Reconhecimento
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Reconhecimento
FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA Reconhecimento BENTO GONÇALVES - 2012 1 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC AUTORIDADES ACADÊMICAS Diretor Prof. MSc. Vercino Franzoloso Coordenador de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão Prof. MSc. Jorge Thums Coordenador do Curso de Fisioterapia MSc. Thiago De Marchi Secretária Acadêmica Luciane Odia 2 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC DADOS DA MANTENEDORA Mantenedora Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Endereço Av. Dom Pedro I nº 426, Centro, João Pessoa PB – CEP 58. 013-021 Razão Social CNEC Registro no Estatuto Social registrado no Cartório Toscano de Brito – Serviço Cartório Notarial e Registral – Registro Civil de Pessoas Jurídicas sob o nº. 578.107, no livro A-387, João pessoa – PB -, em 30 de maio de 2011. Atos Legais Decreto 36.505/1954 – Utilidade Pública Federal DADOS DA MANTIDA Nome da IES Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves Endereço Rua Arlindo Franklin Barbosa nº. 460, Bairro São Roque – Bento Gonçalves/RS Atos Legais Criada pela portaria nº 1.493/98, com a denominação de Centro de Ensino Superior de Bento Gonçalves, passando a denominar-se Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, a partir de 11 de dezembro de 2002, com aprovação de novo Regimento, pela Portaria nº. 3.437, de 11 de dezembro de 2002. Recredenciada pela Portaria nº. 758, de 08 de julho de 2011. DADOS DO CURSO Nome Endereço Bacharelado em Fisioterapia Rua Arlindo Franklin Barbosa nº. 460, Bairro São Roque – Bento Gonçalves/RS Ato de Autorização Portaria Ministerial Nº 1.617, de 12/11/2009, publicado no D.O.U. em 13/11/2009. Turno de Funcionamento Noturno Número de Vagas Autorizadas 120 vagas anuais, 60 vagas semestrais Carga Horária 4.000 horas Mínimo: 4 anos Tempo de Integralização Máximo: 8 anos Turno de Funcionamento Diurno e Noturno Coordenador do Curso Prof. MSc. Thiago De Marchi Perfil do Coordenador de Curso Ato de Reconhecimento Professor e Coordenador do curso de Fisioterapia da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves. Reconhecido pela Portaria nº 605, de 19 de 3 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Composição do NDE Titulação e Regime de Trabalho do NDE Política de Incentivo a Permanência dos Membros do NDE novembro de 2013, DOU de 20 de novembro de 2013. Prof. MSc. Thiago De Marchi Prof. MSc. Vercino Franzoloso Prof. MSc. Paulo César Bellaver Prof. Dr. Otávio José Weber Prof. MSc. Pedro Rafael Della Corte da Rosa Profª. Dra. Ana Maria da Costa Brusque Os membros que compõem o NDE possuem 100% de titulação stricto sensu. Com relação ao regime de trabalho são 60% em tempo integral e 40% em tempo parcial. A seleção dos docentes para compor o NDE passa pelos quesitos de formação e aderência ao curso. Gradativamente, há a intenção de beneficiar esses docentes com carga horária integral, portanto mais densa com a intenção de qualificar as atividades de acompanhamento e avaliação das atividades do curso. 4 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC INTRODUÇÃO I - CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES A mantenedora da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves é a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC-, pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de associação de fins não econômicos, de caráter educacional, beneficente, assistencial, cultural e de promoção humana, com sede e foro na cidade de João Pessoa – PB, com o novo Estatuto Social registrado no cartório Toscano de Brito – Serviço Notarial e Registral – Registro Civil de pessoas jurídicas sob o nº. 578.107, no livro A-387, João Pessoa – PB -, em 30 de maio de 2011. A CNEC foi fundada em 29 de junho de 1943, na cidade de Recife/PE, como Campanha do Ginasiano Pobre, a CNEC nasceu do ideal de um grupo de estudantes universitários que, liderados pelo Professor Felipe Tiago Gomes, resolveu contrariar a situação instalada - a escola como privilégio de poucos - oferecendo ensino gratuito a jovens carentes. O trabalho voluntário de seus idealizadores se propagou pelo Brasil, comemorando adesões e compromissos que fizeram da Campanha do Ginasiano Pobre - que inicialmente abrigava pedidos de ajuda e orientações para a criação de unidades escolares - a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - reconhecida como o mais expressivo movimento de educação comunitária existente na América Latina. Ao longo de sua trajetória, a CNEC priorizou a educação Básica e Profissionalizante como principais fins de sua área de atuação, chegando a manter mais de 2.000 unidades de ensino em comunidades em que o Estado não apresentava condições de atender as carências apresentadas. À medida que o Estado passava a retomar suas funções no que tange a educação, a CNEC iniciou processo gradativo de redução de suas unidades. Na Educação Superior, a CNEC iniciou em 1967, em Santo Ângelo, com a Faculdade de Direito. A linha de expansão da CNEC, nessa área, é especialmente verificada nos últimos oito anos. Atualmente há 20 unidades isoladas de ensino, localizadas nos Estados de: Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Paraíba, Bahia. A CNEC mantém 183 unidades de ensino, atuando nos níveis de Educação Básica, Educação de Jovens e Adultos, Educação Profissional em 20 Estados e no Distrito Federal. A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves (FACEBG) é um estabelecimento isolado particular de Ensino Superior, sediado na cidade de Bento Gonçalves/RS, na Rua Arlindo Franklin Barbosa, 460, no Bairro São Roque, mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade, pessoa jurídica, sem fins lucrativos. A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves foi criada através da Portaria nº. 1.493/98, com a denominação de Centro de Ensino Superior de Bento Gonçalves, 5 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC passando a denominar-se Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, a partir de 11 de dezembro de 2002, com aprovação de novo Regimento, pela Portaria nº. 3.437, retificada em 12/02/2003. Tem abrangência nos municípios Garibaldi, Carlos Barbosa, Farroupilha, Caxias do Sul, Monte Belo do Sul, Muçum, Guaporé, Fagundes Varela, Vista Alegre do Prata, Vila Flores, Serafina Corrêa, Santa Tereza, André da Rocha, São Vendelino, Bento Gonçalves, Veranópolis, Nova Prata (23.000), Nova Bassano, Paraí, Casca, Cotiporã, Vespasiano Corrêa, Dois Lajeados, Pinto Bandeira, São Jorge do Guabijú, São Valentim do Sul, Nova Araçá, Protásio Alves, tendo como políticas de ensino o aprimoramento na construção do conhecimento, de forma participativa, criativa e inovadora. Na área acadêmica, a Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves destaca suas políticas para cada nível de ensino buscando a qualificação, dinamização, diversificação e ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento humanístico, científico, tecnológico e social na região de sua abrangência bem como em caráter nacional. Para alcançar um ensino qualificado, prioriza-se a constante atualização dos projetos pedagógicos dos cursos, envolvendo a reformulação curricular e a atualização das competências a serem alcançadas e o perfil dos alunos almejado. Em seus cursos de graduação voltados às Ciências Sociais Aplicadas (administração; comunicação social-Publicidade e Propaganda; turismo) e da área da saúde (Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia, Biomedicina), a FACEBG entende o aluno como um agente do próprio conhecimento, participante ativo de um processo organizado e sistêmico, através de uma instituição que oferece a ele os instrumentos de mediação, recursos, acesso, apropriação de competências e habilidades e o gerenciamento do percurso para que se desenvolvam conhecimentos determinados. O perfil humano pretendido pela Faculdade é o de cidadãos bem informados, profundamente motivados, capazes de pensar criticamente e de analisar os problemas com a sociedade, procurando as suas soluções e aceitando as responsabilidades sociais dela decorrentes; sejam capazes de pensar criticamente nas mudanças que se operam na sociedade, e que tenham habilidade de transitar nas diferentes regiões do saber. a) Objetivos Atender a demanda da sociedade e ao dispôs no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2013/2017. b) Metas A FACEBG tem a preocupação em desenvolver as metas previstas em seu PDI no período de 2013 a 2017. 6 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves conta atualmente com os seguintes Cursos de Graduação: Curso Portaria de Autorização/ Renovação Bacharelado em - Renovação de Reconhecimento pela Portaria Administração Ministerial Nº4. 445 de 22/12/2005, publicado no DOU em 23/12/2005. - Renovação de Reconhecimento pela Portaria Ministerial Nº 44 de 22 de maio de 2012 – publicada no DOU em 22 de junho de 2012. Bacharelado em - Portaria de Autorização Nº146, de 12.01.2004- D.O.U. Enfermagem 14.01.2004. - Reconhecido pela Portaria Ministerial Nº 68 de 23/01/2007, publicado no D.O.U. em 24/01/2007. - Renovação de Reconhecimento pela Portaria nº 1, de 6 de janeiro de 2012. Comunicação Social- Portaria de Autorização Nº 4.582, de 28.12.2005-DOU Publicidade e 29.12.2005. Propaganda - Reconhecido pela Portaria nº 503, de 25 de dezembro de 2011. Bacharelado em Turismo - Portaria de Autorização Nº 827, de 31.10.2006- DOU 01.11.2006. - Reconhecido pela Portaria nº 367, de 29 de agosto de 2011. Bacharelado em - Portaria de Autorização Nº 1.037, de 08.12.2006-DOU Nutrição 11.12.2006. - Reconhecido pela Portaria nº 469, de 22 de novembro de 2011. Bacharelado em - Autorizado pela Portaria Ministerial Nº1617, de Fisioterapia 12/11/2009, publicado no D.O.U. em 13/11/2009. - Reconhecido pela Portaria nº 605, de 19 de novembro de 2013. Bacharelado em Autorizado pela Portaria nº 276, de 20 de julho de 2011. Biomedicina Bacharelado em Ciências Autorizado pela Portaria nº 276, de 20 de julho de 2011. Contábeis Superior de Tecnologia Autorizado pela Portaria nº562, de 07 de novembro de em Gastronomia 2013, no DOU de 08 de novembro de 2013. 7 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Desempenho no ENADE Área Média do Média da Componen Formação te Ano Geral Específico Ing Conc Ing Conc 2007 37.9 - 33.7 2010 39,6 - 32,4 2007 42.7 42.6 28.5 36.4 2010 46,7 46,9 43,2 46,7 2009 42.0 46.8 32.7 44.6 2012 - 40,9 - 30,7 NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO ENFERMAGEM ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO COMUNICAÇÃO SOCIAL – 2012 PUBLICIDADE E PROPAGANDA TURISMO 2012 Média Geral ENADE IDD Conceito Concei Concei Preliminar to to de Curso Ing 34.7 34,2 32.0 44,1 35.1 - Conc 38.0 46,8 45.1 34,6 SC 3 2 3 3 SC 3 4 - SC 3 3 3 3 3 - 50,7 - 43,4 - 45,2 4 - 4 - 45,0 - 37,6 - 39,4 3 - 4 As Coordenações dos Cursos de Graduação da FACEBG, juntamente com o NDE e Colegiado do Curso se reúnem para programar atividades de revisão de conteúdos e de atualização dos conhecimentos desenvolvidos ao longo da formação do aluno com a intenção de motivá-los a participar do ENADE. Também está presente a preocupação em orientá-los sobre a sistemática do processo. O resultado dessas medidas visa analisar o desempenho dos alunos, refletindo e planejando estratégias conforme os resultados obtidos, sempre procurando atingir a Excelência do Ensino nos Cursos da instituição. Pós-Graduação Os cursos de pós-graduação são oferecidos de acordo com as características profissionais e culturais da região, de forma continuada, com foco em áreas e processos administrativos, identificados por levantamento de interesses, junto às organizações. Os cursos de pós-graduação são presenciais, buscando-se permanentemente, melhor qualidade de processos e resultados. Pesquisa A Política de Pesquisa visa despertar e aprimorar as qualidades do estudante na formação da atitude científica que se reflete no preparo de um profissional capacitado 8 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC a enfrentar os novos desafios, que são a tônica de um mundo globalizado e competitivo. Os objetivos que norteiam a Política de Pesquisa são: - Aprimorar o espírito de análise crítica e desenvolver o espírito científico do aluno; - Incrementar a inovação de soluções através da participação do aluno em Iniciação Científica; - Possibilitar a participação de alunos na atividade de pesquisa; - Incentivar o aluno da graduação a dar continuidade a seus estudos por meio de cursos de pós-graduação: especialização, mestrado e doutorado; - Preparar o aluno para a competitividade no mercado de trabalho; - Aprimorar a formação acadêmica dos alunos contribuindo significativamente para a produtividade das linhas e projetos de pesquisa em que participam; - Criar condições favoráveis a participação de alunos de Iniciação Científica em eventos regionais, visando a qualidade dos resultados das pesquisas em que participam; - Incentivar a produção científica discente própria ou em colaboração com seus orientadores, visando a criatividade e a crítica. No que diz respeito à Pesquisa, existe a preocupação em desenvolver projetos de Iniciação Científica, que atendam a mais um dos objetivos da Faculdade, como instituição inserida na comunidade. A Faculdade propõe, portanto, políticas que priorizem o desenvolvimento de Iniciação Científica nas diferentes áreas de seus cursos de graduação, promovendo a inovação, o intercâmbio e a divulgação científica e contribuindo significativamente para a formação de recursos humanos, tendo como objetivos: - Produzir o conhecimento ampliando as fronteiras científicas; - Incrementar a produção científica nos Cursos; - Incrementar a participação de docentes nas atividades de pesquisa, sem perda da qualidade dos projetos; - Aumentar a produtividade com qualidade em pesquisa; - Consolidar a presença da Faculdade nos eventos principais de cada área do conhecimento; - Consolidar os processos de avaliação de pesquisa da Faculdade; - Melhorar a qualidade e produtividade do gerenciamento da pesquisa na Faculdade; - Implementar o Instituto de Pesquisa da Faculdade; A pesquisa/iniciação científica está orientada pelas seguintes políticas: 9 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC - Elaborar e encaminhar aos órgãos superiores projetos de pós-graduação e lato sensu; Coordenar as atividades do Instituto de Pesquisa Cenecista da FACEBG; Avaliar e dar pareceres para os projetos de pesquisa e extensão; Exercer as atividades nas áreas priorizadas pela direção; Acompanhar e avaliar os cursos de pós-graduação, pesquisa e extensão desenvolvidos pela FACEBG. Iniciação Científica O Instituto de Pesquisa da FACEBG coordena e desenvolve os projetos de iniciação científica, visando à abertura de espaço regulamentado a estudantes de graduação, nas diferentes áreas do conhecimento. Ao propor as atividades de Iniciação Científica, há a preocupação em definir linhas de investigação que possuam interação com as temáticas de desenvolvimento local e regional. Para a efetivação das atividades, é fundamental a participação direta dos docentes, envolvendo, dentro das possibilidades, organizações e segmentos da área pública e privada, compartilhando projetos, com a finalidade de contribuir com o desenvolvimento social e econômico da sociedade. Para divulgar a produção científica desenvolvida pela comunidade acadêmica, a CNEC Bento tem a Revista indexada Ciência e Desenvolvimento. Extensão A extensão da CNEC Bento tem por objetivo promover, de forma sistemática, a relação entre a Faculdade e a Sociedade por meio de programas e projetos de extensão, capazes de difundir e produzir conhecimento de forma socialmente responsável e sustentável. Presta sua contribuição para o desenvolvimento e bemestar da comunidade interna e externa da Instituição, com atendimento as suas demandas sociais, culturais e econômicas. Com isso, pretende atingir os seguintes objetivos: Incentivar o desenvolvimento e a implantação de projetos, programas e de atividades voltadas para a qualidade de vida da comunidade; Apoiar o desenvolvimento de ações comunitárias articuladas aos projetos pedagógicos dos cursos e programas existentes; Desenvolver estudos para identificar linhas de ação que fundamentam projetos de parceria, a serem desenvolvidos por meio de contratos, convênios e acordos de cooperação. Possibilitar nas práticas extensionistas a vivência de conceitos de responsabilidade social visando oferecer alternativas de desenvolvimento racional e sustentável. 10 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Oferecer, continuadamente, cursos de curta duração que atendam as necessidades identificadas pelos professores e administradores da Faculdade; Oferecer cursos e outras atividades que respondam a necessidades e interesses de empresários, dirigentes e profissionais; Encaminhar propostas para o desenvolvimento de atividades de extensão, podendo ser apresentadas em qualquer tempo e acrescidas ao planejamento do semestre; Atividades de extensão serão executadas pelos coordenadores de curso, após a aprovação da Direção com participação dos professores e profissionais que tenham as qualificações mais indicadas para o caso. II - DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO DE BENTO GONÇALVES Cabe expor algumas peculiaridades do município no que se refere ao seu perfil. São aspectos que levam a compreensão da localidade se encontrar entre as mais importantes da Região Sul. 2.1 Dados Econômicos Segundo informações colhidas junto ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2013 o município tinha uma população estimada de 111.384 habitantes. O PIB per capita a preços correntes, em 2011, correspondia a R$ 30.877,32. O cenário econômico do município está configurado pela presença de1: Indústria: 1.070 Comércio: 3.077 Autônomos: 5.147 Profissionais liberais: 1.127 Prestadores de Serviços: 6.827 Outros: 553 Total de Empresas: 10.974 Na área industrial, destaca-se a presença de 49 vinícolas, 255 indústrias moveleira, 296 metalúrgicas, 124 na área do vestuário, 47 na área da alimentação e 387 em áreas diversificadas (Secretaria de Desenvolvimento Econômico – 2009). A representatividade na economia está expressa pela participação de indústria em cerca de 70%; Serviços abrangem aproximadamente 22%; comércio fica em torno de 8% (Panorama Socioeconômico de Bento Gonçalves / Rio Grande do Sul – Brasil – 2009). Representatividade dos setores no faturamento do município: Indústria: média de 68% 1 Fonte: Panorama Socioeconômico de Bento Gonçalves - 2012 11 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Comércio: média de 19% Serviços: em torno de 13% 2.2 Dados da Área da Saúde No que se refere aos aspectos de área de saúde, cabe destacar que o município de Bento Gonçalves possui 23 Unidades Básicas de Saúde. O município conta com uma rede de atendimentos formada por: Unidades Básicas de Saúde (UBS) nos bairros; Unidades da Estratégia Saúde da Família (ESF); Unidades Avançadas de atendimento em três turnos; Pronto Atendimento 24 horas e Unidades Móveis. A Secretaria Municipal da Saúde oferece, através da Comunidade Terapêutica Rural de Bento Gonçalves, tratamento para dependência química, realizando reabilitação e tratamento de dependentes químicos está disponível desde 19 de março de 2011, na comunidade de Passo Velho, Distrito de Tuiuty. Possui 16 alojamentos e capacidade para atender 32 homens adultos, cujo encaminhamento para tratamento será feito através de triagem pelo CapsAd através da equipe de psicólogos, psiquiatras e demais profissionais. A Prefeitura é mantenedora da comunidade terapêutica e disponibiliza cinco monitores para auxiliar a entidade administradora Associação Vida Livre. O município de Bento Gonçalves possui o Hospital Dr. Bartholomeu Tacchini, com duas unidades, uma na localidade e outra no município de Carlos Barbosa, distante a 15 km do hospital central. Segundo dados do Ministério da Saúde, referente ao final de 2013, a unidade hospitalar Dr. Bartholomeu Tacchini apresentava os seguintes leitos por especialidade: ESPEC - CIRÚRGICO Descrição Leitos Existentes Leitos SUS 03-CIRURGIA GERAL 16 8 01-BUCO MAXILO FACIAL 2 1 15-PLASTICA 1 1 05-GASTROENTEROLOGIA 3 2 14-OTORRINOLARINGOLOGIA 4 2 16-TORAXICA 4 1 12-ONCOLOGIA 4 3 04-ENDOCRINOLOGIA 2 1 09-NEUROCIRURGIA 2 1 13-ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA 8 4 12 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 06-GINECOLOGIA 6 4 08-NEFROLOGIAUROLOGIA 3 2 11-OFTALMOLOGIA 2 1 57 31 Leitos Existentes Leitos SUS 36-GERIATRIA 4 2 44-ONCOLOGIA 10 10 33-CLINICA GERAL 43 16 38-HEMATOLOGIA 4 2 35-DERMATOLOGIA 1 1 46-PNEUMOLOGIA 15 10 87-SAUDE MENTAL 4 4 41-NEONATOLOGIA 6 3 42-NEUROLOGIA 7 7 40-NEFROUROLOGIA 4 4 32-CARDIOLOGIA 15 12 ESPEC – CLÍNICO Descrição 113 71 COMPLEMENTAR Descrição Leitos Existentes Leitos SUS 78-UTI PEDIATRICA - TIPO II 9 3 81-UTI NEONATAL - TIPO II 10 7 75-UTI ADULTO - TIPO II 19 10 38 20 Leitos Existentes Leitos SUS 43-OBSTETRICIA CLINICA 30 19 10-OBSTETRICIA CIRURGICA 2 2 32 21 Leitos Existentes Leitos SUS 45-PEDIATRIA CLINICA 37 22 68-PEDIATRIA CIRURGICA 2 2 39 24 OBSTETRICO Descrição PEDIATRICO Descrição 13 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC OUTRAS ESPECIALIDADES Descrição Leitos Existentes Leitos SUS 34-CRONICOS 20 12 47-PSIQUIATRIA 26 11 46 23 287 170 TOTAL GERAL MENOS COMPLEMENTAR 287 170 A unidade hospitalar de Carlos Barbosa, Hospital São Roque, segundo dados do Ministério da Saúde, no final de 2013, apresentava os seguintes leitos por especialidade: ESPEC - CIRURGICO Descrição Leitos Existentes Leitos SUS 9 6 9 6 Leitos Existentes Leitos SUS 41-NEONATOLOGIA 7 5 33-CLINICA GERAL 20 8 27 13 Leitos Existentes Leitos SUS 7 4 7 4 Leitos Existentes Leitos SUS 6 4 6 4 Leitos Existentes Leitos SUS 30 21 30 21 03-CIRURGIA GERAL ESPEC – CLÍNICO Descrição OBSTETRICO Descrição 10-OBSTETRICIA CIRURGICA PEDIATRICO Descrição 45-PEDIATRIA CLINICA OUTRAS ESPECIALIDADES Descrição 34-CRONICOS HOSPITAL DIA Descrição Leitos Existentes 73-SAUDE MENTAL 20 14 Leitos SUS 12 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC TOTAL GERAL MENOS COMPLEMENTAR 20 12 99 60 O Hospital Bartholomeu Tacchini recebe mensalmente 1.300 pessoas para internações; presta 6.000 atendimentos ambulatoriais; 900 cirurgias; e 50.000 exames de diagnóstico através de todos os convênios, em especial ao SUS com representatividade superior a 60%. O Hospital Tacchini atende mais de 30 municípios da região serrana gaúcha. É considerado pelo Ministério da Saúde um Hospital de referência para toda a região. A Secretaria Municipal de Saúde de Bento Gonçalves conta com uma ampla rede de atendimentos formada: a) Área do Poder Municipal O município de Bento Gonçalves conta com uma rede de atendimentos formada por Unidades Básicas de Saúde - UBS nos bairros, Unidades da Estratégia Saúde da Família - ESF, Unidades Avançadas de atendimento em três turnos, Pronto Atendimento 24 horas e Unidades Móveis. A estrutura dos serviços de saúde está organizada da seguinte forma: Serviços Primários - Unidades Básicas de Saúde – UBS: constituem-se na porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS). Nelas a comunidade pode buscar desde orientações básicas de saúde e consultas, até o encaminhamento para os mais diversos exames, cirurgias ou especialidades médicas. As UBS priorizam a promoção e prevenção da saúde. Hoje existem em Bento Gonçalves UBS na zona urbana e na zona rural, além da Unidade Móvel, que atende os bairros que não possuem UBS: COHAB, Glória, São João, 40 da Graciema, Fenavinho, São Luís do Rio das Antas e Imigrante. - Unidades da Estratégia Saúde da Família – ESF: são unidades com a Estratégia Saúde da Família (ESF). Este programa foi implantado em áreas estratégicas que estão submetidas ao maior risco social, definidas em conjunto com o Conselho Municipal de Saúde. O modelo de assistência tem a saúde da família como estratégia básica de atenção. O processo de trabalho da equipe é a organização de ações destinadas prioritariamente à promoção da saúde e prevenção de enfermidades. Para a operacionalização deste modelo de programa é necessária à programação dos serviços, planejamento local e participação da comunidade. Serviços Secundários - Pronto Atendimento 24 horas - PAM 24h: efetua atendimentos de urgência e emergência. A equipe é formada por recepcionistas, técnicos de enfermagem, 15 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC higienizadoras, motorista, enfermeiros, médicos plantonistas clínicos e pediatra. Serviços de apoio: laboratório de análises clínicas, raio-x, mamografia, eletrocardiograma, audiometria e farmácia. - Serviço de Assistência Domiciliar – SAD: é um serviço especializado que presta assistência médica, de enfermagem e de nutricionista na própria residência do usuário que se encontra impossibilitado de receber esse atendimento na Unidade Básica de Saúde. Também realiza acompanhamento dos usuários de oxigenioterapia e cama hospitalar. O Serviço existe desde 2005 e em 2007 recebeu Menção Honrosa pelo Sindicato dos Auditores Fiscais do Rio Grande do Sul, pelo trabalho desenvolvido. Atualmente integram o serviço: enfermeiras, médico, técnica de enfermagem, nutricionista, assistente social, secretária e motorista. Para receber esse serviço é necessário solicitar encaminhamento junto às Unidades Básicas de Saúde do município. - Centro de Referência Materno Infantil – CRMI: é um serviço especializado reconhecido pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Atende exclusivamente à população de Bento Gonçalves e por protocolos pré-estabelecidos na saúde da mulher e da criança, através de referenciamento. Disponibiliza aos pacientes atendimentos integrais nas áreas da ginecologia, obstetrícia, pediatria, nutrição, psicologia, psiquiatria e assistência social. Em 2002 recebeu o Prêmio Gestor Público, instituído pelo Sindicato dos Auditores Fiscais do Rio Grande do Sul, pelo trabalho desenvolvido. Em 2005 foi agraciado com menção honrosa na mesma premiação pela continuidade do projeto. O prêmio é uma forma de reconhecimento a iniciativas que venham a serem exemplos positivos e que possam ser multiplicadas em outras comunidades. - Serviço de Atendimento Especializado e Centro de Testagem e Aconselhamento SAE/CTA: presta acompanhamento clínico, pediátrico, ginecológico, psicológico e de Assistente Social à pacientes portadores do vírus HIV, causador da AIDS. O Centro também promove a distribuição gratuita de preservativos e medicamentos, atividades preventivas e oferece apoio às vítimas de estupro ou abuso sexual. - Serviço de Atendimento Psicossocial - CAPS II: tem por objetivo promover o atendimento psíquico de adultos na área da saúde mental. O CAPS é voltado ao acolhimento humanístico e integral e desenvolve inúmeros projetos de inserção social do doente mental. O atendimento é realizado por profissionais de medicina (clínica e psiquiatria), psicologia, assistência social, terapia ocupacional, enfermagem e massoterapia. 16 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC - Centro de Atendimento Psicossocial - Álcool e Drogas - CAPS-AD: é um serviço especializado, constituindo-se num centro de referência para o tratamento ambulatorial do indivíduo que enfrenta algum problema relacionado ao uso de álcool e outras drogas, bem como de seus familiares. O serviço oferece aos pacientes atendimentos médico clínico, psiquiátrico, psicológico, assistência social e enfermagem, além de grupos terapêuticos. - Centro de Atendimento em Saúde Mental Infantil – CASMI: tem como objetivo melhorar a qualidade de vida de crianças e adolescentes, assim como de suas famílias, visando à prevenção e tratamento de transtornos mentais, reinserção social e estímulo à autonomia dos usuários. São atendidos crianças e adolescentes de 0 a 18 anos incompletos que apresentem transtornos mentais. O atendimento é realizado por profissionais da psiquiatria, neuropediatria, enfermeiro, psicólogos, fonoaudiólogos, assistente social e nutricionista para dar apoio às suas diversas atividades como: atendimento individual, em grupos, em oficinas terapêuticas, atendimento à família, atividades comunitárias e desenvolvimento de ações intersetoriais junto às áreas de assistência social, educação e justiça. O acesso ao CASMI se dá através das Unidades Básicas de Saúde - UBS, Conselho Tutelar, Poder Judiciário e Ministério Público, que agendam as consultas junto à Central de Regulação. - Centro Municipal de Fisioterapia – CMF: é um centro de reabilitação física pioneiro na região. Atende pacientes com patologias traumato-ortopédicas, reumatológicas, ocupacionais (LER / DORT`s), patologias correlacionadas à coluna vertebral e algumas patologias respiratórias e neurológicas. Além da fisioterapia convencional, dispõem de uma equipe qualificada em acupuntura, grupos de atividades com pacientes de Parkinson e modernos recursos de eletroterapia. - Atendimentos especializados: A Secretaria Municipal da Saúde atende também às seguintes áreas especializadas: Clínica Geral, Cirurgia Geral, Dermatologia, Endocrinologia, Pneumologia, Ortopedia e Traumatologia, Pediatria, Nutrição, Reumatologia, Neurologia, Fonoaudiologia, Cardiologia, Ginecologia e Obstetrícia, Psiquiatria, Psicologia, Urologia, Radiologia (Terceirizado), Hematologia (Terceirizado), Oftalmologia (Terceirizado), Cirurgia vascular (Terceirizado), Proctologia (Terceirizado), Gastroenterologia (Terceirizado), Otorrinologia (Terceirizado). Bloco Cirúrgico: Onde são realizados procedimentos em nível ambulatorial. A Secretaria Municipal da Saúde oferece, através da Comunidade Terapêutica Rural de Bento Gonçalves, tratamento para dependência química, realizando reabilitação e tratamento de dependentes químicos está disponível desde 19 de março de 2011 na comunidade de Passo Velho, Distrito de Tuiuty. Possui 16 alojamentos e capacidade para atender 32 homens adultos, cujo encaminhamento para tratamento 17 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC será feito através de triagem pelo CapsAd através da equipe de psicólogos, psiquiatras e demais profissionais. A Prefeitura é mantenedora da comunidade terapêutica e disponibiliza 5 monitores para auxiliar a entidade administradora Associação Vida Livre. São 23 Unidades Básicas de Saúde. Destas, 11 estão voltadas à Estratégia da Saúde da Família (ESF), 05 Unidades de Saúde na Zona Rural, 02 Unidades de Saúde Avançadas - que funcionam três turnos por dia e 1 Unidade Móvel. O município também possui os seguintes serviços pelo SUS: - Pronto Atendimento 24 horas – PAM 24h - Serviço de Apoio Domiciliar – SAD - Centro de Referência Materno Infantil – CRMI - Centro Municipal de Fisioterapia – CMF - Serviço de Atendimento Especializado e Centro de Testagem e Aconselhamento – SAE/CTA Centro de Atendimento Psicossocial – CAPS II Centro de Atendimento Psicossocial-CAPS álcool e drogas Centro de Atendimento Psicossocial Infantil- CAPSi A Secretaria Municipal da Saúde oferece, através da Comunidade Terapêutica Rural de Bento Gonçalves, tratamento para dependência química, realizando reabilitação e tratamento de dependentes químicos está disponível, desde 19 de março de 2011, na comunidade de Passo Velho, distrito de Tuiuty. Possui 16 alojamentos e capacidade para atender 32 homens adultos, cujo encaminhamento para tratamento será feito através de triagem pelo CapsAd através da equipe de psicólogos, psiquiatras e demais profissionais. b) Área do Poder Comunitário O Hospital Dr. Bartholomeu Tacchini foi fundado em 20 de setembro de 1924 pela própria população de Bento Gonçalves. Na época, o Dr. Barthomoleu Tacchini, vindo da Itália, era um dos principais médicos do Estado, com enorme prestígio, especialmente junto à população de origem italiana. Atualmente o Hospital Tacchini é o único estabelecimento de saúde existente no município, e é considerada uma instituição de saúde de referência pelo Ministério da Saúde para toda a microrregião serrana do RS. É um dos poucos hospitais do RS e do Brasil a receber a certificação “Acreditação Hospitalar – Nível 3– Excelência”, outorgada pela ONA – Organização Nacional da Acreditação, em 2009. O Hospital Tacchini atende mais de 30 municípios da região serrana gaúcha. É considerado pelo Ministério da Saúde um Hospital de referência para toda a região. 18 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC O Hospital Dr. Bartholomeu Tacchini atua em Bento Gonçalves há 89 anos, atendendo a população do município e da região serrana. Por ser propriedade da comunidade, foi declarado de utilidade pública e filantrópico. É dirigido por um Conselho de Administração, integrado por voluntários eleitos pela comunidade de Bento Gonçalves. Presta atendimento através de todos os convênios, em especial por meio do SUS, com representatividade superior a 60%. Constituição A fundação do Hospital Tacchini, ocorrida em 20.09.1924, foi resultado da iniciativa e conjunção de esforços das lideranças da população, constituindo essa entidade como Instituição civil de caráter filantrópico, com registro no Conselho Nacional de Assistência Social. Foi declarada de Utilidade Pública pelos governos Federal, Estadual e Municipal. Está registrada junto aos vários órgãos assistenciais vinculados ao Ministério da Saúde, ao Ministério da Justiça, ao Ministério da Previdência e Assistência Social, às Secretarias Estadual e Municipal de Ação Social. Sistema de Gestão A Sociedade Dr. Bartholomeu Tacchini, com denominação atualizada para Associação Dr. Bartholomeu Tacchini a partir de 04 de janeiro de 2005, possui um sistema de gestão integrado por voluntários representativos dos segmentos da comunidade. De acordo com o seu Estatuto Social, a gestão é realizada através da estrutura organizacional composta por: ASSEMBLÉIA GERAL: integrada por voluntários, na categoria de sócios, que se dispõe a contribuir na condução da entidade. CONSELHO FISCAL: integrado por representantes da Assembleia Geral e por ela eleitos, com mandato de dois anos. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: também integrado por membros da Assembleia Geral e por ela eleitos, com mandato de dois anos que, voluntariamente, têm a responsabilidade de conduzir a gestão deliberativa do Hospital. Visão Geral O profundo comprometimento do Hospital Tacchini com todos os clientes, familiares e a comunidade em geral, constitui-se como filosofia de ação desde a fundação, em 1924. O crescimento dessa Instituição de saúde deve-se ao grande esforço e dedicação de todas as gerações que acompanharam efetivamente a sua consolidação ao longo do tempo, bem como, daquelas que acompanham neste novo milênio os trabalhos que visam a constante modernização tecnológica, o aprimoramento profissional e o atendimento personalizado do mais alto nível. 19 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Seguindo sempre a visão assistencial, o Hospital Tacchini evolui para ser “um centro referencial em saúde na região até 2012”. Busca, portanto, ampliar e qualificar a sua estrutura técnica e humana, a fim de oferecer novos recursos e especialidades clínicas, objetivando maior resolutividade nos tratamentos aos pacientes. O crescimento sustentável permitirá atingir as metas traçadas, disponibilizando assim, as condições necessárias para que todo o processo assistencial tenha pleno êxito, desde a medicina preventiva, educativa e curativa até as orientações ao autocuidado para o acompanhamento domiciliar no período de pós-alta hospitalar. Esse relato evidencia as principais ações direcionadas aos clientes do Hospital Tacchini, através de todos os convênios, em especial o SUS - Sistema Único de Saúde. É possível avaliar, através dos dados, que o caráter filantrópico destaca-se plenamente, visto que os atendimentos estendem-se à população carente de toda a região. Além desse compromisso social, o Hospital Tacchini apresenta o trabalho empreendido no sentido de aprimorar as suas instalações, preservando a natureza e contribuindo para a diminuição dos índices de poluição. A capacitação profissional é uma questão primordial. Dezenas de cursos, seminários, palestras e outros eventos são promovidos anualmente. O processo de Qualidade Total está cada vez mais presente nas ações diárias de todos os funcionários. Dentro do Programa de Humanização, o Hospital mantém um Sistema de Atendimento ao Cliente integrado por Assistente Social, Relações Públicas, Jornalista e Equipe de Ouvidoria que, dentro do Programa de Qualidade, elabora o tratamento das reclamações na busca da melhoria contínua do atendimento. Filosofia Em sintonia com a sua natureza, para o pleno cumprimento de seus objetivos e finalidades, o Hospital Tacchini definiu a sua filosofia: NEGÓCIO Soluções integradas em saúde. MISSÃO Oferecer soluções integradas em saúde, contribuindo para a qualidade de vida da comunidade regional, com crescimento sustentável. PRINCÍPIOS Satisfação das pessoas; Assistência integrada e humanizada; Uso de métodos e tecnologias atualizados e seguros; Determinação, competitividade e sustentabilidade; 20 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Envolvimento com a comunidade regional e responsabilidade social. VISÃO ESTRATÉGICA Ser um centro referencial em saúde na Alta Complexidade, com prioridades em Oncologia e Traumatoortopedia até o ano de 2015. FOCO INSTITUCIONAL Atendimento de excelência com crescimento sustentável. Conta hoje, o Hospital Tacchini conta com 330 leitos, destes 22 nas suas UTIs (Adulta e Pediátrica); Centro Cirúrgico com 9 salas para internados e 7 ambulatoriais. Recebe, mensalmente, 1.300 pessoas para internações; presta 6.000 atendimentos ambulatoriais; 900 cirurgias; e 50.000 exames de diagnóstico através de todos os convênios, em especial ao SUS com representatividade superior a 60%. Possui um Corpo Clínico com 210 médicos, das mais diversas especialidades, e 1.200 funcionários para atender a totalidade dos serviços, todos próprios, incluídos 75 médicos contratados para os serviços de diagnóstico e plantões destinados às pessoas através do SUS. Pela sua capacitação técnica e profissional, é considerado um Hospital de média-alta complexidade para toda a região de abrangência, ou seja, 33 municípios, totalizando uma população de 358.607 pessoas. 16% das internações são encaminhadas pelos municípios da região. Desde a sua fundação o Hospital Dr. Bartholomeu Tacchini vem crescendo continuadamente mediante plano de expansão estabelecido em sintonia com as necessidades da comunidade e atualização dos recursos tecnológicos, sempre viabilizados com a profunda e inseparável parceria dos empresários do município de Bento Gonçalves. Para melhor atender as necessidades da população regional, principalmente aos pacientes encaminhados através do SUS, uma vez que o Hospital Tacchini é referência regional, e diante da falta de recursos para atualizar a sua estrutura tecnológica, foi criado em 1980 o Plano de Saúde TACCHIMED, contribuindo assim, para que as pessoas tenham serviços mais abrangentes e a receita financeira seja aplicada em expansões físicas e tecnológicas. Através do Plano de Saúde TACCHIMED, o Hospital Tacchini obtém os recursos para o aprimoramento e expansão da assistência a toda a população, em especial, a mais carente – o que não seria possível apenas com os convênios públicos. O Hospital atende mais de 30 municípios da região serrana. Seu Centro de Alta Complexidade em Oncologia é referência regional, segundo determinação do Ministério da Saúde. Outro diferencial é o Serviço de Hemodinâmica (cateterismo cardíaco), pois seu equipamento é da mais alta tecnologia. O Laboratório de Análises 21 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Clínicas, o Centro de Diagnóstico por imagem e o pronto Socorro do Hospital estão certificados com normatização ISSO 9001/2008. Isto significa que o padrão dos exames, testes e demais serviços é comparável aos países do Primeiro Mundo. Todas as especialidades médicas do Hospital Tacchini estão contempladas com ampla estrutura tecnológica, além de profissionais de apoio devidamente habilitado e reconhecido para o exercício da função. 2.3 Dados da Área Turística e Cultural Destaca-se que o município recebe, em média, 800 mil visitantes por ano. São 31 estabelecimentos, entre hotéis e pousadas, com ocupação de leitos que vem crescendo anualmente. O turismo em Bento Gonçalves está intimamente ligado à produção do vinho. A grande maioria das vinícolas tem as portas abertas para visitação. A origem cultural também é atração. Os principais caminhos para passeio no município são o Vale dos Vinhedos, os Caminhos de Pedra, o Vale do Rio das Antas e o passeio de Maria Fumaça, que vai de Bento à Carlos Barbosa. Entre as principais atrações turísticas. O município de Bento Gonçalves é conhecido como a capital nacional do vinho, com vinícolas que se espalham pela cidade e seus arredores. Em muitas casas, há visitas guiadas por enólogos que começam nos parreirais e terminam com degustações, passando por criptas e corredores tomados por tonéis de carvalho. A atividade, batizada como enoturismo, leva os visitantes ao Vale dos Vinhedos, uma área recortada por estradinhas, emoldurada por colinas e muitas uvas, onde fica a maioria das fábricas. Por lá estão às instalações da Miolo, uma das mais movimentadas; e da tradicional Casa Valduga, a primeira a abrir suas portas para os turistas e que abriga uma charmosa pousada, além de um restaurante aberto ao público nos finais de semana. Cabe ao turista experimentar os tintos, os brancos e os espumantes, bem como conhecer o roteiro Caminhos de Pedra, uma vila salpicada de construções em madeira e pedra que abrigam casas de massas, de teares, de erva-mate e capelas. Também, saborear os queijos e os salames produzidos na região e conhecer a boa e farta mesa dos restaurantes de Bento Gonçalves, especializados em galeto. Para acompanhar a ave assada na brasa, as opções vão de salada à polenta, passando por sopas e massas. Cabe expor algumas peculiaridades do município no que se refere ao seu perfil. São aspectos que levam a compreensão da localidade se encontrar entre as mais importantes da Região Sul. Descendentes de imigrantes italianos, a peculiaridade desta região pode ser observada no desenvolvimento de seu parque industrial que muito contribuiu para o crescimento econômico e, em poucos anos, lançou Bento Gonçalves ao Brasil e ao mundo. A cidade desenvolveu sua indústria, mas ainda perpetua o passado através de suas casas de pedra e de seu folclore, mesclando o tradicionalismo italiano com o 22 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC gaúcho. Emancipada em 11 de outubro de 1890, Bento Gonçalves recebeu este nome em homenagem ao general Bento Gonçalves da Silva, homem de personalidade forte e muito observador, o qual foi chefe da Revolução Farroupilha e presidente do Rio Grande do Sul em 1835. 2.4 Dados da Área da Educação Atualmente, conforme as informações oriundas de pesquisas e levantamentos correntes do IBGE e dados de outras instituições, como Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas, Ministério da Educação e do Desporto - INEP/MEC; Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, Ministério da Saúde - DATASUS/MS; Tribunal Superior Eleitoral - TSE; Banco Central do Brasil - BACEN/MF, Secretaria do Tesouro Nacional, Ministério da Fazenda - STN/MF e Departamento Nacional de Trânsito DENATRAN/MJ, o município de Bento Gonçalves apresenta as características descritas a seguir. A rede municipal de ensino conta com uma estrutura atual de 38 escolas que atendem uma média de 9,1 mil alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio. Nesta área são investidos 40% do Orçamento do Município. Os alunos matriculados na rede municipal têm direito a merenda escolar e transporte gratuitos. A responsabilidade de gerir a rede é da Secretaria Municipal de Educação (SMED), que conta com 578 funcionários e 827 professores, a maioria graduada, pós-graduada ou com mestrado. Esta qualificação reflete na qualidade de ensino. Apenas 3,6% da população não são alfabetizadas. Conta com as seguintes Instituições de Ensino Superior: Universidade UERGS, IFET, UCS, Cenecista, FATEC. A Matrícula do Ensino Médio no município de Bento Gonçalves, segundo dados do IBGE (2012), evidencia o cenário a seguir: Escolas - Ensino médio - 2012 (1) 14 Escolas Escolas - Ensino médio - escola privada - 2012 (1) 5 Escolas Escolas - Ensino médio - escola pública estadual - 2012 (1) 7 Escolas Escolas - Ensino médio - escola pública federal - 2012 (1) 1 Escolas Escolas - Ensino médio - escola pública municipal - 2012 (1) 1 Escolas 23 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Matrícula - Ensino médio - 2012 (1) 3.71 2 Matrículas Matrícula - Ensino médio - escola privada - 2012 (1) 516 Matrículas Matrícula - Ensino médio - escola pública estadual - 2012 (1) 2.67 9 Matrículas Matrícula - Ensino médio - escola pública federal - 2012 (1) 339 Matrículas Matrícula - Ensino médio - escola pública municipal - 2012 (1) 178 Matrículas Fonte: (1) Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo Educacional 2012. O Ensino Superior no município está a cargo das seguintes instituições: INSTITUIÇÃO CURSOS DE GRADUAÇÃO Universidade Estadual do Rio Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia Grande do Sul Instituto Federal do Rio Grande do Curso Superior em Tecnologia em: Viticultura e Sul Enologia; Alimentos; Horticultura; Logística; Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Curso de Licenciatura em Física e matemática. Universidade de Caxias do Sul Administração, Ciências Biologia, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Design de Produto, Direito, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Geografia, Letras Língua e Literatura de Língua Portuguesa, Pedagogia - Educação Infantil, Pedagogia Magistério Séries Iniciais, Pedagogia Magistério das Matérias Pedagógicas, Processamento de Dados, Produção Moveleira, Sistemas de Informação e Turismo. Faculdade Cenecista de Bento Administração, Ciências Contábeis, Biomedicina Gonçalves Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Turismo, Comunicação Social - Habilitação Publicidade e Propaganda. 24 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Faculdade FTECBrasil de Tecnologia Curso Superior de Tecnologia em Empreendedora Gestão III – CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO A Fisioterapia, até o final do século XIX, esteve relacionada à visão terciária de atenção à saúde. A partir do século XX, diversos acontecimentos, entre eles, as duas grandes guerras, traçaram novas vertentes para a profissão de fisioterapeuta, atrelando-se a este profissional uma visão mais ampla da reabilitação. Naquela época, a fisioterapia era entendida como arte voltada para a reabilitação. Depois, da mesma forma que a psicologia visa recuperar funções cognitivas e psíquicas, a fonoaudiologia visa à recuperação nos contextos da linguagem e a medicina usa drogas e cirurgias entre outros, a fisioterapia promove a recuperação físico-funcional em vários aspectos dentro do amplo espectro da área de saúde. A necessidade de uma formação profissional em fisioterapia, concebida em nível superior, é garantida a partir de 1969 pela regulamentação profissional do Fisioterapeuta por meio do Decreto nº 938 de 13/10/1969, em âmbito nacional. Desde então, com o seu desenvolvimento, alcança destaque com atuação específica, com atribuições em diversas áreas do saber e fazer em saúde. No final do século XX, em conformidade com as políticas públicas de saúde e com a ampliação da saúde coletiva na esfera das doenças crônico-degenerativas, a fisioterapia amplia o seu papel nas ações preventivas, configurando assim uma abordagem integral na assistência comunitária. A Fisioterapia é parte essencial do sistema de atenção à saúde, na qual é entendida como um direito de todos e um dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas, que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação (Artigo 196 da Constituição Federal de 1988). As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada que constitui um sistema único, organizado de acordo com diretrizes de descentralização, atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais e participação da comunidade. O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da Administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público, constitui o Sistema Único de Saúde (SUS), cujos objetivos são: 1) a identificação e divulgação dos fatores condicionantes e determinantes da saúde; 2) a formulação de políticas de saúde; 3) a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas (Artigo 5º da Lei 8.080/90). 25 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Esses objetivos se concretizam dentro dos princípios da universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência; integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e a orientação programática; integração em nível executivo das ações de saúde, meio ambiente e saneamento básico; capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de assistência. Entende-se que a capacidade para o movimento é um elemento essencial da saúde e do bem-estar das pessoas e que, portanto, elas têm o direito universal de acesso aos serviços de Fisioterapia que se ocupam desse aspecto da saúde humana. O curso de Fisioterapia da FACEBG está alinhado com as políticas públicas de saúde e atende as peculiaridades da região. Assume se constituir como uma possibilidade para formação do fisioterapeuta: a) generalista apto para atuar no âmbito da promoção, prevenção e reabilitação da saúde em nível individual e coletivo, sendo capaz de desenvolver atividades específicas, fundamentadas em seu saber integral e no aprofundamento de seus conhecimentos; b) comprometido com a transformação da sociedade e capacidade e da dignidade humana, capaz de se inserir no mundo do trabalho com competência técnica científica e sociopolítica, orientando-se pela integridade de oferta de ações de saúde e pela ética nas relações e no atendimento aos usuários dos serviços de saúde. O curso de Bacharelado em Fisioterapia da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves teve autorizado seu funcionamento pela Portaria Ministerial Nº 1617, de 12/11/2009, publicado no D.O.U. em 13/11/2009, oferecendo 120 (cento e vinte) vagas anuais noturnas. No entanto, a Faculdade, visando atender os preceitos legais e ao que está disposto no Projeto Pedagógico de pedido de autorização do Curso de Fisioterapia, aprovado pelo Ministério da Educação, oferece o curso nos períodos diurno e noturno. O curso é oferecido na Sede da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves – situada à Rua Arlindo Franklin Barbosa, nº 460, Bairro São Roque – Bento Gonçalves RS. O Curso de Fisioterapia da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves - FACEBG - é desenvolvido na modalidade presencial, em regime semestral, seguindo as prerrogativas do MEC, das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Fisioterapia e das características da região nordeste do Rio grande do Sul. O Curso de Fisioterapia foi autorizado a funcionar com 3.880 horas, incluindo os estágios supervisionados. Em atendimento ao Parecer CNE/CES nº 213/2008 e a Resolução nº 4, de 6 de abril de 2009, que estabelecem a carga horária mínima para os cursos da área da Saúde, a FACEBG ampliou a carga horária para 4.000 horas, estando 26 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC incluso o estágio supervisionado e as atividades complementares. A integralização mínima do curso é de 4 (quatro) anos, equivalendo a 8 (oito) semestres letivos. A integralização máxima é de 8 (oito) anos, equivalendo a 16 (dezesseis) semestres letivos. A Instituição viabiliza a integralização do curso nesse período, uma vez que são oferecidas disciplinas durante os turnos diurno e noturno. Em 2011, o Curso de Fisioterapia passou por análise criteriosa do Núcleo Docente Estruturante, com objetivo de readequação curricular com vistas a atender com acuidade as necessidades da área sem se descuidar do perfil do egresso. Foram suprimidas, alteradas e ajustadas determinadas disciplinas ao longo da matriz curricular, bem como, inclusos novos componentes curriculares tendo presente a qualidade do curso. Essas modificações seguiram os trâmites legais, sendo aprovado em nível de Conselho Superior da FACEBG para vigorar a partir de 2012/1. Para situar a importância da Fisioterapia no contexto regional, onde está inserida a Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, é necessário um breve histórico sobre seu desenvolvimento em diferentes momentos da Instituição. A Faculdade tem seu primeiro curso na área da saúde em Enfermagem, a Fisioterapia surge como possibilidade de solução para atender os altos índices de acidentes ocorridos no cotidiano da população, uma vez que a Fisioterapeuta, atualmente, além de atuar nas áreas de terapêutica e reabilitação, desenvolve programas de prevenção, proteção e promoção da saúde, associado ao aumento do ciclo de vida da população em geral. Na rede hospitalar, a Fisioterapia passa a se tornar como causa de redução do período de internação hospitalar. A portaria nº 466, de 04 de julho de 1998 da Secretaria de Vigilância Sanitária estabelece como obrigatória a assistência por parte do Fisioterapeuta nas Unidades de Tratamento Intensivo e Semi-intensivo. Atualmente, nas indústrias, clubes esportivos e recreativos a Fisioterapia tornase parte efetiva, atuando na análise da função e prevenção de acidentes e doenças originárias do trabalho como também da prática esportiva e lazer. Além de todas estas atividades, o Fisioterapeuta pode atuar também, na elaboração de programas de saúde oficiais, em instituições de ensino, no desenvolvimento de pesquisas e na área da estética. Essas questões tornam evidente a importância do curso na região, pois além de proporcionar a formação de profissionais habilitados a trabalhar na promoção da saúde, também promovem o desenvolvimento científico e cultural elevando o nível de informação da população regional. O Curso de Fisioterapia tem as seguintes especificidades: Nível: Graduação Titulação: Bacharelado Regime Escolar: Matrícula por Disciplina Turno de Funcionamento: Diurno e Noturno 27 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Integralização: a integralização do Curso de Bacharel em Fisioterapia da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves prevê um período mínimo de 8 (oito) semestres e um período máximo de 16 (dezesseis) semestres, obedecidas às disposições legais. Forma de ingresso: Em atendimento ao disposto no Regimento da FACEBG, em seus artigos nº43 a 49, a admissão de alunos aos cursos de graduação será feita anualmente mediante Processo Seletivo. O processo seletivo para os cursos de graduação abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados em provas escritas ou em outras formas disciplinadas pela comissão permanente do processo seletivo. A Faculdade divulga Edital próprio anunciando o processo seletivo, onde estão fixadas datas para inscrições e realização das provas, número de vagas para cada curso e demais determinações legais vigentes. Semestralmente, a Faculdade fixa normas relativas ao Processo Seletivo, ouvida a Mantenedora e respeitando a legislação vigente. A classificação dos candidatos obedece à ordem decrescente de pontos obtidos, até o preenchimento das vagas fixadas. Quando o número de candidatos não preencher as vagas existentes, poder-se-á realizar novo processo ou nelas receber alunos transferidos de instituições congêneres ou portadores de diploma de graduação. A instituição informa aos interessados, antes de cada período letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigandose a cumprir as respectivas condições. A coordenação do curso de Fisioterapia está a cargo da Prof. Thiago De Marchi, Graduado em fisioterapia pela Universidade de caxias do Sul (UCS), Especialista em Fisioterapia Desportiva (COFFITO) e Mestre em Biontecnologia (UCS), atua no laboratório de Estresse Oxidativo e Antioxidante pertencente ao Instituto de Biotecnologia da UCS. O Coordenador integra o curso desde a fase da elaboração do Projeto Pedagógico do Curso com vistas ao encaminhamento à apreciação do MEC para autorização. 28 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 1 – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1.1 Planejamento e Autoavaliação A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves atua nas áreas do conhecimento de ciências da saúde e ciências sociais aplicadas. Pretende atuar, de forma integrada, nas demais áreas de conhecimento, tendo em vista a abrangência regional, as características macroeconômicas da região em que se insere e a demanda de profissionais em todos os campos do saber. Na vigência do quinquênio de seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), ampliará sua atuação nas áreas do conhecimento da saúde e pretende atuar nos eixo tecnológico que se adentrará na área de gestão do eixo de Hospitalidade e Lazer. Além das atividades ligadas ao ensino, foco principal de sua atuação, a instituição organiza e implementa programas de extensão, compostos por cursos e serviços que revelem sua inserção na vida profissional e comunitária. Esta formação profissional em seus cursos busca assegurar ao egresso, competência que o credencie a responder aos desafios da modernidade, à constante evolução do conhecimento, com competência técnica, espírito investigativo e compromisso com a cidadania. A oferta de novos cursos leva em conta as potencialidades institucionais e o estudo constante do contexto socioeconômico regional, aliado às pesquisas de opinião e demandas junto às escolas de nível médio e profissionalizantes, consideradas de extrema valia para dimensionar a prática pedagógica dos cursos superiores e a abertura de novos cursos. A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves constitui-se em corpo social a serviço da sociedade, que se afirma como Instituição capaz de debater e intervir no contexto político, econômico, social, cultural e ambiental, tendo como desafio garantir a produção de conhecimento inovador e crítico, fruto do respeito à diversidade, à heterogeneidade e à pluralidade de ideias, que, somados às diretrizes norteadoras relacionadas aos princípios básicos de gestão, garantirão o alcance da sua missão e da visão de futuro. A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, por estar entre os principais agentes de transformação social da região, busca compreender amplamente a realidade na qual está inserida. Só assim consegue preparar-se para responder às suas demandas internas e externas, visando cumprir sua missão, contribuindo para o desenvolvimento humano, com ênfase na responsabilidade social. É neste contexto que a Instituição molda suas ações, fundamentada no Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, no Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007, na Lei nº 10. 861, de 14 de abril de 2004. 29 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Os resultados do processo avaliativo, realizado anualmente pela CPA, sedimentam as propostas Institucionais e operacionalizam os processos de execução, constituindo-se base para a gestão e tomada de decisões da Faculdade. Para o Período de 2002/2007, a FACEBG elaborou seu primeiro Plano de Desenvolvimento Institucional, contendo os aspectos indispensáveis à composição de um planejamento que contemplava os seguintes itens: • Perfil Institucional • Gestão Institucional • Organização Acadêmica • Infraestrutura • Avaliação e Acompanhamento do Desenvolvimento Institucional • Aspectos Financeiros e Orçamentários A partir dessas diretrizes, a FACEBG passou a atender as determinações emanadas do Ministério de Educação. O segundo Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade compreendeu o período de 2008 a 2012, onde se estabeleceu os seguintes objetivos, metas e resultados, atendendo as dez dimensões estabelecidas na Lei nº 10. 861, de 14 de abril de 2004. Do total dos objetivos propostos pela Faculdade, para esse período, 95% foram atingidos. O Terceiro Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade compreende o período de 2013 a 2017, onde estão estabelecidos os objetivos e metas institucionais, em consonância com as políticas educacionais da Mantenedora e as prerrogativas de atendimento as peculiaridades da região e entorno. 1.2 Autoavaliação Institucional Os procedimentos de autoavaliação na Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, detalhados abaixo, são abrangidos pelos processos de avaliação institucional; formas de participação da comunidade acadêmica, técnica, administrativa e da Comissão Própria de Avaliação (CPA) no processo; e formas de utilização dos resultados das avaliações. A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves se fundamenta nas orientações do SINAES para o desenvolvimento da sua autoavaliação. Ao longo dos anos tem se estruturado melhor e realizado suas atividades orientadas por planejamentos feitos em reuniões desenvolvidas a partir do seu calendário acadêmico, sempre com a reflexão voltada para o processo de avaliação interna da instituição e a sua melhoria, por meio da avaliação dos relatórios produzidos nos períodos anteriores. A CPA acredita que o processo de Avaliação é sempre contínuo, passível de mudanças e devem ser desenvolvido respeitando sua realidade institucional para melhoria do conjunto de suas atividades. Desse modo, a CPA tem realizado seu 30 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC trabalho pautado pela preparação, desenvolvimento e consolidação de todas as suas ações, baseadas especificamente na sua constituição, no que diz respeito aos seus membros, no planejamento de todas as atividades concernentes ao seu papel institucional, no trabalho de sensibilização, na produção dos relatórios e divulgação dos mesmos e, por fim, no balanço crítico para a criação de estratégias para a superação dos problemas identificados. Esta Comissão é um dos instrumentos que contribui para melhoria na qualidade do ensino desta IES. É norteada pelos seguintes princípios: Autonomia em relação aos órgãos de gestão acadêmica; Fidedignidade das informações coletadas no processo avaliativo; Respeito e valorização dos sujeitos e dos órgãos constituintes da instituição; Respeito à liberdade de expressão, de pensamento e de crítica; Compromisso com a melhoria da qualidade da educação; Difusão de valores éticos e de liberdade, igualdade, pluralidade cultural e democrática. Possui como finalidade principal, a elaboração e desenvolvimento junto à comunidade acadêmica, à administração e aos conselhos superiores da instituição, uma proposta de autoavaliação institucional, além de coordenar e articular os processos internos da avaliação da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves de acordo com o projeto aprovado, dentro dos princípios e diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. 1.2.1 Processo de Autoavaliação A avaliação institucional da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves é efetuada em conformidade com a Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, seguindo as orientações do roteiro estabelecido pela Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior CONAES. Com a publicação do novo Instrumento de Avaliação Institucional, de janeiro de 2014, pelo MEC, a CPA passa a enfocar as ações avaliativas de forma a evidenciar com objetividade e clareza o perfil da instituição e o significado da sua atuação, conforme os 5 (cinco) eixos tendo em vista contemplar as dez dimensões, que são fontes de pesquisa exploratória, por meio da coleta de dados quantitativos e qualitativos e o subsequente tratamento desses dados. A coleta de dados é efetuada no todo ou por amostragem, obtida por meio de entrevistas e/ou de instrumentos contendo questões de respostas fechadas, com espaço para expressões dissertativas pessoais, que abrangem as dez dimensões estabelecidas pela legislação vigente. Também são realizadas reuniões na busca da aproximação entre os dados e os sujeitos, o que conta, neste sentido, com a divulgação permanente de resultados parciais por meio de boletins, correspondências via correio eletrônico, malas-diretas, página eletrônica da instituição e outros meios 31 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC que se mostram adequados. Tudo isso, a ser aprovado pela CPA e pelo Conselho Superior, antes de sua aplicabilidade. Outro ponto de destaque é a adaptação à realidade da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves dos instrumentos de avaliação adotados pelo MEC/INEP nos processos de avaliação externa (institucional e cursos), além do ENADE. Anualmente, a CPA promove a avaliação dos mecanismos e da metodologia utilizados, com o objetivo de aperfeiçoar o processo de autoavaliação, como instrumento de planejamento e gestão acadêmico-administrativa e atendimento às normas de avaliação da educação superior, aprovadas pelo Poder Público. O processo de autoavaliação Institucional é desenvolvido em etapas, segundo cronograma próprio, ou seja: Preparação; Planejamento; Sensibilização; Desenvolvimento (Ações); Levantamento de dados e informações; Análise das informações; Relatórios parciais; Consolidação (Relatório final); Divulgação e Balanço crítico. Na medida em que os instrumentos são aplicados, os resultados dos mesmos são tabulados, acompanhados da elaboração de gráficos estatísticos e a respectiva análise crítica. Esses resultados são comunicados publicamente à comunidade envolvida, no sentido de que haja transparência a respeito da proposta de autoavaliação institucional. Por fim, destaca-se que a CPA da instituição é constituída conforme estabelece a Lei 10.861/2004, por segmentos da comunidade acadêmica e de representantes da sociedade civil organizada, em proporções equivalentes, de maneira que nenhum segmento seja privilegiado. 1.2.2 Participação da Comunidade Acadêmica, Técnica e Administrativa e da CPA no Processo de Avaliação Institucional A CPA é a responsável pela condução do processo de autoavaliação institucional e de cursos e programas de educação superior ofertados, cabendo também acompanhar a implementação dos projetos pedagógicos dos cursos, da infraestrutura e da estruturação do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves. Na sua composição, a CPA conta com a participação de representantes das comunidades acadêmica, técnica e administrativa e, também, da sociedade civil organizada. Além de representarem os segmentos da instituição no desenvolvimento da autoavaliação, as comunidades atuam diretamente, como atores do processo, tendo o papel fundamental de emitir conceitos e avaliar. Além disso, os grupos de trabalho, quando constituídos para estudarem problemas específicos no contexto da avaliação, contam também, sempre que possível, com a participação de representantes dos segmentos diretamente envolvidos. 32 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 1.2.3 Planejamento e Ações Acadêmico-Administrativas a partir dos Resultados das Avaliações As avaliações são utilizadas como instrumentos para a revisão permanente do PDI e promoção de mudanças na instituição de forma geral, com o intuito de melhoria da qualidade do ensino. Todas as ações de planejamento do ensino, da iniciação científica e da extensão são tomadas após análise dos resultados das avaliações em conjunto com a Diretoria. O planejamento das avaliações é feito a partir do calendário próprio. Após a avaliação, o resultado é discutido com os segmentos, buscando alternativas e realizando ações para melhoria das sugestões. As informações resultantes destas discussões servem de base para a produção dos relatórios anuais, que são disponibilizados no site da instituição/CPA, murais e nas salas de aula. Sendo assim, o fluxo operacional pós-relatório, da CPA da instituição, tem como trânsito interno os seguintes passos: a) Encaminhamento dos relatórios pelos organismos envolvidos; b) Definição das metas e as ações a serem desenvolvidas, tendo por base os pontos negativos e positivos levantados; c) Retorno, por parte dos organismos, à CPA das ações, cronograma e meta concluída; d) Supervisão e divulgação por parte da CPA, perante a comunidade envolvida, do cumprimento dos pontos levantados. 2 – DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2.1 Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional Na área voltada à formação educacional, a Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves destaca suas políticas para cada nível de ensino buscando a qualificação, dinamização, diversificação e ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento humanístico, científico, tecnológico e social na região de sua abrangência, bem como em caráter nacional. Para o atingimento de suas políticas, a FACEBG tem como visão, missão, princípios e valores o que segue: a) Visão Consolidar-se como rede educacional de excelência. 33 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC b) Missão Promover a formação integral das pessoas, oferecendo educação de excelência com compromisso social. c) Princípios e Valores Ética, excelência, valorização do ser humano, compromisso social e ambiental. Para alcançar um ensino qualificado, prioriza-se a constante atualização dos projetos pedagógicos dos cursos, envolvendo a reformulação curricular e a atualização das competências a serem alcançadas e o perfil dos alunos almejado. Em seus cursos de graduação voltados às Ciências Sociais Aplicadas (Administração; Comunicação Social-Publicidade e Propaganda; Turismo; Ciências Contábeis) e da área da saúde (Enfermagem; Nutrição; Biomedicina; Fisioterapia), a FACEBG entende o aluno como um agente do próprio conhecimento, participante ativo de um processo organizado e sistêmico, através de uma instituição que oferece a ele os instrumentos de mediação, recursos, acesso, apropriação de competências e habilidades e o gerenciamento do percurso para que se desenvolvam conhecimentos determinados. O perfil humano pretendido pela Faculdade é o de cidadãos bem informados, profundamente motivados, capazes de pensar criticamente e de analisar os problemas com a sociedade, procurando as suas soluções e aceitando as responsabilidades sociais dela decorrentes; sejam capazes de pensar criticamente nas mudanças que se operam na sociedade, e que tenham habilidade de transitar nas diferentes campos do saber. Nesse contexto, o Projeto Pedagógico do Curso, alinhado ao Plano de Desenvolvimento Institucional, constitui-se em um instrumento de planejamento e gestão que leva em consideração a identidade da Instituição, no que diz respeito a sua filosofia de trabalho, sua missão, as diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, a sua estrutura organizacional e as atividades acadêmicas que desenvolve e/ou pretende desenvolver. O Plano de Desenvolvimento Institucional explicita o modo como está construído e a interferência que exercerá sobre a dinâmica da Instituição, tendo como pressuposto o atendimento ao conjunto de normas vigentes com vistas à consecução dos objetivos e metas institucionais proposta para a vigência do documento. Constituise no resultado da participação de todos, sendo base fundamental para atender as expectativas e projetos de toda a comunidade acadêmica. Consubstanciada em seu planejamento para o período de 2013/2017, a Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, com instituição educacional, tem por objetivos: Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; 34 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para inserção em setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua; Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de ouras formas de comunicação; Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais, regionais e da comunidade em que se insere; Prestar serviços especializados que atendam às demandas e aos interesses da comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da iniciação cientifica e tecnológica geradas na instituição; Prestar assistência ou consultoria técnica, em sua área de atuação, a entidades públicas e privadas, por meio de convênios, contratos ou outros instrumentos de natureza obrigacional; Manter intercâmbio de informações, de pessoal docente e discente e de experiências, com instituições congêneres, nacionais e estrangeiras. Organizar centro de informações técnicas para suporte das atividades de ensino, iniciação cientifica e extensão, bem como para prestação de serviços à comunidade. 2.2 Responsabilidade Social da Instituição A responsabilidade social tem sido tema recorrente em todos os setores da economia e também da educação. Há preocupação cada vez maior das instituições de ensino em compreender este conceito e incorpora-lo à sua gestão. Este compromisso torna os cursos corresponsáveis pelo desenvolvimento da sociedade. Desta maneira, busca-se aplicar constantemente em todas as atividades, sejam na iniciação científica ou na extensão, projetos que resgatam a dignidade das pessoas menos favorecidas, encontradas a margem da sociedade e que não detêm meios para participar do universo acadêmico. Portanto, as Instituições de Ensino Superior tem o papel de desenvolver funções sociais significativas que estão voltadas à formação de pessoas capazes de 35 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC influenciar o processo de crescimento da sociedade em direção à melhoria da vida humana no âmbito político-social. Sob essa ótica, além de preparar o indivíduo para atuar no mundo do trabalho, tem a missão de prepará-lo em sua totalidade, promovendo sua cidadania e estimulando seus valores éticos. A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves concebe sua responsabilidade social como amplitude de sua ação formadora e educadora, tendo conhecimento de ser agente de transformação e desenvolvimento social. Concebe suas ações a partir de um conjunto de valores baseados em princípios éticos, mensurado a eficácia de seus propósitos, além das funções institucionais – ensino, iniciação científica e extensão -, pois a abrangência e legitimidade de sua responsabilidade social estão em consonância com a sociedade que ela serve. A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, em suas relações com o seu funcionário e professor, com o seu aluno, e com a população local, regional e nacional, concretiza seu fazer fundamentado no postulado humanista. Como Instituição de ensino, sente-se responsável pelo bem-estar da comunidade acadêmica e da sociedade em geral, preservando o respeito ao ser humano, as suas necessidades e desejos pessoais de crescimento e de contribuição com a escola e com a sociedade. Igualmente, sente-se responsável pelo desenvolvimento econômico e social da região, propugnando a preservação do meio ambiente, ao resgate cultural e artístico e a inclusão social. A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, responsável por desempenhar papel relevante para a redução das desigualdades sociais e regionais, pratica as seguintes ações afirmativas na promoção da igualdade de condições com vistas à inclusão social: Bolsas de estudos, parciais ou integrais, concedidas pela mantenedora, que tem por objetivo contribuir para a inclusão social de camadas marginalizadas da sociedade, com baixa renda e sem condições de realizar estudos regulares em instituições particulares sem as características de responsabilidade social presentes na instituição; Projetos de Assistência Social (PAS) desenvolvidos pela mantenedora visando contribuir para a redução das desigualdades sociais e regionais, juntamente com os projetos de extensão realizados pela instituição; Oportunidade de acesso ao ensino superior por meio da participação nos programas de concessão de bolsas do governo federal; Desenvolvimento de projetos de iniciação científica voltados para a solução dos problemas regionais. A responsabilidade social na Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves consta, também, no desenvolvimento de ações no ensino, por meio de componentes curriculares permanentemente atualizados, levando-se em conta as diretrizes curriculares nacionais, os avanços da ciência e da tecnologia e as condições regionais. 36 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Além disso, esta responsabilidade será desenvolvida na implementação de planos e programas de incentivos e benefícios voltados à comunidade acadêmica, destacando-se os seguintes: planos de carreira docente e de cargos e salários para o pessoal técnico-administrativo; plano de capacitação dos corpos docente e técnicoadministrativo; incentivo à participação de docentes e discentes em eventos, ligados à sua área de trabalho/estudo; condições adequadas de segurança; e clima organizacional que valorize o capital humano. 3 – POLÍTICAS ACADÊMICAS 3.1 Políticas para o Ensino, Pesquisa e Extensão O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) é um documento de orientação acadêmica, constituído de propósitos próprios, intenções e filosofia institucional, a partir das bases regimentais e do Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, enfim, estabelece as políticas previstas para sua prática educacional. Este documento se consolida como um instrumento político, filosófico e teórico-metodológico que norteia o fazer pedagógico da instituição, resultando no exercício reflexivo que aponta para mudanças necessárias a serem vividas por administradores, diretores, coordenadores, educadores e educandos. Contudo, o projeto pedagógico institucional da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, detalhado abaixo, é abrangido pelos princípios filosóficos e técnicometodológicos gerais; políticas de ensino e organização didático-pedagógica; políticas de pós-graduação, iniciação científica e extensão; políticas de EAD, segundo o que preceitua a legislação vigente; políticas de gestão e responsabilidade social. 3.1.1 Princípios Filosóficos e Técnico-Metodológicos Gerais que Norteiam as Práticas Acadêmicas da Instituição Os princípios filosóficos e técnico-metodológicos estabelecidos pela Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves buscam a humanização do ser humano e da sociedade, visando à construção da qualidade de vida. Com base nesta concepção e compromisso, a instituição projeta suas políticas e ações na direção da contextualidade, da função político-social e da contribuição que as ciências trarão às instituições, ao sistema produtivo e a própria sociedade. Tais pressupostos visam o aprimoramento, a transformação e o desenvolvimento da comunidade, tendo por referência os seguintes princípios: a) O Contexto Mundo - Vida e a Educação: Os contextos são complexos, dinâmicos, sistêmicos, em constante transformação, proporcionando enigmas infinitos a serem explorados pelo ser humano. 37 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC A contemporaneidade, expressa contextos em que as transformações mudaram significativamente o modo de vida das pessoas, fruto dos inúmeros avanços das investigações científicas sobre a vida e o próprio homem, propiciando o conhecimento das infindáveis possiblidades e individualidades humanas. No contexto atual, o cenário que, no passado, possibilitava ao ser humano viver regionalmente e com referenciais duradouros, deu lugar a outro espaço, no qual se vive globalmente, onde a preservação das culturas regionais é desafiada, obrigando cada pessoa a viver em contextos voláteis, nos quais os referenciais mudam constantemente e as competências pessoais e profissionais precisam ser redimensionadas. Os recursos tecnológicos tornaram-se, na contemporaneidade, estratégias de vida. As práticas pedagógicas devem estar em consonância com o contexto contemporâneo. b) Concepção de Pessoa A pessoa é compreendida como ser inteligente com características individuais, mas que não vive sem a dimensão social. É um ser multidimensional, dotado de características biológicas, de cultura, de linguagem, de sentimentos, de necessidades, de desejos, de emoções, de afetividade, de espiritualidade, de razão, de curiosidade e de historicidade. Herda e realinha sua cultura, desenvolvendo a vontade de querer saber por que as coisas são como são. As verdades não são absolutas e acabadas sobre o mundo, a vida e a pessoa. O espírito investigativo busca e cria novas curiosidades, necessidades, compreensões e a vontade de exploração constante. O processo de aprendizagem do ser humano é ativo e, para ocorrer com intensidade, precisa envolver a pessoa em sua dimensão emocional, afetiva e cognitiva. A situação de aprendizagem precisa mostrar-se significativa, necessária e útil, provocando o desejo e a motivação da pessoa. Os conhecimentos historicamente construídos, conhecidos como referenciais teóricos, precisam ser ressignificados no novo contexto e realidade onde vive o sujeito, pois esse aprende a partir das suas experiências, sendo os referenciais teóricos “luz” para compreender situações-problema e solucioná-las. As práticas pedagógicas precisam respeitar e contemplar as dimensões e potencialidades humanas. Todos terão igualdade de tratamento e oportunidade, independente de etnia, nacionalidade, identidade de gênero, religião, idioma, saúde, capacidade física, condições econômicas, culturais ou sociais. 38 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC c) Concepções Pedagógicas A meta da ação pedagógica estará sempre pautada na aprendizagem e desenvolvimento do egresso da educação superior. A educação objetiva o desenvolvimento do sujeito, visando à formação do espírito científico e busca, refletindo continuamente a relação entre o senso empírico e o teórico numa perspectiva dialética. A ressignificação dos conteúdos teóricos é fundamental para que haja sentido, desejo e motivação na aprendizagem, o que, no entanto, só ocorre se os docentes reconhecerem os fatos, as situações e os problemas que originaram esses conteúdos. Os conteúdos ressignificados possibilitam a visualização de enigmas e problemas no contexto dos estudantes, sendo artifício significativo para provocar o desejo, a necessidade ou a curiosidade em aprender. A prática pedagógica está pautada na metodologia da problematização, identificada com a formação de mentes investigativas e criativas, de tal forma a capacitar o estudante a compreender e a solucionar problemas teoricamente fundamentados, a partir de leituras críticas textuais e subjetivas. A proposta pedagógica da CNEC consolida-se no aprender a aprender, quando os conhecimentos adquiridos tornam-se significativos e úteis na vida dos estudantes, ajudando-os a compreender os enigmas e a resolver os problemas do seu tempo, abrindo a mente para novas compreensões e descobertas, reforçando, assim, a formação investigativa. O Curso desenvolve a Linha de Pesquisa em Qualidade de Vida, Patologias e Implicações Clínicas, tendo com eixos temáticos: - Educação e cidadania para a terceira idade através da discussão das políticas públicas; - Estado de Saúde e alterações físico-funcionais do envelhecimento. 3.1.2 Políticas de Graduação A política da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves para o ensino de graduação fundamenta-se na integração do ensino com a iniciação científica e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. Cultiva e promove uma prática calcada em princípios éticos que possibilitam a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsionam a transformação sócio-político-econômica da sociedade. Esta política tem como princípios básicos: Formação de profissionais nas áreas de conhecimento em que atua e pretende atuar; 39 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Formação política, social e econômica de cidadãos capazes de interagir na sociedade; Valorização dos princípios éticos e morais, contribuindo para o bem estar da sociedade; Flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno a maior medida possível de autonomia na sua formação acadêmica; Atualização permanente dos projetos pedagógicos, levando-se em consideração as diretrizes curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais das diferentes regiões onde a instituição está inserida; Incentivo à utilização de recursos de tecnologia e comunicação que visem à melhoria do processo de ensino-aprendizagem; Incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente; Qualificação permanente do corpo social, em termos de titulação acadêmica e de competências didático-pedagógicas; Garantia de infraestrutura acadêmica para o desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas. É considerada, na definição dessas políticas as ações e metas estabelecidas no PDI, além da busca pela qualidade na formação e aprimoramento educacional, pessoal e profissional, principalmente devido à inclusão dos avanços tecnológicos no ensino superior. 3.1.3 Políticas de Pós-Graduação A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, reconhecendo o importante papel social que a educação continuada, realiza na promoção do desenvolvimento e bemestar da sociedade e, sendo este um componente importante na formação profissional, propõe uma política de pós-graduação que resulte em um ensino adequado e de acordo com as normas estipuladas pela legislação vigente e órgãos federais responsáveis. Esta política de pós-graduação é consubstanciada em ações que possibilitem alcançar metas de qualidade na iniciação científica, na capacitação de corpo docente e na qualificação dos cursos, em áreas definidas como estratégicas para o desenvolvimento regional e nacional, prioritários para a própria instituição, na área dos cursos que oferece. O estabelecimento da política de pós-graduação partiu de pressupostos básicos, que norteiam suas ações, e do diagnóstico da situação da pós-graduação na importância da formação profissional dos sujeitos, indo além da formação para o mercado de trabalho. A partir desta análise, definem-se metas e ações em conformidade com o PDI, onde a avaliação permanente oferece as condições para implantação dos programas de pós-graduação. Os princípios básicos desta política são: 40 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Contribuir e participar do desenvolvimento regional e nacional na formação de recursos humanos qualificados; Definir áreas prioritárias e desenvolver a iniciação científica, inclusive com os parceiros; Consolidar a concepção de programa de pós-graduação integrado aos cursos de graduação oferecidos pela instituição e áreas afins; Formar grupos em iniciação científica. Coerente com os princípios e propostas que caracterizam a presente política, a pós-graduação adota mecanismos de avaliação institucional, incluindo a participação de especialistas internos ou externos, conduzindo processos de acompanhamento dos mesmos e revertendo seus resultados para a continuada melhoria de sua qualidade. 3.1.4 Políticas de Iniciação Científica A iniciação científica é um processo educativo fundamental para a criação e a cultura de investigação na Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino e da extensão. É imprescindível que ela ocorra no contexto de projetos desenvolvidos por docentes, ligados às linhas de ação definidas pela instituição, ou, pelo menos, por meio da monitoria, que assume uma relação fundamental com a iniciação científica. Com base no exposto, a iniciação científica busca promover ações para o envolvimento e articulação entre docentes e discentes, onde é importante enfatizar, nas atividades a serem desenvolvidas, a problematização da realidade, levantando temáticas de interesse e dialogando com atores que possibilitem responder e levantar novos questionamentos dos temas em estudo. Visando implementar uma política de iniciação científica a instituição define como princípios básicos: Liberdade na escolha do objeto de estudo, prevendo-se mecanismos de incentivo aos interesses que contribuam para o fortalecimento de áreas temáticas que a IES decida privilegiar em virtude de afinidade com o desenvolvimento da iniciação científica; Liberdade na escolha de metodologias que sejam capazes de ordenar e propiciar o desenvolvimento da iniciação científica como decorrência da multidiversidade de abordagens epistemológicas, condição para um ambiente acadêmico produtivo e criativo; Utilização de conhecimentos vindos de diferentes áreas do saber, em abordagem multidisciplinar; Integração das atividades de iniciação científica com as atividades de ensino e extensão. Desta forma, os objetivos das atividades de iniciação científica são: Criar a cultura e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento crítico; 41 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Propiciar condições institucionais para o atendimento aos projetos científicos; Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, para sua participação efetiva em projetos científicos; Estudar os problemas relacionados com o desenvolvimento da região de atuação da IES, do Estado e do País; Divulgar os resultados de estudos produzidos pelos docentes e discentes em mídias digitais ou impressas. Integrar a comunidade acadêmica, por meio de projetos e parcerias com outras instituições de ensino e com a comunidade profissional, nesta última via programas de estágios, convênios e projetos de assessoria e consultoria; Aplicar o conhecimento existente e desenvolvido na instituição pelo corpo docente e discente em práticas de consultoria e assessoria a empresas. Por fim, a iniciação científica é realizada a partir dos períodos iniciais dos cursos e incentivada até a conclusão dos mesmos, principalmente por meio de trabalhos acadêmicos desenvolvidos pelas disciplinas dos cursos que ministra. A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves conta desde janeiro de 2013 com o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP). O CEP é constituído por 14 membros titulares, entre professores e pesquisadores da Instituição, e representantes da comunidade assistida por esta instituição; foi criado em cumprimento às Resoluções do Conselho Nacional de Saúde e teve seu registro aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Conselho Nacional de Saúde - CONEP/CNS/MS sob registro 130/2012, e autorizado o seu funcionamento a partir de 03 de janeiro de 2013. Ao CEP compete avaliar e acompanhar a realização de todas as pesquisas envolvendo seres humanos (direta ou indiretamente), vinculadas à Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, seguindo os preceitos da Resolução 466 de 2012 publicada em D.O.U. em 13/06/2013 (que revoga a resolução 196/96), zelando pelo compromisso das diretrizes éticas nacionais e internacionais. 3.1.5 Políticas de Extensão A Extensão é uma interação que envolve conhecimentos produzidos na academia e na comunidade. Tem por objetivo o desenvolvimento de atividades que contribuam para a qualificação do trabalho acadêmico realizado no processo de formação profissional, bem como para o aprimoramento da vida em sociedade. A prestação de serviços à comunidade, por meio das atividades de extensão, tem como objetivo democratizar a ciência, a cultura e os conhecimentos produzidos ou veiculados na vida acadêmica, melhorando, assim, a qualidade de vida e de atuação da comunidade. O Programa de Extensão da instituição articula-se com a perspectiva de melhoria e aperfeiçoamento do ensino, oportunizando espaços de formação 42 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC continuada a seus egressos, demais professores e profissionais que atuam na esfera pedagógica. Assim, a Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, como instituição de ensino superior comprometida com o desenvolvimento da região, a partir de ações educativas, tem como princípios desenvolver a extensão comunitária; acadêmica; ambiental, artística e cultural da seguinte forma: Extensão Comunitária: organizada por meio de projetos de atuação comunitária, visando compreender e se aproximar da realidade em que está inserida para melhor desempenhar seu papel educativo. Extensão Acadêmica: organizada por projetos de estudos e disseminação de conhecimento, vinculado aos cursos que ministra, visando o estímulo à produção acadêmica. Extensão Ambiental, Artística e Cultural: promoção de atividades com vistas à defesa do meio ambiente, produção artística, culturais e de projetos que visam à preservação e exploração de acervos e do patrimônio cultural material e imaterial. Na organização de programas e projetos de extensão a instituição busca: Atenção aos empreendimentos empresariais atraídos para a região, preparando profissionais para atuar e desenvolver projetos voltados para tais empreendimentos; Permanente sintonia com as demandas e necessidades locais e regionais, oportunizando as comunidades eventos diversos que proporcionem o enriquecimento intelectual e o desenvolvimento profissional, gerando uma transformação na qualidade de vida da população; Aproximação entre os currículos de formação profissional e a realidade social; Estímulo à problematização como atitude de interação com a realidade; Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ação social, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir o ócio social e promover a disseminação do conhecimento; Desenvolvimento de uma atitude tanto questionadora quanto proativa diante dos desafios impostos pela realidade social. 3.1.6 Políticas de EAD A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves está cadastrada no sistema e-MEC, como polo da FACOS para oferta de EAD, referente aos cursos autorizados pelo MEC: Curso Pedagogia, Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais e Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos. Os cursos oferecidos pelo Polo de Bento Gonçalves se diferenciam dos demais concorrentes na modalidade EAD, por serem 100% virtuais, permitindo aos alunos à adequação do horário de estudo com as tarefa do dia a dia, podendo assim conciliar 43 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC trabalho e formação acadêmica. Além disso, os cursos possuem conceitos elevados na avaliação do MEC, certificando o curso de Pedagogia com conceito 5 e os demais com conceito 4. Os alunos do EAD dispõem de laboratórios com acesso à internet de grande velocidade e capacidade de navegação, para usufruírem de todos os tipos de mídia disponíveis na internet, ambiente virtual para estudos, tutores virtuais especializados, bem como professores e tutores à disposição no Polo para a resolução de dúvidas, além da biblioteca virtual e física para empréstimo de periódicos específicos e livros. O EAD da rede Cenecista se destaca também por possuir polos em todas as regiões do país, oferecendo a cada novo concurso, mais de 11.400 (onze mil e quatrocentas vagas). Para o ano de 2014, são oferecidas aos alunos vagas também através do ingresso via Pro Uni. 3.2 Comunicação com a Sociedade A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves tem uma função social no meio em que atua. Seu corpo funcional, sua estrutura organizacional e seu instrumental tecnológico são postos à disposição das comunidades da sua área geoeducacional, com vistas à prática da cidadania, ao progresso sócio-econômico-cultural e ao aperfeiçoamento de órgãos e entidades públicas e privadas. É esse o exercício pleno do papel de educar, de formar quadros de recursos humanos e de ser agente promotor de mudanças e de progresso. A instituição conhece a comunidade envolvente, cujos dados e indicadores sociais habilitam os docentes e discentes a trabalharem em programas extensionistas e de serviços, por meio de mecanismos de colaboração permanente, principalmente com o setor institucional/empresarial para intercâmbio de experiências e transferência de conhecimentos. A celebração de parcerias com empresas públicas e privadas assume relevância nessa missão de formar profissionais capacitados a operar de acordo com as peculiaridades e necessidades regionais. As parcerias da instituição são estabelecidas com base em termos de cooperação técnica, científica e educacional, caracterizando a intenção de realizações de interesses comuns. Muitas dessas parcerias estão em andamento, inclusive com vistas a assegurar estágios dos alunos dos cursos que ministra. Para cada conjunto de ações ou projetos é estabelecido um termo contendo a identificação do objeto a ser executado, as metas e objetivos a serem atingidos e as etapas ou fases de execução. Os recursos financeiros envolvidos ficam à responsabilidade das partes nas realizações, bem como outros detalhes pertinentes. As entidades de classe da região participam dos eventos culturais, seminários e encontros de estudos realizados pela instituição, por meio de representantes, como forma de conhecimento recíproco e ajuda mútua para superar os desafios postos pelas 44 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC diferenças qualitativas de nível de vida e de modernização das estruturas socioeconômicas regionais. O órgão responsável pelas parcerias avalia os resultados das cooperações e as parcerias com as comunidades envolventes, os convênios celebrados com empresas, entidades e órgãos públicos e privados e verifica se tais resultados se afeiçoam aos objetivos institucionais e ao perfil profissional pretendido. 3.3 Políticas de Atendimento aos Discentes Entende-se que a principal tarefa da Educação é despertar em seus alunos as suas potencialidades, desejos e interesses próprios diante da totalidade do conhecimento humano. Isso significa reforçar a ideia de uma formação humana ampla, que contemple todas as áreas do conhecimento. Se há múltiplos interesses entre os professores que os fizeram optar por suas respectivas áreas de atuação, estes também existe para os alunos, garantindo-lhes o acesso à multiplicidade do conhecimento e estimulando à construção de uma realidade idiossincrática vivida por todos os seres humanos. Acredita-se que seja necessário, então, fazer com que nossa prática educacional esteja conscientemente preocupada com a promoção da transformação social e não com a sua manutenção de forma inconsciente e não refletida. Para isso, precisa-se ter clareza sobre as ações e que estas reflitam decisões cada vez mais explícitas sobre o fazer pedagógico. Contudo, busca-se construir um processo contínuo no qual se possa não só avaliar o ser humano em sua totalidade (afetiva, social, motora-corporal e cognitiva) como também orientá-lo na busca dessa profissionalização. Por fim, para que estes pressupostos se tornem realidade, abaixo se detalha as políticas de atendimento aos discentes da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, as quais abrangem as formas de acesso, matrícula e transferência; os programas de apoio financeiro e pedagógico; serviço de orientação psicopedagógico; os estímulos à permanência; a organização estudantil e o acompanhamento de egressos. 3.3.1 Formas de Acesso, Matrícula e Transferência Os Processos Seletivos são orientados por critérios que avaliem os conhecimentos adquiridos pelos candidatos no Ensino Médio ou equivalente para admissão nos cursos de graduação pretendidos, e são regulados por meio de Editais aprovados pelo Conselho Superior. São abertos e tornado público, pelo menos quinze dias antes da realização da seleção, por meio de Editais. A instituição informa à comunidade, antes do início de cada período letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigandose a cumprir as respectivas condições. 45 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC A matrícula, ato formal de ingresso do aluno no curso e de sua vinculação à instituição, realiza-se por meio da ratificação de Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, com o pagamento da primeira parcela do período letivo, na Secretaria Acadêmica, observando-se os prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico, e mediante apresentação prévia dos seguintes documentos contidos no regimento institucional. Os alunos ingressantes provenientes de programas federais de educação apresentam também os documentos exigidos nos referidos programas. No caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação do diploma, devidamente registrado, em substituição ao documento de comprovação do ensino médio, ou, em caráter precário, declaração de conclusão de curso e de pedido de registro do diploma ratificada pela instituição de ensino onde cursou. A matrícula é feita ou renovada por períodos letivos, conforme o regime de oferta dos cursos, respeitando-se os pré-requisitos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico de cada curso e a compatibilidade de horários. Ressalvada possibilidade de cancelamento de matrícula, a não renovação da mesma implica em abandono do curso, mas não libera o aluno das obrigações pactuadas no Contrato de Prestação de Serviços Educacionais. O requerimento de renovação de matrícula deve ser instruído com o comprovante de pagamento da primeira parcela do período subsequente ou de isenção, nos casos de bolsistas, bem como de comprovante de quitação do período letivo anterior. É concedido o trancamento de matrícula, para suspensão temporária dos estudos, pelo tempo de seis meses, renováveis por igual período, desde que este não ultrapasse o período máximo de integralização curricular do curso, para o efeito de vinculação do aluno à instituição. O pedido de trancamento de matrícula deve ser feito formalmente e por escrito à Secretaria Acadêmica, observado o prazo estabelecido no Calendário Acadêmico e instruído com o pagamento da taxa respectiva. A prorrogação do período de trancamento de matrícula dar-se-á por meio de pedido formal e por escrito à Secretaria Acadêmica, instruído com o pagamento da taxa respectiva. A instituição não está obrigada a oferecer ao aluno que trancar a matrícula a Matriz Curricular vigente à época do trancamento. É concedido cancelamento de matrícula em período letivo se requerido formalmente e por escrito junto à Secretaria Acadêmica, observado o prazo estabelecido no Calendário Acadêmico e instruído com o pagamento da taxa respectiva. Não é permitida a participação de pessoas não matriculadas nos cursos regulares ofertados pela instituição. 46 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC A Direção diligenciará todas as medidas administrativas possíveis para coibir esta prática, contudo, caso ocorra frequência irregular, a instituição não estará obrigada a validar os estudos e por consequência emitir os certificados correspondentes. A instituição, quando da ocorrência de vagas, abrirá matrículas nas disciplinas de seus cursos a alunos não regulares que demonstrem capacidades de cursá-las com proveito, mediante processo seletivo prévio. A instituição aceitará a transferência de alunos regulares para cursos afins, durante o período letivo, na hipótese de existência de vagas, mediante aprovação em Processo Seletivo, observados os prazos definidos no Calendário Acadêmico e os requisitos da legislação vigente. O requerimento de matrícula por transferência será instruído com a documentação exigida pelo Regimento e com seguintes documentos: histórico de disciplinas cursadas no curso e na instituição de origem e declaração de regularidade junto ao Exame Nacional de Desempenho do Estudante – ENADE. O aluno transferido sujeitar-se-á às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem. O aproveitamento do conteúdo das disciplinas é concedido e as adaptações são determinadas pela Coordenação do Curso em que o aluno ingressa, observadas as diretrizes curriculares do curso e legislação do ensino superior. O aluno regularmente matriculado na instituição poderá requerer transferência de um curso para outro por ela ofertado, desde que observe os prazos definidos no Calendário Acadêmico, cumpra os pré-requisitos necessários para ingresso e haja vaga no curso pretendido. A transferência entre cursos importará na ratificação de novo Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, pactuando-se inclusive a contraprestação financeira relativa ao curso pretendido. 3.3.2 Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves possui programas de apoio pedagógico e financeiro conforme demonstrado a seguir: a) Programas de Apoio Pedagógico A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves proporciona o atendimento extraclasse, realizado por diversos setores da instituição (Secretaria Acadêmica, Biblioteca, Coordenadorias dos Cursos, Professores, entre outros), a fim de proporcionar ao discente ambiente adequado ao êxito da aprendizagem. Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, com a participação de técnicos ou auxiliares, para o reforço da aprendizagem prática. A biblioteca está aberta durante o horário de funcionamento da instituição 47 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC para que os alunos possam realizar suas pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo da presença em sala de aula. As Coordenadorias dos Cursos estão disponíveis durante o horário de funcionamento da instituição, aberta a alunos e professores, para a abordagem de qualquer assunto ligado ao curso e ao desempenho discente. A monitoria é um programa de apoio pedagógico ao discente praticada pela instituição como incentivo à participação dos acadêmicos em atividades teóricas e práticas, bem como o desenvolvimento de habilidades relacionadas à atividade docente, como parte de um conjunto de estratégias e oportunidades oferecidas com o propósito de proporcionar uma formação mais qualificada, além de dar condições de continuidade dos estudos e aprofundamento de conhecimentos. A monitoria é uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada do aluno nas atividades de ensino, iniciação científica e extensão dos cursos de graduação. Os objetivos da monitoria são: estimular a iniciação à docência; promover a cooperação entre os professores e alunos; contribuir para a melhoria da qualidade de ensino; e dinamizar as ações didático-pedagógicas e educativas por meio de envolvimento dos alunos na operacionalização destas ações no cotidiano da instituição. A seleção dos monitores segue os critérios estabelecidos em regulamento próprio. b) Programas de Apoio Financeiro A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, por tratar-se de Entidade Beneficente de Assistência Social, portanto Filantrópica, prevê em seu Plano Estratégico, a concessão de 20% de sua Receita a título de Bolsas de Estudo, PROUNI e Projetos Sociais. A concessão de bolsas obedece a critérios pré-definidos, iniciados a partir de edital, seguido pela inscrição do candidato, comprovação documental, em seguida, para os classificados é exigida a comprovação documental do grau de carência perante a Comissão de Concessão de Bolsas de Estudo, constituída especificamente para esse fim, com orientações emanadas da Mantenedora. A instituição mantém Termo de Adesão junto a Organismos Federais para proporcionar aos discentes a possibilidade de Financiamento Estudantil – FIES, possibilitando abatimento no valor das mensalidades. Também os funcionários/professores e seus dependentes são beneficiados com desconto nas mensalidades, de acordo com a carga horária de trabalho do titular, obedecendo aos critérios da convenção coletiva de trabalho. A Instituição, também mantém convênios com empresas e organizações públicas e privadas que concedem auxílio estudantil a seus funcionários. 48 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 3.3 Políticas de Atendimento aos Discentes A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves tem como compromisso promover a atenção integral ao aluno, visando garantir sua permanência na IES e oportunizando a interface entre o conhecimento teórico e a experiência prática, assim como a inserção em atividades de iniciação científica e extensão. Portanto, proporciona ao corpo discente um adequado e eficiente atendimento de apoio ou suplementar, às atividades de sala de aula. Proporciona ainda atendimento individual ao aluno, buscando identificar os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional, prestando informações aos órgãos competentes, aos quais solicita providências e propõe soluções. Eis as formas de estímulos à permanência, adotadas pela instituição: a) Mecanismos de Nivelamento Diante do panorama atual da Educação Básica, é possível dizer que o estudante ingressa no ensino superior com uma base que é peculiar a cada pessoa, tendo em vista as diferenças individuais. Esta variabilidade, certamente, constitui-se em evidência que precisa ser considerada na organização e desenvolvimento das ações curriculares face aos objetivos do êxito acadêmico desejados. Nesta perspectiva, os conteúdos/abordagens curriculares dos cursos de graduação da instituição estão estruturados de modo a contemplarem, em sua organização e dinamização, as diversidades cognitivas dos discentes. Deste modo, o processo de nivelamento da instituição consiste em subsidiar os discentes de elementos básicos em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos universitários. Tais como nas áreas de química, matemática, português e informática. b) Atendimento Psicopedagógico A instituição possui um serviço de atendimento psicopedagógico ao discente para atender, mediar e solucionar situações que possam surgir no decorrer da vida acadêmica do corpo discente. A ação psicopedagógica da Instituição tem preocupação também em atender ao disposto na Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que estabelece a política de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e as diretrizes para sua consecução. Tem por objetivo oferecer acompanhamento psicopedagógico aos discentes e subsídios para melhoria do desempenho de alunos que apresentem dificuldades. Contribui para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral, recuperando as motivações, promovendo a integridade psicológica dos alunos, realizando a orientação e os serviços de aconselhamento e assegurando sua adaptação, especialmente, dos ingressantes. 49 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Este serviço é coordenado por um profissional com formação na área. O atendimento é caracterizado por orientações individuais a alunos encaminhados pelos professores, Coordenadores de Curso ou àqueles que procurarem o serviço espontaneamente. 3.3.3 Organização Estudantil O corpo discente da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves pode organizarse, por meio do Diretório Acadêmico (DA) ou Centro Acadêmico (CA), para representação e intermediação de questões de interesse coletivo do grupo discente. A representação terá por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento da Instituição, vedadas atividades de natureza políticopartidária, em entidades alheias à IES. A convivência estudantil na instituição é estimulada, mediante a oferta de atividades científicas, extensionistas, artísticas, culturais e de lazer, na sede da instituição ou em instalações cedidas, mediante convênio, para o desenvolvimento dessas atividades. 3.3.4 Acompanhamento dos Egressos O Programa de Acompanhamento de Egresso é um instrumento que possibilita a avaliação continuada da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, por meio do desempenho profissional dos ex-alunos. É um importante passo no sentido de incorporar ao processo de ensino-aprendizagem elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado está em condições de oferecer, já que é ele quem experimentará pessoalmente as consequências dos aspectos positivos e negativos vivenciados durante sua graduação. Sendo assim, estabeleceu os seguintes objetivos específicos do Programa: Avaliar o desempenho da instituição, por meio do acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-alunos; Manter registros atualizados de alunos egressos; Promover intercâmbio entre ex-alunos; Promover a realização de atividades extracurriculares, de cunho técnicoprofissional, como complemento à formação do ex-aluno, e que, pela própria natureza do mundo moderno, está em constante aperfeiçoamento; Promover a realização de eventos direcionados a profissionais formados pela instituição; Condecorar os egressos que se destacam nas atividades profissionais; Divulgar permanentemente a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho e acompanhar sua vida profissional como forma de atualização do PPC; Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma; 50 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Incentivar à leitura de acervos especializados, disponíveis na biblioteca, bem como a utilização de laboratórios, cujo acesso as dependências da instituição acontece por meio de documento expedido pela instituição. Além disso, a instituição pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher informações de mercado visando formar profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições. Sendo assim, o órgão responsável pelos egressos na instituição, juntamente com o Colegiado de Curso, Núcleo Docente Estruturante e Comissão Própria de Avaliação, intensificarão ações para acompanhar os egressos dos cursos, fornecendo um espaço de troca de saberes, de vida e de experiências. Evidencia, assim, o Programa de Acompanhamento de Egressos e reconhece nesse instrumento a necessária interação instituição-empresa-sociedade. 3.3.6 Ouvidoria A Ouvidoria da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves é um órgão interno vinculado à Direção e representa o mecanismo de interação entre a comunidade acadêmica ou externa e as instâncias administrativas da Instituição, visando contribuir para o aperfeiçoamento da gestão institucional. A Ouvidoria tem por objetivos: - Assegurar a participação da comunidade na Instituição, para promover a melhoria das atividades desenvolvidas; - Estimular a prática da cidadania mediante participação crítica do corpo discente, docente, técnico-administrativo e da comunidade externa na qualidade dos serviços educacionais prestados; - Reunir informações sobre diversos aspectos institucionais, com o fim de subsidiar o planejamento institucional. O Ouvidor da FACEBG será nomeado pela Direção e exercerá a função por um prazo de 02 (dois) anos, podendo ser reconduzido. São atribuições do Ouvidor da FACEBG: - Receber demandas, reclamações, sugestões, consultas ou elogios de pessoas da comunidade acadêmica e da comunidade externa; - Encaminhar as demandas aos setores envolvidos para que seus representantes possam: a) No caso de reclamações, justificá-las e/ou corrigi-las, caso verdadeiras; b) No caso de sugestões, examiná-las, adotá-las ou justificar a impossibilidade de sua adoção; c) No caso de consultas, responder às questões dos solicitantes, orientando-os de acordo com as normas institucionais; d) No caso de elogios, conhecer os aspectos positivos e socializar aos setores interessados. 51 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC - Transmitir aos solicitantes, no prazo 05 (cinco) dias úteis, contados do recebimento da resposta do requerido, as posições das unidades envolvidas; - Registrar todas as solicitações encaminhadas à Ouvidoria e as respostas oferecidas aos usuários; - Encaminhar, bimestralmente, à Direção, a listagem das solicitações à Ouvidoria, não podendo constar os nomes dos usuários; - Elaborar e divulgar relatórios bimestrais sobre o andamento da Ouvidoria; - Manter permanentemente atualizadas as informações e estatísticas referentes às suas atividades; - Sugerir às instâncias administrativas, medidas de aperfeiçoamento da organização e do funcionamento da Instituição; - Retomar a sugestão, quando aceita pela unidade, mas não realizada; - Planejar, executar e analisar pesquisas anuais de clima, com funcionários técnicoadministrativos e docentes da Instituição, e pesquisas anuais de satisfação com estudantes dos cursos oferecidos pela FACEBG. 3.4. Desenvolvimento e qualificação do curso de Fisioterapia Tendo em vista o proposto no PDI, no PPC e nas Diretrizes Curriculares Nacionais aprovadas pelo MEC, a FACEBG, preocupada com programas que possibilitem a formação do profissional competente e do cidadão para atuar em sua área e nos processos de transformação social e criar alternativas com potencial para enfrentar as problemáticas que emergem do mundo contemporâneo, estabelece como metas de uma política desenvolvimento e qualificação do curso pautada em: Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; o projeto pedagógico deve ser construído coletivamente, devendo ser flexíveis, de modo a absorver transformações ocorridas nas diferentes fronteiras das ciências; a formação deverá ser integral para possibilitar a compreensão das relações do trabalho, de alternativas sociopolíticas de transformação da sociedade, de questões de fundo relacionadas ao meio ambiente e à saúde na perspectiva de construção de uma sociedade sustentável. Programas e planos de ensino devem priorizar a interdisciplinaridade, a predominância da formação sobre a informação, a articulação entre a teoria e prática e a promoção de atividades educativas de natureza científica e de extensão. Desenvolvimento de um programa contínuo de avaliação do ensino da graduação, visando à melhoria da sua qualidade, sendo seus princípios: a globalidade, isto é, a avaliação não se restringirá a uma ou algumas atividades; comparatividade; respeito à identidade do curso; caráter não punitivo nem premiativo; legitimidade; continuidade de ações que permita comparação dos dados em diferentes momentos, ensejando à avaliação da natureza processual; 52 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC pertinência ou reconhecimento por todos os agentes da legitimidade do processo avaliativo, seus princípios norteadores, seus critérios e participações coletivas. E por fim, o acompanhamento dos egressos da FACEBG, os concluintes de seus cursos de graduação. A concretização das propostas deste Plano requer um novo perfil docente. O docente da FACEBG tem, necessariamente, formação científica na sua área de conhecimento, o que requer pós-graduação ¨stricto sensu¨, com permanente atualização. Este docente tem ampla e crítica compreensão dos métodos que produziram o conhecimento acumulado, de modo a introduzir todo aluno aos fundamentos e aos métodos científicos. Esta competência primeira não se concentra exclusivamente no domínio da ciência. Esse docente precisa necessariamente ter competência formadora, isto é, competência pedagógica. 3.4.1 Objetivos do Curso 3.4.1.1 Objetivo Geral Formar um profissional de Fisioterapia generalista, humanista, crítico e reflexivo que possa atuar em todos os níveis de atenção à saúde com base no conhecimento científico e nos preceitos ético-legais da profissão. 3.4.1.2. Objetivos Específicos – Formar profissionais prontos a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, coletiva e individualmente, sensibilizados e comprometidos com grupos e com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; – Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida das pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas; – Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente, definindo o diagnóstico cinético-funcional e prescrevendo a abordagem apropriada; – Realizar intervenções fisioterapêuticas, considerando o amplo aspecto das questões clínicas, científicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais, do mundo do trabalho, ambientais e culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta; – Desenvolver a capacidade de comunicação e liderança para trabalho em equipes multidisciplinares; – Desenvolver competências relacionadas aos atendimentos no SUS, assim como em entidades confessionais e filantrópicas; – Desenvolver as habilidades do alunado em relação à pesquisa, assim como em atividades extensionistas; – Contemplar as necessidades institucionais no âmbito das relações com os outros cursos da instituição e prestação de parcerias com estes. 53 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 3.4.2 Perfil Profissional do egresso Segundo a Resolução CNE/CES nº. 4, de 19 de fevereiro de 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia, em seu art. 3º, estabelece que o Curso de Graduação em Fisioterapia tem como perfil do formando egresso/profissional o Fisioterapeuta, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Detém visão ampla e global, respeitando os princípios éticos/bioéticos, e culturais do indivíduo e da coletividade. Capaz de ter como objeto de estudo o movimento humano em todas as suas formas de expressão e potencialidades, quer nas alterações patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas, objetivando a preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções, desde a elaboração do diagnóstico físico e funcional, eleição e execução dos procedimentos fisioterapêuticos pertinentes a cada situação. Voltado para esses princípios, o fisioterapeuta egresso da FACEBG está habilitado a realizar diagnósticos fisioterapêuticos através de avaliação cinéticofuncional, planejando e estabelecendo todas as etapas do tratamento. Seleciona de forma qualitativa e quantitativa, os recursos e métodos apropriados para cada caso. Após a realização de um Estágio de 800h, sob a supervisão direta de um Fisioterapeuta docente, o acadêmico está apto a trabalhar nas diversas áreas que abrangem a Fisioterapia, ou seja, neurologia, cardiovascular, pneumologia, traumatoortopedia, pediatria, geriatria, reumatologia, uroginecologia e obstetrícia, dermatofuncional, saúde pública e saúde do trabalhador. A Fisioterapia, acompanhando o desenvolvimento das necessidades de atenção básica à saúde, atua em diferentes áreas, destacando-se a Fisioterapia Clínica, praticada nos consultórios, ambulatórios, hospitais gerais, centros de recuperação biopsicossocial, nos programas de saúde pública, nas ações básicas de saúde. Com o reconhecimento oficial pelo COFFITO (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional) atua nas especialidades de Fisioterapia Pneumofuncional, Neurofuncional, Traumato-Ortopédica Funcional e Osteopatia e Quiropraxia como Áreas de Atuação Profissional Especialista. Através da Resolução do COFFITO, foram aprovadas normas para habilitação do exercício profissional do fisioterapeuta no magistério superior e pesquisa, na administração privada ou pública, nas empresas de prestação de serviços, na indústria e comercialização de equipamentos profissionais, nos serviços de higiene e segurança do trabalho, nas associações e organizações culturais e de classe onde inclua qualquer ato ou prática privativa do fisioterapeuta. 54 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 3.4.2.1 Competências Gerais • Atenção à Saúde: o fisioterapeuta, dentro de seu âmbito profissional, deve estar apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção, tratamento e reabilitação em saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Ele deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da área de saúde e de procurar soluções para os mesmos. Os fisioterapeutas devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução dos problemas de saúde. Os fisioterapeutas devem ainda ser acessíveis à troca de informações com os pacientes, com outros profissionais de saúde e com o público em geral e, ao mesmo tempo, saber manter a confidência das informações confiadas a eles por aqueles que estão sob seus cuidados. • Tomada de Decisões: o trabalho dos fisioterapeutas deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões em relação ao uso apropriado e à eficácia da força de trabalho, das técnicas, recursos e procedimentos terapêuticos. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir sobre as condutas assistenciais mais adequadas, baseadas em evidências científicas e clínicas, e considerando as questões relativas ao custobenefício das estratégias usadas, tanto para os pacientes quanto para o aparelho de saúde. • Comunicação: as habilidades comunicativas envolvem a comunicação verbal e não verbal, a capacidade de escrita e leitura em língua portuguesa, o domínio instrumental de pelo menos uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; • Administração, Gerenciamento e Liderança: os fisioterapeutas devem estar aptos a tomar iniciativa, fazer o gerenciamento e administração da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde. No trabalho em equipe multiprofissional, eles deverão estar aptos a assumir posição de liderança, a qual envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade; • Educação Permanente: os fisioterapeutas devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação acadêmica, quanto na sua prática clínica. Desta forma, eles devem “aprender a aprender” (DELORS, 1999) e ter a responsabilidade e o compromisso com sua própria educação e com o treinamento das futuras gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja benefícios para toda a categoria profissional. 55 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 3.4.2.2 Competências e habilidades específicas O Curso de Graduação em Fisioterapia deve assegurar, também, a formação de profissionais com competências, habilidades e atitudes específicas para: Exercer a profissão como uma forma de contribuição social às necessidades específicas de saúde da população e da estrutura do sistema de saúde do país; Inserir-se profissionalmente nos diversos níveis de atenção à saúde, atuando em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde, buscando atuar, sempre que possível, de forma multiprofissional e interdisciplinar; Reconhecer a saúde e condições dignas de vida como direitos de todos e atuar de forma a garantir a manutenção da saúde, do bem-estar e da qualidade de vida das pessoas, famílias e comunidade, entendendo a assistência integral à saúde como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso, em todos os níveis de complexidade do sistema de saúde e realizado de forma multidisciplinar; Relacionar os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fisioterapia com a estrutura do sistema de saúde do país, e reconhecer que a profissão muda em resposta às necessidades de saúde da sociedade e ao desenvolvimento do conhecimento em Fisioterapia; Elaborar criticamente o amplo espectro de questões clínicas, científicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária; Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; Manter a confidência das informações, na interação com outros profissionais de saúde e com o público em geral; Contribuir com o crescimento e desenvolvimento da profissão e saber identificar a contribuição única da Fisioterapia à saúde da população; Prescrever, ministrar e supervisionar a aplicação de recursos físicos que objetivem preservar, manter, desenvolver ou restaurar a integridade de órgão, sistema ou função do corpo humano, por meio de: ► Ações isoladas ou concomitantes, de agente termoterápico, crioterápico, hidroterápico, aeroterápico, fototerápico, eletroterápico ou sonoterápico, determinando: - o objetivo da terapia e a programação para atingi-lo; - a fonte geradora do agente terapêutico, com a indicação de particularidades na utilização da mesma, quando for o caso; - a região do corpo do cliente a ser submetida à ação do agente terapêutico; 56 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC - a dosagem, a frequência e o número de sessões terapêuticas, com a indicação do período de tempo de duração de cada uma. ► Utilização, com o emprego ou não de aparelho de exercício respiratório, cardiorrespiratório, cardiovascular, de educação ou reeducação neuromuscular, de regeneração muscular, de relaxamento muscular, de locomoção, de regeneração osteo-articular, de correção de vício postural, de adaptação ao uso de órtese ou prótese e de adaptação dos meios e materiais disponíveis, pessoais ou ambientais, para o desempenho físico do cliente, determinando: - o objetivo da terapia e a programação para atingi-lo; - o segmento do corpo do cliente a ser submetido ao exercício; - a modalidade de exercício a ser aplicado e a respectiva intensidade; - a orientação ao cliente para a execução da terapia em sua residência, quando for o caso; - a dosagem, a frequência e o número de sessões terapêuticas, com a indicação do período de tempo de duração de cada uma. Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo dados, solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as técnicas, recursos e condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar as disfunções no campo da Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica; Elaborar criticamente o diagnóstico cinético-funcional e a intervenção fisioterapêutica, considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir nas diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária; Planejar, programar, ordenar, coordenar, executar e supervisionar a aplicação de métodos, técnicas e recursos fisioterápicos que objetivem preservar, manter, desenvolver ou restaurar a integridade de órgãos, sistemas ou funções do corpo humano, especificamente as relacionadas ao movimento; Avaliar, reavaliar e determinar as condições de alta dos clientes submetidos à Fisioterapia; Manter controle sobre a eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes à atuação fisioterapêutica, garantindo sua qualidade e segurança; Intervir para resolução de condições de emergência; Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios; Encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais relacionando, estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de saúde; 57 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Usar terminologia técnica amplamente compreendida e adequadamente definida e usar preferencialmente modelos e definições aceitos internacionalmente; Prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e familiares na sequência do processo terapêutico; Dirigir serviços e locais destinados a atividades fisioterápicas, bem como assumir responsabilidade técnica pelo desempenho dessas atividades; Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência profissional; Dar ênfase à necessidade de que a prática seja baseada em evidências clínicas e científicas, sempre que possível; Apreciar a interdependência da prática, investigação e educação na profissão; Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; Desenvolver o senso crítico, investigador e conquistar autonomia pessoal e intelectual necessária para empreender contínua formação na sua práxis profissional; Desenvolver e executar projetos de pesquisa e extensão que contribuam na produção do conhecimento, socializando o saber científico produzido; Desenvolver atividades de socialização do saber técnico-científico na sua área de atuação, através de aulas, palestras e conferências, além de acompanhar e incorporar inovações tecnológicas pertinentes à sua atividade profissional. 3.4.3 Estrutura Curricular A Composição da matriz curricular atende ao disposto na resolução CNE/CES nº 04, de 19 de fevereiro de 2002, e o Parecer CNE/CES nº 213/2008, onde a Comissão da CES/CNE recomenda a carga horária mínima de 4.000 horas para o curso de graduação em Fisioterapia, considerando: 1. As características e peculiaridades dos conhecimentos e habilidades necessários à formação do profissional fisioterapeuta, cujo perfil deve ser generalista, capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, capacitado para promover a saúde integral do ser humano, conforme as Diretrizes Curriculares estabelecidas para o curso (Resolução CNE/CES nº 4/2002); 2. A necessidade de inserir efetivamente o Fisioterapeuta nos serviços de atenção primária à saúde, superando a visão do profissional voltado apenas para a reabilitação; 3. A necessidade de atuação ampla na rede de atenção básica provocada pelo aumento das doenças crônico-degenerativas e traumáticas, cooperando por meio da utilização de meios terapêuticos físicos e de recursos tecnológicos complexos, na prevenção, eliminação ou melhora de estados patológicos, na promoção e na educação em saúde; 58 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 4. A necessidade de desenvolver e promover medidas que possibilitem retardar os processos inerentes ao envelhecimento, garantindo a qualidade de vida da população idosa, que cresce de forma acentuada no País e no mundo. MATRIZ CURRICULAR CÓD DISCIPLINA F2100 F2101 Anatomia Humana Citologia, Histologia e Embriologia F2102 Bioquímica F2103 História e Evolução da Fisioterapia F2104 Filosofia F2105 Metodologia Científica F2106 Comunicação e Expressão F2107 Genética Humana SUBTOTAL F2200 CRÉD 4 4 CH CH TEÓRICA PRÁTICA 1º SEMESTRE 48 32 48 32 CH TOTAL SEQUÊNCIA RECOMENDADA 80 80 - 4 2 48 40 32 - 80 40 - 4 2 80 40 - 80 40 - 4 80 - 80 - 2 26 96 40 520 4 40 424 2º SEMESTRE 48 32 80 F2100 4 4 4 80 48 48 32 32 80 80 80 F2101 4 48 32 80 - Anatomia Neuromuscular F2201 Psicologia F2202 Fisiologia Humana F2203 Gestão Organizacional I F2204 Microbiologia e Parasitologia F2205 Tecnologia da Informação F2206 Biofísica F2207 Sociologia SUBTOTAL 2 40 - 40 2 2 26 128 40 40 520 F2300 F2301 4 2 40 40 392 3º SEMESTRE 48 40 32 - 80 40 Cinesiologia Gestão Organizacional II 59 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC F2302 F2303 Fisiologia do Exercício Diagnóstico por Imagem F2304 Farmacologia F2305 Bioética e Deontologia Aplicada F2306 Patologia e Imunologia F2307 Psicologia Clínica SUBTOTAL F2400 F2401 4 4 48 48 32 32 80 80 4 2 48 40 32 - 80 40 4 48 32 80 4 28 32 192 80 560 4 4 48 368 4º SEMESTRE 48 48 32 32 80 80 4 48 32 80 4 4 48 48 32 32 80 80 Cinesioterapia Semiologia Fisioterapêutica F2402 Eletrotermofototerapi a F2403 Recursos Terapêuticos F2404 Saúde Pública e Epidemiologia F2405 Desenvolvimento Infantil F2406 Massoterapia SUBTOTAL 4 80 - 80 4 28 32 192 80 560 F2500 4 48 328 5º SEMESTRE 48 32 80 F2100 4 48 32 80 4 48 32 80 F2100/ F200 F2100/ F2200 4 48 32 80 4 48 32 80 4 48 32 80 4 4 48 48 32 32 80 80 F2501 F2502 F2503 F2504 F2505 F2506 F2507 Fisioterapia Preventiva Fisioterapia Neuropediátrica Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica I Fisioterapia Neurofuncional I Fisioterapia Cardiorrespiratória I Fisioterapia Desportiva Bioestatística Fisioterapia 60 F2100/ F2200 F2100/ F2200 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Reumatológica SUBTOTAL 32 F2600 Fisioterapia Dermatofuncional F2601 Fisioterapia Uroginecológica e Obstétrica F2602 Fisioterapia Ortopédica e Traumatológica II F2603 Fisioterapia Neurofuncional II F2604 Fisioterapia Cardiorrespiratória II F2605 Fisioterapia Gerontológica F2606 Amputações, Órteses e Próteses SUBTOTAL F2700 Estágio Supervisionado em Fisioterapia I Disciplina Optativa SUBTOTAL F2800 F2801 Orientação do TC Estágio Supervisionado em Fisioterapia II SUBTOTAL 256 640 4 384 6º SEMESTRE 48 32 80 4 48 32 80 4 48 32 80 F2502 4 48 32 80 F2503 4 48 32 80 F2504 4 48 32 80 4 48 32 80 336 7º SEMESTRE 20 40 224 560 360 400 4 24 48 88 8º SEMESTRE 2 40 20 40 32 392 80 480 360 40 400 22 360 440 28 80 SÍNTESE DA CARGA HORÁRIA DO CURSO Atividades de Formação (*) - - - 3.480h/a = 2.833h Atividades Práticas de Estágio - - - 800h Atividades Complementares - - - 300h TOTAL GERAL - - - 4.000 61 F2100/ F2200 F2100/ F2200 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC DISCIPLINA OPTATIVA Língua Brasileira de Sinais LIBRAS 4 80 - 80 Relações Interpessoais 4 80 - 80 (*) As atividades de formação são 3.480 h/a que correspondem efetivamente a 2.900 horas/relógio (60 minutos). Os estágios correspondem a 800 horas relógio (60 minutos) e mais 300 horas relógio de atividades complementares. Nesses termos a carga horária total do curso de Fisioterapia representa efetivamente à 4.000 horas. 3.4.4 Conteúdos Curriculares Os conteúdos estão ordenados em ordem crescente de complexidade, levando o aluno ao entendimento da importância do seu comprometimento com o processo de ensino e aprendizagem que se encontra alinhado com o perfil profissiográfico do curso. 1º SEMESTRE F2100 – ANATOMIA HUMANA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: O estudo do ser humano em sua composição macroscópica, recorrendo a formas especiais de estudo como: palpatória, radiológica, seccional, endoscópica e avaliação de sinais vitais. Identificando e compreendendo os sistemas ósseo, articular, muscular, cardiovascular, ventilatório, digestório, reprodutor, excretor, endócrino, nervoso e tegumentar. Bibliografia Básica: MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia Orientada para a Clinica. Tradução: Claudia Lucia Caetano de Araujo. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. Tradução de Maria Inês Corrêa Nascimento... [et al.]. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. TORTORA, Gerard J. GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. Bibliografia Complementar: DOUGLAS, C.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. GUYTON A. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2003. 62 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. 21. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Vol. 1 e 2. F2101 – CITOLOGIA , HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Caracterização funcional das células e dos tecidos fundamentais dos órgãos essenciais ao funcionamento dos sistemas do corpo humano e dos sistemas de defesa. Bibliografia Básica: CORMACK, D.H. Fundamentos de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. ROSS, M; WOJCECH, P. Histologia texto e atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. YOUG, B e cols. Histologia funcional – texto e atlas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Bibliografia Complementar: GARTNER, R. Tratado de Histologia em Cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. MONTENEGRO, M.R. & FRANCO, M. Patologia, processos gerais. São Paulo: Atheneu, 2004. ROITT, I., BROSTOFF, J. MALE, D. Imunologia. Barueri: Manole, 2003. KUHNEL, W. Citologia, histologia e anatomia microscópica – texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2005. STEVENS, A; LOWE, J. Histologia humana. São Paulo: Manole, 2001. F2102 – BIOQUÍMICA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Metabolismo dos glicídios, lipídios e proteínas, bem como a ação enzimática e oxirreduções biológicas. Aspectos bioquímicos de algumas patologias. Bibliografia Básica: MARKS, D.B., Marks, A.D. e Smith, C.M. Bioquímica Médica Básica de Marks: uma abordagem clínica. 2ª edição, Porto Alegre: Artmed, 2007. DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo, 5º edição: Editora Edgard Blücher Ltda, 2003. CHAMPE, P.C. e H, R.A. Bioquímica Ilustrada. Porto Alegre: Editora Artmed, 2ª edição, 1996. Bibliografia Complementar: WALLACH, J. Interpretação dos exames de laboratório. Rio de Janeiro: Medsi – Guanabara Koogan, 2003. GAW, A., Cowan, R.A., O´Reilly, D.S.J., Stewart, M.J. e Shepherd, J. Bioquímica Clínica. Um texto ilustrado em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Coogan, 2001. CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. Porto Alegre: Artes Medicas Sul, 2000. RIEGEL, R.E. Bioquímica. São Leopoldo: UNISINOS, 2001. 63 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Savier, 2004. F2103 – HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA FISIOTERAPIA Carga Horária: 40 horas Número de Créditos: 02 Ementa: História e Evolução da Fisioterapia no Brasil e no mundo, sua organização e prática. Princípios básicos de intervenção no cenário profissional, sua condição legal e sua inserção na política nacional de saúde. Referencial teórico, filosófico e científico da prática profissional nas diversas áreas de atuação. Bibliografia Básica: REBELATTO, JR; BOTOMÉ, SP. Fisioterapia No Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. Barueri: Manole. 1999. COHN, A; ELIAS, P. Saúde no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. CREFITO5. Leis e atos normativos das profissões do fisioterapeuta e terapeuta ocupacional. Porto Alegre: CREFITO5, 2011. Bibliografia complementar REBELATTO, J. R., BOTOME, S. P. Fisioterapia no Brasil: perspectivas de evolução como campo profissional e como área de conhecimento. São Paulo: Manole, 1987. PAVIANI, J; BOTOMÉ, SP. Interdisciplinaridade: disfunções conceituais e enganos acadêmicos. Caxias do Sul: Educs, 1993. Fisioterapia em movimento. Curitiba: EDUCA, 1989-1999. Semestral. ARNOULD-TAYLOR, W. Princípios e prática de fisioterapia. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.SHESTACK, Robert. Fisioterapia prática. Tradução Patrícia Lydie Volun Pinho. São Paulo: Manole, 1987. F2104 - FILOSOFIA Carga Horária: 40 horas Número de Créditos: 02 Ementa: Fundamentos filosóficos. Compreensão da evolução do pensamento humano na filosofia antiga, medieval, moderna e pós-moderna. A compreensão histórica da Antropologia, da Ética e da Política. Valores. Democracia. Tolerância. Cenários da atualidade. Discussão de problemas da realidade. Estimular o senso crítico. Tendências da filosofia atual e o paradigma do cuidado. Bibliografia Básica: BUZZI, Arcângelo. Introdução ao pensar. Petrópolis: Vozes, 2003. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2004. GAARDER, Jostein. O Mundo de Sofia. 24 ed. São Paulo: Cia das Letras, 1997. Bibliografia Complementar: ARANHA, M. L.; A MARTINS, M. H. P. Filosofando. São Paulo: Moderna, 1993. BUZZI, A . Introdução ao pensar. 17 ed. Petrópolis: Vozes, 1988. 64 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC GIRARDI, Leopoldo Justino; QUADROS, Odone José. Filosofia: aprendendo a pensar. 17 ed. Porto Alegre : Editora Sagra Luzzatto, 2001. HUNTER, J. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da liderança. Rio de Janeiro: sextante, 2004. JUNGES, José Roque. Ética ambiental. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2006. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica, 19 ed. Petrópolis: Vozes, 1997. F2105 – METODOLOGIA CIENTÍFICA Carga Horária: 40 horas Número de Créditos: 02 Ementa: História do conhecimento e correntes do pensamento. Bases teóricas e filosóficas dos métodos de pesquisa; evolução do conhecimento científico, através da pesquisa, respeitando a bioética. Aborda a pesquisa e suas aplicações para as ações de fisioterapia e incentiva a observação, a descoberta, a inovação e a criatividade do estudante. Promove a pesquisa científica, a redação científica e publicações na área da saúde. Bibliografia Básica: ABNT. Normas Técnicas. Bento Gonçalves: FACEBG, 2007. BARDIN L. Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2011. MARCONI M de A, LAKATOS EM. Fundamentos de metodologia científica. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: BELL J. Projeto de pesquisa. Guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. CALLEGARI-JACQUES SM. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. FURASTÉ PA. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Elaboração e Formatação. 14.ed. Porto Alegre: 2008. YIN RK. Estudo de caso. Planejamento e métodos. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002. F2106 – COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO Carga Horária: 80 horas Número de créditos: 04 Ementa: Comunicação verbal ou por escrito, fundamentada nos seguintes elementos: sintaxe de concordância e regência, operadores de argumentação; coesão e coerência textual; conceituação e produção textual. Bibliografia Básica: CÂMARA, J.R. Manual de Expressão Oral e Escrita. Rio de Janeiro: Vozes, 1986. KASPARY, A.J. Português para profissionais – atuais e futuros. Porto Alegre: Edita, 1997. 65 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC MARTINS, D.S. e Zilberknop, L.S. Português Instrumental. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002. Bibliografia Complementar: LEAL, J.C. A arte de falar em público. Rio de Janeiro: Impetus, 2003. PENTEADO, J.R.W. A técnica da comunicação humana. São Paulo: Pioneiro Thomson Learning, 2001. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. São Paulo, SP: Atlas, 2008. PERINI, Mário Alberto. Para uma nova gramática do português. São Paulo: Ática, 2004. KORYTOWSKI, Ivo. Erros nunca mais: os principais erros de português e como se vacinar contra eles. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. F2107 – GENÉTICA HUMANA Carga Horária: 40 horas Número de créditos: 02 Ementa: Princípios da herança dos padrões de transmissão de genes e características nos indivíduos e nas populações. Caracterização do material genético e dos cromossomos, bem como suas possíveis alterações. Malformações congênitas e aconselhamento genético. Aplicação dos conhecimentos de genética relacionados com as diferentes fases da vida. Entendimento de aspectos sociais da genética no mundo atual. Bibliografia Básica: GRIFFITHS, AJF; WESSLER, SR; LEWONTIN, RC; GELBART, WM; SUZUKI, DT. Introdução à genética. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. JORDE, LB; CAREY, JC; BAMSHAD, MJ; & WHITE, RL. Genética médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. PASTERNAK, JJ. Genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. São Paulo: Manole, 2002. Bibliografia Complementar: ALBERTS, B; JOHNSON, A; WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 3.ed. Porto Alegre: Artes Medicas, 1997. BORGES-OSÓRIO, MR; ROBINSON, WM. Genética humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. FUTUYMA, DJ. Biologia evolutiva. 2.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC-RP, 2003. LENINGER, AL. Princípios de Bioquímica. 4.ed. São Paulo: Savier, 2004. STRACHAN, T; READ, A. Genética molecular humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 66 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 2º SEMESTRE F2200 – ANATOMIA NEUROMUSCULAR Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Estudo do ser humano em sua composição macroscópica e seu funcionamento, recorrendo a formas especiais de estudo como: palpatória, radiológica, seccional, endoscópica e avaliação de sinais vitais. Identificando e compreendendo os sistemas cardiovascular, ventilatório, digestório, reprodutor, excretor, endócrino, nervoso e tegumentar. Bibliografia Básica: MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia Orientada para a Clinica. Tradução: Claudia Lucia Caetano de Araujo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. Tradução de Maria Inês Corrêa Nascimento... [et al.]. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. TORTORA, Gerard J. GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: ArtMed, 2006. Bibliografia Complementar: GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia Orientada para a Clinica. Tradução: Claudia Lucia Caetano de Araujo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GUYTON A. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2003. SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Vol. 1 e 2. F2201 - PSICOLOGIA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Ciência do comportamento humano. Introdução à psicologia e sua aplicabilidade à saúde. Pressupostos teóricos da psicologia no entendimento do sujeito enquanto pessoa e profissional que trabalha com seres humanos. Processos básicos do comportamento individual e grupal para o melhor exercício profissional. Bibliografia Básica: BERGAMINI, Cecília W. O Líder Eficaz. São Paulo: Atlas, 2002. BRAGHIROLLI, Elaine M. et AL. Psicologia Geral. Petrópolis: Vozes, 2010. 67 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC MOSCOVICI, Fela. A Organização por trás do espelho- Reflexos e Reflexões. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. Bibliografia Complementar: MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000. ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 1999. TELES, Maria Luiza. O que é Psicologia. São Paulo: brasiliense, 2006. TRINDADE, Z. A., Andrade, A.N. Psicologia e saúde: um campo em construção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. WOOD Jr., Thomaz. Gestão empresarial: comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 2005. F2202 – FISIOLOGIA HUMANA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Funcionamento dos diversos sistemas orgânicos e suas interações. Visão ampla e descompartimentada dos sistemas ósseo, articular, muscular, cardiovascular, ventilatório, digestório, reprodutor, excretor, endócrino, nervoso e tegumentar, permitindo um maior aproveitamento dos alunos. Bibliografia Básica GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. Tradução de Maria Inês Corrêa Nascimento... [et al.]. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. TORTORA, Gerard J. GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006. Bibliografia Complementar DOUGLAS, C.R. Fisiologia Aplicada à Nutrição. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R. Anatomia Orientada para a Clinica. Tradução: Claudia Lucia Caetano de Araujo. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GUYTON A. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2003. SILVERTHORN, Dee U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. Tradução de Ivana Beatrice Mânica da Cruz. 2.ed. São Paulo: Manole, 2003. F2203 – GESTÃO ORGANIZACIONAL I Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 68 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Ementa: Noções básicas das organizações e da gestão organizacional. Cultura organizacional. Planejar, prever, executar e avaliar ações para alcançar os objetivos. Bibliografia Básica TADEU , Pagliuso,Antonio , Gestão Organizacional, Editora Saraiva, 2010 NOVO, Demaris Vieira, Lideranças de Equipe, Editora FGV ,2008 , Cengage Learning WUSSAK , Eugênio, Gestão humanistidade de pessoas, Editora Campus, 2010 Bibliografia Complementar GUERREIRO, Reinaldo, Estruturação de custos para a gestão da rentabilidade, São Paulo, Atlas, 2011. LUZIO, Eduardo, Finanças Coorporativas, Editora Cangage Learning São Paulo,2011. MANSUR, Maucir. Marketing Pessoal Passo a Passo. Belo Horizonte, Editora Autêntica, 1998. MATOS, Francisco Gomes. Como obter a Cooperação Espontâneas da Equipe. Editora Cedeg, Rio de Janeiro, 1996. SCHEIFER, Carlos Ubiratan da Costa, Controladoria com Instrumento de Gestão. Juruá Editora, 2011. F2204 – MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Aspectos gerais da classificação, morfologia, fisiologia e patogenia de vírus, bactérias, fungos, protozoários, helmintos e artrópodes relacionados às doenças infecciosas humanas com maior prevalência. Interações hospedeiro-parasita. Ações patogênicas, controle e profilaxia das doenças parasitárias. Bibliografia Básica: JAWETZ, E, MELNICK, JL e ADELBERG, EA. Microbiologia Médica. 21.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. TORTORA, G; FUNKE, B. E CASE, C. Microbiologia. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. Bibliografia Complementar: CIMERMAN, B. Parasitologia Humana e seus Fundamentos, 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. FERREIRA, MU; FORONDA, AS e SCHUMAKER, TTS. Fundamentos Biológicos da Parasitologia Humana. 1.ed. Barueri: Manole, 2003. GERMANO, PML. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 2.ed. São Paulo: Livraria Varela, 2001. NEVES, DPN. Parasitologia Humana, 10.ed. São Paulo: Atheneu, 2003. VERONESI, R e FOCCACIA, R. Tratado de Infectologia. vols. I e II. São Paulo: Atheneu, 2004. F2205 – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 69 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Carga Horária: 40 horas Número de Créditos: 02 Ementa: O âmbito da informática médica. Arquitetura e organização dos computadores. Sistemas operacionais. Aplicativos: processadores de textos, planilha eletrônica, apresentação gráfica, tratamento de imagens e banco de dados. Comunicação de dados. Estado da arte, desenvolvimento de aplicações da informática nas atividades de ensino, pesquisa e saúde pública. Bibliografia Básica: REZENDE, Alcides Denis; Abreu, Aline Franca de. Tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2000. MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3ª ed. rev. São Paulo: Érica, 2009. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar: NOGUEIRA, Cristina e GASPAR Renata. Tecnologia: informática a seu favor. São Paulo: HP Brasil e Microsoft, 2004. MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática novas aplicações com microcomputadores. 2.ed.rev.ampl. São Paulo: Makron Books, 2004; MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 2.ed.rev.atual. São Paulo: Saraiva, 2005; LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: 34, 1993; SIEGEL, David. Futurize sua empresa. São Paulo: Futura, 2000. F2206 – BIOFÍSICA Carga Horária: 40 horas Número de Créditos: 02 Ementa: Meio interno do corpo humano, a importância da água, das substâncias, dos compartimentos e líquidos orgânicos. O transporte dos líquidos através da membrana celular; métodos biofísicos de análise (pressão arterial, glicose e eletroforese) bioeletricidade; pH e sua regulação e fundamentos e utilização das radiações ionizantes. Biofísica da respiração e circulação. Radiação e seus efeitos biológicos. Aplicação dos fenômenos ondulatórios e elétricos nas células. Bibliografia Básica: ALBERTS, Bruce. Biologia Molecular da Célula. ArtMed, 2009. HENEINE, I.F. Biofísica Básica. Atheneu, 2004. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana. ArtMed, 2010. Bibliografia Complementar: DURAN, J.E.R. Biofísica – Conceitos e Aplicações. Pearson Brasil, 2011. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. Elsevier, 2011. 70 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC CHANDAR, Nalini; VISELLI, Susan. Biologia Celular e Molecular Ilustrada. ArtMed, 2011. ALBERTS, Bruce. Fundamentos da Biologia Celular. ArtMed, 2011. SHERWOOD, L. Fisiologia Humana: das Células aos sistemas. Cengage Learning, 2011. F2207 – SOCIOLOGIA Carga Horária: 40 horas Número de Créditos: 02 Ementa: Enfoque da saúde como um produto social. A saúde e a doença na sociedade vista pelos profissionais da saúde, pelas pessoas e pela sociedade. O itinerário da saúde terapêutica e sua relação profissional com os indivíduos, sua relação ética, cujo resultado é a saúde da população brasileira dentro dos aspectos da organização política, econômica e social. O fator humano como o diferencial. Meio-ambiente como fator de sustentabilidade. Princípio da igualdade, cores, raça, credo, afro-brasileiro, indígena e ético-raciais. Bibliografia Básica: FORTES, P. A. De C. Ética e Saúde. São Paulo: EPU, 1998. MENDES, E. V. Uma agenda para a saúde. São Paulo: Hucitec, 1999. NUNES, E. D. Sobre a sociologia da saúde. São Paulo: Hucitec, 1999. Bibliografia Complementar: LOYOLA, M. A. Médicos e Curandeiros. Conflito Social e Saúde. São Paulo: Difel, 1999. GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia crítica: alternativas de mudança. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. GOLDMANN, Lucien. Ciências humanas e filosofia: que é a sociologia? São Paulo: DIFEL, 1984. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 2002. HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2003. 3º SEMESTRE F2300 – CINESIOLOGIA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Conhecimentos básicos sobre as estruturas corpóreas e seus graus de movimento em relação aos seus planos e eixos. Caracterização dos tipos de contração muscular e funções musculares, análise dos movimentos articulares envolvidos nos movimentos do tronco, cabeça e pescoço, membros superiores e inferiores. Bibliografia Básica O’SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. São Paulo: Manole, 1999. 71 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. São Paulo: Manole, 2005. HALL, Susan J. Biomecânica Básica. São Paulo: Manole, 2009. Bibliografia Complementar LIPPERT, Lynn S. Cinesiologia clínica para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2008. LEHMKUHL, L Don. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. São Paulo: Manole, 1997. KONIN, Jeff G. Cinesiologia prática para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2006. CALAIS-GERMAN, Blandine. Anatomia para movimento. São Paulo: Manole, 2010. KENDALL, Florence P. et al. Músculos: Provas e funções com postura e dor. São Paulo: Manole, 2007. MARQUES, Amélia Pasqual. Manual de Goniometria. São Paulo: Manole, 2008. F2301 – GESTÃO ORGANIZACIONAL II Carga Horária: 40 horas Número de Créditos: 02 Ementa: Noções básicas de gestão de pessoas. Recrutamento, seleção, acolhimento, acompanhamento. Registros, custos e legislação trabalhista. Bibliografia Básica BANOR, Márcia Regina, Recrutamento e Seleção de Competências, Editora Atlas, 2011. CONSTANT, Verganam Sylvis, Gestão de Pessoas, Editora Atlas, 2011. CHIAVENATO, Idalberto, Iniciando a Administração de Recursos Humanos, Editora Manole, 2010. Bibliografia Complementar FISCHER, André Luiz; DUTRA, Joel Souza; AMORIN, Wilson Aparecida Da Costa, Gestão de Pessoas – Práticas Modernas e Transformação nas Organizações, Editora Atlas, 2010. ARAÚJO, Luís César G. de; AMADEU, Adriana; Gestão de Pessoas, Editora Atlas, 2010. RUZZARIN, Ricardo; AMARAL, Augusto Prates do; Siminivshi; Sistema Integrado de Gestão de Pessoas: com base em competências, Editora AGE 2006. PONTES, Benedito; Planejamento, recrutamento e seleção de pessoas. Editora LTR 2010. SCHEIFER, Carlos Ubiratan da Costa, Controladoria com Instrumento de Gestão. Juruá Editora, 2011. F2302 – FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 72 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Ementa: Identificação das principais fontes energéticas, caracterização dos ciclos energéticos naturais e rotas metabólicas. Avaliação dos mecanismos fisiológicos implicados em situação de repouso e no movimento humano. Bibliografia Básica MCARDLE, William; KATCH, Frank I.; KATCH, Vitctor L. MCARDLE, William. D. Fisiologia do Exercício: Energia, Nutrição e Desempenho Humano. 7° Edição. Rio de Janeiro: Guanabara, 2011. 1132 páginas. ISBN 8527718162. WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L.. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 4° Edição. São Paulo: Manole, 2010. 595 páginas. ISBN 8520427944. HOWLEY, Edward T.; POWERS, Scott K. Fisiologia do Exercício – Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. 6° Edição. São Paulo: Manole, 2009. 646 páginas. ISBN 8520427839. Bibliografia Complementar GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. 12° Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 1216 páginas. ISBN 8535237356. PLOWMAN, Sharon A.; SMITH, Denise L. Fisiologia do Exercício para Saúde e Aptidão e Desempenho. 2° Edição. Rio de Janeiro: Guanabara, 2010. 620 páginas. ISBN 8527700808. DOUGLAS, C.R.. Tratado de Fisiologia Aplicadas as Ciências Médicas. 6° Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1488 páginas. ISBN 8527711524. DUTTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica: exame, avaliação e intervenção. 2ª Edição. São Paulo: ARTMED, 2010, ISBN. F2303 – DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Reconhecimento dos aspectos anatômicos, radiológicos e clínicos do sistema nervoso, sistema ósseo e sistema ventilatório. Exames complementares da medicina nuclear. Processamentos dos sinais biológicos. Bibliografia Básica SUTTON, D. Radiologia e imaginologia para estudantes de medicina. São Paulo. Ed. Manole, 2003. FLECKENSTEIN, P. Anatomia em diagnóstico por imagens. Ed. Manole, 2004. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Portaria 453/98 – Diretrizes de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico. Diário Oficial da União, Brasília, 2 jun. 1998. MOORE K.L. Fundamentos de Anatomia Clinica. São Paulo: Koogan, 1996. WESTBROOK, C & Kaut C. Ressonância Magnética Prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Bibliografia Complementar 73 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC BUSHBERG, J. T.; SEIBERT, J. A.; LEIDHOLFT JUNIOR, E. M.; BOONE, J. M. The essential physics of medical imaging. 2. ed. Philadelphia, PA: Lippincott Willians & Wilkins, 2002. CURRY III, T. S.; DOWDEY, J. E.; MURRY JUNIOR, R. C. Christensen’s physics of diagnostic radiology. 4. ed. Philadelphia, PA: Lippincott Williams & Wilkins, 1994. 5. JOHNS, H. E.; CUNNINGHAN, J. R. The physics of radiology. 4. ed. Springfield, IL: Charles C. Thomas, 1983. WEBB, S. (Ed.). The physics of medical imaging. Bristol: Institute of Physics, 2003. NASCIMENTO, J.P. Temas de Técnicas Radiológicas com Tópicos sobre Tomografia Computadorizada e Ressonância Nuclear Magnética, 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1997. NOVELINE. R. L. Fundamentos de Radiologia de SQUIRE. 5ed. Porto Alegre: Porto Alegre: Artmed, 1999. RINCK, P., Ressonância magnética : o livro-texto do European Magnetic Resonance Forum. 5ª ed. São Paulo : Livraria Santos, 2004. BUSHONG, S.C., Magnetic Resonance Imaging-Study guide and exam review, Mosby, 1996. SMIH, H.J. e Ranallo, F., A Non-Mathematical Approach to Basic MRI, Medical Physics Publishing Company, 1989. SPRAWLS Jr., P., Physical Principles of Medical Imaging, Medical Physics Publishing Company, 1993. 14. Webb, S., ed., The Physics of Medical Imaging, London, Institute Physics Publishing, 1992. HOBBIE, R.K., Intermediate Physics for Medicine and Biology, AIP Press, New York, 1997. F2304 – FARMACOLOGIA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Ações básicas dos fármacos, seus destinos e seus efeitos no funcionamento do organismo humano. Bibliografia Básica: FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz Cardoso. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. RANG, HP; DALE, MM; RITTER, JM. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia: básica & clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar: LIMA, Ana Beatriz Destruti de; PHILIPPI, Maria Lúcia dos Santos; ARONE, Evanisa Maria. Introdução a farmacologia. São Paulo: SENAC, 1995. 74 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC LIMA, Darcy Roberto Andrade. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. PENILDON, S. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. CRAIG, CR; STITZEL, RE. Farmacologia Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BRUNTON, Laurence L; LAZO, John S; PARKER, Keith L. Goodman & Gilman As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. F2305 - BIOÉTICA E DEONTOLOGIA APLICADA Carga Horária: 40 horas Número de Créditos: 02 Ementa: Ética aplicada às ações de saúde, diferenciação entre ética moral e ética deontológica, código de ética da Fisioterapia e sua inserção no mercado profissional, a atuação ética na equipe da saúde. O desenvolvimento da atitude científica nas ações do fisioterapeuta. A importância do Coffito e do Crefito e suas resoluções. Bibliografia Básica: BERESFORD, Heron. A ética e a moral social através do esporte. Sprint: Rio de Janeiro, 1994. DURAND, Guy. A bioética: natureza, princípios, objetivos. Paulus: São Paulo, 1995. Normas para a habilitação ao exercício das Profissões de Fisioterapia e TO. COFFITO. DOU n 216 de 13/11/98. Bibliografia Complementar: Novo Referencial de Honorários Fisioterapêutico. Portaria da Associação Brasileira de Fisioterapia n 01, de 24/06/98. VALDEMAR, Augusto Angerami. A ética na saúde. Pioneira: São Paulo, c 1997. CONTI, Matilde Carone Slaibi. Biodireito: a norma da vida. Rio de Janeiro: Forense, 2004. JARDILINO, José Rubens Lima. Ética: subsídios para a formação de profissionais na área da saúde. São Paulo: Pancast, 1998. JUNGES, José Roque. Bioética: perspectivas e desafios. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1999. F2306 – PATOLOGIA E IMUNOLOGIA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, nos tecidos e órgãos que dão origem as doenças. Entendimento das causas, a evolução e o efeito das doenças. Além do estudo dos principais mecanismos de defesa do organismo humano contra fatores agressivos. Infecções em geral: fenômenos inflamatórios e de defesas inespecíficas. Antígenos e Anticorpos. Processos de imunização: reações antígeno anticorpo. Estados de hipersensibilidade e auto imunização. Bibliografia Básica: 75 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC MONTENEGRO, M. R. e Franco, M. Patologia: processos gerais. 4ª Edição, São Paulo, Editora: Atheneu 2004. ROBBINS, S.L., Cotron, R.S. , Kumar, V. e Collins, T. Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2001. FORTES, W.C.N. Imunologia do básico ao aplicado. 2a Edição Porto Alegre, Editora ARTMED, 2007. Bibliografia Complementar: CONTRAN, R.S, Kumar, V. e Collins, T. Patologia estrutural e funcional. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. CORMACK, D. H. Fundamentos de Histologia. 2a Edição, Rio de Janeiro, Editora: Guanabara Koogan, 2003. RUBIM, E. e Farber, L. Patologia. 3a Edição. Rio de Janeiro, Editora: Guanabara Koogan, 2002. TORTORA, G., Funke, B. e Case, C. Microbiologia. 6a Edição, Porto Alegre, Editora: Artmed, 2000. ROITT, I., BROSTOFF, J. MALE, D. Imunologia. 6a Edição, São Paulo, Editora: Manole, 2003. F2307 – PSICOLOGIA CLÍNICA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Conteúdos sobre o comportamento humano e sua aplicabilidade à saúde, baseados em pressupostos teóricos da psicologia no entendimento do sujeito enquanto pessoa e profissional que trabalha com seres humanos. Entendimento de processos básicos do comportamento para o melhor exercício profissional. Bibliografia Básica: BLAGGIO, Ângela M. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1988. MARINHO, Ana Paula. Psicologia na Fisioterapia. São Paulo: Editora Atheneu, 2005. MUSSEN, CANGER, KOGAN, HUSTON. Desenvolvimento e Personalidade da Criança. São Paulo: Harbra, 2001. Bibliografia Complementar: MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo: Rio de Janeiro: José Olympio, 2000. MOSCOVICI, F. Razão e Emoção – a inteligência emocional em questão. Salvador: Casa da Qualidade, 1997. TRINDADE, Z. A., Andrade, Â.N. Psicologia e saúde: um campo em construção. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003. PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2006. PISANI, E.M. et al. Psicologia geral. Porto Alegre: Vozes, 1982. 76 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 4 SEMESTRE F2400 - CINESIOTERAPIA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Estudo do corpo humano como ser auto-locomotivo que utiliza os princípios da física para vencer a ação da gravidade e deslocar-se no espaço, isto é, aplicar os conhecimentos anatômicos estáticos e dinâmicos, bases fisiológicas e mecânicas na descrição do movimento, análise dos movimentos do membro inferior e da marcha. Bibliografia Básica: FRACAROLLI, J.L. Biomecânica: Análise dos movimentos. Rio de Janeiro, Cultura Médica, 1981. HAY, J. G.; REID, J. G. As Bases Anatômicas e Mecânicas do Movimento Humano. Rio de Janeiro: Prentice/Hall, 1985. HALL, Susan. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Bibliografia Complementar: CALAIS-GERMAIN, Blandine. Anatomia para o movimento. São Paulo: Manole, 2002. 2 v. MARQUES, Amélia Pasqual. Manual de Goniometria. Barueri: Manole, 2003. HAMILL, Joseph; KNUTZEN, Kathleen. Bases biomecânicas do movimento humano. São Paulo: Manole, 1999. KENDALL, Florence P. et al. Músculos – provas e funções. Barueri: Manole, 2007. DELAMARCHE, Paul; DUFOUR, Michel; MULTON, Franck. Anatomia, fisiologia e biomecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. F2401 – SEMIOLOGIA FISIOTERAPÊUTICA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Utilização dos recursos específicos da avaliação em fisioterapia. Avaliação do aparelho locomotor, cardiorrespiratório e demais órgãos e sistemas em suas capacidades funcionais através da anamnese, exame físico, provas de função muscular e demais métodos de diagnóstico cinético-funcionais. Bibliografia Básica: HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: coluna e extremidades. Rio de Janeiro: Atheneu. LECH, Osvandré; BARROS FILHO, Tarcísio. Exame físico em ortopedia. São Paulo: Sarvier. 77 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC MUTARELLI, Eduardo Genaro. (Ed.). Manual de exames complementares em neurologia. São Paulo: Sarvier, 2006. Bibliografia Complementar: BATES, Barbara; BICKLEY, Lynn; HOEKELMAN, Robert. Propedêutica médica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. DUTTON, Mark. Fisioterapia ortopédica: exame, avaliação e intervenção: referência rápida. Porto Alegre: Artmed, 2007. VIANA, Dirce Laplaca; PETENUSSO, Marcio. Manual para Realização do Exame Físico. São Caetano do Sul: Yendis, 2007. O'SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. Barueri: Manole, 2004. GANN, Nancy. Ortopedia: guia de consulta rápida para fisioterapia - distúrbios, testes e estratégias de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. F2402 - ELETROTERMOFOTOTERAPIA Carga Horária: 80 horas Número de créditos: 04 Ementa: Termoterapia superficial e profunda. Os principais agentes termoterapêuticos e seus efeitos fisiológicos. Técnicas de aplicação. Fototerapia, agentes fototerapêuticos e seus efeitos fisiológicos. Técnicas de eletroterapia, princípios da eletricidade e seus efeitos fisiológicos no homem. Bibliografia Básica ROBERTSON, Val; WARD, Alex; LOW, John; REED, Ann. Eletroterapia explicada princípios e prática. São Paulo: Manole, 2009. HAYES, Karen W. Manual de Agentes Físicos: Recursos Fisioterapêuticos: Porto Alegre: Artmed, 2002 NELSON, Roger M., HAYES, Karen W., CURRIER, Dean P. Eletroterapia Clínica. São Paulo: Manole, 2002. Bibliografia Complementar: KITCHEN, Sheila. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11.ed. Barueri: Manole, 2003. Edição anterior intitulada Eletroterapia de Clayton KAHN, Joseph. Princípios e prática de eletroterapia. 4. ed. São Paulo: Santos, 2001. 184 p. STARKEY, Chad. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia. São Paulo: Manole, 2001 ROBINSON, A.J. & SNYDER-MACLER, L. Eletrofisiologia Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2000. Prentice, Willian E. Modalidades terapêuticas em medicina esportiva. 4º ed. Barueri SP, Manole 2002. F2403 – RECURSOS TERAPÊUTICOS Carga Horária: 80 horas Número de créditos: 04 78 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Ementa: Introdução aos exercícios terapêuticos passivos e ativos. Amplitude de movimento. Alongamento muscular. Mobilidade de articulações periféricas, coluna e ilíaco. Conceito de hidroterapia, seus efeitos básicos e suas aplicações. Efeitos fisiológicos e terapêuticos da água em diversas temperaturas. Vantagens, indicações e contra-indicações na hidroterapia. Avaliação hidroterápica por diferentes métodos, agentes hidrocinéticos e hidrotérmicos. Bibliografia Básica: KISNER, Carolyn; KOLBY, Lynn Allen. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. Barueri: Manole, 2005. DELIBERATO, Paulo César Porto. Exercícios terapêuticos: guia teórico para estudantes e profissionais. Barueri: Manole, 2007. COLE, A., MORRIS, D., RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000. Bibliografia Complementar: FERNANDES, André; TEIXEIRA, Adriana de Souza Marinho; LIMA, Vicente Pinheiro. Cinesiologia do alongamento. Rio de Janeiro: Sprint, 2006. BYFIELD, David; KINSINGER, Stuart. Terapia manual: guia de anatomia de superfície e técnicas de palpação. Bela Vista:Phorte, 2008 KONIN, Jeff G. Cinesiologia prática para fisioterapeutas. Rio de Janeiro: LAB, 2005. Jayme, W. Exercícios e habilidades aquáticas. Porto Alegre: Saga-DC Luzzatto, 1997. KOURI, J.M. Programa de Fisioterapia Aquática. São Paulo: Manole, 2000. F2404 – SAÚDE PÚBLICA E EPIDEMIOLOGIA Carga Horária: 80 horas Número de créditos: 04 Ementa: Introdução à saúde pública, estudo das determinantes do processo saúde e doença. Indicadores de saúde e qualidade de vida e o seu papel na atuação profissional do fisioterapeuta. Políticas de saúde brasileira, evolução histórica, textual e perspectivas. Métodos de investigação e análise da etiologia/causalidade. Principais indicadores epidemiológicos. Princípios básicos da vigilância epidemiológica. Contato com UBSs. Bibliografia Básica MEDRONHO, R et al. Epidemiologia. São Paulo: Ateneu, 2004. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA-FILHO, N. Epidemiologia & Saúde. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. Centro Nacional de Epidemiologia; Brasil. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília: Fundação Nacional da Saúde, 2006 Bibliografia Complementar BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde pública no Brasil. São Paulo: Ática, 2000. CAMPOS, G.W.S. A saúde pública e a defesa da vida. São Paulo: Hucitec, 1994. MENDES, R. Patologia do Trabalho. São Paulo: Ateneu 1995. 79 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC JEKEL, James F; ELMORE, Joann G.; KATZ, David L. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre: Artmed, 1999. BENTO GONÇALVES, RS; SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Estatísticas vitais e de saúde: 1992 2001. Bento Gonçalves: Secretaria Municipal de Saúde, 2002. F2405 – DESENVOLVIMENTO INFANTIL Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Estudo do desenvolvimento infantil, da compreensão da descrição, explicação, previsão e modificação no comportamento motor do indivíduo, bem como ocorre a aprendizagem motora, buscando otimizar os processos estabelecidos. Bibliografia Básica PAPALIA, D. E.; OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 200 GALLAHUE, D. OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adultos e idosos. 4.ed. São Paulo: Phorte, 2001 TECKLIN, J. T. Fisioterapia Pediátrica. 3ª ed, Porto Alegre: Artmed,2002 Bibliografia Complementar HAYWOOD, K.M. & GETCHELL, N. Desenvolvimento motor ao longo da vida. 5ª ed, porto Alegre, 2010. BURNS, Y. R. & MACDONALD, J. Fisioterapia e crescimento na infância. São Paulo: Santos, 1999. CORIAT, L.F. Maturação Psicomotora no Primeiro Ano de Vida da Criança. 3ª ed. São Paulo: Moraes, 1991. SHEPHERD, R. Fisioterapia em Pediatria. Santos, 1996. F2406 – MASSOTERAPIA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Estudo dos efeitos físico-mecânicos e avaliação da coluna para o tratamento manipulativo. Técnicas de massagem clássica, efeitos fisiológicos, indicações e contraindicações dos métodos de massagem, visando o treinamento de massoterapia clássica e especial. Técnica de massagem do tecido conjuntivo. Bibliografia Básica: BECKER, P. D., WOOD, E. C. Massagem de Beard. São Paulo: Manole, 1990. BROWN, D. W. Massagem Terapêutica: introdução à prática. São Paulo: Manole, 2001. CASSAR, M. Manual de Massagem Terapêutica: um guia completo de massaterapia para o estudante e para o terapeuta. São Paulo: Manole, 2001. Bibliografia Complementar: CASSAR, M. Massagem: curso completo. São Paulo: Manole, 1998. FRITZ, Sandy. Fundamentos da massagem terapêutica. Barueri: Manole, 2002. 80 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC LEDUC, Albert; LEDUC, Olivier. Drenagem linfática: teoria e prática. São Paulo: Manole, 2000. MAITLAND, Eoffrey D; HENGEVELD, Elly; BANKS, Kevin et al. Manipulação vertebral. Elsevier. RIBEIRO, Denise R. Drenagem linfática manual corporal. São Paulo: SENAC, 2004. 5º SEMESTRE F2500 - FISIOTERAPIA PREVENTIVA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Procedimentos de avaliação e intervenção fisioterapêutica e prevenção nas diferentes áreas de atuação da Fisioterapia. Fisioterapia da saúde coletiva e preventiva nas instituições: escolas, hospitais, empresas e outros. Bibliografia Básica: BOTOME, S. P., REBELLATO, J.R. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para uma ação preventiva e perspectivas profissionais. Barueri: Manole, 1999. DUL, J. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptado ao trabalho do homem. Porto Alegre: Bookman, 1998. Bibliografia Complementar: REBELATTO, J. R. Fisioterapia no Brasil: Perspectivas e Evolução no campo profissional e como área de conhecimento. Barueri: Manole, 1987. DELIBERATO, Paulo César Porto; BOTOMÉ, Sílvio Paulo. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. Barueri: Manole, 2002. BARBOSA, Luis Guilherme. Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho - DORTs: a fisioterapia do trabalho aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (org.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS-UERJ-ABRASCO. 2001 OLITO, Eliane; BERGAMASCHI, Elaine Cristina. Ginástica laboral: teoria e prática. São Paulo: Sprint, 2003. F2501 - FISIOTERAPIA NEUROPEDIÁTRICA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Introdução à pediatria. Crescimento e desenvolvimento normais da criança. Problemas de crescimento e do aparelho locomotor. Reconhecimento das principais patologias do sistema nervoso infantil: etiologia, fisiopatologia, procedimentos cirúrgicos, complicações imediatas e tardias. Avaliação fisioterapêutica. Exames neurológicos e intervenção da fisioterapia nos problemas neurológicos infantis. Bibliografia Básica: 81 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC BURNS, Y. & MCDONALD, J. Fisioterapia e crescimento na infância. São Paulo: Ed. Santos, 1999. KUDO, A. M. Fisioterapia fonoaudiologia e terapia ocupacional em pediatria. São Paulo: Sarvier, 1994. SHEPHERD, R. A. Fisioterapia em pediatria. São Paulo: Santos, 1996. Bibliografia Complementar: TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia pediátrica. Porto Alegre: Artmed, 2002. PALMER, M. Lynn; TOMS, Janice E. Treinamento funcional dos deficientes físicos. São Paulo: Manole, 1988. RATLIFFE, Katherine. Fisioterapia na clínica pediátrica: guia para a equipe de fisioterapeutas. São Paulo: Santos, 2002. CARDOSO, Plínio Ribeiro. Fisioterapia na paralisia cerebral. São Paulo: Sarvier, 1971. SCRUTTON, David; GILBERTSON, Moyna. Fisioterapia na prática pediátrica. São Paulo: Manole, 1977. F2502 - FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA E TRAUMATOLÓGICA I Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Noções de ortopedia e traumatologia em fisioterapia. Cicatrização e reparação tecidual em ossos e tecidos moles. Princípios de alongamento e fortalecimento. Fisiopatologia da dor. Estudo e análise da fisioterapia em pacientes com disfunções do sistema osteoarticular. Doenças articulares. Bibliografia Básica: GRAVE, J. M D. Medicina de reabilitação aplicada à ortopedia e traumatologia. São Paulo: Roca, 1999. HEBERT, S; XAVIER, R. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2003. LIANZA, Sérgio. Medicina de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Bibliografia Complementar: SALGADO, A S. I. Fisioterapia das lesões de tornozelo. Curitiba: Lovise, 1990. GANN, Nancy Ortopedia. Guia de Consulta Rápida para Fisioterapeutas. Rio de janeiro: LAB, 2005. MARQUES, Amélia Pasqual. Manual de Goniometria. Barueri: Manole, 2003. MENSE, Siegfried; SIMONS, David G; RUSSELL, I. Jon. Dor Muscular. Barueri: Manole, 2008. DUTTON, Mark. Fisioterapia ortopédica – exame, avaliação e intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2006. F2503 – FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL I Carga Horária: 80 horas Número de créditos: 04 82 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Ementa: Revisão da anatomia do Sistema Nervoso Central e Periférico, divisão anatômica, embriológica e funcional. Controle motor. Avaliação e exames neurológicos. Bibliografia Básica: COHEN, H. Neurociências para Fisioterapeutas. São Paulo: Manole, 2001. EDWARDS, S. Fisioterapia Neurológica. Porto Alegre: Artmed, 1999. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2003. Bibliografia Complementar: ROWLAND, L. P- Merrit. Tratado de Neurologia. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. STOKS, M. (org). Neurologia para Fisioterapeutas. São Paulo: Editorial Premier, 2000. DAVIES, Patricia M. Exatamente no centro: atividade seletiva do tronco no tratamento da hemiplegia no adulto. São Paulo: Manole, 1996. UMPHRED, Darcy Ann. Fisioterapia neurológica. São Paulo: Manole, 1994. EDWARDS, Susan. Fisioterapia neurológica: uma abordagem centrada na resolução de problemas. Porto Alegre: Artmed, 1999. F2504 – FISIOTERAPIA CARDIO RESPIRATÓRIA I Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Aspectos anátomo-funcionais, cinesiológicos e biomecânicos dos sistemas respiratório e circulatório. Fisiopatologia das pneumopatias e disfunções respiratórias mais frequentes e passíveis de fisioterapia (patologias obstrutivas e restritivas, insuficiência respiratória). Técnicas de aspiração e higiene brônquica e de reespansão pulmonar. Afecções respiratórias e tratamento fisioterápico. Principais cardiopatias, avaliação do paciente cardiopata e tratamento fisioterápico. Bibliografia Básica: AZEREDO, C. C. Fisioterapia respiratória. São Paulo: Manole, 2000. CARVALHO, M. R. A. Fisioterapia respiratória: fundamentos e Contribuições. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. COSTA, D. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, 1999. Bibliografia Complementar: REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia da unidade de terapia intensiva à reabilitação. São Paulo: Rocca, 2000. SILVA, M. R. Fisiopatologia cardiovascular. São Paulo: Atheneu, 2000. IRWIN, Scot; TECKLIN, Jan Stephen. Fisioterapia cardiopulmonar. São Paulo: Manole, 1994. WEBBER, Barbara A.; PRYOR, Jennifer A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. AZEREDO, Carlos Alberto Caetano. Fisioterapia respiratória moderna. São Paulo: Manole, 2002. 83 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC F2505 – FISIOTERAPIA DESPORTIVA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Lesões e patologias decorrentes do esporte. Estudo dos efeitos fisiológicos produzidos pelo esporte, prevenção de lesões no esporte, aspectos de avaliação, tratamento e reabilitação das lesões desportivas. Bibliografia Básica KEVIN E. Wilk; Gary L. Harrelson; James R. Andrews. Reabilitação Física das Lesões Desportivas. 3ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. ISBN 8535216251 João Gilberto Carazzato; Marco Martins Amatuzzi; Júlia Maria D’andréa Greve. Reabilitação em Medicina do Esporte. 1ª edição. Rio de Janeiro: Roca, 2004. ISBN 8572414800 Moises Cohen; Rene Jorge Abdalla. Lesões no Esporte. Diagnóstico, Prevenção e Tratamento. 1ª edição. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. ISBN 857309608X. Bibliografia Complementar Carolyn Kisner; Lynn Allen Colby. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 4.ed. São Paulo: Manole, 2005. ISBN 8520407463. James A. Gould III. Fisioterapia Aplicada a Medicina Desportiva. 2ª edição. São Paulo: Manole, 1993. ISBN 8520401074. Walter R Frontera. Exercício Físico e Reabilitação. São Paulo: ARTMED, 2001. ISBN 8573077972 William E. Prentice. Técnicas de Reabilitação em Medicina Desportiva. 3ª edição. São Paulo: Manole, 2002 ISBN 8520411452 F2506 - BIOESTATÍSTICA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Conhecimentos fundamentais e básicos de estatística descritiva e inferencial e sua aplicação na pesquisa biomédica. A informática instrumentaliza a estatística possibilitando a apresentação das informações numéricas. A disciplina aborda as definições, terminologia, medidas de memória, periféricos e softwares; introdução ao uso do ambiente Windows e de softwares livres com reconhecimento e utilização do ambiente; softwares mais utilizados, como editor de textos, apresentações gráficas, planilha, banco de dados; noções básicas de utilização da Internet, como browser de navegação, ferramentas de pesquisa. Bibliografia Básica: COURTER, G., Marquis, A. Microsoft Office 2000. São Paulo: Makronn Books, 2000. GUIA de tecnologia: informática a seu favor. São Paulo: HP Brasil e Microsoft, 2004. LANCHARRO, E.A., Lopes, M.G.; Fernandes, S.P. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991. 84 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Bibliografia Complementar: CRESPO, A A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1986. FONSECA, J. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, 1984. LEVIN, J. Estatística Aplicada a Ciências Humanas. São Paulo: Hargra, 1978. NETO, J.A.M. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2003. NORTON, P. Introdução a Informática. São Paulo: Makron Books, 1996. F2507 – FISIOTERAPIA REUMATOLÓGICA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Noções e princípios de reumatologia, principais patologias reumatológicas, avaliação e tratamento fisioterapêutico nas afecções reumatológicas e preventiva. Bibliografia Básica: GOLDING, D. N. Reumatologia em Medicina e reabilitação. São Paulo: Atheneu, 1998. MOREIRA, C. Noções Práticas de reumatologia. Belo Horizonte: Health, 1996. PAPALÉO, N. M. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 1999. Bibliografia Complementar: PICKLES, B. Fisioterapia na terceira idade. São Paulo: Santos, 2000. FREITAS, Elizabete Viana de et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. DRIUSSO, Patrícia; CHIARELLO, Berenice. Fisioterapia Gerontológica. São Paulo: Manole, 2007. BRITO, F. C. de; LITVOC, J. Envelhecimento, prevenção e promoção da saúde. Atheneu, 2004. LUECKENOTTE, A. Avaliação em gerontologia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002. 6 º SEMESTRE F2600 - FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Estudo da anatomomorfofisiológico e patológico do tecido epitelial e conjuntivo. Alterações cutâneas por agentes químicos, físicos biológicos e mecânicos. Emprego dos processos físicos e químicos em dermatologia. Cirurgia plástica, recuperação pré e pós- operatória. Infecções por diferentes agentes: físicos, calor, frio e radiações. Bibliografia Básica: GUIRRO, E. C. Fisioterapia em Estética: Fundamentos, Recursos e Patologias. São Paulo: Manole, 1996. REEVES, J.R.T. Dermatologia Clínica Ilustrada: abordagem regional. 2000. 85 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC SITTART, J. A. Dermatologia para o Clínico. São Paulo: Lemos, 1998. Bibliografia Complementar: GUIRRO, E.; GUIRRO,R. Fisioterapia Dermato-Funcional. São Paulo: Manole, 2002. CAMARGO,M.C.;MARX,A.G. Reabilitação física no câncer de mama. São Paulo: Roca, 2000. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. FONSECA, A.; PRISTA, L. N. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000 F2601 – FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Noções de anatomia fisiológica do aparelho reprodutor masculino e feminino. Reconhecimento das principais patologias relacionadas à ginecologia e a obstetrícia, técnicas cirúrgicas, complicações imediatas e tardias. Atuação do fisioterapeuta no puerpério. Fisioterapia na mastectomia, no climatério e distúrbios hormonais e nas incontinências urinárias. Bibliografia Básica: HACKER, N. Fundamentos de ginecologia e obstetrícia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. POLDEN, M. Fisioterapia em Obstetrícia e ginecologia. São Paulo: Santos, 2000. REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000. Bibliografia Complementar: ARTAL, Raul. O exercício na gravidez. São Paulo: Manole, 1999. BARRON, Willian. Complicações Médicas na Gravidez. Artes Médicas, 1996. BOFF, S.M. Waetcher, E. Manual para Gestante. Santa Maria, 2000. MONTEIRO, Denise Leite Maia. Gravidez na Adolescência. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. SOUZA, Elza L.B.L. Fisioterapia aplicada a obsetrícia – Aspectos de ginecologia e obstetrícia. Medsi, 2002. F2602 – FISIOTERAPIA ORTOPÉDICA E TRAUMATOLÓGICA II Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Deformidades ortopédicas e as principais estruturas do esqueleto, bem como a avaliação e tratamento fisioterapêutico de membros superiores, inferiores e coluna vertebral. Lesões traumáticas de ossos e partes moles. Fisiopatologia e tratamento de lesões desportivas. Bibliografia Básica: 86 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC ARNOULD-TAYLOR, W. E. Princípios e práticas da fisioterapia. Porto Alegre: Artmed, 1999. HEBERT, S. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 1998. DOWNIE, Patricia A. Cash fisioterapia em ortopedia e reumatologia. São Paulo: Premier, 2001. Bibliografia Complementar: GREVE, J. M. D. Medicina de reabilitação aplicada à ortopedia e traumatologia. São Paulo: Rocca, 1999. SALTER, Robert Bruce. Distúrbios e lesões do sistema musculoesquelético. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001. MALONE, Terry R.; MCPOIL, Thomas G.; NITZ, Arthur J. Fisioterapia em ortopedia e medicina do esporte. São Paulo: Santos, 2000. EDMOND, Susan L. Manipulação e mobilização: técnicas para membros e coluna. São Paulo: Manole, 2000. MAXEY, Lisa; MAGNUSSON, Jim. Reabilitação pós-cirúrgica para o paciente ortopédico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. F2603 - FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL II Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Introdução às principais patologias do sistema nervoso: etiologia, fisiopatologia, procedimentos cirúrgicos, complicações imediatas e tardias. Avaliação e diagnóstico fisioterapêutico de patologias neurológicas (tumores, Alzheimer, ELA, esclerose múltipla, paralisia facial, TRM, DVE, TCE, doença de Parkinson, polineuropatia). Marcha neurológica. Métodos de tratamento. Bibliografia Básica: COHEN, H. Neurociências para Fisioterapeutas. São Paulo: Manole, 2001. EDWARDS, S. Fisioterapia Neurológica. Porto Alegre: Artmed, 1999. MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2003. Bibliografia Complementar: ROWLAND, L. P. Tratado de Neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. STOKS, M. (org) Neurologia para Fisioterapeutas. São Paulo: Editorial Premier, 2000. LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios. São Paulo: Atheneu, 2001. YOUNG, B. & HEATH, J.W. Histologia Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. XAVIER, G.F. Técnicas para o estudo do Sistema Nervoso. São Paulo: Plêiade. 1999. F2604 - FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA II Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 87 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Ementa: Provas de função cardiorespiratórias, protocolos de avaliação e de atendimento; Fases I, II, III e IV na recuperação cardíaca pós-IAM. Tratamento fisioterápico em pacientes pré e pós-cirúrgico do sistema respiratório. Deformidades torácicas e tratamento terapêutico. SARA, pacientes críticos na UTI, transplantados e intervenção de fisioterapia. Diagnóstico fisioterapêutico por imagem. Bibliografia Básica: AZEVEDO, C. C. Fisioterapia respiratória. São Paulo: Manole, 2000. CARVALHO, M. R. A. Fisioterapia respiratória: fundamentos e Contribuições. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. COSTA, D. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, 1999. Bibliografia Complementar: FROELICHER, V. F., MYERS, J., FOLLANSBEE, W. P., LABOVITZ, A. J. Exercício e o Coração. Rio de Janeiro: Revinter, 1998. REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia – da unidade de terapia intensiva a reabilitação. São Paulo: Rocca, 2000. REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia da unidade de terapia intensiva à reabilitação. São Paulo: Rocca, 2000. SILVA, M. R. Fisioterapia cardiovascular. São Paulo: Atheneu, 2000. SILVA, M. R. Fisiopatologia cardiovascular. São Paulo: Atheneu, 2000. F2605 - FISIOTERAPIA GERONTOLÓGICA Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Introdução à geriatria. Envelhecimento fisiológico e patológico. Força, equilíbrio, coordenação. Marcha e quedas. Noções e princípios de reumatologia, principais patologias reumatológicas, avaliação e tratamento fisioterapêutico nas afecções reumatológicas e preventiva. Atendimento fisioterápico ao idoso. Políticas públicas do atendimento ao idoso. Bibliografia Básica: GOLDING, D. N. Reumatologia em Medicina e reabilitação. São Paulo: Atheneu, 1998. MOREIRA, C. Noções Práticas de reumatologia. Belo Horizonte: Health, 1996. PAPALÉO, N. M. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. São Paulo: Atheneu, 1999. Bibliografia Complementar: PICKLES, B. Fisioterapia na terceira idade. São Paulo: Santos, 2000. FREITAS, Elizabete Viana de et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. DRIUSSO, Patrícia; CHIARELLO, Berenice. Fisioterapia Gerontológica. São Paulo: Manole, 2007. BRITO, F. C. de; LITVOC, J. Envelhecimento, prevenção e promoção da saúde. Atheneu, 2004. 88 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC LUECKENOTTE, A. Avaliação em gerontologia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002. F2606 – AMPUTAÇÃO, ÓRTESES E PRÓTESES Carga Horária: 80 horas Número de Créditos: 04 Ementa: Identificação dos diversos aparelhos ortopédicos e adaptações necessárias ao processo de reeducação e recuperação físico-funcional, suas confecções e aplicações práticas de acordo com a especificidade da patologia. Associação dos aparelhos aos diversos tipos de coto, próteses, suas indicações e treinamento básico. Pré e pósamputação. Treino com órteses. Bibliografia Básica: BOCCOLINI, F. Reabilitação: amputados-próteses. São Paulo: Robe-editorial, 2002. NADER, M. Compêndio Otto Bock: próteses para membros superiores. Berlin: Schiele & Schon, 1994. PETRINELLI, André. Tratamento do Paciente com Amputação. São Paulo: Roca, 2004 Bibliografia Complementar: CARVALHO, A.J. Amputações dos membros inferiores: em busca da plena reabilitação. São Paulo: Manole, 2000. CARVALHO, José André. Órtese Um Recurso Terapêutico. São Paulo: Manole, 2006. VASH, Carolyn. Enfrentando a Deficiência: a manifestação, a psicologia, a reabilitação. São Paulo: Pioneira, 1988. BANDY, Willim; SANDERS, Bárbara. Exercício Terapêutico: Técnicas para intervenção. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. KOTKE, Frederic J; LEHMANN, Justus F. Tratado de Medicina Física e Reabilitação de Krusen. Barueri: Manole, 1998. 7º SEMESTRE F2700 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA I Carga Horária: 400 horas Número de Créditos: 20 Ementa: Etapa de formação profissional que proporciona o nível mais complexo da educação clínica e onde o aluno irá adquirir a experiência fisioterápica. Propõe: treinamento em avaliação dos pacientes, seleção de recursos de fisioterapia e programação terapêutica, tratamento dos pacientes sob a supervisão do professor. Facilita a capacitação e promove a participação: na documentação dos casos, na administração dos serviços de fisioterapia, orientação e supervisão de cuidadores e familiares. Incentiva a pesquisa científica e a prática supervisionada em: traumatologia, ortopedia, reumatologia, geriatria, pediatria, ginecologia e obstetrícia, urologia, prevenção, estética, respiratória, cardiologia e neurologia. Bibliografia Básica 89 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC GOLDING, D. N. Reumatologia em Medicina e reabilitação. São Paulo: Atheneu, 1998. ROWLAND, L. P. Tratado de Neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. DOWNIE, Patricia A. Cash fisioterapia em ortopedia e reumatologia. São Paulo: Premier, 2001. Bibliografia Complementar FREITAS, Elizabete Viana de et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia da unidade de terapia intensiva à reabilitação. São Paulo: Rocca, 2000. COSTA, D. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, 1999. POLDEN, M. Fisioterapia em Obstetrícia e ginecologia. São Paulo: Santos, 2000. HAYES, Karen W. Manual de Agentes Físicos: Recursos Fisioterapêuticos: Porto Alegre: Artmed, 2002 8º SEMESTRE F2800 - ORIENTAÇÃO DO TC Carga horária: 40 horas Número de Créditos: 02 Ementa: Elaboração e acompanhamento do projeto de conclusão de curso (TCC) com base nas articulações teórico-práticas nas disciplinas e vivencias durante os estágios curriculares supervisionados I e II, numa dimensão global, criativa e inovadora. Bibliografia Básica: DURAND, G. A bioética: natureza, princípios e objetivos. São Paulo: Loyola, 1998. JUNGES, J. R. Bioética: perspectives e desafios. São Leopoldo: Unisinos, 1999. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2002. Bibliografia Complementar: SANTOS, A. R. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DPEA, 1999. JUNGES, J. R. Bioética: perspectivas e desafios. São Leopoldo: Unisinos, 1999. LAKATOS, E.M.; MARCONI M, de A. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1991. MINAYO, M.C. de S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2002. GOLDIM, J.R. Pesquisa em saúde: leis normas e diretrizes. Porto Alegre: HCPA, 1997. F2801 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA II Carga Horária: 400 horas Número de Créditos: 20 Ementa: Etapa de formação profissional que proporciona o nível mais complexo da educação clínica e onde o aluno irá adquirir a experiência fisioterápica. Propõe: treinamento em avaliação dos pacientes, seleção de recursos de fisioterapia e 90 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC programação terapêutica, tratamento dos pacientes sob a supervisão do professor. Facilita a capacitação e promove a participação: na documentação dos casos, na administração dos serviços de fisioterapia, orientação e supervisão de auxiliares e familiares em situações dos serviços. Incentiva a pesquisa científica e a prática supervisionada em: traumatologia, ortopedia, reumatologia, geriatria, pediatria, ginecologia e obstetrícia, urologia, prevenção, estética, respiratória, cardiologia e neurologia. Bibliografia Básica GOLDING, D. N. Reumatologia em Medicina e reabilitação. São Paulo: Atheneu, 1998. ROWLAND, L. P. Tratado de Neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. DOWNIE, Patricia A. Cash fisioterapia em ortopedia e reumatologia. São Paulo: Premier, 2001. Bibliografia Complementar FREITAS, Elizabete Viana de et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia da unidade de terapia intensiva à reabilitação. São Paulo: Rocca, 2000. COSTA, D. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo: Atheneu, 1999. POLDEN, M. Fisioterapia em Obstetrícia e ginecologia. São Paulo: Santos, 2000. HAYES, Karen W. Manual de Agentes Físicos: Recursos Fisioterapêuticos: Porto Alegre: Artmed, 2002. ATIVIDADES COMPLEMENTARES Carga Horária: 300 horas Ementa As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores, abrangem a prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. Disciplina Optativas Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Carga Horária: 80 horas Ementa História da língua de sinais no Brasil e no mundo. Língua, culturas, comunidades e identidades. Bibliografia Básica 91 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Minas Gerais: Autêntica, 1998. ELLIOT, A.J. A linguagem da criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. ____________. Introdução à Gramática da LIBRAS. In Educação Especial – Língua Brasileira de Sinais – Volume II. Série Atualidades Pedagógicas 4, MEC/SEESP, 2000. ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de et al. Atividades ilustradas em sinais de libras. Rio de janeiro: Revinter, 2004, 241 p. Bibliografia Complementar FERREIRA-BRITO, L. Integração social & surdez. Rio de Janeiro, Babel, 1993. Fundamentos em fonoaudiologia, vol. 1: Linguagem. Rio de Janeiro, Guanabara, 1998. GOLDFELD, M. Linguagem, surdez e bilingüismo. Lugar em fonoaudiologia. Rio de Janeiro, Estácio de Sá, n° 9, set., p 15-19, 1993. ___________. Aquisição fonológica nas línguas de sinais. Letras de Hoje. Porto Alegre: PUCRS, v. 32, nº 4, p. 147-62, 1997. ___________. Aquisição Fonológica na Língua Brasileira de Sinais: estudo longitudinal de uma criança surda. Porto Alegre, PUCRS: Tese de Doutorado, 1998. Relações Interpessoais Carga Horária: 80 horas Ementa Estudo sobre relacionamento intra e interpessoal nos novos cenários do mundo do trabalho e as razões pelas quais as organizações buscam trabalhar em equipes. Mostrar o que facilita e dificulta no trabalho em equipe e exemplos práticos da intervenção. Desenvolvimento de Equipe, como parte do processo de mudança planejada nas instituições. Bibliografia Básica MILKOVICH, G; BOUDREAU, JW. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000. CASTILHO, Á. A Dinâmica do Trabalho de Grupo. Rio, Qualitymark, 2002. VERGARA, S.C. DAVEL, E. Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia complementar: DUBRIN, AJ. Fundamentos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira Thompson, 2006. KATZENBACH, J. & SMITH, D. Equipes de Alta Performance. Rio de Janeiro. Campus, 2001. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento Interpessoal. José Olympio Editora, Rio de Janeiro, 2000. ___________, Equipes Dão Certo: a Multiplicação do Talento Humano. Rio, José Olympio, 1999. SAMPAIO, GP. Relações Humanas a toda hora. São Paulo: Nobel, 2000 92 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 3.4.5 Metodologia 3.4.5.1 Atividades de Ensino Cada professor deve implementar metodologia adequada à sua disciplina. Isso permite levar em conta aspectos específicos, em cada uma das suas atividades, sejam de caráter teórico ou prático, inclusive no que diz respeito ao espaço físico que esteja sendo utilizado, número de alunos na atividade, etc. Tais atividades poderão utilizar diversos espaços institucionais e não institucionais (locais de ensino conveniados). Aulas expositivas serão dadas utilizandose os recursos para o completo entendimento por parte do alunado (retroprojetor, quadro branco ou verde, projetor de slides, data show, entre outros possíveis). Todas as disciplinas, independentemente da ementa, deverão contemplar: conceitos básicos específicos, relações funcionais, preventivas e terapêuticas. A visão crítica do aluno deverá ser instigada ao máximo por parte do docente. Ambientes virtuais (laboratórios de informática) também podem ser utilizados para se atingir os objetivos das disciplinas sempre que necessário for. Ambientes de clínicas, hospitais, laboratórios internos e externos (convênios) à instituição poderão ser utilizados para complementação dos entendimentos acadêmicos. Atividades integrativas com os demais cursos da instituição devem ser incentivadas por parte dos docentes. Enfim, toda e qualquer estratégia, dentro dos conceitos legais, éticos e morais, podem ser utilizadas pelos docentes para gerar facilitação da aprendizagem. 3.4.5.2 Atividades de Extensão São incentivadas atividades de extensão dentro e fora da instituição. Estas atividades de extensão devem ter um professor responsável técnico e devidamente registrado e reconhecido pela instituição de ensino em questão. O fim maior desta atividade são sempre os alunos e estão em igualdade com as necessidades institucionais. Neste sentido todo projeto de extensão deve ser aprovado pelo Colegiado de Curso. Ainda neste contexto, as extensões devem vir acompanhadas à aprovação em instâncias superiores da instituição, pelo Conselho Superior e ser parte efetiva do processo de aprendizagem do discente. 3.4.5.3 Integração com Outros Cursos Para a boa formação do aluno é importante que ele se articule com estudantes, docentes e mesmo com a dinâmica de outros cursos da FACEBG e especialidades profissionais. Isso permite uma visão multiprofissional e necessária adaptação a futuros trabalhos de natureza interdisciplinar. Essa integração dar-se em vários níveis, destacando-se: a) No aspecto do Ensino: Frequência a disciplinas ministradas por outros Cursos, como disciplinas que constituem atividades complementares. Participação em 93 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC discussões sobre qualidade do ensino. Realização de parte do estágio supervisionado ou atividade complementar em assunto que envolva também outros cursos. Participações em Colegiados com alunos de outros cursos da FACEBG constituem atividades válidas nesse sentido. b) No aspecto da Pesquisa: Participação em seminários e eventos científicos de outros cursos, ou em equipes de iniciação científica sobre temas interdisciplinares. c) No aspecto da Extensão: Participação em trabalhos ou atividades que agreguem estudantes e docentes de outros cursos. d) Vivência universitária: Eventos culturais, contatos nas diversas áreas da FACEBG. 3.4.5.4 Núcleo de Pesquisa e Extensão em Fisioterapia Com Regulamento específico, seu objetivo é organizar a orientação de pesquisa, definir linhas prioritárias de trabalho científico e extensional, bem como à intercomunicação desses projetos em nível institucional. Deve fomentar a iniciação científica, que tem o principal objetivo de instrumentalizar o aluno para as atividades de pesquisa e produção de conhecimento. O desenvolvimento de pesquisa científica e do trabalho de extensão de serviços à sociedade, supervisionado por um orientador, permitem ao discente a interação direta com entidades sociais e com matérias de interesse público, além de garantir o desejado aprofundamento dos estudos. A Coordenação do Curso de Fisioterapia, o Corpo Docente e Discente são responsáveis pela implementação do Programa de Pesquisa e Extensão, havendo o incentivo da Coordenadoria para que os Projetos de Pesquisa que estão sendo desenvolvidos sejam incorporados aos resultados da Extensão, levando em conta os assuntos de interesse das comunidades acadêmica e externa. A atividade de iniciação científica é uma condição privilegiada para o aluno e um facilitador para o ingresso na pós-graduação, pois os conhecimentos básicos adquiridos permitem o desenvolvimento de mentalidade científica e de metodologias, escolha de universos de pesquisa, amostras estatísticas, extrapolações, interpretação de resultados, leitura de textos e dados pesquisados, elaboração de textos, convivência com pares acadêmicos ou outros profissionais, conhecimentos de informações sociais, solução de problemas propostos, etc. A Iniciação Científica e a Prestação de Serviços, através do Instituto de Pesquisa, devem levar à geração de novos conhecimentos, além de serem agentes promotores do gosto pela pesquisa. São ferramentas importantes para a formação do aluno de graduação. Os principais objetivos da iniciação científica e do trabalho de extensão são: Oferecer condições, aos alunos de graduação, para se iniciarem na pesquisa científica; 94 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Favorecer a pesquisa na FACEBG; Fomentar o espírito de pesquisa e extensão de serviços na instituição; Aprimorar a qualidade do ensino de graduação e da formação do egresso; Integrar os cursos de graduação com os de pós-graduação; Estimular a produção científica e a participação de docentes em pesquisas; Incentivar com que o aluno de graduação vivencie a metodologia científica e se forme dentro do espírito crítico e criativo dos fenômenos técnico-científicos e sociais. A pesquisa e a extensão de serviços são praticadas com perspectiva interdisciplinar, como recurso essencial ao cultivo da atitude científica, indispensável a uma sólida competência técnico-profissional, além do compromisso com o desenvolvimento regional. Os Projetos de Pesquisa tornam, quanto possível, como ponto de partida, os dados da realidade de sua área de abrangência, sem, contudo, perder de vista o contexto mais amplo dos fatos descobertos e de suas interpretações. A FACEBG incentiva, já na graduação, a pesquisa e a extensão, motivando a prática interdisciplinar e criando condições e recursos facilitadores. A Extensão aparece como possibilidade concreta e viável, para dar suporte a uma concepção de Educação Superior em que a produção do conhecimento e do saber, além da formação de recursos humanos, dá-se numa relação direta com a sociedade, num processo de troca e de complementaridade, constituindo-se em instrumento viabilizador de transformação da sociedade. É o processo articulador do ensino e pesquisa, voltado aos interesses da comunidade. 3.4.5.5 Estágio Curricular Supervisionado A prática do estágio conforme a Lei 9.394, no Artigo 43, Inciso III, refere-se aos objetivos do ensino superior, com intuito de “formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, com hábitos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua”. Assim sendo, o estágio em fisioterapia da FACEBG, busca integrar as evidências científicas teóricas e a vivência clínica para a formação generalista do acadêmico. O estágio supervisionado tem como objetivo geral formar profissionais competentes e qualificados, com visão crítica e domínio das técnicas e manobras da fisioterapia. Mas, acima de tudo, objetiva oferecer uma formação contextualizada com as demandas relacionadas à nossa sociedade contemporânea no que diz respeito à saúde, além de proporcionar experiência em nível de prevenção, reabilitação e manutenção das condições físicas do paciente sob a supervisão docente. 95 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC O campo preferencial para o desenvolvimento das atividades de estágio supervisionado do Curso de Fisioterapia são Hospitais e Clínicas especializadas da região. Considerando o cunho social inerente à profissão de fisioterapeuta e visando obtenção de uma perfeita interação escola-comunidade, outras instituições e outros municípios poderão vir a ser cadastrados como possíveis campos de realização de estágio, desde que permitam o desenvolvimento normal das atividades de estágio. Os recursos humanos necessários para o desenvolvimento das atividades de estágio são os profissionais lotados na IES (no Curso de Fisioterapia), com experiência no exercício e supervisão de atividades fisioterápicas, bem como os fisioterapeutas lotados nos campos de estágio. A organização dos estágios supervisionados em Fisioterapia, desenvolvidos nas áreas de maior atuação do profissional são vivenciadas nos diferentes espaços de estágio oferecidos pelo Curso de Fisioterapia. Os recursos materiais utilizados no desenvolvimento das atividades do estágio são os Hospitais da região nas áreas de Pediatria, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Clínica Obstétrica, Unidade de Terapia Intensiva e Ambulatório do Serviço de Fisioterapia, mediante convênio com o Hospital Tacchine de Bento Gonçalves, bem como os recursos dos demais campos de estágio que venham a ser credenciados. O Estágio Supervisionado do Curso de Fisioterapia tem as correspondentes atividades desenvolvidas no decorrer de 20 semanas, com uma carga horária total de 800 horas contemplando as diversas áreas de atuação do fisioterapeuta: neurológica, cardiovascular, pneumológica, traumatológica, ortopédica, geriátrica, reumatológica, pediátrica, uroginecológica, obstétrica, dermatofuncional e na saúde pública. A Supervisão das atividades de Estágio é realizada por uma equipe de docentes do curso, denominados orientadores, que seguem as normas estabelecidas pelo Colegiado do Curso. a) Estágio I Nessa etapa, que corresponde 400 horas de trabalho, o aluno é treinado na avaliação de pacientes, seleção de recursos de fisioterapia e programação terapêutica, tratamento dos pacientes sob a supervisão do professor. Facilita a capacitação e promove a participação: na documentação dos casos, na administração dos serviços de fisioterapia, orientação e supervisão de cuidadores e familiares. Incentiva a pesquisa científica e a prática supervisionada em: traumatologia, ortopedia, reumatologia, geriatria, pediatria, ginecologia e obstetrícia, urologia, prevenção, estética, respiratória, cardiologia e neurologia. Durante todo o Estágio I, o aluno tem suas atividades supervisionadas por um docente in loco com o intuito de acompanhar o aproveitamento de sua aprendizagem com vistas à qualidade de sua formação, 96 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC As atividades desenvolvidas nessa etapa de formação são consubstanciadas em Relatório que é avaliado pelo professor orientador do estágio. b) Estágio II Trata-se de um nível mais complexo da educação clínica, com 400 horas de trabalho, onde o aluno, acompanhado pelo professor supervisor, recebe treinamento em avaliação dos pacientes, seleção de recursos de fisioterapia e programação terapêutica, tratamento dos pacientes, sempre sob a supervisão do professor orientador. Essa etapa capacita e promove a participação do aluno na documentação dos casos, na administração dos serviços de fisioterapia, orientação e supervisão de auxiliares e familiares em situações dos serviços. Incentiva a pesquisa científica e a prática supervisionada em: traumatologia, ortopedia, reumatologia, geriatria, pediatria, ginecologia e obstetrícia, urologia, prevenção, estética, respiratória, cardiologia e neurologia. Durante todo o Estágio II, o aluno tem suas atividades supervisionadas por um docente in loco com o intuito de acompanhar o aproveitamento de sua aprendizagem com vistas a qualidade de sua formação, As atividades desenvolvidas nessa etapa de formação são consubstanciadas em Relatório que é avaliado pelo professor orientador do estágio. 3.4.5.6 Atividades Complementares Constitui atividade complementar toda aquela que contribua para a efetivação de aprendizagem e para o enriquecimento integral do futuro profissional. A carga Horária Total das Atividades Complementares exigidos no Curso são de 300 horas. No curso, adota-se estas atividades através de: Monitorias e estágios, Programas de Iniciação Científica, Programas de Extensão; Estudos complementares e Cursos realizados em outras áreas afins como: participação do acadêmico como ouvinte, apresentação de trabalhos orais ou escritos em eventos, simpósios, congressos, visitas técnicas e capacitações de outras áreas que agregam o conhecimento na Fisioterapia. O registro destas atividades é realizado em impresso específico. O planejamento das mesmas deve ser feito com uma previsão mínima de um mês e comunicado à Coordenação de Curso, com preenchimento de formulário próprio, a ser entregue para a Coordenação de Curso ou para a Secretaria Acadêmica. Para comprovação das atividades complementares, com carga horária correspondente, o aluno deve, mediante avaliação da coordenação do curso de fisioterapia, participar comprovadamente de atividades acadêmicas, tais como: cursos de extensão, palestras, seminários, atividades científicas, apresentação de trabalhos, monitorias, estágios, disciplinas optativas ou eletivas, formação de língua inglesa, 97 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC publicações científicas e outras atividades descritas e pontuadas regulamentadas pelo colegiado do curso. A avaliação das atividades complementares deve ser requerida pelo aluno durante sua graduação ao coordenador do Curso. As atividades complementares regem-se por Regulamento próprio. 3.4.5.4 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Curso é desenvolvido no 8º semestre. Constitui-se em uma exigência curricular na formação do acadêmico em Fisioterapia, caracterizando-se por uma atividade de síntese e integração de conhecimentos adquiridos ao longo do curso. O TC é um trabalho individual que estará sob a orientação de um professororientador. Trata-se de um trabalho teórico e prático, onde deverão ser aplicados os conhecimentos adquiridos pelo aluno no decorrer do curso de graduação, respeitando os temas de interesse das áreas da Fisioterapia. É obrigatório para a integralização do curso e realiza-se após o Estágio I, desenvolvendo-se concomitantemente com o Estágio II. Durante o desenvolvimento do TC, que será fundamentado em atividades vivenciadas ao longo do curso, dados e informações sobre sua área de estudo, conta com a supervisão de um professor orientador. A avaliação e a apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso são feitas perante e sob a responsabilidade de uma banca examinadora composta por três professores. Os membros componentes da banca são sugeridos pela Coordenação do Estágio, ouvido o orientando, cabendo ao Coordenador do Curso a formalização das respectivas indicações. As normas, os prazos de entrega, defesas e outras especificações atinentes ao Trabalho de Conclusão de Curso são estabelecidas no início de cada semestre letivo sob as normas estabelecidas pelo Coordenador do TC, aprovadas pelo Colegiado do Curso, respeitando os prazos estabelecidos no Calendário Escolar e constantes do Trabalho de Curso. 3.5 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso A Comissão Própria de Avaliação promove anualmente a avaliação dos cursos de graduação da FACEBG. Esse processo se efetiva através de instrumentos de coleta, observações, reuniões, dentre outros recursos que viabilizem o conhecimento dos resultados do desempenho do Curso avaliado. A autoavaliação constitui-se em um recurso de aprimoramento das ações em nível de cada curso da FACEBG, pois identifica seus pontos fortes e fracos e encaminha à tomada de decisão para a melhoria ou manutenção das medidas qualitativas que fortalecem cada um. 98 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Além da autoavaliação interna, a Instituição observa e leva em consideração os resultados alcançados pelos cursos nas avaliações externas promovidas pelo INEP/MEC. O relatório sobre os índices de desempenho do curso orientam medidas implementadoras por parte da Faculdade. A autoavaliação do Curso de Bacharelado em Fisioterapia permite a identificação de indicadores que servem para avaliar o desempenho do curso e, caso necessário, melhorar os serviços sob a responsabilidade do mesmo. 3.6 Tecnologias de informação – TICs – no processo ensino-aprendizagem Os espaços universitários têm por foco educar para a sociedade do conhecimento (INEP, 2011, p. 67), dentre os recursos voltados a esse processo está o estímulo à utilização das TICs na universalização do acesso à educação científica e tecnológica, incentivo ao envolvimento dos meios de comunicação para modernizar e aperfeiçoar o ensino e a construção de uma sociedade em que o conhecimento seja o propulsor de conquistas culturais, sociais e econômicas. No processo de ensino e aprendizagem, cabe o docente recorrer aos benefícios presentes e potenciais das TICs com a intenção de minimizar as desigualdades sociais e o hiato digital através da alfabetização digital. Nesse contexto, cabe à educação recorrer aos recursos estratégicos inovadores que encantem a aprendizagem, tornando-a mais próxima ao cotidiano do aluno, contemporâneo da realidade digital. Como estratégia fundamental, a FACEBG defende o desenvolvimento, a ampliação e o aperfeiçoamento de bibliotecas virtuais, o treinamento de professores e produção de conteúdos para internet relacionados à divulgação científica. Busca envolver a comunidade acadêmica, em discussões voltadas ao eixo inovação, tendo a educação como fundamento e principal motor do processo de desenvolvimento. A partir dessas considerações, os alunos do Curso são motivados a buscar subsídios e incrementos a sua aprendizagem, recorrendo a pesquisas junto a plataformas virtuais que disponibilizam artigos científicos e que se encontram disponíveis no site da biblioteca da Instituição. O emprego de TICs na educação possibilita a troca e o compartilhamento de informações, bem como possibilita a oferta de atividades à distância. Esse cenário trouxe à ação docente novas possibilidades para fortalecer a aprendizagem. Essas mudanças no fazer pedagógico passam também a refletir alterações no mundo do trabalho, impelindo à necessidade de rever e implementar as questões que tratam da formação de competências e habilidades do egresso dos cursos da Instituição. A FACEBG incentiva o corpo docente a recorrerem dos recursos tecnológicos visando dar dinamicidades às atividades pedagógicas, para tanto mantém atualizado 99 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC seus laboratórios de informática tendo em vista atender as demandas do curso com qualidade. Os recursos tecnológicos (data show, softwares, redes sociais, televisão, fóruns, blogs, chats, livros, CD, DVD, etc.) são empregados com o uso dos laboratórios de informática da FACEBG, equipados com kit multimídia que possibilitam o acesso do aluno aos centros de estudo e pesquisa de outras áreas de conhecimento. A Faculdade, em seu site, disponibiliza link destinado ao aluno. Esse constitui-se em espaço criado para efetivar a interatividade acadêmica entre alunos e professores. Nesse ambiente virtual, é possível o professor postar materiais didáticos para seus alunos acessarem, responderem questionários e tirarem eventuais dúvidas diretamente com o professor. Há também o portal do professor, onde esse pode enviar diários de classe, material didático, conteúdo, trabalhos e atividades avaliativas por meio do acesso a internet. Esses ambientes virtuais de aprendizagem procuram subsidiar a ação docente da sala de aula presencial para o meio on-line com o uso da tecnologia para oferecer novas ferramentas que facilitem a aprendizagem. O uso híbrido de recursos tecnológicos e tradicionais na ação docente expande os métodos de aprendizagem, de um ensino centrado na figura do professor para um ensino misto, com uso crescente de tecnologias associado a mudanças de posturas pedagógicas. Ocorre a migração de um sistema tradicional para um sistema que incorpora recursos tecnológicos no ensino e na aprendizagem. 3.7 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem O eixo norteador da avaliação está baseado no Projeto Pedagógico do Curso que preconiza toda e qualquer avaliação como processo e não produto. Consoante com o Plano de Desenvolvimento Institucional, o Regimento Interno da FACEBG e os aspectos legais, o estudante vivencia duas (2) avaliações semestrais, articuladas a oficinas, seminários e outras atividades didático-pedagógicas como materialização das avaliações. As provas são preconizadas no sentido de abertura e problematizador, ou seja, procura-se evitar ao máximo, provas tradicionais de perguntas e respostas diretas às quais o Colegiado de Curso e o Núcleo Docente Estruturante do Curso entendem ser inviáveis para a formação integral do profissional enfermeiro na contemporaneidade. Por considerarem-se os processos de interações fundamentais para que o estudante situe-se no lugar de sujeito e o professor como um facilitador da construção da aprendizagem, busca-se contemplar no curso a modalidade de avaliação processual, dinâmica que considera os aspectos cognitivo-afetivos e efetivos como interfaces de uma inteligência, ao invés nata, construída nas interações pedagógicas. A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves mantém as seguintes normas para a avaliação conforme Regimento. 100 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC O aproveitamento acadêmico é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas avaliações previstas no regimento da instituição. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau único de 0,0(zero) a 10,0 (dez), com uma casa decimal. Compete ao professor da disciplina elaborar e avaliar os resultados dos exercícios acadêmicos sob a forma de testes, trabalhos, arguições, seminários, pesquisas, projetos, relatórios e alternativas, de acordo com a natureza da disciplina. É considerado aprovado o aluno que alcançar a média semestral igual ou superior a 7 (sete). O aluno que não obtiver na disciplina a média igual ou superior a 7 (sete), no semestre, deverá ser submetido ao exame final; Não poderá submeter-se ao exame final, o aluno que obtiver, na disciplina, nota média dos bimestres inferior a 4 (quatro); A nota final do aluno submetido ao exame final será o produto de: MB + EF 2 Sendo: MB = média das notas bimestrais; EF = nota do exame final; Será considerado aprovado na disciplina o aluno que: obtiver nota final igual ou superior a 6 (seis) e tiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento); A critério do professor poderá ser efetuada uma prova de recuperação para substituir uma das notas parciais (bimestrais), para recuperação do aluno; Os estágios observarão o regulamento próprio e a nota mínima para qualquer estágio para aprovação é 7 (sete). 3.8 Número de vagas O Curso de Fisioterapia da FACEBG oferta 120 vagas anuais, sessenta semestrais. 4 – POLÍTICAS DE GESTÃO O planejamento e a gestão dentro de uma instituição educacional representam o eixo norteador para que se consiga alcançar os resultados desejados e o reconhecimento da comunidade acadêmica e da sociedade onde está inserida. Na Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, a política de gestão busca a transparência e corporativismo, onde todos os setores da instituição, por meio de seus representantes, participam das tomadas de decisões dentro de suas áreas de atuação e do processo como um todo. 101 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Desta forma, a política de gestão da instituição é pautada nas diretrizes de gestão pedagógico-administrativa da mantenedora, traduzidos nos seguintes princípios: ações estruturadas a partir dos projetos institucionais e movidas pela cultura do planejamento e da gestão compartilhada; modelo de gestão baseada na governança corporativa, no planejamento estratégico institucional e nas próprias diretrizes de gestão pedagógico-administrativa; nesse modelo de gestão, privilegia-se a formação da liderança como capacidade de mobilizar, coordenar e influenciar esforços coletivos e recursos, para garantir que as metas constituídas sejam alcançadas, mensuradas e replanejadas; fundamentadas nas diretrizes de gestão pedagógico-administrativa e no planejamento estratégico institucional, a Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves elabora: o Planejamento Estratégico, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), os Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC), e os Planos de Estudo e de Trabalho; a equipe diretiva da instituição tem entre suas principais funções, cumprida a legislação e as normatizações internas, garantir que o perfil do egresso seja alcançado, desenvolvendo, para tanto, instrumentos de acompanhamento e avaliação do processo; para garantir a qualidade dos serviços prestados, os colaboradores da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves deverão estar conscientizados de que pertencem à instituição, tendo como propósito o desenvolvimento de competências técnicas de trabalho em equipe com visão e responsabilidade sistêmica; o clima institucional deve incentivar seus colaboradores e estudantes à participação, ao diálogo construtivo que respeita o contraditório, preservando a ética, o respeito e as boas relações de convivência; a avaliação do processo será realizada, no mínimo, uma vez ao ano, identificando as aproximações e distanciamentos entre o planejado e o desenvolvido, estabelecendo diretrizes para a tomada de decisão; os gestores da instituição devem possuir como competências individuais: Avaliação de Riscos: Capacidade de considerar limites, impactos e riscos da tomada de decisão, buscando e selecionando alternativas que garantam os melhores resultados para a instituição; Comunicação Eficaz: Capacidade de interagir com as pessoas, apresentando facilidade em transmitir e receber informações, utilizando linguagem e meios de comunicação adequados, argumentando com coerência e clareza e demonstrando atitudes assertivas de forma a contribuir para o alcance do objetivo comum; Qualidade em Processos: Capacidade de aprofundar o conhecimento sobre os processos de sua área de atuação, fazendo pesquisas, 102 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC acompanhando tendências, codificando e apreendendo o que pode representar oportunidades para a instituição; Foco em Resultados: Capacidade de visualizar as metas e objetivos a serem atingidos, buscando sempre agregar valor ao negócio, por meio do cumprimento adequado dos prazos e expectativas de resultado; Foco no Público Alvo: Capacidade para atender às demandas e aspirações do público alvo (internos e externos), entendendo suas necessidades, respeitando prazos e buscando superar as expectativas quanto aos resultados esperados; Gestão de Projetos: Capacidade de monitorar continuamente os indicadores dos projetos de sua área de atuação e agir de forma efetiva frente a indicadores desfavoráveis, garantindo a satisfação do público alvo e a rentabilidade do projeto; Gestão de Talentos: Capacidade de identificar talentos na equipe, estimular a formação e o desenvolvimento de sucessores; Inovação e Criatividade: Capacidade de conceber soluções inovadoras, viáveis e adequadas para as situações apresentadas, considerando impactos e riscos envolvidos. Capacidade de sugerir ideias criativas para lidar com a falta de recursos e com situações imprevistas; Liderança Participativa: Capacidade de catalisar os esforços grupais, de forma a atingir ou superar os objetivos organizacionais, estabelecendo um clima motivador, formando parcerias e estimulando o desenvolvimento da equipe; Negociação: Capacidade de se expressar e ouvir o outro, buscando o equilíbrio de soluções satisfatórias nas propostas apresentadas pelas partes e a melhor relação custo-benefício para a instituição; Orientação para o Mercado: Capacidade de identificar oportunidades, propor e implementar soluções inovadoras, viáveis e adequadas de forma alinhada ao contexto; Sustentabilidade: Capacidade de focar as ações na visão de futuro da instituição, buscando atingir os resultados de maneira sustentável; Trabalho em Equipe: Capacidade de desenvolver ações compartilhadas, interagindo com as pessoas de forma empática, inclusive diante de situações conflitantes, a fim de catalisar esforços em busca dos objetivos organizacionais; Visão Sistêmica: Capacidade de perceber a interação e interdependência das partes que compõem o negócio, de visualizar tendências e possíveis ações capazes de influenciar o futuro da organização. Contudo, o planejamento e a gestão da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves representam o caminho que a instituição escolheu para evoluir desde a 103 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC situação presente até a situação desejada no futuro, tendo como política principal a valorização do ser humano, em todas as suas dimensões, independente de sua posição hierárquica na comunidade acadêmica. Aos estudantes estarão destinadas ações e metas de valorização do educando como centro do processo ensino-aprendizagem, com programas de apoio à iniciação científica, às atividades de extensão e de suporte às carências identificadas ao longo do processo de aprendizagem. Os professores e técnico-administrativos terão ambiente de trabalho adequado às suas responsabilidades no desenvolvimento do processo de aprendizagem, principalmente com a criação/reestruturação de planos de capacitação, de carreira docente e de cargos e salários. 4.1 Políticas de Pessoal 4.1.1 Corpo Docente O corpo docente, constituído de professores qualificados nas respectivas áreas de formação, com capacidade didática e de educação em geral, tem por compromisso o respeito aos dispositivos, princípios e valores institucionais explicitados no Regimento da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, bem como o que estabelece a legislação trabalhista. O perfil do corpo docente da instituição foi delineado por meio dos seguintes princípios: Aprender a ser: atentando para os valores éticos, honestidade, coerência, pensamento autônomo e crítico, liberdade e responsabilidade; Aprender a conviver: desenvolvendo o espírito cooperativo e de equipe, o respeito às diferenças e a capacidade de dialogar; Aprender a conhecer: desenvolvendo o espírito de investigação e busca, a compreensão de fenômenos, a capacidade de argumentar, o conhecimento técnico-científico, a integração da teoria e da prática, a consciência de aprender a aprender e atualizar-se sempre, o conhecimento sensitivo, artístico e estético, a apropriação crítica das informações e dos recursos tecnológicos; Aprender a fazer: em especial, na capacidade de solucionar problemas, apoiado em fundamentos teóricos, na capacidade empreendedora, na elaboração de conceitos autônomos e críticos, na elaboração de projetos e propostas, no espírito de iniciativa, invenção e imaginação e na capacidade de exercer a liderança. O docente da instituição deve ser conhecedor dos conteúdos que desenvolve, sabendo distinguir entre o empírico e o teórico e sendo capaz de ressignificá-los e problematizá-los, integrando-os à realidade dos discentes e organizando-os nas práticas pedagógicas embasadas na metodologia da problematização. 104 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 4.1.1.1 Experiência profissional do corpo docente A FACEBG tem por critério contratar docentes que tenham vivência profissional na área da Fisioterapia. Ou, experiência profissional para os docentes que somam com suas áreas de especializações e domínios de acordo com as exigências da matriz curricular do curso disposta no Projeto Pedagógico. Nome do Professor Quadro Demonstrativo do Corpo Docente Atividade Profissional Anos de Exercício 33 Lourdes Piletti Donato Atua no mercado profissional desde 1979 Aline Dill Winck Atua no mercado profissional desde 2004 08 Ana Maria da Costa Brusque Atua no mercado profissional desde 1987 Crislaine Aparecida Paludo Atua no mercado profissional desde 1994 25 18 Gerson Saciloto Tadiello Atua no mercado profissional desde 2000 12 Gilmar Marchesini Atua no mercado profissional desde 1995 17 João Cláudio Arendt Atua no mercado profissional desde 1996 16 Juliana Saccol Martins Atua no mercado profissional desde 2003 10 Leticia Schmidt Atua no mercado profissional desde 2000 12 Otávio José Weber Atua no mercado profissional desde 1979 33 Paulo Cesar Bellaver Atua no mercado profissional desde 1997 15 Pedro Rafael Della Corte da Rosa Atua no mercado profissional desde 2001 11 Roberto Carlos Favero Atua no mercado profissional desde 1992 20 Rogério de Menezes Chultz Atua no mercado profissional desde 1995 17 Samantha Angélica Pasa Pecce Sonia Galante Thiago De Marchi Vercino Franzoloso Atua no mercado profissional desde 1995 Atua no mercado profissional desde 2000 Atua no mercado profissional desde 2008 Atua no mercado profissional desde 1961 17 12 05 51 O corpo docente do Curso de Fisioterapia é constituído por professores que detém mais de três anos de experiência profissional no mercado de trabalho. 4.1.1.2 Experiência de magistério superior do corpo docente O tempo de experiência do corpo docente do curso corresponde ao que preconiza o Plano de Desenvolvimento Institucional, ou seja, a FACEBG tem a 105 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC preocupação em manter a correspondência entre a formação básica de cada professor e as disciplinas que leciona. São docentes contratados para o curso, docentes com no mínimo três anos de experiência como professor em nível de ensino superior. É evidente que a qualidade do trabalho desenvolvido pelas Instituições de Ensino superior depende fundamentalmente do nível de preparação, da experiência e dedicação do seu corpo docente, assim como da preparação dos seus alunos e da qualidade do programa curricular, portanto, a Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, possui como meta atingir seus objetivos, garantindo assim, a qualidade do ensino. A totalidade do corpo docente do Curso de Fisioterapia detém mais de 3 (três) anos de experiência no exercício do magistério superior. Nome do Professor Aline Dill Winck Ana Maria da Costa Brusque Crislaine Aparecida Paludo Gerson Saciloto Tadiello Gilmar Marchesini João Cláudio Arendt Juliana Saccol Martins Leticia Schmidt Lourdes Piletti Donato Otávio José Weber Paulo Cesar Bellaver Pedro Rafael Della Corte da Rosa Ano de Ingresso na Instituição 2010 2004 2006 2012 2002 2002 2012 2005 1999 1998 2004 2008 106 Ensino Superior Anos de Exercício Professor Universitário desde 2005 Professor Universitário desde 2002 Professor Universitário desde 2003 Professor Universitário desde 2001 Professor Universitário desde 2001 Professor Universitário desde 1996 Professor Universitário desde 2003 Professor Universitário desde 2005 Professor Universitário desde 1999 Professor Universitário desde 1984 Professor Universitário desde 2004 Professor Universitário desde 2008 07 10 09 11 11 16 9 07 13 28 08 05 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Roberto Carlos Favero Rogério de Menezes Chultz Samantha Angélica Pasa Pecce Sonia Galante Thiago De Marchi Vercino Franzoloso 2006 2007 2010 2011 2012 1998 Professor Universitário desde 2006 Professor Universitário desde 2007 Professor Universitário desde 2007 Professor Universitário desde 2004 Professor Universitário desde 2007 Professor Universitário desde 1973 06 05 05 08 05 40 4.1.1.3 Requisitos de Titulação e Regime de Trabalho Os requisitos de titulação para os docentes da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves foram estruturados da seguinte forma: Professor Titular: ser portador do título de Doutor, na área específica do curso em que irá atuar; Professor Adjunto: ser portador do título de Doutor ou Mestre, na área específica do curso em que irá atuar; Professor Assistente: ser portador de título de Doutor, Mestre ou Especialista, na área específica do curso em que irá atuar; Professor Auxiliar: ser portador do título de Graduação ou ser portador do título de Especialista lato sensu na área específica do curso em que irá atuar. Para ser Professor Assistente, o portador do título de Especialista, deve ter atuação mínima de dois anos em docência no Ensino Superior. O Professor somente graduado atuará no apoio às atividades dos Professores responsáveis pelas disciplinas. Quanto ao Regime de Trabalho para os docentes a instituição obedece à normatização do Ministério da Educação, compreendendo: Tempo Integral e Parcial e Horista. O Professor que também for designado para cargo administrativo terá um contrato de trabalho específico para cada função, nos termos das respectivas Convenções Coletivas de Trabalho, e seu horário de trabalho total observará o limite máximo estabelecido pela Constituição Federal de 1988. O corpo docente do curso de Fisioterapia é formado por professores com titulações de Especialistas, Mestres e Doutores respeitando-se as proporcionalidades concebidas pelo Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e o Regimento Interno da Instituição. 107 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC A Faculdade, por meio de um plano de capacitação de recursos humanos, desenvolve programas de pós-graduação, próprios ou em convênios com outras IES, objetivando aperfeiçoar e/ou capacitar seus professores e pessoal não-docente. O corpo docente do curso integra 18 (dezoito) professores, com a seguinte titulação: Titulação Regime de Trabalho Nº de Docentes Doutor TI 1 TP 2 Horista 1 Total 4 % 22,2 Mestre 4 3 4 11 61,1 Especialista - - 3 3 16,7 Total 5 5 8 18 100 Nome do Professor Titulação Regime de Trabalho na IES 1. Aline Dill Winck Mestre Horista 2. Ana Maria da Costa Brusque Doutora Parcial 3. Crislaine Aparecida Paludo Doutora Horista 4. Gerson Saciloto Tadiello Especialista Horista 5. Gilmar Marchesini Mestre Parcial 6. João Cláudio Arendt Doutor Horista 7. Juliana Saccol Martins Mestre Horista 8. Leticia Schmidt Mestre Parcial 9. Lourdes Piletti Donato Mestre Horista 10. Otávio José Weber Doutor Parcial 11. Paulo Cesar Bellaver Mestre Integral 12. Pedro Rafael Della Corte da Rosa Mestre Integral 13. Roberto Carlos Favero Mestre Horista 14. Rogério de Menezes Chultz Especialista Horista 15. Samantha Angélica Pasa Pecce 16. Sonia Galante 17. Thiago De Marchi 18. Vercino Franzoloso Mestre Especialista Mestre Mestre Parcial Horista Parcial Integral Do total de 18 professores, o Curso de Fisioterapia tem 22,2 docentes doutores. 108 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 4.1.1.4 Critérios de Seleção e Contratação A contratação de Professores é realizada pelo Diretor da IES de acordo com as diretrizes definidas pela Mantenedora. As admissões se efetivarão mediante contratação expressa, em Contrato de Trabalho e CTPS, obedecidas todas as formalidades e Convenção Coletiva de Trabalho, com a apresentação de todos os documentos comprobatórios da qualificação profissional e acadêmica do Docente, sem a qual não poderá realizar atividades na instituição. A carga horária de trabalho dos docentes obedecerá à legislação trabalhista e à Convenção/Acordo Coletivo de Trabalho vigente. A contratação depende, ainda, de prévia aprovação do candidato em processo seletivo, que avaliará: a titulação e a validade dos títulos; a experiência profissional, docente e fora do magistério; a adequação da formação à disciplina ou à atividade para a qual estiver sendo selecionado. No Processo Seletivo os candidatos deverão passar pela avaliação, envolvendo prova de títulos, entrevista e, de acordo com a necessidade, de prova didática, mediante aula ministrada sobre um ou mais pontos da disciplina pleiteada e prova escrita de conhecimento. O professor será contratado de acordo com a sua titulação e ingressará na instituição nas seguintes categorias e níveis de referência, conforme segue: Nível I, da categoria funcional do Professor Auxiliar, é o nível de acesso para os Professores somente Graduados. Nível II, da categoria funcional do Professor Auxiliar, é o nível de acesso para os Professores Especialistas com menos de dois anos de atuação docente no Ensino Superior. Nível I, da categoria funcional do Professor Assistente, é o nível de acesso para os Professores Especialistas com o mínimo de dois anos de atuação docente no Ensino Superior, Mestres e Doutores. Nível II, da categoria funcional do Professor Assistente, é o nível de acesso para os Professores Mestres. Nível III, da categoria funcional do Professor Assistente, é o nível de acesso para os Professores Doutores. O enquadramento inicial dos professores pertencentes ao quadro docente da instituição ocorre de acordo com a equivalência salarial, considerando o valor horaaula praticado no exercício de homologação do Plano de Carreira e a alocação nas categorias independentemente de titulação, produtividade e antiguidade. O Corpo Docente, responsável por ministrar as disciplinas do curso, foi recrutado e selecionado entre professores da região, com titulação adequada às 109 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC disciplinas para as quais foram indicados. O plano de carreira docente regulamenta o recrutamento, a seleção, a admissão, a promoção e a disciplina do professor, que está sujeito, ainda, às normas regimentais. 4.1.1.5 Políticas de Qualificação e Procedimentos de Substituição A instituição poderá conceder apoio financeiro sob a forma de ajuda de custo para participação em eventos de natureza técnico-científico-cultural, de bolsas de estudo para participação em cursos de pós-graduação em instituições reconhecidas e credenciadas e, em programas de treinamento específicos, mediante autorização prévia da Mantenedora. O valor da ajuda de custo a ser concedida pela instituição será definido de acordo com a importância técnico-científica do evento, sua duração e custos totais de participação, os quais poderão ser custeados total ou parcialmente, observando-se, para tanto: disponibilidade de recursos financeiros para este fim; a escala de prioridades da instituição, definida de modo a contemplar as áreas mais carentes de profissionais qualificados; relevância e necessidade de participação, definida por parecer técnico das Coordenações de Curso; aspectos relacionados à motivação, interesse e dedicação, demonstrados pelo docente no exercício da função do magistério; produção técnico-científica, de forma a se priorizar o docente com maior dedicação a atividades que concorram para geração de trabalho(s) dessa natureza. O docente contemplado com ajuda de custo deverá, após a participação no evento, apresentar documento que ateste sua presença, emitido pela instituição responsável pela sua promoção e/ou organização, e relatório que ressalte a importância dos conhecimentos adquiridos e/ou atualizados, em estreita observância à sua área de atuação, na condição de docente da instituição. A bolsa de estudo poderá ser concedida a docente do quadro próprio da instituição, de acordo com critérios definidos e aprovados pela Mantenedora e pela Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho da categoria, observado a correlação da área de atuação do docente e o Curso de Especialização, Mestrado ou Doutorado por este pretendido, e o reconhecimento pela CAPES. Se o curso pretendido for ministrado no exterior o docente ficará responsável por sua validação no Brasil, sob pena de ressarcimento dos valores da Bolsa de Estudo à instituição. A solicitação da bolsa de estudo deverá ser apresentada à Direção, com no mínimo seis meses de antecedência do início do curso pretendido, contendo todas as 110 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC informações relacionadas ao curso, destacando sua duração, com vistas à análise pela instituição. As bolsas de estudo poderão ser concedidas a docentes com, pelo menos, três anos de efetivo exercício na instituição, preferencialmente contratados em regime integral ou parcial, por um período de até dois anos, conforme vier a ser estabelecido em contrato firmado entre o docente e a IES. O Docente contemplado com bolsa de estudo deverá: apresentar à Coordenação de Curso a que esteja vinculado na instituição, ao final de cada semestre cursado, declaração de aproveitamento das disciplinas cursadas, emitida pela instituição responsável pelo curso, objeto da concessão da bolsa; após conclusão do curso, manter contrato de trabalho com a instituição por um período mínimo não inferior ao período de utilização da Bolsa de Estudo; após conclusão do curso, produzir um artigo técnico-científico por ano, com vistas à publicação em revistas especializadas e/ou outros meios de veiculação de trabalhos dessa natureza, pelo mesmo período de utilização da bolsa de estudo. A condição de bolsista do docente poderá ser encerrada pelos seguintes motivos: cancelar, trancar ou desistir do curso; não cumprir as atividades estabelecidas para o curso; não obtiver aprovação em uma ou mais disciplinas ou créditos do curso; perder a condição de Docente na instituição; auferir resultado insuficiente em duas avaliações de desempenho; infringir uma ou mais cláusulas do contrato de bolsa de estudo firmado com a instituição. O horário despendido pelo professor nas atividades do curso que for financiado pela bolsa de estudo concedida pela instituição não será considerado horário de trabalho. Caso o professor peça demissão num prazo inferior a dois anos contados a partir do fim da bolsa, deverá, em sua rescisão de contrato, indenizar a instituição pela quantia equivalente a, no máximo, 1/24 (um vinte e quatro avos) da bolsa para cada mês que restar para completar a carência. As bolsas, em hipótese alguma, serão consideradas como salários ou integrarão o cálculo de rescisão do contrato de trabalho docente, nos termos previstos no inciso II, §2º do art. 458 da CLT. O não cumprimento das exigências para o uso da bolsa de estudo ou da ajuda de custo pelo docente beneficiado implicará na obrigação de ressarcir à instituição a importância equivalente ao valor recebido, devidamente corrigido, na conformidade do contrato para concessão do benefício, assinado entre as partes. 111 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Além disso, para atender eventuais necessidades da instituição, em caráter de substituição eventual ou para o desenvolvimento de programas especiais de Ensino, Pesquisa ou Extensão, serão contratados por prazo determinado de até um ano, prorrogável por mais um ano, professores visitantes e colaboradores. 4.2 Plano de Carreira O Plano de Carreira do Pessoal Docente da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves é o instrumento que disciplina os procedimentos operacionais e normativos da política de pessoal e estabelece critérios e formas de admissão, promoção, qualificação, desempenho, avaliação, incentivo e valorização do profissional docente. Este Plano tem aplicabilidade na Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, observados o Estatuto Social e o Regimento da Mantenedora, seu Regimento Interno, normas coletivas e a legislação trabalhista vigente. Para efeitos do Plano, entendem-se como atividade de Ensino Superior aquelas que são adequadas ao Ensino, Iniciação Científica e Extensão. São consideradas atividades docentes: Aulas; Análise e autorização dos projetos de iniciação científica e trabalho de conclusão de curso – TCC no Comitê de Ética; Investigação e Produção de Conhecimento de forma sistemática e planejada em conjunto com alunos, dentro de programas aprovados pela instituição; Atividades de extensão que compreende a prestação de serviços de responsabilidade social, para atendimento das necessidades e demandas específicas da comunidade, tais como proteção do patrimônio histórico, cultural, meio ambiente, artes, desenvolvimento socioeconômico, etc.; Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC; Orientação de Alunos em Atividades Práticas; Supervisão e Orientação de Estágio Supervisionado; Orientação de alunos em iniciação científica; Atividades de nivelamento; Atividades relacionadas ao Núcleo Docente Estruturante - NDE. Os objetivos do Plano de Carreira são: estabelecer formas e critérios de seleção, ingresso, promoção, qualificação, desempenho, avaliação, incentivo e valorização dos docentes; definir regime de trabalho, atribuições e responsabilidades dos docentes; estimular a capacitação do docente, de forma a contribuir para o seu aprimoramento pessoal e profissional; propiciar condições favoráveis à eficiente e qualificada atuação dos docentes criar condições de atratividade para absorver candidatos potencialmente qualificados para exercer a docência na instituição. 112 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC No plano de carreira o quadro próprio de docentes da instituição está estruturado em quatro categorias funcionais, ou seja, professor titular, professor adjunto, professor assistente e professor auxiliar. Portanto, o corpo docente da instituição é constituído por pessoas de notória capacidade profissional vinculado às áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão e portadores de formação acadêmica compatível com a área de atuação, sendo composto por professores do quadro próprio da instituição, professores visitantes e professores colaboradores. São definidos como professores visitantes aqueles pertencentes à outra instituição de ensino e, como colaboradores, os professores temporários ou com perfis profissionais especiais, caracterizados pela especificidade do trabalho ou experiência técnico-científica realizada e notoriedade comprovada. De acordo com o plano de carreira as obrigações dos docentes são: executar, integralmente, os planos de ensino da disciplina sob sua responsabilidade; orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo, integralmente, o programa e carga horária; registrar, formalmente, a matéria lecionada e controlar a frequência dos alunos; organizar e aplicar os instrumentos de avaliação de aproveitamento e julgar os resultados apresentados pelos alunos, de acordo com o Regimento da instituição; fornecer as notas correspondentes aos trabalhos, provas e exames, bem como a frequência dos alunos, dentro dos prazos e formas fixados pela Direção; observar o regime disciplinar da instituição; participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e das comissões para as quais for designado; participar de reuniões e solenidades programadas pela Diretoria e pelos órgãos colegiados; responder pela ordem na turma para a qual estiver lecionando, pelo uso e conservação dos recursos de apoio didático-pedagógicos; orientar os trabalhos acadêmicos e quaisquer atividades curriculares e extracurriculares relacionadas com a disciplina lecionada e a área de conhecimento de sua formação acadêmica, observada a convenção coletiva de trabalho; planejar, executar, acompanhar e avaliar projetos, trabalhos e outras tarefas nas áreas de sua atuação; comparecer ao local de trabalho sempre que necessário, por convocação, respeitado o contrato de trabalho; 113 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC elaborar, quando convocado, questões para os processos seletivos, aplicar as provas e fiscalizar a sua realização; participar da elaboração e acompanhamento do projeto pedagógico e institucional; cumprir integralmente o horário designado para as aulas; cumprir o calendário escolar; participar de órgãos colegiados da instituição, na forma prevista pelo Regimento; colaborar, com sua experiência, competência e desempenho didáticopedagógico, para a melhoria da qualidade do ensino; exercer as demais atribuições e direitos que lhe forem previstas em lei, no Plano e no Regimento da instituição. apresentar na forma e prazos definidos os relatórios de suas atividades; guardar sigilo quanto aos assuntos de serviço. Com relação ao Regime Jurídico a instituição aplica ao pessoal docente a Consolidação das Leis do Trabalho – CLT e dispositivos legais que a regulamentam, as Convenções/Acordos Coletivos de Trabalho vigentes, normas e regulamentos estatutários, regimentais e resoluções editadas pela mantenedora. No âmbito da remuneração, em relação aos docentes ingressantes no quadro próprio da instituição, os mesmos serão remunerados de acordo com a categoria funcional e o regime de trabalho, observados os valores expressos na Tabela Salarial da IES e a Tabela Referência para Promoção, presentes no Plano de Carreira Docente e, aprovadas pela Mantenedora. Aos professores que atualmente fazem parte do Quadro de Pessoal Docente da instituição fica garantido o direito ao valor de hora aula atual, em conformidade com seus contratos de trabalho além das demais vantagens já percebidas. Quanto às promoções em níveis, estas dar-se-ão de forma alternada, por merecimento e antiguidade, iniciando pelo primeiro. A promoção em níveis é aquela que propicia o acesso aos níveis dentro da mesma categoria na qual o docente estiver enquadrado. A promoção por merecimento em níveis dentro da categoria em que estiver enquadrado será concedida após três anos do docente na instituição e obedecerá aos critérios de produção técnico-científica e produtividade ou avaliação positiva de desempenho. A promoção por antiguidade em níveis dentro da categoria em que estiver enquadrado será concedida após três anos da promoção por merecimento. A promoção em categorias será por merecimento e sempre no nível inicial da categoria funcional pretendida, respeitada a existência de vagas, no limite de um Professor Titular e dois Professores Adjuntos por Curso autorizado e em funcionamento na instituição. 114 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Para ser promovido ao primeiro nível da categoria subsequente é necessário que o docente tenha atingido o último nível da categoria atual e que tenha obtido a avaliação necessária conforme estabelecido no plano de carreira. A promoção dos docentes graduados auxiliares para a categoria de Professor Auxiliar Nível II ocorrerá com a titulação de Especialista. A promoção dos docentes especialistas auxiliares para a categoria de Professor Assistente Especialista Nível I, ocorrerá quando o docente alcançar dois anos de docência no ensino superior. Também será utilizado o processo de avaliação a ser instaurado pela instituição anualmente, devendo os interessados encaminhar a documentação exigida à Comissão de Avaliação de Docentes - CAD, no prazo decadencial de trinta dias após a publicação do Edital. O docente que iniciou suas atividades após o período de avaliação somente poderá solicitar sua avaliação no processo subsequente ao de sua admissão e dentro do prazo estabelecido no Edital correspondente. A constatação de qualquer irregularidade no enquadramento ou na comprovação da documentação apresentada implicará no cancelamento do enquadramento ou promoção aprovada, independente de outras sanções legais. A partir do primeiro dia do mês subsequente à aprovação do enquadramento pela Diretoria da instituição, o docente fará jus ao recebimento da correspondente remuneração sobre hora-aula. 4.3 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do Corpo Docente A comprovação dessas produções e eventos está evidenciada no quadro a seguir e consta nas pastas individuais dos docentes. Docente Profª.MSc. Lourdes Piletti Donato Profª.Dra.Ana Maria da Costa Brusque Prof. MSc. Vercino Franzoloso Profª. Esp.Sonia Galante Profª. MSc.Samantha Angélica Pasa Pecce Prof. Dr.João Cláudio Produção bibliográfica Outros Artigos completos publicado em periódico - Trabalhos publicados em anais de eventos - - 1 - 1 - - - - - - - - 4 12 3 Livros: 14 115 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Arendt Prof. Dr. Otávio José Weber Prof[. Dra. Crislaine Aparecida Paludo Prof. MSc. Paulo Cesar Bellaver Profª. MSc. Leticia Schmidt Prof. MSc. Gilmar Marchesini Pro. MSc. Roberto Carlos Favero Prof. Esp. Rogério de Menezes Chultz Prof. MSC.Pedro Rafael Della Corte da Rosa Prof. Esp. Gerson Saciloto Tadiello Prof[. MSc.Aline Dill Winck Profª. MSc. Juliana saccol Martins Prof. MSc. Thiago De Marchi - - Capítulos: 2 Outros: 4 - - 8 3 1 1 2 1 - 6 - - 2 - - - Capítulo: 1 Livro: 1 Outros:13 Livro: 1 - - - 7 - 4 2 - - - - - - 10 6 Capítulo:1 4.4 Atuação do Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o responsável pela concepção do Projeto Pedagógico do curso de Fisioterapia e tem, por finalidade, a implantação e implementação do mesmo. Na composição do NDE está presente a importância dada à formação de um grupo de trabalho voltado para a gerência pedagógica do Curso. Os componentes são professores que se reúnem semanalmente para análise e encaminhamento dos preceitos que regem a missão do curso. O NDE é formado pelo coordenador e por 5 professores que atuam do curso São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: a) Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua concepção e fundamentos; b) estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; 116 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC c) atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; d) conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; e) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado de Curso; f) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; g) promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; h) indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; i) zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação; j) acompanhar as atividades do corpo docente, e assessorar o Colegiado de Curso na indicação ou substituição de docentes, quando necessário. O Núcleo Docente Estruturante é constituído de: a) o Coordenador do Curso, como seu responsável pelo NDE; b) por representantes do corpo docente. Compete ao Responsável pelo NDE a) convocar e presidir as reuniões do NDE; b) representar o NDE junto aos órgãos da instituição; c) encaminhar as deliberações do Núcleo; d) designar um integrante do NDE para secretariar e lavrar as atas das reuniões; f) promover a integração com os demais Colegiados e setores da instituição. Para a formação do NDE, houve preocupação de indicar docentes com disponibilidade e interesse para se dedicar às atividades do Curso. Os docentes que compõem o NDE possuem titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto senso. Nome Titulação CH Thiago De Marchi Vercino Franzoloso Mestre Mestre TP TI Paulo César Bellaver Mestre TI Otávio José Weber Doutor TP Pedro Rafael Della Corte da Rosa Ana Maria da Costa Brusque Mestre Doutora TI TP 117 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 4.5 Atuação do Coordenador O Coordenador de Curso é um professor indicado pela Direção da FACEBG, que atua nas atividades de coordenação de e no desenvolvimento de relacionados aos cursos. São atribuições do Coordenador de Curso: Coordenar, acompanhar e avaliar as atividades acadêmicas do curso; Participar das atividades de capacitação e de atualização desenvolvidas na instituição de ensino; Participar de grupos de trabalho para o desenvolvimento de metodologia, elaboração de materiais didáticos e sistema de avaliação do aluno; Realizar o planejamento e o desenvolvimento das atividades de seleção e capacitação dos profissionais envolvidos no curso; Elaborar, em conjunto com o corpo docente do curso, o sistema de avaliação do aluno; Realizar o planejamento e o desenvolvimento dos processos seletivos de alunos, em conjunto a Direção; Acompanhar o registro acadêmico dos alunos matriculados no curso; Verificar "in loco" o andamento do curso. Acompanhar e supervisionar as atividades dos professores. COODENADOR Thiago De Marchi 4.5.1 Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do coordenador Atua na coordenação de todas as iniciativas e atividades do curso. Supervisiona o desenvolvimento e a avaliação permanente do Projeto Pedagógico do Curso, integrando as ações, objetivos gerais e específicos. A Coordenação do Curso é exercida por professor com reconhecida experiência na área acadêmica e com atuação prática no mercado de trabalho, em regime de tempo parcial, e representa a ligação entre o curso e as demais instâncias da FACEBG. 4.5.2 Regime de trabalho do Coordenador do curso O regime de trabalho é parcial. 4.5.3 Carga horária do coordenador de curso A carga horária do coordenador é de 32 horas, distribuídas entre coordenação do curso (20 horas), sala de sala (8 horas) e Colegiado de Curso e Núcleo Docente Estruturante (4 horas). 118 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 4.6 Funcionamento do Colegiado do Curso A Coordenação didática de cada curso está a cargo de um Colegiado de Curso, constituído de 3 (três) docentes que ministram disciplinas de matérias distintas do currículo do curso, sendo um indicado pelo coordenador do curso, e dois eleitos por seus pares e um representante do corpo discente do curso, indicado pelo DCE. Todos os integrantes do Colegiado de Curso têm suas indicações homologadas pela Direção através edital. Compete ao Colegiado de Curso: I – definir as atribuições e os critérios de constituição do Núcleo Docente Estruturante – NDE; II – articular as relações entre o Núcleo Docente Estruturante - NDE, o corpo docente, o corpo discente e comunidade; III – instituir ações para a melhoria da qualidade do curso; IV – propor o planejamento e a realização de cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e extensão; V – propor formas e instrumentos de avaliação do curso; VI – instituir ações que deem efetividade às políticas estabelecidas no Projeto Político Pedagógico Institucional no âmbito do curso; VII – instituir ações para cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais; VIII – planejar e propor atividades de formação contínua e integração dos docentes; IX – aprovar alterações na Matriz Curricular e nos Conteúdos Programáticos das Disciplinas para que estejam em consonância com o Projeto Pedagógico de Curso PPC; X – promover atividades nas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão respeitadas as especialidades e interesses da comunidade acadêmica; XI – propor ao Conselho Superior o plano anual das atividades acadêmicas do Curso; XII – propor a publicação de estudos, produção acadêmica, científica, técnica e cultural realizados no curso; XIII – aprovar as atividades complementares propostas para o curso. 5. INFRAESTRUTURA As instalações físicas da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves estão localizadas na Rua Arlindo Franklin Barbosa, 460, Bairro São Roque – CEP 95.700-000 com um terreno onde a área total construída é de 14.000 m². Todas as dependências estão adequadas ao atendimento e desenvolvimento das atividades e programas da instituição. A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasses, desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados. As salas de aula estão aparelhadas por turmas para possibilitar melhor desempenho docente e discente. 119 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC A instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira e móveis sem poeira. Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a instituição mantém pessoal adequado e material de limpeza disponível. A instituição atenta às condições de segurança aos seus usuários, tendo em vista que as instalações são espaços destinados às funções acadêmicas, planejou suas edificações para atenderem todas as condições de segurança com saídas de evacuação sinalizadas para o caso de emergência e com equipamentos adequados e de fácil acesso, proporcionalmente distribuídos, conforme normas legais. A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves atende à Portaria MEC nº 3.284, de 7/11/2003, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências que devem ser atendidos pelas IES, bem como ao Decreto nº 5.296, de 2/12/2004, que estabelece as normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Com relação aos alunos portadores de deficiência física, as instalações da instituição atendem aos seguintes requisitos: Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo acesso aos espaços de uso coletivo; Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviço; Rampas e/ou elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas; Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; Instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. No que concerne a alunos portadores de deficiência visual, a instituição assume o compromisso formal, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso de: Manter sala de apoio equipada como máquina de datilografia braile, impressora braile acoplada ao computador, sistema de síntese de voz, gravador e fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela, equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal, lupas, réguas de leitura, scanner acoplado a computador; Adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e de fitas sonoras para uso didático. 120 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Quanto a alunos portadores de deficiência auditiva, a instituição assume o compromisso formal, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso, de: Propiciar, sempre que necessário, intérprete de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da realização e revisão de provas, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; Adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; Estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado; Proporcionar aos professores o acesso à literatura e informações sobre a especificidade linguística do portador de deficiência auditiva. A respeito do tratamento diferenciado, a instituição estará comprometida em disponibilizar, sempre que for necessário, o seguinte: Assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis; Mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT; Serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em língua brasileira de sinais - libras e no trato com aquelas que não se comuniquem em libras, e para pessoas surdo-cegas, prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento; Pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual, mental e múltipla, bem como às pessoas idosas; Disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; Sinalização ambiental para orientação; Divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida; Admissão de entrada e permanência de cão-guia ou cão-guia de acompanhamento junto de pessoa portadora de deficiência ou de treinador em locais e edificações de uso coletivo, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do animal; e Existência de local de atendimento específico. A política de infraestrutura que a instituição adota, é a da manutenção preventiva, a qual ocorre todo fim de semestre letivo e início do próximo, preparando 121 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC os ambientes e equipamentos para uso seguro e com qualidade, e também adota a política de manutenção corretiva, sob a demanda, ou seja, em qualquer necessidade de reparo, adequação ou instalação que necessitem rápida implantação, a Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves realiza de imediato. As instalações possuem nível de informatização adequado, com as dependências administrativas e acadêmicas servidas de equipamentos. A Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves tem prevista a expansão de sua infraestrutura física, de forma a adequá-la às necessidades dos cursos ofertados e daqueles que serão implantados, de acordo com a política de crescimento, metas e objetivos destacados em seu PDI. A seguir o quadro demonstrativo do processo de expansão: ESPAÇOS QUANTIDADE ÁREA (M²) 2013 2014 2015 2016 2017 Salas de Aula 29 1.440 27 - - - - Ginásio de Esporte 1 1.100 1 - - - - 30 2.540 28 - - - - TOTAL As plantas das instalações autoridades educacionais, as quais detalhados: As plantas das instalações autoridades educacionais, as quais detalhados: encontram-se na instituição, à disposição das comprovam a existência dos ambientes a seguir encontram-se na instituição, à disposição das comprovam a existência dos ambientes a seguir 5.1 Instalações Administrativas As instalações administrativas estão localizadas no primeiro piso do prédio central conforme especificação a seguir: AMBIENTES Secretaria, recepção e área reservada à guarda dos registros acadêmicos. Tesouraria Gabinete da Direção Cozinha dos funcionários m2 41,76 m2 20,48 m2 19,76 m2 9,10 m2 Os espaços físicos atendem padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão, acústica e destinação específica. 122 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 5.2 Salas de aula A FACEBG disponibilizará ao final das obras de construção 56 salas de aula, com capacidade para 60 alunos. Essas salas estão localizadas no 3º (06), no 4º (07), no 5º (07), no 6º (09), no 7º (09), no 8º (09) e no 9º (09) piso. As condições físicas obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão, acústica e destinação específica. Dispõe ainda de instalações apropriadas para o processo de ensinoaprendizagem, disponibilizando recursos audiovisuais e equipamentos específicos aos cursos ofertados. 5.3 Auditório ou Equivalente O auditório ocupa andar térreo do prédio, com capacidade de atender 210 pessoas. As condições físicas obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão, acústica e destinação específica. 5.4 Salas dos Professores Os locais de trabalho para os docentes estão adequados às necessidades didático-pedagógicas, tanto em termos de espaço, quanto em recursos técnicos, mobiliários e equipamentos. O espaço destinado aos docente conta também com computadores ligados à internet. 5.5 Espaço para atendimento ao aluno Para atendimento do aluno, a FACEBG tem espaço adequado equipado com recursos técnicos, mobiliário e equipamentos. Nesse espaço o aluno tem condições de interagir de forma reservada com o docente responsável pelo Núcleo de Atendimento ao Discente. 5.6 Infraestrutura da CPA A Comissão Própria de Avaliação compartilha o seu espaço com o Instituto de Pesquisa da Faculdade, não havendo ingerência nas atividades de um sob o outro setor, considerando que são áreas de trabalho distintas. As condições físicas e de infraestrutura são adequadas ao desenvolvimento das atividades da CPA, pois conta com espaço arejado e equipado com móveis e recursos da área de TI. 123 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 5.7 Gabinetes de trabalho para professores de tempo integral São destinados espaços de trabalho e estudo aos professores de tempo integral, em ambientes arejados e equipados com mesa de trabalho, mesa de reunião, cadeiras, armário, impressora e computador com acesso a internet. São destinados às coordenações ambientes equipados com mesas de reunião, mesas de trabalho, cadeiras e computador ligado à internet. As coordenações de curso contam com salas individuais equipadas. São salas arejadas e amplas e atendem as demandas dos serviços acadêmicos. 2º PISO 57,18 m2 01 Sala dos Professores 10 Gabinetes de Coordenação de Cursos (12m² cada) 120 m2 07 Sala de Orientação de TC (12m² cada) 84 m2 5.8 Instalações Sanitárias 1º PISO DEPENDÊNCIAS 02 01 Conjunto de banheiros, com unidade para deficiente físico Sanitário dos Funcionários 29,42 m2 4,28 m2 2°. PISO 02 Conjunto de banheiros, com unidade para deficiente físico 3°. PISO 29,42 m2 02 Conjunto de banheiros, com unidade para deficiente físico 4°. PISO 29,42 m2 02 Conjunto de banheiros, com unidade para deficiente físico 5°. PISO 29,42 m2 02 Conjunto de banheiros, com unidade para deficiente físico 6°. PISO 29,42 m2 02 Conjunto de banheiros, com unidade para deficiente físico 29,42 m2 124 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 7°. PISO 02 Conjunto de banheiros, com unidade para deficiente físico 8°. PISO 29,42 m2 02 Conjunto de banheiros, com unidade para deficiente físico 9°. PISO 29,42 m2 02 Conjunto de banheiros, com unidade para deficiente físico 10°. PISO 29,42 m2 02 Conjunto de banheiros, com unidade para deficiente físico 29,42 m2 Cabe também dar evidências a outras dependências necessárias ao desempenho adequado das ações pedagógicas, como seguem: DEPENDÊNCIAS M2 Quantidade PRÉDIO CENTRAL 1°. PISO Saguão e Bar 800 m2 01 Laboratório de Gastronomia 216 m2 01 Elevador 4,72 m2 01 Corredor de interligação entre os prédios I e II 129,95 m2 2° PISO 01 Saguão 01 Biblioteca Geral 126,66 m2 377,76 m2 01 Biblioteca Área de Saúde 03 Salas de Coordenação de Curso ( 30m² cada ) 90 m2 01 CPD 12 m2 01 Sala de Professores 01 Reprografia 57,18 m2 30 m2 3° PISO 196,66 m2 01 Saguão 01 Sala do Instituto de Pesquisa 125 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 01 Comitê de Ética (12 m2 ) 01 Sala de reunião do Colegiado de Curso 01 Sala do Conselho Superior 07 Salas de Coordenadores de Curso (12 m² cada) 84 m2 01 Laboratório de Apoio de Informática 72 m2 01 Sala de Acompanhamento Psicopedagógico 30 m2 06 Salas de Aula (60 m² cada) 360 m2 51,42 m2 4° PISO 196,66 m2 01 Saguão 01 Sala da Ouvidoria 30 m2 07 Salas Prof. Tempo Integral ( 12 m² cada ) 84m2 08 Salas de Aula ( 60 m² cada ) 480 m2 5° PISO 196,66 m2 01 Saguão 09 Salas de Aula ( 60 m² cada ) 540 m2 6° PISO 196,66 m2 01 Saguão 01 Agência Experimental 60 m2 01 Laboratório de Comunicação 60 m2 01 Laboratório de Fotografia e Audiovisual 60 m2 06 Salas de Aula ( 60 m² cada ) 360 m2 OBS – 7º, 8º e 9º piso, conclusão prevista para julho 2014 10 º andar está previsto ginásio de esportes, sem data de conclusão PRÉDIO SECUNDÁRIO PISO 01 01 Laboratório de Anatomia 392 m2 01 Auditório 185 m2 PISO 2 01 Depósito 45,84 m2 01 Arquivo 67,77 m2 01 Laboratório de Eletrofototerapia 55,88 m2 126 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 01 Laboratório de Massoterapia 67,77 m2 01 Sala de aula 55,88 m2 01 Clinica de Fisioterapia 168,20 m2 PISO 03 01 Laboratório de Ciências Biológicas 61,18 m2 01 Laboratório de Análises Clínicas 61,18 m2 01 Laboratório de Biologia Molecular 45,84 m2 01 Laboratório de Microbiologia, Parasitologia e Imunologia 67,77 m2 01 Laboratório de Bioquímica e Bromatologia 67,77 m2 01 Laboratório de Microscopia 55,88 m2 01 Laboratório de Semiologia 34,77 m2 5.9 Biblioteca e infraestrutura física A Biblioteca da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves tem como principal objetivo servir de apoio às atividades de investigação, oferecer suporte informacional aos programas de ensino, iniciação científica e extensão e atender às necessidades culturais de seus corpos docente e discente e de toda comunidade. A instituição considera que o conhecimento científico pode ter um impacto mais positivo e importante no processo de transferência e inovação tecnológica se houver um especializado serviço de informação, estruturado, desenvolvido e bem preparado para selecionar informação técnica cultural e científica. Dentro deste contexto, a Biblioteca da instituição é parte essencial do projeto institucional, com a finalidade de organizar e disseminar a informação, desenvolvendo atividades inerentes ao processo de ensino-aprendizagem, bem como a dinâmica e atualização de informações a serem observadas e geradas no desenvolvimento do ensino, iniciação científica e extensão. A Biblioteca possui 80 lugares para usuários e tem a disposição 25 mesas para trabalho em grupo ou individual, considerando-se as mesas e cadeiras disponíveis nas salas de estudo. M2 14,69 m2 8,91 m2 8,54 m2 10,53 m2 10,07 m2 16,60 m2 Sala Sala de estudo 1 Sala de estudo 2 Sala de estudo 3 Sala de estudo 4 Sala de estudo 5 Sala de estudo 6 127 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 8,54 m2 8,54 m2 10,07 m2 8,54 m2 Sala de estudo 7 Sala de estudo 8 Sala de estudo 9 Sala de estudo 10 Existe um elevador para o acesso de portadores de necessidades especiais. Além disso, estes podem ter acesso ao acervo da Biblioteca através da home page da Faculdade, de qualquer computador com acesso à Internet, e o acervo selecionado por ele será levado até onde ele se encontrar, dentro do prédio da FACEBG. Como forma de prevenção ao furto de material, a Biblioteca possui 32 escaninhos individuais para a guarda de material dos alunos, não sendo permitida a entrada de nenhum usuário com bolsas, pastas e afins. A Biblioteca possui um sistema de monitoramento de vídeo, com 10 pontos, de forma a fazer a cobertura visual de toda a área da Biblioteca. 5.9.1 Acervo Bibliográfico O acervo é constituído por livros, periódicos, monografias e material multimídia abrangendo as áreas do conhecimento em que a instituição atua, sendo ordenado de acordo com Classificação Decimal Universal - CDU. As obras são catalogadas segundo as normas de catalogação do AACC2, sendo seu acervo informatizado através do Sistema PHL – Personal Home Library e Sistema PERSEUS (em implantação). O acervo bibliográfico da instituição é composto por 7.396 títulos de livros, com 12.956 exemplares, e 70 periódicos, conforme demonstrado no quadro abaixo por área de conhecimento: ÁREA CIENCIAS AGRARIAS CIENCIAS BIOLOGICAS CIENCIAS DA SAUDE CIENCIAS EXATAS E DA TERRA CIENCIAS HUMANAS CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS ENGENHARIAS LIGUISTICA, LETRAS E ARTES DICIONARIOS, ENCICLOPÉDIAS E MANUAIS TOTAL LIVROS PERIÓDICOS POR TÍTULO TITULOS VOLUMES NACIONAIS ESTRANGEIROS 26 33 1.095 1.231 1.194 2.348 25 99 193 956 2.600 04 2.614 4.425 31 07 12 437 624 718 1.490 10 7.396 12.956 70 128 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC A Biblioteca conta também com 34 CDs e 55 DVDs. Além do acervo específico de cada curso, possui livros de referência que contribuem para a formação científica, técnica, geral e humanística da comunidade acadêmica. Os periódicos assinados, em consonância com o projeto pedagógico dos cursos, são os de informação acadêmica e científica, cobrindo as áreas do conhecimento em que instituição atua. O acesso aos periódicos virtuais se dá através de link disponível na página da Faculdade. O acesso ao acervo ocorre com orientação da equipe de profissionais da Biblioteca, é informatizado, e a consulta está disponível à toda a comunidade acadêmica através da home page da Faculdade, onde alunos e professores podem efetuar também reservas e renovações de empréstimos. a) Livros da bibliografia básica A política de expansão e atualização do acervo bibliográfico adotado pela FACEBG considera as bibliografias recomendas no Projeto Pedagógico do Curso e procura oferecer, proporcionalmente, exemplares de acordo com as exigências estabelecidas no instrumento de avaliação de cursos de graduação do MEC/INEP. O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Fisioterapia, assim como os demais, constitui a base sobre a qual o acervo é adquirido e/ou atualizado. O PPC contempla 3 (três) títulos de bibliografia básica em cada disciplina da matriz curricular. Para cada título são adquiridos exemplares para atender com qualidade a demanda do Curso, considerando o número de vagas autorizadas. Para efeito de atualização do acervo somente são adquiridos títulos novos para a bibliografia básica, devendo a bibliografia complementar constar necessariamente no acervo da Biblioteca. Caso necessário, no momento da atualização, o curso pode fazer remanejamentos entre bibliografia básica e complementar, assegurando a compra apenas na básica. A atualização da bibliografia básica permite o crescimento racional e equilibrado do acervo, identificando os títulos apropriados à formação e desenvolvimento do mesmo. No conjunto das medidas, destaca-se a responsabilidade do corpo docente nas aquisições. b) Livros da Bibliografia Complementar A FACEBG estabelece parâmetros que norteiam a aquisição de documentos para composição do acervo bibliográfico complementar para os cursos de graduação. A formação do acervo é um processo abordado sob uma perspectiva sistêmica e as atividades ligadas à construção do conjunto de títulos para esse fim não são encaradas isoladamente, pois ampliação do acervo é determinada pela política de atualização da bibliografia básica. 129 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC O PPC contempla 5 (cinco) títulos de bibliografia complementar em cada disciplina da matriz curricular. Para cada título são adquiridos 2 (dois) exemplares, no mínimo, para atender com qualidade a demanda do Curso. c) Periódicos especializados Para formação do acervo referente aos Periódicos especializados para o Curso de Fisioterapia, a Biblioteca da Faculdade observa rigorosamente os seguintes critérios: Adequação do material aos objetivos e nível educacional do Curso; Atualidade; Qualidade técnica; Número de usuários potenciais que poderão utilizar o material; Reputação do publicador ou produtor; Condições físicas do material; Trabalhos acadêmicos que obedeçam às normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). O acervo de periódicos está ordenado alfabeticamente, separando-se as revistas e jornais, sinalizando-se as estantes para melhor localização dos usuários. Os últimos fascículos ficam expostos em estantes separadas para melhor visualização e informação aos usuários. O acesso aos periódicos virtuais se dá através de link disponível na página da Faculdade. A localização de títulos e assuntos pode ser feita através do PHL – Personal Home Library, software de gerenciamento do acervo e serviços da Biblioteca, através do link para a biblioteca on-line na home page da FACEBG. Está em implantação o Sistema Perseus, que dará acesso ao acervo de todas as unidades cenecistas do Brasil, tanto em livros como em periódicos. Os usuários cadastrados (professores, alunos e funcionários) podem, através do site da FACEBG, realizar buscas ao catálogo, reservas de material e renovações de empréstimos. A seguir, constata-se a relação dos periódicos da área da saúde: 1. Ciência e Tecnologia de Alimentos – Ed. SBCTA 2. Jornal de Pediatria – Sociedade Brasileira de Pediatria 3. Nursing – Globo Cocrhane 4. Nutrição em Pauta – Núcleo Consultoria 5. Nutrição, saúde e performance – VP Editora 6. Nutrire - Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição 7. Nutrição Brasil – Atlântica Editora 130 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 8. REBEN – Associação Brasileira de Enfermagem 9. Revista de Enfermagem atual - EPUB - Editora de Publicações Biomédicas Ltda 10. Revista Gaúcha de Enfermagem – UFRGS 11. Revista Latino-americana de Enfermagem – USP 12. Revista de Saúde Pública – Faculdade de Saúde Pública da USP 13. Revista de Nutrição PUC Campinas 14. Saúde é Vital - Ed. Abril 15. Sobecc-Ed. Sobecc 16. Texto e Contexto em Enfermagem – FAPEU/UFSC 17. Epidemiologia e Serviços da Saúde. Brasília / DF: Ministério da Saúde 18. Revista Acta Fisiátrica 19. Revista Fisioterapia em Movimento 20. Fisioterapia Brasil 21. Fisioterapia do Exercício 22. Revista do Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia 23. Revista Do Instituto De Ciências Da Saúude. São Paulo: UNIP 24. Journal Of The Health Sciences Institute: revista do instituto de ciências da saúde. São Paulo: UNIP 25. Revista De Administração Em Saúde. São Paulo: Zeppelin 26. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial 27. Cadernos de Saúde Pública/Fiocruz 28. RBAC - Revista Brasileira de Análises Clínicas 29. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia 30. Revista Saúde em Debate 31. Brazilian Journal of Infectious Diseases 32. Brazilian Journal of Medical and Biological Research 33. Genetics and Molecular Biology 34. Revista Brasileira De Biociências 5.9.2 Área Física O espaço físico da Biblioteca da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves possui 404,8 m², divididos em dois ambientes, com condições adequadas quanto à área física: área de atendimento, área de leitura geral, individual e em grupo; área de acervo de livros, periódicos especializados e mídias; salas de estudos individuais e em grupo com acesso a internet. O mobiliário da Biblioteca é adequado, de acordo com os princípios recomendados para as bibliotecas acadêmicas. O acervo está acomodado em estantes, devidamente distribuído. Os periódicos especializados contam com estantes expositoras para os títulos correntes. 131 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC A Biblioteca é adequada ao número de usuários e aos fins a que se destina e obedece aos critérios de salubridade, ou seja, é climatizada, bem iluminada, limpa e segura. Além disso, este ambiente é adaptado às pessoas portadoras de necessidades especiais e possui nas suas instalações equipamentos de proteção contra incêndio. As instalações para estudos individuais e em grupo possuem espaços e mobiliários adequados, atendendo às necessidades dos alunos e professores. 2° PISO 01 Biblioteca Geral 247,84 m2 01 Biblioteca da Área da Saúde 129,95 m² 01 Reprografia 60,00 m2 5.9.3 Horário de Funcionamento A Biblioteca funciona em todos os dias letivos e está aberta à comunidade acadêmica no mesmo horário de funcionamento da instituição, respeitando as condições estabelecidas no regulamento da Biblioteca. 5.9.4 Pessoal de Apoio O atendimento estratégico é realizado por profissional formado em Biblioteconomia que responde pela administração e pelo atendimento à comunidade acadêmica, além da equipe auxiliar de atendimento, que dá cobertura completa ao sistema informatizado da biblioteca. Por meio do seu quadro de funcionários são realizadas orientações de pesquisas acadêmicas, com objetivo de apoiar os usuários a encontrar as informações necessárias para seus trabalhos. Além disso, promove o acompanhamento durante a elaboração de trabalhos científicos e de conclusão de curso, de acordo com as normas da ABNT. No início de cada período letivo é adequado o material didático onde consta o regulamento da biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado, via Guia Acadêmico. A equipe da Biblioteca é formada por um bacharel em Biblioteconomia, com carga horária de 20h e duas auxiliares de biblioteca, com carga horária de 40h, além de 02 estagiárias com carga horária de 20h. 5.9.5 Serviços Prestados A Biblioteca oferece a comunidade acadêmica os seguintes serviços: Empréstimo domiciliar; Renovação de empréstimos; Reserva de materiais; 132 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Orientação para trabalhos científicos; Comutação bibliográfica; Levantamento bibliográfico; Treinamento aos usuários; Consulta Local Além destes, outros serviços podem ser disponibilizados, de acordo com a necessidade da comunidade, bem como pela adesão de novas tecnologias. 5.9.6 Biblioteca: serviços informatizados A Biblioteca está informatizada, permitindo ao corpo discente e docente consulta local, acesso à internet, pesquisa bibliográfica, orientação no uso na biblioteca e orientação no desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, comutação bibliográfica, acesso remoto às bases de dados da biblioteca através da home page da Faculdade, permitindo a renovação, reservas, sugestões ao acervo, disseminação seletiva da informação de forma on-line. 5.9.7 Biblioteca: plano de atualização do acervo A Biblioteca, de acordo com seus recursos orçamentários, adquire diferentes tipos de materiais, tais como: Livros, Obras de Referência, Periódicos e Multimeios. Estes materiais atendem as seguintes finalidades: - Suprir os programas de ensino dos cursos de graduação e pós-graduação da FACEBG; - Dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Faculdade. O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e professores, por solicitação das Coordenações de Curso e da equipe da Biblioteca, em razão de novas edições ou para atualização dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de iniciação científica e extensão. É dada prioridade, na aquisição de livros, àqueles indicados pelos professores como bibliografia básica e complementar de cada disciplina dos cursos ministrados. Os coordenadores são os responsáveis por efetuar o levantamento do acervo junto aos professores, bem como encaminhar a relação bibliográfica à Biblioteca para conferência e cotação. Os livros mais antigos são mantidos para consulta histórica. Os títulos, assinaturas e materiais multimídia adquiridos, são catalogados antes de serem disponibilizados. O acervo para atendimento às necessidades de documentação e informação dos cursos da instituição é constituído de livros básicos e complementares para as disciplinas das matrizes curriculares, periódicos especializados, multimídias e materiais especiais. 133 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Contudo, com base na aquisição de títulos e exemplares para os cursos e programas existentes e projetados no PDI, a instituição elaborou o seguinte cronograma: Tipo de Acervo Títulos de Livros Exemplares de Livros Área do conhecimento Quantidade 2013 2014 2015 2016 2017 Ciências Sociais Aplicadas 1.000 200 200 200 200 200 Ciências Exatas e da Terra - - - - - - Engenharias - - - - - - Linguística, Letras e Artes - - - - - - Ciências da Saúde 2.000 400 400 400 400 400 Ciências Sociais Aplicadas 2.000 400 400 400 400 400 4.000 800 800 800 800 800 Ciências Exatas e da Terra Engenharias Ciências da Saúde Linguística, Letras e Artes Periódicos Jornais e Revistas Ciências Sociais Aplicadas 10 2 2 2 2 2 Ciências Exatas e da Terra - - - - - - Ciências da Saúde 75 15 15 15 15 15 Engenharias - - - - - - Linguística, Letras e Artes - - - - - - Ciências Sociais Aplicadas 5 1 1 1 1 1 15 3 3 3 3 3 Ciências Exatas e da Terra Ciências da Saúde Engenharias Linguística, Letras e Artes 134 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Ciências Sociais Aplicadas DVD CD Rom's Base de Dados 10 2 2 2 2 2 Ciências da Saúde 20 4 4 4 4 4 Engenharias - - - - - - Linguística, Letras e Artes - - - - - - Ciências Sociais Aplicadas 15 3 3 3 3 3 Ciências da Saúde 25 5 5 5 5 5 Ciências Exatas e da Terra - - - - - - Engenharias - - - - - - Linguística, Letras e Artes - - - - - - Ciências Sociais Aplicadas - - - - - - Ciências Exatas e da Terra - - - - - - Ciências da Saúde - - - - - - Engenharias - - - - - - Linguística, Letras e Artes - - - - - - Ciências Exatas e da Terra A Biblioteca é um complemento pedagógico de suma importância para a Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves, primando sempre pelo atendimento às questões apresentadas pelos usuários, através da qualificação de seu acervo, seguindo uma política eficaz de seleção, aquisição e disposição do material. A política de organização e constituição da biblioteca da FACEBG obedece a um cronograma de aquisições de acréscimo de 10% de seu acervo bibliográfico, a cada ano. Desse processo faz parte a aquisição de periódicos nacionais indexados, anais e coletâneas de eventos científicos importantes, teses, dissertações. 135 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 5.10 Laboratórios de Apoio de Informática ou infraestrutura equivalente Os laboratórios disponíveis para utilização da comunidade acadêmica da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves estão divididos em Laboratórios de Apoio de Informática, de uso comum a todos os cursos oferecidos pela instituição, e Laboratórios de Ensino, direcionados para os cursos de graduação que exigem o desenvolvimento de atividades práticas específicas. Os equipamentos e instrumentos no Laboratório de Apoio de informática seguem as normas e padrões de qualidade e adequabilidade aos objetivos e anseios pedagógicos da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves. Além disso, na aquisição de equipamentos leva-se em consideração a relação do número de alunos por máquina. Para todos os cursos da instituição estão previstas atividades acadêmicas a serem desenvolvidas no Laboratório de Apoio de Informática, sempre sob a supervisão de pessoal qualificado. A Diretoria encarrega-se de acordar com os professores os horários e o número de alunos que devem utilizar o parque de equipamentos e desenvolver práticas discentes. O acesso ao Laboratório de Apoio de Informática e ao parque de equipamentos instrucionais pode ser individual, a juízo do professor da disciplina e sob autorização do Coordenador do Curso, ou em turmas com número de alunos definido pelo professor, segundo a natureza das práticas discentes. São de competência da Coordenação de curso afixar nos quadros de aviso, a pauta de acesso, com indicativo de turmas, horários e os nomes dos professores e/ou técnicos responsáveis pelo acompanhamento dos alunos. O Laboratório de Apoio de Informática, com área física de 129,95 m², está disponível durante o período de funcionamento da instituição, sendo composta por computadores com acesso a internet, obedecendo todas as condições de salubridade e segurança, conforme detalhamento no quadro abaixo: CONFIGURAÇÕES NOME Especificação da CPU Memória Espaço Qtde Micros Laboratório Os processadores Pentium de de Apoio de 200 MHz (megahertz) de Informática velocidade e memória RAM de 32 (trinta e dois) Megabytes, até modernos processadores Pentium IV, com até 2 (dois) Gigabytes de memória. Esses equipamentos possuam Disco Rígido (HD) que variam de 10 136 (Mb) Disco (Gb) 32 MB 10 Gb 150 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Gigabytes até 80 Gigabytes para armazenamento de informações. A sistematização das atividades nos laboratórios é efetivada em dois momentos distintos, por curso e por computador, em atendimento ao universo de alunos. Sendo assim, os equipamentos e mobiliários disponibilizados nos laboratórios da instituição atendem a proporção de alunos por equipamento para a execução das aulas práticas de cada curso. Nos computadores informados no quadro acima estão instalados softwares legalizados e necessários ao bom funcionamento das atividades inerentes à ação pedagógica da Faculdade. Neste laboratório são feitas atualizações conforme a necessidade dos alunos e professores. As manutenções preventivas são realizadas semanalmente visando o adequado funcionamento de todas as máquinas. A manutenção e conservação do laboratório são executadas por pessoal especializado ou treinado para exercer estas funções e, quando não for possível resolver o problema na instituição, é encaminhado para uma empresa terceirizada, especializada em manutenção de equipamentos. Contudo, para que este laboratório funcione segundo as normas estabelecidas pela instituição, existe uma política de acesso e uso disciplinada pelo órgão competente. 2° PISO 01 Laboratórios de Apoio de Informática 129,95 m2 01 Computação Gráfica 129,95 m2 5.11 Recursos Tecnológicos de Informação e Comunicação Em um mundo globalizado, inovação tecnológica e competitividade são palavras-chave para o desenvolvimento de uma instituição de ensino e para conquistar espaço junto à realidade nacional. A ampliação do conhecimento da humanidade em todos os setores e a redução da duração dos ciclos de ocorrência da criação, absorção e incorporação de inovações tecnológicas, pressionam as instituições a promoverem a adaptação contínua do seu capital humano e tecnológico a novas situações. Seguir as principais inovações tecnológicas ocorridas, principalmente as decorrentes de pesquisas, introdução de produtos e processos, de inovações em equipamentos que facilitam novas técnicas de ensino, sendo uma preocupação 137 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC constante da instituição o acompanhado e a incorporação de inovações tecnológicas pertinentes à sua práxis profissional. Dentro desses objetivos as ações propostas são: Acompanhamento das inovações tecnológicas; Infraestrutura de comunicação (rede, telefonia); Atendimento descentralizado em termos de infraestrutura de rede; Competência em gerenciamento e segurança de rede; Parque computacional capilarizado, totalmente conectado em rede; Conexão de dados à internet banda larga; Índice de informatização adequado aos setores de administração e acadêmico; Capacitação do corpo técnico na área de informática; Acesso à rede para todo corpo docente e discente; Informatização da biblioteca. Contudo, estas inovações tecnológicas são incorporadas na instituição aos hardwares e softwares de informática e aos equipamentos de tecnologia de informação e comunicação, como suportes tecnológicos às metodologias de ensino, de acordo com plano aprovado pela Diretoria. Periodicamente, de acordo com as recomendações dos fornecedores de tecnologia de informação e de comunicação, com o parecer de especialistas da própria instituição, as inovações tecnológicas são apropriadas aos recursos existentes, tendo por objetivo a melhoria continuada dos serviços educacionais. 5.12 Laboratórios, ambientes e cenários para práticas didáticas: infraestrutura física Os laboratórios específicos são espaços destinados ao suporte técnico das funções acadêmicas. Embora centrados nas atividades práticas de ensino, os laboratórios também devem operacionalizar outras necessidades advindas da prática de investigação e da extensão. Estes laboratórios são planejados segundo as necessidades didático-científicas dos projetos pedagógicos de cada curso de graduação, no que se refere à área física, às instalações específicas, às condições de segurança e aos equipamentos e aparelhos identificados pelos professores responsáveis pelas práticas e pelos projetos de iniciação científica e programas de extensão. Cada laboratório tem um professor responsável pelas atividades nele realizadas, auxiliado por técnicos e/ou auxiliares ligados às disciplinas e atividades que o utilizam. A instituição possui laboratórios de ensino que permite a realização de experimentos didáticos nas disciplinas básicas e profissionalizantes de seus cursos. Hoje, a instituição possui laboratórios de ensino, disponíveis para o desenvolvimento de atividades acadêmicas e de cunho social. 138 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Com a previsão de novos cursos e programas previstos no PDI, a Instituição atenderá com qualidade as demandas de cada curso. Os laboratórios da instituição se destinam ao atendimento das necessidades e peculiaridades de cada curso, tendo em vista a garantia da qualidade de ensino e a formação de profissional apto a inserir-se no mercado, buscando desenvolver um ensino permeado pela ação-reflexão-ação, promotor da autonomia e que ofereça oportunidade de se vivenciar uma prática calcada no manuseio de recursos tecnológico-experimentais. Esses laboratórios permitem ao aluno a visualização dos fenômenos didáticopedagógicos, ao mesmo tempo em que ele adquire familiaridade com os equipamentos utilizados, na prática, em operações do curso que frequenta. Por outro lado, os laboratórios propiciam condições de desenvolver trabalhos de iniciação científica e extensão, permitindo, inclusive, a sua interação entre os alunos dos cursos ofertados. Os laboratórios também estão disponíveis durante horários extraclasses, pois os alunos podem utilizá-los fora do horário de aulas para a realização de atividades acadêmicas. Outra finalidade dos laboratórios é a articulação do corpo docente e discente junto à comunidade, no sentido de lhes dar assessoria quanto ao desenvolvimento de projetos e tecnologias que atendam às necessidades nos setores em que a instituição atua. Por outro lado, aulas práticas e teóricas com equipamentos específicos para o desenvolvimento de atividades profissionais contribuem para agregar qualidade ao ensino oferecido. Em síntese, pode-se afirmar que a instituição mantém e incrementa os seguintes objetivos, no que diz respeito aos laboratórios específicos: Prestação de serviços em áreas cuja natureza transcende a capacidade de resposta do mercado e que possa implicar a necessidade de utilização de uma metodologia de investigação; Fornecimento de uma visão e avaliação geral e atual da utilização de tecnologia e procedimentos científicos em suas áreas de atuação; Relacionar os estudos de situações paciente-doença aos resultados alcançados em estudos científicos; Prestar apoio à comunidade nas áreas de carência de atendimento com emprego dos meios disponíveis; Facilitar o diálogo com a demanda da comunidade de forma eficiente e inteligente; Permitir que os alunos absorvam e utilizem o conhecimento adquirido na sua vida e no seu trabalho, desenvolvendo as suas capacidades e melhorando sua capacidade de atuação profissional; Permitir que os alunos encarem o aprendizado como uma tarefa para toda a vida. 139 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC 5.12.1 Laboratórios didáticos especializados: quantidade O curso disponibiliza, além do Laboratório de Informática, Laboratórios de Anatomia, de Microbiologia/Parasitologia, de Bioquímica, de Enfermagem e de Informática aos acadêmicos do curso, de acordo com os horários e turnos disponibilizados em matrículas. São ofertadas atividades de monitoria através de acadêmicos devidamente escolhidos entre os pares discente-docente, especificamente para assessorar professores em atividades didáticas e acompanhar aos colegas estudantes nas situações onde o esse estiver necessitando do suporte de aprendizagem. Nos laboratórios de Informática estão os computadores que possuem as mais variadas configurações, partindo de processadores Pentium de 200 Mhz (megahertz) de velocidade e memória RAM de 32 (trinta e dois) Megabytes, até modernos processadores Pentium IV, com até 2 (dois) Gigabytes de memória, pode-se dizer ainda que os mesmos possuam Disco Rígido (HD) que variam de 10 Gigabytes até 80 Gigabytes para armazenamento de informações. 5.12.2 Laboratórios didáticos especializados: qualidade A Clínica de Fisioperatia da FACEBG está prevista para ser implantada em 2014. Tem caráter interdisciplinar, pois envolve alunos de todos os cursos da área da saúde e da Administração, esse último quanto ao processo de gestão. A Clínica de Fisioterapia fará parte do programa de responsabilidade social da instituição e será criada para os acadêmicos da área da saúde para desenvolver atividades educativas e práticas na área curativa. A Clínica oferta à comunidade assistência na atenção básica e secundária em saúde. Cada setor estará cuidadosamente planejado, dispondo de equipamentos para avaliação, diagnósticos e protocolos de tratamento, garantindo qualidade no atendimento. A Clínica de Fisioterapia terá como objetivo prestar serviços de atendimento à comunidade de forma filantrópica, além de proporcionar o aprendizado aos alunos através do exercício da prática necessária à formação profissional. Os atendimentos serão realizados por acadêmicos sob a supervisão de professores especialistas nas áreas de atuação da Clínica, devidamente registrados em seus Conselhos Regionais. Todo atendimento precisará ser agendado com antecedência. Estarão aptos para receber atendimento alunos e colaboradores da FACEBG e também representantes da comunidade, desde que possuam encaminhamento médico e cujo diagnóstico seja compatível com as especialidades oferecidas pela Clínica. A comunidade deverá conferir os serviços prestados, a localização, horários de atendimento e contatos da Clínica-Escola junto à Secretaria da Faculdade. 140 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Possibilitará ao acadêmico as práticas nas diversas áreas da saúde, articulandoa com a teoria aprendida em sala de aula (Estágio Curricular Supervisionado). Os alunos na Clínica-Escola poderão atender às comunidades interna (alunos e funcionários) e externa. A Clínica de Fisioterapia receberá pacientes com necessidades nas áreas de ortopedia, traumatologia, reumatologia, neurologia e respiratória. Na Clínica, os estudantes tratarão gratuitamente da reabilitação dos pacientes sob a supervisão de professores qualificados. Na Clínica de Fisioterapia, também serão realizados cursos, palestras. O ambiente de aprendizagem propiciará respeito à pessoa humana, produzindo um espaço harmônico entre professores, alunos, clientes e a comunidade. A Clínica de Fisioterapia unirá a teoria e a prática de forma natural. Os setores de atendimento estarão adaptados e atenderão às normas da vigilância sanitária para higienização e prevenção de transmissão de doenças. 5.12.3 Laboratórios didáticos especializados: qualidade O curso tem infraestrutura adequada para desenvolver e oferecer qualidade na formação profissional, disponibilizando aos alunos recursos necessários ao desenvolvimento de sua aprendizagem. A gestão didática se dá através do coordenador de curso que articula todas as atividades em conjunto com o Colegiado de Curso, Núcleo Docente Estruturante e Direção da FACEBG, além de manter-se articulado aos coordenadores dos demais cursos, com a coordenação de pós-graduação, pesquisa e extensão. Articula ainda os acontecimentos do curso, alimentando constantemente informações à assessoria de comunicação da faculdade. 5.12.4 Laboratórios didáticos especializados O acompanhamento, coordenação e supervisão dos serviços nos Laboratórios da FACEBG estão sob a responsabilidade de um professor em tempo integral. O docente além dedicar 50% de sua carga horária à coordenação dos Laboratórios, cumpre as demais horas em sala de aula. 5.12.5 Laboratórios, ambientes e cenários para práticas didáticas: serviços Os recursos audiovisuais destinam-se a dar suporte nas atividades desenvolvidas pela instituição. Tais recursos, abrangendo diversas áreas do conhecimento, apoiam às metodologias de ensino adotadas, propiciando à sua comunidade acadêmica o uso de tecnologia educacional contemporânea. Objetivando que os docentes desenvolvam atividades acadêmicas utilizando modernas metodologias de ensino, estes têm a sua disposição recursos multimídia 141 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC necessários, podendo utilizá-los nos laboratórios, nas salas de aulas e demais ambientes, conforme o caso. Para tanto, o professor deve agendar junto ao órgão responsável, indicando quando, onde e o tempo necessário para a utilização dos equipamentos e o material didático-pedagógico que será utilizado. O quadro a seguir mostra a infraestrutura de apoio pedagógico, no que se refere aos recursos audiovisuais e multimídia existentes: EQUIPAMENTOS Projetor multimídia (data show) Televisão Aparelho de Som Aparelho DVD Máquina Fotográfica Computador/Notebook Filmadora Telão Lousa Digital Quadro Móvel TOTAL QTDE. 12 4 2 2 8 4 1 1 1 34 Além dos recursos de apoio à ação de ensino e aprendizagem, a Instituição conta com serviços de manutenção de todos equipamentos dos laboratórios. Esses serviços são desenvolvidos sistematicamente por dois funcionários que têm por responsabilidade manter o funcionamento adequado dos espaços para o exercício das atividades práticas. 5.13 Espaços de convivência e de alimentação 1°. PISO 800 m2 01 Saguão e bar 01 Laboratório Vivencial 83,74 m2 01 DCE 8,46 m2 5.14 Comitê de ética em pesquisa O Comitê de Ética está aprovado em Carta Circular nº 130/2012 CONEP/CNS/GB/MS, pelo prazo de 03 anos, a partir de 10 de setembro de 2012. 142 FACULDADE CENECISTA DE BENTO GONÇALVES - FACEBG Mantida pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC Deve a FACEBG observar o disposto na Resolução CNS 196/96 demais resoluções complementares referentes à ética na pesquisa envolvendo seres humanos e a Resolução CNS 370/07, e outros documentos referentes ao tema. Em cumprimento à Resolução 240/1997, a Carta Circular nº 130/2012 ressalta a necessidade de comunicação ao conselho Municipal de Saúde sobre a representação de usuários. Esclarece ainda que conforme Resolução nº 370/2007, o Comitê de Ética em Pesquisa da FACEBG deverá encaminhar regularmente à CONAP relatórios semestrais. O Comitê realiza reuniões extras, quinzenalmente, para atender as demandas dos acadêmicos inerentes às atividades de pesquisa. 143