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INSTITUTO DE ENSINO DE RIO CLARO E REPRESENTAÇÕES LTDA IERC
FACULDADE INED DE RIO CLARO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
COORDENADOR DO CURSO
Prof. Esp. NELSON GONÇALVES JUNIOR
RIO CLARO
2015
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Sumário
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA .................................................... 4
1.1 Contextualização da Instituição de Ensino ............................................. 4
1.1.2 Dados da Entidade Mantida .......................................................................... 4
1.1.3 Perfil da IES ................................................................................................ 5
1.1.4 Missão da IES............................................................................................... 5
1.3. Contextualização do Curso ............................................................................... 12
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas .............................................................................................................. 12
1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso ................................................. 13
1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico ..................................................... 15
1.3.5 Objetivos do Curso ..................................................................................... 16
1.3.5.1 Objetivos Gerais ...................................................................................... 16
1.3.5.2 Objetivos Específicos .............................................................................. 17
1.3.6 Perfil Profissional do Egresso ..................................................................... 17
1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes ........................................................ 19
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas .................................................................................................................. 20
1.4.1 Estrutura Curricular .................................................................................... 20
1.4.2 Projeto Integrador ....................................................................................... 48
1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ......................................... 50
1.5 Metodologias de Ensino ............................................................................. 52
1.6. Apoio ao discente ...................................................................................... 55
1.6.1 Apoio Pedagógico ...................................................................................... 55
1.6.2 Apoio à Participação em Eventos ................................................................ 56
1.6.3 Apoio Psicopedagógico .............................................................................. 56
1.6.4 Mecanismo de Nivelamento ........................................................................ 56
1.6.5 Monitoria.................................................................................................... 56
1.6.6 Bolsas de Estudos ....................................................................................... 57
Programas Institucionais de Financiamento de Estudos ........................................... 57
Programas Federais de Financiamento de Estudos ................................................. 58
1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso .............................. 59
1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo
ensino-aprendizagem ........................................................................................ 61
1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensinoaprendizagem...................................................................................................... 63
2. CORPO DOCENTE ............................................................................................. 65
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2.1 Núcleo Docente Estruturante ................................................................... 65
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ........................... 65
2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE ............. Erro!
Indicador não definido.
2.2 Coordenação do Curso ............................................................................. 65
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso .................................................. 65
2.3 Corpo Docente do Curso............................................................................ 66
2.3.1 Perfil esperado do Docente ................................................................... 66
2.3.2 Atividades Docentes ................................................................................... 67
2.4 Programa Institucional de Educação Continuada ..................................... 68
2.5.Funcionamento do colegiado de curso ............................................................... 68
3 INFRAESTRUTURA............................................................................................. 70
3.1. Infraestrutura Física.......................................................................................... 70
3.2 Laboratórios de Informática............................................................................... 71
3.2.1 Laboratório de Informática I ....................................................................... 71
3.2.2.Laboratório de Informática II ...................................................................... 71
3.2.3 Laboratório de Informática III..................................................................... 71
3.2.4 Laboratórios Específicos ............................................................................. 72
3.3 CPD .................................................................................................................. 72
3.4 Recursos Audiovisuais e Multimídia ................................................................. 72
3.5 Computadores de uso Administrativo e Acadêmico ........................................... 72
3.6. Biblioteca ......................................................................................................... 73
3.6.1
Acervo por Área do Conhecimento............................................... 73
ANEXO 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS . 74
ANEXO 2 - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....... 77
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1 Contextualização da Instituição de Ensino
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora
IES
INSTITUTO
DE
ENSINO
REPRESENTAÇÕES LTDA
DE
RIO
CLARO
E
ENDEREÇO
Rodovia Washington Luiz Km 171,6 CEP 13 501 600
CIDADE
RIO CLARO
ATOS LEGAIS
Contrato Social registrado e microfilmado na JUCESP NIRE
35.217.606.503
Última Alteração em 13/12/2010, JUCESP – Registro sob
nº431.792/10-0
CNPJ
05.143.059/0001-52.
FINALIDADE
Ministrar a educação superior, curso técnico e tecnológico,
cursos sequencias e de graduação, de extensão e de pósgraduação.
SP
1.1.2 Dados da Entidade Mantida
IES
INSTITUTO
DE
ENSINO
REPRESENTAÇÕES LTDA
DE
RIO
CLARO
E
ENDEREÇO
Rodovia Washington Luiz Km 171,6 CEP 13 501 600
CIDADE
RIO CLARO
ATOS LEGAIS
Credenciada pela Portaria MEC nº 3594 de 19/12/2002,
publicado no
DOU de 20 de Dezembro de 2002.
Credenciada para cursos superiores a distância pela
Portaria MEC nº 636 de 29/06/2007, publicado no DOU de 09
de julho de 2007.
Recredenciada pela Portaria MEC nº 902 de 06/07/2012,
publicado no
DOU de 09/07/2012.
FONE
(19) 3522-2323
DIRETORIA:
Prof. Demetrius Abrão Bigaram
SP
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1.1.3 Perfil da IES
A Faculdade INED de Rio Claro tem seu perfil voltado para a formação do seu
aluno, e para tanto:
 preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o
desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases
éticas e morais;
 tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando
desenvolver a solidariedade e a participação;
 procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
 valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel
docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e
dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula;
 busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade
do ensino;
 motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de
habilidades de relacionamento interpessoal;
 é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer,
aprender a compartilhar e aprender a ser;
 relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.4 Missão da IES
A Faculdade INED de Rio Claro tem por missão:
“Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária,
permitindo a educação para todos e a inserção social por
meio da qualidade de ensino e da atuação voltada para o
desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades
compatíveis com a realidade socioeconômica da região e
de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de
projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades
da comunidade”.
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1.1.5 Dados socioeconômicos da região
O município de Rio Claro está localizado na região de Campinas e faz parte de
uma microrregião bastante desenvolvida e em constante expansão econômica,
contando com um polo industrial desenvolvido com empresas de pequeno,
médio além de grandes multinacionais, contando com uma diversidade de
produtos industrializados onde os principais são: fibras de vidro, tubos e
conexões de PVC, eletrodomésticos da linha branca, produtos químicos leves,
metalúrgicas, cabos para indústrias, balas e caramelos, peças de autos,
papelão ondulado e pardo compacto, estamparias, agro avícolas, nutrição de
animais, artefatos de borrachas especiais.
Atualmente Rio Claro conta com 185 mil habitantes e um PIB (produto interno
bruto) de 3,9 bilhões de reais e crescimento econômico anual acima da média
nacional em torno de 6%, tendo também a perspectiva de se tornar um polo de
tecnologia médica devido à existência de várias empresas deste setor no
município.
Juntamente com as cidades de Santa Gertrudes, Limeira, Cordeirópolis,
Ipeúna, Piracicaba e Araras forma o maior polo cerâmico das Américas, são 48
indústrias, responsáveis por 13 mil empregos diretos e 195 mil indiretos.
O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Rio Claro, cujos
municípios são potenciais para a Faculdade INED de Rio Claro - , totalizando
uma população de 994.419 mil habitantes.
Quadro nº 03. População de abrangência da Região de Rio Claro
Município
Araras
Cordeirópolis
Ipeúna
Limeira
Piracicaba
Rio Claro
Santa Gertrudes
TOTAL
Fonte IBGE – 2010
População/Habitantes
118.843
21.080
6.016
276.022
364.571
186.253
21.634
994.419
O município encontra-se a 240 km do porto de Santos, a 85 km do Aeroporto
Guarulhos, na região metropolitana da capital.
Rio Claro ocupa uma área total de 498,008 km², sendo 28,3500 km² sua área
urbanizada, sendo a área rural predominantemente ocupada por cana de
açúcar. O Município é atendido pela linha tronco da América Latina Logistica
(ALL), que interliga Rio Claro a São Paulo (Estação da Luz) e a Santos,
propiciando escoamento rápido da produção industrial do município. Os
entroncamentos a partir da vizinha Itirapina seguem a Oeste do Estado
(Panorama) e Noroeste (São Carlos e São José do Rio Preto), permitindo
ligação do municipio de Rio Claro com todo o Estado de São Paulo.
A cidade de Rio Claro é cortada pela Rodovia Washington Luís, considerada
uma das mais bem conservadas rodovias do país, que faz a ligação do
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município a São Paulo, São Carlos, Araraquara, Catanduva, São José do Rio
Preto, Campinas; dentre outros.
A) Educação:


IDH-M Educação: 0,903 (2000)
Taxa de alfabetização: 94,90% (2000)
Possui escolas e centros de educação infantis mantidos pela prefeitura,
escolas estaduais e particulares, escolas profissionalizantes e unidades do
SESI, SENAI, SENAC, SEST/SENAT, ETEC - Centro Paula Souza, com cursos
extensivos e profissionalizantes. Além da Guarda Mirim de Rio Claro - desde
1961 que encaminha jovens e adolescentes ao mercado de trabalho, após os
mesmos participarem do Curso Pré-Profissionalizante (CPP). Em 2013,
somente em Rio Claro o nº de matriculados no Ensino Médio foi de 7.399
alunos e na região de abrangência totaliza 43.177 alunos, sem considerar os
alunos matriculados na Educação de Jovens e Adultos, os quais se constituem
potencial para o ingresso no Ensino Superior.
As matriculas na cidade de Rio Claro e região, segundo dados do INEP
(2013) são as seguintes:
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9
Quadro nº 04. Matrículas da cidade de Rio Claro e região
B) Ensino Superior Público:
UNESP "Universidade Paulista Júlio de Mesquita Filho", onde são oferecidos
vários cursos superiores por meio de dois institutos da Universidade Estadual
Paulista (pública), oferencendo: cursos de graduação em Ecologia (1º do
Brasil), Biologia, Educação Física, Geologia,Geografia, Física, Engenharia
Ambiental, Ciências da Computação, Matemática, Pedagogia e diversos cursos
de pós-graduação.
C) Ensino Superior Privado:
 Faculdades Claretianas
 Faculdade Anhanguera de Rio Claro
 Faculdade Asser de Rio Claro
 Faculdade INED de Rio Claro  Universidade Paulista UNIP
D) Demografia:
[4]
 População: 187,637 (2011)
 Taxa de Urbanização (%): 97,60 (2004)
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 Taxa geométrica de crescimento anual da população (em % a.a.): 1,97
(2004)
 Urbana: 163.477 (2000)
 Rural: 4.741 (2000)
 Homens: 82.232 (2000)
 Mulheres: 85.986 (2000)
 Densidade demográfica (hab./km²): 337,31 (2000)
 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 15,64 (2000)
 Taxa de fecundidade: 2,71 filhos por mulher (2000)
E) Economia
Rio Claro e as cidades de Santa Gertrudes, Limeira, Cordeirópolis, Ipeúna,
Piracicaba e Araras formam o maior pólo cerâmico das Américas. De acordo
com a Associação Paulista das Cerâmicas de Revestimento (Aspacer), são 48
indústrias, responsáveis por 13 mil empregos diretos e 195 mil indiretos
Destaca-se também pela diversidade de produtos industrializados onde os
principais são: fibras de vidro, tubos e conexões de PVC, eletrodomésticos da
linha branca, produtos químicos leves, metalúrgicas, cabos para indústrias,
balas e caramelos, peças de autos, papelão ondulado e pardo compacto,
estamparias, agroavícolas, nutrição de animais, artefatos de borrachas
especiais.
F) Saúde
Na saúde pública, o município está dinamizando sua infraestrutura.
 5 hospitais (sendo um deles psiquiátrico)
 maternidades
 7 unidades básicas de saúde
 2 centros de saúde
 pronto-socorros
 centro de vigilância sanitária
 Centro de vigilancia Epidemiologica
 centro de zoonoses
 centro de habilitação infantil
 AME (UNICAMP)
 saúde do trabalhador
 programas específicos como o DST AIDS
 SAMU
G) Clima:
O clima da região de Rio Claro pode ser considerado tropical com duas
estações definidas - Cwa na classificação de Koeppen, ou seja, w: seca no
inverno, a: mês mais quente com temperatura superior a 22°C, ou tropical
alternadamente seco e úmido, controlado por massas tropicais e equatoriais,
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que predominam em mais de 50% do ano (MONTEIRO, 1973). A temperatura
média do mês mais frio varia entre 2.4°C e 17.1°C. As temperaturas médias
anuais situam-se entre 18,1°C e 20,9°C (TROPPMAIR, 1992).
H) Desenvolvimento Industrial
O Distrito Industrial de Rio Claro, criado na década de 1970, localiza-se na
zona norte da cidade e é regulamentado por Legislação Municipal. Ocupa uma
área total de 11 milhões de m² e oferece excelente infra-estrutura como:
 rede de água,
 esgoto,
 energia elétrica,
 sistema de telefonia,
 pavimentação,
 facilidade no combate a incêndios pela proximidade do Corpo de
Bombeiros.
O Distrito Industrial tem uma configuração que possibilita a instalação de
grandes estruturas (lotes de aproximadamente 25.000 m²), bem como
estruturas menores, em lotes que variam de 1.200 m² a 5.000 m².
I)
Setor Terciário
Empresas de impacto econômico e social na cidade
 WHIRLPOOL: (4.000 Colaboradores) atua no Brasil com as marcas
Brastemp, Consul e KitchenAid (multinacional).
 TIGRE: (2.000 Colaboradores) atua no setor de tubos e conexões
(multinacional).
 DNP Estamparia: (1.500 Colaboradores) atua no setor de peças para
automóveis, sendo uma das principais fornecedoras da indústria
automotiva “Volkswagem”.
 RICLAN: (800 Colaboradores) atua no setor de balas, pirulitos e
chicletes com as marcas freegells, TNT, gomutcho, Buzzy, Pocket,
Energi Light. Exportando para Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita,
Iêmen e Catar.(Unidades em Rio Claro: Avenida Presidente
Kennedy(Matriz) e Unidade-2 localizada na Avenida Brasil - Distrito
Industrial)
 BRASCABOS: (2.500 Colaboradores) atua no setor de chicotes e
componentes eletrônicos. Líder do mercado - tem como principal cliente
a Whirlpool, que também fornece seus produtos para o setor
automobilístico.C onta com duas unidades: Distrito Industrial de Rio
Claro e outra em Manaus-AM.
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 HARAS SÃO JOSÉ E EXPEDICTUS: atua na criação, seleção e

exportação do cavalo de corrida da raça Puro Sangue Inglês. Fundado
em 1906 é o mais antigo e famoso haras brasileiro. Com filial na
Argentina onde se denomina Haras Rio Claro S.A.
DESTILARIA TRÊS FAZENDAS: (180 colaboradores): atua no setor de
bebidas, como destilaria de cachaça (Velho Barreiro), inclusive com uma
gama considerável de produtos voltados para a exportação.
A expansão de novas atividades e fronteiras econômicas que se abrem para o
Município de Rio Claro e região, voltados para as atividades de comércio,
indústria, sinalizam uma demanda por educação superior de qualidade para o
atendimento de uma população jovem e para adultos que desejam continuar
sua educação acadêmica.
Na análise geral da região, depreende-se que a cidade de Rio Claro e região
tem grande necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o
seu mercado de trabalho, incluindo nelas a área de Análise e Desenvolvimento
de Sistemas, somente de maneira que atenda o dinamismo de uma região rica
e promissora do Estado de São Paulo. A proximidade com a grande metrópole
da Capital do Estado, a vocação industrial e sucroalcooleira, aliada à beleza
natural da região são sinais promissores de um grande desenvolvimento para a
região de Rio Claro que está crescendo sem perder de vista a qualidade de
vida e o respeito ao meio ambiente.
Sua economia forte e diversificada, a excelente infraestrutura de transportes e
comunicação aliada aos níveis de escolaridade, qualidade de vida, demografia,
crescimento da economia acenam e justificam um aumento de investimento,
tanto público quanto privado, no Ensino Superior de qualidade. A Faculdade já
aceitou o desafio e segue, confiante, seu planejamento na busca da qualidade
do seu trabalho e na linha de Ensino a que se propôs.
1.3. Contextualização do Curso
1.3.1 Dados Gerais do Curso
Desenvolvimento de Sistemas
Denominação:
Total de vagas anuais:
Número de alunos por turma:
Turnos de funcionamento:
de
Tecnologia
em
Análise
Curso Superior de Tecnologia
Análise
e
Desenvolvimento
Sistemas
100 Noturno e 50 Matutino
50 alunos
Noturno/Matutino
e
em
de
13
Regime de matrícula:
Carga horária total:
Seriado Semestral
2.000 h/aula; 1.667 h/ aula relógio:
350 h Projeto Integrador
2017 h aulas relógio
200 h Atividades Complementares.
Integralização da carga horária
Limite Mínimo: 05 semestres;
do curso: limite mínimo e
Limite Máximo: 07 semestres
máximo:
1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de
Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos
Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as políticas
institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como
pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de
suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em
seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em
realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e
ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante
o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que
possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus
mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população
envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão
às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às
necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e
regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas
comunidades interna e externa com benefício para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade INED de Rio Claro mantém
articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de
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Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas à
graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a
ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica
e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na
região de abrangência.
A Faculdade INED de Rio Claro, para atender de modo cada vez mais
satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar
com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de
competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá
continuidade à sua formação acadêmica de forma a:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, proporcionando
atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente
responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do
conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade
em que interagem;
d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,
orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho
local, regional e nacional;
e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação
científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os
desafios da sociedade contemporânea;
f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e
para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade INED de Rio Claro,
proporcionará ao aluno, além da sua formação técnico-profissional, sua
formação como cidadão participativo.
A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua
estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos
no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações
coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Interno da Faculdade INED de Rio Claro,
cabe, em conjunto com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com
o Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais recentemente com o NDE
(Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais
instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos
objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição.
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As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade INED de
Rio Claro estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão,
funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das
relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A
instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e
não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à
produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou
acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento
das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização
salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões
éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com
objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e
não docentes, visando a qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na
realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição
busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.
1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico
O Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade INED de Rio Claro foi
estruturado de forma que atenda o Parecer CNE/CES nº 436/2001 que trata
dos Cursos Superiores de Tecnólogo – Formação de Tecnólogos; Resolução
CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, referente as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores
de tecnologia; Parecer CNE/CP nº 29/2002 que trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a
Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre
as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº
9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que
estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº
01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
O PPC de Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas está ainda
em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano
de Desenvolvimento Institucional – PDI da Faculdade INED de Rio Claro.
16
1.3.4 Missão do Curso
A missão do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas é formar cidadãos e profissionais nas áreas de Informática e
Computação com capacidade para atuarem no mercado de trabalho, usando a
tecnologia como agente transformador de seu meio social.
1.3.5 Objetivos do Curso
1.3.5.1 Objetivos Gerais
A Faculdade INED de Rio Claro propõe para o seu curso de Tecnologia
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, considerando as tendências do
mercado de trabalho, os seguintes objetivos:






satisfazer às necessidades do mercado com a formação de recursos
humanos na área de Informática e Computação;
indicar o uso adequado e eficiente de Tecnologia da Informação no
planejamento, análise e desenvolvimento de sistemas de informação em
empresas que integrem desenvolvimento baseado nas tecnologias de
Banco de Dados e de Redes de Computadores;
propiciar o trabalho em equipes multidisciplinares constituídas, por
exemplo, por usuários e especialistas em desenvolvimento de sistemas
corporativos nos diversos ambientes computacionais;
permitir que o egresso tenha capacidade autônoma de aprofundamento
constante de seus estudos para absorver novas tecnologias,
possibilitando o desenvolvimento e crescimento profissional tão
desejado no mercado atual;
trazer condições para que as habilidades de gerência em ambientes de
tecnologia da Informação ou em empreendimentos próprio possam ser
utilizadas durante a vida profissional;
dar uma visão macro do mercado proporcionando a análise de
problemas e a síntese de soluções computacionalmente viáveis através
da integração de conhecimentos multidisciplinares.
A Faculdade INED de Rio Claro procura manter um estreito
relacionamento com a comunidade, com o intuito de facilitar a inclusão
profissional e social do egresso.
17
1.3.5.2 Objetivos Específicos
De maneira geral, o Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade INED de Rio Claro objetiva
especificamente:
 Capacitar profissionais aptos a atuar de forma ética, crítica reflexiva e
criativa em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, tornando-os aptos à
inserção em setores profissionais;
 Criar espaço de integração entre o meio acadêmico e a sociedade;
 Desenvolver trabalhos em equipe na perspectiva da aprendizagem da
convivência e da solidariedade;
 Oferecer situações de autoaprendizado e de compreensão da
necessidade de formação continuada;
 Oportunizar o uso da computação como ferramenta para viabilizar a
análise, a documentação, a especificação, a implementação e a
manutenção de sistemas computacionais;
 Possibilitar a compreensão do processo tecnológico, bem como seus
impactos sociais, econômicos, étnicos e ambientais;
 Possibilitar, ao acadêmico, condições de perceber, aprimorar e
dinamizar o emprego de linguagens de programação e de metodologias
para a construção de projetos;
 Propiciar ao acadêmico o desenvolvimento de competências
tecnológicas para gestão dos processos de sistemas computacionais.
1.3.6 Perfil Profissional do Egresso
O Currículo do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas propicia a formação de profissionais socialmente responsáveis e
competentes para participarem profissionalmente das organizações, cujo perfil
desejado está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais dos cursos
superiores de Tecnologia.
O formando do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas estará apto a interpretar os fatos do cotidiano, propor soluções
viáveis para os problemas encontrados, construindo modelos computacionais
adequados.
Junto a formação técnica específica, o Tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas desenvolverá ao longo do curso a visão macro
de sua profissão nas organizações, extremamente necessária ao sucesso dos
18
processos de negócios, alcançada através das habilidades adquiridas e/ou
desenvolvidas no processo de sua formação geral e específica que possibilite:








compreender, de forma geral, as diferentes nuances de problemas
organizacionais e aplicar os conhecimentos adquiridos durante o curso
na solução de todo tipo problema.
ser criativo e inovador no encontro de soluções para os problemas e
oportunidades identificados ;
planejar, desenvolver, implantar e gerenciar os sistemas de informações,
desenvolver o empreendedorismo para identificar oportunidades de
negócio e criar condições para o desenvolvimento e implantação das
mesmas;
ter uma visão dentro de contexto coerente da área de Sistemas de
Informação e de Computação em termos políticos, legais, sociais e
econômicos;
ajudar os profissionais das outras áreas a compreenderem a forma com
que a tecnologia da informação pode contribuir para as diversas áreas
de negócio;
projetar uma condição tecnológica (hardware e software) capaz de
suportar a tecnologia de informações necessária as organizações;
expressar as ideias de maneira clara, empregando técnicas de
comunicação apropriadas ;
participar e conduzir negociações para o alcance de objetivos inerentes
a processos de implantação ou comunicação de tecnologia;
Os formandos estarão aptos a desenvolver e utilizar sistemas de
informação para soluções organizacionais em ambientes desktops e da Web,
de diversos tipos de empresas, por exemplo: industriais, de prestação de
serviços, de consultoria, empresas produtoras de software.
Terão a responsabilidade de desenvolver, implementar e gerenciar o
processos de tecnologia da informação e dados.
Terão a responsabilidade de fazer menção de novas tecnologias de
informação e ajudar na sua implantação às estratégias da organização. Os
formandos estarão aptos a exercer atividades nas diversas áreas, tais como:
 Criação, desenvolvimento, implantação e manutenção de Sistemas de
Informação.
 Programação.
 Projetos de Banco de Dados.
 Administração de Dados e de Banco de Dados.
 Projeto de Redes de Computadores.
 Administração de Redes.
Poderão desempenhar no mercado de trabalho atual as funções de:
19









Desenvolvedores de software.
Analistas de Sistemas de Informação;
Analistas de Suporte.
Administradores de Banco de Dados.
Administradores de Redes de Computadores.
Gerentes por áreas tecnológicas (Redes, Banco de Dados).
Responsáveis por áreas de sistemas de informação.
Empreendedores autônomos na área de sistemas de informação.
Consultores autônomos na área de sistemas de informação.
1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes
O Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem
como objetivo contribuir para a formação do perfil do profissional, possibilitando
o emprego das seguintes competências e habilidades:








Reconhecer e definir problemas, interpretar soluções, pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
de forma preventiva transferindo conhecimentos e atuando nos
diferentes graus de complexidade no processo da tomada de decisão;
Desenvolver comunicação compatível com o exercício profissional,
inclusive em negociações e comunicações entre pessoas ou grupos;
Refletir e atuar criticamente sobre áreas de produção, entendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e
gerenciamento;
Ter raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas administrativas e de controle, bem assim
expressando-se de modo eficiente diante dos diferentes contextos
organizacionais e sociais;
Ter iniciativa, criatividade, determinação, administrativa, condições de
aprendizado, abertura aos conceitos de qualidade e das implicações
éticas do seu exercício profissional;
Transferir conhecimentos da vida e da experiência para o ambiente de
trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, adaptando-se a vida profissional;
Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar
projetos em organizações; e
Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.
20
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas
1.4.1 Estrutura Curricular
21
22
RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR
Carga Horária
Hora aula
(1) CH de disciplinas presenciais
2.000
(2) CH de Projeto Integrador
420
(3) CH Atividades Complementares
200
Carga horária total do curso (1) + (2)
2.420
DISCIPLINS OPTATIVAS
Componente Curricular
Libras
Metodologia e Desenvolvimento de Projetos
Programação de Redes Móveis
Software Livre
Hora relógio
1.667
350
200
2.017
CH
80
80
80
80
1.4.2 Conteúdos Curriculares
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA – ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE
SISTEMAS
1º MÓDULO – CERTIFICADO EM CONFIGURAÇÃO E MANUTENÇÃO DE
REDES E COMPUTADORES
Disciplina: Empreendedorismo e Plano de Negócio - 80h
Ementa: Nova realidade do mundo do trabalho. Educação das Relações
Étnico-Raciais. História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena.
Empreendedorismo e o empreendedor: conceitos e definições. Ética no
empreendedorismo: possibilidade ou ilusão? Metas e objetivos na ação
empreendedora. Perfil do empreendedor e auto avaliação. Análise de
indicadores socioeconômicos da região norte-fluminense. Análise de mercado.
Construção da visão de negócio– trabalhando a ideia. Construção da rede de
relações (network). Elaboração e apresentação de um plano de negócios
simplificado visando a sustentabilidade e o meio ambiente.
23
Bibliografia Básica
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias
em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 2 ed. rev. e atual. São Paulo:
Cultura, 2006.
PALETTA, M. A. Vamos abrir uma pequena empresa - um guia prático para
abertura de novos negócios. Campinas: Alínea, 2001
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. São Paulo:
Pearson, 2012 (virtual)
NAKAGAWA, Marcelo. Plano de negócio: Teoria real. Barueri: Manole, 2011
(virtual)
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. São Paulo:
Contexto, 2007 (virtual e físico)
BARBIERI, José Carlos; Cajazeira, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade
social empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. 2 ed. São
Paulo: Saraiva, 2012
Bibliografia Complementar
DRUKER, P. R. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira,
1994
CAVALCANTI, M. Gestão estratégica de negócios; evolução, cenários,
diagnóstico e ação. São Paulo: Thompson Learning, 2007
DOLABELA, Fernando. Oficina de empreendedor. 6 ed. São Paulo : Cultura ,
1999
Disciplina: Instalação e Configuração de Redes - 80h
Ementa: Evolução dos Sistemas de Computadores. Topologias de redes de
computador. Meios físicos de Transmissão. Cabeamento Estruturado.
Arquitetura de redes. Equipamentos de rede. Rede Industrial e Tecnologias de
Controle. Rede Industrial Field bus. Sistemas Field bus. Protocolos abertos
industriais. Sistemas residenciais. Segurança em Redes.
24
Bibliografia básica:
THOMPSON, Marco Aurelio. Microsoft Windows Server 2012 - Instalação,
Configuração e Administração de Redes. Erica. 2012.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet:
Uma abordagem top-down. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2006. (virtual e físico)
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; KOLCHER, Sérgio. Redes
de computadores : das lans, mans e wans às redes atm. 2 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. São Paulo: Prentice Hall,
2011 (virtual)
Bibliografia Complementar
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 8 ed.
Prentice Hall, 2010
MARIN, Paulo S. Cabeamento Estruturado - desvendando cada passo. 3
ed. Érica, 2011
MORAES, Alexandre F. Segurança em Redes - fundamentos. Érica, 2010
Disciplina: Sistemas Operacionais – 80h
Ementa: Conceitos básicos de sistema. Funções de sistema operacional.
Ferramentas de atividades de configuração de SO. Segurança de arquivos.
Apresentação de sistemas operacionais e adequação as necessidades dos
usuários. Hardware em função do sistema operacional. Relacionamento entre
SO e periféricos e componentes do computador. Arquiteturas de sistemas
operacionais e suas funcionalidades.
Bibliografia Básica:
FLYNN, Ida M.; MCHOES, Ann McIver. Introdução
operacionais. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
aos
sistemas
DEITEL, H. M. Sistemas Operacionais. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2005
25
CARISSIMI, Alexandre; OLIVEIRA, Rômulo Silva de; TOSCANI, Simão.
Sistemas Operacionais. 4 ed. Bookman, 2010
TANENBAUM, Andrew S., Sistemas Operacionais Modernos. 3 ed. São
Paulo: Pearson, 2010 (virtual)
Bibliografia Complementar:
MACHADO, Francis B. Fundamentos de Sistemas Operacionais. LTC, 2011
MACHADO, Francis B. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 5 ed. LTC,
2013
STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais - Projetos e
Aplicações. Cengage, 2010
Disciplina: Inglês Instrumental – 80h
Ementa: Introdução e implementação de estratégias de leitura que tornem o
aluno proficiente e independente na compreensão de textos em Língua Inglesa
de cunho geral e específicos da área de computação.
Bibliografia Básica:
GALLO, Lígia Razera. Inglês Instrumental para Informática – Módulo I.
2ªed. São Paulo: Ícone Editora, 2008
MUNHOZ, Rosangela. Inglês Instrumental. Mod.1 e 2. Textonovo, 2010.
ROSAS, Marta.et.al Inglês.com. textos para informática. Disal, 2010
LAPKOSKI, Graziella Araujo de Oliveira. Do Texto ao Sentido: teoria e prática
de leitura em língua inglesa. Curitiba: Ipbex, 2011 (virtual)
SILVA, Thais Cristófaro. Pronúncia do Inglês: para falantes do português
brasileiro. São Paula: Contexto, 2012 (virtual)
Bibliografia Complementar
MARQUES, Amadeu. New English 1 e 2 – um clássico no ensino de inglês.
Disal, 2012.
LIMA, Denilso de. Gramática de uso da língua inglesa: a gramática do inglês
na ponta da língua. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010
26
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005
Disciplina: Instalação e Manutenção de Computadores – 80 hs
Ementa: Hardware: fundamentos. Computador. Memórias, UCP, unidades de
entrada e saída. Noções sobre codificações de informações. Noções sobre
linguagem de programação. Noções sobre processamento eletrônico de dados.
Noções sobre organização da informação. Software: Sistema Operacional,
Pacote Office, BrOffice, Comunicação de dados, noções básicas de rede de
computadores e Noções básicas na internet.
Bibliografia Básica
HENNESSY, John L; PETTERSON, David A. Arquitetura de computadores:
Uma abordagem quantitativa. Rio de Janeiro: Campus, 2003
PAIXÃO, Renato R. Manutenção de Computadores - Guia Prático. Érica,
2010
MORIMOTO, Carlos E. Hardware II – o guia definitivo. 2ª reimp. Porto Alegre:
Sulina, 2013.
CAPRON, H.L. Introdução à informática. São Paulo Prentice Hall, 2004
(virtual)
Bibliografia Complementar
THOMPSON, Marco Aurelio. Microsoft Windows Server 2012 - Instalação,
Configuração e Administração de Redes. Erica. 2012.
TORRES, Gabriel. Montagem de Micros. Rio de Janeiro: Novaterra, 2010.
EQUIPE DIGERATI BOOKS. Hardware na Prática - Como Montar um
supercomputador gastando pouco.Digerati, 2010
2º MÓDULO – CERTIFICADO EM BANCO DE DADOS E E-COMMERCE
Disciplina: Conceito de Banco de Dados – 80h
27
Ementa: Histórico e conceito sobre dados, banco de dados, sistemas de
gerência de banco de dados, modelos de banco de dados, modelagem
entidade-relacionamento, bancos relacionais, comandos básicos
Bibliografia Básica:
ROB, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de Dados: projeto,
implementação e administração. 8 ed. São Paulo: Cengage, 2011.
ALVES, William Pereira. Fundamentos de bancos de dados. São Paulo:
Érica, 2004.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de
banco de dados: Uma visão prática. 10 ed. São Paulo: Érica, 2004.
MEDEIROS, Luciano Frontino de. Banco de dados: princípios e práticas.
Curitiba: Ibpex, 2007 (virtual)
Bibliografia Complementar:
GILLENSON, Mark L. Introdução a Gerência de Banco de Dados. LTC, 2010
GARCIA-MOLINA, Hector; ULLMAN, Jeffrey D.; WIDOM Jennifer.
Implementação de sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus,
2001
MONTEIRO, Emiliano. Projeto de sistemas e bancos de dados. Rio de
Janeiro: Brasport, 2004
Disciplina: Linguagem de Banco de Dados – 80h
Ementa: Sistemas gerenciadores de banco de dados. Bancos de dados
orientados à objetos. Bancos de Dados Distribuídos. Modelagem de dados.
Modelos conceituais. O modelo relacional. Normalização. A linguagem SQL.
Princípios de projeto de banco de dados.
Bibliografia Básica:
MANZANO, Jose A. N. G Microsoft SQL Server 2012 Express - Guia Prático
e Interativo. Érica, 2012
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de
banco de dados: Uma visão prática. 10 ed. São Paulo: Érica, 2004.
28
ALVES, William Pereira. Fundamentos de bancos de dados. São Paulo:
Érica, 2004.
ELMASRI, Ramez. Sistemas de Banco de Dados. 6 ed. São Paulo: Pearson,
2011 (virtual)
Bibliografia Complementar:
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo dirigido de SQL. São
Paulo: Érica, 2002.
GARCIA-MOLINA, Hector; ULLMAN, Jeffrey D.; WIDOM Jennifer.
Implementação de sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus,
2001
MONTEIRO, Emiliano. Projeto de sistemas e bancos de dados. Rio de
Janeiro: Brasport, 2004
Disciplina: Segurança da Informação – 80h
Ementa: Conceitos de segurança, segurança aplicada a informação, criação
de planos de contingência, PSTI, mitigação de riscos, ferramentas de
segurança, leis voltadas ao assunto e auditoria.
Bibliografia Básica:
FORD, Jerry Lee. Manual completo de Firewalls pessoais: Tudo o que você
precisa saber para proteger o seu computador. São Paulo: Pearson, 2002
SÊMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: Uma visão
executiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
SILVA, Antonio E. N. Segurança da Informação. Ciência Moderna, 2012
LAUDON, Kenneth. Sistemas de informação gerenciais. 9 ed. São Paulo:
Pearson, 2010 (virtual)
HOGLUND, Greg. Como quebrar códigos: a arte de explorar (e proteger)
software. São Paulo: Pearson, 2006 (virtual)
29
Bibliografia Complementar:
STALLINGS, Willian. Criptografia e Segurança de Redes. 4 ed. Pearson,
2008
NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de Redes em
Ambientes Cooperativos. São Paulo: Novatec, 2007
ALBERTIN, Alberto Luis. Administração de informática. São Paulo: Atlas,
2008
Disciplina: Análise e Modelagem de Dados – 80h
Ementa: Banco de Dados (BD). Sistema de Gerência de BD: funcionalidades,
módulos principais, categorias de usuários, dicionário de dados. Modelo
relacional: conceitos, restrições de integridade, álgebra relacional, cálculo
relacional. Linguagens SQL: DDL, DML, restrições de integridade, visões,
autorização de acesso. Modelagem de dados: etapas do projeto de um BD
relacional, modelo Entidade-Relacionamento (ER), mapeamento ER-relacional.
Teoria da Normalização: objetivo, dependências funcionais, formas normais.
Bibliografia Básica:
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de
banco de dados: Uma visão prática. 10 ed. São Paulo: Érica, 2004.
GUEDES, Gilleanes T. A. (Aut.) UML 2: uma abordagem prática. 2. ed. São
Paulo: Novatec, 2011
SBROCCO, José H. T. C. UML 2.3 - Teoria e Prática. Érica, 2011
PUGA, Sandra. Banco de dados: Implementação em SQL, PL/SQL e Oracle
11g. São Paulo Pearson, 2013 (virtual)
Bibliografia Complementar:
GILLENSON, Mark L. Introdução a Gerência de Banco de Dados. LTC,
2010.
BAPTISTA, Luciana F. Linguagem SQL - guia prático de aprendizagem.
Érica, 2011
CASTRO, Eduardo B. Modelagem Lógica de Dados. Ciência Moderna, 2012
30
Disciplina: Gestão da Qualidade - 80h
Ementa: Conceito de Qualidade; Conceito de Produtividade; Definição de
Processo; Sistema de Gestão da Qualidade; Melhoria Contínua – Kaizen; Ciclo
PDCA; Ferramentas da Qualidade; Método de Análise e Solução de
Problemas; 5S; Normas ISO 9000; Educação Ambiental e Desenvolviemento
Nacional Sustentável nas Empresas; Normas ISO 14000; Estudo de Casos
Práticos.
Bibliografia Básica
MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da qualidade. 10 ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2010
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2012
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas.
2 ed. São Paulo: Atlas, 2012
LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson, 2012
(virtual)
MELLO, Carlos Henrique Pereira (org.). Gestão da qualidade. São Paulo:
Pearson, 2011 (virtual)
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 3 ed. São
Paulo: Juarez de Oliveira, 2002.
Bibliografia Complementar
LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade. São Paulo: Érica, 2012.
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2011
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade: princípios,
métodos e processos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
31
3º MÓDULO – CERTIFICADO EM LIGUAGEM E PROGRAMAÇÃO
Disciplina: Tecnologia da Informação – 80h
Ementa: Importância da informação e os sistemas que a geram, transformam e
a conduzem. Frameworks de mercado para uma gestão do T.I eficiente eficaz e
alinhada com o negócio.
Bibliografia Básica
TURBAN, Efraim. RAINER Jr., R. Kelly, POTTER, Richard E. Administração
de Tecnologia da Informação. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus. 2009
FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de Informação: Planejamento e Gestão.
São Paulo: Atlas. 2012
COSTA, Ivanir et al. Qualidade em Tecnologia da informação. São Paulo:
Atlas, 2013.
OLIVEIRA, Fátima Bayma de (org.). Tecnologia da Informação e da
Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo:
Pearson, 2007 (virtual)
Bibliografia Complementar
REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de informações organizacionais: guia
prático para projetos em cursos de administração, contabilidade e informática.
4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
STAIR, Ralph M; Reynolds, George Walter; Avritscher, Harue. Princípios de
sistemas de informação. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era
da internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
Disciplina: Lógica de Programação – 80h
Ementa: Introdução à estrutura de dados e à programação estruturada.
Desenvolvimento de algoritmos em estruturas de Dados. Uso de
procedimentos e funções. Manipulação de dados em arquivos. Uso de
ferramentas complementares de entrada e saída. Noções de Banco de dados.
32
Bibliografia Básica:
FARRER, Harry; BECKER, Cristiano Gonçalves; Faria, Eduardo Chaves.
Algoritmos estruturados. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999
BARBOSA, Lisbete Madsen. Ensino de algoritmos em cursos de
computação. São Paulo: Educ, 2001.
MARKENSON, Lilian. Estruturas de Dados e seus Algoritmos. 3 ed. LTC,
2013
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de
Programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3 ed. São
Paulo: Pearson, 2005 (virtual)
Bibliografia Complementar:
ALVES, Willian P. Lógica de Programação de Computadores. Érica, 2010
FURLAN, Marco A. et al. Algoritmos e Lógica de Programação. 2.ed. São
Paulo: Cengage, 2012
PEREIRA, Silvio do Lago (Aut.) Estruturas de Dados Fundamentais:
conceitos e aplicações. 12 ed. São Paulo: Érica, 2012.
Disciplina: Engenharia de Software – 80h
Ementa: Introdução a engenharia de software. Qualidade do produto e
qualidade do processo. Modularização, arquiteturas e padrões. Usabilidade e
ergonomia do software. Ciclos de vida. Gestão de projeto. Engenharia de
requisitos. IHC Interface Humano Computador. Testes e controle de
manutenção. Logística Reversa como solução para o lixo eletrônico e conceito
de Cidade Sustentável.
Bibliografia básica:
PAULA FILHO, Wilson de Padua. Engenharia de Software: fundamentos,
métodos e padrões. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software: uma
profissional. 7ªed. Porto Alegre: McGrawHill - Artmed, 2011
abordagem
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 9.ed. São Paulo: Pearson
Brasil, 2011
33
PFLEEGER, Shari, Lawrence. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 8
ed. São Paulo, Prentice Hall, 2004 (virtual)
MIGUEZ, Eduardo Correia. Logística reversa como solução para o
problema do lixo eletrônico: benefícios ambientais e financeiros.
Bibliografia Complementar:
CYBIS, Walter. Ergonomia e Usabilidade - conhecimentos, métodos e
aplicações. 2ªed. Novatec, 2010
BENYON, David. Interação Humano-Computador. 2ªed. Pearson, 2011
MOLINARI, Leonardo. Testes de performance: Produzindo sistemas melhores
e mais confiáveis. 4 ed. São Paulo : Érica , 2008.
Disciplina: Linguagem de Programação – 80h
Ementa: Comandos básicos de linguagem de consulta estruturada (SQL).
Visões, gatilhos, procedimentos armazenados, transações e funções.
Bibliografia Básica:
BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. São Paulo: Novatec, 2010
BAPTISTA, Luciana F. Linguagem SQL - guia prático de aprendizagem.
Érica, 2011
TUCKER, Allen B. Linguagens de programação: princípios e paradigmas. 2
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. São Paulo:
Pearson, 2008 (virtual)
Bibliografia Complementar
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C.2 ed. Pearson,
2008
PEREIRA, Silvio do L. Algoritmos e Lógica de programação em C - uma
abordagem didática. Érica, 2010
34
STROUSTRUP, Bjarne. Princípios e Práticas de Programação com C++.
Porto Alegre: Bookman, 2012
Disciplina: Programação Orientada a Objeto – 80h
Ementa: Conceitos de modelagem e programação orientada a objeto. Análise
de requisitos e modelagem de dados orientados a objetos. Projeto de
programação de sistemas em linguagem de uso corrente com orientação a
objeto.
Bibliografia Básica
DEITEL, H. M., P. J. Deitel. C++: como programar. Pearson Prentice Hall, 2006
DEITEL, Harvey; DEITEL, Paul. Java: como programar. 8.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2010
BARNES, David J. Programação Orientada a Objetos com Java. 4 ed.
Pearson, 2010
LEE, Richard C.; TEPFENHART, William M. UML e C++: Guia prático de
desenvolvimento orientado a objeto. São Paulo: Makron Books, 2001 (virtual)
BARNES, David. Programação orientada a objetos com JAVA. Uma
introdução usando o Blue J. São Paulo: Pearson, 2004 (virtual)
Bibliografia Complementar
FURGERI, Sergio. Java 7: ensino didático. 2ªed. São Paulo: Érica, 2012.
DAL´OGLIO, Pablo. PHP - Programando com Orientação a Objetos.
Novatec, 2010
MENDES, Douglas R. Programação Java com Ênfase em Orientação a
Objetos.Novatec, 2009
4º MÓDULO – CERTIFICADO EM PROGRAMAÇÃO WEB
Disciplina: LINGUAGEM PARA APLICAÇÕES INTERNET (ASP) – 80h
35
EMENTA: Tecnologia Web Empresarial. Programação em camadas. Padrões
de projeto em desenvolvimento de aplicações Web. Tratamento de Exceção.
Threads. Coleções de dados, arquivos e Banco de Dados. Sessão.
Componentes Visuais para Web. Introdução a ASP, Tópicos avançados da
Linguagem ASP, compiladores, transição, transferência de arquivos.
Bibliografia básica
AHMED, Mesbah et al. Asp.Net: Guia do desenvolvidor web. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2006.
MOSTARDA, Stefano; BOCHICCHIO, Daniele; De SANCTIS, Marco. ASP.
NET 4.0 na Prática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012
MILANI, André (Aut.) Construindo Aplicações Web com PHP e MySQL. São
Paulo: Novatec, 2010.
DEITEL, H. M. C#: Como programar. São Paulo: Pearson, 2003 (virtual)
Bibliografia Complementar
MARCONDES, Christian A. HTML 4.0 Fundamental programação para Web. 2ªed. Érica, 2008
a
base da
BORGES JÚNIOR, Maurício Pereira. ASP.NET utilizando C#:
programador para programador. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
De
NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP: Aprenda a
criar Websites dinâmicos e interativos. 2ª ed. São Paulo: Novatec, 2011
Disciplina: LINGUAGEM PARA APLICAÇÕES INTERNET II (PHP) – 80h
EMENTA: Tecnologia Web Empresarial. Programação em camadas. Padrões
de projeto em desenvolvimento de aplicações Web. Tratamento de Exceção.
Threads. Coleções de dados, arquivos e Banco de Dados. Sessão.
Componentes Visuais para Web. Introdução a PHP, Tópicos avançados da
Linguagem PHP, compiladores, transição, transferência de arquivos.
Bibliografia Básica:
NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP: Aprenda a
criar Websites dinâmicos e interativos. 2ª ed. São Paulo: Novatec, 2011
SOARES, Bruno Augusto Lobo. Aprendendo a Linguagem PHP. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
36
MILANI, André. Construindo aplicações web com PHP e MySQL. São Paulo:
Novatec, 2010
Bibliografia Complementar:
DAVIS, M. E.; PHILLIPS,J. A. Aprendendo PHP E MYSQL. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2008.
DALL’OGLIO, P. PHP Programando com Orientação a Objetos. São Paulo:
Novatec, 2007.
SICA, C.; REAL, P. V. Programação Segura Utilizando PHP. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2007
Disciplina: BANCO DE DADOS INTERNET – 80h
EMENTA: Paradigma da Orientação a Objetos. Processos de desenvolvimento
de software. Modelagem Orientada a Objetos. Análise e Projeto Orientado a
Objetos para aplicações.
Bibliografia Básica
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco
implementação. 2 ed. São Paulo: Érica, 2010
de
Dados:
projeto
e
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de Banco de Dados -uma visão
prática. 17 ed. São Paulo: Érica, 2012.
ELMASRI, Ramez. et.al. Sistemas de Banco de Dados. 6 ed. Pearson, 2012
GRAVES, Mark. Projeto de banco de dados com XML. São Paulo: Makron,
2003 (virtual)
Bibliografia Complementar
FURGERI, Sergio. Modelagem de Sistemas Orientados a Objetos - ensino
didático. Érica, 2013
VARIOS AUTORES. E-Commerce. 3 ed. FGV, 2011
KALAKOTA, Ravi; ROBINSON, Marcia. E-business: estratégias para
alcançar o sucesso. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008
37
Disciplina: FUNDAMENTOS DA WEB – 80h
EMENTA: Introdução à linguagem HTML. Tópicos avançados da linguagem
HTML. Conceitos do CSS. Conceitos sobre aplicações WEB. Desenvolvimento
de conteúdos estáticos. Ferramentas de criação de sites.
Bibliografia Básica
MARCONDES, Christian A. HTML 4.0 Fundamental programação para Web. 2 ed. Érica, 2008
a
base da
TERUEL, Evandro C. HTML 5 - Guia Prático. Érica, 2011
MANZANO, Jose A. N. G. Guia de Orientação e Desenvolvimento de Sites HTML, XHTML, CSS e JavaScript/JScript. 2 ed. Érica, 2010
LEMAY, Laura. Aprenda a Criar Páginas Web com HTML e XHTML em 21
Dias São Paulo: Pearson, 2000 (virtual)
Bibliografia Complementar
MILANI, André (Aut.) Construindo Aplicações Web com PHP e MySQL. São
Paulo: Novatec, 2010.
SILVA, Mauricio Samy. CSS 3. São Paulo: Novatec, 2011
MACDONALD, Matthew. Criação de Sites - o manual que faltava. Digerati,
2010
5º MÓDULO – CERTIFICADO EM DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Disciplina: PROJETO DE SISTEMAS – 120h
Ementa: Conceitos básicos de arquiteturas de aplicações; Paradigmas de
arquiteturas de aplicações; Conceitos e tecnologias de comunicação entre
aplicações; Processamento de transações; Monitoramento e gerenciamento de
aplicações; Arquitetura de segurança de aplicações; Projetos de aplicações;
Análise e implementação de estudos de casos.
38
Bibliografia Básica
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de
sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2 ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2012
REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de informações organizacionais: guia
prático para projetos em cursos de administração, contabilidade e informática.
4 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
O'BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era
da internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
LAUDON, Kenneth. Sistemas de informação gerenciais. 9 ed. São Paulo:
Pearson, 2010 (virtual)
Bibliografia Complementar
MONTEIRO, Emiliano. Projeto de sistemas e bancos de dados. Rio de
Janeiro: Brasport, 2004
STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George Walter; AVRITSCHER, Harue.
Princípios de sistemas de informação. São Paulo: Cengage Learning, 2011
TURBAN, Efraim et al. Administração de tecnologia da informação: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Elsevier , 2005
Disciplina: LABORATÓRIO DE PROJETO DE SISTEMAS – 120h
Ementa: Avaliar a aplicação de conhecimentos teóricos e práticos referentes à
construção de um software para ambiente WEB. Este software será construído
ao longo do semestre letivo, com base em tecnologia adotada pela equipe e
com base no projeto lógico e físico construído pelos alunos na disciplina
Projeto Web I.
Bibliografia básica
Definida conforme os temas dos projetos ou atividades a serem desenvolvidos
Bibliografia Complementar
Definida conforme os temas dos projetos ou atividades a serem desenvolvidos
39
Disciplina: DIREITO DA INFORMÁTICA – 80h
Ementa: Informática jurídica. Conceito, histórico e perspectivas. A utilização do
microcomputador e de redes nas atividades jurídicas. Os impactos das
modernas tecnologias da informação na sociedade: a inclusão da Pessoa com
Deficiência e do autista e as tecnologias assistidas e adaptações de materiais
para esses fins. Aplicações práticas. Direito da Informática. Direitos humanos.
Estudo das Relações Étnicas Raciais, incluindo a história e Cultura Afrobrasileira e Indígena.
Bibliografia Básica
MACHADO, Hugo de Brito. Introdução ao estudo do direito. 3 ed. São Paulo:
Atlas, 2012
PAESANI, Liliana Minardi. Direito de Informática: comercialização e
desenvolvimento internacional do software. 8ªed. São Paulo: Atlas, 2012.
PINHEIRO, Patricia Peck; Direito Digital. São Paulo: Saraiva, 2013
MEZZOMO, Clareci. Introdução ao direito. Caxias do Sul: Educs, 2011
(virtual)
MELO, Elisabete. História da África e afro-brasileira: em busca de nossas
origens. São Paulo: Selo Negro, 2010.
CUNHA, Manuela Carneiro da. Índios no Brasil: História, direitos e cidadania.
São Paulo: Claro Enigma, 2012.
Bibliografia Complementar
VIEIRA, Jair L. Crimes na Internet. Edipro, 2010
PAESANI, Liliana Minardi. Direito e Internet: liberdade de informação,
privacidade e responsabilidade civil. 6ªed. São Paulo: Atlas, 2013
PAESANI, Liliana M. O Direito na Sociedade da Informação. Atlas, 2008
OPTATIVAS
Disciplina: Libras - 80h
40
Ementa: Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
História das comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino
básico da LIBRAS. Políticas de inclusão de sujeitos surdos, legislação e
experiências inclusivas em administração.
Bibliografia Básica
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua
brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com
surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2010.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais
brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (org.). Libras: conhecimento além dos
sinais. São Paulo: Pearson, 2011 (virtual)
Bibliografia Complementar
GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras.
São Paulo: Parábola, 2012
QUADROS, Ronice Müller de; Cruz, Carina Rebello. Língua de sinais:
instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011
GESSER, Audrei. Libras? Que Língua é essa. São Paulo: Parábola, 2009
Disciplina: PROGRAMAÇÃO PARA REDES MÓVEIS – 80h
EMENTA: Introdução à plataforma Android. Visão geral de uma aplicação
Android. Layouts e widgets. Intents. Persistência de dados. Conectividade.
Threads e AyncTasks. Services e BroadcastReceivers. Notificações. Mapas e
GPS. Multimídia. AppWidgets. Usando o sensor. Bluetooth. Gráficos e
animações. Web Apps com Webview. Criando e publicando uma aplicação.
Bibliografia Básica
41
JEPSON, Brian; STARK, Jonathan. Construindo Aplicativos Android com
HTML, CSS e JavaScript. São Paulo: Novatec, 2012.
MARINACCI, Joshua. Construindo Aplicativos Móveis com Java. São
Paulo: Novatec, 2012
LEE, Wei-Meng. Introdução ao Desenvolvimento de Aplicativos para o
Android. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011
CAIÇARA JR, Cícero. Informática, Internet e aplicativos. Curitiba: Ibpex,
2007 (virtual)
Bibliografia Complementar
BLANC, Sebastien; OEHLMAN, Damon. Aplicativos Web Pro Android. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2012
DEITEL, Harvey et al. Android para Programadores - uma abordagem
baseada em aplicativos. Porto Alegre: Bookman, 2013
LECHETA, Ricardo R. Google Android – aprenda a criar aplicações para
dispositivos móveis com o Android SDK. 3ªed. São Paulo: Novatec, 2013.
Disciplina: METODOLOGIA E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS – 80h
Ementa: Estudo analítico de metodologia, enquanto suporte lógico-formal e
instrumento de trabalho, apresentando uma visão geral acerca de conceitos de
design, diferentes métodos e técnicas aplicadas na atividade projetual.
Bibliografia Básica
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: Teoria da
ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003
ANDRADE, Maria Margarida de; MARTINS, João Alcino de Andrade.
Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na
graduação. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010
SILVA, Helen de Castro; Casarin, Samuel José. Pesquisa Científica: da
teoria à prática. Ibpex, 2011 (virtual)
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho
Científico. Pearson Prentice Hall, 2012. (virtual)
42
Bibliografia Complementar
BRENNER, Eliana de Moraes. Manual de planejamento e apresentação de
trabalhos acadêmicos: Projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa:
planejamento e execução de pesquisas; amostragens e técnicas de pesquisa;
elaboração, análise e interpretação de dados. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3
ed. São Paulo: Atlas, 2012
Disciplina: SOFTWARE LIVRE – 80h
Ementa: Filosofia, conceitos e projetos de software livre. Sistemas
operacionais livres. Ferramentas de desenvolvimento para software livre.
Tecnologias atuais e tendências de softwares livres.
Bibliografia Básica
SMITH, Roderick W. Redes linux avançadas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2003.
ANUNCIAÇÃO, Heverton. Linux Total e Software Livre. Ciência Moderna,
2008
GUESSER, Adauto H. Software Livre & Controvérsias Tecnocientíficas.
Juruá, 2008
NEMETH, Evi. Manual completo do Linux. São Paulo: Pearson, 2007 (virtual)
Bibliografia Complementar
HUNT, Craig. Linux servidores de redes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2004
DHANJANI, Nitesh. Hack notes: Linux and Unix security portable reference.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2003
VIGLIAZZI, Douglas. Redes locais com Linux. Florianópolis: VisualBooks,
2004.
43
44
PERIÓDICOS
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - PERIÓDICOS
Controle e Automação
Informática na educação: teoria & prática
InformáticaPublica
Journal of the Brazilian Computer Society
PC WORLD digital
Revista Brasileira de Informática na Educação
Revista Brasileira de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos
Revista de Informática Teórica e Aplicada – RITA
Revista Eletrônica de Iniciação Científica - REIC
RIT – Revista de Informação de Tecnologia
RTI online
SBC Horizontes
Sociedade Brasileira de Computação: diversos periódicos científicos
Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Computacional
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - NACIONAIS
Matemática Aplicada e Computacional
Cadernos de informática
Revista Brasileira de Sistemas de Informação
Liinc em revista
Revista Brasileira de Computação Aplicada
45
Revista de Ciências Exatas e Tecnologia
Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação
RESI – Revista Eletrônica de Sistemas de Informação
RITA – Revista de informática teórica e aplicada
Revista de Sistemas de informação da Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora
Revista Tecnologias em Projeção
Tendências em Matemática Aplicada e Computacional
REVISTA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação
Informática na Educação: Teoria e Prática
Revista Ciência da Informação
Revista Eletrônica de Sistemas de Informação
Revista de Informática Teórica e Aplicada
Revista Negócios e Tecnologia da Informação
Revista Mackenzie de Engenharia e Computação
Tendências da Pesquisa Brasileira da Ciência da Informação
Revista de Informática e Tecnologia
Uma abordagem para o gerenciamento do projeto de sistemas de informação
na WEB com características sazonais
Redes Ópticas de Alto Desempenho
Cifras em Bloco e Cifras de Fluxo
TCP e Protocolos de Janelas Deslizantes
Topologias de Redes de Comunicação
Revista Engenharia de Software
Revista Robótica
46
Revista PnP
Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação
Inovação Tecnológica
Olhar Digital
Eu sou Informático - O Portal da Informática
DevMedia
Script Brasil
Revista TI
Revista Brasileira de Computação Aplicada (UPF)
BDBComp
SBC - Sociedade Brasileira de Computação
REIC - Revista Eletrônica de Iniciação Científica
RBIE - Revista Brasileira de Informática na Educação
Livro Verde da Sociedade da Informação
JBCS - Journal of the Brazilian Computer Society
SBC Horizontes
Linux Magazine
Perspectivas em Ciência da Informação
Revista iP Informática Pública
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - INTERNACIONAIS
Journal of Information Systems and Technology Management
ACIJ – Advanced Computing: An international jornall
Advances in Electrical and Computer Engineering
47
Annals. Computer Science Series
Australian Journal of Information Systems
Bollettinodel CILEA
Computer and Information Science
Computer Science and Information Systems
Computer Science Master Research
Computer Software
Conferences in Research and Practice in Information Technology
Crosstalk
Data Science Journal
Discrete Mathematics & Theoretical Computer Sciences
Journal of Research and Practice in Information Technologyt
Jistem-jornal of information systems and technology management
Journal of Mathematical Modelling and Application
Revista de Investigación de Sistemas e Informática
Directory of Open Access Journals
Journal of Research and Practice in Information Technology
Journal of Multimedia
Journal of Machine Learning Research
Journal of Computer Science and Technology
Journal of Computer Sciences
The Journal of Artificial Intelligence Research (Print)
Advances in Software Engineering (Print)
CLEI Electronic Journal
Electronic Communications of the EASST
48
First Monday
CoRR - Computing Research Repository
JISA - Journal of Internet Services and Applications
International Journal of Computer Games Technology
Info Wester
JISTEM - Journal of Information Systems and Technology Management
JICS - Journal of Integrated Circuits and Systems
JIDM - Journal of Information and Data Management
JIS - Journal on 3D Interactive Systems
1.4.2 Projeto Integrador
Os
currículos
dos
Cursos
Tecnológicos
visam
formar
profissionais
competentes, aptos para atuar no mercado de trabalho, por meio do
desenvolvimento de capacidades direcionadas à aplicação dos conhecimentos
adquiridos em seus currículos, acrescidos de práticas interdisciplinares de seus
PI’s previstos em seus Projetos Pedagógicos de Curso.
Dessa forma a avaliação dos conteúdos a partir das disciplinas, será agregada
à avaliação dos Projetos Integradores (PI), e sua carga horária distribuída
segundo o desenvolvimento das competências necessárias à formação ao
longo dos módulos dos cursos: 70h por módulo.
Os PIs têm significância idêntica aos resultados das demais disciplinas,
inclusive para a obtenção da certificação de qualificação profissional. A prática
pedagógica desses cursos prevê que as avaliações dos projetos integradores
sejam realizadas por professores especializados nas diversas áreas do
conhecimento dos respectivos cursos.
Também pelas bancas avaliadoras
multidisciplinares. Assim, os PIs visam à integração de conhecimentos
adquiridos no transcorrer do módulo, além de permitir o desenvolvimento de
49
competências significativas a partir da aprendizagem pessoal e não somente
àquelas adquiridas em salas de aula.
Além disso,
procuram estabelecer
a ambientação
da
aprendizagem,
estimulando a resolução de problemas organizacionais, capacitando e
ampliando as alternativas para gestão e melhoria das práticas no ambiente de
trabalho; permitem, ainda, o acompanhamento ao longo dos módulos,
aproximando alunos e professores da construção do conhecimento e das
práticas das organizações pesquisadas.
A avaliação do PI será através da aplicação de instrumentos pertinentes às
características dos projetos e desenvolvimento das respectivas disciplinas:
pesquisas, estudos de caso, desenvolvimento de projetos de intervenção,
simulação na implementação de projetos, estudos técnicos etc., que serão
propostos e acompanhados pelo(a) Professor(a) Orientador(a), Coordenação
dos Cursos e Coordenação Geral do PI.
As Coordenações de Curso também irão designar docente para a orientação
direta do PI para cada um dos módulos do curso.
Os PIs têm por objetivo geral integrar os conhecimentos nas áreas específicas
dos cursos e a prática organizacional, promovendo o desenvolvimento de
competências, ou seja, a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar
em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o
desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do
trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico.
Seus objetivos específicos ao longo dos módulos são: ambientação com o
mercado
de
organizacionais;
trabalho;
legitimação
oportunizar
dos
reflexão
conceitos
sobre
as
face
as
práticas
competências
em
desenvolvimento; desenvolver habilidades de pesquisa e interpretação de
dados e informações; despertar o senso prático e o interesse pela pesquisa no
exercício profissional; promover integração e cooperação tecnológica entre a
universidade e o mercado de trabalho; incentivar a criatividade e os talentos
pessoais e profissionais; identificar oportunidades de negócios e novas
alternativas para a gestão empresarial; interação com os conhecimentos
acadêmicos e a aplicação no trabalho.
50
Os PI’s para o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas - ADS foram organizados para serem desenvolvidos ao longo dos
módulos como atividades extra classe, distribuídos da seguintes forma:
O desafio no módulo inicial será o de introduzir os alunos na Pesquisa
Científica. Assim, não haverá nesse momento o desenvolvimento de Pesquisa
de Campo (Estudo de Caso). Cada Grupo concentrará esforços para o domínio
do Padrão de Formatação do trabalho e para o desenvolvimento da reflexão
científica. Assim, os alunos deverão desenvolver Revisão Bibliográfica sobre os
temas discutidos no 1.º Módulo.
Tendo domínio dos aspectos que envolvem a Pesquisa Científica, os alunos
passarão a desenvolver nos demais módulos o Projeto Integrador através de
um Estudo de Caso junto às Empresas/Comércios de modo a relacionarem as
competências desenvolvidas nos respectivos módulos do curso às situações
práticas do Mercado de Trabalho.
Certificação
As certificações serão concedidas ao final de cada módulo, conforme anexo 2,
da seguinte forma:
1º Módulo: Certificação em Configuração e Manutenção de Redes e
Computadores
2º Módulo: Certificação em Banco de Dados e e-Commerce
3º Módulo: Certificação em Linguagem de Programação
4º Módulo: Certificação em Programação Web
5º Módulo: Certificação em Desenvolvimento de Projeto.
1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais
O curso foi estruturado de forma que atenda o Parecer CNE/CES nº 436/2001
que trata dos Cursos Superiores de Tecnólogo – Formação de Tecnólogos;
Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, referente as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia; Parecer CNE/CP nº 29/2002 que trata das
Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo.
51
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira
de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as
condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº
9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que
estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº
01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante,
apoiado pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz
das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Superior de Tecnologia em
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, promovendo aprofundamento,
discussão e debates, motivados pelo, além de uma contínua leitura do contexto
regional.
52
1.4.4 Atividades Complementares
As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a
oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória
autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam
enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão
ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas,
eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens
de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades
de representação, dentro outros.
A integralização da organização curricular se dará através da
comprovação pelo acadêmico junto à secretaria de 200 (duzentas) horas de
atividades complementares, conforme regulamento desenvolvido pela
Instituição.
As atividades complementares caracterizam-se como práticas
acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista
essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto,
ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da
sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as
diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias
possibilidades.
1.5 Metodologias de Ensino
A proposta metodológica para Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas baseia-se no entendimento que o conhecimento
se constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdo
(curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador
entre o saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade,
mas caminhando em direção a ela e compartilhando conhecimento e
experiências como profundo conhecedor (domínio) da sua área de atuação.
Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação
constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio
das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente
acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de
forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de
crescimento.
Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta
dos saberes no domínio da arte da engenharia, através de um relacionamento
de proximidade, mas principalmente complementar e interativo. Este
direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a
prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas
53
competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional,
social, administrativo, entre outros.
A proposta metodológica do curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas visa possibilitar uma progressão contínua dos
alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos
semestres.
Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a
capacidade dos alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar
disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e
grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando o
desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal.
O professor funciona como elemento condutor do processo de
aprendizagem: é o caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta,
fruto da compreensão, interação, reflexão e experiências.
A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém,
sabe-se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente
em frequente mutação, além do estágio de transformação em que se encontra
o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um
exemplo na formação de procedimentos e de caracteres.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes
podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos
das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:
A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas
institucionais definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o
papel do professor e do aluno no processo ensino-aprendizagem. Os
conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de
disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e
a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de
conhecimentos e habilidades e promovendo a aprendizagem para um
competente desempenho profissional.
A formação do profissional de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas envolve a eleição de formas didático-pedagógicas pertinentes ao
tipo de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas são expositivas,
práticas, teórico-práticas, incluem apresentação de seminários, discussões de
casos, resolução de problemas, visitas as instituições, empresas e órgãos
públicos, acompanhamento de programas comunitários. Associadas às
metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões de colegiado de curso e
do NDE, reuniões com equipes de disciplinas, as discussões gerais e o apoio
aos eventos acadêmicos formam o elo necessário à associação dos conceitos
básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas e suas repercussões
biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade.
Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades
54
curriculares, são estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a
sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade
com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares
e com os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores
importantes para o exercício da atividade profissional e da cidadania.
Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são:
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes
podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos
das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:
a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade
mínima, pois dificilmente um docente consegue prender a atenção
dos alunos por muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou
slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e,
dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação
dos conceitos e temas;
b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento
que permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de
experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as
tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de
intervenções do docente, em passagens específicas, para que a
ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja
estabelecida;
c) Palestras de professores e profissionais convidados: este
procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que
se discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam
traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o
docente consegue acumular;
d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os
recursos multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de
recursos que podem ser empregados para o ensino: softwares de
apresentação com animação, documentários e depoimentos
gravados em CD-ROM são algumas das opções;
e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais
modernos de Tecnologia da Informação estão disponíveis e
permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e em
gestão de uma forma geral;
f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos.
Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes
do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o
docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá
expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento
55
g)
h)
i)
j)
da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de
alunos presentes à exposição;
Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula,
individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso
de exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os
grupos, com sua avaliação;
Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas
que envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do
conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de
aula e que sejam incluídos nas avaliações.
Visitas: essa atividade possibilita um contato com as práticas
profissionais mediante um programa de visitas em vários momentos
pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a
complementar com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos
em sala de aula.
Aulas Práticas: os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já
existentes na Faculdade são entendidos como espaços em que
múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem
e a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de
habilidades técnicas, a aprendizagem de normas de segurança e a
aprendizagem do trabalho em grupo.
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser
identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de
forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em
cada ponto específico das disciplinas.
1.6. Apoio ao discente
1.6.1 Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação da Faculdade INED de Rio Claro são os
órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o
objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem.
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os
problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões
acadêmicas e pedagógicas.
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,
comunicações importantes dentre outras.
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de
interesse do curso.
56
1.6.2 Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade INED de Rio Claro assume como política institucional
apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a
atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de
divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos,
visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais
didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades
voltadas para a formação adequada e atual dos discentes.
1.6.3 Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade INED de Rio Claro garante, na medida de suas
possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos
seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas
envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente
qualificado.
Dessa forma, o aluno da Faculdade é atendido em suas necessidades e
dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário
agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a
diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
1.6.4 Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos
principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus
diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no
processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente
Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de
ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os
auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso.
1.6.5 Monitoria
O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento
dos alunos por meio de diversas atividades relacionadas ao processo ensinoaprendizagem, tais como o atendimento aos colegas, esclarecendo dúvidas,
orientando a realização de exercícios, acompanhando experiências nas aulas
práticas, auxiliando em trabalhos de grupo, etc.
57
A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a
certificação com validade na formação profissional. Para concorrer à vaga na
Monitoria, é necessário submeter-se a processo de seleção.
Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no Curso de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas será considerada como
Atividade Complementar é oferecida aos Sábados.
1.6.6 Bolsas de Estudos
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho
escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade.
Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos
Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos
carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela
Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a
oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com
Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação
para todos e a Inserção Social.
Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
A Faculdade INED de Rio Claro é consciente de que uma grande
parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por
vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um
dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a
faculdade oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu
estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES.
A Faculdade INED de Rio Claro ciente que as instituições de ensino
são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade
social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos
jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos
seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos
governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até
100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área
educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige
dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social
através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de
moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.
58
Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com
prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre
outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO
CIDADÃO.
Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a
prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas,
asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em
centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo
de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o
voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente
política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende
diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação
social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de
cidadania e dever cívico.
Programas Federais de Financiamento de Estudos
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é
destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo
parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e
sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino
superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de
políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados
indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do
lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social
existente para o ingresso no ensino superior, apoiou o Secretário Executivo do
MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao
programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando
10% de suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do
ENEM do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em
escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral,
estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de
ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à
educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e
59
após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que
tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e
também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per
capita familiar de, no máximo, três salários mínimos.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro,
operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica
Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento
Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação
destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não
têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam
regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o
Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC.
1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos
internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será
ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos
resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o
permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a
retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes,
discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor,
para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da
Faculdade INED de Rio Claro, volta-se para o atendimento de uma tríplice
exigência, no objetivo de tornar-se:
 um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico;
 uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
 um processo sistemático de prestação de contas à comunidade
interna e externa.
60
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na
Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas
coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o
pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas
organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na
Faculdade INED de Rio Claro, identificam-se:



pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte
de todos os segmentos envolvidos;
pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios
norteadores e dos critérios a serem adotados;
pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade
acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a
melhoria do desempenho institucional.
Nesse sentido, a Faculdade INED de Rio Claro:





a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos
indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua
realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu
conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas
no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar,
cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;
a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e
experiências de avaliação já existentes na Faculdade INED de Rio
Claro, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as
demais experiências de instituições congêneres.
o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à
avaliação externa, combinando subsídios e
juízos de valor dos
indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem
algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não
estão ligadas por vínculos profissionais;
a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus
membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de
implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em
objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;
o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo,
que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e
tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos;
61

o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a
realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo
avaliativo da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas
pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades,
definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:


possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente,
seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as
atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.
oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em
todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo
distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços
prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC
deverão possibilitar:
 o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento
atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se
insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre
outros;
 a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com
vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão,
gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura
física e responsabilidade social;
 implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento
do desempenho institucional ;
 firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão
universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes,
técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da
Faculdade INED de Rio Claro;
 indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária,
servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional
– PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos
Pedagógicos dos Cursos.
1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo
ensino-aprendizagem
62
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências
advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo
de ensino aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES, para uso exclusivo dos
alunos é composta por 03 laboratório de informática, com acesso a internet,
totalizando 75 computadores funcionais.
A estrutura de Tecnologia da Informação dos setores administrativos
que dão apoio pedagógico e acadêmico, totalizam 30 computadores, com
acesso a internet.
A Faculdade INED de Rio Claro também conta com os seguintes
recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e
discente:

Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem
acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação
acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades.
Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como
histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de
matrícula.
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal
do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias
lecionadas e notas.

Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico
administrativo.

Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado;

Biblioteca Virtual;

Laboratórios de Informática:

Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação;

Software específicos para os cursos;

Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES,
armazenando com segura suas informações.

E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos.

Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.

TV Uniesp.
63
1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos
componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e
regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por
meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos
nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade
elaborar os exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros
trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas,
para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois
durante o semestre letivo.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo
(semestre letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da
disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou
oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova
de avaliação” na disciplina.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em
grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5)
décimos.
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação
prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada
adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio
fraudulento.
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer
prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à
primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o
deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48
(quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o
devido recolhimento de taxa específica, homologado pela direção da
Faculdade.
A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação
estão descritos no Regimento Interno da Faculdade, nos artigos 68 a 72:
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo
sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e
permitida apenas aos alunos matriculados.
64
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das
aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do
professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria
Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos
fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de
concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha
sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do
Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim
como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a
atendimento especial na forma da legislação em vigor.
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de
notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios
escolares e outros e, caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma
avaliação escrita em cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação,
tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios,
cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de
cada avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de
aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a
setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados.
§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as
disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com
dependência de até três disciplinas no semestre.
Seção I Do Exame Final
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral
inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao
cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final
menor que 5,0 (cinco) será reprovado.
65
2. CORPO DOCENTE
2.1 Núcleo Docente Estruturante
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de
17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do
referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de
acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:
a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes do currículo;
c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação.
2.2 Coordenação do Curso
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso
Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador
de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para
a organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas
e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da
Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito
de seu curso;
66
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de
curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas
dos demais órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe
forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente,
convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como
efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de
possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona
disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios
para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e
com docentes.
2.3 Corpo Docente do Curso
O corpo docente da Faculdade INED de Rio Claro, especificamente os
do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, pretende
atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais
requeridos.
2.3.1 Perfil esperado do Docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados
com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando
prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho.
Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente,
quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual
sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e
generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários
de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de
aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência
técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando
comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para
trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento
gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada
experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom
êxito das atividades.
67





Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;
construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos
para atuação na educação superior;
estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes
âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;
entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas
diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do
ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos
alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes
etapas da aprendizagem do Curso de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas ;
saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com
outros conteúdos e estratégias pedagógicas;
entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do
professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de
aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a
carreira docente.
2.3.2 Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas
seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor:
 Em atividades de ensino;
 Em atividades de pesquisa e de extensão;
 Em atividades de capacitação;
 Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao
ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a
atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as
necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo
ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre
os aspectos administrativo e individual.
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos
será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso,
devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da
mantenedora.
68
EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE:
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
A Faculdade INED de Rio Claro e sua Mantenedora adotam uma
política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais –
docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam
de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na
produção e transmissão do saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política
de recursos humanos:
 o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua
comunidade acadêmica;
 o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes
em todas as atividades da instituição, formais e informais;
 o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às
iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para
a capacitação docente e/ou técnico-profissional;
 o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação
constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade
trabalhadora;
 a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho
profissional de docentes e não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO
CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO".
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação
Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de
proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação
profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento
dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades.
As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em
Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição.
2.6 Funcionamento do colegiado de curso
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade,
69
no capítulo V, art. 27 a 30.
No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas
acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao
longo do período letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do
curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:
 Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das
disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando
necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para
recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em
prática por meio do exercício deste Colegiado.
 Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos
ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu
desenvolvimento.
 Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho
local e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos
conteúdos programáticos;
 Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação
de trabalho acadêmico e de promoção de alunos;
 Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de
estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza,
trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do
interessado, instruído das informações dos setores competentes;
 Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com
extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de
duração de seus cursos;
 Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos
superiores, o desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada
semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
Coordenador do Curso.
70
3 INFRAESTRUTURA
A Mantenedora demanda esforços no sentido de garantir às suas
unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a
infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em
perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados.
Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários
nela se sintam bem e com conforto.
As tabelas a seguir demonstram as pretensões da Faculdade INED de
Rio Claro em relação à melhoria e implantação gradativa da sua infraestrutura
física. Não serão feitos registros quando a situação permanecer sem alteração.
3.1. Infraestrutura Física
A mantenedora demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades
prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura
necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas
condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados.
Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários
nela se sintam bem e com conforto.
As tabelas a seguir demonstram as pretensões da Faculdade INED de Rio
Claro - em relação à melhoria e implantação gradativa da sua infraestrutura
física.
Quant.
Área
(m²)
Auditório
1
100
Banheiros
24
120
Biblioteca
1
122
Instalações Administrativas
1
188
Recepção
1
39
Laboratórios
3
150
Atendimento ao Aluno Psiopedagógico
1
13
Salas de aula
26
1430
-
55
Instalações
Salas de Coordenação
71
Salas de Docentes
1
20
Sala NDE/CPA
1
19
GabinetesProf.TI
-
39
Centro de Convivência/Cantina
-
-
Portaria
1
Tabela nº 4 – Infraestrutura Física.
16
Fonte: Diretoria – 2013.
3.2 Laboratórios de Informática
3.2.1 Laboratório de Informática I
Equipamento
Computadores
Especificação
Dell, modelo optilex 3010
Processador Intel ®Corel™i33220 CPU @ 3,30GHz
Memória instalada (RAM) 4GB
QuantiDade
16
3.2.2.Laboratório de Informática II
Equipamento
Computadores
Especificação
Dell, modelo optilex 3010
Processador Intel ®Corel™i33220 CPU @ 3,30GHz
Memória instalada (RAM) 4GB
QuantiDade
14
3.2.3 Laboratório de Informática III
Equipamento
Computadores
Especificação
Dell, modelo optilex 3010
Processador Intel ®Corel™i33220 CPU @ 3,30GHz
Memória instalada (RAM) 4GB
QuantiDade
20
72
3.2.4 Laboratórios Específicos
Observação: Estão previstas atualizações periódicas conforme a
necessidade durante o quinquênio e a implantação de mais um
laboratório de informática com 25 CPUs em 2017, laboratório de química
e física, materiais para atendimento dos cursos de engenharias.
3.3 CPD
Equipamento
Servidores
Quantida
de
Especificação
Fabricante Dell
Modelo Poweredge 2900
[email protected] GHZ 2.66 GHZ(2
Processadores)
Memória instalada (RAM) 4GB
Tipo de Sistema Server 200864Bits
Fonte: Diretoria – 2013.
01
3.4 Recursos Audiovisuais e Multimídia
Equipamento
Projetores
Multimídia
Scanner
Mesa de Som
Microfones
Especificação
Quantida
de
Epson H430 A
08
HP ScanJet (5200c - 38000
02
Appotek AKM 500
01
Yoga DM 300 A
Fonte: Diretoria – 201
01
3.5 Computadores de uso Administrativo e Acadêmico
Equipamento
Computadores
Especificação
Dell, modelo optilex 3010
Processador Intel ®Corel™i33220 CPU @ 3,30GHz
Memória instalada (RAM) 4GB
QuantiDade
11
73
3.6. Biblioteca
A Biblioteca proporciona suporte para o desenvolvimento das funções de
ensino, pesquisa e extensão da Faculdade INED de Rio Claro.
Caracterizando-se como uma biblioteca universitária, apresenta estrutura
monolítica, tendo centralizada a gestão da seleção, aquisição, tratamento
técnico da informação e da prestação de serviços aos usuários, conforme
recomendam os padrões para este tipo de biblioteca.
1.6.1 Acervo por Área do Conhecimento
Área do
conhecimento
Ciências Exatas e da
Terra
939
Ciências Biológicas
81
Ciências Sociais
Aplicadas
LIVROS
2.776
Ciências Humanas
949
Lingüística, Letras e
Artes
203
Engenharia
Ciências da Saúde
Ciências Agrárias
Outros
313
14
22
139
TOTAL DE LIVROS
PERIÓDICOS
ELETRÕNICOS
Quantidade
5436
Ciências Exatas e da
Terra
65
Ciências Sociais
Aplicadas
53
Ciências Humanas
10
TOTAL DE PERIÓDICOS
138
OBRAS DE REFERÊNCIA
24
TOTAL DE DVD´s
Tabela nº 5 – Acervo da Biblioteca.
129
74
ANEXO 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
1.Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O curso foi estruturado de forma que atenda o Parecer CNE/CES nº 436/2001
que trata dos Cursos Superiores de Tecnólogo – Formação de Tecnólogos;
Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, referente as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia; Parecer CNE/CP nº 29/2002 que trata das
Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira
de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as
condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº
9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que
estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº
01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e
Indígena ( Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004).
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está
contemplado nas disciplinas de Empreendedorismo e Plano de Negócios (1º.
Semestre) e Direito da Informática (5º. Semestre );
3.Titulação do corpo docente
Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo
constituído por 6 docentes, sendo que 50 % deles possuem formação em pós
graduação stricto sensu.
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e
está composto por 05 docentes, sendo que 60% deles possuem formação em
pós graduação stricto sensu,, atuando em regime de trabalho parcial e em
regime integral.
75
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa n º. 12/2006)
O nomenclatura do curso está de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos
Tecnológicos.
6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia
Atende a carga mínima estabelecida nas diretrizes nacionais.
O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima,
sendo 2017 horas relógio.
7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
Não se aplica
8. Tempo de integralização
O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de
integralização é de 05 semestres e o tempo máximo é de 07 semestres.
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida
(Decreto Nº 5.296/2004)
O espaço onde funcionará o curso superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas atende o que preconiza a legislação, oferecendo
acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida.
10.Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005)
O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas;
11. Prevalência de avaliação presencial para EAD
NÂO SE APLICA
12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007)
As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e
virtual.
76
13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº
4.281 de 25 de junho de 2002.
O curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas aborda o
tema de educação ambiental de forma transversal e contínua, tendo em vista
que o curso em sua totalidade aborda este assunto, nas seguintes disciplinas:
Empreendedorismo e Plano de Negócios
Gestão da Qualidade
Engenharia de Software
Direito da Informática
Atividades Complementares
1º. Semestre
2º. Semestre
3º. Semestre
5º. Semestre
Ao longo do curso
77
ANEXO 2 - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Dispõe sobre as
Atividades Complementares dos Cursos
Superiores
(licenciaturas, bacharelados e tecnológicos) da Faculdade INED de Rio Claro
CAPÍTULO I: DA DEFINIÇÃO, PRÍNCÍPIOS E FINALIDADE
Art. 1º. O presente Regulamento disciplina as Atividades Complementares
desenvolvidas pelos alunos regularmente matriculados nos cursos de
graduação, oferecidos pelo FACULDADE INED DE RIO CLARO.
Art. 2º. As Atividades Complementares, doravante denominadas simplesmente
neste Regulamento pela sigla ATC, são regidas pelos seguintes princípios:
I - da articulação entre pesquisa e extensão;
II - da ética profissional;
III - da defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania;
IV - da interdisciplinaridade; e
V - da integração entre corpo discente, corpo docente e comunidade.
Art. 3º. Define-se como ATC a participação do aluno em cursos, pesquisa,
extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, monitoria,
iniciação científica e disciplinas não previstas no currículo pleno do curso em
que o(a) discente encontra-se matriculado.
Parágrafo único. As atividades definidas no caput deste artigo são
reconhecidas quando realizadas na própria Instituição ou outra de comprovada
idoneidade, sendo considerada a carga horária registrada no respectivo
certificado para efeitos de contagem de horas de ATC e desde que os temas
tratados estejam relacionados com os objetivos institucionais, a critério do
Coordenador do respectivo Curso.
Art. 4º. As ATC têm como finalidade proporcionar ao estudante a possibilidade
de realizar uma trajetória autônoma de conteúdos extracurriculares que lhe
permita enriquecer o conhecimento acadêmico, fortalecendo os objetivos e a
missão inerentes ao Projeto Pedagógico do Curso de Graduação, levando-se
em apreço o perfil do egresso.
CAPÍTULO II: DA ORGANIZAÇÃO
Art. 5º. O controle acadêmico das ATC está sob a
de Prática Acadêmica do FACULDADE INED
coordenada por um responsável devidamente
contratado pela Mantenedora, coadjuvado por
necessários, o qual compete:
responsabilidade do Núcleo
DE RIO CLARO (NPA),
indicado pela Direção e
tantos auxiliares quantos
78
I - elaborar o Regulamento interno das ATC e submetê-lo aos órgãos
colegiados para a devida homologação;
II – instituir, padronizar e aprovar os modelos de formulários necessários para o
seu bom funcionamento;
III – cumprir e fazer cumprir os horários e atividades inerentes ao NPA;
IV - fixar os critérios e condições a serem exigidos para o credenciamento de
órgãos, entidades ou empresas públicas e privadas junto ao NPA, nos
assuntos atinentes às ATC;
V - fixar formas e critérios para o cumprimento das ATCs internas e externas;
VI - aprovar projetos alternativos que preencham os requisitos legais e práticos
necessários ao seu desenvolvimento;
VII - manter em ordem os arquivos de toda correspondência recebida e
expedida, bem como de toda a documentação protocolada, distribuida e
contabilizada por alunos e professores;
VIII - expedir todas as declarações e certidões pertinentes ao setor;
IX - manter atualizados os livros de registros de entrada e saída de todas as
peças e trabalhos protocolados, anotando a data e hora de entrega e mediante
recibo;
X - desempenhar as demais atividades de sua competência e as que lhes
forem solicitadas pela Direção, na forma deste Regulamento;
XI - controlar a frequência do pessoal do setor; e
XII - guardar e controlar todo o material utilizado.
CAPÍTULO III: DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 6º. Os alunos desenvolvem as ATCs sob o controle, a orientação e a
avaliação do NPA.
Art. 7º. As modalidades e a carga horária das ATCs a serem oferecidas pela
Instituição são divulgadas no início de cada semestre letivo, de modo a permitir
a livre escolha pelos alunos, quando for o caso, salvo casos excepcionais,
devidamente autorizados pelo Diretor.
Art. 8º. A participação comprovada de discentes às atividades referidas no
caput deste artigo implica no cancelamento de faltas no período coincidente de
aulas, desde que não excedam a 5 (cinco) dias letivos, por semestre, bastando
requerimento do aluno endereçado ao NPA.
§ 1º. O requerimento citado no caput, após a anuência escrita do NPA, deverá
ser remetido à Secretaria Geral para as devidas providências.
§ 2º. O disposto no caput anterior aplica-se às atividades desenvolvidas tanto
pela FACULDADE INED DE RIO CLARO quanto pelas realizadas
externamente.
79
Art. 9º. O FACULDADE INED DE RIO CLARO, através de cada Coordenador
de Curso, poderá fixar junto à sua estrutura curricular, uma quantidade de
horas destinadas a ATC, sendo requisitos essenciais que o aluno obtenha um
mínimo de 75% de frequência e, na avaliação, quando prevista no Projeto
Pedagógico do Curso, alcance aproveitamento, de conformidade com o
sistema de avaliação determinado pelo Regimento Geral da Instituição.
Art. 10. Atividades como cursos, minicursos ou outros eventos somente serão
considerados como ATC mediante análise e parecer conclusivo emitido pelo
Coordenador do Curso e desde que atendidos os seguintes requisitos:
I - Início e encerramento dos cursos ou eventos durante o período em que
estiver regularmente matriculado no Curso de Graduação a que se propõe
apresentar as atividades complementares; e
II - apresentação de comprovante de participação em curso ou evento, em
papel timbrado, contendo a carga horária total, a data e a assinatura do
responsável.
Art. 11. A atribuição da carga horária para os cursos ou eventos a que se refere
o artigo anterior far-se-á de acordo com o Anexo I do presente Regulamento.
Art. 12. Outras hipóteses não previstas neste Regulamento serão tratadas
individualmente, mediante requerimento do aluno, endereçado ao Coordenador
do Curso, protocolado na Secretaria do NPA, instruído com os documentos
necessários à comprovação de alegações e amparo ao seu pedido.
Parágrafo Único. Independentemente da possibilidade de escolha e
respeitadas as normas contidas neste Regulamento, cada aluno terá que
cumprir, quando obrigatório, o mínimo de horas de ATC exigido para cada
curso em seus Projetos Pedagógicos.
Art. 13. As diversas modalidades de ATC, comuns a todos os cursos da
FACULDADE INED DE RIO CLARO, estão relacionadas na Tabela de
Atividades Complementares, documento que faz parte integrante deste
Regulamento como Anexo I.
Parágrafo único. É vedado o cômputo de mais de 50% (cinquenta por cento) da
carga horária exigida em uma única das modalidades referidas no Anexo I.
Art. 14. As ATC e suas formas de aproveitamento são definidas pelo
Coordenador de cada curso a cada início de período letivo, podendo ser
realizadas durante os períodos letivos ou entre o intervalo de um para outro,
segundo o calendário acadêmico, aprovado pelo Diretor da Instituição.
80
CAPÍTULO IV: DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 15. As faltas disciplinares, éticas ou de qualquer outra natureza são
julgadas de conformidade com o Regimento geral da FACULDADE INED DE
RIO CLARO, respeitada a legislação em vigor.
Art. 16. Os casos omissos são resolvidos pela Coordenação de cada Curso de
Graduação e, em grau de recurso, pela Direção da FACULDADE INED DE
RIO CLARO, quando é exaurido o pleito.
Art. 17. O presente Regulamento entra em vigor imediatamente após sua
aprovação pelo Conselho Superior de Educação da FACULDADE INED DE
RIO CLARO, revogadas as disposições em contrário.
ANEXO I – TABELA AVALIATIVA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
NPA – NÚCLEO DE PRÁTICA ACADÊMICA Da FACULDADE INED DE RIO
CLARO
Formas de AtividadesComplementares
I -Realização de cursos considerados como atividades
complementares:
realização de curso regular de Informática
realização de curso regular de Língua Estrangeira
realização de cursos de extensão: A carga horária dos cursos:
Disciplinas cursadas fora da IES
II - Realização de gestão:
participação em órgãos colegiados da IES
participação como Representante de Sala
participação na Empresa Jr. da IES
estágio extracurricular em instituições conveniadas com a IES
III - Visitas:
Visitastécnicas
IV - Extensão:
participação em programas de extensão que não configurem estágio
V - Participação em eventos com apresentação de trabalho:
participação na organização de eventos inerentes à área de
formação
Pontuação
50 h no
máximo
50 h no
máximo
A CH da
disciplina:
10 h
porsemestre
30 h
porsemestre
30 h
porsemestre
30 h
porsemestre
4 h porvisita
20 h
porsemestre
Até 20 h do
total
81
participação como mediador ou debatedor em eventos relacionados
à área de formação
participação com apresentação de trabalho em seminários,
simpósios, conferências e similares, versando sobre temas não
voltados à área de formação, mas pertinentes ao desenvolvimento
cultural
Participaçãoematividadessimuladas
participação em intercâmbio ou convênio cultural
VI - Participação em eventos como ouvinte:
participação como ouvinte em congressos, seminários, simpósios,
conferências, oficinas de trabalho e similares voltados à área de
formação
participação como ouvinte em seminários, simpósios, conferências e
similares, versando sobre temas não voltados à área de formação,
mas pertinentes ao enriquecimento cultural
VII - Pesquisa:
participação individual ou em grupo de pesquisa da graduação, com
produto final publicado em periódico, obra coletiva ou livro (texto
integral)
Desenvolvimento de projeto e/ou monografia na área de políticas
ambientais
apresentação de trabalho de pesquisa em congressos, concursos de
monografia, seminários, simpósios, conferências, oficinas de trabalho
e similares
desenvolvimento de protótipos: 50h por semestre
VIII - Outros:
desenvolvimento de material didático
outras atividades, a critério do Coordenador do Curso
04 h porevento
Até 20 h do
total
4h
poratividade
Até 20 h do
total
02 h
porevento/turno
Até 20 horas
do total
30 h
porsemestre
30 h por
semestre
10 h
portrabalho
50h
porsemestre
10 h
porsemestre.
O Coordenador
decide

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