Info-Estrutura: Portal
Transcrição
Info-Estrutura: Portal
Info-Estrutura: Portal 1. Introdução Os portais têm a capacidade de apoiar as metas e os objetivos gerais de uma organização. O retorno do investimento deles é geralmente possível através de um aumento da produtividade geral. Consequentemente, um portal bem desenvolvido tornase cada vez mais importante para as operações diárias de uma organização. Os portais estão se tornando a melhor forma de uma organização permitir que os clientes vejam os aspectos de suas operações internas e melhorem a transparência para seus funcionários e parceiros. Ao mesmo tempo, os portais permitem que os clientes realizem seus negócios com a organização de uma forma automatizada. O objetivo essencial do governo eletrônico é construir um governo para a era da informação. Ainda que as pessoas possam não saber realmente como um governo atua na era da informação, uma coisa é clara: a porta frontal de um governo, mais provavelmente, é seu portal. Neste sentido, o portal governamental tem se tornado cada vez mais importante ao permitir que os cidadãos acessem a informação governamental facilmente e desfrutem dos serviços únicos do governo. Um portal bem desenvolvido complementará e melhorará os canais focados no cliente, já existentes no governo. Para diversos sites governamentais, os portais estão se tornando a principal fonte de serviços entre agências e de grande valor para os clientes. Pelo fato da tecnologia ter a capacidade de armazenar e organizar informações, um serviço inteligível e único se tornou o padrão aceitável e necessário. Nas etapas iniciais do governo online, os websites foram elaborados com a estrutura existente, a qual colocava o governo no centro. As telas de computadores eram organizadas para refletir a organização do governo. Entretanto, os usuários geralmente não estão interessados em saber como o governo está organizado. Ao invés disso, eles estão preocupados em como eles podem acessar efetivamente os serviços governamentais que querem ou necessitam. Os portais governamentais online que Governo Eletrônico – O que um líder governamental deve saber Página 1 de 11 refletem a estrutura governamental podem ser considerados como centrados no governo ao invés de serem centrados nos cidadãos. Tais portais não estão obtendo todas as vantagens das oportunidades fornecidas pela tecnologia moderna. 2. O que é um Portal? Um portal permite que uma organização apresente informações, aplicações e serviços em uma visão única consolidada do browser. Um portal fornece uma visão segura e individualizada dos múltiplos recursos online e dos serviços interativos. Ele oferece um único ponto de acesso para informação crítica e para os aplicativos necessários para a realização das operações de negócios diárias com a organização. Neste sentido, o portal se torna uma interface entre o governo e os cidadãos. De fato, com o advento da era da informação e com o desenvolvimento do governo eletrônico, as interfaces entre as agências governamentais e entre os governos e seus cidadãos estão mudando dos modelos tradicionais como escritórios, balcões, intermediários, etc. para um modelo eletrônico, ou seja, para os portais. Os portais têm sido implantados para solucionar diversos tipos de problemas comerciais. Alguns portais são construídos como painéis de instrumentos, fornecendo indicadores que contêm todos os principais indicadores de desempenho, os quais fornecem relatos para uma função particular que precisa ser compreendida pelo responsável e por outros a quem este possa vir a interessar. Falando de um modo geral, um portal possui as seguintes funções: • Resolver um pequeno problema ou uma oportunidade comercial. • Auxiliar uma função comercial. • Atingir audiências específicas. • Apoiar as funções de auto-serviço • Auxiliar a produtividade geral. Portanto, o portal pode ser utilizado para eliminar a necessidade de se navegar por sites múltiplos de rede e aplicativos, de forma que os usuários podem acessar Governo Eletrônico – O que um líder governamental deve saber Página 2 de 11 diferentes informações e serviços necessários para seus trabalhos ou podem realizar suas transações eletrônicas. Um portal bem sucedido apresenta uma visão personalizada com uma organização lógica e um agrupamento de informações que leva a um aumento da produtividade. Ele oferece uma ampla gama de possibilidades para permitir que as organizações conectem-se rapidamente aos aplicativos individuais sem uma programação composta. Um portal é um mecanismo que prolonga o alcance da organização para um espectro maior de público, tanto internamente quanto externamente. 3. Regras de Implantação do Portal As organizações devem implantar os portais de forma sábia, para obterem economia e vantagens competitivas. A implantação de um bom portal pode ajudar as organizações a alcançarem milhões em economia , acelerar as atividades econômicas críticas e fornecer uma vantagem competitiva através da ampliação do leque de acesso ao conteúdo, aos aplicativos e aos processos comerciais para os principais consumidores e parceiros comerciais. A regra mais importante para a implantação de um portal é melhorar a relevância dos serviços de acordo com as necessidades dos usuários. Ou seja, as necessidades dos diferentes usuários e dos grupos de usuários devem ser consideradas separadamente. Fornecer um acesso mais efetivo às informações específicas ou aplicações pode fazer uma grande diferença para os resultados de um trabalho ou para a experiência de serviço do usuário. Se o portal não consegue fornecer isto para um número significativo de usuários, ele pode vir a ser pouco mais que uma despesa irrelevante Os portais organizacionais precisam ser desenvolvidos no contexto de uma estratégia inteligível. Esta estratégia deve fazer parte de um plano de TI de amplitude organizacional que seja patrocinado pela entidade. Portanto, é vital identificar a conexão do portal com as metas e objetivos do negócio, enquanto se realiza um esforço para quantificar os benefícios pragmáticos e tangíveis. As organizações devem gerenciar seus portais a partir de um ambiente holístico e federativo de modo que possam receber os maiores retornos de acesso de informação e de colaboração. Governo Eletrônico – O que um líder governamental deve saber Página 3 de 11 Além disso, a integração dos portais como estado da arte ou com as melhores marcas deve ser aproveitada. Atualmente, a função dos portais aumenta por meio das tecnologias como as de busca, gerenciamento de conteúdo e de colaboração. Apesar de que estas funções serão mantidas e novos características serão adicionadas. Características como aplicativos sintéticos, extensão a conteúdo pessoal, uso de servidores de aplicativos facilitadores do portal e funcionalidades federativas do portal ao longo dos diferentes departamentos do governo. Os portais se tornarão um centro de convergência tecnológica para diversas tecnologias complementares. A implantação do portal deve ser feita de forma incremental, podendo ser continuamente moldado de acordo com as complexas exigências do governo. É melhor pensar estrategicamente, porém implementar taticamente. É provável que as exigências e a compreensão das exigências melhorem ao longo do tempo. Enquanto se tem em mente a missão geral, as metas, a arquitetura e os padrões, a implantação do portal deve ser feita em cada unidade por vez, através de uma detalhada descoberta de exigências para cada unidade. Finalmente, os governos devem desenvolver soluções que incorporem um ecossistema do portal. Os portais facilitarão uma nova geração de aplicativos. Os portais são um ajuste natural para diversos aplicativos compostos por fornecerem um ponto inicial para o desenvolvimento, além de facilidades para a integração e para o gerenciamento e a administração da interface do usuário. Estes aplicativos compostos capacitarão os governos a unirem seus processos de negócios internos com aqueles de seus parceiros comerciais. A interoperabilidade do portal também deve ser levada em consideração. Os governos sempre precisam gerir mais do que um portal. Se os serviços são de diferentes agências governamentais que operam de forma relativamente independente, os problemas de interoperabilidade entre eles podem criar uma dificuldade significativa para a gestão do portal. Em curto prazo, isso pode ser solucionado por meio da integração de diretório, segurança, personalização de perfis, metadados e componentes do portal. Já a longo prazo, os padrões de interoperabilidade do portal são necessários para fornecer total interoperabilidade entre portais ofertados pelas diferentes agências governamentais. Governo Eletrônico – O que um líder governamental deve saber Página 4 de 11 4. Projetos de Alavancagem do Portal Um portal possui diversos benefícios para uma organização. Ele pode acelerar enormemente a velocidade dos negócios e as entradas e saídas dos programas. Também pode reduzir o tempo que se leva para realizar e implementar decisões, enquanto ajuda a melhorar a qualidade geral do processo de tomada de decisão. Através do desenvolvimento dos portais, o nascimento de alguns novos conceitos de governo eletrônico se tornou possível; conceitos tais como o 24/7, serviço único, serviço ininterrupto e assim por diante. Portanto, um portal bem implementado é um fator significativo para o sucesso do governo eletrônico, e os gerentes governamentais irão obviamente se interessar por isto e se beneficiarem da diretriz para implantação do portal. Os portais podem ser bem-sucedidos ou falharem. Seis categorias de sucesso e de falha foram identificadas a partir da experiência. São elas: 4.1. Falha catastrófica. Uma falha catastrófica é quando o impacto negativo para a organização aumenta para valores acima dos custos das licenças do software e dos recursos utilizados para a implantação, através de uma cadeia de circunstâncias que leva a tomada de decisões errôneas baseadas em informações incorretas. Entretanto, poucos projetos de portais falham nesta categoria. 4.2. Produto de prateleira. Em um cenário de produto de prateleira não utilizado, o projeto do portal falha, mas o impacto é limitado ao custo do portal e ao custo de oportunidade. A implementação do portal pode ser classificada como software não utilizado pelo ponto de vista da organização ou do fornecedor. Se a aquisição do portal é aprovada, o fornecedor é pago e a licença é assegurada, mas o projeto não vai além deste estágio. Uma variação da não utilização do software é a implantação da prova de conceito que não procede. Estima-se que 20 a 50% das iniciativas organizacionais falham nesta categoria. 4.3. Portal Teflon. Este é o modo de falha mais comum. Neste modo, o projeto do portal aparenta ser bem sucedido na primeira etapa, já que é implementado de acordo com o cronograma e todos os componentes que foram identificados nas exigências iniciais encontram-se no portal e funcionam bem. Entretanto, os usuários dos portais Teflon não retornam após a euforia inicial ter diminuído. O ponto de partida é que o Governo Eletrônico – O que um líder governamental deve saber Página 5 de 11 investimento do portal é subutilizado, o que geralmente não é imediatamente óbvio. A análise através de métricas pode trazer este tipo de falha à tona. 4.4. Sucesso modesto. O sucesso modesto e a falha teflon são difíceis de serem diferenciados através de uma simples observação já que ambos os portais podem parecer do mesmo modo, ter as mesmas funções e estas serem igualmente invisíveis para a organização. A forma de diferenciar a falha do sucesso é através da análise usando a métrica. Considera-se que um projeto de portal apresenta um sucesso modesto se existirem usuários que confiem no portal, porém que não o achem amigável ou essencial. A situação não é estática porque um projeto de portal com um sucesso modesto pode cair em uma falha invisível caso não seja dada a devida atenção às atualizações de conteúdo, às melhorias das características e ao rastreamento exigido. 4.5. Sucesso visível. Um projeto de portal pode ser colocado nesta categoria se este modifica a forma de como as pessoas conduzem suas atividades diárias ou suas tarefas comuns. Um portal de visível sucesso transformará determinadas tarefas, trabalhos e processos. Por exemplo, ele pode automatizar algumas tarefas que eram anteriormente acompanhadas manualmente, de modo que a informação é distribuída de uma forma mais efetiva e com uma melhor relação de custo-benefício. Um projeto de portal de sucesso visível incluirá uma integração funcional com as aplicações centrais de negócios, além de uma variedade de portlets de auto-serviço. 4.6. Sucesso retumbante. Se um projeto de portal ultrapassa até as melhores expectativas, este é classificado como sucesso retumbante. Neste cenário, o portal forma uma parte fundamental dos processos centrais do negócio e traz benefícios significativos para o governo ou para a empresa. A posição competitiva do governo também é fortalecida. Entretanto, menos de 1% das organizações relatam ter obtido um sucesso retumbante em seus projetos de portais. Falando de um modo geral, a maioria dos portais são parcialmente fracassados e são parcialmente bem sucedidos. Não obstante, a porcentagem geral de sucesso é superior que a das falhas. Os gerentes de portais devem identificar o critério adequado para ajudá-los a diferenciar-se entre o sucesso e o fracasso. Neste ínterim, o desenvolvimento de determinados indicadores para a medição do sucesso de um portal tem sido encorajado. No estado de Minnesota, nos EUA, uma medida é avaliar quantas Governo Eletrônico – O que um líder governamental deve saber Página 6 de 11 pessoas marcaram a North Star como sua home page. Outras medidas incluem uma cidadania mais engajada e melhoria da confiança no governo. 5. O Papel do Portal Um portal de Governo é uma ferramenta multifuncional por meio da qual se acessa diversos serviços e sistemas de comunicação. Os portais do governo são capazes de fornecer diversas capacidades, incluindo: • A agregação de conteúdos de documentos internos e externos em um ou mais repositórios. • Tornar o conteúdo acessível através de um mecanismo de busca. • Racionalizar a interface do usuário através do gerenciamento da apresentação. • Fornecer acesso personalizado aos usuários. • Fornecer um framework robusto e confiável para os componentes ou portlets do portal. • Permitir que os portlets acessem os dados da empresa e a lógica de comércio através da tecnologia da integração. • Fornecer um mecanismo único de assinatura para integrar o acesso e a autorização. • Fornecer uma implantação de portal múltiplo que seja sincrônico e interoperável. • Possibilitar os diversos graus de gerenciamento e administração centralizada e delegada. • Sustentar uma variedade de mecanismos colaborativos. Os portais do governo são utilizados como entrada para sustentar e capacitar operações em tempo real de uma organização. A meta é a de oferecer um ambiente no qual o trabalho e as atividades possam ser acompanhadas dentro do portal. Quando Governo Eletrônico – O que um líder governamental deve saber Página 7 de 11 implantado em nível organizacional, as iniciativas do projeto devem incluir portais para: gestão de conhecimento (KM); inteligência comercial (BI); monitoramento das atividades comerciais (BAM); e gerenciamento de conteúdo empresarial. 6. Cinco passos para a organização em Tempo Real Os portais do governo podem facilitar enormemente as operações em tempo real da organização. Eles apóiam as metas estratégicas para o estabelecimento das metas operacionais mais refinadas e melhores moldadas. Os portais podem oferecer níveis de correlações superficiais e profundas ao longo dos aplicativos e dos sistemas. Acreditase que um processo de organização em tempo real bem-sucedido é composto de cinco etapas. 6.1. Fixação das Metas O primeiro passo em direção a uma operação de organização em tempo real é ratificar as metas organizacionais ou estabelecer novas. Estas metas podem ser gerais ou estratégicas, assim como podem ser estreitamente ou taticamente focadas. Os portais de uma organização devem apoiar estas metas estratégicas. 6.2. Modelagem A identificação ou a revalidação das métricas que estão diretamente relacionadas com as metas e os objetivos organizacionais são o ponto de partida para a modelagem dos portais. A maior parte das métricas será compartilhada entre os portais e outras iniciativas relacionadas à operação organizacional em tempo real. Durante uma discussão ou uma consulta, o portal pode fornecer métricas relacionadas ao número de idéias discutidas, número de participantes, tempo gasto para a fase de discussão e número de idéias de acompanhamento geradas. 6.3. Construção Os portais podem ser utilizados para implementar a lógica comercial que refina e transforma os dados de baixo nível em métricas de alto nível. A infra-estrutura da organização deve ser construída de modo que os dados brutos para as métricas Governo Eletrônico – O que um líder governamental deve saber Página 8 de 11 relevantes possam ser facilmente capturados. As métricas geradas por outros sistemas também podem ser disponibilizadas para os usuários através de portlets. A abordagem comum é a utilização de métricas finas de alto nível, ao invés de espessas massas de dados de baixo nível. 6.4. Implementação Os portais podem servir como mecanismo de distribuição principal e de múltiplos canais para métricas como conteúdos acionáveis. Eles também podem fornecer os mecanismos principais para que os formadores de opinião tomem decisões com relação ao conteúdo distribuído. Os componentes do portal estão comumente em um sistema de pergunta pronta e como um sistema de relatório, porém eles não estão restritos a um fluxo único de informações. 6.5. Gestão Contínua Os portais fornecem um link para atravessar barreiras entre os aplicativos e a infra-estrutura através da expansão da audiência para a distribuição da informação, aumentando a profundidade do conteúdo disponível, fornecendo uma interface de usuário inteligível e consistente e fornecendo ferramentas para acesso personalizado. 7. Tendências dos Portais do Governo Enquanto os portais atualmente se encontram como estratégia central da maioria dos governos quando o tema é governo eletrônico, eles também são um passo inicial importante na direção a uma estratégia global de longo prazo. Os portais fornecem aos seus constituintes (ou seja, aos cidadãos, às empresas e aos governos) uma porta de entrada para que eles tenham uma interação direta com seu governo. Diversos governos referem-se à necessidade de um catálogo central e atualizado dos serviços de governo para possibilitar que os cidadãos vejam a imagem total a partir de um único local. Os portais podem fornecer isto. É essencial uma estreita atenção à formação da marca. Todos os governos comprometeram recursos valiosos para o desenvolvimento de seus portais. Quando os Governo Eletrônico – O que um líder governamental deve saber Página 9 de 11 diversos níveis de governo começam a se integrar, a identidade da cada entidade se torna crítica. Conforme mencionado anteriormente, nos primeiros estágios do desenvolvimento do portal governamental, o modelo era baseado na estrutura organizacional do governo. Ou seja, eles adotavam uma abordagem orientada em direção ao governo. Entretanto, os desenvolvedores logo descobriram que os usuários não estão interessados em como o governo está estruturado. Ao invés disso, eles estão preocupados em descobrir os serviços que querem ou em responder suas questões. Como resultado, os portais agora são elaborados com a abordagem que chamamos de “centralização ao cliente” ou de “demanda orientada”. Diversos modelos têm sido desenvolvidos para fazer isto. Por exemplo, a audiência que é composta por cidadãos, empresas, empresários, funcionários civis ou não-cidadãos (turistas, por exemplo) devem tornar-se as categorias primárias e a entrada para a página inicial do portal. O Canadá e os Países Baixos consideraram este como sendo seu modelo preferencial. Outro modelo, utilizado por Singapura e diversos governos de estados norteamericanos, é o modelo de etapas da vida baseados nos principais eventos como nascimento, educação, entrada e saída de trabalho, casamento ou necessidade de fornecer ou de receber auxilio. Adicionalmente, os portais têm sido desenvolvidos para comunidades de interesse, tais como idosos, estudantes, agricultores e trabalhadores ou através de áreas funcionais como diminuição de desastres. Os grandes governos como os de Canadá e dos Estados Unidos têm implementado tal abordagem. Os governos estão elaborando portais utilizando uma complexa arquitetura empresarial que engloba diversas tecnologias, metodologias de navegação e características. Uma diretoria de serviços organizada por tópicos juntamente com o avanço das capacidades de busca, fornece uma mistura de opções de navegação aos usuários. A utilização das capacidades do sistema de informação geográfica (GIS) fornece ao usuário a possibilidade de personalizar o site. O Estado de Washington incorporou um elemento denominado “Ask George” (“Pergunte ao George”) que permite que o usuário elabore questões em inglês e receba respostas, assim como ocorre com o popular “Ask Jeeves” (“Pergunte ao Jeeves”). Alguns governos têm empregado outros tipos de tecnologias de disseminação que moverão os portais para o próximo estágio de maturidade. Estas envolvem a resposta interativa por voz (IVR), os quiosques e os dispositivos sem-fio. Governo Eletrônico – O que um líder governamental deve saber Página 10 de 11 Os portais estão sendo construídos para serem escalonáveis e para evitar atualizações significativas e dispendiosas, uma vez que eles acomodam o futuro crescimento e as mudanças da tecnologia. A inovação através da introdução de características, tais como um catálogo de produtos e serviços governamentais e a personalização, também são tendências importantes. Os portais têm passado e continuarão passando por um processo de amadurecimento. Como o estado de Arizona nos Estados Unidos identificou, os portais oferecem um método poderoso para a construção de uma integração de ponta a ponta e para a movimentação de transações online. Nós, sem dúvida estamos no estágio infantil do governo eletrônico. A maturidade completa apenas ocorrerá com uma forte liderança e comprometimento da camada executiva e legislativa, combinadas para criar uma estratégia bem coordenada de governo eletrônico que forneça incentivos para a colaboração. Atualmente, diversos governos, através dos portais, encontram-se bem encaminhados em sua rota para um novo patamar de excelência no governo eletrônico. Governo Eletrônico – O que um líder governamental deve saber Página 11 de 11
Documentos relacionados
Estudo de Caso do Portal da Empresa A, do setor Financeiro, na
(2003), BARROSO, (2003), CARVALHO, (2003), FERREIRA, (2003), TEIXEIRA (2001), QUINTELLA (2000), QUINTELLA (2006), TONET (2006),
Leia mais