regulamento bmx - federação ms de ciclismo
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regulamento bmx - federação ms de ciclismo
REGULAMENTO DE BMX 2012 REGRAS GERAIS DE COMPETIÇÃO A. LICENÇAS, FILIAÇÕES E CONDUTA GERAL 1. Um piloto deve ter ao menos 5 anos de idade para competir em um evento de BMX aprovado pela FMSC. A idade mínima de 5 anos será a idade real do calendário no dia do começo da corrida e diferente da determinação da idade como descrita no parágrafo B.1 abaixo. 2. Um piloto deve ter uma licença corrente da FMSC. Nenhum piloto cuja licença foi suspensa por uma organização filiada será permitido competir em um evento aprovado FMSC durante o tempo de sua suspensão. Nenhum piloto pode participar nas atividades organizadas por uma organização filiada que seja suspensa, exceto na aplicação do artigo 18.2. Da constituição da UCI. Nenhum piloto pode participar em uma corrida que não sejam incluídas em um calendário nacional, continental ou do mundo ou que não foi reconhecida por uma federação estadual afiliada da FMSC. Uma organização filiada pode conceder exceções especiais para as corridas ou os eventos particulares que realizem em seu próprio estado. 3. A definição do estado que um piloto correrá em eventos de BMX aprovados pela FMSC esta sujeita às seguintes regras: a. Um piloto pode ser selecionado unicamente pela federação de sua filiação e correr em eventos nacionais de BMX. O piloto estará sujeito aos regulamentos e à disciplina da organização filiada de seu estado em todas as matérias a respeito de sua seleção para a equipe estadual e será representado pelo gerente de equipe estadual de sua federação. B. CATEGORIAS 1. Os pilotos inscritos para competir em um evento serão classificados de acordo com sua idade, sexo, estilo da bicicleta e nível. Dois estilos de bicicletas são reconhecidos: Standard, com as rodas de diâmetro de 20', e a cruiser, com rodas não menor de 57 cm (22½') no diâmetro real e não maior de 26'no diâmetro nominal. A categoria de idade que um piloto é elegível correr é determinada por sua idade que será calculada deduzindo o ano de nascimento do ano atual. 2. As categorias de competição de BMX são como segue: CHALLENGER (ARO 20”) MASCULINO ELIE MEN – Índice técnico BOYS 8/9 - 8 a 9 anos BOYS 11/12 - 11 a 12 anos BOYS 13/14 - 13 a 14 BOYS 14/16 - 15 a 16 anos FEMININO GIRLS 11 / 13 - 11 a 13 anos GIRLS 9 / 12 - 9 a 12 anos GIRLS 13 / 16 - 13 a 16 anos CRUISER (Aro 24”) CRUISER 17 / 35 - 17 a 25 anos CATEGORIA MÁSTER Acima de 35 anos CATEGORIA MTB OPEN - LIVRE . 3. Um piloto de 17 anos ou mais pode escolher competir na Elite ou Challenge, na idade e no grupo de sexo apropriado na Standard 20” e/ou cruiser. Esta escolha do nível a competir será feita por um ano inteiro e em todos os Campeonatos organizados pela FMSC e seus estados filiados. 4. Quatro pilotos constituirão uma categoria. Se menos de quatro pilotos inscreverem para uma categoria, ela será combinada com a categoria de idade acima seguinte, mas com a limitação que nenhuma categoria no nível Championship seja combinada com uma competindo no nível Expert e versa vice. Se os números adequados de quatro pilotos forem inscritos, a categoria estará formada mesmo se menos piloto comparecerem. A única exceção às réguas acima da combinação são as categorias cruiser com uma idade máxima de 34, que serão combinados com a categoria de idade abaixo. No caso que uma categoria subscrita não poder ser combinada de acordo com as réguas acima, esta categoria não será formada. 5. Exceto como fornecido pelas regras da combinação, não é permitido a nenhum piloto competir fora de sua idade ou sexo. . C. BANDEIRAS As bandeiras coloridas listadas abaixo são utilizadas pelos oficiais de pista como meio de comunicação entre eles e os competidores que estão na pista. As bandeiras representam os seguintes significados: • BANDEIRA VERDE: a pista está liberada e a largada pode ser dada • BANDEIRA AMARELA: a pista não está liberada e os competidores devem manter-se no portão de partida (gate) de partida. • BANDEIRA VERMELHA: os competidores sobre a pista devem parar imediatamente e retornar ao portão de partida para receber as instruções complementares. TREINOS E REUNIÕES DE PILOTOS 1. Nenhum piloto poderá entrar na pista até que sua bicicleta e equipamento de segurança sejam inspecionados por um oficial apropriado. Nenhuma bicicleta será permitida entrar na pista a menos que carregue uma marca oficial que indica que passou pela inspeção. 2. Ao menos uma sessão oficial de treino deve preceder a competir em todo o evento. Os tempos separados de treinos serão alocados a cada categoria de idade ou grupo designado. Cada grupo terá tempo mínimo que permitirá que todos os seus pilotos terminem ao menos quatro voltas incluindo treino de start 3. Depois que concluir os treinos, o árbitro geral pode chamar uma reunião equipe dos gerentes. A finalidade desta reunião será informar gerentes da equipe de todos os regulamentos suplementares que puderem estar na valendo durante a corrida e dar instruções adicionais a respeito da conduta geral da corrida. PROGRAMAÇÃO DA CORRIDA, TRANSFERÊNCIAS E PONTUAÇÃO 1. A programação das corridas será estabelecida de acordo com os procedimentos determinados no apêndice 2. 2. A programação da competição e a ordem das corridas serão afixadas na placa de informação. As folhas de baterias afixadas na placa de informação devem indicar: a. Nome de cada piloto e número da placa; b. O número da corrida; c. Qualificar a que fase os pilotos transferirão; D. A posição de largada em cada bateria. 3. Pontuação. A. Para cada bateria em que compete, o piloto receberá uma contagem do ponto igual a sua posição na corrida, o piloto que ficou no primeiro lugar ganha um ponto e assim por diante até o piloto que ficou em oitavo lugar, que receberá 8 pontos. Os pilotos com menores pontos serão transferidos para a fase seguinte da competição de acordo com as réguas determinaram no apêndice 3. Nas eliminatórias (16ª, 8ª, 4ª e Semi) os 4 pilotos melhores colocados transferiram para a fase seguinte da competição. c. Se menos de oito pilotos se inscreverem em uma mesma categoria, depois que as 3 baterias classificatórias forem corridas, o último colocado será eliminado e os demais passarão para a final, mantendo-se no mínimo três pilotos. d. Um piloto deve competir em pelo menos duas baterias a fim de ser elegível para o estágio seguinte da competição. e. Um piloto que não largar na primeira bateria será marcado como não largou (DNS). A fim de determinar a elegibilidade de transferência, serão concedidos ao piloto 2 pontos a mais do que os pontos do último lugar, em seu primeiro "DNS". Ou seja, o número de pilotos na bateria mais 2. O piloto não poderá transferir-se caso não largue em mais de uma bateria. Para determinar o primeiro "DNS" e para finalidade marcar-se-á como "CR" que significa que foi dado um "crédito" ao piloto para finalizar as duas últimas. f. Um piloto que comece, mas não termine uma bateria será marcado como "não terminou" (DNF) e receberá uma contagem igual ao número de pilotos que começaram a bateria. Este piloto será elegível transferir para próxima a fase. f. Se dois ou os mais pilotos em uma categoria terminarem as baterias com contagens iguais, eles serão classificados de acordo com a chegada na última bateria. Entretanto, sempre que se utilizar um sistema de marcação de tempo, o piloto com o melhor tempo será o vencedor. ORGANIZAÇÃO E POSIÇÕES DE LARGADA 1. As posições no portão de partida (gate) para largada nas baterias serão de acordo com a regra determinada no apêndice 2 e indicadas nas folhas de baterias. 2. A posição de largada para todas as fases da corrida que seguem as classificatórias será determinada por sorteio. As únicas exceções são como segue: Em eventos aprovados pela FMSC onde um programa de computador para corrida autorizado pela FMSC é usado, as posições de largada do BMX para todas as fases da competição que seguem as classificatórias serão determinados aleatóriamente pelo computador. 3. Todos os pilotos devem largar em suas posições designadas no portão de partida (gate). A penalidade para largada de outra posição é a desclassificação. 4. É responsabilidade de cada piloto estar na área de pré-start e no portão de partida (gate) os tempos apropriados. A LARGADA 1. A partida de uma corrida BMX é realizada por intermédio de uma caixa de som. O sistema de partida por caixa de som é um equipamento que substitui (amplifica) a voz do acionador de partida. 2. Em corridas onde se utilizam, combinadamente, um portão de partida controlado eletronicamente e um sistema de partida vocal por intermédio de caixa de som, os comandos registrados na caixa de som serão os seguintes: a. Etapa 1: «Ok riders random start». O acionador de partida manterá parada a etapa 1 da chamada até que ele decida se a partida se dará com toda segurança. Somente depois dele estar convencido de que a partida será segura ele ativará o sistema de partida por caixa de som. Os comandos registrados na caixa de som serão os seguintes: c. Etapa 2: «Riders ready» (Pilotos prontos); d. «Watch the gate» (Atenção) (opcional); O acionador de partida somente pode interromper a partida na etapa 1. Para recomeçar a nova partida o acionador de partida recomeçará utilizando-se da chamada da etapa 1. 3. As exigências relativas à caixa de som e ao sistema eletrônico de largada serão como segue: a. Os comandos gravados devem ser claros e audíveis a todos os concorrentes no portão de partida (gate). b. A caixa da voz do sistema largada deve ser integrada inteiramente com as luzes e os controles do portão de partida (gate). c. O ponto de corte do controle manual da caixa da voz do sistema de largada estará na conclusão do comando «Riders ready» (Pilotos prontos). d. O auto comando do «Watch the gate» (Olhem as luzes) aciona o sistema de largada irreversivelmente e não pode ser parado e. No momento da palavra "gate", a caixa da voz do sistema largada acionará automaticamente o sistema de luzes e subsequentemente o procedimento de queda do portão de partida (gate). 4. Quando um portão de partida (gate) de largada é usado, a roda dianteira de cada piloto deverá estar colocada de encontro ao portão de partida (gate) e encostada no chão e permanecer parada durante a chamada do largador. CONDUTA NA PISTA 1. Os pilotos inscritos para uma competição são os únicos permitidos a correr ou treinar em qualquer parte da pista nos dias da competição, não sendo permitido aos pais ou gerentes de equipe, mesmo de pilotos menores 6 anos entrarem na pista, caso os mesmos precisem de ajuda na largada essa ajuda será dada pelo pessoal do pré-start. 2. O árbitro geral é a autoridade máxima em toda a competição e tem o direito de impor uma penalidade a qualquer competidor, pai, espectador ou gerente de equipe, nos interesses da segurança ou para a violação destas regras, seguindo as diretrizes descritas na seção XII, parágrafo A. 3. Se uma corrida for parada por oficiais antes de sua conclusão, os pilotos na corrida devem retornar à linha de largada imediatamente e esperar instruções. 4. Um reinício será sinalizado por um dispositivo audível. Um retorno de uma bateria de qualificação ou final ocorrerá somente se, na opinião do árbitro geral, o corredor foi afetado adversamente pela interferência de um espectador, de animal ou de outro agente externo. 5. Se um piloto cair ou for forçado a parar devido a um defeito da bicicleta durante uma corrida, sua primeira responsabilidade será remover-se com sua bicicleta do curso a fim de desobstrução para outros pilotos. Se um piloto não puder ou não se levantar depois que uma queda, somente poderá ser removido por assistentes de primeiros socorros ou com a permissão de um médico licenciado. 6. Todo o piloto que deixar o curso durante uma corrida deve, não obstante as circunstâncias, voltar ao curso no ponto seguro mais próximo. Não interferirá com o progresso de nenhum outro piloto nem cortar o curso a fim ganhar uma vantagem. Todo o piloto que cortar o curso e ganhar uma vantagem será penalizado por esta infração pelo árbitro geral, seguindo as diretrizes descritas na seção XII, parágrafo A. 7. Um piloto não fará com qualquer parte do seu corpo ou bicicleta um contato com a pessoa ou a bicicleta de outro piloto durante uma corrida com a intenção de impedir o progresso desse piloto para alcançá-lo ou fazer com que seja alcançado por outro piloto. Uma penalidade por esta infração será dada pelo árbitro geral, seguindo as diretrizes descritas na seção XII, parágrafo A. 8. O piloto que estiver na frente terá o direito de escolher sua trajetória na pista. Quando na reta final, entretanto, o piloto que estiver na frente não poderá obstruir deliberadamente a passagem de outro piloto. Uma penalidade por esta infração será dada pelo árbitro geral, seguindo as diretrizes descritas na seção XII, parágrafo A. 9. O jogo de equipe ou ajuda a outros concorrentes para ganhar uma posição mais elevada é proibida. Uma penalidade por esta infração será dada pelo árbitro geral, seguindo as diretrizes descritas na seção XII, parágrafo A. 10. Gerentes de equipes, os pais, e outros da equipe na companhia de um piloto não interferirão na corrida em nome de uma equipe ou de um piloto. Uma penalidade por esta infração será dada pelo árbitro geral, seguindo as diretrizes descritas na seção VII, parágrafo A. 11. Após ter cruzado a linha de chegada em uma corrida, cada piloto prosseguirá até a área especificada e ficara em frente ao número corresponde com sua posição de chegada. Cada piloto permanecerá nessa posição até que esteja liberado por um oficial da corrida. Esta regra não se aplica quando tiver câmera de vídeo em uso na linha de chegada. A CHEGADA 1. Um piloto terá chegado ao momento que o pneu da roda dianteira toca no plano vertical que se levanta da borda do início da linha de chegada. 2. Quando estiver utilizando um sistema de marcação de tempo e um piloto não terminar uma corrida (DNF), o Árbitro geral deve imediatamente confirmar o resultado desse piloto ao operador do sistema para que o operador feche manualmente o tempo dessa corrida e para que esse piloto seja marcado. 3. Quando estiver utilizando um sistema de marcação de tempo os pilotos não podem voltar para trás da linha de chegada após terminaram sua corrida e/ou cruzar a linha de chegada a fim evitar interferência com o sistema do tempo. 4. Na final, pelo menos dois pilotos precisam cruzar a linha de chegada para que a corrida seja considerada válida. 5. No caso da corrida ser declarada não válida, uma relargada deverá ser feita com pelo menos três pilotos, e dever ser feita com quinze minutos após o ocorrido. 6. No caso se a relargada não for feita, o resultado final deverá ser os tempos ou os resultados na semifinal. 7. No caso do cancelamento da final os resultados nas baterias preliminares deverá ser oficializado como resultado final. EQUIPAMENTOS DE COMPETIÇÃO A. INSPEÇÃO 1. Antes do treino oficial, ou antes, do começo de toda competição ou evento, o piloto, sua bicicleta, capacete e roupas estarão sujeitas à verificação por inspetores se estes equipamentos estão em ordem ou não conforme estas regras. A FMSC não faz nenhuma representação e/ou indicação de opinião a respeito do tipo da pista, da bicicleta, de roupas, de equipamento de segurança ou de outro equipamento que pode ser examinado durante esta inspeção. 2. O piloto cujo equipamento for inseguro na opinião dos inspetores ou dos comissários da corrida, reprovação prevista ou não nestas regras, não poderá correr na pista. 3. O piloto que não cumprir com todas as instruções dadas a ele pelo inspetor ou comissário da corrida com respeito a seu equipamento não será permitido competir. ROUPA E EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA 1. Capacetes a. Os capacetes devem cobrir o rosto por completo e ser equipado de uma viseira de 10 cm no mínimo (capacete integral). b. O capacete deve estar devidamente prendido durante a competição. c. Os capacetes de frente aberta não são autorizados. 2. Camisetas a. As camisetas são de manga longa cujo comprimento seja até o pulso do competidor. Tecido em lycra não é permitido. c. A camiseta deve ser suficientemente grande para permitir um excedente de tecido de no mínimo de 3cm dobrados sem esticar o tecido que deve ficar frouxo. A medida da dobra compreende o espaço entre o dedo polegar, medida mínima, e o dedo indicador, medida máxima da manga da camiseta sem dobrá-la. d. A parte de baixo da camiseta deverá ser enfiada dentro da calça para não causar interferência. e. Todo competidor que recebeu um número UCI permanente (como indicado no § 10), deverá fixá-lo na sua camiseta conforme os seguintes procedimentos: • a cor do número deve apresentar um forte contraste em relação a cor de fundo da camiseta; • a distância entre os números deve ser de 1,5 cm; • a altura mínima do número deve ser 20cm; • a largura dos números devem ser de: - -mínimo de 10 cm em algarismos de um dígito; - -mínimo de 20 cm em algarismos de dois dígitos; - -mínimo de 25 cm para algarismos de três dígitos; • a medida mínima entre o espaço livre entre os algarismo é de 5 cm e não pode existir nenhuma publicidade; • como opção, pode ser indicado o sobrenome do competidor, acima do número. 3. Calças a. A calça deverá ser longa, folgada e fabricada em material resistente e, portanto, que não rasgue ou rompa facilmente. A lycra não é autorizada. A calça deve ser colada ao corpo, com exceção nos tornozelos onde o comprimento deve apresentar no mínimo 6 cm de tecido excedente que deve ser dobrado sem esticar o tecido. A medida da dobra é a medida entre a ponta do polegar até a ponta do dedo indicador. b. As calças curtas ou bermuda deverão ser folgadas e fabricada com material resistente e, portanto, que não rasguem ou rompam facilmente. Serão autorizadas somente com o uso de proteção de joelhos (joelheiras) e das canelas (caneleiras) de superfície rígida para proteger as pernas. Tecidos em lycra não são autorizados para uso nas bermuda , salvo quando utilizada por baixo da joelheiras/caneleiras ou para cobrir as mesmas. c. O tecido da bermuda (calça curta) deverá apresentar no mínimo 6cm de material excedente que deve ser dobrado sem esticar o tecido. A dobra deve ter a medida do espaço entre a ponta do dedo polegar e do dedo indicador. d. As calças devem ser construídas em uma única peça e separadas da camiseta na altura da cintura. Camiseta e calça moldada em uma única peça não são autorizadas. Nenhum acessório aerodinâmico adicionados em equipamentos pessoais serão permitidos. 4. Luvas Os dedos das luvas devem cobrir completamente os dedos dos competidores. Até as pontas do dedo. A BICICLETA 1. Todas as bicicletas utilizadas numa competição devem corresponder às especificações gerais contidas neste capítulo 2. Quadro a. O quadro da bicicleta deve possuir resistência suficiente para suportar os rigores das provas de BMX. O quadro não pode apresentar nenhuma parte trincada/rachada e nem estar torto. As suas soldas devem estar isentas de qualquer deficiência. b. Os acessórios aerodinâmicos, as proteções da corrente, pontas laterais, acessórios em metal como simulação de tanque de gasolina, porcas borboletas, todo equipamento supérfluo soldado ou fixado como proteção de corrente, refletores montados sobre o quadro e todo outro objeto pontudo e perfurante são proibidos. c. Os eixos das rodas não podem projetar-se mais que 5mm após as porcas do cubro. Todos os componentes, os acessórios e outras peças devem estar firmemente ligados à bicicleta. 3. Roda a. As bicicletas com rodas aro 20’’ somente podem ser utilizadas nas categorias Standards (20’’). As cruisers somente podem competir na categoria cruiser. b. Com exceção ao determinado abaixo, todas as bicicletas do tipo standard 20’’ devem estar equipadas com rodas que apresentem o diâmetro de 20’’. O diâmetro total das rodas com os pneus cheios de ar não devem passar de 22 1/2’’ (57 cm). c. O diâmetro total das rodas na categoria cruiser com pneus cheios de ar devem medir, no mínimo 22 1/2’’ (57 cm) e o diâmetro total das rodas, pneus cheios de ar não podem ultrapassar o diâmetro de 26’’ (máximo). d. As bicicletas de competidores de 6, ou menos anos, de idade podem ser equipadas com rodas de diâmetro inferior a 20’’. e. As rodas devem comportar todos os raios que fazem a ligação entre o cubo e as bordas. f. Os raios devem estar corretamente tensionados e os rolamento do cubo devem estar bem ajustados para que não apresente nenhum jogo visível. As rodas de disco não são permitidas, as rodas liberadas são as do tipo aberto. g. Os pneus devem ser construídos em uma única peça e possuir um relevo suficiente que permita um contato adequado com a superfície que a pista apresentar. h. Os pneus devem estar cheios de ar a uma pressão suficiente que assegure uma prática de BMX com toda segurança conforme as condições da corrida. i. Os eixos de liberação rápida (saca rápido) não são recomendados, mas podem ser usados se as alavancas de desengate utilizadas fixam bem ou colocadas na posição trancada. 4. Guidão a. A largura máxima dos guidões, tanto para as bicicletas categoria standards e cruisers, é de 74 cm (29’’). b. A altura máxima dos guidões em ambas as bicicletas e Standard e cruiser será de 30 cm (12'). c. Os punhos dos guidões são obrigatórios e devem cobrir integralmente as extremidades dos mesmos. d. Os guidões rachados, trincados ou tortos não são permitidos. 5. Sistema de direção. a. O garfo deve girar livremente no seu eixo suporte sem apresentar resistência e jogo excessivo b. A ponta do suporte superior do garfo não pode ultrapassar a contra porca por uma medida indicada para a altura máxima recomendada pelo fabricante. Quando nenhuma marca está indicada, a altura máxima será de 5 cm. 6. Freios. a. Toda bicicleta inscrita numa competição BMX deverá ser equipada com um freio traseiro eficaz que possa ser operado pelo pé (freio coaster) ou pela mão (freio calliper) b. O braço de reação de um freio coaster deve estar firmemente ligado ao quadro por meio de um grampo mecanicamente prendido na traseira do quadro. O acessório deste braço não pode ser soldado diretamente no quadro. c. O cabo do freio traseiro deve ser fixado no quadro. d. O freio dianteiro é autorizado, mas não é obrigatório. e. A extremidade livre do freio deve ser arredondada ou coberta de uma maneira que impeça algum perigo. f. Todas as extremidades não podem ser expostas e devem ser recobertas afim de oferecer algum perigo. 8. Selim a. A base de assento do selim deve ser construído por um material que seja suficientemente resistente afim de evitar a penetração do cano suporte do selim. b. O canote deverá ser fixado no selim por meio de uma braçadeira. O parafuso de fixação não pode projetar-se do corpo da braçadeira por mais de 5 mm. 9. Os Pedivelas, Pedais e Engrenagens a. As manivelas (pedivelas) são autorizadas se construídas na forma de uma peça única, em duas peças ou em três peças. Os braços da manivela podem ser de qualquer comprimento desde que não comprometa a altura da bicicleta em relação ao solo. c. Os rolamentos inferiores do suporte devem ser ajustados de maneira que permita que os pedivelas girem livremente e sem jogo visível. d. Os pedais devem estar fixados de maneira segura no braço dos pedivelas e ajustados a fim de eliminar o movimento lateral do corpo do pedal ao longo do eixo do pedal. Os eixos dos pedais devem ser suficientemente sólidos para suportar os rigores da competição. d. Os dentes do pedal devem ser suficientemente proeminentes para oferecer o aperto eficaz nos calçados dos competidores e não tão pontiagudos para não colocar em risco a segurança dos pilotos. Grampos e cintas que prendam os pés não são aceitos. Os pedais de travamento automático são autorizados. Em caso de utilização de pedais de travamento automático, o competidor deverá demonstrar habilidade em prender e soltar seus pés dos pedais toda vez que o procedimento seja solicitado por um oficial do evento. e. Os sistemas múltiplos de engrenagens de velocidade (câmbios) são autorizados. 10. Almofadas de Proteção. As seguintes almofadas de proteção de espessura mínima de 1 cm são recomendadas: a. uma almofada que cubra a barra transversal do guidão; b. uma almofada que cubra o cano superior do quadro; c. uma almofada que cubra a haste que conecta o guidão ao garfo. 10. Placas de Número a. Durante as competições, os competidores serão identificados por um número de identificação. b. Toda bicicleta participante de uma competição deve possuir uma placa numerada fixada na parte dianteira do guidão. A borda superior desta placa não pode ultrapassar a almofada deproteção da barra transversal do guidão. c. As placas numeradas devem ser fabricadas em plástico ou por outro material similar e flexível. d. Os competidores devem utilizar as cores das placas e dos números nela especificados conforme a categoria que eles correm: • Junior Men, Elite Men e Máster - Fundo preto, números brancos; • Experts até 12 anos - Fundo verde, números brancos; • Experts 13 a 16 anos - Fundo branco, números pretos; • Experts acima de 17 anos - Fundo vermelho, números brancos; • Cruiser-Fundo amarelo, números pretos • Feminina e especial - Fundo azul, números brancos; e. Se um sistema de foto finish for utilizado, cada bicicleta participante na competição deve afixar uma placa numérica lateral colocada atrás do cano de direção. O número será preto e o fundo branco. f. A altura do número deve ser de 8 cm no mínimo e possuir pelo menos 1 cm de largura. g. Em todas as corridas de BMX sancionadas pela UCI o competidor deverá portar o número que lhe foi atribuído conforme numeração permanente internacional. Todo competidor que não portar o número correto não terá seus pontos registrados. h. A área da placa que fornece um fundo para o número deve ser mantida livre durante toda a competição. Adesivos de qualquer marca, fita adesiva ou outro obstáculo que dificulte a leitura do número. Os competidores não devem cortar, mutilar ou colar adesivos marca adicionais em sua placa de número nem mesmo que eles sejam fornecidos pelo organizador da prova. INFRAÇÕES, SANÇÕES (PENALIDADES) E APELAÇÃO (RECURSO) A. INFRAÇÕES 1. Todos os competidores deverão seguir estas regras e todas as instruções dadas pelos comissários ou oficiais durante todo tempo da duração da competição. Todo competidor deve observar sua conduta durante todo tempo da competição segundo os ideais do esporte e evitar toda conduta indevida que possa prejudicar a prática do BMX. O uso de linguagem obscena ou grosseira é proibido. Os competidores que fizerem uso de linguagem obscena serão penalizados pelo colégio dos comissários. 2. As infrações especificadas neste capítulo serão sancionadas pelo colégio de comissários composto pelos árbitros, oficiais de corrida, oficial de pré-start e oficial de controle de chegada, segundo os dispositivos do artigo B e posteriores. 3. Se necessário, os oficiais determinarão se a infração é voluntária ou não. Uma infração será considerada como voluntária caso o ato pudesse ter sido evitado. 4. Posição da bicicleta no GATE A roda dianteira deve ser colocada diante do portão de partida e deve estar apoiada no solo. O piloto não pode movimentar sua roda durante as ordens do acionador de partida (starter). Todos os competidores devem começar na posição designada no portão de partida. 5. Contato intencional na corrida A obstrução intencional na pista é uma infração complexa pelo fato da categoria BMX ser um esporte de contato. Os comissários determinarão se o contato é intencional ou não. Se um contato (interferência) na corrida ou uma infração pode ser evitada e forem causados, os oficiais podem determiná-lo como sendo deliberados. A interferência intencional entre dois ou mais competidores será sancionada segundo as disposições do artigo B e posteriores. 6. Forçar voluntariamente um ou mais competidores para fora da pista Nenhum competidor pode forçar outro competidor a sair da pista intencionalmente. 7. Retornar à pista Se durante a corrida um piloto deixar involuntariamente a pista, ele deverá retornar o mais rápido possível à pista sem atrapalhar os outros competidores e nem cortar o percurso com o objetivo de obter vantagem. 8. Contato Um competidor não pode atrapalhar voluntariamente com seu corpo ou sua bicicleta o desempenho de outro competidor durante uma prova com o objetivo de obter vantagem própria ou impedindo intencionalmente o rendimento do outro competidor com o intuito de alcançá-lo ou para que ele seja alcançado por outro competidor. 9. Obstrução na reta final O competidor na dianteira terá o direito de escolher sua trajetória na pista e nas curvas. Entretanto, no sprint final, o competidor na dianteira não pode impedir intencionalmente os outros de ultrapassá-lo. O presidente dos comissários sancionará tal infração conforme as disposições do artigo B e posteriores. 10. Corrida em equipe A corrida em equipe ou a feita com ajuda de outros competidores a fim de obter uma posição de chegada melhor é proibida. 11. Interferência por parte de terceiros Os chefes de equipe, os pais e os outros acompanhantes dos competidores não podem interferir em uma corrida em nome da equipe ou de um piloto. SANÇÕES (PENALIDADES) 1. Sem prejudicar as disposições da parte 1 e 12 do regulamento da UCI, o colégio de comissários poderá aplicar toda sanção prevista no presente capítulo contra um competidor que cometa uma das infrações mencionadas nesta parte do regulamento da FMSC. 2. Advertência oficial Um competidor poderá receber uma advertência oficial por uma má conduta. À primeira advertência dada ao competidor durante uma competição não se aplica nenhuma penalidade, porém uma nova advertência para a mesma ou outra falta no mesmo dias será aplicada a desqualificação do competidor no evento. A advertência será publicada na lista de resultados e fixada no edital. 3. Classificação de um competidor no último lugar de uma bateria classificatória Um competidor pode ser classificado no último lugar independente da sua colocação na chegada da corrida. 4. Desqualificação de um competidor Um competidor pode ser desqualificado e, em conseqüência, proibido de participação futura, seja na categoria na qual aconteceu a infração ou em todo o evento em questão. 5. Expulsão da competição de uma pessoa que tenha cometido falta O colégio de comissários tem toda liberdade de expulsar da prova qualquer competidor que tenha cometido uma das infrações mencionadas no presente regulamento. 6. A FMSC tem toda liberdade, por motivo justo, de suspender por um certo tempo ou de cancelar a licença permanente de um competidor proibindo-o em participar de uma competição BMX. 7. As seguintes infrações são passíveis de suspensão: a. Competir usando um nome falso; b. Fornecer falsas informações relacionada a sua idade, categoria ou outras no momento de sua inscrição com o objetivo de levar vantagem; c. Conspirar com um ou mais competidores a fim de pré-determinar o resultado de uma corrida; d. Oferecer, dar ou receber, diretamente ou indiretamente, brindes, subornos ou outras vantagens destinadas a influenciar o resultado de uma corrida ou de algum competidor, incluindo sem limitação, pilotos comissários, oficiais e os expectadores de uma competição de BMX; e. Introdução ou utilização voluntária de uma bicicleta que não esteja conforme as regras da competição, inclusive toda alteração, remoção, interferência ou falsas indicações concernentes ao sistema de registro de cronometragem; f. Modificar as características da bicicleta após a inspeção da bicicleta resulta em infração das regras da competição; g. Fazer uso de práticas desleais, um mal comportamento ou ação que prejudique a prática do BMX relacionados ou não com um evento específico. 8. Os competidores são responsáveis pelos atos de seus pais, chefes de equipe e por cada um de seus acompanhantes durante uma corrida ou uma competição de BMX. Todo mal comportamento por parte dessas pessoas poderá acarretar, pela autoridade de um comissário ou de um diretor da prova, numa desqualificação ou na suspensão do competidor e na expulsão dessas pessoas para fora do circuito. C. APELAÇÃO (RECURSO) 1. Regras gerais a. Em todo evento de BMX, o competidor pode entrar com um recurso diante do presidente da comissão por intermédio do chefe de equipe de seu clube e apelar em apenas uma ou nas duas hipóteses a seguir: • Classificação de um competidor; • Os resultados de um competidor nas folhas de corrida. g. Um competidor não pode dar entrada num pedido de apelação contra uma decisão tomada durante uma competição. Os comissários da corrida tomarão suas decisões tendo como intermediário o presidente dos comissários em casos de incidentes ou irregularidades durante a competição. 2. Como realizar uma petição de apelação Um competidor que desejar fazer um protesto baseando-se no artigo C 1 conforme descrito acima, somente poderá fazê-lo por escrito. A reclamação deve ser apresentada ao presidente dos comissários pelo chefe da equipe do competidor em até 15 minutos depois da publicação dos resultados e serem fixados nos respectivos quadros. O presidente dos comissários conduzirá uma investigação e apresentará uma decisão a respeito do protesto antes do começo da próxima etapa da corrida do competidor que apelou. 3. Se um competidor discordar da sua colocação de chegada publicada nas folhas de corrida, ele deve fazer uma reclamação por escrito diante do presidente dos comissários. Todas as posições de chegada devem ser afixadas dentro de dez minutos após o final de cada corrida. O presidente dos comissários (ou seu assistente) e o responsável pelas chegadas verificarão os pontos atribuídos e tomarão uma decisão. 4. Os chefes de equipe bem como os competidores envolvidos na apelação podem ser convocados pelo presidente dos comissários. 5. Em uma eventualidade onde uma decisão clara a respeito de uma das três baterias não possa ser determinada pelo sistema de atribuição de pontos em vigor, os dois competidores serão classificados segundo a sua melhor posição de chegada. Por exemplo: uma reclamação sobre o quarto e quinto lugar de chegada dão lugar a uma decisão de igualdade, aos dois competidores serão atribuídos em definitivo o quarto lugar na corrida em questão. 6. Uma demanda por intermédio de vídeo somente pode ser feita durante o desenvolvimento de uma bateria classificatória e antes do início da próxima bateria. Por exemplo: se acontece um pedido para verificar o vídeo da primeira bateria da corrida #42, o competidor deve vê-lo antes da largada da segunda bateria da corrida. 7. Se uma reclamação é pedida depois das 3 baterias, o competidor deverá dar entrada no seu pedido de reclamação antes do início das fases finais. Uma reclamação que trate a respeito do resultado da chegada do competidor deve ser encaminhada em até 15 minutos após a publicação dos resultados. 8. Se uma corrida, objeto de uma reclamação não estiver disponível em filmagem devido a uma falha mecânica, os resultados da corrida serão determinados tendo por base os resultados anunciados nas folhas de corrida. 9. O colégio de comissários tem o direito de impor uma penalidade e até aplicar a desqualificação de um competidor em consequência de uma reclamação levantada sobre o artigo B 1. EQUIPES DE COMPETIÇÃO APLICÁVEL PARA: - EQUIPES DE CLUBES Toda a competição de equipe será de acordo com as regras determinadas nesta seção. A. CATEGORIAS DE COMPETIÇÃO - haverá duas categorias de competição de equipe: Equipes de Clubes e Equipes Estaduais. Cada clube que tenha um número suficiente de pilotos registrados em um evento pode competir com outras equipes nesse evento o mesmo ocorrendo com as equipes estaduais. Qualquer empresa ou outra entidade de negócios que escolha patrocinar uma equipe pode competir na categoria Clubes. B. ELEGIBILIDADE E OBRIGAÇÕES DOS PILOTOS - um piloto pode competir somente em uma equipe, seja ela estadual ou de clube, e sua participação poderá ser apenas pelo estado/clube na qual está feita a sua filiação como descrito na seção X, parágrafo A.4, pelo clube no qual ele está filiado. Nenhum piloto pode competir para mais de uma equipe. Cada piloto em uma equipe de clube deve portar um uniforme da equipe idêntico aos de seus companheiros de equipe sempre que entrar na pista para a competição. Um uniforme da equipe de clube consistirá, no mínimo, em uma camisa de malha de manga longa idêntica. As únicas variações permitidas serão nas calças (de acordo com as cores da equipe, ou seja, semelhantes com as cores da equipe), calçados, capacete, luvas e acessórios. A composição de equipes de clubes e estaduais se restringe como segue: 1. As equipes serão compostas de quaisquer categorias que tenha 4 pilotos na bateria e competindo. 2. Não é obrigatório a presença de um piloto da categoria feminina na equipe, mas as equipes que tiverem terão os pontos da categoria feminina acrescido de 50%. 3. Todos deverão obrigatoriamente participar da fase classificatória do evento. 4. Um piloto não poderá pontuar em mais de uma categoria. D. REGISTRO - Cada clube com pilotos suficientes registrados para competir em um evento pode inscrever uma equipe de quatro membros na competição de equipes Exceção: nas Seletivas que não terão equipes. Haverá uma taxa de registro da equipe conforme abaixo. Cada gerente de equipe deve submeter ao diretor geral da administração do evento, no dia da competição uma hora antes do inicio da corrida, uma relação completa de cada equipe inscrita, identificando cada um dos quatro pilotos e das categorias em que serão inscritos. Taxas de inscrição: R$ 150.00 Por inscrição de equipe de clube R$ 200.00 Por inscrição de equipe estadual D. PONTUAÇÃO 1. Sistema de pontuação de pilotos e equipe nos eventos aprovados pela FMSC: Cada piloto da equipe ganhará os pontos da equipe baseados em suas posições de chegada nas classificatórias e na final. Os pontos a ser concedidos são como segue: Nas classificatórias e finais 1º 20 2º 18 3º 16 4º 14 5º 12 6º 10 7º 8 8º 6 2. A contagem de cada equipe será igual à soma dos pontos ganhos pelos quatro pilotos da equipe. F. FINAIS E CONCESSÕES 1. As equipes serão classificadas com outras equipes da mesma classe de acordo com suas contagens e o primeiro lugar em cada classe vai à equipe com a contagem mais alta. Os empates em pontos serão resolvidos como segue: A. Primeiramente em favor da equipe cujos pilotos ganharam o maior número de primeiros lugares em suas finais; B. Então, se o empate permanecer, a favor da equipe que ganhou o maior número de pontos nas finais; C. Então, se o empate permanecer, a favor da equipe que ganhou o maior número pontos nas classificatórias; D. Então, se o empate permanecer, os lugares das equipes serão decididos por sorteio. 2. Os troféus, a serem fornecidos pela organização anfitriã, serão concedidos as três primeiras equipes de cada classe. Aos casos omissos nesse regulamento será aplicado o previsto no Regulamento da UCI e caso não esteja previsto serão resolvido pela diretoria de FMSC. SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA Se menos de oito pilotos se inscreverem em uma mesma categoria, depois que as 3 baterias classificatórias forem corridas, o último colocado será eliminado e os demais passarão para a final. Quando mais de 8 pilotos se inscreverem em uma mesma categoria, será necessário colocálos em baterias de no máximo 8 pilotos. Depois que as 3 baterias classificatórias forem corridas, os 4 pilotos melhores colocados em cada bateria transferiram para a semifinal ou final. A transferência dos pilotos das classificatórias as fases seguintes será de acordo com a ordem em que estão listados nas folhas das baterias, de cima para baixo. Este sistema de transferência será aplicável a todos os eventos estaduais de BMX aprovados pela FMSC. Quando algum piloto for DNF (Não terminar a sua bateria final) a pontuação para o Ranking Nacional será de acordo com o estabelecido pelo Regulamento da UCI. 9 - 16 PILOTOS (2 BATERIAS) Os pilotos são transferidos de acordo com a posição final nas classificatórias. Os quatro melhores de cada corrida transferirão para a final. Exceção: no caso de 9 pilotos, os três melhores da bateria com 4, e os quatro melhores da bateria com 5 transferirão para a final, que terá 7 pilotos.