ee sophia maria januária amaral - Diretoria de Ensino Região de

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ee sophia maria januária amaral - Diretoria de Ensino Região de
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA
SERRA
EE SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR
2015 - 2018
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA
EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
Itapecerica da Serra, 30 de junho de 2015.
Ofício n° 79/2015
Assunto: Plano de Gestão
Prezado Senhor
Venho por meio deste encaminhar a V.Sª o Plano de Gestão desta unidade
escolar para homologação.
Sendo o que devíamos encaminhar, reiteramos na oportunidade protesto de
elevada estima e consideração.
.......................................
Ilmo.
Dirigente Regional de Ensino
Reinaldo Inácio de Lima
Diretoria de Ensino da Região de Itapecerica da Serra
Itapecerica da Serra/SP
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Sumário
1. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA ................................... 8
1.1-
Identificação ................................................................................................................................ 8
1.1.1- Localização ........................................................................................................................... 8
1.1.2 Atos Legais ............................................................................................................................... 8
1.1.3-Códigos da Unidade Escolar ................................................................................................. 8
1.1.4 - Jurisdição................................................................................................................................ 9
1.1.5- Modalidades de Ensino: Cursos e Ciclos ........................................................................... 9
1.1.6- Direção ..................................................................................................................................... 9
1.1.7- Coordenação Pedagógica .................................................................................................. 10
1.2-
Escola e Comunidade ........................................................................................................... 10
1.2.1- Descrição das potencialidades da comunidade na qual a escola está inserida ........ 10
1.2.3- Expectativa de futuro dos alunos da Educação Básica ................................................. 12
1.2.4- Expectativa dos professores em relação ao papel da escola na construção da
cidadania ........................................................................................................................................................ 12
1.2.6-Expectativa dos diferentes atores escolares em relação aos processos de inclusão
de alunos com necessidades especiais.................................................................................................... 13
2.
OBJETIVOS DA ESCOLA ............................................................................. 14
3. DIMENSÕES............................................................................................................ 14
3. 1- GESTÃO PEDAGÓGICA.......................................................................................................... 14
3.1.1- Análise do Processo Educacional ..................................................................................... 14
3.1.2- PROPOSTA PEDAGOGICA ............................................................................................... 37
3.1.2.1- Visão de Sociedade, de Educação e de Escola .......................................................... 39
3.1.2.2 – Concepção de ensino e de aprendizagem - .............................................................. 40
3.1.3- Currículo Oficial .................................................................................................................... 41
3.1.3.1 – Descrição Geral (introdução) ........................................................................................ 42
3.1.3.2- Planos de Curso/Planos de Ensino................................................................................ 44
3.1.3.2.2 Ensino Médio diurno: ...................................................................................................... 71
3.1.3.2.3 – Educação de Jovens e Adultos ....................................................................................... 86
3.1.4- Avaliação do aluno (de acordo com a concepção de ensino e aprendizagem da
escola). ........................................................................................................................................................... 96
3.1.4.1 - Série Histórica do Idesp ............................................................................................... 97
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3.1.4.2- Ações desenvolvidas pela equipe escolar referentes aos procedimentos de
planejamento, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação dos mecanismos de apoio
aos alunos .................................................................................................................................................. 100
3.1.4.3- Recursos .......................................................................................................................... 106
3.1.7- Plano Específico do Professor Coordenador:.......................................................... 106
3.1.7.2. Avaliação interna e externa ........................................................................................ 107
3.1.7.3. Regimento Escolar ....................................................................................................... 108
3.1.7.4. Currículo ........................................................................................................................... 109
3.1.7.5. Recuperação .................................................................................................................... 111
3.1.7.6. Educação Inclusiva ...................................................................................................... 112
3.1.7.7. Rotinas ............................................................................................................................. 114
3.1.7.8. Regularização Escolar pedagógica .............................................................................. 121
3.1.7.9. Participação nos conselhos de classe/série/ano/termo ............................................ 121
3.1.7.10. Integração dos segmentos de ensino ........................................................................ 122
3.1.8. Objetivo ................................................................................................................................ 123
3. 2- Gestão Participativa ...................................................................................... 127
Avalia o nível de envolvimento do conjunto da escola na tomada de decisões, a real
participação no Conselho de Escola, Associação de Pais e Mestres, Grêmio Estudantil e o grau de
socialização das informações............................................................................................... 127
3.2.1- Conselho de Escola ............................................................................................................... 127
3.2.2 – Associação de Pais e Mestres – ........................................................................................ 129
3.2.3 – Grêmio – Composição ..................................................................................................... 131
3.2.5- Objetivos, metas, estratégias e ações da Gestão participativa .................................. 132
3.3.- Gestão dos Recursos humanos ..................................................................... 134
Avalia o trabalho de gestão tendo por referência o compromisso das pessoas (gestores,
professores, funcionários, pais e alunos) com a Proposta Pedagógica, levando em conta as formas de
incentivo a essa participação, o desenvolvimento de equipes e lideranças, a valorização e motivação
das pessoas, a formação continuada e a avaliação de seu desempenho.................... 134
3.3.1. Formas de articulação entre as concepções de ensino e aprendizagem que
permeiam a comunidade escolar, a concepção do Currículo oficial e Avaliação de Resultados .. 134
3.3.1.1- Equipe gestora ................................................................................................................ 134
3.3.2 - Do Núcleo Técnico-Pedagógico.................................................................................. 139
3.3.3- Equipe Docente ................................................................................................................ 141
3.3.4- Núcleo administrativo (GOE/AOE) .................................................................................. 143
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3.3.5- Núcleo operacional (zeladoria, ASE) .............................................................................. 147
3.3.6- Objetivos, metas, estratégias e ações da Gestão de Recursos Humanos ............... 148
3.4- Gestão dos Recursos Físicos e financeiros .................................................. 149
3.4.2- Recursos financeiros ........................................................................................................ 151
3.4.3-Acessibilidade ........................................................................................................................ 158
3.4.4-Acessa Escola ......................................................................................................................... 158
3.4.5- Objetivos, Metas, estratégias e ações da Gestão dos recursos Físicos e Financeiros...... 158
3.5
- Gestão de Resultados Educacionais do Ensino e da Aprendizagem159
Avalia os resultados obtidos pela escola em sua função de propiciar a formação integral de
seus alunos e assegurar o acesso, a permanência e o sucesso escolar da sua aprendizagem.
Considera a qualidade do ambiente escolar e a adoção de mecanismos de monitoramento e avaliação
desses resultados, com o objetivo de melhorá-los, em compatibilidade com a proposta pedagógica
escolar. ..................................................................................................................................... 159
3.5.1- Avaliação do rendimento escolar ............................................................ 160
3.5.3-Análise dos resultados das avaliações ............................................................................ 162
3.5.3.1-Internas .............................................................................................................................. 162
3.5.3.2-Externas............................................................................................................................. 163
3.5.4- Frequência........................................................................................................................... 163
3.5.5- Evasão ................................................................................................................................. 164
3.5.6- Retenção.............................................................................................................................. 164
3.5.7- Objetivos, metas, estratégias e ações da gestão de Resultados Educacionais ...... 165
4- Projetos e Atividades Extra classe presentes na Proposta Pedagógica da Escola:
166
5- Projetos/Programas da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas está inserida:
167
6- Anexos .................................................................................................................... 167
PROPOSTA ................................................................................................................ 168
PEDAGÓGICA.......................................................................................................... 168
2015 ........................................................................................................................... 168
I – INTRODUÇÃO...................................................................................................... 169
II – DIAGNÓSTICO ................................................................................................... 169
1.
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA ........................ 169
2.
DOS OBJETIVOS .......................................................................................... 171
3.
DOS PRINCÍPIOS ........................................................................................ 172
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4.
DAS NORMAS DE GESTÃO E CONVIVÊNCIA ...................................... 172
5.
O CONSELHO DE CLASSE E SÉRIE: .......................................................... 173
6.
CORPO DOCENTE:.......................................................................................... 174
6.1 – Objetivos da Equipe Docente ............................................................................................. 176
7.
CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO, SOCIAL, ECONÔMICO E CULTURAL. 178
7.1.
Recursos físicos ................................................................................................................... 178
7.2. A comunidade.......................................................................................................................... 180
7.3. Clientela...................................................................................................................................... 181
8- IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS ................................................................. 182
8.1. Problemas Existentes ............................................................................................................. 183
8.2. Prioridades ................................................................................................................................ 183
III. DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES ........................................................................... 183
1-
FUNDAMENTOS E CONCEPÇÕES........................................................... 184
2. DISPOSITIVOS LEGAIS: .................................................................................... 184
3. PLANO DE CURSO E OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL .......... 185
4- PLANO DE CURSO E OBJETIVOS DO ENSINO MEDIO.......................... 187
5- Plano de Curso - EJA............................................................................................ 188
6 - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS .................................................................. 192
6.1 - Síntese dos objetivos dos conteúdos programáticos – Ensino Fundamental................. 192
6.2 Síntese dos objetivos dos conteúdos programáticos Expectativas de
Aprendizagem -– 6º ao 9º Ano ................................................................................................................. 205
6.3 - Síntese dos objetivos dos conteúdos programáticos - Ensino Médio ................. 212
6.4- Procedimentos para acompanhamento e avaliação dos cursos: ............................................. 225
7. Educação Inclusiva .............................................................................................. 226
8- Diretrizes do processo de avaliação .................................................................. 235
9. Resultado das Avaliações.................................................................................... 237
9.1- Internas ....................................................................................................................................... 237
9.2 - Externas ..................................................................................................................................... 238
10 - DOS CURRÍCULOS .......................................................................................... 259
11 - DA PROGRESSÃO CONTINUADA ............................................................... 259
12 - PLANO ANUAL DE ATIVIDADES ................................................................. 260
13. Ações .................................................................................................................... 261
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14- ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DESENVOLVIDO NA UNIDADE
ESCOLAR ................................................................................................................................ 265
15- AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 265
16. FREQUÊNCIA E COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS .................................. 265
17. ATESTADO DE ESCOLARIDADE ................................................................... 266
n)
Associação de Pais e Mestres – APM/ Balancete do primeiro e do segundo semestre do
ano anterior pelo Conselho Fiscal da APM. Comprovante de registro, no ano em curso, da Ata de
convenção da APM em cartório ........................................................................................... 361
Referências: ............................................................................................................... 375
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1. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
1.1- Identificação
Escola Estadual “SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL”
CNPJ 56.3444.898/0001-05
1.1.1- Localização
Endereço: RUA PENSILVANIA, 2100.
E-MAIL: [email protected]
Telefone: (11) 4667-9022 / 4666-6920
Município: Itapecerica da Serra – SP
Diretoria de Ensino Região de Itapecerica da Serra.
1.1.2 Atos Legais
Criação - Ensino Fundamental
Decreto 24.638/86, de 16/01/1986- DOE 17/01/1986, instalação em - 17/01/1986.
Criação Ensino Fundamental – EJA
Resolução SE 4 e 7/98 – DOE 15 e 19/01/98
Instalação e funcionamento do Ensino Médio – EJA
Processo 473/2007 – Publicação em DOE em 19/06/2007
1.1.3-Códigos da Unidade Escolar
CIE – 906517
U.A. – 71122
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FDE – 02950
Nº do prédio –Região 1 – Município 16 – sequência 114
1.1.4 - Jurisdição
Diretoria de Ensino - Região Itapecerica da Serra
1.1.5- Modalidades de Ensino: Cursos e Ciclos
Curso
Série/Ano
Horários de
Atendimento
Ato Autorização/Criação
(DOE)
Ensino Fundamental
Intermediário
4º e 5º Anos
7h30-12h
Ensino Fundamental
Intermediário
6º Ano
13h-18h20
7ºe 8º Anos
13h-18h20
Ensino Médio Regular
1º e 2º Anos
7h-12h20
Processo 0037/2011 de
17/01/11
Ensino Fundamental EJA
I, II, III e IV Termos
19h-23h
Resolução SE 04 e 07/1998
DOE 15 e 19/01/1998
Ensino Médio EJA
1º, 2º e 3ºAnos
19h-23h
Ato: Processo 473/2007 DOE
19/06/2007
7h – 11h
Nada consta
Decreto nº 24.638/1986 de
16/01/1986, DOE 17/01/1986
instalação 17/01/1986
Ensino Fundamental
Final
Educação Especial-Sala TGD/DI
de Recursos
1.1.6- Direção
Sônia Maria de Souza Oliveira – Diretora da Escola
Delina Bispo dos Santos – Vice – Diretora
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1.1.7- Coordenação Pedagógica
Dulce Ap. de A. Soares de Macedo - Professora Coordenadora – Ensino fundamental
Regular (6º ao 9º Ano) e EJA- Fundamental
Beatriz da Trindade Pinto Vidotti - Professora Coordenadora - Ensino Médio Regular e
EJA.
1.2- Escola e Comunidade
A EE Sophia Maria Januaria Amaral está localizada no Parque Paraíso, bairro que fica
distante 5Km do centro, área caracterizada como zona urbana, na Grande São Paulo, tendo
a rodovia Regis Bitencourtt, BR116 passando ao lado.
A escola está inserida num bairro periférico, com alguns problemas estruturais como
falta de planejamento habitacional e desemprego.
De maneira geral, a clientela confia no trabalho desenvolvido pela escola e se sente
pertencente a ela, revelando a credibilidade da mesma junto à comunidade.
1.2.1- Descrição das potencialidades da comunidade na qual a escola está
inserida
Como a escola está inserida na Comunidade é fundamental que conheça o contexto
social de sua vizinhança e da clientela a que serve suas necessidades, potencialidades e
expectativas, adequando a elas seu trabalho de atendimento educacional. O conhecimento da
realidade social em que a escola está inserida é a única forma possível para que cumpra as
suas finalidades - formar cidadãos conscientes e capazes, fornecendo, ainda, os conteúdos e
habilidades necessários à sua melhor inserção no ambiente social.
Embora engajados numa sociedade oprimida, o corpo discente traz consigo
determinados valores morais, culturais, religiosos e familiares, o que facilita e enriquece o
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trabalho pedagógico da escola, onde o professor consegue adequar o conteúdo científico à
realidade do aluno. Dessa forma, consegue desenvolver habilidades e competências de um
modo mais significativo.
A escola mantém um bom relacionamento com a comunidade e tem procurado
desenvolver projetos que aproximem os pais.
A escola pertence a um bairro que tem crescido muito nos últimos anos sendo bem
servido em relação ao comércio, transporte, postos de combustível.
Não contando com empresas de grande porte, a população local vê-se obrigada a
grandes deslocamentos diários, em busca de trabalho em outros bairros da capital e da
grande São Paulo, desprendendo nisso muitas horas e grande sacrifício.
Há atendimento médico no posto de saúde do bairro, próximo a escola, e no Pronto
Socorro Municipal, no Centro. Há ainda atendimento no HGIS (Hospital Geral de Itapecerica
da Serra) a poucos quilômetros da escola.
O bairro é servido por várias linhas de peruas – lotação e ônibus com itinerários
variados.
O atendimento escolar é suficiente, havendo várias escolas estaduais e municipais.
A comunidade não tem muitas opções de lazer. Algumas alternativas consistem nas
atividades desenvolvidas nos barracões culturais da cidadania, em escolas no Projeto
Escola da Família nos finais de semana e opções que o shopping oferece no centro da
cidade.
1.2.2- Concepção dos processos de ensino e aprendizagem trazida pelos
pais/responsáveis
Concepção dos processos de ensino-aprendizagem trazida pelos pais/responsáveis
como bagagem cultural (discussão em colegiados/ instituições escolares e em reunião de
pais): A maioria dos pais de nossa clientela baixa escolaridade e repertório cultural restrito.
Essa fragilidade faz com que nossos alunos sejam dependentes da escola para a ampliação
de sua própria cultura.
A expectativa dos pais em relação ao futuro dos filhos e valor agregado do trabalho da
escola a essa expectativa (a importância que a família deposita na escola para o futuro dos
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filhos) é que a escola como instituição educacional prepare seus filhos para a cidadania e o
pleno desenvolvimento para o mercado de trabalho.
1.2.3- Expectativa de futuro dos alunos da Educação Básica
Nas séries/anos de entrada (4º e 6º ano do EF; 1ª série do EM): Nossos alunos de 4º e
6º anos chegam a nossa escola com grandes expectativas positivas e favoráveis pela
mudança de segmento de ensino com relação ao estudo para sua vida. Já os alunos de 1º
ano de Ensino Médio não possuem metas definidas para o seu futuro. Os alunos do 8º ano,
devido a transição da idade cronológica infantil para a pré-adolescência, perdem o foco da
importância do estudo para o futuro tendo outras prioridades. No 2º ano do Ensino Médio os
alunos ainda se encontram nesse processo de transição sem metas definidas e não
percebem a importância do estudo para a qualificação profissional e acadêmica.
1.2.4- Expectativa dos professores em relação ao papel da escola na
construção da cidadania
Para o professor, a escola deve ser reflexiva, ser um ambiente propício e lugar de
construção de conhecimento.
Posicionamento dos professores em relação a seu papel nessa construção: O
professor é o mediador na aprendizagem formal, sendo que certos conceitos e conteúdos
precisam ser ensinados aos alunos para que a informação seja transformada em
conhecimento. É necessário que se processe através de cinco itens importantes para que isso
aconteça, tanto para o aluno como para o professor: Ouvir, ler, estudar, refletir e estudar. Os
Principais desafios enfrentados na prática docente são: Elaborar estratégias, articulando-as
de acordo com as necessidades do aluno, respeitando as diversidades; Aluno desmotivado,
não comprometido com os estudos; Assiduidade; Apoio Familiar.
1.2.5- Expectativa da Equipe de apoio técnico-administrativo em relação ao papel
da escola na construção da cidadania
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A escola vai além do ensino formal, ela tem um compromisso social de formar cidadãos
com valores voltados a ética, despertando o interesse de fazer parte de um sociedade mais
justa e fraterna.
Conhecer a clientela é fundamental para o trabalho escolar, pois possibilita lidar com
ela a partir do patamar de conhecimento que o aluno traz, tendo em vista avançar cada vez
mais em níveis fixados nas metas estabelecidas pelo governo Estadual e Federal. Qualquer
apreensão possível de significados válidos está condicionada aos processos de ensino –
aprendizagem. Essa apreensão se constrói no dia-a-dia da prática, cujo critério de validade é
estabelecido por seus objetivos e esses, por sua vez, só têm sentindo se referenciados a um
projeto pedagógico.
O desafio educativo implica desenvolver a capacidade de construir uma identidade
complexa, que contenha a pertinência a múltiplos âmbitos: local,nacional e internacional,
político, religioso, artístico, econômico, familiar, etc. As essências da cidadania moderna são,
precisamente, a pluralidade, e não de apenas um eixo dominante e excludente.
A escola é um âmbito privilegiado para o desenvolvido de experiências que podem ser
organizadas educativamente. O papel da escola deve ser definido pela sua capacidade de
preparar para o uso consciente, crítico, ativo das maquinas que acumulam a informação e o
conhecimento.
1.2.6-Expectativa dos diferentes atores escolares em relação aos processos de
inclusão de alunos com necessidades especiais
Garantir ao aluno com necessidades educacionais especiais o direito a aprendizagem,
por meio de estratégias diversificadas de ensino com um currículo apropriado diminuindo as
atitudes discriminatórias.
É de fundamental importância que os diferentes atores escolares participem e se
interajam no processo de inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, pois
se trata de uma modalidade de educação escolar, voltada para a formação do individuo, com
vista ao exercício da cidadania e elemento integrante do sistema educacional.
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Tudo como expectativa o respeito à diversidade dos alunos, a diferenciação nos atos
pedagógicos que contemplem as necessidades educacionais de todos, pensarem nas
dificuldades especificas dos alunos e mudar o significado pelo qual a escola deve se
relacionar com as diferenças na busca de respostas às necessidades de cada aluno.
Ao indicar as necessidades educacionais de um aluno como surdo especial implica
considerar que essas dificuldades são maiores que as do restante dos diferentes atores
escolares.
2.
OBJETIVOS DA ESCOLA
São objetivos da Escola, além do que previstos na Lei Federal nº 9.394/96:
I.
Elevar sistematicamente, a qualidade de ensino oferecido aos educados;
II.
Formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres;
III.
Promover integração escola-comunidade;
IV.
Proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino;
V.
Estimular em seus alunos a participação bem como a atuação solidária da
comunidade.
3. DIMENSÕES
3. 1- GESTÃO PEDAGÓGICA
Avalia o trabalho pedagógico realizado na escola: atualização e enriquecimento do seu
currículo, pela adoção de processos criativos e inovadores, implementação de medidas pedagógicas
que levem em conta os resultados de avaliação dos alunos e a atuação dos professores articulada à
Proposta Pedagógica e com as necessidades de melhoria do rendimento escolar.
3.1.1- Análise do Processo Educacional
Em termos de rendimento a escola passa pelas avaliações internas e externas
(SARESP e Avaliação Processual ), sendo sondados internamente através de vários critérios
de avaliação, inclusive projetos para atender alunos com defasagem na leitura e escrita.
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Quanto a avaliação do IDEB (SAQEB), a escola vem alcançando as metas desde 2009
(a avaliação ocorre de 2 em 2 anos).
Faz parte da rotina do acompanhamento do trabalho pedagógico a análise dos
resultados, identificação das dificuldades e dos alunos com defasagem e elaboração do plano
de ação para recuperação/reforço da aprendizagem.
Dos 284 alunos matriculados durante o ano no Ensino Fundamental alfabetização e
intermediário, 02 ficaram retidos no 3º ano e foram encaminhados a outra U.E, pois a escola
deixará de atender o ciclo I alfabetização em 2015 e nos anos subseqüentes, não atenderá
também o ensino fundamental intermediário sendo que em 2016 encerrará o atendimento
com últimas duas turmas de 5º anos.
No que se refere a evasão escolar, no Ensino Fundamental Alfabetização e
Intermediário, a escola não apresentou índices preocupantes, sendo 2 casos em 2013 e 2 em
2014, tendo sido encaminhados ao Conselho Tutelar.
Quanto ao fluxo, 28 alunos deixaram a escola por transferência para outra U.E. em
2014 no Ensino Fundamental (alfabetização e intermediário).
Portanto, de um total de 284 matriculados em 2014 no Ensino Fundamental
Alfabetização e Intermediário, 257 concluíram o ano com sucesso sendo promovidos para o
ano subsequente.
No Ensino Fundamental no final do ano letivo de 2014, de um total de 149 alunos
matriculados no 6º ano, 28 alunos se transferiram, 7 ficaram retidos, totalizando 139 alunos
freqüentes e 132 promovidos . Não houve abandono nessa turma. Os alunos retidos no 6º
ano foram agrupados aos alunos do 5º ano que foram promovidos com indicação de
recuperação da aprendizagem, formando para 2015 a classe RCI (recuperação contínua e
intensiva).
No 7º ano, dos 96 alunos matriculados, 18 se transferiram no decorrer do ano,
02 ficaram retidos, totalizando
89 alunos freqüentes e 87 promovidos. Nessa turma
ocorreram dois casos de abandono, encaminhados para o Conselho Tutelar mas que não
houve retorno do aluno.
15
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No Ensino Médio regular, a escola matriculou 201 alunos no decorrer do ano,
sendo que 56 foram transferidos, 13 abandonaram e
30 ficaram retidos, sendo 173
frequentes e 143 promovidos.
RELAÇÃO DE ABANDONO, NÃO COMPARECIMENTO, REMANEJADOS, RETENÇÃO, TRANSFERIDOS 2014.
ENSINO REGULAR
ENSINO FUNDAMENTAL 1º E 2º SEMESTRE 2014
ENSINO MÉDIO 1º E 2º SEMESTRE
1º
6ºA
6ºB
6ºC
7ºA
7ºB
2º
6ºA
6ºB
6ºC
7ºA
7ºB
1º
1ºA
1ºB
1ºC
1ºD
2º
1ºA
1ºB
1ºC
1ºD
Nº DE ALUNOS
S
M
REMANEJADOS
E
RETENÇÃO
S
TRANSFERIDOS
T
47
0
0
0
0
09
44
0
0
0
0
07
50
0
0
02
0
0
49
0
0
0
03
04
50
0
0
0
04
04
48
02
0
0
02
0
46
0
0
01
0
02
44
0
01
0
0
08
46
0
0
0
0
16
47
0
01
0
0
12
42
0
01
0
0
08
S
N. COMPARECEU
43
0
0
0
0
04
S
E
47
0
0
0
0
07
S
ABANDONO
47
0
0
01
0
09
46
02
0
0
11
02
56
05
0
0
05
04
53
02
0
0
07
03
46
04
0
05
07
01
FREQUENTES
R
E
37
40
39
38
37
48
45
46
46
43
35
30
34
33
42
47
48
36
E
M
E
S
T
R
E
E
M
E
S
T
R
E
E
M
E
S
T
R
E
Na EJA –Educação de Jovens e Adultos Ensino Fundamental- a escola realizou no
1ºsemestre 58 matrículas em uma turma do termo I – tendo ocorrido 5 abandonos e 10
transferências, totalizando 43 alunos frequentes, destes ficando 10 retidos e 33
promovidos.No Termo II, foram matriculados 39 alunos em uma turma , ocorreram 10
abandonos e 2 transferências, totalizando 27 alunos frequentes, ficando 13 destes retidos e
14 promovidos.No termo III forma matriculados 49 alunos em uma turma, ocorreram 10
abandonos, 2 transferências, totalizando 37 alunos frequentes, ficando destes 10 retidos e 27
promovidos.No termo IV a escola matriculou 83 alunos distribuídos em duas turmas,
ocorreram 21 abandonos. 1 transferência, totalizando 61 alunos frequentes, destes 28 ficaram
retidos e 33 promovidos.
No 2º semestre a escola matriculou no Ensino Fundamental 41 alunos no termo I, mas
o número de abandono aumentou, registrando 11 casos, 12 alunos não compareceram e 3
foram transferidos, sendo 15 alunos freqüentes e promovidos. No termo II foram matriculados
43 alunos, ocorreram 14 abandonos e 2 não comparecimentos, 1 aluno foi transferido e não
houve retenção,totalizando 26 alunos freqüentes e promovidos .
Já no termo III foram
matriculados 39 alunos, ocorreram 19 abandonos e 4 não comparecimentos,totalizando 16
alunos freqüentes, sendo destes 1 retido e 15 promovidos.No termo IV foram matriculados 47
alunos, ocorreram 15 abandonos e 5 não comparecimentos e 2 alunos foram transferidos,
totalizando 25 alunos freqüentes e promovidos.
16
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
Na EJA- Educação de JOVENS E Adultos Ensino Médio Médio- 1º semestre- a escola
matriculou 82 alunos distribuídos em 2 turmas de 1º ano, sendo que ocorreu 21 casos de
abandonos e 1 não comparecimento, teve 1 aluno remanejado e 1 transferido, totalizando 58
alunos freqüentes, sendo destes 12 retidos e 46 promovidos.Nos 2º anos foram matriculados
92 alunos, ocorrendo 29 abandonos e 1 remanejamento, totalizando 66 alunos freqüentes,
sendo destes 16 retidos e 46 promovidos.Nos 3ºs anos foram matriculados 76 alunos, tendo
ocorrido 13 abandonos e 2 transferências, totalizando 61, sendo destes 9 retidos e 52
promovidos.
EJA – 2º semestre – Ensino Médio – Foram matriculados no 1º ano 66 alunos
distribuídos em 2 turmas, ocorrendo 24 casos de abandonos e 14 não comparecimentos,
totaluzando 28 alunos freqüentes, sendo destes 3 retidos e 25 promovidos.Nos 2ºanos foram
matriculados 84 alunos, ocorrendo 23 abandonos, 5 não comparecimento e 1 transferência,
totalizando 53 alunos freqüentes e promovidos. Nos 3ºs anos foram matriculados 71 alunos,
com 17 casos de abandonos, 4 não comparecimento e 2 transferência, totalizando 48 alunos
freqüentes, sendo destes 1 retido e 47 promovidos.
Na EJA, período noturno, o índice de evasão de alunos é alto. Os alunos abandonam a
escola devido a incompatibilidade de horário entre trabalho e horário de estudo, filhos
menores e outros casos sem justificativa. Todos os casos de abandono envolvendo alunos
menores foram notificados ao Conselho Tutelar.
EJA
ENSINO FUNDAMENTAL 1ª e 2º SEMESTRE 2014
Nº DE ALUNOS
1º
S
ABANDONO
E
N. COMPARECEU
M
REMANEJADOS
E
S
T
RETENÇÃO
TRANSFERIDOS
FREQUENTES
R
E
5ªA
6ªA
7ªA
8ªA
8ªB
58
05
0
0
39
10
0
0
49
10
0
0
43
08
0
0
40
13
0
0
10
10
13
02
10
02
13
01
15
0
43
27
37
34
27
2º
S
E
M
E
S
T
R
E
5ªA
6ªA
7ªA
8ªA
41
11
12
0
43
14
02
0
39
19
04
0
47
15
05
0
0
03
0
01
01
0
0
02
15
26
16
25
ENSINO MÉDIO 1º E 2º SEMESTRE 2014
1º
S
1ºA
1ºB
2ºA
2ºB
3ºA
3ºB
2º
1ºA
1ºB
2ºA
2ºB
3ºA
3ºB
40
06
48
19
0
01
44
10
0
0
37
07
0
0
39
06
0
0
S
30
07
04
0
36
17
10
0
41
10
01
0
43
17
03
0
35
06
02
0
36
11
02
0
03
0
0
0
0
0
0
0
0
01
01
01
19
09
30
23
26
22
E
01
42
15
01
0
S
04
0
08
01
09
0
07
0
04
01
05
01
33
25
28
34
29
32
E
M
T
R
E
E
M
E
S
T
R
E
RESULTADO DA AAP - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO 2015
17
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ENSINO FUNDAMENTAL
A nossa proposta de trabalho tem como objetivo aperfeiçoar cada vez mais o
entendimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, do caderno do aluno para colocálo em prática e para isso se faz necessário o acompanhamento SISTEMÁTICO das aulas dos
professores: elaboração, estudo e acompanhamento em ATPCs e em salas de aula, das
atividades propostas, as sequências e/ou projetos que ainda percebemos que há entraves /
dificuldades, seja por parte dos professores e/ou dos alunos e também da PC, pois
aprendemos cada vez mais a lidar com esses materiais quando colocados sob a ótica da
reflexão para ação.
Outro objetivo EMERGENCIAL que merece destaque é a recuperação de
aprendizagem dos alunos em TODOS os anos, principalmente em Matemática mediante os
resultados de anos anteriores atrelados ao início desse ano letivo. O fator falta e troca de
professores contribuiu satisfatoriamente para esse diagnóstico catastrófico. O nosso trabalho
em equipe deve recair sobre os professores e alunos em todos os anos através de
acompanhamento em sala de aula e formação.
Além dos resultados aqui apresentados evidenciou-se na AAP de Matemática um
baixo rendimento em todos os anos.Segue abaixo os números das questões e suas
respectivas habilidades:
4º anos – 1- Compreender as regras do sistema de numeração decimal; 2 - Analisar,
interpretar, resolver e formular situações-problema compreendendo diferentes significados
das operações com números naturais; 3 - Identificar nos poliedros, elementos como faces,
vértices e arestas e fazer sua contagem; 4 - Utilizar unidade de tempo e de temperatura em
situações-problema; 5 - Utilizar em situações problema usuais de medida de comprimento; 6 Ler e interpretar dados sobre as medidas de capacidade, usando gráfico de barras; 7 - Ler e
interpretar tabelas de dupla entrada.
5º anos – 1- Compreender as regras do sistema de numeração decimal; 2 - Resolver
situações-problema do campo multiplicativo com a ideia de combinação; 3 - Resolver
situações-problema do campo multiplicativo com ideia de configuração retangular; 4 18
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Comparar e ordenar números naturais; 5 - Resolver situações-problema do campo aditivo
com ideia de composição; 6 - Relação entre a representação fracionária e a decimal; 7 Resolver com situações-problema com adições de números racionais na representação
decimal; 8 - Reconhecer elementos dos polígonos; 9 - Resolver situação-problema com dados
apresentados em tabelas simples; 10 - Representar as unidades de temperatura em um
termômetro.
6º anos - 1- Calcular a área de figuras triangulares pela composição e decomposição
de figuras quadrangulares; 3- Resolver situações problema compreendendo os diferentes
significados das operações do campo aditivo e multiplicativo envolvendo números naturais; 5Comparar e ordenar números relacionais de uso frequente na representação fracionária e na
representação decimal, localizando-os na reta numérica.; 6- Resolver situações problema que
envolvam o uso de medidas de comprimento, massa e capacidade, representadas na forma
decimal; 8- Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de
tabelas simples e de dupla entrada.; 10- Resolver problemas com dados apresentados de
maneira organizada por meio de tabelas simples, gráficos de colunas, tabelas de dupla
entrada e gráficos de barras..OBS: A questão de número 11 considerada ABERTA
–
Identificar frações equivalentes pela observação de representação gráfica e de regularidades
nas escritas numéricas.foi unânime o erro em todas as turmas .
7º anos- 1- Conhecer as principais características do sistema métrico decimal:
unidades de medida (comprimento, massa, capacidade) e transformação de unidades, 2Resolver problemas envolvendo transformações de frações em números decimais e vice
versa, 3- Compreender a noção de perímetro de uma figura sabendo calcular por meio de
recursos de contagem e de decomposição de figuras. 4- Resolver problemas com números
naturais que envolvam a multiplicação e a divisão, 5- Compreender informações transmitidas
em tabelas e gráficos., 6- Identificar e classificar formas planas e espaciais em contextos
concretos e por meio de suas representações em desenhos e malhas., 7- Realizar operações
com números naturais de modo significativo ( adição, subtração, multiplicação, divisão,
potenciação)., 8- Compreender as principais características do sistema decimal: significado da
base e do valor posicional, 9- Realizar e compreender o significado das operações de adição
19
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e subtração de números decimais na resolução de problemas., 10- Compreender a noção de
área de uma figura, sabendo calculá-los por meio de recursos de contagem e de
decomposição de figuras., - QUESTÃO ABERTA de numero 11- Transformar frações em
números decimais e vice versa. Todas as habilidades serão trabalhadas, pois a maioria (90%)
dos alunos tiveram rendimento insatisfatório.
8º anos- 1- Realizar de modo significativo às operações de adição, subtração,
multiplicação e divisão de números negativos, 2- Reconhecer e utilizar o conceito de razão em
diversos contextos (proporcionalidade, escala, velocidade, porcentagem etc),bem como na
construção de gráficos de setores, 3- Identificar a representação fracionária na reta numérica,
4- Conhecer o significado do número ii como uma razão constante da Geometria, sabendo
utiliza-lo para realizar cálculos simples envolvendo o comprimento da circunferência ou de
suas partes., 5- Resolver problemas simples envolvendo a ideia de probabilidade
(porcentagem que representa possibilidades de ocorrência), 6- Fazer a transposição entre a
linguagem corrente
e a linguagem algébrica., 7- Identificar elementos de poliedros e
classificá-los., 8- Resolver problemas variados, envolvendo grandezas direta e ou
inversamente proporcionais, 10- Realizar de modo significativo as operações de adição,
subtração, multiplicação e divisão de números negativos, 11- Compreender a relação entre
uma fração e a representação decimal de um numero sabendo realizar de modo significativo
as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão com decimais. Todas as
habilidades serão trabalhadas com exceção da número 9.
Em relação a AAP de Língua Portuguesa foi evidenciada as seguintes
habilidades que precisam ser retomadas :
5º anos – 1 - Localizar itens de informação explicita distribuídos ao longo de um texto.
GI; 2 - Identificar as personagens de uma narrativa literária. GI; 3 - Identificar o efeito de
sentido produzido em um texto literário pelo uso intencional de pontuação expressiva (
interrogação, exclamação, reticências ECT. ). GI4; 4 - Inferir a moral de uma fábula,
estabelecendo sua relação co o tema. GII; 5 - Inferir o efeito de humor produzido em um texto
pelo uso intencional de palavras, expressões ou imagens ambíguas. GII; 6 - Identificar marcas
de variação linguísticas de natureza social geográfica no léxico mobilizado em um texto. GI; 7
- Inferir informações pressupostas ou subentendidas em um texto com base nos recursos
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gráfico-visuais. GII; 8 - Estabelecer as relações de causa/consequência, entre segmento de
um texto, sendo que a causa é relativa a um fato referido pelo texto e a consequência está
explícita. GII; 9 - Estabelecer relações entre segmento de texto, identificando substituições ou
por formas pronominais de grupos nominais de referência. GII.
6º anos 1-- Reconhecer o conflito gerador do enredo; 5-Reconhecer os elementos
constitutivos da organização de um gênero textual. 5-Reconhecer os elementos constitutivos
da organização de um gênero textual .6- Localizar informações explícitas em um texto e 9Identificar o público- alvo de um texto ; 3- Estabelecer relações lógico-discursivas presentes
no texto,por meio de elementos de referenciação. 8- Estabelecer relações entre outros textos
não verbais; ou entre outros textos verbais: ou entre verbais e não verbais ;10- Reconhecer os
usos da norma padrão e de outras variedades lingüísticas em diferentes situações de uso
social da língua.
7º anos- 1- Interpretar texto com o auxílio de recursos gráfico-visuais; 4- Identificar a
finalidade de textos de diferentes gêneros; 5- Estabelecer relações de causa e conseqüência,
entre partes e /ou elementos de um texto.; 6- Reconhecer diferentes formas de tratar uma
informação na comparação de textos que se referem ao mesmo tema, considerando as
condições de produção e de recepção. 7- Reconhecer o efeito de sentido produzido pela
exploração de recursos ortográficos e morfossintáticos; 10- Reconhecer efeito de ironia e /ou
humor em textos de diferentes gêneros.
8º anos- 3- Estabelecer relações de causa e conseqüência, entre partes e/ou
elementos de um texto, 1-Inferir informações implícitas ( conceitos/opiniões, tema/assunto
principal, entre outros) em um texto. 5- Localizar informações explícitas em um texto; 6Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades linguísticas em diferentes
situações de uso social da língua.
EM RELAÇÃO AS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO TEXTUAL-
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Os critérios adotados para os 6º anos foram: Adequação ao tema-,
características do gênero, e Uso das convenções da escrita
Adequação ás
-40% dos alunos
aproximadamente demonstraram dificuldades em atender a todos os itens mencionados.
Os critérios adotados para os 7º anos foram: Adequação ao tema-,
Adequação ás
características do gênero, e Uso das convenções da escrita -50% dos alunos
aproximadamente demonstraram dificuldades em atender a todos os itens mencionados.
Os critérios adotados para os 8º anos foram: Adequação ao tema, Adequação ás
características discursivas do gênero, Adequação ás características linguísticas do gênero e
Normas da variedade padrão da língua. A maioria dos alunos demonstraram dificuldades em
atender a proposta solicitada.
22
RESULTADO DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO 2015
ENSINO MÉDIO
Dados da Avaliação de Aprendizagem em Processo - A.A.P.
Ensino Médio - 1º Semestre de 2015.
Língua Portuguesa
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
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EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
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Dados da Avaliação de Aprendizagem em Processo - A.A.P. Ensino Médio - 1º Semestre de 2015.
Matemática
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Relatório da Avaliação de Aprendizagem em Processo - A.A.P. Ensino Médio
A partir da análise da correção da Avaliação de Aprendizagem em Processo - A.A.P.
observamos em Língua Portuguesa e Matemática algumas habilidades fragilizadas. Porém, o índice
de alunos que se encontram no nível de proficiência abaixo do básico é elevado em Matemática em
todas as séries. Os Professores foram orientados a apresentar plano de intervenção para trabalhar
as seguintes habilidades que os alunos apresentaram dificuldades: Língua Portuguesa.
1ª Série
Nº
Descrição das habilidades
Habilidade
Séries
- Eixo
01
Localizar
em um texto.
02
Identificar
vocábulos
expressões
que
substituem,
sinonímia,
outros
vocábulos
expressões presentes no texto.
ou
por
ou
H26-Eixo V
03
Reconhecer o efeito de sentido
produzido pela exploração de recursos
gráficos (pontuação e outras notações).
H24-Eixo V
1ªA, 1ªC
04
Reconhecer os tipos de discurso
(direto, indireto, indireto livre) em textos
(H13-Eixo II).
H13-Eixo II
1ªA, 1ªB,
Interpretar texto com auxílio de
recursos gráfico-visuais.
H9-Eixo II
06
Distinguir um fato da opinião
relativa a esse fato.
H4-Eixo I
1ªA, 1ªB,
1ªC, 1ªD
07
Estabelecer
relações
entre
textos não verbais, ou entre textos III
verbais, ou entre textos verbais e não
verbais.
H15-Eixo
1ªA, 1ªB,
1ªC, 1ªD, 1ªE
08
Estabelecer relações lógicodiscursivas presentes no texto por meio
H18-Eixo
05
31
informação
explicita
HI-Eixo I
1ªD
1ªB, 1ªC,
1ªD
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de elementos de referenciação.
IV
09
Identificar
os
semânticos expressivos
linguagem).
recursos
(figura de
10
Reconhecer os usos da norma
padrão e de outras variedades VI
linguísticas em diferentes situações de
uso social da língua.
H25-Eixo V
1ªA
H29-Eixo
1ªA, 1ªB,
1ªC,
2ª Série
N
Descrição das habilidades
Habilida
de - Eixo
º
1
2
3
0
Distinguir um fato de opinião
relativa a esse fato.
I
H4-Eixo
0
Reconhecer o efeito de sentido
H24produzido
pela
exploração
de Eixo V
recursos gráficos (pontuação e outras
notações).
0
Interpretar textos com auxílio
de recursos gráfico-visuais.
II
4
5
0
Reconhecer efeitos de ironia
H22e/ou humor em textos de diferentes Eixo V
gêneros.
H3-Eixo
6
0
Inferir informações implícitas
(conceito/opiniões,
tema/assunto I
principal, entre outros) em um texto.
0
H27-
32
a
função
de
2ªA,
2ªB,
2ªC
H9-Eixo
0
Reconhecer a presença de
H30valores culturais e/ou sociais e/ou Eixo VII
humanos em contextos literários.
Reconhecer
Séries
2ªA, 2ªC
2ªA,
2ªB,
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7
linguagem predominante nos textos.
8
0
Identificar recursos semânticos
H25expressivos (figura de linguagem).
Eixo V
9
Eixo V
0
Reconhecer os usos da norma
H29padrão e de outras variações Eixo VI
linguísticas em diferentes situações de
uso social da língua.
1
Identificar a tese de um texto.
0
2ªC
2ªA,
2ªB,
2ªA,
2ªB,
2ªC
2ªC
H20Eixo IV
Matemática
1ª Série
N
º
1
2
3
4
5
33
Descrição das habilidades
Séries
0
Aplicar teorema de Pitágoras
1ªA, 1ªB, 1ªC,
na resolução de problemas em 1ªD, 1ªE
diversos contextos.
0
Calcular a área e o volume de
1ªA, 1ªB, 1ªC,
um cilindro.
1ªD, 1ªE
0
Compreender o significado das
1ªA, 1ªB, 1ªC,
razões trigonométricas fundamentais 1ªD, 1ªE
(seno e cosseno) e saber utilizá-las
para resolver problemas em diferentes
contextos.
0
Compreender o significado do
1ªA, 1ªB, 1ªC,
PI como uma razão e sua utilização no 1ªD, 1ªE
calculo do perímetro e da área do
circulo.
0
Reconhecer
gráficos
de
1ªA, 1ªB, 1ªC,
funções de 1° e 2° graus por meio de 1ªD, 1ªE
tabelas e da comparação com os
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gráficos das funções y=x e y=x2.
6
7
8
9
0
1
0
Expressar
e
utilizar
em
1ªA, 1ªB, 1ªC,
contextos práticos as relações de 1ªD, 1ªE
proporcionalidade direta entre uma
grandeza e o quadrado de outra por
meio de uma função de 2° grau.
0
Reconhecer e utilizar em
1ªA, 1ªB, 1ªC,
contextos práticos as relações de 1ªD, 1ªE
proporcionalidade direta entre duas
grandezas.
0
Compreender o significado da
1ªA, 1ªB, 1ªC,
notação cientifica e utiliza-la na 1ªD, 1ªE
representação de números muito
grandes ou muito pequenos.
0
Realizar as operações de
radiciação e potenciação com números 1ªE
reais.
1ªB, 1ªC, 1ªD,
1
Representar os números reais
1ªA, 1ªB, 1ªC,
na reta numerada.
1ªD, 1ªE
1
Aplicar o teorema de Pitágoras
1ªA, 1ªB, 1ªC,
na resolução de problemas em 1ªD, 1ªE
diversos contextos.
2ª Serie
N
Descrição das habilidades
Séries
º
1
34
0 Conhecer algumas relações
métricas fundamentais em triângulos
não retângulos, especialmente a lei dos
senos e lei dos cossenos.
2ªB, 2ªC
0 Usar de modo sistemático
relações trigonométricas fundamentais
2ªA, 2ªB e 2ªC
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2
entre os elementos de triângulos
retângulos, em diferentes contextos.
0 Aplicar as propriedades dos
polígonos regulares no problema da
pavimentação de superfícies.
2ªA, 2ªB e 2ªC
3
2ªA, 2ªB e 2ªC
4
0 Resolver
equações
e
inequações
simples
usando
propriedades de potencia e logaritmos.
0
5
6
7
8
9
0
35
Conhecer a função exponencial
e suas propriedades relativas ao
crescimento ou decrescimento.
2ªA, 2ªB e 2ªC
0 Utilizar em diferentes contextos
as funções de 1° e 2° grau explorando
especialmente problemas de máximos
e mínimos.
2ªA, 2ªB e 2ªC
0 Compreender a construção do
gráfico de funções de 1° graus sabendo
caracterizar
o
crescimento,
o
decrescimento e a taxa de variação.
2ªA, 2ªB e 2ªC
0 Conhecer as características
principais das progressões geométricas
- expressão como termo geral, soma
dos n primeiros termos, entre outras sabendo aplicá-las em diferentes
contextos.
2ªA, 2ªB e 2ªC
0 Conhecer as características
principais das progressões aritméticas expressão do termo geral, soma dos n
primeiros termos, entre outras sabendo aplicá-las em diferentes
contextos.
2ªA, 2ªB e 2ªC
1 Reconhecer
padrões
e
regularidades
em
sequencias
numéricas ou de imagens expressando-
2ªA, 2ªB e 2ªC
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as matematicamente, quando possível.
1
36
1 Reconhecer
padrões
e
regularidades
em
sequencias
numéricas ou de imagens expressandoas matematicamente, quando possível.
2ªA, 2ªB e 2ªC
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PROPOSTA PEDAGÓGICA
3.1.2- PROPOSTA PEDAGOGICA
A
LDB
(Lei nº
9.394/96) dá
às instituições educacionais,
liberdade
e
responsabilidade para elaborar sua proposta pedagógica incluindo as demandas referentes
à organização escolar procurando conciliar humanismo e tecnologia, conhecimento e
exercício de cidadania, formação ética e autonomia intelectual; não perdendo de vista
aspectos legais que regem a educação brasileira, bem como a legislação específica do
Distrito Federal.
É importante ressaltar que a proposta pedagógica é a forma pela qual se exerce a
autonomia da Instituição Educacional, levando-se em consideração o aluno real, o
docente, a comunidade, e os profissionais de apoio (assistentes, orientadores
educacionais, equipes externas, instituições não governamentais, entre outros.
A proposta pedagógica se constitui num documento formal, intencional que se
revela como articulador dos processos que ocorrem na Instituição Educacional desde os
mais simples aos mais complexos. Nesse contexto, esta proposta pedagógica harmonizará
o tempo, os recursos humanos e materiais, os espaços para atender a todos, prevendo os
diferentes tipos de aprendizagem de nossos alunos, atentando-se para a educação na
diversidade,
“pois
o
universo
escolar
encerra
em
si
diferentes
mundos,
diferentes
personalidades, maneiras de ser, de ver e de sentir, diferentes problemas, diferentes
emoções” (Mello, 2004)
Esta proposta pedagógica será eficaz, pois é fruto de uma ação reflexiva e coletiva,
com a compreensão do significado das mudanças provocadas pela reforma educacional
(LDB, DCN' s e Parâmetros Curriculares), além da adesão coletiva da equipe escolar,
sendo fiel... ao atendimento da vontade coletiva de zelar pela aprendizagem dos alunos e,
assim, formar cidadãos competentes, sensíveis e éticos (Mello 2004).
A elaboração desta Proposta Pedagógica é um marco importante no processo de
construção de um documento vivo, uma vez que estará refletindo o pensamento dos
educadores que atuam nesta Unidade Escolar, portanto, coube a todos os atores
envolvidos demonstrar num esforço coletivo por meio de discussões, reflexões, troca de
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experiência, entre outros procedimentos, a grande conquista que é a implantação de um
modelo de educação mediará, transformará e ressignificará o cotidiano escolar.
É relevante registrar que a Proposta Pedagógica caracteriza-se numa construção
contínua, flexível, englobando toda a ação desta Instituição Educacional, por isso toma-se
imprescindível considerar o que Osório (200 I p.04- 05), ressalta como a possibilidade de
construção do Projeto deve ser concebida, com todas as limitações e dificuldades, como
um dos elementos de construção social, entretanto, esta possibilidade só poderá ocorrer
mediante uma mudança de valores e atitudes não só na estrutura da sociedade ou na
própria instituição, mas nas diferentes concepções de educação, que o momento histórico,
o social exige, permitindo, então, a compreensão do paradoxo da inclusão social,
associada aos reais princípios democráticos, neste caso do aluno, não só como um
"paradoxo de ideais" mas como a possibilidade e o compromisso pedagógico que todos os
educandos são capazes de aprender a partir de suas condições pessoais, pelos seus
limites e pelas suas possibilidades.
A construção da Proposta Pedagógica constituiu-se num momento em que se
exerceram os princípios instituídos pela reforma educacional que são: a gestão
democrática e a gestão da aprendizagem.
A prioridade dada à elaboração da Proposta Pedagógica prescindiu de um grande
esforço de todos, mas especialmente da gestão escolar da Instituição Educacional; no
sentido de conduzir, orientar, incentivar, compartilhar, revitalizando, assim, de forma clara,
o papel da Instituição Educacional, levando em consideração o momento histórico-político,
no contexto da comunidade à qual está inserida.
Portanto, esta Proposta Pedagógica contribuirá para dar respostas às demandas do
coletivo da Unidade Escolar, por meio de mecanismos que produzam significados de
eficiência e eficácia, visando a melhoria da qualidade do ensino.
Consolidar e dar sustentação aos anseios da comunidade educativa não é tarefa
fácil, estão implícitos vários desafios e administrá-los requer competência técnica e
liderança, que venham superar os mecanismos clientelistas e corporativos os quais
destoam dos fins e princípios de uma educação emancipadora.
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Para tanto, considerar a autonomia que a Proposta importante, mas é bom lembrar
que exige responsabilidade e controle, pois implica não só satisfação de direitos, mas
também cumprimento de objetivos e deveres.
A Instituição Educacional pode ser autônoma em cenas aspectos, porém deve
prestar contas pelas decisões que toma à sua comunidade e aos órgãos aos quais está
jurisdicionada (Mello 2004).
Portanto, caberá a Equipe Gestora, o exercício do diálogo, propiciando momentos
para que a proposta pedagógica que se efetive, adequada à identidade desta Instituição
Educacional.
3.1.2.1- Visão de Sociedade, de Educação e de Escola
a) Visão de Sociedade
Ambiente no qual o indivíduo está integrado, produzindo e reproduzindo relações
sociais, problemas e propondo valores, alterando comportamentos, desconstruindo e
construindo concepções, costumes e idéias. Onde o natural seja pensar no bem de todos e
não apenas em si mesmo.
Desta forma, visamos uma sociedade mais justa e igualitária para todos, na qual, o
papel da cidadania possa ser exercido por todos os indivíduos instintivamente, com uma
sociedade de relacionamento uns com os outros, o homem e a sociedade, sendo o homem
o ser capaz de estabelecer relações sociais.
A escola faz parte de um contexto que engloba a sociedade, sua organização, sua
cultura e sua historia. Assim sendo, o projeto de ensino aprendizagem está ligado a esse
contexto e ao modelo cultural que o orienta e que pretendemos formar para responder aos
desafios dessa sociedade.
Portanto, é fundamental que os professores saibam que tipo de ser humano pretende
formar para a sociedade.
b) Visão de Educação
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Educação é um dos processos de formação da pessoa humana,através do qual as
pessoas se inserem na sociedade, transformando-se e transformando a sua realidade.
c) Visão de Escola
Escola é um espaço privilegiado para o desenvolvimento das relações sociais, em
que o aluno interagem com outros da mesma faixa etária e desenvolve habilidades e
competências para continuar seu processo de aprendizagem. Ambiente que leva em conta
o conjunto das dimensões da formação humana, onde o conhecimento é compartilhado e
sistematizado, tendo a tarefa de formar seres humanos com consciência de seus direitos e
deveres.
Assim, a escola pode ser entendida como um espaço de ampla recreação de culturas,
na qual se busca de forma sistemática e organizada propiciar conhecimento de
socialização dos saberes, relacionando-os com o contexto social do educando.
3.1.2.2 – Concepção de ensino e de aprendizagem Principais concepções dos professores sobre ensino-aprendizagem, avaliação da
aprendizagem e avaliação dos resultados:
No novo contexto escola-sociedade todos crescem juntos: professor, escola,
comunidade, com novos sistemas de trabalho, associando-se às escolas as idéias de
núcleos, onde um conjunto de pessoas trabalham, não só desenvolvendo o professor,
como novas aprendizagens do exercício da profissão docente.
Há, ainda, em relação a escola, uma exigência de que esta se pense por si própria,
assuma-se como “escola reflexiva” e ofereça um trabalho muito mais profissional que o
atual disponível. Isto desperta uma revisão da prática docente e a necessária e
conseqüente reformulação da profissão docente que rompe com antigos conceitos do
professor tradicional, acadêmico, enciclopedista, especialista, técnico com transmissão de
conhecimentos prontos, acabados, com postura de ser “o dono da verdade”, com receitas
e procedimentos de intervenções planejadas, numa forma mecanicista do ato de ensinar.
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Nesta era de mudanças criam-se muitas expectativas sobre o professor, e entre
elas, contam-se: acolhedor da diversidade, aberto a inovações, comprometido com a
aprendizagem, solicito aos alunos. Com sólida formação cientifica e cultural, com domínio
da língua, com conhecimentos tecnológicos, articulador de conteúdos educacionais,
interdisciplinar, com profundos conhecimentos de sua área de atuação, que estabeleça
relações de integração da sua com outras áreas do conhecimento, implantador de projetos,
alguém que valorize quem apreende, visando à melhoria da aprendizagem, do
conhecimento, das habilidades e competências dos educandos.
A prática da avaliação escolar é empregada com compromisso e responsabilidade.
Compreendem a avaliação, sobretudo tendo como meta o crescimento do ser humano.
Como projeto humano, a avaliação só terá sentido se possibilitar os envolvidos serem mais
“livres e humanos” e assim, crescer, desenvolver-se. (MARTINS, 1988).
Fundamentam o trabalho numa proposta de Educação, de Ensino, de Aprendizagem
e, conseqüentemente, de avaliação a qual os encaminhe e os desafie a vivenciarem a
prática de sala de aula, não apenas visando a uma nota média de aprovação ou
reprovação ao final de um bimestre ou de um ano letivo.
O professor quando ao avaliar seus alunos também está avaliando a si próprio; o
ensino, seus fundamentos teórico-práticos, o conteúdo, sua ação didática, seu
relacionamento com o grupo, sua postura, fazem parte do processo. Ao se voltar para a
avaliação do aluno, o professor precisa saber o que o aluno aprendeu, como aprendeu, por
que não aprendeu... Então, tendo consciência, de o que ensinou, como ensinou, quem foi
envolvido no processo, enfim quais os critérios de avaliação assumidos compreenderá
que o desempenho de seus alunos também estará refletindo o sucesso ou a ineficiência de
sua própria ação pedagógica.
3.1.3- Currículo Oficial
Nos termos da legislação vigente, os currículos, elementos integrantes do Plano
Escolar, contam com uma base nacional comum e uma base diversificada. Os
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componentes curriculares a serem trabalhados nas série/anos serão indicados no Plano de
Ensino e na Matriz Curricular.
Através da verticalidade e da horizontalidade, haverá a integração e a sequência
dos componentes curriculares do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, abordadas nos
planos escolares e com amplas discussões nos planejamentos e reuniões, sempre com
embasamento nas diretrizes traçadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN.
Os temas transversais serão trabalhados em todos os Ciclos do Ensino
Fundamental e nas séries do Ensino Médio, favorecendo e complementando a formação
do cidadão e levando à construção do conhecimento, seja em termos de conteúdos, seja
em termos de habilidades.
O Currículo Oficial é uma proposta que apresenta os princípios norteadores para
uma escola capaz de promover as competências indispensáveis ao enfrentamento dos
desafios sociais, culturais e profissionais do mundo contemporâneo.
3.1.3.1 – Descrição Geral (introdução)
Lançado em 2007 pela Secretaria Estadual de Educação do Estado de São Paulo, o
Programa São Paulo faz Escola teve por objetivo homogeneizar o currículo a ser trabalhado pelas
escolas públicas da rede Estadual, com um Currículo básico para as escolas da rede estadual
visando à melhoria da qualidade de ensino, fomentar o desenvolvimento curricular articulando
conhecimento e herança pedagógicas com experiências escolares de sucesso, garantindo a todos
assim, uma base comum de conhecimento e de competências para que nossas escolas funcionem
de fato como uma rede.
O Programa propôs os conteúdos mínimos a serem trabalhados pelos professores com os
discentes, levando em consideração os saberes já construídos. Nesse contexto, nossa escola tem
contribuído para estimular a capacidade de aprender não apenas nos alunos, mas também nos
professores, proporcionando a estes capacitações e situações de estudo e de reflexão sobre a
prática pedagógica, investindo no desenvolvimento profissional de cada docente.
O Currículo foi construído para atender às necessidades de estabelecer referenciais
comuns que atendam ao princípio de garantia padrão de qualidade (inciso IX do artigo 3º da
LDBEN – Lei nº 9394/96) e de subsidiar as equipes escolares, por meio de diretrizes e orientações
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curriculares comuns que garantam aos alunos acesso aos conteúdos básicos, saberes e
competências essenciais e específicas a cada etapa do segmento ou nível de ensino oferecido
No início de sua implantação foram percebidos impactos, com dificuldades no
desenvolvimento do mesmo devido à impossibilidade de oferecimento de capacitações pela Oficina
Pedagógica, atual Núcleo Pedagógico, que naquele momento estavam proibidos de retirar os
docentes das salas de aula.
Diante das dificuldades encontradas, procuramos soluções possíveis, capacitando nossos
professores nas ATPCs na construção permanente da prática docente.
Porém, atualmente, não se verifica nenhum problema quanto ao desenvolvimento do
Currículo Oficial, podendo-se considerar que este já se encontra totalmente implantado nesta
Unidade Escolar.
O Currículo Oficial está estruturado pelos seguintes princípios:
- Currículo é Cultura;
- Currículo referido às Competências;
- Currículo que tem como prioridade a competência leitora e escritora;
- Currículo que articula as competências para aprender;
- Currículo contextualizado no mundo do trabalho. (SEE, 2008).
O Currículo Oficial está estruturado nos seguintes documentos:
- Documento 1: Base (apresenta os princípios e conceitos da Proposta);
- Documento 2: Cadernos do Gestor (apresenta sugestões de organização do trabalho dos
especialistas responsáveis pela gestão do currículo na escola; propostas de agenda, cronograma,
atividades e organização de recursos para apoiar o trabalho do diretor, do professor coordenador
da escola, do professor coordenador da oficina pedagógica e do supervisor de ensino);
- Documento 3: Cadernos do Professor (propõe atividades docentes para todas as aulas, em todas
as séries e disciplinas; organização bimestral com: indicação clara das competências e habilidades
a ser desenvolvida pelos alunos em cada temaou tópico dos conteúdos, sugestão de aulas, de
material complementar, propostas de avaliação, projetos de recuperação paralela).
-Documento 4: Cadernos dos alunos (propõe atividades que estão articuladas com os cadernos
dos professores). Estes contém orientação de estudos, proposta de atividades, exercícios em sala
de aula, roteiro para o trabalho individual e em grupo, roteiro de experimento/estudo de campo,
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lição de casa, textos e imagens de apoio e, Referências: remissão a outros materiais e ainda aos
livros didáticos adotados na rede.
O Currículo da SEE, baseado em Competências e Habilidades, tem uma concepção que
requer da escola e do professor indicar o que o aluno vai aprender e isso diz respeito à
democratização da escola. Esta, para ser democrática, tem que ser igualmente acessível a todos,
diversa no tratamento de cada um e unitária nos resultados. Estudo em áreas, adequações, troca
de experiências e formação profissional viabiliza da melhor maneira possível a concretização do
Currículo e há uma postura coletiva que prioriza traçar objetivos flexíveis que incorporem as
mudanças para assim alicerçar o equilíbrio.
Existem obstáculos a serem superados, porém, por meio do trabalho de parcerias e
interdisciplinaridade, o papel que a educação deve cumprir na economia, cultura e conhecimento
científico são desenvolvidos nessa escola, e a educação deve estar sempre estruturada sobre os
quatro pilares educacionais: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e
aprender a ser. A partir destes princípios gerais, o currículo será articulado em torno de eixos
básicos, orientadores da seleção de conteúdos significativos, tendo como objetivo desenvolver as
competências e habilidades no Ensino Fundamenta
3.1.3.2- Planos de Curso/Planos de Ensino
 Plano de Curso-Ensino Fndamental
a) Objetivos:
O Ensino Fundamental, através de conteúdos, metodologias e formas de
acompanhamento e avaliação, visa o que o aluno ao final dos ciclos intermediário e
final, seja capaz de:
 Compreender a cidadania como participação social e política, assim como
exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a
dia, atitudes de solidariedade, cooperação e repudio as injustiças,
respeitando o outro e exigindo para si o mesmo respeito;
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 Posicionar se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes
situações sociais, usando o diálogo como forma de mediar conflitos e de
tomar decisões coletivas;
 Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais,
materiais e como meio para construir progressivamente a noção de
identidade nacional e pessoal e o sentido de pertinência ao país;
 Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio social-cultural brasileiro,
bem como aspectos sócio-culturais de outros povos e nações, posicionando
se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe
social, crenças, sexo, etnia ou outras características individuais e sociais;
 Perceber se integrante, dependente e agente transformador do ambiente,
identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo
ativamente para melhoria do meio ambiente;
 Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de
confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de
inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na
busca de conhecimento e no exercício da cidadania;
 Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos
saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com
responsabilidade em relação a sua saúde e à saúde coletiva;
 Utilizar as diferentes linguagens: verbal, musical, matemática, gráfica, plástica
e corporal – como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias,
interpretar e usufruir das produções culturais, em contextos públicos e
privados, atendendo a diferentes intenções e situações de comunicação;
 Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para
adquirir e construir conhecimentos;
 Questionar a realidade formulando se problemas e tratando de resolve lós,
utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a
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capacidade de análise crítica, selecionando procedimentos e verificando sua
adequação.
b) Currículo: o desenvolvimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo.
Através da verticalidade e da horizontalidade, haverá a integração e a sequência
dos componentes curriculares do Ensino Fundamental e do Ensino Médio,
abordadas nos planos escolares e com amplas discussões nos planejamentos e
reuniões, sempre com embasamento nas diretrizes traçadas nos Parâmetros
Curriculares Nacionais - PCN.
c) Carga horária: a carga horária dos anos do Ensino Fundamental e séries do
Ensino Médio atendem as legislações vigentes.
De acordo com a legislação vigente, os cursos respeitarão a jornada mínima de
200 dias letivos dentro do calendário civil.
e. Projetos da Proposta Pedagógica da escola: Os projetos serão desenvolvidos
levando em consideração os assuntos relevantes para a comunidade e para a
humanidade.
f. Projetos/Programa da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas
está inserida: Lugares de Aprender e Acessa Escola.

Plano de Ensino -Adequados à aplicação e ao desenvolvimento do Currículo do
Estado de São Paulo, foram elaborados pelos professores e entregues para arquivo junto à
coordenação pedagógica.
Expectativas de Aprendizagem-Ensino Fundamental
4º Ano – PORTUGUÊS
Os alunos, ao final do 4º ano do Ensino Fundamental Intermediário, deverão ser
capazes de:
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
Participar de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção,
intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder perguntas justificando suas
respostas, explicar e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, fazer
colocações considerando as falas anteriores;

Apreciar textos literários;

Selecionar, em parceria, textos em diferentes fontes para busca de informações;

Localizar, em parceria, informações nos textos apoiando-se em títulos e subtítulos,
imagens e negritos e selecionar as que são relevantes, utilizando procedimentos de estudo
como copiar a informação de interesse, grifar e fazer anotações (em enciclopédias,
informações veiculadas pela internet e revistas);

Ajustar a modalidade de leitura ao propósito e ao gênero;

Reescrever e/ou produzir textos de autoria, com apoio do professor, utilizando
procedimentos de escritor: planejar o que vai escrever considerando a intencionalidade, o
interlocutor, o portador e as características do gênero; fazer rascunhos; reler o que está
escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para melhorar outros
aspectos – discursivos ou notacionais – do texto;

Revisar textos (próprios e de outros), coletivamente, com a ajuda do professor ou
em parceria com os colegas, do ponto de vista da coerência e da coesão, considerando o
leitor;

Revisar, coletivamente, com a ajuda do professor, textos (próprios e de outros) do
ponto de vista ortográfico.
4º Ano – MATEMÁTICA

Números
Contar em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número natural
dado;
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Reconhecer números naturais e números racionais no contexto diário;
Ler números racionais de uso freqüente na representação fracionária e decimal;
Reconhecer as regras do sistema de numeração decimal.

Operações
Interpretar e resolver situações-problema compreendendo diferentes significados
das operações envolvendo números naturais;
Construir fatos básicos da multiplicação (por 6, por 7, por 8, por 9) a partir de
situações-problema para a constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo;
Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos que
envolvem a multiplicação;
Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos que
envolvem a divisão;
Calcular o resultado de operações com os números naturais por meio de estratégias
pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais.

Espaço e forma
Interpretar no plano a posição de uma pessoa ou objeto;
Representar no plano a movimentação de uma pessoa ou objeto;
Reconhecer semelhanças e diferenças entre corpos redondos (esfera, cone e
cilindro);
Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros (prismas e pirâmides) e
identificar elementos como faces, vértices e arestas;
Explorar planificações de figuras tridimensionais;
Identificar figuras poligonais e circulares nas superfícies planas das figuras
tridimensionais.

Grandezas e medidas
Reconhecer as unidades usuais de medida (metro, centímetro, quilômetro, grama,
miligrama, quilograma, litro e mililitro);
48
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Utilizar em situações-problema unidades usuais de medida (metro, centímetro,
quilômetro, grama, miligrama, quilograma, litro e mililitro);
Utilizar unidades usuais de temperatura em situações-problema;
Utilizar medidas de tempo (dias e semanas, horas e dias, semanas e meses);
Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema;
Estabelecer relações entre unidades usuais de medida de uma mesma grandeza
(metro e centímetro, metro e quilômetro, litro e mililitro, grama e quilograma);
Calcular o perímetro e a área de figuras planas.

Tratamento da informação
Resolver situações-problema com dados apresentados de maneira organizada por
meio de tabelas simples e gráficos de colunas;
Interpretar gráficos e tabelas com base em informações contidas em textos
jornalísticos, científicos ou outros.
4º Ano - HISTÓRIA E GEOGRAFIA

Identificar-se dentro do processo histórico.

Reconhecer exemplos de matéria-prima e indústria, tendo como referência produtos
artesanais e industriais do cotidiano.

Identificar percursos dos alimentos desde a produção (plantação) até o consumo
(comércio).

Elaborar mapas temáticos relacionados a histórias dos alimentos: origem, local da
plantação, da produção e do consumo.

Identificar diferentes atividades profissionais que envolvem a produção e a
circulação de produtos artesanais ou industriais.

Identificar os locais de comercialização dos produtos agrícolas (centrais de
abastecimentos,feiras livres, supermercados...)

Reconhecer as formas de uso do solo na produção de alimentos.
49
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
Reconhecer a partir de ilustrações e mapas,elementos do ambiente do campo ou da
cidade.

Identificar principais atividades econômicas em diferentes estados brasileiros.

Reconhecer a posição geográfica das grandes cidades no abastecimento de
alimentos.

Identificar o uso de diferentes equipamentos e técnicas na produção de objetos
artesanais e industrializados;

Reconhecer os tipos de coleta do lixo e como apercebemos nas atividades diárias
na cidade: catador de latas; papelão; entulho de material de construção e outros;

Reconhecer os objetos produzidos como material reciclado e industrializado,
compreendendo a relação entre produção de objetos, consumo e desperdício;

Identificar costumes alimentares dos habitantes (comida caseira, pré-pronta, fast-
food...) e suas mudanças e permanências no tempo.

Identificar processos de produção, de conservação, de circulação de alimentos que
abastecem a cidade, e os sujeitos históricos neles envolvidos, considerando suas
mudanças e permanências no tempo.

Identificar a relação da cidade de São Paulo com outras localidades para produção
e abastecimento de alimentos, e suas mudanças e permanências no tempo (feiras,
supermercados, restaurantes, cantinas, formas de transporte das áreas agrícolas para a
urbana - da carroça ao caminhão, etc.)

Identificar diferentes relações de trabalho entre os moradores da cidade no presente
e em outras épocas, distinguindo o trabalho escravo do trabalho livre.

Identificar mudanças e permanências nas relações de trabalho, nas ferramentas,
nos materiais e nos equipamentos utilizados na produção de diferentes objetos presentes
no cotidiano.

Identificar e comparar a produção e a coleta de resíduos na cidade de São Paulo e
em outras localidades, e suas diferenças e permanências no tempo (sambaquis, lixo
urbano, lixo rural...).
50
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
Relacionar atividades locais e acontecimentos históricos com a preservação da
memória de indivíduos, grupos e classes do período colonial ao presente.

Identificar e utilizar marcadores de tempo de média e longa duração (décadas e
séculos) e situar a história do aluno na história da cidade.

Reconhecer a importância da preservação do patrimônio.
4º Ano - CIÊNCIAS

Investigar, registrar e comunicar semelhanças e diferenças entre diversos objetos
presentes no cotidiano, identificando materiais comuns e específicos que os constituem,
como plásticos, metais, madeira, vidro, papel, borracha, água, óleos, etc.;

Classificar os materiais de acordo com suas características e propriedades;

Reconhecer e nomear os diferentes estados físicos da matéria e sua relação com a
temperatura;

Propor e realizar experimentos simples com diferentes materiais para investigar
suas características e propriedades físicas e químicas, como acidez, solubilidade,
cor,transparência e condutibilidade térmica e elétrica;

Reconhecer que todos os produtos que consumimos são uma combinação de
materiais (plástico, borracha, madeira, tintas, metais, vidros), tecnologia e também de
trabalho humano;

Identificar origem e processos básicos de produção de bens de consumo, naturais
ou industrializados, reconhecendo e valorizando a participação humana em todas as
etapas dessa produção e avaliando impactos ambientais resultantes dessa atividade;

Investigar a produção de bens no passado e no presente, identificando semelhanças
e diferenças na cadeia produtiva e reconhecendo o desenvolvimento tecnológico como
agente das mudanças observadas;
51
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
Investigar
relações
entre
o
desenvolvimento
tecnológico
e
a
linguagem,
relacionando a introdução constante de novas palavras e estrangeirismos (deletar, mouse,
i-pod, email, etc.) com o desenvolvimento tecnológico;

Reconhecer que o desenvolvimento tecnológico pode contribuir para melhoria ou
degradação da qualidade de vida das pessoas de acordo com o uso que se lhe for dado;

Valorizar o uso consciente da tecnologia e da produção tecnológica, evitando
desperdícios e consumo abusivo de bens;

Reconhecer o lixo como uma produção individual e coletiva, que contribui para a
degradação ambiental e diminui a qualidade de vida da população;

Investigar a produção de lixo em casa e na escola, identificando sua origem,
semelhanças e diferenças e utilizando essas informações para propor e implementar
formas de reduzi-los;

Valorizar a redução no consumo, a reutilização e a reciclagem de materiais como
formas de proteção do meio ambiente;

Avaliar escalas naturais e artificiais de tempo envolvidas na decomposição de
materiais e objetos;

Diferenciar o lixo reciclável do não reciclável e analisar os impactos ambientais
provocados por ambos;

Valorizar a coleta seletiva de resíduos sólidos, como lixo orgânico, latas, garrafas
pet, vidros e plásticos em geral como forma de melhoria da qualidade de vida e do
ambiente;

Produzir papel reciclado e realizar compostagem;

Identificar componentes do lixo tóxico, como brinquedos eletrônicos, remédios
vencidos, embalagens de inseticidas e produtos de limpeza, pilhas e baterias, lâmpadas
fluorescentes, cartuchos de impressora e sucata tecnológica em geral,

Avaliar riscos e reconhecer formas de descartar o lixo tóxico;

Reconhecer símbolos característicos de reciclagem, como as cores de lixeiras e
ícones de toxidez e materiais recicláveis;
52
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
Investigar diferentes destinos possíveis para o lixo, como lixões, aterros,
incineradores ou centros de reciclagem, relacionando-os com seus benefícios e malefícios
e identificar o que ocorre com o lixo produzido em sua comunidade;

Reconhecer a poluição do ar e das águas como problema social, identificando suas
causas e sugerindo ações para sua reversão;

Investigar o ciclo da água na Natureza e estabelecer relações entre ele e o clima
terrestre.

Investigar o ciclo da água em sua casa, identificando entrada, utilização e saída
(esgoto), relacionando-o com o ciclo da água na Natureza.

Valorizar o uso consciente da água como forma de preservar o meio ambiente e
melhorar a qualidade de vida da população.
5º ANO - PORTUGUÊS

Os alunos, ao final do 5ºAno do Ensino Fundamental Intermediário, deverão ser
capazes de:

Participar de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção,
intervir sem sair do assunto tratado, formular e responder perguntas justificando suas
respostas, explicar e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, argumentar
e contra-argumentar;

Planejar e participar de situações de uso da linguagem oral sabendo utilizar alguns
procedimentos de escrita para organizar sua exposição;

Apreciar textos literários;

Selecionar os textos de acordo com os propósitos de sua leitura, sabendo antecipar
a natureza de seu conteúdo e utilizando a modalidade de leitura mais adequada;

Utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão
durante a leitura (pedir ajuda aos colegas e ao professor, reler o trecho que provoca
dificuldades, continuar a leitura com intenção de que o próprio texto permita resolver as
dúvidas ou consultar outras fontes);
53
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
Reescrever e/ou produzir textos de autoria utilizando procedimentos de escritor:
planejar o que vai escrever considerando a intencionalidade, o interlocutor, o portador e as
características do gênero; fazer rascunhos; reler o que está escrevendo, tanto para
controlar a progressão temática quanto para melhorar outros aspectos – discursivos ou
notacionais – do texto;

Revisar textos (próprios e de outros), em parceria com os colegas, assumindo o
ponto de vista do leitor com intenção de evitar repetições desnecessárias (por meio de
substituição ou uso de recursos da pontuação); evitar ambigüidades, articular partes do
texto, garantir concordância verbal e nominal;

Revisar textos (próprios e de outros) do ponto de vista ortográfico
5º Ano - MATEMÁTICA

Números
Compreender e utilizar as regras do sistema de numeração decimal;
Reconhecer e representar números racionais;
Explorar diferentes significados das frações em situações-problema: parte-todo,
quociente e razão;
Escrever e comparar números racionais de uso freqüente nas representações
fracionária e decimal;
Identificar e produzir frações equivalentes.

Operações
Compreender diferentes significados das operações envolvendo números naturais;
Resolver adições e subtrações com números naturais por meio de estratégias
pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais;
Resolver multiplicações e divisões com números naturais por meio de estratégias
pessoais e do uso de técnicas operatórias convencionais;
Compreender diferentes significados da adição e subtração envolvendo números
racionais escritos na forma decimal;
54
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Resolver operações de adição e subtração de números racionais na forma decimal
por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais;
Resolver problemas que envolvem o uso da porcentagem no contexto diário, como
10%, 20%, 25%, 50%.

Espaço e forma
Interpretar e representar a posição ou a movimentação de uma pessoa ou objeto no
espaço e construir itinerários;
Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros;
Identificar elementos como faces, vértices e arestas de poliedros;
Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número
de lados, número de ângulos, eixos de simetria e rigidez;
Compor e decompor figuras planas;
Ampliar e reduzir figuras planas.

Grandezas e medidas
Utilizar unidades usuais de tempo e temperatura em situações-problema;
Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema;
Utilizar unidades usuais de comprimento, massa e capacidade em situaçõesproblema;
Calcular o perímetro de figuras;
Calcular a área de retângulos ou quadrados;
Utilizar medidas como cm², m², km² e alqueire.
I.
Tratamento da informação
Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de
tabelas simples, gráficos de colunas, tabelas de dupla entrada e gráficos de barras;
Ler informações apresentadas de maneira organizada por meio de gráficos de linha
e de setor;
Construir gráficos e tabelas com base em informações contidas em textos
jornalísticos, científicos ou outros;
55
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Identificar as possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de
contabilizá-las por meio de estratégias pessoais;
Utilizar a noção de probabilidade em situações-problema simples.
5º Ano - HISTÓRIA DO BRASIL E GEOGRAFIA

Noções e conceitos de tempo e espaço, permanência e mudança, produção,
trabalho, troca, cooperação, relações sociais e culturais.

Identificar
elementos urbanos como
transportes,
bairros,
lazer,
atividades
econômicas.

Identificar e comparar objetos que permaneceram e que se modificaram na
paisagem urbana em diferentes períodos.

Comparar mapas e imagens que caracterizam bairros e cidades.

Identificar representações gráficas de objetos da paisagem numa perspectiva
vertical (de cima para baixo) e oblíqua.

Identificar dados sobre a população do Estado de São Paulo em representações
pictóricas e mapas temáticos.

Identificar a mobilidade histórica da migração em São Paulo.

Identificar as diferentes contribuições culturais na formação da população brasileira,
destacando traços culturais de grupos sociais.

Elaborar mapa do Brasil com as informações sobre as festas e tradições religiosas.

Conhecer a história individual, registrando relatos da saúde pessoal no presente e
no passado, comparando com os relatos dos outros alunos da classe.

Identificar e registrar doenças envolvendo as histórias dos alunos da classe, e suas
semelhanças e diferenças com as que atingem muitas pessoas (epidemias), discernindo
modos como foram combatidas por autoridades (médicos, prefeitos, etc.) em diferentes
momentos da história da cidade.
56
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
Conhecer relações entre histórias pessoais e das famílias usando fontes orais,
escritas e iconográficas.

Conhecer a diversidade da população do bairro, os moradores antigos, as diferentes
procedências das famílias, e as relações de diferenças e de identidades.

Conhecer e registrar a história do bairro usando diferentes fontes históricas:
escritas, orais, iconográficas (fotos, desenhos, pinturas), musicais, etc. , e estudo do meio
ou do entorno.

Organizar a história do bairro por meio de texto e de linha do tempo, discernindo
acontecimentos de curta, média e longa duração.

Relacionar as normas e regras de convívio na sala de aula, na escola, no bairro e na
cidade, com leis e normas gerais da sociedade (ex. com estatuto da criança, lei de direitos
humanos, da abolição, contra o racismo, etc.)

Relacionar a diversidade cultural da população do bairro, com a população de São
Paulo e do Brasil, identificando e valorizando as diferenças de costumes dos grupos
sociais e étnicos.
5º Ano - CIÊNCIAS

Observar, identificar, registrar e comunicar a presença de variadas formas de
energia nos ambientes em que vivemos como mecânica, elétrica, solar, térmica, química,
luminosa, sonora,etc.;

Reconhecer que a energia pode ser transformada de uma forma em outra;

Identificar aparelhos, dispositivos, substâncias e máquinas como clorofila, placas e
coletores solares, rádio, TV, lâmpadas, celulares, ventiladores e motores em geral que
transformam uma forma de energia em outra.
57
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
Reconhecer a alimentação como um processo de transformação de energia
química, armazenada nos alimentos, em energia mecânica e térmica do nosso corpo,
identificando diferentes etapas desse processo.

Reconhecer que os processos vitais dos seres vivos também envolvem
transformação de energia;

Propor e realizar experimentos simples para observar, registrar e comunicar como
ocorrem as transformações de energia.

Reconhecer que todos os processos naturais envolvem consumo ou transformação
de energia;

Diferenciar fontes de energia e formas de energia;

Identificar e reconhecer diferentes fontes de energia;

Investigar as diferentes formas de produção de bens de consumo e de comunicação
ao longo do tempo e relacioná-las com as fontes de energia utilizadas;

Posicionar-se criticamente frente ao uso de diversas fontes de energia, comparando
argumentos favoráveis e contrários ao uso de cada uma delas;

Reconhecer e valorizar a necessidade de consumo consciente de energia como
forma de preservar a natureza e contribuir para a melhoria da qualidade de vida individual
e coletiva;

Reconhecer a esfericidade da Terra, sua estrutura e sua composição;

Identificar os movimentos de rotação e translação da Terra e relacioná-los com os
ciclos dia/noite e as estações do ano;

Determinar os pontos cardeais a partir do movimento aparente do Sol;

Identificar direção e tamanho das sombras formadas pela luz do Sol, observando,
comparando e relacionando com a posição do Sol em diferentes horários do dia e do ano;

Observar, identificar, registrar e comunicar as diferentes posições em que o Sol se
encontra num mesmo horário em diferentes épocas do ano e relacioná-las com os
movimentos da Terra em torno do Sol;

Reconhecer a Lua como um satélite natural da Terra, diferenciando-a dos outros
planetas e dos satélites artificiais;
58
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
Observar e reconhecer as diferentes fases da Lua, sua duração e sua relação com
alguns fenômenos naturais;

Relacionar as fases da Lua e os eclipses com a posição relativa entre o Sol, a Terra
e a Lua;

Propor experimentos simples para observar e identificar regularidades e
modificações naturais no clima (umidade do ar, temperatura, ventos, chuvas, luz solar)
durante um dia, ao longo de alguns dias ou semanas e no decorrer do ano.

Relacionar as estações do ano com a inclinação no eixo de rotação da Terra;

Comparar o ambiente nas diferentes estações do ano, identificando semelhanças e
diferenças nele e relacionando-as com temperaturas, índices pluviométricos e outras
características climáticas;

Analisar o ciclo da água nas diferentes estações do ano, identificando em qual delas
ele ocorre mais rápido ou mais lentamente;

Identificar fatores que podem gerar enchentes e propor formas de minimizar sua
concretização e seus efeitos;

Comparar a Terra com outros planetas do sistema solar, identificando, registrando e
comunicando semelhanças e diferenças,

Relacionar as características dos planetas com sua distância em relação ao Sol;

Reconhecer a grandiosidade das distâncias envolvida nas escalas astronômicas em
relação as distâncias terrestres;

Identificar algumas constelações no céu e utilizá-las como pontos de referência para
orientação no espaço e no tempo;

Reconhecer a existência de vários objetos celestes, como planetas, cometas,
asteroides, estrelas, galáxias, etc. sendo capaz de comparar e diferenciar uns dos outros;

Conhecer e valorizar diferentes modelos cosmológicos sobre a criação do Universo;

Diferenciar astronomia de astrologia, posicionando-se criticamente frente ambas as
formas de conhecimento;

Comparar as diferentes formas de reprodução dos seres vivos, diferenciando a
reprodução sexuada da assexuada;
59
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018

Observar e reconhecer a importância de aves, insetos e vento na reprodução das
plantas;

Comparar as formas de maternidade e paternidade entre os diferentes animais,
analisando semelhanças e diferenças entre elas; Identificar as partes do corpo que
compõem o sistema reprodutor;
Investigar a gravidez precoce e as doenças sexualmente transmissíveis e propor
formas de combatê-las.
Educação
Física
–Ensino
Fundamental
Intermediário-4ºe5º
Ano
Espera-se que ao final do 4º e 5º Anos os alunos sejam capazes de:
• participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar uma atitude
cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelo desempenho ou por razões
sociais,físicas,sexuais ou culturais;
• conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais de forma a poder
estabelecer algumas metas pessoais (qualitativas e quantitativas);
• conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas das diferentes manifestações
de cultura corporal presentes no cotidiano;
• organizar autonomamente alguns jogos, brincadeiras ou outras atividades
corporais simples
ARTE – Ensino Fundamental Intermediário – 4º e 5º Ano
60
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•
expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude de busca pessoal
e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a
reflexão ao realizar e fruir produções artísticas;
• interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (Artes
Visuais, Dança, Música, Teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizálos nos trabalhos pessoais;
• edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e
conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, no percurso de
criação que abriga uma multiplicidade de procedimentos e soluções;
• compreender e saber identificar a arte como fato histórico contextualizado nas
diversas culturas, conhecendo respeitando e podendo observar as produções presentes no
entorno, assim como as demais do patrimônio cultural e do universo natural, identificando a
existência de diferenças
nos padrões artísticos e estéticos; • observar as relações entre o homem e a
realidade com interesse e curiosidade, exercitando a discussão, indagando, argumentando
e apreciando arte de modo sensível;
• compreender e saber identificar aspectos da função e dos resultados do trabalho
do artista, reconhecendo, em sua própria experiência de aprendiz, aspectos do processo
percorrido pelo artista;
• buscar e saber organizar informações sobre a arte em contato com artistas,
documentos, acervos nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, jornais,
ilustrações, diapositivos, vídeos, discos, cartazes) e acervos públicos (museus, galerias,
centros de cultura, bibliotecas, fonotecas, videotecas, cinematecas), reconhecendo e
compreendendo a variedade dos produtos artísticos e concepções estéticas presentes na
história das diferentes culturas e etnias.
 Objetivos Gerais de Arte para o Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano
O ensino de Arte deverá organizar-se de modo que, ao final do ensino fundamental,
os alunos sejam capazes de:
61
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• Expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude de busca pessoal
e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a
reflexão ao realizar e fruir produções artísticas;
• Interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (Artes
Visuais, Dança, Música, Teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizálos nos trabalhos pessoais;
• Edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e
conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, no percurso de
criação que abriga uma multiplicidade de procedimentos e soluções;
• Compreender e saber identificar a arte como fato histórico contextualizado nas
diversas culturas, conhecendo respeitando e podendo observar as produções presentes no
entorno, assim como as demais do patrimônio cultural e do universo natural, identificando a
existência de diferenças nos padrões artísticos e estéticos;
• Observar as relações entre o homem e a realidade com interesse e curiosidade,
exercitando a discussão, indagando, argumentando e apreciando arte de modo sensível;
• Compreender e saber identificar aspectos da função e dos resultados do trabalho do
artista, reconhecendo, em sua própria experiência de aprendiz, aspectos do processo
percorrido pelo artista;
• Buscar e saber organizar informações sobre a arte em contato com artistas,
documentos, acervos nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, jornais,
ilustrações, diapositivos, vídeos, discos, cartazes) e acervos públicos (museus, galerias,
centros de cultura, bibliotecas, fonotecas, videotecas, cinematecas), reconhecendo e
compreendendo a variedade dos produtos artísticos e concepções estéticas presentes na
história das diferentes culturas e etnias.
 Objetivos Gerais de Educação Física
Espera-se que ao final do ensino fundamental os alunos sejam capazes de:
• Participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e
construtivas com os outros, reconhecendo e respeitando características físicas e de
62
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desempenho de si próprio e dos outros, sem discriminar por características pessoais,
físicas, sexuais ou sociais;
• Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações lúdicas
e esportivas, repudiando qualquer espécie de violência;
• Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações de
cultura corporal do Brasil e do mundo, percebendo-as como recurso valioso para a
integração entre pessoas e entre diferentes grupos sociais;
• Reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos
saudáveis de higiene, alimentação e atividades corporais, relacionando-os com os efeitos
sobre a própria saúde e de recuperação, manutenção e melhoria da saúde coletiva;
• Solucionar problemas de ordem corporal em diferentes contextos, regulando e
dosando o esforço em um nível compatível com as possibilidades, considerando que o
aperfeiçoamento e o desenvolvimento das competências corporais decorrem de
perseverança e regularidade e devem ocorrer de modo saudável e equilibrado;
• Reconhecer condições de trabalho que comprometam os processos de
crescimento e desenvolvimento, não as aceitando para si nem para os outros,
reivindicando condições de vida dignas;
• Conhecer a diversidade de padrões de saúde, beleza e estética corporal que
existem nos diferentes grupos sociais, compreendendo sua inserção dentro da cultura em
que são produzidos, analisando criticamente os padrões divulgados pela mídia e evitando
o consumismo e o preconceito;
• Conhecer, organizar e interferir no espaço de forma autônoma, bem como
reivindicar locais adequados para promover atividades corporais de lazer, reconhecendoas como uma necessidade básica do ser humano e um direito do cidadão.
 Objetivos Gerais de Língua Portuguesa para o Ensino
Fundamental
Ao longo dos oito anos do ensino fundamental, espera-se que os alunos adquiram
progressivamente uma competência em relação à linguagem que lhes possibilite resolver
63
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problemas da vida cotidiana, ter acesso aos bens culturais e alcançar a participação plena
no mundo letrado.
Para que essa expectativa se concretize, o ensino de Língua Portuguesa deverá
organizar-se de modo que os alunos sejam capazes de:
• Expandir o uso da linguagem em instâncias privadas e utilizá-la com eficácia em
instâncias públicas, sabendo assumir a palavra e produzir textos — tanto orais como
escritos — coerentes, coesos, adequados a seus destinatários, aos objetivos a que se
propõem e aos assuntos tratados;
• Utilizar diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade linguística
valorizada socialmente, sabendo adequá-los às circunstâncias da situação comunicativa
de que participam;
• Conhecer e respeitar as diferentes variedades linguísticas do português falado;
• Compreender os textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes
situações de participação social, interpretando-os corretamente e inferindo as intenções de
quem os produz;
• Valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados
pela literatura e possibilidade de fruição estética, sendo capazes de recorrer aos materiais
escritos em função de diferentes objetivos;
• Utilizar a linguagem como instrumento de aprendizagem, sabendo como proceder
para ter acesso, compreender e fazer uso de informações contidas nos textos: identificar
aspectos relevantes; organizar notas; elaborar roteiros; compor textos coerentes a partir de
trechos oriundos de diferentes fontes; fazer resumos, índices, esquemas, etc.;
• Valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais,
sendo capazes de expressar seus sentimentos, experiências, idéias e opiniões, bem como
de acolher, interpretar e considerar os dos outros, contrapondo-os quando necessário;
• Usar os conhecimentos adquiridos por meio da prática de reflexão sobre a língua
para expandirem as possibilidades de uso da linguagem e a capacidade de análise crítica;
• Conhecer e analisar criticamente os usos da língua como veículo de valores e
preconceitos de classe, credo, gênero ou etnia.
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 OBJETIVOS
GERAIS
DE
LÍNGUA
ESTRANGEIRA
PARA
O
ENSINO
FUNDAMENTAL
Os objetivos são orientados para a sensibilização do aluno em relação à Língua
Estrangeira pelos seguintes focos:
• O mundo multilíngue e multicultural em que vive;
• A compreensão global (escrita e oral);
• O empenho na negociação do significado e não na correção.
Ao longo dos quatro anos do ensino fundamental, espera-se com o ensino de
Língua Estrangeira que o aluno seja capaz de:
• Identificar no universo que o cerca as línguas estrangeiras que cooperam nos
sistemas de comunicação, percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilíngue
e compreendendo o papel hegemônico que algumas línguas desempenham em
determinado momento histórico;
• Vivenciar uma experiência de comunicação humana, pelo uso de uma língua
estrangeira, no que se refere a novas maneiras de se expressar e de ver o mundo,
refletindo sobre os costumes ou maneiras de agir e interagir e as visões de seu próprio
mundo, possibilitando maior entendimento de um mundo plural e de seu próprio papel
como cidadão de seu país e do mundo;
• Reconhecer que o aprendizado de uma ou mais línguas lhe possibilita o acesso a
bens culturais da humanidade construídos em outras partes do mundo;
• Construir conhecimento sistêmico, sobre a organização textual e sobre como e
quando utilizar a linguagem nas situações de comunicação, tendo como base os
conhecimentos da língua materna;
• Construir consciência linguística e consciência crítica dos usos que se fazem da
língua estrangeira que está aprendendo;
• Ler e valorizar a leitura como fonte de informação e prazer, utilizando-a como meio
de acesso ao mundo do trabalho e dos estudos avançados;
• Utilizar outras habilidades comunicativas de modo a poder atuar em situações
diversas.
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 Objetivos do Ensino de Matemática no Ensino Fundamental
Neste ciclo, o ensino de Matemática deve levar o aluno a:
• Ampliar o significado do número natural pelo seu uso em situações problema e
pelo reconhecimento de relações e regularidades.
• Construir o significado do número racional e de suas representações (fracionária e
decimal), a partir de seus diferentes usos no contexto social.
• Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de
numeração decimal e estendendo-as para a representação dos números racionais na
forma decimal.
•
Resolver
problemas,
consolidando
alguns
significados
das
operações
fundamentais e construindo novos, em situações que envolvam números naturais e, em
alguns casos, racionais.
• Ampliar os procedimentos de cálculo — mental, escrito, exato, aproximado — pelo
conhecimento de regularidades dos fatos fundamentais, de propriedades das operações e
pela antecipação e verificação de resultados.
• Refletir sobre procedimentos de cálculo que levem à ampliação do significado do
número e das operações, utilizando a calculadora como estratégia de verificação de
resultados.
• Estabelecer pontos de referência para interpretar e representar a localização e
movimentação de pessoas ou objetos, utilizando terminologia adequada para descrever
posições.
• Identificar características das figuras geométricas, percebendo semelhanças e
diferenças entre elas, por meio de composição e decomposição, simetrias, ampliações e
reduções.
• Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los e expressá-los,
interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem
como forma de comunicação.
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• Utilizar diferentes registros gráficos — desenhos, esquemas, escritas numéricas —
como recurso para expressar ideias, ajudar a descobrir formas de resolução e comunicar
estratégias e resultados.
• Identificar características de acontecimentos previsíveis ou aleatórios a partir de
situações-problema, utilizando recursos estatísticos e probabilísticos.
• Construir o significado das medidas, a partir de situações-problema que expressem
seu uso no contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a
comparação de grandezas de mesma natureza.
• Utilizar procedimentos e instrumentos de medida usuais ou não, selecionando o
mais adequado em função da situação-problema e do grau de precisão do resultado.
• Representar resultados de medições, utilizando a terminologia convencional para
as unidades mais usuais dos sistemas de medida, comparar com estimativas prévias e
estabelecer relações entre diferentes unidades de medida.
• Demonstrar interesse para investigar, explorar e interpretar, em diferentes
contextos do cotidiano e de outras áreas do conhecimento, os conceitos e procedimentos
matemáticos abordados neste ciclo.
• Vivenciar processos de resolução de problemas, percebendo que para resolvê-los
é preciso compreender, propor e executar um plano de solução, verificar e comunicar a
resposta.
 Objetivos do ensino de Ciências naturais no Ensino Fundamental –
• Caracterizar causas e consequências da poluição da água, do ar e do solo.
• Caracterizar espaços do planeta possíveis de serem ocupados pelo homem,
considerando as condições de qualidade de vida.
• Compreender o corpo humano como um todo integrado e a saúde como bem-estar
físico, social e psíquico do indivíduo.
• Compreender o alimento como fonte de matéria e energia para o crescimento e
manutenção do corpo, e a nutrição como conjunto de transformações sofridas pelos
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alimentos no corpo humano: a digestão, a absorção e o transporte de substâncias e a
eliminação de resíduos.
• Estabelecer relação entre a falta de asseio corporal, a higiene ambiental e a
ocorrência de doenças no homem.
• Identificar as defesas naturais e estimuladas (vacinas) do corpo.
• Caracterizar o aparelho reprodutor masculino e feminino, e as mudanças no corpo
durante a puberdade, respeitando as diferenças individuais do corpo e do comportamento
nas várias fases da vida.
• Identificar diferentes manifestações de energia — luz, calor, eletricidade e som —
e conhecer alguns processos de transformação de energia na natureza e por meio de
recursos tecnológicos.
• Identificar os processos de captação, distribuição e armazenamento de água e os
modos domésticos de tratamento da água — fervura e adição de cloro —, relacionando-os
com as condições necessárias à preservação da saúde.
• Compreender a importância dos modos adequados de destinação das águas
servidas para a promoção e manutenção da saúde.
• Caracterizar materiais recicláveis e processos de tratamento de alguns materiais
do lixo — matéria orgânica, papel, plástico, etc.
• Formular perguntas e suposições sobre o assunto em estudo.
• Buscar e coletar informações por meio da observação direta e indireta, da
experimentação, de entrevistas e visitas, conforme requer o assunto em estudo e sob
orientação do professor.
• Confrontar as suposições individuais e coletivas com as informações obtidas,
respeitando as diferentes opiniões, e reelaborando suas ideias diante das evidências
apresentadas.
• Organizar e registrar as informações por intermédio de desenhos, quadros,
tabelas, esquemas, gráficos, listas, textos e maquetes, de acordo com as exigências do
assunto em estudo, sob orientação do professor.
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• Interpretar as informações por meio do estabelecimento de relações de
dependência, de causa e efeito, de sequência e de forma e função.
• Responsabilizar-se no cuidado com os espaços que habita e com o próprio corpo,
incorporando hábitos possíveis e necessários de alimentação e higiene no preparo dos
alimentos, de repouso e lazer adequados.
• Valorizar a vida em sua diversidade e a preservação dos ambientes.
 Objetivos gerais de história para o ensino fundamental
Espera-se que, ao longo do ensino fundamental, os alunos gradativamente possam
ler e compreender sua realidade posicionar-se, fazer escolhas e agir criteriosamente.
Nesse sentido, os alunos deverão ser capazes de:
• Identificar o próprio grupo de convívio e as relações que estabelecem com outros
tempos e espaços;
• Organizar alguns repertórios histórico-culturais que lhes permitam localizar
acontecimentos numa multiplicidade de tempo, de modo a formular explicações para
algumas questões do presente e do passado;
• Conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais, em diversos
tempos e espaços, em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais,
reconhecendo semelhanças e diferenças entre eles;
• Reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas, presentes na sua
realidade e em outras comunidades, próximas ou distantes no tempo e no espaço;
• Questionar sua realidade, identificando alguns de seus problemas e refletindo
sobre algumas de suas possíveis soluções, reconhecendo formas de atuação política
institucionais e organizações coletivas da sociedade civil;
• Utilizar métodos de pesquisa e de produção de textos de conteúdo histórico,
aprendendo a ler diferentes registros escritos, iconográficos, sonoros;
• Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade, reconhecendo- a
como um direito dos povos e indivíduos e como um elemento de fortalecimento da
democracia.
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 Objetivos gerais de geografia para o ensino fundamental
Espera-se que, ao longo dos oito anos do ensino fundamental, os alunos construam
um conjunto de conhecimentos referentes a conceitos, procedimentos e atitudes
relacionados à Geografia, que lhes permitam ser capazes de:
• Conhecer a organização do espaço geográfico e o funcionamento da natureza em
suas múltiplas relações, de modo a compreender o papel das sociedades em sua
construção e na produção do território, da paisagem e do lugar;
• Identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas consequências em
diferentes espaços e tempos, de modo a construir referenciais que possibilitem uma
participação propositiva e reativa nas questões socioambientais locais;
• Compreender a espacialidade e temporalidade dos fenômenos geográficos
estudados em suas dinâmicas e interações;
• Compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos, os
avanços técnicos e tecnológicos e as transformações socioculturais são conquistas
decorrentes de conflitos e acordos, que ainda não são usufruídas por todos os seres
humanos e, dentro de suas possibilidades, empenhar-se em democratizá-las;
• Conhecer e saber utilizar procedimentos de pesquisa da Geografia para
compreender o espaço, a paisagem, o território e o lugar, seus processos de construção,
identificando suas relações, problemas e contradições;
• Fazer leituras de imagens, de dados e de documentos de diferentes fontes de
informação, de modo a interpretar, analisar e relacionar informações sobre o espaço
geográfico e as diferentes paisagens;
• Saber utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e representar a
espacialidade dos fenômenos geográficos;
• Valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a sociodiversidade, reconhecendo-a
como um direito dos povos e indivíduos e um elemento de fortalecimento da democracia.
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3.1.3.2.2 Ensino Médio diurno:
a. Objetivos: O ensino Médio objetiva, através de conteúdos, metodologias e
formas de acompanhamento e avaliação a que o aluno demonstre:
· Domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem as modernas
formas de produção;
· Conhecimento das formas contemporânea de linguagem;
· Domínio dos conhecimentos de ciências humanas e ambientais necessários ao
exercício da cidadania;
b. Currículo:O desenvolvimento do Currículo oficial do estado de São Paulo.
Através da verticalidade e da horizontalidade, haverá a integração e a sequência dos
componentes curriculares do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, abordadas nos
planos escolares e com amplas discussões nos planejamentos e reuniões, sempre com
embasamento nas diretrizes traçadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN. Os
temas transversais serão trabalhados em todos os Ciclos do Ensino Fundamental e nas
séries do Ensino Médio, favorecendo e complementando a formação do cidadão e levando
à construção do conhecimento, seja em termos de conteúdos, seja em termos de
habilidades.
c. Carga horária: a carga horária dos anos do Ensino Fundamental e séries do
Ensino Médio atendem as legislações vigentes
De acordo com a legislação vigente, os cursos respeitarão a jornada mínima de 200
dias letivos dentro do calendário civil.
d. Projetos da Proposta Pedagógica da escola: Os Projetos serão desenvolvidos
levando em consideração os assuntos relevantes para a comunidade e para a
humanidade.
e. Projetos/Programa da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas
está inserida: Lugares de Aprender e Acessa Escola.
f. Plano de Ensino- Competências e habilidades a serem desenvolvidas no
Ensino Médio
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Em língua portuguesa

Considerar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas
sociais e como representação simbólica de experiências humanas manifestas nas formas
de sentir, pensar e agir na vida social;

Analisar
os
recursos
expressivos
da
linguagem
verbal,relacionando
textos/contextos,mediante a natureza,função,organização,estrutura,de acordo com as
condições e produção/recepção (intensa,época,local,interlocutores participantes da criação
e propagação de ideias e escolhas);

Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da
linguagem verbal;

Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de
significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.
Representação e comunicação

Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da
linguagem verba;

Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de
significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.

Aplicar as tecnologias de comunicação e da informação na escola, no trabalho e em
outros contextos relevantes da vida.
Investigação e compreensão.

Analisar
os
recursos
expressivos
da
linguagem
verbal,
relacionando
textos/contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as
condições de produção. Recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes da
criação e propagação das ideias e escolhas, tecnologias disponíveis). Recuperar, pelo
estudo do texto literário, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo, o
patrimônio representativo da cultura e as classificações preservadas e divulgadas, no eixo
temporal e espacial.

Articular as redes de diferenças e semelhanças entre a língua oral e escrita e seus
códigos sociais, contextuais e linguísticos.
72
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Contextualização sócio - cultural

Considerar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas
sociais e como representação simbólica de experiências humanas manifestas nas formas
de sentir, pensar e agir na vida social;

Entender os impactos das tecnologias da comunicação, em especial da língua.
Escrita, na vida nos processos de produção no desenvolvimento do conhecimento e na
vida social.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Línguas
Estrangeiras Moderna.

Saber distinguir entre as variantes linguísticas.

Escolher o registro adequado á situação na qual se processa a comunicação.·.

Escolher o vocábulo que melhor reflita a ideia que pretenda comunicar.

Compreender de forma determinada expressão pode ser interpretado em razão de
aspectos sociais e/ou culturais.··.

Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir e
sentir de quem os produz.

Utilizar os mecanismos de coerência e coesão na produção em Língua Estrangeira
(oral e/ou escrita) . Todos os textos referentes á produção e à recepção em qualquer
idioma regem-se por princípios gerais de coerência e coesão e , por isso, somos capazes
de entender e de sermos entendidos.

Utilizar as estratégias verbais e não verbais para compensar falhas na comunicação
(como o fato de não ser capaz de recordar, momentaneamente, uma forma gramatical ou
lexical) , para favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido (falar mais
lentamente, ou enfatizando certas palavras, de maneira proposital, para obter
determinados efeitos retóricos, por exemplo).
Representação e comunicação

Escolher o registro adequado à situação na qual se processa a comunicação e o
vocábulo que melhor reflita a ideia que pretende comunicar.

Utilizar os mecanismos de coerências e coesão na produção oral e/ou escrita.·.
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
Utilizar as estratégias verbais e não verbais para compensar as falhas, favorecer a
efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido em situações de produção e leitura.

Conhecer e usar as línguas estrangeiras modernas como instrumento de acesso a
informações a outras culturas e grupos sociais.
Investigação e compreensão

Compreender de que forma determinada expressão pode ser interpretada em razão
de aspectos sociais e/ou culturas.

Analisar
os
recursos
expressivos
da
linguagem
verbal,
relacionando
textos/contextos mediante a natureza, função, organização, estrutura, de acordo com as
condições de produção/recepção (intenção,época, local, interlocutores participantes da
criação e propagação de ideias e escolhas, tecnologias disponíveis).
Contextualização sócio - cultural

Saber distinguir as variantes linguísticas;

Compreender em que medida os enunciados refletem forma de ser, pensar, agir e
sentir de quem os produz;
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Educação Física
Espera-se que no decorrer do Ensino Médio, em Educação Física, as seguintes
competências sejam desenvolvidas pelos alunos:

Compreender o funcionamento do organismo humano, de forma a reconhecer e
modificar as atividades corporais, valorizando-as como recursos para melhoria das suas
aptidões físicas;

Desenvolver as noções conceituais de esforço, intensidade e frequência, aplicando-
as em suas práticas corporais.

Refletir sobre informações especifica da cultura corporal, sendo capazes de
discerni-las e reintegra-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma na
seleção de atividades e procedimentos para manutenção ou aquisição da saúde.
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
Assumir uma postura ativa, na prática das atividades físicas, e consciente da
importância delas na vida do cidadão.

Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e
valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão.

Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as
diferenças individuais e procurando colaborar.

Para que o grupo possa atingir os objetivos a que se propôs.

Reconhecer na convivência e nas práticas pacifica maneiras eficazes de
crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre os
diferentes pontos de vista postos em debate.

Interessar-se pelo surgimento das múltiplas variações da atividade física, enquanto
objeto de pesquisa, área de grande interesse social e mercado de trabalho promissor.

Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais,assim como
capacidade para discutir e modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações
de movimento e estabelecendo uma melhor utilização dos conhecimentos adquiridos sobre
a cultura corporal.
Investigação e Compreensão
 Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e
modificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptidões físicas.
 Desenvolver as noções conceituadas de reforço, intensidade e frequência,
aplicando-as em suas práticas corporais.
 Refletir sobre as informações especifica da cultura corporal, sendo capaz de
discerni-las e reinterpretá-las em bases científicas, adotando uma postura autônoma, na
seleção de atividades procedimentos para a manutenção ou aquisição de saúde.
Contextualização - sócio - cultural

Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e
valorizando as diferenças de desempenho, linguagem e expressão.
Habilidades e competências a serem desenvolvidas em Arte
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
Realizar produções artísticas, individuais e ou coletivas,nas linguagens da Arte
(música, artes visuais, música,dança,teatro,artes audiovisuais) analisando, refletindo e
compreendendo os diferentes processos produtivos,com seus diferentes instrumentos de
ordem material e ideal,como manifestações socioculturais e históricas;

Fazer criar improvisações, composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras dentre
outras,utilizando vozes e outros instrumentos acústicos e eletrônicos, inventado e
construídos pelos próprios alunos;

Empregar formas de registros gráficos e convencionais ou não, na escrita e na
leitura de partituras, bem como formas de registro sonoro em áudio. Rádio, vídeo,telas
informáticas e outra integrante em de mídias e artes audiovisuais;

Fazer interpretações de músicas presentes na hereditariedade das manifestações
musicais que fazem parte do universo cultural dos jovens, incluindo músicas de outras
culturas,bem como as decorrentes de processo de erudição e as que resultam de novas
estruturas comunicativas,ligadas ao desenvolvimento tecnológico;

Fazer trabalhos artísticos como, desenho, pintura, modelagem,gravuras, esculturas,
fotografias,reprografias, ambientes de vitrines,cenário, design, artes gráficas (folhetos,
cartazes, capas de discos,encartes, logotipos,dentre outros);

Saber fazer trabalhos artísticos em telas informáticas, vídeos, CD-ROM, home-
Page dentre outros, integrando as artes audiovisuais;

Analisar os sistemas de representação visual,audiovisual e as possibilidades
estéticas, bem como de comunicação presentes em seus trabalhos,de seus colegas e de
outras pessoas;

Investigar em suas produções de arte visuais e audiovisuais, inclusive as
informatizadas,

Apreciar produtos de arte, em suas vária linguagens, desenvolvendo tanto a fruição
quanto a análise estética, conhecendo, analisando,refletindo e compreendendo critérios
culturalmente construídos e embasados em conhecimentos afins, de caráter filosófico,
histórico, sociológico, antropológico, psicológico, semiótico, científico e tecnológico, dentre
outros. Analisar, refletir,respeitar e preservar as diversas manifestações da arte – em suas
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múltiplas linguagens – utilizadas por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o
patrimônio nacional e internacional, que se deve conhecer e compreender em sua
dimensão sócio-histórica.

Valorizar o trabalho dos profissionais e técnicos das linguagens artísticas, dos
profissionais da crítica, da divulgação e circulação dos produtos de arte.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Biologia

Representação e comunicação;

Descrever processos e característica do ambiente ou de seres vivos, observados
em microscópios e a olho nu;

Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia;

Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos biológicos em estudo;

Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biológico apreendido, através de
textos, desenhos, esquemas, gráficos, tabelas, maquetes, etc.;

Conhecer diferentes formas de obter informações (observação, experimento, leitura
de imagem, entrevista),selecionando aquelas pertinentes ao tema biológico em estudo;

Expressar dúvidas, ideias e conclusões acerca dos fenômenos biológicos.
Investigação e Compreensão

Relacionar fenômenos, fatos processos e ideias em Biologia, elaborando conceitos,
identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações;

Utilizar critérios científicos para realizar classificações de animais, vegetais, etc.;

Relacionar os diverso conteúdos conceituais de Biologia (lógica interna),na
compreensão de fenômenos;

Estabelecer relações entre parte e todo de um fenômeno e processo biológico;

Selecionar e utilizar metodologias científicas adequadas para a resolução de
problemas, fazendo uso, quando for o caso, de tratamento estatístico na análise de dados
coletados;

Formular questões, diagnósticos e propor soluções para problemas apresentados,
utilizando elementos da Biologia;
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
Utilizar noções e conceito da Biologia em novas situações de aprendizado
(existencial ou escolar);

Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos ou
processos biológicos (lógica externa).
Contextualização sócio – cultural

Reconhecer a Biologia como um fazer humano e, portanto, histórico, fruto da
conjunção de fatores sociais,políticos, econômicos, culturais, religiosos e tecnológicos;

Identificas a interferência de aspectos místicos e culturais nos conhecimentos do
senso comum relacionados a aspectos biológico;

Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformações intencionais
por ele produzidas no seu ambiente;

Julgar ações de intervenção, identificando aquelas que visam à preservação e à
implementação da saúde individual, coletiva e do ambiente;

Identificar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento
tecnológico, considerando a preservação da vida, as condições de vida e as concepções
de desenvolvimento sustentável.
Competência e habilidades a serem desenvolvidas em Física

Identificar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento
tecnológico, considerando a preservação da vida, as condições de vida e as concepções
de desenvolvimento sustentável;

Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos. Compreender
manuais de instalação e utilização de aparelhos;

Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a
expressão do saber físico. Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemática e
discursiva entre si;

Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de
sua representação simbólica.;

Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através de tal
linguagem;
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
Conhecer fontes de informações e formas de obter informações relevantes, sabendo
interpretar notícias científicas;

Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados.
Investigação e compreensão

Desenvolver
sistematizar.
a
Identificar
capacidade
de
regularidades.
investigação
Observar,
física.
estimar
Classificar,
ordens
de
organizar,
grandeza,
compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar;

Conhecer e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas, quantificar, identificar
parâmetros relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias físicas;

Compreender a Física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e
procedimentos tecnológicos;

Descobrir o “como funciona” de aparelhos;

Construir e investigar situações-problema, identificar a situação física, utilizar
modelos físicos, generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar previsões;

Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber
científico.
Contextualização sócio – cultural

Reconhecer a Física enquanto construção humana, aspectos de sua história e
relações com o contexto cultural, social, político e econômico;

Reconhecer o papel da Física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos
meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico;

Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia;

Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas de expressão da
cultura humana;

Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam
aspectos físicos e/ou tecnológicos relevantes.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Química
Representação e comunicação
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
Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas;

Compreender os códigos e símbolos próprios da Química atual;

Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice-versa.
Utilizar a representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas
modificações ao longo do tempo;

Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química: gráficos,
tabelas e relações matemáticas;

Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o
conhecimento da Química (livro, computador, jornais, manuais, etc.)
Investigação e compreensão

Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica
(lógico empírica);

Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógico-formal);

Compreender dados quantitativos, estimativa e medidas, compreender relações
proporcionais presentes na Química (raciocínio proporcional);

Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentais ou outros
(classificação, seriação e correspondência em Química);

Selecionar e utilizar ideias e procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para a
resolução de problemas qualitativos e quantitativos em Química, identificando e
acompanhando as variáveis relevantes;

Reconhecer ou propor a investigação de um problema relacionado à Química,
selecionando procedimentos experimentais pertinentes;

Desenvolver conexões hipotético - lógicas que possibilitem previsões acerca das
transformações químicas.
Contextualização sócio – cultural

Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser
humano com o ambiente;

Reconhecer o papel da Química no sistema produtivo, industrial e rural;
80
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
Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da
Química e aspectos sócio – político – culturais;

Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no
desenvolvimento da Química e da tecnologia.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Matemática
Representação e comunicação

Ler e interpretar textos de Matemática.

Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões
etc.).

Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para linguagem
simbólica (equações, gráficos, diagramas, fórmulas, tabelas etc.) e vice-versa.

Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem
matemática, usando a terminologia correta.

Produzir textos matemáticos adequados.

Utilizar adequadamente os recursos tecnológicos como instrumentos de produção e
de comunicação.

Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho.
Investigação e compreensão

Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões etc.).

Procurar, selecionar e interpretar informações relativas ao problema.

Formular hipóteses e prever resultados.

Selecionar estratégias de resolução de problemas.

Interpretar e criticar resultados numa situação concreta.

Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos.

Fazer e validar conjecturas, experimentando, recorrendo a modelos, esboços, fatos
conhecidos, relações e propriedades.

Discutir idéias e produzir argumentos convincentes.
Contextualização sócio - cultural
81
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
Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação e intervenção
no real.

Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em especial em
outras áreas do conhecimento.

Relacionar etapas da história da Matemática com a evolução da humanidade.

Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações
e potencialidades.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em História
Representação e comunicação

Criticar,
analisar
e
interpretar
fontes
documentais
de
natureza
diversa,
reconhecendo o papel das diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos
diferentes contextos envolvidos em sua produção;

Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das
categorias e procedimentos próprios do discurso historiográfico.
Investigação e compreensão

Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização
do tempo cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas;

Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos
processos históricos;

Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do
reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como
sujeito e como produto dos mesmos;

Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos
diversos “lugares de memória” socialmente instituídos;

Contextualização - sócio – cultural;

Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a
religião, as ciências, as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos
históricos de sua constituição e significação;
82
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
Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações de
sucessão e/ou de simultaneidade;

Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos;

Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações
com o passado.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Geografia
Representação e comunicação

Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos,
tabelas etc.), considerando-os como elementos de representação de fatos e fenômenos
espaciais e/ou especializados;

Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográfica e geográfica, como formas de
organizar e conhecer a localização, distribuição e frequência dos fenômenos naturais e
humanos.
Investigação e compreensão

Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e
interpretação, identificando as singularidades ou generalidades de cada lugar, paisagem
ou território;

Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a observação
dos processos de formação e transformação dos territórios, tendo em vista as relações de
trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias e o estabelecimento de redes sociais;

Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e
degradação da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento da sua dinâmica e a
mundialização dos fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e políticos que incidem
sobre a natureza, nas diferentes escalas – local, regional, nacional e global.
Contextualização - sócio - cultural

Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do espaço geográfico
atual a sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em diferentes tempos, e
os processos contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes agentes, que resultam
em profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaço;
83
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
Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da Geografia;

Identificar, analisar e avaliar o impacto das transformações naturais, sociais,
econômicas, culturais e políticas no seu “lugar-mundo”, comparando, analisando e
sintetizando a densidade das relações e transformações que tornam concreta e vivida a
realidade.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Filosofia
Representação e comunicação

Ler textos filosóficos de modo significativo;

Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros;

Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo;

Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de
posição em face de argumentos mais consistentes.
Investigação e compreensão

Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas
Ciências Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais;

Contextualização - sócio – cultural;

Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica,
quanto em outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio - político, histórico e
cultural; o horizonte da sociedade científico-tecnológica.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Sociologia,
Antropologia e Política
Representação e comunicação

Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as
explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e as do
senso comum;

Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir das
observações e reflexões realizadas.
Investigação e compreensão
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
Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando
a “visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os
vários grupos sociais;

Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação
de massa, avaliando o papel ideológico do “marketing” enquanto estratégia de persuasão
do consumidor e do próprio eleitor;

Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e
segmentos sociais, agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto princípio
estético, político e ético que supera conflitos e tensões do mundo atual;
Contextualização - sócio - cultural

Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de
qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica;

Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania
plena, no contexto do Estado de Direito, atuando para que haja, efetivamente, uma
reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e o cidadão e também entre os
diferentes grupos.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Sociologia
Representação e comunicação

Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as
explicações das Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e as do
senso comum;

Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir das
observações e reflexões realizadas.
Investigação e compreensão

Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando
a visão de mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os
vários grupos sociais;
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
Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação
de massa, avaliando o papel ideológico do “marketing” enquanto estratégia de persuasão
do consumidor e do próprio eleitor.

Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e
segmentos sociais, agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto princípio
estético, político e ético que supera conflitos e tensões do mundo atual.
Contextualização - sócio - cultural

Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de
qualificação exigida, gerados por mudanças na ordem econômica.

Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania
plena, no contexto do Estado de Direito, atuando para que haja, efetivamente, uma
reciprocidade de direitos e deveres entre o poder público e o cidadão e também entre os
diferentes grupos.
3.1.3.2.3 – Educação de Jovens e Adultos
Refletir sobre as características destes estudantes de EJA requer reflexões
mais profundas devido às transformações que ocorrem na sociedade. As mudanças
refletem-se na escola que impõe novos modos de aprender e de ensinar. Não podem
ser esquecidos os critérios e princípios que podem orientar os docentes na direção de
uma prática reflexiva, interdisciplinar e contextualizada para esta população.
(PICONEZ, 2011)
Desta forma, constituem alguns desafios para os professores da EJA:
 Utilizar uma metodologia adequada de ensino para a EJA, considerando as
especificidades dos alunos jovens e adultos;
 Considerar que os alunos da EJA já possuem crenças e valores formados;
 Respeitar a heterogeneidade de traços, origens, ritmos de aprendizagem e
estruturas de pensamento.
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Com base nestes princípios e reflexões, constituem referenciais básicos para o
Planejamento Escolar dos professores que atuam na Educação de Jovens e Adultos:
1- O Currículo Oficial do Estado de São Paulo para as áreas do conhecimento:
Assim como na modalidade regular, o Currículo do Estado de São Paulo para todas
as disciplinas é o fundamento do trabalho educacional, prevendo competências,
habilidades e conteúdos imprescindíveis para a formação do indivíduo.
2) Materiais didático-pedagógicos complementares.
a) Caderno do Professor e do Aluno é o conjunto de material organizado a
partir do Currículo do Estado de São Paulo, produzido especialmente para professores
e alunos do Ensino Fundamental - anos finais e do Ensino Médio, nos quais são
apresentadas Situações de Aprendizagem para orientar o trabalho do professor no ensino
dos conteúdos disciplinares específicos, visando ao desenvolvimento de habilidades e
competências essenciais para a aprendizagem dos alunos. A utilização desse material
pelos alunos da EJA requer do professor um planejamento criterioso em relação à seleção
e adequação das atividades propostas nos Cadernos, de forma a "assegurar o tempo e as
estratégias apropriadas para que esses alunos possam exercitar a compreensão dos
objetos de conhecimento devidamente contextualizados com a vida imediata, sem perder
de vista a pluralidade e a diversidade daqueles que buscam a escolarização por meio da
EJA".
B) EJA Mundo do Trabalho: Caderno do Professor, Caderno do Estudante e
Conjunto de DVD:
Esse material foi concebido para atender às especificidades e vivências dos alunos
da EJA, oferecendo conteúdos temáticos que dialogam diretamente com o mundo do
trabalho.Com este conjunto de material, o professor terá a possibilidade de planejar,
organizar e dinamizar as atividades desenvolvidas em sala de aula, propiciando, assim,
estudo e aprendizagem mais significativa.
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Além do material impresso, o professor que atua nas classes de EJA de presença
obrigatória - Ensino Fundamental - Anos Finais poderá ter acesso, por meio de cadastro,
ao material eletrônico, vídeos e à Sala do Professor, disponíveis no site do Programa.
c) Materiais didático-pedagógicos complementares:
didático-pedagógicos
materiais e recursos
para complementar e enriquecer o processo de ensino e
aprendizagem e contribuir na seleção de temas e atividades que possam atender melhor
às necessidades e interesses dos alunos da EJA, de acordo com os objetivos pedagógicos
propostos nos planos de trabalho de cada professor.
d) Reflexões Pedagógicas sobre o ensino e aprendizagem de pessoas jovens e
adultas: Esse documento tem a finalidade de subsidiar os profissionais que atuam na
Educação de Jovens e Adultos, apresentando algumas fundamentações teóricas e
reflexões acerca do contexto em que se realiza a aprendizagem de pessoas jovens e
adultas.
e) Programas e Projetos: Os Projetos e Programas desenvolvidos pela SEE têm
como principal objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do ensino nas escolas
estaduais.
e.1) Cultura é Currículo: Projeto “O Cinema vai à escola”; Projeto “Lugares de
Aprender: A Escola sai da Escola”; Projeto “Escola em Cena”.
e.2) Programa Sala de Leitura: Programa que oferece a alunos do Ensino
Fundamental, do Ensino Médio e da EJA (presença obrigatória e presença flexível) um
ambiente com rico acervo de livros e periódicos, com o propósito de incentivar a prática de
leitura e o desenvolvimento de atividades, construídas especialmente para atender ao perfil
e aos Apoio ao Saber: Composto por um kit literário (três títulos cada), distribuído aos
alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais, Ensino Médio e da EJA, com o objetivo de
incentivar a leitura de obras consagradas da literatura brasileira e universal.
e.3) EVESP - Escola Virtual de Programas Educacionais do Estado de SP: A
EVESP oferece programas educacionais regulares, especiais e de capacitação em
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situações que requeiram atendimento a necessidades de grupos específicos da população.
Sob supervisão pedagógica da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB),
desenvolve programas e cursos de acordo com as diretrizes curriculares. Dentre estes
curso destacamos, para os alunos da EJA: Cursinho Pré-Universitário Online; Inglês Online
; Espanhol Online.
e.4) Programa Vence – Integrado: Programa destinado aos alunos da EJA - Ensino
Médio e tem como objetivo oferecer cursos técnicos, em parceria com o Centro Paula
Souza, nas áreas de Informática, Administração e Contabilidade, possibilitando uma
formação profissional que possa aumentar as chances de inserção no mercado de
trabalho. Neste ano de 2014, o projeto atenderá, inicialmente, a duas unidades escolares
que mantêm classes de EJA - Ensino Médio.
Feitas as considerações acima, para responder ao desafio do trabalho com a EJA,
sobretudo em relação ao tempo de duração do curso, é necessário que o plano de curso:
 Seja bem articulado, composto por conteúdos curriculares e temáticos pertinentes
aos alunos jovens e adultos;
 Traga uma proposta interdisciplinar a fim de articular os conhecimentos das diversas
áreas que compõem o currículo;
 Contemple as habilidades essenciais que possibilitem aos alunos o prosseguimento
dos estudos;
 Proponha situações de aprendizagem que privilegiem o protagonismo e a
argumentação na construção de seu aprendizado.
Ainda que não haja material específico para atendimento do segmento de presença flexível
da EJA, o currículo é o instrumento que traz diretrizes para a seleção de competências,
habilidades e conteúdos a serem desenvolvidos nos alunos da Educação de Jovens e
Adultos.
No processo de discussão e reflexão sobre a prática pedagógica na EJA é necessário
levar em conta, dentre outros que:
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 Os alunos da EJA desejam conhecer as razões pela quais precisam aprender algo
ou como aquela aprendizagem vai beneficiá-los. Isso agrega valor ao autoconceito e
autoestima.
 As experiências de vida devem ser sempre consideradas por conferir sentido e
significado à aprendizagem. Estas devem vir baseadas, sempre que possível, em
vivências concretas e relacionadas às necessidades dos alunos e de seus objetivos
futuros.
 Nas propostas escolares, deverá ser presente o sentimento de realização dos
alunos; caso contrário, poderá se tornar um dos fatores da evasão que se observa
na EJA.
Assim, é fundamental que todas as ações do CEEJA estejam articuladas com os objetivos
desse currículo e comprometidas com a efetiva aprendizagem dos alunos para que os
mesmos, ao concluírem os estudos, estejam aptos a dar prosseguimento aos estudos em
cursos superiores e/ou de formação profissional.
3.1.3.2.4 – Educação Especial
a) Introdução
Um sistema inclusivo que respeita as diferenças valoriza a diversidade e cultiva a
cultura inclusiva.
Ao pensarmos e idealizarmos um sistema inclusivo onde as diferenças são
respeitadas, a diversidade valorizada e onde a cultura inclusiva seja desenvolvida, o
primeiro lugar que vem as nossas cabeças como educadores é a escola. Uma escola que
deve ser para todos. Freitas propõe uma definição de educação inclusiva que vai
diretamente de encontro a idéia da educação para todos:
Há, na educação inclusiva, a introdução de uma nova maneira de ver os outros e de
ver a educação. Assim, inclusão significa modificação da sociedade como pré-requisito
para a busca do desenvolvimento e exercício da cidadania. Desse modo, há que se
preparar a escola para incluir nela o aluno com deficiência, a fim de que os benefícios
sejam múltiplos para todos os envolvidos com a educação: os alunos, os professores e a
sociedade (FREITAS, 2006).
90
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A escola é uma organização formal que mantém relações com outras organizações
informais como a família e a comunidade, que se configuram núcleos mais próximos da
escola, e que dialogam (ou pelo menos se espera que dialoguem) entre si e que juntos,
pensam a escola como um lugar de aprendizagem democrática ao alcance de todo.
No entanto, para que a escola seja de fato um sistema inclusivo, é preciso pensar
primeiramente no fator coletividade e responsabilidade coletiva para o desenvolvimento de
uma educação para todos. Isso significa que todos devem estar focados num mesmo
propósito: o de educar considerando e respeitando as diferenças e a diversidade, refletindo
sobre sua prática, evitando ações excludentes, preconceituosas e que acentuam as
diferenças.
Para que haja responsabilidade coletiva, é preciso que a escola faça com que seus
instrumentos de ação política sejam construído, discutidos e aplicados a favor da educação
para todos, considerando a participação de todos os atores do processo ensino
aprendizagem: estudantes, professores, gestão, família e comunidade. Esses atores
devem ter suas vozes respeitadas e consideradas, suas aflições, expectativas em relação
à educação e etc. Quando esses instrumentos como, por exemplo, o projeto político
pedagógico não consideram os atores da educação e, portanto,não exercem sua função
política, se configuram apenas em papéis sem importância alguma.
A escola que se estabelece como um sistema inclusivo considera as diferenças e
trabalha as inabilidades sem estereotipa-las, valoriza as habilidades sem privilegia-las,
reflete suas ações pedagógicas de maneira contínua enfim, se firma como organização
que baseia sua prática na teoria da justiça e da equidade.
A escola atual se encontra muito mais num momento de integrar do incluir. Há um
longo caminho a percorrer até o desenvolvimento de uma cultura que seja realmente
inclusiva. Isso porque os estudantes que vivem a diferença, a deficiência ou mesmo que
possui uma opinião diferente a respeito das relações de gênero opção sexual, etnia e
credo, lá se encontram, porém muitos deles não tem seus direitos como ser humano e
estudante respeitados e considerados dentro dessa instituição chamada escola.
Levando em consideração a ideologia acima discutida é que a E.E. Sophia Maria
Januária Amaral se compromete a por em prática ações que garantam a prática inclusiva
responsável, superando os desafios apresentados na coletividade, trabalhando com uma
proposta de co-ensino, contando com o apoio da Sape (Sala de Recursos) e do Capes
regional quando necessário.
b) Objetivos da Educação Inclusiva na escola
91
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Garantir Educação de qualidade para todos.
Educar considerando e respeitando as diferenças e a diversidade, refletindo
sobre sua prática.
Evitar ações e práticas excludentes, preconceituosas e que acentuam as
diferenças.
Pensar e discutir a escola como um lugar de aprendizagem democrática ao
alcance de todos.
Promover a participação de todos os atores do processo ensino
aprendizagem: estudantes, professores, gestão, família e comunidade na
elaboração da proposta pedagógica da escola.
c) Legislação e inclusão escolar
PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
Ano
Documento Internacionais
1948 Declaração Universal dos Direitos Humanos, que assegura à todos os seres
humanos, direito à liberdade, a uma vida digna, à educação fundamental, ao
desenvolvimento pessoal e social e à livre participação na vida da comunidade.
1990 Declaração de Jontiem ou de Educação para Todos, na qual foi reafirmada
que “a educação é um direito fundamental de todos, mulheres e homens, de
todas as idades, no mundo inteiro”
1994 Declaração de Salamanca, na qual foi declarado:
O direito fundamental à educação para todas as crianças e a oportunidade de
obter e manter um nível aceitável de conhecimento;
Que os sistemas educativos devem ser projetados e os programas aplicados de
modo que tenham em vista toda gama das diferentes características e
necessidades;
Que as pessoas com necessidades educacionais especiais devem ter acesso às
escolas comuns, e que esta seja capaz de atender suas necessidades; pois elas
representam o meio mais eficaz de combater atitudes discriminatórias, de criar
comunidades acolhedoras, construir uma sociedade integradora e dar educação
para todos.
1999 Convenção de Guatemala, na qual se reafirmou que “as pessoas portadoras
de deficiências têm os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que
outras pessoas e que, estes direitos, inclusive o de não ser submetido à
discriminação com base na deficiência, emanam da dignidade e da igualdade que
são inerentes a todo ser humano.
92
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PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
Ano
Documentos Nacionais
1988
Constituição Federal, no qual o país assume formalmente, os mesmos
princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos e especifica no
artigo 208 que “o dever do Estado com a educação será efetivado
mediante a garantia de:
 III. Atendimento educacional especializado aos portadores de
deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; (...)
V. acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação
artística, segundo a capacidade de cada um; (...)”
1990
Estatuto da Criança e do Adolescente, o qual traduz política de
proteção integral à criança e adolescente e que implementa um sistema
de garantias através do Ministério Público e dos Conselhos, de políticas
públicas na saúde, educação, cultura, lazer, assistência social, etc.
1999
Decreto Nº3298 que prevê a política nacional para a integração da
pessoa portadora de deficiência, que além de outras garantias estabelece
a matrícula compulsória da pessoa com deficiência, em cursos regulares,
a consideração da educação especial como modalidade de educação
escolar que permeia transversalmente todos os níveis e modalidades de
ensino, a oferta obrigatória e gratuita da educação especial em
estabelecimentos públicos de ensino, conforme art. 24, Inciso I, II e IV.
PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
Ano
2001
Documentos Nacionais
Decreto Nº3956, pelo qual o Brasil se comprometeu a:
 Tomar medidas de caráter legislativo, social, educacional, trabalhista ou
de qualquer outra natureza para eliminar a discriminação contra as pessoas
portadoras de deficiência e proporcionar a sua plena integração à
sociedade;
 Trabalhar prioritariamente nas áreas de: prevenção de todas as formas
de deficiência, detecção e intervenção precoce, tratamento e reabilitação,
educação, formação profissional e prestação de serviços para garantir o
melhor nível de independência e qualidade de vida para as pessoas
portadoras de deficiência e sensibilização da população por meio de
campanhas de educação, destinadas a eliminar preconceitos, estereótipos e
outras atitudes que atentam contra o direito das pessoas.
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica,
2001 contidas no Parecer CNE 17/2001 e implementada através da
Resolução CNE/CEB 02/2001, que ratifica a obrigatoriedade da
matrícula de todos os alunos e declara que “Os sistemas de ensino devem
articular todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o
atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais,
assegurando-lhes as condições necessárias para uma educação de
qualidade para todos.”, colocando em foco a função da escola e seu projeto
pedagógico.
93
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PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
Ano
Documentos Nacionais (POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO
ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA )
2008
O movimento mundial pela inclusão é uma ação política, cultural, social
e pedagógica pela defesa do direito de todos os alunos de estarem
juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de
discriminação.
A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado
na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença
como valores indissociáveis e avança em relação à eqüidade.
Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino
evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e
criar alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume. espaço
central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da
escola na superação da lógica da exclusão
A partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais
inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser
repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para
que todos os alunos tenham suas especificidades atendidas.
PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
2008
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA
PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Objetivo:
•assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência,
transtornos
globais
do
desenvolvimento
e
altas
habilidades/superdotação,
•orientar os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino
regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis
mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de
educação especial desde a educação infantil até a educação
superior;
•oferta do atendimento educacional especializado;
•formação de professores para o atendimento educacional
especializado e demais profissionais da educação para a inclusão;
•participação da família e da comunidade;
•acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários,
nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na
implementação das políticas públicas.
94
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PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
2008
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA
PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Perspectiva da educação inclusiva,
educação especial
passa a constituir a proposta pedagógica da escola
Público-alvo: alunos
•com deficiência,
•com transtornos globais de desenvolvimento
(condutas típicas)
•com altas habilidades/superdotação.
Casos que implicam transtornos funcionais
específicos a educação especial atua de forma
articulada com o ensino comum, orientando para o
atendimento às necessidades educacionais especiais
PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
2008
Legislação Estadual (Resolução SE Nº 11/2008 )
Dispõe sobre a educação escolar de alunos com
necessidades educacionais especiais nas escolas da rede
estadual de ensino e dá providências correlatas
 o atendimento escolar de alunos nee será
preferencialmente, em classes comuns da rede regular
de ensino, com apoio de serviços especializados
organizados na própria ou em outra unidade escolar,
ou, ainda, em centros de apoio regionais;

a inclusão, permanência, progressão e sucesso
escolar de alunos com nee em classes comuns do ensino
regular representam a alternativa mais eficaz no
processo de atendimento desse alunado;

os paradigmas atuais da inclusão escolar vêm
exigindo a ampliação dos serviços de apoio
especializado e a adoção de projetos pedagógicos e
metodologias de trabalho inovadores,
d) Proposta de trabalho
95
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
Levando em consideração o principio da educação para todos e desenvolvimento da
cultura inclusiva na escola, a proposta de trabalho será desenvolvida com base no respeito
a diferença e a diversidade, a liberdade de posicionamento e expressão do estudante com
uma prática baseada no co-ensino ou seja, numa relação dialética entre professores,
estudantes e família.
O planejamento priorizará a superação de inabilidades e valorização das habilidades
dos estudantes visando a melhora da sua funcionalidade no geral. O planejamento se
apresenta como instrumento norteador da práxis pedagógica, objeto de constante reflexão,
flexível onde o replanejar sempre terá espaço quando necessário assim como o reavaliar.
O currículo proporá um trabalho com base na temática transversal e interdisciplinar,
onde os conhecimentos sobre as diferentes disciplinas se interligaram dentro dos eixos das
habilidades e competências desenvolvidas.
As atividades desenvolverão as habilidades sensório-motoras, as diferentes
linguagens, oral, visual, gestual e expressão artística; a memória, as relações
interpessoais, a sequência lógica e a quantificação, ordenação e a classificação, uso do
sistema monetário brasileiro e as AVD’s (Atividades da vida diária, higiene e autonomia).
A avaliação será realizada com base nos objetivos traçados para cada habilidade
desenvolvida através das atividades propostas no PEI (Plano individual do estudante) e do
RAF (Referencial de avaliação funcional do aluno) tendo como parâmetro o uso dessas
habilidades no convívio social resultante na melhora da funcionalidade do estudante.
3.1.4- Avaliação do aluno (de acordo com a concepção de ensino e
aprendizagem da escola).
Tanto no Ensino Fundamental quanto Médio, a avaliação é contínua e cumulativa
do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos
e dos resultados ao longo do período sobre os das provas finais. O aluno do ensino
fundamental será promovido aos finais de Ciclo, 6º
e 9º ano seguindo a progressão
continuada.No final do 6º e do 9º ano, que é fechamento do ciclo III, o aluno será
avaliado, sendo considerados
seus avanços e dificuldades podendo ficar retido e ser
indicado para recuperação de final de ciclo.Os conceitos da Unidade Escolar variam de
1(um) a 10(dez) sendo considerado satisfatório de 5 (cinco) à 10 (dez), os alunos com
conceito de 1(um) a 4 (quatro) serão submetidos a recuperação bimestralmente para que
no final do ano dê continuidade aos seus estudos ou seja considerado reprovado. Além
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dos conceitos, o aluno deve ter 75% de frequência para ser considerado promovido. A
escola utilizará no mínimo cinco critérios de avaliação, que são:Provas escritas (
dissertativas e objetivas), assiduidade, auto avaliação, trabalhos, pesquisas, observação
direta, relatórios, registros, participação, tarefa de casa e ações atitudinais.
3.1.4.1 - Série Histórica do Idesp
RESULTADOS DA ESCOLA 2014 – Ensino Fund. Alfabetização e Intermediário
RESULTADO IDESP – 2007 À 2014 – 5º ANO CICLO I
97
ANO
IDESP
META
ALCANÇADA
PERCENTUAL
2007
2,58
2,74
0.16
2008
2,90
2,74
-0.16
2009
2,75
3,08
0.33
2010
3,25
3,74
0.17
2011
3,90
4,24
0.34
2012
4,39
3,81
-0.58
2013
3,96
2,69
-1,27
2014
2,91
3,42
0,51
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SÍNTESE DOS RESULTADOS - SARESP 2014
Disciplina
% de alunos por Nível de Desempenho
Ano
Escolar
Abaixo do
Básico
Língua
Básico
Adequado
Avançado
3º EF
24,5
28,6%
28,6%
18,4%
5º EF
29,0
35,5%
29,0%
6,5%
3º EF
22,2
15,6%
26,7%
35,6%
5º EF
35,2
35,2%
28,6%
1,1%
Portuguesa
Matemática
QUADRO COMPARATIVO DOS NÍVEIS DE PROFICIÊNCIA DE 2011 À 2014
LINGUA PORTUGUESA
98
2011
2012
2013
2014
Abaixo do básico
12,3
14,5
30,5
29
Básico
40,4
49,3
48,8
35,5
Adequado
36,8
29
19,5
29
Avançado
10,5
7,2
1,2
6,5
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MATEMÁTICA
2011
2012
2013
2014
Abaixo do básico
26,5
34,8
42,7
35,2
básico
40,7
30,4
41,5
35,2
adequado
26,5
30,4
15,9
28,6
avançado
6,2
4,3
0
1,1
Em relação ao SARESP, os registros de 2007 para cá mostram
avanços nos
resultados do IDESP em alguns anos, alcançando as metas em 2007, 2009, 2010 e 2011.
Em 2013, a escola não alcançou as metas, ficando com maior percentual do alunos
avaliados no nível básico, o que levou a elaboração de intervenções e metas para que
atinja os níveis adequado e avançado. Em 2014 alcançou a meta, atingindo 1,2 sendo que
a síntese dos níveis de desempenho dos alunos do 5º ano publicada em março de 2015
mostram em Língua Portuguesa 29,0% alunos no nível abaixo do básico, 35,5% no nível
básico, 29,0% no nível adequado e 6,5% no avançado. Em Matemática 35,2% alunos no
nível abaixo do básico, 35,2% no nível básico, 28,6% no nível adequado e 1,1% no
avançado.
Até 2014 as avaliações externas Saresp têm abrangido os alunos do Ensino
Fundamental alfabetização (3ºano) e Intermediário (5º anos) e representam instrumento
de fundamental importância para o desempenho da escola, pois são indicadores que
contribuem para o acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem, norteando a
avaliação do trabalho pedagógico desenvolvido e fornecendo subsídios para que a equipe
gestora e corpo docente trace metas e elabore ações para intervenções pontuais.
Faz parte da rotina do acompanhamento do trabalho pedagógico a análise dos
resultados, identificação das dificuldades e dos alunos com defasagem e elaboração do
plano de ação para recuperação/reforço da aprendizagem.
99
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Em 2014 a escola foi avaliada mais uma vez pelo Saresp ( 3ºs e 5º anos ) e, apesar
de atingir as metas em 1,2 os resultados mostraram dados preocupantes em elação aos
níveis de desempenho dos alunos, tanto em LP quanto em Mat., revelando aumento
considerável de alunos nos níveis abaixo do básico e básico, desde 2011 até 2014.
Tanto a Diretoria de Ensino quanto a escola se debruçaram sobre os dados
através de reuniões com a equipe escolar ( planejamento, ATPCs, reunião específica entre
a equipe escolar e Diretoria de Ensino, etc)
para análise criteriosa dos mesmos e
apontamento de intervenções pontuais.
3.1.4.2- Ações desenvolvidas pela equipe escolar referentes aos
procedimentos de planejamento, desenvolvimento, acompanhamento e
avaliação dos mecanismos de apoio aos alunos
a) Ações de Planejamento:
 Diagnóstico objetivo das dificuldades de aprendizagem dos alunos em todas as
séries/anos;
 Consulta ao professor da classe ou da disciplina para decidir sobre a utilização dos
mecanismos de apoio escolar em reunião do Conselho de Classe/Ano, com parecer
do Supervisor de Ensino da Unidade Escolar e homologação do Dirigente Regional
de Ensino;
 Levantamento dos anos e quantidade de alunos que serão atendidos pelos estudos
de recuperação: Recuperação Contínua e Recuperação Intensiva;
 Organização das disciplinas e quantidade de aulas que farão parte dos estudos da
Recuperação Contínua, definindo o horário para cada turma;
 Atribuição de classes e de aulas conforme as regras do processo regular de
atribuição da Secretaria de Estado da Educação.
b) Ações de Desenvolvimento:
100
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 Viabilizar os recursos materiais e humanos para a implementação dos mecanismos
de apoio escolar: Recuperação Contínua e Recuperação Intensiva;
atuação do Professor Auxiliar
Garantir a
e Professor de Apoio a Aprendizagem na classe
regular do Ensino Fundamental e Médio na Recuperação Contínua; Constituir
classes para a Recuperação Intensiva no Ensino fundamental e Médio com
desenvolvimento de atividades de ensino diferenciadas e específicas; Disponibilizar
aos docentes os recursos didáticos distribuídos pela SEE, para subsidiar o
desenvolvimento das atividades de recuperação; O Professor Auxiliar apoiará o
professor responsável pela classe ou disciplina no desenvolvimento de atividades
de ensino e de aprendizagem em especial as de Recuperação Contínua, oferecidas
a alunos do Ensino Fundamental, com vistas à superação de dificuldades e
necessidades identificadas em seu percurso escolar;
 O Professor Auxiliar atuará após ouvir o professor responsável pela classe ou
disciplina, simultaneamente as atividades desenvolvidas no horário regular de aula,
mediante atendimento individualizado ou em grupo, que propicie condições
necessárias ao aluno para atender nas situações de ensino assegurados à classe;
 Organizar as classes de Recuperação Intensiva através de indicação feita pelos
professores, no último Conselho de Classe/Ano;
 Ouvir o professor da classe ou da disciplina para a Equipe Gestora decidir sobre a
utilização dos mecanismos de apoio escolar, em reunião do Conselho de
Classe/Ano, com parecer do Supervisor de Ensino e homologação do Dirigente
Regional de Ensino.
 Implementar ações de formação do professor, com foco na proposição de práticas
que possam resultar em aprendizagem exitosa do aluno;
c) Ações de Acompanhamento:
101
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Equipe Gestora, Núcleo Pedagógico da Diretoria de Ensino e da Supervisão de
Ensino:
Acompanhar rotineiramente ao longo do ano letivo a prática docente em seu trabalho
pedagógico nos mecanismos de apoio escolar; Observar se os docentes utilizam os
recursos didáticos distribuídos pela SEE, a fim de subsidiar o desenvolvimento das
atividades de recuperação e senão o realizam, pedir para que os utilizem;
Auxiliar o professor da classe/disciplinas nas metodologias utilizadas no desenvolvimento
da recuperação;
 Verificar se o professor da classe/disciplina está retornando os conteúdos ainda não
assimilados pelos alunos, através dos registros das Fichas de Acompanhamento de
Recuperação Contínua;
 Visitar as salas de aula periodicamente para observar e intervir quando necessário,
nas estratégias do trabalho pedagógico do professor da classe/disciplina;
 Acompanhar
as
dificuldades
e
os
avanços
constatados em
relação
ao
aproveitamento dos alunos;
 Executar ações que evidenciem práticas colaborativas, em um exercício constante
de análise, identificação e estabelecimento de estratégias a serem utilizadas;
 Comunicar aos pais ou responsáveis a evolução do aluno na aprendizagem
correspondente as aulas dadas na Recuperação Contínua.
d) Ações de Avaliação:
 Verificar a superação das dificuldades e necessidades identificadas nos alunos que
freqüentaram a recuperação;

Observar se o docente diagnosticou com clareza as aprendizagens e dificuldades
dos alunos,

Orientar o professor classe/disciplina que utilizem estratégias diversificadas de
ensino para que os alunos percebam o significado dos objetos de ensino;
102
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
Dispensar os alunos que não necessitam mais freqüentar a Recuperação Contínua
após observação dos resultados obtidos nas avaliações e nas participações das
tarefas escolares;

Relacionar novos alunos que necessitam freqüentar a recuperação Contínua após
avaliação diagnóstica dos professores da classe.

Efetuar um trabalho coletivo com reflexão contínua e sistemática para prosseguir
com o processo de recuperação e das responsabilidades.
A Equipe escolar priorizará para 2015:
a) Implantação de projetos: Projeto redescobrindo a Leitura (Ensino Fundamental
Intermediário- 4º, 5º e 6º ano);
b) Excursões: Zoológico de São Paulo, teatro, cinema, Aquário de São Paulo,
Jardim Botânico, Planetário e outras do Programa Cultura é currículo ;
c) Reunião da Equipe gestora: O grupo Gestor se reúne às sextas – feiras – das
08 ás 10h. Durante essas reuniões serão tratados assuntos, como:Elaboração da pauta
de ATPC e demandas que emergem das ATPC's realizadas nas 2ªs e 3ªs e 4ªs feira,
freqüência de alunos, atividades extra - classe, recuperação, reuniões pedagógicas,
conselhos de classe, atendimentos aos pais, encaminhamentos de alunos ao Conselho
Tutelar e ou tratamento médico e psicológico, aquisição de material pedagógico, disciplina
de alunos, atuação dos professores auxiliares e de apoio a aprendizagem , PAP,
acompanhamento às ações docentes, rotinas da escola, etc.
Para o Quadriênio 2015-2018
A escola buscará intensificar as ações para elevar o índice da aprendizagem em
matemática.
Capacitação profissional dos docentes através de palestras, dinâmicas de grupo,
trocas de experiências, alem de estimulá-los a estar sempre em busca de novos
conhecimentos;
Através de reuniões pedagógicas , conscientizar os professores de encontrar
caminhos adequados e prazerosos
aprendizagem;
103
para a concretização do processo ensino-
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Conscientizar os docentes da importância do trabalho em equipe para obtenção de
um funcionamento integral da Escola, estimulando uma relação de igualdade, respeito e
consideração mútuos;
Conscientizar os docentes do valor da avaliação como parâmetro diário para um
replanejamento constante e não como medida de valor inexorável;
Conscientizar os docentes da importância da construção de um currículo adequado
ao aluno do período noturno (EJA);
Manter contato direto com a comunidade construindo um relacionamento
harmonioso de forma que os pais percebam a importância de sua participação para
concretização de uma escola de qualidade;
Avaliar e controlar a qualidade do ensino-aprendizagem;
Formação do Grupo de Apoio para auxiliar no reforço e recuperação dos alunos com
defasagem na aprendizagem;
Revitalizar as atividades do grêmio estudantil;
Palestras dirigidas aos alunos do período noturno para melhorar os índices de
frequência as aulas e a permanência na escola;
Administrar, com a participação de professores, pais, funcionários e direção, as
verbas recebidas, de forma a atingir o objetivo maior que é a construção de uma escola
pública de qualidade.
Desenvolver, sempre que necessário e dentro das suas possibilidades, projetos
especiais abrangendo atividades de reforço e recuperação de aprendizagem e orientação
de estudos, conforme Resoluções vigentes.
Obs.: As atividades de reforço e recuperação destinam-se somente aos alunos com
baixo rendimento escolar. Constitui parte integrante do processo ensino aprendizagem.
Têm como princípio básico o respeito à diversidade de características e de ritmos de
aprendizagem de cada aluno. As atividades de reforço e recuperação acontecerão de
forma contínua, reforçada com a atuação do grupo de apoio e do Professor auxiliar.
A equipe gestora priorizará
ainda em suas ações pedagógicas: formação para
docentes em ATPC; acompanhamento da sala
104
de aula com observação das aulas e
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feedback ao professor ; participação em ATPC, em acompanhamento às ações do PC
(direção e vice); organização e acompanhamento dos Conselhos de Classe (Direção,
coordenação e vice); acompanhamento e capacitação ao Professor Mediador,indicação de
alunos com baixo rendimento para recuperação, elaboração de plano de ação e
acompanhamento das ações.
Plano de Ação Para Intervenção – Recuperação da Aprendizagem 2015
Ensino Fundamental Intermediário- Reavaliação do Plano de Recuperação/Reforço
com foco na Matemática- revisitando algumas sequências didáticas do EMAI 4º e 5º , bem
como levantamentos das habilidades em que os alunos apresentaram dificuldades e
defasagens
nos blocos termáticos, com alteração da lista de alunos participantes;
Reavaliação do Plano de Recuperação/Reforço em LP, com foco na leitura e produção de
texto
Ensino Fundamental e Ensino Médio– Levantamento das habilidades em que os
alunos apresentaram dificuldades e defasagens, tanto em LP quanto em Matemática e
elaboração de atividades significativas e desafiadoras
Formação em Reuniões de ATPC e Pedagógicas;
Elaboração de um cronograma de visitação as salas de aula, com devolutivas ao
professor com orientações e intervenções.
Auxílio aos professores na escolha e utilização dos procedimentos e recursos
didáticos e tecnológicos que melhor atendam os objetivos propostos
Elaboração de uma planilha com os critérios avaliativos para análise e divulgação ao
aluno /responsáveis.
Elaboração de gráficos e tabelas com os dados da frequência e do rendimento de
cada sala bimestralmente para analise com o grupo docente e discente.
Intensificar a recuperação contínua na sala de aula, inclusive na EJA.
Elaborar Projetos de reforço para atendimento de alunos da EJA.
Formação para os professores nas ATPC’s sobre o uso das tecnologias nas aulas.
Formação para os professores nas ATPC’s para aplicação do currículo, avaliação da
aprendizagem, dificuldades de ensino/aprendizagem, etc.
105
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Organização de debates e palestras de temas que atendam diferenças individuais e
à promoção da diversidade (psicólogos, médicos, professores, policial, etc.).
Elaboração de uma enquete entre os docentes para buscar as causas da baixa
frequência.
Elaboração do gráfico de frequência da ATPC e análise com corpo docente.
Conscientização do professor da necessidade da formação continuada e busca de
soluções conjuntas para melhoria da frequência nas ATPCs.
3.1.4.3- Recursos
a) Recursos materiais: equipamentos, materiais didáticos e pedagógicos, ambientes
pedagógicos ( sala do Acessa, sala de leitura, sala de vídeo, sala de jogos, sala de
Recursos- Educ. Inclusiva).
b) Recursos Humanos: Professor Auxiliar, Professor de Apoio a Aprendizagem,
Professor Mediador, Professor Coordenador.
3.1.7- Plano Específico do Professor Coordenador:
O Plano de Trabalho do Professor Coordenador foi elaborado pelas PCs do
Ensino Fundamental e Médio em conjunto, visando atender as demandas pedagógicas
específicas e abrangendo os diferentes tipos de ensino que a escola oferece.
3.1.7.1. Proposta Pedagógica
De acordo com o artigo 5º da Resolução SE Nº 75/2014, dentre as atribuições do
docente designado para o exercício da função gratificada de Professor Coordenador – PCdestaca-se a responsabilidade de
coordenar a elaboração, o desenvolvimento, o
acompanhamento e a avaliação da proposta pedagógica, juntamente com os professores e
demais gestores da unidade escolar, em consonância com os princípios de uma gestão
democrática participativa e das disposições curriculares, bem como dos objetivos e metas
a serem atingidos.
A Proposta pedagógica da escola é elaborada pela equipe gestora, corpo docente e
participação de funcionários. É atualizada a cada ano no momento do Planejamento
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Escolar, momento em que as ações pedagógicas são repensadas, reorganizadas e
atualizadas, adequando-se a necessidade e perfil da Clientela a ser atendida.
Portanto, os três focos do trabalho do PC são: acompanhamento, análise dos
resultados e orientação.
Sendo assim, no início do ano letivo por ocasião do Planejamento Escola, o PC se
empenha na tarefa de fazer os devidos diagnósticos através de sondagens, levantamento
de dados, análises
e reflexões com o grupo de professores sobre os resultados da
aprendizagem dos alunos para então elaborar ações e Plano de Intervenção, visando
aprimorar a prática docente e a melhoria da aprendizagem dos alunos.
3.1.7.2. Avaliação interna e externa
A avaliação interna consiste em um processo de reflexão e autocrítica das
atividades, que são apresentados no decorrer do ano letivo, em todas as disciplinas dentro
do trabalho escolar. No entanto, é fundamental a participação de todos, professores,
alunos e gestores para juntos analisarem, os resultados obtidos e definir as ações que
supere as fragilidades e fortaleça os pontos positivos. A partir dos resultados das provas,
seja interna ou externa, o Professor deverá traçar plano de ação para a recuperação da
aprendizagem de todos os alunos e com participação de todas as disciplinas. É importante
enfatizar que a recuperação contínua deve ocorrer simultaneamente assim que conteúdo
seja ministrado e as dificuldades de aprendizagem forem detectadas, pois entendemos que
o papel do Professor é de suma importância, isto é, ele é um elemento integrador que
desenvolverá um conjunto de ações, para isso contará com o apoio do Professor
Coordenador que irá orientar e acompanhar processo de aprendizagem. Fazendo as
intervenções que julgar necessárias. Portanto, os alunos serão avaliados através de
provas escritas (dissertativas e objetivas), participação/assiduidade, trabalho/pesquisa,
auto-avaliação, registros.
A avaliação externa complementa a avaliação interna, permitindo comparar os
resultados obtidos pela Unidade Escolar. Entre elas estão: SARESP (Sistema de avaliação
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do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo), SAEB (Sistema de Avaliação da
Educação Básica), ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), A.A.P. (Avaliação de
Aprendizagem em Processo) Prova Brasil e tem como indicadores IDESP (Índice de
Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) e IDEB (Índice de
desenvolvimento da Educação Básica). No entanto, a avaliação busca a compreensão da
realidade escolar para que assim possa subsidiar a tomada de decisões e intervenções.
Portanto, caberá ao Professor Coordenador a capacitação dos docentes apresentando,
nas ATPCs, os resultados alcançados, destacando todo o processo feito: aplicação da
prova, correção, tabulação e gráficos, com fundamentos nas leituras - Referência
Pedagógica, Comentários e Recomendações entre outros documentos norteadores. A
partir seguirá as ações: capacitação dos Professores, Elaboração dos registros
(Competências e Habilidades, Lista de Alunos para recuperação), Apostila contemplando
as habilidades fragilizadas, para os Professores de Apoio a Aprendizagem (P.A.A.) e
Professores Eventuais, Acompanhamento do Professor no Plano de Ação (Recuperação
Contínua), Recuperação Paralela (Professor Auxiliar - P.A.) e Projeto Aventuras do
Currículo +.
3.1.7.3. Regimento Escolar
O Professor Coordenador irá acompanhar e subsidiar o Diretor e Vice-Diretor, nas
ações pedagógicas e didáticas estabelecida pela Unidade Escolar, nos documentos:
Proposta Pedagógica da Escola, Plano de Ação Participativo (PAP), Regimento Escolar e
documentos norteadores, encaminhados pela Diretoria de Ensino (DE) e Secretaria de
Estado da Educação (SEE). Caberá ao Professor Coordenador:
 Acompanhar a execução do Currículo, com foco nas Competências e Habilidades,
Plano de Ensino de Aula e de Ações, previsto no desempenho da aprendizagem
dos alunos e desenvolvimento de projetos;
 Coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de recuperação da aprendizagem,
programação e execução das atividades de recuperação de alunos e projetos na
escola;
108
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 Auxiliar no diagnóstico das Avaliações de Aprendizagem em Processo (AAP) e no
trabalho com alunos de baixo rendimento e inclusão escolar;
 Analisar os resultados dos alunos através de tabelas com resultados das avaliações
internas e externas;
 Preparar o Conselho de Classe/Série/Ano/Termo com registros dos diagnósticos e
se as metas do bimestre foram alcançadas para que o Conselho se torne formativo;
 Articular com as famílias nas reuniões de pais e nas atividades comemorativas;
 Monitorar os planejamentos através da verificação dos diários de classe, plano de
ensino e plano de aula dos docentes;
 Acompanhar o trabalho do professor, em sala, para que a avaliação da
aprendizagem seja realizada de modo diagnóstico, formativo e contínuo;
 Acompanhar a frequência e infrequência, evasão escolar dos alunos com
identificação imediata, tomando as providências nos casos de faltas, depois de
esgotados os recursos escolares, encaminhar o caso órgão competentes;
 Coletar, organizar, tabular, sistematizar e analisar em parceria com os Diretores de
rendimento por turma e por disciplina, identificando as principais dificuldades,
gerando indicadores e propondo intervenções junto aos alunos e/ou professores, em
articulação com o Coordenador Escolar da Ação Curricular, para a definição de
estratégias de superação dessas dificuldades;
 Monitorar os indicadores educacionais, tais como taxa de aprovação, reprovação e
abandono, propondo e discutindo com a congregação de professores e Diretores de
Turma estratégias para melhoria de tais indicadores;
 Incentivar e acompanhar a formação do Grêmio, estimulando ações que dinamizem
o papel protagônico do aluno no seu processo de aprendizagem;
 Favorecer parcerias que visem o enriquecimento da Ação Curricular com foco no
empreendedorismo do jovem e na contextualização do saber.
3.1.7.4. Currículo
Segundo o Caderno do Gestor (SÃO PAULO, ESTADO, 2007, p.4) o Professor
Coordenador, considerado o gestor da então Proposta, é a figura fundamental para o êxito
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da Proposta, uma vez que ele será o mediador entre a política curricular e os professores.
Dessa forma, a proposta traz orientações aos gestores escolares, onde consta que “esse
documento não trata da questão curricular em geral, mas tem a finalidade específica de
apoiar o gestor para que seja um líder e animador da implementação dessa proposta
curricular nas escolas públicas estaduais de São Paulo.” (...). Cabe ao Professor
Coordenador:
 Dominar os princípios, fundamentos e concepções de áreas e disciplinas da
Proposta Curricular da SEESP;
 Sensibilizar-se,
motivar-se
e
mobilizar-se
para
enfrentar
o
problema
da
aprendizagem insatisfatória dos alunos da escola em que atua, reconhecendo a
Proposta Curricular da SEESP como uma das políticas voltadas à melhoria da
qualidade das aprendizagens;
 Utilizar resultados de avaliação e outros indicadores sócio-educacionais para
diagnosticar o estado da educação básica na escola onde exerce suas funções;
 Coordenar com a equipe escolar o plano de ação e outras formas de intervenção
para melhorar a qualidade das aprendizagens dos alunos;
 Articular a equipe escolar e liderar com a direção da escola o processo de
elaboração e revisão permanente do Projeto Pedagógico, considerando a Proposta
Curricular, as políticas da SEESP e as especificidades da escola, conduzindo o
processo de construção de consensos;
 Acompanhar o trabalho dos professores da escola na implementação da proposta,
sendo capaz de diagnosticar as dificuldades e adotar as medidas cabíveis para
apoiá-los no enfrentamento das mesmas;
 Planejar e conduzir as ATPCs como parte do processo de formação continuada dos
docentes da escola e do acompanhamento da implementação da Proposta
Curricular;
 Articular-se com os ATPCs e com o Supervisor responsável pelo acompanhamento
da escola na Diretoria para planejar ações conjuntas de coordenação e apoio
pedagógico à implementação da Proposta Curricular.
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3.1.7.5. Recuperação
De acordo com a Resolução SE 53/2014 e 73/2014 que Dispõe sobre a
reorganização do Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada e sobre os
Mecanismos de Apoio Escolar aos alunos dos Ensinos Fundamentai e Médio das escolas
estaduais.
1 - Recuperação Contínua: ação de intervenção imediata, a ocorrer durante as aulas
regulares do Ensino Fundamental e Médio, voltada para as dificuldades específicas do
aluno, abrangendo não só os conceitos, mas também as habilidades, procedimentos e
atitudes, sendo desenvolvida pelo próprio professor da classe ou da disciplina, conforme o
caso, com apoio complementar, quando necessário, na seguinte conformidade:
a) nas classes de 1º e 2º anos do Ensino Fundamental, com apoio e assistência direta dos
alunos pesquisadores do Programa Bolsa Alfabetização;
b) nas classes de 3º, 4º, 5º e 6º anos do Ensino Fundamental, com apoio complementar do
Professor Auxiliar - PA; e
c) nas classes de 7º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental e de séries do Ensino Médio
com apoio complementar dos docentes do Projeto Apoio à Aprendizagem - PAA, conforme
dispuser a legislação pertinente;
Artigo 13 - A Recuperação Intensiva, caracterizada como mecanismo de recuperação
pedagógica centrada na promoção da aprendizagem do aluno, mediante atividades de
ensino diferenciadas e superação das defasagens de aprendizagem diagnosticadas (...)
Artigo 13 - II - classe de Recuperação Contínua e Intensiva - RCI, constituída, em média,
com 20 (vinte) alunos e destinada a alunos egressos dos anos finais de cada ciclo, cujo
desempenho escolar lhes tenha determinado a permanência, por mais um ano letivo, no
3º, 6º ou 9º anos do Ensino Fundamental, sendo que, nessa classe, a média de 20 (vinte)
alunos poderá ser completada com alunos egressos do 2º, 5º e 8º anos do Ensino
Fundamental que, mesmo cursando ano subsequente, ainda necessitem de atendimentos
de reforço e estudos de recuperação.
Nesse contexto considera-se: a necessidade de atendimento à diversidade e deve
acontecer de forma articulada à implementação do currículo, com retomada dos conteúdos
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ainda não assimilados, podendo o professor titular contar com o professor auxiliar e
professor de apoio a aprendizagem para atender, mais diretamente, àqueles alunos com
dificuldades, tanto no Ensino Fundamental como no Ensino Médio. Cabe ao Professor
Coordenador:
 Orientar o corpo docente no sentido de fazê-lo compreender que a recuperação não
constitui mera repetição dos conteúdos não apreendidos, mas um novo momento no
qual se aplicarão métodos diferenciados para atingir os objetivos propostos pelo
professor;
 Discutir os resultados com os docentes, buscando, sempre, novas soluções para o
aprimoramento das avaliações;
 Acompanhar a Recuperação Intensiva, que é destinada aos alunos do Ensino
Fundamental e Médio, que apresentem dificuldades de aprendizagem não
superadas no cotidiano escolar e necessitem de um trabalho diversificado;
 Identificar e pontuar as dificuldades e necessidades de cada aluno, avaliando
sistematicamente o desempenho do mesmo, registrando os avanços observados na
recuperação paralela;
 Estabelecer vínculo de compromisso entre o professor da classe e o professor da
recuperação paralela, com relação à aprendizagem do aluno e proceder aos
respectivos registros.
3.1.7.6. Educação Inclusiva
Todo ser humano tem o direito fundamental à educação, pois todos possuem
características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem que são únicas.
Aqueles com deficiências educacionais têm direito ao acesso à escola regular com
metodologia que atenda essas necessidades. A escola deve olhar mais o potencial de tais
pessoas, que os impedimentos, pois segundo a LDB Nº 9.394/96 garante a educação e o
atendimento. A escola deve reconhecer e responder as necessidades diversas de seus
alunos, assegurando uma educação de qualidade a todos, por meio de um currículo
apropriado, estratégias de ensino e uso de recursos diversos. A aprendizagem deve ser
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adaptada ás necessidades dos educados, ao invés de se exigir a adaptação, dos mesmos,
ás condições. Cabe ao Professor Coordenador:
 Orientar os professores e demais funcionários da unidade escolar e acompanhar o
desenvolvimento escolar dos alunos com necessidades educacionais especiais, nos
aspectos pedagógicos, adaptações físicas e curriculares e no processo de inclusão
na escola;
 Educação Especial, se necessário;
 Acompanhar os aspectos de socialização e aprendizagem dos alunos com
necessidades educacionais especiais realizando contato com a família com intuito
de promover ações para o seu desenvolvimento integral dentro de suas limitações;
 Manter contato com os professores dos serviços da sala de recursos (A Unidade
Escolar conta com uma-DI) e apoios especializados de alunos com necessidades
educacionais especiais, para intercambio de informações e trocas de experiências,
visando à articulação do trabalho pedagógico entre Educação Especial e ensino
regular,
 Orientar e acompanhar os professores na realização do Plano individualizado para
os alunos com necessidades educacionais especiais;
 Promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas as
formas de discriminação, preconceito e exclusão social;
 Encaminhar os alunos portadores de necessidades especiais à Sala de Recursos
(DI), onde contamos com atendimento especializado que contribui para a
construção da aprendizagem na sala de aula regular;
 Capacitar os professores para adaptação do currículo para os alunos que
necessitam de uma atenção maior na aprendizagem;
 Informar os demais alunos sobre a importância da aceitação e respeito para com as
crianças portadoras de necessidade educacional especial.
 Fazer reunião com os pais (ter o registro de todos os encaminhamentos feitos ou
não);
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 Encaminhar
para
outros
especialistas
(se
necessário)
como:
Psicólogo,
psicopedagogo, neurologista, entre outros.
3.1.7.7. Rotinas
 JANEIRO
 Organizar materiais para uso dos professores e alunos e fazer tabulações dos
resultados obtidos em anos anteriores atrelados ao ano em questão.
 FEVEREIRO
 Fazer reunião com a Equipe gestora para delinear o ano letivo em questão;
 Fazer pautas de informação para professores e reunião de pais;
 Fazer formação do Professor nas ATPCs com foco nas Sondagens iniciais Diagnóstico dos alunos;
 Analisar documentos de anos anteriores de alunos e professores para redirecionar e
atualizar dados.
 MARÇO
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino
Fundamental. Médio (Regular e EJA);
 Coordenar Reunião de pais;
 Participar de formação na DE;
 Fazer Levantamento de cadernos de alunos, livros didáticos, entre outros materiais
pedagógicos;
 Iniciar formação do Professor nas ATPCs com foco na AAP de Língua Portuguesa e
Matemática;
 Fazer correção, análise e tabulação das AAPs de Língua Portuguesa e Matemática;
 Registrar os nomes de alunos com dificuldades de aprendizagem em Língua
Portuguesa e Matemática mediante os resultados da AAP;
 Registrar plano de ação - Recuperação contínua e paralela;
 Fazer a Reclassificação de alunos;
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 Fazer Levantamento de faltas de alunos - Conselho Tutelar.
 ABRIL
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino
Fundamental. Médio (Regular e EJA);
 Participar de formação na DE;
 Ministrar a formação do Professor nas ATPCs com foco na AAP de Língua
Portuguesa e Matemática, e o que as demais disciplinas podem contribuir para
elevar o nível de aprendizagem dos alunos mediante os resultados apresentados;
 Fazer Levantamento de faltas de alunos – Conselho Tutelar e regularização de vida
escolar d e alunos;
 Capacitar e acompanhar as aulas desenvolvidas pelos PAs e PAAs e Professores
eventuais;
 Estabelecer junto aos professores metas a longo, curto e médio prazo;
 Validar e acompanhar o Currículo + (Recuperação da aprendizagem na sala de
informática);
 Validar e acompanhar os projetos, planos de Ensino, Planos de aula e Planos de
ação;
 Analisar junto aos professores as habilidades de Matemática e Português pensando
em avaliações bimestrais significativas;
 Acompanhar a Recuperação da aprendizagem – sala de informática- Currículo +;
 Conselho de classe e série;
 Fazer o acompanhamento em salas de aula (Recuperação contínua da
Aprendizagem- Matemática e Português) Ensino Fundamental e Médio (Regular e
EJA) com agendamentos e devolutivas ao professor em ATPC ou não;
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino
Fundamental e EJA;
 Analisar junto aos especialistas do CAPEs documentações de alunos com
necessidades especiais para tomada de decisões depois de ter feito reuniões com
pais e alunos além de testes.
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 MAIO
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino
Fundamental. Médio (Regular e EJA);
 Participar de formação na DE;
 Acompanhar o desenvolvimento das atividades – OBMEP;
 Acompanhar a Recuperação da aprendizagem – sala de informática- Currículo +;
 Fazer o acompanhamento em salas de aula (Recuperação da Aprendizagem Língua Portuguesa e Matemática);
 Promover formação nas ATPCs.
 JUNHO
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino
Fundamental. Médio (Regular e EJA);
 Participar de formação na DE;
 Fazer o acompanhamento das aulas;
 Acompanhar- OBMEP;
 Acompanhar a Recuperação da aprendizagem – sala de informática- Currículo +;
 Acompanhar ações junto aos órgãos colegiados (Conselho de Escola e de Classe
série/ano também os não colegiados (APM e Grêmio Estudantil);
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino
Fundamental e EJA;
 Planejar e executar Formatura (EJA);
 Analisar junto aos especialistas do CAPEs documentações de alunos com
necessidades.
 Acompanhar a o resultado da aprendizagem e avaliação do aluno nas ATPCs
 JULHO
 Planejar, participar, auxiliar e subsidiar o Diretor da Escola no encaminhamento da
reunião: pauta, ficha individual do aluno, ficha de recuperação contínua,
documentos e registros de notas e faltas, diário de classe, e compensação de
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ausência, baseando-se no Regimento Escolar, Plano de Gestão, Projeto Político
Pedagógico;
 Coordenar a Reunião de Pais bimestral;
 Analisar documentação entregue pelos professores referente ao 2º bimestre
 Férias/Recesso escolar.
 AGOSTO
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino
Fundamental. Médio (Regular e EJA);
 Participar de formação na DE;
 Fazer Levantamento de cadernos de alunos, livros didáticos, entre outros materiais
pedagógicos;
 Planejar e executar o Replanejamento com foco nos alunos com problemas de
aprendizagem;
 (Re) Iniciar formação do Professor nas ATPCs com foco na AAP de Língua
Portuguesa e Matemática;
 Fazer correção, análise e tabulação das AAP de Língua Portuguesa e Matemática;
 Registrar os nomes de alunos com dificuldades de aprendizagem em Língua
Portuguesa e Matemática mediante os resultados da AAP;
 Registrar plano de ação – Recuperação contínua;
 Analisar documentações de professores referentes ao processo ensino
aprendizagem dos alunos;
 Fazer Levantamento de faltas de alunos (encaminhamentos Conselho Tutelar) e
alunos com necessidades especiais se houver matrícula suplementar.
 SETEMBRO
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino
Fundamental. Médio (Regular e EJA);
 Participar de formação na DE;
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 (Re) Iniciar formação do Professor nas ATPCs com foco na AAP de Língua
Portuguesa e Matemática;
 Acompanhar e analisar os registros das aulas de recuperação;
 Fazer Levantamento de faltas de alunos – Conselho Tutelar;
 Analisar
documentações
de
professores
referentes
ao
processo
ensino
aprendizagem dos alunos;
 Acompanhar os projetos;
 Acompanhar ações junto aos órgãos colegiados (Conselho de Escola e de Classe
série/ano/termo também os não-colegiados (APM e Grêmio Estudantil).
 OUTUBRO
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino
Fundamental. Médio (Regular e EJA);
 Participar de formação na DE;
 Formar o professor em serviço nas ATPCs;
 Fazer levantamento de faltas de alunos – Conselho Tutelar;
 Analisar
documentações
de
professores
referentes
ao
processo
ensino
aprendizagem dos alunos;
 Acompanhar ações junto aos órgãos colegiados (Conselho de Escola e de Classe
série/ano/termo também os não-colegiados (APM e Grêmio Estudantil);
 Acompanhar todo o processo que envolve excursões.
 NOVEMBRO
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino
Fundamental. Médio (Regular e EJA);
 Participar de formação na DE;
 Fazer Levantamento de faltas de alunos – Conselho Tutelar.
 Acompanhar o resultado da aprendizagem e avaliação do aluno nas ATPCs
 DEZEMBRO
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 Acompanhar ações junto aos órgãos colegiados (Conselho de Escola e de Classe
série/ano/ano também os não-colegiados (APM e Grêmio Estudantil);
 Elaborar avaliação de professores e da unidade escolar;
 Analisar todas as documentações tanto de alunos quanto de professores solicitadas
no pré-conselho.
 Acompanhar nas ATPCs os registros dos resultados da aprendizagem: relatórios de
alunos.
Momentos de Estudos
 Orientações em relação às documentações como: Plano de Ensino, Plano de Aula,
Planos de ações, Projetos entre outros;
 Adaptação dos Planos de Ensino de acordo com os Cadernos dos Professores,
habilidades e conteúdos propostos;
 Projetos Pedagógicos Interdisciplinares - elaboração, execução e avaliação;
 Estudo dos descritores, habilidades e competências avaliadas no SARESP e SAEB.
Atividades para vivenciar a prática;
 Pesquisa de temas referentes aos conteúdos ministrados;
 Retomada dos critérios de Avaliação da Escola;
 Preparação de provas unificadas (bimestralmente);
 Estudos utilizando a bibliografia dos editais dos concursos públicos realizados pela
Secretaria da Educação;
 Análise de desempenho dos alunos nas avaliações bimestrais, na avaliação
unificada, AAP, OBMEP, entre outras;
 Encaminhamentos a especialistas de alunos com extrema dificuldade;
 Estudos sobre alunos com necessidades especiais;
 Estudos e elaboração de pautas de ATPC, Planejamento, Replanejamento,
Recuperação da Aprendizagem;
 Organização de eventos culturais da escola;
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Esta pauta poderá ser alterada de acordo com a necessidade de serem tratadas
questões mais urgentes. Durante as ATPCs, também serão tratados assuntos referentes à:
 Assiduidade e aproveitamento dos alunos;
 Projetos de Recuperação contínua, Paralela e intensiva;
 Conselho de série e classe participativo;
 Análise dos instrumentos de avaliação da U.E. e da SEE;
 Sala de Informática - Projeto Aventura Currículo +;
 Artigos da Revista Nova Escola;
 Pauta de Reunião de Pais e Mestres;
 Olimpíadas e Língua Portuguesa e Matemática;
 Socialização das capacitações organizadas pela D.E.
 Plano de Ensino Anual, Plano de Ação e Plano de Aula;
 Observação de sala de aula (construção do histórico de colaboração-indicadores);
 Plano de Ação do Professor Mediador (PMEC) e da Sala Especializada (Sala de
Recurso);
 Educação Especial;
 Comentários e Recomendações Pedagógicas - Avaliação de Aprendizagem em
Processo - Português e Matemática;
 Elaboração de Plano de Ação para os Resultados da Avaliação de Aprendizado em
Processo - AAP;
 Decreto Nº 30.362 (Preenchimento Correto do Diário de Classe);
 Classificação-Reclassificação 2015 (Resolução SE 20 de 05/02/1998);
 Competências e Habilidades;
 Concepção do Currículo (Currículo Oficial do Estado de São Paulo);
 Educação de Jovens e Adultos - EJA (Artigos, Currículo Mundo do Trabalho,
Reportagem);
 Indisciplina e Disciplina Escolar;
 Estudo do Saresp;
 Estudos dos resultados obtidos a cada bimestre.
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3.1.7.8. Regularização Escolar pedagógica
 A adaptação de estudos poderá ser realizada durante os períodos letivos ou entre
eles, a critério da escola. Para efetivação do processo de adaptação, o Diretor,
Coordenador Pedagógico e deverão comparar o currículo, especificar as
adaptações a que o aluno estará sujeito, elaborar um plano próprio, flexível e
adequado a cada caso e, ao final do processo, elaborar a ata de resultados e
registrá-los no Histórico Escolar do aluno e no Relatório Final encaminhado à
Secretaria de Estado da Educação;
 Licença-saúde os atestado são analisados e registrados no caderno de controle e
no final da semana é digitado pelas Coordenadoras e encaminhado aos professores
por e-mail e cópia anexada na sala dos professores;
 Controle
de
frequência
é
analisado
todo
final
de
mês
para
possíveis
encaminhamentos (convocação aos Pais ou Conselho Tutelar), assim sendo
solicita-se aos professores de temas par elaboração de trabalhos “compensação de
ausências”.
3.1.7.9. Participação nos conselhos de classe/série/ano/termo
 Planejar, participar, auxiliar e subsidiar o Diretor da Escola na preparação e
encaminhamento da reunião: pauta, ficha individual do aluno, ficha de recuperação
contínua, documentos e registros de notas e faltas, diário de classe, e compensação
de ausência, baseando-se no Regimento Escolar, Plano de Gestão, Projeto Político
Pedagógico;
 Discutir o desempenho dos alunos;
 Garantir o momento do conselho o consolidado com o rendimento geral da classe.
Após o Conselho
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 Análise coletiva da dificuldade geral e individual dos alunos;
 Alunos com rendimento insatisfatório encaminhar à Recuperação Contínua;
 Alunos com frequência irregular encaminhar ao atendimento especial da escola;
 Preparação para a Reunião de Pais e Mestre.
3.1.7.10. Integração dos segmentos de ensino
Ensino Fundamental II:
Preparar a equipe para receber as crianças no 6º ano já no fim do ano anterior. Os
professores do Nível Intermediário passam registros e portfólios;
Oferecer aos professores conhecimentos pedagógicos capazes de melhorar seu
desempenho em sala de aula;
Orientar o grupo de professores para que discutam formas de receber os alunos;
Formar os professores com os temas que abordam a leitura e a escrita como um
compromisso de todas as áreas;
Promover formações por disciplina para proporcionar aos docentes uma visão do
ensino e criar um espaço de discussão de conteúdo específico.
Ensino Médio:
Integrar os docentes e currículo de várias áreas;
Fazer levantamento prévio sobre o desenvolvimento físico e emocional do
adolescente e a partir selecionar textos sobre o assunto;
Promover encontros com os professores para que conheçam e discutam com os
alunos os meios de acessos ao ensino superior e ao mercado de trabalho.
Educação de Jovens e Adultos - EJA:
Promover encontros com os professores para que conheçam e discutam com os
alunos os meios de acessos ao ensino superior e ao mercado de trabalho;
Conhecer as diretrizes curriculares da EJA;
Orientar sobre o diagnóstico das turmas para ajustes no Plano de Ensino;
Compreender os mecanismos de aprendizagem do adulto;
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Lidar com a diversidade e criar estratégias e ensino para tender as diferentes
necessidades.
Progressão Continuada:
Garantir atividades de reforço e recuperação aos alunos com dificuldade de
aprendizagem;
Avaliar o processo utilizado, pelo aluno, para alcançar o resultado;
Integrar aluno, pais e escola para um ensino eficaz.
3.1.8. Objetivo
 Executar o trabalho de coordenação sempre em conexão com a direção da escola;
 Organizar a Rotina Escolar: Acompanhamento em sala de aula e registro
Reelaboração do Projeto Político Pedagógico, Proposta Pedagógica Curricular,
Regimento Escolar e Regulamento Interno; Recuperação Contínua, com ênfase nos
Resultados da Avaliação de Aprendizagem em Processo (A.A.P.) e SARESP,
Formação dos Professores por meio das ATPCs, Planos de Ensino Anual e Planos
de Ações Língua Português e Matemática, Recuperação Continua, Conselho de
Classe/Série/Ano/Termo, Reunião de Pais, Plano de Ensino Anual, Plano de Ação,
Projetos da Pasta e Parcerias (Cultura é Currículo, Olimpíadas de Língua
Portuguesa e Matemática, Projeto Aventuras Currículo +);
 Garantir a formação continuada dos docentes, assegurando a eficácia do processo
ensino aprendizagem, coordenando a articulação entre as ações programadas que
integram o currículo;
 Acompanhar a aplicabilidade do Currículo, com foco nas Competências e
Habilidades, por meio do acompanhamento dos Planos de Ensino e de Aula dos
Professores, visando desempenho da aprendizagem dos alunos;
 Acompanhar e registrar as ações da recuperação contínua e intensiva orientando o
Professor Auxiliar na utilização da ficha de recuperação;
 Criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas habilidades e
competências por meio dos conteúdos ministrados;
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 Formar em serviço os professores a partir das necessidades elencadas no processo
de observação das aulas dos professores e a partir das formações recebidas pelos
PCNPES;
 Garantir a formação continuada dos Professores em relação ao aperfeiçoamento da
prática reflexiva, a fim de minimizar a porcentagem de alunos com nível de
proficiência abaixo do básico;
 Orientar os professores a utilizarem adequadamente os diversos materiais
pedagógicos disponíveis na escola, entre eles: DVDS, Livros Didáticos, Caderno do
Aluno, Caderno do Professor, entre outros;
 Ampliar o domínio dos conhecimentos e saberes dos alunos, elevando o nível de
desempenho escolar evidenciado pelos instrumentos de avaliação externa e interna;
 Intervir na prática docente, incentivando os docentes a diversificarem as
oportunidades de
aprendizagem,
visando
à
superação
das
dificuldades
detectadas junto aos alunos;
 Acompanhar e avaliar o ensino e o processo de aprendizagem, bem como os
resultados do desempenho dos alunos;
 Assegurar a participação ativa de todos os professores do segmento/nível objeto da
coordenação, garantindo a realização de um trabalho produtivo e integrador;
 Conhecer os recentes referenciais teóricos relativos aos processos de ensino e
aprendizagem, para orientar os professores;
 Garantir o efetivo aprendizado de todos os alunos.
Metas
Mediante os resultados de anos anteriores que não foram satisfatórios na
aprendizagem dos alunos tanto em Português quanto em Matemática na AAP, além dos
resultados das provas internas, evasão escolar e falta é preciso estabelecer como metas
em 2015:
 Acompanhar 80% e dar devolutiva aos professores das atividades desenvolvidas em
sala de aula; (histórico de colaboração);
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 Garantir
em
80%
a
formação
continuada
em
serviço,
em
relação
ao
aperfeiçoamento da prática reflexiva dos professores, a fim de minimizar nos Anos
Finais (5%) porcentagem de alunos com nível de proficiência abaixo do básico;
 Diminuir índice de alunos faltosos 10%;
 Diminuir número de alunos com conceito insuficiente nas avaliações 60%;
 Estimular 80% os professores a desenvolverem efetivamente a proposta pedagógica
da Secretaria de Educação; Currículo, Mecanismo de Apoio a Aprendizagem e
Avaliação (Currículo +);
 Estimular 50% e incentivar todos os professores a participarem dos Cursos
oferecidos pela SEE entre outros;
 Incentivar 50% os professores a melhorarem os índices obtidos nas avaliações
externas da escola;
 Estimular em 80% a participação da escola na Olimpíada Brasileira de Matemática,
como forma de incentivo ao estudo das disciplinas, entre outros oriundos da SEE;
 Estimular 50% a participação de professores e alunos nas excursões do Programa
Cultura é Currículo;
 Melhorar 70% os resultados do SARESP 2014 em relação aos alunos do 6º anos
em Português abaixo do básico 0, 2903, BÁSICO 0, 3548;
 Melhorar 70% os resultados do SARESP 2014 em relação aos alunos do 6º anos
em Matemática- ABAIXO DO BÁSICO 0, 3516, BÁSICO 0, 3516
 Melhorar os resultados da AAP Português e Matemática em Melhorar os resultados
da AAP Português e Matemática em 70%;
 Acompanhar em 70% o desempenho acadêmico de todos os alunos, através de
registros, orientando os docentes para a criação de propostas diferenciadas e
direcionadas aos que tiverem desempenho insuficiente;
 Acompanhar em 70% e avaliar o processo de ensino e de aprendizagem e contribuir
positivamente para a busca de soluções para os problemas de aprendizagens
identificados.
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Resultados Esperados – Meta Que todo trabalho pedagógico esteja focado na relação
ensino-aprendizagem, para o sucesso dos alunos e a melhoria da qualidade de ensino
proposto pela Unidade Escolar.
Estratégias e ações da Gestão Pedagógica
Formação dos Professores em Aula de Trabalho Coletivo Pedagógico - ATPC:
Cronograma anual: 37 encontros (previstos em 2015), divididos em duas turmas 2ª e 3ª
feira das 09h30 às 12h00, sendo segunda-feira oito (08) professores e terça-feira onze (11)
e as sextas-feiras, das 08h00 às 10h00, Reunião com a Equipe Gestora para elaboração
da pauta e assuntos pedagógicos.
Acompanhamentos em sala:
Cronograma anual: 72 acompanhamentos (previstos em 2015) com os seguintes
indicadores: Gestão de sala de aula (organização e tempo), Assuntos (tema, conteúdo
desenvolvido), Ação (habilidades fragilizadas), Recuperação Contínua, Metodologia (aula
explicativa, expositiva...), Assimilação do conteúdo pelos alunos, Contribuição dos alunos,
Recursos (de acordo a aula proposta), Oportunidades de aprendizagem (possibilidades de
aprendizagem na aula), Avaliação.
Planejamento/Replanejamento – Plano de Ensino e Plano de Aula
Cronograma anual: 17, 18 e 19-02 Planejamento e 08-08 Replanejamento, 13/03
Entrega do Plano de Ensino com previsão de devolutiva 13-04.
 Promover a reflexão em torno das relações escolares e da transformação da prática
pedagógica elencados no Projeto Político-Pedagógico, (Re) Elaboração dos Planos
de Ensino e Plano de Aula (Trabalho Docente);
 Coordenar as discussões e análise dos resultados obtidos (avaliação interna e
externa), por meio de gráfico, tabelas e registros, documentos orientadores,
recursos disponível na Unidade Escolar;
 (Re) Estabelecer metas a serem atingidas no decorrer dos bimestres ou semestres
mediante os resultados obtidos;
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 Elaboração
dos
registros
(Ata,
Classificação/Reclassificação,
Controle
de
Frequência, Professores Coordenadores de Sala, Relatório);
 Incentivar a todos os professores a participarem dos Cursos oferecidos pela S.E.E.,
entre outros;
Orientação ao Professor Auxiliar - P.A. e Professor de Apoio a Aprendizagem P.A.A.
 Colaboração da Coordenadora Pedagógica com a construção de um banco de
atividades variadas, que o docente deve ter no seu arquivo e diário de classe;
 Plano de Ensino e Ação com foco nos diagnósticos dos alunos (habilidades
fragilizadas);
 Foco na compreensão leitora e escritora;
 Sequências didáticas ajustadas às necessidades de aprendizagem;
 Alternar os recursos pedagógicos: como músicas, revistas, sala de leitura,
tecnologias e vídeos;
 Diversificar as estratégias: aulas expositivas, estudos de campo, pesquisas e
trabalhos em grupo - como uma maneira de atender às diferentes formas de os
estudantes aprenderem;
 Ficha individual - Recuperação Contínua (registros dos avanços ou não).
3. 2- Gestão Participativa
Avalia o nível de envolvimento do conjunto da escola na tomada de decisões, a real
participação no Conselho de Escola, Associação de Pais e Mestres, Grêmio
Estudantil e o grau de socialização das informações.
3.2.1- Conselho de Escola
a) Composição
De acordo com o artigo 95 da LC 444/85, Comunicado SE 31/03/86 e Comunicado
SE 10/3/93, o Conselho de Escola, articulado ao Núcleo de Direção, constitui-se em
colegiado de natureza consultiva e deliberativa, formado por representantes de todos os
segmentos da comunidade escolar, devendo reunir-se ordinariamente, uma vez por
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bimestre, e extraordinariamente mediante a convocação do Diretor de Escola ou por
proposta de 1/3(um terço) de seus representantes.
O Conselho de Escola, de natureza deliberativa, eleito anualmente durante o
primeiro mês letivo, presidido pelo Diretor da Escola, terá um total mínimo de 20 (vinte) e
máximo de 40 (quarenta) componentes, fixado sempre proporcionalmente ao número de
classes do estabelecimento de ensino.
A composição a que se refere o "caput" obedecerá a seguinte proporcionalidade:
 40% (quarenta por cento) de docentes;
 5% (cinco por cento) de especialistas de educação excetuando-se o Diretor
de Escola;
 5% (cinco por cento) dos demais funcionários;
 25 % (vinte e cinco por cento) de pais de alunos;
 25% (vinte e cinco por cento) de alunos;
Os componentes do Conselho de Escola serão escolhidos entre os seus pares,
mediante processo eletivo.
Cada segmento representado no Conselho de Escola elegerá também 2 (dois)
suplentes, que substituirão os membros efetivos em suas ausências e impedimentos.
Os representantes dos alunos terão sempre direito a voz e voto, salvo nos assuntos
que, por força legal, sejam restritos ao que estiverem no gozo da capacidade civil.
b. Data da última eleição: 02/02/2015
c. Calendário de Reuniões: 4/2/15, 26/6/15, 25/9/15, 27/11/15.
d. Relação de componentes:
 Diretora: Sônia Maria de Souza Oliveira
 Docentes: Ana Cristina Teixeira Pimenta, Alexandre Jose Izelli, Cristiane Araujo N.
Pires, Tiago Jose Alves, Ismael Teodoro Camargo, Sueli Ferreira da S. do Val,
Maria do Carmo R. dos Santos, Maria Vânia Ferreira de Amorim, Giane Gonçalves
Costa, Jose Aparecido da L. Novais, Maria Margarida M. de Camargo, Elias Adelino
Framesqui, Edi Carlos Claudino da Silva
 Funcionários: Vanessa Guimarães Souza de Paula, Valerio Reis Menezes
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 Pais: Eleni Maria Santana, Jorge Mota de Arruda, Maria Conceição Rodrigues da
Silva, Maria Lucivanda Serafim, Marlene Camargo de Freitas, Miriam de Jesus
Andrade, Maria Vera Lucia Ramos Nobre.
 Alunos: Maria Jaqueline F. Serafim, Karol Polli Riolla, Izabella Valadão Cardoso,
Alessandra Guedes da Silva, Rodrigo de Souza Basilio, Raquel Costa de oliveira,
Innajara Costa Victal, Brian Duarte Martins
3.2.2 – Associação de Pais e Mestres –
a) Composição
A APM, instituição auxiliar da Escola, terá como finalidade colaborar no
aprimoramento do processo educacional, na assistência ao escolar e na integração família
–
escola
-
comunidade,
de
acordo
com
a
legislação
vigente.
A APM, entidade com objetivos sociais e educativos, não terá caráter político, racial ou
religioso e nem finalidades lucrativas.
Para a consecução dos fins a que se refere os artigos anteriores a A.P.M. se
propõe a:
I. Colaborar com a Direção da Escola para atingir os objetivos educacionais;
II. Representar as aspirações da comunidade: pais, alunos e mestres;
III. Mobilizar os recursos humanos, materiais e financeiros da comunidade para auxiliar
a Escola, promovendo condições que permitam:
a) A melhoria do ensino;
b) Desenvolvimento de atividades de assistência ao escolar nas áreas sócio econômicas e de saúde;
c) A conservação e manutenção do prédio, dos equipamentos e das instalações;
d) A programação das atividades culturais e de lazer que envolva a participação
conjunta de pais, alunos e professores.
e) A execução de pequenas obras de construção no prédio escolar que deverá ser
acompanhada e fiscalizada pela Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE.
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IV. Colaborar na programação do uso do prédio da Escola pela comunidade, inclusive
nos períodos ociosos, ampliando-se o conceito de Escola, como “Casa de Ensino” para
“Centro de Atividades Comunitárias”;
V. Favorecer o entrosamento entre pais e professores, possibilitando:
a) Aos pais, informações relativas tanto aos objetivos educacionais, métodos e
processos de ensinos, quanto ao aproveitamento escolar de seus filhos;
b) Aos professores, maior visão das condições ambientais dos alunos e de sua vida no
lar.
As atividades a serem desenvolvidas para alcançar os objetivos especificados nos
incisos do artigo anterior deverão estar previstas no Plano Anual de Trabalho elaborado
pela A.P.M. e integrado ao Plano de Gestão.
b) Data da última Eleição: 3/11/14
c) Datas das reuniões: 27/2, 27/3, 29/4,27/5, 19/6, 2/7, 31/8, 25/9, 30/10,30/114/12
d) Relação de componentes da Associação de Pais e Mestres:
:
 Presidente do Conselho Deliberativo: Sônia Maria de Souza oliveira- Diretora da
escola
 Membros do Conselho:
 Professores: Raphael Nunes Marques, Dulce Ap.de Andrade S. de Macedo, Zilda
Souza Santana Vieira.
 Pais de alunos: Michelli Domingues M.Ferreira, Tatiane Rodrigues Macedo, Andrea
Meire de S. Oliveira, Amilton Jesus da Cruz, Andréia Bandeira Januario, Janaina de
Sousa Oliveira;
 Conselho Fiscal: Pais de Alunos: Maria Acacia Garcia e Marli Moutinho de Oliveira
Paulo
 Representante do quadro administrativo: Zilma Alves de Jesus
 Diretoria Executiva:
 Diretor Executivo: Jose Antunes da Silva Filho
 Vice-Diretor Executivo: Delina Bispo dos Santos;
 Secretário: Beatriz da Trindade Pinto Vidotti;
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 Direto Financeiro: Maria Vicentina de S. Moraes;
 Vice-Diretor Financeiro: Adalberto dos Santos
 Diretor Cultural: Nelma Meire Santos Nascimento;
 Diretor Social; Marcio Magalhães Gomes;
 Diretor de Esportes: Andre Goulart Carvalho;
 Diretor de Patrimônio; Denise Anselmo Camargo;
 Data da próxima eleição: 19/06/2015.
3.2.3 – Grêmio – Composição
Em processo de formação- Etapa: organização das chapas para eleições
Competências:
-Congregar o corpo discente da escola;
- Defender os interesses individuais e coletivos dos alunos;
-Promover atividades culturais, esportivas, políticas, sociais e de comunicação na escola;
- Incentivar a cooperação entre administradores, professores, funcionários e alunos, no
trabalho escolar, visando o bem comum e buscando o seu aprimoramento;
- Realizar intercâmbio e colaboração de caráter cultural, educacional, político, desportivo e
social com entidades congêneres;
- Programar atividades que visem ao alcance destas finalidades e à integração entre seus
associados;
- Zelar pela adequação do ensino às reais necessidades dos alunos e da escola;
- Defender a educação básica, pública, gratuita e de boa qualidade;
- Propor sugestões à Direção e ao corpo docente visando a soluções para problemas
referentes ao ensino e à aprendizagem na escola;
- Defender o regime democrático dentro e fora da escola, participando dos fóruns
adequados;
- Lutar contra toda forma de discriminação que atende contra as liberdades fundamentais
do homem;
- Zelar pelo respeito aos direitos e deveres individuais e coletivos na escola;
- Representar a comunidade escolar nos respectivos conselhos;
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- Incentivar a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, fundamentada na
dignidade da pessoa humana;
- Concorrer para a realização dos objetivos e finalidades da Unidade Escolar;
- Garantir o desenvolvimento educacional e pedagógico do colegiado;
- Realizar os serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens da escola.
Parágrafo Único – São exemplos das atividades previstas no item 3: montagens de peças
de teatro, festas, festivais de música, mostras de filmes, concursos literários; campeonatos
entre classes e escolas, gincanas, mini-olimpíadas; palestras, debates, parcerias com
outras escolas, campanhas de conscientização; campanha do agasalho, reciclagem de
lixo, prevenção às drogas e à gravidez precoce, embelezamento da escola; rádio escolar,
jornal e mural informativo.
3.2.4- Professor Mediador: Alexandre Jose Izelli
a) Data da implantação ou autorização: outubro de 2014
b) Nº de alunos envolvidos: 796
c) Número de turmas: 24 (manhã e tarde)
d) Nº de Professores envolvidos:
e) Tipo de Atendimento: individual e coletivo
f) Projetos: Bullyng, Grêmio Estudantil, Mediador juvenil, PROERD
g) Tipos de Parcerias:Sala de Recursos (ProfºRenè), Comunidade, Escola de
futebol do bairro mantida pela prefeitura, Posto de Saúde( palestra), Polícia
Militar, Conselho Tutelar
h) Nº de aulas por semana ou período de realização dos eventos: Para os
projetos em torno de 2h/aula mensal e para as parcerias de acordo com a
demanda de necessidades apresentadas.
i) Recursos: (humano, material e financeiro) recebidos e empregabilidade dos
mesmos: humano e material.
3.2.5- Objetivos, metas, estratégias e ações da Gestão participativa
 Objetivos:
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 efetivar a gestão escolar, promovendo a articulação entre os segmentos da
comunidade escolar e os setores da escola,
 Realizar a gestão escolar numa perspectiva democrática, contemplando o coletivo,
de acordo com as propostas educacionais contidas na Proposta Pedagógica da
Escola;
 ampliar os espaços de efetiva participação da comunidade escolar nos processos
decisórios sobre a natureza e a especificidade do trabalho pedagógico escolar;
 Promover o exercício da cidadania no interior da escola, articulando a integração e a
participação dos diversos segmentos da comunidade escolar na construção de uma
escola pública de qualidade, laica, gratuita e universal;
 Metas:






Formulação ou validação do Projeto Pedagógico
Acompanhar e avaliar a avaliação participativa
Atuação dos colegiados efetiva
Integração escola-sociedade
Comunicação e informação dos planos de ação
Organização dos alunos para a prática em ações conjuntas e à formação
para a cidadania
 Ações:
 Formular ou validar, anualmente, com a participação de todos os segmentos da
comunidade escolar e expressar a missão, os valores, os objetivos, as metas e
estratégias propostas como marco orientador da educação oferecida pela escola
 Acompanhar e avaliar os planos de ação e as práticas pedagógicas de forma
participativa e sistemática e envolver representantes dos pais, alunos, professores e da
comunidade, de modo a orientar propostas de melhoria
 Desenvolver um trabalho entre os organismos colegiados de comprometimento,
iniciativa e efetiva colaboração na construção, no desenvolvimento e na avaliação do
Projeto Político Pedagógico da escola
 Realizar articulações e parcerias com as famílias, com os demais serviços públicos
(saúde, infra-estrutura, trabalho, justiça, assistência social, cultura, esporte e lazer),
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associações locais, empresas e profissionais, visando à melhoria da gestão escolar, ao
enriquecimento do currículo e à aprendizagem dos alunos
 Utilizar canais dinâmicos de comunicação com a comunidade escolar a respeito dos
planos de ação e realizações da escola, com vistas a prestar constas e dar
transparência à gestão escolar
 Organizar os alunos para praticar ações conjuntas, sólidas, cooperativas e
comunitárias, visando ao desenvolvimento de suas potencialidades e à formação para a
cidadania.
3.3.- Gestão dos Recursos humanos
Avalia o trabalho de gestão tendo por referência o compromisso das pessoas
(gestores, professores, funcionários, pais e alunos) com a Proposta Pedagógica, levando
em conta as formas de incentivo a essa participação, o desenvolvimento de equipes e
lideranças, a valorização e motivação das pessoas, a formação continuada e a avaliação
de seu desempenho.
3.3.1. Formas de articulação entre as concepções de ensino e
aprendizagem que permeiam a comunidade escolar, a concepção do Currículo
oficial e Avaliação de Resultados
3.3.1.1- Equipe gestora
a) Objetivos e ações
O Núcleo de Direção da Escola é o centro executivo do planejamento,
organização, coordenação, avaliação e integração de todas as atividades desenvolvidas no
âmbito da Escola.
Parágrafo único – Integram o Núcleo de Direção, o Diretor de Escola e o Vice-diretor.
O Núcleo de Direção da Escola exercerá suas funções objetivando garantir:
 A elaboração e execução da Proposta Pedagógica;
 A administração do pessoal e dos recursos materiais e financeiros;
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 Cumprimento dos dias letivos e horas de aula estabelecidos na legislação vigente;
 A legalidade, a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos;
 Os meios para o reforço e a recuperação da aprendizagem dos alunos;
 A articulação e integração da Escola com as famílias e a comunidade;
 As informações aos pais ou responsável sobre a freqüência e o rendimento dos alunos,
bem como sobre a execução da Proposta Pedagógica;
 A comunicação ao Conselho Tutelar, através do órgão competente, dos casos de maustratos envolvendo alunos, assim como de casos de evasão escolar e de reiteradas faltas
antes que estas atinjam o limite permitido na legislação vigente.
 São competências do Diretor de Escola:
 Cumprir e assegurar o cumprimento das disposições legais e das diretrizes da política
educacional da Secretaria de Estado da Educação;
 Coordenar a utilização do espaço físico da Escola no que diz respeito:
 Ao atendimento e acomodação da demanda inclusive a criação e supressão de classes;
 Aos turnos de funcionamento;
 A distribuição de classes por turno.
 Encaminhar, na sua área de competência, os recursos e processos, bem como petições,
representações ou ofícios a qualquer autoridade e/ou remetê-los devidamente informados
a quem de direito, nos prazos legais, quando for o caso;
 Cumprir e fazer cumprir os prazos para encaminhamento de dados, informações, relatórios
e outros documentos aos órgãos do sistema e garantir a qualidade e correção dos
mesmos;
 Autorizar a matrícula e transferência de aluno;
 Aplicar as penalidades de acordo com as normas estatutárias, bem como as previstas nas
normas disciplinares da Escola, assegurada ampla defesa aos acusados;
 Encaminhar à Associação de Pais e Mestre (APM) e ao Conselho de Escola a prestação
de contas sobre aplicação dos recursos financeiros, oriundos de qualquer fonte;
 Apurar ou fazer apurar irregularidade de que venha a tomar conhecimento no âmbito da
Escola, comunicando e prestando informações sobre as mesmas ao Conselho de Escola;
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 Assinar juntamente com o Gerente de Organização Escolar, todos os documentos relativos
à Escola responsabilizando-se pela sua veracidade e autenticidade;
 Conferir e expedir históricos escolares, certificados de conclusão de curso e outros
documentos, responsabilizando – se pela legalidade, regularidade e autenticidade da vida
escolar do aluno;
 Dar posse e exercício a funcionários/servidores nomeados ou designados para prestar
serviços na Escola;
 Conceder a prorrogação de prazo para a posse e o exercício de funcionários e servidores;
 Decidir sobre a possibilidade de gozo de férias regulares dos funcionários e servidores;
 Controlar a freqüência diária dos servidores e funcionários, atestar a freqüência mensal,
bem como responder pelas folhas de freqüência e pagamento do pessoal;
 Autorizar a retirada do servidor durante o expediente;
 Comunicar ao Conselho Tutelar, todos os casos de maus tratos, de evasão escolar,
inclusive faltas injustificadas dos alunos antes que atinjam o percentual permitido em lei;
 Convocar e presidir reuniões do Conselho de Escola, Associação de Pais e Mestres,
Conselho de Classe/ Série e de Pais e Mestres;
 Presidir solenidade e cerimônias da Escola;
 Representar a Escola em atos oficiais e atividades da comunidade;
 Submeter à aprovação do Conselho de Escola propostas de utilização do prédio ou
dependências da Escola para atividades em caráter educacional, cultural e esportivo, de
acordo com o disposto na legislação vigente;
 Avaliar o desempenho dos funcionários e servidores que lhe são mediata e imediatamente
subordinados, dando-lhes conhecimento desta avaliação;
 Submeter à apreciação do Conselho de Escola a matéria pertinente à deliberação desse
colegiado;
 Avocar de modo geral e em casos especiais, as atribuições e competências de qualquer
funcionário/servidor subordinado;
 Decidir sobre os pedidos de abono e justificação de faltas;
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 Organizar a divisão de trabalho dos funcionários e servidores administrativos e
operacionais supervisionando a sua execução;
 Delegar competência e atribuições a seus subordinados, assim como designar comissões
para execução de tarefas especiais;
 Instaurar ou solicitar sindicância no âmbito da Escola;
 Convocar o pessoal docente para optar por jornada ou carga horária de trabalho, nos
termos da legislação vigente;
 Expedir guias para a concessão de licença a funcionários e servidores observada a
legislação pertinente para cada caso;
 Responder pela autenticidade e veracidade da documentação dos docentes;
 Atribuir aulas aos professores, organizando a compatibilização entre as aulas, classe,
horários e turnos de funcionamento com as jornadas ou carga horária de trabalho docente
observando a legislação vigente;
 Expedir atos decisórios sobre acúmulo de cargos ou funções para funcionários e
servidores, observando a legislação vigente;
 Organizar o horário de trabalho de trabalho dos funcionários, servidores e docentes, de
acordo com as normas previstas neste Regimento Escolar e legislação pertinente;
 Indicar o vice-diretor de Escola, submetendo à aprovação do Conselho de Escola, quando
for um docente de outra Unidade Escolar;
b) São atribuições do Diretor de Escola:
 Coordenar a elaboração do Plano de Gestão e acompanhar a sua execução, em
conjunto com todos os participantes do processo educativo;
 Coordenar a elaboração e acompanhar a execução da Proposta Pedagógica e de todos
os projetos da Escola;
 Organizar com o Professor Coordenador as reuniões Pedagógicas, Horário de Trabalho
Pedagógico Coletivo e de Pais e Mestres;
 Garantir a informação aos pais ou responsáveis sobre a freqüência e o rendimento
escolar do aluno;
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 Garantir a organização e atualização do acervo, recortes de leis, decretos, portarias,
comunicados e outros, bem como sua ampla divulgação ao Corpo Docente e ao
Conselho de Escola;
 Diligenciar para que o prédio escolar e os bens patrimoniais da Escola sejam mantidos
e preservados:
 Coordenando e orientando todos os servidores da Escola sobre o uso dos
equipamentos e materiais de consumo;
 Coordenando e orientando quanto a manutenção e conservação dos bens patrimoniais
da Escola;
 Atualizando o inventário dos bens patrimoniais da Escola anualmente ou quando
solicitado pela administração superior;
 Adotando com o Conselho de Escola medidas que estimulem a comunidade a se co responsabilizar pela preservação do prédio e dos equipamentos escolares;
 Informando aos órgãos competentes as necessidades de reparos, reformas e
ampliações.
 Garantindo o controle da merenda e a distribuição aos alunos de acordo com as
normas vigentes;
 Comunicar às autoridades competentes e ao Conselho de Escola dos casos de doença
contagiosa e irregularidades graves ocorridas na Escola;
 Adotar medidas de emergência em situações não previstas neste Regimento Escolar,
comunicando-as, de imediato, ao órgão competente, ouvindo o Conselho de Escola,
quando possível, ou ao seu “ad-referendum”;
 Garantir a circulação e o acesso de toda a informação de interesse da comunidade e ao
conjunto de servidores e alunos da Escola;
 Decidir, junto ao Conselho de Classe e Série, sobre o pedido de reconsideração
interposto pelo aluno, se maior, ou pelo seu responsável, referente à verificação do
rendimento escolar, ouvido os professores envolvidos;
 Coordenar e acompanhar as atividades administrativas, relativas a:
 Folhas de frequência;
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 Fluxo de documentos da vida escolar;
 Fluxo de documentos da vida funcional;
 Fornecimento de dados, informações e outros indicadores aos órgãos centrais,
respondendo por sua fidedignidade e atualização.
Cabe ainda ao Diretor de Escola subsidiar os profissionais da Escola, em especial
os representantes dos diferentes colegiados, no tocante às normas vigentes e representar
aos órgãos superiores da administração, sempre que houver decisão em desacordo com a
legislação.
A substituição do Diretor de Escola nos seus eventuais impedimentos legais
obedecerá a legislação vigente.
Cabe ao vice-diretor de Escola:
 Substituir o Diretor da Escola em seus impedimentos legais, de acordo com a legislação
vigente;
 Responder pela coordenação da Escola em horário acordado com o Diretor da Escola,
tendo em vista as necessidades de seu funcionamento global;
 Colaborar com o Diretor da Escola no desempenho de suas atribuições específicas;
Parágrafo único – A substituição do vice-diretor de Escola nos seus eventuais
impedimentos legais, dar-se-á por indicação do Diretor da Escola a um educador
devidamente habilitado e de acordo com a legislação em vigor.
c) Avaliação
Será realizada pelo Supervisor da escola no desenvolvimento das atividades da
Escola e no final de cada semestre, pela equipe escolar.
3.3.2 - Do Núcleo Técnico-Pedagógico
a) Objetivos
 O Núcleo Técnico-Pedagógico integrado pelo(s) professor (es) coordenador (es), sob a
coordenação do Diretor da Escola, terá a função de proporcionar apoio técnico aos
docentes articulando as ações pedagógicas e didáticas.
139
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 Os
professores
coordenadores atuarão segundo
um plano
único
e
integrado,
estabelecendo uma divisão de trabalho que garanta obrigatoriamente a presença e o
atendimento de todos os turnos e modalidades de ensino.
Parágrafo único – O provimento da função de professor coordenador será de acordo
com a legislação pertinente.
b) Atribuições:
São atribuições dos professores coordenadores:
 Participar na elaboração do Plano de Gestão e Planos de Cursos;
 Participar da elaboração da Proposta Pedagógica em consonância com a Filosofia e a
Política Educacional da Secretaria do Estado da Educação;
 Coordenar e elaborar o Plano de Ensino, juntamente com o Corpo Docente, assegurando a
integração e articulação entre os Componentes Curriculares;
 Acompanhar, avaliar e controlar o desenvolvimento do Plano de Gestão, dos Planos de
Cursos e dos Planos de Ensino agilizando os ajustes necessários à consecução dos
objetivos visados;
 Elaborar a programação de seu plano de trabalho assegurando a integração com as
demais programações da Escola, incluindo as reuniões do Conselho de Escola e A.P.M;
 Coordenar o planejamento e a realização de reuniões Pedagógicas, Horário de Trabalho
Pedagógico, Conselho de Classe/ Série e de Pais e Mestres;
 Assessorar os professores quanto a metodologia, utilização de recursos auxiliares e
sistemática de avaliação;
 Prover a utilização racional dos ambientes especiais e materiais didático-pedagógicos;
 Acompanhar e avaliar, juntamente com o Núcleo de Direção , o processo contínuo de
avaliação, nas diferentes atividades e Componentes Curriculares;
 Identificar, juntamente com o Corpo Docente, os casos de alunos que apresentem
necessidades de atendimento diferenciado, orientando decisões que proporcionem
encaminhamentos adequados;
 Coordenar o planejamento e desenvolvimento dos processos de recuperação, adaptação
pedagógica, compensação de ausências, classificação e reclassificação;
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 Propor e conduzir atividades de aperfeiçoamento e atualização de professores;
 Assessorar o Diretor da Escola nas decisões sobre o agrupamento de alunos e
organização de horário de aulas;
 Orientar o Corpo Docente quanto à legislação e quanto à escrituração escolar;
 Assegurar o cumprimento integral dos Planos de Ensino, do Plano de Gestão, dos
Quadros Curriculares dos Cursos e do Calendário Escolar;
 Orientar a manutenção geral da disciplina dos alunos;
 Zelar pelo fiel cumprimento do disposto neste documento.
c) Avaliação
Será realizada pela direção da escola, juntamente com o supervisor de Ensino no
final do ano letivo e pela equipe escolar, no final de cada semestre.
3.3.3- Equipe Docente
a) Integram o Corpo Docente todos os professores da Escola
b) Objetivos
 orientar os alunos da sua importância na sociedade;
 exercitar com os alunos os valores morais e éticos;
 construir conceitos pedagógicos, estimulando uma prática pedagógica voltada a buscar do
conhecimento crítico;
 trabalhar a autoestima dos para estimular a construção do conhecimento dos alunos.
c) Ações
Integram o Corpo Docente todos os professores da Escola, que exercerão suas
funções, incumbindo-se de:
 Participar da elaboração e consolidação da Proposta Pedagógica da Escola, do Plano de
Gestão e dos Planos de Cursos;
 Elaborar e cumprir o Plano de Ensino;
 Ministrar as aulas zelando pela aprendizagem dos alunos;
 Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
 Cumprir os dias letivos e carga horária de efetivo trabalho escolar;
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 Participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação, as reuniões
e ao desenvolvimento profissional;
 Colaborar com as atividades de articulação da Escola com as famílias e a comunidade;
 Desenvolver o processo de adaptação pedagógica, classificação, reclassificação e
compensação de ausência em função dos alunos que deles necessitarem;
 Participar das reuniões Pedagógicas, Horário de Trabalho Pedagógico, Conselho de
Escola , A.P.M. e de Pais e Mestres;
 Responsabilizar-se pela utilização e conservação de equipamentos, instrumentais e
recursos em uso no laboratório, biblioteca e demais ambientes especiais, nos horários de
suas aulas;
 Colaborar na formação moral, social e cívica dos alunos, dando-lhes exemplo de civismo,
urbanidade e cumprimento do dever;
 Participar de atividades cívicas, culturais e educativas promovidas pela Escola;
 Zelar pela disciplina da classe e demais recintos da Escola;
 Atender às convocações do Diretor para as atividades da Escola;
 Discutir com os alunos e com os pais ou responsáveis sobre o desenvolvimento do
processo educativo;
 Informar, aos pais e aos alunos, sobre as formas e procedimentos adotados no processo
de avaliação escolar;
 Informar aos pais ou responsáveis sobre a freqüência e o rendimento escolar dos alunos;
 Identificar, em conjunto com o Professor Coordenador, casos de alunos que apresentem
necessidades de atendimento diferenciado;
 Manter atualizados os diários de classe e registrar continuamente as ações pedagógicas,
tendo em vista a avaliação contínua do processo educativo;
 Comunicar ao Diretor de Escola os casos de suspeita ou constatação de doenças infectocontagiosas;
 Propor, discutir, apreciar e coordenar projetos para sua ação pedagógica;
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 Buscar, numa perspectiva de formação permanente, o aprimoramento de seu desempenho
profissional e ampliação de seu conhecimento, podendo propor e/ou coordenar ações ou
grupo para capacitação, observada a legislação vigente.
 Participar das reuniões de Conselho de Classe e Série:
 Apresentando registros referentes às ações pedagógicas e vida escolar dos educandos,
visando ao processo educativo;
 Analisando coletivamente as causas de aproveitamento insatisfatório e propondo medidas
para superá-las;
 Atribuindo conceitos ou pareceres, a partir da discussão e análise com o coletivo dos
professores e dos dados da avaliação;
 Encaminhando à Secretaria da Escola os conceitos de avaliações, bimestrais e anual e os
dados de apuração de assiduidade, referentes ao aluno de sua classe, conforme
especificação e prazos fixados pelo cronograma escolar;
C) Avaliação
Será realizada pela equipe gestora e o próprio docente (auto-avaliação) no
desenvolvimento das ações pedagógicas e no final do semestre através da avaliação da
escola.
3.3.4- Núcleo administrativo (GOE/AOE)
a) Objetivos
O Núcleo Administrativo terá a função de dar apoio ao processo educacional,
auxiliando o Núcleo da Direção.
b) Ações:
I- Documentação e escrituração escolar e de pessoal;
II-Organização e atualização de arquivos;
III-Expedição, registro e controle de expedientes;
IV-Registro e controle de bens patrimoniais, bem como de aquisição,
V-conservação de materiais e de gêneros alimentícios;
VI-Registro e controle de recursos financeiros.
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Integram o Núcleo Administrativo o Gerente de Organização Escolar, e os Agentes
de Organização Escolar.
Para cumprimento das atribuições previstas no inciso I do artigo 2º da Resolução SE
52/2011 o Agente de Organização Escolar deverá:
I – organizar e manter atualizados os prontuários dos alunos, procedendo ao
registro e escrituração relativos à vida escolar, especialmente no que se refere à
matrícula, frequência e histórico escolar;
II - providenciar a elaboração de diplomas, certificados de conclusão de série e de
cursos, de aprovação em disciplinas e outros documentos relativos à vida escolar dos
alunos;
III - expedir comunicados à equipe escolar sobre a movimentação escolar dos
alunos;
IV - inserir, manter e atualizar dados dos alunos nos Sistemas Informatizados
Corporativos da Secretaria de Estado da Educação, tais como:
a) efetivação de matrícula e manutenção da ficha cadastral dos alunos, de acordo
com a documentação civil, e atualização do endereço completo;
b) lançamento de todas as informações referentes à participação em programas de
distribuição de renda, transporte escolar e, quando for o caso, de caracterização de
necessidade educacional especial;
c) lançamento da movimentação escolar, tais como transferências, ausências,
abandono e outros;
d) lançamento de notas e frequência dos alunos, por componente curricular, no
Sistema de Avaliação e Frequência - SAF, ao final de cada bimestre, para a elaboração do
Boletim
Escolar;
Educação de Jovens e Adultos, no Sistema de Cadastro de Alunos, necessário para o
cálculo dos indicadores de fluxo da escola;
f) preparação da documentação e dados para consultas e publicação de registro de
concluintes de curso no sistema GDAE, Módulo Concluintes e Módulo Financeiro;
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V - registrar, preparar, expedir e controlar documentos relativos à frequência do
pessoal docente e dos demais servidores da escola;
VI - organizar e manter atualizados os assentamentos dos servidores em exercício
na escola;
VII - preparar dados para a folha de pagamento de vencimentos e salários do
pessoal da escola, bem como realizar expedientes relacionados a ela;
VIII - consultar, inserir e manter atualizados dados nos sistemas informatizados de
Controle de Frequência e Cadastro Funcional PAEC/PAPC, relacionados à vida funcional
dos docentes e dos demais servidores;
IX - lançar a frequência dos servidores lotados na unidade, bem como as alterações
de carga horária de docentes, digitação de aulas ministradas eventualmente e reposição
de aulas, dentro dos prazos estabelecidos;
X - elaborar e submeter à apreciação do Diretor de Escola a escala de férias anual
e, no inicio de cada mês, verificar a confirmação do Boletim Informativo de Férias – BIF,
para pagamento do adicional de 1/3 de férias dos docentes, bem como digitar a escala e
apontamento de férias dos demais servidores no sistema GDAE, Módulo SIPAF;
XI – manter organizados e atualizados os arquivos, responsabilizando- se pela
guarda de livros e papéis;
XII – preparar expedientes relativos a registro, controle, aquisição de materiais e
prestação de serviços, bem como adotar medidas administrativas necessárias à
manutenção e à conservação de equipamentos e bens patrimoniais de natureza
permanente e de consumo;
XIII – controlar a movimentação de alunos no recinto da escola, em suas imediações
e na entrada e saída da unidade escolar, orientando-os quanto às normas de
comportamento, informando à Direção da Escola sobre a conduta deles e comunicando
ocorrências;
XIV - controlar o fluxo de docentes, fiscalizando o cumprimento do horário de aulas
e encaminhar docente eventual à sala de aula, quando necessário;
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XV – prestar atendimento, por telefone e pessoalmente, à comunidade escolar,
quando solicitado;
XVI – responder, perante o superior imediato, pela regularidade e autenticidade dos
registros da vida escolar dos alunos, a cargo da secretaria da escola;
XVII - cumprir normas legais, regulamentos, decisões e prazos estabelecidos para a
execução dos trabalhos de sua responsabilidade, relativos à secretaria da escola;
XVIII - propor medidas que visem à racionalização das atividades de apoio
administrativo, bem como expedir instruções necessárias à regularização dos serviços sob
sua responsabilidade;
XIX - providenciar a instrução de processos e expedientes que devam ser
submetidos à decisão superior;
XX - elaborar e assinar relatórios circunstanciados sobre o desempenho de suas
atribuições, conforme orientação superior;
XXI - receber, registrar, distribuir, preparar e instruir expedientes e ofícios,
observadas as regras de redação oficial, oferecendo parecer conclusivo com fundamento
na legislação pertinente, quando for o caso, e dando-lhes o devido encaminhamento;
XXII - organizar e manter o protocolo e o arquivo escolar;
XXIII - organizar e manter atualizado o acervo de leis, decretos, regulamentos,
resoluções, portarias e comunicados de interesse da escola, acompanhando as
publicações no Diário Oficial do Estado;
XXIV - atender aos servidores da escola e aos alunos, prestando-lhes
esclarecimentos sobre escrituração e legislação, consultando o superior imediato quando
necessário;
XXV
-
participar,
em
conjunto
com
a
equipe
escolar,
da
formulação
e implementação da Proposta Pedagógica da Escola, contribuindo para a integração
escola-comunidade;
XXVI - assistir o Diretor da Escola, mantendo registro de dados referentes à
Associação de Pais e Mestres, a verbas, estoque de merenda escolar, disponibilidade de
recursos financeiros, e prestando contas dos gastos efetuados na unidade escolar.
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O servidor designado para o exercício da função de Gerente de Organização
Escolar exercerá a gestão das atividades previstas nos artigos 3º, 4º, 5º e 6º da Resolução
SE 52/2011 responsabilizando-se pelo acompanhamento e controle de sua execução, com
vistas ao pleno desenvolvimento dos trabalhos, a fim de garantir o cumprimento das
atividades e o atendimento às necessidades da escola.
c)- Avaliação
Será feita pela equipe gestora, no desenvolvimento das atividades da Escola e pela
equipe escolar, no final do ano letivo.
3.3.5- Núcleo operacional (zeladoria, ASE)
a) Objetivos
O núcleo operacional terá a função de proporcionar apoio ao conjunto de ações
complementares de natureza administrativa e curricular, relativas às atividades de:
I-Zeladoria, vigilância e atendimento de alunos;
II-Limpeza, manutenção e conservação da área interna e externa do prédio escolar;
III- Controle, manutenção e conservação de mobiliários, equipamentos e materiais
didático-pedagógicos;
IV-Controle, manutenção, conservação e preparo de merenda escolar.
Parágrafo Único – integram o núcleo operacional o zelador, o agente de
organização escolar, agente de serviço escolar e auxiliar de serviços.
b) Ações
Para cumprimento das atribuições previstas no inciso II do artigo 2º da Res. SE
52/11, o Agente de Serviços Escolares deverá:
I - executar tarefas relacionadas a limpeza, manutenção e conservação da unidade
escolar, incluindo as áreas interna e externa do prédio, bem como suas instalações,
móveis e utensílios;
II – executar, quando necessário, atividades relacionadas ao controle, manutenção,
preparo e distribuição da merenda escolar;
III – auxiliar na vigilância da área interna da escola e na manutenção da disciplina
dos alunos, de forma geral;
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IV – executar outras tarefas, relacionadas à sua área de atuação, que lhe forem
determinadas pelo superior imediato.
3.3.6- Objetivos, metas, estratégias e ações da Gestão de Recursos Humanos
a) Objetivos:
Capacitar os professores coordenadores para que desempenhem com qualidade as
atribuições pedagógicas decorrentes de sua função.
Identificar as causas das faltas e atrasos dos professores e funcionários e encontrar
soluções para o problema.
Apresentar as expectativas de desempenho e a postura desejada para o exercício
da função profissional dos docentes e demais funcionários e as normas e regras quando
organizam o cotidiano escolar.
a) Metas:
Melhoria do nível de atuação do professor coordenador do Médio regular e EJA.
Aumento da frequência e da pontualidade dos docentes e funcionários ao trabalho.
Conhecimento pelos funcionários e docentes de suas rotinas de trabalho bem como
melhoria do comprometimento no desempenho de suas funções.
C) Ações:
Identificar e demandar à D.E a formação necessária para que o professor
coordenador no desempenho de sua função, atenda a necessidade da EJA.Realizar reuniões com a equipe gestora para avaliação e ajustes do trabalho do
Professor Coordenador..
Fazer um controle sistemático e transparente da frequência da equipe, através de
tabelas e gráficos e divulgar aos envolvidos.
Notificar, via comunicado, os casos de excesso de faltas e de atrasos.
Reuniões para apresentação das expectativas de desempenho e a postura desejada
pelo exercício da função profissional dos docentes e demais funcionários;
Descrição da rotina de trabalho periodicamente dos envolvidos em cada segmento
escolar, através de registros
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Acompanhamento sistemático da prática docente e avaliação dos resultados do
trabalho desenvolvido por cada servidor.
3.4- Gestão dos Recursos Físicos e financeiros
A escola está instalada num prédio de excelente construção e relativamente
conservada. Conta com 20 salas de aula, sendo algumas adaptadas para ambientes. As
salas de aula apresentam medida padrão, são amplas, assim como os corredores. A
conservação do prédio em geral é boa, graças ao trabalho de conscientização de alunos e
comunidade visando à preservação do prédio escolar.
Devido o recebimento da nova demanda, o pátio para acolhimento dos alunos e
refeitório ficou pequeno e inadequado, não havendo espaço para atendimento de todos
satisfatoriamente. Também não há um espaço para acolher os pais e alunos para reunião,
palestras, apresentação de projetos( anfiteatro).Há constantes danos as cadeiras de sala
de aula, que precisam ser substituídas para atender a nova clientela.
A parte de administração está bem instalada, com mobiliário e equipamentos
adequados ao seu uso.
A cozinha conta com os equipamentos necessários para a
consecução de suas atividades. Há ainda equipamentos elétricos e ferramentas para
limpeza
e
manutenção
das
instalações.
A Escola possui um levantamento de todos os equipamentos e mobiliários.
3.4.1-Instalações,
equipamentos,
recursos
tecnológicos
e
materiais
pedagógicos
a) Instalações
Espaço
QTDE
Condição de
uso
Banheiro para deficiente
físico
Salas de aula
Secretaria
1
Boa
22
2
Boa
Boa
Direção e vice direção
1
Boa
Coordenação
1
Boa
149
Observação
1 sala utilizada pelo
Gerente de Organização
Escolar
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Sala do Acessa Escola
Laboratório de Ciências da
Natureza
Quadra esportiva
Cozinha
1
1
Boa
Boa
1
2
Regular
Boa
Almoxarifado
Depósito de material
pedagógico
Sala de Professores
Sala de vídeo
Sala de Reunião/ATPC
Sala de Leitura
Sala de Recursos
Sala para arquivo de Livros
didáticos em uso
Sala de jogos
Sanitários para professores e
funcionários
Sanitários masc. para alunos
Sanitários Fem.para alunos
Dependência para cantina
Residência para Zeladoria
1
1
Boa
Boa
1
1
1
1
1
1
Boa
Boa
Boa
Boa
Boa
Boa
1
4
Boa
Boa
1
1
Boa
Regular
espaço adaptado para
aulas de arte
1 para o preparo da
merenda e 1 para uso de
funcionários
b) Equipamentos, recursos tecnológicos e materiais pedagógicos
Equipamentos
Antena
parabólica
QTDE
Condição de uso
1
Regular
Aparelhos
televisão
de
2
Regular
Aparelhos
DVD
de
2
Regular
2
Ruim
Retroprojetor
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Computadores
3 para uso administrativo, 4
pedagógico e 17 da Sala do
Acessa
Bom
Impressora
3 para uso
pedagógicos
Bom
administrativo,2
Datashow
2
Bom
Notebook
1
Bom
Aparelhos de som
Regular
Caixa acústica
1
Regular
Máquinas
fotográficas
2
Bom
Livros–acervo
biblioteca
Aproximadamente 1500 volumes
Bom
3.4.2- Recursos financeiros
Balancete 1º Semestre de 2014
Recursos Próprios:
Dezembro de 2013
2/12- Depósito em dinheiro R$ 420,00 – Referente ao pagamento pelo aluguel da
Cantina
3/12 – Tarifa de extrato – R$ 2,00
5/12 – Tarifa de Serviço – R$ 21, 00
11/12 – Cheque Compensado – 850058 – R$ 1.198,00 – Referente à a reprodução
de cópias para alunos (provas e simulados)
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12/12- Cheque Compensado – 850065 – R$2.200,00 – Referente a aquisição de
bebedouro.
18/12 – Depósito em dinheiro – R$ 217,00 – Taxa de Matricula
Saldo em 18/12 13- R$ 7.590,00
Janeiro 2014
3/1/ - Tarifa de Extrato Postado – R$2,00
6/1/- Tarifa de Serviço – 21,30
Saldo 7.565, 64
Fevereiro 2014
4/2 - Tarifa de Extrato Postado – R$ 2,00
5/2 - Depósito online – 19, 37 _ Referente a taxa para licitação da Cantina
5/2- Tarifa de Serviços – 21, 30
7/2 - Depósito online – 19, 37 _ Referente a taxa para licitação da Cantina
72 -
Depósito online – 19, 37 _ Referente a taxa para licitação da Cantina
10/2 -Depósito online – 20,00 _ Referente a taxa para licitação da Cantina
10/2 - Depósito em dinheiro – 19, 37 _ Referente a taxa para licitação da Cantina
25/2 – Tarifa renovação de cadastro – 30,00
Saldo em 28/02 – 7.611,82
Março 2014
06/03 – Tarifa de extrato postado – 2,00
07/03 - Tarifa de Serviços – 21, 30
18/03 – Depósito online – 700,00 - Referente ao pagamento do cheque caução
aluguel da cantina.
31/03 – Cheque compensado nº 850067 – 519,19 – Referente a reprodução de
cópias para alunos
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31/03 – Saldo – 7.769,33
Abril 2014
02/04 – Cheque compensado nº 850068 – 121,70 – Referente a reprodução de
cópias para alunos
07/04 – Tarifa de extrato postado – 2,00
10/04 - Tarifa de Serviços – 21, 30
10/04 – Depósito online - 700,00 - Referente ao pagamento do aluguel da cantina
30/04 – Saldo – 8324,33
Maio/2014
05/05 – Tarifa de extrato – 2,00
06/05 – Tarifa de pacote de serviços – 21,30
09/05 – Depósito online – 700,00
16/05 – Cheque compensado nº 850.069 – 128,80 – Referente à reprodução de
cópias de atividades para alunos
26/05 – Cheque compensado nº 850.070 -559,60 - Referente à reprodução de
cópias de atividades para alunos
29/05 – Cheque compensado nº 850.071 – 337,14 – Referente a aquisição de
painéis para murais.
Saldo 03/06 7.975,49
Balancete 2º Semestre de 2014
RECURSOS PRÓPRIOS:
Outubro
30/09 _ BB Renda Fixa LP 100 – R$ 9.361,02
02/10 _ Tarifa de Extrato –R$ 2,10
06/10 _ Tarifa de Pacote de Serviços – R$21,30
153
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10/10 _ Cheque compensado nº 850075– R$ 420,00 – referente manutenção em dois
computadores
13/10 – Depósito on line – R$ 175,00
29/10 – Saldo disponível - R$ 9.102,47
29/10 _ B Renda Fixa LP 100 – R$ 9.145,85
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Balancete - Verba FDE/APM
Objeto de Repasse
MUTIRÃO TRATO NA ESCOLA - 2014
Data
Repasse
NFS 472
NFS494
10/01/2014
29/01/2014
11/02/2014
Valor Repasse Despesas Saldo Atual
7.900,00
7.900,00
CULTURA E CURRICULO
2014
Data
Repasse -01/2014
NFS 234/NFE
NF 1034
11/08/2014
29/08/2014
28/08/2014
1.200,00
Repasse -02/2014
NFS 239/NFE
NF 1053
25/08/2014
04/09/2014
04/09/2014
1.200,00
Repasse -03/2014
NFS 249/NFE
NF 1060/NFE
NFS 264/NFE
NF 1069/NFE
25/08/2014
11/09/2014
11/09/2014
24/09/2014
24/09/2014
2.400,00
Repasse -04/2014
NFS 249/NFE
NF 1093/NFE
24/09/2014
24/09/2014
24/09/2014
1.200,00
Data
Repasse
Devolução da verba devido fechamento do Programa
29/04/2014
02/07/2014
7.900,00
2.920,00
0,00
0,00
Valor Repasse Despesas Saldo Atual
6.000,00
ESCOLA DA FAMILIA - 2014
4.980,00
2.920,00
7.900,00
1.000,00
200,00
1.200,00
200,00
0,00
1.000,00
200,00
1.200,00
200,00
0,00
1.000,00
200,00
1.000,00
200,00
2.400,00
1.400,00
1.200,00
200,00
0,00
1.000,00
200,00
1.200,00
200,00
0,00
6.000,00
0,00
Valor Repasse Despesas Saldo Atual
2.960,00
2.960,00
2.960,00
2.960,00
2.960,00
0,00
0,00
0,00
MANUTENÇÃO DO PREDIO - 2014
Data
Repasse 01/2014
NFS 549
NFS 585
30/04/2014
04/06/2014
07/08/2014
5.952,00
4.392,00
1.560,00
5.952,00
1.560,00
0,00
Repasse 02/2014
NFS 684
05/09/2014
23/12/2014
3.396,00
3.396,00
3.396,00
0,00
9.348,00
9.348,00
0,00
PDDE - 2014
Data
Capital
30/04/2014
1.534,00
-
1.534,00
1.534,00
Custeio
NFS 595
NF 3417
Rendimento de aplicação financeira
30/04/2014
29/08/2014
08/10/2014
6.136,00
3.772,00
2.506,00
6.136,00
2.364,00
-142,00
0,00
7.812,00
6.278,00
1.534,00
REPASSES
DESPESAS
SALDO FINAL
34.020,00
32.486,00
1.534,00
TOTAL GERAL
155
Valor Repasse Despesas Saldo Atual
Valor Repasse Despesas Saldo Atual
142,00
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA
EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
Balancete 1º Semestre de 2015
BALANCETE - A P M - 2014 / 2015 - RECURSOS PRÓPRIOS
DATA
DOCUMENTO
31/10/14
04/11/14
05/11/14
05/11/14
07/11/14
11/11/14
14/11/14
25/11/14
25/11/14
28/11/14
28/11/14
saldo anterior
tarifa
cheque compensado
tarifa
cheque compensado
depósito on line
cheque compensado
deposito em dinheiro
deposito em dinheiro
extrato
extrato
02/12/14
05/12/14
08/12/14
18/12/14
19/12/14
22/12/14
31/12/14
31/12/14
tarifa
tarifa
depósito on line
deposito em dinheiro
cheque
cheque compensado
extrato
extrato
05/01/15
06/01/15
06/01/15
30/01/15
30/01/15
tarifa
tarifa
extrato
extrato
extrato
03/02/15
03/02/15
03/02/15
03/02/15
05/02/15
10/02/15
12/02/15
18/02/15
25/02/15
25/02/15
27/02/15
27/02/15
extrato
cheque compensado
cheque compensado
tarifa
tarifa
cheque compensado
cheque compensado
depósito on line
tarifa
extrato
extrato
extrato
156
DESCRIÇÃO
saldo anterior
extrato postado
aquisição de materiais para projetos
pacote de serviços
aquisição de material pedagógico
aluguel da cantina
aquisição de presentinhos para alunos
matricula
inscrição ENEM
imposto de renda
rendimento bruto
saldo fundos de investimentos
extrato postado
pacote de serviços
contribuição APM
contribuição APM
conserto de computadores
reprodução de atividades para alunos
imposto de renda
rendimento bruto
saldo fundos de investimentos
extrato postado
pacote de serviços
saldo conta
imposto de renda
rendimento bruto
saldo fundos de investimentos
saldo conta
aquisição das câmeras 1ª parcela
aquisição de um portão para o corredor
extrato postado
pacote de serviços
Manutenção Jorge (emissão de cheque indevido - conta FDE)
conserto da impressora HP da Secretaria
aluguel da cantina
renovação de cadastro
saldo conta
imposto de renda
rendimento
saldo fundos de investimentos
CHEQUE Nº
VALOR DO CRÉDITO VALOR DA DESPESA
2,10
757,50
21,30
149,61
850076
850077
700,00
850074
360,00
310,00
1.689,00
47,41
2.746,41
0,00
39,07
1.329,58
2,10
21,30
300,00
1.351,00
850081
850082
620,00
215,00
2,72
67,73
1.718,73
69,14
69,14
26,60
850084
850085
861,12
2,10
21,30
26,60
0,13
50,13
3.600,00
1.000,00
2,10
21,30
3.962,00
120,00
850087
850086
700,00
30,00
20,00
34,43
27,63
727,63
8.789,83
SALDO
9.153,02
9.150,92
8.393,42
8.372,12
8.222,51
8.922,51
8.562,51
8.872,51
10.561,51
10.522,44
10.569,85
10.569,85
10.567,75
10.546,45
10.846,45
12.197,45
11.577,45
11.362,45
11.359,73
11.427,46
11.427,46
11.425,36
11.404,06
11.377,46
11.377,33
11.446,47
11.446,47
11.473,07
7.873,07
6.873,07
6.870,97
6.849,67
2.887,67
2.767,67
3.467,67
3.437,67
3.417,67
3.383,24
3.410,87
3.410,87
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
DATA
DOCUMENTO
03/03/15
03/03/15
04/03/15
04/03/15
05/03/15
06/03/15
10/03/15
10/03/15
10/03/15
10/03/15
10/03/15
10/03/15
10/03/15
11/03/15
31/03/15
31/03/15
31/03/15
02/04/15
02/04/15
06/04/15
13/04/15
22/04/15
23/04/15
29/04/15
30/04/15
30/04/15
30/04/15
30/04/15
30/04/15
05/05/15
05/05/15
06/05/15
13/05/15
30/04/15
30/04/15
DESCRIÇÃO
extrato
saldo conta
tarifa
extrato postado
cheque compensado
aquisição das câmeras 2ª parcela
cheque
devolvido sem fundo por troca de cheque entre contas
tarifa
pacote de serviços
tarifa
devolução de cheques
cheque
aquisição de giz para a escola
cheque
aquisição de teclado + mouse p/computadores
depósito on line
aluguel da cantina
depósito
cheque BB liquidado DOC.360
depósito
cheque BB liquidado DOC.361
depósito
cheque BB liquidado DOC.363
depósito em dinheiro documento 364
cheque reapresentado aquisição das câmeras 2ª parcela
extrato
imposto de renda
extrato
IOF
extrato
rendimento
saldo fundos de investimentos
extrato
saldo conta
tarifa
extrato postado
tarifa
pacote de serviços
credito
transferido da poupança - aluguel da cantina (parcial)
cheque compensado
conserto das câmeras
tarifa
processamento do cheque - doc.19407
cheque compensado
aquisição computador
tarifa
processamento do cheque - doc.117109
extrato
saldo conta
extrato
imposto de renda
extrato
IOF
extrato
rendimento
saldo fundos de investimentos
extrato
saldo conta
tarifa
extrato postado
tarifa
pacote de serviços
credito
transferido da poupança - aluguel da cantina (parcial)
extrato
imposto de renda
extrato
rendimento
saldo fundos de investimentos
157
CHEQUE Nº
VALOR DO CRÉDITO VALOR DA DESPESA
20,00
850088
850088
2,10
3.600,00
3.600,00
21,30
21,50
176,00
88,00
850090
850091
700,00
88,00
176,00
3.962,00
149,00
850088
3.600,00
11,49
1,03
30,46
8.675,00
-
7.508,90
2,10
21,30
175,00
850092
470,00
0,85
1.534,00
0,85
49,15
4,83
0,06
850093
28,47
203,47
49,15
175,00
19,19
456,09
2.083,14
2,10
29,00
0,00
7,14
31,10
SALDO
3.430,87
3.428,77
-171,23
3.428,77
3.407,47
3.385,97
3.209,97
3.121,97
3.821,97
3.909,97
4.085,97
8.047,97
8.196,97
4.596,97
4.585,48
4.584,45
4.614,91
4.614,91
4.614,91
4.612,81
4.591,51
4.766,51
4.296,51
4.295,66
2.761,66
2.760,81
2.711,66
2.706,83
2.706,77
2.735,24
2.735,24
2.784,39
2.782,29
2.753,29
2.928,29
2.921,15
2.940,34
2.928,29
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
Balancete - Verba FDE/APM
Objeto de Repasse
#REF!
MANUTENÇÃO DO PREDIO - 2015
Data
Repasse
NFS 695
28/01/2015
10/02/2015
Valor Repasse Despesas Saldo Atual
3.962,00
3.962,00
3.962,00
0,00
0,00
3.962,00
3.962,00
0,00
PDDE
Data
Capital - saldo reprogramado 2014
Capital - 2014 recebido 2015
30/04/2014
12/02/2015
1.534,00
1.534,00
-
1.534,00
3.068,00
Custeio - 2014 recebido 2015
NFS 735
12/02/2015
01/04/2015
6.136,00
0,00
3.960,00
6.136,00
2.176,00
9.204,00
3.960,00
5.244,00
REPASSES
DESPESAS
SALDO FINAL
13.166,00
7.922,00
5.244,00
TOTAL GERAL
Valor Repasse Despesas Saldo Atual
3.4.3-Acessibilidade
A escola oferece acessibilidade para pessoas com dificuldade de locomoção, sem degraus
e com rampas de acesso para rua.Há ainda banheiro para deficientes físicos.
3.4.4-Acessa Escola
A escola conta com uma sala do Acessa Escola com equipamentos em perfeito estado de
funcionamento e um estagiário para atendimento a alunos e professores.No períodos em
que não há estagiário atuando, o atendimento é garantido através de um funcionário da
escola responsável pelo ambiente.
3.4.5- Objetivos, Metas, estratégias e ações da Gestão dos recursos
Físicos e Financeiros.
a) Objetivos
158
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 Melhorar o espaço verde (terreno) para tornar o ambiente escolar mais agradável e
acolhedor
 Aperfeiçoar os espaços disponíveis, adequando-os para que atendam as
necessidades de aprendizagem dos alunos.
 Preservar o Patrimônio
Metas:
 Melhoria da conservação da limpeza da sala de aula e do mobiliário
 Adequação dos ambientes que necessitam de intervenção( laboratório) otimizar
o uso
 Aquisição de Equipamentos para laboratório de ciências e biológicas .
 Tornar o espaço verde da escola bem cuidado para que exerça influência no
processo de ensino e aprendizagem
Ações:
 Encaminhamento de ofício solicitação para intervenção a Diretoria de Ensino.
 Elaboração de Projetos com os professores e alunos
 Busca de parecerias com o setor de meio ambiente do município
 Conscientização dos alunos e comunidade escolar quanto ao uso e
conservação das cadeiras e carteira da sala de aula bem como da limpeza
da sala
 Verificação semanal das salas e registro do estado de conservação.
3.5 - Gestão de Resultados Educacionais do Ensino e da Aprendizagem
Avalia os resultados obtidos pela escola em sua função de propiciar a
formação integral de seus alunos e assegurar o acesso, a permanência e o sucesso
escolar da sua aprendizagem. Considera a qualidade do ambiente escolar e a adoção
de mecanismos de monitoramento e avaliação desses resultados, com o objetivo de
melhorá-los, em compatibilidade com a proposta pedagógica escolar.
159
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
3.5.1- Avaliação do rendimento escolar
O ensino deve partir do conhecimento do aluno, após sondagem para verificação
dos conhecimentos prévios que este possui ao entrar na escola;
O professor será o mediador da aprendizagem, estimulando o aluno em todas as
fases do ensino-aprendizagem, sendo diferenciado nas várias etapas ensino;
A avaliação será contínua, identificando as conquistas e as dificuldades dos alunos
em seu desenvolvimento.Precisa ser um elemento integrador entre a aprendizagem e o
ensino, conjunto de ações cujo objetivo é o ajuste e a orientação da intervenção
pedagógica, para que o aluno aprenda da melhor forma e também como elemento de
reflexão contínuo do professor sobre a sua prática educativa;
Os alunos serão avaliados através de provas escritas (dissertativas e objetivas),
assiduidade, interesse, auto avaliação, trabalhos, pesquisas, observação direta, relatórios,
registros, participação, tarefa de casa e ações atitudinais;
Na avaliação do desempenho do aluno, aspectos qualitativos prevalecerão sobre os
quantitativos;
Os critérios de avaliação estarão fundamentados nos objetivos específicos de cada
componente curricular, nos objetivos peculiares de cada curso e nos objetivos gerais de
formação educacional que norteiam a escola;
Na avaliação do aproveitamento serão utilizados no mínimo cinco instrumentos pelo
professor, sendo um deles, prova escrita dissertativa e objetiva;
Os resultados das avaliações serão registrados por meio de sínteses bimestrais e
finais, em cada componente curricular.
O aluno deverá ser avaliado visando as habilidades e competências que ele
conseguiu desenvolver.
Deverá ser avaliado constantemente através de observação diária e contínua, da
execução de atividades oral e escrita, enfim, toda realização do aluno, onde se observe os
seus progressos e dificuldades.
160
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
Através de observações constantes o professor terá condições de diagnosticar seus
alunos e observar seu progresso. Assim poderá nortear-se em como ajudá-lo e o que
fazer.
O processo de avaliação deverá contemplar todas as formas de aprendizagens do
aluno, no intuito de verificar quais as habilidades e competências desenvolvidas e
identificar outras a serem trabalhadas e ou retomadas.
Para que isso ocorra, o professor deverá preocupar-se em “o que” avaliar, “como”
avaliar, “por que” e “para que” avaliar.
A fim de que atenda a estas exigências, a avaliação deverá ser:Diagnóstica,
Cumulativa e Contínua (presencial e participativa).
3.5.2- As taxas de aprovação e de retenção
As taxas de aprovação e de retenção dos alunos são registradas, analisadas e são
subsídios para a elaboração do Plano de Ação para Intervenção na melhoria do processo
de ensino e de aprendizagem.
No ensino Fundamental regular, o índice de retenção foi baixo em 2014. Já no
Ensino Médio regular o resultado é mais preocupante, sendo registrado 30 alunos retidos
distribuídos entre os quatro primeiros anos.
RELAÇÃO DE ABANDONO, NÃO COMPARECIMENTO, REMANEJADOS, RETENÇÃO, TRANSFERIDOS 2014.
ENSINO REGULAR
ENSINO FUNDAMENTAL 1º E 2º SEMESTRE 2014
ENSINO MÉDIO 1º E 2º SEMESTRE
1º
6ºA
6ºB
6ºC
7ºA
7ºB
2º
6ºA
6ºB
6ºC
7ºA
7ºB
1º
1ºA
1ºB
1ºC
1ºD
2º
1ºA
1ºB
1ºC
1ºD
Nº DE ALUNOS
S
M
REMANEJADOS
E
43
0
0
0
0
04
47
0
0
0
0
09
44
0
0
0
0
07
50
0
0
02
0
0
49
0
0
0
03
04
50
0
0
0
04
04
48
02
0
0
02
0
46
0
0
01
0
02
44
0
01
0
0
08
46
0
0
0
0
16
47
0
01
0
0
12
42
0
01
0
0
08
S
N. COMPARECEU
47
0
0
0
0
07
S
E
47
0
0
01
0
09
S
ABANDONO
46
02
0
0
11
02
56
05
0
0
05
04
53
02
0
0
07
03
46
04
0
05
07
01
37
40
39
38
37
48
45
46
46
43
35
30
34
33
42
47
48
36
RETENÇÃO
S
TRANSFERIDOS
T
FREQUENTES
R
E
E
M
E
S
T
R
E
E
M
E
S
T
R
E
E
M
E
S
T
R
E
Na Educação de Jovens e Adultos- EJA- tanto no Ensino Fundamental quanto
Médio, as taxas de retenção registradas no 1º semestre foram mais preocupantes que no
2º semestre, porém o número de abandono aumentou muito.
161
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EJA
ENSINO FUNDAMENTAL 1ª e 2º SEMESTRE 2014
Nº DE ALUNOS
1º
S
ABANDONO
E
N. COMPARECEU
M
REMANEJADOS
E
S
T
RETENÇÃO
TRANSFERIDOS
FREQUENTES
R
E
5ªA
6ªA
7ªA
8ªA
8ªB
58
05
0
0
39
10
0
0
49
10
0
0
43
08
0
0
40
13
0
0
10
10
13
02
10
02
13
01
15
0
43
27
37
34
27
2º
S
E
M
E
S
T
R
E
5ªA
6ªA
7ªA
8ªA
41
11
12
0
43
14
02
0
39
19
04
0
47
15
05
0
0
03
0
01
01
0
0
02
15
26
16
25
ENSINO MÉDIO 1º E 2º SEMESTRE 2014
1º
S
1ºA
1ºB
2ºA
2ºB
3ºA
3ºB
2º
1ºA
1ºB
2ºA
2ºB
3ºA
3ºB
40
06
48
19
0
01
44
10
0
0
37
07
0
0
39
06
0
0
S
30
07
04
0
36
17
10
0
41
10
01
0
43
17
03
0
35
06
02
0
36
11
02
0
03
0
0
0
0
0
0
0
0
01
01
01
19
09
30
23
26
22
E
01
42
15
01
0
S
04
0
08
01
09
0
07
0
04
01
05
01
33
25
28
34
29
32
E
M
T
R
E
E
M
E
S
T
R
E
3.5.3-Análise dos resultados das avaliações
3.5.3.1-Internas
Os resultados das avaliações serão traduzidos como:
Ciclo I, Ciclo II e Ensino Médio: Através de uma análise diária dos alunos,
observando seus progressos e dificuldades, aplicando Avaliações Diagnósticas, atividades
extra-classe, participação e registros de toda e quaisquer, atividades será possível avaliálos no final de cada bimestre, através de nota de 0 (zero) a 10 (dez), sendo que a média
será 5 (cinco).
Os
resultados
de
avaliação
ficarão
registrados
nos
documentos
oficiais
bimestralmente, onde serão representados no final de cada semestre, no caso do Ciclo II,
e anualmente, no caso do Ciclo I, por uma única nota que será considerada média final.
Esses conceitos serão registrados com cor azul para alunos com rendimento
satisfatório, com cor vermelha para os que apresentarem rendimento insatisfatório em
documentos oficiais (tarjetas, atas, transferências etc.). Será considerada para aprovação
do aluno a freqüência mínima exigida igual ou superior a 75% em quaisquer séries (CicloII
– Intermediário e III- final e Ensino Médio Regular, EJA-Ensino Fundamental e Médio) A
escola adotará o regime de progressão parcial de estudos para alunos do ensino médio
regular e EJA -Educação de Jovens e Adultos, que, após estudos de reforço e
recuperação, não apresentarem rendimento escolar satisfatório. No Ensino Médio aluno
com rendimento insatisfatório em até 3 (três) componentes curriculares, será classificado
na série subsequente, devendo cursar estes componentes curriculares ao término do curso
.
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Será considerado aprovado o aluno que obtiver uma média igual ou superior a 5.
Notas abaixo da média deverão ser registradas em vermelho, assim como o registro
dos alunos desistentes, que nunca compareceram ou transferidos e as notas iguais ou
superiores a média deverão ser registradas em azul.
Para aluno desistente será registrado na tarjeta um traço na diagonal e o número de
faltas.
Para o aluno transferido será colocado um T maiúsculo no local do conceito ou nota,
se for transferido próximo ao fechamento do bimestre e ficará em branco o número de
falta.
3.5.3.2-Externas
Os resultados de avaliações internas e externas são analisados e debatidos pela
equipe gestora, docentes, alunos e pais nas reuniões bimestrais.Os resultados dessas
análises e debates são utilizados para o planejamento escolar e para a proposição de
melhorias no processo de ensino aprendizagem dos alunos, desencadeando e norteando
planos de intervenção para recuperação da aprendizagem.
3.5.4- Frequência
A frequência escolar do aluno é monitorada continuamente, avaliada bimestralmente
e efetivamente estimulada. A taxa de abandono escolar é registrada anualmente, analisada
pela equipe gestora e efetivamente utilizada para fins de planejamento e tomada de
decisão. Apesar de todas essas ações, há um alto índice de abandono na EJA.
A Escola fará o controle sistemático de frequência dos alunos às atividades
escolares através do Diário de Classe. Bimestralmente, adotará as medidas necessárias
para que os alunos possam compensar ausências que ultrapassem o limite de 20% do
total das aulas dadas ao longo de cada bimestre;
As atividades de compensação de ausências serão programadas, orientadas e
registradas pelo professor da classe ou da disciplina, com a finalidade de sanar
dificuldades de aprendizagem provocadas por frequência irregular às aulas;
163
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A compensação de ausências não exime a Escola de adotar as medidas previstas
no Estatuto da Criança e do Adolescente, e nem a família e o próprio aluno de justificar
suas faltas;
As atividades de compensação de ausências serão oferecidas a todos os alunos
que tiverem problemas de freqüência irregular às aulas;
Os casos de alunos com frequência irregular às aulas serão notificados aos pais ou
responsáveis e, se não houver providências, os mesmos serão encaminhados ao
Conselho Tutelar;
A compensação de ausências deverá ser requerida pelos pais ou responsáveis, ou
pelo próprio aluno, se maior de idade, no primeiro dia em que este retornar à Escola;
No final do ano, a frequência será calculada sobre o total de horas letivas, exigida a
frequência mínima de 75% para promoção;
Poderá ser reclassificado o aluno que no período letivo anterior não atingiu a
freqüência mínima exigida.
3.5.5- Evasão
A frequência escolar do aluno é monitorada continuamente, avaliada bimestralmente
e efetivamente estimulada. A taxa de abandono escolar é registrada anualmente, analisada
pela equipe gestora e efetivamente utilizada para fins de planejamento e tomada de
decisão. Apesar de todas essas ações, há um alto índice de abandono na EJA.
A escola procura identificar e individualizar os problemas do abandono escolar para
cada aluno (diagnóstico) e as causas detectadas são: incompatibilidade com o emprego,
família( mães e donas de casa), mudança de município, outras não justificadas.
3.5.6- Retenção
No Ensino Fundamental a Escola adota o regime de Progressão Continuada, assim
entendido aquele em que ao aluno não será retido por aproveitamento no interior do Ciclo,
desde
que:
- submeta-se a todos os processos de avaliação;
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
Participe das atividades de recuperação relativas aos componentes em que
demonstrar baixo rendimento;

Não ultrapasse os 25%, em faltas injustificadas, do total de horas-aula previsto pelo
Regimento Escolar.
Será considerada para aprovação do aluno a frequência mínima exigida em
quaisquer séries (Ciclo Intermediário e Final do Ensino Fundamental, Ensino Médio
Regular e EJA Fundamental e Médio).
No Ensino Médio o aluno com rendimento insatisfatório em até 3(três) componentes
curriculares, será classificado na série subsequente, devendo cursar estes componentes
curriculares no final do curso. O aluno, com rendimento insatisfatório em mais de 3 (três)
componentes curriculares, será classificado na mesma série.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver uma média igual ou superior
a 5.
3.5.7- Objetivos, metas, estratégias e ações da gestão de Resultados
Educacionais
a) Objetivos:
Avaliar a aprendizagem individual dos alunos, detectar suas necessidades e propor
encaminhamentos àqueles que apresentam dificuldades, ao longo de todo o ano letivo.
Registrar e analisar as taxas de aprovação e retenção dos alunos e utilizá-las como
subsídios para a elaboração do Plano de Ação para Intervenção na melhoria do processo
de ensino e de aprendizagem.
Dispor de procedimentos suficientemente claros e formalizados para a avaliação de
seu próprio desempenho organizacional e a equipe gestora acompanhar seus resultados
periodicamente.
Analisar e debater com todos os segmentos os resultados de avaliações internas e
externas. Utilizar Os resultados dessas análises e debates para o planejamento escolar e
para a proposição de melhorias no processo de ensino aprendizagem dos alunos.
Monitorar continuamente, avaliar bimestralmente e efetivamente estimular a
freqüência do aluno..
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b) Metas:
1.Avaliação e melhoria contínua do Projeto Pedagógico da escola
2. Análise e utilização dos resultados alcançados
3. Análise da frequência escolar
4. Uso dos resultados e desempenho escolar
5. Identificação dos níveis de satisfação da comunidade escolar
6. Transparência e divulgação dos resultados
b) Ações:
1. Realizar, periodicamente, práticas de avaliação e socialização dos objetivos e metas
alcançados pelo Projeto Pedagógico
2. Realizar registros, análises e socialização das taxas de aprovação, reprovação e
abandono, identificando necessidades e implementar ações de melhoria
3. Realizar acompanhamento e controle da freqüência dos alunos e adotar medidas
para assegurar a sua permanência
4. Analisar os resultados de desempenho (IDESP, IDEB e da Unidade Escolar) de
forma comparativa, para identificar as necessidades e metas de melhoria
5. Levantar e analisar de forma sistemática, índices de satisfação dos alunos, pais,
professores e demais profissionais da escola, em relação à gestão, às práticas
pedagógicas e aos resultados de aprendizagem
6. Divulgar, periodicamente, aos pais e a comunidade, os resultados de aprendizagem
dos alunos e as ações educacionais implementadas para a melhoria do ensino
4- Projetos e Atividades Extra classe presentes na Proposta Pedagógica da
Escola:
a) Implantação do projeto: Projeto redescobrindo a Leitura (Ensino Fundamental
Intermediário- 4º, 5º e 6º ano);
Jornada da Matemática ( 4º e %ºanos),
PROERD, Fluência Leitora-4º e 5º anos-SARAU
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b) Excursões para complementar o currículo: Zoológico de São Paulo, teatro,
cinema, Aquário de São Paulo, Jardim Botânico, Planetário e outras do
Programa Cultura é currículo;
c) Show de Talentos, Festa Junina, Mostra Cultural
5- Projetos/Programas da Secretaria de Estado da Educação nos quais a
escolas está inserida:
a) Agita Galera;
b) IDESP;
c) SARESP;
d) São Paulo Faz Escola;
e) Programa de Livros.
f) Programa “Cultura é Currículo”
g) Projeto de Recuperação Aventuras Currículo +
h) Prevenção Também se Ensina
i) Olimpíadas de Língua Portuguesa
j) Olimpíada de Matemática ( OBMEP)
k) EJA no Mundo do Trabalho
l) Programa Ler e Escrever
6- Anexos
a) Proposta Pedagógica
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PROPOSTA
PEDAGÓGICA
2015
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I – INTRODUÇÃO
A proposta pedagógica da E.E.SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL traduz os
princípios e diretrizes de decisões pedagógicas aprovadas e assumidas pela instituição de
ensino, envolvendo o corpo docente, técnico e administrativo da escola, que, após
análises, reflexões e discussões sobre a legislação educacional vigente e em consonância
com a expectativa e necessidade de seus usuários, elaboraram-na.
A Instituição Educacional apresenta na sua Proposta Pedagógica as suas
finalidades e os seus pressupostos teóricos, define a sua própria prática pedagógica e sua
forma específica de conduzir o processo ensino-aprendizagem.
A E.E.”Sophia Maria Januária Amaral” apresenta a sua Proposta Pedagógica
revelando o seu compromisso de contribuir para formação de cidadãos críticos,
competentes e comprometidos com as transformações sociais impostas pelo mundo
moderno.
II – DIAGNÓSTICO
1. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
1.1.Escola Estadual Sophia Maria Januária Amaral
1.2.Localização
Rua Pensilvânia, n° 2100 – Parque Paraíso – Itapecerica da Serra – SP
CEP: 06852-620
Fone: 4666-6920 / FAX 4667- 9022
1.3- Atos Legais
Criação – Ensino Fundamental
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Decreto 24.638/86, de 16/01/1986, DOE 17/01/1986, instalada Resolução SE 116
DOE
1.4- Jurisdição
Diretoria de Ensino – Região de Itapecerica da Serra.
1.5- Modalidades de Ensino
A escola oferece as modalidades de ensino: Ensino Fundamental Intermediário e
Final - 4º ao 9º Ano; Ensino Médio – Regular; Fundamental e Ensino Médio – EJA-,
ministrados em horários diferenciados, nos períodos matutino, vespertino e noturno, em
três turnos.
Curso
Série/A
no
Horári
os de
Atendimento
Ato
Autorização/Criação
(DOE)
Ensino
Fundamental
Intermediário
4º e 5º Anos
7h30-12h
Ensino
Fundamental
Intermediário
6º Ano
13h-18h20
7ºe 8º Anos
13h-18h20
Ensino
Médio Regular
1º e 2º Anos
7h-12h20
Processo 0037/2011 de
17/01/11
Ensino
Fundamental EJA
I, II, III e
Termos
19h-23h
Resolução SE 04
07/1998 DOE 15 e 19/01/1998
Ensino Médio EJA
1º, 2º e 3ºAnos 19h-23h
Ensino
Fundamental
Decreto nº 24.638/1986 de
16/01/1986,DOE
17/01/1986
instalação 17/01/1986
Final
170
IV
e
Ato: Processo 473/2007
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DOE 19/06/2007
Educação
Especial-Sala
Recursos
TGD/DI
7h – 11h
Nada consta
de
1.6 – Horário de funcionamento
PE
HORARIO
7:30h às
1º
DE
RIODO
12:00h
7:00h às
1º FUNCINAMENTO
11:30h
7:00h às
1º
12:20h
13:00h
às
2º
18:20h.
19:00h às
3º
23:00h.
NÍVEL
INTERMEDIARIO
SALA DE RECURSOS
MÉDIO
ENSINO FUNDAMENTAL
EDUACAÇÃO
DE
II
JOVENS E ADULTOS E.F /EM
QUANTID
ADEES5
3
8
11
8
SÉRI
ES4ª e
5º E.F
1º e
2º6º ao
8º 5º
AO 3º
Total de Alunos => 1.031 - obs. dados baseados no Q.E. data base 26/06/2015
1.7. Direção
 Sonia Maria de Souza Oliveira – Diretor de Escola
 Delina Bispo dos Santos – Vice-Diretor de Escola
1.8. Coordenação Pedagógica
 Dulce Aparecida Andrade Soares de Macedo – Professora Coordenadora Ciclo IEnsino Fundamental.
 Beatriz da Trindade P. Vidotti - Professor Coordenador do Ensino Médio EJA e
Regular
2. DOS OBJETIVOS
São objetivos da Escola, além do que previstos na Lei Federal nº 9.394/96:
I. Elevar sistematicamente, a qualidade de ensino oferecido aos educados;
II. Formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres;
III. Promover integração escola-comunidade;
171
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IV. Proporcionar um ambiente favorável ao estudo e ao ensino;
V. Estimular em seus alunos a participação bem como, a atuação solidária da
comunidade.
3. DOS PRINCÍPIOS
A gestão democrática dessa escola com observância dos princípios de autonomias, coerência,
pluralismo e concepções pedagógicas e co-responsabilidade de comunidade escolar, far-se-á mediante a:
I. Participação de seus profissionais na elaboração, implementação e avaliação da
proposta pedagógica;
II. Participação dos diferentes segmentos da comunidade escolar-direção, professores,
pais, alunos e funcionários – nos processos consultivos e decisórios, através do Conselho
de Escola e Conselho de Classe e Séries, Associação de Pais e Mestres e Grêmio
Estudantil;
III. Autonomia da gestão pedagógica, administrativa e financeira, respeitadas as
diretrizes e normas vigentes;
IV. Participação da comunidade escolar, através do Conselho de Escola, nos processos
de escolha ou indicação de profissionais para exercício de funções, respeitada a
legislação vigente; Administração dos recursos financeiros, através da elaboração,
execução e avaliação do respectivo plano de aplicação, devidamente aprovado pelos
órgãos ou instituições escolares competentes, obedecidas a legislação específica para
gastos e prestação de contas de recursos públicos;
V. Transparência nos procedimentos pedagógicos, administrativos e financeiros,
garantindo-se responsabilidade e zelo comum na manutenção e otimização do uso,
aplicação e distribuição adequada dos recursos públicos;
Valorização da escola enquanto espaço privilegiado de execução do
processo educacional.
4. DAS NORMAS DE GESTÃO E CONVIVÊNCIA
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As relações profissionais e inter-pessoais nessa Escola, fundamentadas na relação
direitos - deveres, pautar-se-ão pelos princípios de responsabilidade, solidariedade,
tolerância, ética, pluralidade cultural, autonomia e gestão democrática.
As Normas de Gestão e Convivência, elaboradas com participação representativa dos
envolvidos:
pais,
alunos,
professores
e
funcionários/servidores
administrativos,
contemplarão, no mínimo:
I. Os princípios que regem as relações profissionais e inter-pessoais;
II. Os direitos e deveres dos participantes do processo educativo;
III. As formas de acesso e utilização coletiva dos diferentes ambientes escolares;
IV. A responsabilidade individual e coletiva na manutenção de equipamentos, materiais,
salas de aula e demais ambientes.
O disposto no parágrafo anterior estará explicitado nas competências, atribuições e
planos de trabalho, direitos e deveres, dos participantes do processo educativo.
5. O CONSELHO DE CLASSE E SÉRIE:
O Conselho de Classe e Série, enquanto colegiado responsável pelo processo coletivo
de acompanhamento e avaliação do ensino e da aprendizagem, organizar-se-ão de forma
a:
I. Possibilitar a inter-relação entre profissionais e alunos, entre turnos e entre série e
turmas;
II. Propiciar o debate permanente sobre o processo de ensino e de aprendizagem;
III. Fornecer a integração e seqüência dos conteúdos curriculares de cada série/classe;
IV. Orientar o processo de gestão do ensino.
Os Conselhos de Classe e Série serão constituídos por todos os professores
da mesma classe ou série, além do professor coordenador, e contarão com a participação
de um aluno de cada classe ou série, independentemente de sua idade, escolhido entre os
pares.
173
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Os Conselhos de Classe e Série deverão reunir-se, ordinariamente, uma vez
por bimestre, e, extraordinariamente, sempre que necessário, mediante convocação da
direção.
6. CORPO DOCENTE:
Integram o corpo docente todos os professores com exercício na escola., como segue
abaixo:
ORDEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
NOME
NELMA MEIRE SANTOS NASCIMENTO
ANA FRANCISCA DE JESUS SOUZA
LIA ISABEL CORREA PASCHOAL FLORINDO
JOÃO BATISTA PEREIRA DOREA
MARCO GABRIEL DE PAIVA
JOSEFA MARIA DOS SANTOS
LUCI NEVA LEISTER SCHNEIDER
SERGIO AUGUSTO PEREIRA DA MOTTA
DENISE ANSELMO CAMARGO
ALEXANDRE JOSE IZELLI
ILDA PAVAN
MARIA VICENTINA DE SOUZA MORAES
ADALBERTO DOS SANTOS
SELMA RODRIGUES PALMIERI
CELIO ROBERTO DOS SANTOS MOREIRA
ADRIANA DUARTE DA SILVA VIEIRA
SILVIA DA GRACA MORAES ALMEIDA
ELIAS ADELINO FRAMESQUI
MARIA DO CARMO RODRIGUES TELES
MARIA APARECIDA FARIAS OLIVEIRA MENDES
RG/DI
3.548.061
4.963.919
7.637.518
8.133.647
8.381.181
8.460.019
12.183.648
12.470.430
12.494.942
12.708.631
12.763.925
12.928.945
13.689.596
14.353.068
16.102.180
17.159.487
17.299.884
17.362.587
17.639.444
17.725.120
RS/PV
011.990.223/03
013.189.803/02
002.977.631/03
016.321.790/01
012.801.999/03
004.972.569/02
004.028.545/04
013.629.979/01
004.245.271/05
012.483.412/01
003.655.465/06
004.199.364/02
005.038.303/01
005.070.636/02
006.258.979/03
004.152.116/02
010.186.542/03
005.990.324/02
007.495.213/02
006.003.114/06
SITUAÇÃO
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
PEB I
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
PEB I
PEB I
PEB II
PEB I
PEB II
PEB II
PEB I
PEB II
CATEGORIA
EFETIVO
EFETIVO
OFA - F
OFA - O
EFETIVO
EFETIVO
OFA - F
OFA - F
EFETIVO
OFA - F
OFA - O
EFETIVO
OFA - F
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
OFA - F
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
ARNALDO DOMINGUES VIEIRA CUSTÓDIO
MARY APARECIDA DE OLIVEIRA GRAÇA
SANDRA GONCALVES DA SILVA
MARIA MARGARIDA MARQUES DE CAMARGO
NISIMERE VALENTIM
ISMAEL TEODORO CAMARGO
SUELI FERREIRA DA SILVA DO VAL
SILVIA SANTOS RIBEIRO GALDINO
ISRAEL TEODORO CAMARGO
ROSANGELA DOMINGUES
JOSÉ ADENILTON PEREIRA DO NASCIMENTO
MARIA APARECIDA DA SILVA
MAURA LUCIA CISA DE MELO MACIEL
REGINA PEREIRA DE BRITO DO CARMO
ZILDA SOUZA SANTANA VIEIRA
MARIA DA PENHA MANOEL SANTOS
EDI CARLOS CLAUDINO DA SILVA
REGINA GOMES FELICIO
FÁTIMA MARIA GUIMARÃES MORAES
MARIA ELIANA COSTA
JOAO APARECIDO DA LUZ NOVAES
17.938.378
18.245.954
18.245.968
18.246.567
18.698.299
18.877.549
20.121.615
20.352.197
20.356.831
20.391.490
21.113.197
22.936.495
22.936.681
23.197.834
23.198.248
23.352.090
23.444.281
24.719.986
25.754.686-8
27.013.008
27.326.202
008.871.796/06
004.406.114/02
005.065.732/01
005.573.324/02
004.299.875/06
006.786.157/01
006.483.446/01
011.878.472/02
006.775.469/01
007.427.724/05
010.411.150/03
009.783.398/05
007.497.570/03
010.412.268/01
005.919.708/01
009.758.859/05
011.182.696/03
008.719.172/01
PEB II
PEB II
PEB I
PEB I
PEB I
PEB II
PEB I
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
PEB II
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
OFA - F
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
OFA - F
EFETIVO
EFETIVO
OFA - F
OFA - F
OFA - F
OFA - F
EFETIVO
EFETIVO
OFA
EFETIVO
EFETIVO
39
40
174
008.576.427/01
011.919.437/03
DISCIPLINA
ARTES
GEOGRAFIA
FIS/MAT/CIE
EDUCAÇÃO FÍSICA
CLASSE REORGANIZADA
CLASSE REORGANIZADA
SOCIOLOGIA
ARTES
PEMEC
READAPTADO
READAPTADO
CLASSE REORGANIZADA
PORTUGUÊS
CLASSE REORGANIZADA
INGLÊS
CIÊNCIAS
CLASSE REORGANIZADA
PORT
MATEMÁTICA
READAPTADO
CLASSE REORGANIZADA
READAPTADO
CLASSE REORGANIZADA
MATEMÁTICA
CLASSE REORGANIZADA
HISTÓRIA
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS
EDUCAÇÃO FÍSICA
CIÊNCIAS
PORT/INGLÊS
PORT/ SOCIO
CLASSE REORGANIZADA
CIÊNCIAS
EDUCAÇÃO FÍSICA
EDUCAÇÃO FÍSICA
CLASSE REORGANIZADA
HISTÓRIA
SEDE
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE PORCINO RODRIGUES-PROF.
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE ASA BRANCA DA SERRA
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE GERTRUDES EDER
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE JARDIM MONTESANO
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE BENEVIDES BERALDO-COMENDAD.
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA
EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
CARLOS ALBERTO DOS SANTOS CLEMENTE
SANDRA DA CONCEICAO SANTOS ESTRELA
GIANE GONCALVES COSTA
ANA CRISTINA TEIXEIRA PIMENTA
ANA CRISTINA TEIXEIRA PIMENTA
VANUZA DONIZETI CONCEICAO DE JESUS
VANUZA DONIZETI CONCEICAO DE JESUS
RAQUEL RIBEIRO KAISER
BEATRIZ DA TRINDADE PINTO VIDOTTI
MARCIA CECÍLIA DOS SANTOS PISANESCHI
LUZIA SOARES PEREIRA ROCUMBACK
ANDRE GOULART CARVALHO
RENATA VIEIRA DA CRUZ
CRISTIANE ARAUJO NASCIMENTO PIRES
RENE MANOEL DE SOUZA E SILVA
ROBERTA MARCIAL PELEGRINI
MARCIO MAGALHAES GOMES
CARINA DE SOUSA ROCHA
BELMIRO VIANA ZIGART
IARA RODRIGUES
FLAVIO BIRIBI
ANA PAULA MONTEIRO CRUZ
GABRIELA CANUTO DO REIS
CRISTIANA RIBEIRO DE OLIVEIRA
ERNANDES OLIVEIRA DOS SANTOS
GIRLANE PINTO DA SILVA
ARBENE PEREIRA MENDES SANTOS
EVA MIRTES LISBOA DE SOUZA SANTOS
MARIA DAS DORES MARTINS DE LIMA
27.342.112
27.477.707
29.333.047
29.516.093
29.516.093
30.430.119
30.430.119
30.430.120
30.607.289
30.787.905
32.539.628
32.924.596
32.974.924
33.116.063
33.622.258
34.021.628
34.113.749
34.113.933
34.126.596
34.263.855
34.278.806
34.605.509
35.193.567
35.313.238
36.032.210
37.164.633
37.505.326
38.719.514
39.100.572
009.815.880/03
014.881.410/03
012.822.012/04
014.437.582/06
014.437.582/07
011.237.119/09
011.237.119/08
011.717.373/03
012.261.944/03
012.530.890/01
016.383.461/02
016.368.320/01
14.292.543/08
015.043.794/03
13.528.476/02
0 14.443.648 /06
014.500.401/06
014.718.637/04
012.730.804 /04
015.450.284/02
013.993.069/06
016.331.515/01
014.446.250/02
015.486.680/02
11.442.657/03
016.370.132/01
014.899.474 /04
016.551.217/01
014.501.594/06
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
PEB II
PEB I
PEB II
PEB I
PEB II
PEB I
PEB II
PEB II
PEB II
EFETIVO
OFA - O
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
OFA - F
EFETIVO
OFA - F
OFA - F
Efetivo
OFA - O
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
OFA - O
EFETIVO
OFA - O
OFA - O
OFA - O
EFETIVO
OFA - O
OFA - F
OFA - O
OFA - O
OFA - O
OFA - O
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
CHARLEIDE VILELA DE SOUSA
CLAUDELÍCIO MÁXIMO DA CRUZ
LETICIA PRISCILA DOS SANTOS OLIVEIRA
FABIANA RIBEIRO VIEIRA
TIAGO JOSE ALVES
JOSIANE JANUARIO SILVA MILANEZ
MARCOS OLHE RODRIGUES OTSUKA
SUZANA CARVALHO DOS SANTOS
PAMELA CRISTINA CINTRA SANTOS
ANDERSON FERNANDO DOS SANTOS AGOSTINHO
RAPHAEL NUNES MARQUES
UELTON BATISTA R DO NASCIMENTO
MARIA JOSÉ MAMEDE LEITE DOS SANTOS
JOARDERSON AUGUSTO DE ANDRADE SILVA
MARIA VANIA FERREIRA DE AMORIM
39.930.082
40.008.732
41.111.264
42.125.223
42.164.939
42.302.930
42.438.293
42.737.426
43.012.262
44.855.936
47.336.347
50.163.485
52.448.846
53.362.003
55.109.799
015.876.986/04
013.720.399/07
015.901.804/02
016.137.681/03
012.291.869/03
013.380.011/07
015.489.152/03
015.380.210 /03
013.724.113/06
014.542.079/03
014.765.536/05
014.988.847/04
012.822.036/03
014.547.296/04
009.872.050/02
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
OFA - O
OFA - O
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
OFA - O
OFA - O
OFA - O
EFETIVO
EFETIVO
OFA
EFETIVO
EFETIVO
OFA - F
MATEMÁTICA
EDUCAÇÃO FÍSICA
PORTUGUÊS
FÍSICA
SOCIOLOGIA
PAA
ARTES
PORTUGUÊS
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE MARIA OLIMPIA.S.Q.MACIEL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE ASA BRANCA DA SERRA
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE JOAQUIM F.PAES BARROS NETO
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE BENEVIDES BERALDO-COMENDAD.
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE ASDRUBAL N. QUEIROZ-PROF.
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE JOAO BAPTISTA DE OLIVEIRA
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE JULIA DE CASTRO CARNEIRO
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
PAA
HISTÓRIA
EDUC. ESPECIAL - TGD
BIOLOGIA
QUIMICA
PORTUGUÊS
BIOLOGIA
EDUCAÇÃO FÍSICA
MATEMÁTICA
HISTÓRIA
FILOSOFIA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
PORTUGUÊS
CLASSE REORGANIZADA
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE ASA BRANCA DA SERRA
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE BAIRRO DA PALMEIRINHA
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE JARDIM MONTESANO
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
PORTUGUÊS
INGLÊS
PORTUGUÊS
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
PORTUGUÊS
Educação Física
EDUCAÇÃO FÍSICA
INGLÊS
GEOGRAFIA
EDUC. ESPECIAL - DI
CIÊNCIAS
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
EDUCAÇÃO FÍSICA
DOCENTES EVENTUAIS
ORDEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
175
NOME
ANDREZA LUCIA DA SILVA LIRA
CAROLINA CORREIA DOS SANTOS OLIVEIRA
CINTHYA CANDIDA MIGUEL
EDILENE SOUZA PERREIRA
EDNA ALVES DE AQUINO DE SOUZA
ERIKA LOPES RIBEIRO
FABIO RODRIGUES VIEIRA
IRENE CANDIDA M.QUINTILIANO
JOÃO BAPTISTA PEREIRA DOREA
LUZIA SOARES P. ROCUMBACK
MARIANA APARECIDA BERNARDO DE PAULA
MARTA DAS GRAÇAS GUERRA COSTA DE ANDRADE
PAULO CLAUDINO DE LIMA
PRISCILA TENORIO DE CAMPOS
RICARDO SOUSA ROCHA
ROSA MARIA DE LIMA OYAGAWA
ROSA MARIA DE LIMA OYAGAWA
SUZANA CARVALHO DOS SANTOS
ZILDA SOUZA SANTANA VIEIRA
RG/DI
34.605.639-1
30.430.085 - 8
42144900
30.958.356-1
32527920 - 2
28263090
43.387.844 - 2
17.716.591-1
8133647
32.539.628-0
42.137.423-8
28.888.295-7
34605531
28.773.091-8
28521706 - 9
44440153 - 2
44440153 - 2
42737426 - 1
23198248
SITUAÇÃO
PEB I
PEB I
PEB I
PEB II
PEB I
PEB I
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
PEB I
PEB I
PEB I
PEB I
PEB I
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
CATEGORIA
OFA - V
OFA - V
EFETIVO
OFA - O
OFA - O
OFA - V
OFA - O
OFA - O
OFA - O
OFA - O
OFA - V
OFA - V
OFA - V
OFA - V
OFA - V
OFA - O
OFA - O
OFA - O
OFA - O
DISCIPLINA
EVENTUAL - CLASSE
EVENTUAL - AULAS
EVENTUAL - AULAS
EVENTUAL - AULAS
EVENTUAL - CLASSE
EVENTUAL - AULAS
EVENTUAL - AULAS
EVENTUAL - AULAS
EVENTUAL - AULAS
EVENTUAL - CLASSE
EVENTUAL - AULAS
EVENTUAL - AULAS
EVENTUAL - AULAS
EVENTUAL - AULAS
EVENTUAL - AULAS
EVENTUAL - AULAS
EVENTUAL - AULAS
EVENTUAL - AULAS
EVENTUAL - AULAS
SEDE
EE EURICO SILVA BASTOS-PROF.DR
EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL
EE EURICO SILVA BASTOS-PROF.DR
EE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
EE JOSE SILVEIRA DA MOTTA-PROF
EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL
EE CARLOS ALBERTO PEREIRA
EE GERTRUDES EDER
EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL
EE JOAQUIM F.PAES BARROS NETO
EE JOAQUIM F.PAES BARROS NETO
EE BAIRRO DA PALMEIRINHA
EE SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA
EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
6.1 – Objetivos da Equipe Docente
 orientar os alunos da sua importância na sociedade;
 exercitar com os alunos os valores morais e éticos;
 construir conceitos pedagógicos, estimulando uma prática pedagógica voltada a
buscar do conhecimento crítico;
 trabalhar a auto-estima dos para estimular a construção do conhecimento dos
alunos.
d) Ações
Integram o Corpo Docente todos os professores da Escola, que exercerão suas
funções, incumbindo-se de:
 Participar da elaboração e consolidação da Proposta Pedagógica da Escola, do Plano de
Gestão e dos Planos de Cursos;
 Elaborar e cumprir o Plano de Ensino;
 Ministrar as aulas zelando pela aprendizagem dos alunos;
 Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
 Cumprir os dias letivos e carga horária de efetivo trabalho escolar;
 Participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação, as reuniões
e ao desenvolvimento profissional;
 Colaborar com as atividades de articulação da Escola com as famílias e a comunidade;
 Desenvolver o processo de adaptação pedagógica, classificação, reclassificação e
compensação de ausência em função dos alunos que deles necessitarem;
 Participar das reuniões Pedagógicas, Horário de Trabalho Pedagógico, Conselho de
Escola , A. P.M. e de Pais e Mestres;
 Responsabilizar-se pela utilização e conservação de equipamentos, instrumentais e
recursos em uso no laboratório, biblioteca e demais ambientes especiais, nos horários de
suas aulas;
 Colaborar na formação moral, social e cívica dos alunos, dando-lhes exemplo de civismo,
urbanidade e cumprimento do dever;
176
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA
EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
 Participar de atividades cívicas, culturais e educativas promovidas pela Escola;
 Zelar pela disciplina da classe e demais recintos da Escola;
 Atender às convocações do Diretor para as atividades da Escola;
 Discutir com os alunos e com os pais ou responsáveis sobre o desenvolvimento do
processo educativo;
 Informar, aos pais e aos alunos, sobre as formas e procedimentos adotados no processo
de avaliação escolar;
 Informar aos pais ou responsáveis sobre a freqüência e o rendimento escolar dos alunos;
 Identificar, em conjunto com o Professor Coordenador, casos de alunos que apresentem
necessidades de atendimento diferenciado;
 Manter atualizados os diários de classe e registrar continuamente as ações pedagógicas,
tendo em vista a avaliação contínua do processo educativo;
 Comunicar ao Diretor de Escola os casos de suspeita ou constatação de doenças infectocontagiosas;
 Propor, discutir, apreciar e coordenar projetos para sua ação pedagógica;
 Buscar, numa perspectiva de formação permanente, o aprimoramento de seu desempenho
profissional e ampliação de seu conhecimento, podendo propor e/ou coordenar ações ou
grupo para capacitação, observada a legislação vigente.
 Participar das reuniões de Conselho de Classe e Série:
 Apresentando registros referentes às ações pedagógicas e vida escolar dos educandos,
visando ao processo educativo;
 Analisando coletivamente as causas de aproveitamento insatisfatório e propondo medidas
para superá-las;
 Atribuindo conceitos ou pareceres, a partir da discussão e análise com o coletivo dos
professores e dos dados da avaliação;
 Encaminhando à Secretaria da Escola os conceitos de avaliações, bimestrais e anual e os
dados de apuração de assiduidade, referentes ao aluno de sua classe, conforme
especificação e prazos fixados pelo cronograma escolar;
b) Avaliação
177
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA
EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
Será realizada pela equipe gestora e o próprio docente (auto-avaliação) no
desenvolvimento das ações pedagógicas e no final do semestre através da avaliação da
escola.
7. CARACTERIZAÇÃO DO MEIO FÍSICO, SOCIAL, ECONÔMICO E CULTURAL.
7.1. Recursos físicos
A escola está instalada num prédio de excelente construção e relativamente
conservada. Conta com 20 salas de aula, sendo algumas adaptadas para ambientes. As
salas de aula apresentam medida padrão, são amplas, assim como os corredores. A
conservação do prédio em geral é boa, graças ao trabalho de conscientização de alunos e
comunidade visando à preservação do prédio escolar.
Devido o recebimento da nova demanda, o pátio para acolhimento dos alunos e
refeitório ficou pequeno e inadequado, não havendo espaço para atendimento de todos
satisfatoriamente. Também não há um espaço para acolher os pais e alunos para reunião,
palestras, apresentação de projetos( anfiteatro).Há constantes danos as cadeiras de sala
de aula, que precisam ser substituídas para atender a nova clientela.
A parte de administração está bem instalada, com mobiliário e equipamentos
adequados ao seu uso.
A cozinha conta com os equipamentos necessários para a
consecução de suas atividades. Há ainda equipamentos elétricos e ferramentas para
limpeza e manutenção das instalações.
A Escola possui um levantamento de todos os equipamentos e mobiliários.
Instalações, equipamentos, recursos tecnológicos e materiais pedagógicos
a) Instalações
Espaço
QTDE
Condição de uso
Banheiro para deficiente físico
Salas de aula
Secretaria
1
22
2
Boa
Boa
Boa
Direção e vice direção
1
Boa
178
Observação
1 sala utilizada pelo Gerente de
Organização Escolar
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA
EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
Coordenação
Sala do Acessa Escola
Laboratório de Ciências da Natureza
1
1
1
Boa
Boa
Boa
Quadra esportiva
Cozinha
1
2
Regular
Boa
Almoxarifado
Depósito de material pedagógico
Sala de Professores
Sala de vídeo
Sala de Reunião/ATPC
Sala de Leitura
Sala de Recursos
Sala para arquivo de Livros
didáticos em uso
Sala de jogos
Sanitários para professores e
funcionários
Sanitários masc. para alunos
Sanitários Fem.para alunos
Dependência para cantina
Residência para Zeladoria
1
1
1
1
1
1
1
1
Boa
Boa
Boa
Boa
Boa
Boa
Boa
Boa
1
4
Boa
Boa
1
1
Boa
Regular
espaço adaptado para aulas de
arte
1 para o preparo da merenda e
1 para uso de funcionários
b) Equipamentos, recursos tecnológicos e materiais pedagógicos
Equipamentos
QTDE
Condição de uso
Antena
parabólica
1
Regular
Aparelhos
de televisão
2
Regular
Aparelhos
de DVD
2
Regular
2
Ruim
Retroprojeto
r
Computador
es
Impressora
179
3 para uso administrativo, 4
pedagógico e 17 da Sala do Acessa
Bom
3 para uso administrativo,2
pedagógicos
Bom
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA
EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
Datashow
2
Bom
Notebook
1
Bom
Aparelhos
Regular
de som
Caixa
acústica
1
Regular
Máquinas
fotográficas
2
Bom
Livros–
acervo biblioteca
7.2.
Aproximadamente
volumes
1500
Bom
A comunidade
EE Sophia Maria Januaria Amaral está localizada no Parque Paraíso, bairro que fica
distante 5Km do centro, área caracterizada como zona urbana, na Grande São Paulo,
tendo a rodovia Regis Bitencourtt, BR116 passando ao lado. A escola está inserida num
bairro periférico, com alguns problemas estruturais como falta de planejamento
habitacional e desemprego.
De maneira geral, a clientela confia no trabalho desenvolvido pela escola e se sente
pertencente a ela, revelando a credibilidade da mesma junto à comunidade.
Como a escola está inserida na Comunidade é fundamental que conheça o contexto
social de sua vizinhança e da clientela a que serve suas necessidades, potencialidades e
expectativas, adequando a elas seu trabalho de atendimento educacional. O conhecimento
da realidade social em que a escola está inserida é a única forma possível para que
cumpra as suas finalidades - formar cidadãos conscientes e capazes, fornecendo, ainda,
os conteúdos e habilidades necessários à sua melhor inserção no ambiente social.
Embora engajados numa sociedade oprimida, o corpo discente traz consigo
determinados valores morais, culturais, religiosos e familiares, o que facilita e enriquece o
trabalho pedagógico da escola, onde o professor consegue adequar o conteúdo científico à
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realidade do aluno. Dessa forma, consegue desenvolver habilidades e competências de
um modo mais significativo.
A escola mantém um bom relacionamento com a comunidade e tem procurado
desenvolver projetos que aproximem os pais.
A Unidade Escolar escola pertence a um bairro que tem crescido muito nos últimos
anos sendo bem servido em relação ao comércio, transporte, postos de combustível.
Não contando com empresas de grande porte, a população local vê-se obrigada a
grandes deslocamentos diários, em busca de trabalho em outros bairros da capital e da
grande São Paulo, desprendendo nisso muitas horas e grande sacrifício.
Há atendimento médico no posto de saúde do bairro, próximo a escola, e no Pronto
Socorro Municipal, no Centro. Há ainda atendimento no HGIS (Hospital Geral de
Itapecerica da Serra) a poucos quilômetros da escola.
O bairro é servido por várias linhas de peruas – lotação e ônibus com itinerários
variados.
O atendimento escolar é suficiente, havendo várias escolas estaduais e municipais.
A comunidade não tem muitas opções de lazer. Algumas alternativas consistem nas
atividades desenvolvidas nos barracões culturais da cidadania, em escolas no Projeto
Escola da Família nos finais de semana e opções que o shopping oferece no centro da
cidade.
7.3. Clientela
Como a escola está inserida na Comunidade é fundamental que conheça o contexto
social de sua vizinhança e da clientela a que serve suas necessidades, potencialidades e
expectativas, adequando a elas seu trabalho de atendimento educacional. O conhecimento
da realidade social em que a escola está inserida é a única forma possível para que
cumpra as suas finalidades - formar cidadãos conscientes e capazes, fornecendo, ainda,
os conteúdos e habilidades necessários à sua melhor inserção no ambiente social.
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Embora engajados numa sociedade oprimida, o corpo discente traz consigo
determinados valores morais, culturais, religiosos e familiares, o que facilita e enriquece o
trabalho pedagógico da escola, onde o professor consegue adequar o conteúdo científico à
realidade do aluno. Dessa forma, consegue desenvolver habilidades e competências de
um modo mais significativo.
Uma parte da clientela escolar é carente e proveniente de lares desestruturados por
separação dos pais, falecimento ou simplesmente abandono, (conforme informação de
familiares e parentes dos alunos) ou ainda pertencem a famílias que se mudam
constantemente, passando por várias escolas durante o ano ou até perdendo parte do ano
letivo. Normalmente são pais ausentes, que não acompanham o desenvolvimento escolar
de seus filhos.
A maioria dos pais de nossa clientela possui baixa escolaridade e repertório cultural
restrito. Essa fragilidade faz com que nossos alunos sejam dependentes da escola para a
ampliação de sua própria cultura.
A expectativa dos pais em relação ao futuro dos filhos e valor agregado do trabalho
da escola a essa expectativa (a importância que a família deposita na escola para o futuro
dos filhos) é que a escola como instituição educacional prepare seus filhos para a
cidadania e o pleno desenvolvimento para o mercado de trabalho.
Nas séries/anos de entrada (4º e 6º ano do EF; 1ª série do EM) recebemos alunos
provenientes da rede municipal, rede estadual e ainda rede particular. Nossos alunos do 4º
ao 6º anos chegam a nossa escola com grandes expectativas positivas e favoráveis pela
mudança de segmento de ensino com relação ao estudo para sua vida.Já os alunos de 1º
ano de Ensino Médio não possuem metas definidas para o seu futuro. Os alunos do 8º
ano, devido a transição da idade cronológica infantil para a pré-adolescência, perdem o
foco da importância do estudo para o futuro tendo outras prioridades. No 2º ano do Ensino
Médio os alunos ainda se encontram nesse processo de transição sem metas definidas e
não percebem a importância do estudo para a qualificação profissional e acadêmica.
8- IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS
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8.1. Problemas Existentes

Desajustes familiares, ambientes com poucos recursos;

Relação Escola, Família e Comunidade (falta de acompanhamento por parte dos
pais nos eventos programados pela escola e de atendimento às convocações) ;

Pais ausentes, que não acompanham o desenvolvimento escolar de seu filho,

Frequência irregular dos alunos às aulas sem justificativa e dos pais em reuniões,
 Migração devido ao desemprego para outras cidades em São Paulo ou até outros estados.
 Evasão e frequência irregular dos alunos da EJA,

Desemprego, o que leva os alunos a empregos temporários e subempregos que
impedem a frequência as aulas;

Semi – bagagem escolar, ou seja, defasagem do aluno que interrompeu os estudos
e está retornando, principalmente na EJA;
 Baixo rendimento dos alunos nas avaliações internas e externas – (Avaliação da
Aprendizagem em Processo- AAP)
8.2. Prioridades

Conscientizar sobre a importância da família no processo ensino aprendizagem

Esclarecer sobre o processo de avaliação no Ensino Médio

Esclarecer que o papel da escola é educacional

Estimular a vontade de aprender (recuperar o tempo perdido)

Orientar para o mercado de trabalho

Estimular maior participação na sociedade

Estimular a participação na escola

Desenvolver projetos que envolvam os alunos e a comunidade no trabalho escolar

Encaminhar alunos menores com frequência irregular ao Conselho Tutelar
III. DEFINIÇÃO DE DIRETRIZES
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1- FUNDAMENTOS E CONCEPÇÕES
A educação tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu
preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar as culturas, o pensamento, a
arte e o saber;

Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

Respeito e liberdade e apreço à tolerância;

Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

Valorização do profissional da educação escolar;

Gestão democrática do ensino público, na forma desta lei e da delegação dos
sistemas de
ensino;

Garantia de padrão de qualidade;

Valorização da experiência extra – escola;

Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
A escola atualmente tem como objetivo favorecer condições para que o aluno
tenha
um
desenvolvimento
global,
onde
todos:
pais,
diretores,
coordenadores,
funcionários, corpo docente e discente participe, dando condições para que os alunos
desenvolvam intelectual, social e politicamente; criando um cidadão crítico competitivo e
capaz de ter uma aprendizagem eficaz através da vivência do seu cotidiano.
Tendo sido detectado os pontos frágeis em relação a aprendizagem dos
alunos, a escola desenvolverá ações
defasagem.
2. DISPOSITIVOS LEGAIS:
184
com a finalidade de sanar toda e qualquer
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Estaremos sempre amparados nas Leis: LDB, PCNs, Estatuto da Criança e
do Adolescente ECA, Progressão Continuada, Constituição Federal, Constituição Estadual,
Resoluções, Decretos, Comunicados e portarias publicadas em Diário Oficial.
3. PLANO DE CURSO E OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
a) Objetivos:
 O
Ensino
Fundamental,
através
de
conteúdos,
metodologias
e
formas
de
acompanhamento e avaliação, visa o que o aluno ao final dos ciclos intermediário e final,
seja capaz de:
 Compreender a cidadania como participação social e política, assim como exercício de
direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de
solidariedade, cooperação e repudio as injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o
mesmo respeito;
 Posicionar se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações
sociais, usando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas;
 Conhecer características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e como
meio para construir progressivamente a noção de identidade nacional e pessoal e o
sentido de pertinência ao país;
 Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio social-cultural brasileiro, bem como
aspectos sócio-culturais de outros povos e nações, posicionando se contra qualquer
discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, crenças, sexo, etnia ou
outras características individuais e sociais;
 Perceber se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando
seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para melhoria do meio
ambiente;
 Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas
capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção
social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania;
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 Conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como
um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação
a sua saúde e à saúde coletiva;
 Utilizar as diferentes linguagens: verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal –
como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias, interpretar e usufruir das
produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e
situações de comunicação;
 Saber utilizar diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para adquirir e
construir conhecimentos;
 Questionar a realidade formulando se problemas e tratando de resolve lós, utilizando para
isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica,
selecionando procedimentos e verificando sua adequação.
b)
Currículo: o desenvolvimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo.
Através da verticalidade e da horizontalidade, haverá a integração e a sequência dos
componentes curriculares do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, abordadas nos
planos escolares e com amplas discussões nos planejamentos e reuniões, sempre com
embasamento nas diretrizes traçadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN.
c)
Carga horária: a carga horária dos anos do Ensino Fundamental e séries do
Ensino Médio atendem as legislações vigentes. De acordo com a legislação vigente, os
cursos respeitarão a jornada mínima de 200 dias letivos dentro do calendário civil.
d)
Projetos da Proposta Pedagógica da escola: Os projetos serão
desenvolvidos levando em consideração os assuntos relevantes para a comunidade e para
a humanidade.
e)
Projetos/Programa da Secretaria de Estado da Educação nos quais a
escolas está inserida: Lugares de Aprender e Acessa Escola.
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4- PLANO DE CURSO E OBJETIVOS DO ENSINO MEDIO
a. Objetivos: O ensino Médio objetiva, através de conteúdos, metodologias e
formas de acompanhamento e avaliação a que o aluno demonstre:
Domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem as modernas formas
de produção;
Conhecimento das formas contemporânea de linguagem;
Domínio dos conhecimentos de ciências humanas e ambientais necessários ao
exercício da cidadania;
b. Currículo:O desenvolvimento do Currículo oficial do estado de São Paulo.
Através da verticalidade e da horizontalidade, haverá a integração e a sequência dos
componentes curriculares do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, abordadas nos
planos escolares e com amplas discussões nos planejamentos e reuniões, sempre com
embasamento nas diretrizes traçadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN. Os
temas transversais serão trabalhados em todos os Ciclos do Ensino Fundamental e nas
séries do Ensino Médio, favorecendo e complementando a formação do cidadão e levando
à construção do conhecimento, seja em termos de conteúdos, seja em termos de
habilidades.
c. Carga horária: a carga horária dos anos do Ensino Fundamental e séries do
Ensino Médio atendem as legislações vigentes;
De acordo com a legislação vigente, os cursos respeitarão a jornada mínima de 200
dias letivos dentro do calendário civil.
d. Projetos da Proposta Pedagógica da escola: Os Projetos serão desenvolvidos
levando em consideração os assuntos relevantes para a comunidade e para a
humanidade.
e. Projetos/Programa da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas
está inserida: Lugares de Aprender e Acessa Escola.
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3- Educação de Jovens e Adultos
5- Plano de Curso - EJA
Refletir sobre as características destes estudantes de EJA requer reflexões
mais profundas devido às transformações que ocorrem na sociedade. As mudanças
refletem-se na escola que impõe novos modos de aprender e de ensinar. Não podem
ser esquecidos os critérios e princípios que podem orientar os docentes na direção de
uma prática reflexiva, interdisciplinar e contextualizada para esta população.
(PICONEZ, 2011)
Desta forma, constituem alguns desafios para os professores da EJA:
 Utilizar uma metodologia adequada de ensino para a EJA, considerando as
especificidades dos alunos jovens e adultos;
 Considerar que os alunos da EJA já possuem crenças e valores formados;
 Respeitar a heterogeneidade de traços, origens, ritmos de aprendizagem e
estruturas de pensamento.
Com base nestes princípios e reflexões, constituem referenciais básicos para o
Planejamento Escolar dos professores que atuam na Educação de Jovens e Adultos:
1. O Currículo Oficial do Estado de São Paulo para as áreas do conhecimento:
Assim como na modalidade regular, o Currículo do Estado de São Paulo para todas
as disciplinas é o fundamento do trabalho educacional, prevendo competências,
habilidades e conteúdos imprescindíveis para a formação do indivíduo.
2. Materiais didático-pedagógicos complementares.
a) Caderno do Professor e do Aluno é o conjunto de material organizado a
partir do Currículo do Estado de São Paulo, produzido especialmente para professores
e alunos do Ensino Fundamental - anos finais e do Ensino Médio, nos quais são
apresentadas Situações de Aprendizagem para orientar o trabalho do professor no ensino
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dos conteúdos disciplinares específicos, visando ao desenvolvimento de habilidades e
competências essenciais para a aprendizagem dos alunos. A utilização desse material
pelos alunos da EJA requer do professor um planejamento criterioso em relação à seleção
e adequação das atividades propostas nos Cadernos, de forma a "assegurar o tempo e as
estratégias apropriadas para que esses alunos possam exercitar a compreensão dos
objetos de conhecimento devidamente contextualizados com a vida imediata, sem perder
de vista a pluralidade e a diversidade daqueles que buscam a escolarização por meio da
EJA".
b) EJA Mundo do Trabalho: Caderno do Professor, Caderno do Estudante e
Conjunto de DVD:
Esse material foi concebido para atender às especificidades e vivências dos alunos
da EJA, oferecendo conteúdos temáticos que dialogam diretamente com o mundo do
trabalho.Com este conjunto de material, o professor terá a possibilidade de planejar,
organizar e dinamizar as atividades desenvolvidas em sala de aula, propiciando, assim,
estudo e aprendizagem mais significativa.
Além do material impresso, o professor que atua nas classes de EJA de presença
obrigatória - Ensino Fundamental - Anos Finais poderá ter acesso, por meio de cadastro,
ao material eletrônico, vídeos e à Sala do Professor, disponíveis no site do Programa.
c) Materiais didático-pedagógicos complementares:
didático-pedagógicos
materiais e recursos
para complementar e enriquecer o processo de ensino e
aprendizagem e contribuir na seleção de temas e atividades que possam atender melhor
às necessidades e interesses dos alunos da EJA, de acordo com os objetivos pedagógicos
propostos nos planos de trabalho de cada professor.
d) Reflexões Pedagógicas sobre o ensino e aprendizagem de pessoas jovens e
adultas: Esse documento tem a finalidade de subsidiar os profissionais que atuam na
Educação de Jovens e Adultos, apresentando algumas fundamentações teóricas e
reflexões acerca do contexto em que se realiza a aprendizagem de pessoas jovens e
adultas.
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e) Programas e Projetos: Os Projetos e Programas desenvolvidos pela SEE têm
como principal objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do ensino nas escolas
estaduais.
e.1) Cultura é Currículo: Projeto “O Cinema vai à escola”; Projeto “Lugares de
Aprender: A Escola sai da Escola”; Projeto “Escola em Cena”.
e.2) Programa Sala de Leitura: Programa que oferece a alunos do Ensino
Fundamental, do Ensino Médio e da EJA (presença obrigatória e presença flexível) um
ambiente com rico acervo de livros e periódicos, com o propósito de incentivar a prática de
leitura e o desenvolvimento de atividades, construídas especialmente para atender ao perfil
e aos Apoio ao Saber: Composto por um kit literário (três títulos cada), distribuído aos
alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais, Ensino Médio e da EJA, com o objetivo de
incentivar a leitura de obras consagradas da literatura brasileira e universal.
e.3) EVESP - Escola Virtual de Programas Educacionais do Estado de SP: A
EVESP oferece programas educacionais regulares, especiais e de capacitação em
situações que requeiram atendimento a necessidades de grupos específicos da população.
Sob supervisão pedagógica da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB),
desenvolve programas e cursos de acordo com as diretrizes curriculares. Dentre estes
curso destacamos, para os alunos da EJA: Cursinho Pré-Universitário Online; Inglês Online
; Espanhol Online.
e.4) Programa Vence – Integrado: Programa destinado aos alunos da EJA - Ensino
Médio e tem como objetivo oferecer cursos técnicos, em parceria com o Centro Paula
Souza, nas áreas de Informática, Administração e Contabilidade, possibilitando uma
formação profissional que possa aumentar as chances de inserção no mercado de
trabalho. Neste ano de 2014, o projeto atenderá, inicialmente, a duas unidades escolares
que mantêm classes de EJA - Ensino Médio.
Feitas as considerações acima, para responder ao desafio do trabalho com a EJA,
sobretudo em relação ao tempo de duração do curso, é necessário que o plano de curso:
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 Seja bem articulado, composto por conteúdos curriculares e temáticos pertinentes
aos alunos jovens e adultos;
 Traga uma proposta interdisciplinar a fim de articular os conhecimentos das diversas
áreas que compõem o currículo;
 Contemple as habilidades essenciais que possibilitem aos alunos o prosseguimento
dos estudos;
 Proponha situações de aprendizagem que privilegiem o protagonismo e a
argumentação na construção de seu aprendizado.
Ainda que não haja material específico para atendimento do segmento de presença
flexível da EJA, o currículo é o instrumento que traz diretrizes para a seleção de
competências, habilidades e conteúdos a serem desenvolvidos nos alunos da Educação
de Jovens e Adultos.
No processo de discussão e reflexão sobre a prática pedagógica na EJA é necessário
levar em conta, dentre outros que:
 Os alunos da EJA desejam conhecer as razões pela quais precisam aprender algo
ou como aquela aprendizagem vai beneficiá-los. Isso agrega valor ao autoconceito e
autoestima.
 As experiências de vida devem ser sempre consideradas por conferir sentido e
significado à aprendizagem. Estas devem vir baseadas, sempre que possível, em
vivências concretas e relacionadas às necessidades dos alunos e de seus objetivos
futuros.
 Nas propostas escolares, deverá ser presente o sentimento de realização dos
alunos; caso contrário, poderá se tornar um dos fatores da evasão que se observa
na EJA.
Assim, é fundamental que todas as ações do CEEJA estejam articuladas com os
objetivos desse currículo e comprometidas com a efetiva aprendizagem dos alunos para
que os mesmos, ao concluírem os estudos, estejam aptos a dar prosseguimento aos
estudos em cursos superiores e/ou de formação profissional.
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6 - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Os conteúdos abordados se enquadram em três grandes categorias, colocadas
pelos próprios Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs):

Conteúdos conceituais, aqueles que envolvem fatos e princípios e a capacidade para
operar com símbolos, imagens e representações;

Conteúdos procedimentais, que expressam um saber fazer, que permitem aos alunos
construir instrumentos de análise que, em ultima instância, serão um modo de pensar e de
construção do conhecimento, também no Ensino Religioso
Conteúdos atitudinais que impregnam e permeiam todo o conhecimento escolar,
que, considerados positivamente, contrariam a pretensa neutralidade da apresentação do
saber científico. Também os valores da vida cidadã propostos pelas Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental perpassam os conteúdos do Ensino Religioso.
6.1 - Síntese dos objetivos dos conteúdos programáticos – Ensino
Fundamental
4º Ano
Os alunos, ao final do 4º Ano , deverão ser capazes de:





Participar de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção, intervir sem
sair do assunto tratado, formular e responder perguntas justificando suas respostas, explicar
e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, fazer colocações considerando
as falas anteriores;
Apreciar textos literários;
Selecionar, em parceria, textos em diferentes fontes para busca de informações;
Localizar, em parceria, informações nos textos apoiando-se em títulos e subtítulos, imagens
e negritos e selecionar as que são relevantes, utilizando procedimentos de estudo como
copiar a informação de interesse, grifar e fazer anotações (em enciclopédias, informações
veiculadas pela internet e revistas);
Ajustar a modalidade de leitura ao propósito e ao gênero;
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
Reescrever e/ou produzir textos de autoria, com apoio do professor, utilizando
procedimentos de escritor: planejar o que vai escrever considerando a intencionalidade, o
interlocutor, o portador e as características do gênero; fazer rascunhos; reler o que está
escrevendo, tanto para controlar a progressão temática quanto para melhorar outros
aspectos – discursivos ou notacionais – do texto;
Revisar textos (próprios e de outros), coletivamente, com a ajuda do professor ou em
parceria com os colegas, do ponto de vista da coerência e da coesão, considerando o leitor;
Revisar, coletivamente, com a ajuda do professor, textos (próprios e de outros) do ponto de
vista ortográfico.



Números
Contar em escalas ascendentes e descendentes a partir de qualquer número natural dado;
Reconhecer números naturais e números racionais no contexto diário;
Ler números racionais de uso freqüente na representação fracionária e decimal;
Reconhecer as regras do sistema de numeração decimal.

Operações
Interpretar e resolver situações-problema compreendendo diferentes significados das
operações envolvendo números naturais;
Construir fatos básicos da multiplicação (por 6, por 7, por 8, por 9) a partir de situaçõesproblema para a constituição de um repertório a ser utilizado no cálculo;
Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos que envolvem
a multiplicação;
Utilizar a decomposição das escritas numéricas para a realização de cálculos que envolvem
a divisão;
Calcular o resultado de operações com os números naturais por meio de estratégias
pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais.

Espaço e forma
Interpretar no plano a posição de uma pessoa ou objeto;
Representar no plano a movimentação de uma pessoa ou objeto;
Reconhecer semelhanças e diferenças entre corpos redondos (esfera, cone e cilindro);
193
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Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros (prismas e pirâmides) e identificar
elementos como faces, vértices e arestas;
Explorar planificações de figuras tridimensionais;
Identificar figuras poligonais e circulares nas superfícies planas das figuras tridimensionais.

Grandezas e medidas
Reconhecer as unidades usuais de medida (metro, centímetro, quilômetro, grama,
miligrama, quilograma, litro e mililitro);
Utilizar em situações-problema unidades usuais de medida (metro, centímetro, quilômetro,
grama, miligrama, quilograma, litro e mililitro);
Utilizar unidades usuais de temperatura em situações-problema;
Utilizar medidas de tempo (dias e semanas, horas e dias, semanas e meses);
Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema;
Estabelecer relações entre unidades usuais de medida de uma mesma grandeza (metro e
centímetro, metro e quilômetro, litro e mililitro, grama e quilograma);
Calcular o perímetro e a área de figuras planas.

Tratamento da informação
Resolver situações-problema com dados apresentados de maneira organizada por meio de
tabelas simples e gráficos de colunas;
Interpretar gráficos e tabelas com base em informações contidas em textos jornalísticos,
científicos ou outros.



Identificar-se dentro do processo histórico.
Reconhecer exemplos de matéria-prima e indústria, tendo como referência produtos
artesanais e industriais do cotidiano.
Identificar percursos dos alimentos desde a produção (plantação) até o consumo
(comércio).
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

Elaborar mapas temáticos relacionados a histórias dos alimentos: origem, local da
plantação, da produção e do consumo.
Identificar diferentes atividades profissionais que envolvem a produção e a circulação de
produtos artesanais ou industriais.

Identificar os locais de comercialização dos produtos agrícolas (centrais de
abastecimentos,feiras livres, supermercados...)
 Reconhecer as formas de uso do solo na produção de alimentos.
 Reconhecer a partir de ilustrações e mapas,elementos do ambiente do campo ou da cidade.
 Identificar principais atividades econômicas em diferentes estados brasileiros.
 Reconhecer a posição geográfica das grandes cidades no abastecimento de alimentos.
 Identificar o uso de diferentes equipamentos e técnicas na produção de objetos artesanais
e industrializados;
 Reconhecer os tipos de coleta do lixo e como apercebemos nas atividades diárias na
cidade: catador de latas; papelão; entulho de material de construção e outros;
 Reconhecer os objetos produzidos como material reciclado e industrializado,
compreendendo a relação entre produção de objetos, consumo e desperdício;
 Identificar costumes alimentares dos habitantes(comida caseira, pré-pronta, fast-food...) e
suas mudanças e permanências no tempo.
 Identificar processos de produção, de conservação, de circulação de alimentos que
abastecem a cidade, e os sujeitos históricos neles envolvidos, considerando suas
mudanças e permanências no tempo.
 Identificar a relação da cidade de São Paulo com outras localidades para produção e
abastecimento de alimentos, e suas mudanças e permanências no tempo (feiras,
supermercados, restaurantes, cantinas, formas de transporte das áreas agrícolas para a
urbana - da carroça ao caminhão, etc....)
 Identificar diferentes relações de trabalho entre os moradores da cidade no presente e em
outras épocas, distinguindo o trabalho escravo do trabalho livre.
 Identificar mudanças e permanências nas relações de trabalho, nas ferramentas, nos
materiais e nos equipamentos utilizados na produção de diferentes objetos presentes no
cotidiano.
 Identificar e comparar a produção e a coleta de resíduos na cidade de São Paulo e em
outras localidades, e suas diferenças e permanências no tempo (sambaquis, lixo urbano,
lixo rural...).
 Relacionar atividades locais e acontecimentos históricos com a preservação da memória de
indivíduos, grupos e classes do período colonial ao presente.
 Identificar e utilizar marcadores de tempo de média e longa duração (décadas e séculos) e
situar a história do aluno na história da cidade.
 Reconhecer a importância da preservação do patrimônio
CIÊNCIAS
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
Investigar, registrar e comunicar semelhanças e diferenças entre diversos objetos
presentes no cotidiano, identificando materiais comuns e específicos que os constituem,
como plásticos, metais, madeira, vidro, papel, borracha, água, óleos, etc.;
 Classificar os materiais de acordo com suas características e propriedades;
 Reconhecer e nomear os diferentes estados físicos da matéria e sua relação com a
temperatura;
 Propor e realizar experimentos simples com diferentes materiais para investigar suas
características e propriedades físicas e químicas, como acidez, solubilidade, cor,
transparência e condutibilidade térmica e elétrica;
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Reconhecer que todos os produtos que consumimos são uma combinação de materiais
(plástico, borracha, madeira, tintas, metais, vidros), tecnologia e também de trabalho
humano;
Identificar origem e processos básicos de produção de bens de consumo, naturais ou
industrializados, reconhecendo e valorizando a participação humana em todas as etapas
dessa produção e avaliando impactos ambientais resultantes dessa atividade;
Investigar a produção de bens no passado e no presente, identificando semelhanças e
diferenças na cadeia produtiva e reconhecendo o desenvolvimento tecnológico como
agente das mudanças observadas;
Investigar relações entre o desenvolvimento tecnológico e a linguagem, relacionando a
introdução constante de novas palavras e estrangeirismos (deletar, mouse, i-pod, email,
etc.) com o desenvolvimento tecnológico;
Reconhecer que o desenvolvimento tecnológico pode contribuir para melhoria ou
degradação da qualidade de vida das pessoas de acordo com o uso que se lhe for dado;
Valorizar o uso consciente da tecnologia e da produção tecnológica, evitando desperdícios
e consumo abusivo de bens;
Reconhecer o lixo como uma produção individual e coletiva, que contribui para a
degradação ambiental e diminui a qualidade de vida da população;
Investigar a produção de lixo em casa e na escola, identificando sua origem, semelhanças e
diferenças e utilizando essas informações para propor e implementar formas de reduzi-los;
Valorizar a redução no consumo, a reutilização e a reciclagem de materiais como formas de
proteção do meio ambiente;
Avaliar escalas naturais e artificiais de tempo envolvidas na decomposição de materiais e
objetos;
Diferenciar o lixo reciclável do não reciclável e analisar os impactos ambientais provocados
por ambos;
Valorizar a coleta seletiva de resíduos sólidos, como lixo orgânico, latas, garrafas pet, vidros
e plásticos em geral como forma de melhoria da qualidade de vida e do ambiente;
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Produzir papel reciclado e realizar compostagem;
Identificar componentes do lixo tóxico, como brinquedos eletrônicos, remédios vencidos,
embalagens de inseticidas e produtos de limpeza, pilhas e baterias, lâmpadas
fluorescentes, cartuchos de impressora e sucata tecnológica em geral,
 Avaliar riscos e reconhecer formas de descartar o lixo tóxico;
 Reconhecer símbolos característicos de reciclagem, como as cores de lixeiras e ícones de
toxidez e materiais recicláveis;
 Investigar diferentes destinos possíveis para o lixo, como lixões, aterros, incineradores ou
centros de reciclagem, relacionando-os com seus benefícios e malefícios e identificar o que
ocorre com o lixo produzido em sua comunidade;
 Reconhecer a poluição do ar e das águas como problema social, identificando suas causas
e sugerindo ações para sua reversão;
 Investigar o ciclo da água na Natureza e estabelecer relações entre ele e o clima terrestre.
 Investigar o ciclo da água em sua casa, identificando entrada, utilização e saída (esgoto),
relacionando-o com o ciclo da água na Natureza.
 Valorizar o uso consciente da água como forma de preservar o meio ambiente e melhorar a
qualidade de vida da população.
5º ANO
Os alunos, ao final do 5º Ano, deverão ser capazes de:
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de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do
assunto tratado, formular e responder perguntas justificando suas respostas, explicar e
compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, argumentar e contra-argumentar;
Planejar e participar de situações de uso da linguagem oral sabendo utilizar alguns
procedimentos de escrita para organizar sua exposição;
Apreciar textos literários;
Selecionar os textos de acordo com os propósitos de sua leitura, sabendo antecipar a
natureza de seu conteúdo e utilizando a modalidade de leitura mais adequada;
Utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão durante a
leitura (pedir ajuda aos colegas e ao professor, reler o trecho que provoca dificuldades,
continuar a leitura com intenção de que o próprio texto permita resolver as dúvidas ou
consultar outras fontes);
Reescrever e/ou produzir textos de autoria utilizando procedimentos de escritor: planejar o
que vai escrever considerando a intencionalidade, o interlocutor, o portador e as
características do gênero; fazer rascunhos; reler o que está escrevendo, tanto para
controlar a progressão temática quanto para melhorar outros aspectos – discursivos ou
notacionais – do texto;
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
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Revisar textos (próprios e de outros), em parceria com os colegas, assumindo o ponto de
vista do leitor com intenção de evitar repetições desnecessárias (por meio de substituição
ou uso de recursos da pontuação); evitar ambigüidades, articular partes do texto, garantir
concordância verbal e nominal;
Revisar textos (próprios e de outros) do ponto de vista ortográfico.
Números
Compreender e utilizar as regras do sistema de numeração decimal;
Reconhecer e representar números racionais;
Explorar diferentes significados das frações em situações-problema: parte-todo, quociente e
razão;
Escrever e comparar números racionais de uso freqüente nas representações fracionária e
decimal;
Identificar e produzir frações equivalentes.

Operações
Compreender diferentes significados das operações envolvendo números naturais;
Resolver adições e subtrações com números naturais por meio de estratégias pessoais e do
uso de técnicas operatórias convencionais;
Resolver multiplicações e divisões com números naturais por meio de estratégias pessoais
e do uso de técnicas operatórias convencionais;
Compreender diferentes significados da adição e subtração envolvendo números racionais
escritos na forma decimal;
Resolver operações de adição e subtração de números racionais na forma decimal por meio
de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas operatórias convencionais;
Resolver problemas que envolvem o uso da porcentagem no contexto diário, como 10%,
20%, 25%, 50%.
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Espaço e forma
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Interpretar e representar a posição ou a movimentação de uma pessoa ou objeto no espaço
e construir itinerários;
Reconhecer semelhanças e diferenças entre poliedros;
Identificar elementos como faces, vértices e arestas de poliedros;
Identificar semelhanças e diferenças entre polígonos, usando critérios como número de
lados, número de ângulos, eixos de simetria e rigidez;
Compor e decompor figuras planas;
Ampliar e reduzir figuras planas.

Grandezas e medidas
Utilizar unidades usuais de tempo e temperatura em situações-problema;
Utilizar o sistema monetário brasileiro em situações-problema;
Utilizar unidades usuais de comprimento, massa e capacidade em situações- problema;
Calcular o perímetro de figuras;
Calcular a área de retângulos ou quadrados;
Utilizar medidas como cm², m², km² e alqueire.
II. Tratamento da informação
Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas
simples, gráficos de colunas, tabelas de dupla entrada e gráficos de barras;
Ler informações apresentadas de maneira organizada por meio de gráficos de linha e de
setor;
Construir gráficos e tabelas com base em informações contidas em textos jornalísticos,
científicos ou outros;
Identificar as possíveis maneiras de combinar elementos de uma coleção e de contabilizálas por meio de estratégias pessoais;
Utilizar a noção de probabilidade em situações-problema simples.
HISTÓRIA DO BRASIL E GEOGRAFIA
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Noções e conceitos de tempo e espaço, permanência e mudança, produção, trabalho, troca,
cooperação, relações sociais e culturais.
Identificar elementos urbanos como transportes, bairros, lazer, atividades econômicas.
Identificar e comparar objetos que permaneceram e que se modificaram na paisagem
urbana em diferentes períodos.
Comparar mapas e imagens que caracterizam bairros e cidades.
Identificar representações gráficas de objetos da paisagem numa perspectiva vertical (de
cima para baixo) e oblíqua.
Identificar dados sobre a população do Estado de São Paulo em representações pictóricas e
mapas temáticos.
Identificar a mobilidade histórica da migração em São Paulo.
Identificar as diferentes contribuições culturais na formação da população brasileira,
destacando traços culturais de grupos sociais.
Elaborar mapa do Brasil com as informações sobre as festas e tradições religiosas.
Conhecer a história individual, registrando relatos da saúde pessoal no presente e no
passado, comparando com os relatos dos outros alunos da classe.
Identificar e registrar doenças envolvendo as histórias dos alunos da classe, e suas
semelhanças e diferenças com as que atingem muitas pessoas (epidemias), discernindo
modos como foram combatidas por autoridades (médicos, prefeitos, etc.) em diferentes
momentos da história da cidade.
Conhecer relações entre histórias pessoais e das famílias usando fontes orais, escritas e
iconográficas.
Conhecer a diversidade da população do bairro, os moradores antigos, as diferentes
procedências das famílias, e as relações de diferenças e de identidades.
Conhecer e registrar a história do bairro usando diferentes fontes históricas: escritas, orais,
iconográficas (fotos, desenhos, pinturas), musicais, etc. , e estudo do meio ou do entorno.
Organizar a história do bairro por meio de texto e de linha do tempo, discernindo
acontecimentos de curta, média e longa duração.
Relacionar as normas e regras de convívio na sala de aula, na escola, no bairro e na
cidade, com leis e normas gerais da sociedade (ex. com estatuto da criança, lei de direitos
humanos, da abolição, contra o racismo, etc )
Relacionar a diversidade cultural da população do bairro, com a população de São Paulo e
do Brasil, identificando e valorizando as diferenças de costumes dos grupos sociais e
étnicos
CIÊNCIAS
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Observar, identificar, registrar e comunicar a presença de variadas formas de energia nos
ambientes em que vivemos como mecânica, elétrica, solar, térmica, química, luminosa,
sonora,etc.;
Reconhecer que a energia pode ser transformada de uma forma em outra;
Identificar aparelhos, dispositivos, substâncias e máquinas como clorofila, placas e
coletores solares, rádio, TV, lâmpadas, celulares, ventiladores e motores em geral que
transformam uma forma de energia em outra.
Reconhecer a alimentação como um processo de transformação de energia química,
armazenada nos alimentos, em energia mecânica e térmica do nosso corpo, identificando
diferentes etapas desse processo.
Reconhecer que os processos vitais dos seres vivos também envolvem transformação de
energia;
Propor e realizar experimentos simples para observar, registrar e comunicar como ocorrem
as transformações de energia.
Reconhecer que todos os processos naturais envolvem consumo ou transformação de
energia;
Diferenciar fontes de energia e formas de energia;
Identificar e reconhecer diferentes fontes de energia;
Investigar as diferentes formas de produção de bens de consumo e de comunicação ao
longo do tempo e relacioná-las com as fontes de energia utilizadas;
Posicionar-se criticamente frente ao uso de diversas fontes de energia, comparando
argumentos favoráveis e contrários ao uso de cada uma delas;
Reconhecer e valorizar a necessidade de consumo consciente de energia como forma de
preservar a natureza e contribuir para a melhoria da qualidade de vida individual e coletiva;
Reconhecer a esfericidade da Terra, sua estrutura e sua composição;
Identificar os movimentos de rotação e translação da Terra e relacioná-los com os ciclos
dia/noite e as estações do ano;
Determinar os pontos cardeais a partir do movimento aparente do Sol;
Identificar direção e tamanho das sombras formadas pela luz do Sol, observando,
comparando e relacionando com a posição do Sol em diferentes horários do dia e do ano;
Observar, identificar, registrar e comunicar as diferentes posições em que o Sol se encontra
num mesmo horário em diferentes épocas do ano e relacioná-las com os movimentos da
Terra em torno do Sol;
Reconhecer a Lua como um satélite natural da Terra, diferenciando-a dos outros planetas e
dos satélites artificiais;
Observar e reconhecer as diferentes fases da Lua, sua duração e sua relação com alguns
fenômenos naturais;
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 Relacionar as fases da Lua e os eclipses com a posição relativa entre o Sol, a Terra e a
Lua;
 Propor experimentos simples para observar e identificar regularidades e modificações
naturais no clima (umidade do ar, temperatura, ventos, chuvas, luz solar) durante um dia,
ao longo de alguns dias ou semanas e no decorrer do ano.
 Relacionar as estações do ano com a inclinação no eixo de rotação da Terra;
 Comparar o ambiente nas diferentes estações do ano, identificando semelhanças e
diferenças nele e relacionando-as com temperaturas, índices pluviométricos e outras
características climáticas;
 Analisar o ciclo da água nas diferentes estações do ano, identificando em qual delas ele
ocorre mais rápido ou mais lentamente;
 Identificar fatores que podem gerar enchentes e propor formas de minimizar sua
concretização e seus efeitos;
 Comparar a Terra com outros planetas do sistema solar, identificando, registrando e
comunicando semelhanças e diferenças,
 Relacionar as características dos planetas com sua distância em relação ao Sol;
 Reconhecer a grandiosidade das distâncias envolvida nas escalas astronômicas em relação
as distâncias terrestres;
 algumas constelações no céu e utilizá-las como pontos de referência para orientação no
espaço e no tempo;
 Reconhecer a existência de vários objetos celestes, como planetas, cometas, asteroides,
estrelas, galáxias, etc. sendo capaz de comparar e diferenciar uns dos outros;
 Conhecer e valorizar diferentes modelos cosmológicos sobre a criação do Universo;
 Diferenciar astronomia de astrologia, posicionando-se criticamente frente ambas formas de
conhecimento;
 Comparar as diferentes formas de reprodução dos seres vivos, diferenciando a reprodução
sexuada da assexuada;
 Observar e reconhecer a importância de aves, insetos e vento na reprodução das plantas;
 Comparar as formas de maternidade e paternidade entre os diferentes animais, analisando
semelhanças e diferenças entre elas; Identificar as partes do corpo que compõem o sistema
reprodutor;
 Investigar a gravidez precoce e as doenças sexualmente transmissíveis e propor formas de
combatê-las.
Objetivos Gerais de Arte para O Ensino Fundamental
202
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O ensino de Arte deverá organizar-se de modo que, ao final do ensino fundamental, os
alunos sejam capazes de:
• expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude de busca pessoal e/ou
coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar
e fruir produções artísticas;
• interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (Artes Visuais,
Dança, Música, Teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizá-los nos trabalhos
pessoais;
• edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento
estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, no percurso de criação que abriga uma
multiplicidade de procedimentos e soluções;
• compreender e saber identificar a arte como fato histórico contextualizado nas diversas
culturas, conhecendo respeitando e podendo observar as produções presentes no entorno, assim
como as demais do patrimônio cultural e do universo natural, identificando a existência de
diferenças
nos padrões artísticos e estéticos;
• observar as relações entre o homem e a realidade com interesse e curiosidade,
exercitando a discussão, indagando, argumentando e apreciando arte de modo sensível;
• compreender e saber identificar aspectos da função e dos resultados do trabalho do
artista, reconhecendo, em sua própria experiência de aprendiz, aspectos do processo percorrido
pelo artista;
• buscar e saber organizar informações sobre a arte em contato com artistas, documentos,
acervos nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, jornais, ilustrações, diapositivos, vídeos,
discos, cartazes) e acervos públicos (museus, galerias, centros de cultura, bibliotecas, fonotecas,
videotecas, cinematecas), reconhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artísticos e
concepções estéticas presentes na história das diferentes culturas e etnias.
ARTE – 4º ao 5º Ano
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• expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude de busca pessoal e/ou
coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar
e fruir produções artísticas;
• interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (Artes Visuais,
Dança, Música, Teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizá-los nos trabalhos
pessoais;
• edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento
estético, respeitando a própria produção e a dos colegas, no percurso de criação que abriga uma
multiplicidade de procedimentos e soluções;
• compreender e saber identificar a arte como fato histórico contextualizado nas diversas
culturas, conhecendo respeitando e podendo observar as produções presentes no entorno, assim
como as demais do patrimônio cultural e do universo natural, identificando a existência de
diferenças
nos padrões artísticos e estéticos; • observar as relações entre o homem e a realidade com
interesse e curiosidade, exercitando a discussão, indagando, argumentando e apreciando arte de
modo sensível;
• compreender e saber identificar aspectos da função e dos resultados do trabalho do
artista, reconhecendo, em sua própria experiência de aprendiz, aspectos do processo percorrido
pelo artista;
• buscar e saber organizar informações sobre a arte em contato com artistas, documentos,
acervos nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, jornais, ilustrações, diapositivos, vídeos,
discos, cartazes) e acervos públicos (museus, galerias, centros de cultura, bibliotecas, fonotecas,
videotecas, cinematecas), reconhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artísticos e
concepções estéticas presentes na história das diferentes culturas e etnias.
Objetivos Gerais de Educação Física
Espera-se que ao final do ensino fundamental os alunos sejam capazes de:
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• participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e construtivas com
os outros, reconhecendo e respeitando características físicas e de desempenho de si próprio e dos
outros, sem discriminar por características pessoais, físicas, sexuais ou sociais;
• adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações lúdicas e
esportivas, repudiando qualquer espécie de violência;
• conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestações de cultura
corporal do Brasil e do mundo, percebendo-as como recurso valioso para a integração entre
pessoas e entre diferentes grupos sociais;
• reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis de
higiene, alimentação e atividades corporais, relacionando-os com os efeitos sobre a própria saúde
e de recuperação, manutenção e melhoria da saúde coletiva;
• solucionar problemas de ordem corporal em diferentes contextos, regulando e dosando o
esforço em um nível compatível com as possibilidades, considerando que o aperfeiçoamento e o
desenvolvimento das competências corporais decorrem de perseverança e regularidade e
devem ocorrer de modo saudável e equilibrado;
• reconhecer condições de trabalho que comprometam os processos de crescimento e
desenvolvimento, não as aceitando para si nem para os outros, reivindicando condições de vida
dignas;
• conhecer a diversidade de padrões de saúde, beleza e estética corporal que existem nos
diferentes grupos sociais, compreendendo sua inserção dentro da cultura em que são produzidos,
analisando criticamente os padrões divulgados pela mídia e evitando o consumismo e o
preconceito;
• conhecer, organizar e interferir no espaço de forma autônoma, bem como reivindicar locais
adequados para promover atividades corporais de lazer, reconhecendo-as como uma necessidade
básica do ser humano e um direito do cidadão.
Educação Física - 4º ao 5º Ano
Espera-se que ao final do ciclo intermediário os alunos sejam capazes de:
• participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar uma atitude cooperativa e
solidária, sem discriminar os colegas pelo desempenho ou por razões sociais,físicas,sexuais ou
culturais;
• conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais de forma a poder
estabelecer algumas metas pessoais (qualitativas e quantitativas);
• conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas das diferentes manifestações de
cultura corporal presentes no cotidiano;
• organizar autonomamente alguns jogos, brincadeiras ou outras atividades corporais
simples.
6.2 Síntese dos objetivos dos conteúdos programáticos Expectativas de Aprendizagem – 6º ao 9º Ano
205
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Objetivos Gerais de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental
Ao longo dos oito anos do ensino fundamental, espera-se que os alunos adquiram progressivamente
uma competência em relação à linguagem que lhes possibilite resolver problemas da vida cotidiana, ter
acesso aos bens culturais e alcançar a participação plena no mundo letrado.
Para que essa expectativa se concretize, o ensino de Língua Portuguesa deverá organizar-se de
modo que os alunos sejam capazes de:
• expandir o uso da linguagem em instâncias privadas e utilizá-la com eficácia em instâncias públicas,
sabendo assumir a palavra e produzir textos — tanto orais como escritos — coerentes, coesos, adequados a
seus destinatários, aos objetivos a que se propõem e aos assuntos tratados;
• utilizar diferentes registros, inclusive os mais formais da variedade linguística valorizada
socialmente, sabendo adequá-los às circunstâncias da situação comunicativa de que participam;
• conhecer e respeitar as diferentes variedades linguísticas do português falado;
• compreender os textos orais e escritos com os quais se defrontam em diferentes situações de
participação social, interpretando-os corretamente e inferindo as intenções de quem os produz;
• valorizar a leitura como fonte de informação, via de acesso aos mundos criados pela literatura e
possibilidade de fruição estética, sendo capazes de recorrer aos materiais escritos em função de diferentes
objetivos;
• utilizar a linguagem como instrumento de aprendizagem, sabendo como proceder para ter acesso,
compreender e fazer uso de informações contidas nos textos: identificar aspectos relevantes; organizar
notas; elaborar roteiros; compor textos coerentes a partir de trechos oriundos de diferentes fontes; fazer
resumos, índices, esquemas, etc.;
• valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais, sendo capazes de
expressar seus sentimentos, experiências, idéias e opiniões, bem como de acolher, interpretar e considerar
os dos outros, contrapondo-os quando necessário;
• usar os conhecimentos adquiridos por meio da prática de reflexão sobre a língua para expandirem
as possibilidades de uso da linguagem e a capacidade de análise crítica;
• conhecer e analisar criticamente os usos da língua como veículo de valores e preconceitos de
classe, credo, gênero ou etnia.
OBJETIVOS GERAIS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
206
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Os objetivos são orientados para a sensibilização do aluno em relação à Língua
Estrangeira pelos seguintes focos:
• o mundo multilíngue e multicultural em que vive;
• a compreensão global (escrita e oral);
• o empenho na negociação do significado e não na correção.
Ao longo dos quatro anos do ensino fundamental, espera-se com o ensino de Língua Estrangeira que
o aluno seja capaz de:
• identificar no universo que o cerca as línguas estrangeiras que cooperam nos sistemas de
comunicação, percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilíngue e compreendendo o papel
hegemônico que algumas línguas desempenham em determinado momento histórico;
• vivenciar uma experiência de comunicação humana, pelo uso de uma língua estrangeira, no que se
refere a novas maneiras de se expressar e de ver o mundo, refletindo sobre os costumes ou
maneiras de agir e interagir e as visões de seu próprio mundo, possibilitando maior entendimento de
um mundo plural e de seu próprio papel como cidadão de seu país e do mundo;
• reconhecer que o aprendizado de uma ou mais línguas lhe possibilita o acesso a bens culturais da
humanidade construídos em outras partes do mundo;
• construir conhecimento sistêmico, sobre a organização textual e sobre como e quando utilizar a
linguagem nas situações de comunicação, tendo como base os conhecimentos da língua materna;
• construir consciência linguística e consciência crítica dos usos que se fazem da língua estrangeira
que está aprendendo;
• ler e valorizar a leitura como fonte de informação e prazer, utilizando-a como meio de acesso ao
mundo do trabalho e dos estudos avançados;
• utilizar outras habilidades comunicativas de modo a poder atuar em situações diversas.
Objetivos do Ensino de Matemática no Ensino Fundamental Ciclo 6º ao 9º Ano
Neste ciclo, o ensino de Matemática deve levar o aluno a:
• Ampliar o significado do número natural pelo seu uso em situações problema e pelo
reconhecimento de relações e regularidades.
• Construir o significado do número racional e de suas representações (fracionária e decimal), a partir
de seus diferentes usos no contexto social.
• Interpretar e produzir escritas numéricas, considerando as regras do sistema de numeração decimal
e estendendo-as para a representação dos números racionais na forma decimal.
• Resolver problemas, consolidando alguns significados das operações fundamentais e construindo
novos, em situações que envolvam números naturais e, em alguns casos, racionais.
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• Ampliar os procedimentos de cálculo — mental, escrito, exato, aproximado — pelo conhecimento de
regularidades dos fatos fundamentais, de propriedades das operações e pela antecipação e verificação de
resultados.
• Refletir sobre procedimentos de cálculo que levem à ampliação do significado do número e das
operações, utilizando a calculadora como estratégia de verificação de resultados.
• Estabelecer pontos de referência para interpretar e representar a localização e movimentação de
pessoas ou objetos, utilizando terminologia adequada para descrever posições.
• Identificar características das figuras geométricas, percebendo semelhanças e diferenças entre
elas, por meio de composição e decomposição, simetrias, ampliações e reduções.
• Recolher dados e informações, elaborar formas para organizá-los e expressá-los, interpretar dados
apresentados sob forma de tabelas e gráficos e valorizar essa linguagem como forma de comunicação.
• Utilizar diferentes registros gráficos — desenhos, esquemas, escritas numéricas — como recurso
para expressar ideias, ajudar a descobrir formas de resolução e comunicar estratégias e resultados.
• Identificar características de acontecimentos previsíveis ou aleatórios a partir de situaçõesproblema, utilizando recursos estatísticos e probabilísticos.
• Construir o significado das medidas, a partir de situações-problema que expressem seu uso no
contexto social e em outras áreas do conhecimento e possibilitem a comparação de grandezas de mesma
natureza.
• Utilizar procedimentos e instrumentos de medida usuais ou não, selecionando o mais adequado em
função da situação-problema e do grau de precisão do resultado.
• Representar resultados de medições, utilizando a terminologia convencional para as unidades mais
usuais dos sistemas de medida, comparar com estimativas prévias e estabelecer relações entre diferentes
unidades de medida.
• Demonstrar interesse para investigar, explorar e interpretar, em diferentes contextos do cotidiano e
de outras áreas do conhecimento, os conceitos e procedimentos matemáticos abordados neste ciclo.
• Vivenciar processos de resolução de problemas, percebendo que para resolvê-los é preciso
compreender, propor e executar um plano de solução, verificar e comunicar a resposta.
Objetivos do ensino de Ciências naturais no Ensino Fundamental – 6º ao 9º Ano
• Caracterizar causas e consequências da poluição da água, do ar e do solo.
• Caracterizar espaços do planeta possíveis de serem ocupados pelo homem, considerando as
condições de qualidade de vida.
• Compreender o corpo humano como um todo integrado e a saúde como bem-estar físico, social e
psíquico do indivíduo.
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• Compreender o alimento como fonte de matéria e energia para o crescimento e manutenção do
corpo, e a nutrição como conjunto de transformações sofridas pelos alimentos no corpo humano: a digestão,
a absorção e o transporte de substâncias e a eliminação de resíduos.
• Estabelecer relação entre a falta de asseio corporal, a higiene ambiental e a ocorrência de doenças
no homem.
• Identificar as defesas naturais e estimuladas (vacinas) do corpo.
• Caracterizar o aparelho reprodutor masculino e feminino, e as mudanças no corpo durante a
puberdade, respeitando as diferenças individuais do corpo e do comportamento nas várias fases da vida.
• Identificar diferentes manifestações de energia — luz, calor, eletricidade e som — e conhecer
alguns processos de transformação de energia na natureza e por meio de recursos tecnológicos.
• Identificar os processos de captação, distribuição e armazenamento de água e os modos
domésticos de tratamento da água — fervura e adição de cloro —, relacionando-os com as condições
necessárias à preservação da saúde.
• Compreender a importância dos modos adequados de destinação das águas servidas para a
promoção e manutenção da saúde.
• Caracterizar materiais recicláveis e processos de tratamento de alguns materiais do lixo — matéria
orgânica, papel, plástico, etc.
• Formular perguntas e suposições sobre o assunto em estudo.
• Buscar e coletar informações por meio da observação direta e indireta, da experimentação, de
entrevistas e visitas, conforme requer o assunto em estudo e sob orientação do professor.
• Confrontar as suposições individuais e coletivas com as informações obtidas, respeitando as
diferentes opiniões, e reelaborando suas ideias diante das evidências apresentadas.
• Organizar e registrar as informações por intermédio de desenhos, quadros, tabelas, esquemas,
gráficos, listas, textos e maquetes, de acordo com as exigências do assunto em estudo, sob orientação do
professor.
• Interpretar as informações por meio do estabelecimento de relações de dependência, de causa e
efeito, de sequência e de forma e função.
• Responsabilizar-se no cuidado com os espaços que habita e com o próprio corpo, incorporando
hábitos possíveis e necessários de alimentação e higiene no preparo dos alimentos, de repouso e lazer
adequados.
• Valorizar a vida em sua diversidade e a preservação dos ambientes.
Objetivos gerais de história para o ensino fundamental
Espera-se que, ao longo do ensino fundamental, os alunos gradativamente possam ler e
compreender sua realidade posicionar-se, fazer escolhas e agir criteriosamente. Nesse sentido, os alunos
deverão ser capazes de:
• identificar o próprio grupo de convívio e as relações que estabelecem com outros tempos e
espaços;
• organizar alguns repertórios histórico-culturais que lhes permitam localizar acontecimentos numa
multiplicidade de tempo, de modo a formular explicações para algumas questões do presente e do passado;
209
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• conhecer e respeitar o modo de vida de diferentes grupos sociais, em diversos tempos e espaços,
em suas manifestações culturais, econômicas, políticas e sociais, reconhecendo semelhanças e diferenças
entre eles;
• reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas, presentes na sua realidade e em
outras comunidades, próximas ou distantes no tempo e no espaço;
• questionar sua realidade, identificando alguns de seus problemas e refletindo sobre algumas de
suas possíveis soluções, reconhecendo formas de atuação política institucionais e organizações coletivas da
sociedade civil;
• utilizar métodos de pesquisa e de produção de textos de conteúdo histórico, aprendendo a ler
diferentes registros escritos, iconográficos, sonoros;
• valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a diversidade, reconhecendo- a como um direito dos
povos e indivíduos e como um elemento de fortalecimento da democracia.
Objetivos gerais de geografia para o ensino fundamental
Espera-se que, ao longo dos oito anos do ensino fundamental, os alunos construam um conjunto de
conhecimentos referentes a conceitos, procedimentos e atitudes relacionados à Geografia, que lhes
permitam ser capazes de:
• conhecer a organização do espaço geográfico e o funcionamento da natureza em suas múltiplas
relações, de modo a compreender o papel das sociedades em sua construção e na produção do território, da
paisagem e do lugar;
• identificar e avaliar as ações dos homens em sociedade e suas consequências em diferentes
espaços e tempos, de modo a construir referenciais que possibilitem uma participação propositiva e reativa
nas questões socioambientais locais;
• compreender a espacialidade e temporalidade dos fenômenos geográficos estudados em suas
dinâmicas e interações;
• compreender que as melhorias nas condições de vida, os direitos políticos, os avanços técnicos e
tecnológicos e as transformações socioculturais são conquistas decorrentes de conflitos e acordos, que ainda
não são usufruídas por todos os seres humanos e, dentro de suas possibilidades, empenhar-se em
democratizá-las;
• conhecer e saber utilizar procedimentos de pesquisa da Geografia para compreender o espaço, a
paisagem, o território e o lugar, seus processos de construção, identificando suas relações, problemas e
contradições;
• fazer leituras de imagens, de dados e de documentos de diferentes fontes de informação, de modo
a interpretar, analisar e relacionar informações sobre o espaço geográfico e as diferentes paisagens;
• saber utilizar a linguagem cartográfica para obter informações e representar a espacialidade dos
fenômenos geográficos;
• valorizar o patrimônio sociocultural e respeitar a sociodiversidade, reconhecendo-a como um direito
dos povos e indivíduos e um elemento de fortalecimento da democracia.
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OBJETIVOS GERAIS DE ARTE PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
Nesse sentido, o ensino de Arte deverá organizar-se de modo que, ao final do ensino fundamental,
os alunos sejam capazes de:
• expressar e saber comunicar-se em artes mantendo uma atitude de busca pessoal e/ou coletiva,
articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções
artísticas;
• interagir com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (Artes Visuais, Dança,
Música, Teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizá-los nos trabalhos pessoais;
• edificar uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal e conhecimento estético,
respeitando a própria produção e a dos colegas, no percurso de criação que abriga uma multiplicidade de
procedimentos e soluções;
• compreender e saber identificar a arte como fato histórico contextualizado nas diversas culturas,
conhecendo respeitando e podendo observar as produções presentes no entorno, assim como as demais do
patrimônio cultural e do universo natural, identificando a existência de diferenças nos padrões artísticos e
estéticos;
• observar as relações entre o homem e a realidade com interesse e curiosidade, exercitando a
discussão, indagando, argumentando e apreciando arte de modo sensível;
• compreender e saber identificar aspectos da função e dos resultados do trabalho do artista,
reconhecendo, em sua própria experiência de aprendiz, aspectos do processo percorrido pelo artista;
• buscar e saber organizar informações sobre a arte em contato com artistas, documentos, acervos
nos espaços da escola e fora dela (livros, revistas, jornais, ilustrações, diapositivos, vídeos, discos, cartazes)
e acervos públicos (museus, galerias, centros de cultura, bibliotecas, fonotecas, videotecas, cinematecas),
reconhecendo e compreendendo a variedade dos produtos artísticos e concepções estéticas presentes na
história das diferentes culturas e etnias.
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6.3 -
Síntese dos objetivos dos conteúdos programáticos
- Ensino
Médio
COMPETENCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS EM LINGUA PORTUGUESA




Considerar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como
representação simbólica de experiências humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida
social.
Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal,relacionando textos/contextos,mediante a
natureza,função,organização,estrutura,de
acordo
com
as
condições
e
produção/recepção(intensa,época,local,interlocutores participantes da criação e propagação de ideias e
escolhas).
Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal.
Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da
organização do mundo e da própria identidade.
Representação e comunicação


Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verba.·
Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da
organização do mundo e da própria identidade.


Aplicar as tecnologias de comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos
relevantes da vida.
investigação e compreensão.

Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza,
função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção. Recepção (intenção, época, local,
interlocutores participantes da criação e propagação das ideias e escolhas,

tecnologias disponíveis). Recuperar, pelo estudo do texto literário, as formas instituídas de construção do
imaginário coletivo, o patrimônio representativo da cultura e as classificações preservadas e divulgadas, no
eixo temporal e espacial.
Articular as redes de diferenças e semelhanças entre a língua oral e escrita e seus códigos sociais,
contextuais e linguísticos.

contextualização sócio - cultural

Considerar a Língua Portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como
representação simbólica de experiências humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida
social.
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
Entender os impactos das tecnologias da comunicação, em especial da língua. Escrita, na vida nos
processos de produção no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Línguas Estrangeiras
Moderna
.





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





Saber distinguir entre as variantes linguísticas.
Escolher o registro adequado á situação na qual se processa a comunicação.·.
Escolher o vocábulo que melhor reflita a ideia que pretenda comunicar.
Compreender de forma determinada expressão pode ser interpretado em razão de aspectos sociais e/ou
culturais.··.
Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir e sentir de quem os
produz.
Utilizar os mecanismos de coerência e coesão na produção em Língua Estrangeira ( oral e/ou escrita) .
Todos os textos referentes á produção e à recepção em qualquer idioma regem-se por princípios gerais de
coerência e coesão e , por isso, somos capazes de entender e de sermos entendidos.
Utilizar as estratégias verbais e não verbais para compensar falhas na comunicação ( como o fato de não ser
capaz de recordar, momentaneamente, uma forma gramatical ou lexical) , para favorecer a efetiva
comunicação e alcançar o efeito pretendido ( falar mais lentamente, ou enfatizando certas palavras, de
maneira proposital, para obter determinados efeitos retóricos, por exemplo).
Representação e comunicação
Escolher o registro adequado à situação na qual se processa a comunicação e o vocábulo que melhor reflita
a ideia que pretende comunicar.
Utilizar os mecanismos de coerências e coesão na produção oral e/ou escrita.·.
Utilizar as estratégias verbais e não verbais para compensar as falhas, favorecer a efetiva comunicação e
alcançar o efeito pretendido em situações de produção e leitura.
Conhecer e usar as línguas estrangeiras modernas como instrumento de acesso a informações a outras
culturas e grupos sociais.
Investigação e compreensão
Compreender de que forma determinada expressão pode ser interpretada em razão de aspectos sociais
e/ou culturas.
Analisar os recursos expressivos da linguagem verbal, relacionando textos/contextos mediante a natureza,
função, organização, estrutura, de acordo com as condições de produção/recepção (

intenção,época, local, interlocutores participantes da criação e propagação de ideias e escolhas, tecnologias
disponíveis).
Contextualização sócio - cultural


Saber distinguir as variantes linguísticas.
Compreender em que medida os enunciados refletem forma de ser, pensar, agir e sentir de quem os produz.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Educação Física .
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
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

Espera-se que no decorrer do Ensino Médio, em Educação Física, as seguintes competências sejam
desenvolvidas pelos alunos:
Compreender o funcionamento do organismo humano, de forma a reconhecer e modificar as atividades
corporais, valorizando-as como recursos para melhoria das suas aptidões físicas;
Desenvolver as noções conceituais de esforço, intensidade e frequência, aplicando-as em suas práticas
corporais.
Refletir sobre informações especifica da cultura corporal, sendo capazes de discerni-las e reintegra-las em
bases científicas, adotando uma postura autônoma na seleção de atividades e procedimentos para
manutenção ou aquisição da saúde.
Assumir uma postura ativa, na prática das atividades físicas, e consciente da importância delas na vida do
cidadão.
Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenças de
desempenho, linguagem e expressão.
Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenças individuais e
procurando colaborar.
Para que o grupo possa atingir os objetivos a que se propôs.
Reconhecer
na
convivência
e
nas
práticas
pacifica
maneiras
eficazes
de
crescimento coletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrática sobre os diferentes pontos
de vista postos em debate.
Interessar-se pelo surgimento das múltiplas variações da atividade física, enquanto objeto de pesquisa, área
de grande interesse social e mercado de trabalho promissor.
Demonstrar autonomia na elaboração de atividades corporais,assim como capacidade para discutir e
modificar regras, reunindo elementos de várias manifestações de movimento e estabelecendo uma melhor
utilização dos conhecimentos adquiridos sobre a cultura corporal.
Investigação e Compreensão
Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer e modificar as
atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptidões físicas.
Desenvolver as noções conceituadas de reforço, intensidade e frequência, aplicando-as em suas práticas
corporais.
Refletir sobre as informações especifica da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpretá-las
em bases científicas, adotando uma postura autônoma, na seleção de atividades procedimentos para a
manutenção ou aquisição de saúde.
Contextualização - sócio - cultural

Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo e valorizando as diferenças de
desempenho, linguagem e expressão.
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Habilidades e competências a serem desenvolvidas em Arte
Realizar produções artísticas, individuais e ou coletivas,nas linguagens da Arte(música, artes visuais,
música,dança,teatro,artes audiovisuais)analisando, refletindo e compreendendo os diferentes processos
produtivos,com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal,como manifestações socioculturais e
históricas.
• fazer criar improvisações, composições, arranjos, jingles, trilhas sonoras dentre outras,utilizando
vozes e outros instrumentos acústicos e eletrônicos, inventado e construídos pelos próprios alunos;
• empregar formas de registros gráficos e convencionais ou não, na escrita e na leitura de partituras,
bem como formas de registro sonoro em áudio. Rádio, vídeo,telas informáticas e outra integrante em de
mídias e artes audiovisuais;
• Fazer interpretações de músicas presentes na hereditariedade das manifestações musicais que
fazem parte do universo cultural dos jovens, incluindo músicas de outras culturas,bem como as decorrentes
de processo de erudição e as que resultam de novas estruturas comunicativas,ligadas ao desenvolvimento
tecnológico;
•Fazer trabalhos artísticos como, desenho, pintura, modelagem, gravuras, esculturas, fotografias,
reprografias, ambientes de vitrines,cenário, design, artes gráficas ( folhetos, cartazes, capas de
discos,encartes, logotipos,dentre outros);
• saber fazer trabalhos artísticos em telas informáticas,vídeos, CD-ROM, home- Page dentre outros,
integrando as artes audiovisuais;
• analisar os sistemas de representação visual,audiovisual e as possibilidades estéticas, bem como
de comunicação presentes em seus trabalhos,de seus colegas e de outras pessoas;
• investigar em suas produções de arte visuais e audiovisuais, inclusive as informatizadas,
Apreciar produtos de arte, em suas vária linguagens, desenvolvendo tanto a fruição quanto a análise
estética, conhecendo, analisando,refletindo e compreendendo critérios culturalmente construídos e
embasados
em
conhecimentos
afins,
de
caráter
filosófico,
histórico,sociológico,antropológico,psicológico,semiótico, científico e tecnológico, dentre outros. Analisar,
refletir,respeitar e preservar as diversas manifestações da arte – em suas múltiplas linguagens – utilizadas
por diferentes grupos sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio nacional e internacional, que se deve
conhecer e compreender em sua dimensão sócio-histórica.
Valorizar o trabalho dos profissionais e técnicos das linguagens artísticas, dos profissionais da crítica,
da divulgação e circulação dos produtos de arte.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Biologia
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• Representação e comunicação
• Descrever processos e característica do ambiente ou de seres vivos, observados em microscópios
e a olho nu.
• Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia.
• Apresentar suposições e hipóteses acerca dos fenômenos biológicos em estudo.
• Apresentar, de forma organizada, o conhecimento biológico apreendido,através de textos,
desenhos, esquemas,gráficos, tabelas, maquetes,etc.
• Conhecer diferentes formas de obter informações( observação, experimento, leitura de imagem,
entrevista),selecionando aquelas pertinentes ao tema biológico em estudo.
• Expressar dúvidas, ideias e conclusões acerca dos fenômenos biológicos.
Investigação e Compreensão
• Relacionar fenômenos, fatos processos e ideias em Biologia, elaborando conceitos, identificando
regularidades e diferenças, construindo generalizações.
• Utilizar critérios científicos para realizar classificações de animais, vegetais,etc
• Relacionar os diverso conteúdos conceituais de Biologia (lógica interna),na compreensão de
fenômenos.
•Estabelecer relações entre parte e todo de um fenômeno e processo biológico
• Selecionar e utilizar metodologias científicas adequadas para a resolução de problemas, fazendo
uso, quando for o caso, de tratamento estatístico na análise de dados coletados.
• Formular questões, diagnósticos e propor soluções para problemas apresentados, utilizando
elementos da Biologia.
• Utilizar noções e conceito da Biologia em novas situações de aprendizado (existencial ou escolar).
• Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos ou processos
biológicos (lógica externa).
Contextualização sócio - cultural
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• Reconhecer a Biologia como um fazer humano e, portanto, histórico, fruto da conjunção de fatores
sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e tecnológicos.
• Identificas a interferência de aspectos místicos e culturais nos conhecimentos do senso comum
relacionados a aspectos biológicos.
• Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformações intencionais por ele
produzidas no seu ambiente.
• Julgar ações de intervenção, identificando aquelas que visam à preservação e à implementação da
saúde individual, coletiva e do ambiente.
• Identificar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico,
considerando a preservação da vida, as condições de vida e as concepções de desenvolvimento sustentável.
Competência e habilidades a serem desenvolvidas em Física
• Compreender enunciados que envolvam códigos e símbolos físicos. Compreender manuais de
instalação e utilização de aparelhos.
• Utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão do saber
físico. Ser capaz de discriminar e traduzir as linguagens matemática e discursiva entre si.
• Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua
representação simbólica. Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através
de tal linguagem.
• Conhecer fontes de informações e formas de obter informações relevantes, sabendo interpretar
notícias científicas.
• Elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados.
Investigação e compreensão
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• Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar. Identificar
regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses,
testar.
• Conhecer e utilizar conceitos físicos. Relacionar grandezas, quantificar, identificar parâmetros
relevantes. Compreender e utilizar leis e teorias físicas.
• Compreender a Física presente no mundo vivencial e nos equipamentos e procedimentos
tecnológicos. Descobrir o “como funciona” de aparelhos.
• Construir e investigar situações-problema, identificar a situação física, utilizar modelos físicos,
generalizar de uma a outra situação, prever, avaliar, analisar previsões.
• Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científico.
Contextualização sócio - cultural
• Reconhecer a Física enquanto construção humana, aspectos de sua história e relações com o
contexto cultural, social, político e econômico.
• Reconhecer o papel da Física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios
tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.
• Dimensionar a capacidade crescente do homem propiciada pela tecnologia.
• Estabelecer relações entre o conhecimento físico e outras formas de expressão da cultura humana.
• Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos
e/ou tecnológicos relevantes.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Química
Representação e comunicação
• Descrever as transformações químicas em linguagens discursivas.
• Compreender os códigos e símbolos próprios da Química atual.
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• Traduzir a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice-versa. Utilizar a
representação simbólica das transformações químicas e reconhecer suas modificações ao longo do tempo.
• Traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química: gráficos, tabelas e
relações matemáticas.
• Identificar fontes de informação e formas de obter informações relevantes para o conhecimento da
Química (livro, computador, jornais, manuais etc).
Investigação e compreensão
• Compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógico empírica).
• Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógico-formal).
• Compreender dados quantitativos, estimativa e medidas, compreender relações proporcionais
presentes na Química (raciocínio proporcional).
• Reconhecer tendências e relações a partir de dados experimentais ou outros (classificação,
seriação e correspondência em Química).
• Selecionar e utilizar ideias e procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para a resolução de
problemas qualitativos e quantitativos em Química, identificando e acompanhando as variáveis relevantes.
• Reconhecer ou propor a investigação de um problema relacionado à Química, selecionando
procedimentos experimentais pertinentes.
• Desenvolver conexões hipotético - lógicas que possibilitem previsões acerca das transformações
químicas.
Contextualização sócio - cultural
• Reconhecer aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano
com o ambiente.
• Reconhecer o papel da Química no sistema produtivo, industrial e rural.
• Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da Química e
aspectos sócio – político - culturais.
• Reconhecer os limites éticos e morais que podem estar envolvidos no desenvolvimento da Química
e da tecnologia.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Matemática
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Representação e comunicação
• Ler e interpretar textos de Matemática.
• Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões etc).
• Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para linguagem simbólica (equações,
gráficos, diagramas, fórmulas, tabelas etc.) e vice-versa.
• Exprimir-se com correção e clareza, tanto na língua materna, como na linguagem matemática,
usando a terminologia correta.
• Produzir textos matemáticos adequados.
• Utilizar adequadamente os recursos tecnológicos como instrumentos de produção e de
comunicação.
• Utilizar corretamente instrumentos de medição e de desenho.
Investigação e compreensão
• Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões etc).
• Procurar, selecionar e interpretar informações relativas ao problema.
• Formular hipóteses e prever resultados.
• Selecionar estratégias de resolução de problemas.
• Interpretar e criticar resultados numa situação concreta.
• Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos.
• Fazer e validar conjecturas, experimentando, recorrendo a modelos, esboços, fatos conhecidos,
relações e propriedades.
• Discutir idéias e produzir argumentos convincentes.
Contextualização sócio - cultural
• Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação e intervenção no real.
• Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em especial em outras áreas do
conhecimento.
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• Relacionar etapas da história da Matemática com a evolução da humanidade.
• Utilizar
potencialidades.
adequadamente
calculadoras
e
computador,
reconhecendo
suas
limitações
e
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em História
Representação e comunicação
• Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo o papel das
diferentes linguagens, dos diferentes agentes sociais e dos diferentes contextos envolvidos em sua
produção.
• Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos, a partir das categorias e
procedimentos próprios do discurso historiográfico.
Investigação e compreensão
• Relativizar as diversas concepções de tempo e as diversas formas de periodização do tempo
cronológico, reconhecendo-as como construções culturais e históricas.
• Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos
históricos.
• Construir a identidade pessoal e social na dimensão histórica, a partir do reconhecimento do papel
do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto dos mesmos.
• Atuar sobre os processos de construção da memória social, partindo da crítica dos diversos
“lugares de memória” socialmente instituídos.
Contextualização - sócio - cultural
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• Situar as diversas produções da cultura – as linguagens, as artes, a filosofia, a religião, as ciências,
as tecnologias e outras manifestações sociais – nos contextos históricos de sua
constituição e significação.
• Situar os momentos históricos nos diversos ritmos da duração e nas relações de sucessão e/ou de
simultaneidade.
• Comparar problemáticas atuais e de outros momentos históricos.
• Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Geografia
Representação e comunicação
• Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da Geografia (mapas, gráficos, tabelas etc.),
considerando-os como elementos de representação de fatos e fenômenos espaciais e/ou especializados.
• Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográfica e geográfica, como formas de organizar e
conhecer a localização, distribuição e frequência dos fenômenos naturais e humanos.
Investigação e compreensão
• Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação, identificando
as singularidades ou generalidades de cada lugar, paisagem ou território.
• Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a observação dos processos de
formação e transformação dos territórios, tendo em vista as relações de trabalho, a incorporação de técnicas
e tecnologias e o estabelecimento de redes sociais.
• Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e degradação da vida no
planeta, tendo em vista o conhecimento da sua dinâmica e a mundialização dos fenômenos culturais,
econômicos, tecnológicos e políticos que incidem sobre a natureza, nas diferentes escalas – local, regional,
nacional e global.
Contextualização - sócio - cultural
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• Reconhecer na aparência das formas visíveis e concretas do espaço geográfico atual a sua
essência, ou seja, os processos históricos, construídos em diferentes tempos, e os processos
contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes agentes, que resultam em profundas mudanças na
organização e no conteúdo do espaço.
• Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da Geografia.
• Identificar, analisar e avaliar o impacto das transformações naturais, sociais, econômicas, culturais
e políticas no seu “lugar-mundo”, comparando, analisando e sintetizando a densidade das relações e
transformações que tornam concreta e vivida a realidade.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Filosofia
Representação e comunicação
• Ler textos filosóficos de modo significativo.
• Ler, de modo filosófico, textos de diferentes estruturas e registros.
• Elaborar por escrito o que foi apropriado de modo reflexivo.
• Debater, tomando uma posição, defendendo-a argumentativamente e mudando de posição face a
argumentos mais consistentes.
Investigação e compreensão
• Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos nas Ciências
Naturais e Humanas, nas Artes e em outras produções culturais.
Contextualização - sócio - cultural
• Contextualizar conhecimentos filosóficos, tanto no plano de sua origem específica, quanto em
outros planos: o pessoal-biográfico; o entorno sócio - político, histórico e cultural; o horizonte da sociedade
científico-tecnológica.
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Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Sociologia, Antropologia e
Política
Representação e comunicação
• Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das
Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e as do senso comum.
• Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir das observações e
reflexões realizadas.
Investigação e compreensão
• Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a “visão de
mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os vários grupos sociais.
• Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa,
avaliando o papel ideológico do “marketing” enquanto estratégia de persuasão do consumidor e do próprio
eleitor.
• Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e segmentos sociais,
agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto princípio estético, político e ético que supera
conflitos e tensões do mundo atual.
Contextualização - sócio - cultural
• Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de qualificação exigida,
gerados por mudanças na ordem econômica.
• Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, no
contexto do Estado de Direito, atuando para que haja, efetivamente, uma reciprocidade de direitos e deveres
entre o poder público e o cidadão e também entre os diferentes grupos.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas em Sociologia
Representação e comunicação
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• Identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade: as explicações das
Ciências Sociais, amparadas nos vários paradigmas teóricos, e as do senso comum.
• Produzir novos discursos sobre as diferentes realidades sociais, a partir das observações e
reflexões realizadas.
Investigação e compreensão
• Construir instrumentos para uma melhor compreensão da vida cotidiana, ampliando a visão de
mundo” e o “horizonte de expectativas”, nas relações interpessoais com os vários grupos sociais.
• Construir uma visão mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa,
avaliando o papel ideológico do “marketing” enquanto estratégia de persuasão do consumidor e do próprio
eleitor.
• Compreender e valorizar as diferentes manifestações culturais de etnias e segmentos sociais,
agindo de modo a preservar o direito à diversidade, enquanto princípio estético, político e ético que supera
conflitos e tensões do mundo atual.
Contextualização - sócio - cultural
• Compreender as transformações no mundo do trabalho e o novo perfil de qualificação exigida,
gerados por mudanças na ordem econômica.
• Construir a identidade social e política, de modo a viabilizar o exercício da cidadania plena, no
contexto do Estado de Direito, atuando para que haja, efetivamente, uma reciprocidade de direitos e deveres
entre o poder público e o cidadão e também entre os diferentes grupos.
6.4- Procedimentos para acompanhamento e avaliação dos cursos:
 Progressão Continuada de Estudos
No Ensino Fundamental a Escola adota o regime de Progressão Continuada, assim
entendido aquele em que ao aluno não será retido por aproveitamento no final do ciclo
alfabetização (3º ano), intermediário (6º ano) e ciclo final (9ºano) desde que:
- submeta-se a todos os processos de avaliação;
- participe das atividades de recuperação relativas aos componentes em que
demonstrar baixo rendimento;
- não ultrapasse os 25%, em faltas injustificadas, do total de horas-aula previsto pelo
Regimento Escolar . Para os alunos do 9º ano, se necessário, será aplicado o regime de
progressão parcial de estudos, nos termos dos artigos 41 e 42 do Regimento Escolar.
 Progressão Parcial de Estudos
No Ensino Médio o regime será de progressão parcial para os alunos que após
estudos de recuperação não apresentarem rendimento escolar satisfatório e nas seguintes
condições:
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- o aluno com rendimento insatisfatório em até três disciplinas será classificado na
série subseqüente, devendo submeter-se a estudos paralelos de recuperação ou
dependência, nas mesmas;
- o aluno com rendimento insatisfatório em mais de três disciplinas será classificado
na mesma série, ficando dispensado de cursar os componentes curriculares concluídos
com êxito no período letivo anterior
7. Educação Inclusiva
Educação Especial
a) INTRODUÇÃO
Um sistema inclusivo que respeita as diferenças valoriza a diversidade e cultiva a
cultura inclusiva.
Ao pensarmos e idealizarmos um sistema inclusivo onde as diferenças são
respeitadas, a diversidade valorizada e onde a cultura inclusiva seja desenvolvida, o
primeiro lugar que vem as nossas cabeças como educadores é a escola. Uma escola que
deve ser para todos. Freitas propõe uma definição de educação inclusiva que vai
diretamente de encontro a idéia da educação para todos:
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Há, na educação inclusiva, a introdução de uma nova maneira de ver os outros e de
ver a educação. Assim, inclusão significa modificação da sociedade como pré-requisito
para a busca do desenvolvimento e exercício da cidadania. Desse modo, há que se
preparar a escola para incluir nela o aluno com deficiência, a fim de que os benefícios
sejam múltiplos para todos os envolvidos com a educação: os alunos, os professores e a
sociedade (FREITAS, 2006).
A escola é uma organização formal que mantém relações com outras organizações
informais como a família e a comunidade, que se configuram núcleos mais próximos da
escola, e que dialogam (ou pelo menos se espera que dialoguem) entre si e que juntos,
pensam a escola como um lugar de aprendizagem democrática ao alcance de todo.
No entanto, para que a escola seja de fato um sistema inclusivo, é preciso pensar
primeiramente no fator coletividade e responsabilidade coletiva para o desenvolvimento de
uma educação para todos. Isso significa que todos devem estar focados num mesmo
propósito: o de educar considerando e respeitando as diferenças e a diversidade, refletindo
sobre sua prática, evitando ações excludentes, preconceituosas e que acentuam as
diferenças.
Para que haja responsabilidade coletiva, é preciso que a escola faça com que seus
instrumentos de ação política sejam construído, discutidos e aplicados a favor da educação
para todos, considerando a participação de todos os atores do processo ensino
aprendizagem: estudantes, professores, gestão, família e comunidade. Esses atores
devem ter suas vozes respeitadas e consideradas, suas aflições, expectativas em relação
à educação e etc.
Quando esses instrumentos como, por exemplo, o projeto político pedagógico não
consideram os atores da educação e, portanto,não exercem sua função política, se
configuram apenas em papéis sem importância alguma.
A escola que se estabelece como um sistema inclusivo considera as diferenças e
trabalha as inabilidades sem estereotipá-las, valoriza as habilidades sem privilegiá-las,
reflete suas ações pedagógicas de maneira contínua enfim, se firma como organização
que baseia sua prática na teoria da justiça e da equidade.
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A escola atual se encontra muito mais num momento de integrar do incluir. Há um
longo caminho a percorrer até o desenvolvimento de uma cultura que seja realmente
inclusiva. Isso porque os estudantes que vivem a diferença, a deficiência ou mesmo que
possui uma opinião diferente a respeito das relações de gênero opção sexual, etnia e
credo, lá se encontram, porém muitos deles não têm seus direitos como ser humano e
estudante respeitados e considerados dentro dessa instituição chamada escola.
Levando em consideração a ideologia acima discutida é que a E.E. Sophia Maria
Januária Amaral se compromete a por em prática ações que garantam a prática inclusiva
responsável, superando os desafios apresentados na coletividade, trabalhando com uma
proposta de co-ensino, contando com o apoio da Sape (Sala de Recursos) e do Capes
Regional quando necessário.
b) Objetivos da Educação Inclusiva na escola
 Garantir Educação de qualidade para todos.
 Educar considerando e respeitando as diferenças e a diversidade, refletindo sobre
sua prática.
 Evitar ações e práticas excludentes, preconceituosas e que acentuam as diferenças.
 Pensar e discutir a escola como um lugar de aprendizagem democrática ao alcance
de todos.
 Promover a participação de todos os atores do processo ensino aprendizagem:
estudantes, professores, gestão, família e comunidade na elaboração da proposta
pedagógica da escola.
c) Legislação e inclusão escolar
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PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
Ano
Documento Internacionais
1948 Declaração Universal dos Direitos Humanos, que assegura à todos os seres
humanos, direito à liberdade, a uma vida digna, à educação fundamental, ao
desenvolvimento pessoal e social e à livre participação na vida da comunidade.
1990
Declaração de Jontiem ou de Educação para Todos, na qual foi reafirmada
que “a educação é um direito fundamental de todos, mulheres e homens, de
todas as idades, no mundo inteiro”
1994
Declaração de Salamanca, na qual foi declarado:
O direito fundamental à educação para todas as crianças e a oportunidade de
obter e manter um nível aceitável de conhecimento;
Que os sistemas educativos devem ser projetados e os programas aplicados de
modo que tenham em vista toda gama das diferentes características e
necessidades;
Que as pessoas com necessidades educacionais especiais devem ter acesso às
escolas comuns, e que esta seja capaz de atender suas necessidades; pois elas
representam o meio mais eficaz de combater atitudes discriminatórias, de criar
comunidades acolhedoras, construir uma sociedade integradora e dar educação
para todos.
1999
Convenção de Guatemala, na qual se reafirmou que “as pessoas portadoras
de deficiências têm os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que
outras pessoas e que, estes direitos, inclusive o de não ser submetido à
discriminação com base na deficiência, emanam da dignidade e da igualdade que
são inerentes a todo ser humano.
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PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
Ano
Documentos Nacionais
1988
Constituição Federal, no qual o país assume formalmente, os mesmos
princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos e especifica no
artigo 208 que “o dever do Estado com a educação será efetivado
mediante a garantia de:
 III. Atendimento educacional especializado aos portadores de
deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; (...)
V. acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação
artística, segundo a capacidade de cada um; (...)”
1990
Estatuto da Criança e do Adolescente, o qual traduz política de
proteção integral à criança e adolescente e que implementa um sistema
de garantias através do Ministério Público e dos Conselhos, de políticas
públicas na saúde, educação, cultura, lazer, assistência social, etc.
1999
Decreto Nº3298 que prevê a política nacional para a integração da
pessoa portadora de deficiência, que além de outras garantias estabelece
a matrícula compulsória da pessoa com deficiência, em cursos regulares,
a consideração da educação especial como modalidade de educação
escolar que permeia transversalmente todos os níveis e modalidades de
ensino, a oferta obrigatória e gratuita da educação especial em
estabelecimentos públicos de ensino, conforme art. 24, Inciso I, II e IV.
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PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
Ano
2001
Documentos Nacionais
Decreto Nº3956, pelo qual o Brasil se comprometeu a:
 Tomar medidas de caráter legislativo, social, educacional, trabalhista ou
de qualquer outra natureza para eliminar a discriminação contra as pessoas
portadoras de deficiência e proporcionar a sua plena integração à
sociedade;
 Trabalhar prioritariamente nas áreas de: prevenção de todas as formas
de deficiência, detecção e intervenção precoce, tratamento e reabilitação,
educação, formação profissional e prestação de serviços para garantir o
melhor nível de independência e qualidade de vida para as pessoas
portadoras de deficiência e sensibilização da população por meio de
campanhas de educação, destinadas a eliminar preconceitos, estereótipos e
outras atitudes que atentam contra o direito das pessoas.
2001
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica,
contidas no Parecer CNE 17/2001 e implementada através da
Resolução CNE/CEB 02/2001, que ratifica a obrigatoriedade da
matrícula de todos os alunos e declara que “Os sistemas de ensino devem
articular todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o
atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais,
assegurando-lhes as condições necessárias para uma educação de
qualidade para todos.”, colocando em foco a função da escola e seu projeto
pedagógico.
231
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PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
Ano
Documentos Nacionais (POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO
ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA )
2008
O movimento mundial pela inclusão é uma ação política, cultural, social
e pedagógica pela defesa do direito de todos os alunos de estarem
juntos,
aprendendo e participando,
sem
nenhum
tipo de
discriminação.
A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado
na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença
como valores indissociáveis e avança em relação à eqüidade.
Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas nos sistemas de ensino
evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e
criar alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume. espaço
central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel da
escola na superação da lógica da exclusão
A partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais
inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser
repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para
que todos os alunos tenham suas especificidades atendidas.
PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA
PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
2008
Objetivo:
•assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência,
transtornos
globais
do
desenvolvimento
e
altas
habilidades/superdotação,
•orientar os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino
regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis
mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de
educação especial desde a educação infantil até a educação
superior;
•oferta do atendimento educacional especializado;
•formação de professores para o atendimento educacional
especializado e demais profissionais da educação para a inclusão;
•participação da família e da comunidade;
•acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários,
nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na
implementação das políticas públicas.
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PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
2008
POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA
PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Perspectiva da educação inclusiva,
educação especial
passa a constituir a proposta pedagógica da escola
Público-alvo: alunos
•com deficiência,
•com transtornos globais de desenvolvimento
(condutas típicas)
•com altas habilidades/superdotação.
Casos que implicam transtornos funcionais
específicos a educação especial atua de forma
articulada com o ensino comum, orientando para o
atendimento às necessidades educacionais especiais
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PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
2008
Legislação Estadual (Resolução SE Nº 11/2008 )
Dispõe sobre a educação escolar de alunos com
necessidades educacionais especiais nas escolas da rede
estadual de ensino e dá providências correlatas
 o atendimento escolar de alunos nee será
preferencialmente, em classes comuns da rede regular
de ensino, com apoio de serviços especializados
organizados na própria ou em outra unidade escolar,
ou, ainda, em centros de apoio regionais;

a inclusão, permanência, progressão e sucesso
escolar de alunos com nee em classes comuns do ensino
regular representam a alternativa mais eficaz no
processo de atendimento desse alunado;

os paradigmas atuais da inclusão escolar vêm
exigindo
a
ampliação
dos
serviços
de
apoio
especializado e a adoção de projetos pedagógicos e
metodologias de trabalho inovadores,
d) Proposta de trabalho
Levando em consideração o principio da educação para todos e desenvolvimento da
cultura inclusiva na escola, a proposta de trabalho será desenvolvida com base no respeito
a diferença e a diversidade, a liberdade de posicionamento e expressão do estudante com
uma prática baseada no co-ensino ou seja, numa relação dialética entre professores,
estudantes e família.
O planejamento priorizará a superação de inabilidades e valorização das habilidades
dos estudantes visando a melhora da sua funcionalidade no geral.
O planejamento se apresenta como instrumento norteador da práxis pedagógica,
objeto de constante reflexão, flexível onde o replanejar sempre terá espaço quando
necessário assim como o reavaliar.
O currículo proporá um trabalho com base na temática transversal e interdisciplinar,
onde os conhecimentos sobre as diferentes disciplinas se interligaram dentro dos eixos das
habilidades e competências desenvolvidas.
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As atividades desenvolverão as habilidades sensório-motoras, as diferentes
linguagens, oral, visual, gestual e expressão artística; a memória, as relações
interpessoais, a sequência lógica e a quantificação, ordenação e a classificação, uso do
sistema monetário brasileiro e as AVD’s (Atividades da vida diária, higiene e autonomia).
A avaliação será realizada com base nos objetivos traçados para cada habilidade
desenvolvida através das atividades propostas no PEI (Plano individual do estudante) e do
RAF (Referencial de avaliação funcional do aluno) tendo como parâmetro o uso dessas
habilidades no convívio social resultante na melhora da funcionalidade do estudante.
8- Diretrizes do processo de avaliação
O ensino deve partir do conhecimento do aluno, após sondagem para verificação
dos conhecimentos prévios que este possui ao entrar na escola;
O professor será o mediador da aprendizagem, estimulando o aluno em todas as
fases do ensino-aprendizagem, sendo diferenciado nas várias etapas ensino;
A avaliação será contínua, identificando as conquistas e as dificuldades dos alunos
em seu desenvolvimento.Precisa ser um elemento integrador entre a aprendizagem e o
ensino, conjunto de ações cujo objetivo é o ajuste e a orientação da intervenção
pedagógica, para que o aluno aprenda da melhor forma e também como elemento de
reflexão contínuo do professor sobre a sua prática educativa;
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Os alunos serão avaliados através de provas escritas (dissertativas e objetivas),
assiduidade, interesse, auto avaliação, trabalhos, pesquisas, observação direta, relatórios,
registros, participação, tarefa de casa e ações atitudinais;
Na avaliação do desempenho do aluno, aspectos qualitativos prevalecerão sobre os
quantitativos;
Os critérios de avaliação estarão fundamentados nos objetivos específicos de cada
componente curricular, nos objetivos peculiares de cada curso e nos objetivos gerais de
formação educacional que norteiam a escola;
Na avaliação do aproveitamento serão utilizados no mínimo cinco instrumentos pelo
professor , sendo um deles, prova escrita dissertativa e objetiva;
Os resultados das avaliações serão registrados por meio de sínteses bimestrais e
finais, em cada componente curricular.
O aluno deverá ser avaliado visando as habilidades e competências que ele
conseguiu desenvolver.
Deverá ser avaliado constantemente através de observação diária e contínua, da
execução de atividades oral e escrita, enfim, toda realização do aluno, onde se observe os
seus progressos e dificuldades.
Através de observações constantes o professor terá condições de diagnosticar seus
alunos e observar seu progresso. Assim poderá nortear-se em como ajudá-lo e o que
fazer.
O processo de avaliação deverá contemplar todas as formas de aprendizagens do
aluno, no intuito de verificar quais as habilidades e competências desenvolvidas e
identificar outras a serem trabalhadas e ou retomadas.
Para que isso ocorra, o professor deverá preocupar-se em “o que” avaliar, “como”
avaliar, “por que” e “para que” avaliar.
A fim de que atenda a estas exigências, a avaliação deverá ser:Diagnóstica,
Cumulativa e Contínua (presencial e participativa).
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9. Resultado das Avaliações
9.1- Internas
Os resultados das avaliações serão traduzidos através de uma análise diária dos
alunos, observando seus progressos e dificuldades.Aplicando Avaliações Diagnósticas,
atividades extra-classe, participação e registros de toda e quaisquer
atividade será
possível avaliá-los no final de cada bimestre, através de nota de 0 (zero) a 10 (dez), sendo
que a média será 5 (cinco).
Os
resultados
de
avaliação
ficarão
registrados
nos
documentos
oficiais
bimestralmente, onde serão representados no final de cada semestre, no caso da EJAfundamental e médio, e anualmente, no caso do ensino regular fundamental e médio, por
uma única nota que será considerada média final.
Esses conceitos serão registrados com cor azul para alunos com rendimento
satisfatório, com cor vermelha para os que apresentarem rendimento insatisfatório em
documentos oficiais (tarjetas, atas, transferências etc.). Será considerada para aprovação
do aluno a freqüência mínima exigida igual ou superior a 75% em quaisquer séries.
A escola adotará o regime de progressão parcial de estudos para alunos do ensino
médio regular e EJA -Educação de Jovens e Adultos, que, após estudos de reforço e
recuperação, não apresentarem rendimento escolar satisfatório. No Ensino Médio aluno
com rendimento insatisfatório em até 3 (três) componentes curriculares, será classificado
na série subsequente, devendo cursar estes componentes curriculares ao término do curso
Será considerado aprovado o aluno que obtiver uma média igual ou superior a 5.
Notas abaixo da média deverão ser registradas em vermelho, assim como o registro dos
alunos desistentes, que nunca compareceram ou transferidos e as notas iguais ou
superiores a média deverão ser registradas em azul.
Para aluno desistente será registrado na tarjeta um traço na diagonal e o número de
faltas. Para o aluno transferido será colocado um T maiúsculo no local do conceito ou nota,
se for transferido próximo ao fechamento do bimestre e ficará em branco o número de
falta.
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9.2 - Externas
Os resultados de avaliações externas são
analisados e debatidos pela equipe
gestora, docentes, alunos e pais nas reuniões bimestrais.Os resultados dessas análises e
debates são utilizados para o planejamento escolar e para a proposição de melhorias no
processo de ensino aprendizagem dos alunos, desencadeando e norteando planos de
intervenção para recuperação da aprendizagem.
9.3 – Análise do Processo Educacional
Em termos de rendimento a escola passa pelas avaliações internas e externas
(SARESP e Avaliação Processual ), sendo sondados internamente
através de vários
critérios de avaliação, inclusive projetos para atender alunos com defasagem na leitura e
escrita.
Quanto a avaliação do IDEB (SAQEB), a escola vem alcançando as metas desde
2009 (a avaliação ocorre de 2 em 2 anos).
Faz parte da rotina do acompanhamento do trabalho pedagógico a análise dos
resultados, identificação das dificuldades e dos alunos com defasagem e elaboração do
plano de ação para recuperação/reforço da aprendizagem.
Dos 284 alunos matriculados durante o ano no Ensino Fundamental alfabetização e
intermediário, 02 ficaram retidos no 3º ano e foram encaminhados a outra U.E, pois a
escola deixará de atender o ciclo I alfabetização em 2015 e nos anos subseqüentes, não
atenderá também o ensino fundamental intermediário sendo que em 2016 encerrará o
atendimento com últimas duas turmas de 5º anos.
No que se refere a evasão escolar, no Ensino Fundamental Alfabetização e
Intermediário, a escola não apresentou índices preocupantes, sendo 2 casos em 2013 e 2
em 2014, tendo sido encaminhados ao Conselho Tutelar.
Quanto ao fluxo, 28 alunos deixaram a escola por transferência para outra U.E. em
2014 no Ensino Fundamental (alfabetização e intermediário).
Portanto, de um total de 284 matriculados em 2014 no Ensino Fundamental
Alfabetização e Intermediário, 257 concluíram o ano com sucesso sendo promovidos para
o ano subsequente.
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No Ensino Fundamental no final do ano letivo de 2014, de um total de 149 alunos
matriculados no 6º ano, 28 alunos se
alunos freqüentes e 132
transferiram, 7 ficaram retidos, totalizando 139
promovidos . Não houve abandono nessa turma. Os alunos
retidos no 6º ano foram agrupados aos alunos do 5º ano que foram promovidos com
indicação de recuperação da aprendizagem, formando para 2015 a classe RCI
(recuperação contínua e intensiva).
No 7º ano, dos 96 alunos matriculados, 18 se transferiram no decorrer do
ano, 02 ficaram retidos, totalizando 89 alunos freqüentes e 87 promovidos. Nessa turma
ocorreram dois casos de abandono, encaminhados para o Conselho Tutelar mas que não
houve retorno do aluno.
No Ensino Médio regular, a escola matriculou 201 alunos no decorrer do ano,
sendo que 56 foram transferidos, 13 abandonaram e
30 ficaram retidos, sendo 173
frequentes e 143 promovidos.
RELAÇÃO DE ABANDONO, NÃO COMPARECIMENTO, REMANEJADOS, RETENÇÃO, TRANSFERIDOS 2014.
ENSINO REGULAR
ENSINO FUNDAMENTAL 1º E 2º SEMESTRE 2014
ENSINO MÉDIO 1º E 2º SEMESTRE
1º
6ºA
6ºB
6ºC
7ºA
7ºB
2º
6ºA
6ºB
6ºC
7ºA
7ºB
1º
1ºA
1ºB
1ºC
1ºD
2º
1ºA
1ºB
1ºC
1ºD
Nº DE ALUNOS
S
M
REMANEJADOS
E
47
0
0
0
0
09
44
0
0
0
0
07
50
0
0
02
0
0
49
0
0
0
03
04
50
0
0
0
04
04
48
02
0
0
02
0
46
0
0
01
0
02
44
0
01
0
0
08
46
0
0
0
0
16
47
0
01
0
0
12
42
0
01
0
0
08
S
N. COMPARECEU
43
0
0
0
0
04
S
E
47
0
0
0
0
07
S
ABANDONO
47
0
0
01
0
09
46
02
0
0
11
02
56
05
0
0
05
04
53
02
0
0
07
03
46
04
0
05
07
01
37
40
39
38
37
48
45
46
46
43
35
30
34
33
42
47
48
36
RETENÇÃO
S
TRANSFERIDOS
T
FREQUENTES
R
E
E
M
E
S
T
R
E
E
M
E
S
T
R
E
E
M
E
S
T
R
E
Na EJA –Educação de Jovens e Adultos Ensino Fundamental- a escola realizou no
1ºsemestre 58 matrículas em uma turma do termo I – tendo ocorrido 5 abandonos e 10
transferências, totalizando 43 alunos frequentes, destes ficando 10 retidos e 33
promovidos.No Termo II, foram matriculados 39 alunos em uma turma , ocorreram 10
abandonos e 2 transferências, totalizando 27 alunos frequentes, ficando 13 destes retidos
e 14 promovidos.No termo III forma matriculados 49 alunos em uma turma, ocorreram 10
abandonos, 2 transferências, totalizando 37 alunos frequentes, ficando destes 10 retidos e
27 promovidos.No termo IV a escola matriculou 83 alunos distribuídos em duas turmas,
ocorreram 21 abandonos. 1 transferência, totalizando 61 alunos frequentes, destes 28
ficaram retidos e 33 promovidos.
239
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No 2º semestre a escola matriculou no Ensino Fundamental 41 alunos no termo I,
mas o número de abandono aumentou, registrando 11 casos, 12 alunos não
compareceram e 3 foram transferidos, sendo 15 alunos freqüentes e promovidos. No termo
II foram matriculados 43 alunos, ocorreram 14 abandonos e 2 não comparecimentos, 1
aluno foi transferido e não houve retenção,totalizando 26 alunos freqüentes e promovidos .
Já no termo III foram matriculados 39 alunos, ocorreram 19 abandonos e 4 não
comparecimentos,totalizando 16 alunos freqüentes, sendo destes 1 retido e 15
promovidos.No termo IV foram matriculados 47 alunos, ocorreram 15 abandonos e 5 não
comparecimentos e 2 alunos foram transferidos, totalizando 25 alunos freqüentes e
promovidos.
Na EJA- Educação de JOVENS E Adultos Ensino Médio Médio- 1º semestre- a
escola matriculou 82 alunos distribuídos em 2 turmas de 1º ano, sendo que ocorreu 21
casos de abandonos e 1 não comparecimento, teve 1 aluno remanejado e 1 transferido,
totalizando 58 alunos freqüentes, sendo destes 12 retidos e 46 promovidos.Nos 2º anos
foram matriculados 92 alunos, ocorrendo 29 abandonos e 1 remanejamento, totalizando 66
alunos freqüentes, sendo destes 16 retidos e 46 promovidos.Nos 3ºs anos foram
matriculados 76 alunos, tendo ocorrido 13 abandonos e 2 transferências, totalizando 61,
sendo destes 9 retidos e 52 promovidos.
EJA – 2º semestre – Ensino Médio – Foram matriculados no 1º ano 66 alunos
distribuídos em 2 turmas, ocorrendo 24 casos de abandonos e 14 não comparecimentos,
totaluzando 28 alunos freqüentes, sendo destes 3 retidos e 25 promovidos.Nos 2ºanos
foram matriculados 84 alunos, ocorrendo 23 abandonos, 5 não comparecimento e 1
transferência, totalizando 53 alunos freqüentes e promovidos. Nos 3ºs anos foram
matriculados 71 alunos, com 17 casos de abandonos, 4 não comparecimento e 2
transferência, totalizando 48 alunos freqüentes, sendo destes 1 retido e 47 promovidos.
Na EJA, período noturno, o índice de evasão de alunos é alto. Os alunos
abandonam a escola devido a incompatibilidade de horário entre trabalho e horário de
estudo, filhos menores e outros casos sem justificativa. Todos os casos de abandono
envolvendo alunos menores foram notificados ao Conselho Tutelar.
240
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EJA
ENSINO FUNDAMENTAL 1ª e 2º SEMESTRE 2014
Nº DE ALUNOS
1º
S
ABANDONO
E
N. COMPARECEU
M
REMANEJADOS
E
S
T
RETENÇÃO
TRANSFERIDOS
FREQUENTES
R
E
5ªA
6ªA
7ªA
8ªA
8ªB
58
05
0
0
39
10
0
0
49
10
0
0
43
08
0
0
40
13
0
0
10
10
13
02
10
02
13
01
15
0
43
27
37
34
27
2º
S
E
M
E
S
T
R
E
5ªA
6ªA
7ªA
8ªA
41
11
12
0
43
14
02
0
39
19
04
0
47
15
05
0
0
03
0
01
01
0
0
02
15
26
16
25
ENSINO MÉDIO 1º E 2º SEMESTRE 2014
1º
S
1ºA
1ºB
2ºA
2ºB
3ºA
3ºB
2º
1ºA
1ºB
2ºA
2ºB
3ºA
3ºB
40
06
48
19
0
01
44
10
0
0
37
07
0
0
39
06
0
0
S
30
07
04
0
36
17
10
0
41
10
01
0
43
17
03
0
35
06
02
0
36
11
02
0
03
0
0
0
0
0
0
0
0
01
01
01
19
09
30
23
26
22
E
01
42
15
01
0
S
04
0
08
01
09
0
07
0
04
01
05
01
33
25
28
34
29
32
E
M
T
R
E
E
M
E
S
T
R
E
RESULTADO DA AAP - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO 2015
ENSINO FUNDAMENTAL
A nossa proposta de trabalho tem como objetivo aperfeiçoar cada vez mais o
entendimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, do caderno do aluno para
colocá-lo em prática e para isso se faz necessário o acompanhamento SISTEMÁTICO das
aulas dos professores: elaboração, estudo e acompanhamento em ATPCs e em salas de
aula, das atividades propostas, as sequências e/ou projetos que ainda percebemos que há
entraves / dificuldades, seja por parte dos professores e/ou dos alunos e também da PC,
pois aprendemos cada vez mais a lidar com esses materiais quando colocados sob a ótica
da reflexão para ação.
Outro objetivo EMERGENCIAL que merece destaque é a recuperação de
aprendizagem dos alunos em TODOS os anos, principalmente em Matemática mediante
os resultados de anos anteriores atrelados ao início desse ano letivo. O fator falta e troca
de professores contribuiu satisfatoriamente para esse diagnóstico catastrófico. O nosso
trabalho em equipe deve recair sobre os professores e alunos em todos os anos através de
acompanhamento em sala de aula e formação.
Além dos resultados aqui apresentados evidenciou-se na AAP de Matemática um
baixo rendimento em todos os anos.Segue abaixo os números das questões e suas
respectivas habilidades:
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4º anos – 1- Compreender as regras do sistema de numeração decimal; 2 Analisar, interpretar, resolver e formular situações-problema compreendendo diferentes
significados das operações com números naturais; 3 - Identificar nos poliedros, elementos
como faces, vértices e arestas e fazer sua contagem; 4 - Utilizar unidade de tempo e de
temperatura em situações-problema; 5 - Utilizar em situações problema usuais de medida
de comprimento; 6 - Ler e interpretar dados sobre as medidas de capacidade, usando
gráfico de barras; 7 - Ler e interpretar tabelas de dupla entrada.
5º anos – 1- Compreender as regras do sistema de numeração decimal; 2 Resolver situações-problema do campo multiplicativo com a ideia de combinação; 3 Resolver situações-problema do campo multiplicativo com ideia de configuração
retangular; 4 - Comparar e ordenar números naturais; 5 - Resolver situações-problema do
campo aditivo com ideia de composição; 6 - Relação entre a representação fracionária e a
decimal; 7 - Resolver com situações-problema com adições de números racionais na
representação decimal; 8 - Reconhecer elementos dos polígonos; 9 - Resolver situaçãoproblema com dados apresentados em tabelas simples; 10 - Representar as unidades de
temperatura em um termômetro.
6º anos - 1- Calcular a área de figuras triangulares pela composição e
decomposição de figuras quadrangulares; 3- Resolver situações problema compreendendo
os diferentes significados das operações do campo aditivo e multiplicativo envolvendo
números naturais; 5- Comparar e ordenar
números relacionais de uso frequente na
representação fracionária e na representação decimal, localizando-os na reta numérica.; 6Resolver situações problema que envolvam o uso de medidas de comprimento, massa e
capacidade, representadas na forma decimal; 8- Resolver problemas com dados
apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e de dupla entrada.; 10Resolver problemas com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas
simples, gráficos de colunas, tabelas de dupla entrada e gráficos de barras..OBS: A
questão de número 11 considerada ABERTA
242
– Identificar frações equivalentes pela
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observação de representação gráfica e de regularidades nas escritas numéricas.foi
unânime o erro em todas as turmas .
7º anos- 1- Conhecer as principais características do sistema métrico decimal:
unidades de medida (comprimento, massa, capacidade) e transformação de unidades, 2Resolver problemas envolvendo transformações de frações em números decimais e vice
versa, 3- Compreender a noção de perímetro de uma figura sabendo calcular por meio de
recursos de contagem e de decomposição de figuras. 4- Resolver problemas com números
naturais que envolvam a multiplicação e a divisão, 5- Compreender informações
transmitidas em tabelas e gráficos., 6- Identificar e classificar formas planas e espaciais em
contextos concretos e por meio de suas representações em desenhos e malhas., 7Realizar operações com números naturais de modo significativo ( adição, subtração,
multiplicação, divisão, potenciação)., 8- Compreender as principais características do
sistema decimal: significado da base e do valor posicional, 9- Realizar e compreender o
significado das operações de adição e subtração de números decimais na resolução de
problemas., 10- Compreender a noção de área de uma figura, sabendo calculá-los por
meio de recursos de contagem e de decomposição de figuras., - QUESTÃO ABERTA de
numero 11-
Transformar frações em números decimais e vice versa. Todas as
habilidades serão trabalhadas, pois a maioria (90%)
dos alunos tiveram rendimento
insatisfatório.
8º anos- 1- Realizar de modo significativo às operações de adição, subtração,
multiplicação e divisão de números negativos, 2- Reconhecer e utilizar o conceito de razão
em diversos contextos (proporcionalidade, escala, velocidade, porcentagem etc),bem como
na construção de gráficos de setores, 3- Identificar a representação fracionária na reta
numérica, 4- Conhecer o significado do número ii como uma razão constante da
Geometria, sabendo utiliza-lo para realizar cálculos simples envolvendo o comprimento da
circunferência ou de suas partes., 5- Resolver problemas simples envolvendo a ideia de
probabilidade (porcentagem que representa possibilidades de ocorrência), 6- Fazer a
transposição entre a linguagem corrente e a linguagem algébrica., 7- Identificar elementos
de poliedros e classificá-los., 8- Resolver problemas variados, envolvendo grandezas direta
243
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e ou inversamente proporcionais, 10- Realizar de modo significativo as operações de
adição, subtração, multiplicação e divisão de números negativos,
11- Compreender a
relação entre uma fração e a representação decimal de um numero sabendo realizar de
modo significativo as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão com
decimais. Todas as habilidades serão trabalhadas com exceção da número 9.
Em relação a AAP de Língua Portuguesa foi evidenciada as seguintes
habilidades que precisam ser retomadas :
5º anos – 1 - Localizar itens de informação explicita distribuídos ao longo de um
texto. GI; 2 - Identificar as personagens de uma narrativa literária. GI; 3 - Identificar o efeito
de sentido produzido em um texto literário pelo uso intencional de pontuação expressiva (
interrogação, exclamação, reticências ECT. ). GI4; 4 - Inferir a moral de uma fábula,
estabelecendo sua relação co o tema. GII; 5 - Inferir o efeito de humor produzido em um
texto pelo uso intencional de palavras, expressões ou imagens ambíguas. GII; 6 Identificar marcas de variação linguísticas de natureza social geográfica no léxico
mobilizado em um texto. GI; 7 - Inferir informações pressupostas ou subentendidas em um
texto com base nos recursos gráfico-visuais. GII; 8 - Estabelecer as relações de
causa/consequência, entre segmento de um texto, sendo que a causa é relativa a um fato
referido pelo texto e a consequência está explícita. GII; 9 - Estabelecer relações entre
segmento de texto, identificando substituições ou por formas pronominais de grupos
nominais de referência. GII.
6º anos 1-- Reconhecer o conflito gerador do enredo; 5-Reconhecer os elementos
constitutivos da organização de um gênero textual. 5-Reconhecer os elementos
constitutivos da organização de um gênero textual .6- Localizar informações explícitas em
um texto e 9- Identificar o público- alvo de um texto ; 3- Estabelecer relações lógicodiscursivas presentes no texto,por meio de elementos de referenciação. 8- Estabelecer
relações entre outros textos não verbais; ou entre outros textos verbais: ou entre verbais e
não verbais ;10- Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades lingüísticas
em diferentes situações de uso social da língua.
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7º anos- 1- Interpretar texto com o auxílio de recursos gráfico-visuais; 4- Identificar
a finalidade de textos de diferentes gêneros; 5- Estabelecer relações de causa e
conseqüência, entre partes e /ou elementos de um texto.; 6- Reconhecer diferentes formas
de tratar uma informação na comparação de textos que se referem ao mesmo tema,
considerando as condições de produção e de recepção. 7- Reconhecer o efeito de sentido
produzido pela exploração de recursos ortográficos e morfossintáticos; 10- Reconhecer
efeito de ironia e /ou humor em textos de diferentes gêneros.
8º anos- 3- Estabelecer relações de causa e conseqüência, entre partes e/ou
elementos de um texto, 1-Inferir informações implícitas ( conceitos/opiniões, tema/assunto
principal, entre outros) em um texto. 5- Localizar informações explícitas em um texto; 6Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades linguísticas em diferentes
situações de uso social da língua.
EM RELAÇÃO AS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO TEXTUALOs critérios adotados para os 6º anos foram: Adequação ao tema-,
ás características do gênero, e Uso das convenções da escrita
Adequação
-40% dos alunos
aproximadamente demonstraram dificuldades em atender a todos os itens mencionados.
Os critérios adotados para os 7º anos foram: Adequação ao tema-,
Adequação
ás características do gênero, e Uso das convenções da escrita -50% dos alunos
aproximadamente demonstraram dificuldades em atender a todos os itens mencionados.
Os critérios adotados para os 8º anos foram: Adequação ao tema, Adequação ás
características discursivas do gênero, Adequação ás características linguísticas do gênero
e Normas da variedade padrão da língua. A maioria dos alunos demonstraram dificuldades
em
atender
245
a
proposta
solicitada.
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Dados da Avaliação de Aprendizagem em Processo - A.A.P.
Ensino Médio - 1º Semestre de 2015.
Língua Portuguesa
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Dados da Avaliação de Aprendizagem em Processo - A.A.P. Ensino Médio - 1º Semestre de 2015.
Matemática
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Relatório da Avaliação de Aprendizagem em Processo - A.A.P. Ensino Médio
A partir da análise da correção da Avaliação de Aprendizagem em Processo - A.A.P.
observamos em Língua Portuguesa e Matemática algumas habilidades fragilizadas. Porém, o
índice de alunos que se encontram no nível de proficiência abaixo do básico é elevado em
Matemática em todas as séries. Os Professores foram orientados a apresentar plano de
intervenção para trabalhar as seguintes habilidades que os alunos apresentaram dificuldades:
Língua Portuguesa.
1ª Série
Nº
Descrição das habilidades
Habilidade
Séries
- Eixo
01
Localizar
em um texto.
02
Identificar
vocábulos
expressões
que
substituem,
sinonímia,
outros
vocábulos
expressões presentes no texto.
ou
por
ou
H26-Eixo V
03
Reconhecer o efeito de sentido
produzido pela exploração de recursos
gráficos (pontuação e outras notações).
H24-Eixo V
1ªA, 1ªC
04
Reconhecer os tipos de discurso
(direto, indireto, indireto livre) em textos
(H13-Eixo II).
H13-Eixo II
1ªA, 1ªB,
Interpretar texto com auxílio de
recursos gráfico-visuais.
H9-Eixo II
06
Distinguir um fato da opinião
relativa a esse fato.
H4-Eixo I
1ªA, 1ªB,
1ªC, 1ªD
07
Estabelecer
relações
entre
textos não verbais, ou entre textos III
verbais, ou entre textos verbais e não
H15-Eixo
1ªA, 1ªB,
1ªC, 1ªD, 1ªE
05
254
informação
explicita
HI-Eixo I
1ªD
1ªB, 1ªC,
1ªD
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verbais.
08
Estabelecer relações lógicodiscursivas presentes no texto por meio IV
de elementos de referenciação.
H18-Eixo
09
Identificar
os
semânticos expressivos
linguagem).
H25-Eixo V
1ªA
10
Reconhecer os usos da norma
padrão e de outras variedades VI
linguísticas em diferentes situações de
uso social da língua.
H29-Eixo
1ªA, 1ªB,
recursos
(figura de
1ªC,
2ª Série
N
Descrição das habilidades
º
1
2
3
Habilida
de - Eixo
0 Distinguir um fato de opinião
relativa a esse fato.
I
H4-Eixo
0 Reconhecer o efeito de sentido
H24produzido pela exploração de recursos Eixo V
gráficos (pontuação e outras notações).
0 Interpretar textos com auxílio de
recursos gráfico-visuais.
II
4
5
0 Reconhecer efeitos de ironia
H22e/ou humor em textos de diferentes Eixo V
gêneros.
255
2ªA,
2ªC
H9-Eixo
0 Reconhecer a presença de
H30valores culturais e/ou sociais e/ou Eixo VII
humanos em contextos literários.
0 Inferir informações implícitas
(conceito/opiniões,
tema/assunto
Séries
H3-Eixo
2ªA, 2ªC
2ªB,
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6
principal, entre outros) em um texto.
7
0 Reconhecer
a função
de
H27linguagem predominante nos textos.
Eixo V
8
0 Identificar recursos semânticos
H25expressivos (figura de linguagem).
Eixo V
9
I
0 Reconhecer os usos da norma
H29padrão
e
de
outras
variações Eixo VI
linguísticas em diferentes situações de
uso social da língua.
1
Identificar a tese de um texto.
0
2ªA,
2ªB,
2ªA,
2ªB,
2ªA,
2ªB,
2ªC
2ªC
2ªC
H20Eixo IV
Matemática
1ª Série
N
º
1
2
3
4
256
Descrição das habilidades
Séries
0
Aplicar teorema de Pitágoras
1ªA, 1ªB, 1ªC,
na resolução de problemas em 1ªD, 1ªE
diversos contextos.
0
Calcular a área e o volume de
1ªA, 1ªB, 1ªC,
um cilindro.
1ªD, 1ªE
0
Compreender o significado das
1ªA, 1ªB, 1ªC,
razões trigonométricas fundamentais 1ªD, 1ªE
(seno e cosseno) e saber utilizá-las
para resolver problemas em diferentes
contextos.
0
Compreender o significado do
1ªA, 1ªB, 1ªC,
PI como uma razão e sua utilização no 1ªD, 1ªE
calculo do perímetro e da área do
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circulo.
5
6
7
8
9
0
1
0
Reconhecer
gráficos
de
1ªA, 1ªB, 1ªC,
funções de 1° e 2° graus por meio de 1ªD, 1ªE
tabelas e da comparação com os
gráficos das funções y=x e y=x2.
0
Expressar
e
utilizar
em
1ªA, 1ªB, 1ªC,
contextos práticos as relações de 1ªD, 1ªE
proporcionalidade direta entre uma
grandeza e o quadrado de outra por
meio de uma função de 2° grau.
0
Reconhecer e utilizar em
1ªA, 1ªB, 1ªC,
contextos práticos as relações de 1ªD, 1ªE
proporcionalidade direta entre duas
grandezas.
0
Compreender o significado da
1ªA, 1ªB, 1ªC,
notação cientifica e utiliza-la na 1ªD, 1ªE
representação de números muito
grandes ou muito pequenos.
0
Realizar as operações de
radiciação e potenciação com números 1ªE
reais.
1ªB, 1ªC, 1ªD,
1
Representar os números reais
1ªA, 1ªB, 1ªC,
na reta numerada.
1ªD, 1ªE
1
Aplicar o teorema de Pitágoras
1ªA, 1ªB, 1ªC,
na resolução de problemas em 1ªD, 1ªE
diversos contextos.
2ª Serie
N
º
257
Descrição das habilidades
Séries
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0 Conhecer algumas relações
métricas fundamentais em triângulos
não retângulos, especialmente a lei dos
senos e lei dos cossenos.
2ªB, 2ªC
0 Usar de modo sistemático
relações trigonométricas fundamentais
entre os elementos de triângulos
retângulos, em diferentes contextos.
2ªA, 2ªB e 2ªC
2ªA, 2ªB e 2ªC
3
0 Aplicar as propriedades dos
polígonos regulares no problema da
pavimentação de superfícies.
2ªA, 2ªB e 2ªC
4
0 Resolver
equações
e
inequações
simples
usando
propriedades de potencia e logaritmos.
1
2
0
5
6
7
8
Conhecer a função exponencial
e suas propriedades relativas ao
crescimento ou decrescimento.
2ªA, 2ªB e 2ªC
0 Utilizar em diferentes contextos
as funções de 1° e 2° grau explorando
especialmente problemas de máximos
e mínimos.
2ªA, 2ªB e 2ªC
0 Compreender a construção do
gráfico de funções de 1° graus sabendo
caracterizar
o
crescimento,
o
decrescimento e a taxa de variação.
2ªA, 2ªB e 2ªC
0 Conhecer as características
principais das progressões geométricas
- expressão como termo geral, soma
dos n primeiros termos, entre outras sabendo aplicá-las em diferentes
contextos.
2ªA, 2ªB e 2ªC
0
258
Conhecer
as
características
2ªA, 2ªB e 2ªC
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9
0
1
principais das progressões aritméticas expressão do termo geral, soma dos n
primeiros termos, entre outras sabendo aplicá-las em diferentes
contextos.
1 Reconhecer
padrões
e
regularidades
em
sequencias
numéricas ou de imagens expressandoas matematicamente, quando possível.
2ªA, 2ªB e 2ªC
1 Reconhecer
padrões
e
regularidades
em
sequencias
numéricas ou de imagens expressandoas matematicamente, quando possível.
2ªA, 2ªB e 2ªC
10 - DOS CURRÍCULOS
Nos termos da legislação vigente, os currículos, elementos integrantes do Plano Escolar,
contam com uma base nacional comum e uma parte diversificada.
Os componentes curriculares a serem trabalhos nas séries serão indicados no Plano
Escolar. Segue anexada a Matriz Curricular.
11 - DA PROGRESSÃO CONTINUADA
A escola adotará, no ensino fundamental, o regime de progressão continuada, assim
entendido o regime em que o aluno não será retido por aproveitamento no decorrer do ciclo,
desde que:
Submeta-se a todos os processos de avaliação;
Participe das atividades de recuperação relativas aos componentes em que demonstrar
baixo rendimento.
259
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Tenha freqüência igual ou superior a 75% dos dias letivos quando Ciclo intermediário, (4º e
5º Anos) e do total de horas , do 6º ao 9º anos do ensino fundamental e médio regular e da EJAensino fundamental e médio.
A inclusão de alunos considerados excepcionais dar-se-á mediante avaliação prévia do
grau de deficiência feita por profissionais especializados ou, na falta desta, os profissionais da
U.E. submeterão os interessados a uma avaliação diagnóstica para integrá-los à determinada
turma.
12 - PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Meta:
A meta da Unidade Escolar a “curto prazo” é manter o ensino em bom nível, propiciando ao
aluno habilidades necessárias para cursar a série seguinte.
A escola buscará a curto prazo:
 Diminuição dos níveis de evasão escolar, no período noturno:
 Aumento da promoção satisfatória nos no Ensino Fundamental e Médio:
 Conscientização e implantação da cidadania e da dimensão política:
 Avanço dos alunos nos níveis de desempenho abaixo do básico para níveis adequados e
avançados.
A “médio prazo” fazer aprofundamentos de estudos com os alunos a ponto que eles
consigam superar suas dificuldades, através da recuperação contínua e grupo de apoio.
A “longo Prazo” conscientizá-los durante o tempo de permanência na escola, pois são
cidadãos com direitos e deveres, devendo praticar a cidadania, e é isso que a sociedade espera,
seres livres e responsáveis.
A escola buscará:
 Alfabetizar em todas as áreas;
 Preparar para a construção do conhecimento;
 Saber respeitar o “próximo”, em seus bens materiais e morais;
 Usufruir dos bens da natureza, minimizando os danos à mesma;
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 Formar e não apenas informar;
 Proporcionar ao aluno o domínio dos conteúdos programáticos;
 Internalizar seu papel como cidadão do mundo;
 Conscientizar sobre a importância da sua contribuição para o bem estar da comunidade;
 Desenvolver Valores morais definidos e introjetados;
 Conscientizar sobre a importância do estudo para o crescimento interior e auto - realização;
 Formar cidadãos críticos e conscientes;
 Desenvolver as habilidades dos educandos.
 Promover a permanência do educando na escola, assistindo-o integralmente em suas
necessidades básicas e educacionais, reforçando o aproveitamento escolar, a auto estima e o
sentimento de pertencimento;
 Intensificar as oportunidades de socialização na escola;
 Proporcionar aos alunos alternativas de ação no campo social, cultural, esportivo e
tecnológico;
 Incentivar a participação da comunidade por meio do engajamento no processo educacional
implementando a construção da cidadania.
13. Ações
Para 2015
a) Implantação de projetos: Projeto redescobrindo a Leitura (Ensino Fundamental
Intermediário- 4º, 5º e 6º ano); Jornada da Matemática ( 4º e 5ºanos), PROERD, Fluência Leitora-4º
e 5º anos-Sarau
b)Excursões para complementar o currículo: Zoológico de São Paulo, teatro, cinema,
Aquário de São Paulo, Jardim Botânico, Planetário e outras do Programa Cultura é currículo;
c) Atividades extra-classe : Festa Junina, Show de Talentos, Mostra Cultural, Jogos interclasses
d- Projetos/Programas da Secretaria de Estado da Educação nos quais a escolas
está inserida:
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 Agita Galera;
 b) IDESP;
 SARESP;
 São Paulo Faz Escola;
 Programa de Livros.
 f) Programa “Cultura é Currículo”
 g) Projeto de Recuperação Aventuras Currículo +
 h) Prevenção Também se Ensina
 Olimpíadas de Língua Portuguesa
 j) Olimpíada de Matemática ( OBMEP)
 k) EJA no Mundo do Trabalho
e) Excursões: Zoológico de São Paulo, teatro, cinema, Aquário de São Paulo, Jardim
Botânico, Planetário e outras do Programa Cultura é currículo ;
f) Reunião da Equipe gestora: O grupo Gestor se reúne às sextas – feiras – das 08 ás
10h. Durante essas reuniões serão tratados assuntos, como:Elaboração da pauta de ATPC e
demandas que emergem das ATPC's realizadas nas 2ªs e 3ªs e 4ªs feira, freqüência de alunos,
atividades extra - classe, recuperação, reuniões pedagógicas, conselhos de classe, atendimentos
aos pais, encaminhamentos de alunos ao Conselho Tutelar e ou tratamento médico e psicológico,
aquisição de material pedagógico, disciplina de alunos, atuação dos professores auxiliares e de
apoio a aprendizagem , PAP, acompanhamento às ações docentes, rotinas da escola, etc.
Para o Quadriênio 2015-2018
A escola buscará intensificar as ações para elevar o índice da aprendizagem em
matemática.
 Capacitação profissional dos docentes através de palestras, dinâmicas de grupo, trocas de
experiências, alem de estimulá-los a estar sempre em busca de novos conhecimentos;
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 Através de reuniões pedagógicas , conscientizar os professores de encontrar caminhos
adequados e prazerosos para a concretização do processo ensino-aprendizagem;
 Conscientizar os docentes da importância do trabalho em equipe para obtenção de um
funcionamento integral da Escola, estimulando uma relação de igualdade, respeito e
consideração mútuos;
 Conscientizar os docentes do valor da avaliação como parâmetro diário para um
replanejamento constante e não como medida de valor inexorável;
 Conscientizar os docentes da importância da construção de um currículo adequado ao aluno
do período noturno (EJA);
 Manter contato direto com a comunidade construindo um relacionamento harmonioso de
forma que os pais percebam a importância de sua participação para concretização de uma
escola de qualidade;
 Avaliar e controlar a qualidade do ensino-aprendizagem;
 Formação do Grupo de Apoio para auxiliar no reforço e recuperação dos alunos com
defasagem na aprendizagem;
 Revitalizar as atividades do grêmio estudantil;
 Palestras dirigidas aos alunos do período noturno para melhorar os índices de frequência as
aulas e a permanência na escola;
 Administrar, com a participação de professores, pais, funcionários e direção, as verbas
recebidas, de forma a atingir o objetivo maior que é a construção de uma escola pública de
qualidade.
 Desenvolver, sempre que necessário e dentro das suas possibilidades, projetos especiais
abrangendo atividades de reforço e recuperação de aprendizagem e orientação de estudos,
conforme Resoluções vigentes.
 Obs.: As atividades de reforço e recuperação destinam-se somente aos alunos com baixo
rendimento escolar. Constitui parte integrante do processo ensino aprendizagem. Têm como
princípio básico o respeito à diversidade de características e de ritmos de aprendizagem de
cada aluno. As atividades de reforço e recuperação acontecerão de forma contínua, reforçada
com a atuação do grupo de apoio e do Professor auxiliar.
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 A equipe gestora priorizará em suas ações pedagógicas: formação para docentes em ATPC;
acompanhamento da sala de aula com observação das aulas e feedback ao professor ;
participação em ATPC, em acompanhamento às ações do PC (direção e vice); organização e
acompanhamento dos Conselhos de Classe (Direção, coordenação e vice); acompanhamento
e capacitação ao Professor Mediador,indicação de alunos com baixo rendimento para
recuperação, elaboração de plano de ação e acompanhamento das ações.
Plano de Ação Para Intervenção – Recuperação da Aprendizagem 2015
Ensino Fundamental Intermediário- Reavaliação do Plano de Recuperação/Reforço com
foco na Matemática- revisitando algumas sequências didáticas do EMAI 4º e 5º , bem como
levantamentos das habilidades em que os alunos apresentaram dificuldades e defasagens nos
blocos termáticos, com alteração da lista de alunos participantes; Reavaliação do Plano de
Recuperação/Reforço em LP, com foco na leitura e produção de texto
Ensino Fundamental e Ensino Médio– Levantamento das habilidades em que os alunos
apresentaram dificuldades e defasagens, tanto em LP quanto em Matemática e elaboração de
atividades significativas e desafiadoras
Formação em Reuniões de ATPC e Pedagógicas;
Elaboração de um cronograma de visitação as salas de aula, com devolutivas ao professor
com orientações e intervenções.
Auxílio aos professores na escolha e utilização dos procedimentos e recursos didáticos e
tecnológicos que melhor atendam os objetivos propostos
Elaboração de uma planilha com os critérios avaliativos para análise e divulgação ao aluno
/responsáveis.
Elaboração de gráficos e tabelas com os dados da frequência e do rendimento de cada
sala bimestralmente para analise com o grupo docente e discente.
Intensificar a recuperação contínua na sala de aula, inclusive na EJA.
Elaborar Projetos de reforço para atendimento de alunos da EJA.
Formação para os professores nas ATPC’s sobre o uso das tecnologias nas aulas.
264
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Formação para os professores nas ATPC’s para aplicação do currículo, avaliação da
aprendizagem, dificuldades de ensino/aprendizagem, etc.
Organização de debates e palestras de temas que atendam diferenças individuais e à
promoção da diversidade (psicólogos, médicos, professores, policial, etc.).
Elaboração de uma enquete entre os docentes para buscar as causas da baixa frequência.
Elaboração do gráfico de frequência da ATPC e análise com corpo docente.
Conscientização do professor da necessidade da formação continuada e busca de
soluções conjuntas para melhoria da frequência nas ATPCs.
14- ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DESENVOLVIDO NA
UNIDADE ESCOLAR
A equipe de Direção da Unidade Escolar deverá acompanhar os trabalhos dos professores,
incentivando-os dando orientações pedagógicas, promovendo reuniões periódicas para discussão
do andamento dos projetos e acompanhando a gestão da sala de aula.
15- AVALIAÇÃO
Para o Professor – Deve ser subsídio para uma reflexão contínua sobre a sua prática.
Deve usar diversidade de instrumentos e situações, diferentes códigos, tais como oral, escrito,
numérico e pictórico. O professor deve prever momentos de auto - avaliação, reflexão e
construção da autonomia dos alunos.
Para o aluno - Deve ser instrumento de consciência de suas conquistas.
Para a Escola – Deve servir para definir prioridades e localizar os aspectos das
ações educacionais que demandam maior apoio.
16. FREQUÊNCIA E COMPENSAÇÃO DE AUSÊNCIAS
265
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A escola fará o controle sistemático da freqüência dos alunos às atividades escolares
através dos Diários de Classe e, bimestralmente, adotará as medidas necessárias para que os
alunos possam compensar as ausências que ultrapassarem o limite de 25% do total das aulas
dadas. As atividades de compensação de ausências serão programadas, orientadas e registradas
pelo professor da classe ou da disciplina, com finalidade de sanar as dificuldades de
aprendizagem provocadas pela freqüência irregular às aulas.
As atividades de compensação de ausências serão oferecidas aos alunos que
tiverem problemas de saúde ou gestantes com a apresentação de suas respectivas justificadas e
de acordo com o que dispõe o Artigo 26, II, do Regimento Escolar.
A compensação de ausências deverá ser requerida pelo pai ou responsável, ou pelo
próprio aluno, quando maior, no primeiro dia em que este retornar à escola.
No final do ano ou de cada semestre, o controle de freqüência será efetuado sobre o
total de dias letivos nos 4º e 5º anos do Ciclo II (intermediário) e sobre o total de horas, do 6º ao
9º ano, ensino médio regular e EJA ensino fundamental e médio- por disciplina, exigida a
freqüência mínima de 75% em cada uma delas para promoção.
17. ATESTADO DE ESCOLARIDADE
Esta Unidade Escolar expede atestado de escolaridade equivalente
aos anos iniciais
Ciclo I- alfabetização e Ciclo II -intermediários –4º e 5º anos do Ensino Fundamental – nos
termos da Resolução: n 310/89. Os candidatos devem apresentar no momento da prova o RG. e
o comprovante de residência.Trata-se de uma prova aplicada as quartas – feiras (havendo
interessados), abordando os conteúdos básicos destes ciclos, nas áreas de Português e
Matemática. As provas são corrigidas pelo Professor Coordenador do ciclo I e II. Tendo
apresentado resultado satisfatório (conceito igual ou superior a 5) ao realizar a prova, o
interessado receberá um documento comprobatório de conclusão do ciclo I - alfabetização(1º e 3º
Ano e Ciclo II – Intermediário ( 4º e 5º ) e o resultado registrado em livro competente.
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b) Ata do Conselho de Escola
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c) Agrupamento de alunos
268
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d) Matrizes Curriculares homologadas
269
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e) Calendário Escolar Homologado
273
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f) Plano de Trabalho do Professor Coordenador
Nome: Dulce Macedo (Ensino Fundamental) e Beatriz Vidotti (Ensino Médio)
Segmento de atuação: Ciclo II - Ensino Fundamental e Ensino Médio (Regular e Educação de Jovens e Adultos - EJA)
Ano de vigência do Plano: 2015
Período de Atuação: 1º e 2º Semestre
Horário de Trabalho:
PC - Dulce
2ª feira
11h30 - 20h30
PC - Beatriz
2ª feira
07h00 às 12h30
19h30 às 22h00
3ª feira
4ª feira
5ª feira
6ª feira
15h00 - 23h00
11h30 - 20h30
11h30 - 20h30
07h00 - 16h00
3ª feira 11h30- 20h30
4ª feira
5ª feira
6ª feira
07h00 às 12h30
19h30 às 22h00
07h00 às 12h30
19h30 às 22h00
07h00 às 12h30
19h30 às 22h00
07h00 às 12h30
19h30 às 22h00
PLANO DE TRABALHO - PROFESSORAS COORDENADORAS 2015
“Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos.”
276
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AÇÕES
De acordo com o artigo 5º da Resolução SE Nº 75/2014, dentre as atribuições do docente designado para o exercício da
função gratificada de Professor Coordenador PC destaca-se a responsabilidade de coordenar a elaboração, o desenvolvimento, o
acompanhamento e a avaliação da proposta pedagógica, juntamente com os professores e demais gestores da unidade escolar,
em consonância com os princípios de uma gestão democrática participativa e das disposições curriculares, bem como dos
objetivos e metas a serem atingidos. A Proposta pedagógica da escola é elaborada pela equipe gestora, corpo docente e
Proposta
participação de funcionários. É atualizada a cada ano no momento do Planejamento Escolar, momento em que as ações
Pedagógica
pedagógicas são repensadas, reorganizadas e atualizadas, adequando-se a necessidade e perfil da Clientela a ser atendida.
Portanto, os três focos do trabalho do PC são: acompanhamento, análise dos resultados e orientação. Sendo assim, no início do
ano letivo por ocasião do Planejamento da Escola, o PC se empenha na tarefa de fazer os devidos diagnósticos através de
sondagens, levantamento de dados, análises e reflexões com o grupo de professores sobre os resultados da aprendizagem dos
alunos para então elaborar ações e Plano de Intervenção, visando aprimorar a prática docente e a melhoria da aprendizagem dos
alunos.
O ato de planejar é sempre processo de reflexão, de tomada de decisão sobre a ação; processo de previsão de
Justificativa
Diagnóstico
da Unidade
Escolar
277
necessidades e racionalização de emprego de meios materiais e recursos humanos disponíveis visando a concretização
de objetivos em prazos determinados e etapas definidas, a partir dos resultados das avaliações. (PADILHA, 2001, p. 30).
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A dinâmica do processo didático e do conhecimento que se ensina, aprende e (re)constrói na escola, solicita do
Professor Coordenador que incentive e promova o hábito de estudos, leituras e discussões coletivas de textos, tanto os
que trazem subsídios aos conteúdos específicos, quanto os que ampliam e aprofundam bases, encaminhamentos e
concepções do ato educativo de ensinar e aprender, que caracteriza a especificidade da escola e do conhecimento que
deve ser garantido. Sendo assim, a função do Professor Coordenador requer uma ampla e bem apoiada visão dos
fundamentos, princípios e conceitos didáticos. Propiciando o desenvolvimento do currículo da escola, visando o melhor
e mais eficiente desempenho do trabalho didático-pedagógico e, obviamente, a melhoria da qualidade do processo de
ensino e de aprendizagem, tem o presente plano a função de orientar e avaliar todas as atividades da prática
pedagógica, dinamizando, facilitando e esclarecendo a atuação em rede da equipe pedagógica, junto a gestão
administrativa, docente e discente da escola.
A Proposta Curricular do Estado de São Paulo, que traz como princípios: uma escola que aprende; um currículo como
espaço de cultura; as competências como referência; prioridade para a competência da leitura e da escrita; a articulação
das competências para aprender e a articulação com o mundo do trabalho exige uma gestão comprometida com a
qualidade da aprendizagem e com a formação em serviço para colocar em prática a Proposta Curricular. Nesse sentido,
o trabalho do professor coordenador para 2015 deve estar voltado para o desenvolvimento de ações para fortalecer a
relação ensino-aprendizagem focada no desenvolvimento de competências. Nesse sentido é preciso garantir a
aplicação da Proposta Curricular na Unidade Escolar, fazendo com que os princípios norteadores da proposta ganhem
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vida nas ações dos professores e alunos. - Promover a gestão do currículo como formação para que o mesmo se
transforme em currículo em ação em situações de ensino e aprendizagem. - Exercer liderança, que entusiasme e inspire
as relações e práticas do coletivo escolar. Priorizar o desenvolvimento da competência de leitura e de produção de
textos nos professores e nos alunos. Colaborar para melhorar os resultados da escola diante dos indicadores
detectados nas avaliações internas e externas.
De acordo com as ações pedagógicas realizadas pela escola até o presente momento, observou-se que é preciso
realizar um trabalho que diminua ainda mais a evasão no período noturno - EJA e repetência no Ensino Médio. A escola
apresenta avanços, mas ainda é preciso conscientizar os professores da importância de práticas que estimulem a
permanência deste aluno na escola, principalmente do período noturno, como também o trabalho de recuperação mais
sistemático e pontual para as necessidades de cada aluno. Quanto aos resultados nas avaliações externas (AAP de
Língua Portuguesa e Matemática). Todavia é possível detectar que a escola melhorou seus índices na nas avaliações
internas de anos anteriores, mas alguns alunos ainda apresentam dificuldades em relação à competência leitora e
escritora além do raciocínio em Matemática, esse último em maior índice.
É importante ressaltar que Escola Sophia em relação ao SARESP como prova externa ainda não teve turmas no Ciclo II e
Médio para avaliação. Ela foi avaliada mais uma vez em 2014 pelos alunos dos 3ºs e 5º anos CICLO I e, apesar de atingir as metas
em 1,2 os resultados mostraram dados preocupantes em elação aos níveis de desempenho dos alunos, tanto em LP quanto em
Mat., revelando aumento considerável de alunos nos níveis abaixo do básico e básico, desde 2011 até 2014.
279
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
Tanto a Diretoria de Ensino quanto a escola se debruçaram sobre os dados através de reuniões com a equipe escolar
(planejamento, ATPCs, reunião específica entre a equipe escolar e Diretoria de Ensino, etc.) para análise criteriosa dos mesmos e
apontamento de intervenções pontuais. Nesse contexto, uma vez que a escola oferece a continuidade de estudo dos alunos do
CICLO I ao CICLO II e Médio, o trabalho integrador desses professores se torna realidade, pois há um intercâmbio dos mesmos
em reuniões e acesso a todos os registros reflexivos dos alunos em pastas arquivadas na escola com informações riquíssimas de
avanços ou não desde faltas, retenção, indicação de recuperação e nome de alunos com necessidades especiais. Trabalho esse
desenvolvido desde 2008.
Sendo assim, a nossa proposta de trabalho CICLO II e Médio - Regular e EJA tem também como objetivo em 2015
aperfeiçoar cada vez mais o entendimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo, do caderno do aluno para colocá-lo em
prática no cotidiano escolar e para isso se faz necessário o acompanhamento SISTEMÁTICO das aulas dos professores:
elaboração, estudo e acompanhamento em ATPCs e em salas de aula, das atividades propostas, as sequências e/ou projetos, pois
ainda percebemos que há grandes entraves / dificuldades, seja por parte dos professores e/ou dos alunos, pois aprendemos cada
vez mais a lidar com esses materiais quando colocados sob a ótica da reflexão para ação.
Outro objetivo EMERGENCIAL que merece destaque é a recuperação de aprendizagem dos alunos em TODOS os
anos, principalmente em Matemática mediante os resultados de anos anteriores atrelados ao início desse ano letivo. O
fator falta e troca de professores contribuiu satisfatoriamente para esse diagnóstico catastrófico. O nosso trabalho em
equipe deve recair sobre os professores e alunos em todos os anos, porém o foco estará ainda maior em relação à
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recuperação da aprendizagem dos 6ºs anos cujos resultados do SARESP 2014 não foram satisfatórios em Língua
Portuguesa, ficando abaixo do básico 0,2903 e BÁSICO 0,3548 e Matemática - ABAIXO DO BÁSICO 0,3516, BÁSICO
0,3516. Além dos resultados aqui apresentados evidenciou na AAP de Matemática um baixo rendimento em todos os
anos.
6º anos
1- Calcular a área de figuras triangulares pela composição e decomposição de figuras quadrangulares; 3 - Resolver
situações problema compreendendo os diferentes significados das operações do campo aditivo e multiplicativo
envolvendo números naturais; 5 - Comparar e ordenar números relacionais de uso frequente na representação
fracionária e na representação decimal, localizando-os na reta numérica; 6 - Resolver situações problema que envolvam
o uso de medidas de comprimento, massa e capacidade, representadas na forma decimal; 8 - Resolver problemas com
dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples e de dupla entrada.; 10 - Resolver problemas
com dados apresentados de maneira organizada por meio de tabelas simples, gráficos de colunas, tabelas de dupla
entrada e gráficos de barras...OBS: A questão de número 11 - considerada ABERTA - Identificar frações equivalentes
pela observação de representação gráfica e de regularidades nas escritas numéricas. Foi unânime o erro em todas as
turmas.
7º anos
Todas as habilidades serão trabalhadas, pois a maioria 90% dos alunos teve rendimento insatisfatório. São elas: 1 Conhecer as principais características do sistema métrico decimal: unidades de medida (comprimento, massa,
capacidade) e transformação de unidades, 2- Resolver problemas envolvendo transformações de frações em números
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decimais e vice versa, 3 - Compreender a noção de perímetro de uma figura sabendo calcular por meio de recursos de
contagem e de decomposição de figuras. 4 - Resolver problemas com números naturais que envolvam a multiplicação e
a divisão, 5 - Compreender informações transmitidas em tabelas e gráficos, 6 - Identificar e classificar formas planas e
espaciais em contextos concretos e por meio de suas representações em desenhos e malhas, 7 - Realizar operações
com números naturais de modo significativo (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação), 8 - Compreender
as principais características do sistema decimal: significado da base e do valor posicional, 9 - Realizar e compreender o
significado das operações de adição e subtração de números decimais na resolução de problemas, 10 - Compreender a
noção de área de uma figura, sabendo calculá-los por meio de recursos de contagem e de decomposição de figuras,
QUESTÃO ABERTA de número 11 - Transformar frações em números decimais e vice versa.
8º anos
Todas as habilidades serão trabalhadas com exceção do número 9. São elas: 1 - Realizar de modo significativo às
operações de adição, subtração, multiplicação e divisão de números negativos, 2 - Reconhecer e utilizar o conceito de
razão em diversos contextos (proporcionalidade, escala, velocidade, porcentagem etc.), bem como na construção de
gráficos de setores, 3 - Identificar a representação fracionária na reta numérica, 4 - Conhecer o significado do número ii
como uma razão constante da Geometria, sabendo utiliza-lo para realizar cálculos simples envolvendo o comprimento
da circunferência ou de suas partes, 5 - Resolver problemas simples envolvendo a ideia de probabilidade (porcentagem
que representa possibilidades de ocorrência), 6 - Fazer a transposição entre a linguagem corrente e a linguagem
algébrica, 7 - Identificar elementos de poliedros e classificá-los, 8 - Resolver problemas variados, envolvendo grandezas
diretas e ou inversamente proporcionais, 10- Realizar de modo significativo às operações de adição, subtração,
multiplicação e divisão de números negativos, 11 - Compreender a relação entre uma fração e a representação decimal
de um numero sabendo realizar de modo significativo as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão com
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decimais.
Em relação à AAP de Língua Portuguesa foi evidenciada as seguintes habilidades que precisam ser retomadas:
6º anos
1 - Reconhecer o conflito gerador do enredo; 5 - Reconhecer os elementos constitutivos da organização de um gênero
textual. 5 - Reconhecer os elementos constitutivos da organização de um gênero textual. 6- Localizar informações
explícitas em um texto e 9 - Identificar o público- alvo de um texto; 3 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes
no texto, por meio de elementos de referenciação. 8 - Estabelecer relações entre outros textos não verbais; ou entre
outros textos verbais: ou entre verbais e não verbais; 10 - Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades
linguísticas em diferentes situações de uso social da língua.
7º anos
Questões de números
1 - Interpretar texto com o auxílio de recursos gráfico-visuais; 4 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros;
5 - Estabelecer relações de causa e consequência, entre partes e/ou elementos de um texto; 6 - Reconhecer diferentes
formas de tratar uma informação na comparação de textos que se referem ao mesmo tema, considerando as condições
de produção e de recepção; 7 - Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos ortográficos e
morfossintáticos; 10 - Reconhecer efeito de ironia e /ou humor em textos de diferentes gêneros.
8º anos
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Questões de números 3 - Estabelecer relações de causa e consequência, entre partes e/ou elementos de um texto, 1Inferir informações implícitas (conceitos/opiniões, tema/assunto principal, entre outros) em um texto. 5 - Localizar
informações explícitas em um texto; 6 - Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades linguísticas em
diferentes situações de uso social da língua.
EM RELAÇÃO ÀS PRÁTICAS DE PRODUÇÃO TEXTUAL
Os critérios adotados para os 6º anos foram: em relação à Adequação ao tema; Adequação ás características do
gênero e Uso das convenções da escrita 40% dos alunos aproximadamente demonstraram dificuldades em atender a
todos os itens mencionados.
Os critérios adotados para os 7º anos foram: em relação à Adequação ao tema; Adequação ás características do
gênero e Uso das convenções da escrita 50% dos alunos aproximadamente demonstraram dificuldades em atender a
todos os itens mencionados.
Os critérios adotados para os 8º anos foram: Adequação ao tema; Adequação ás características discursivas do
gênero, Adequação ás características linguísticas do gênero e Normas da variedade padrão da língua. A maioria
dos alunos demonstraram dificuldades em atender a proposta solicitada.
Todas as salas estão com número não ideal para uma boa formação dos alunos (acima de 30 alunos em todas as
turmas nos 6º anos com exceção do 6ºF - RCI - com 19 alunos esses com extrema dificuldade de aprendizagem). A
recuperação contínua se faz necessário, SEGUIDA de PLANO DE AÇÃO, principalmente para os alunos de risco
(faltosos repetentes e com dificuldades/defasagem de aprendizagem, sem perder de vista os alunos com necessidades
especiais).
Este ano iniciamos com a falta de Professores auxiliares - PA, então iniciamos com a recuperação contínua.
Os Professores eventuais de Língua Portuguesa trabalharão com leitura e fluência leitora com compreensão em todos
os anos. Os demais trabalharão com as habilidades de Matemática que contemplam AAP, tanto no primeiro quanto o
segundo semestre.
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(Ensino Médio) Língua Portuguesa
1ºs
03 - Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos gráficos (pontuação e outras notações), 04 Reconhecer os tipos de discurso (direto, indireto, indireto livre) em textos (H13-Eixo II); 05 - Interpretar texto com auxílio
de recursos gráfico-visuais, 06 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato, 07 - Estabelecer relações entre textos
não verbais, ou entre textos verbais, ou entre textos verbais e não verbais 09 - Identificar os recursos semânticos
expressivos (figura de linguagem), 10 - Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variedades linguísticas em
diferentes situações de uso social da língua.
2ºs
02 - Reconhecer o efeito de sentido produzido pela exploração de recursos gráficos (pontuação e outras notações), 04 Reconhecer a presença de valores culturais e/ou sociais e/ou humanos em contextos literários, 07 - Reconhecer a
função de linguagem predominante nos textos, 08 - Identificar recursos semânticos expressivos (figura de linguagem),
09 - Reconhecer os usos da norma padrão e de outras variações linguísticas em diferentes situações de uso social da
língua.
Matemática
1ºs
01 - Aplicar teorema de Pitágoras na resolução de problemas em diversos contextos, 02 - Calcular a área e o volume de
um cilindro, 03-Compreender o significado das razões trigonométricas fundamentais (seno e cosseno) e saber utilizá-las
para resolver problemas em diferentes contextos, 04 - Compreender o significado do PI como uma razão e sua
utilização no cálculo do perímetro e da área do círculo, 05 - Reconhecer gráficos de funções de 1° e 2° graus por meio
de tabelas e da comparação com os gráficos das funções y=x e y=x2, 06 - Expressar e utilizar em contextos práticos as
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relações de proporcionalidade direta entre uma grandeza e o quadrado de outra por meio de uma função de 2° grau, 07
- Reconhecer e utilizar em contextos práticos as relações de proporcionalidade direta entre duas grandezas, 08 Compreender o significado da notação cientifica e utiliza-la na representação de números muito grandes ou muito
pequenos, 09 - Realizar as operações de radiciação e potenciação com números reais, 10 - Representar os números
reais na reta numerada, 11 - Aplicar o teorema de Pitágoras na resolução de problemas em diversos contextos.
2ºs
01 - Conhecer algumas relações métricas fundamentais em triângulos não retângulos, especialmente a lei dos senos e
lei dos cossenos, 02 - Usar de modo sistemático relações trigonométricas fundamentais entre os elementos de
triângulos retângulos, em diferentes contextos, 03 - Aplicar as propriedades dos polígonos regulares no problema da
pavimentação de superfícies, 04 - Resolver equações e inequações simples usando propriedades de potência e
logaritmos, 05 - Conhecer a função exponencial e suas propriedades relativas ao crescimento ou decrescimento, 06 Utilizar em diferentes contextos as funções de 1° e 2° grau explorando especialmente problemas de máximos e
mínimos, 07 - Compreender a construção do gráfico de funções de 1° graus sabendo caracterizar o crescimento, o
decrescimento e a taxa de variação, 08 - Conhecer as características principais das progressões geométricas expressão como termo geral, soma dos n primeiros termos, entre outras - sabendo aplicá-las em diferentes contextos,
09-Conhecer as características principais das progressões aritméticas - expressão do termo geral, soma dos n primeiros
termos, entre outras - sabendo aplicá-las em diferentes contextos, 10 - Reconhecer padrões e regularidades em
sequencias numéricas ou de imagens expressando-as matematicamente, quando possível, 11 - Reconhecer padrões e
regularidades em sequencias numéricas ou de imagens expressando-as matematicamente, quando possível.
Análise do Processo de aprendizagem
Em termos de rendimento a escola passa pelas avaliações internas e externas (OBMEP e Avaliação Processual), sendo
sondados internamente através de vários critérios de avaliação, inclusive projetos para atender alunos com defasagem
na leitura e escrita.
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Quanto a avaliação do IDEB (SAEB) que ocorre de 2 em 2 anos, a escola vem alcançando as metas desde 2009.
Faz parte da rotina do acompanhamento do trabalho pedagógico a análise dos resultados, identificação das dificuldades
e dos alunos com defasagem e elaboração do plano de ação para recuperação/reforço da aprendizagem.
No Ensino Fundamental no final do ano letivo de 2014, de um total de 149 alunos matriculados no 6º ano, 28 alunos se
transferiram, 7 ficaram retidos, totalizando 139 alunos frequentes e 132 promovidos. Não houve abandono nessa turma.
Os alunos retidos no 6º ano foram agrupados aos alunos do 5º ano que foram promovidos com indicação de
recuperação da aprendizagem, formando para 2015 a classe RCI (recuperação contínua e intensiva). No 7ºano, dos 96
alunos matriculados, 18 se transferiram no decorrer do ano, 02 ficaram retidos, totalizando 89 alunos frequentes e 87
promovidos. Nessa turma ocorreram dois casos de abandono, encaminhados para o Conselho Tutelar sem sucesso em
relação ao retorno dos alunos.
No Ensino Médio a escola matriculou 201 alunos no decorrer do ano, sendo que 56 foram transferidos, 13 abandonaram
e 30 ficaram retidos, sendo 173 frequentes e 143 promovidos.
RELAÇÃO DE ABANDONO, NÃO COMPARECIMENTO, REMANEJADOS, RETENÇÃO, TRANSFERIDOS 2014.
ENSINO REGULAR
ENSINO FUNDAMENTAL 1º E 2º SEMESTRE 2014
ENSINO MÉDIO 1º E 2º SEMESTRE
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1º
6ºA
6ºB
6ºC
7ºA
7ºB
2º
6ºA
6ºB
6ºC
7ºA
7ºB
1º
1ºA
1ºB
1ºC
1ºD
2º
1ºA
1ºB
1ºC
1ºD
Nº DE ALUNOS
S
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REMANEJADOS
E
RETENÇÃO
S
TRANSFERIDOS
T
47
0
0
0
0
09
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0
0
0
07
50
0
0
02
0
0
49
0
0
0
03
04
50
0
0
0
04
04
48
02
0
0
02
0
46
0
0
01
0
02
44
0
01
0
0
08
46
0
0
0
0
16
47
0
01
0
0
12
42
0
01
0
0
08
S
N. COMPARECEU
43
0
0
0
0
04
S
E
47
0
0
0
0
07
S
ABANDONO
47
0
0
01
0
09
46
02
0
0
11
02
56
05
0
0
05
04
53
02
0
0
07
03
46
04
0
05
07
01
FREQUENTES
R
E
37
40
39
38
37
48
45
46
46
43
35
30
34
33
42
47
48
36
E
M
E
S
T
R
E
E
M
E
S
T
R
E
E
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T
R
E
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Na EJA - Educação de Jovens e Adultos Ensino Fundamental a escola realizou no 1ºsemestre 58 matrículas em uma
turma do termo I - tendo ocorrido 5 abandonos e 10 transferências, totalizando 43 alunos frequentes, destes ficando 10
retidos e 33 promovidos. No Termo II, foram matriculados 39 alunos em uma turma, ocorreram 10 abandonos e 2
transferências, totalizando 27 alunos frequentes, ficando 13 destes retidos e 14 promovidos. No termo III forma
matriculados 49 alunos em uma turma, ocorreram 10 abandonos, 2 transferências, totalizando 37 alunos frequentes,
ficando destes 10 retidos e 27 promovidos. No termo IV a escola matriculou 83 alunos distribuídos em duas turmas,
ocorreram 21 abandonos. 1 transferência, totalizando 61 alunos frequentes, destes 28 ficaram retidos e 33 promovidos.
No 2º semestre a escola matriculou no Ensino Fundamental 41 alunos no termo I, mas o número de abandono
aumentou, registrando 11 casos, 12 alunos não compareceram e 3 foram transferidos, sendo 15 alunos frequentes e
promovidos. No termo II foram matriculados 43 alunos, ocorreram 14 abandonos e 2 não comparecimentos, 1 aluno foi
transferido e não houve retenção, totalizando 26 alunos frequentes e promovidos. Já no termo III foram matriculados 39
alunos, ocorreram 19 abandonos e 4 não comparecimentos, totalizando 16 alunos frequentes, sendo destes 1 retido e
15 promovidos. No termo IV foram matriculados 47 alunos, ocorreram 15 abandonos e 5 não comparecimentos e 2
alunos foram transferidos, totalizando 25 alunos frequentes e promovidos.
Na EJA, período noturno, o índice de evasão de alunos é alto. Os alunos abandonam a escola devido a
incompatibilidade de horário entre trabalho e horário de estudo, filhos menores e outros casos.
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EJA
ENSINO FUNDAMENTAL 1ª e 2º SEMESTRE 2014
Nº DE ALUNOS
1º
S
ABANDONO
E
N. COMPARECEU
M
REMANEJADOS
E
S
T
RETENÇÃO
TRANSFERIDOS
FREQUENTES


Objetivos



289
R
E
5ªA
6ªA
7ªA
8ªA
8ªB
58
05
0
0
39
10
0
0
49
10
0
0
43
08
0
0
40
13
0
0
10
10
13
02
10
02
13
01
15
0
43
27
37
34
27
2º
S
E
M
E
S
T
R
E
5ªA
6ªA
7ªA
8ªA
41
11
12
0
43
14
02
0
39
19
04
0
47
15
05
0
0
03
0
01
01
0
0
02
15
26
16
25
ENSINO MÉDIO 1º E 2º SEMESTRE 2014
1º
S
1ºA
1ºB
2ºA
2ºB
3ºA
3ºB
2º
1ºA
1ºB
2ºA
2ºB
3ºA
3ºB
40
06
48
19
0
01
44
10
0
0
37
07
0
0
39
06
0
0
S
30
07
04
0
36
17
10
0
41
10
01
0
43
17
03
0
35
06
02
0
36
11
02
0
03
0
0
0
0
0
0
0
0
01
01
01
19
09
30
23
26
22
E
01
42
15
01
0
S
04
0
08
01
09
0
07
0
04
01
05
01
33
25
28
34
29
32
E
M
T
R
E
E
M
E
S
T
R
E
Executar o trabalho de coordenação sempre em conexão com a direção da escola;
Organizar a Rotina Escolar: Acompanhamento em sala de aula e registro Reelaboração do Projeto Político Pedagógico,
Proposta Pedagógica Curricular, Regimento Escolar e Regulamento Interno; Recuperação Contínua, com ênfase nos
Resultados da Avaliação de Aprendizagem em Processo (A.A.P.) e SARESP, Formação dos Professores por meio das
ATPCs, Planos de Ensino Anual e Planos de Ações Língua Português e Matemática, Recuperação Continua, Conselho
de Classe/Série/Ano/Termo, Reunião de Pais, Plano de Ensino Anual, Plano de Ação, Projetos da Pasta e Parcerias
(Cultura é Currículo, Olimpíadas de Língua Portuguesa e Matemática, Projeto Aventuras Currículo +);
Garantir a formação continuada dos docentes, assegurando a eficácia do processo ensino aprendizagem, coordenando
a articulação entre as ações programadas que integram o currículo;
Acompanhar a aplicabilidade do Currículo, com foco nas Competências e Habilidades, por meio do acompanhamento
dos Planos de Ensino e de Aula dos Professores, visando desempenho da aprendizagem dos alunos;
Acompanhar e registrar as ações da recuperação contínua e intensiva orientando o Professor Auxiliar na utilização da
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









ficha de recuperação;
Criar condições para que todos os alunos desenvolvam suas habilidades e competências por meio dos conteúdos
ministrados;
Formar em serviço os professores a partir das necessidades elencadas no processo de observação das aulas dos
professores e a partir das formações recebidas pelos PCNPES;
Garantir a formação continuada dos Professores em relação ao aperfeiçoamento da prática reflexiva, a fim de minimizar
a porcentagem de alunos com nível de proficiência abaixo do básico;
Orientar os professores a utilizarem adequadamente os diversos materiais pedagógicos disponíveis na escola, entre
eles: DVDS, Livros Didáticos, Caderno do Aluno, Caderno do Professor, entre outros;
Ampliar o domínio dos conhecimentos e saberes dos alunos, elevando o nível de desempenho escolar evidenciado
pelos instrumentos de avaliação externa e interna;
Intervir na prática docente, incentivando os docentes a diversificarem as oportunidades de aprendizagem, visando à
superação das dificuldades detectadas junto aos alunos;
Acompanhar e avaliar o ensino e o processo de aprendizagem, bem como os resultados do desempenho dos alunos;
Assegurar a participação ativa de todos os professores do segmento/nível objeto da coordenação, garantindo a
realização de um trabalho produtivo e integrador;
Conhecer os recentes referenciais teóricos relativos aos processos de ensino e aprendizagem, para orientar os
professores;
Garantir o efetivo aprendizado de todos os alunos.
1 - ATPC de formação
Para esse tema foi estabelecido juntamente com o Diretor da Escola, o horário das horas de Trabalho Pedagógico
Coletivo - ATPCs, organizando a participação de quase todos os professores em exercício na unidade escolar, de forma
Estratégia a assegurar o caráter coletivo dos trabalhos;
s
290
As reuniões de ATPCs acontecerão em dois dias da semana: 2ª e 3ª feiras. Manhã: das 09h30 às 12h00 Tarde: das
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16h20 às 18h50 com objetivo central de garantir a análise, reflexão, discussão e implantação das propostas curriculares
da Secretaria Estadual da Educação. Todos têm o dever de participar e o direito de falar, expressando suas
necessidades, dúvidas, certezas, aprendizados e vivências. Têm o direto de serem ouvidos, respeitados em suas
opiniões e conhecimentos, recebidos pelo grupo com amabilidade. E todos têm o dever de manter respeito e usar de
cortesia e boa-educação, colaborando para um clima de harmonia e cooperação.
A participação dos professores é de suma importância no processo ensino aprendizagem dos alunos e na formação
continuada dos mesmos, pois proporciona tempo e espaço de reflexão e aprimoramento profissional.
Nesse contexto, o papel do PC se faz urgente no sentido de coordenar e acompanhar os horários de ATPC,
promovendo oportunidades de discussão e proposição de inovações pedagógicas, assim como a produção de materiais
didático-pedagógicos na escola, na perspectiva de uma efetiva formação continuada, além de avaliar as práticas
planejadas, discutindo com os envolvidos e sugerindo novações e acompanhar o desempenho acadêmico dos alunos,
através de registros ora semanais, ora bimestrais e semestrais, orientando os docentes para a criação de propostas
diferenciadas e direcionadas aos que tiveram desempenho insuficiente;
ORGANIZAÇÃO ATPC - ANO 2015
Antes do ATPC
 Estudar os conteúdos que serão abordados;
 Preparar a pauta formativa, o registro da mesma e a reprodução para todos os professores além dos materiais
291
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que serão necessários para a concretização das atividades que serão ministradas;
 Socializar toda formação recebida com os pares de gestores entre outros assuntos.
Durante o ATPC
 Todos têm o dever de participar e o direito de falar, expressando suas necessidades, dúvidas, certezas,
aprendizados e vivências. Têm o direto de serem ouvidos, respeitados em suas opiniões e conhecimentos,
recebidos pelo grupo com amabilidade. E todos têm o dever de manter respeito e usar de cortesia e boaeducação, colaborando para um clima de harmonia e cooperação;
 O PC deverá promover e saber conduzir e concluir as oportunidades de discussão e proposição de inovações
pedagógicas ora em grupos ora no individual / coletivo.
 Garantir sendo “gestor do tempo” espaço de formação e não de “informação”
Assuntos/conteúdos/atividade
 Estudo da Proposta pedagógica
 Estudo da Proposta Curricular do Estado de São Paulo, preparação das situações de aprendizagem;

Orientações em relação às documentações como: Plano de Ensino, Plano de Aula, Planos de ações, Projetos, Diário de
Classe, Classificação-Reclassificação 2015 (Resolução SE 20 de 05/02/1998); entre outros;
 Adaptação dos Planos de Ensino de acordo com os Cadernos dos Professores, habilidades e conteúdos
propostos.
 Projetos Pedagógicos Interdisciplinares - elaboração, execução e avaliação;
 Estudo dos descritores, habilidades e competências avaliadas no SARESP e SAEB. Atividades para vivenciar a
prática;
 Retomada dos critérios de Avaliação da Escola;

292
Observação de sala de aula (construção do histórico de colaboração-indicadores);
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 Competências e Habilidades;
 Preparação de provas unificadas (bimestralmente);




Currículo+, Projeto Aventuras do Currículo+ e Plataforma do Mundo do Trabalho;
Educação de Jovens e Adultos - EJA (Artigos, Currículo Mundo do Trabalho, Reportagem);
Indisciplina e Disciplina Escolar;
Grêmio Escolar







Estudos utilizando a bibliografia dos editais dos concursos públicos realizados pela Secretaria da Educação.
Análise de desempenho dos alunos nas avaliações bimestrais, na avaliação unificada, AAP, OBMEP, entre outras;
Encaminhamentos a especialistas de alunos com extrema dificuldade;
Estudos de textos sobre alunos com necessidades especiais;
Organização de eventos culturais da escola;
Esta pauta poderá ser alterada de acordo com a necessidade de serem tratadas questões mais urgentes. Durante
as ATPC’s, também serão tratados assuntos referentes à:
Assiduidade e aproveitamento dos alunos;
Projetos de Recuperação contínua e intensiva;
Conselho de série e classe participativo;
Análise dos instrumentos de avaliação da U.E. e da SEE.
Artigos da Revista Nova Escola;
Pauta de Reunião de Pais e Mestres;
Socialização das capacitações organizadas pela D.E.






Após o ATPC
 Analisar os registros e fazer os acompanhamentos em sala de aula com feedback ao professor (fazendo o link de
tudo que vem sendo discutido nas formações).
293
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CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO PCs 2015 - ANUAL (sujeito a alterações)
JANEIRO
 Organizar materiais para uso dos professores e alunos e fazer tabulações dos resultados obtidos em anos anteriores
atrelados ao ano em questão.
FEVEREIRO
 Fazer reunião com a Equipe gestora para delinear o ano letivo em questão;
 Fazer pautas de informação para professores e reunião de pais;
 Fazer formação do Professor nas ATPCs com foco nas Sondagens iniciais - Diagnóstico dos alunos;
 Analisar documentos de anos anteriores de alunos e professores para redirecionar ações visando um ensino de qualidade
além de atualização de dados.
 Fazer levantamento de nomes de alunos com necessidades educacionais especiais e analisar seus registros.
MARÇO
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA;
 Coordenar e preparar Reunião de pais;
 Participar de formação na DE;
 Fazer Levantamento de cadernos de alunos, livros didáticos, entre outros materiais pedagógicos;
 Iniciar formação do Professor nas ATPCs com foco na AAP de Língua Portuguesa e Matemática;
 Fazer correção, análise e tabulação das AAPs de Língua Portuguesa e Matemática;
 Registrar os nomes de alunos com dificuldades de aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática mediante os
resultados
da AAP;
 Elaborar e registrar plano de ação - Recuperação contínua e intensiva;
294
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 Fazer a Reclassificação de alunos;
 Fazer Levantamento de faltas dos alunos - Conselho Tutelar.
 Fazer atendimento a pais, alunos e professores.
ABRIL
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA;
 Participar de formação na DE;
 Ministrar a formação do Professor nas ATPCs com foco na AAP de Língua Portuguesa e Matemática, e o que as demais
disciplinas podem contribuir para elevar o nível de aprendizagem dos alunos mediante os resultados apresentados;
 Fazer Levantamento de faltas de alunos - Conselho Tutelar e regularização de vida escolar de alunos;
 Capacitar e acompanhar as aulas desenvolvidas pelos PAs e PAAs e Professores eventuais;
 Estabelecer junto aos professores metas a longo, curto e médios prazos;
 Validar e acompanhar o Projeto Aventuras do Currículo + (Recuperação da aprendizagem na sala de informática);
 Validar e acompanhar os Projetos, Planos de Ensino, Planos de aula e Planos de ação;
 Analisar junto aos professores as habilidades de Matemática e Português, com foco nos resultados ( pensando na
recuperação
Da aprendizagem
 Acompanhar a Recuperação da aprendizagem Projeto Aventuras do Currículo +;
 Colaborar com o diretor na organização e reunião do Conselho de classe e série;
 Fazer o acompanhamento em salas de aula (Recuperação contínua da Aprendizagem - Matemática e Português) com
Agendamentos e devolutivas ao professor em ATPC ou não;
 Fazer o acompanhamento em salas de aula nas demais disciplinas com devolutivas ao professor;
 Analisar junto aos especialistas do CAPEs documentações de alunos com necessidades especiais para tomada de
decisões
depois de ter feito reuniões com pais e alunos além de testes.
295
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 Fazer atendimento a pais, alunos e professores
MAIO





Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA;
Participar de formação na DE;
Acompanhar o desenvolvimento das atividades - OBMEP;
Acompanhar a Recuperação da aprendizagem - Projeto Aventuras do Currículo+;
Fazer o acompanhamento em salas de aula (Recuperação da Aprendizagem-Língua Portuguesa) com agendamentos e
devolutiva_
ao Professor em ATPC.
 Fazer o acompanhamento em salas de aula nas demais disciplinas com devolutivas ao professor
 Fazer atendimento a pais, alunos e professores.
JUNHO
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA;
 Participar de formação na DE;
 Fazer o acompanhamento das aulas;
 Acompanhar- BMEP;
 Acompanhar a Recuperação da aprendizagem do Projeto Aventura do Currículo+;
 Acompanhar ações junto aos órgãos colegiados (Conselho de Escola, de Classe-Série-Ano) e os não colegiados (APM e
Grêmio
Estudantil);
 Planejar e executar Formatura (EJA);
 Analisar junto aos especialistas do CAPEs documentações de alunos com necessidades especiais para tomada de
decisões
296
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depois de ter realizado reuniões com pais e alunos além de testes.
 Fazer atendimento a pais, alunos e professores.
 Fazer levantamento de faltas de alunos e fazer os encaminhamentos cabíveis ( Reunião de pais /Conselho Tutelar...)
JULHO
 Fazer atendimento a pais, alunos e professores
 Planejar, participar, auxiliar e subsidiar o Diretor da Escola no encaminhamento da reunião: pauta, ficha individual do aluno,
Ficha de recuperação contínua, documentos e registros de notas e faltas, diário de classe e compensação de ausência, baseando-se
no Regimento Escolar, Plano de Gestão, Projeto Político Pedagógico;
 Coordenar a Reunião de Pais bimestral;
 Analisar documentação entregue pelos professores referente ao 2º bimestre;
 Férias/Recesso escolar.
AGOSTO
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA;
 Participar de formação na DE;
 Fazer Levantamento de cadernos de alunos, livros didáticos, entre outros materiais pedagógicos;
 Planejar e executar o Replanejamento com foco nos alunos com problemas de aprendizagem;
 (Re) Iniciar formação do Professor nas ATPCs com foco na AAP de Língua Portuguesa e Matemática;
 Fazer correção, análise e tabulação das AAP de Língua Portuguesa e Matemática
 Registrar os nomes de alunos com dificuldades de aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática mediante os
resultados da AAP;
 Registrar plano de ação - Recuperação contínua;
 Analisar documentações de professores referentes ao processo ensino aprendizagem dos alunos;
 Fazer Levantamento de faltas de alunos (encaminhamentos ao Conselho Tutelar) e alunos com deficiência se houver matrícula
Suplementar.
 Fazer atendimento a pais, alunos e professores.
297
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
Fazer o acompanhamento em salas de aula nas demais disciplinas com devolutivas ao professor
SETEMBRO
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA;
 Participar de formação na DE;
 (Re) Iniciar formação do Professor nas ATPCs com foco na AAP de Língua Portuguesa e Matemática;
 Acompanhar e analisar os registros das aulas de recuperação;
 Fazer Levantamento de faltas de alunos - Conselho Tutelar;
 Analisar documentações de professores referentes ao processo ensino aprendizagem dos alunos;
 Acompanhar os projetos;
 Acompanhar ações junto aos órgãos colegiados (Conselho de Escola, de Classe-Série-Ano) e os não colegiados (APM e Grêmio
Estudantil);
 Acompanhar todo o processo que envolve excursões.
 Fazer atendimento a pais, alunos e professores.
 Fazer o acompanhamento em salas de aula nas demais disciplinas com devolutivas ao professor
OUTUBRO
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA;
 Participar de formação na DE;
 Formar o professor em serviço nas ATPCs;
 Fazer levantamento de faltas dos alunos - Conselho Tutelar;
 Analisar documentações de professores referentes ao processo ensino aprendizagem dos alunos;
 Acompanhar todo o processo que envolve excursões.
 Fazer atendimento a pais, alunos e professores.
298
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 Fazer o acompanhamento em salas de aula nas demais disciplinas com devolutivas ao professor
NOVEMBRO
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor do Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA;
 Participar de formação na DE;
 Fazer Levantamento de faltas dos alunos - Conselho Tutelar;
 Acompanhamentos em salas de aula com devolutivas ao professor.
 Fazer atendimento a pais, alunos e professores.
 Fazer o acompanhamento em salas de aula nas demais disciplinas com devolutivas ao professor
DEZEMBRO
 Acompanhar ações junto aos órgãos colegiados (Conselho de Escola, de Classe-Série-Ano) e os não colegiados (APM e
Grêmio
Estudantil);
 Elaborar avaliação de professores e da unidade escolar;
 Analisar todas as documentações tanto de alunos quanto de professores solicitadas no pré-conselho;
 Organizar Formatura.
 Fazer atendimento a pais, alunos e professores
Os registros das ATPCs serão realizados por todos os professores participantes, assunto esse discutido no
Planejamento 2015 como segue escala abaixo:
RELAÇÃO DE NOMES DE PROFESSORES QUE FARÃO OS REGISTROS DE ATPCs
1º SEMESTRE 2015
PC - CICLO II - ENSINO FUNDAMENTAL - Dulce Macedo
299
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2ª FEIRA
300
3ª FEIRA
DIA
PROFESSOR (A)
DIA
PROFESSOR (A)
02/03
-
03/03
-
09/031.
André Goulart Carvalho
10/03
Ana Francisca / Anderson
16/032.
Josiane Januário S. Milanez
17/03
Alexandre / Edicarlos
23/033.
Carina de Souza Rocha
24/03
Rosa / Elias
30/03
Raphael Nunes Marques
31/03
Ana Francisca / Fabiana
06/041.
Silvia Santos R. Galdino
07/04
Alexandre / Giane
13/042.
Tiago José Alves
14/04
Rosa /Anderson
20/043.
Vanuza Donizete c. de Jesus
21/04
Ana Francisca / Edicarlos
04/05
Vicentina e Carlos
05/05
Rosa / Fabiana
11/05
Vicentina e Celio
12/05
Ana Francisca / Giane
18/05
Vicentina e Maria José
19/05
Alexandre / Edicarlos
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301
25/05
Vicentina e Renata
26/05
Rosa / Elias
01/06
Vicentina e Rosangela
02/06
Ana Francisca / Giane
08/06
Vicentina e Regina
09/06
Alexandre /Edicarlos
15/06
André
16/06
Rosa / Elias
22/06
Carina
23/06
Ana Francisca / Fabiana
29/06
Raphael
30/06
Alexandre / Giane
03/081.
André Goulart Carvalho
04/08
Ana Francisca / Anderson
10/082.
Josiane Januário S. Milanez
11/08
Alexandre / Edicarlos
17/083.
Carina de Souza Rocha
18/08
Rosa / Elias
17/08
Raphael Nunes Marques
18/08
Ana Francisca / Fabiana
24/081.
Silvia Santos R. Galdino
25/08
Alexandre / Giane
31/082.
Tiago José Alves
01/09
Rosa / Anderson
07/093.
Vanuza Donizete C. de Jesus
08/09
Ana Francisca / Edicarlos
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
14/094.
Vicentina e Arnaldo Domingues V. Custódio 15/09
Alexandre / Elias
21/09
Vicentina e Carlos
22/09
Rosa / Fabiana
28/09
Vicentina e Celio
29/09
Ana Francisca / Giane
05/10
Vicentina e Maria José
06/10
Alexandre / Edicarlos
19/10
Vicentina e Rosangela
20/10
Ana Francisca / Giane
26/10
Vicentina e Regina
27/10
Alexandre / Edicarlos
02/11
André
03/11
Rosa / Elias
09/11
Carina
10/11
Ana Francisca / Fabiana
16/11
Raphael
17/11
Alexandre / Giane
23/111.
Silvia Santos R. Galdino
24/11
Rosa / Anderson
30/112.
Tiago José Alves
01/12
Ana Francisca / Edicarlos
07/123.
Vanuza Donizete C. de Jesus
8/12
Alexandre / Elias
PROFESSORES PARTICIPANTES ATPC 2015
302
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SEGUNDA FEIRA
PROFESSOR (A)
01.
16:20 - 17:10
03.
04.
303
X
Arnaldo Domingues V. Custódio
X
X
X
X
Carlos Clemente
Carina de Souza Rocha
X
05.
18:00 - 18:50
André Goulart Carvalho
X
02.
17:10 18:00
Celio Roberto dos S. Moreira
X
X
X
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06.
Josiane Januário S. Milanez
X
07.
X
Maria José M. L. dos Santos
Raphael Nunes Marques
X
Regina Pereira Brito do
X
X
X
X
ATPI
X
X
X
X
X
Carmo
08.
Renata Vieira da Cruz
09.
Rosangela Domingues
10.
Silvia Santos R. Galdino
X
304
X
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
11.
12.
13.
Tiago José Alves
X
X
X
X
Vanuza Donizete C. de Jesus
2015
TERÇA FEIRA
PROFESSOR (A)
Dul
ce/Bia
14.
Ana Cristina Teixeira
16:20
- 17:10
- 18:00
Dul
Ana Francisca de J. Souza
Dul
ce
305
18:00
- 18:50
X
ce
15.
17:10
X
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA
EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
16.
Alexandre José Izelli (mediador)
17.
Anderson F. dos S. Agostinho
X
Dul
X
X
Dul
X
X
Dul
X
X
Bia
X
X
Dul
ce Eja
X
X
ce
18.
Edi Carlos Claudio da Silva
ce
19.
Elias Adelino Framesqui
ce
20.
Fabiana Ribeiro Vieira
21.
Giane Gonçalves Costa
22.
Rosa de Lima
Dul
ce
306
X
X
(ATPI)
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LISTA DE PROFESSORES QUE MINISTRAM AULAS NO ENSINO FUNDAMENTAL QUE FAZEM OU NÃO ATPC COM
A PC DO ENSINO MÉDIO
NOME
PROFESSOR
DO
SÓ COM A BIA
DENISE
X
ISRAEL (MAT)
X
MARIA (PORT)
X
SILVIA (INGLES)
X
MARCIO (MAT)
X
CRISTIANE (GEO)
X
JOÃO (HIST)
X
VANUZA (MAT)
X
CLAUDELICIO (HIST)
NELMA (ARTE) EJA
307
NÃO FAZ NA
ESCOLA
X
X
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EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
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ISMAEL (MAT) EJA
X
RELAÇÃO DE NOMES DE PROFESSORES QUE FARÃO OS REGISTROS DE ATPCs
1º SEMESTRE 2015
PC - ENSINO Médio - Beatriz Vidotti
2ª FEIRA
DIA
02/03
308
PROFESSOR (A)
3ª FEIRA
DIA
PROFESSOR (A)
Beatriz
03/03
Beatriz
09/03
Ana Cristina
10/03
Alexandre
16/03
Cha Charleide
17/03
Cristiane
23/03
4.
Cristiana
24/03
Denise
30/03
Eva
31/03
Ismael
06/04
5.
Girlaine
07/04
João Novaes
13/04
6.
Marcos
14/04
Joarderson
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
20/04
7.
René
21/04
Letícia
04/05
Vanuza
05/05
Marcio
11/05
Beatriz
12/05
Maria das Dores
18/05
8.
Ana Cristina
19/05
Nelma
25/05
Cha Charleide
26/05
Pâmela
01/06
9.
Cristiana
02/06
Beatriz
08/06
Eva
09/06
Alexandre
15/06
10. Girlaine
16/06
Cristiane
22/06
11. Marcos
23/06
Denise
29/06
12. René
30/06
Ismael
03/08
Vanuza
04/08
João Novaes
10/08
Beatriz
11/08
Joarderson
18/08
Letícia
17/08
13. Ana Cristina
309
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
17/08
Cha Charleide
18/08
Marcio
24/08
14. Cristiana
25/08
Maria das Dores
31/08
01/09
Nelma
07/09
15. Girlaine
08/09
Pâmela
14/09
16. Marcos
15/09
Beatriz
21/09
17. René
22/09
Alexandre
28/09
Vanuza
29/09
Cristiane
05/10
Beatriz
06/10
Denise
12/10
18. Ana Cristina
13/10
Ismael
19/10
Cha Charleide
20/10
João Novaes
26/10
19. Cristiana
27/10
Joarderson
02/11
03/11
Letícia
10/11
Marcio
Eva
Eva
09/11
20. Girlaine
310
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
16/11
21. Marcos
17/11
Maria das Dores
23/11
22. René
24/11
Nelma
30/11
Vanuza
01/12
Pâmela
07/12
23. Beatriz
08/12
Beatriz
PROFESSORES PARTICIPANTES ATPC 2015
SEGUNDA FEIRA
PROFESSOR (A)
311
09:30 - 12:00
09:30 12:00
09:30 - 12:00
24. Ana Cristina
X
X
Cha Charleide
X
X
25. Cristiana
X
X
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EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
X
Eva
X
26. Girlaine
X
X
27. Marcos
28. René
Vanuza
X
X
X
X
X
X
X
TERÇA FEIRA
PROFESSOR (A)
09:30 - 12:00
Alexandre
312
09:30 12:00
09:30 - 12:00
X
X
Cristiane
X
X
X
Denise
X
X
X
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Ismael
X
X
X
João Novaes
X
X
X
Joarderson
X
X
Letícia
X
X
Marcio
X
X
X
Maria das Dores
X
X
X
Nelma
X
X
Pâmela
X
X
2- Acompanhamento de sala de Aula
Atribuições do PC - Observar a atuação do professor em sala de aula, com a finalidade de recolher subsídios para
aprimorar o trabalho docente, com vistas ao avanço da aprendizagem dos alunos e de sua formação profissional.
Além do trabalho de formação elencado acima, para melhorar a qualidade da escola é preciso atuar sobre o que
acontece na sala de aula. O primeiro passo foi sensibilizar o grupo de professores nos dias de Planejamento falando da
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importância do acompanhamento de sala de aula. E para isso utilizamos o documento Histórico de Colaboração que irá
nortear todo esse trabalho com a participação dos mesmos na elaboração dos indicadores. O objetivo é fazer com que
toda a escola tenha um só foco “as situações de aprendizagem” em sala de aula, pois é na sala de aula que
encontramos a finalidade primeira da educação “a aprendizagem e o sucesso do aluno”. A aula deve ocupar o lugar
central na cabeça, no coração e nas mãos de todos os que trabalham na escola. “A sala de aula é o lugar de encontro e
interação entre professor e alunos, mediadas pelos recursos didáticos para aprender e ensinar e pelos conteúdos que
serão aprendidos”. Essa afirmação reforça a importância da presença do Professor Coordenador em sala de aula, para
acompanhamento e orientações. Para isso, é preciso orientar os professores para: Conhecerem melhor seus alunos:
história pessoal e escolar, seus interesses, curiosidades, competências e habilidades que já dominam - ponto de partida
de seu trabalho. Monitorar a dinâmica da sala de aula – observar aspectos que informam sobre o modo como a aula
está organizada, que procedimentos e atitudes são tomados nesse espaço, que posturas são assumidas, se há
motivação para a aprendizagem, se ocorre a relação ensino-aprendizagem. Importante também é observar o uso e a
administração do tempo, o clima de aprendizagem e o relacionamento professor-aluno. Também se faz necessário
verificar a elaboração de situações de aprendizagem que favoreçam avanços no processo de aprendizagem dos alunos.
Avaliar com o objetivo de diagnosticar as dificuldades do processo de ensino e aprendizagem e tomar decisões para
superá-las, dando um feedback ao professor.
Cronograma anual: Serão (+ou-) 72 acompanhamentos. Sendo efetivamente nas 4ª feiras, 5ª feiras (quando não houver O.T.) e 6ª
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feiras, com os seguintes indicadores: Gestão de sala de aula (organização e tempo), Assuntos (tema, conteúdo desenvolvido),
Ação (habilidades fragilizadas), Recuperação Contínua, Metodologia (aula explicativa, expositiva...), Assimilação do conteúdo pelos
alunos, Contribuição dos alunos, Recursos (de acordo a aula proposta), Oportunidades de aprendizagem (possibilidades de
aprendizagem na aula), Avaliação.
Os acompanhamentos em sala de aula serão de conhecimento do professor e serão previamente agendados tanto quanto
dia e horário. O feedback também será agendado além do retorno as aulas.
Planejamento e Replanejamento / Plano de Ensino e Plano de Aula
O planejamento está presente em quase todas as nossas ações, pois ele norteia a realização das atividades. Portanto,
o mesmo é essencial em diferentes setores da vida social, tornando-se imprescindível também na atividade docente. O
desenvolvimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo. Através da verticalidade e da horizontalidade, haverá a
integração e a sequência dos componentes curriculares do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, abordadas nos
planos escolares e com amplas discussões nos planejamentos e reuniões, sempre com embasamento nas diretrizes
traçadas nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN.
O planejamento de aula: é de fundamental importância para que se atinja êxito no processo de ensino aprendizagem. A
sua ausência pode ter como consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos
alunos pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes. De acordo com Libâneo “o planejamento escolar é uma
tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos de organização e coordenação em face
dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino”. Portanto, o
planejamento de aula é um instrumento essencial para o professor elaborar sua metodologia conforme o objetivo a ser
alcançado, tendo que ser criteriosamente adequado para as diferentes turmas, havendo flexibilidade caso necessite de
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alterações.
O plano de ensino é de fundamental importância para nortear o trabalho diário do professor, sendo por ele construído,
numa periodicidade normalmente anual. Sua elaboração pode ser compartilhada com o PC e fornece uma visão ampla
dos conteúdos desenvolvidos e das habilidades a serem construídas ou que necessitam de mais intervenções junto aos
alunos, de maneira a atingir, ao final do curso, os objetivos. Planos de Ensino Adequados à aplicação e ao
desenvolvimento do Currículo do Estado de São Paulo, serão elaborados pelos professores e entregues para arquivo
junto à coordenação pedagógica até 13/03/2012, do 1º, 2º, 3º e 4º Bimestre/2015, e após esse período serão visitados
pelo PC com devolutivas ao professor até maio 2015 para revisão e arquivo.
Planejamento-Replanejamento – Plano de Ensino e Plano de Aula
Cronograma anual:
17, 18 e 19-02 Planejamento;
13-03 Entrega do Plano de Ensino com previsão de devolutiva até maio/2015;
Segunda-feira/ Terça-feira: Plano de aula (entrega semanal ao PC nas ATPCs);
08-08 Replanejamento;
12-09 Estudo do Saresp.
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Planejamento - Implementação das ações propostas pela Secretaria de Educação para aplicação da Proposta
Curricular na Unidade Escolar.
Replanejamento - Avaliar as ações pedagógicas e os resultados até o momento, para redirecionamento pedagógico.
Verificar para intervir - quanto ele está favorecendo um ambiente de aprendizagens significativas, tanto para o professor,
como para os alunos. É preciso também não perder de vista as nossas competências (PC), para que o trabalho tenha
sempre uma direção e não se perca do foco principal, garantir a aprendizagem dos alunos. Para isso, é preciso:
 Orientar e auxiliar os docentes na elaboração dos Planos de ensino e Planos de aula;
 Verificar Planejamento de Aulas pelos professores semanalmente;
 Orientar, Analisar Planos de Ensino com datas previstas e devolutivas aos professores;
 Participar da elaboração do Plano Escolar, coordenando as atividades de planejamento quanto aos aspectos
curriculares;
 Acompanhar o professor em suas atividades de planejamento, docência e avaliação;
 Dar atendimento individual aos professores.
Para isso é preciso que:
 Na execução da Proposta Curricular do Estado de São Paulo, oportunizar momentos de troca entre os pares;
 No trabalho de formação continuada, a partir dos textos de embasamento teóricos que sustentam a Proposta,
como também vivenciar situações de estudo e de reflexão sobre a prática pedagógica, estimulando os
professores a investirem em seu desenvolvimento profissional, relacionando teoria e prática;
 Na compreensão da proposta de organização dos conceitos curriculares correspondentes a cada
ano/semestre/bimestre;
 Na participação ativa de todos os professores do segmento/nível objeto da coordenação, garantindo a realização
de um trabalho produtivo e integrador;
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 Na divulgação de práticas inovadoras, incentivando o uso dos recursos tecnológicos disponíveis;
 No planejamento das atividades de ensino das diferentes áreas e disciplinas em cada bimestre;
 Na seleção de estratégias que favoreçam as situações de aprendizagem, mediante a adoção de práticas
docentes significativas e contextualizadas;
 No monitoramento das avaliações bimestrais;
 No monitoramento dos projetos de recuperação bimestral;
 Na identificação de atitudes e valores que permeiem os conteúdos e os procedimentos selecionados,
imprescindíveis à formação de cidadãos afirmativos;
 Na elaboração de propostas de intervenção para recuperação contínua.
Modelo do Plano de Aula
E E SOPHIA MARIA JANUARIA AMARAL
318
DISCIPLINA:
PROFESSOR(A)
TURMA:
QUANTIDADE DE AULAS:
DATA:
ENSINO FUNDAMENTAL - REGULAR (
)
ENSINO FUNDAMENTAL - EJA
(
)
ENSINO MÉDIO - REGULAR
(
)
ENSINO MÉDIO - EJA
(
)
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PLANO DE AULA
SEGUNDA-FEIRA
CONTEÚDO
HABILIDADES /
COMPETENCIAS
319
TERÇA-FEIRA
QUARTA-FEIRA
QUINTA-FEIRA
SEXTA-FEIRA
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RECURSOS
ESTRATÉGIAS
AVALIAÇÃO
Conselhos de Classe/Ano
a) Objetivos:
 Organizar, junto à direção da escola, a realização dos pré-conselhos e dos Conselhos de classe;
 Acompanhar e avaliar o processo de ensino e aprendizagem;
 Orientar o processo de gestão do ensino.
b) Metas:
 Propiciar o debate sobre o processo de ensino e aprendizagem;
 Favorecer a integração e a sequência dos conteúdos curriculares.
c) Estratégias:
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 Propor situações que venham a ajudar o aluno em seu déficit de aprendizagem;
 Acionar projetos e propostas de intervenção para melhorar os resultados do desempenho escolar.
d) Ação Geral:
 Organizar o grupo de forma a possibilitar a inter-relação entre os docentes e os discentes;
 Registrar os fatos e dados ocorridos durante o Conselho, assim como os diferentes pontos de vistas e a
conclusão final.
e) Resultados esperados:
 Decisões coerentes sempre em direção ao Projeto Político Pedagógico da escola;
 Diagnosticar a escola como um todo e a classe em si.
f) Avaliação:
 Comprometimento dos envolvidos na melhoria do processo de ensino e aprendizagem;
 Promoção de ações inovadoras para ajudar o aluno a avançar na aprendizagem.
ANTES DO CONSELHO DE CLASSE/SERIE
Datas do Conselho de Escola bimestralmente
1°
bimestre
28, 29 e
30/04
321
2º bimestre
3º bimestre
4º bimestre
29 e 30/06 e
01/07
28, 29 e
30/09
17,18 e
21/12
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1- Organizar, junto à direção da escola, a realização dos Pré-Conselhos e dos Conselhos de Classe, Preparação
do Conselho de Classe/Série/Ano com registros dos diagnósticos e, se as metas do bimestre foram alcançadas para
que o Conselho se torne formativo;
2- Reunir com a equipe gestora para decidir a pauta, documentos e registros necessários para serem
apresentados e aqueles que serão cobrados dos presentes;
3- Convocação de todos os envolvidos;
DURANTE CONSELHO DE CLASSE/SÉRIE
4- Conduzir a reunião de tal forma que a partir das discussões os professores tenham propostas de melhorias do
processo ensino aprendizagem dos alunos;
5-Registro da ata da reunião para que todas as discussões e medidas a serem tomadas possam realmente ter
significado.
APÓS O CONSELHO DE CLASSE/SERIE
6- Coordenar a elaboração e acompanhar a efetivação de propostas de intervenção decorrentes das decisões do
Conselho;
7- Assessorar os professores no planejamento da recuperação da aprendizagem e da dependência, considerados
os índices de avaliação interna / externa;
8- Socializar as informações à família do aluno sobre a sua vida escolar (Reunião de pais), dar parecer a respeito
do desempenho da aprendizagem e de aspectos psicopedagógicos dos alunos, de medidas e intervenções a serem
adotadas em prol da integração na comunidade escolar;
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9- Coordenar e acompanhar o desenvolvimento das atividades propostas de intervenções por meio dos registros
e entradas em sala de aula com devolutiva aos professores.
Orientação aos PAs, formação dos PAs e acompanhamento da Recuperação
RECUPERAÇÃO - O objetivo da recuperação contínua ou paralela é para dar amparo aos alunos com dificuldade e
assimilação para ser desenvolvidos quando o professor detectar baixo nível de aproveitamento escolar. Para saber se o
aluno atinge os objetivos dos estudos de recuperação, o aluno terá de obter média 5(cinco) ou superior, caso não
consiga será acompanhado em novos estudos de recuperação continua.
Pensando no direito do aluno de apropriar-se do currículo escolar de forma contínua e bem sucedida, nos ensinos
fundamental e médio, o professor auxiliar terá como função precípua apoiar o professor responsável pela classe ou
disciplina no desenvolvimento de atividades de ensino e de aprendizagem, em especial as de recuperação contínua,
oferecidas a alunos dos ensinos fundamental e médio, com vistas à superação de dificuldades e necessidades
identificadas em seu percurso escolar. A atuação do Professor Auxiliar ocorrerá, ouvido o professor responsável pela
classe ou disciplina, simultaneamente às atividades desenvolvidas no horário regular de aula, mediante atendimento
individualizado ou em grupo, que propicie condições necessárias ao aluno para aprender nas situações de ensino
asseguradas à classe;
As atividades de apoio escolar, para alunos com resultados insatisfatórios de aprendizagem, serão desenvolvidas em
até 3 (três) aulas semanais por classe e no horário regular de aula, de acordo com o diagnóstico das necessidades,
expectativas e prioridades identificadas pelos professores das diferentes disciplinas da classe e pela equipe gestora da
unidade escolar.
Fundamentada nos objetivos, metas e resultados alcançados pelos alunos, nas avaliações internas e externas de
desempenho escolar, preparamos (PCs) atividades a serem desenvolvidas pelos docentes do Projeto Apoio à
Aprendizagem, bem como a indicação das abordagens metodológicas mais adequadas e dos tipos de instrumentos de
avaliação mais apropriados para serem desenvolvidos nas aulas para alcançarmos as metas estabelecidas nas reuniões
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de ATPC. Os PAs serão orientados e terão formação em ATPC e em reuniões pedagógicas pelo PC. Os
acompanhamentos e devolutivas (feedback) do mesmo serão agendados previamente (em anexo).
Todas as orientações e devolutivas aos professores serão de conhecimento dos mesmos e será registrado (Histórico de
colaboração) que deverão permanecer na escola como forma de acompanhamento sistemático de todo esse processo.
Funções do PC:
 Promover reunião com professores eventuais, PAs e PAAs;

Coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de recuperação da aprendizagem, e também dos demais projetos
implementados na escola;
 Coordenar a programação e execução das atividades de recuperação de alunos;






324
Viabilizar e disponibilizar os recursos materiais e humanos para a implementação dos mecanismos de apoio escolar:
Recuperação Contínua e Recuperação Intensiva;
Garantir a atuação do Professor Auxiliar e Professor de Apoio a Aprendizagem na classe regular do Ensino Fundamental e
Médio na Recuperação Contínua;
O Professor Auxiliar apoiará o professor responsável pela classe ou disciplina no desenvolvimento de atividades de ensino
e de aprendizagem em especial as de Recuperação Contínua, oferecidas a alunos do Ensino Fundamental, com vistas à
superação de dificuldades e necessidades identificadas em seu percurso escolar;
O Professor Auxiliar atuará após ouvir o professor responsável pela classe ou disciplina, simultaneamente as atividades
desenvolvidas no horário regular de aula, mediante atendimento individualizado ou em grupo, que propicie condições
necessárias ao aluno para atender nas situações de ensino assegurado à classe;
Organizar as classes de Recuperação Intensiva através de indicação feita pelos professores, no último Conselho de
Classe/Ano;
Implementar ações de formação do professor, com foco na proposição de práticas que possam resultar em aprendizagem
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significativa para o aluno;
OBS: A formação e todas as orientações assim como os encaminhamentos das aulas com feedback e
monitoramento das ações serão dadas em reuniões de ATPCs, Reunião Pedagógica, Planejamento e Replanejamento
e também se possível entre intervalos entre uma aula e outra. (PA e PAA).
Orientação aos PAAs, formação dos PAAs e acompanhamento
Os docentes participantes do Projeto Apoio à Aprendizagem deverão atuar nas ausências ocasionais, bem como nas
licenças e afastamentos de outros professores, ministrando aulas de qualquer componente curricular, nos anos finais do
Ensino Fundamental ou nas séries do Ensino Médio, independentemente de sua habilitação/qualificação, desde que sob
orientação e acompanhamento do PC, no correspondente segmento de ensino, exceto quando se tratar da disciplina
Educação Física, que exige habilitação docente específica.
Na inexistência da necessidade de substituição, o docente do Projeto atuará em atividades que promovam o
desenvolvimento integral dos alunos, mediante a oferta de experiências educativas diversas, ocupando tempo e
espaços físicos disponíveis na unidade escolar, observada a obrigatoriedade de participar das horas de trabalho
pedagógico coletivo.
Fundamentada nos objetivos, metas e resultados alcançados pelos alunos, nas avaliações internas e externas de
desempenho escolar, preparamos (PCs) atividades a serem desenvolvidas pelos docentes do Projeto Apoio à
Aprendizagem, bem como a indicação das abordagens metodológicas mais adequadas e dos tipos de instrumentos de
avaliação mais apropriados para serem desenvolvidos nas aulas para alcançarmos as metas estabelecidas nas reuniões
de ATPC. Para saber se o aluno atingiu os objetivos dos estudos de recuperação, o aluno terá de obter média 5(cinco)
ou superior, caso não consiga será acompanhado em novos estudos de recuperação continua e intensiva.
Atuação em licenças - Dar continuidade ao trabalho realizado pelo professor com a orientação do PC em ATPC.
Faltas ocasionais dos professores:
325
Os PAAs darão atividades em Apostila (preparadas pelas PCs) mediante os
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resultados da AAP de Língua Portuguesa e Matemática. Os PAAS se apropriarão dos resultados (último conselho de classe de
todas as turmas e AAP de Língua Portuguesa e Matemática, além dos resultados do 1º bimestre) e a partir da análise dos
resultados montarão o Plano de Ação juntamente com o Professor das turmas em ATPC, sob a orientação da PC. O
acompanhamento ocorrerá também com agenda de dia e horário pré estabelecido por meio do registro de Histórico de
Colaboração e com feedback.
Obs: Os registros dos alunos deverão ser feitos em diários e ficha individual - Recuperação Contínua (os avanços ou não e
nº de faltas) e as estratégias utilizadas deverão ser diversificadas explorando todos os espaços físicos que a unidade escolar
oferece.
É função ainda do PC:

Coordenar, acompanhar e avaliar as atividades de recuperação da aprendizagem, e também dos demais projetos
implementados na escola;
 Promover reunião com professores eventuais, PAs e PAAs e capacitá-los em serviço;
 Analisar os resultados das provas internas e externas;
 Informar por meio dos registros os nomes dos alunos que precisam ser recuperados em relação a aprendizagem
tanto em Português quanto em Matemática;
 Acompanhar as aulas ministradas pelos professores e a execução do plano de ação.
Educação Inclusiva
Levando em consideração o princípio da educação para todos e desenvolvimento da cultura inclusiva na escola, a proposta
de trabalho será desenvolvida levando em consideração o respeito a diferença e a diversidade, a liberdade de posicionamento e
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expressão do estudante com uma prática baseada no co-ensino ou seja, numa relação dialética entre professores, estudantes e
família.
O planejamento levará em consideração a superação de inabilidades e valorização das habilidades dos estudantes visando
a melhora da sua funcionalidade no geral. O planejamento se apresenta como instrumento norteador da práxis pedagógica, objeto
de constante reflexão, flexível onde o replanejar sempre terá espaço quando necessário assim como o reavaliar.
O currículo proporá um trabalho com base na temática transversal e interdisciplinar, onde os conhecimentos sobre as
diferentes disciplinas se interligaram dentro dos eixos das habilidades e competências desenvolvidas.
As atividades desenvolverão as habilidades sensório-motoras, as diferentes linguagens, oral, visual, gestual e expressão
artística; a memória, as relações interpessoais, a sequência lógica e a quantificação, ordenação e a classificação, uso do sistema
monetário brasileiro e as AVD’s (Atividades da vida diária, higiene e autonomia).
A avaliação será realizada com base nos objetivos traçados para cada habilidade desenvolvida através das atividades
propostas no PEI (Plano Individual do Estudante) e do RAF (Referencial de avaliação funcional do aluno) tendo como parâmetro o
uso dessas habilidades no convívio social resultante na melhora da funcionalidade do estudante.
Ações desenvolvidas e/ou a desenvolver para promover a inclusão e a aprendizagem de alunos portadores de
necessidades educacionais especiais:

Orientar os professores e demais funcionários da unidade escolar e acompanhar o desenvolvimento escolar dos alunos com
necessidades educacionais especiais, nos aspectos pedagógicos, adaptações físicas e curriculares e no processo de
inclusão na escola;
 Coordenar e acompanhar o processo de Avaliação educacional no contexto escolar, para os alunos com
dificuldades acentuadas de aprendizagem, visando encaminhamento aos serviços e apoios especializados da
Educação Especial, se necessário;
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 Acompanhar os aspectos de socialização e aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais
realizando contato com a família com intuito de promover ações para o seu desenvolvimento integral dentro de
suas limitações;

Manter contato com os professores dos serviços da sala de recursos (A Unidade Escolar conta com uma-DI) e apoios
especializados de alunos com necessidades educacionais especiais, para intercambio de informações e trocas de
experiências, visando a articulação do trabalho pedagógico entre Educação Especial e ensino regular,
 Orientar e acompanhar os professores na realização do Plano individualizado para os alunos com necessidades
educacionais especiais;
 Promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas as formas de discriminação,
preconceito e exclusão social;





Encaminhar os alunos portadores de necessidades especiais à Sala de Recursos (DI), onde contamos com atendimento
especializado que contribui para a construção da aprendizagem na sala de aula regular;
Capacitar os professores para adaptação do currículo para os alunos que necessitam de uma atenção maior na
aprendizagem;
Informar os demais alunos sobre a importância da aceitação e respeito para com as crianças portadoras de necessidade
educacional especial.
Fazer reunião com os pais (ter o registro de todos os encaminhamentos feitos ou não);
Encaminhar para outros especialistas (se necessário) como: Psicólogo, Psicopedagogo, Neuro...entre outros.
Lista dos nomes dos alunos Ensino Fundamental
Nº
328
NOME DO ALUNO
DEFICIÊNCIA
SÉRIE/ ANO
1.
GABRIEL DE PAULA SOUZA
INTELECTUAL
6º A
2.
DIOVANNA C. SANTOS PEREIRA
BAIXA VISÃO
6º C
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329
3.
GABRIEL VITOR DE LIMA MARTINS
INTELECTUAL
6º D
4.
GLAUCO DA SILVA COSTA
INTELECTUAL
6º D
5.
KAUANY ALVES MOREIRA
INTELECTUAL
6º D
6.
VINICIUS MUNIZ DE MORAES
INTELECTUAL
6º D
7.
FLAVIA CARVALHO DA SILVA
INTELECTUAL
6º E
8.
RAFAELA L. NOGUEIRA SANTANA
INTELECTUAL
6º E
9.
ALINE MARIA BATISTA TEODOSIO
FÍSICA
6º F
10.
GABRIEL DA SILVA VIANA
INTELECTUAL
6º F
11.
JONAS BRITO DE FIGUEIREDO
BAIXA VISÃO
7º A
12.
YOHANSEN MACIEL DA SILVA
FISICA
7º C
13.
LAIS DE FATIMA DA SILVA
INTELECTUAL
8º A
14.
LARISSA VITORIA DA SILVA
INTELECTUAL
8º A
15.
EDSON
BRANCO JR
R.
DE
MIRANDA
INTELECTUAL
1ºA
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16.
ALINE PEREIRA CAMARGO
INTELECTUAL
1ºB
17.
DANILO DE OLIVEIRA PAULO
INTELECTUAL
1ºD
18.
ALANYS TAVARES JUAREZ
INTELECTUAL
2ºB
INTELECTUAL
2º B
SINDROME DE
6ºA-EJA/EF
INTELECTUAL
2ºA-EJA/EM
19.
20.
RENATA MATOS RIBEIRO DOS
SANTOS
EVERSON ANDRADE DA SILVA
DOW
21.
THAIS FERNANDA AGOSTINHO
Regularização escolar (adaptação de estudos, licença saúde-aluno, compensação de ausências, controle
de frequência)
Regularização escolar:
A adaptação de estudos poderá ser realizada durante os períodos letivos ou entre eles, a critério da escola. Para
efetivação do processo de adaptação, o Diretor, Coordenador Pedagógico e Secretário deverão comparar o currículo, especificar
as adaptações a que o aluno estará sujeito, elaborar um plano próprio, flexível e adequado a cada caso e, ao final do processo,
elaborar a ata de resultados e registrá-los no Histórico Escolar do aluno e no Relatório Final encaminhado à Secretaria de Estado
da Educação;
330
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Licença-saúde os atestados são analisados e registrados no caderno de atestado e no final da semana é digitado pelas
Coordenadoras e encaminhados aos professores por e-mail e cópia anexada na sala dos professores;
Controle de frequência é analisado todo final de mês para possíveis encaminhamentos (convocação aos Pais ou
Conselho Tutelar), assim sendo solicita-se aos professores temas de trabalho para elaboração “de trabalhos de compensação de
ausências”.
Integração dos segmentos de ensino (Ciclos e Progressão Continuada)
A integração e a sequência dos componentes curriculares do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, ocorrerão
através da verticalidade e da horizontalidade abordadas nos planos de curso e constantemente avaliadas nas reuniões
de ATPCs e reuniões de planejamento, apoiadas e embasadas nas diretrizes curriculares de cada modalidade de
ensino e nos PCNs. Serão trabalhados os temas transversais, ao longo de todo Ensino Fundamental e Ensino Médio, de
modo a contemplar a formação do cidadão como um todo e promovendo a construção do conhecimento.
Assegurar a integração das atividades de desenvolvimento e aprimoramento do plano de trabalho da escola, articulando as
ações de docentes de cursos, modalidades e turnos diversos, por meio de reuniões pedagógicas.
Os ciclos já estão organizados com a finalidade de aproximar os segmentos de ensino:
Ciclo Interdisciplinar: compreendendo do 4º ao 6º anos do Ensino Fundamental, com a finalidade de aproximar os diferentes
ciclos por meio da interdisciplinaridade e permitir uma passagem gradativa de uma para outra fase de desenvolvimento, bem como,
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consolidar o processo de alfabetização/ letramento e de resolução de problemas matemáticos com autonomia para a leitura e a
escrita, interagindo com diferentes gêneros textuais e literários e comunicando-se com fluência e com raciocínio lógico.
Ensino Fundamental II:
A unidade escolar adotou uma ação que já perdura por anos no CICLO I e dará continuidade no CICLO II. Ao findar o ano,
mais precisamente no 4º bimestre os professores elaboram relatórios e preenchem fichas do desempenho acadêmico de todos os
alunos indicando-os para a recuperação da aprendizagem em Português e Matemática informando também os nomes de alunos
retidos, faltosos e alunos com necessidades educacionais especiais para que todos os professores do ano seguinte possam se
apropriar do mesmo (portfólio) conhecendo seus alunos para melhor intervir.
Oferecer aos professores conhecimentos pedagógicos capazes de melhorar seu desempenho em sala de aula;
Orientar o grupo de professores para que discutam formas de receber os alunos;
Formar os professores com os temas que abordam a leitura e a escrita como um compromisso de todas as áreas;
Promover formações mediante levantamento de temas de maior urgência pelos professores além dos temas a partir do
diagnóstico do PC, e as que pertencem ao Currículo nas diversas disciplinas.
Educação de Jovens e Adultos - EJA:
Promover encontros com os professores para que conheçam e discutam com os alunos os meios de acessos ao ensino
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superior e ao mercado de trabalho;
Conhecer as diretrizes curriculares da EJA;
Orientar sobre o diagnóstico das turmas para ajustes no Plano de Ensino;
Compreender os mecanismos de aprendizagem do adulto;
Lidar com a diversidade e criar estratégias e ensino para atender as diferentes necessidades.
Progressão Continuada:
Garantir atividades significativas de recuperação contínua da aprendizagem aos alunos com dificuldades;
Avaliar o processo utilizado pelo aluno para alcançar o resultado;
Integrar aluno, pais e escola para um ensino eficaz.
Reunião dos
Gestores
6ª feira
08H00 -10H00
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Momentos de estudos
Assuntos/conteúdos/:








Revisão coletiva do Projeto Político Pedagógico, Regimento Escolar, Plano Gestão;
Reflexão e análise de resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo, realizadas no 1º e 2º semestres, de
avaliações internas e externas, buscando nortear o trabalho docente, para se obter um avanço significativo na
aprendizagem;
Estudo sobre o Currículo - objetivos e princípios orientadores: a escola que também aprende, o currículo como espaço de
cultura, as competências como referência, prioridade para competência da leitura e da escrita e articulação das
competências para aprender;
Estudo de textos que tratem da relação professor/aluno, indisciplina, motivação, comportamento e outros aspectos
referentes aos quatro pilares da educação do relatório da UNESCO que trata da formação íntegra do educando;
Leitura e reflexão da Legislação: Lei de Diretrizes e Bases (LDB 9394/96), Progressão Continuada, Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA), Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN- EF/EM), Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN-EF/EM) e
ainda Leis, Decretos, Resoluções e Comunicados que esclareçam sobre a vida profissional como também assuntos
relativos ao planejamento, execução e avaliação da aprendizagem;
Reflexão e análise dos resultados do SARESP, questões selecionadas e níveis de proficiências da avaliação externa;
Estudo de fundamentos teórico-metodológicos sobre sequência didática, competências, habilidades, contextualização;
Organizar coletivamente os eventos previstos em calendário, entre outros...
Mediante os resultados de anos anteriores que não foram satisfatórios na aprendizagem dos alunos tanto em Português
quanto em Matemática na AAP, além dos resultados das provas internas, evasão escolar e falta é preciso estabelecer como metas
em 2015:
Metas
 Acompanhar 80% e dar devolutiva aos professores das atividades desenvolvidas em sala de aula; (histórico de
334
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colaboração);
 Garantir em 80% a formação continuada em serviço, em relação ao aperfeiçoamento da prática reflexiva dos
professores, a fim de minimizar nos Anos Finais (5%) porcentagem de alunos com nível de proficiência abaixo do
básico;

Diminuir índice de alunos faltosos 10%;

Diminuir número de alunos com conceito insuficiente nas avaliações 60%;
 Estimular 80% os professores a desenvolverem efetivamente a proposta pedagógica da Secretaria de Educação;
Currículo, Mecanismo de Apoio a Aprendizagem e Avaliação (Currículo +);
 Estimular 50% e incentivar todos os professores a participarem dos Cursos oferecidos pela SEE entre outros;
 Incentivar 50% os professores a melhorarem os índices obtidos nas avaliações externas da escola;
 Estimular em 80% a participação da escola na Olimpíada Brasileira de Matemática, como forma de incentivo ao
estudo das disciplinas, entre outros oriundos da SEE;
 Estimular 50% a participação de professores e alunos nas excursões do Programa Cultura é Currículo;
 Melhorar 70% os resultados do SARESP 2014 em relação aos alunos do 6º anos em Português abaixo do básico
0, 2903, BÁSICO 0, 3548;
 Melhorar 70% os resultados do SARESP 2014 em relação aos alunos do 6º anos em Matemática- ABAIXO DO
BÁSICO 0, 3516, BÁSICO 0, 3516
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 Melhorar os resultados da AAP Português e Matemática em Melhorar os resultados da AAP Português e
Matemática em 70%;
 Acompanhar em 70% o desempenho acadêmico de todos os alunos, através de registros, orientando os docentes
para a criação de propostas diferenciadas e direcionadas aos que tiverem desempenho insuficiente;
 Acompanhar em 70% e avaliar o processo de ensino e de aprendizagem e contribuir positivamente para a busca
de soluções para os problemas de aprendizagens identificados.
 Resultados Esperados - Meta Que todo trabalho pedagógico esteja focado na relação ensino-aprendizagem, para
o sucesso dos alunos e a melhoria da qualidade de ensino proposto pela Unidade Escolar.
 Resultado de IDESP 2014;
 Resultado das Provas Processuais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (Língua Portuguesa e Matemática) e
SARESP 2014 5º anos;
 Histórico de Colaboração (acompanhamento dos professores em salas de aula);
Indicadore
 Registros;
s
 Ata de ATPC com registros dos professores;
 Avaliação das reflexões dos professores nas ATPCs;
 Resultado do rendimento e frequência do 4º bimestre do Ensino Fundamental e Médio (Regular e EJA).
Professores do Ciclo II, PA e PAA;
Público
Alvo
Turmas Ensino Fundamental:
6ºs anos (6 classes) = 6º A= 33 alunos, 6º B= 35 alunos, 6º C= 34 alunos, 6º D= 37 alunos, 6º E = 34 alunos, 6º F= 19
alunos;
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7ºs anos (3 classes) = 7º A= 35 alunos, 7º B= 36 alunos 7º C= 37 alunos;
8º anos (2 classes) = 8º A= 38 alunos, 8º B= 38 alunos.
Turmas EJA - Ensino Fundamental:
5ª série (1) = 39 alunos;
6ª série (1) = 26 alunos;
7ª série (1) = 43 alunos;
8ª série (1) = 32 alunos.
Professores do Ensino Médio (Regular e EJA), Alunos, Pais e Comunidade.
Turmas Ensino Médio (Regular):
1ºs (5 classes) = 1ºA (39 alunos), 1ºB (38 alunos), 1ºC (36 alunos), 1ºD (35 alunos), 1ºE (34 alunos);
2ºs (3 classes) = 2ºA (38 alunos), 2ºB (34 alunos), 2ºC (38 alunos).
Turmas EJA - Ensino Médio:
1ºA (1 classe) = 51 alunos
2ºA (1 classe) = 45 alunos
3ºs (1 classe) = 50 alunos.
Avaliação Consideramos que a avaliação é um instrumento de aprendizagem e reorientação do planejamento das situações de
ensino. “A avaliação, numa perspectiva dialógica, destina-se à emancipação das pessoas e não a sua punição; à
inclusão e não à exclusão”. (Romão, 1998).
337
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A avaliação do aproveitamento dos alunos deverá ser processual, sistemática e cumulativa, realizada pelas equipes de
educadores de acordo com os objetivos previstos, relacionados aos diversos conteúdos e por meio de diferentes
instrumentos, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A atividade de avaliação, realizada pelo
professor, permitirá a identificação daqueles alunos que não atingiram com proficiência os objetivos do curso e que
deverão ser submetidos a um processo de reorientação da aprendizagem, onde serão oferecidos estudos de:
recuperação contínua no decorrer dos períodos.




Análise de dados referentes à escola: IDESP/IDEB/SARESP;
Análise de dados referentes às provas diagnóstica e processual das 1ª e 2ª Séries do Ensino Médio;
Acompanhamento das ações do Professor em sala, Professor Auxiliar, Professor de Apoio a Aprendizagem para
reavaliação dos objetivos alcançados ou não, para replanejamento de novas ações;
Devolutivas ao professor do acompanhamento em sala de aula ora no individual ora no coletivo em ATPCs e reuniões
pedagógicas;
 Acompanhamento e reflexão dos indicadores de resultados: de aproveitamento, de frequência e de desempenho
das avaliações interna e externa dos alunos.
www.educacao.sp.gov.br
www.gentequeeduca.org.br
www.portaldoprofessor.mec.gov.br
Referência
s
www.rededosaber.sp.gov.br
Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta | Moacir Gadotti
José E. Romão (orgs.). – 12. Ed. – São Paulo: Cortez 2011.
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Inclusão em educação: culturas, políticas e práticas|
Mônica Pereira dos Santos, Marcos Moreira Paulino (orgs.). – São Paulo: Cortez, 2008.
Vasconcellos, Celso dos Santos
Indisciplina e disciplina escolar: Fundamentos para o trabalho docente | Celso dos Santos Vasconcellos – 1. ed. –
São Paulo: Cortez, 2009 – (Coleção Docência em Formação. Série Problemática Transversais.
São Paulo (Estado) Secretaria da Educação.
Currículo do Estado de São Paulo: Linguagens, códigos, e suas tecnologias |
Secretaria da Educação; coordenação geral, Maria Inês Fini; coordenação de área, Alice Vieira. – São Paulo: SEE,
2010.
339
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g) ATPC – temário, datas e reuniões
Antes do ATPC
 Estudar os conteúdos que serão abordados;
 Preparar a pauta formativa, o registro da mesma e a reprodução para todos os professores além
dos materiais que serão necessários para a concretização das atividades que serão ministradas;
 Socializar toda formação recebida com os pares de gestores entre outros assuntos.
Durante o ATPC
 Todos têm o dever de participar e o direito de falar, expressando suas necessidades, dúvidas,
certezas, aprendizados e vivências. Têm o direto de serem ouvidos, respeitados em suas opiniões
e conhecimentos, recebidos pelo grupo com amabilidade. E todos têm o dever de manter respeito e
usar de cortesia e boa-educação, colaborando para um clima de harmonia e cooperação;
 O PC deverá promover e saber conduzir e concluir as oportunidades de discussão e proposição de
inovações pedagógicas ora em grupos ora no individual / coletivo.
 Garantir sendo “gestor do tempo” espaço de formação e não de “informação”
Assuntos/conteúdos/atividade
 Estudo da Proposta pedagógica
 Estudo da Proposta Curricular do Estado de São Paulo, preparação das situações de
aprendizagem;
 Orientações em relação às documentações como: Plano de Ensino, Plano de Aula, Planos de
ações, Projetos, Diário de Classe, Classificação-Reclassificação 2015 (Resolução SE 20 de
05/02/1998); entre outros;
 Adaptação dos Planos de Ensino de acordo com os Cadernos dos Professores, habilidades e
conteúdos propostos.
 Projetos Pedagógicos Interdisciplinares - elaboração, execução e avaliação;
 Estudo dos descritores, habilidades e competências avaliadas no SARESP e SAEB. Atividades
para vivenciar a prática;
 Retomada dos critérios de Avaliação da Escola;
 Observação de sala de aula (construção do histórico de colaboração-indicadores);
 Competências e Habilidades;
 Preparação de provas unificadas (bimestralmente);
 Currículo+, Projeto Aventuras do Currículo+ e Plataforma do Mundo do Trabalho;
 Educação de Jovens e Adultos - EJA (Artigos, Currículo Mundo do Trabalho, Reportagem);
 Indisciplina e Disciplina Escolar;
 Grêmio Escolar
 Estudos utilizando a bibliografia dos editais dos concursos públicos realizados pela Secretaria da
Educação.
 Análise de desempenho dos alunos nas avaliações bimestrais, na avaliação unificada, AAP,
OBMEP, entre outras;
 Encaminhamentos a especialistas de alunos com extrema dificuldade;
340
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









Estudos de textos sobre alunos com necessidades especiais;
Organização de eventos culturais da escola;
Esta pauta poderá ser alterada de acordo com a necessidade de serem tratadas questões mais
urgentes. Durante as ATPC’s, também serão tratados assuntos referentes à:
Assiduidade e aproveitamento dos alunos;
Projetos de Recuperação contínua e intensiva;
Conselho de série e classe participativo;
Análise dos instrumentos de avaliação da U.E. e da SEE.
Artigos da Revista Nova Escola;
Pauta de Reunião de Pais e Mestres;
Socialização das capacitações organizadas pela D.E.
2ª FEIRA
3ª FEIRA
DIA
PROFESSOR (A)
DIA
PROFESSOR (A)
02/03
-
03/03
-
29.
09/03
André Goulart Carvalho
10/03
Ana Francisca / Anderson
30.
16/03
Josiane Januário S. Milanez
17/03
Alexandre / Edicarlos
23/03
31.
Carina de Souza Rocha
24/03
Rosa / Elias
30/03
Raphael Nunes Marques
31/03
Ana Francisca / Fabiana
32.
06/04
Silvia Santos R. Galdino
07/04
Alexandre / Giane
33.
13/04
Tiago José Alves
14/04
Rosa /Anderson
34.
20/04
Vanuza Donizete c. de Jesus
21/04
Ana Francisca / Edicarlos
04/05
Vicentina e Carlos
05/05
Rosa / Fabiana
11/05
Vicentina e Celio
12/05
Ana Francisca / Giane
18/05
Vicentina e Maria José
19/05
Alexandre / Edicarlos
25/05
Vicentina e Renata
26/05
Rosa / Elias
341
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01/06
Vicentina e Rosangela
02/06
Ana Francisca / Giane
08/06
Vicentina e Regina
09/06
Alexandre /Edicarlos
15/06
André
16/06
Rosa / Elias
22/06
Carina
23/06
Ana Francisca / Fabiana
29/06
Raphael
30/06
Alexandre / Giane
35.
03/08
André Goulart Carvalho
04/08
Ana Francisca / Anderson
36.
10/08
Josiane Januário S. Milanez
11/08
Alexandre / Edicarlos
37.
17/08
Carina de Souza Rocha
18/08
Rosa / Elias
17/08
Raphael Nunes Marques
18/08
Ana Francisca / Fabiana
38.
24/08
Silvia Santos R. Galdino
25/08
Alexandre / Giane
39.
31/08
Tiago José Alves
01/09
Rosa / Anderson
342
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40.
07/09
Vanuza Donizete C. de Jesus
08/09
Ana Francisca / Edicarlos
41. Vicentina e Arnaldo Domingues V. 15/09
14/09
Custódio
Alexandre / Elias
21/09
Vicentina e Carlos
22/09
Rosa / Fabiana
28/09
Vicentina e Celio
29/09
Ana Francisca / Giane
05/10
Vicentina e Maria José
06/10
Alexandre / Edicarlos
19/10
Vicentina e Rosangela
20/10
Ana Francisca / Giane
26/10
Vicentina e Regina
27/10
Alexandre / Edicarlos
02/11
André
03/11
Rosa / Elias
09/11
Carina
10/11
Ana Francisca / Fabiana
16/11
Raphael
17/11
Alexandre / Giane
42.
23/11
Silvia Santos R. Galdino
24/11
Rosa / Anderson
343
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43.
30/11
Tiago José Alves
01/12
Ana Francisca / Edicarlos
44.
07/12
Vanuza Donizete C. de Jesus
8/12
Alexandre / Elias
344
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h) Quadro demonstrativo do Pessoal Docente
ORDEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
NOME
NELMA MEIRE SANTOS NASCIMENTO
ANA FRANCISCA DE JESUS SOUZA
LIA ISABEL CORREA PASCHOAL FLORINDO
JOÃO BATISTA PEREIRA DOREA
MARCO GABRIEL DE PAIVA
JOSEFA MARIA DOS SANTOS
LUCI NEVA LEISTER SCHNEIDER
SERGIO AUGUSTO PEREIRA DA MOTTA
DENISE ANSELMO CAMARGO
ALEXANDRE JOSE IZELLI
ILDA PAVAN
MARIA VICENTINA DE SOUZA MORAES
ADALBERTO DOS SANTOS
SELMA RODRIGUES PALMIERI
CELIO ROBERTO DOS SANTOS MOREIRA
ADRIANA DUARTE DA SILVA VIEIRA
SILVIA DA GRACA MORAES ALMEIDA
ELIAS ADELINO FRAMESQUI
MARIA DO CARMO RODRIGUES TELES
MARIA APARECIDA FARIAS OLIVEIRA MENDES
346
RG/DI
3.548.061
4.963.919
7.637.518
8.133.647
8.381.181
8.460.019
12.183.648
12.470.430
12.494.942
12.708.631
12.763.925
12.928.945
13.689.596
14.353.068
16.102.180
17.159.487
17.299.884
17.362.587
17.639.444
17.725.120
RS/PV
011.990.223/03
013.189.803/02
002.977.631/03
016.321.790/01
012.801.999/03
004.972.569/02
004.028.545/04
013.629.979/01
004.245.271/05
012.483.412/01
003.655.465/06
004.199.364/02
005.038.303/01
005.070.636/02
006.258.979/03
004.152.116/02
010.186.542/03
005.990.324/02
007.495.213/02
006.003.114/06
SITUAÇÃO
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
PEB I
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
PEB I
PEB I
PEB II
PEB I
PEB II
PEB II
PEB I
PEB II
CATEGORIA
EFETIVO
EFETIVO
OFA - F
OFA - O
EFETIVO
EFETIVO
OFA - F
OFA - F
EFETIVO
OFA - F
OFA - O
EFETIVO
OFA - F
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
OFA - F
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
DISCIPLINA
ARTES
GEOGRAFIA
FIS/MAT/CIE
EDUCAÇÃO FÍSICA
CLASSE REORGANIZADA
CLASSE REORGANIZADA
SOCIOLOGIA
ARTES
PEMEC
READAPTADO
READAPTADO
CLASSE REORGANIZADA
PORTUGUÊS
CLASSE REORGANIZADA
INGLÊS
CIÊNCIAS
CLASSE REORGANIZADA
PORT
SEDE
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE PORCINO RODRIGUES-PROF.
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE ASA BRANCA DA SERRA
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE GERTRUDES EDER
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE JARDIM MONTESANO
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21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
ARNALDO DOMINGUES VIEIRA CUSTÓDIO
MARY APARECIDA DE OLIVEIRA GRAÇA
SANDRA GONCALVES DA SILVA
MARIA MARGARIDA MARQUES DE CAMARGO
NISIMERE VALENTIM
ISMAEL TEODORO CAMARGO
SUELI FERREIRA DA SILVA DO VAL
SILVIA SANTOS RIBEIRO GALDINO
ISRAEL TEODORO CAMARGO
ROSANGELA DOMINGUES
JOSÉ ADENILTON PEREIRA DO NASCIMENTO
MARIA APARECIDA DA SILVA
MAURA LUCIA CISA DE MELO MACIEL
REGINA PEREIRA DE BRITO DO CARMO
ZILDA SOUZA SANTANA VIEIRA
MARIA DA PENHA MANOEL SANTOS
EDI CARLOS CLAUDINO DA SILVA
REGINA GOMES FELICIO
FÁTIMA MARIA GUIMARÃES MORAES
MARIA ELIANA COSTA
JOAO APARECIDO DA LUZ NOVAES
347
17.938.378
18.245.954
18.245.968
18.246.567
18.698.299
18.877.549
20.121.615
20.352.197
20.356.831
20.391.490
21.113.197
22.936.495
22.936.681
23.197.834
23.198.248
23.352.090
23.444.281
24.719.986
25.754.686-8
27.013.008
27.326.202
008.871.796/06
004.406.114/02
005.065.732/01
005.573.324/02
004.299.875/06
006.786.157/01
006.483.446/01
011.878.472/02
006.775.469/01
007.427.724/05
010.411.150/03
009.783.398/05
007.497.570/03
010.412.268/01
005.919.708/01
009.758.859/05
011.182.696/03
008.719.172/01
008.576.427/01
011.919.437/03
PEB II
PEB II
PEB I
PEB I
PEB I
PEB II
PEB I
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
PEB II
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
OFA - F
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
OFA - F
EFETIVO
EFETIVO
OFA - F
OFA - F
OFA - F
OFA - F
EFETIVO
EFETIVO
OFA
EFETIVO
EFETIVO
MATEMÁTICA
READAPTADO
CLASSE REORGANIZADA
READAPTADO
CLASSE REORGANIZADA
MATEMÁTICA
CLASSE REORGANIZADA
HISTÓRIA
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS
EDUCAÇÃO FÍSICA
CIÊNCIAS
PORT/INGLÊS
PORT/ SOCIO
CLASSE REORGANIZADA
CIÊNCIAS
EDUCAÇÃO FÍSICA
EDUCAÇÃO FÍSICA
CLASSE REORGANIZADA
HISTÓRIA
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE BENEVIDES BERALDO-COMENDAD.
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA
EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
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69
348
CARLOS ALBERTO DOS SANTOS CLEMENTE
SANDRA DA CONCEICAO SANTOS ESTRELA
GIANE GONCALVES COSTA
ANA CRISTINA TEIXEIRA PIMENTA
ANA CRISTINA TEIXEIRA PIMENTA
VANUZA DONIZETI CONCEICAO DE JESUS
VANUZA DONIZETI CONCEICAO DE JESUS
RAQUEL RIBEIRO KAISER
BEATRIZ DA TRINDADE PINTO VIDOTTI
MARCIA CECÍLIA DOS SANTOS PISANESCHI
LUZIA SOARES PEREIRA ROCUMBACK
ANDRE GOULART CARVALHO
RENATA VIEIRA DA CRUZ
CRISTIANE ARAUJO NASCIMENTO PIRES
RENE MANOEL DE SOUZA E SILVA
ROBERTA MARCIAL PELEGRINI
MARCIO MAGALHAES GOMES
CARINA DE SOUSA ROCHA
BELMIRO VIANA ZIGART
IARA RODRIGUES
FLAVIO BIRIBI
ANA PAULA MONTEIRO CRUZ
GABRIELA CANUTO DO REIS
CRISTIANA RIBEIRO DE OLIVEIRA
ERNANDES OLIVEIRA DOS SANTOS
GIRLANE PINTO DA SILVA
ARBENE PEREIRA MENDES SANTOS
EVA MIRTES LISBOA DE SOUZA SANTOS
MARIA DAS DORES MARTINS DE LIMA
27.342.112
27.477.707
29.333.047
29.516.093
29.516.093
30.430.119
30.430.119
30.430.120
30.607.289
30.787.905
32.539.628
32.924.596
32.974.924
33.116.063
33.622.258
34.021.628
34.113.749
34.113.933
34.126.596
34.263.855
34.278.806
34.605.509
35.193.567
35.313.238
36.032.210
37.164.633
37.505.326
38.719.514
39.100.572
009.815.880/03
014.881.410/03
012.822.012/04
014.437.582/06
014.437.582/07
011.237.119/09
011.237.119/08
011.717.373/03
012.261.944/03
012.530.890/01
016.383.461/02
016.368.320/01
14.292.543/08
015.043.794/03
13.528.476/02
0 14.443.648 /06
014.500.401/06
014.718.637/04
012.730.804 /04
015.450.284/02
013.993.069/06
016.331.515/01
014.446.250/02
015.486.680/02
11.442.657/03
016.370.132/01
014.899.474 /04
016.551.217/01
014.501.594/06
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
PEB II
PEB I
PEB II
PEB I
PEB II
PEB I
PEB II
PEB II
PEB II
EFETIVO
OFA - O
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
OFA - F
EFETIVO
OFA - F
OFA - F
Efetivo
OFA - O
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
OFA - O
EFETIVO
OFA - O
OFA - O
OFA - O
EFETIVO
OFA - O
OFA - F
OFA - O
OFA - O
OFA - O
OFA - O
MATEMÁTICA
PORTUGUÊS
INGLÊS
PORTUGUÊS
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
PORTUGUÊS
Educação Física
EDUCAÇÃO FÍSICA
INGLÊS
GEOGRAFIA
EDUC. ESPECIAL - DI
CIÊNCIAS
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
EDUCAÇÃO FÍSICA
EDUCAÇÃO FÍSICA
PORTUGUÊS
FÍSICA
SOCIOLOGIA
PAA
ARTES
PORTUGUÊS
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE MARIA OLIMPIA.S.Q.MACIEL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE ASA BRANCA DA SERRA
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE JOAQUIM F.PAES BARROS NETO
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE BENEVIDES BERALDO-COMENDAD.
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE ASDRUBAL N. QUEIROZ-PROF.
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE JOAO BAPTISTA DE OLIVEIRA
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE JULIA DE CASTRO CARNEIRO
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
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73
74
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78
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81
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83
84
349
CHARLEIDE VILELA DE SOUSA
CLAUDELÍCIO MÁXIMO DA CRUZ
LETICIA PRISCILA DOS SANTOS OLIVEIRA
FABIANA RIBEIRO VIEIRA
TIAGO JOSE ALVES
JOSIANE JANUARIO SILVA MILANEZ
MARCOS OLHE RODRIGUES OTSUKA
SUZANA CARVALHO DOS SANTOS
PAMELA CRISTINA CINTRA SANTOS
ANDERSON FERNANDO DOS SANTOS AGOSTINHO
RAPHAEL NUNES MARQUES
UELTON BATISTA R DO NASCIMENTO
MARIA JOSÉ MAMEDE LEITE DOS SANTOS
JOARDERSON AUGUSTO DE ANDRADE SILVA
MARIA VANIA FERREIRA DE AMORIM
39.930.082
40.008.732
41.111.264
42.125.223
42.164.939
42.302.930
42.438.293
42.737.426
43.012.262
44.855.936
47.336.347
50.163.485
52.448.846
53.362.003
55.109.799
015.876.986/04
013.720.399/07
015.901.804/02
016.137.681/03
012.291.869/03
013.380.011/07
015.489.152/03
015.380.210 /03
013.724.113/06
014.542.079/03
014.765.536/05
014.988.847/04
012.822.036/03
014.547.296/04
009.872.050/02
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB II
PEB I
OFA - O
OFA - O
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
EFETIVO
OFA - O
OFA - O
OFA - O
EFETIVO
EFETIVO
OFA
EFETIVO
EFETIVO
OFA - F
PAA
HISTÓRIA
EDUC. ESPECIAL - TGD
BIOLOGIA
QUIMICA
PORTUGUÊS
BIOLOGIA
EDUCAÇÃO FÍSICA
MATEMÁTICA
HISTÓRIA
FILOSOFIA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
PORTUGUÊS
CLASSE REORGANIZADA
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE ASA BRANCA DA SERRA
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE BAIRRO DA PALMEIRINHA
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE JARDIM MONTESANO
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
EE SOPHIA M.JANUARIA AMARAL
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
i) Quadro demonstrativo do Pessoal Administrativo
Quadro administrativo
ORDEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
350
NOME
SONIA MARIA DE SOUZA OLIVEIRA
DELINA BISPO DOS SANTOS
DULCE APARECIDA DE ANDRADE SOARES DE MACEDO
BEATRIZ DA TRINDADE PINTO VIDOTTI
VANESSA GUIMARÃES SOUZA DE PAULA
VANESSA GUIMARÃES SOUZA DE PAULA
FERNANDA ZOVICO OLIVEIRA
TIAGO ALEXANDRE GALERA
MICHELLE ELIZELLI A. C. DE SOUZA
PRISCILA MACHADO PEREIRA
ZILMA ALVES DE JESUS
CELIA BALDUSCO
ADEMIR OLIVEIRA SILVA
GELZA FERNANDA F. RODRIGUES
RG/DI
18.246.251
26.754.485
19.862.060
30.607.289
42.690.857
42.690.858
43.012.014
43.456.915
43.364.719
42.142.549
22.039.487
9.562.162
41.683.547
44.683.707
CARGO / FUNÇÃO
Diretor de Escola
Vice Diretor de Escola
PC - Ensino Fundamental
PC - Ensino Médio
Secretário de Escola
Gerente de Organização Escola
Agente te Organização Escolar
Agente te Organização Escolar
Agente te Organização Escolar
Agente te Organização Escolar
Agente te Organização Escolar
Agente te Organização Escolar
Agente te Organização Escolar
Agente te Organização Escolar
OBSERVAÇÕES
Designado GOE nesta U.E.
Designado GOE na EE Jornalista Paulo de Castro Ferreira Junior
Afastado junto ao TRE
Contratado de 15/09/2014 à 14/09/2015
Contratado de 28/01/2015 à 27/01/2016
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j) Escala de férias do Pessoal Administrativo Homologado (aguardando homologação)
k) Escala de Substituição do Diretor de Escola homologado(aguardando homologação)
l) Plano de Aplicação dos Recursos Financeiros
351
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
352
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
m) Conselho de
Escola
353
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360
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n) Associação de Pais e Mestres – APM/ Balancete do primeiro e do segundo semestre
do ano anterior pelo Conselho Fiscal da APM. Comprovante de registro, no ano em
curso, da Ata de convenção da APM em cartório
361
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365
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366
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PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
o) Zeladoria: cópia da autorização publicada em DOE para ocupação da zeladoria, em
período de vigência legal.
367
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
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p) Cantina Escolar – Comprovante de ocupação legal da cantina escolar (cópia do
registro do contrato em Cartório).
368
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369
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370
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EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
371
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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
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EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
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q) Comprovante de realização dos seguintes serviços e seus respectivos certificados:
 Limpeza de todas as caixas d’água da escola:
Data da ultima limpeza: 29/01/2015
Data da próxima limpeza:
 Limpeza de todos os filtros de bebedouros da escola:
Data da ultima limpeza: 29/01/2015
Data da próxima limpeza:
372
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA
EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
373
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EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
 Dedetização e desratização de toda a unidade escolar:
Data da ultima limpeza: 08/01/2015
Data da próxima limpeza: calendário da Secretaria Municipal da Saúde
374
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Referências:
FREITAS, S. N. A formação de professores na educação inclusiva: construindo a base de todo o
processo. In: RODRIGUES, D. (Org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação
inclusiva. São Paulo: Summus, 2006
BRASIL, Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5.ed. Goiânia:
Editora Alternativa, 2004.
MACHADO, José Nilson. Educação: Projetos e Valores. São Paulo. Escrituras Editora, 2000.
(Coleção ensaios transversais)
MACHADO,L.M. e SILVA, C.S.B. da. Nova LDB. Trajetória para a cidadania?. São Paulo: Arte &
Ciência, 1998.
MADEIRA, Ana Isabel. A importância do diagnóstico da situação na elaboração do projecto
educativo de escola. IN:Inovação. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, vol. 8, nºs 1 e
2, 1995.
MOREIRA, A. F. & SILVA, T. T. (orgs) Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez
Editora, 1994.
PORTELA, Adélia Luiza e ATTA, Dilza Maria Andrade. A Dimensão Pedagógica da Gestão da
Educação. In:RODRIGUES Maristela e BRAGA Ana Catarina (orgs.) Guia de Consulta para o
Programa de Apoio aos Secretários Municipais de Educação – PRASEM II Brasília:
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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE ITAPECERICA DA SERRA
EE. SOPHIA MARIA JANUÁRIA AMARAL
PLANO DE GESTÃO ESCOLAR 2015 - 2018
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