Projeto Pedagógico_Curso de Educação Física UFMS

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Projeto Pedagógico_Curso de Educação Física UFMS
RESOLUÇÃO Nº 00, DE 01 MARÇO DE 2013.
O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DA FUNDAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL, no uso de suas atribuições e
considerando o contido no Processo nº 23104.00751/2010-14 , resolve ad referendum:
Art. 1º Aprovar o novo Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física do
Centro de Ciências Humanas e Sociais/CCHS, da Fundação Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul.
Art. 2º O Curso de Educação Física/CCHS, em respeito às normas superiores
pertinentes a integralização curricular obedecerá aos seguintes indicativos:
I - tempo útil:
a) tempo útil CNE: 2.800 horas; e
b) tempo útil UFMS: 2.918 horas;
II - número de semestres:
a) mínimo CNE: 4 anos;
b) mínimo UFMS: 8 semestres;
c) máximo CNE: não definido; e
d) máximo UFMS: 12 semestres.
III - turno de funcionamento: manhã e tarde.
Art. 3º Os acadêmicos que estiverem com a matrícula trancada, ao retornar ao Curso
serão automaticamente enquadrados na estrutura curricular do Projeto Pedagógico aprovado
por esta Resolução, mediante Plano de Estudos elaborado pelo Colegiado de Curso.
Art 4º Outras situações serão definidas mediante consulta prévia à PREG, para cada
caso.
Art 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, com os seus efeitos
desde o ano letivo de 2010, para os alunos que ingressaram no 1º semestre do Curso
Art 6º Revoga-se a Resolução nº 319, Coeg, de 12 de dezembro de 2012.
HENRIQUE MONGELLI,
Presidente.
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
1 INTRODUÇÃO
Neste item são abordados os históricos da UFMS, do Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS) e do
Curso de Educação Física/CCHS e as justificativas sobre a necessidade social do curso.
1.1 HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS):
A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) teve sua origem em 1962, com a
criação da Faculdade de Farmácia e Odontologia de Campo Grande, na cidade de Campo Grande, que seria o
embrião do ensino superior público no sul, do então Estado de Mato Grosso.
Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos com a criação do Instituto de
Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu departamentos e
criou o primeiro curso de Medicina.
No ano de 1967, o Governo do Estado, criou em Corumbá o Instituto Superior de Pedagogia e, em Três
Lagoas, o Instituto de Ciências Humanas e Letras, ampliando assim a rede pública estadual de ensino superior.
Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº 2.947, de
16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT).
Em 1970, foram criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados.
Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei Federal nº 6.674, de
05.07.1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). O então
Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou a integrar a Universidade Federal de
Mato Grosso (UFMT).
Além da sede na Cidade Universitária de Campo Grande, em que funcionam oito unidades setoriais:
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Exatas e Tecnologia (CCET), Centro de
Ciências Humanas e Sociais (CCHS), Faculdade de Medicina (FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e
Zootecnia (FAMEZ), Faculdade de Odontologia (FAODO), Faculdade de Computação (FACOM) e Faculdade
de Direito (FADIR); a UFMS mantém unidades setoriais nas cidades de Aquidauana, Bonito, Chapadão do Sul,
Corumbá, Coxim, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas, descentralizando o ensino
para atender aos principais pólos de desenvolvimento do Estado.
A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, presenciais e a distância. Os cursos de pósgraduação englobam as especializações e os programas de mestrado e doutorado.
Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades de pesquisa e
de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos naturais do meio ambiente de
Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e flora do Pantanal, região onde está inserida.
O Câmpus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade Federal da Grande Dourados
(UFGD), com a sua instalação realizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153, de 29.07.2005.
1.2 HISTÓRICO DO CENTRO:
O Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS) foi criado em 1980, em Campo Grande, à época
constituída por dois departamentos: Educação e Educação Física.
No CCHS funciona o Conselho de Centro, órgão consultivo e deliberativo, em matérias administrativas,
didático-científicas, acadêmicas e curriculares.
No CCHS atualmente são ofertados os cursos de graduação a seguir:
- Administração (diurno): criado pela Resolução COUN nº 42, de 22.09.1994;
- Administração (noturno): criado pela Portaria RTR nº 91-A, de 20.10.1980;
- Artes Visuais – Bacharelado – Habilitação em Artes Plásticas: criado pela Resolução COUN nº 24,
de 06.06.1990;
- Artes Visuais – Licenciatura – Habilitação em Artes Plásticas: criado pela Portaria RTR nº 91/A,
de 20.10.1980;
- Ciências Econômicas: criado pela Resolução COUN nº 7, de 28.03.1990;
- Ciências Sociais: criado pela Resolução COUN nº 27, de 28.07.1999;
- Comunicação Social – Habilitação em Jornalismo: criado pela Resolução COUN nº 4, de
20.04.1988;
- Direito (diurno), criado pela Resolução COUN nº 60, de 22.12.1995;
- Direito (noturno): criado pela Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001;
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
- Educação Física – Licenciatura (diurno): criado pelo Parecer CEE/MT nº 28-A, de 27.02.1971;
- Educação Física – Licenciatura (noturno): criado pela Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001;
Obs.: o referido encontra-se suspenso temporariamente;
- Filosofia - criado pela Resolução COUN nº 48, de 25.08.2009;
- História – Licenciatura: criado pela Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001;
- Letras – Licenciatura – Habilitação em Português/Espanhol: criado pela Resolução COUN nº 60,
de 20.09.1990;
- Letras – Licenciatura – Habilitação em Português/Inglês: criado pela Resolução COUN nº 6, de
16.09.1987;
- Música – Licenciatura – Habilitação em Educação Musical: criado pela Resolução COUN nº 5, de
22.04.2002;
- Pedagogia – Licenciatura: criado pela Portaria RTR nº 91/A, de 20.10.1980;
- Psicologia – bacharelado: criado pela Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001.
- Tecnologia em Processos Gerencias – Tecnólogo. Criado pela Resolução COUN nº 48, de
25.08.2009;
Cada curso de graduação possui uma Coordenação de Curso de Graduação e um Colegiado de Curso de
Graduação, responsáveis pelo desenvolvimento das atividades de ensino de graduação A coordenação de curso
de graduação é exercida, em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso de Graduação e, em nível executivo,
pelo Coordenador de Curso de Graduação, Presidente do Colegiado de Curso do Curso de Graduação.
O CCHS oferta os seguintes programas de pós-graduação (stricto sensu): Doutorado em Educação;
Mestrado em Agronegócios; Mestrado em Educação (criado em 1988); e Mestrado em Estudos de Linguagens.
Cada curso de pós-graduação stricto sensu possui um Colegiado e uma Coordenação de Curso,
responsáveis pelo desenvolvimento das atividades de ensino de pós-graduação A coordenação de curso de pósgraduação é exercida, em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso de Pós-graduação e, em nível executivo,
pelo Coordenador de Curso de Pós-graduação, Presidente do seu Colegiado.
Na Cidade Universitária de Campo Grande está localizada a Unidade IV, onde se encontram as seguintes
dependências administrativas e de ensino/pesquisa/extensão: Direção de Centro; Secretaria Acadêmica;
Secretaria Administrativa; Laboratório de Informática; Laboratórios do Curso de Jornalismo (Rádio/TV, Sala de
Redação, TV Universitária); Laboratório de Línguas; Oficina Pedagógica; Anfiteatro; e salas de aula para os
cursos de graduação e pós-graduação.
1.3 HISTÓRICO DO CURSO:
A presença da disciplina de Educação Física na Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT) foi
estabelecida pelo Decreto-lei nº 705, de 25.07.1969, publicado no Diário Oficial do dia 28.07.1969, foi alterado
Art. 22 da Lei n° 4.024, de 20.12.1961 (LDB) que passou a vigorar com a seguinte redação “Será obrigatória a
prática de educação física em todos os níveis e ramos de escolarização com predominância esportiva no ensino
superior”. A finalidade inicial era implantar a chamada "ginástica obrigatória" para o ensino superior.
Por indicação do Instituto de Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG) fora aprovada a
contratação de dois professores para integrar o corpo docente do Curso de Medicina, para ministrar a disciplina
de Educação Física.
Em meados de 1970 foi realizado o primeiro concurso vestibular para o Curso de Engenharia Civil e, no
segundo semestre a prática da Educação Física figurava no rol de suas disciplinas. A partir deste ano os cursos
da Universidade em suas estruturas curriculares passaram a ter a disciplina de Educação Física.
Com a obrigatoriedade da disciplina de Educação Física, gerou a necessidade da criação de cursos que
formassem profissionais para o atendimento da demanda. Neste período aconteceu a criação de diversos cursos
de graduação num processo de expansão da rede de ensino superior no país. Acompanhando esta tendência,
desenvolveu-se no Estado um movimento pela criação e instalação de um curso superior de graduação em
Educação Física na UEMT.
Acompanhando os objetivos do movimento de criação do curso, o reitor à época encaminhou um
expediente ao Conselho Estadual de Educação de Mato Grosso com esta solicitação. O Conselho Estadual após
apreciação da matéria emitiu o Parecer CEE/MT n° 28-A/71 favorável, aprovado em sessão plenária de
27.02.1971, considerando as instalações adequadas em sua estrutura e autorizou a criação do Centro de
Educação Física e Desportos (CED/UEMT) na Cidade Universitária de Campo Grande. Concedida a autorização
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Licenciatura/CCHS.
de funcionamento do curso, a reitoria determinou a publicação de Edital para a realização do primeiro concurso
vestibular para o Curso de Educação Física - Licenciatura, com 32 vagas para ingresso, realizado no período de
22 a 27 de março de 1971.
O CED/UEMT em sua origem funcionou nas dependências do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas
cujas instalações sofreram adaptações em sua estrutura para abrigar a parte administrativa e salas onde eram
ministradas disciplinas teóricas e/ou práticas da sua estrutura curricular.
A sociedade campo-grandense, em face de relevância da iniciativa, dispensou, desde o início, valiosa
colaboração para o pleno funcionamento do curso, uma vez que a UEMT ainda não estava aparelhada
estruturalmente.
As disciplinas de prática desportiva foram, em seu inicio, ministradas no Ginásio de Esportes da União
Campo-grandense de Estudantes (UCE) e na Unidade do Corpo de Bombeiros e as aulas de atletismo e futebol,
no Estádio Belmar Fidalgo.
No final do ano de 1972, o Centro de Educação Física e Desportos foi instalado nas dependências do
Estádio de futebol Pedro Pedrossian, conhecido popularmente como “Morenão”.
O curso foi reconhecido pelo Decreto nº 77.307, de 17.03.1976, publicado no Diário Oficial da União, em
18.02.1976.
A Resolução COUN nº 10*, de 03.05.2001, criou a turma com funcionamento no período noturno,
entretanto o funcionamento do curso neste turno foi desativado temporariamente após a terceira entrada, em
2004, devido a dificuldades e limitações de infra-estrutura e de recursos humanos.
1.4 NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO:
A missão da UFMS é gerar e disseminar conhecimento para a sociedade obedecendo ao princípio de
indissociabilidade entre pesquisa, ensino e extensão, com qualidade, visando ao atendimento às políticas
públicas e demandas de âmbito nacional, estadual, regional e local, observando as peculiaridades de cada
unidade que a constituem.
Assim, visa contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural e social do país, por
intermédio da constituição de profissionais qualificados, com comprometimento ético e responsabilidade social,
proporcionando o acesso de diferentes segmentos da população ao ensino de qualidade, articulado aos benefícios
da pesquisa, da extensão e da formação continuada, privilegiando a descentralização geográfica e buscando, ao
mesmo tempo, a inclusão social na construção, pelo conhecimento, de uma sociedade mais justa, mais humana e
mais igual.
A UFMS tem expandido sua missão por meio do aprimoramento das ações de gestão, ensino, pesquisa e
extensão. Essa expansão está traduzida pela qualificação do corpo docente em aprimoramento constante,
participação em programas de pós-graduação stricto sensu, aumento da produção científica, abrangência regional
dos serviços por meio de projetos de extensão.
Essa dinâmica tem como objetivo o atendimento às políticas públicas nas áreas da gestão pública,
possibilitando a formação profissional de acordo com o perfil preconizado pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos que oferece, capacitando-o para resolver os problemas da população, respeitando as
diferenças sociais, culturais e econômicas.
Acima de tudo, por compreender que o conhecimento não é neutro, como não o são suas formas de
produção e disseminação, a UFMS concebe a atividade de ensino num sentido amplo, que transcende a
necessária formação técnica e de competências. Seu objetivo é contribuir para a formação de um cidadão
imbuído de valores éticos que, com competência técnica, possa atuar no contexto social e econômico de forma
comprometida com a construção de uma sociedade mais justa, solidária e integrada ao meio ambiente.
A UFMS tem por finalidade formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a
inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e, ainda,
colaborar na sua formação contínua.
Com o objetivo de formar professores de Educação Física, com sólida base teórica e prática, para
atenderem, plenamente às exigências do mundo do trabalho, dotados de conhecimentos que propiciem o pleno
cumprimento de suas responsabilidades sociais, a UFMS deverá:ainda:
- constituir perfis profissionais para atuarem em equipes multidisciplinares;
- estimular o espírito empreendedor, crítico, criativo e de liderança, como instrumento fundamental
para as futuras atividades profissionais de seus acadêmicos;
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- habilitar o futuro profissional para o exercício de suas atividades;
- integrar os acadêmicos nos contextos local e regional, por meio de projetos de cooperação com a
comunidade, numa visão social e ambiental, de modo a formar convicção própria a respeito da realidade.
Somado aos argumentos expostos, cabe destacar que a área de Educação Física em nível nacional está se
desenvolvendo em direção a uma formação científica relativamente estruturada. São 21 cursos de pós graduação
stricto sensu, com 13 destes atendendo ao doutorado também. No âmbito da graduação, são 30.000 formados por
ano, em inúmeros cursos espalhados pelo país. Em todas as unidades da Federação há mais de um curso superior
de Educação Física. A maioria das Universidades Federais contempla a formação superior em Educação Física,
atendendo a uma demanda social que mostra tal curso superior como o primeiro em números de matriculados, se
levarmos em conta dados do INEP, referentes a 2004.
O campo de atuação do professor de Educação Física no ensino formal e não formal é cada vez mais
crescente. No ensino formal a disciplina Educação Física é componente curricular obrigatório da Educação
Básica (Lei 9.394/96). No ensino não formal, além do campo de intervenção educativo de clubes, escolinhas
esportivas e academias de ginástica, dança e lutas têm aumentado o número de praças e áreas públicas de lazer
sendo construídas com promoção de projetos voltados para o atendimento de políticas públicas/sociais.
Dessa forma, é decorrente uma demanda social de cursos de formação de professores de Educação Física.
Por outro lado, a necessidade social é ratificada também porque, atualmente, o município de Campo Grande
possui somente o curso de Educação Física da UFMS no Ensino Superior público e gratuito. Daí a importância
das Instituições Públicas de Ensino cumprirem seu papel social e ofertar educação de qualidade, visando a
formação humana sem caráter mercantil.
Assim justifica-se a permanência do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS ofertado pela UFMS
em Campo Grande/MS.
2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
Neste item são abordados os aspectos relativos à Coordenação do Curso, a sua organização acadêmicoadministrativa e a atenção ao discente do Curso de Educação Física - Licenciatura/CCHS.
2.1 COORDENAÇÃO DO CURSO:
De acordo com o Estatuto da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, homologado pela Resolução nº
35, emitida pelo Conselho Universitário em 13/11/2011, a Coordenação do Curso é exercida, em nível
deliberativo, pelo Colegiado de Curso, e, em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.
Atendendo ao disposto no Regimento Geral da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,
homologado pela Resolução nº 78, de 22/09/2011, o Colegiado do Curso, definido como unidade didáticocientífica responsável pela supervisão das atividades do Curso e pela orientação aos acadêmicos, é formado,
atualmente, por 05 professores da área e um representante discente. É de responsabilidade do Colegiado garantir
que haja coerência entre as atividades didático-pedagógicas e as acadêmicas do Curso com os objetivos e o perfil
do profissional definidos no Projeto Pedagógico do Curso; deliberar sobre normas, visando à compatibilização
dos programas, das cargas horárias e dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular
com o perfil do profissional objetivado pelo curso; deliberar sobre as solicitações de aproveitamento de estudos;
deliberar sobre o plano de estudos elaborado pelo Coordenador de Curso; deliberar, em primeira instância, sobre
o Projeto Pedagógico do Curso; manifestar sobre as propostas de reformulação, de desativação, de extinção ou
de suspensão temporária de oferecimento de Curso ou de habilitação; e deliberar, em primeira instância, sobre
projetos de ensino. O Coordenador de Curso preside o colegiado, é o responsável pelas atividades envolvendo os
acadêmicos e dos professores que lecionam no curso. Além do acompanhamento e controle das atividades
acadêmicas e administrativas, também exerce o apoio didático-pedagógico junto ao corpo docente. Esse
acompanhamento dá-se através das orientações pedagógicas e administrativas, bem como através das ações
organizadas. As reuniões ordinárias do Colegiado acontecem preferencialmente uma vez por mês, procurando
acompanhar o calendário das reuniões do Conselho de Centro do CCHS, havendo reuniões extraordinárias
sempre que necessário.
O acompanhamento e apoio didático-pedagógico acontecem a partir das reuniões do Colegiado.
A administração acadêmica do Curso conta ainda com o Núcleo Docente Estruturante, formado por 05
docentes da área, cujas atribuições são: contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do Curso;
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zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo;
indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da
graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do Curso; e zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso. A
frequência das reuniões do NDE está associada às necessidades de trabalho de acompanhamento do projeto
pedagógico de curso.
2.2 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA:
A organização acadêmico-administrativa do Curso pode ser vista por dois aspectos: a organização do
controle acadêmico e a composição do pessoal técnico-administrativo.
Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no âmbito da UFMS, a PróReitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela orientação, coordenação e avaliação das atividades
didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para professor efetivo, de controle da contratação de
docentes substitutos, de processo seletivo de discentes e de aquisição de acervo bibliográfico, servindo de
suporte às unidades setoriais.
As Coordenadorias que compõem a PREG são as seguintes: Administração Acadêmica (CAA/PREG);
Biblioteca Central (CBC/PREG); Desenvolvimento e Avaliação do Ensino (CDA/PREG); Formação de
Professores (CFP/PREG) e Educação a Distância (CED/PREG) . Seu objetivo é propor às unidades setoriais a
adoção de medidas necessárias à estruturação curricular dos cursos em seus aspectos legais, formais,
pedagógicos, ao aperfeiçoamento da administração acadêmica, à expansão quantitativa do quadro docente e à
melhoria das condições materiais do ensino.
A Coordenadoria de Administração Acadêmica (CAA/PREG) é composta pelas seguintes divisões:
- Acompanhamento Docente (DIDO/CAA/PREG): responsável pela orientação, acompanhamento e
controle dos docentes, acompanhamento e controle de concursos públicos para ingresso na carreira do magistério
público; da carga horária docente e plano de oferta de disciplinas dos cursos de graduação;
- Controle Escolar (DICE/CAA/PREG): responsável pela orientação, acompanhamento e controle de
discentes, controle de calendário acadêmico, revisão de histórico escolar e, controle de processos seletivos,
identificação da situação acadêmica, liberação para colação de grau, expedição de diplomas de cursos de
graduação e atuação direta junto as Secretarias Acadêmicas das Unidades Setoriais.
A Coordenadoria de Biblioteca Central (CBC/PREG) é composta pelas seguintes divisões:
- Atendimento ao Usuário (DIAU/CBC/PREG);
- Periódicos e Intercâmbio (DIPI/CBC/PREG);
- Divisão de Circulação (DICI/CBC/PREG)
- Processamento Técnico (DIPT/CBC/PREG). Além disso, compete à Coordenadoria de Biblioteca Central
verificar nas Coordenações de Curso de Graduação, a necessidade de acervo e disponibilizar, conforme
orçamento da UFMS, os recursos necessários para a execução da política de aquisição e atualização de acervo
bibliográfico, dando ênfase às publicações nacionais e estrangeiras que contribuem com o avanço do
conhecimento científico. A Comissão de Seleção do Material Bibliográfico (COMABI), formada por professores
representantes das Unidades Setoriais, colabora com a CBC na distribuição dos recursos orçamentários e
financeiros para a aquisição do acervo bibliográfico.
A Coordenadoria de Desenvolvimento e Avaliação de Ensino (CDA/PREG) é composta pelas seguintes divisões:
- Apoio Pedagógico (DIAP/CDA/PREG): Projeto de Ensino de Graduação (PEG), Programa de Nivelamento
(PRONÍVEL), Programa de Educação Tutorial (PET), reconhecimento e renovação de reconhecimento dos
cursos de graduação, ENADE, outras formas de avaliação realizadas pelas comissões externas; e outros assuntos
correlatos;
- Currículos e Programas (DICP/CDA/PREG): responsável pela orientação, elaboração, análise e pareceres sobre
os Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação, suas atualizações e adequações às legislações vigentes, bem
como orientações às coordenações de cursos superiores de graduação, elaboração da minuta do PPC para
aprovação pelo COEG e sobre outros assuntos correlatos;
- Legislação e Normas (DILN/CDA/PREG): responsável pela legislação acadêmica federal e da UFMS e
emissão de pareceres sobre questões acadêmicas, estágios, transferências, revalidação de diplomas, de graduação
expedidos por estabelecimentos estrangeiros, e outros assuntos correlatos;
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Licenciatura/CCHS.
- A Coordenadoria de Apoio a Formação de Professores (CFP/PREG) é a unidade responsável pelas políticas e
estratégias para a formação e capacitação de professores e apresenta as seguintes competências: fomentar e
promover acapacitação, atualização e formação continuada de professores; fomentar e articular a realização de
eventos relacionados à formação de professores; propor a integração entre a UFMS e as redes de ensino da
Educação Básica, através de convênios e outros instrumentos da mesma natureza para a melhoria da formação de
professores; promover a integração e o fortalecimento dos cursos de licenciatura da UFMS; gerenciar os
programas especiais relacionados à formação de professores; coordenar o Programa Institucional de Bolsa de
Iniciação à Docência (PIBID); elaborar relatórios gerenciais; e desenvolver outras atividades dentro de sua área
de atuação;
- a Coordenadoria de Educação Aberta e a Distancia (CED/PREG) é a unidade responsável pelo planejamento,
orientação, coordenação e supervisão e execução da Política Institucional de Educação Continuada e a Distancia;
No âmbito dos cursos de graduação existe o Colegiado de Curso, cujo presidente é o Coordenador de Curso, que
desempenha as funções acadêmico-administrativas do curso e é responsável pelo planejamento e
acompanhamento do projeto pedagógico do curso.
Por outro lado, no âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da UFMS contam com o apoio das
Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico, emissão de históricos escolares, documentos
acadêmicos e outros assuntos pertinentes.
O controle acadêmico, em nível da UFMS, é realizado pela Divisão de Controle Escolar
(DICE/CAA/PREG) e, em nível setorial, pelas Secretarias Acadêmicas. No caso do Curso de Educação Física Licenciatura é realizada pela Secretaria Acadêmica/CCHS.
A SECAC/CCHS possui cinco técnico-administrativos que atendem a comunidade acadêmica e ao
público em geral, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11 horas, das 13h30 às 16 horas e das 18 às 21 horas.
Dos cinco técnico-administrativos dois possuem nível superior e os demais são de nível médio.
O controle acadêmico encontra-se atualmente informatizado e disponibilizado aos professores do curso e
à Coordenação de Curso de cada curso de graduação do CCHS. O acesso ao Sistema de Controle Acadêmico do
Professor (SISCAD) funciona como um diário eletrônico com senha própria e acesso através de qualquer
computador ligado à internet. Nele os professores lançam o plano de ensino de cada disciplina, o calendário de
aulas, ausências e presenças, o critério e a fórmula de cálculo das diferentes avaliações e o lançamento de notas e
conteúdos.
O sistema permite a impressão de listas de chamada ou de assinatura na forma do diário convencional, o
quadro de notas parcial ou final do período letivo e as atas finais, que é enviada eletronicamente para a
DICE/CAA/ PREG com a devida emissão do comprovante. A mesma ata é impressa e, depois de assinada, é
arquivada fisicamente para eventual posterior comprovação.
A Coordenação de Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, permitindo um amplo
acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos do curso, por meio dos seguintes relatórios:
- Acadêmicos por situação atual;
- Acadêmicos que estiveram matriculados no período informado;
- Histórico Escolar do acadêmico em todo o curso ou no período letivo atual;
- Relação dos acadêmicos por disciplina;
- Relação dos endereços residenciais; título eleitoral e demais dados cadastrais dos acadêmicos;
- Relação dos acadêmicos com respectivo desempenho no curso comparando seu desempenho individual
com a média geral do curso.
Foi disponibilizado ainda neste Sistema, um programa específico para verificação da carga horária
cumprida pelos acadêmicos dos cursos avaliados pelo ENADE, com a finalidade de listar os acadêmicos
habilitados, das séries iniciais e da última, conforme a Portaria MEC de cada ano que regulamenta a sua
aplicação.
2.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES:
A atenção aos discentes do Curso de Educação Física - Licenciatura/CCHS abrange os diversos aspectos
relacionados a seguir.
O apoio pedagógico é realizado pelo Coordenador de Curso que presta orientações diversas aos
acadêmicos sobre o curso e a sua formação.
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Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
Os acadêmicos possuem a sua disposição, em relação às instalações: uma sala de estudo, uma sala para o
funcionamento do seu Centro Acadêmico, além de salas dos grupos de estudo e pesquisa os quais são
vinculados. Os equipamentos disponibilizados propiciam aos acadêmicos o contato com o professor através de
correio eletrônico, busca de informações acadêmicas, científicas e culturais na internet, mecanismos e
instrumentos que auxiliam na melhor formação acadêmica do estudante. São disponibilizados ainda, na
biblioteca central, títulos específicos da área de Educação Física, de áreas afins e livros paradidáticos para a
realização de consulta bibliográfica.
Os acadêmicos podem obter informações acadêmicas na página virtual da UFMS: histórico escolar,
seriação, eventos, Regimento, Estatuto e demais normas acadêmicas da UFMS. Além disso, o acadêmico ainda
pode acessar a página do curso de Educação Física, com informações específicas do curso no endereço
eletrônico www.def.ufms.br
No que diz respeito ao acompanhamento psicopedagógico, quando detectada a necessidade deste tipo de
atendimento, o acadêmico é orientado a procurar a Coordenadoria de Assuntos Estudantis (CAE/PREAE) para
que esta indique os procedimentos pertinentes.
Quanto aos mecanismos de nivelamento dos acadêmicos, os professores do curso, ao diagnosticarem as
necessidades de um determinado acadêmico e em especial de acadêmicos recém ingressos ao curso, procedem à
elaboração de projetos de ensino e/ou recorrem a projetos de ensino já ofertados em outros cursos constantes do
Programa de Nivelamento da Universidade.
Ressaltamos que os acadêmicos com dependência são orientados pela Coordenação do Curso a
participarem de programas especiais de recuperação, desenvolvidos especificamente para este fim, se necessário.
O Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS não tem ainda uma proposta de acompanhamento dos
egressos formados no curso, entretanto, há um planejamento no sentido de implementação de mecanismos para
tal fim.
No tocante aos meios de divulgação de trabalhos e produções, os acadêmicos são estimulados a
apresentarem os trabalhos produzidos em atividades de ensino, pesquisa e extensão nos diversos eventos
promovidos pela UFMS e de outras IES ou entidades científicas.
Quanto aos subsídios disponibilizados aos acadêmicos, a UFMS desenvolve as seguintes ações ou
programas:
- iniciação científica: os acadêmicos podem se beneficiar por bolsas de iniciação científica mantidas pela
CNPq para colaborarem em pesquisas desenvolvidas por docentes da UFMS;
- semanas pedagógicas;
- assistência médica: orientação e encaminhamento do acadêmico ao Ambulatório Geral do Núcleo de
Hospital Universitário (NHU) feito através da Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis (PREAE);
- assistência odontológica: orientação e encaminhamento do acadêmico à Policlínica do Núcleo de
Odontologia (NOD) feito através da PREAE.
Tendo como objetivo assegurar e promover a qualidade da formação profissional dos acadêmicos do
Curso de Educação Física, o Colegiado de Curso tem buscado atender o necessário acompanhamento
permanente para proceder com os devidos ajustes no projeto e estrutura curricular do curso, procurando oferecer
condições que proporcionem e torne possível a melhoria do processo ensino/aprendizagem na formação
profissional
Com esse objetivo, são ofertadas diversas propostas de participação em atividades que, através da
descentralização pedagógica e da articulação interdisciplinar, estimulem e fomentem aos acadêmicos à
investigação, à iniciação científica e à busca de aperfeiçoamento didático-pedagógico.
Atualmente o DEF/CCHS oferece as seguintes propostas de participação, entre outras:
- BAILAH – Grupo de Dança: Bailah é um projeto de ensino, voltado especialmente para os acadêmicos
do Curso de Educação Física da UFMS. Tem por finalidade ampliar/complementar os conhecimentos adquiridos
pelos estudantes na disciplina de danças, inserindo os mesmos no contexto da dança enquanto arte/cultura. Para
tal, vivenciam diferentes papéis: bailarino, ensaiador, coreógrafo, iluminador e também como professores, pois
muitos dos acadêmicos deste projeto participam como monitores no projeto de extensão em dança de salão,
entrelaçando assim ensino e extensão.
-LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA: Tem por objetivo, através de aulas práticas, fomentar o
desenvolvimento acadêmico através de trabalhos de pesquisa na área de desempenho e afins visando atingir os
objetivos traçados nos diferentes projetos de pesquisa.
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
- LABORATÓRIO/NEMA – Núcleo de Estudos em Medidas e Avaliação: Criar e aplicar metodologias
na avaliação e acompanhamento de grupos, equipes, etc. regionais e nacionais e, ainda, o desenvolvimento de
grupos de estudo agregando acadêmicos de todas as séries bem como egressos;
- PET - EDUCAÇÃO FÍSICA (Programa de Educação Tutorial): É formado por acadêmicos bolsistas e
voluntários sob supervisão de um tutor. Os principais objetivos são de incentivar dinâmicas em grupo e
dedicação ao curso; desenvolver capacidade de trabalho em equipe, facilitar a percepção da realidade coletiva e
do compromisso social através de atividades de pesquisa, ensino e extensão. Entre as principais atividades estão
as visitas técnicas realizadas em centros de excelência na área, participação em congressos regionais, nacionais e
internacionais, publicações de artigos, atividades de extensão e de ensino.
- LEPEF – Laboratório de Estudo e Pesquisa em Educação Física – É um Grupo de Estudo e Pesquisa
cadastrado no CNPq, com três linhas de pesquisa (Políticas Públicas em Educação Física, Esporte e Lazer,
Currículo e Didática em Educação Física e Marxismo e Educação Física). O objetivo central do grupo é a
produção do conhecimento via estudos e pesquisas, com escopo teórico de matriz crítico-social a partir de
referências teórico-metodológicas e epistemológicas oriundas das Ciências Humanas. Desde 2009 vem
desenvolvendo projetos de pesquisa, sendo um deles com fomento da FUNDECT – MS.
- LABORATÓRIO/GEPPEM - Grupo de Pesquisa em Pedagogia do Movimento – constitui-se em grupo
que estuda e investiga questões pedagógicas, comportamentais e desenvolvimentistas relativas ao movimento
humano, particularmente as relacionadas a Educação Física e Esportes. Este grupo é certificado pela UFMS e
cadastrado no CNPq.
- Grupo de Pesquisa em Ciências do Esporte – Este grupo é certificado pela UFMS e cadastrado no
CNPq. Tem seis linhas de pesquisa, sendo duas destas em atividade no DEF: Corpo, Gênero e Dança, Fisiologia
e atividade física.
- PROJETO CÓRREGO BANDEIRA: Através de atividades voltadas à educação física atende
diariamente dezenas de crianças em situação de “risco social” do município de Campo Grande e possibilita a
realização de vários estágios acadêmicos, bem como a experimentação e implantação de novas metodologias de
ensino.
- PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência O programa oferece bolsas de
iniciação à docência aos alunos de cursos presenciais que se dediquem ao estágio nas escolas públicas e que,
quando graduados, se comprometam com o exercício do magistério na rede pública.
Na perspectiva de proporcionar o acesso e subsidiar o aprofundamento de estudos dos acadêmicos, o
Curso de Educação Física, através das vias institucionais, oferece bolsas de estudos (extensão, iniciação
científica ou permanência), distribuídas da seguinte forma no biênio 2012/2013: -Programa de Educação
Tutorial-PET EDUCAÇÃO FÍSICA: 12 bolsas; -Grupo de Dança Bailah: -02 bolsas; -Projeto Córrego Bandeira:
02 bolsas; -NEMA: 04 bolsas; -Grupo de Pesquisa em Pedagogia do Movimento: 01 bolsa; -Laboratório de
Fisiologia: 01 bolsa; -PIBIC: 02 bolsas; -PIBID: 10 bolsas; Estudos Orientados: 04 bolsas; -Projetos de
Extensão: Dança: 15 bolsas; Musculação: 03 bolsas; COMUNA: 02 bolsas; POLETCULT: 02 bolsas.
Quanto à política de atendimento à pessoa com necessidade especial, que contemple os aspectos
relevantes da formação e o atendimento aos interessados, o curso, até o momento, não possui acadêmicos
portadores de necessidades especiais, entretanto, os professores são orientados para que, percebendo a
necessidade de atendimento especial, comunique à Coordenação do Curso para que sejam implementados
mecanismos e instrumentos necessários à plena inclusão do Plano Nacional de Educação (PNE) na sala de aula,
para que todas as suas necessidades educativas sejam supridas.
A estrutura física da UFMS, em Campo Grande, é adequada e com fácil acesso, disponibilizando rampas
e elevador para o atendimento de acadêmicos portadores de necessidades especiais, estando devidamente
adaptada às condições de acessibilidade.
3 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Neste item são apresentadas as informações gerais relativas ao Curso de Educação - Licenciatura/CCHS.
3.1 CURSO: Educação Física.
3.2 MODALIDADE DO CURSO: Licenciatura
3.3 TÍTULO ACADÊMICO CONFERIDO: Licenciado em Educação Física
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Licenciatura/CCHS.
3.4 MODALIDADE DE ENSINO: Presencial.
3.5 REGIME DE MATRÍCULA: Semestral por disciplina
3.6 TEMPO DE DURAÇÃO (EM ANOS):
a) Mínimo CNE: 3 anos;
b) Mínimo UFMS: 8 semestres;
c) Máximo CNE: Indefinido;
d) Máximo UFMS: 12 semestres.
3.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA:
a) CNE: 2800 horas (Res. CNE/CP 1/2002);
b) UFMS: 2.960 horas.
3.8 NÚMERO DE VAGAS: 40 vagas.
3.9 NÚMERO DE TURMAS: uma turma
3.10 TURNO DE FUNCIONAMENTO: Manhã, tarde e sábado pela manhã e tarde.
3.11 LOCAL DE FUNCIONAMENTO: Centro de Ciências Humanas e Sociais, na Cidade Universitária de
Campo Grande.
3.12 FORMA DE INGRESSO: O ingresso ocorre pelo SISU (Sistema de Seleção Unificado) baseado no
desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Admite-se, ainda, o ingresso na instituição
mediante transferência de outras IES e também como Portador de Diploma, conforme edital específico e anual,
expedido pela PREG, e mediante transferência compulsória.
4 CONCEPÇÃO DO CURSO
Neste item são abordados os tópicos relativos à fundamentação teórico-metodológica, a fundamentação
legal, os objetivos, o perfil desejado do egresso e as habilidades e competências dos acadêmicos do Curso de
Educação Física – Licenciatura/CCHS.
A estrutura curricular do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS foi elaborada de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Professores da Educação Básica, que definem os princípios
e os procedimentos para todos os cursos de licenciatura do Brasil.
A formação de educação física, embora reconhecida como área da saúde, traz também uma forte
identificação com outras áreas em virtude de seu caráter multidisciplinar, que além de possuir um corpo de
conhecimento próprio, utiliza-se de conhecimentos produzidos no contexto das ciências biológicas, humanas,
sociais e filosóficas.
As discussões sobre os elementos epistemológicos da Educação Física variam conforme o ponto de vista
de diferentes autores. Nesse sentido, a Educação Física no Brasil foi demarcada por intelectuais da área como
sendo também: Ciência do Movimento Humano, Ciência do Esporte, Ciência da Motricidade Humana, Cultura
Corporal do Movimento, dentre outros. Em outros países, também é chamada de curso superior em Esportes,
como no caso da Alemanha.
O presente projeto de curso está apoiado na concepção de Educação Física entendida como uma prática
social que trabalha com o movimento humano, e intervém, por meio dos seus egressos, pedagogicamente, no
âmbito da formação cultural, política e técnica do homem inserido socialmente. Os conteúdos de Educação
Física tradicionalmente estabelecidos são: o Esporte, a Ginástica, a Luta, a Dança, e o Jogo, difundidos através
da cultura manifesta por meio das práticas corporais tais como: Atividades Físicas, de Lazer, Artísticas etc, que
constituem o curso de formação profissional, e são desenvolvidas de forma a contribuir para a formação humana
do futuro professor e seus respectivos alunos. A esses conteúdos tradicionais podem ser acrescidos outros
interrelacionados, como é caso do conteúdo sobre a temática da saúde.
Tal concepção de Educação Física está baseada em fundamentos oriundos de áreas do conhecimento
como a História, as Ciências Sociais, a Filosofia, a Cultura e a Pedagogia. Por outro lado, também devem ser
considerados aspectos importantes no trato das questões do movimento humano, como os Biológicos, sem se
contrapor aos conhecimentos das Ciências Humanas. Desse modo, os conhecimentos Biológicos que embasarão
a formação do futuro professor de Educação Física estarão pautados em um conceito de saúde multifatorial,
desenvolvido pela Saúde Coletiva/Saúde Pública, articulado aos conhecimentos sócio-filosóficos e pedagógicos
que por sua vez estarão pautados no conceito de intelectual orgânico, de Antônio Gramsci e de professor
intelectual transformador, de Henry Giroux.
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A partir dessa concepção de Educação Física, alinhada a uma prática pedagógica comprometida com o
processo de formação dos futuros educadores, trabalhadores da educação, propõe-se um referencial teóricometodológico para o ensino do elenco de disciplinas ofertadas pelo curso, fundamentados em dois aspectos, aqui
tratados como sendo um Sócio-Político e Filosófico e o outro Educacional e Cultural. Segue a descrição que
fundamenta o referencial teórico-metodológico proposto:
4.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA:
Conforme pôde ser visualizado, o escopo teórico foi baseado nas possibilidades de articulação teoria e
prática a partir de, especialmente, dois autores: Com Antonio Gramsci iremos nos basear no conceito de
intelectual alinhado com a sua proposta descrita no princípio educativo para atender a demanda sócio-filosófica e
conceitual do referencial teórico-metodológico e Henry Giroux na compreensão da função do professor na
sociedade. Na questão de um conceito de saúde, será adotada a perspectiva de Maria Lúcia Minayo, aproximado
com as discussões propostas pela saúde coletiva/pública.
Isto posto, os fundamentos sócio-políticos e filosóficos estão baseados na noção de que o conhecimento
não é neutro, ao contrário, é historicamente determinado e ideologicamente tratado. Por isso, podemos observar,
por exemplo, que na Antiguidade, a filosofia de Platão, dentre outras, tinha por escopo responder às questões
sociais daquele determinado contexto histórico, refletindo sobre a política e sobre a educação. Na modernidade,
Descartes também considera o conhecimento à luz de um projeto histórico alinhado com o seu tempo,
complementando a seu modo, o projeto platônico, mas dele diferindo, contudo, quanto à origem do
conhecimento. O cartesianismo busca as idéias perfeitas no interior do ser humano. Entretanto, concebe o
homem como possuidor de atributos inatos que, sob a orientação do “método” rigoroso, poder-se-ia encontrar a
verdade. Por outro lado, ao fim, a teoria cartesiana desemboca em uma dualidade entre corpo e mente.
Daí que, dualismos como corpo e mente, trabalho manual e trabalho intelectual, pensamento e mundo,
idéias e fatos, enfim, entre o pensar e o fazer desenvolvem-se como formas de entendimento e explicação das
relações que os homens estabelecem entre si e com a natureza, sob uma visão dicotômica.
Mesmo a mais rígida ciência, sob a ótica da história, constitui-se num campo social como tantos outros,
no qual as relações de poder e de espaço que ocupam são resultantes de relações de poder e lutas, de interesses e
de lucros econômicos. Nesse campo social, as relações objetivas são fruto de embates anteriores e resultam em
novos posicionamentos.
Na perspectiva de superar essa visão dual do homem, nos apoiamos em uma concepção gramsciana.
Nessa perspectiva de superação ainda estaremos focados no recorte de que na proposta gramsciana também se
percebe a produção do conhecimento sob um viés político e/ou politizado, com identidade e caráter orgânico.
Aqui a intelligentsia se estrutura com a finalidade de construir seus instrumentos de lutas no sentido de se
estabelecer uma nova ordem social e revolucionária. O intelectual orgânico caracteriza-se como organizador de
uma cultura contra-hegemônica, e corresponde a um conjunto de indivíduos que emergem e representam uma
determinada classe social, conforme a relação de sua atividade com a sociedade, mediatizada pelos mecanismos
de hegemonia contidos no interior das próprias classes sociais. Desse modo, a cultura estrutura-se na idéia de
movimento e de contradição nas relações Estado e Sociedade Civil, e o trabalhador, por sua vez, posiciona-se
nessas relações enquanto classe e é representado pelo intelectual. Nesse sentido, Henry Giroux defende que ao
professor cabe a função social de intelectual transformador. Tal intelectual exerce uma função na sociedade
vinculada à mudança, transformação do sistema dominante, promovendo um fazer pedagógico mais político e
um fazer político mais pedagógico. Assim, formar professores enquanto intelectuais transformadores implica em
constituir-se de uma proposta educacional e cultural que envolve uma sólida formação política, com sentido
social.
Tem-se então como pressuposto que a formação acadêmica deve contemplar a formação do professor que
desenvolverá o ensino da Educação Física como uma prática social. Os fundamentos teórico-metodológicos se
baseiam no conhecimento clássico da educação, bem como nos avanços científico-tecnológicos e da pedagogia
contemporânea.
Considerando a premissa de que todo ato pedagógico é um ato político e vice-versa, um professor ao
atuar na universidade, especialmente uma Universidade pública, deve traduzir essa premissa quando está à frente
de suas atividades, incluindo a docência. Em síntese, ao partirmos da relação essencial entre pedagogia, política
e docência, buscamos a superação da dicotomia entre os binômios professor-aluno, universidade-professor,
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aluno-universidade, docência-escolarização, ensino-aprendizagem, dentre outras. Tal superação tem como base a
união de duas leituras: uma individual, caracterizada pela edificação pessoal e subjetiva, e por outra, pública,
interrelacionando-se no interior do espaço do fazer docente, público, e de sua ação política. A proposta de
formação docente que pretendemos, deve recusar ainda a dicotomia entre indivíduo e sociedade. Noutros termos
disciplinares, superar a dicotomização entre a dimensão existencial do futuro professor e a sua dimensão
profissional e política.
Diante do exposto, os fundamentos educacional e cultural atravessam o pêndulo filosófico entre “o ser e o
dever ser” no qual a superação está entre o “está sendo e o devir”. Assim, a Educação Física no contexto
educacional é aqui entendida como uma prática social que relaciona uma perspectiva de fruição (de dentro para
fora) - por meio de suas atividades - com uma perspectiva teleológica, nas quais se insere o professor. Para além
de um projeto somente de Educação Física, estamos tratando também de um Projeto de homem e de sociedade,
fundada na socialização do fruto do trabalho humano, e, conseqüentemente, em valores como a cooperação, a
solidariedade e a dignidade.
Dessa forma, os fundamentos educacional e cultural são propostos tendo em vista que as manifestações
produzidas a partir da prática de Educação Física são necessariamente bens culturais, que podem ser
diferenciados de três modos:
a) Os bens culturais universalizados, protagonizados, por exemplo, pelos esportes tradicionais e
comumente trabalhados em escolas;
b) Os bens culturais históricos, cujos benefícios são o resgate de um passado de lutas, preconceitos e
ontologias distintas, como o Judô e a Capoeira;
c) Os bens culturais constitutivos da noção da existência humana, caracterizados pela sua suavidade e
fruição são historicamente influenciados pelo modo de produção. No caso das Danças, por exemplo, há uma
divisão que remete às questões de classe, caracterizadas pelas diferentes manifestações visualizadas tanto nas
camadas populares com a cultura popular, o folclore etc, como na dança clássica, que originalmente trata-se de
uma manifestação da elite. O objetivo é de apontar caminhos para superação do modelo atual de divisão de
classes e, consequentemente, de divisão das atividades humanas por classe social.
Todas essas manifestações exemplificadas sintetizam o trabalho do corpo docente do curso de Educação
Física da UFMS e, consequentemente, do futuro professor formado por esse curso. Para tanto, faz-se necessário
ao corpo docente responsável por essa formação, basear sua proposta de ensino-aprendizagem e propiciar que o
futuro professor também venha a pautar o seu fazer pedagógico em três vertentes:
1- Dar autonomia ao educando, valorizando suas iniciativas e relação entre individual e coletivo na
prática social como no caso da prática de atividades física comprometida com o desenvolvimento humano.
2- Atuar no meio escolar para construção social das manifestações do homem no que concerne a
Educação Física, resgatando sua história coletiva;
3- Contribuir para formação política e social do educando, propiciando um saber plural e qualificado, que
permita uma apreensão crítica dos problemas sociais e dos caminhos apontados.
Assim, os fundamentos Sócio-Político e Filosófico e o Educacional e Cultural estarão presentes na
formação em Educação Física da UFMS, de forma a subsidiar teoricamente o fazer pedagógico do corpo docente
na prescrição curricular proposta e expressa através de um elenco de disciplinas, distribuídas ao longo dos quatro
anos de formação.
Nesse sentido, tais fundamentos serão o referencial teórico a ser utilizado pelos professores no
encaminhamento que darão às disciplinas ministradas. Estas disciplinas foram distribuídas em eixos que
contemplam dimensões do conhecimento, constituindo a matriz curricular do curso, e foram cuidadosamente
organizadas para que todos os eixos estivessem presentes em cada ano do curso. Até (20%) vinte por cento do
total da carga horária da matriz curricular ou de disciplinas que compõem os eixos de conhecimentos poderão ser
realizadas por ensino à distância, após análise e aprovação do colegiado do curso.
Diante disso, temos como elemento transversal da formação na prescrição curricular ora proposta o
referencial teórico metodológico pautado nos fundamentos: Sócio-político e Filosófico e o Educacional e
Cultural. Já como elemento horizontal e vertical, os eixos de conhecimentos, que contemplam dimensões
constantes da articulação das unidades de conhecimento de formação ampliada e específica.
A matriz curricular é organizada e desenvolvida considerando os conteúdos de formação ampliada,
envolvendo a dimensão da relação do ser humano com a sociedade, a dimensão biológica do corpo humano, e a
produção do conhecimento científico e tecnológico; os conteúdos de formação específica envolvendo a dimensão
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cultural do movimento humano, e o conhecimento técnico instrumental; os conteúdos de formação pedagógica
envolvendo a dimensão didático-pedagógica, e a dimensão das práticas; e complementada por disciplinas
optativas, visando abordar o aprofundamento de conhecimentos, os conhecimentos articuladores do currículo e
sua atualização, bem como os conhecimentos não privilegiados ao longo do curso, e que podem contribuir de
modo significativo para a formação acadêmica considerando interesses diversificados.
Nesses termos, poderá ser observada na matriz curricular uma proposta tridimensional de pensar o
currículo:
a) uma arquitetura horizontal, com o acadêmico passando pelos eixos de conhecimentos propostos, do
início ao fim da formação.
b) uma arquitetura vertical, na qual o acadêmico em cada semestre e/ou ano do curso terá a oferta de uma
disciplina de cada eixo de conhecimento.
c) uma arquitetura transversal, atravessando o currículo por meio do referencial teórico-metodológico
baseado nos fundamentos sócio-político e filosófico, educacional e cultural, que deverão ser implementados na
prática docente das diversas disciplinas que compõem o currículo do curso e identifica a formação em Educação
Física oferecida pela UFMS.
A matriz curricular é organizada de modo articular os conhecimentos específicos e próprios da área de
Educação Física, considerando seus fundamentos básicos, bem como os fundamentos da pedagogia. Esses
conhecimento e fundamentos são aproximados e potencializados nas práticas de ensino, para adquirem uma
materialidade de intervenção pedagógica nos estágios obrigatórios supervisionados.
O pensamento e atitude científica é fomentada desde o início do curso, pois em sua base tem dentre as
abordagens da área, aquelas de caráter crítico-superadora e emancipatório. O pensamento e atitude críticocientífica têm seu exercício e materialidade potencializada através das disciplinas de Trabalho e Seminários de
Conclusão de Curso.
O conhecimento de como as escolas, responsáveis pelo ensino fundamental e médio, desenvolvem suas
atividades faz-se necessário no sentido de tomá-las como referência para observação e estudo. Isto deve ocorrer
sistematicamente, a partir do quinto semestre do curso, através de atividades de estágios obrigatórios
supervisionados articuladas às disciplinas de prática de ensino, em que diversas ações devem ser desenvolvidas,
de modo que o licenciando se torne responsável e compromissado com o seu fazer docente e com a sua função
social.
As práticas de ensino estão presentes desde o início, e oferece possibilidades articuladoras de relação
teoria-prática-teoria dos conhecimentos propostos na formação e apoio necessário ao acadêmico na realização do
seu estágio curricular, através dos exercícios de atividades investigativas sobre quais, como e por quê dos
conteúdos de Educação Física a serem ensinados em todo o processo educacional do ensino básico.
Planejamento, avaliação, construção de recursos didáticos necessários para o desenvolvimento de uma aula e as
questões que estão envolvidas no exercício do magistério são tarefas importantes a serem desenvolvidas e
compreendidas no processo de formação do professor de Educação Física.
Uma vez adquirido o domínio dos conteúdos, o acadêmico iniciará o processo de experimentação do
processo ensino-aprendizagem no ambiente da escola do ensino básico no momento do estágio curricular. Nesta
etapa do aprendizado, os processos de avaliação do trabalho realizado e da auto-avaliação devem ser assumidos
como uma das diretrizes para o aperfeiçoamento e aquisição de conhecimentos que o assegurem para o exercício
pleno da profissão.
4.2 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:
O Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS foi elaborado com
base na seguinte legislação:
- Lei no 9.394, de 20.12.1996, que estabeleceu as diretrizes e bases da educação nacional (LDB);
- Lei no 10.861, de 14.04.2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES);
- Resolução CNE/CP nº 1, de 18.02.2002, que instituiu as diretrizes curriculares nacionais para a formação de
professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura de graduação plena;
- Resolução CNE/CP nº 2, de 19.02.2002, que instituiu a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura,
graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior;
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Licenciatura/CCHS.
- Resolução CNE/CES nº 7, de 31.03.2004 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação em Educação Física, em Nível Superior de Graduação Plena;
- Parecer CNE/CES nº 58, de 18.02.2004, que trata da proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Graduação em Educação Física, em Nível Superior de Graduação Plena;
- Parecer CNE/CES nº 213/2008, que dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física,
Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bachareladoss na
modalidade presencial; publicado no DOU nº 205, de 22.10.2008.
- Resolução COUN nº 78/2011 que aprova o Regimento Geral da UFMS;
- Resolução COUN nº 35/2011 que aprova o Estatuto da UFMS;
- Resolução COEG nº 107, de 16 de junho de 2010; que aprovou o Regulamento de Estágio para os
acadêmicos dos cursos de graduação da UFMS;
- Resolução nº 166, de 13 de outubro de 2009, que aprovou a reformulação das Regras de Transição entre o
Regime de Matrículas por Série e o Regime de Matrículas por Disciplinas para os Cursos de Graduação da
UFMS.
- Resolução COEG nº43, de 24 de fevereiro de 2010, que aprovou as complementações e alterações das
Regras de Transição entre o Regime de Matrícula por Série e o Regime de Matrícula por Disciplinas para
os cursos de graduação, presenciais, da UFMS, objeto da Resolução nº 166, COEG, de 13 de outubro de
2009.
- Resolução nº 214, de 17 de dezembro de 2009, que aprovou o Regulamento do Sistema Semestral de
Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da UFMS.
- Resolução COEG nº 93, de 18.06.2003, que aprovou as orientações para a elaboração do Projeto
Pedagógico de Curso.
- Resolução COEG nº.167/2010, Coeg, que aprova o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante – NDE,
dos cursos de graduação, presenciais, da UFMS;
4.3 OBJETIVOS:
O objetivo geral do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS é o seguinte: O curso tem como
objetivo formar professores de educação física para atuar especialmente na Educação Básica, dentre outros
campos de intervenção educacional.
Os objetivos específicos são os seguintes:
- identificar e interagir com as peculiaridades regionais, com o contexto institucional, com as questões do
mundo do trabalho e com as características, interesses e necessidades da sociedade, visando promover ao
acadêmico a capacitação de desenvolvimento intelectual e profissional, autônomo e permanente; além de
induzir a implementação de programas de iniciação científica nos quais o acadêmico desenvolva sua
criatividade e capacidade crítica;
- orientar para favorecer ao acadêmico uma sólida formação básica preparando o futuro graduando para
participar e fomentar transformações na sociedade, no mundo do trabalho, e nos diferentes campos de
intervenção profissional;
- proporcionar uma estrutura curricular que abranja os aspectos humanístico, científico, técnico e críticoreflexivo, visando a formação crítica e autônoma para atuação no contexto escolar e na sociedade;
- capacitar os acadêmicos a planejar, executar, avaliar e assessorar programas, projetos e ações na Educação
Básica, dentre outros campos de intervenção educacional, diante do contexto no qual está inserido;
- desenvolver conhecimentos técnico-instrumentais, pedagógicos e sócio-filosóficos para o processo de
ensino e de aprendizagem dos conteúdos da educação física;
- desenvolver e/ou fortalecer conhecimentos gerais e específicos em seu campo de atuação através da prática
da pesquisa e da indagação sistemática;
- formar profissionais com capacidade de gerir e trabalhar em equipe;
- oferecer conhecimentos do ser humano e da sociedade, abrangendo os aspectos sócio-filosóficos e
biológicos, para atuação na área de educação física do ensino formal, em especial;
- oferecer fundamentação científica, teórica e prática, para o desenvolvimento da área de educação física a
partir de uma postura crítica e inovadora, comprometendo-se com a cidadania, tendo como referência
critérios éticos condizentes com valores universais como dignidade humana, solidariedade e cooperação;
14
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Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
- oferecer fundamentação científica, teórica e prática, nas diferentes manifestações expressas em aulas de
educação física, ressaltando a sua importância;
- despertar no futuro professor o prazer e o gosto pela docência em educação física;
- incentivar nos acadêmicos o interesse pela produção do conhecimento na área, propiciando a eles a
participação em projetos que integrem a tríade ensino-pesquisa-extensão;
- incentivar a prática de atividade física regular com fins educacionais articulada com a promoção da saúde
no sentido multifatorial.
4.4 PERFIL DESEJADO DO EGRESSO:
O Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS deste projeto pedagógico deverá assegurar uma
formação acadêmica, generalista, humanista e crítica, fundamentada no rigor científico e na reflexão filosófica.
Os professores licenciados em educação física da UFMS deverão compreender a Educação Física e o
Movimento Humano não como um fim em si mesmo, mas como meio para alcançar os objetivos e valores
inerentes ao processo educacional. Nesse sentido, este professor deverá acumular conhecimentos para identificar
e intervir criticamente na realidade social utilizando o Esporte, a Ginástica, a Luta, a Dança, e o Jogo difundidos na cultura manifesta por meio das práticas corporais tais como: Atividades Físicas, de Lazer e
Artísticas – como estratégias educativas, superando o entendimento da técnica pela técnica, de forma a contribuir
para a formação humana de seus respectivos alunos.
Desta maneira, o curso aponta para a perspectiva de um professor que contribua com o processo de
transformação social. Para tanto, o professor deverá estar comprometido com as amplas questões relacionadas à
educação brasileira, como as políticas públicas, a legislação, o atendimento à população e assim contribuir com o
desenvolvimento do pensamento crítico, da construção da cidadania plena e de uma sociedade verdadeiramente
democrática e igualitária.
4.5 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS:
Os conhecimentos de natureza político-social, ético-moral, técnico-profissional e científica, deverão
constituir a concepção nuclear do projeto pedagógico de formação do graduando.
Nesse sentido, a formação do graduando em Educação Física deverá ser concebida, planejada,
operacionalizada e avaliada, visando a aquisição e desenvolvimento das seguintes habilidades/competências:
- ser generalista, crítico, ético e participativo na sociedade;
- ter conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais na educação física e áreas afins com adequada
fundamentação teórico-prático e equilíbrio entre os conhecimentos básicos, específicos e identificador
acadêmico-profissional - especialmente no âmbito escolar - com qualidade e responsabilidade; do tipo de
aprofundamento, para uma ação competente, que inclua o conhecimento do ser humano, abrangendo os
aspectos biológico e social que influenciam a prática na educação física;
- ter conhecimentos das diferentes técnicas e metodologias para a intervenção pedagógica;.
- ser capaz de identificar as necessidades regionais, refletindo e intervindo de forma a valorizar a autonomia
na construção do saber coletivo;
- ser crítico e participativo na realidade social em que estiver inserido, para intervir por meio dos diferentes
conteúdos e modalidades da educação física com fins de contribuir para a melhoria da qualidade de vida
dos indivíduos ;
- ser capaz de identificar as modificações na sociedade e a relação com a educação física, adequando seus
conhecimentos a novas exigências sociais e do mundo do trabalho;
- estar comprometido com a prática docente, pautado em critérios humanísticos, no compromisso com a
cidadania e rigor científico,
- ter conhecimento técnico e instrumental, com fundamento teórico para subsidiar a prática docente nos
diferentes campos de atuação profissional;
- estar apto a atuar de modo inter e multidisciplinar, adaptando-se às diferentes dinâmicas do processo
educacional e interagindo com outras disciplinas da educação básica;
- participar de forma integrada no campo de intervenção educacional, interagindo com a comunidade
institucional e as questões subjacentes à prática docente;
- desenvolver idéias inovadoras e ações estratégicas na sua área de atuação;
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
- acompanhar as transformações acadêmico-científicas da educação física e áreas afins para uma contínua
atualização e produção científica, utilizando tecnologias de informação e comunicação adequadas e atuais.
MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº x, DE 25 DE OUTUBRO DE 2014.
A PRESIDENTE DO CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da
Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e
considerando o contido no Processo nº 23104.002797/2006-11, resolve, ad referendum:
Art. 1º Alterar a alínea “b” do inciso I, e inciso III do art. 2º da Resolução nº 71, de
14 de março de 2013, que aprovou o Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física –
Licenciatura do Centro de Ciências Humanas e Sociais, para que passe a vigorar conforme
segue: b) tempo útil UFMS: 3065 horas e III – turno de funcionamento: integral (manhã e
tarde).
Art. 2º O item 5 Currículo, do referido Projeto Pedagógico, passa a vigorar nos
termos do anexo desta resolução.
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, com os seus efeitos
para o primeiro semestre do ano letivo de 2015, para todos os acadêmicos matriculados no
curso.
YVELISE MARIA POSSIEDE
16
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
5. CURRÍCULO
5.1 ESTRUTURA CURRICULAR (MATRIZ CURRICULAR DO CURSO):
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015/1
COMPONENTE CURRICULARES/DISCIPLINAS
1. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO AMPLIADA
CH
1.1 DIMENSÃO RELAÇÃO SER HUMANO E SOCIEDADE
EIXO: Fundamentos da Educação Física, Cultura Geral e Profissional
Educação das Relações Étnico-raciais
34
Fundamentos Históricos-filosóficos e Educação Física
34
História da Educação Física Brasileira
51
Sociologia da Educação Física e do Esporte
34
1.2 DIMENSÃO BIOLÓGICA DO CORPO HUMANO
EIXO: Bases Anátomo-fisiológicas e da Saúde Coletiva
Anatomia Humana
51
Anatomia Humana Aplicada à Educação Física e Esporte
51
Bases Biológicas para a Atividade Física
34
Crescimento e Desenvolvimento Humano
51
Educação Física Escolar e Promoção da Saúde
68
Fisiologia do Exercício
68
Fisiologia Humana
51
Suporte Básico de Vida
34
1.3 PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
EIXO: Ciência, pesquisa e produção de conhecimento
Ciência e Educação Física I
68
Ciência e Educação Física II
51
Língua Portuguesa e Produção Textual
51
Seminário de Monografia I
17
Seminário de Monografia II
17
Trabalho de Conclusão de Curso I
34
Trabalho de Conclusão de Curso II
34
2. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA
2.1 DIMENSÃO CULTURAL DO MOVIMENTO HUMANO
EIXO: Cultura do Movimento Humano I e Cultura do Movimento Humano II
2.1.1 CULTURA DO MOVIMENTO HUMANO I
Metodologia do Ensino das Atividades Aquáticas
68
Metodologia do Ensino das Danças
68
Metodologia do Ensino das Ginásticas
68
Metodologia do Ensino das Lutas
68
Metodologia do Ensino do Atletismo
68
17
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
2.1.2 CULTURA DO MOVIMENTO HUMANO II
Metodologia do Ensino do Basquetebol
68
Metodologia do Ensino do Futebol
68
Metodologia do Ensino do Handebol
68
Metodologia do Ensino do Voleibol
68
2.2 TÉCNICO INSTRUMENTAL
EIXO: Trabalho, Cultura e Lazer
Administração e Organização em Educação Física
51
Aprendizagem Motora
51
Avaliação em Educação Física Escolar
68
Educação Física Especial
68
Educação Física na Educação Básica I
68
Educação Física na Educação Básica II
68
Educação Física na Educação Básica III
68
Estudo de Libras
51
Estudos do Lazer
68
3. CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
3.1 DIMENSÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
EIXO: Didática e Educação Física Escolar I
Currículo e Didática em Educação Física
51
Educação Especial
51
Fundamentos da Didática
51
Pedagogia do Esporte
51
Políticas Educacionais
51
Políticas Públicas e Educação Física, Esporte e Lazer
51
Psicologia e Educação
51
3.2 DIMENSÃO PRÁTICA
EIXO: Didática e Educação Física Escolar II
Atividades Complementares
200
Estágio Obrigatório em Educação Física na Educação Infantil
100
Estágio Obrigatório em Educação Física no Ensino Fundamental - Anos Iniciais
100
Estágio Obrigatório em Educação Física no Ensino Fundamental - Anos Finais
100
Estágio Obrigatório em Educação Física no Ensino Médio
100
Introdução à Prática de Ensino em Educação Física como Componente Curricular
51
4. COMPLEMENTARES OPTATIVAS
Para o acadêmico integralizar o Curso de Educação Física-Licenciatura/CCHS, deverá cursar, no
mínimo, 68 horas de disciplinas complementares optativas, sendo uma disciplina no rol de cada
bloco ofertado: Aprofundamento de Conhecimentos e Conhecimentos Complementares do
Currículo. Uma das disciplinas complementares dos blocos ofertados pelo curso poderá ser
substituída por uma disciplina de outros cursos ou em qualquer Unidade da Administração
Setorial (Art. 30 da Resolução Coeg nº 269/2013).
68
18
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
4.1 BLOCO DE APROFUNDAMENTO DE CONHECIMENTOS
Aprofundamento em Atividades Aquáticas
34
Aprofundamento em Atletismo
34
Aprofundamento em Basquetebol
34
Aprofundamento em Danças
34
Aprofundamento em Desenvolvimento Motor
34
Aprofundamento em Futebol
34
Aprofundamento em Ginásticas
34
Aprofundamento em Handebol
34
Aprofundamento em Lutas
34
Aprofundamento em Medidas e Avaliação
34
Aprofundamento em Sociologia da Educação Física, Esporte e Lazer
34
Aprofundamento em Voleibol
34
4.2 BLOCO DE CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES DO CURRÍCULO
Atividade Física para Grupos Especiais
34
Bioestatística
34
Brinquedo, Brincadeira e Jogo na Educação Infantil
34
Comportamento Motor
34
Educação Física e Animação Sociocultural
34
Educação Física e Programas Sócio-educacionais
34
Educação Física, Corpo e Cultura
Epidemiologia da Atividade Física e Saúde
34
34
Esportes com Raquetes
34
Esportes da Natureza
34
Fundamentos do Exercício Resistido/Musculação
34
Nutrição e Atividade Física
34
Psicologia do Esporte
34
Trabalho e Educação Física
34
CARGA HORÁRIA TOTAL
3.082
5.2 QUADRO DE SEMESTRALIZAÇÃO:
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2015/1
DISCIPLINAS
CH
Teórica
CH
Prática
CH
Prática
de Ensino
CH
Total
--
51
pré-requisitos
1º SEMESTRE
Anatomia Humana
Bases Biológicas para a Atividade
Física
34
17
34
--
--
34
Ciência e Educação Física I
Introdução à Prática de Ensino em
Educação Física como Componente
51
--
17
68
--
--
51
51
19
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
Curricular
Metodologia do Ensino das
Ginásticas
Fundamentos Históricos-Filosóficos e
Educação Física
Pedagogia do Esporte
Língua Portuguesa e Produção
Textual
SUBTOTAL
2º SEMESTRE
Anatomia Humana Aplicada à
Educação Física e Esporte
Crescimento e Desenvolvimento
Humano
História da Educação Física
Brasileira
17
34
17
68
34
--
--
34
17
17
17
51
51
--
---
---
51
408
34
17
--
51
34
--
17
51
Anatomia Humana
Bases Biológicas para a
Atividade Física
51
--
--
51
Metodologia do Ensino do Futebol
17
34
17
68
Fundamentos da Didática
51
--
--
51
Políticas Educacionais
51
--
--
51
Estudos do Lazer
SUBTOTAL
34
--
17
--
17
--
68
391
3º SEMESTRE
Avaliação em Educação Física
Escolar
34
17
17
68
Psicologia e Educação
51
--
--
51
Fisiologia Humana
51
--
--
51
Metodologia do Ensino do Voleibol
Currículo e Didática em Educação
Física
17
34
17
68
Pedagogia do Esporte
51
--
51
Fundamentos da Didática
Aprendizagem Motora
SUBTOTAL
34
--
17
--
--
51
340
Metodologia do Ensino do Atletismo
17
34
17
68
Ciência e Educação Física II
51
--
Fisiologia do Exercício
34
17
Suporte Básico de Vida
17
Metodologia do Ensino do Handebol
SUBTOTAL
5º SEMESTRE
Educação Física na Educação Básica
I
Pedagogia do Esporte
4º SEMESTRE
Metodologia do Ensino das Danças
Administração e Organização em
Educação Física
51
Ciência e Educação Física I
17
68
17
--
34
Fisiologia Humana
Anatomia Humana;
Fisiologia Humana
17
--
34
--
17
--
68
289
34
17
17
68
34
17
17
68
34
--
17
51
Pedagogia do Esporte
Currículo e Didática em
Educação Física
20
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
Metodologia do Ensino das Lutas
Metodologia do Ensino do
Basquetebol
17
34
17
68
17
34
17
68
Educação das Relações Étnico-raciais
SUBTOTAL
34
--
---
---
34
357
34
17
17
68
17
83
--
100
51
17
34
--
17
51
Educação Especial
SUBTOTAL
51
--
---
---
51
338
7º SEMESTRE
Educação Física na Educação Básica
III
Metodologia do Ensino das
Atividades Aquáticas
34
17
17
68
6º SEMESTRE
Educação Física na Educação Básica
II
Estágio Obrigatório em Educação
Física na Educação Infantil
Educação Física Escolar e Promoção
da Saúde
Políticas Públicas e Educação Física,
Esporte e Lazer
Pedagogia do Esporte
Educação Física na
Educação Básica I
Educação Física na
Educação Básica I
68
Educação Física na
Educação Básica II
17
34
17
68
Educação Física Especial
Estágio Obrigatório em Educação
Física no Ensino Fundamental - Anos
Iniciais
Sociologia da Educação Física e do
Esporte
34
17
17
68
Educação Especial
17
83
--
100
Educação Física na
Educação Básica II
34
--
--
34
Seminário de Monografia I
17
--
--
17
Trabalho de Conclusão de Curso I
SUBTOTAL
34
--
---
---
34
389
17
83
--
100
8º SEMESTRE
Estágio Obrigatório em Educação
Física no Ensino Fundamental - Anos
Finais
Estágio Obrigatório em Educação
Física no Ensino Médio
17
83
--
100
Estudo de Libras
51
--
--
51
Seminário de Monografia II
17
--
--
17
Trabalho de Conclusão de Curso II
SUBTOTAL
34
--
---
---
34
302
PRÁTICA DE ENSINO
408
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
400
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
200
COMPLEMENTARES OPTATIVAS
68
TOTAL GERAL
Ciência e Educação Física II
Educação Física na
Educação Básica II
Educação Física na
Educação Básica III
Trabalho de Conclusão de
Curso I
3.082
21
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
CH: Carga Horária em hora-aula de 60 minutos
5.3 TABELA DE EQUIVALÊNCIA
EM VIGOR ATÉ 2014
Administração e Organização em Educação
Física (OPT)
Anatomia Humana
Anatomia Humana Aplicada à Educação
Física/Esporte
Aprendizagem Motora
Atividades Aquáticas
CH*
34
EM VIGOR A PARTIR DE 2015/1
Administração e Organização em Educação
Física
Anatomia Humana
Anatomia Humana Aplicada à Educação
Física e Esporte
Aprendizagem Motora
Metodologia do Ensino das Atividades
Aquáticas
Atividades Complementares
Metodologia do Ensino do Atletismo
Sem equivalência
Avaliação em Educação Física Escolar
Bases Biológicas para a Atividade Física
Ciência e Educação Física I
Ciência e Educação Física II
Sem equivalência
Crescimento e Desenvolvimento Humano
Currículo e Didática em Educação Física
Metodologia do Ensino das Danças
Sem equivalência
Educação Especial
Educação Física Especial
CH**
51
68
68
68
68
34
Educação Física na Educação Básica I
Educação Física na Educação Básica II
Educação Física na Educação Básica III
Educação Física Escolar e Promoção da
Saúde
Estágio Obrigatório em Educação Física na
Educação Infantil
Estágio Obrigatório em Educação Física no
Ensino Fundamental – Anos Iniciais
Estágio Obrigatório em Educação Física no
Ensino Fundamental – Anos Finais
Estágio Obrigatório em Educação Física no
Ensino Médio
Estudo de Libras
Fisiologia do Exercício
Fisiologia Humana
Fundamentos da Didática
Fundamentos
Históricos-Filosóficos
e
Educação Física
Sem Equivalência
34
Sem Equivalência
51
Metodologia do Ensino das Ginásticas
51
51
51
68
Atividades Complementares
Atletismo e Formação Humana I
Atletismo e Formação Humana II
Avaliação em Educação Física Escolar
Bases Biológicas para a Atividade Física
Ciência e Educação Física I
Ciência e Educação Física II
Ciência e Educação Física III
Crescimento e Desenvolvimento Humano
Currículo e Didática em Educação Física
Dança e Cultura I
Dança e Cultura II
Educação Especial
Educação Física Especial (OPT)
255
51
34
51
34
51
34
34
51
34
51
34
68
34
Educação Física na Educação Básica I
Educação Física na Educação Básica II
Educação Física na Educação Básica III
Educação Física, Promoção da Saúde e Saúde
Coletiva
Estágio Obrigatório em Educação Física na
Educação Infantil
Estágio Obrigatório em Educação Física no
Ensino Fundamental – Anos Iniciais
Estágio Obrigatório em Educação Física no
Ensino Fundamental – Anos Finais
Estágio Obrigatório em Educação Física no
Ensino Médio
Estudo de Libras
Fisiologia do Exercício
Fisiologia Humana
Fundamentos da Didática
Fundamentos Históricos/Filosóficos e
Educação Física I
Fundamentos Históricos/Filosóficos e
Educação Física II
Fundamentos Socio-Antropológicos e
Educação Física
Ginástica e Formação Humana I
34
34
34
51
119
119
136
119
68
51
51
68
51
51
51
51
68
200
68
68
34
68
51
51
51
68
51
68
100
100
100
100
51
68
51
51
34
68
22
Coordenadoria dos Órgãos Colegiados
Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
Ginástica e Formação Humana II
História da Educação Física Brasileira
Hidroginástica (OPT)
Lazer e Educação Física
Língua Portuguesa e Produção Textual
Lutas e Cultura Corporal do Movimento
Metodologia do Ensino do Esporte IV:
Basquetebol
Metodologia do Ensino do Esporte II:
Futebol/Futsal
Metodologia do Ensino do Esporte I:
Handebol
Metodologia do Ensino do Esporte III:
Voleibol de Quadra/Areia
Políticas Educacionais e Organização da
Educação Básica
Políticas Públicas e Educação Física, Esporte e
Lazer
Prática de Ensino em Educação Física I
Prática de Ensino em Educação Física II
Prática de Ensino em Educação Física III
Prática de Ensino em Educação Física IV
Prática de Ensino em Educação Física V
Prática de Ensino em Educação Física VI
Prática de Ensino em Educação Física VII
Prática de Ensino em Educação Física VIII
Psicologia do Desenvolvimento e da
Aprendizagem
Seminário de Monografia I
Seminário de Monografia II
Sociologia da Educação Física e do Esporte
Suporte Básico de Vida (OPT)
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Trabalho e Educação Física
34
34
34
51
51
51
51
Sem equivalência
História da Educação Física Brasileira
Aprofundamento em Atividades Aquáticas
Estudos do Lazer
Língua Portuguesa e Produção Textual
Metodologia do Ensino das Lutas
Metodologia do Ensino do Basquetebol
51
34
68
51
68
68
68
Metodologia do Ensino do Futebol
68
51
Metodologia do Ensino do Handebol
68
68
Metodologia do Ensino do Voleibol
68
68
Políticas Educacionais
51
34
Políticas Públicas e Educação Física, Esporte
e Lazer
Sem Equivalência
Sem Equivalência
Sem Equivalência
Sem Equivalência
Sem Equivalência
Sem Equivalência
Sem Equivalência
Sem Equivalência
Psicologia e Educação
51
Seminário de Monografia I
Seminário de Monografia II
Sociologia da Educação Física e do Esporte
Suporte Básico de Vida
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Sem Equivalência
Educação das Relações Étnico-raciais
Pedagogia do Esporte
Introdução à Prática de Ensino em Educação
Física como Componente Curricular
17
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Legenda: *CH em hora-aula de 50 minutos
**CH em hora-aula de 60 minutos
5.4 LOTAÇÃO DAS DISCIPLINAS:
As disciplinas do Curso de Educação Física – Licenciatura/CCHS serão lotadas no CCHS, com exceção das
seguintes disciplinas:
DISCIPLINAS
LOTAÇÃO
Anatomia Humana
CCBS
Suporte Básico de Vida
CCBS
5.5 EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
23
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
ADMINISTRAÇÃO E ORGANIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA: As modificações nos sistemas econômicos
e a administração. Administração e Gestão em empresas na área de educação e educação física. O conceito de
mais-valia. Gestão, globalização e tecnologia. Gestão escolar: tipologia. Organização e Gestão de eventos
científicos e Esportivos em Educaç2187 ão Física. Legislação desportiva e a importância da democratização do
esporte. Bibliografia básica: CASTELLANI FILHO, L. (Org.). Gestão Pública e Política de Lazer. Campinas:
Autores Associados, 2007. NETTO, J. P.; BRAZ, M. Economia Política: uma introdução crítica. São Paulo:
Cortez, 2006. RODRIGUES, Mario Amaral. Organização nos Desportos e em Atividades Especiais. Campo
Grande: UFMS, 1987. Bibliografia complementar: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília, 1988. BRASIL/MINISTÉRIO DO ESPORTE. Código Brasileiro de Justiça Desportiva: comentários e
legislação. Brasília: Assessoria de Comunicação Social, 2004. KWASNICKA, E. L. Introdução à Administração.
São Paulo: Atlas, 1991. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação Escolar: políticas,
estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003. MAXIMINIANO, A. C. A. Introdução à Administração. São
Paulo: Atlas, 2008. TRAGTEMBERG, M. Administração, Poder e Ideologia. São Paulo: Unesp, 2005.
ANATOMIA HUMANA: Anatomia Humana e Aspectos histórico-antropológicos. Descrição anatômica dos
Sistemas músculo-esquelético, cardiorrespiratório, circulatório, nervoso, sensorial e endócrino, e sua relação
com o movimento humano. Bibliografia básica: FATTINI, C. A.; DANGELO, J. G. Anatomia básica dos
sistemas orgânicos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. PUTZ, R.; SOBOTTA, P. R. Atlas de anatomia humana. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. CASTRO, S. V. Anatomia fundamental. 4. ed. Rio de Janeiro: Mc Graw
Hill, 1991 Bibliografia complementar: FRANCONE et al. Anatomia e fisiologia humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 1990. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. Rio de Janeiro:
Atheneu, 1974. WIRHED, R. Atlas de anatomia do movimento. 1. ed. São Paulo: Manole, 1986. WEINECK, J.
Anatomia aplicada ao esporte. 3. ed. São Paulo: Manole, 1990.
ANATOMIA HUMANA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE: Estudo anátomo-funcional do
aparelho locomotor e dos sistemas com ênfase nos diferentes aspectos da dinâmica muscular e da anatomia
aplicada nas diversas formas do movimento humano. Análise das articulações e sistema muscular do tronco,
membros inferior e superior e sua aplicabilidade no movimento humano da prática da Educação Física/Esportes.
Bibliografia básica: FATTINI, C. A.; DANGELO, J. G. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2010. GRAY, H.; CROSS, C. M. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. PUTZ, R.;
SOBOTTA, P . R. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1995. Bibliografia
complementar: DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Sistêmica e Segmentar. 2 ed. Rio de Janeiro:
Ateneu, 1988. GARDNER, E; GRAY, D. J. 0; RAULLY, R. Anatomia estudo regional do corpo humano. 4 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. ROHEN, J.; YOKCHI, W. Atlas fotográfico de anatomia humana. 2.
ed. São Paulo: Manole, 1991. SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole Ltda, 1991.
WEINECK, J. Anatomia aplicada ao esporte. 3. ed. São Paulo: Manole, 1990.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: Apresentação das Atividades Complementares do Curso de Educação
Física. Organização e classificação das atividades. Orientação, análise e avaliação das atividades
complementares. Regulamentação das Atividades Complementares.
APRENDIZAGEM MOTORA: Estudo da aprendizagem motora aplicada a Educação Física escolar. A
aprendizagem motora: Conceitos básicos. A relação estímulo-resposta e o processamento de informação.
Estágios de aprendizagem motora. O ambiente de aprendizagem. Bibliografia básica: MAGILL, R. A.
Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Edgard Blüger, 1998. SCHMIDT, R. A.
Aprendizagem e performance motora: dos princípios à prática. São Paulo: Movimento, 1993. SCHMIDT, R. A.;
WRISBERG, C. A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no
problema. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. TANI, G. Comportamento motor: aprendizagem e
desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. TANI, G.; BENTO, J. O.; PETERSEN, R. D. de S.
Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Bibliografia complementar: BALBINO, H. F.
Pedagogia do esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BARBANTI, V. J. et
al (Org). Esporte e Atividade Física: interação entre rendimento e saúde. São Paulo: Manole, 2002. KRÖGER,
C.; ROTH, K. Escola da Bola: ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte, 2002. PAES, R. R.
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
Aprendizagem e competição precoce: o caso do basquetebol. Campinas: UNICAMP, 1996. SHUMWAYCOOK, A.; WOOLLACOTT, M. H. Controle Motor. 2. ed. São Paulo: Manole. 2003.
APROFUNDAMENTO EM DESENVOLVIMENTO MOTOR: Análise da relação entre Atividade Motora e
Desenvolvimento Motor, Social, Emocional, Cognitivo e Físico. Identificação dos Fatores Biológicos, Sociais e
do Meio Ambiente que influenciam os processos de Desenvolvimento ao longo do ciclo de vida do ser humano.
Caracterização da sequência de Desenvolvimento Motor e suas Implicações na Educação Física Escolar.
Bibliografia básica: ECKERT, H. O Desenvolvimento Motor. São Paulo: Manole, 1993. GALLAHUE, D.;
OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor, bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo:
Phorte editora, 2001. HAYWOOD, K. M.; GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. Porto
Alegre: Artmed, 2004. TANI, G. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia complementar: KREBS, R. J. Teoria da especialização motora. In
Kinesis, n. 9, p. 19-44, 1992. FONSECA, V. Psicomotricidade. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. FREIRE,
J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da educação física. 4.ed. São Paulo: Scipione, 2003. LE
BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento até 6 anos: consequências educativas. Porto Alegre:
ARTMED, 1982. DE MARCO, A. Pensando a Educação motora. Campinas: Papirus, 1995.
APROFUNDAMENTO EM LUTAS: Estudo aprofundado das lutas e suas possibilidades de aplicação no
contexto histórico, social e cultural, estimulando a reflexão sobre sua prática e a compreensão sobre o fenômeno,
com vistas à sua melhor aplicabilidade como conteúdo curricular e extracurricular. Bibliografia Básica:
CAMPOS, L. A. S. Metodologia do ensino das lutas na Educação Física Escolar. São Paulo: Fountora, 2014.
FRANCHINI, E.; DEL VECCHIO, F. B. Ensino de Lutas: Reflexões e propostas de programas. São Paulo:
Scortecci editora, 2010. SANTOS, L. S. C. Jogos de oposição: ensino das lutas na escola. Rio de Janeiro: Phorte
Editora, 2012. SILVA, G. O.; HEINE, V. Capoeira: um instrumento psicomotor para a cidadania. São Paulo:
Phorte, 2008. Bibliografia Complementar: AREIAS, A. O que é capoeira. São Paulo: Brasiliense, 1986.
FALCÃO, J. L. de C. A Escolarização da capoeira. Brasília: Asefe - Royal Court, 1996. JUNQUEIRA FILHO,
G. de A. Interdisciplinaridade na pré-escola: anotações de um educador "on the road". São Paulo: Thomson,
2003. GRACIE, R. A dieta gracie. Benvirá, 2012.
APROFUNDAMENTO EM SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE E LAZER: Introdução a
Sociologia. Análise da Educação Física. Esporte e Lazer a partir de uma leitura sociológica. Consenso e Conflito
na Educação Física Brasileira. Corpo, Sociedade e Educação Física. Bibliografia básica: BARBOSA, M. L. de
O.; OLIVEIRA, M. G. M. de; QUINTANEIRO, T. Um Toque de Clássicos: Marx, Durkheim e Weber. Belo
Horizonte: UFMS, 2002. BRACHT, V. Sociologia Crítica do Esporte: uma introdução. Ijuí: Unijuí, 2003.
MARINHO, V. Consenso e Conflito: Educação Física Brasileira. Rio de Janeiro: Shape, 2005. Bibliografia
complementar: BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. São Paulo: Brasiliense, 1990. FERRÉOL, G.;
NORECK, J. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2007. FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Petrópolis:
Vozes, 2005. HÚNGARO, E. M. (Org.). Esporte, Educação, Corpo e Saúde: apontamentos críticos: 5 anos de
pesquisa do Observatório de Políticas Sociais de Educação Física, Esporte e Lazer do grande ABC/GEPOSEF.
Santo André: Alpharrabio, 2008. IANNI, O. (Org.). Florestan Fernandes: sociologia crítica e militante. São
Paulo: Expressão Popular, 2004.
APROFUNDAMENTO EM ATIVIDADES AQUÁTICAS: O ensino da hidroginástica, recreação na piscina e
demais atividades de fortalecimento muscular, relaxamento e condicionamento cardiorrespiratório. Elementos
teórico-pedagógicos e prescrição de exercícios. Planejamento. Bibliografia básica: BETTENDORF, H. Manual
prático de hidroginástica. São Paulo: Ground, 2002. DELGADO, C. A. Escolas de natação e hidro. Rio de
Janeiro: Sprint, 2000. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (Org..). Educação física na escola: implicações para a
prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia complementar: FIGUEIREDO, S. A.
S. Hidroginástica. Rio de Janeiro: Sprint, 1999. KRAVESEC, J. A.; GRIMES, D. C. Hidroginástica: um
programa de exercícios aquáticos para pessoas de todas as idades e todos os níveis de preparo físico. São Paulo:
Hemus, 1990. RAMALDES, A. Hidro 1.000 exercícios com acessórios. São Paulo: Zamboni Books, 2002.
SANTOS, L. R. G. Hidrofitness. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
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Licenciatura/CCHS.
APROFUNDAMENTO EM ATLETISMO: As diferentes modalidades do atletismo. Estudos teóricos e práticos
dos gestos motores que envolvem a prática educativa do atletismo O ensino do atletismo escolar e as diferentes
propostas teórico-metodológicas. As competições escolares e o atletismo. Bibliografia básica: SANT, J. R.
Metodologia del atletismo. Barcelona: Paidotribo, 1999. KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do
esporte. Ijuí. UNIJUÍ, 1994. POLISCHUK, V. Atletismo. iniciación y perfeccionamiento. Barcelona.
Paidotribo, 2000. SCHIMOLINSK, G. Atletismo. Lisboa. Estampa, 1982. MARINHO, V. de O. Educação Física
Humanista. Rio de Janeiro: Shape, 2010. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (Org.). Educação física na escola:
implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia complementar:
ULRICH, J.; EDUARD, H.; KREM-PEL, R. Atletismo 1 - corrida e saltos - treino, técnica e tática. Lisboa, Casa
do Livro, 1983. ULRICH, J.; EDUARD, H.; KREM-PEL, R. Atletismo 2 - lançamentos e provas combinadas treino, técnica e tática. Lisboa: Casa do Livro, 1983. KIRSCH, A.; KOCH, K.; ORO, U. Antologia do atletismo:
metodologia para iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984.
APROFUNDAMENTO EM BASQUETEBOL: Contribuir para a formação da competência geral do profissional
de Educação Física enquanto educador em ambientes não formais de ensino. Contribuir para o conhecimento do
basquetebol como um esporte moderno nos seus aspectos técnico, táticos nas fases de orientação, direção e
especialização do treinamento esportivo. Bibliografia básica: DAIUTO, M. B. Basquetebol: Metodologia do
Ensino. São Paulo: Brasil Editora, 1983. CARVALHO, W. Sistemas de ataque e defesa. Rio de Janeiro: Sprint,
2001. DE ROSE, D.; TRICOLI, V. Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. São Paulo: Manole,
2004. TAVARES, F. Jogos Desportivos Coletivos: Ensinar a Jogar. Centro de Estudos dos Jogos Desportivos:
Editora Porto, 2013. Bibliografia complementar: GALLAHUE, D. L.; DONNELLY, F. C. Educação física
desenvolvimentista
para
todas
a
crianças.
4.
Ed.
São
Paulo:
Phorte,
2008.
BEZERRA, M. A. Basquetebol: iniciação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002. DAIUTO, M. Basquete:
metodologia do ensino. 6. ed. São Paulo: Hermus, 1991. BEZERRA, M. A. Basquetebol: 1000 exercícios. Rio
de Janeiro: Sprint, 1999. MELHEM, A. Brincando e aprendendo basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
APROFUNDAMENTO EM DANÇAS: A dança enquanto manifestação artística. A linguagem corporal e
expressividade. Consciência e percepção corporal. Estabelecimento das diferenças entre as danças erudita,
popular e folclórica. Estudo do processo de composição coreográfica/espetáculo de dança. Bibliografia básica:
DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (Org.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. STRAZZACAPPA, M.; MORANDI, C. Entre a arte e a docência: a
formação do artista da dança. Campinas: Papirus, 2006. CALAZANS, J. et al. Dança e educação em movimento.
São Paulo: Cortez, 2003. Bibliografia complementar: SIGRIST, M. Chão batido: a cultura popular em Mato
Grosso do Sul: folclore, tradição. 2.ed ver e ampl. Campo Grande: FUNDAC, 2008. DAOLIO, J. Da cultura do
corpo. Campinas: Papirus, 1995. NANNI, D. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. Rio de Janeiro:
Sprint, 1995. RANGEL, N. B. C. Dança, Educação, Educação Física: proposta de ensino da dança e o universo
da educação física. Jundiaí: Fontoura, 2002. SOARES, A. et al. Improvisação e dança: conteúdos para a dança na
educação física. Florianópolis: UFSC, 1998.
APROFUNDAMENTO EM FUTEBOL: Planejamento, organização e execução de programas para o
aprofundamento do Futebol de Campo. Treinamento e melhoria do desempenho. Bibliografia básica: BARROS,
T. L. de. Ciência do futebol. São Paulo: Manole, 2003. DRUBSCKY, R. O universo tático do futebol: escola
brasileira. Belo Horizonte: Health, 2000. GRECO, P. J.; BENDA, R. N. Iniciação esportiva universal I: da
aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. Bibliografia complementar:
FRISSELLI, A. Futebol: teoria e prática. São Paulo: Phorte, 2001. MARANHÃO, H. Dicionário do futebol. São
Paulo: Record, 1999. RAMOS, V.; SAAD, A.; MILISTETD. Jogos desportivos coletivos: investigação e prática
pedagógica. Florianópolis: UDESC, 2013.
APROFUNDAMENTO EM FUTSAL: Planejamento, organização e execução de programas para o
aprofundamento do Futsal. Treinamento e melhoria do desempenho. Bibliografia básica: MUTTI, D. Futsal: da
iniciação ao alto nível. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Phorte, 2003. NASCIMENTO, J. V.; RAMOS V.;
TAVARES, F. Jogos desportivos: formação e investigação. Florianópolis: UDESC, 2013. GRECO, P. J.;
BENDA, R. N. Iniciação esportiva universal I: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte:
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Licenciatura/CCHS.
Ed. UFMG, 1998. Bibliografia complementar: MELO, R. S. de. Futsal: 1000 exercícios. 5. ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2007. SANTANA, W. C. de. Futsal: apontamentos pedagógicos na iniciação e na especialização.
Campinas: Autores Associados, 2004. SANTANA, W. C. de. Futsal: metodologia da participação. Londrina:
Lido, 1996. TANI, G.; BENTO, J. O.; PETERSEN, R. D. S. Pedagogia do Esporte. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
APROFUNDAMENTO EM GINÁSTICAS: Vivência orientada e estudo reflexivo das metodologias para a
prática da ginástica artística, ginástica rítmica, ginástica acrobática e de trampolim. Estudo e prática do
treinamento, preparação física, técnica e tática em ginástica artística, rítmica, acrobática e de trampolim.
Bibliografia básica: ARAÚJO, C. Manual de ajudas em ginástica. Canoas: ULBRA, 2003. DARIDO, S. C.;
RANGEL, I. C. A. (Org.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. CORBUCCI, P. Manual de ginástica olímpica escolar. Brasília: EDF/UnB, 1993.
LEGUET, J. As ações motoras em ginástica esportiva. São Paulo: Manole, 1987. Bibliografia complementar:
ARAÚJO, C. Manual de ajudas em ginástica. Canoas: Editora da ULBRA, 2003. BROCHADO, F. A.;
BROCHADO, M. M. V. Fundamentos de ginástica artística e de trampolins. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. NISTA-PICCOLO, V. e TOLEDO, E. Abordagens pedagógicas do esporte: modalidades convencionais e
não convencionais. Campinas, SP: Papirus, 2014. SANTOS, J.; ALBUQUERQUE, J. Manual de ginástica
olímpica. Rio de Janeiro: Sprint, 1985. PRUDDEN, S.; SUSSMAN, J. Ginástica para crianças. São Paulo:
Martins Fontes, 1982.
APROFUNDAMENTO EM HANDEBOL: Aprofundar os conhecimentos dos acadêmicos acerca da condução
de um trabalho com equipes competitivas ou não. Para tanto, serão abordados aspectos da teoria do treinamento
aplicado ao handebol, iniciação em clubes esportivos, táticas de jogo, preparação física específica e arbitragem
em todos os seus aspectos. Bibliografia básica: Bibliografia básica: GRECO, P. J.; BENDA, R. N. Iniciação
esportiva universal I: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998.
RAMOS, V.; SAAD, A.; MILISTETD. Jogos desportivos coletivos: investigação e prática pedagógica.
Florianópolis: UDESC, 2013. TAVARES, F. Jogos Desportivos Coletivos: Ensinar a Jogar. Centro de Estudos
dos Jogos Desportivos: Editora Porto, 2013. NASCIMENTO, J. V.; RAMOS V.; TAVARES, F. Jogos
desportivos: formação e investigação. Florianópolis: UDESC, 2013. Bibliografia complementar: KRÖGER, C,;
ROTH, K. Escola da Bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos coletivos. Traduzido por Pablo Juan
Greco. São Paulo – SP: Phorte, 2002. EHRET, A. et al. Manual de handebol: treinamento de base para crianças e
adolescentes. São Paulo: Phorte, 2002. GALLAHUE, D. L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento
motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2003. GALLAHUE, D. L.; Donnelly, F. C.
Educação física desenvolvimentista para todas a crianças. 4. Ed. São Paulo: Phorte, 2008. TANI, GO; BENTO,
J. O.; PETERSEN, R. D. S. Pedagogia do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
APROFUNDAMENTO EM MEDIDAS E AVALIAÇAO: Estudos dos conceitos básicos sobre as funções de
medir, testar e avaliar no que diz respeito aos aspectos antropométricos e do desempenho do movimento
humano. Bibliografia básica: MORROW. J. R. et al. Medida e avaliação do desempenho humano. Porto Alegre:
Artmed, 2003. DENADAI, B. S. Índices fisiológicos de avaliação aeróbia: conceitos e aplicações. Ribeirão
Preto: B. S. D., 1999. DENADAI, B. S. Avaliação aeróbia: Determinação indireta da resposta do lactato
sanguíneo. Rio Claro: Motrix, 2000. Bibliografia complementar: GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P. Manual
prático para avaliação em educação física. Barueri: Manole, 2006. TRITSCHLER, K. Medida e avaliação em
educação física e esportes de Barrow & Mcgee. Barueri: Manole, 2003. GUEDES, D. Composição corporal.
Londrina: APEF, 1994.
APROFUNDAMENTO EM VOLEIBOL: O Voleibol e as diferentes manifestações do Esporte: Educacional, de
Participação e de Rendimento. Aprofundamento dos fundamentos técnicos e táticos. Prática do Voleibol nos
diferentes espaços. Estudo e aplicação das Regras do Voleibol. O treinamento físico e técnico-tático em
Voleibol. Bibliografia Básica: CASSIGNOL, R. Las cinco etapas del voleibol. São Paulo: Kaeluzs, 1980.
TELENA, A. P. Educacion física desportiva. ensino – aprendizagem. Madrid: Editorial Augusto E. Pila Telena,
1985. VARGAS, R. V. La tática del voleibol en competicion. Madrid: Espanha. 1976. CRUZ, Emílio Eduardo
da. Treinamento de Voleibol Visando o Jogo. Rio de Janeiro: Editora Phorte, 2011. DANTAS, E.H.M. A prática
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Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041
CEP 79070-900 Campo Grande-MS / http://www.ufms.br e-mail: [email protected]
Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
da preparação física. Rio de Janeiro: Shape, 1995. Bibliografia básica: ASSIS, S. Reinventando o esporte:
possibilidades da prática pedagógica. São Paulo: Autores Associados, 2001. BANUELOS, F. S. Bases para uma
didática de la educacion física y el deportos. Madrid: Editorial Gymnos, 1986. BRUN, R. A. Domínio
psicomotor – objetos e avaliação. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 1975. CARVALHO, O. M. Caderno técnico
didático – voleibol moderno. Brasília: MEC, 1980. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (Org.). Educação física
na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
ATIVIDADE FÍSICA PARA GRUPOS ESPECIAIS: Estudo sobre a relação atividade física e saúde. Atividade
física e processos crônicos degenerativos. Prescrição e orientação de programas de exercícios para a promoção
da saúde. Aderência aos programas de atividade física. Métodos de avaliação da atividade física. Bibliografia
Básica: NIEMAN, D. C. Exercício e Saúde. São Paulo; Ed. Manole, 1999. COLÉGIO AMERICANO DE
MEDICINA ESPORTIVA. Fisiologia do Exercício Clínico: Afecções Musculoesqueléticas, Neuromusculares,
Neoplásicas, Imunológicas e Hematológicas. Guanabara Koogan, 2002. PITANGA, F. J. G. Atividade Física,
Exercício Físico e Saúde. Gráfica UFBA, Salvador, 1998. BOUCHARD, C. Atividade Física e Obesidade. São
Paulo: Manole, 2002. Bibliografia Complementar: POLLOCK, M.L., WILMORE, I. H, FOX, S. M. Exercícios
na Saúde e na Doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de janeiro: Editora Medsi, 1994.
NAHAS M. V; DEL DUCA G. F. Atividade Física e Doenças Crônicas: Evidências e Recomendações para um
Estilo de Vida Ativo. 1ª ed. Londrina, Midiograf, 2011. CAMPOS M. A. Musculação: Diabéticos,
Osteoporóticos, Idosos, Crianças, Obesos. 4 ed. Rio de Janeiro: Sprint 2008.
AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: Avaliação em educação física em diferentes abordagens
pedagógicas. Os conceitos básicos sobre as funções de medir, testar e avaliar conforme diferentes abordagens
pedagógicas em educação física. Estudo dos recursos estatísticos direcionados a análise e a interpretação de
dados relacionados à área da Educação Física. Bibliografia básica: LUCKESI, C. C. Avaliação da Aprendizagem
Escolar. SP: Cortez, 2005. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (Org.). Educação física na escola: implicações
para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MORROW. J. R. et al. Medida e avaliação
do desempenho humano. Porto Alegre: Artmed, 2003 Bibliografia complementar: COLE, M.; COLE, S. R. O
desenvolvimento da criança e do adolescente. Porto Alegre: Artmed, 2004. GALLAHUE, D. L. et al.
Compreendendo o desenvolvimento motor; bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001.
MALINA. R. M.; BOUCHARD, C. Atividade física do atleta jovem: do crescimento à maturação. São Paulo:
Roca, 2002.
BASES BIOLÓGICAS PARA A ATIVIDADE FÍSICA: Introdução à biologia humana, citologia e histologia
direcionada a atividade física. Estudo da biologia celular e molecular, mecanismos de transporte celular, potência
de membrana e potência de ação, e tecidos muscular, nervoso, adiposo, conjuntivo, epitelial, cartilaginoso e
ósseo. Bibliografia básica: JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995. WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 2000. Bibliografia
complementar: BLOOM, W.; FAWCET, D. W. Histology. 11. ed. Philadelphia: W. S. Sanders Company, 1986.
DE ROBERTIS, E. D. P.; ROBERTIS, E. M. F. Bases da biologia celular e molecular. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1981. DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1984.
BIOESTATÍSTICA: Estudo dos recursos estatísticos direcionados a análise e a interpretação de dados
relacionados à área da Educação Física, análises paramétricas e não paramétricas. Bibliografia básica:
BARBETTA, P. A. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis: Editora UFSC, 1994. BARROS, M. V.
G.; REIS, R. S. Análise de dados em atividade física e saúde. Londrina: Midiograf, 2003. MORROW. J. R. et al.
Medida e avaliação do desempenho humano. Porto Alegre: Artmed, 2003. Bibliografia complementar:
THOMAS, J.; NELSON, J. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002. MORETIN,
L. G. Estatística básica. São Paulo: Makron Books, 2000. VIEIRA, S. M. Bioestatística: tópicos avançados. 2.
ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
BRINQUEDO, BRINCADEIRA E JOGO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: Estudo das brincadeiras, brinquedos e
jogos na Educação Infantil. As culturas infantis na contemporaneidade. O brincar como forma própria da criança
significar e apreender o mundo. O brincar como eixo curricular no cotidiano da Educação Infantil. Brincadeiras e
jogos e a construção de conhecimento. Brincadeiras, brinquedos e jogos como práticas e experiências da cultura.
Bibliografia básica: BENJAMIN, W. Reflexões: a criança, o Brinquedo, a educação. São Paulo: Summus, 1984.
BROUGÈRE, G. Jogo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação
infantil. São Paulo: Pioneira, 2003. MOYLES, J. R.. Só brincar? O papel do brincar na Educação. Traduzido por
Maria Adriana Veronese. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. NEGRINE, A. Aprendizagem e desenvolvimento
infantil. Porto Alegre: Prodil, 1994. Bibliografia complementar: BLUMENTHAL E. Brincadeiras de movimento
para a pré-escola: uma contribuição para estimular o desenvolvimento de crianças de 3 a 5 anos. 7 ed. São Paulo:
Manole, 2005. FRIEDMANN, A. A arte de brincar: brincadeiras e jogos tradicionais. Petrópolis: Vozes, 2004.
SABINI, M. A. C.; LUCENA, R. F. de. Jogos e brincadeiras na Educação Infantil. 2 ed. Campinas: Papirus,
2005. SANTOS, S. M. P. dos. O brincar na escola: metodologia lúdico-vivencial, coletânea de jogos, brinquedos
e dinâmicas. Petrópolis: Vozes, 2010. WEIS, L. Brinquedos e engenhocas: atividades lúdicas com sucata. São
Paulo: Scipione, 1989.
CIÊNCIA E EDUCAÇÃO FÍSICA I: Técnicas de organização do estudo. Estratégias de elaboração de trabalhos
acadêmicos (resumo, fichamento, resenha). Tipos de conhecimentos. Pesquisa e normatizações técnicas.
Classificação e caracterização da pesquisa. Técnicas de investigação e tipos de instrumentos. Ética em pesquisa.
Aplicação da tecnologia no âmbito científico. Bibliografia básica: DEMO, P. Metodologia do conhecimento
científico. São Paulo: Atlas, 2000. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. 3 reimpr. São Paulo:
Atlas, 2010. MARCONI, M.; LAKATOS, E. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. SEVERINO, A. J.
Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2010. Referências complementares: THOMAS, J.;
NELSON, J. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002. ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. São Paulo, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS. Trabalhos acadêmicos: NBR 14724. São Paulo, 2002.
CIÊNCIA E EDUCAÇÃO FÍSICA II: Histórico e atualidade da ciência. Ciência e Ideologia. Ciência e
Educação Física. A produção de conhecimento em Educação Física. Referências teórico-metodológicas e
Epistemológicas na produção do conhecimento em Educação Física. A produção do conhecimento no campo
técnico-biológico e no campo sócio-cultural. Subsídios para análise, interpretação e elaboração de um projeto de
pesquisa. Elaboração de projetos de pesquisa em educação física nas diferentes modalidades, níveis de ensino e
área de atuação. Bibliografia básica: DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas,
2000. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. 3 reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. HESSEN, J.
Teoria do conhecimento. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. KUHN, T. A estrutura das revoluções
científicas. São Paulo: Perspectiva, 2009. SALOMON, D. V. A maravilhosa incerteza: ensaio de metodologia
dialética sobre a problematização no processo do pensar, pesquisa e criar. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
Bibliografia complementar: BOAVENTURA, E. Como ordenar as ideias. 9 ed. São Paulo: Ática, 2007.
BRACHT, V. Educação Física & Ciência: cenas de um casamento (in)feliz. Ijuí: Unijuí, 2007. MINAYO, M. C.
de S.; DESLANDES, S. F.; CRUZ NETO, O.; GOMES, R. Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 1994. TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa
em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
CINESIOLOGIA: Estudo do comportamento do sistema músculo-esquelético e articular sobre a influência das forças
internas e externas que atuam no corpo humano, bem como a análise dos movimentos por ela produzida através das
funções musculares. Fazer com que o acadêmico tenha a capacidade de analisar, através dos fundamentos teóricos e
práticos, os fatores externos e internos que interferem a execução dos movimentos humanos. Bibliografia básica:
FRACAROLLI, J. L. Biomecânica: Análise dos movimentos. 2.ed., Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1981. HAY, J.
G.; REID, J. G. As bases anatômicas e mecânicas do movimento humano. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1985. HAY,
J. G.; REID, J. G. Biomecânica das técnicas desportivas. 2 ed., Rio de Janeiro, Interamericana, 1981. Bibliografia
complementar: KENDALL, H., O.; KENDALL, F. P.; WADSWORTH, G. E. Músculos, provas e funções. 12. ed.
São Paulo: Manole, 1980. RASH, P. J.; BURKE, R. K. Cinesiologia e anatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1977. WIRHED, R. Atlas de anatomia do movimento. São Paulo: Manole, 1986.
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Licenciatura/CCHS.
COMPORTAMENTO MOTOR: Princípios filosóficos e bases teóricas relacionadas ao desenvolvimento e
aprendizagem de habilidades motoras, bem como os fatores que os influenciam. Importância e aplicação do
desenvolvimento e aprendizagem motora na área de educação física. Compreensão das características e
princípios que norteiam a aquisição de habilidades motoras e estudo das mudanças que ocorrem no
comportamento motor humano ao longo da vida (evolução, desenvolvimento e aprendizagem). Mecanismos de
organização e controle de movimentos: órgãos dos sentidos, sistemas sensorial, perceptivo, decisório e efetor.
Bibliografia básica: FAIRBROTHER, J. T. Fundamentos do comportamento motor. São Paulo: Manole, 2012.
TEIXEIRA, L. A. Controle Motor. São Paulo: Manole, 2006. SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M. H.
Controle motor: teoria e aplicações práticas. 2. ed. Barueri: Manole, 2003. FUENTES,D., DINIZ, L.,
CAMARGO,C., COSENZA,R. Neuropiscologia: teoria e prática. Porto Alegra: Armed, 2008. Bibliografia
complementar: TANI, G. Comportamento motor: aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. WOOLLACOOTT, M. H.; COOK A. S. Controle motor: teoria e aplicações práticas. São Paulo:
Manole, 2002. SCHMIDT, R.; WRISBERG, C. Aprendizagem e performance motora. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2001. GALLAHUE, D. OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças,
adultos e idosos. 5. ed. São Paulo: Phorte, 2005. MAGILL, R. Aprendizagem Motora: conceitos e aplicações.
São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO: Estudo do crescimento e desenvolvimento humano e
sua relação com a Educação Física. Princípios e conceitos básicos do crescimento e desenvolvimento humano. O
processo de desenvolvimento humano ao longo da vida, destacando os aspectos hereditários inter-relacionados
ao contexto social. O desenvolvimento motor e a formação de padrões motores. O desenvolvimento humano e a
práxis na escola. Bibliografia básica: GALLAHUE, D. L. et al. Compreendendo o desenvolvimento motor;
bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, 2001. MAIA. J. et al. Saúde, crescimento e
desenvolvimento: Um estudo epidemiológico em crianças e jovens de Moçambique. Lisboa, 2002. PAPALIA,
D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2000. PIAGET, J. A formação do
símbolo na criança. RJ: Zahar, 1978. VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,
2003 Bibliografia complementar: COLE, M.; COLE, S. R. O desenvolvimento da criança e do adolescente. Porto
Alegre: Artmed, 2004. ECKERT, H. M. Desenvolvimento motor. São Paulo: Manole, 1993. MALINA. R. M.;
BOUCHARD, C. Atividade física do atleta jovem: do crescimento à maturação. São Paulo: Roca, 2002.
CURRÍCULO E DIDÁTICA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: Teoria curricular críticas e não-críticas. Histórico
curricular da formação em Educação Física no Brasil. A questão da didática. Ensino Formal e Não Formal, Tipos
e Níveis de Ensino. Elementos do currículo da Educação Básica: Legislação e Diretrizes Curriculares, Projeto
Pedagógico e Planejamento. Elementos didático-pedagógicos para o ensino da educação física/esporte:
tendências, abordagens e/ou propostas metodológicas críticas e não-críticas, recursos didáticos etc. Bibliografia
básica: FREITAS, L. C. de. Crítica a Organização do Trabalho e da Didática. São Paulo: Papirus, 2000. KUNZ,
E. (Org.). Didática da Educação Física. Ijuí: Unijuí, 2009. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
SILVA, T. T. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica,
2002. SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo. Cortez, 1993. Bibliografia
complementar: MARINHO, V. de O. Educação Física Humanista. Rio de Janeiro: Shape, 2010. DAOLIO, J. Da
cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. 3. ed. São Paulo: Scipione,
1992. TANI, G. et al. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo.
E. P. U., 1988. KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí. UNIJUÍ, 1994. VEIGA, I. P. A.
(org.). Repensando a Didática. Campinas - SP: Papirus, 2004.
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: Concepção do tempo e espaço nas culturas distintas:
afrodescendentes e indígenas. A superação do etnocentrismo europeu. Diretrizes para Educação das relações
étnico-raciais. Conceitos fundamentais: diversidade, raça, etnia e preconceito. A legislação brasileira: Lei
10.639/2003 e 11.645/2008. Teorias raciais no Brasil e as lutas antirracistas. A sociedade civil e a luta pelo fim
da discriminação de raça e cor. Os efeitos das ações afirmativas. Bibliografia básica: ALBUQUERQUE,
Wlamyra R. de. Uma história do negro no Brasil. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2006. CASHMORE,
Ellis. Dicionário de relações étnicas e raciais. 2ª.ed. São Paulo: Selo Negro, 2.000. DA MATTA, Roberto.
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
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Relativizando: uma introdução à antropologia social. Petrópolis: Vozes, 1981. LUCIANO, Gersem J. dos Santos.
O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Coleção Educação para
todos. Brasília: MEC/Secad; LACED/Museu Nacional, 2006. ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é
etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1994.
EDUCAÇÃO FÍSICA E PROGRAMAS SÓCIOEDUCACIONAIS: Estudo da Educação Física e os programas
sociais, educacionais e esportivos. Programas e projetos governamentais e não governamentais. Análise crítica
dos programas e projetos sociais, educacionais e esportivos. A educação escolar e os programas sociais,
educacionais e esportivos. Análise e organização de propostas de Educação Física para os programas e projetos
sócioeducacionais. Bibliografia básica: ADRIÃO, T.; PERONI, V. (Orgs.) Público e o privado na educação:
novos elementos para o debate. São Paulo: Xamã, 2008. BRACHT, V. Educação física e aprendizagem social.
Porto Alegre: Magister, 1992. COHEN, E.; FRANCO, R. Avaliação de projetos sociais. 6 ed. Petrópolis: Vozes,
2004. HUNGARO, E. M.; DAMASCENO, L. G.; GARCIA, C. C. (Orgs.). Estado, politica e emancipação
humana: lazer, educação, esporte e saúde como direitos sociais. Santo André: Alpharrabio, 2008. MELLO, V. de
A.; TAVARES, C. O exercício reflexivo do movimento: educação física, lazer, e inclusão social. Rio de Janeiro:
Shape, 2006. Bibliografia complementar: BRASIL. Catálogo de programas do governo federal destinados aos
municípios. Brasília: MP, 2008. BREZEZINSKI, I. (Org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 6
ed. São Paulo: Cortez, 2001. CASTELLANI FILHO, L. Política educacional e educação física. 2. ed. Campinas:
Autores Associados, 2002. GIROUX, H. A. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da
aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. MARINO, E. Manual de avaliação de projetos sociais. 2 ed.
São Paulo: Instituto Airton Senna/ Saraiva, 2003.
EDUCAÇÃO ESPECIAL: História, Fundamentos e deficiências. A educação especial no Brasil. Apoio e
complementos educativos. Bibliografia básica: ADAMS, R. C. Jogos, esportes e educação física para o
deficiente físico. São Paulo: Manole, 1985. JANNUZZI, G. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil.
São Paulo: Cortez, 1985. MALINA, A.; CESÁRIO, S. (Orgs.) Esporte: Fator de Integração e Inclusão social?
Campo Grande: UFMS, 2009. Bibliografia complementar: BAGATINI, F. W. Educação física para deficientes.
Porto Alegre: Sagra, 1986. MELO, H. F. R. Deficiência visual: lições práticas de orientação e mobilidade.
Campinas: Ed. Unicamp, 1991. MATURANA, H. Uma abordagem da educação atual da perspectiva da biologia
do conhecimento. In: Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul,
1999.
EDUCAÇÃO FÍSICA, CORPO E CULTURA: Corporeidade: a construção social do corpo humano.
O corpo como produto e produtor de cultura. Múltiplos olhares sobre o corpo: relações sociais, relações de
gênero, consciência corporal e de idade. Educação Física: dos corpos esculturais aos corpos culturais dos
sujeitos. Reflexão sobre o corpo humano na Educação Física na Educação Básica. Bibliografia básica: DAOLIO,
J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995. FOUCAULT, M. História da sexualidade II: o uso dos
prazeres. 7. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1994. FREITAS, G. G. O esquema corporal, a imagem corporal, a
consciência corporal e a corporeidade. 2ª ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2004. GARCIA, R. L. (Org.). O corpo que fala
dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: DP & A, 2002. GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir:
corporeidade e educação. 10ª ed. Campinas: Papirus, 2007. LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma
perspectiva pós-estruturalista. 16. ed. Petropol: Vozes, 2014. Bibliografia complementar: BRASIL, Ministério da
Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília. MEC/SEF, v. 7, 1997. BRASIL,
Ministério da Educação: Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Terceiro e
Quarto Ciclos do Ensino Fundamental – Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1998. BRASIL, Ministério da
Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares nacionais: Ensino Médio. Brasília. MEC/SEF, 2000. DARIDO,
S. C.; RANGEL, I. C. A. (Org.). Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. LOURO, G. L.; FELIPE, J.; GOELLNER, S. V. (Orgs.) Corpo, gênero e
sexualidade: um debate contemporâneo na Educação. 09. ed. Petropolis: Vozes, 2013. MOREIRA, W. W. (Org).
Século XXI: a era do corpo ativo. Campinas: Papirus, 2006.
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Licenciatura/CCHS.
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E PROMOÇÃO DA SAÚDE: Estudo dos processos de transição nutricional,
demográfica e epidemiológica, e decorrentes relações com a produção de novas condições de saúdeadoecimento-cuidado para as pessoas, em seus diversos contextos sociodemográficos. A intervenção do
profissional de Educação Física visando a adoção de um estilo de vida saudável no ambiente escolar e sua
interface com o ambiente não escolar. Bibliografia básica:BERTOLLI, C. Historia Da Saude Publica No Brasil.
Editora ática, 1996. CARVALHO, I. M. de. O “mito” da atividade física e saúde. SP: Hucitec, 2004. MINAYO,
M. C. de S. Os muitos brasis: Saúde e população na década de 80. SP: Hucitec, 1995. SCLIAR, M. Do Magico
ao Social a Trajetória da Saúde Publica, Porto Alegre: LPM, 1987. Bibliografia complementar: BOTAZZO, C.
Unidade básica de saúde, A porta do sistema revisada. Bauru: Edusc, 1999. COSTA, M.A.; CARBONE, M. H.
Saúde da Família: uma Abordagem Interdisciplinar: Rubio, 2004. LAURENTI, R.; MELLO JORGE; M. H. P.;
LEBRÃO, M. L.; GOTLIEB, S. L. D. Estatísticas e Saúde. 2. ed. São Paulo: EPU, 1997. CHAVES, M. M.
Saúde e Sistemas. 2. ed. São Paulo: FGV-WKKellogg foundation, 1978. DAVINI, M. C. Do processo de
aprender ao de ensinar. Ministério da Saúde, Brasília, 1989. MINISTÉRIO DA SAÚDE. ABC do SUS:
doutrinas e princípios. Brasília: 1990.
EDUCAÇÃO FÍSICA ESPECIAL: Vivência orientada e estudo reflexivo das metodologias para a prática da
ginástica artística, ginástica rítmica, ginástica acrobática e de trampolim. Estudo e prática do treinamento,
preparação física, técnica e tática em ginástica artística, rítmica, acrobática e de trampolim. Bibliografia básica:
ARAÚJO, C. Manual de ajudas em ginástica. Canoas: ULBRA, 2003. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A.
(Org.). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. CORBUCCI, P. Manual de ginástica olímpica escolar. Brasília: EDF/UnB, 1993. LEGUET, J. As ações
motoras em ginástica esportiva. São Paulo: Manole, 1987. Bibliografia complementar: ARAÚJO, C. Manual de
ajudas em ginástica. Canoas: Editora da ULBRA, 2003. BROCHADO, F. A.; BROCHADO, M. M.
V. Fundamentos de ginástica artística e de trampolins. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NISTAPICCOLO, V. e TOLEDO, E. Abordagens pedagógicas do esporte: modalidades convencionais e não
convencionais. Campinas, SP: Papirus, 2014. SANTOS, J.; ALBUQUERQUE, J. Manual de ginástica
olímpica. Rio de Janeiro: Sprint, 1985. PRUDDEN, S.; SUSSMAN, J. Ginástica para crianças. São Paulo:
Martins Fontes, 1982.
EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA I: Estudo da educação física na escola e a prática educativa.
Fundamentos básicos e princípios pedagógicos. Análise, seleção e organização de propostas pedagógicas de
educação física para a educação infantil. Educação Física e o processo de escolarização. Bibliografia básica:
FONSECA, Vitor da; MENDES, Nelson. Escola, escola, quem és tu?: perspectivas psicomotoras do
desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas. 1987. FREIRE, João Batista. Educação de corpo inteiro: teoria e
prática da Educação Física. 3 ed. São Paulo: Scipione. 1992. GALLARDO, Jorge Sergio Pérez; OLIVEIRA,
Amauri A. Bássoli de; ARAVENA, César Jaime Oliva. Didática da Educação Física: a criança em movimento:
jogo, prazer e transformação. São Paulo: FTD. 1998. MATTOS, Mauro Gomes de; NEIRA, Marcos Garcia.
Educação física infantil: construindo o movimento na escola. 2 ed. São Paulo: Phorte. 2006. TANI, Go, et al.
Educação Física Escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU. 1988.
Bibliografia complementar: GONZÁLEZ RODRÍGUEZ, Catalina. Educação Física infantil: motricidade de 1 a
6 anos. São Paulo: Phorte. 2005. MOYLER, Janet R. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto
Alegre: Artmed. 2002. MURCIA, Juan Antonio Moreno (Org). Aprendizagem através do jogo. Porto Alegre:
Artmed. 2005. NEGRINE, Airton. O corpo na educação infantil. Caxias do Sul: EDUCS. 2002. RABINOVICH,
Shelly Blecher. O espaço do movimento na educação infantil: formação e experiência profissional. São Paulo:
Phorte. 2007.
EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA II: Estudo da educação física na escola e a prática educativa.
Fundamentos básicos e princípios pedagógicos. Análise, seleção e organização de propostas pedagógicas de
educação física para o ensino fundamental. Educação Física e o processo de escolarização. Bibliografia básica:
DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade (Coord.). Educação Física na escola:
implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005. GALLARDO, José Perez
(Org.) 2 ed. Educação Física escolar: do berçário ao ensino médio. Rio de Janeiro: Lucerna. 2005. NEIRA,
Marcos Garcia; NUNES Mario Luiz Ferrari. Pedagogia da cultura corporal: crítica e alternativas. São Paulo:
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
Phorte. 2006. PICCOLO, Wilma (Org). Educação Física Escolar: ser... ou não ter? Campinas. Papirus: 1993.
SOARES, Carmem Lúcia, et al. Metodologia do ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez. 1993..
Bibliografia complementar: BETTI, Mauro. Educação Física e sociedade. São Paulo: Movimento. 1991.
COLÉGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE (Org). Educação física escolar frente à LDB e aos
PCNs: profissionais analisam renovações, modismos e interesses. Ijuí: Sedigraf, 1997. DARIDO, Suraya
Cristina. Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. PAES,
Roberto Rodrigues. Educação Física Escolar: o esporte como conteúdo pedagógico no ensino fundamental.
Canoas: Ed. ULBRA, 2001. VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org). Projeto político-pedagógico da escola: uma
construção possível. Campinas: Papirus. 2003.
EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA III: Estudo da educação física na escola e a prática educativa.
Fundamentos básicos e princípios pedagógicos. Análise, seleção e organização de propostas pedagógicas de
educação física para o ensino médio. Educação Física e o processo de escolarização. Bibliografia básica: ASSIS,
Sávio. Reinventando o esporte: possibilidade da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados. 2001.
BRACHT, Valter. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister. 1992. CAPARROZ,
Francisco Eduardo. Entre a Educação Física na escola e a Educação Física da escola. Vitória: UFES. 1997.
BETTI, Mauro. Educação Física e sociedade. São Paulo: Movimento. 1991. DARIDO, Suraya Cristina, et al.
Educação Física e temas transversais: possibilidades de aplicação. São Paulo: Mackenzie. 2006. NEIRA, Marcos
Garcia. Educação Física: desenvolvendo competências. 2 ed. São Paulo: Phorte. 2006. Bibliografia
complementar: CAPARROZ, Francisco Eduardo (Org). Educação Física Escolar: política, investigação e
intervenção. Vitória: Proteoria. 2001. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí:
UNIJUÍ. 1994. KUNZ, Elenor (Org), et al. Didática da Educação Física I. Ijuí. UNIJUÍ. 1998. OLIVEIRA,
Marcus Aurélio Taborda de (Org). Educação do corpo na escola brasileira. Campinas: Autores Associados.
2006. VENÂNCIO, Silvana; FREIRE, João Batista (Org.). O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores
Associados/UNICAMP. 2005.
EPIDEMIOLOGIA DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE: Epidemiologia da Atividade Física: Princípios e
fundamentos da epidemologia; Epidemologia, atividade física e saúde; Principais tipos de estudos em
epidemiologia aplicados a atividade física. Aderência aos programas de exercícios físicos e saúde pública.
Fatores determinantes para estilo de vida ativo. Bibliografia Básica: ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA
FILHO, N. Introdução à epidemiologia. 4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. HALLAL, P. C.;
FLORINDO, A. A. Epidemiologia da atividade física. São Paulo: Atheneu; 2011. PITANGA, F. J. G.
Epidemiologia da atividade física, exercício físico e saúde. 3ª Ed. Editora Phorte, 2010. Bibliografia
complementar: NAHAS, M.V. Atividade Física, saúde e Qualidade de Vida. Londrina, PR: Midiograf, 2010.
INQUÉRITO DOMICILIAR SOBRE COMPORTAMENTO DE RISCO E MORBIDADE REFERENCIADA
DE DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS, 15 CAPITAIS E DISTRITO FEDERAL, 2002-2003.
DISPONÍVEL EM < www.inca.gov.br/inquerito/docs/atividade física.pdf
ESPORTES COM RAQUETES: Esportes de Raquetes e os diferentes contextos de manifestação histórica
cultural. Fundamentos didático-pedagógicos para o ensino de esportes com raquetes. Princípios básicos de
organização e planejamento. Procedimentos metodológicos. Bibliografia básica: ALLEN, J. Aprenda a jogar
tênis. São Paulo: Compendim, 1992. DIETRICH, J. Os grandes jogos – metodologia e prática. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 1984. HYPOLLITO, D. Tênis preparação física. São Paulo: Papelivros, 1981. Bibliografia
complementar: BORG, B. Como melhorar seu tênis. Porto Alegre: L&PM Editora, 1992. NICOLINI, J. Aprenda
paddle y todos sus secretos. Buenos Aires: Editorial Galema, 1993. TALBERT, W. Tênis: o jogo de dupla. São
Paulo: Manole, 1999.
ESPORTES DA NATUREZA: Estudo dos esportes praticados em ambientes naturais nos diversos cenários da
natureza: terrestres, aquáticos e outros. Metodologia das práticas esportivas em contato com a natureza.
Fundamentos metodológicos de esportes que envolvem homem e a simbiose entre o imaginário do prélio e da
adrenalina. Vivências esportivas deliberadas pelo risco real e o risco aparente em contato com a natureza.
Metodologias que auxiliem o reconhecimento das belezas naturais, desenvolvimento da percepção pela natureza
com uma ética ambiental baseadas em experiências de esporte ao ar livre. Biblioteca básica: MARINHO, A.;
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
COSTA, E. T.; SCHWARTZ, G. M. (Org.) . Entre o urbano e a natureza: a inclusão na aventura. São Paulo:
Alexia, 2011. MARINHO, A.; BRUHNS, H. T. (Org.). Viagens, lazer e esporte: o espaço da natureza. Barueri,
São Paulo (SP): Manole, 2006. MARINHO, A.; BRUHNS, H. T. (Org.). Turismo, lazer e natureza. Barueri - São
Paulo (SP): Manole, 2003. PIMENTEL, G. G. A.; MELO, R. J. E. S. Gestão do risco e da segurança em
desportos de aventura natureza: regulamentação, normalização e certificação: o caso brasileiro. In: ALMEIDA,
M. C. (Org.). Turismo e desporto na natureza. 1ed. Estoril - Portugal: 2013. p. 1-16. SCHWARTZ, G. M.
Aventuras na natureza: consolidando significados. Jundiaí: Fontoura, 2006. DIAS, C. Epopeias em dias de
prazer: uma história do lazer na natureza (1779-1838). 1. ed. Goiânia: Editora da UFG, 2013. Bibliografia
complementar: MARINHO, A.; UVINHA, R. R. (Org.). Lazer, esporte, turismo e aventura: a natureza em foco.
Campinas (SP): Alínea, 2009. DIAS, C.; ALVES JUNIOR, E. D. (Org.). Em busca da aventura: múltiplos
olhares sobre esporte, lazer e natureza. Niterói, RJ: EdUFF, 2009. TAHARA, A. K. Fatores de Aderência às
Atividades Físicas de Aventura na Natureza. In: SCHWARTZ, G. M. (Org.). Aventuras na Natureza:
Consolidando Significados. Jundiaí: Fontoura, 2006, v., p. 113-126.
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: Apresentação e
Aplicação do Regulamento do Estágio Supervisionado em Educação Física. Elementos históricos-políticos que
permeiam o contexto da Educação Pública Brasileira. Revisão e Aplicação de conceitos teórico-metodológicos
para a prática docente. Atividades de estágio na Educação Infantil que propiciem ao acadêmico em formação o
contato com experiências, práticas e conhecimentos próprios ao campo profissional, supervisionado por um
profissional. Controle e Supervisão das atividades de estágio e documentos pertinentes. Leitura orientada.
Bibliografia básica: SOARES, C. L. et al. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo. Cortez. 1993.
ASSIS, S. Reinventando o esporte: possibilidade da prática pedagógica. Campinas: Autores Associados. 2001.
BETTI, M., et al. Educação física e o ensino de 1º grau: uma abordagem crítica. São Paulo. EPU. 1988.
BRACHT, V. Educação física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister. 1992. Bibliografia complementar:
DARIDO, S. C. & RANGEL, I. C. A. (Coord). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BRASIL, Congresso Nacional. Lei de diretrizes e bases da educação
nacional, nº 9.394, de 20.12.1996. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros curriculares
nacionais. Brasília. MEC/SEF. 1997. v. 7. BROUGÈRE, G. Jogo e educação. Porto Alegre: Artes Médicas.
1998. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. 3. ed. São Paulo: Scipione. 1992. MARINHO, V. de O.
Educação Física Humanista. Rio de Janeiro: Shape, 2010.
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS INICIAIS:
Apresentação e Aplicação do Regulamento do Estágio Supervisionado em Educação Física. Subsídios teóricometodológicos para o ensino da educação física escolar nos anos iniciais do ensino fundamental. Atividades de
estágio no Ensino Fundamental/anos iniciais da Educação Básica. Controle e Supervisão das atividades de
estágio e documentos pertinentes. Leitura orientada. Bibliografia básica: DARIDO, S. C. & RANGEL, I. C. A.
(Coord). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. CAPARROZ, F. E. Entre a educação física na escola e a educação física da escola. Vitória: UFES. 1997.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia para o ensino da Educação Física. Cortez, 1992. Bibliografia
complementar: GALLARDO, J. S. P. et al. Didática da Educação física: a criança em movimento: jogo, prazer e
transformação. São Paulo: FTD. 1998. KISHIMOTO, T. M. Jogos infantis: o jogo a criança e a educação.
Petrópolis: Vozes. 1993. SANTIN, S. Educação física: da alegria do lúdico à opressão do rendimento. Porto
Alegre: EST/ESEF. 1994. TANI, Go, et al. Educação física escolar: fundamentos de uma abordagem
desenvolvimentista. São Paulo: EPU. 1988. FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. 3. ed. São Paulo:
Scipione. 1992. DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2003. MARINHO, V. de O. Educação Física Humanista. Rio de Janeiro: Shape, 2010.
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS:
Apresentação e Aplicação do Regulamento do Estágio Supervisionado em Educação Física. Subsídios teóricometodológicos para o ensino da educação física escolar nos anos finais do ensino fundamental. Atividades de
estágio no Ensino Fundamental/anos finais da Educação Básica. Controle e Supervisão das atividades de estágio
e documentos pertinentes. Leitura orientada. Bibliografia básica: DARIDO, S. C. & RANGEL, I. C. A. (Coord).
Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
CAPARROZ, F. E. Entre a educação física na escola e a educação física da escola. Vitória: UFES. 1997.
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro. 3. ed. São Paulo: Scipione. 1992. COLETIVO DE AUTORES.
Metodologia para o ensino da Educação Física. Cortez, 1992. Bibliografia complementar: GALLARDO, J. S. P.
et al. Didática da Educação física: a criança em movimento: jogo, prazer e transformação. São Paulo: FTD.
1998. SANTIN, S. Educação física: da alegria do lúdico à opressão do rendimento. Porto Alegre: EST/ESEF.
1994. MARINHO, V. de O. Educação Física Humanista. Rio de Janeiro: Shape, 2010.
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO: Apresentação e Aplicação do
Regulamento do Estágio Supervisionado em Educação Física. Subsídios teórico-metodológicos para o ensino da
educação física escolar no Ensino Médio. Atividades de estágio no Ensino Médio que propiciem ao acadêmico
em formação o contato com experiências, práticas e conhecimentos próprios ao campo profissional,
supervisionado por um profissional. Controle e Supervisão das atividades de estágio e documentos pertinentes.
Leitura orientada. Bibliografia básica: COLETIVO DE AUTORES. Metodologia para o ensino da Educação
Física. Cortez, 1992. BRASIL, Congresso Nacional. Lei de diretrizes e bases da educação nacional, nº. 9.394, de
20.12.1996. BRASIL, Congresso Nacional. Lei nº 10.793, de 01.12.2003. Altera redação do Art. 26. DARIDO,
S. C. & RANGEL, I. C. A. (Coord). Educação física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. CAPARROZ, F. E. Entre a educação física na escola e a educação física da
escola. Vitória: UFES. 1997. Bibliografia complementar: DARIDO, S. C. Educação física na escola: questões e
reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003. FREIRE, J. B. SCAGLIA, A. J. Educação como prática
corporal. São Paulo: Scipione. 2003. SHIGUNOV, V. & SHIGUNOV NETO, A. (Org.). A formação
profissional e a prática pedagógica. Londrina: O autor. 2001. MARINHO, V. de O. Educação Física Humanista.
Rio de Janeiro: Shape, 2010.
ESTUDO DE LIBRAS: Noções históricas da inclusão de surdos na sociedade brasileira. Aspectos lingüísticos da
Língua Brasileira de Sinais. Bibliografia básica: BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de
sinais: Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1995. COUTINHO, Denise Obra: LIBRAS e Língua Portuguesa:
Semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador. 2000. FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília:
MEC/SEESP Nº Edição 7. 2007. LABORIT, Emanuelle Obra: O Vôo da Gaivota. Paris: Copyright Éditions.
1994. QUADROS, Ronice Muller de Obra: Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre:
Artmed. 2004. Bibliografia complementar: SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos.
São Paulo: Companhia das Letras Nº Edição: Ano: 1998. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as
diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC Nº Edição.
2005. STRANADOVÁ, Vera. Como é ser surdo. Babel Editora Ltda N Edição. 2000. Língua Brasileira de
Sinais. Brasília: SEESP/MEC.1998.
ESTUDOS DO LAZER: Perspectivas de lazer e sua ocorrência histórica. Conteúdos do lazer e a atuação do
professor de Educação Física. Valores e função do lazer. Níveis e gêneros de atuação no lazer. A cidade e os
equipamentos de lazer. O lazer como veículo e objeto de educação. Lazer, sociedade e barreiras à sua
efetivação. Lazer e escola. O lazer como conteúdo da Educação Física. Educação Física e possibilidades
educativas para o lazer. Bibliografia básica: MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma
introdução. 3 ed. Campinas: Autores Associados, 2002. MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação.
Campinas: Papirus, 1987. MELO, Victor Andrade de; ALVES JUNIOR, Edmundo de Drummond. Introdução ao
lazer. Barueri: Manole, 2003. PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis (Org.). Teorias do lazer. Maringá: Eduem,
2010. SAMPAIO, Tânia Mara Vieira; SILVA, Junior Vagner Pereira da. Lazer e cidadania: horizontes de uma
construção coletiva. Brasília: Universa, 2011. p. 45-61. Bibliografia complementar: MARCASSA, Luciana. A
invenção do lazer. Educação, cultura e tempo livre na cidade de São Paulo (1988-1935). 2002. 204 f. Dissertação
(Mestrado em Educação Brasileira) – Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, UFG, Goiânia,
2002. MASCARENHAS, Fernando. Entre o ócio e o negócio: teses acerca da anatomia do lazer. 2005. 320 f.
Tese (Doutorado em Educação Física ) – Faculdade de Educação Física, Universidade de Campinas, Unicamp,
Campinas, 2005. PINTO, Leila Mirtes Santos de Magalhães; MARCELLINO, Nelson Carvalho; ZINGONI,
Patrícia. Como fazer projetos de lazer. Campinas: Papirus, 2007. SILVA, Junior Vagner Pereira da. Parques
esportivos como espaço e lugar de in(ex)clusão de pessoas com deficiência física e visual. 2014. 288 f. Tese
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
(Doutorado em Educação Física) – Programa de Educação Física, Universidade Católica de Brasília, UCB,
Taguatinga, 2014.
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: Estudo dos comportamentos fisiológicos dos sistemas bioenergético, muscular,
nervoso, endócrino, cardiovascular, cardiorrespiratório e termorregulador durante a atividade física.
Características fisiológicas da criança e do adolescente. Exemplos de prescrição do exercício físico adequadas as
características fisiológicas nas diferentes faixas etárias. Bibliografia básica: GARRET JR., W. E. &
KIRKENDALL, D. T. A ciência do exercício e dos esportes. Porto Alegre: Editora ArtMed, 2003. FOX, E.;
FOSS, M. L.; KETEYIAN, S. J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. McARDLE, W; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1998. Bibliografia complementar: POWERS, S. & HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício:
teoria e aplicação do condicionamento físico e do desempenho. 3. ed. São Paulo: Manole, 2001. WILMORE, J.
H. & COSTILL, D. Fisiologia do esporte e do exercício. 2. ed. São Paulo: Manole, 2001. LAPIERRE, A. A
educação psicomotora na escola. São Paulo: Manole, 1996.
FISIOLOGIA HUMANA: Introdução à fisiologia. Estudos dos comportamentos fisiológicos dos sistemas
muscular, nervoso, hormonal, cardiovascular, cardiorespiratório, renal e imunológico em repouso. Bibliografia
básica: AIRES, M. M. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BERNE, R. M. & LEVY, M. N.
Fisiologia. 4. ed.; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GANONG, W. F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. Bibliografia complementar: GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de
fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. JOHNSON, L. R. Fundamentos de fisiologia
médica. 2. ed; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. VANDER, A. J., SHERMAN, J. H. & LUCIANO, D. S.
Fisiologia humana. São Paulo: McGraw-Hill. 1980
FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA: Didática na formação docente. Objetivo de estudo da didática. Didática e
relações pedagógicas e Organização do trabalho docente. Bibliografia básica: CARDOSO, C. L. Didática da
educação física 1. Ijuí: Editora da UNIJUÍ. PIRES. G. L. & MATIELLO JR., E. M; NEVES, A.; et al. Didática
da educação física 2. Ijuí: Editora da UNIJUÍ. KUNZ, E. Didática da educação física. Ijuí: Editora da UNIJUÍ,
2001. Bibliografia complementar: BATISTA, L. C. C. Educação física no ensino fundamental. Rio de Janeiro:
Sprint, 2001. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992.
SOUSA E. S. & VAGO, T. M. (Orgs.). Trilhas e partilhas: educação física na cultura escolar e nas práticas
sociais. Belo Horizonte: Cultura, 1997.
FUNDAMENTOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO/MUSCULAÇÃO: Anatomia e Biomecânica aplicadas e
prescrição de exercícios. Organização e Planejamento do Treinamento de capacidades físicas. Efeitos
fisiológicos da musculação. Composição de séries na musculação e análise dos exercícios. Efeito do treinamento
resistido nas modalidades musculação e ginástica. Atividades na sala de musculação sem uso de aparelhos.
Bibliografia básica: BOSCO, FLECK, STEVEN; ROBERTO SIMÃO. Força: Princípios Metológicos para o
Treinamento. Phorte. São Paulo, 2008. CARMELO. A força muscular: aspectos fisiológicos e aplicações
práticas. Editora Phorte. São Paulo, 2007. FLECK, STEVEN; WILLIAM J. KRAEMER. Fundamentos do
Treinamento de Força Muscular. Artmed: Porto Alegre, 2006. LIMA, CLAUDIA SILVEIRA; PINTO, RONEI
SILVEIRA. Cinesiologia e Musculação. Artmed. Porto Alegre, 2006. Porto Alegre. Bibliografia complementar:
BACURAU, REURY FRANCK. Hipertrofia Hiperplasia. Phorte. São Paulo, 1a Edição, 2001. BADILO, JUAN
JOSÉ GONZALÉZ; AYESTARÁN, ESTEBAN GOROSTIAGA. Fundamentos do Treinamento de Força:
Aplicação ao rendimento desportivo. Artmed. Porto Alegre, 2001. DELAVIER, FREDÉRIC. Guia dos
Movimentos de Musculação. Manole. São Paulo,2000. IDE, BERNARDO NEME; LOPES CHARLES
RICARDO. Fundamentos do treinamento de força, potência e hipertrofia nos esportes. Editora Phorte. São
Paulo, 2008. UCHIDA, MARCO CARLOS. Manual de Musculação: uma abordagem teórico-prática ao
treinamento de força. Phorte. São Paulo, 2003.
FUNDAMENTOS HISTÓRICO-FILOSOFICOS E EDUCAÇÃO FÍSICA: Filosofia e Sociedade na atualidade.
A Filosofia nos diferentes períodos históricos. Correntes e concepções histórico-filosóficas do corpo e valores
subjacentes ao seu uso na realidade brasileira. História dos movimentos educacionais e os principais autores que
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
influenciaram na gênese da Educação Física. Bibliografia básica: ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofia da
Educação. São Paulo: Moderna, 1996. GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática,
2006. DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A. (Coord.). Educação física na escola: implicações para a prática
pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. (Educação física no ensino superior). MANACORDA,
M. A. História da educação: da antigüidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1989.
CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000.Bibliografia complementar: MERLEAU-PONTY,
Maurice. Fenomenologia da Percepção. Tradução de Reginaldo Di Piero. São Paulo: Livraria Freitas Bastos S.A,
1971. LE BRETON, D. Adeus ao corpo. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. NÓBREGA, T. P. Corporeidade e
Educação Física: do Corpo-objeto ao Corpo-sujeito. Natal: EDUFRN, 2005. NÓBREGA, T. P. Uma
fenomenologia do corpo. São Paulo: Livraria da Física, 2010. NOVAES, A. O homem-máquina: a ciência
manipula o corpo. São Paulo: Companhia da Letras, 2003.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA: Aspectos da historiografia da Educação e da Educação
Física nas dimensões sociocultural e econômica e os acontecimentos da História Geral e do Brasil que
influenciaram os novos paradigmas e tendências da Educação e da Educação Física. Delimitação epistemológica
do campo do conhecimento da Educação Física. Bibliografia básica: BETTI, Mauro. Educação fisica e
sociedade. São Paulo, SP: Movimento, 1991. 184 p. CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: a
História que não se conta. 17. Ed. Campinas: Papirus, 2010. SOARES, Carmen Lucia. Educação Física: Raízes
Europeias e Brasil. 4. ed. Campinas: Autores Associados, 2007. Bibliografia complementar: ARANHA, M. L.
de A. História da Educação e da Pedagogia: geral e Brasil. 3. ed. rev. e amp. São Paulo: Moderna, 2006.
CARBINATTO, M. V. A teoria da complexidade e a Educação Física: buscando a religação dos saberes na área.
147 f. 2006. Dissertação (Mestrado em Educação Física). Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, SP,
2006. DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene C. A Educação Física na Escola: Implicações para a prática
pedagógica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005. FREIRE, João Batista. De Corpo e Alma: o discurso da
motricidade. São Paulo: Summus, 1991. KUNZ, Elenor. Transformação Didático-Pedagógica do Esporte. IjuíRS: Unijuí, 2010.
INTRODUÇÃO À PRÁTICA DE ENSINO EM EDUCAÇÃO FÍSICA COMO COMPONENTE
CURRICULAR: O processo de ensino e suas relações didático-pedagógicas em diferentes campos de
intervenção docente. Articulação teoria e prática dos conteúdos ministrados nas disciplinas oferecidas no
primeiro semestre em diferentes campos de intervenção docente. Visitas técnicas de observação em diferentes
campos de intervenção educacional como escolas públicas e privadas, escolinhas esportivas, academias, projetos
sociais, centros de treinamento esportivo, hospitais etc. Bibliografia básica: FRIGOTTO, Gaudêncio. Escola
Pública Brasileira na Atualidade. In LOMBARDI, J. C.; SAVIANI, D.; NASCIMENTO, M. I. M. (Orgs.) A
Escola Pública no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2005. HÚNGARO, Edson Marcelo (Org.). Esporte,
Educação, Corpo e Saúde. Santo André: Alpharrabio, 2008. MARINHO, Vitor. O Esporte Pode Tudo. São
Paulo: Cortez, 2010. VASCONCELOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e
projeto político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2008. Bibliografia complementar: BRACHT, Valter. Educação
Física e Aprendizagem Social. Porto Alegre: Magister, 1992. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do
Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. MARINHO, Vitor. Educação Física Humanista. Rio de
Janeiro: Shape, 2010. KUNZ, Elenor; TREBELS, Andréas Heinrich. Educação Física Crítico-Emancipatória:
com uma perspectiva da pedagogia alemã do esporte. Ijuí: Unijuí, 2006. PADILHA, Valquiria (Org.). Dialética
do Lazer. São Paulo: Cortez, 2005.
LÍNGUA PORTUGUESA E PRODUÇÃO TEXTUAL: Prática de leitura para a compreensão de textos literários
e técnico-científicos. Produção de textos, considerando a relação entre idéias e as articulações lingüísticas que
contribuem para o sentido coerente e coeso do texto acadêmico. Bibliografia básica: FIORIN, J. L. & SAVIOLI,
F. Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática. MOURA, F. Trabalhando com dissertação.
São Paulo: Ática. VANOYE, F. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita, 9. ed. São
Paulo: Martins Fontes.Bibliografia complementar: ABREU, A. S. Curso de redação. São Paulo: Ática.
BELLINE, A. H. C. Trabalhando com descrição. São Paulo: Ática. FARACO, C. E. & MOURA, F. M. Para
gostar de escrever. São Paulo: Ática.
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
METODOLOGIA DO ENSINO DAS ATIVIDADES AQUÁTICAS: História e Atividades Aquáticas.
Atividades Aquáticas de caráter recreativo e de adaptação ao meio líquido. Atividades aquáticas no contexto
escolar e não escolar. Subsídios teórico-pedagógicos para o ensino de técnicas da natação e atividades aquáticas
em geral. Os estilos dos quatro nados. Noções básicas de salvamento e primeiros socorros da natação.
Bibliografia básica: CATTEAU, R. E. & GAROFF, G. O ensino da natação. Trad. Márcia V. de Moraes. São
Paulo: Manole, 1988. GOMES, W. D. F. Natação: erros e correções. Rio de Janeiro: SPRINT, 1997. PALMER,
M. L. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990. Bibliografia complementar: ASSOCIATION
OF SWIMMING THERAPY. Natação para deficientes. 2. ed. São Paulo: Manole. 2000. ARAUJO JUNIOR, B.
Natação: saber fazer ou fazer sabendo? Campinas: Ed.Unicamp, 1993. DAMASCENO, L.G. Natação,
psicomotricidade e desenvolvimento. Brasília: Secretaria dos Desportos da Presidência da República, 1997.
METODOLOGIA DO ENSINO DAS DANÇAS: O ensino da dança no contexto da Educação Física Escolar. A
dança e suas diferentes formas de manifestação ao longo da história. Estudo dos estilos e modalidades das
danças direcionadas para a realidade escolar. Bibliografia básica: DAOLIO, J. Educação física e o conceito de
cultura. Campinas: Autores Associados, 2004. HASELBACH, Barbara. Dança, improvisação e movimento:
expressão corporal na educação física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1989. LABAN, Rudolf. Dança
educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990. MARQUES, Isabel A. Dançando na Escola Hoje. São Paulo: Cortez
, 2007. Bibliografia complementar: NANNI, D. Dança educação: princípios, métodos e técnicas. Rio de Janeiro:
Sprint, 1995. FERREIRA, Eliana Lucia (Org.) Dança artística e esportiva para pessoas com deficiência:
multiplicidade, complexidade e maleabilidade corporal. Juiz de Fora: CBDCR, 2005. GIL, José. Movimento
Total: o corpo e a dança. São Paulo: Iluminuras, 2004. DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus,
1995. MOMMENSOHN, Maria & PETRELLA, Paulo (Orgs). Reflexões Sobre Laban, o Mestre do Movimento.
São Paulo: Summus, 2006. MONTEIRO, Marianna. Noverre: cartas sobre a dança. São Paulo: USP-FAPESP,
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METODOLOGIA DO ENSINO DAS LUTAS: As lutas enquanto manifestação cultural e desenvolvimento
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METODOLOGIA DO ENSINO DO ATLETISMO: História, Atletismo e Formação humana. As diferentes
modalidades do atletismo. Estudos teóricos e práticos dos gestos motores que envolvem a prática educativa do
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METODOLOGIA DO ENSINO DO BASQUETEBOL: Características do basquetebol na atualidade e aspectos
históricos. O ensino do esporte em diferentes contextos educativos. Fundamentos técnicos, regras e aspectos
críticos ao sistema esportivo. Planejamento. A prática pedagógica no ensino básico e o procedimento
metodológico em diferentes abordagens. Tópicos especiais: cultura e basquetebol, marketing e basquetebol,
esporte de alto nível; arbitragem etc. Bibliografia básica: ASSIS, S. Reinventando o esporte: possibilidades da
prática pedagógica. São Paulo: Autores Associados, 2001. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino
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Janeiro: Shape, 2010.
METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL: Características do futebol/futsal na atualidade e aspectos
históricos. O ensino do esporte em diferentes contextos educativos. Fundamentos técnicos, regras e aspectos
críticos ao sistema esportivo. Planejamento. A prática pedagógica no ensino básico e o procedimento
metodológico em diferentes abordagens. Tópicos especiais: cultura e futebol; política e futebol, esporte de alto
nível; arbitragem etc. Bibliografia básica: ASSIS, S. Reinventando o esporte: possibilidades da prática
pedagógica. São Paulo: Autores Associados, 2001. FREIRE, João Batista. Pedagogia do Futebol. Campinas:
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
METODOLOGIA DO ENSINO DO HANDEBOL: Características do handebol na atualidade e aspectos
históricos. O ensino do esporte em diferentes contextos educativos. Fundamentos técnicos, regras e aspectos
críticos ao sistema esportivo. Planejamento. A prática pedagógica no ensino básico e o procedimento
metodológico em diferentes abordagens. Tópicos especiais: cultura e handebol; esporte de alto nível; arbitragem
etc. Bibliografia básica: ASSIS, S. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica. São Paulo:
Autores Associados, 2001. MARINHO, V. de O. Educação Física Humanista. Rio de Janeiro: Shape, 2010.
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METODOLOGIA DO ENSINO DO VOLEIBOL: Características do voleibol de quadra/areia na atualidade e
aspectos históricos. O ensino do esporte em diferentes contextos educativos. Fundamentos técnicos, regras e
aspectos críticos ao sistema esportivo. Planejamento. A prática pedagógica no ensino básico e o procedimento
metodológico em diferentes abordagens. Tópicos especiais: cultura e voleibol; marketing e voleibol, esporte de
alto nível; arbitragem etc. Bibliografia básica: ASSIS, S. Reinventando o esporte: possibilidades da prática
pedagógica. São Paulo: Autores Associados, 2001. BANUELOS, F. S. Bases para uma didática de la educacion
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BRACHT, Valter. Educação Física e Aprendizagem Social. Porto Alegre: Magister, 1992. CASSIGNOL, R. Las
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PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO: Bases epistemológicas comportamental, psicogenética e Histórico-Cultural da
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Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: ArtMed, 2004, vol.1. LOPES, Z.
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PSICOLOGIA DO ESPORTE: Análise da natureza da psicologia do esporte: formas de comportamento
individual e em grupo, reações emocionais, formação e mudança de atitudes e análise sociométrica.
Considerações e aplicação de fundamentos da psicologia na prática educativa do treinamento esportivo com
escolares do ensino básico. A importância da psicologia no esporte de alto-nível. Bibliografia básica: MELLO,
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SAMULSKI, D. Psicologia do esporte: teoria e aplicação prática. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da
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Alegre: Artmed, 2001. Bibliografia complementar: BRAGHIROLLI, E. M. Psicologia geral. Porto Alegre:
Vozes, 1999. DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001 SAMULSKI, D.
Psicologia do esporte: um manual para educação física, psicologia e fisioterapia. Barueri: Manole, 2002.
SEMINÁRIO DE MONOGRAFIA I: Controle e Orientação para garantir a Qualificação do TCC nos primeiros
quarenta e cinco dias de aula. Promoção e Organização de Seminário para apresentação do TCC, após
qualificação. Garantir a apresentação do TCC no Seminário. Bibliografia básica: THOMAS, J. & NELSON, J.
Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002. MELLO, S. I. L. Metodologia científica e
técnicas de pesquisa. Florianópolis: UDESC, 2003. Bibliografia complementar: CHIZZOTTI, A. Pesquisa em
ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991. LUDKE, M. & ANDRÉ, M. E. A. Pesquisa em educação:
abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARCONI, M. A. & LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa.
São Paulo: Atlas, 1996.
SEMINÁRIO DE MONOGRAFIA II: Controle e Orientação para garantir a submissão do TCC à Banca
Examinadora nos primeiros trinta dias de aula. Promoção e Organização de Seminário para apresentação do TCC
Controle e Orientação de forma e conteúdo para a elaboração e publicação de um artigo do TCC, após aprovação
da banca de defesa. Bibliografia básica: THOMAS, J. & NELSON, J. Métodos de pesquisa em atividade física.
Porto Alegre: Artmed, 2002. MELLO, S. I. L. Metodologia científica e técnicas de pesquisa. Florianópolis:
UDESC, 2003. Bibliografia complementar: CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo:
Cortez, 1991. LUDKE, M. & ANDRÉ, M. E. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo:
EPU, 1986. MARCONI, M. A. & LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE: Introdução à sociologia e ideologia. Educação e
educação física: análise sociológica. Educação física na escola brasileira e sua origem. Formas institucionais da
educação física na sociedade moderna. Aspectos sociais, físicos, afetivos, sociabilização e valores. Bibliografia
básica: BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. São Paulo: Brasiliense, 1990. BOURDIEU, P. Questões
de sociologia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1983. ESTEVES, J. O desporto e as estruturas sociais: um ensaio
sobre a interpretação do fenômeno desportivo. Lisboa: Edições Universitárias Lusófonas, 1999. Bibliografia
complementar: FERRANDO, M. G., BARATA, N. P. & LARGARDERA, O. F. (comps.). Sociologia del
deporte. 2. ed. Madrid: Alianza Editorial, 2002. MARIVOET, S. Aspectos sociológicos do desporto. Lisboa:
Livros Horizonte, 2002. STIGGER, M. P. Educação física, esporte e diversidade. Campinas: Autores
Associados, 2005.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA: Noções básicas sobre o atendimento a urgências em ambiente pré-hospitalar.
Abordagem para o suporte básico de vida, primeiros socorros e transporte de vitimas de traumatismo e mal
súbito. Situações recorrentes na prática de atividade física do ensino formal e não formal que necessitam de
atendimento de primeiros socorros. A Aplicação de primeiros socorros. Bibliografia básica: AMERICAN
HEART ASSOCIATION. Suporte básico de vida para profissionais de saúde. Emergency Cardiovascular Care
Programs, 1997-99 BERGEREON, J. D. Primeiros socorros. Trad. Maria Alice Gatto, Kasudo Uchikawa
Graziano. São Paulo: Ateneu, 1999. DEMARZO, MARCOS PIVA et al. Primeiros socorros, fundamentos e
prática na comunidade, no esporte e ecoturismo. São Paulo: Atheneu, 2005. Bibliografia complementar:
HAFFEN B. O.; KARREN K. J.; FRANDSE K. J. Primeiros socorros para estudantes. Rio de Janeiro: Manole,
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2002. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual para instrutores de socorristas. Brasília: 1990. OLIVEIRA, B. F. M.
et al Trauma: atendimento pré hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2001.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I: Definição do orientador da pesquisa monográfica. Organização
de um cronograma para qualificação no início da disciplina Seminário de Pesquisa I. Orientação para ampliar,
aprofundar e delimitar a elaboração da construção do problema com revisão de literatura; da justificativa; do
objetivo; da hipótese; do procedimento metodológico, constantes do capítulo I. Orientação para definir e
apresentar o referencial teórico do estudo, constante do capítulo II. Orientação para o desenvolvimento e
qualificação do trabalho de conclusão de curso em educação física na temática escolhida. Bibliografia básica:
THOMAS, J. & NELSON, J. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002. MELLO, S.
I. L. Metodologia científica e técnicas de pesquisa. Florianópolis: UDESC, 2003. Bibliografia complementar:
CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1991. LUDKE, M. & ANDRÉ, M.
E. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MARCONI, M. A. & LAKATOS,
E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II: Controle e Orientação de forma e conteúdo para a elaboração
final do trabalho de conclusão de curso em educação física no tema escolhido. Orientação para a realização da
Coleta e/ou Análise de Dados, constantes do 3º capítulo. Orientação para a elaboração escrita sobre a coleta e/ou
análise de dados e Construção de Considerações Finais, constantes do 4º capítulo. Supervisão, Controle e
orientação para a realização da Defesa do TCC no início da disciplina Seminário de Pesquisa II. Leituras
Orientadas. Bibliografia básica: THOMAS, J. & NELSON, J. Métodos de pesquisa em atividade física. Porto
Alegre: Artmed, 2002. MELLO, S. I. L. Metodologia científica e técnicas de pesquisa. Florianópolis: UDESC,
2003. Bibliografia complementar: CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez,
1991. LUDKE, M. & ANDRÉ, M. E. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MARCONI, M. A. & LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
TRABALHO E EDUCAÇÃO FÍSICA: O trabalho no mundo contemporâneo. A Educação Física e o mundo do
trabalho. Os campos de trabalho do professor de Educação Física. Os espaços de reivindicação do trabalhador
em Educação Física. Bibliografia Básica: CASTELLANI FILHO, Lino. Política Educacional e Educação Física.
Campinas: Autores Associados, 1998. FIGUEIREDO, Zenólia C. C. (Org.). Formação Profissional em Educação
Física e Mundo do Trabalho. Vitória: Faculdade Salesiana de Vitória, 2005. v. 1. FERRETI, Celso J.; SILVA
JÚNIOR, João dos Reis; OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (Orgs.). Trabalho, Formação e Currículo: para onde vai a
Escola? São Paulo: Xamã, 1999. MALINA, André; CESÁRIO, Sebastiana. (Orgs.). Esporte: fator de integração
e inclusão social? Campo Grande: UFMS, 2009. NOZAKI, Hajime Takeuchi. Educação física e Reordenamento
no Mundo do Trabalho: mediações da regulamentação da profissão (Tese de Doutorado). Niterói, UFF, 2004.
Bibliografia Complementar: CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: a História que não se
conta. São Paulo: Papirus, 1989. COSTA, Neuber Leite. Capoeira, Trabalho e Educação (Dissertação de
Mestrado). Salvador: UFBA, 2007. GASPAR, Ricardo Carlos. As Fronteiras do Possível: trabalho, lazer e
civilização. São Paulo: Germinal, 2003. PADILHA, Valquiria (Org.). Dialética do Lazer. São Paulo: Cortez,
2005. VASAPOLLO, Luciano. O Trabalho Atípico e a Precariedade. São Paulo: Expressão Popular, 2005.
5.6 POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DO NOVO CURRÍCULO
A implantação do novo currículo do Curso de Educação Física - Licenciatura/CCHS deverá ser gradativa,
iniciando a partir do primeiro semestre de 2015 para os alunos ingressantes.
6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO
6.1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
O sistema de avaliação discente realizado no Curso de Educação Física - Licenciatura/CCHS é o previsto
na Resolução nº 214, de 17 de dezembro de 2009, que aprovou o Regulamento do Sistema Semestral de
Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da UFMS.
A avaliação de aproveitamento escolar será realizada na forma de prova escrita, oral ou prática, trabalhos
individuais ou em grupo, seminários, resenhas, resumos, pesquisa, entre outras atividades elaboradas pelo
docente, aprovadas pelo Colegiado de Curso do Curso de Educação Física antes do início do período letivo.
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
Em cada disciplina a programação deve prever no mínimo: duas avaliações escritas por semestre e uma
avaliação optativa.
A aprovação em cada disciplina exige a obrigatoriedade de freqüência mínima do acadêmico em 75,0%
das aulas e Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 5,0 (cinco vírgula zero). Caso o acadêmico
necessite, ele poderá realizar uma prova optativa que substitui uma das notas de avaliações que tenha realizado.
O acadêmico será considerado aprovado se obtiver Média de Aproveitamento (MA) igual ou superior a 5,0
(cinco vírgula zero). A Média de Aproveitamento é calculada como média aritmética simples entre as notas
obtidas nas avaliações propostas.
O programa de cada disciplina deverá prever, no mínimo, duas avaliações escritas por semestre e uma
avaliação optativa, as quais o professor deverá consignar ao acadêmico os graus numéricos de 0,0 (zero virgula
zero) a 10,0 (dez vírgula zero). O número de avaliações acadêmicas deve ser o mesmo para todos os acadêmicos
matriculados na disciplina.
O acadêmico regular tem direito à matrícula em disciplinas do curso, desde que tenham cursado e obtido
aprovação nas respectivas disciplinas que correspondam e constam como pré-requisito na matriz curricular. Ao
acadêmico é garantido o aproveitamento de disciplinas cursadas com aprovação em cada semestre do curso e a
matrícula nas disciplinas do semestre em que estiver posicionada no curso, desde que tenham cursado e obtido
aprovação nas respectivas disciplinas que correspondam e constam como pré-requisito na matriz curricular. É
permitida a antecipação de disciplinas que não exigirem pré-requisito ou que a disciplina correspondente ao prérequisito já tenha sido cursada com aprovação.
A reprovação em disciplinas como Estágio Obrigatório, Prática de Ensino, Trabalho de Conclusão de
Curso e outras com características similares, seja por falta ou por nota, obriga a freqüência e execução das
atividades previstas em regulamento específico.
6.2 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO:
Fundamentada na Lei n° 10.861, de 14.04.2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, de cursos e de desempenho dos
acadêmicos (ENADE), a UFMS designou uma equipe que compôs a Comissão Própria de Avaliação da UFMS
(CPA/UFMS), que organizou e elaborou os instrumentais, a fim de orientar aos Coordenadores de Cursos sobre
a auto-avaliação dos cursos. A referida comissão é composta por docentes, técnico-administrativos e discentes,
havendo para cada titular um suplente.
A CPA/UFMS disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de
documentos e relatórios. A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi encaminhada à CONAES/MEC,
constituída de etapas e análise das dimensões fixadas pela Lei n° 10.861/2004.
Foi fixado um cronograma para as ações referentes às coordenações de cursos de graduação, que a
CPA/UFMS está coordenando, para a consecução da auto-avaliação prevista pelo SINAES, a avaliação discente
do curso e das disciplinas cursadas no ano e/ou semestre anterior, a ser realizada de forma eletrônica em razão da
informatização do instrumento de avaliação fixado pela Resolução CAEN nº 167, de 04.10.2000. O formulário
para avaliação encontra-se disponível no SISCAD e cabe a coordenação e ao colegiado do curso a divulgação do
mesmo junto aos acadêmicos.
No que se refere especificamente à avaliação da aprendizagem preservar-se-á o princípio da liberdade
pedagógica do professor, contabilizando esta liberdade com a legislação vigente no âmbito da UFMS.
Além disso, o Colegiado de Curso e o Conselho de Centro poderão propor uma sistemática de avaliação
autônoma, visando garantir as possíveis distorções e indicar soluções.
6.3 PROJETO INSTITUCIONAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DO CURSO:
De acordo com o informado no item anterior sobre o Sistema de Auto-avaliação do Curso, a CPA/UFMS
disponibilizou um link no endereço eletrônico da UFMS (www.ufms.br) para acesso de documentos e relatórios.
A metodologia adotada pela CPA/UFMS foi constituída de etapas e análise das dimensões fixadas pela Lei n°
10.861/2004.
Além da avaliação discente do curso e das disciplinas cursadas no ano e/ou semestre anterior, realizada de
forma eletrônica, a CPA/UFMS está promovendo a avaliação constituída dos seguintes itens:
- a descrição quantitativa de todos os dados referentes ao curso (acadêmicos, matrículas, dependências,
rendimento, desistências, etc.);
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
- a avaliação dos impactos sociais do curso;
- a avaliação das atividades dos docentes que atuam no curso;
- a avaliação do suporte administrativo às atividades do curso, e;
- a primeira avaliação do curso (em conjunto com os responsáveis pelo curso), foi realizada a partir de 2006.
7 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
Neste item serão abordados os aspectos relativos às atividades acadêmicas articuladas ao ensino de
graduação envolvendo os estágios, trabalho de conclusão de curso, atividades complementares e a participação
do corpo discente no processo de avaliação do curso e das atividades acadêmicas.
7.1 ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO:
O Estágio Obrigatório do Curso de Educação Física – Licenciatura - CCHS é um componente curricular
obrigatório, considerando a legislação acadêmica, os regulamentos de estágio da UFMS, o Projeto Pedagógico
de Curso e o Regulamento do Estágio para os acadêmicos dos Cursos de Graduação da UFMS, visando à
concretização do conhecimento da prática profissional.
O Estágio Obrigatório é um instrumento de iniciação profissional que colocará os acadêmicos diretamente
no mercado de trabalho e deverá proporcionar ao corpo discente, condições de aperfeiçoamento pessoal e
profissional, através da aplicabilidade de seus conhecimentos teóricos e práticos, permitindo exercer a profissão
com qualidade, além de procurar despertar no acadêmico o interesse pela área científica.
Para a realização dos estágios obrigatórios e não obrigatórios são firmados convênios com as instituições,
e quando os acadêmicos fazem sua matrícula nas disciplinas de estágio obrigatório ficam assegurados do seguro
pessoal fixado em lei.
O estágio obrigatório do Curso de Educação Física – Licenciatura - CCHS tem como finalidade propiciar
a complementação do ensino, organizando-se em acordo com os currículos e programas do curso, a fim de
instrumentalizar e operacionalizar a dinâmica teoria-prática, desenvolvendo o treinamento prático, o
aperfeiçoamento técnico-científico-cultural e de relacionamento humano, buscando desenvolver ações inter e
transdisciplinares a partir da realidade social da região onde o curso está inserido.
7.1.1 ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO:
O estágio não obrigatório é aquele de natureza opcional, com a finalidade de complementar os
conhecimentos teóricos do acadêmico e poderá ser considerado como atividade complementar de acordo com o
regulamento próprio.
7.2 PRÁTICA DE ENSINO:
A prática de ensino é um componente curricular obrigatório desenvolvido ao longo do curso com o
objetivo de praticar o processo de ensino e suas relações por meio de atividades interdisciplinares e mediante
práticas significativas e contextualizadas, visando a associação entre a teoria e a prática dos conteúdos
ministrados nas disciplinas de formação profissional e o resgate da totalidade do conhecimento.
7.3 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:
A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é um dos requisitos necessários para a conclusão do
curso e será desenvolvido pelo acadêmico nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II, Seminário de
Pesquisa I e II, sob a orientação docente, de acordo com o regulamento específico.
7.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
As atividades complementares devem ser incrementadas ao longo do Curso de Educação Física Licenciatura/CCHS, sob o controle e orientação de um professor e de acordo com o Regulamento específico.
Serão adotados mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante, por intermédio de
estudos e práticas independentes presenciais e/ou à distância, tais como: monitorias e estágios não obrigatórios,
programas de iniciação científica, programas de extensão, estudos complementares e participação em cursos,
apresentação e publicação de trabalhos em eventos científicos realizados na área de educação física e áreas afins.
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
O objetivo das atividades complementares (extracurriculares) é incentivar os acadêmicos a adquirirem
habilidades e competências que complementem a sua formação e/ou que, por sua natureza, não seria possível
adquiri-las junto ao curso e deverá ser cumprido de acordo com a regulamentação específica.
7.5 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NA AVALIAÇÃO DO CURSO:
Os discentes do Curso deverão participar da avaliação do Curso e das disciplinas cursadas no semestre
anterior, realizada de forma eletrônica, por meio do instrumento de avaliação aprovado pela CPA. O formulário
de avaliação encontra-se integrado ao SISCAD.
Neste sentido, o Colegiado de Curso promoverá divulgação do endereço eletrônico e fará campanha para
que todos os acadêmicos façam sua avaliação. Além disso, os docentes e a direção estarão sempre atentos para
ouvir suas sugestões, dúvidas e reclamações.
Os acadêmicos deverão participar, também, das outras sistemáticas de avaliação específicas a serem
desenvolvidas ao longo dos anos através de questionários, seminários, reuniões dos colegiados e comissões
especialmente constituídas para esse fim. Estes espaços de avaliação serão em momentos pedagógicos
importantes para a construção e os encaminhamentos das propostas de atividades de ensino, pesquisa e extensão,
bem como o encaminhamento dela para discussão da formação do profissional em sua área de atuação.
7.6 PARTICIPAÇÃO DO CORPO DISCENTE NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS:
Os acadêmicos da UFMS são incentivados à participação em diferentes atividades:
- em atividades de monitoria de ensino de graduação;
- em Projetos de Ensino de Graduação (PEG);
- em programas/projetos/atividades de iniciação científica ou em práticas de investigação;
- em atividades de extensão;
- em atividades da Bolsa Trabalho;
- em atividades articuladas com a comunidade.
Participação em atividades de monitoria de ensino
A Monitoria de Ensino de Graduação Voluntária está regulamentada pela Resolução COEG nº 330, de
07/12/2011, cujos principais objetivos são:
- incentivar a participação do acadêmico nas atividades de ensino e graduação;
- despertar no acadêmico o interesse pela docência;
- contribuir com qualidade do ensino de graduação.
A seleção dos acadêmicos para monitores é realizada pelos Cursos, sob a responsabilidade dos Centros e
Câmpus específicos para os Cursos em que estão lotadas as disciplinas. O tempo de dedicação dos acadêmicos
monitores às disciplinas é de, no mínimo, doze horas semanais.
8 DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS
Nas disciplinas oferecidas no curso de Educação Física os acadêmicos tem a possibilidade de construirem
materias pedagógicos que podem auxiliá-los na execução de suas atividades voltados para a atividade física,
como a criação de materias para as atividades lúdicas, recreativas, educação física no ensino infantil,
fundamental e médio e outros que serão utilizados na escola.
No curso de Educação Física os materiais voltados para as disciplinas de metodologia de ensino e prática
pedagógica, como Metodologia do Ensino do Esporte e Estágio, dentre outras, terão todas as formas de uso e
otimização exploradas. A utilização de equipamentos específicos da área, como bolas, cones, estacas, lanças,
pesos e outros otimizam a criatividade, de forma ampla e eficaz.
9 PLANO DE INCORPORAÇÃO DOS AVANÇOS TECNOLÓGICOS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO
O curso possui uma sala de estudo com dois computadores e acesso a internet, onde os acadêmicos
podem fazer consultas a avanços tecnológicos na rede e também a elaborarem trabalhos e projetos voltados a
educação física.
O curso também possui:
- um Laboratório Didático com equipamentos de avaliação cineantropométrica que podem ser utilizados para
a realização de pesquisas e também utilizados como forma de ensino pedagógico;
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Licenciatura/CCHS.
- um Laboratório de Pesquisa em Fisiologia do Exercício em que acadêmicos podem fazer estágio e
elaborarem pesquisas científicas;
- um laboratório de estudo e pesquisa em educação física, esporte e lazer;
- uma sala com um computador e acesso à internet exclusiva para os acadêmicos do curso de educação física
- uma sala com computadores e acesso à internet exclusiva para alunos bolsistas PET-Educação Física
-uma sala com aparelhos de musculação
- quinze esteiras rolantes;
- dez cicloergômetros;
- uma sala de aula prática;
- dois retroprojetores;
- dois projetores;
Fazem parte da estrutura física da UFMS: estádio de futebol, parque aquático, pista de atletismo e quadras
poliesportivas.
São vários os projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos pelos professores do curso e lotados no
CCHS, os quais possibilitam a participação continua do acadêmico em atividades de pesquisa, ensino e extensão.
Dentre os projetos em andamento estão o Projeto de Musculação, o Projeto de Dança de Salão, o Projeto
Córrego Bandeira que, através de atividades voltadas a educação física, este último atende diariamente centenas
de crianças em “risco social” do Estado de Mato Grosso do Sul e possibilita a realização de estágios acadêmicos.
Cabe destacar também o Programa Especial de Treinamento (PET), sob a responsabilidade do
Departamento de Projetos Especiais de Modernização e Qualificação do Ensino Superior, da Secretaria de
Educação Superior (DEPEM/SESu/MEC), e apoio da Pró-reitoria de Ensino de Graduação, responsável pela
interlocução MEC - UFMS, estruturado e coordenado pelo curso. Tal programa leva em conta as diretrizes e os
interesses acadêmicos e é direcionado a estudantes na condição de bolsistas, desde que regularmente
matriculados em cursos de graduação. Os objetivos do PET são: a melhoria do ensino de graduação, a formação
acadêmica ampla do acadêmico, a interdisciplinaridade, a atuação coletiva e o planejamento e a execução, em
grupos sob tutoria, de um programa diversificado de atividades acadêmicas.
10 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Considera-se que com a implantação deste Projeto Pedagógico, será proporcionada aos acadêmicos uma
sólida formação pedagógica e científica, possibilitando uma ampla visão do conhecimento de formação geral e
específica, voltada para atender principalmente a valorização e qualidade da Educação Básica do Ensino Público.
Considera-se que um Projeto Pedagógico de Curso está em permanente construção e deve ser avaliado de
forma contínua para ajustes e aprimoramento, visando incorporar avanços que qualificam e aprofundam os
conhecimentos do futuro professor de educação física.
Nesse sentido a sua estrutura curricular está voltada para a cultura do movimento humano e suas vertentes
na escola, possibilitando ao acadêmico uma formação teórico-prática dialética e consistente.
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
As referências bibliográficas utilizadas para o desenvolvimento deste Projeto Pedagógico de Curso foram as
seguintes:
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR-SINDICATO NACIONAL (AndesSN). Posição sobre a versão preliminar da proposta de diretrizes para a formação inicial de professores da
educação básica, em curso de nível superior. Brasília, 2001.
BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior
(CES). Parecer nº 776, de 3 de dezembro de 1997. Define orientações sobre as diretrizes curriculares dos
cursos de graduação. Brasília, 1997.
BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior
(CES). Lei nº 9.394, de 23 de dezembro de 1996. Institui as Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
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Anexo à Resolução nº /2013, Coeg, novo Projeto Pedagógico de Curso do Curso de Educação Física –
Licenciatura/CCHS.
BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior
(CES). Parecer nº 583, de 4 de abril de 2001. Dá orientações para as diretrizes curriculares dos cursos de
graduação. Brasília, 2001.
BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior
(CES). Parecer nº 100, de 13 de março de 2002. Projeto de Resolução que institui parâmetros para a
definição de cargas horárias dos cursos de graduação. Brasília, 2002.
BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior
(CES). Conselho Pleno. Parecer nº 9, de 8 de maio de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
formação inicial de professores da educação básica em nível superior. Brasília, 2001.
BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior
(CES). Parecer nº 21, de 6 de agosto de 2001. Dispõe sobre a carga horária dos cursos de formação de
professores da educação básica, em nível superior, graduação plena. Brasília, 2001.
BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior
(CES). Parecer nº 27, de 2 de outubro de 2001. Dá nova redação ao item 3.6. alínea c do Parecer 9/CNE, que
dispõe sobre as diretrizes curriculares nacionais. Brasília, 2001.
BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior
(CES). Parecer nº 28, de 2 de outubro de 2001. Dá nova redação ao Parecer CNE 21/2001 que estabelece a
carga horária do curso de formação de professores da educação básica licenciatura plena. Brasília, 2001.
BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior
(CES). Resolução nº 1, de 1º de fevereiro de 2002. Institui as diretrizes curriculares nacionais para a
formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, graduação plena.
Brasília, 2002.
BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Ensino Superior
(CES). Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior. Brasília,
2002.
BRASIL. MEC/CNE. Parecer nº 138/CNE. Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em
Educação Física. Brasília, 2002.
GIROUX, Henry. Os Professores como intelectuais transformadores. Artmed, 1997.
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