PPC Psicologia
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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PSICOLOGIA - JANEIRO/2015 - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - SUMÁRIO I. DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO ........................................ 7 I - 1. O NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA CREDENCIAMENTO E RECREDENCIAMENTO DE CENTROS UNIVERSITÁRIOS, CONFORME DISPOSTO NA RESOLUÇÃO CNE/CES N° 1, 2010..............................................................................................................................7 I - 2. ATO DE CREDENCIAMENTO E HISTÓRICO DO CURSO ..................................... 7 I - 2.1. Ato de credenciamento ................................................................................ 7 I - 2.2 histórico do curso ......................................................................................... 7 II. CONTEXTO INSTITUCIONAL .................................................. 9 II - 1. DA MANTENEDORA .......................................................................................... 9 II - 1.1. Identificação .............................................................................................. 9 II - 1.2. Dirigente Principal ...................................................................................... 9 II - 1.3. Finalidades ................................................................................................ 9 II - 2. DA MANTIDA ................................................................................................. 10 -3- DE 20 DE JANEIRO DE - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE II - 2.1. Identificação ............................................................................................. 10 II- 2.2. Dirigente principal ...................................................................................... 10 II - 2.3. Histórico da IES ........................................................................................ 11 II - 2.4. Área de atuação e inserção regional............................................................. 12 II - 2.5. Aspectos Econômicos e Sociais .......................... Erro! Indicador não definido. II - 2.6. População da área de influência do UNIFACEX ..... Erro! Indicador não definido. II - 2.7. Cursos existentes ...................................................................................... 24 II - 2.7.1 Graduação ............................................. Erro! Indicador não definido. II - 2.7.2. Pós-graduação lato sensu ................................................................. 25 II - 2.8. Características da Instituição ............................ Erro! Indicador não definido. II - 2.8.1. Perfil Institucional .................................. Erro! Indicador não definido. II- 2.8.2. Gestão institucional ................................. Erro! Indicador não definido. II- 2.8.3.Representação docente e discente.............. Erro! Indicador não definido. II - 2.9. Administração da IES ...................................... Erro! Indicador não definido. II -2.9.1. Condições de gestão ................................ Erro! Indicador não definido. II- 2.9.2. Plano de Desenvolvimento ................................................................. 38 II- 2.9.3. Sistemas de informação e de comunicação ........................................... 40 II - 2.10. Política de pessoal e programas de incentivos e benefícios ............................ 41 II - 2.10.1. Plano de carreira e incentivos aos docentesErro! Indicador não definido. II - 2.10.2. Ações de capacitação ...................................................................... 41 II - 2.10.3. Critérios de admissão,contratação legal e de progressão na carreira ..... 45 II - 2.10.4. Sistema permanente para avaliação dos docentesErro! Indicador não definido. II - 2.10.5. Estímulos à produção científica, técnica, pedagógica e cultural ............. 47 II - 2.10.6. Plano de carreira e incentivos ao pessoal técnico-administrativo........... 49 -4- PSICOLOGIA - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE II- 2.11. Programas institucionais de financiamento de estudos para alunos ................. 50 II - 2.11.1 Programas de apoio ao Discente ....................................................... 51 II - 2.11.2 Mecanismos de avaliação dos programas de apoioErro! Indicador não definido. III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO- PEDAGÓGICA ....................................... 64 III - 1. FUNDAMENTOS GERAIS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO ................. 64 III - 2. JUSTIFICATIVA – O CONTEXTO REGIONAL EM QUE SE INSERE O CURSO .... 56 III - 2.1. Infra-Estrutura Econômica ......................................................................... 68 III - 2.2. Distritos Industriais .................................................................................. 69 III - 2.3. Educação ................................................................................................ 58 III- 3. PRINCÍPIOS QUE ORIENTAM A PROPOSTA DE CURSO .................................. 70 III - 3.1. Missão do curso ....................................................................................... 71 III - 3.2. Objetivos e finalidades do curso ................................................................. 72 III - 3.3. Articulação do PPC com o PPI e o PDI ....................................................... 73 III - 3.4. Formas de acesso ao curso ....................................................................... 63 III- 4. ESTRUTURA GERAL DO CURSO ...................................................................... 65 III - 4.1. Ênfase Curricular 1: Psicologia e Processos de Atenção à Saúde ..................... 79 III - 4.2. Ênfase Curricular 2: Psicologia e Processos Educativos .................................. 67 III - 4.3. Perfil Profissional: modelo de competências que embasa a proposta curricular . 69 III - 4.4. Estruturação curricular.............................................................................. 78 III - 4.5. Atividades acadêmicas complementares .................................................... 110 III - 4.6. Adequação dos Conteúdos Curriculares aos Requisitos Legais....................... 93 III - 4.6.1 Exigências do Decreto 5.626/2005 - Libras, quando obrigatório......93 -5- PSICOLOGIA - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - III - 4.6.2 Políticas de educação ambiental, conforme o disposto na Lei nº 7.795, de 27 de abril de 1999 e no Decreto nº 4.281, de junho de 2002....................................................................................................93 III - 4.6.3 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme o disposto no Parecer CNE/CP nº 8/2012.................................................................................................93 III - 4.6.4 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino de História e Cultura Afrobrasileira e africana e indígena, conforme o disposto na Lei nº 11.645 de 10/03/2008, na Resolução CNE/CPE nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003...............................................................................................93 III - 4.7. Os estágios no curso de psicologia ............................................................. 94 III - 4.8. Programa de acompanhamento e atendimento ao egresso .......................... 104 III - 4.9. Programas e ementas das disciplinas ....................................................... 105 III - 5. CONDIÇÕES DE ENSINO ESPECÍFICAS PARA A FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA .... ................................................................................................................... 179 III - 5.1. Laboratório de Ensino: concepção e planejamento das atividades ................ 180 III - 5.2. Laboratório de bases biológicas da psicologia ............................................ 180 III - 5.3. Laboratórios específicos de psciologia ....................................................... 185 III - 5.3.1. Laboratório de análise experimental do comportamento .................... 186 III - 5.3.2. Salas de obsrvação (no Serviço-Escola de Psicologia) ........................ 187 III - 5.3.3. Salas de testes (no Serviço-Escola de Psicologia) .............................. 189 III - 5.4. Laboratórios de informática ..................................................................... 190 III - 5.5. Serviço-Escola de Psicologia .................................................................... 192 III - 5.5.1. Serviços e atividades a serem desenvolvidas .................................... 193 III - 5.5.2. Estrutura organizacional, equipe e atribuiçoes .................................. 195 III - 5.5.3. Definição das atrribuições dos profissionais ...................................... 196 III - 5.5.4. Dinâmica do funcionamento ........................................................... 198 III - 5.5.5. Acompanhamento e avaliação das artividades .................................. 199 -6- - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO III - 5.5.6. Registro das atividades desenvolvidas ............................................. 200 III - 5.5.7. Os espaços do serviço de psicologia ................................................ 200 III - 5.5.8. Implantação do serviço escola de psicologia ..................................... 205 III - 6. BIBLIOTECA ............................................................................................... 205 III - 6.1. Livros .................................................................................................. 205 III - 6.1.1. ACERVO ESPECÍFICO PSICOLOGIA .................................................. 206 III - 6.1.2. PSICOLOGIA - Livros afins - FILOSOFIA .......................................... 233 III - 6.1.3. PSICOLOGIA – Livros afins - ÉTICA ................................................. 241 III - 6.1.4. PSICOLOGIA – Livros afins - LÓGICA ............................................... 243 III - 6.1.5. PSICOLOGIA – Livros afins - RACIOCÍNIO ........................................ 243 III - 6.1.6. PSICOLOGIA – Livros afins - CIÊNCIAS SOCIAIS............................... 244 III - 6.1.7. PSICOLOGIA – Livros afins - ESTATISTICA ....................................... 244 III - 6.1.8. PSICOLOGIA – Livros afins - SOCIOLOGIA ....................................... 245 III - 6.1.9. PSICOLOGIA – Livros afins - DIREITO ............................................. 270 III - 6.1.10. PSICOLOGIA – Livros afins - EDUCAÇÃO ........................................ 271 III - 6.1.11. PSICOLOGIA – Livros afins - ANTROPOLOGIA ................................. 277 III - 6.1.12. PSICOLOGIA – Livros afins - FISIOLOGIA ....................................... 283 III - 6.1.13. PSICOLOGIA – Livros afins - PATOLOGIA ....................................... 286 III - 6.1.14. PSICOLOGIA – Livros afins - PSIQUIATRIA ..................................... 287 III - 6.2. Periódicos ............................................................................................ 289 III - 6.3. CD-ROM ............................................................................................... 289 III - 6.4. Fitas de vídeo ....................................................................................... 290 III - 6.5. Informatização ...................................................................................... 290 III - 6.6. Base de dados ...................................................................................... 290 -7- DE PSICOLOGIA - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - III - 6.7. Jornais e revistas .................................................................................. 291 IV CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................... 294 IV - 1. CORPO DOCENTE E GESTÃO ACADÊMICA..................................................... 294 IV - 1.1. Corpo docente perfil ............................................................................... 294 IV - 1.2. Relação número de docentes e número de discentes .................................. 294 IV - 1.3. Relação número de docentes por disciplina ............................................... 295 IV - 1.4. Produção docente .................................................................................. 295 IV - 1.5. Administração acadêmica do curos ........................................................... 303 IV - 1.5.1. Formação das coordenadoras (coordenadora de curso, coordenadora adjunto e coordenadora de estágio) IV - 1.5.2. Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ................... 306 IV - 1.6. Gestão acadêmica do curos ..................................................................... 306 IV - 1.6.1. Mecanismo de Gestão ................................................................... 306 IV - 1.6.2. Avaliação do processo ensino aprendizagem ................................... 307 IV - 1.6.3. Coerência do sistema de avaliação ................................................. 309 IV - 1.6.4. Sistema de autoavaliação do curso ................................................. 311 IV - 1.6.5. Do núcleo docente estruturante ..................................................... 312 IV - 1.6.6. Composição e funcionamento do conselho de curso ou equivalente ..... 313 IV - 1.6.7. Corpo discente: atenção aos discentes ............................................ 314 IV - 1.6.8. Apoio à Promoção e participação em eventos ................................... 315 IV - 1.6.9. Mecanismo de nivelamento ............................................................ 315 Iv - 1.6.10. Atendimento psicopedagogico ....................................................... 316 -8- 303 - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO V INSTALAÇÕES FISICAS ............................................................. 318 V - 1. Instalações gerais ....................................................................................... 318 V - 1.1. Salas e Gabinetes .................................................................................... 318 V - 1.2. Instalações administrativas ....................................................................... 323 V - 1.3. Instalações para docentes ......................................................................... 324 V - 1.4. Instalações para a Coordenação do curso ................................................... 325 V - 1.5. Instalações para a Pós-graduação .............................................................. 326 V - 1.6. Auditório/Sala de Conferência ................................................................... 326 V - 1.7. Instalações sanitárias (adequação e limpeza) .............................................. 327 V - 1.8. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais .................... 328 V - 1.9. Infraestrutura de segurança ...................................................................... 330 V - 1.10. Manutenção das instalações físicas ........................................................... 365 V - 1.11. Plano de expansão física ......................................................................... 330 V - 1.12. Equipamentos........................................................................................ 331 V - 1.13. Acesso a equipamentos de informática pelos docentes ................................ 331 V - 1.14. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos ................................... 331 V- 1.15. Recursos audiovisuais e multimídia ........................................................... 331 V- 1.16. Existência da rede de comunicação científica .............................................. 366 V - 1.17. Manutenção dos equipamentos ................................................................ 332 V -1.18. Plano de expansão e de atualização de equipamentos.................................. 332 V - 2. Biblioteca ................................................................................................. 333 V - 2.1. Apresentação ................................................................................ 333 V - 2.2. Instalação Física da Biblioteca ................................................................... 333 -9- DE PSICOLOGIA - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO V - 2.3. Horário de funcionamento ......................................................................... 334 V - 2.4. Serviços ofertados pela biblioteca .............................................................. 334 V - 2.5. Política de aquisição, expansão e atualização .............................................. 369 V - 2.6. Acervo da biblioteca ................................................................................. 335 V - 2.7. Base de Dados ........................................................................................ 371 V - 3. RELAÇÃO DOS LABORATÓRIOS ..................................................................... 337 V - 3.1. Laboratórios de Informática ..................................................................... 338 - 10 - DE PSICOLOGIA - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - I. DADOS GERAIS DA IES E DO CURSO I - 1. ATO DE CREDENCIAMENTO DA IES O Centro Universitário UNIFACEX foi criado considerando-se o que normatiza a alínea d do artigo 2º do Estatuto da Mantenedora: “criar, instalar e manter estabelecimentos de ensino de todos os níveis, prioritariamente de nível superior, com estrita observância de legislação que lhe for aplicável”. A criação foi legitimada pelo Decreto n. 85.977, de 05 de maio de 1981, publicado no Diário Oficial daUnião (D.O.U.) de 06 de maio do mesmo ano. Por solicitação da Mantenedora e considerando a implantação de novos cursos em diversas áreas, pelo Parecer CES nº 1.194/99, a Instituição teve sua denominação modificada de Faculdade para Executivos para Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão – FACEX, conforme Parecer homologado pelo Despacho do Ministro da Educação, publicado no D.O.U., de 19 de janeiro de 2000. Através da Portaria Nº 1.099 do Ministério da Educação, de 31 de agosto de 2012, a FACEX passa a condição de Centro Universitário denominado UNIFACEX. - 11 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - I-2. ATO DE CREDENCIAMENTO DO CURSO I- 2.1. Credenciamento do curso O curso de psicologia do Centro Universitário FACEX (UNIFACEX) foi autorizado em 2005 conforme portaria do MEC - MEC 3818/05. A autorização permitiu o funcionamento do curso no turno matutino com um total de 100 vagas. O Quadro 1 representa o ato de credenciamento contendo as principais informações da autorização. I- 2.2. Histórico do curso O curso de Psicologia do Centro Universitário FACEX foi autorizado através da Portaria de Autorização MEC 3818/05, conforme cosnta no Quadro 1, abaixo, iniciando seu processo seletivo no primeiro semestre de 2006. Esta Portaria autorizou a oferta de 100 vagas anuais para o turno matutino do curso de Psicologia. A partir do primeiro semestre do ano de dois mil e dez, em virtude da demanda, a oferta de vagas passou a ser distribuída em dois turnos: matutino (50 vagas) e noturno (50 vagas). A organização curricular do referido curso prevê um tempo mínimo de integralização de 05 anos, ou seja, 10 semestres. Nos anos de dois mil e oito e dois mil e onze, o curso sofreu mudanças em seu fluxograma curricular, haja vista que as discussões entre os docentes, discentes, núcleo docente estruturante e consultoria pedagógica resultaram na decisão de fazer ajustes em algumas disciplinas e criar outras, visando o aprimoramento do curso. O processo de implantação do curso de Psicologia do Centro Universitário FACEX segue as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia de 19/02/2004, apoiando-se na versão aprovada pelo parecer nº CNE/CES 0062/2004, homologado pelo Ministério da Educação em 12/04/2004, publicada no DOU de 18/05/2004. Mais recentemente, foi publicada a Resolução nº 5, de 15 de março de 2011, a qual se distingue da anterior apenas pelo estabelecimento das normas para o projeto pedagógico complementar para a - 12 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Formação de Professores de Psicologia. Esse projeto de Licenciatura poderá vir ser implantado pelo Curso de Psicologia do Unifacex. Este Curso passou pelo seu primeiro processo de reconhecimento no ano de 2010, obtendo conceito 4 e no ENADE de 2012 teve sua renovação de reconhecimento, através dos conceitos: ENADE – 3 e CPC – 4, já em 2015... Quadro 1: Ato de credenciamento do curso de psicologia da FACEX autorizado em 2005 pelo Ministério da Educação. Denominação do curso: Endereço de oferta do curso: Ato Legal da Autorização do curso de Psicologia Turno de funcionamento: (*)Nº. de vagas anuais oferecidas: Regime de matrícula: Psicologia Rua Orlando Silva, 2896 – Capim Macio – Natal/RN Portaria de Autorização MEC 3818/05 Integral Matutino Vespertino Noturno TotaL - 100 - - 100 Semestral por disciplina Teórica Dimensão das turmas: Duração do curso: a)Prática/b)Estágio Número de alunos por turma em aulas teóricas: a) Número de alunos por turma em aulas 50 práticas, de campo e de laboratório: 25. b) Número de alunos por turma de estágio da ênfase: 10. Tempo Mínimo Tempo Máximo Dez semestres Dezoito semestres - 13 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO II. CONTEXTO INSTITUCIONAL II- 1. DA MANTENEDORA II - 1.1. IDENTIFICAÇÃO Mantenedora CIFE – CENTRO INTEGRADO PARA FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS CNPJ: 08.241.911/0001-12 End.: R. ORLANDO SILVA nº: 2896 Bairro: CAPIM MACIO Cidade: NATAL Fone: (84) 3235-1415 CEP: 59080-020 UF: RN Fax: (84) 3235-1433 E-mail: [email protected] II- 1.2. DIRIGENTE PRINCIPAL Nome: JOSÉ MARIA BARRETO DE FIGUEIREDO CPF: 004.254.604-44 End.: R. ALEXANDRE CÂMARA Bairro: CAPIM MACIO Fone: (84)3642-2158 Cidade: Natal CEP: Fax: (84) 3235-1433 - 14 - nº: 1937 UF: RN DE PSICOLOGIA - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - E-mail: [email protected] II - 1.3. FINALIDADES A Mantenedora tem como finalidades educativas o desenvolvimento: de uma atitude de curiosidade, reflexão e crítica frente ao conhecimento e à interpretação da realidade; da capacidade de utilizar crítica e criativamente as diversas linguagens do mundo contemporâneo; da autonomia, cooperação e sentido de corresponsabilidade nos processos de desenvolvimento individuais e coletivos; de uma atitude de valorização, cuidado e responsabilidade individual e coletiva em relação à saúde; da competência para atuar no mundo do trabalho dentro de princípios de respeito por si mesmo, pelos outros e pelos recursos da comunidade; do exercício da cidadania para a transformação crítica, criativa e ética das realidades sociais; da motivação para dar prosseguimento à própria educação, de forma sistemática e assistemática; do pleno exercício de suas funções cognitivas e sócio-afetivas; da capacidade de aprender com autonomia e assimilar o crescente número de informações, adquirindo novos conhecimentos e habilidades; da capacidade de enfrentar situações inéditas com dinamismo, flexibilidade e criatividade; da capacidade de usar o conhecimento para ser feliz, relacionar-se com a natureza, ser gestor da própria vida e ajudar os outros. - 15 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - II- 2. DA MANTIDA II - 2.1. IDENTIFICAÇÃO Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO FACEX nº: 2896 End: R. ORLANDO SILVA Bairro: CAPIM MACIO CEP: 59.080-020 Cidade: Fone: (84) 3235-1415 UF: RN Fax: (84) 3235-1433 E-mail: [email protected] Site www.facex.com.br II – 2.2 ATOS LEGAIS DE CONSTITUIÇÃO DADOS DE CREDENCIAMENTO: Documento/Nº: Portaria nº 1099/2012 Data Documento: 31 de agosto de 2012 Data da Publicação: 04 e setembro de 2012 II – 2.3 DIRIGENTESPRINCIPAIS Cargo Nome: CPF: End.: Bairro: Reitor Raymundo Gomes Vieira 010.813.814-34 Avenida Jaguarari - Condomínio Green Woods – casa 30 Candelária Cidade: Natal CEP: 59064-500 - 16 - nº: 5100 UF: RN - PROJETO PEDAGÓGICO Fone: (84) 3235-1404 E-mail: [email protected] Cargo Nome: CPF: End.: Bairro: Fone: E-mail: Cargo Nome: CPF: End.: Bairro: Fone: E-mail: Pró-reitorAcadêmico Ronald Fábio de Paiva Campos 673.006.424-20 Rua Pe. Estanislau, Candelária (84) 3235-1403 [email protected] Pró-reitora de Administração Candysse Medeiros de Figueiredo Lira 664.876.684-00 Rua Morais Navarro, Cond. Vermont Aptº. 200 Lagoa Nova Cidade: Natal (84) 3217-8348 Fax: [email protected] DO CURSO DE PSICOLOGIA - Fax: (84) 3235-1433 Cidade: Natal CEP: 59065-400 Fax: (84) 3235-1433 CEP: 59075-770 (84) 3235-1433 nº: UF: nº: 1775 UF: RN 2082 RN II - 2.4 HISTÓRICO DA IES O Centro Universitário UNIFACEX tem os seus primórdios em 23 de maio de 1972, quando por determinação de sua mantenedora, o Centro Integrado para Formação de Executivos, foi implantado o curso de Secretariado Executivo. Surgia, através desta primeira ação pedagógica da mantida, a Faculdade para Executivos. Como tivesse sua origem em curso livre, a Faculdade pautou o seu fazer - 17 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - educacional, cumprindo o currículo pleno estabelecido pelo Conselho Federal de Educação. Essa autonomia permitiu à mantenedora regularizar sua mantida, consoante ao disposto na Portaria Ministerial nº 942/79, bem como autorizar o seu curso matriz. Nesse aspecto a comissão verificadora foi incisiva no seu parecer ao pronuncia-se in verbis: este curso oferece condições para autorização e funcionamento. Através do Parecer SESU 267/19881, ficou autorizado o Curso de Secretariado Executivo, homologado através do Decreto nº 85.977, de 05 de maio de 1981. Estava assim a Faculdade de Ciências, Cultura e Extensão do Rio Grande do Norte, sucedânea da Faculdade para Executivos, devidamente legalizada, bem como suas ações pedagógicas retroagindo a 1972. Em síntese, o UNIFACEX conta hoje com 22 cursos superiores devidamente autorizados. Destes, quinze já passaram pelo processo de Reconhecimento, três aguardam a designação de Comissão para Reconhecimento e quatro ainda não atingiram o tempo mínimo necessário para solicitar o Reconhecimento. Os Cursos de Graduação atendem a um total de 5.000 alunos regularmente matriculados, com a qualidade e esmero que a Instituição se empenha em oferecer. A Instituição possui um Corpo Docente com 180 professores qualificados: Doutores, Mestres e Especialistas, os quais se dedicam a preparar seus discentes cuidadosamente para construir o Brasil do futuro. Colaboradores da Central de Atendimento, Biblioteca e Laboratórios estão sempre disponíveis para recebê-los. Ao todo a Mantenedora tem em média 470 colaboradores diretos atendendo desde a Educação Infantil a Pós-graduação, em um universo total de 8.000 alunos em todos os níveis de ensino. A instituição tem 4 Unidades construídas, com 89 salas de aulas, auditórios, anfiteatros, laboratórios especializados, reservadas ainda as salas da Educação Infantil, com 20000 m2 de área construída. Todas as instalações são modernas, bem equipadas, adaptadas aos Portadores de Necessidades Especiais, permitindo o amplo funcionamento de todas as atividades acadêmicas desenvolvidas no ensino, na pesquisa e extensão. O UNIFACEX já formou ao longo destes 39 anos, 5778 alunos, nos seus diversos cursos, colocando no mercado de trabalho profissionais capacitados, com espírito inovador e empreendedor, mudando a realidade regional e do país. - 18 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - O programa da Pós-Graduação conta com 16 cursos de pós-graduação lato sensu, com um total de 362 especialistas pósgraduados. Todos os cursos da Pós-graduação do UNIFACEX seguem rigorosamente a legislação pertinente e os certificados têm validade nacional, atendendo a Resolução CNE/CES n° 1, de 8 de junho de 2007. A instituição apresenta IGC 3, Contínuo 268 e Conceito Institucional 4. Recentemente, foi publicada a homologação do Parecer 106/2012, do Conselho Nacional de Educação pelo Exmo. Ministro da Educação, transformando a Instituição em Centro Universitário FACEX. 1.1.1. CURSOSEXISTENTES 1.1.1.1.1. Graduação Como pode ser observado no quadro, os cursos oferecidos pelo UNIFACEX estão, em sua maioria, reconhecidos ou com seus reconhecimentos renovados. Quadro 1: Cursos de Graduação do UNIFACEX e sua legitimação GRADUAÇÃO NOME DO CURSO AUTORIZAÇÃO - 19 - RECONHECIMENTO OU RENOV. - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Documento Nº Documento Nº Administração Portaria MEC 2109/00 Portaria MEC 414/05 Ciências Biológicas – Lic. Portaria MEC 196/00 Portaria MEC 307/2011 Ciências Contábeis Portaria MEC 195/00 Portaria MEC 313/2011 Direito Portaria MEC 1439/06 Portaria MEC 1.146/2011 Enfermagem Portaria MEC 2661/05 Portaria MEC/SERES 1/2012 Pedagogia Portaria MEC 534/98 Portaria MEC 406/2007 Psicologia Portaria MEC 3818/2005 Portaria MEC 272/2011 Secretariado Executivo Decreto MEC 85977/81 Portaria MEC/SERES 124/2012 Serviço Social Portaria MEC 2128/2000 Portaria MEC/SERES 1/2012 Turismo Decreto MEC 98903/90 Portaria MEC 1171/94 Nutrição Portaria MEC/SERES 121/2012 - - CST em Marketing Portaria MEC 269/2005 Portaria MEC 92/2011 CST em Gestão Financeira Portaria MEC 267/2005 Portaria MEC 92/2011 CST em Hotelaria Portaria MEC 270/2005 Portaria MEC 150/2007 CST em Gestão de Recursos Humanos Portaria MEC 268/2005 Portaria MEC 92/2011 CST em Gestão Pública Portaria MEC 74/2006 Portaria MEC 493/2011 CST em Comércio Exterior Portaria MEC/SETEC 32/2010 - - CST em Gestão Comercial Portaria MEC/SETEC 32/2010 Portaria MEC 213/2013 CST em Logística Portaria MEC/SETEC 12/2010 Portaria MEC 303/2012 CST em Petróleo e Gás Portaria MEC/SETEC 95/2010 - - CST em Redes de Computadores Portaria MEC/SETEC 190/2011 - - CST em Gestão da Tecnologia da Informação Portaria MEC/SETEC 190/2011 - - - 20 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - GRADUAÇÃO AUTORIZAÇÃO NOME DO CURSO Engenharia Civil RECONHECIMENTO OU RENOV. Documento Nº Documento Nº Resolução 003/2012 - - - - CEPEX/UNIFACEX Engenharia de Petróleo Resolução 003/2013 CEPEX/UNIFACEX Engenharia Elétrica Resolução 004/2013 CEPEX/UNIFACEX Engenharia da Produção Resolução 002/2013 CEPEX/UNIFACEX Arquitetura e Urbanismo Resolução 001/2013 CEPEX/UNIFACEX Educação Física – Lic Resolução 004/2012 CEPEX/UNIFACEX 1.1.1.1.2. Pós-GraduaçãoLatoSensu - 21 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Os cursos de pós-graduação oferecidos pelo UNIFACEX foram criados por intermédio de Portaria interna do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPEX para atender a demanda existente na região. O quadro a seguir demonstra os cursos e programas oferecidos, bem como o ato autorizativo. Quadro 2: Curso de pós-graduação do UNIFACEX e sua legitimação PÓS-GRADUAÇÃO AUTORIZAÇÃO NOME DO CURSO Documento Nº Esp. em Formação Docente para o Ensino Superior Portaria CEPEX 005/2004 Esp. em Psicopedagogia Clínica e Institucional Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Educação Especial Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Pedagogia Sócio-Empresarial Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Meio Ambiente e Gestão dos Recursos Naturais Portaria CEPEX 006/2004 Esp. em Análise Ambiental Portaria CEPEX 005/2013 Lato-sensu - 22 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - PÓS-GRADUAÇÃO AUTORIZAÇÃO NOME DO CURSO Documento Nº Esp. em Saúde Coletiva com enfoque na Estratégia Saúde da Família Portaria CEPEX 006/2006 Esp. em Enfermagem do Trabalho Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Enfermagem Dermatológica Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Saúde Pública e Serviço Social Portaria CEPEX 004/2005 Esp. em Gerontologia e Políticas de Atenção à Pessoa Idosa Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Microbiologia e Parasitologia Portaria CEPEX 008/2005 Esp. em Farmacologia e Toxicologia Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Assistência Sociojurídica e Segurança Pública Portaria CEPEX 008/2005 Esp. em Direito Eleitoral Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Políticas Públicas de Atenção à Criança e ao Adolescente Portaria CEPEX 005/2013 MBA em Gestão Financeira e Controladoria Portaria CEPEX 005/2013 MBA em Gestão Tributária Portaria CEPEX 005/2013 - 23 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - PÓS-GRADUAÇÃO AUTORIZAÇÃO NOME DO CURSO Documento Nº Portaria CEPEX 005/2013 Portaria CEPEX 004/2005 Portaria CEPEX 006/2006 MBA em Consultoria Empresarial Portaria CEPEX 006/2006 Esp. em Auditoria e Perícia Contábil Portaria CEPEX 008/2005 Esp. em Gestão Pública Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Elaboração e Gerenciamento de Projetos Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Gestão e Práticas Secretariais Portaria CEPEX 005/2013 Esp. em Gestão Hospitalar Portaria CEPEX 005/2013 MBA em Gestão Estratégica de Pessoas MBA em Gestão Estratégica de Negócios MBA em Marketing Estratégico 1.1.2. ÁREA DE ATUAÇÃO E INSERÇÃO REGIONAL - 24 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Localizado na região Nordeste do Brasil, o estado do Rio Grande do Norte possui uma área de 52.796,791 km² e, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, tem uma população estimada em 3.168.027 habitantes. A capital, Natal, de acordo com a última atualização do Censo 2010, tem 807.739 habitantes. Rio Grande do Norte Figura 1- mapa do Rio Grande do Norte - 25 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Além de Natal, o estado tem duas outras cidades com mais de 150 mil habitantes: Mossoró (259.815 habitantes) e Parnamirim (202.456 habitantes). Com mais de 50 mil habitantes, temos os municípios de São Gonçalo do Amarante (87.668 habitantes), CearáMirim (68.141 habitantes), Macaíba (69.467 habitantes), Caicó (62.709 habitantes) e Assu (53.227 habitantes). Do ponto de vista histórico, o Rio Grande do Norte foi criado a partir da capitania do Rio Grande, doada João de Barros, feitor das Casas de Mina e da Índia, que não conseguiu iniciar a colonização, em virtude da resistência dos índios da região e de piratas franceses. Na verdade, João de Barros nunca esteve em terras potiguares. Deixou a exploração para seus filhos João e Jerônimo de Barros, que aqui comandaram expedições de conquista em 1535 e 1555, sem, contudo, garantir a posse da terra para os portugueses. Em dezembro de 1597, uma frota comandada por Jerônimo de Albuquerque desembarcou no rio Potengi, com a missão de fundar uma nova cidade e construir um forte para proteger os colonos portugueses das incursões dos piratas franceses, que estavam tentando negociar com os potiguares, índios nativos. Na mesma época, por terra, chegou à região um grupo chefiado pelo então governante de Pernambuco, Manuel Mascarenhas Homem. Em 6 de Janeiro de 1598, este grupo começou a construir o Forte dos Três Reis Magos; em 25 de dezembro do mesmo ano, foi fundada uma pequena vila a pouco mais de 2 km de distância do forte; essa vila foi batizada de Natal, em referência à data de fundação. Diferentemente de Pernambuco, o solo arenoso de Natal e de parte do Rio grande do Norte não era adequado para o cultivo de cana-de-açúcar, o que tornou o desenvolvimento da região inicialmente lento. Em 1633, os holandeses invadiram a cidade e renomearam o forte para Fort Keulen. E assim ficou até 1654, quando os portugueses o retomaram. Os holandeses, tais quais os portugueses, não tiveram muito interesse no desenvolvimento da região de Natal. Também preferiram se concentrar em Recife e Olinda, cidades que receberam muitos melhoramentos dos holandeses – visíveis até a atualidade. A cana-de-açúcar foi largamente cultivada da Bahia até a Paraíba, mas apenas uma área do Rio Grande do Norte, correspondente aos vales dos rios Potengi, Ceará-mirim, Trairi, Cunhaú e Curimataú mostrou-se propícia à cultura. Após o ciclo da cana, o Brasil Colônia - 26 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - entrou no ciclo do ouro que,pela falta de jazidas do metal precioso, pouco beneficiou o Rio Grande do Norte. Nos séculos XVIII e XIX, mais e mais o governo brasileiro deslocou-se para o centro-sul do país. Por isso, o estado do Rio Grande do Norte e, consequentemente, a cidade de Natal não sentiram, como outras, a situação de ser colônia sujeita a uma metrópole. Este fatoprovavelmente tenha contribuído para fazer de Natal uma das regiões mais liberais do Brasil. As razões para acreditar nisso, estão no pionerismo do estado em abolir a escravidão (dez anos antes do restante do país); e por ter tido a primeira mulher brasileira eleita prefeita, no município de Lajes, cidade localizada a aproximadamente 130 km de Natal. Chegado o início do século XIX, Natal era ainda uma pequena vila, dividida em duas áreas principais: a Cidade Baixa, perto do cais do porto, que concentrava o comércio; e a Cidade Alta, no topo dos morros ao redor do porto, onde se localizavam igrejas e prédios do governo. Somente em 1922, no governo de Pedro Velho, é que a cidade começou a se modernizar. Em 1930, após a vitória da Aliança Liberal (que enfrentou o domínio dos estados de São Paulo e Minas Gerais), Natal iniciou umprocesso de urbanização mais acentuado do que em décadas anteriores. Graças a sua posição estratégica, como ponto mais próximo do continente africano, o Rio Grande do Norte foi beneficiado com a instalação de uma base militar americana em Parnamirim, quando da entrada do Brasil na II Grande Guerra Mundial ao lado dos Aliados. A chegada de milhares de soldados mudou profundamente o modo de vida da cidade. Consta que – o fato merece confirmação – Natal foi a primeira cidade do Brasil a conhecer o refrigerante mais popular do planeta, a Coca-Cola. Além de inserir novos produtos no cotidiano dos moradores, novos costumes foram disseminados. Devemos aos americanos a denominação de avenidas, principalmente as do bairro do Alecrim, com a utilização de números. Os militares dos EUA ainda deixaram fortalecidos entre os potiguares os princípios de democracia e liberdade, que influenciam até hoje no modo de vida de Natal. 1.1.2.1.1. Aspectos Econômicos e Sociais do RN - 27 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Apesar de esforços despendidos, no tocante ao desenvolvimento econômico e social, o estado, que tem cerca de 90% de seu território incluído na zona semiárida, ainda possui o ônus de estar em uma região brasileira que historicamente guarda uma situação de inferioridade em relação às mais desenvolvidas do sul do país. Grandes esforços têm sido feitos para melhorar os diversos indicadores que têm levado o estado a uma ligeira vantagem se comparado aos demais da região Nordeste. Em 2009, as Nações Unidas divulgaram o último levantamento do Índice de Desenvolvimento Humano no Brasil, o IDH, que apontou o Rio Grande do Norte como o segundo melhor estado do Nordeste. Pelos dados do IBGE, o Rio Grande do Norte foi o segundo estado do país que mais melhorou esse índice. De 2006 em relação a 1980, a expectativa de vida do potiguar cresceu 20,5%, chegando a 70 anos e 10 meses de vida. O mesmo levantamento também aponta que a queda na mortalidade infantil no Rio Grande do Norte ficou acima do índice nacional, sendo o segundo melhor resultado do Nordeste e o quarto melhor do Brasil, tendo reduzido, em pouco mais de duas décadas, a mortalidade infantil em 67,5%. Segundo o Ministério do Trabalho, nos últimos cinco anos o Rio Grande do Norte bate recordes regionais e, até, nacionais na geração de empregos com carteira assinada. Em 2004 e 2005 o RN obteve o maior crescimento do número de empregos formais do Nordeste e, mais recentemente, obteve o quarto maior crescimento do país. No contexto econômico, o Rio Grande do Norte tem sua economia baseada em três pilares básicos: a produção de petróleo (o estado é um dos maiores produtores em terra e em plataforma marítima); o turismo – a sua segunda fonte de arrecadação, sendo o RN o terceiro destino turístico do Nordeste; e a exportação de frutas, com destaque para o melão, a manga, o abacaxi e a banana, entre outras. Pode-se enfatizar também, o comércio varejista, que se mostra muito dinâmico e competitivo. Em sua formatação, revelando talvez uma fidelidade característica dos potiguares, as redes locais e regionais conseguem sobreviver à concorrência de grandes redes nacionais e mesmo multinacionais. - 28 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Natal conta com a presença de shoppings localizados em regiões privilegiadas, agregando ainda mais valor ao setor econômico. Somando-se a já tradicional exploração da pesca da lagosta, tomou corpo, na última década, a criação de camarões em cativeiro – sendo o estado o maior produtor nacional desta atividade. Em verdade, o estado é rico, estando na expectativa urgente de pessoas devidamente qualificadas que saibam explorar este potencial. Foram evidenciados os aspectos que mais se destacam em relação às necessidades das respectivas áreas: 1.1.2.1.2. Indústria, comércio e serviços Com privilegiada localização geográfica Natal é o centro de referência para estados e municípios que integram a região Nordeste. Possuidor de um polo em plena ascensão, constituído por mais de 23.494 unidades empresariais entre indústrias, comércio e serviços e agropecuária; destas, 21.855 unidades atuantes, gerando cerca de 329.500 empregos (Dados IBGE -2010). A principal fonte econômica está centrada no setor terciário, com seus diversos segmentos de comércio e prestação de serviços de várias áreas, como na educação e saúde. A renda gerada por esse setor é de aproximadamente R$ 7.498.097,00, enquanto a indústria gera R$ 1.411.731,00 e a agropecuária R$ 15.241,00 (IBGE-2010). No último ano pode-se observar uma crescente geração de emprego e renda nas áreas economicamente ativas da região, exceto na área industrial de transformação, com variação de -18,26%, responsável por geração de 5.674 empregos contra 8.288 demissões no período. As áreas que obtiveram um maior crescimento foram, respectivamente: Construção Civil, com variação de 8,07%, gerando 24.321 novos postos de trabalho contra 22.260 demissões, e Serviços com variação de 4,79%, gerando 43.427 novos postos de trabalho contra 38.526 demissões. A tabela abaixo, do Ministério do Trabalho e do Emprego – MTE, mostra a evolução de empregos por setor de atividade no município de Natal, com dados comparativos até o mês de agosto/2012. - 29 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Quadro 3: Evolução do emprego por setor de atividade econômica Para atender as demandas do setor produtivo, foram viabilizadas algumas melhorias estruturais como a modernização do porto de Natal, que operava com uma profundidade de 09 metros de calado e passou operar com 12,5 metros. O aumento da profundidade - 30 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - significa uma elevação de 30% na eficiência e na capacidade do complexo portuário, estando apto a receber navios de aproximadamente75 mil toneladas quando o permitido era de apenas 35 mil toneladas. O Porto de Natal recebeu através do PAC-Copa, investimentos para a construção de um Terminal Marítimo de Passageiros, com vistas a melhorar as portas de entrada das cidades sedes da Copa de 2014 e, através do PAC-2, investimentos para ampliação e a adequação do Terminal Salineiro de Areia Branca. O objetivo é deixar o canal de acesso ao porto-ilha com 17 metros de profundidade, o que dotará a indústria salineira do RN de infra-estrutura para competir com os principais detentores de parcela do mercado mundial de sal. Já o atual Aeroporto Internacional Augusto Severo dispõe de pista pavimentada para aviões de grande porte, servindo de alternativa para vôos internacionais e vôo charter.Conta também com terminal de cargas, destacando-se que o Rio Grande do Norte ocupa o primeiro lugar do Nordeste em exportações de carga e o quinto em nível nacional (dados fornecidos pela INFRAERO/RN). Uma área de 15 milhões de metros quadrados, distante 40 km de Natal, no município de São Gonçalo do Amarante, foi escolhida como a mais adequada para receber o futuro sítio aeroportuário. O novo aeroporto será dotado de duas pistas de pouso/decolagens, medindo 3.000x60m, possibilitando a operação das grandes aeronaves de passageiros e cargas. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) espera que no primeiro ano de operação, o novo aeroporto, com uma área construída de 40 mil metros quadrados, atenda a três milhões de passageiros e no ano de 2038, com uma área construída de 66 mil metros quadrados, seja capaz de atender anualmente 11 milhões de passageiros. Outro projeto em prol do desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Norte é a implantação de duas Zonas de Processamento de Exportação (ZPE): a ZPE do sertão, localizada na cidade do Assú e a ZPE de Macaíba, localizada na região metropolitana de Natal. A ZPE do Sertão prevê uma estrutura de tecnologia da informação própria, rede elétrica-eólica e um ramal ferroviário ligando o RN com a Ferrovia Transnordestina. Essa ferrovia partirá de Assú, passando por Mossoró, Baraúna e Vale do Jaguaribe, alcançando a transnordestina, na região central do Ceará, próximo a Quixadá. - 31 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - A ZPE de Macaíba ganha maior notoriedade com a concessão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante. Pelo fato dos dois equipamentos estarem acerca de dez quilômetros um do outro, a operação conjunta seria um grande imã de empresas interessadas em produzir e exportar pelo estado. Com a ZPE próxima do aeroporto, logisticamente se tornaria muito mais fácil escoar a produção para fora do país. Os recentes acontecimentos em relação à geração de energia no mundo - como o acidente nuclear na usina japonesa de Fukushima - têm aumentado o interesse pela geração de energia limpa. Neste cenário, o Rio Grande do Norte vem sendo apontado como um dos locais com maior potencial para a geração de energia renovável em todo o mundo e fatores como regularidade e intensidade dos ventos fazem com que o Governo do Estado estime que serão investidos mais de R$ 6 bilhões em território potiguar, apenas em empreendimentos e equipamentos voltados para a geração da energia limpa. Recentemente, outra ação em nível de infraestrutura que melhorou as perspectivas de desenvolvimento do estado do RN foi a duplicação da rodovia BR 101 que corta o perímetro urbano da região metropolitana de Natal, interligando o estado, do norte, no município de Touros, seguindo a orla marítima ligando-o a todo o Brasil até a região Sul. Esta obra incentivou o lançamento dos primeiros condomínios logísticos na região dos municípios de Parnamirim e São José de Mipibú. 1.1.2.1.3. Turismo O potencial turístico do município de Natal e do estado é muito significativo. Existem em Natal 3.814 empreendimentos turísticos, divididos em agências, de alimentação, entretenimento, hospedagem e locadoras de veículos. A capacidade de desenvolvimento dessa atividade econômica vem ganhando espaço com a adoção de políticas públicas, fundadas na organização interna e na capacitação dos órgãos públicos, tais como Secretarias Municipais, Secretaria Estadual de Turismo e também - 32 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - nos investimentos privados, seja na montagem de estrutura de lazer para atendimento familiar ou no atendimento à demanda coletiva e social. O fluxo de usuários dos recursos turísticos oferecidos pela região tem aumentado, nos últimos anos, criando assim novas oportunidades de emprego, abrindo-se perspectivas profissionais e, com elas, novas demandas que exigem, em curto prazo, por exemplo, opções relacionadas com o meio ambiente e com atividades empresariais. No âmbito do turismo internacional e nacional, é possível afirmar que, mesmo após o período de crise de 2008, o turismo ainda tem se mostrado relevante para a atividade econômica desenvolvida no RN. Hoje, Natal é um dos principais destinos do turista nacional e trabalha para recuperar o estrangeiro. O Parque hoteleiro e os meios de hospedagem atendem com qualidade sua clientela. Natal tem a segunda maior capacidade média de hospedagem por estabelecimento do Brasil, segundo a Pesquisa Serviço de Hospedagem 2011, divulgada em fev/2012, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados apontam que, apesar de ser apenas a 6ª do país e a 3ª do Nordeste em número de leitos – são 19.532 no total, o índice tende a ficar mais expressivo, no que depender de investimentos programados pelo setor. Segundo a Associação Brasileira da Indústria dos Hotéis do Rio Grande do Norte (ABIH/RN), a cidade vai ganhar pelo menos cinco mil novos leitos nos próximos anos, o que renderá ao estado R$ 340 milhões em investimentos. De acordo com o Governo do Estado do RN, em apenas cinco anos o número de visitantes no Rio Grande do Norte praticamente dobrou – saiu de 1.423.886 em 2002, para 2.096.322 em 2007. Destes, 1.750.882 foram brasileiros, quase 500 mil a mais que em 2004. Já os turistas estrangeiros aumentaram em mais de 100% com base em dados da secretaria de Turismo do Município. Em 2007, foram 1.578.165 desembarques de passageiros no Estado, número que saltou para 1.894.113 em 2010. Assim, o turismo pode ser visto como uma das atividades econômicas primordiais, já que é a maior geradora de emprego e renda e possui outras 54 atividades atreladas direta ou indiretamente. Destaca-se, ainda, o fato de que, em 2014, a cidade de Natal será uma das sedes da Copa do Mundo de Futebol, considerado o maior evento esportivo da atualidade. - 33 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - De qualquer forma, o fluxo de pessoas aumenta e diversifica a necessidade dos profissionais qualificados, bem como de agentes promotores do desenvolvimento. Com a demanda aumentada, ano a ano, esta capacidade precisa ser gerenciada tanto quantitativamente como na qualidade de atendimento, e o UNIFACEX está apta a contribuir com o desenvolvimento destes trabalhos. Como oportunidades de investimentos, destacam-se: hotelaria, restaurantes, bares e similares, casas de espetáculos, esportes náuticos, camping, turismo ecológico e serviços diversos, particularmente ligados à produção e comercialização de artesanato. Cabe ressaltar ainda que para melhor distribuir os investimentos e acompanhar o desenvolvimento turístico, o estado está dividido em cinco polos valendo destaque para o Polo Costa das Dunas que abrange expressiva faixa litorânea onde o fluxo turístico concentra-se com maior relevância ao sul da capital, com presença marcante de praias, dunas, lagoas, importantes reservas de Mata Atlântica do Estado (Baía Formosa, Natal e Tibau do Sul) e falésias. Na costa litorânea norte, abundam recifes de corais, compostos de crostas de algas e esqueletos de animais que vivem em colônias, grandes dunas fixas e móveis, belas lagoas e praias exuberantes. Este polo também concentra um grande número de atrações culturais que contam um pouco da rica história do Rio Grande do Norte. O Polo Costa das Dunas contempla 18 municípios, beneficiando mais de 1,1 milhão de pessoas, que correspondem à população residente estendendo-se por cerca de 200 km, costeando o Oceano Atlântico. Em nov/2011, o UNIFACEX, que já vinha participando das discussões sobre as ações desenvolvidas pelo Polo, fora contemplada com um assento no Conselho de Turismo do Polo Costa das Dunas, conduzido pelo Banco do Nordeste e Secretaria Estadual de Turismo, como membro do Terceiro Setor para o biênio 2012-2013. 1.1.2.2. Agricultura e Agropecuária A atividade agrícola no estado do Rio Grande do Norte possui dois modelos: - 34 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - 1) agricultura de sequeiro, que aproveita o período chuvoso para a produção de alimentos nas chamadas culturas de subsistência, feijão, milho e sorgo, principalmente, além da castanha de caju, da qual somos um dos maiores produtores do Nordeste; 2) Agricultura irrigada, com o cultivo planejado de banana, manga, melancia e, principalmente, melão. Graças à atividade da fruticultura irrigada, com destaque para os municípios do Vale do Açu, Mossoró e entorno, o Rio Grande do Norte é um dos maiores exportadores de frutas do Nordeste. Na agropecuária, merece destaque o gado de corte, leite e recria das raças Holandesa, Girolanda, Nelore, Santa Gertrudes, Simental. Dada a sua importância, anualmente o Associação Norte-rio-grandense de Criadores, ANORC, promove a Festa do Boi, no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim, reunindo os principais criadores do estado, da região Nordeste e mesmo destaques nacionais, de estados onde a atividade agropecuária, pelas condições climáticas favoráveis, é mais desenvolvida. Destaque para os leilões de raças, que terminam por atestas a qualidade do plantel dos criadores potiguares. Também devemos destacar a importância da agricultura familiar na geração de renda, empregos e, principalmente, na produção de alimentos no Rio Grande do Norte. Segundo informações do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), atualmente em nosso país há cerca de 4,5 milhões de estabelecimentos agropecuários de caráter familiar, correspondendo a 80% do total, responsáveis pela ocupação de cerca de 70% da mão-de-obra na área rural dos municípios brasileiros. Tal realidade pode também ser verificada no nosso estado. Deve-se destacar que, apesar de todo o desenvolvimento vivenciado num período em que as grandes economias do mundo patinavam, assim como o Brasil de forma geral, o estado do Rio Grande do Norte foi impactado pela crise do sistema financeiro americano de 2008, tendo suas atividades econômicas reduzidas. É possível afirmar que alguns indicadores econômicos sofreram perdas no decorrer do período, provocando um efeito de redução de riqueza dos agentes econômicos (tanto pessoas físicas quanto jurídicas). Todavia, sem maiores consequências, o Brasil atravessou a crise e passou a ser visto como dono de uma posição privilegiada. Assim como o país, a atividade econômica do RN mostra sinais sólidos de recuperação. - 35 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Os dados supracitados evidenciam e corroboram o argumento de que o estado necessita, agora mais do que nunca, de profissionais qualificados e capazes de proporcionar condições para a transformação que se apresenta. Tal demanda representa postos de trabalho potenciais disponíveis para absorver os egressos de cursos implantados e a serem implantados pela Instituição de Ensino Superior (IES), como também destaca a importância do desenvolvimento do estado através de atividades de pesquisa e de extensão. De fato, todo esse desenvolvimento nos diversos segmentos da economia do RN tem demandado naturalmente uma expansão dos serviços associados à indústria da construção. Aliado a isso, a necessidade do governo em incentivar o crescimento econômico, o retorno das flexibilizações bancárias e, em Natal, a Copa do Mundo de 2014, são os principais motivos para acreditar que os anos vindouros serão de grandes investimentos em infraestrutura. De forma complementar, pode-se dizer que a Construção Civil é um segmento representativo na economia brasileira. Na região Nordeste o setor tem crescido substancialmente. Esse crescimento contribui diretamente com o desenvolvimento do Estado e da região, gerando empregos e aquecendo o setor imobiliário. 1.1.3. POPULAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO UNIFACEX O UNIFACEX é uma instituição de ensino superior localizada na região metropolitana da cidade de Natal-RN. Além da capital do Estado, o UNIFACEX atende a outros municípios em uma região bastante povoada. A tabela que se segue demonstra a área de atuação do UNIFACEX que, de forma geral, atende à região metropolitana de Natal e municípios circunvizinhos, totalizando aproximadamente 1.300.000 habitantes. LOCAL POPULAÇÃO 3.168.027 ESTADO - 36 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Natal 803.739 Parnamirim 202.456 Ceará-Mirim 69.005 Macaíba 69.467 Extremoz 24.569 São Gonçalo do Amarante 87.668 São José de Mipibu 39.776 Monte Alegre 20.685 Nísia Floresta 23.784 Tabela 1: População de natal e municípios circunvizinhos Fonte: IBGE (2010) Vivemos um momento na história humana onde conhecer é empoderar-se. O mercado busca profissionais que apresentem um currículo onde fique evidenciado seu interesse pelo conhecimento, pois em um mundo globalizado é exigido dos profissionais o estabelecimento de conexões e competências que só o conhecimento é capaz de mobilizar. É importante destacar que a dinamicidade das mudanças de natureza social, política, econômica, cultural e tecnológica, oriundas do reflexo da globalização, repercute na necessidade das pessoas apropriarem-se do conhecimento sistematizado para fazer frente às novas exigências do mundo do trabalho e da própria sociedade. Nesse contexto, a busca da população pelo acesso à educação tornou-se um imperativo por parte dos cidadãos, fato que tem ocasionado impactos na educação superior, sob diversos aspectos. - 37 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Hodiernamente, o Brasil apresenta 2.377 Instituições de Ensino Superior, sendo o estado do Rio Grande do Norte possuidor de 25 delas, estando quinze localizadas em Natal. Dessas, vinte e uma são de natureza privada e contam com 47.238 alunos matriculados. A expansão do ensino superior tem sido uma realidade educacional em todo o Brasil, pois as Instituições de Ensino Superior representam cada vez mais um segmento importante para a sociedade brasileira. No Rio Grande do Norte, o UNIFACEX desenvolve suas atividades no município de Natal, mas os reflexos da sua ação são sentidos numa área de abrangência formada, principalmente, por 09 municípios, conforme mostra a tabela 1. Apesar dos avanços obtidos, nos últimos anos, com o Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), é evidente a importância da participação das instituições privadas para a inclusão e melhoria do ensino superior no Brasil, devido, principalmente,à limitação que os meios públicos demonstram de atender a demanda existente. De forma qualitativa, o quadro educacional da sociedade brasileira, e também norte-rio-grandense, tem mostrado avanços significativos. As instituições privadas participam ativamente do processo de inclusão dos brasileiros que até então estavam marginalizados e excluídos da educação superior. 1.2. Do Contexto Educacional 1.2.1. PANORAMA DO ENSINO MÉDIO NO BRASIL E NO RN Até a segunda metade da década de 1990 foi realizada no Brasil uma reforma educacional sem precedentes, que ainda está em processo. Com efeito, do ensino fundamental ao superior uma institucionalização de leis e decretos, promulgados desde 1995, acionou mudanças em aspectos tão variados quanto financiamento, gestão, acesso, avaliação, currículo e carreira docente. Continuou avançando através de outros modelos de gestão da educação brasileira. - 38 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - O percentual de investimento público em educação subiu de 4,4% em 2006 para 4,6%, em 2007. Esses dados estão comparados ao PIB. Em 2005, o índice foi de 3,9%. O valor se aproxima do padrão de investimento dos países desenvolvidos – de 5%, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O maior incremento financeiro se concentra na educação básica, que reúne 3,9% do total de investimento em relação ao PIB. Em 2006, o percentual era de 3,7%. Nos demais níveis de ensino, o investimento se manteve constante entre 2006 e 2007, inclusive na educação superior que ficou estabilizado em 0,7% (INEP/2009). O Ensino Médio brasileiro vem recebendo investimentos constantemente, quando analisamos o número de matrículas desta modalidade de ensino comparando em 2007, identifica-se, de acordo com dos dados do INEP/2009 que no ano de 2008 tínhamos 8. 366. 100 alunos. Os dados do Ensino Médio referente ao Censo Escolar realizado pelos órgãos oficiais do Governo ainda não foram publicados, os que estão disponíveis são os do ano 2007. Os resultados de 2007 consolidam o mandamento preconizado no art. 10 da LDB, que coloca o ensino médio sob a responsabilidade da esfera estadual, uma vez que as escolas estaduais respondem por 86,5% das matrículas. As demais matrículas distribuem-se entre as escolas privadas (10,7%), as municipais (2%) e as da rede federal de ensino (0,8%). Os dados deste Censo 2007 mostraram que essa distribuição está presente em todas as regiões, com pequenas variações. A maior concentração do Ensino Médio em redes estaduais é registrada na região Norte (92,9%), enquanto a menor está na Região Sudeste (84,9%). As unidades federadas com maiores taxas de participação estadual na matrícula localizam-se na Região Norte: Acre (92,3%), Pará (92,9%), Amapá (93,3%), Tocantins (94,1%) e Amazonas (94,3%). Alunos do Ensino Médio Unidade da Federação Nordeste Total 2.486.394 Sexo Feminino Masculino 1.419.608 1.066.786 - 39 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE Maranhão 309.960 175.327 134.633 Piauí 178.223 102.140 76.083 Ceará 400.211 218.469 181.742 R. G. do Norte 156.026 86.508 69.518 Paraíba 152.556 91.283 61.273 Pernambuco 429.684 248.539 181.145 Alagoas 128.414 75.340 53.074 Sergipe 85.920 50.837 35.083 645.400 371.165 274.235 Bahia PSICOLOGIA - Tabela 2 – Número de matrículas no ensino médio em 2007. Fonte: MEC/Inep/Deed. A Educação Básica tem por finalidade, segundo o artigo 22 da LDB, "desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores". Esta última finalidade deve ser desenvolvida precipuamente pelo ensino médio, uma vez que entre as suas finalidades específicas incluem-se "a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando" a ser desenvolvida por um currículo que destacará a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência, das letras e das artes; o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da cidadania(RAMOS 2003). Dentro do Cenário Nacional o MEC está em processo de implementação do Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) que é definido como uma ferramenta gerencial que auxilia a escola a realizar melhor o seu trabalho: focalizar sua energia, assegurar que sua equipe trabalhe para atingir os mesmos objetivos e avaliar e adequar sua direção em resposta a um ambiente em constante mudança. Todas as ações realizadas com os Estados e Municípios necessitam de articulações através da construção e apresentação de Plano de - 40 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Ações Articuladas, momento eu que após a assinatura de um Termo de Cooperação Técnica o Ministério da Educação repassa recursos e assistência técnica. O foco desse PDE são as escolas municipais e estaduais da Federação. 1.2.2. PANORAMA DO ENSINO DE GRADUAÇÃO NO BRASIL E NO RN A dinamicidade das mudanças de natureza social, política, econômica, cultural e tecnológica, oriundas do reflexo da globalização, repercute na necessidade das pessoas apropriarem-se do conhecimento sistematizado para fazer frente às novas exigências do mundo do trabalho e da própria sociedade. A expansão do ensino superior tem sido uma realidade educacional em todo o Brasil, pois as Instituições de Ensino Superior (IES) representam cada vez mais um segmento importante para a sociedade brasileira. Os dados do INEP sinalizam para esse crescimento, como mostra o quadro a seguir. Região Número de Cursos de Graduação presenciais 2005 2006 2007 2008 2009 Norte 1.482 1.649 1.792 1.802 2.004 Nordeste 3.560 3.944 3.963 4.215 4.655 Sudeste 9.549 10.341 11.090 11.709 13.278 Sul 3.893 4.141 4.472 4.658 5.386 Centro-Oeste* 1.923 2.026 2.171 2.335 3.152 20.407 22.101 23.488 24.719 27.827 Total – Brasil - 41 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Tabela 3: Número de cursos superiores por região Fonte:INEP/MEC Censo do Ensino Superior 2005 a 2009 * Incluindo o Distrito Federal Segundo o Censo do Ensino Superior (2009) os cursos estão distribuídos em 2.314 IES, sendo a região Nordeste responsável por quatrocentos e quarenta e oito instituições, correspondente a 19,36%. As 24 (vinte e quatro) IES do estado do Rio Grande do Norte equivalem apenas a 1% do total do País e 5,35% da Região Nordeste. Destas, 19 são instituições privadas que respondem por 43.125 matrículas que correspondem a 52% das efetivadas no ensino superiordoEstado. Apesar dos avanços obtidos nos últimos anos com o programa de reestruturação e expansão das universidades federais (REUNI), ainda é evidente a participação e a importância das instituições privadas para a inclusão e melhoria do ensino superior no Brasil, dada, principalmente pela limitação que os meios públicos demonstram em atender a demanda existente. De forma qualitativa, o quadro educacional da sociedade brasileira, e também norte-rio-grandense, tem mostrado avanços significativos. As instituições privadas participam ativamente do processo de inclusão dos brasileiros que até então estavam marginalizados e excluídos da educação superior. Para atender a demanda por ensino superior no Rio Grande do Norte, a capital Natal, segundo o Censo 2009 possui o total de 14 IES aptas a receber alunos oriundos das instituições de Ensino Médio. Ressalta-se que nenhuma delas configura-se com organização e respectiva prerrogativa acadêmica como centro universitário. Diante dessa realidade, o UNIFACEX, respaldado em 39 anos de serviços prestados a educação regional, apresenta-se à sociedade norte-rio-grandense como uma opção de ensino superior que contribui para melhorar a oferta de conhecimentos técnicos e científicos para os alunos oriundos do ensino médio através de cursos reconhecidos pelo MEC distribuídos nas diversas áreas do conhecimento. - 42 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - A proposta de desenvolvimento do Centro Universitário Facex, vem ao encontro do compromisso de manter o progressivo crescimento para atender às necessidades locais e regionais de forma que faça desta Instituição uma das principais referências em ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão do Estado do Rio Grande Norte. 1.3. Características da Instituição 1.3.1. 1.3.1.1. PERFILINSTITUCIONAL Missão A missão do Centro Universitário FACEX, é “disseminar os saberes, entendendo o contexto e atendendo a sociedade por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, comprometido com o desenvolvimento político, ético, cultural e socioambiental. 1.3.1.2. Visão de Futuro Em sua visão de futuro, o Centro Universitário UNIFACEX pretende consolidar-se como uma das mais importantes instituições de ensino superior do estado e da região, contribuindo com o ensino, a pesquisa e a extensão, sempre sintonizado com as tendências e vocações do mundo do trabalho e com o desenvolvimento sustentável da região onde está inserido. 1.3.1.3. Princípios A missão institucional demonstra que o Centro Universitário UNIFACEXestar comprometido com a qualidade intelectual da formação de seus alunos, com a qualidade do atendimento às necessidades, aos anseios e às expectativas da sociedade, formando profissionais competentes e capazes de encontrar soluções criativas para os problemas locais, regionais e nacionais. Este compromisso institucional está fortemente ancorado em princípios filosóficos e crenças ético-educacionais que norteiam as suas ações, entre os quais cabe destacar: - 43 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - consciência de sua responsabilidade social, compromissado com os valores de justiça, igualdade e fraternidade; atuação permanente no resgate da cidadania – na formação do cidadão, ser ético e político, consciente de seus direitos e deveres, apto a intervir no processo de desenvolvimento sócio-econômico da comunidade em que atua, com uma visão integradora de sociedade e do mundo; ação aglutinadora, aberta a todo saber, crítica, criativa e competente, capaz de contribuir com o desenvolvimento do Estado e da região em que está inserido. compromisso com resultados na busca contínua do elevado desempenho acadêmico-científico de sua comunidade; disponibilidade para fazer parcerias e alianças com outras instituições, objetivando desenvolver programas de integração com vistas à formação e ao aperfeiçoamento dos valores humanos; igualdade de condições para o acesso e a permanência na Instituição; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; respeito à liberdade e apreço à tolerância; garantia de padrão de qualidade e vinculação entre a formação acadêmica, o trabalho e as práticas sociais; 1.3.1.4. ObjetivoGeral Formar profissionais e desenvolver atividades acadêmicas nas diversas áreas do conhecimento, estimulando a criação cultural, o espírito científico e o pensamento reflexivo, bem como a construção dos valores humanos, tendo em vista os problemas do mundo presente, visando contribuir para o desenvolvimento local, regional e nacional. - 44 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Destaca-se que o objetivo geral será traduzido da seguinte forma: Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo, propiciando condições de educação ao homem, como sujeito e agente de seu processo educativo e de sua história, pelo cultivo do saber, em suas diferentes vertentes, formas e modalidades. Formar valores humanos nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira. Incentivar e apoiar a iniciação e a investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a criação e difusão da cultura. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas no Centro Universitário. Preservar os valores éticos, morais, cívicos e cristãos, contribuindo para aperfeiçoar a sociedade, na busca do equilíbrio e bem estar do homem. Ser uma instituição aberta à sociedade, contribuindo para o desenvolvimento de todas as faculdades intelectuais, físicas e espirituais do homem.e - 45 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Ser uma instituição compromissada com o desenvolvimento da cidade de Natal e, em especial, do Estado do Rio Grande do Norte e com a preservação da memória das manifestações culturais e folclóricas de seu povo. 1.3.1.5. ObjetivosEspecíficos Para atender ao objetivo geral, foram delineados os seguintes objetivos específicos: Aperfeiçoar, permanentemente, a organização administrativa com vistas à eliminação de disfunções burocráticas e à promoção da gestão proativa de médio e longo prazo; Desenvolver o corpo docente e técnico-administrativo, viabilizando a associação entre o máximo de qualificação acadêmica com o máximo de compromisso social da Instituição; Sistematizar projetos e programas para garantir o acesso, a permanência e o desenvolvimento do corpo discente; Aperfeiçoar a organização didático-pedagógica de forma a garantir atividades e serviços acadêmicos de excelência; Ofertarcursos de graduação e de pós-graduação nas diferentes áreas de conhecimento e em consonância com os anseios da sociedade e, consequentemente, com o mercado de trabalho. Fomentar a investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a difusão da cultura e o entendimento do homem e do meio em que vive; Promover a extensão e a cultura extensionista, aberta à participação da comunidade, visando à difusão dos resultados e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica; - 46 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Propiciar condições e infra-estrutura compatível com a comunidade acadêmica e com o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas pelo Centro; Consolidar mecanismos de gestão financeira e orçamentária que permitam o desenvolvimento institucional sustentável; Aprimorar o processo de acompanhamento e avaliação das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão, doplanejamento e da gestão universitária. Ressalta-se que esses objetivos específicos representam o fundamento para a construção das metas e do plano de ação institucional. 1.4. Organização Administrativa A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário é composta por órgãos colegiados, executivos e de representação, em três níveis hierárquicos, são eles: I – Órgãos da Administração Superior. Conselho Universitário (CONSUNI). Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPEX). Reitoria. Pró-reitoria Acadêmica. Pró-reitoria Administrativa. - 47 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - II – Órgão da administração básica. Coordenadoria de Pós-Graduação. Coordenadoria de Graduação. Coordenadoria de Pesquisa e Extensão. Colegiados de Cursos. Coordenadorias de Cursos. Secretaria Geral. Biblioteca Geral. III – Órgãos suplementares e de apoio. O Centro Universitário dispõe de unidades suplementares destinadas a apoiarem as atividades de ensino, pesquisa e extensão, cabendo ao Conselho Universitário – CONSUNI, disciplinar a sua criação e funcionamento. 1.4.1. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO A estrutura acadêmico-administrativa do Centro Universitário é composta por órgãos colegiados, executivos e de representação, conforme está disposto em seu Estatuto. I - Conselho Universitário – CONSUNI, que é o órgão superior de natureza deliberativa e normativa e de instância final para todos os assuntos acadêmico-administrativos, é integrado: - 48 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - pelo Reitor, seu Presidente; pelos Pró-Reitores; por um representante do corpo docente, escolhido por seus pares, em lista tríplice; por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei; por um representante do corpo técnico-administrativo, escolhido pelo Reitor, em lista tríplice; por um representante da Mantenedora, indicado por esta; por dois representantes da comunidade, indicado pela Mantenedora dentre as entidades por ela credenciada. II - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX, órgão central de supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão, possui atribuições deliberativas, normativas e consultivas e é composto: pelo Reitor, seu Presidente; pelos Pró-Reitores; por quatro representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por seus pares; por quatro representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares; por um representante do corpo discente, indicado na forma da lei. III - Reitoria é órgão executivo da administração superior do Centro Universitário e é integrado pela Pró-Reitoria de Administração epela Pró-Reitoria Acadêmica. Pró-Reitoria Administrativa é o órgão auxiliar destinado a supervisionar as atividades de apoio administrativo e tecnológico para o desenvolvimento das funções de ensino, pesquisa e extensão. Pró-Reitoria Acadêmica é o órgão auxiliar e assessor da Reitoria responsável pela supervisão do ensino, da pesquisa e da extensão. - 49 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Integram, ainda, a Reitoria, o Gabinete do Reitor, que deve acompanhar e auxiliar o Reitor em suas atividades e deliberações, a Comissão Própria de Avaliação – CPA e a Ouvidoria. A CPA cuja missão é desenvolver o processo de avaliação institucional e a Ouvidoria cuja finalidade é ouvir, encaminhar e acompanhar críticas e sugestões, são importantes elos de comunicação entre o Centro Universitário e a comunidade externa e interna. 1.4.2. ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃOBÁSICA A administração básica contempla os seguintes órgãos: Diretoria de graduação- é o órgão responsável pela organização, supervisão e execução das ações relacionadas aos cursos de graduação ofertados pela Instituição. Diretoria de pós-graduação- é o órgão responsável pela organização, supervisão e execução das ações relacionadas aos programas de Pósgraduação lato e stricto sensu ofertados pela Instituição. Diretoria de pesquisa e extensão - é o órgão responsável pela organização, supervisão e execução de todos os programas de pesquisa e extensão desenvolvidos pela Instituição. Conselho de Curso - é o órgão deliberativo e normativo, responsável por dirimir sobre questões administrativas do curso. Coordenadoria de Curso –é a entidade executiva responsável pela operacionalização do projeto pedagógico do curso e de outras deliberações de seus conselhos. Secretaria Geral – é o órgão responsável por organizar e gerir o sistema de registro e controle acadêmico da Instituição, centralizando todas as ações de controle do desempenho e frequência de alunos da graduação e dos cursos e programas de pós-graduação, em todos os níveis. Biblioteca Geral - é o órgão encarregadopelas atividades da Ciência da Informação, organizadas para estudo, leitura e consulta de livros, documentos, periódicos e outros acervos, em apoio às funções de ensino, pesquisa e extensão. - 50 - - 1.4.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - ÓRGÃOSESPECIAIS E SUPLEMENTARES Os órgãos suplementares serão criados pelo Conselho Universitário – CONSUNI, mediante proposta de qualquer unidade acadêmico-administrativa, por intermédio da Reitoria. Cabe ao Reitor encaminhar ao Conselho Universitário – CONSUNI, para parecer conclusivo, as propostas sobre a criação de órgãos suplementares que lhe forem submetidas. - 51 - - 1.4.4. PROJETO PEDAGÓGICO ORGANOGRAMA - 52 - DO CURSO DE PSICOLOGIA - - 1.4.5. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - DOCUMENTOSINSTITUCIONAIS Os documentos institucionais orientam, por meio de normas e regulamentos, o funcionamento e as relações da instituição. Dentre estes, podem ser citados: Estatuto da Entidade Mantenedora. Estatuto do Centro Universitário. Regimento Geral do Centro Universitário. Regulamentos internos. A Instituição manterá todos os documentos disponíveis para verificação in loco 1.4.6. RELAÇÕES ENTRE A MANTENEDORA E A MANTIDA O UNIFACEXentende que é salutar que Mantenedora e Mantida estabeleçam entre si laços interinstitucionais vigorosos, cada uma delas comportando-se de acordo com o papel que lhes é pertinente com ênfase no profissionalismo de gestão e da integração entre ambas. Desta forma, a harmonia entre o trabalho da Entidade Mantenedora e o trabalho desenvolvido pela Instituição Mantida resultará no sucesso educacional pretendido.Quando não fica tão claro e bem explicitado, o relacionamento entre a Mantenedora e a Mantida, pode ocorrer ingerência de funções com sobrecarga de trabalho nas mantenedoras e, outras vezes, até tumultuar o labor das instituições mantidas. A desejável autonomia, nas suas mais variadas dimensões, resultará de normas, diretrizes e estratégias fixadas pelas instâncias competentes.É fundamental no trabalho de gestão de mantenedora e mantida criar marcas reconhecidas na comunidade e desenvolver o - 53 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - carisma dos educadores que as integram.Estas atuarão da melhor forma para atender ao seu público, tendo como base um adequado sistema de planejamento constituído dos seguintes instrumentos: Projeto Político-pedagógico Institucional, no qual está clara a missão, a vocação, os objetivos, os princípios e as diretrizes da Instituição Educacional. Plano de Desenvolvimento Institucional, de duração plurianual. Planejamento Estratégico, do qual decorrerá o sistema de acompanhamento acadêmico, administrativo e financeiro. O Centro Integrado para Formação para Executivos (CIFE) que é a entidade Mantenedora do Centro Universitário FACEX, possui uma sólida filosofia educacional estabelecida, traduzida no seu Projeto Político-pedagógico Institucional, sendo responsável por: Aprovar o orçamento anual. Aprovar as alterações do seu Estatuto. Gerir os recursos humanos. Apreciar e aprovar como instância final todas as matérias que impliquem em aumento de despesas. Aprovar contratos, convênios e acordos. Designar os seus dirigentes. Realizar investimentos institucionais. Definir pleitos a serem apresentados perante as instituições governamentais que são detentoras do patrimônio institucional. Além disso, a Entidade Mantenedora é detentora das anuidades/semestralidades escolares e, em consequência, responsável pelo financiamento orçamentário da Instituição Mantida. - 54 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - A Entidade Mantenedora é ainda responsável juridicamente pela existência e funcionamento do Centro Universitário FACEX, cabendo-lhe respeitar e assegurar a autonomia deste, na forma da lei e do Estatuto, por meio da liberdade acadêmica dos corpos docente e discente, da autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos e da sua autonomia didático-científica. Em outras palavras, o Centro Universitário FACEX goza de autonomia didático-científica, administrativa, da execução orçamentária e disciplinar, a ser exercida na forma da Lei e do seu Estatuto. 1.4.7. PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) O Plano de Desenvolvimento Institucional é fruto de um trabalho coletivo que conta com a participação de representantes de todos os setores da estrutura organizacional do Centro Universitário FACEX. O Plano de Desenvolvimento Institucional reflete o esforço para conceber ao UNIFACEX, numa nova modalidade institucional (Centro Universitário) em sua totalidade, a partir da visão que insere no plano regional e nacional. A primeira etapa deste trabalho permite diagnosticar os elementos obstacularizadores e facilitadores das ações institucionais, bem como a definição de princípios e diretrizes que fundamentam a concepção da Instituição contextualizada em seu espaço-tempo e que participa da transformação social. Com base nessas premissas, são elaborados planos de ação coerentes com às diretrizes gerais expressas no documento. Esta atividade visa à racionalização no uso dos recursos, o incremento das atividades, o desenvolvimento dos projetos e a formação de novos perfis acadêmicos em consonância com as demandas sociais existentes. Destaca-se que o Plano de Desenvolvimento Institucional do Centro Universitário UNIFACEXfoi pensado para vigorar no período de 2011 a2015. Com este documento a Instituição se alinha à nova era baseada num ambiente que busca autonomia para torná-la inovadora, com expressão regional, dimensão compatível com seu atual estágio de desenvolvimento, tendo em vista as necessidades futuras que a realidade impõe. - 55 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Desta forma, buscou-se construir um PDI coerente com a missão institucional, sendo aprofundadas e efetivadas as seguintes ações estratégicas gerais: 1. Crescimento para mudar e consolidar o papel doUNIFACEXno ensino superior local e regional. 2. Inovação para ‘incubar’ e disponibilizar soluções inovadoraspor meio do ensino, da pesquisa/iniciação científica e da extensão, no sentido de colaborar na resolução de problemas estruturais do Estado do Rio Grande do Norte e do Brasil. 3. Consolidação Institucional para tornar o conjunto de ações do UNIFACEXnum sistema altamente integrado, com presença efetiva e visível em todos os campos de conhecimento que pretende atuar, nos próximos cinco anos. 4. Autossustentação das atividades acadêmicas e administrativas e das ações estratégicas em médio e em longo prazo. Um novo desafio agora se impõe: fazer acontecer o plano para que até o ano de 2015, o Centro Universitário FACEX seja reconhecido tanto pela integração, crescimento e consolidação institucional, como também pela relevância de sua contribuição na solução dos problemas locais e globais que se apresentam. É importante frisar que o processo de planejamento apresentado está caracterizado por ser participativo, contínuo, gradativo e flexível, existindo, ao longo do tempo, correlação entre a profundidade e amplitude das ações planejadas e o grau de intervenção no Centro. Dentro desta ótica, os acontecimentos evoluirão de forma gradativa e integrada, possibilitando procedimentos de maior eficácia. Nesse processo, faz-se necessário programar ações que venham a possibilitar a formação de conceitos, o delineamento de propostas, a retroalimentação do processo, a mudança ou reafirmação de paradigmas, como condições de construção da situação pretendida e de superação da situação atual. A passagem de uma fase para outra ocorrerá quando houver um bom grau de implementação das ações previstas, especialmente aquelas que são pré-requisitos para a fase seguinte. A disponibilidade de recursos necessários para proceder-se a mudança de fase também é fator condicionante neste processo. - 56 - - 1.4.8. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - REPRESENTAÇÃODOCENTE E DISCENTE As formas de participação do corpo docente, nas atividades de direção do UNIFACEX, estão disciplinadas no Regimento da seguinte maneira: a) no Conselho Superior, órgão máximo de deliberação em matéria administrativa didático-científica e disciplinar, composto por um coordenador de curso do UNIFACEX, por dois representantes do corpo docente, por um representante do corpo discente. b) no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, órgão técnico de coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa e extensão, constituído por dois coordenadores de curso do UNIFACEX, por dois professores e por um representante do corpo discente. c) no Conselho do Curso, órgão que delibera sobre o PPC do curso e ainda sobre atividades operacionais discente e docente, constitui-se pelo coordenador do Curso, por professores do curso (em número máximo de cinco e mínimo de três) e por um representante discente. d) os professores exercem, ainda, como membros do corpo docente, suas atribuições, relacionadas no art. 80 do Regimento do centro de Ciências, Cultura e Extensão do RN – FACEX. 1.5. Administração da IES 1.5.1. COERÊNCIA ENTRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E A PRÁTICA ADMINISTRATIVA - 57 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Nos processos decisórios do Centro Universitário UNIFACEXestão presentes a integração entre os diversos segmentos institucionais, demonstrada por meio de sua estrutura organizacional, de acordo com o disposto no Regimento. O UNIFACEX assegura como forma de aplicação do princípio de gestão democrática, a integração entre a gestão administrativa, os seus órgãos colegiados e os cursos em suas diversas modalidades. Para tanto, implantou o Conselho Superior – CONSUP, órgão máximo de deliberação da Instituição que exerce a função de planejamento, implantação, acompanhamento e melhoria contínua dos cursos do UNIFACEX. Evidencia-se a existência do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CEPEX, órgão deliberativo e de supervisão das funções de ensino, pesquisa e extensão e do Conselho de Curso. Neste sentido estabelece, ainda, as responsabilidades e áreas de competência da mantenedora e da mantida, o que permite e promove, consequentemente, a democratização do conhecimento, mediante a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. Ressalta-se ainda que entre os principais objetivos da Instituição estão: definir diretrizes que levem à reestruturação acadêmica e à modernização da gestão administrativa em suas várias instâncias; dimensionar, formalizar e implantar um conjunto de normas de trabalho capazes de promover a melhoria do processo integrado e sistêmico ensino-pesquisa-extensão. 1.5.2. AUTOAVALIAÇÃOINSTITUCIONAL A política adotada pela Instituição para a avaliação institucionalvisa assegurar uma sistemática de avaliação interna e externa, que contemple as dimensões qualitativa e quantitativa, vitais para o acompanhamento e o aperfeiçoamento do modelo de gestão atual. - 58 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Para o sucesso do planejamento e da gestão organizacional, e para que os objetivos e metas aqui definidos sejam efetivamente atingidos, é fundamental que haja um acompanhamento efetivo de todo o processo de elaboração e implantação do PDI, bem como, verificar se os resultados obtidos estão em consonância com os planejados. O acompanhamento dos objetivos e das ações realizadas permite que os mesmos possam ser revistos e alterados, ante o dinamismo do processo educacional. Em sendo assim, seja para cuidar que as ações estejam sendo cumpridas, seja para rever as metas inicialmente estabelecidas, o UNIFACEX faz o constante acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Institucional, dos objetivos traçados e das metas estabelecidas por meio de um processo bem definido de avaliação. Neste sentido, os objetivos e metas que foram frutos de ampla discussão devem ser acompanhadas por toda a comunidade acadêmica. Nesta perspectiva, a avaliação do desenvolvimento institucional é um processo de criação de cultura, de busca contínua de atualização e de autossuperação pelos atores-sujeitos e de autorregulação institucional, ao nível das estruturas de poder e do sistema, assegurando, assim, sintonia com as mudanças operadas no entorno, na economia, na ciência e tecnologia. Pressupõe o envolvimento e a disposição de cada ator-sujeito do processo universitário na busca de patamares superiores de qualidade e de relevância de seu fazer acadêmico. Trata-se de um processo de mudança e de melhoria lento, gradual, com avanços e retrocessos, de não acomodação, de compromisso com o futuro. A avaliação do desenvolvimento institucional é um processo, sem fim, de busca da qualidade do fazer universitário e pressupõe e exige predisposição à mudança. Desta forma, a política para a avaliação institucional no UNIFACEX esta assentada nos seguintes objetivos: orientar a gestão institucional, em suas dimensões política, acadêmica e administrativa, para promover os ajustes necessários à elevação do seu padrão de desempenho, em consonância com a Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. - 59 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - reformular as políticas gerais da Instituição e implementar as medidas apontadas pelo processo avaliativo mediante o compromisso da administração com o Programa; aprimorar o sistema de geração, captação e sistematização dos dados acadêmicos e administrativos, permitindo assim o melhor planejamento organizacional, bem como a avaliação continuada dos produtos e processos; incrementar o Processo de Avaliação Institucional, interna e externa, realizando estudos e diagnósticos das atividades-fim e das atividades-meio, identificando em que medidas elas se articulam e correspondem à missão da Instituição na formação do profissional, na produção, divulgação e aplicação do conhecimento; tornar permanente a avaliação institucional das atividades acadêmicas e administrativas como um dos pilares da melhoria da qualidade. Assim, a Avaliação do Desenvolvimento Institucional implica a criação de uma metodologia de acompanhamento ordenado das ações e prioridades, analisando a distância entre o pretendido e o realizado com a finalidade de contribuir para o aprimoramento dos processos acadêmicos e administrativos do UNIFACEX e de sua imagem junto à sociedade, tendo como parâmetro de eficácia o alcance social das atividades, a eficiência do funcionamento e o crescimento destas atividades. Desde a criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA em 2004, o processo de Autoavaliação passou a ser uma das atribuições da CPA. Para tanto se utiliza de uma gama de instrumentos de acompanhamento e avaliação institucional que se encontra descrita no documento intitulado de “Plano de Avaliação Institucional”. Nelesão detalhadas todas as fase do processo de avaliação interna, bem como aspectos metodológicos e epistemológicos relevantes. É importante ressaltar que, de forma geral e independente do instrumento utilizado, a CPA entende que as orientações doConselho Nacional de Ensino Superior - CONAES, através das 10 dimensões, norteiam as políticas institucionais de planejamento e de avaliação. - 60 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Atualmente a autoavaliação da Instituição segue a sistemática da figura 3. Figura 3: Sistemática de Avaliação da CPA. - 61 - DE PSICOLOGIA - - 1.5.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E DE COMUNICAÇÃO O registro e controle acadêmico, envolvendo todas as atividades discentes, são feitos pela Secretaria da Instituição por meio de programas informatizados apropriados para este fim. O suporte acadêmico é feito por um sistema que atende aos requisitos de segurança, confiabilidade, transparência e agilidade das informações. O sistema de informação Universus registra os dados desde o processo seletivo até a graduação dos alunos. O sistema permite: a matrícula dos alunos; a geração das turmas; acompanhamento das notas; a emissão do histórico escolar; emissão do diário de classe; acompanhamento financeiro; protocolo; espelho da folha de pagamento dos professores; gráficos de avaliação individual, em grupo, por disciplina, por curso, ingresso, evasão, transferências e outros. Para garantir o bom funcionamento da organização é preciso trabalhar e aprimorar os meios de comunicação internos e externos da organização. A comunicação interna é um dos responsáveis pela eficiência operacional das atividades institucionais. Permite o adequado fluxo da informação e a correta execução das tarefas em todos os níveis organizacionais. Já a comunicação externa garante a interação com a sociedade, promovendo um canal bilateral de comunicação. Para garantir a boa comunicação interna, o UNIFACEX, utiliza, dentre outras ferramentas, o e-mail. O UNIFACEX possui domínio próprio e todos os setores e funcionários têm e-mails corporativos, facilitando assim a comunicação rápida, segura e eficiente. Para a comunicação com os alunos, a instituição edita anualmente o Manual do Aluno no qual são colocadas todas as informações necessárias para o direcionamento acadêmico e administrativo. Nesse manual estão expostos os principais pontos dos regulamentos institucionais, bem como os direitos e deveres de todos que fazem parte da comunidade acadêmica. - 62 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Sempre que necessário à Direção Geral edita ofício circular comunicando as informações importantes para o bom andamento das atividades previstas no calendário acadêmico. As diversas unidades de ensino dispõem, ainda, de murais nos quais são fixadas informações pertinentes aos cursos e a suas respectivas coordenações. O UNIFACEX, também, mantém em sua página na internet, no endereço www.unifacex.com.br, as informações atualizadas do calendário acadêmico, bem como as últimas informações institucionais. Atualmente, a internet tem se mostrado um canal bastante eficiente para garantir um fluxo contínuo de informação entre a instituição e o meio externo. Nesse caso, devem-se manter as informações sempre atualizadas para que a página seja frequentemente visitada. - 63 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA III - 1. FUNDAMENTOS GERAIS DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DO CURSO A Psicologia como um campo autônomo de saber tem ainda uma curta história e, apesar disso, tem se consolidado como um campo de conhecimento científico, inserido definitivamente no mercado enquanto uma profissão que presta um serviço pertinente e importante para a sociedade nos mais variados campos de atuação do homem moderno (organizações, escolas, hospitais, empresas, sindicatos, organizações comunitárias). Contudo, o impacto gerado pela Psicologia na geração de benefícios à sociedade brasileira ainda pode ser considerado restrito. Isso se deve, em parte, ao modelo clínico adotado que, em muitos casos, restringe a amplitude da atuação. Outro fato importante são os desníveis socioeconômicos que determinam desigualdades no acesso aos próprios avanços da ciência. Esse cenário, contudo, começa a transformar-se em decorrência dos diversos movimentos no sentido de difundir a Psicologia e suas contribuições enquanto ciência e profissão sejam na forma de congressos, seminários, publicações, debates e mesmo intervenções que visam a estender a prática psicológica a todas as camadas sociais. Esse movimento poderá conferir à Psicologia, dentre as profissões do futuro, um papel em destaque como uma das mais promissoras, pelo avanço científico alcançado e pela aplicação dos seus conhecimentos às mais variadas áreas de conhecimento, contribuindo para o entendimento do Homem, seja enquanto indivíduo seja como membro de grupos e das sociedades humanas. - 64 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - O presente projeto foi elaborado de acordo com os padrões de qualidade elaborados pela Comissão de Especialistas de Ensino de Psicologia, disponibilizados na Internet pelo site http://www.mec.gov.br/sesu e em conformidade com os requisitos legais (LDB 9394/96, art. 9º, inciso IX; Art. 88 e Art. 90, para a criação e funcionamento dos cursos de graduação. A profissão de Psicólogo foi regulamentada pela Lei nº 4.119, de 1962, e pelo Decreto 53.464, de 1964, publicado no DOU, nº 122. O projeto de curso agora apresentado, foi estruturado observando-se as novas diretrizes para os cursos de psicologia no Brasil, apoiando-se na versão aprovada pelo Parecer nº: CNE/CES 0062/2004 de19/02/2004, homologado pelo Ministério da Educação em o 12/04/2004 base para a Resolução CFE n . 8 de 7/05/2004, publicada no DOU de 18/05/2004. A versão das diretrizes curriculares, na qual se fundamenta o Curso de Psicologia do UNIFACEX, foi mais recentemente publicada pela Resolução nº 5, de 15 de março de 2011. Esta se distingue da anterior apenas pela proposição das normas para o projeto pedagógico complementar para a Formação de Professores de Psicologia. Esse projeto ainda não foi implantado pelo UNIFACEX. Com base nessas perspectivas legais o núcleo comum dos Cursos de Psicologia no Brasil deve ser constituído por um conjunto de conteúdos e atividades que possibilitem o desenvolvimento de competências e habilidades que devem estar organizados em torno de eixos estruturantes. Dessa forma, o núcleo comum da formação em Psicologia pode estabelecer uma base homogênea de formação, no País, e uma capacitação básica para tratar os conteúdos de Psicologia, tanto como campo de conhecimento, quanto campo de atuação. A formação do Psicólogo deve incluir “ênfases curriculares” de aprofundamento, devido à diversidade de orientações teórico-metodológicas, práticas e contextos de inserção profissional. A “ênfase curricular” possibilita a concentração e o aperfeiçoamento de estudos em determinado domínio de atuação profissional, envolvendo um conjunto de competências, habilidades e conhecimentos, diferenciando a formação do psicólogo. Assim, foram concebidas ênfases curriculares congruentes com a vocação da instituição e com as demandas sociais da região. Todo esse trabalho foi estruturado a partir de um modelo geral de competências do psicólogo que se pretende formar na instituição. - 65 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Considerando estes aspectos, o UNIFACEX definiu como ênfases curriculares para a Formação do Psicólogo as seguintes: Ênfase I - “Psicologia e processos de atenção à saúde” e Ênfase II - “Psicologia e processos educativos”. Tais ênfases serão descritas e justificadas em segmento específico deste projeto. A presente proposta está ainda embasada de acordo com o seguinte regime curricular: Vagas Anuais: 100 vagas – Períodos matutino e noturno (a partir de 2010.1) Número de alunos por turma em aulas teóricas: 50. Número de alunos por turma em aulas práticas, de campo e de laboratório: 25. Número de alunos por turma de estágio da ênfase: 10 Regime de Matrícula e do Curso Regime: Semestral Matrícula: Seriada Integralização do Currículo Mínimo: 10 Semestres Máximo: 18 Semestres O presente projeto foi organizado em dois grandes conjuntos de argumentações. Em um primeiro momento, justifica-se a criação do curso, destacando-se as características contextuais que o tornam uma demanda social importante de ser atendida. No segundo, apresenta-se a estrutura geral do curso, de modo a revelar como as características do contexto específico se articulam com a necessidade - 66 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - de se formar um psicólogo, sempre tendo como balizadoras as recomendações emanadas das novas diretrizes curriculares para os cursos de psicologia no Brasil. III - 2. JUSTIFICATIVA – O CONTEXTO REGIONAL EM QUE SE INSERE O CURSO Embora alguns dados do contexto regional já tenham sido explicitados na parte inicial deste Projeto, vamos retomá-los com o intuito de justificar a existência do curso de Psicologia do UNIFACEX. O município de Natal reúne a tranquilidade das pequenas localidades e as opções e variedades dos grandes centros, possibilitando a convivência entre a vida moderna e as formas mais tradicionais. A cidade de Natal foi fundada em 25 de dezembro de 1599, (daí esse nome tão sugestivo) sendo a quarta cidade mais antiga do país. O estado do Rio Grande do Norte, segundo dados do IBGE, tem uma área de 52.796,791 e a capital, Natal, possui uma população estimada em 774.230 habitantes, além de mais de 40m² de área verde por pessoa. A expansão urbana vem ocorrendo em direção aos municípios de Parnamirim e São Gonçalo do Amarante, formando a Grande Natal. Dada a proximidade com a Linha do Equador e a sua configuração geográfica, Natal tem temperatura média de 28°C, apresentando dias com até 15 horas de sol. Sua precipitação pluviométrica é regular e o seu clima, tropical úmido. A altitude média é de 31 metros. Está no Fuso Oficial de Brasília e 3h a menos que o horário de Greenwich. A cidade dista de Brasília um total de 2.383 km. Com relação à estrutura, a cidade de Natal conta com uma qualidade de vida invejável em termos de Brasil. A cidade possui mais de 40m² de área verde por pessoa, com 300 dias de sol por ano e 20Km de praias urbanas. A cidade situa-se num triângulo natural com um vértice para o Norte, banhada pelo rio Potengi de um lado e pelo oceano Atlântico do outro. Na região em que está localizada sopram ventos constantes (alísios), o que contribui para a excelente renovação do ar. - 67 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - A cidade ainda não é uma metrópole, embora venha crescendo a uma taxa de 1,6% ao ano e tem uma razoável infraestrutura básica. Hoje quase 100% de seus domicílios são atendidos pela rede elétrica e mais de 93% são ligados ao abastecimento de água. Por outro lado, menos de 30% têm saneamento básico. Outro fator que caracteriza os aspectos regionais pode ser observado pelo seguinte indicador: A Organização das Nações Unidas ONU calcula o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) para países/cidades desde 1990. Esse índice (IDH) combina expectativa de vida ao nascer, instrução e nível de renda, resultando em um indicador-síntese. Quanto mais próximo de 1 for o índice, maior é considerado o nível de desenvolvimento. Quanto mais próximo de zero for o índice, maior é considerado o atraso no desenvolvimento. Para estabelecer esse indicador, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) estabelece três principais categorias do IDH: Entre 0 e 0,5, ficam os países/cidades de baixo desenvolvimento humano; de 0,51 a 0,8, os de médio desenvolvimento; e de 0,81 a 1, os de alto desenvolvimento. Em 2000, o Brasil ficou em 74º lugar, com 0,747. Entre as capitais do Nordeste, Natal ficou em 4º lugar, com 0,787, acima, portanto, da média brasileira. III - 2.1. INFRA-ESTRUTURA ECONÔMICA Segundo a metodologia da SUDENE, o PIB per capita do RN corresponde a 66% da média nacional e foi o segundo mais alto do Nordeste em 1999. O Produto Interno Bruto soma US$ 6,3 bilhões, registrando um crescimento de 2,2%, o dobro da marca brasileira de 1,01%. O Estado conseguiu média anual crescimento de 4,2% nos últimos 10 anos, um ritmo superior à média do Nordeste, que foi de 3% no mesmo período. Isso é o resultado do grande dinamismo de sua economia, calcada em atividades como a extração do petróleo e gás natural, indústria têxtil e de confecção, agricultura irrigada e turismo. O Estado registra também forte crescimento em seu setor de serviços e comércio que, impulsionado pelas atividades turísticas, já representa 51% do seu PIB. Já o setor secundário, abrangendo segmentos - 68 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - como indústria, construção civil e extração mineral, participa do total com 46,8 %. A agricultura, juntamente com a pecuária, o extrativismo vegetal, a caça e a pesca participam com 2,2%. III - 2.2. DISTRITOS INDUSTRIAIS O Distrito Industrial de Natal está situado numa área que abrange os municípios de Extremoz, Natal e São Gonçalo do Amarante, próximo da capital e a menos de 30 km do porto e do aeroporto. É o mais antigo do Rio Grande do Norte. Conta com toda infraestrutura disponível para indústrias como água, energia, rede de telefonia e gás canalizado. Empresas como a Antarctica, a Guararapes, a Vicunha estão instaladas neste distrito. O Centro Industrial Avançado (CIA), conta com a mesma infraestrutura do DI de Natal, incluindo a rede de fibra ótica que passa em frente ao Centro e a exclusiva estação de tratamento para efluentes industriais. Localizado no município de Macaíba, à margem da BR-304, está a aproximadamente 10 km do aeroporto e a menos de 30 km do porto de Natal. III - 2.3. EDUCAÇÃO Com relação à alfabetização, os dados do IBGE/2000 apontam que 88,7% das pessoas residentes no município de Natal são alfabetizadas. Com relação ao ensino fundamental, funcionam 324 unidades no município, com 148.126 estudantes matriculados. No que se refere ao ensino médio, há 91 estabelecimentos de ensino, com aproximadamente 50.885 estudantes matriculados. - 69 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - O ensino superior conta com 17 instituições. Essas IES oferecem formação a universitários egressos de todo o Estado e também de outros Estados da região Nordeste como Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e outros. Analisando esses fatores e em consonância com o propósito do município em investir nas áreas de saúde e educação, a Faculdade de Ciências Cultura e Extensão do Rio Grande do Norte, comprometida com a produção do conhecimento e com a transformação social, propôs a criação do curso de graduação em Psicologia. III - 3. PRINCÍPIOS QUE ORIENTAM A PROPOSTA DE CURSO O presente projeto de curso assume como pressuposto alguns valores gerais que devem fundamentar e guiar todo o processo de formação em Psicologia. Tais valores estão na base do modelo de atuação profissional, no recorte de disciplinas e seus objetivos, como também, nas práticas pedagógicas que as implementam. Tais valores, de forma congruente com aqueles enunciados nas novas diretrizes curriculares, fixam como indispensável que o curso se organize e seja implementado de forma a: Afirmar a importância da ciência como base para a prática profissional em psicologia. Em decorrência, destaca-se o imperativo de uma sólida formação científica que coloque o aluno em contato com o processo de produção da ciência e com os seus desenvolvimentos mais recentes, garantindo ao aluno espírito crítico e reflexivo sobre teorias e modelos explicativos consolidados ao longo da história da Psicologia; Garantir o acesso à multiplicidade de concepções teóricas que oferecem quadros conceituais e metodológicos distintos para a investigação e intervenção frente aos fenômenos psicológicos. Por conseguinte, o curso deve garantir uma perspectiva pluralista e suficientemente abrangente para que o formando possa estabelecer critérios que embase suas escolhas. Essa perspectiva - 70 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - pluralista deve articular-se com a possibilidade de desenvolver um pensamento crítico, capaz de analisar e avaliar as contribuições e limites das abordagens mais relevantes que marcam a história da psicologia; Permitir que a formação em psicologia ou a aquisição das habilidades e competências fundamentais se dê apoiada em um exercício permanente de crítica e reflexão sobre a realidade social, econômica, política que caracteriza o contexto em que atuará profissionalmente. Assim, a formação em psicologia não poderá reduzir-se à sua dimensão técnica, por mais importante que ela seja. É preciso que ela prepare o aluno para atuar, a partir da sua profissão, como um cidadão comprometido com o destino da sua comunidade e do seu país; Construir o compromisso com uma atuação que respeite os princípios éticos que asseguram relações saudáveis no interior da comunidade profissional e científica, assim como os direitos dos cidadãos usuários dos seus serviços. Esses princípios devem incluir, de forma congruente, a defesa dos direitos humanos, a luta contra quaisquer tipos de discriminação, o respeito à diversidade que marca os indivíduos, grupos organizações, comunidades e sociedades, condições básicas para a promoção da qualidade de vida das pessoas e das relações que configuram o tecido social em que elas se movimentam; Desenvolver uma identidade profissional para a qual a noção de aprimoramento contínuo seja um princípio basilar. Assim, esperase que o formando possa perceber a formação de nível superior como uma etapa apenas inicial do seu processo de formação. Portanto, ações permanentes de atualização, aprofundamento e especialização são indispensáveis para garantir uma prática profissional cada vez mais rica, fundamentada, tecnicamente competente e socialmente responsável. Esse conjunto de valores encontra-se integrado ao modelo de competências profissionais a ser desenvolvido durante o curso assim como tem guiado as demais decisões quanto a atividades acadêmicas e estratégias de ensino que estão sendo implementadas no curso. III - 3.1. MISSÃO DO CURSO - 71 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Promover a Psicologia enquanto ciência e profissão, através da formação de um profissional versátil, conhecedor das diversas áreas de atuação profissional da Psicologia e dos diferentes referenciais teórico-metodológicos, com a possibilidade de aprofundamento de sua formação em uma das ênfases oferecidas. III - 3.2. OBJETIVOS E FINALIDADES DO CURSO Considerando-se os valores que orientam a formação do psicólogo no Brasil assim como as características regionais onde se insere, o UNIFACEX oferece à comunidade de Natal e região um curso que: propicia a formação de psicólogos capazes de diagnosticar e atuar frente aos múltiplos problemas de ordem psicológica e psicossocial existentes nesta realidade, orientando-se sempre por princípios ético-profissionais; permite uma atuação profissional flexível, possibilitando adequação às constantes transformações psicossociais e econômicas, decorrentes da necessidade dos indivíduos quanto à adaptação às novas situações e das organizações que cada vez mais se preocupam com a qualidade de vida de seus colaboradores; fomenta por meio de conteúdos, atividades teóricas e práticas, o desenvolvimento do raciocínio lógico que possibilite uma visão focalizada e ao mesmo tempo integrada à visão global do contexto do objeto de investigação e intervenção; se mantenha sempre atualizado, incentivando e criando condições para o desenvolvimento profissional docente (conforme previsto na política de capacitação docente) e discente (conforme descrito no item Mecanismos de Gestão), bem como desenvolver procedimentos que facilitem a captação de mudanças na realidade externa quanto à atuação profissional, novas demandas referentes ao ensino, pesquisa e extensão, de forma a garantir um permanente desenvolvimento e atualização deste profissional. Em termos mais específicos, o Centro Universitário FACEX tem como objetivos gerais para este Curso de Psicologia fornecer: - 72 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - uma formação básica sólida; uma formação ampla e interdisciplinar, que prepare o psicólogo para atuar em equipe multiprofissional; uma formação científica, crítica e reflexiva e que permita uma integração efetiva entre teoria e prática; uma formação comprometida com o atendimento das demandas sociais; uma formação comprometida com a ética; uma formação que rompa com o modelo tecnicista de atuação e que possibilite a construção de uma identidade profissional. Ao se estabelecer esses objetivos, a proposta se correlaciona com o Projeto Político da Instituição, que vislumbra a formação de profissionais cidadãos, sujeitos ativos nos processos de mudanças exigidas pela sociedade contemporânea. III - 3.3. ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PPI E O PDI No ato da formulação do Projeto Político-Pedagógico do curso de Psicologia (PPC), o Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) foram os norteadores em relação aos aspectos teórico-metodológico, princípios, diretrizes, abordagens, estratégias e ações filosóficas. O curso é concebido como sendo uma unidade acadêmica dotada de autonomia acadêmico-pedagógica para formar profissionais para atuarem em determinada área do conhecimento e mercado. Para que sua concepção seja levada efetivamente até as atividades acadêmicas, sua missão e seus objetivos, e para que o perfil desejado do egresso seja atingido, é fundamental a articulação deste PPC ao PDI e o PPI. De forma mais geral, o PPC do curso de Psicologia está relacionado com as políticas apresentadas no PPI e no PDI em relação a: - 73 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Flexibilização do currículo a fim de proporcionar ao aluno maior autonomia na sua formação acadêmica; Reuniões com o corpo docente para atualização permanente do Projeto Político-Pedagógico levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares e as demandas consolidadas e emergentes postas à profissão; Incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente; Qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de competências didático-pedagógicas; Discussão sobre a qualidade do curso de graduação, nos diferentes fóruns, envolvendo diretores, coordenadores, conselhos e colegiados; Implementação e avaliação interna e externa; Implantação de Programas de Pós-graduação (Lato Sensu) nas áreas de Psicopedagogia, Gestão Estratégica de Pessoas, Formação Docente para o Ensino Superior e outros; Criação de Projetos de Extensão e de pesquisa como forma de articulação entre o tripé: ensino, pesquisa e extensão. No entanto, cabe destacar no PDI, o tópico 5, especialmente os itens que apresentam as políticas para o ensino e para as atividades articuladas ao ensino, em consonância com as diretrizes presentes no Plano Nacional de Educação, aprovado pela Lei 10.172, de 9 de janeiro de 2001. O UNIFACEX entende ser fundamental o desenvolvimento de programas de pós-graduação. Isto porque neste nível de formação aprimoram-se e ampliam-se os conhecimentos construídos na graduação, permitindo desta forma a capacitação dos profissionais e a elevação da qualidade da pesquisa. Ressalta-se que a pós-graduação do UNIFACEX oferece formação continuada aos alunos egressos do curso de Psicologia através da especialização em Psicopedagogia, Gestão Estratégica de Pessoas, Formação Docente para o Ensino Superior e outros. Desse modo, o curso de psicologia incentiva a continuidade da sua formação acadêmica e profissional, a fim de que possam adquirir novas competências e/ou aprimoramento daquelas adquiridas na graduação. - 74 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Em relação às atividades articuladas ao ensino e á prática profissional, o PDI (itens 5.2 e 5.2.2.1.) e o PPI, nos itens 6.1.3.1 e 6.1.3.2., mencionam o Estágio Supervisionado como um componente curricular obrigatório que integra um conjunto de atividades que o aluno desenvolve em situações reais de vida e de trabalho, sob a supervisão de um docente. Os alunos do curso de Psicologia, em consonância com essas políticas institucionais, bem como conforme previsto nas Novas Diretrizes para os Cursos de Psicologia realizam o Estágio Supervisionado obrigatório do 6º ao 10º período do curso, havendo dois tipos de atividades de estágio, quais sejam: o estágio básico (realizado no 6º e 7º períodos) e o estágio profissional (realizado no 8º, 9º e 10º períodos), específico da ênfase escolhida pelo aluno. Em todas as disciplinas de estágio, o aluno é acompanhado por um supervisor de campo e por um docente do curso. O estágio enquanto atividade articulada fundamenta-se com o primeiro artigo da Lei 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB), que afirma que a educação escolar deverá estar vinculada ao trabalho e à prática social. Segundo consta no PDI, “observa-se que a hipótese central do trabalho considera a prática do aluno na intervenção em sala de aula e na área profissional em geral, como o elemento central para inovações curriculares, o que leva ao estabelecimento da relação entre a teoria e a prática em cada disciplina do currículo, não só nas disciplinas tradicionalmente compreendidas como ‘práticas’, mas em todas elas” (p.52). Um exemplo importante de como o curso de Psicologia possibilita a inter-relação teoria e prática, se dá nas disciplinas denominadas Práticas Integrativas em Psicologia (PIPsi), que se distribuem do primeiro ao quinto semestre, preparando o aluno para o segmento profissionalizante do curso, através do desenvolvimento de atividades de campo com caráter interdisciplinar, orientadas pelo professor. III - 3.4. Formas de acesso ao curso O ingresso nos cursos de graduação em Administração do UNIFACEX, sob qualquer forma, é feito mediante processo seletivo, aprovado pelo CEPEX. As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual devem constar os cursos oferecidos, - 75 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - com as respectivas vagas, por turno, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas, testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e demais informações úteis. A divulgação do edital é promovida de acordo com a legislação e normas vigentes. O UNIFACEX, ao deliberar sobre os critérios e normas de seleção e admissão de estudantes, leva em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio, articulandose com os órgãos normativos dos diversos sistemas de ensino. Em cumprimento à Portaria Normativa 40/2007, a Instituição mantém atualizadas em sua página na internet as condições de ofertas dos cursos oferecidos. Neste catálogo o aluno tem: Edital de convocação do vestibular, com relação dos dirigentes da Instituição, inclusive coordenadores de cursos efetivamente em exercício e demais informações; Programa de cada curso oferecido e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação; Relação nominal do corpo docente de cada curso, indicando a área de conhecimento, titulação, qualificação profissional e regime de trabalho; Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, por área de conhecimento, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização; Descrição dos laboratórios instalados, por área de conhecimento a que se destinam, área física disponível e equipamentos instalados e da infraestrutura de informática à disposição dos cursos e das formas de acesso às redes de informação; Relação de cursos reconhecidos, citando o ato legal de reconhecimento, e dos cursos em processo de reconhecimento, citando o ato legal de autorização e resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação. - 76 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Valor corrente das mensalidades por curso e valor corrente das taxas de matrícula e outros encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e formas de reajuste vigente dos encargos financeiros. III - 4. ESTRUTURA GERAL DA PROPOSTA DE CURSO Apoiando-se nas Novas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Psicologia, o presente projeto utilizou as prerrogativas de flexibilidade de forma a estruturar o curso de Psicologia considerando a necessidade de preservar a formação básica e comum a todo o curso e, ao mesmo tempo, assegurar sua congruência com o projeto institucional e a realidade local. A formação do psicólogo, como definida no mais recente texto legal, estrutura-se em dois segmentos gerais que serão apresentados em detalhes ao se descrever o perfil profissional e a estrutura curricular proposta para desenvolvê-lo (ver figura 3). - 77 - - NÚCLEO COMUM DA FORMACÃO DO PSICÓLOGO Conjunto de atividades e disciplinas PROJETO PEDAGÓGICO DO formação do psicólogo e que desenvolvimento da identidade - que configuram as prioridades competências e habilidades que país e, portanto, fundamental para o PSICOLOGIA Conjunto de atividades e disciplinas assumidas pela FACEX para a formação em Psicologia em todo o DE ÊNFASES CURRICULARES voltadas para desenvolver configuram a base comum da CURSO implicam na oferta de oportunidades de aprofundamento de algumas competências básicas da formação do psicólogo. profissional. Figura 3: Momentos da formação do psicólogo na estrutura geral do curso proposto. No primeiro quadro a descrição do núcleo comum e no segundo as ênfases curriculares. Esses dois momentos da formação não podem ser vistos, como pode parecer à primeira vista, como etapas estanques do processo. Pelo contrário, eles se articulam estreitamente, como ficará demonstrado na apresentação da organização curricular. Nestes dois momentos, buscou-se atender às recomendações das diretrizes curriculares no tocante aos eixos estruturantes de conteúdos. Cabe neste momento de apresentação da estrutura geral do curso, descrever e justificar aquela decisão que configura a especificidade ou singularidade da presente proposta — as ênfases curriculares concebidas para fechar a formação do psicólogo egresso do UNIFACEX. As ênfases constituem recortes de competências que exigem um corpo mais específico de conhecimentos e, em decorrência, se associam a instrumentos e procedimentos adequados para lidar com certos conjuntos de problemas dentro do vasto campo profissional - 78 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - da psicologia. Circunscrever a parte final da formação do psicólogo busca, entre outros objetivos, dotá-lo de maior capacidade para lidar com tais problemas. Além disso, as ênfases não são tomadas como sinônimo de áreas de atuação já que não se apoiam em contextos específicos e sim em processos ou fenômenos que podem ocorrer e ser alvo de intervenção em vários contextos. Finalmente vale destacar que as ênfases escolhidas pelo UNIFACEX procuram levar em consideração as especificidades regionais e locais, desde que a formação que assegura a base uniforme da atuação do psicólogo em todo o país encontra-se garantida na proposta curricular no segmento que articula o núcleo comum da formação do psicólogo. A presente proposta apoia-se, também, nas sugestões de ênfases oferecidas pela nova versão das Diretrizes Curriculares. Assim, foram escolhidas como ênfases no presente projeto: Psicologia e processos de atenção à saúde e Psicologia e processos educativos. III - 4.1. ÊNFASE CURRICULAR 1: PSICOLOGIA E PROCESSOS DE ATENÇÃO À SAÚDE A Psicologia, nas últimas décadas, tem se inserido de forma crescente no campo da saúde. Para tanto, verifica-se um crescimento significativo do corpo de conhecimento e, como não poderia deixar de acontecer, uma ampliação das suas ferramentas conceituais e técnicas para lidar com questões fora do setting clínico tradicional. Esse movimento inovador no campo do exercício profissional caracteriza-se, sobretudo, pela ampliação das práticas voltadas para os níveis de atenção e prevenção, rompendo a hegemonia do modelo clínico essencialmente remediativo. Por outro lado, os indicadores de saúde da população brasileira são reveladores de um profundo problema social cujo enfrentamento é também tarefa da psicologia. Tal quadro não se modifica mesmo quando consideramos a cidade de Natal e região, cujo expressivo crescimento econômico também se associa a níveis de desigualdade social expressivos. Esse desafio se torna maior face à constatação de que as políticas públicas não asseguram a universalidade do acesso a serviços de saúde mental. No entanto, novos - 79 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - programas e modelos de atenção à saúde (por exemplo o Programa de Saúde da Família) abrem espaços potenciais para uma renovada inserção do psicólogo. Nessa ênfase busca-se preparar mais intensivamente o psicólogo para atuar em diferentes instituições que prestam serviços de saúde, em diferentes níveis, ampliando o conceito de atuação clínica tradicional. A ampliação do conceito de saúde, nele incluída a dimensão psicossocial, abre grandes perspectivas de inserção do psicólogo em instituições atuando em equipes multiprofissionais. Em síntese, o aprofundamento permitido por essa ênfase curricular volta-se para capacitar melhor o psicólogo a: a) Diagnosticar necessidades de intervenção psicossocial em diferentes contextos onde ocorrem ações de saúde; b) Planejar, executar e avaliar intervenções nos níveis primário, secundário e terciário, com base em teorias e técnicas psicológicas adequadas; c) Atuar no sentido de promover a saúde e qualidade de vida em diferentes contextos buscando benefícios para indivíduos, grupos, organizações e comunidades. Estas características gerais da ênfase proposta mostram que ela não se restringe à tradicional área clínica que caracteriza os cursos de psicologia, indo além das intervenções de caráter remediativo, embora tais intervenções se façam necessárias no conjunto das ações de saúde possíveis. Embora as instituições de saúde (hospitais, postos, ambulatórios, clínicas) sejam o lócus privilegiado onde ocorrem práticas de saúde, tais práticas, especialmente quando se alinham com a perspectiva da promoção da saúde e qualidade de vida, podem ocorrer em contextos organizacionais, do trabalho e educacionais, assim como em contextos sociais não institucionalizados. III - 4.2. ÊNFASE CURRICULAR 2: PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS Esta ênfase faz, ao contrário da anterior, um recorte que privilegia processos educativos. Mais precisamente, focaliza o planejamento, a execução e a avaliação de programas de educação regular, continuada, formal e informal, em diversos ambientes. O - 80 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - egresso poderá atuar em instituições escolares em todos os níveis, em organizações de trabalho, como empresas e cooperativas, nos campos de capacitação e treinamento; em organizações sociais governamentais e não governamentais que atuam em programas de educação informal, como atendimento a crianças e adolescentes em risco psicossocial; populações institucionalizadas, como asilos, prisões e albergues. Da mesma forma como na primeira ênfase, cabe, neste momento, assinalar alguns aspectos que permitam avaliar a ênfase proposta nas seguintes dimensões: a) relevância social dos problemas sobre os quais o psicólogo atuará; b) existência de um campo de trabalho ou mercado potencial que possa vir a absorver o profissional recém egresso; c) contribuição da ênfase no desenvolvimento da ciência e prática psicológicas; d) vocação da instituição para a ênfase. Alguns argumentos são importantes; O UNIFACEX atua como um empreendimento educacional em todos os níveis. Apesar de a filosofia da instituição ser a mesma em todos os segmentos, ocorre ainda frequentemente na IES a redundância de esforços e a insuficiente articulação dos vários setores em busca de um melhor desempenho, através do uso otimizado dos recursos técnicos disponíveis. Sendo assim, no Projeto Pedagógico de Psicologia, busca-se promover uma articulação entre o curso e os demais oferecidos e com o ensino nos níveis fundamental e secundário. Espera-se que os estudantes de Psicologia tenham um contato constante com a escola da mesma mantenedora, diagnosticando suas demandas e problemas, propondo e testando ações de formação e desenvolvimento de pessoas. A definição da Psicologia como profissão tem se alargado enormemente nas últimas décadas no Brasil e isso coincide com uma elevação notável das demandas em melhorias na educação e no desenvolvimento da qualificação das pessoas em todos os níveis. O UNIFACEX pretende atuar na direção dessa tendência, nacional e global, desenvolvendo estudos e gerando tecnologias para a melhoria dos processos educacionais. Considerando as restrições de formação do psicólogo no Brasil, circunscrita a modelos mais tradicionais de - 81 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - atuação, acredita-se que existe um grande potencial de inserção deste profissional num mercado de trabalho em expansão, na medida em que sua formação seja incrementada por novas competências, que os qualifiquem para uma atuação mais ampla. Finalmente, e seguindo a tendência nacional, consagrada nas Diretrizes Curriculares para o ensino da psicologia, acredita-se que a presente ênfase ajusta-se às condições existentes na IES para o desenvolvimento da pesquisa, dado o porte da Instituição, com os diversos cursos oferecidos e a existência da Escola fundamental e média. Ao priorizar ações nas duas ênfases apresentadas busca-se, claramente, trabalhar a questão da qualidade de vida de modo abrangente. As duas ênfases, portanto, concretizam um valor central do curso enunciado previamente: o compromisso em fortalecer uma prática profissional socialmente responsável, voltada ao atendimento de demandas importantes para a população que vive de forma mais aguda as contradições do modelo socioeconômico nacional assim como para o segmento produtivo responsável pela geração de empregos indispensáveis para o país e para a região, em particular. Em síntese, a Ênfase Psicologia e Processos Educativos tem como objetivos centrais: a) Analisar e diagnosticar em diferentes contextos educacionais formais e não formais, problemas que exijam ações voltadas para melhoria dos processos educacionais; b) Planejar, executar e avaliar intervenções capazes de superar problemas e dificuldades de aprendizagem individual, grupal e organizacional; c) Atuar no sentido de promover o desenvolvimento das pessoas, grupos e organizações ampliando as oportunidades de aprendizagem. Ao conceber essas ênfases, o UNIFACEX assume o compromisso de fundamentar a formação do psicólogo no tripé ensinopesquisa-extensão, estruturando as ações pedagógicas na dinâmica entre conhecimento produzido, sua aplicação em contextos realistas e sua reconstrução a partir da reflexão sobre essas experiências e da investigação científica. Assim, o UNIFACEX reconhece, em - 82 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino da Psicologia, a importância de, na formação do psicólogo, prover ao estudante um contexto básico de pesquisa e extensão, articulado ao ensino. III - 4.3. PERFIL PROFISSIONAL: MODELO DE COMPETÊNCIAS QUE EMBASA A PROPOSTA CURRICULAR Considerando que o contexto em que este Curso de Psicologia se insere está em pleno desenvolvimento e num processo de industrialização e que isto pressupõe uma série de mudanças em nível tecnológico, de valores, de modos de vida, nos processos intrapessoais e nas relações interpessoais, o UNIFACEX pretende que o psicólogo formado nesta Instituição seja um profissional que: detenha o conhecimento conceitual, metodológico e técnico da Psicologia enquanto área do conhecimento; acolha ou identifique demandas de serviço a partir da análise da realidade empreendida com base no conhecimento da área, de modo a identificar e caracterizar o(s) fenômeno(s) psicológicos (s) envolvidos nesta demanda; planeje a intervenção ou a prestação de serviço considerando, ao mesmo tempo, o conhecimento da área e da realidade e os resultados pretendidos; implemente o plano elaborado empregando as técnicas, procedimentos e métodos de intervenção adequados ao contexto considerado; interprete o resultado das suas ações, ao longo de todo o processo de intervenção ou prestação de serviço, à luz das relações entre o conhecimento de psicologia e a realidade social na qual atua; avalie os resultados de suas ações empreendidas, considerando a natureza e grau dos benefícios para a população envolvida. - 83 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Ao apresentar este perfil, este profissional encontra-se apto a atuar nos diversos campos da Psicologia e em condições de construir projetos adequados às novas situações que haverá de encontrar em seu trabalho e capaz de pensar, analisar e criticar as teorias e as situações práticas para intervir adequadamente nas demandas. Uma visão tão geral sobre a atuação profissional, contudo, não é suficiente para embasar as decisões curriculares na nova lógica que deve presidir o processo de construção de um currículo. De acordo com a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação e em consonância com concepções educacionais mais atuais, deve-se tomar como ponto de partida a clara definição do perfil profissional em termos de competências centrais indispensáveis a um exercício ocupacional tecnicamente qualificado e socialmente responsável. A formação de um psicólogo deve envolver um conjunto amplo de experiências de ensino orientadas não apenas para transmitir conhecimentos ou informações; espera-se que tais experiências possam desenvolver no graduando atitudes, valores e capacidade de ação frente a desafios postos pela realidade em que atuará. Assim, é necessário que se especifiquem as competências esperadas do futuro profissional em um nível de detalhamento que permita estabelecer objetivos gerais de ensino das diferentes disciplinas que integram a grade curricular. Partindo-se das competências propostas pelas Diretrizes Curriculares, apresenta-se, a seguir, o conjunto de competências e habilidades que caracterizam o perfil do psicólogo formado pelo UNIFACEX. As competências e habilidades encontram-se organizadas pelos momentos da formação já apresentados e pelos eixos estruturantes do curso, conforme definidos nas Novas Diretrizes Curriculares. As competências das ênfases curriculares complementam esse quadro, indicando as capacidades que se pretende aprofundar na formação do psicólogo neste curso de graduação. Também é importante ressaltar que a atribuição de uma competência a uma atividade particular, como uma disciplina, não esgota as possibilidades de aquisição dessa competência, que pode ocorrer mais ou menos intensamente em diversos momentos da formação, especialmente quando se considera o caráter integrativo dos processos de aprendizagem, o que implica em reorganização constante dos conhecimentos e habilidades adquiridos previamente. Além disso, competências que são propostas numa disciplina só poderão ser adquiridas integralmente nas atividades de estágio, básico e profissional. Desse modo, a indicação de - 84 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - competências a disciplinas específicas, como apresentado abaixo, tem um caráter aproximativo, visando orientar professores e estudantes quanto ao foco principal de seus programas de ensino. Eixo 1 - FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E HISTÓRICOS 1. Identificar as bases epistemológicas do conhecimento científico em geral e da psicologia em particular. 2. Associar as origens do conhecimento científico em psicologia às teorias do conhecimento prevalentes nos contextos históricos do surgimento e desenvolvimento da psicologia. 3. Derivar consequências de diferentes concepções epistemológicas para o status das teorias produzidas e para a escolha de métodos de investigação. 4. Comparar diferentes teorias de conhecimento, nas suas aproximações e rupturas. 5. Relacionar teorias psicológicas contemporâneas às suas origens históricas. 6. Avaliar os grandes sistemas psicológicos da história da psicologia, identificando suas diferenças e semelhanças na abordagem a dois grandes problemas da psicologia: natureza do objeto e questão mente corpo. 7. Relacionar os grandes sistemas e teorias psicológicos, na sua evolução, aos contextos histórico e filosófico em que surgiram e se desenvolveram. 8. Caracterizar a psicologia enquanto campo de conhecimento e campo profissional, delimitando as inter-relações entre esses dois domínios. 9. Delimitar a psicologia enquanto ciência e profissão nas suas interfaces com outros campos de conhecimento e profissões. 10. Caracterizar o surgimento da psicologia no Brasil, enquanto ciência e profissão. 11. Avaliar os grandes sistemas e teorias em psicologia, quanto a critérios de cientificidade e repercussões nas ideias e na sociedade. DISCIPLINAS ASSOCIADAS ▪ Psicologia: Ciência e Profissão. ▪Historia da Psicologia. ▪Introdução à Filosofia. ▪Sistemas e Teorias I – Campo Comportamental. ▪Sistemas e Teorias II – Campo Psicanalítico. ▪Sistemas e Teorias III – Campo Fenomenológico-humanista. ▪Práticas Integrativas em Psicologia I (PIPsi I). - 85 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Eixo 2 - FUNDAMENTOS METODOLÓGICOS 1. Localizar informações nas diferentes fontes: bibliotecas, bases de dados, livros, manuais, etc. 1. Sistematizar informações conforme critérios de pertinência e relevância: resumir, agrupar, inferir e derivar relações, comparar e criticar. 2. Utilizar critérios científicos na apreciação de instrumentos, recursos e resultados potencialmente relevantes para a prática da Psicologia. 3. Avaliar criticamente projetos de pesquisa. 4. Selecionar e aplicar instrumentos e procedimentos de coleta de dados (observação, entrevistas, inventários, questionários, testes e escalas) em psicologia, considerando a pertinência e as limitações decorrentes dos problemas de validade, fidedignidade e precisão. 5. Elaborar projetos de pesquisa, incorporando criticamente a literatura dentro da área temática pertinente. 2. Elaborar projetos de diagnóstico e intervenção frente a problemas psicológicos e psicossociais, tendo como referência conhecimentos e técnicas psicológicos. 6. Utilizar diferentes métodos científicos para a investigação de problemas psicológicos. 7. Relatar resultados de investigações científicas, adequando-os aos diversos formatos de divulgação científica: artigos científicos, informação para o público geral, relatórios técnicos, etc. 8. Citar e referenciar fontes de informações, de acordo com normas vigentes nas diversas modalidades de comunicação científica. 9. Avaliar procedimentos de investigação científica à luz das considerações éticas aplicáveis à pesquisa com animais e seres humanos, adequando-os aos padrões morais e legais vigentes. 10. Avaliar pesquisas em psicologia, caracterizando-as nos quadros de referência epistemológicos pertinentes e indicando contribuições e limitações. 11. Identificar e formular problemas de pesquisa e, em consonância com os quadros teóricos pertinentes, propor e conduzir procedimentos de investigação desses problemas. 12. Derivar usos práticos potenciais para resultados de pesquisa nos diversos campos de aplicação da psicologia e de profissões afins. 13. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos em psicologia e áreas afins. 14. Utilizar os recursos da matemática, da estatística e da informática para a análise e apresentação de informações, em ambiente acadêmico e profissional. 15. Utilizar procedimentos quantitativos e qualitativos na análise de dados em psicologia. 16. Identificar, definir e formular questões de investigação científica no campo da psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha, coleta, e análise de dados em projetos de pesquisa. 17. Apresentar trabalhos e discutir ideias em público. 18. Buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, - 86 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional. 18.Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas através de meios convencionais e eletrônicos. 19. Utilizar o método experimental, de observação e outros métodos de investigação científica. 20. Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios na área da Psicologia. 21. Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados em Psicologia, tendo em vista a sua pertinência. 22. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. 23. Descrever, analisar e interpretar manifestações verbais e não verbais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. DISCIPLINAS ASSOCIADAS Introdução ao Trabalho Acadêmico. Estatística em Psicologia. Métodos de Observação e Entrevista. Metodologia Científica em Psicologia. Projeto de Pesquisa em Psicologia. Prática de Pesquisa em Psicologia. Métodos de Trabalho Grupal. Ética e Psicologia. Práticas Integrativas em Psicologia I (PIPsi I). Práticas Integrativas em Psicologia II (PIPsi II). Práticas Integrativas em Psicologia III (PIPsi III). Práticas Integrativas em Psicologia IV (PIPsi IV). Práticas Integrativas em Psicologia V (PIPsi V). EIXO 3 – INTERFACES COM ÁREAS AFINS 1. 2. 3. 4. 5. de 6. Caracterizar processos biológicos e sociais relevantes para compreensão dos fenômenos psicológicos. Relacionar fenômenos e processos biológicos e sociais às suas consequências para a psicologia. Caracterizar diferentes domínios dos fenômenos humanos, segundo o campo de conhecimento. Distinguir, nos fenômenos humanos, os níveis pertinentes à psicologia, diferenciando-os dos relativos às várias ciências afins. Utilizar os conceitos referentes aos fenômenos humanos de acordo com os diferentes sentidos atribuídos pelos diferentes campos conhecimento em que são empregados. Reconhecer métodos e procedimentos de investigação pertinentes aos campos afins de conhecimento. - 87 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - 7. Avaliar criticamente as semelhanças e diferenças dos diversos campos de conhecimento no tratamento dos fenômenos humanos. 8. Analisar a realidade social e cultural brasileira identificando elementos úteis para a compreensão de fenômenos psicológicos e psicossociais. 9. Conhecer a realidade social e cultural da Região, em seus elementos singulares relevantes para a compreensão da conduta humana local e regional. 10. Analisar os problemas e desafios sociais, econômicos e culturais da região e como eles se traduzem em demandas para o trabalho do psicólogo. DISCIPLINAS ASSOCIADAS Neuro-anatomomia. Indivíduo e Cultura. Fisiologia e Comportamento. Indivíduo e Sociedade. Genética e Comportamento. Introdução à Filosofia. Psicopatologia II. Práticas Integrativas em Psicologia II (PIPsi II). EIXO 4 - PROCESSOS PSICOLÓGICOS 1. Descrever fenômenos e processos psicológicos básicos. 2. Relacionar fenômenos psicológicos às diversas teorias subjacentes. 3. Reconstruir fenômenos e processos psicológicos básicos em condições de laboratório. 4. Observar e descrever fenômenos e processos psicológicos básicos em ambiente natural. 5. Empregar as metodologias e procedimentos específicos, pertinentes a cada teoria, utilizados para demonstrar a existência dos fenômenos e processos psicológicos. 6. Relacionar fenômenos e processos psicológicos básicos às situações complexas do mundo real. 7. Relacionar fenômenos e processos psicológicos básicos a teorias e modelos de atuação profissional. 8. Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e processos psicológicos e comportamentais. 9. Analisar, descrever e interpretar manifestações verbais e corporais como fontes primárias de acesso a estados subjetivos. 10. Descrever fenômenos e processos psicológicos complexos, na interação entre suas múltiplas dimensões. 11. Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos. - 88 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - DISCIPLINAS ASSOCIADAS PPB II – Processos de Aprendizagem. Psicologia do Desenvolvimento e da Criança. PPB I – Processos Cognitivos. Psicologia Social I. PPB III – Motivação e Emoção. Psicologia Evolucionista. Psicologia da Adolescência. Psicologia Social II. Psicopatologia I. Psicopatologia II. Práticas Integrativas em Psicologia II (PIPsi II). Práticas Integrativas em Psicologia III (PIPsi III). Práticas Integrativas em Psicologia IV (PIPsi IV). Práticas Integrativas em Psicologia V (PIPsi V). Psicologia da Vida Adulta e Velhice. EIXO 5 - PROCEDIMENTOS PARA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E A PRÁTICA PROFISSIONAL 1. Selecionar instrumentos para a coleta de dados, visando a pesquisa científica e o diagnóstico de problemas psicológicos. 2. Executar procedimentos de aplicação, mensuração, interpretação e síntese de instrumentos de avaliação – escalas e testes e demais medidas em psicologia. 3. Relacionar a evolução das medidas em psicologia aos contextos histórico-culturais correspondentes. 4. Conceituar e estabelecer diferenças e usos potenciais para os diversos tipos de medidas. 5. Avaliar medidas em psicologia segundo os parâmetros de validade, fidedignidade e precisão. 6. Elaborar e testar protótipos de algumas medidas selecionadas em psicologia. 7. Selecionar e aplicar diferentes procedimentos de coleta de dados em psicologia: observação, entrevista, questionários, grupos focais, testes, dinâmica de grupo, etc. 8. Coordenar e manejar processos grupais, considerando as especificidades do grupo e do contexto. 9. Avaliar os resultados e impactos das intervenções psicológicas realizadas. DISCIPLINAS ASSOCIADAS - 89 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Princípios de Psicometria. Testes Psicológicos I. Testes Psicológicos II. Métodos de Psicodiagnóstico. EIXO 6 - PRÁTICAS PROFISSIONAIS 1. Relacionar teorias psicológicas a modelos de práticas profissionais. 2. Descrever e apreciar criticamente modelos de atuação profissional. 3. Trabalhar em equipes de trabalho em diferentes papéis e posições - competência interpessoal. 4. Elaborar planos de atuação profissional para contextos diferenciados. 5. Relacionar modelos de atuação profissional a contextos de aplicação específicos, adequando-os às populações alvo e demandas particulares. 6. Empregar técnicas psicológicas de diagnóstico, intervenção e avaliação nas áreas de saúde, trabalho e educação. 7. Comparar práticas e modelos de atuação profissional e estimar sua pertinência a contextos específicos. 8. Reconhecer terminologias e procedimentos básicos de atuação de outros profissionais de campos afins, identificando competências e responsabilidades. 9. Avaliar as práticas profissionais empregadas quanto aos parâmetros éticos profissionais em contextos de aplicação específicos. 10. Avaliar criticamente modelos vigentes de atuação profissional em suas possibilidades e propor mudanças para superar suas limitações. 11. Conhecer o campo de atuação profissional, nas suas principais áreas, identificando seus desafios contemporâneos e tendências futuras. 12. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e intervir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo. 13. Buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional. 14. Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. 15. Elaborar laudos, pareceres técnicos e outras comunicações profissionais. 16. Atuar profissionalmente em diferentes níveis de intervenção de caráter preventivo ou terapêutico, considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara. 17. Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, grupos e organizações. 18. Realizar orientação e aconselhamento psicológico. - 90 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - 19. Apresentar trabalhos e discutir ideias em público. 20. Atuar dentro das normas éticas que pautam o exercício profissional da psicologia. 21. Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos. 22. Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões institucional e organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes sociais. 23. Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo. 24. Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de indivíduos, de indivíduos, grupos e organizações. 25. Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar. 26. Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional. 27. Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de ação, de caráter preventivo ou terapêutico, considerando as características das situações e dos problemas específicos com os quais se depara. 28. Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças individuais e socioculturais dos seus membros. 29. Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia. 30. Elaborar projetos de atuação, considerando as especificidades do contexto e as demandas particulares, manejando parâmetros técnicos, profissionais e legais, e levando em consideração custos, eficácia e eficiência, remuneração justa, impacto econômico e político. 31. Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação. DISCIPLINAS ASSOCIADAS Psicologia e Educação I. Psicologia Organizacional e do Trabalho. Psicologia Comunitária. Psicologia e Saúde I. Educação e Saúde. Orientação e Aconselhamento Psicológico. Teorias e Técnicas Psicoterápicas I. Ética e Psicologia. Teorias e Técnicas Psicoterápicas II. Teorias e Técnicas Psicoterápicas III. - 91 - - Seminários Integrativos. Estágio Básico I. Estágio Básico II. Estágio Profissional I. Estágio Profissional II. Estágio Profissional III. Práticas Integrativas em Psicologia Práticas Integrativas em Psicologia Práticas Integrativas em Psicologia Práticas Integrativas em Psicologia Práticas Integrativas em Psicologia PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - I (PIPsi I). II (PIPsi II). III (PIPsi III). IV (PIPsi IV). V (PIPsi V). ÊNFASES CURRICULARES Ênfase 1 – Psicologia e processos de atenção à saúde 1. Compreender as políticas públicas, conhecendo os fundamentos, a estrutura e o funcionamento do S.U.S. e de seus programas de saúde, suas condições e especificidades na região, identificando potencialidades de inserção do psicólogo. 2. Acompanhar e avaliar as políticas nacionais e locais de atenção à saúde, propondo alterações pertinentes, considerando as múltiplas dimensões envolvidas, em termos de perspectivas e interesses envolvidos. 3. Desenvolver procedimentos necessários à identificação de padrões de distribuição de indicadores de saúde-morbidade na população, na área da saúde mental. 4. Analisar diferentes contextos institucionais voltados para a prestação de serviços em saúde (hospitais, postos, centros de saúde etc.) como requisito para planejar intervenções que equacionem os problemas detectados. 5. Implementar programas de saúde psicológica junto a diferentes especialidades médicas (cardiologia, pediatria, oncologia etc.). 6. Identificar necessidades e desenvolver práticas educativas em diferentes contextos de prestação de serviços de saúde. 7. Aplicar técnicas grupais voltadas para desenvolver e/ou aprimorar habilidades efetivas de enfrentamento dos problemas de saúde entre pacientes e equipes técnicas de instituições de saúde. 8. Realizar atendimento psicoterápico breve. 9. Dominar os procedimentos e bases teóricas para intervenções junto a portadores de necessidades especiais. 10. Aplicar procedimentos que permitam a redução de estresse e tensão oriundos das pressões de trabalho. - 92 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - 11. Diagnosticar necessidades, propor, coordenar e avaliar ações de educação para a saúde relacionadas com a sexualidade. 12. Diagnosticar, propor, coordenar e avaliação programas de qualificação de multiplicadores (professores, agentes de saúde) na área de educação para a saúde relacionada à sexualidade. DISCIPLINAS ASSOCIADAS Psicologia e Saúde II. Princípios de Epidemiologia. Saúde Mental e Trabalho. Elementos de Psicossomática. Psicoterapia Breve. Psicologia Hospitalar. Psicoterapia Familiar. Estágio Profissional I. Estágio Profissional II. Estágio Profissional III. Ênfase 2 – Psicologia e processos educativos 1. Construir e divulgar práticas educativas visando à formação integral da pessoa e sua preparação para o exercício da cidadania. 2. Analisar as instituições escolares, visando diagnosticar fatores estruturais, culturais e contextuais responsáveis por dificuldades no desempenho dos sujeitos envolvidos – professores, alunos, funcionários e familiares. 3. Formular propostas de ações educacionais em contextos escolares, tendo como base a compreensão da realidade educacional brasileira e dos contextos locais. 4. Realizar orientação e aconselhamento voltados para decisões vocacionais e demais escolhas envolvendo a profissão e a carreira dos indivíduos. 5. Diagnosticar necessidades de treinamento, propor plano para o desenvolvimento de competências e habilidades em contexto específico de trabalho e avaliar os seus resultados e impactos. 6. Dominar o uso de novas tecnologias educacionais, utilizando-as, sempre que pertinente, para potencializar aprendizagens significativas entre trabalhadores e gestores. 7. Coordenar e manejar processos grupais em contextos de aprendizagem com objetivo de potencializar as relações interpessoais e intergrupais. 8. Analisar criticamente e propor materiais instrucionais (textos, jogos, brincadeiras, etc.) adequados para situações de aprendizagem em contextos de trabalho. - 93 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - 9. Diagnosticar necessidades de requalificação do trabalhador, orientando-o na construção e desenvolvimento de suas carreiras. 10. Caracterizar as práticas associadas à gestão do conhecimento em contextos organizacionais voltadas para ampliar o potencial de aprendizagem e disseminação do conhecimento entre trabalhadores e gestores. 11. Diagnosticar necessidades educativas em populações e grupos em situação de risco psicossocial, levando em conta suas características especiais. 12. Planejar, executar e avaliar, em conjunto com outros profissionais de áreas afins, Programas de desenvolvimento em contextos educacionais informais, apropriados às condições da população alvo e do contexto. 13. Diagnosticar necessidades, propor, coordenar e avaliar ações de educação para a saúde, relacionadas com a sexualidade. 14. Diagnosticar, propor, coordenar e avaliar programas de qualificação de multiplicadores (professores, agentes de saúde) na área de educação para a saúde, relacionados à sexualidade. DISCIPLINAS ASSOCIADAS Teorias da Aprendizagem e Educação. Psicopedagogia. Educação em Contextos de Trabalho. Psicomotricidade. Orientação e Aconselhamento Profissional. Programação e Avaliação Educacional. Psicologia e Necessidades Especiais. Estágio Profissional I. Estágio Profissional II. Estágio Profissional III. III - 4. 4. ESTRUTURAÇÃO CURRICULAR - 94 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - O Centro Universitário FACEX (UNIFACEX), conforme determina a Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, em seu Art. 56 § 3º tem autonomia para adaptar, aprimorar ou modificar qualquer Projeto Pedagógico de Curso, respeitando sempre as Diretrizes Curriculares Nacionais de Cada Curso e as necessidades institucionais. O CNE – Conselho Nacional de Educação, em 05 de março de 2011 homologou as novas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia. A Resolução nº 5/2011, foi publicada no Diário Oficial da União nº 51, em 16 de março de 2011, revogando a resolução CNE/CES nº 8/2004 (antiga diretriz curricular). Considerando estes pressupostos legais, quanto ao curso de Psicologia do UNIFACEX, Reconhecido pela Portaria nº 272, de 19 de Julho de 2011, diante das novas Diretrizes Curriculares, deliberou a Instituição, junto com a Coordenação de Curso e respectivos Conselhos homologou uma nova matriz curricular, atendendo às novas Diretrizes e às Resoluções pertinentes. Essa nova proposta curricular continua organizada em sistema semestral, distribuído em 5 anos consecutivos de 10 semestres, totalizando 4120 horas. O núcleo básico ou comum é composto por um conjunto de disciplinas que totalizam 3000 horas, e que se distribui ao longo de todos os semestres, sendo que sua participação é bastante reduzida nos três últimos semestres. Assim, mostra-se que as ênfases curriculares não constituem um momento estanque do processo de formação do aluno, articulando-se progressivamente com a própria formação básica. O estágio básico que envolve práticas integrativas relacionadas ao núcleo comum totaliza 240 horas, distribuídas em dois semestres - sexto e sétimo. No sétimo semestre começa a oferta das disciplinas que definem as ênfases oferecidas como alternativas ao aluno. Cada graduando deverá fazer a sua opção por uma das ênfases, cursando as disciplinas específicas previstas para cada semestre. - 95 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Para cada ênfase, as disciplinas obrigatórias, em número de sete, compõem um total de 420 horas. A formação na ênfase escolhida é completada com o estágio específico que se inicia a partir do 8º Semestre e se estende até o 10º Semestre, com um total de 510 horas para cada ênfase. Assim, a carga horária total prevista para o curso atende ao requisito mínimo de 15% da carga horária total, como definido pelas Diretrizes Curriculares. Ao longo do curso, os alunos cumprem um mínimo de 130 horas engajados em atividades acadêmicas complementares. Os programas das disciplinas são definidos buscando deixar claro o vínculo entre os objetivos e conteúdos e as competências definidas no modelo apresentado. Assim, no programa de cada disciplina encontram-se especificadas as competências de cada eixo estruturante do curso para as quais a disciplina contribui. Assim, um mesmo espaço disciplinar pode estar sendo relevante para o desenvolvimento de competências de distintos eixos estruturantes do curso, não havendo, necessariamente uma relação única entre disciplina e eixo. Os procedimentos metodológicos do Curso de Psicologia do UNIFACEX estão fundamentados no princípio de que o conhecimento é construído em interação com o outro e com a realidade, pois o ser humano coloca em uso suas capacidades pessoais para, em interação com outras pessoas, com a realidade onde está inserido, construir seus conhecimentos. Nesse sentido, o Curso de Psicologia propicia situações de aprendizagem, centradas na ação-reflexão-ação, na resolução de situação-problema, no estudo de caso, no desenvolvimento de projetos de pesquisa, de intervenção psicológica, de prevenção. Ainda é importante destacarmos que o Curso de Psicologia assume o desafio de construir sua formação a partir da perspectiva da interdisciplinaridade, reconhecendo que ao conseguir articular os conhecimentos, os futuros psicólogos poderão atuar mais integralmente frente aos problemas encontrados nos espaços nos quais os mesmos estejam inseridos. Sendo assim, cabe destacar que, ancorando-se nas orientações do Projeto Político Pedagógico, que aponta para a importância da realização de atividades de caráter interdisciplinar e integrativo, bem como se apoiando nas práticas dos trabalhos interdisciplinares realizadas durante os três primeiros semestres de existência do curso, criaram-se as Práticas Integrativas em Psicologia (PIPsi), - 96 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - disciplinas distribuídas do primeiro ao quinto período, aos quais associa-se a sua numeração. Estas precedem os estágios básicos, e são compreendidas como uma cadeia de componentes curriculares que tem como objetivo central desenvolver competências transversais articuladas ao conjunto de disciplinas de cada semestre. Tais componentes constituem espaços de aprendizagem de um conjunto de competências fundamentais previstas no modelo de competências e que devem preparar o aluno para o segmento profissionalizante do curso. Estes espaços devem ser pensados como oportunidades para o desenvolvimento de atividades de campo, orientadas pelo professor, rompendo o modelo de sala de aula tradicional. Cada PIPsi tem um projeto articulador a ser desenvolvido pelos alunos, permitindo a reflexão sobre o conjunto de conhecimentos que estão sendo ministrados em cada semestre. Como já foi sinalizado, essas novas disciplinas foram construídas a partir de atividades realizadas anteriormente pelo curso, cujos resultados eram apresentados nos denominados Seminários Interdisciplinares. O objetivo dessas práticas era entender determinados fenômenos e problemas psicológicos de maneira integrada, a partir dos conhecimentos das disciplinas envolvidas no semestre letivo. A formação considera ainda as características individuais do graduando, suas experiências, para promover o compromisso do Psicólogo com o bem-estar de indivíduos, grupos e organizações da sociedade onde atua. Abaixo apresentamos a estrutura curricular do curso de forma esquematizada com as respectivas cargas horárias e pré-requisitos. Disciplina Horas Total Pré-requisito Teor. Prat. Primeiro semestre Psicologia, Ciência e Profissão 60 60 - - Neuro-anatomomia 60 40 20 - Historia da Psicologia 60 60 - - - 97 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Introdução ao Trabalho Acadêmico 30 15 15 - Introdução à Filosofia 60 60 - - Indivíduo e Cultura 30 30 - - Práticas Integrativas em Psicologia I 30 - 30 - 330 265 65 Total Segundo semestre Sist. e Teor. I – Campo Comportamental 60 60 - - Fisiologia e Comportamento 30 22 08 - PPB I – Processos Cognitivos 60 40 20 - Métodos de Observação e Entrevista 60 30 30 - Estatística em Psicologia 30 20 10 - Indivíduo e Sociedade 30 30 - - Práticas Integrativas em Psicologia II 30 - 30 - Total 300 Terceiro semestre - 98 - 202 98 - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Sist. e Teorias II – Campo Psicanalítico 60 60 - - Genética e Comportamento 30 20 05 - Psicologia do Desenvolvimento e da Criança 60 45 05 - PPB II – Processos de Aprendizagem 60 45 10 - Psicologia Social I 60 60 - - PPB III – Motivação e Emoção 60 45 05 - Práticas Integrativas em Psicologia III 30 - 30 - Total 330 275 55 Quarto semestre Sistemas e Teorias III – Campo Fenomenológico-humanista 60 60 0 - Psicologia Evolucionista 30 30 0 - Psicologia da Adolescência 30 20 10 Psicologia do Desenvolvimento e da Criança Princípios de Psicometria 30 20 10 Psicologia Social II 60 45 15 Psicologia Social I Psicopatologia I 60 45 15 - Práticas Integrativas em Psicologia IV 30 - 30 - - 99 - - Total PROJETO PEDAGÓGICO DO 300 CURSO 220 DE PSICOLOGIA - 80 Quinto semestre Psicologia e Educação I 60 45 15 - Psicologia Organizacional e do Trabalho I 60 45 15 - Psicologia da Vida Adulta e da Velhice 60 45 15 Psic. Desenv. Criança Testes Psicológicos I 60 40 20 Princípios de Psicometria Psicopatologia II 60 45 15 Psicopatologia I Práticas Integrativas em Psicologia V 30 - 30 - 330 220 110 Total Sexto semestre Psicologia Comunitária 60 45 15 Psicologia e Saúde I 60 45 15 - Testes Psicológicos II 60 45 15 Testes Psicológicos I Metodologia Científica em Psicologia 60 45 15 Psicologia Organizacional e do Trabalho II 60 60 120 - Estágio Básico I - 100 - 120 - - - Optativa I PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - 60 60 - 480 300 180 60 60 - 60 60 - Educação para a Saúde 60 60 - - Métodos de Trabalho Grupal 60 45 15 - Métodos de Psicodiagnóstico 60 45 15 Testes Psicológicos II Projeto de Pesquisa em Psicologia 60 - 60 Metodologia Científica em Total - Sétimo semestre ÊNFASE 1 Psicologia e Saúde II Psicologia e Saúde I OU ÊNFASE 2 Teorias da Aprendizagem e Educação E Psicologia Estágio Básico II Optativa II Total 120 - 120 60 60 - 480 270 210 - 101 - - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Oitavo semestre ÊNFASE 1 Psicologia Hospitalar 60 60 - - Psicoterapia Familiar 60 60 - - Psicopedagogia 60 60 - Orientação e Aconselhamento Profissional 60 60 - Orientação e Aconselhamento Psicológico 90 60 30 - Teorias e Técnicas Psicoterápicas I 60 60 - - 120 - 120 Estágio Básico I e Est. B. II Prática de Pesquisa em Psicologia Psicologia 60 15 45 - Optativa III 60 60 - 315 195 OU ÊNFASE 2 E Estágio Profissional I Total 510 Nono semestre ÊNFASE 1 - 102 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Elementos de Psicossomática 60 60 - - Psicoterapia Breve 60 60 - - Psicomotricidade 60 60 - - Educação em Contextos de Trabalho 60 60 - - Teorias e Técnicas Psicoterápicas II 60 60 - Teor. Tec. Psicoter. I Teorias e Técnicas Psicoterápicas III 60 60 - Teor. Tec. Psicoter. I Ética em Psicologia 30 30 Estágio Profissional II 150 - 150 Total 420 270 150 OU ÊNFASE 2 E Décimo semestre ÊNFASE 1 Princípios de Epidemiologia 60 60 - - Saúde Mental e Trabalho 60 60 - - - 103 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - OU ÊNFASE 2 Programação e Avaliação Educacional 60 60 - - Psicologia e Necessidades Especiais 60 60 - - Optativa IV 60 60 Seminários Integrativos 30 30 - - Dinâmica de Grupo 60 E 60 Estágio Profissional III 240 - 240 Total 510 210 300 Estágio Prof. I e II RESUMO – DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA Carga horária total 4120 Carga horária em disciplinas do Núcleo Comum – obrigatórias 3000 Carga horária em disciplinas do Núcleo Comum – optativas 240 Carga horária em disciplinas de ênfase 420 Carga horária em estágios básicos 240 Carga horária em estágios profissionais da ênfase 510 - 104 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA Carga horária em atividades complementares - 130 DISCIPLINAS OPTATIVAS Apresentamos a seguir algumas nomenclaturas de disciplinas optativas, entendendo que outros títulos podem ser propostos, de acordo com as inovações que forem ocorrendo no campo da psicologia e as mudanças no curso e Psicologia do UNIFACEX. Semestre 6º Disciplina Psicologia e Sexualidade Total Teor. Prat. Pré-requisito 60 60 - - 6º Neuropsicologia 60 60 6º Habilidades Interpessoais do Psicólogo 60 60 7º Psicologia e Políticas Públicas 60 60 - Psicofarmacologia 60 60 - 7º Psicologia do Esporte 60 60 - - 8º Psicologia Jurídica 60 60 - - Elaboração de Documentos Psicológicos 60 60 - - Psicologia e Abuso de Drogas 60 60 - - Libras 30 30 - - 7 8 º º 8º - 105 - - - - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - Estratégias de Atendimento Infantil 60 60 - - 10º Saber ouvir o outro: uma competência básica do psicólogo 60 60 - - 10º Psicologia do Trânsito 60 60 - - 10º Nos quadros 8 e 9 podemos observar o fluxograma curricular dos alunos que farão a opção pela ênfase I - Psicologia e processos de atenção à saúde - e ênfase 2 - psicologia e processos educativos. Os quadros apontam a sequência em que as atividades serão inseridas, bem como as respectivas cargas horárias em cada etapa. Quadro 8 – Fluxograma Curricular da Ênfase Processos de Atenção à Saúde 1.1.1 FLUXOGRAMA CURRICULAR – ÊNFASE 1 – PSICOLOGIA E PROCESSOS DE ATENÇÃO À SAÚDE NÚCLEO INTEGRALIZAÇÃO Carga horária Semestr ÊNFASE PROF. (EP) COMUM (NC) CURRICULAR 1o semestre ATIVIDADES DISCIPLINAS ESTÁGIO BÁSICO DISCIPLINAS ESTÁGIO PROFISSIONAL 3.000 240 378 510 2o semestre 3o semestre 4o semestre 5o semestre Sist. e Teor. I: Sist. campo campo Sist. III: Psicologia profissão comportamental psicanalítico fenomen.- 60 h 60 h 60 h humanista COMPLEMENTARES 130 6o semestre 7O semestre TOTAL DURAÇÃO Mínima: 5 anos 4.120 8o semestre 9o semestre 10o semestre e Psicologia: ciência e Teor. II: e Teor. campo Psicologia Psicologia Psicologia Elementos de Princípios Educação I e Comunitária Saúde II Hospitalar Psicossomátic Epidemiologia 60 h 60 h 60 h 60 h a60 h 60 h - 106 - e de - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PSICOLOGIA - 60 H Neuro- Fisiologia Psicologia Psicologia Psicologia Educação para a Psicoterapia Psicoterapia Saúde Mental e anatomomia comportamento e Genética comportamento e evolucionista Organizacional Saúde I e Saúde Familiar Breve Trabalho 60 h 30 h 30 h 30 h e do Trabalho I 60 h 60 h 60 h 60 h 60 h 60 h História PPB I: Processos Psicologia Testes Métodos psicologia da Cognitivos Desenvolviment do Psicologia Adolescência da vida adulta e da Psicológicos II Trabalho Grupal Aconselhamento Psicoterápicas Integrativos 60 h 60 h o e da criança 30 h velhice 60 h 60 h Psicológico II 30 h 90 h 60 h 60 h Introdução da Métodos de PPB II: Princípios Testes Metodologia Observação de Processos de Psicometria Psicológicos I Científica acadêmico Entrevista 30 h 60 h Psicologia 30 h 60 h à Estatística Aprendizagem de 60 h em de 60 h trabalho Introdução ao Psicologia Métodos em de Psicologia Social Psicologia Social Psicopatologia II Psicologia psicologia I II 60 h Organizacional e 60 h 30 h 60 h 60 h do Trabalho II Prática e de Teor. e e Téc. Téc. Dinâmica grupo 60 h Psicologia III 60 h 60 h Estágio Estágio Estágio Profissional I Profissional II Profissional III 120 h 150h 240 h 60 h Indivíduo Horas/ e Indivíduo e PPB Psicopatologia I PIPsi V Estágio Básico I Estágio Básico II Teorias 60 h 30 h 120 h 120 h Técnicas Psicologia Emoção Psicoterápicas I 30 h 30 h 60 h Cultura Sociedade Motivação 30 h 30 h III: e PIPsi I PIPsi II PIPsi III PIPsi IV Optativa I Optativa II Optativa III 30 h 30 h 30 h 30 h 60 h 60 h 60 h 22 24 24 24 24 24 24 24 semana - 107 - em 60 h de em Psicoterápicas Seminários Pesquisa Projeto Pesquisa Psicologia 60 h em Teor. Psicodiagnóstico 60 h Filosofia Orientação e Ética 22 em Optativa IV 60 h 22 - Horas/ 330 300 PROJETO 330 PEDAGÓGICO 300 330 DO CURSO 480 DE PSICOLOGIA 480 510 - 420 510 Semestre Quadro 9 – Fluxograma Curricular da Ênfase Processos de Atenção à Saúde FLUXOGRAMA CURRICULAR – ÊNFASE 2 – PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR Carga horária Semestre NÚCLEO ÊNFASE PROF. (EP) COMUM (NC) ATIVIDADES DISCIPLINAS ESTÁGIO BÁSICO DISCIPLINAS ESTÁGIO PROFISSIONAL 3.000 240 378 510 1o semestre 2o semestre Psicologia: Teor. I: Teor. II: 7o semestre 8o semestre 9o semestre 10o semestre Psicologia Psicologia Teorias campo fenomen.- Educação I Comunitária Aprendizagem e Psicopedagogia Psicomotricida Avaliação profissão comportamental. psicanalítico Humanista 60 h 60 h Educação 60 h de Educacional 60 h 60 h 60 h 60 h 60 h 60 h Neuro- Fisiologia Psicologia Psicologia Psicologia Educação para a Orientação Educação em anatomomia comportamento comportamento evolucionista Organizacional Saúde I Saúde Aconselhament Contextos de 60 h 30 h 30 h 30 h e do Trabalho 60 h 60 h o Profissional Trabalho Especiais 60 h 60 h 60 h Genética e e 6o semestre Sist. e Teor. III: e Sist. 5o semestre 4.120 campo e e Mínima: 5 anos 130 4o semestre DURAÇÃO campo ciência Sist. 3o semestre TOTAL COMPLEMENTARES da Programação 60 h e I e Psicologia e e Necessidades 60 h História da PPB I: Processos Psicologia do Psicologia da Testes Métodos psicologia Cognitivos Desenvolvimento Adolescência vida adulta e Psicológicos II Trabalho Grupal Aconselhamento Psicoterápicas II Integrativos 60 h 60 h e da criança 30 h da velhice 60 h 60 h Psicológico 60 h 30 h 60 h Introdução ao Métodos de PPB II: Processos Psicologia da de 60 h Princípios de Testes Orientação e Teor. e Téc. Seminários 90 h Metodologia - 108 - Métodos de Prática de Teor. e Téc. Dinâmica em grupo - trabalho Observação acadêmico Entrevista 30 h 60 h Introdução à Estatística Filosofia psicologia 60 h 30 h Indivíduo e Indivíduo de PROJETO de aprendizagem 60 h PEDAGÓGICO DO Psicometria Psicológicos I Científica 30 h 60 h Psicologia CURSO em DE PSICOLOGIA Psicodiagnóstico pesquisa 60 h Psicologia III 60 h 60 h Estágio Profissional I 120 h Estágio Estágio Profissional II Profissional III 150 h 240 h 60 h em e Psicologia Social I Psicologia Psicopatologia Psicologia 60 h II II Organizacional 60 h 60 h do Trabalho II Psicologia 60 h 60 h Psicopatologia I Estágio Básico I Estágio Básico II Teorias 60 h 120 h 120 h Técnicas PPB III: e Social Projeto e Pesquisa de em Cultura Sociedade Motivação 30 h 30 h Emoção Psicoterápicas 30 h 60 h em - e Psicoterápicas Ética Psicologia I 60 h em Optativa IV 60 h 30 h PIP PIPsi II PIPsi III PIPsi IV PIPsi V Optativa I Optativa II Optativa III si I 30 h 30 h 30 h 30 h 60 h 60h 60 h 22 22 24 24 24 24 24 24 22 22 330 300 330 300 330 480 480 510 420 510 30 h Horas/ semana Horas/ Semestre - 109 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA III - 4.5 DO CURSO DE - ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES As atividades complementares (ATC´s) estão na organização curricular do curso de Psicologia do UNIFACEX com o objetivo de fomentar a atualização permanente do corpo discente no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão em conformidade com as Diretrizes Curriculares para o curso de Psicologia. Na perspectiva do ensino, estas têm a finalidade de complementar as competências desenvolvidas a partir dos ementários das disciplinas previstos na matriz curricular. No âmbito da pesquisa, as ATC´s servem de base para estimular a iniciação científica. Quanto à extensão, subsidia o desenvolvimento de habilidades técnicas, culturais, sociais e políticas a fim de consolidar o perfil desejado para o curso. O aluno do Curso de Psicologia do UNIFACEX deverá cumprir pelo menos 130 horas em Atividades Acadêmicas Complementares (ATC´s), além das horas previstas para cumprimento das disciplinas do Núcleo Comum, Estágios Básicos, Disciplinas das Ênfases e Estágios Profissionais. O cumprimento mínimo das 130 horas é obrigatório para conclusão do curso. Essas atividades complementares são registradas de acordo com as normas estabelecidas e os alunos são sempre estimulados a participar de atividades que possam ampliar a sua compreensão em relação á Psicologia, como campo científico e prática profissional. As atividades complementares são institucionalizadas pelo UNIFACEX através do Manual do Aluno, disponibilizado no site da IES, no qual constam as orientações para o desenvolvimento das ATC´s. A partir das diretrizes expressas nesse manual, o curso de Psicologia, com o auxílio de um sistema de informação acompanha o processo de ATC´s. As atividades complementares, para serem validadas, devem estar em consonância com a formação pretendida e alinhada com as atividades e categorias previstas no Manual de Atividades Complementares do UNIFACEX. Entretanto, não constitui uma obrigação do curso de Psicologia do UNIFACEX oferecê-las por meio da Coordenação de Pesquisa e Extensão. Outrossim, diversas atividades são promovidas como estímulo ao cumprimento das ATC´s, a saber: seminários, mini-cursos, simpósios, palestras, monitoria de ensino e extensão, publicação de trabalhos, iniciação científica, participação em apresentações de trabalho final de curso, defesas de teses, dissertações e monografia da área, organização de eventos, estágio supervisionado não obrigatório, dentre outros. - 110 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Além das atividades realizadas internamente, o curso estimula a participação dos alunos em congressos locais, regionais, nacionais e internacionais, encontros, atividades em geral da área, oferecidas por outras instituições. O acompanhamento é realizado da seguinte maneira: o aluno preenche o relatório de atividade complementar e anexa o documento comprobatório da atividade desenvolvida. Estes relatórios e a comprovação da atividade são analisados quanto aos seguintes aspectos: veracidade, coerência técnica e alinhamento de categoria, considerando as determinações expressas no manual de ATC. A análise é realizada por uma equipe de professores com carga horária específica para esta tarefa que, ao validar o relatório apresentado, lança a carga horária compatível no sistema. O sistema foi desenvolvido por equipe própria de informática do UNIFACEX e serve a todos os cursos da instituição. A carga horária vai sendo creditada ao débito total de 130 horas que cada aluno apresenta ao ingressar noUNIFACEX. Para registrar esse trâmite, existe um arquivo físico, composto de pastas individuais que são abertas quando o aluno apresenta a primeira atividade complementar. Ao concluir o curso, as pastas desses alunos são encaminhadas para arquivo morto. Neste sentido, a coordenação do curso de Psicologia planeja, semestralmente, um calendário de atividades, que é inserido no calendário de extensão da instituição e publicado para a comunidade acadêmica. Este calendário é divulgado no início de cada semestre por meio físico (folder), eletrônico (site), presencialmente em cada turma pela coordenação do curso e encaminhado aos alunos e líderes de turma pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem. III. 4.6 ATIVIDADES DE EXTENSÃO Tem-se hoje, como princípio, que para a formação do profissional cidadão é imprescindível sua efetiva interação com a sociedade, seja para se situar historicamente, para se identificar culturalmente ou para referenciar sua formação com os problemas que profissionalmente terá de enfrentar.Neste sentido, o Curso de Psicologia do UNIFACEX procura consolidar a prática da extensão, possibilitando aos profissionais uma oportunidade de traduzir para o campo operativo os conhecimentos que a Instituição vem produzindo e disseminando. - 111 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Alinhada àpolítica de extensão do UNIFACEX, o Curso de Psicologia se pauta pelas seguintes diretrizes: Desenvolver habilidades e competências do alunado, possibilitando condições para que os alunos aprendam na prática os aspectos teóricos refletidos em sala de aula; Ofertar atividades de extensão de diferentes modalidades balizadas nos eixos temáticos do Fórum Nacional de Extensão, bem como nas demandas da comunidade; Estabelecer diretrizes de valorização da participação discente em atividades extensionistas, promovendo sua inserção nos programas e projetos idealizados; Definir e utilizar indicadores próprios de avaliação e de gestão das atividades de extensão; Concretizar ações extensionistas relacionadas à responsabilidade social. Com a extensão,o UNIFACEX, além de proporcionar melhorias à comunidade na qual está inserido, busca também a melhoria da qualidade do ensino e da pesquisa, as atividades extensionistas podem servir como um canal de comunicação direto de retroalimentação para essas atividades. No Curso de Psicologia, as atividades de extensão são realizadas de acordo com documento próprio da instituição, concebido em concordância com as normas e legislação vigentes e que regulamenta esse tipo de atividade. O curso de Psicologia do UNIFACEX oferece diversas modalidades de atividades extensionistas, dentre: palestras, encontros científicos e culturais, minicursos, mesas redondas, entre outras. Além desses, faz parte do calendário de eventos do Curso de Psicologia do UNIFACEX, os eventos preparatórios do CRP – 17/RN, o Dia do Psicólogo (em agosto), Dia da BVS-Psi (em agosto), a Semana Norte-Riograndense de Psicologia (em agosto), as Conferências Municipais e Estaduais em Saúde e Educação, ações de extensão promovidas pelo UNIFACEX Social em municípios do RN, dentre outros. Inclui-se, ainda, no calendário acadêmico, os principais eventos da área de Psicologia, tais como o Congresso Norte Nordeste de Psicologia (CONPSI), o Congresso Nacional da Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO), o Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência & Profissão, o Congresso Nacional de - 112 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Psicologia, dentre outros. Desse modo, há constante estímulo à apresentação de trabalhos e participação em eventos promovidos por outras unidades de ensino, dentro e fora do estado do Rio Grande do Norte, órgãos públicos e entidades privadas que debatam temas relevantes para a formação do psicólogo. III. 4.7 Pesquisa e iniciação científica Ocurso de Psicologia do UNIFACEX reconhece no desenvolvimento da investigação científicaum valioso instrumento pedagógico e social para a consecução de seus objetivos educacionais. O fazer ciência, participando de atividades de pesquisa aplicada, tem um importante papel não só para a formação do estudante universitário, mas também na transformação da sociedade como um todo. Na primeira situação, no Curso de Psicologia, a pesquisa é oferecida na forma de iniciação científica que tem por objetivo incentivar a pesquisa entre os alunos da instituição. Como benefício direto, tem-se um aluno em contato com as novas tecnologias e que aprende a buscar conhecimento por conta própria. O aluno também aprende a lidar com cronogramas, trabalhar em equipe, melhorar seu raciocínio lógico, buscar resultados, além de desenvolver textos técnico-científicos e apresentar trabalhos em eventos. Na segunda perspectiva, as pesquisas desenvolvidas são capazes de dar respostas concretas e imediatas aos problemas que surgem no cotidiano da comunidade. A investigação do desconhecido ajuda a formar mentes organizadas no método científico, na análise crítica frente a novos desafios e na proposição e verificação experimental de hipóteses de trabalho a serem testadas de forma sistemática. Para desenvolver as atividades de pesquisa, anualmente são propostos projetos por diferentes professores, através do edital de seleção divulgado pela Coordenação de Pesquisa e Extensão. Nesse sentido, são abertas vagas para discentes bolsistas e voluntários. Cabe ressaltar que os professores pesquisadores também são contemplados com uma bolsa ao longo da execução do projeto de pesquisa. - 113 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - O curso de Psicologia entende a pesquisa como um caminho de emancipação do aluno. Assim, o curso em tela alia-se ao papel do UNIFACEX, que através do PPI- Projeto Político Pedagógico Institucional prevê o ensino, pesquisa e extensão de qualidade, e para isso, sendo necessária a criação de mecanismos e estruturas capazes da construção da ciência, com assevera Frota Jr (2004): Uma universidade é olocus privilegiado onde os participantes do processo educacional interagem, desenvolvendo e adquirindo conhecimentos e habilidades, com o objetivo de entender e agir sobre a realidade que os cerca. O papel da universidade, nesse contexto, deve traduzir-se em seu efetivo compromisso com a solução dos problemas e desafios de seu contexto econômico-social, implicando maior responsabilização quanto aos interesses e necessidades sociais. Cabe à universidade, portanto, esse importante papel impulsionador do desenvolvimento, do qual nenhum país pode prescindir, que nega à sociedade, através do saber e da reflexão, o conhecimento para a busca da melhoria das condições econômicas e sociais. III. 4.8 Monitoria de Ensino O curso de Psicologia do UNIFACEX também estimula a formação complementar dos educandos através de incentivo à participação no programa de monitoria. A atividade de monitoria relaciona-se às atividades didáticas de uma determinada disciplina ou conjunto de disciplinas afins, sempre sob orientação de um docente, e é exercida por estudantes devidamente matriculados nos cursos de graduação e pós-graduação do UNIFACEX, e que tenham cursado a disciplina objeto da monitoria sem reprovação. A inserção dos alunos em atividades como monitores respeita o regulamento elaborado pelo UNIFACEX, descrito a seguir: Art. 1º - Entende-se por monitoria a atividade de caráter didáticopedagógico desenvolvida pelo aluno e, orientada pelo professor, que contribui para a formação acadêmica do estudante do Centro Universitário FACEX (UNIFACEX). Art. 2º - A função de monitor é voluntária e não constitui cargo ou emprego e nem gera vínculo empregatício de qualquer natureza com o UNIFACEX. Art. 3º - O Monitor poderá receber, por seu desempenho, uma bolsaestudo, a critério e estabelecido pela Mantenedora, com percentual sobre a mensalidade praticada em seu curso, como estímulo de sua produção intelectual. - 114 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Art. 4º - Durante o período de vigência da Monitoria, o aluno terá como incentivo da instituição, direito a: a) isenção de taxa para obtenção de declaração; b) isenção de taxa para requerer segunda chamada de avaliação; c) isenção de taxa de inscrição em eventos culturais e científicos realizados pela instituição; d) isenção de taxa para requerer Histórico Escolar junto a Secretaria. Art. 5º - Semestralmente será definido o número de vagas disponíveis para Monitoria, de acordo com as necessidades de cada curso. Art. 6º - A Coordenação do Curso apresentará a Direção da Faculdade o plano de Monitoria, que deverá conter: 1. definição de sua política para o trabalho de Monitoria; 2. carga horária das disciplinas ofertadas pelos professores; 3. número de professores e regime de trabalhos; e 4. atividades que serão desenvolvidas pelos monitores. Art. 7º - A seleção de Monitores deverá atender aos seguintes critérios: a) ter cursado a disciplina a qual se candidata a monitorar; b) ter obtido na disciplina, média final igual ou superior a 7; c) outros critérios estabelecidos pela Direção. Art. 8º - O aluno deverá ter disponibilidade de, no mínimo, 6 (seis) horas semanais, distribuídas entre o acompanhamento do professor regente da disciplina em sala de aula e atividades técnico-didáticas, ligadas ao ensino da disciplina, conforme plano de trabalho a ser apresentado à Coordenação do Curso. Art. 9º São atribuições do Monitor, dentre outras: a) discutir com o professor o Plano de Trabalho da Monitoria; b) comparecer com o professor orientador a sala de aula para acompanhar o desenvolvimento, do plano de trabalho; c) orientar os colegas na resolução de problemas ou dificuldades da disciplina; d) coordenar grupos de trabalho ou estudo, tendo em vista a orientação da aprendizagem dos colegas; e) desenvolver outras atividades estabelecidas no Plano de Trabalho. Parágrafo Único. Dentre as competências do Monitor, não inclui a responsabilidade de ministrar aulas em substituição ao Professor. - 115 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Art. 10 - A admissão de Monitores far-se-á sempre mediante teste de seleção, com avaliação através de provas e de outros critérios a serem fixados pela Coordenação de Curso, podendo concorrer os alunos que preencham os requisitos estabelecidos nos artigos anteriores. Art. 11 - É de responsabilidade do professor orientador a orientação contínua do Monitor, bem como a remessa, à Coordenação do Curso de relatório semestral circunstanciado das atividades desenvolvidas, que depois de analisado será encaminhado à Direção da Faculdade, para expedição de atestados comprobatórios dos exercícios desta atividade. Art. 12 - Compete à Coordenação do Curso acompanhar as atividades previstas no Plano de Trabalho de Monitoria. Art. 13 - Em caso de desistência do programa, o Monitor deverá apresentar seu pedido de afastamento ao professor orientador que o encaminhará à Coordenação do Curso, para as providências cabíveis. §1º - Quando do afastamento do Monitor, caso seja conveniente ao professor, poderá este, propor a admissão de um novo Monitor até completar o tempo de duração do programa. §2º - Para efeito de substituição, deverá ser convocado o segundo colocado no teste de seleção e, na falta de disponibilidade deste e dos demais classificados, a Direção poderá efetuar novo teste seletivo. §3º - O Coordenador do Curso deverá encaminhar o novo nome do Monitor à Direção, para normatização administrativa. Art. 14 - O programa será operacionalizado pela Direção no que se refere aos prêmios, atestados e demais atividades administrativas. Parágrafo Único. O resultado do processo seletivo deve ser encaminhado à Secretaria Geral para que o mesmo seja arquivado na pasta do aluno. Art. 15 - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, em articulação com a Direção. Art. 16 - Este Regulamento de monitoria entra em vigor na data de sua aprovação pelo CONSUP, revogadas as disposições em contrário, mas com efeito retroativo sobre as seleções já praticadas pelos diversos cursos da IES, para efeito de seleção de monitores que tenham exercido a referida função, seguindo os parâmetros deste Regulamento. - 116 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA III - 4.9 Adequação dos Requisitos Legais DO CURSO DE - Conteúdos Curriculares aos 4.9.1 Exigências do Decreto 5.626/2005 - Libras, quando obrigatório O aluno poderá optar pela disciplina Libras, oferecida pela Instituição nos cursos de licenciatura, de acordo com a legislação vigente, com o aproveitamento da respectiva carga horária para compor o total das horas das Atividades Complementares??? De igual forma, poderá cursar disciplinas ofertadas em outros cursos do UNIFACEX e que não estejam presentes na matriz curricular do curso de Psicologia. 4.9.2 Políticas de educação ambiental, conforme o disposto na Lei nº 7.795, de 27 de abril de 1999 e no Decreto nº 4.281, de junho de 2002. A Instituição está cumprindo às exigências das legislações através das disciplinas: Psicologia Organizacional e do Trabalho, Psicologia Comunitária, Princípios de Epidemiologia, na estrutura curricular do curso de Psicologia, de forma transversal. 4.9.3 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme o disposto no Parecer CNE/CP nº 8/2012 A Instituição está cumprindo às exigências das legislações através da disciplina Optativa (Psicologia, Políticas Públicas e Assistência Social) na estrutura curricular do curso de Psicologia, bem como de forma transversal, por meio das disciplinas Psicologia comunitária, Educação para a saúde, Psicologia Social II, Psicologia e Saúde I. A Instituição está cumprindo às exigências das legislações através da disciplina Indivíduo e Cultura na estrutura curricular do curso de Psicologia, bem como de forma transversal, por meio das disciplinas Indivíduo e Sociedade, Psicologia: ciência e profissão, História da Psicologia. - 117 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - III - 5 Os estágios no curso de psicologia 5.1 Sobre o estágio obrigatório O estágio obrigatório desempenha papel central na formação do aluno do UNIFACEX, especialmente pela preocupação expressa do projeto em articular competências e meios com o perfil desejado do psicólogo. De uma forma geral, pode-se afirmar que a natureza da atividade de estágio se encontra ligada tanto ao conteúdo das disciplinas como à extensão de serviços à comunidade. As ações práticas dos alunos em seus estágios profissionalizantes visam, além da aquisição de uma postura profissional, uma aproximação com a comunidade e principalmente a aplicação prática do conhecimento apreendido durante o curso. Assim, para atender à comunidade, eles devem estar preparados tanto em termos éticos, como técnicos e científicos. O estágio é uma ocasião em que o aluno compartilha da experiência prática do supervisor, considerando que a supervisão acadêmica deve promover e garantir as condições de um trabalho de qualidade no atendimento que oferece. O estágio se insere na proposta curricular, guiado pelos seguintes objetivos gerais: identificar fenômenos psicológicos; caracterizar o fenômeno psicológico em diferentes contextos sociais e institucionais de acordo com a demanda apresentada; planejar operações profissionais de intervenção para atender a demanda; implementar ações profissionais, empregando o instrumental da psicologia para atender a demanda; possibilitar a integração da teoria com a prática; possibilitar a integração do ensino, pesquisa e extensão; avaliar os resultados da ação profissional empreendida Conforme previsto nas Novas Diretrizes para os cursos de Psicologia, o presente projeto incorpora dois tipos de atividades de estágio – o estágio básico e o estágio profissional, específico da ênfase escolhida pelo aluno. Há, entre os dois, uma estreita relação de sequência, como se depreende da análise da grade curricular. As atividades de estágio também são caracterizadas em termos do contexto em que o aluno será inserido. Temos, portanto, os estágios internos, aqueles realizados no UNIFACEX no âmbito do Serviço-Escola de Psicologia (SEP), bem - 118 - ) - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - como nos seguintes espaços institucionais: Faculdade da Terceira Idade, Escola FACEX (Educação Infantil, Ensinos Fundamental e Médio) e Departamento de Esportes; e os estágios externos, quando a atividade a ser desenvolvida pelo aluno ocorre no âmbito de outro contexto institucional. Vale assinalar, de início, que todas as atividades de estágio são supervisionadas, independente do local em que ocorram, por professores supervisores do quadro do UNIFACEX. a) Estágio Básico Inserindo-se no sexto e sétimo semestres, o estágio básico foi estruturado com a duração de um ano, dividindo-se em duas disciplinas - Estágio Básico I e Estágio Básico II, em semestres subsequentes, cada uma com carga horária semestral de 108 (cento e oito) horas, com o objetivo de integrar o conjunto de habilidades e competências trabalhadas no núcleo comum da formação. Situado nesse momento da formação, quando o aluno já se prepara e começa a realizar disciplinas da ênfase escolhida, o estágio básico procura cumprir a função de fechar a sequência de disciplinas que garantiram as bases conceituais da psicologia e das áreas afins, os fundamentos metodológicos e técnicos. Ao mesmo tempo, ele se insere em um momento do curso em que os domínios clássicos de atuação do psicólogo já estão sendo apresentados aos alunos. Assim, busca-se uma integração entre a formação científica básica e a atuação profissional. Embora ao longo da maioria das disciplinas o aluno tenha contato com atividades práticas - em contextos naturais e em laboratórios - o estágio básico constitui o momento de integração de um conjunto complexo de habilidades e de competências. Em relação às práticas existentes desde o início do curso, o estágio básico se diferencia em duas dimensões importantes: deve envolver situações mais complexas; deve assegurar maior autonomia ao aluno para enfrentar os problemas postos pela realidade. As Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia asseguram liberdade à instituição para conceber, de forma mais específica os seus estágios, oferecendo apenas uma diretriz geral da sua função no processo de formação do psicólogo. Seguindo essa diretriz, este projeto reflete o que nos parece uma das possibilidades de conceber práticas integrativas ligadas ao núcleo comum. - 119 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - No presente projeto, o estágio básico deve se estruturar em torno das macro competências de diagnóstico e planejamento de intervenções. Estas duas competências, de alguma forma, articulam a vertente da pesquisa/conhecimento (pela ação de diagnosticar) com a vertente profissional (pelo planejamento das intervenções). O conjunto de disciplinas cursadas até o momento de início do estágio assegura a existência de pré-requisitos que são relevantes tanto para diagnosticar a realidade (como por exemplo, uma cadeia de pesquisa e de medidas) quanto para planejar intervenções (as disciplinas que remetem a áreas específicas de atuação que fornecem modelos de práticas profissionais relevantes para os diferentes domínios). Assim, o estágio básico encontra-se definido em termos de habilidades e competências que detalham as duas macro competências acima assinaladas. Adicionalmente, prevê-se um conjunto de atividades acadêmicas possíveis de serem desenvolvidas, aqui consideradas relevantes para o desenvolvimento das competências definidas. Esse exercício inicial de planejamento do estágio básico pode ser visto no Quadro a seguir. b) Definição do Estágio Básico (I e II) Habilidades/Competências Atividades acadêmicas possíveis Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados (observação, entrevistas, inventários, questionários, testes e escalas) em Psicologia, tendo em vista a pertinência e os problemas quanto ao uso, construção e validação. Selecionar instrumentos e procedimentos de análise e avaliação que permitam a caracterização de problemas psicológicos e psicossociais concretos, tendo em vista a sua complexidade e múltipla determinação. Diagnosticar problemas humanos de ordem cognitiva, comportamental e afetiva, em diferentes contextos, em nível de indivíduos, grupos e organizações. Definir o tipo de intervenção pertinente ao papel do psicólogo frente a problemas psicológicos e - 120 - Visitar diferentes contextos – organizações, comunidades – para contato, observação e descrição de fenômenos psicológicos nas diversas dimensões possíveis. Discutir as diferenças observadas entre fenômenos psicológicos entre os contextos observados. Utilizar ferramentas estruturadas, geradas pela Psicologia, para análise de indivíduos, grupos e contextos em que estes se movimentam, para identificar problemas e potencialidades de melhoria. Realizar pequenos levantamento de necessidades e explorar caminhos alternativos para atendê-las. Analisar dados de diferentes fontes que contribuam para a compreensão de problemas psicológicos de forma articulada entre os diferentes níveis em que eles se expressam - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA psicossociais específicos, Elaborar projetos de intervenção congruentes com as informações coletadas nas diferentes etapas diagnósticas. Elaborar relatórios da experiência prática. Relacionar-se, dentro dos padrões éticos desejáveis para a profissão, com instituições e seus usuários. DO CURSO DE - (individual, grupal, institucional). Discussões coletivas sobre os trabalhos desenvolvidos pelos alunos, de forma a socializar experiências diferenciadas quanto aos contextos e aos problemas identificados. Seminário final com a apresentação dos diagnósticos e planos de intervenção. Assim definido, o estágio básico ocorre em sistema de rodízio, com grupos de estagiários circulando em diversos contextos (varia de 06 a 08), oportunizando ao aluno um amplo conhecimento de possíveis atuações do psicólogo, visando subsidiar uma escolha com mais autonomia no estágio profissional. A figura 1 ilustra um exemplo de rodízio. Em cada um dos locais o aluno passa cerca de 20 horas distribuídas em quatro ou cinco semanas. Os alunos realizam como atividades práticas a observação, descrição e avaliação de fenômenos psicológicos, entrevistas, tendo a oportunidade adicional de familiarizar-se com a atuação dos profissionais e com o funcionamento institucional. Nesta oportunidade, eles também adquirem habilidades básicas de relacionamento profissional com os usuários dos serviços psicológicos. Os professores supervisores responsáveis pelas disciplinas fazem o preparo para inserção dos alunos nestes contextos e acompanham o desenvolvimento dos mesmos. - 121 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Serviço substitut ivo HOSPITAI Canto jovem geral Empresa CRAS GAAC ESCOLA Casa de passagem Casa Durval Paiva Figura 4: Representação gráfica do rodízio dos Estágios Básico I e II do curso de Psicologia da FACEX. Os alunos participam de atividades nestes locais durante dois semestres, em cada local o aluno passa cerca de 20 h distribuídas em quatro semanas. No entanto, para garantir a operacionalização da presente proposta, são necessários alguns procedimentos, tais como: 1) a manutenção de diversas parcerias com profissionais de psicologia, denominados de Supervisores de Campo, em instituições conveniadas para este fim; 2) a garantia de um número equivalente de professores orientadores, denominados nas Normas Internas do Estágio Obrigatório do Curso, de Supervisores Acadêmicos, em igual número aos grupos de estagiários compostos em cada turma; 3) manter o número de 03 a 04 grupos de alunos por supervisor no decorrer de cada semestre letivo, totalizando 06 ou 08 vivências em distintos contextos institucionais ou comunitários, ao término das disciplinas de estágio básico. Dessa forma, a referida proposta possibilitará ao aluno o conhecimento de diferentes realidades e acesso a diversificadas formas de expressão de fenômenos e problemas psicológicos e psicossociais. Quanto às supervisões, estas são realizadas semanalmente, em grupos com no máximo 10 estagiários. Elas constituem um espaço de significativa relevância para a aprendizagem, cujo objetivo é favorecer a troca de informações e - 122 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - experiências advindas das atividades realizadas pelos grupos de alunos. Para tornar esses momentos mais produtivos, o curso de Psicologia do UNIFACEX adotou o Diário Vivencial de Psicologia, um instrumento que auxilia os supervisores no acompanhamento dos seus estagiários, facilitando o processo ensino- aprendizagem. No Diário, o aluno registra sentimentos, percepções, dúvidas, reflexões sobre as competências e habilidades que desenvolveu ou que precisam ser adquiridas etc. Assim, ao longo das disciplinas Estágio Básico I e Estágio Básico II, os grupos transitam, com orientações específicas sobre o que deles se espera. Na primeira disciplina do estágio básico, prevê-se que cada grupo, ao passar pelos diferentes contextos, elabore um ensaio de proposta de intervenção em um dos contextos escolhido pelo próprio grupo. Já na segunda disciplina do estágio básico, prevê-se que cada grupo conheça outros diferentes contextos e concentre-se, de forma mais profunda, nas atividades primordiais do estágio básico, quais sejam, o diagnóstico e o planejamento de intervenções. Isso irá possibilitar a elaboração, pelos alunos, de uma proposta de intervenção em um dos contextos, sendo a referida atividade parte integrante do Relatório Descritivo, compreendido como produto final de cada disciplina do estágio básico. Esse relatório é apresentado oralmente na última semana de aulas de cada semestre letivo, compondo a programação do Seminário de Apresentação dos Trabalhos Interdisciplinares do curso, evento que possibilita a participação de todos os alunos do curso para conhecer os resultados das práticas integrativas desenvolvidas pelos alunos do primeiro ao quinto período. c) Estágio Profissional De acordo com as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Psicologia e em sintonia com o presente projeto de formação, o estágio profissional representa uma etapa conclusiva na formação do psicólogo. Caracteriza-se por expor o aluno (estagiário) a contextos que demandem práticas mais complexas, nas quais poderá exercer o papel ocupacional previsto para o psicólogo naquelas competências que estão sendo aprofundadas na ênfase escolhida pelo aluno, a partir do 7º (sétimo) período do curso. Desde a construção do seu projeto específico, o aluno contará tanto com a supervisão no campo como - 123 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - com a orientação de um professor supervisor. Essa orientação deverá ser congruente com a escolha teórica e metodológica do aluno. O estágio no final do curso – específico da ênfase – por ser a atividade integradora por excelência se diferencia pela exigência de maior autonomia e capacidade de diagnosticar e planejar a intervenção pertinente. Diferentemente do estágio básico, o aluno tem a oportunidade de desenvolver atividades de intervenção, individualmente, respondendo com a autonomia necessária para viabilizá-las. Feitas tais considerações gerais, o estágio na ênfase curricular estrutura-se de acordo com as seguintes características: a) Tem duração de um ano e meio, de forma a garantir tempo suficiente para o desenvolvimento de atividades significativas para o seu objetivo na formação global do aluno; b) Divide-se em três momentos correspondentes aos três semestres finais do curso, totalizando 504 horas de trabalho1. O primeiro, denominado de Estágio Profissional I, com a duração de 108 (cento e oito) horas, ocorre ainda concomitante a algumas disciplinas da formação básica e da ênfase escolhida. Está voltado para familiarização, análise e diagnóstico das necessidades e práticas interventivas norteada pelo Plano de Ensino, referente ao contexto escolhido pelo aluno na disciplina. O segundo, Estágio Profissional II, um pouco mais longo com a carga horária de 150 (cento e cinquenta) horas, tem a mesma dinâmica do primeiro só que ocorrendo em um contexto diferente com o propósito de oportunizar uma nova experiência, que poderá ou não ser estendida para o Estágio Profissional III. Devese, no entanto, observar, na ocasião dessa escolha, a adoção de critérios por parte de alguns contextos que apontam para a necessidade da continuidade da experiência do estágio durante o período de um ano, compreendendo os dois momentos finais do curso. O trabalho final das duas disciplinas de Estágio Profissional I e II constitui um Relatório Descritivo das etapas do trabalho realizado, o qual envolve diagnóstico, planejamento e ações interventivas. Nesse momento do curso, esperase que o aluno tenha a capacidade, já adquirida no estágio básico, de vincular um 1 A carga horária do estágio profissional, quando somada ao do estágio básico, atende ao requisito das Novas Diretrizes Curriculares para os cursos de Psicologia, que indica a necessidade de 15% da carga horária total do curso em atividades de estágio. - 124 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - diagnóstico dos desafios e problemas que o contexto específico coloca ao psicólogo, e as prioridades de intervenção, os recursos e ferramentas utilizados, bem como uma análise crítica da própria intervenção. Finalmente, o Estágio Profissional III, mais longo, com a carga horária de 240 (duzentos e quarenta) horas deverá ser desenvolvido em um dos contextos nos quais o aluno inseriu-se em uma das disciplinas anteriores do Estágio Profissional ou em um terceiro e novo contexto. Com esta possibilidade de escolha, busca-se permitir que o aluno avalie, dentro do seu projeto de formação, a pertinência de uma atuação mais ampla e profunda em um contexto ou mais diversificada. Este terceiro estágio deverá contemplar uma intervenção mais significativa, respeitando-se a capacidade já desenvolvida pelo aluno para lidar com a complexidade dos determinantes da situação problema. Como trabalho final dessa disciplina, o aluno produz um Relatório Técnico-Científico. Como afirmado anteriormente e expresso a seguir no quadro demonstrativo, os estágios utilizam contextos internos voltados para a prestação de serviços psicológicos. Também são utilizados espaços externos, objeto de construção de parcerias entre o UNIFACEX e diversas outras entidades ou instituições do município de Natal. Ou seja, os estágios ocorrem nas instituições parceiras do curso e/ou nos espaços de atendimento do Serviço-Escola de Psicologia (SEP) e outras instalações do UNIFACEX. Quando ocorrem no SEP, a prática de estágio é norteada pelas normas internas que regulamentam o trabalho nessa unidade do curso. Quando ocorrem fora da instituição, outro conjunto de regras e procedimentos pauta a escolha, inserção e acompanhamento das atividades do aluno. Para a realização desses estágios, o UNIFACEX possui convênio com as Secretarias Municipais de Natal e Parnamirim, Secretaria Estadual de Saúde do RN, ONG`s, escolas privadas, empresas de transportes, SENAC, Consultorias de RH. Os estágios são realizados na Liga Norte-Riograndense contra o Câncer, Centro de Referência Especializada em Assistência Social, Centros de Atenção Psicossocial, Ambulatório de Saúde Mental, Policlínica de Neópolis, Maternidade do Divino Amor, Casas de Passagem, Empresas diversas, Centro Reprodutivo Leide Morais, Casa Escola, Centro de Educação Infantil, Colégio Nossa Senhora das Neves, Grupo de Apoio á Criança com Câncer, Casa de Apoio á Criança com Câncer Durval Paiva. O Estágio Profissional considera as duas ênfases oferecidas pelo Curso (Psicologia e Processos de Atenção à Saúde / Psicologia e Processos Educativos) - 125 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - que se refletem num conjunto de práticas necessárias ao desenvolvimento das competências profissionais esperadas. O quadro 12 exemplifica alguns contextos específicos onde essas práticas podem ser desenvolvidas em consonância com cada ênfase curricular. Quadro 10: Contextos específicos e desenvolvimento das práticas desenvolvidas em cada ênfase curricular. CONTEXTOS ATIVIDADES POR ÊNFASES Atenção à saúde INTERNOS: SEP – Serviço-Escola de Psicologia do UNIFACEX Núcleo de Ensino Infantil, Fundamental e Médio FACEX Núcleo de Práticas Esportivas da FACEX EXTERNOS: Creches Escolas Entidades de assistência – do menor ao adulto e idoso – Unidades do Sistema de saúde: postos de saúde, ambulatórios, hospitais gerais e psiquiátricos, consultórios. Orfanatos, asilos, casas de acolhimento. Instituições que atendem a portadores de necessidades especiais. Empresas de diferentes segmentos produtivos. Órgãos da administração pública ONGs. Sindicatos Comunidades Práticas de diagnóstico e orientação Práticas de cunho educativo para promoção da saúde Intervenções psicopedagógicas Atendimentos clínicos individualizados Atendimentos a sujeitos em instituições de saúde Atendimentos a sujeitos institucionalizados Engajamento em projetos e programas de atenção à saúde, de caráter preventivo e remediativo. Estudos, levantamentos e pesquisas Processos Educativos Práticas de diagnóstico e orientação. Intervenções psicopedagógicas Levantamento de necessidades, planejamento, execução e avaliação de programas de T&D. Elaboração de planos de carreira. Desenvolvimento de grupos e equipes em contextos de trabalho Orientação profissional e vocacional. Engajamento em projetos e programas de qualificação e desenvolvimento de pessoas. Estudos, levantamentos e pesquisas Em todas as modalidades de estágio anteriormente apresentadas a supervisão acadêmica tem um caráter - 126 - de obrigatoriedade, seguindo - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - primordialmente uma sistemática semanal, cumprindo uma carga horária de 02 (duas) horas, devendo ser oferecida em grupo e/ou individualmente, de acordo com a modalidade de estágio em curso. Como já foi explicitado, o produto final de cada etapa dos estágios apresentados segue formatos de acordo com cada disciplina. Sendo assim, nas disciplinas Estágio Básico (I e II) e Estágio Profissional (I e II), é exigido um Relatório Descritivo das experiências vivenciadas no estágio, incluindo a proposta de intervenção, a qual deverá adquirir um grau crescente de complexidade. No estágio profissional III é exigido um Relatório Técnico-Científico. Portanto, o Relatório Descritivo aqui compreendido como produto final das disciplinas Estágio Básico (I e II) e Estágio Profissional (I e II) e o Relatório Técnico-Científico na disciplina Estágio Profissional III são requisitos obrigatórios para a conclusão das disciplinas de estágio, devendo fazer parte dos itens de avaliação dos respectivos estágios, estando assim a atribuição do conceito final da disciplina condicionada à sua apresentação escrita e oral, no caso específico do Estágio Básico e do Estágio Profissional III. d) Os estágios externos Os estágios desenvolvidos em contextos externos envolvem, principalmente, atividades como visitas e observações programadas em instituições e organizações; observação, análise e diagnóstico de indivíduos, situações, grupos ou organizações; planejamento, intervenção e acompanhamento periódico de atividades. Considerando o impacto e o desdobramento que as atividades externas representam para a instituição de ensino e para a comunidade, relações de constância e proximidade são necessárias para garantir uma boa condução das atividades, havendo troca de informações e minimização dos conflitos eventuais. Assim, compete aos professores supervisores das disciplinas de estágio e aos supervisores de campo zelar pelos critérios de elegibilidade das instituições onde se desenvolvem os estágios, cumprirem os trâmites necessários para o UNIFACEX e para a instituição externa, bem como definirem a forma mais adequada de acompanhamento do processo, de acordo com os objetivos e projetos de cada disciplina. São documentos necessários e obrigatórios para a realização dos estágios externos no que concerne ao Curso de Psicologia: Solicitação de Estágio, Termo de - 127 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Compromisso, Ofício de Encaminhamento do Estagiário, Diário vivencial das atividades desenvolvidas e Relatório no término de cada disciplina de estágio. A partir de indicações dos docentes que ministram as disciplinas de estágios, a Coordenação de Estágio Obrigatório do Curso envia as Solicitações de Estágios às instituições externas, indicando as atividades a serem desenvolvidas, períodos necessários, quantidade e relação nominal dos alunos. A contrapartida do curso, além de traduzir-se na troca entre o conhecimento acadêmico e a realidade profissional de cada contexto, pode ocorrer na forma de equipamentos e/ou materiais de consumo usados pelo aluno. Pode também constar de livros, periódicos, material de escritório, bolsa de estudo ou outras formas, a serem negociadas entre as partes. Durante o processo de estágio deve ser construído o Dossiê do aluno com a participação deste, como responsável pela elaboração do Relatório que deverá ser entregue ao docente da disciplina e ao responsável pelo estágio na instituição cedente, no final do processo. Ainda devem conter os seguintes documentos e registros no Dossiê: ofício de encaminhamento, termo de compromisso, plano de estágio, ficha de acompanhamento e avaliação do aluno. Ao ser estabelecida a situação de estágio, o aluno deverá preencher cuidadosamente a Ficha de Registro de Frequência e das Atividades Desenvolvidas no contexto de estágio e a Ficha de Avaliação de Desempenho, a ser rubricado pelo responsável na instituição cedente e pelo docente do curso de Psicologia. Também conforme diretrizes da proposta original, para organizar o desenvolvimento dessas atividades e buscar a implementação dos projetos, o UNIFACEX conta com a Coordenação do Estágio Obrigatório do Curso de Psicologia. Assim sendo, essa Coordenação busca viabilizar a ampliação das propostas de Convênios com diversas Instituições da Cidade de Natal e região, bem como acompanhar as atividades de estágio em consonância com a Coordenação de Estágio Geral do UNIFACEX, que conta com convênios firmados para possibilitar a inserção dos alunos do Curso de Psicologia em contextos diversificados. Nesse sentido, o Serviço-Escola de Psicologia integra-se ao Projeto PolíticoPedagógico do Curso de Graduação em Psicologia, organizando e gerenciando as situações de estágio nos diferentes contextos e disponibilizando recursos físicos e materiais para o pleno desenvolvimento das atividades propostas nos diferentes Projetos do UNIFACEX, inserindo os alunos multiprofissional. - 128 - numa ação interdisciplinar e - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - O estágio poderá estar incluído também no desenvolvimento de projetos de pesquisas. Assim, ao atender uma escola, organizações, instituições e a comunidade, por exemplo, o aluno tomará este ato não somente como assistência, mas também como reflexão, visando à produção de conhecimento. - 129 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - e) Sobre estágio não obrigatório A presente proposta aponta para a necessidade de uma maior aproximação do aluno dos diversos campos do fazer profissional antes mesmo de sua inserção no estágio curricular obrigatório. Dentre as atividades acadêmicas vinculadas à formação do aluno, o curso incentiva a participação do aluno em estágios não obrigatórios como forma de buscar desenvolver competências tácitas necessárias à atuação do psicólogo. Nos termos da nova legislação nacional em vigor, especificamente a Lei nº. 11.788/2008, que regula o estágio não-obrigatório de estudantes de cursos superiores, o “estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular, em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos”. Portanto, ratifica-se que o estágio não obrigatório faz parte do Projeto Político Pedagógico do Curso de Psicologia por integrar o roteiro formativo do educando e visar o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando seu desenvolvimento para a vida cidadã e para o trabalho. O estágio não obrigatório é considerado ainda aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. Como mencionado anteriormente, o estágio não obrigatório é supervisionado, e os alunos acompanhados. Para isso, no UNIFACEX, foi instituída uma coordenação geral de estágios responsável pelo acompanhamento dos alunos. À coordenação do curso, cabe emitir parecer técnico que ateste a compatibilidade das atividades descritas num plano de trabalho com as competências e habilidades já adquiridas pelo aluno. De maneira mais específica, a realização, pelo aluno de Psicologia do UNIFACEX, do estágio não obrigatório, deve atender aos seguintes requisitos: o aluno deverá estar pelo menos matriculado 5º período do curso, de forma regular; as atividades de estágio deverão ser consonantes com os conjuntos de conhecimento, habilidades e competências - 130 - que o aluno já adquiriu - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - curricularmente, de modo que tais elementos o permitam efetivamente desempenhar as atividades de estágios previstas; o estágio deverá ser supervisionado por um profissional graduado em Psicologia. A Instituição mantém convênios com agentes de integração como Instituto Euvaldo Lodi (IEL), o Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), entre outras. O IEL promove a interação entre empresas e instituições geradoras de conhecimento e de novas tecnologias. Trabalhando em estreita sintonia com as necessidades regionais, a instituição oferece capacitação, consultoria e informação estratégica adequadas para empresas de todos os portes. O Centro de Integração EmpresaEscola (CIEE) é uma associação filantrópica de direito privado, sem fins lucrativos, beneficente de assistência social e reconhecida de utilidade pública que, dentre vários programas, possibilita aos jovens estudantes brasileiros, uma formação integral, ingressando-os ao mercado de trabalho, através de treinamentos e programas de estágio. O UNIFACEX, os agentes de integração acima citados, as empresas interessadas e os alunos regularmente matriculados fazem estágios não obrigatórios, onde o aluno é conduzido a relacionar a teoria com a prática vivenciando situações reais que abrangem em muito o seu conhecimento. Como já foi mencionado, nesse tipo de estágio se busca ampliar o espaço de reflexão dos futuros psicólogos, que muitas vezes acabam por atuar em parceria com outros profissionais nesses campos de estágios III - 4.8.Programa de acompanhamento do ex-aluno PAEX O Programa de Acompanhamento do Ex-aluno, tal como consta no PDI do UNIFACEX, é um serviço oferecido por esta Instituição, tendo sido implantado no segundo semestre de 2015 e tem por objetivo geral “Realizar análise socioeconômica dos egressos e o acompanhamento do desenvolvimento e da inserção profissional do egresso”. Após o término da graduação, o egresso será beneficiado através de um atendimento contínuo, que possibilite uma orientação profissional, tanto em termos de estimular a educação continuada, como possibilitar a inserção profissional, nos casos necessários. - 131 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - Em função da dinâmica do mercado de trabalho, suas exigências e constantes mudanças, a necessidade de bons profissionais aumenta cada vez mais. Atualmente as organizações não se tornam diferenciais competitivos através de tecnologia e/ou recursos materiais, mas através de suas pessoas. Por essa razão, as organizações estão cada vez mais preocupadas em atrair e reter bons talentos. O Programa de Acompanhamento do Egresso UNIFACEX, deverá contribuir para a formação continuada do egresso para a inserção no mercado de trabalho, ou seja, além da capacitação técnica, o egresso deverá desenvolver suas habilidades e atitudes necessárias ao seu exercício profissional. O Programa deverá apoiar e orientar o egresso no desenvolvimento da sua carreira, a fim de que ele seja um diferencial no mercado de trabalho. O acompanhamento dos egressos tem como foco avaliar as condições de trabalho e de renda dos profissionais, seu campo de atuação profissional no mercado de trabalho e as suas expectativas quanto à formação continuada. Neste cenário, o PAEX visa se consolidar em uma ferramenta de monitoramento, fonte de dados e informações sobre os egressos do UNIFACEX, possibilitando reflexões sobre os projetos pedagógicos dos cursos de graduação. Seus objetivos específicos são: Manter registros atualizados dos egressos; Promover o intercâmbio entre ex-alunos de forma presencial e/ou utilizando ferramentas e plataformas virtuais; Promover encontros, e atividades de extensão direcionadas a profissionais formados pelo UNIFACEX; Propor a condecoração de egresso que tenha se destacado nas atividades profissionais; Realizar análise socioeconômica dos egressos do UNIFACEX; Conhecer a relação do egresso em sua atuação profissional, nos aspectos da responsabilidade social e cidadania, empregabilidade, e sua proximidade com entidades de classe ou instituições afins; Orientar o Egresso para melhor inserção no mercado de trabalho; Identificar os elementos limitadores do acesso dos egressos ao mercado de trabalho; Detectar as áreas de atuação, o nível de coerência com a sua área de formação e os níveis de remuneração dos egressos contratados; Identificar o índice de satisfação dos profissionais formados pela Instituição, o grau de compatibilidade entre a sua formação e as demandas da sociedade e do mundo do trabalho e as suas expectativas quanto à formação profissional e tecnológica Continuada; Identificar os setores de atividade econômica que mais absorvem os profissionais formados pelo UNIFACEX; - 132 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Incentivar o egresso para a Educação continuada ofertando cursos de pós-graduação e participação em outras atividades; Estimular o egresso em relação ao desenvolvimento de sua carreira profissional; Propiciar feed back à instituição sobre as novas demandas do mercado de trabalho, podendo servir para reestruturação curricular e/ou diagnóstico de demandas para novos cursos. III - 4.9.PROGRAMAS E EMENTAS DAS DISCIPLINAS Segue abaixo a lista das disciplinas, por semestre, com suas respectivas ementas e bibliografia básica e complementar. a) Disciplinas obrigatórias: 1º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOLOGIA: CIÊNCIA E PROFISSÃO 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário As características da Psicologia contemporânea como ciência e profissão. Sua relação com outras áreas de conhecimento, seu limite e extensão. A diversidade e a fragmentação do conhecimento psicológico em função das múltiplas perspectivas teóricas e metodológicas. A atuação do psicólogo nos domínios clássicos e emergentes. Racismo e Psicologia. A imagem da profissão no Brasil. Legislação básica e atualidades sobre as decisões do Conselho Federal de Psicologia. - 133 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A. M. B et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva. 2008. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3ª ed. São Paulo: Makron Books do Brasil Editora, 2001. FIGUEIREDO, Luís Claudio M.; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia: uma nova introdução. São Paulo: EDUC, 2003. 98 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINSON, R. L. et al. Introdução à psicologia de Hilgard. 13ed. Porto Alegre: Artmed. 2002. BASTOS, A. V. B. e ROCHA, N. M. D. Psicologia: novas direções no diálogo com outros campos do saber. São Paulo: Casa do Psicólogo. 2007. MYERS, David G. Introdução à psicologia geral. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SPERLING, Abraham P. Introdução à psicologia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. WEITEN, Wayne. Introdução à psicologia: temas e variações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 1º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOLOGIA: NEUROANATOMIA 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário Elementos de neuroanatomia funcional. O sistema nervoso central: encéfalo e medula espinhal. Sistema nervoso periférico. O cérebro: evolução, estruturas e neurodinâmica. O córtex cerebral. Os hemisférios cerebrais. O sistema límbico. - 134 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, Ângelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 363. DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. São Paulo: Atheneu 184 p. SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana: volume 2 : tronco, vísceras e extremidade inferior. 21. ed. atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 405 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUYTON, Arthur C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 345 p. COSENZA, Ramon M. Fundamentos de neuroanatomia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 143 p. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 p 1º SEMESTRE Disciplina Carga horária HISTÓRIA DA PSICOLOGIA 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário A história das ideias psicológicas. A constituição da Psicologia como ciência: características do contexto social, filosófico, político e científico e seus impactos nesse processo. Fechner e Wundt: a fundação da Psicologia científica. Os sistemas teóricos que marcam os primórdios da Psicologia científica: Estruturalismo, Funcionalismo, Behaviorismo, Humanismo, Gestalt e Psicanálise. A Psicologia no Brasil: processo histórico de constituição como campo científico e profissional. As relações Étnico-Raciais no Brasil e a emergência da Psicologia. - 135 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino. A psicologia no Brasil: leitura histórica sobre sua constituição. 5. ed.. São Paulo: UNIMARCO, EDUC, 2007. 134p BOCK, A. M. B et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva. 2008. FREIRE, Izabel Ribeiro. . Raízes da psicologia. 10. ed Petrópolis: Vozes, 2007. 140 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, M. A. M. Psicologia e história: uma relação possível? Ou psicologia e história: uma relação necessária! In: Psicologia e Sociedade.4(7), 30-36. 1989. BASTOS, A. V. B. (ORG). Psicologia: novas direções no diálogo com outros campos do saber. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. CARVALHO, D. B.; SEIXAS, P. S.; YAMAMOTTO, O. H. Modernização urbana e a consolidação da Psicologia em Natal – Rio Grande do Norte. In: Psicologia em Estudo, Maringá, 7 (1) 131-141, jan./jun. 2002. FIGUEIREDO, L.C. Psicologia: uma introdução. Uma visão histórica da Psicologia como ciência. São Paulo: Educ, 2004. FIGUEIREDO, L. C. Matrizes do Pensamento Psicológico. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 1991. MASSIMI, Marina (ORG). História da Psicologia no Brasil do século XX. São Paulo: EPU, 2004. 1º SEMESTRE Disciplina Carga horária INTRODUÇÃO AO TRABALHO ACADÊMICO 30 horas Natureza: Obrigatória Ementário Fontes de informação qualificada para o psicólogo. Utilização de bases de dados de psicologia. Leitura. Técnicas de estudo individual e em grupo. Fichamento de leituras. Elaboração de resumos. Apresentações em público. Uso do tempo. O trabalho acadêmico em equipe. Apresentação de trabalhos escolares e acadêmicos. Os relatórios técnicos e científicos. A linguagem científica. Normas técnicas para citação. Relatórios profissionais. - 136 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção cientifica: descubra como é fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 10 ed. São Paulo: Hagnos, 2001. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991. 249 p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 323 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Metodologia cientifica em Ciências Sociais. 2 ed. São Paulo: Altas, 1992. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 17.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. MORIN, Edgar. Os setes saberes necessários à educação do futuro. 5 ed. São Paulo; Brasília: Cortez, Unesco, 2002. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 13 ed. São Paulo: Ática, 1997. 431 p VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 327p. 1º SEMESTRE Disciplina Carga horária INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário Filosofia como campo do conhecimento. Os pressupostos sobre a natureza do homem e o conceito de mente ao longo da história da Filosofia. História e fundamentos da reflexão filosófica. O processo de construção do conhecimento. Filosofia, Ciência, Senso Comum, Ideologia, Arte e Religião. Principais tendências filosóficas frente ao problema do conhecimento: Racionalismo, Empirismo, Idealismo, Materialismo. Pesquisa e epistemologia. O problema mente-corpo: as soluções da filosofia. Principais abordagens epistemológicas para a análise do - 137 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA conhecimento científico. As contribuições das DO CURSO DE - tendências filosóficas contemporâneas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. Revista. São Paulo: Moderna, 2003. 395 p. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003. 440 p. PRADO JÚNIOR, Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981. 104. p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARONE, Iray. A psicologia tem paradigmas. São Paulo: Casa do Psicólogo Livraria, 2003. 117 P. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 336 p FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. GAARDER, Jostien. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 555 p. NUNES, César Aparecido. Aprendendo filosofia. 14 ed. Campinas: Papirus, 2003. 112 p. 1º SEMESTRE Disciplina Carga horária INIDIVÍDUO E CULTURA 30 horas Natureza: Obrigatória Ementário Histórico e definição da Antropologia. Relação entre Antropologia e Psicologia. Conceito de cultura principais abordagens teóricas da Antropologia contemporânea no estudo dos processos socioculturais. Etnocentrismo e suas implicações individuais. A prática etnográfica como exercício de compreensão e relativização cultural. Relações Étnico-Raciais, História e Cultura Afro-brasileira, africana e indígena. - 138 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAMATTA, Roberto. O que faz brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. 126 p. LAPLANTINE, Francois. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. 470 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala. Rio de Janeiro: Record, 2002. 776.p FAORO, Raymundo. Os donos do poder. São Paulo: Globo, 1999. 397. p GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC 323 p VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. 149.p LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, 2000. 116. p HALL, Stuart; WOODWARD, Kathryn. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 3. ed. São Paulo: Vozes, 2004. 133 p. WOODWARD, Kathryn; HALL, Stuart. Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 133 p. 1º SEMESTRE Disciplina Carga horária PRÁTICAS INTEGRATIVAS EM PSICOLOGIA I 30 horas Natureza: Obrigatória Ementário Articulação e integração entre as disciplinas do semestre destacando os pontos de aproximação e diferenças entre elas. A identidade da psicologia e o papel do psicólogo frente às questões relativas ao indivíduo e organizações no qual o profissional está inserido. A importância da interdisciplinaridade para atuação do profissional de psicologia. - 139 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACHCAR, Rosemary. Psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação. 3ª ed. São Paulo: casa do psicólogo livraria, 2001. 255 p. PIRES, Marília Freitas de Campos. Multidisciplinaridade, Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade no ensino. Interface. Comunicação, saúde e educação. 173 – 182. 1998. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, Psicólogo Brasileiro: construção de novos espaços. Campinas: Átomo, p. 55-1432, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JAPIASSU, Hilton. O sonho transdisciplinar: e as razões da filosofia. Rio de Janeiro: Imago, 2006. 237 p. Revistas eletrônicas disponíveis no Scielo: http://www.scielo.org/php/index.php Bibliografia das disciplinas do semestre. 2º SEMESTRE Disciplina Carga horária SISTEMAS E TEORIAS I - CAMPO COMPORTAMENTAL 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário Contexto histórico e bases epistemológicas do Behaviorismo. Watson e o nascimento do behaviorismo. O Behaviorismo radical de Skinner. As contribuições de Hull e Tolman. O behaviorismo cognitivista (Bandura): proposta determinismo recíproco. Tendências atuais: a teoria cognitivo-comportamental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - 140 - do - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2006. 311p. KAHHALE, Edna M. Petters (org). A diversidade da psicologia: Uma construção teórica. São Paulo: Cortez, 2002. 304p. SCHULTZ, Duane, P.; SCHULTZ, Sidney Ellen. História da psicologia moderna. (16ª ed). São Paulo: Cultrix, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. (3ª ed). São Paulo: Makron Bocks, 2001. 798p. MARX, Melvin H.; HILLIX, William A. Sistemas e teorias em psicologia. (14ª ed). São Paulo: Cultrix, 2003. 155 p. SKINNER Burrhus Frederic. Sobre o behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1995 (pub 1974). 141.p 2º SEMESTRE Disciplina Carga horária FISIOLOGIA E COMPORTAMENTO 30 horas Natureza: Obrigatória Ementário Correlatos biológicos do comportamento. Filogenia e a ontogenia do sistema nervoso. Organização estrutural e funcional do sistema nervoso e endócrino. Fisiologia das sensações. Processamento de informação nos sistemas sensoriais. Planejamento, execução e verificação nos sistemas motores. Sistema límbicohipotalâmico e relação com as emoções, com ritmos circadianos e com a motivação. O funcionamento cerebral e os processos cognitivos, emocionais e comportamentais. Plasticidades e determinismo do sistema nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - 141 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - GUYTON, Arthur C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 345 p. KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James H.; JESSELL, Thomas M. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 591 p. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 619 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIRES, Margarida de Mello (org). Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 934 p BERN DAMÁSIO, A. O erro de Descartes: emoção, razão e cérebro humano. São Paulo: Cia das Letras, 1996. 330 p. KELEMAN, Stanley. Anatomia emocional.3 ed. São Paulo: Summus,1992. 174 p. WOLPERT, Lewis; JESSELL, Thomas; LAWRENCE, Peter; MEYEROWITZ, Elliot. Princípios de biologia do desenvolvimento. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 576p BERNE, Robert M., Levy, Matthew N., Koeppen, Bruce M., Stanton, Bruce A. FISIOLOGIA. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 1082 p. 2º SEMESTRE Disciplina Carga horária PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS I: PROCESSOS 60 horas COGNITIVOS Natureza: Obrigatória Ementário O campo de estudo dos processos cognitivos: evolução histórica. Sensação e percepção. Os estudos clássicos da Gestalt. Construção da imagem visual. Percepção da forma e do movimento. Percepção da cor. Atenção: funções e teorias. Consciência: teorias psicológicas. Memória: teorias tradicionais e novas perspectivas. Os processos de memória. Formação de conceitos e a organização do conhecimento. Linguagem, pensamento e solução de problemas. - 142 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINSON, Rita L.; ATKINSON, Richard C.; SMITH, Edward E.; BEM, Daryl J.; NOLEN - HOEKSEMA, Susan. Introdução à psicologia de Hilgard. 13 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 790 p. MYERS, David G. Introdução à psicologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 533p. WEITEN, Wayne. Introdução à psicologia: temas e variações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 584p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMÁSIO, António R. O mistério da consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento de si. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. 474 p. DAMÁSIO, António R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 330 p. GARDNER, Howard; KORNHABER, Mindy L; WAKE, Warren K. Inteligência: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Artmed, 1998. 356 p. ______________. A nova ciência da mente: uma história da revolução cognitiva. 3. ed São Paulo: Edusp, 2003. 454 p. 2º SEMESTRE Disciplina Carga horária MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO E ENTREVISTA 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário O lugar da observação na pesquisa em psicologia. Questões de validade, fidegnidade e precisão. Métodos e técnicas de observação, tipos de registro, instrumentos e equipamentos utilizados. Técnicas de registro das observações e entrevista. Problemas da classificação de comportamentos. Entrevista Psicológica como instrumento de investigação. Entrevista em diferentes contextos: clinico, trabalho, saúde. Dimensões psicossociais da entrevista. Aspectos éticos na - 143 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA observação e na entrevista psicológica. Atividades DO CURSO DE - práticas de observação entrevista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLEGER, José. Temas de psicologia: entrevista e grupos. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 137p. DANNA, Marilda Fernandes; MATOS, Maria Amélia. Ensinando observação: uma introdução. 4 ed. São Paulo: EDICON, 1999. 143 p LODI, João Bosco. . A entrevista: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1977. 176 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAGUNDES, Antônio Jayro da Fonseca Motta. Descrição, definição e registro de comportamento. 12 ed. São Paulo: EDICON, 1999. 126 p VAYER, Pierre; COELHO, Maria Helena; PINHEIRO, Augusto. A observação da criança. São Paulo: Manole, 1990. 171p. DI DOMENCIO, Viviane Galhanome Cunha; CASSETARI, Leila. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia: uma introdução. 3 ed. São Paulo: EDICON, 2002. 137p. 2º SEMESTRE Disciplina Carga horária ESTATÍSTICA EM PSICOLOGIA 30 horas Natureza: Obrigatória Ementário Introdução à quantificação em Psicologia; Medidas de posição; Medida de dispersão; Introdução à utilização do Excel para cálculos da estatística descritiva; Objetivos da inferência estatística; Noções básicas de amostragens probabilísticas; Noções básicas de amostras não probabilísticas; Teste de hipóteses. Medidas de correlação e regressão linear; O uso do Excel para cálculo de correlação e regressão linear. - 144 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 3 ed. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1999. 283 p CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 224 p FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de. . A pesquisa e a estatística na psicologia e na educação. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. 172 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Amilcar Gomes de. Estatística básica: cursos de ciências humanas e de educação. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1977. 250 p. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1985. 459 p 2º SEMESTRE Disciplina Carga horária INDIVÍDUO E SOCIEDADE 30 horas Natureza: Obrigatória Ementário Origem e desenvolvimento da sociologia. Sociologia e psicologia. Abordagens sociológicas da relação entre indivíduo e sociedade. A sociedade como realidade subjetiva. O indivíduo na sociedade. Questões da sociologia contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Nacional, 1974. 165 p. MARX, Karl. Manifesto do partido comunista. Petrópolis: Vozes, 1996. 58 p. WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Pioneira, 1997. - 145 - São Paulo: - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho. São Paulo: Cortez, 1995. 200 p. ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 359 p. BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar: A aventura da modernidade. São Paulo: Companhia das Letras, 1986. 434 p. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000. 434 p. FOUCAUL, Michel. Vigiar e Punir. Petrópolis: Vozes, 2004. 262 p. 2º SEMESTRE Disciplina Carga horária PRÁTICAS INTEGRATIVAS EM PSICOLOGIA II 30 horas Natureza: Obrigatória Ementário Articulação e integração entre as disciplinas do semestre destacando os pontos de aproximação e diferenças entre elas. Análise de questões que envolvam o inato e o aprendido na compreensão do fenômeno psicológico. A importância da interdisciplinaridade para atuação do profissional de Psicologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JAPIASSU, Hilton. O sonho transdisciplinar: e as razões da filosofia. Rio de Janeiro: Imago, 2006. 237 p. PIRES, Marília Freitas de Campos. Multidisciplinaridade, Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade no ensino. Interface. Comunicação, saúde e educação. 173 – 182. 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Antônio Virgilio Bittencourt; ROCHA, Nádia Maria Dourado. Psicologia: Novas direções no diálogo com outros campos do saber. São Paulo: casa do Psicólogo Livraria, 2007. 464 p. - 146 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Bock, A. M., Furtado, O., Teixeira, M. L. T. (1999). A Multideterminação do humano. Em: Bock, A. M., Furtado, O., Teixeira, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva. 319 p. Revistas eletrônicas disponíveis no Scielo: http://www.scielo.org/php/index.php Bibliografia das disciplinas do semestre. 3º SEMESTRE Disciplina Carga horária SISTEMAS E TEORIAS II: CAMPO PSICANALÍTICO 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário Contexto histórico do surgimento da Psicanálise. O sujeito freudiano. Aparelho psíquico: primeira e segunda tópicas. Conceito de Inconsciente. Conceitos fundamentais: desejo, pulsão, recalque, angústia, narcisismo e repetição. Formações do inconsciente. Os sonhos. Complexo de Édipo. Os pós-freudianos: Escola Americana, Escola inglesa e Escola francesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BETTELHEIM, Bruno. Freud e a alma humana. São Paulo: Cultrix, 1982. 130 p. QUINODOZ, Jean Michel. Ler Freud: guia de leitura da obra de S. Freud. Porto Alegre: Artmed, 2007. 362 p. BLEICHMAR, Norberto M; BLEICHMAR, Celia Leiberman de; WILKINSKI, Silvia. A psicanálise depois de Freud: teoria e clínica. Porto Alegre: ARTMED, 1992. 453 - 147 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FREUD, Sigmond. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Edição brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1996. GARCIA-ROSA, Luiz Alfredo. Freud e o Inconsciente. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. 236 p. LAPLANCHE, Jean; PONTALIS, J. B. Vocabulário da psicanálise. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BRENNER, Charles. Noções básicas de psicanálise: introdução à psicologia psicanalítica. 5. ed. rev. e aum. São Paulo: Imago, 1987. 260p 552 p.. 3º SEMESTRE Disciplina Carga horária GENÉTICA E COMPORTAMENTO 30 horas Natureza: Obrigatória Ementário A base celular da hereditariedade. Conceitos básicos: gene, genótipo, fenótipo, cromossomo, cromátide, síndrome, gene recessivo e dominante, cariótipo. Mutação e diversidade genética. Seleção natural e comportamento: a diversidade humana. As leis de Mendel. Herança poligênica do comportamento. Os métodos de estudo genéticos. Questões atuais no campo da genética humana e a discussão dos seus aspectos éticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES-OSÓRIO, Maria Regina; ROBINSON, Wanyce Miriam. Genética humana. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 459 p MOTTA, Paulo Armando. Genética humana: aplicada a psicologia e toda a área biomédica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 157p SNUSTAD, D. Peter; SIMMONS, Michael J. Fundamentos de genética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 756 p - 148 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRIFFITHS, Anthony J. F; MILLER, Jeffrey H; SUZUKI, David T; LEWONTIN, Richard C; GELBART, William M. Introdução à genética. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 856 LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 453 p THOMPSON, James S.; THOMPSON, Margaret W. Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1981. 365 p. OTTO, Priscila Guimarães; OTTO, Paulo Alberto; FROTA-PESSOA, Oswaldo. Genética humana e clínica. 2 ed. São Paulo: Roca, 2004. 360 p. NUSSBAUM, Robert L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson e Thompson: genética médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 387 p 3º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA CRIANÇA 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário Caracterização da Psicologia do Desenvolvimento como campo de estudo dos processos psicológicos. Estudo de seus conceitos básicos, assim como das estratégias de investigação de estudos da área. Discussão das características desenvolvimentais da concepção até a infância. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEE, Helen L. A criança em desenvolvimento. 9. ed Porto Alegre: Artmed, 2003. 612 p. RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; DAVIS, Cláudia. Psicologia do desenvolvimento: volume 2 : a infância inicial: o bebê e sua mãe. São Paulo: E.P.U., 1981. 90 p ____________. Psicologia do desenvolvimento: volume 3 : a idade pré-escolar. São Paulo: E.P.U., 1981. 78 p. - 149 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Berger, K. S. O. Desenvolvimento da Pessoa: da infância à terceira idade. Rio de Janeiro: LTC, 2003. OLSON, David R.; TORRANCE, Nancy. Educação e desenvolvimento humano: novos modelos de aprendizagem, ensino e escolarização. Porto Alegre: Artmed, 2000. 667p RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; DAVIS, Cláudia. Psicologia do desenvolvimento: volume 4 : a idade escolar e a adolescência. São Paulo: E.P.U., 1981. 107 p. SHAFFER, David R. . Psicologia do desenvolvimento: infância e adolescência. São Paulo: Pioneira, 2005. 627 p. Artigos do www.scielo.br diversos. 3º SEMESTRE Disciplina Carga horária PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS II: PROCESSOS 60 horas DE APRENDIZAGEM Natureza: Obrigatória Ementário A perspectiva comportamental de análise e investigação dos processos de aprendizagem. Comportamento, antecedentes e consequentes. Comportamento eliciado e emitido. Comportamento respondente e condicionamento clássico. Comportamento operante: reforço e extinção. O controle aversivo: reforçamento negativo, fuga, esquiva e punição. Modelagem. O controle pelo estímulo: discriminação. A teoria da aprendizagem social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINSON, Rita L.; ATKINSON, Richard C.; SMITH, Edward E.; BEM, Daryl J.; NOLEN - HOEKSEMA, Susan. Introdução à psicologia de Hilgard. 13 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 790 p. - 150 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - MYERS, David G. Introdução à psicologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 533 p. WEITEN, Wayne. Introdução à psicologia: temas e variações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 584 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: ciência, comportamento e cultura. 2. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2006. 311 p. WITTER, Geraldina Porto; LOMÔNACO, José Fernando Bittencourt. Psicologia da aprendizagem: áreas de aplicação. São Paulo: E.P.U., 1987. 124 p 3º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOLOGIA SOCIAL I 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário Evolução histórica, problemas e métodos em psicologia social e, suas principais vertentes: a matriz anglo-americana e franco-germânica. Temas básicos de investigação: socialização, percepção social, atribuições sociais, atitudes: formação e mudança. A questão da coerência: teoria da dissonância e do equilíbrio. Cognição social. Preconceito, Estereótipos Discriminação. Aplicações da Psicologia Social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARR, Robert. As raízes da Psicologia Social Moderna. Petrópolis: Vozes, 1998. 246 p. MYERS, David G. Introdução à psicologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 533p. RODRIGUES, Aroldo. Psicologia social. 2 ed. Rio de Janeiro: Vozes 573 p. - 151 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Regina Helena de Freitas; GUARESCHI, Pedrinho A. Paradigmas em psicologia social: a perspectiva latino-americana. 3. ed Petrópolis: Vozes, 2007. 222p. CARPIGIANI, Berenice. . Psicologia: das raízes aos movimentos contemporâneos. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 116 p. FARR, Robert M. As raízes da psicologia social moderna: 1872-1954. 6 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2004. 246 p. 3º SEMESTRE Disciplina Carga horária PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS III: MOTIVAÇÃO 30 horas E EMOÇÃO Natureza: Obrigatória Ementário Conceitos: instinto, incentivo e necessidade. Abordagens teóricas da motivação. Teorias cognitivas. Teorias do instinto. Teorias do impulso. Abordagem ecológica. Relações entre motivação e comportamento. Classificação dos motivos. Hierarquia de motivos. Conceitos de emoção. Componentes da emoção: fisiológica, psíquica, comportamental. Emoções e expressões faciais. Indicadores de emoção. Estruturas e funções cerebrais envolvidas no processo emocional. Diferenças Sexuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HUFFMAN, Karen; VERNOY, Mark; VERNOY, Judith. Psicologia. São Paulo: Atlas, 2003. 814 p. PENNA, Antônio Gomes. Introdução à motivação e emoção. Rio de Janeiro: Imago, 2001. 122p REEVE, Johnmarshall. Motivação e emoção. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 356 p. - 152 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMÁSIO, António R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. 330 p LEDOUX, Joseph. O cérebro emocional: os misteriosos alicerces da vida emocional. 8. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. 332 p. MYERS, David G. Introdução à psicologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 533p. WEITEN, Wayne. Introdução à psicologia: temas e variações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 584p. 3º SEMESTRE Disciplina Carga horária PRÁTICAS INTEGRATIVAS EM PSICOLOGIA III 30 horas Natureza: Obrigatória Ementário Articulação entre as disciplinas do semestre destacando os pontos de aproximação e diferenças entre elas. Desenvolvimento de atividades de campo. Múltiplas dimensões psicológicas, sociais e culturais na infância. A importância da interdisciplinaridade para atuação do profissional de psicologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JAPIASSU, Hilton. O sonho transdisciplinar: e as razões da filosofia. Rio de Janeiro: Imago, 2006. 237 p. PIRES, Marília Freitas de Campos. Multidisciplinaridade, Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade no ensino. Interface. educação. 173 – 182. 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 153 - Comunicação, saúde e - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BASTOS, Antônio Virgilio Bittencourt; ROCHA, Nádia Maria Dourado. Psicologia: Novas direções no diálogo com outros campos do saber. São Paulo: casa do Psicólogo Livraria, 2007. Revistas eletrônicas disponíveis no Scielo: http://www.scielo.org/php/index.php Bibliografia das disciplinas do semestre. 4º SEMESTRE Disciplina Carga horária SISTEMAS E TEORIAS III: CAMPO FENOMENOLÓGICO 60 horas EXISTENCIAL Natureza: Obrigatória Ementário Movimento Humanista em Psicologia: histórico, principais influências e interfaces filosóficas (fenomenologia e existencialismo). Temáticas privilegiadas. O método fenomenológico. Principais abordagens psicoterápicas da psicologia fenomenológico-existencial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIGUEIREDO, Luís Claudio M. Matrizes do pensamento psicológico. 10 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 208 p. FORGHIERI, Yolanda Cintrão. Psicologia fenomenológica: fundamentos, método e pesquisas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1993. 81 p PENHA, João da. O que é existencialismo. São Paulo: Brasiliense, 1982. 87 p. - 154 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMATUZZI, Mauro Martins. Por uma psicologia humana. 2. ed. Campinas: Alínea, 2008. 143 p BOANAIN JR. O estudo do potencial humano na Psicologia contemporânea: a corrente Humanista e a corrente Transpessoal. Trabalho apresentado no VII Encontro Latino-Americano da ACP. Maragogi, Al., 1994 (Disponível em http://www. encontroacp.psc.br/índex.htm). DARTIGUES, André. O que é a fenomenologia?. São Paulo: Centauro, 2008. 152 p. ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 6. ed. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1982. 360 p. PERLS, F. Gestalt-Terapia explicada. SP: Summus, 1977. 4º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOLOGIA EVOLUCIONISTA 30 horas Natureza: Obrigatória Ementário A teoria da evolução: origem e síntese neo-darwinista. Princípios de evolução e comportamento: seleção natural e adaptação. A linhagem primata e a evolução humana: bipedismo, neotenia e cultura. Instinto: questão nature-nurture na ontogenia. Comunicação animal. As contribuições da psicobiologia, da etologia e da sociobiologia. A síntese da psicologia evolucionária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KREBS, J.R; DAVIES, N. B. Introdução à ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu Editora, 1996. 420p PINKER, Steven. Como a mente funciona. 2. ed São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 666 p. - 155 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - LORENZ, Konrad. Os fundamentos da etologia. São Paulo: Ed. da UNESP, c1993. 466p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OTTA, Emma., YAMAMOTO, Maria Emília. Fundamentos de Psicologia Evolucionista. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 219 p. WRIGHT, Robert. O Animal Moral. Rio de Janeiro: Campus, 1996. 4º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOLOGIA DA ADOLESCÊNCIA 30 horas Natureza: Obrigatória Ementário Estudo do processo da adolescência numa perspectiva desenvolvimentista. Identificação dos comportamentos característicos do adolescente e suas relações com fatores biológicos e culturais: desenvolvimento intelectual e social; construção da identidade; relação com os grupos – família, amigos, escola; desenvolvimento moral – delinquência e contextos socioculturais; sexualidade. Caracterização das dificuldades típicas do adolescente: físicas, intelectuais, emocionais, morais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABERASTURY DE PICHÓN RIVIÈRE. ; KNOBEL, Maurício. Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 1991. 92p CALLIGARIS, Contardo. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. 81 p ADOLESCÊNCIAS construídas: a visão da psicologia sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2003. 349 p. - 156 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECKER, Daniel. O que é adolescência. 10. ed. 1993. 98p PALADINO, Erane. . O adolescente e o conflito de gerações na sociedade contemporânea. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 156 p. 4º SEMESTRE Disciplina Carga horária PRINCÍPIOS DE PSICOMETRIA 30 horas Natureza: Obrigatória Ementário Histórico da Psicometria. Avaliação e mensuração psicológica. Conceito e classificação dos testes psicológicos. Procedimentos metodológicos na elaboração e análise dos testes psicológicos: validade, fidedignidade, análise de itens e padronização. Implicações sociais e éticas da testagem psicológica. Apresentação de testes psicológicos. Estudo de Testes de Aptidão Geral e Específica e Inventários de Interesse. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico - V. 5. ed. rev. e ampl Porto Alegre: Artmed, 2000. 677p. PASQUALI, Luiz. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. 2. ed Petrópolis: Vozes, 2004. 397p. ERTHAL, Tereza Cristina. . Manual de psicometria. 7. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. 144 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PATTO, Maria Helena Souza. Para uma Crítica da Razão Psicométrica. Psicol. USP, 1997, vol.8, no.1, p.47-62. MEDEIROS, Ethel Bauzer. MEDIDAS psico e lógicas: introdução à psicometria. Rio de Janeiro: Ediouro, 1999. 287 p - 157 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Manuais Técnicos dos testes psicológicos utilizados na disciplina. 4º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOLOGIA SOCIAL II 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário A abordagem sócio-histórica em psicologia social. Representação social. Psicologia social no Brasil. Implicações para atuação junto a grupos, instituições e comunidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Ana Mercês Bahia; GONÇALVES, Maria da Graça Marchina; FURTADO, Odair (Org). Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. 3. ed São Paulo: Cortez, 2007. 224 p. BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 1999. 247 p. LANE, Silvia T.Maurer.; SAWAIA, Bader Burihan. (Orgs.). Novas Veredas da Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense: EDUC, 1995. 168 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Regina Helena de Freitas; GUARESCHI, Pedrinho A. Paradigmas em psicologia social: a perspectiva latino-americana. 3. ed Petrópolis: Vozes, 2007. 222p JACQUES, Maria da Graça Corrêa et al. . Psicologia social contemporânea: livro-texto. 11. ed Petrópolis: Vozes, 2008. 262p MOREIRA, Antônia Silva Paredes; OLIVEIRA, Denize Cristina de (Org). Estudos interdisciplinares de representação social. 2. ed. rev Goiânia: AB Editora, 2000. 307p. SAWAIA, Bader Burihan (org.) As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 6. ed Petrópolis: Vozes, 2006. 156p - 158 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - 4º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOPATOLOGIA I 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário Psicopatologia, Psiquiatria e Psicologia: histórico, conceitos, princípios, diferentes abordagens teórica-prática. Significado e evolução dos conceitos de normalidade e patologia (saúde/doença). Semiologia e anamnese psicopatológica - exame mental; Classificação dos fenômenos psicopatológicos. Distúrbios da atenção, concentração, consciência, percepção, memória, afetividade, psicomotricidade, inteligência, linguagem, pensamento, impulsos e vontade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Artmed. Porto Alegre. 2000. p438 p. BASTOS, Claudio Lyra. Manual do exame psíquico: uma introdução prática à psicopatologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2000. 252 p. PAIM, Isaías. Curso de psicopatologia. 11. ed. rev. e ampl São Paulo: E.P.U., 1993. 285p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCELLI, Daniel; BRACONNIER, Alain. Adolescência e psicopatologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 439 p. ABREU, Cristiano Nabuco de. . Síndromes psiquiátricas: diagnóstico e entrevista para profissionais de saúde mental. Porto Alegre: Artmed, 2006. 222 p - 159 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - 4º SEMESTRE Disciplina Carga horária PRÁTICAS INTEGRATIVAS EM PSICOLOGIA IV 30 horas Natureza: Obrigatória Ementário Articulação e integração das disciplinas do semestre, destacando os pontos de aproximação e diferenças entre elas. Dimensões biológica, psicológica e socioculturais da adolescência. A importância da interdisciplinaridade para a atuação do profissional de Psicologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JAPIASSU, Hilton. O sonho transdisciplinar: e as razões da filosofia. Rio de Janeiro: Imago, 2006. 237 p. PIRES, Marília Freitas de Campos. Multidisciplinaridade, Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade no ensino. Interface. Comunicação, saúde e educação. 173 – 182. 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Antônio Virgilio Bittencourt; ROCHA, Nádia Maria Dourado. Psicologia: Novas direções no diálogo com outros campos do saber. São Paulo: casa do Psicólogo Livraria, 2007. 464 p. Revistas eletrônicas disponíveis no Scielo: http://www.scielo.org/php/index.php Bibliografia das disciplinas do semestre 5º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO I 60 horas S Natureza: Obrigatória Ementário - 160 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Análise da evolução da Psicologia Educacional enquanto corpo de conhecimento científico, buscando compreender a função do psicólogo educacional, quais os campos de atuação e como se dá a sua atuação em diferentes contextos sociais: hospitais, escolas, creches, ambulatórios e comunidades, levando em consideração a atual conjuntura, a LDB e as novas tecnologias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PATTO, Maria Helena Souza. Introdução à psicologia escolar. 3. ed. rev. e atual São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997. 468 p. GUZZO, Raquel Souza Lobo. Psicologia escolar: LDB e educação hoje. 2. ed Campinas (SP): Alínea, 2007. 191 p. WITTER, Geraldina Porto; LOMÔNACO, José Fernando Bittencourt. Psicologia da aprendizagem: áreas de aplicação. São Paulo: E.P.U., 1987. 124 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, S. F. C. (Org.). Psicologia escolar: ética e competências na formação e atuação profissional. Campinas: Alínea, 2003. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil: 1930/1973. 25 ed. Petrópolis: Vozes 267 p. YAMAMOTO, Oswaldo. Hajime.; CABRAL NETO, Antônio. O psicólogo e a escola. uma introdução ao estudo da psicologia escolar (Org.). Natal: EDUFRN, 2000. 207 p. COLL, César; PALACIOS, Jesús; MARCHESI, Alvaro. Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1995. 381 p. MACHADO, Adriana Marcondes; SOUZA, Marilene Proença Rebello de. Psicologia escolar: em busca de novos rumos. 4. ed São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. 193p. - 161 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - 5º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO I 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário Organização: conceitos e evolução das teorias organizacionais. Diferentes perspectivas para compreensão do fenômeno organizacional. Organização e Instituição. Organizações: estrutura e ambiente. A dinâmica interna das organizações: cultura, poder, política e conflito. O indivíduo e a organização. As diferenças individuais e diversidade: percepção social, valores e significado do trabalho, motivação e comprometimento. Campos de atuação: recrutamento e seleção de pessoal, job design, avaliação de desempenho, treinamento. Diagnóstico e intervenções na vida da organização – a mudança organizacional. Programas globais de intervenção: Qualidade de vida no Trabalho, Qualidade Total. Elaboração de projetos de intervenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MILKOVICH, George T; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 1998. 534p SCHERMERHORN JUNIOR, John R; HUNT, James G; OSBORN, Richard N. Fundamentos de comportamento organizacional. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 1999. 328 p. BASTOS, Antônio Virgílio Bittencourt (Org). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. 520 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Antônio Virgílio. A psicologia no contexto das organizações: tendências inovadoras no espaço de atuação do psicólogo. In: C.F.P., Psicólogo Brasileiro: construção de novos espaços. Campinas: Átomo, p. 55-1432, 1992. Cap. 3. - 162 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BASTOS, Antônio Virgílio Bastos B.; GALVÃO-MARTINS, A. H. O que pode fazer o psicólogo organizacional. Psicologia: Ciência e Profissão, n. 1, p. 10-18, 1990. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 171 p. ZANELLI, José Carlos. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002. 191p. 5º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOLOGIA DA VIDA ADULTA E DA VELHICE 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário A perspectiva do ciclo vital sobre envelhecimento. Os estágios da vida adulta: caracterização física, sexual, intelectual e psicossocial. O adulto e seus diversos papéis sociais – família e trabalho. Crises previsíveis da idade adulta e transições. O processo de envelhecimento. Aspectos biológicos, psicológicos e sociais ligados ao idoso. O envelhecimento, a família, o trabalho, a aposentadoria, o lazer. A Institucionalização do idoso. Questões específicas de sexualidade, saúde e doença. Modelos de intervenção em contextos institucionais e comunitários, de trabalho e saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997. 656 p. HAMILTON, Ian Stuart. A Psicologia do Envelhecimento: uma introdução – 3.ed. Porto Alegre: Artmed. 2002. 280 p. KARSCH, Ursula Margarida S. Envelhecimento com dependência: revelando cuidadores. São Paulo: EDUC, 1998. 246 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 163 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - CIÊNCIA HOJE. Revista de Divulgação Científica da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Número Especial sobre Envelhecimento. 23 (137), 1998. CORRÊA, Antônio Carlos de Oliveira. . Envelhecimento, depressão e doença de Alzheimer. Belo Horizonte: Health, 1996. 227p. PINTO, C. C. G. Família e terceira idade. São Paulo: Edições Paulinas, 1998. SALEM, T. O velho e o novo: um estudo de papéis e conflitos familiares. Petrópolis: Vozes, 1980. SKINNER, B. F; VAUGHAN, M. E. Viva bem a velhice: aprendendo a programar a sua vida. 5. ed São Paulo: Summus, 1985. 141p 5º SEMESTRE Disciplina Carga horária TESTES PSICOLÓGICOS I 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário Os testes objetivos. Os testes de inteligência: testes que avaliam a inteligência infantil: histórico, bases teóricas, características, técnicas de aplicação, interpretação dos dados. Testes que avaliam a inteligência adulta: histórico, bases teóricas, características, técnicas de aplicação e interpretação de dados. Testes de interesse e valores. Testes objetivos de personalidade. Planejamento e execução de informes e pareceres psicológicos. O examinador e sua relação com o paciente e a família. Questões éticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCCALANDRO, Efraim Rojas. G-36: teste não verbal de inteligência : manual. 5. ed. rev. E amp. São Paulo: Vetor, 2003. 56 p. CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico - V. 5. ed. rev. e ampl Porto Alegre: Artmed, 2000. 677p. COSTA, Flavio Rodrigues. CPS: escalas de personalidade de Comrey : manual. 2. ed. rev. E amp. São Paulo: Vetor, 2003. 107 p. - 164 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARDNER, Howard; KORNHABER, Mindy L; WAKE, Warren K. Inteligência: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Artmed, 1998. 356 p. NORONHA, A.; VENDRAMINI, C.; CANGUÇU, C.; DE SOUZA, C.; COBÊRO, C.; DE PAULA, L.; FRANCO, M.; DE LIMA, O.; GUERRA, P. & FILIZATTI, R. (2003). Propriedades psicométricas apresentadas em manuais de testes de inteligência. Psicologia em Estudo, 8 (1), 93-99. OLIVEIRA, Rynaldo de; ROSA, Helena Rinaldi; ALVES, Irai Cristina Boccato. R-2: teste não verbal de inteligência para crianças : manual. São Paulo: Vetor, 2000. 88 p. URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2007. 320 p. WEITEN, Wayne. Introdução à psicologia: temas e variações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 584p. 5º SEMESTRE Disciplina Carga horária METODOLOGIA CIENTÍFICA EM PSICOLOGIA 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário Ciência: conceituação e relações com outras formas de produzir conhecimento. Pesquisa e epistemologia. O desenvolvimento dos métodos de conhecimento na história. Origens das teorias científicas. Conceitos básicos: método científico, teoria, lei, verdade, evidência, certeza. As relações ciência e sociedade em uma perspectiva histórica. Características dos principais quadros de referência vigentes na investigação em psicologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Luiz Fernando de Lara. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia. 3. ed Campinas (SP): Alínea, 2004. 154 p GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: - 165 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Atlas, 1999. 206 p. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 340p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ NETO, Otávio; GOMES, Romeu; DESLANDES, Suely Ferreira. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 19 ed. Petrópolis: Vozes 80 p. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1995. 293 p ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 16 ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. 170 p. PHILLIPS, Bernard S. Pesquisa social: estratégias e táticas. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1974. 460 p. 5º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOPATOLOGIA II 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário Psicopatologia Clínica. Conduta terapêutica e critérios de cura de fenômenos particulares da psicopatologia. Principais quadros nosológicos. Manuais de classificação (CID-10 e DSM IV) Apectos éticos e trabalho em equipe multiprofissional. Sinais e Sintomas das Síndromes culturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos de transtornos mentais – DSM IV – TR. Porto Alegre. Artes médicas. 4 edição.. 2000. HOLMES, David. S. Psicologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,1997. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. CID-10: volume 3. 10. ed São Paulo: Edusp, 2008. 1046 p - 166 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed Porto Alegre: Artmed, 2008. 438p. KAPCZINSKI, Flávio; QUEVEDO, João; IZQUIERDO, Iván Antonio. . Bases biológicas dos transtornos psiquiátricos. 2. ed Porto Alegre: Artmed, 2004. 503 p. TRAVERSO-YÉPEZ Martha & MEDEIROS, Luciana Fernandes, Tremendo diante da vida: um estudo de caso sobre a doença dos nervos. Interações. 18: 87108.2004. BARLOW, David, H. Manual clínico dos transtornos psicológicos. Porto Alegre. Artemed. 1999. CORDAS, Táki Athanássios & CLAUDINO, e Angélica de Medeiros. Transtornos alimentares: fundamentos históricos. Rev Bras Psiquiatr 2002;24 (Supl III):3-6 5º SEMESTRE Disciplina Carga horária PRÁTICAS INTEGRATIVAS EM PSICOLOGIA V 30 horas Natureza: Obrigatória Ementário Articulação e integração das disciplinas do semestre, destacando os pontos de aproximação e diferenças entre elas. Dimensões biológica, psicológica e socioculturais da vida adulta e da velhice. A importância da interdisciplinaridade para a atuação do profissional de Psicologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JAPIASSU, Hilton. O sonho transdisciplinar: e as razões da filosofia. Rio de Janeiro: Imago, 2006. 237 p. - 167 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - PIRES, Marília Freitas de Campos. Multidisciplinaridade, Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade no ensino. Interface. Comunicação, saúde e educação. 173 – 182. 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASTOS, Antônio Virgilio Bittencourt; ROCHA, Nádia Maria Dourado. Psicologia: Novas direções no diálogo com outros campos do saber. São Paulo: casa do Psicólogo Livraia, 2007. Revistas eletrônicas disponíveis no Scielo: http://www.scielo.org/php/index.php Bibliografia das disciplinas do semestre 6º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOLOGIA COMUNITÁRIA 60 horas Natureza: Obrigatória Ementário Diferentes abordagens da Psicologia Comunitária. Métodos de pesquisas, intervenção e avaliação. O papel do Psicólogo Comunitário e sua relação com a comunidade. Níveis de ação comunitária. Promoção de saúde, cidadania e qualidade de vida. Elaboração de projetos de intervenção e trabalho comunitário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Regina Helena de Freitas (Org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 179 p. CAMPOS, Regina Helena de Freitas; GUARESCHI, Pedrinho A. Paradigmas em psicologia social: a perspectiva latino-americana. 3. ed Petrópolis: Vozes, 2007. 222p. SAWAIA, Bader Burihan LANE, Silvia T. Maurer (org.) psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1994. 168 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 168 - Novas veredas da - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - KLINEBERG, Otto. Psicologia social. 6 ed. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura 301p. FREITAS, Maria de Fatima Quintal. Desafios e necessidades apresentadas ao(s) psicólogo(s) para trabalhar em comunidade, na perspectiva da comunidade. PSYKHE, v. 8, nº 1, p. 49-56, 1999. PAZ, Maria das Graças. T., TAMAYO, Alvaro. (Org.). ESCOLA, saúde e trabalho: estudos psicológicos. Brasília: UNB, 1999. 294 p. 6º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOLOGIA E SAÚDE I 60 horas Ementário Antecedentes da psicologia da saúde. Objetivos da psicologia da saúde. Comportamentos de saúde: definições, dimensões psicossociais e cognitivas. Modelos explicativos dos comportamentos de saúde. Modelos cognitivos. Teorias leigas sobre saúde. O significado de ser saudável e ser doente. Tipos de comportamentos de saúde e doença: as dependências – tabaco, álcool e outras drogas; o estresse. Perspectivas teóricas sobre a promoção de saúde populacional – abordagens ambientais e políticas públicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Saúde Conselho Nacional de Saúde. Princípios e diretrizes para a gestão do trabalho no SUS: (NOB/RH-SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 97 p. STROEBE, Wolfgang; STROEBE, Margaret S. Psicologia social e saúde. Portugal: Instituto Piaget, 1995. 362 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTIN-BARÓ, I. O papel do psicólogo. Estudos de Psicologia, 2(1), 7-27, 1997. TRAVERSO-YÉPEZ, Marta. A interface psicologia social e saúde: Perspectivas e desafios. Psicologia em estudo. 6(2), 49-56, 2001. - 169 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - 6º SEMESTRE Disciplina Carga horária 60 horas TESTES PSICOLÓGICOS II Ementário Histórico dos testes projetivos. Tipos de testes de personalidade, suas vantagens e limitações. Os testes projetivos gráficos, de complementação e de apercepção temática: histórico, bases teóricas, características, técnicas de aplicação e interpretação dos dados. Questões éticas no uso das técnicas projetivas. O examinador e sua relação com o paciente e a família. Planejamento e execução de informes e pareceres psicológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Irai Cristina Boccato; ESTEVES, Cristiano. O teste palográfico na avaliação da personalidade. São Paulo: Vetor, 2004. 199 p. ARZENO, María Esther García. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed, 1995. 251 p. BUCK, John N. H-T-P: casa-árvore-pessoa, técnica projetiva de desenho : manual e guia de interpretação. São Paulo: Vetor, 2003. 194 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANASTASI, Anne. Testes psicológicos: teoria e aplicação. São Paulo: Herder, 1972. 762 p MURRAY, H. A. T.A.T: Teste de Apercepção Temática. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico - V. 5. ed. rev. e ampl Porto Alegre: Artmed, 2000. 677p. TELLES, V. S. A desvinculação do TAT do conceito de “projeção” e a ampliação do seu uso. Psicologia USP, 11(1), 63-83, 2000. - 170 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - URBINA, S. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 2007. 320 p. 6º SEMESTRE Disciplina Carga horária PROJETO DE PESQUISA EM PSICOLOGIA 60 horas Ementário A prática de construção do conhecimento científico. Delimitação de problemas. hipóteses científicas. conceitos e construtos científicos. A questão da mensuração em ciência e em psicologia. delineamentos de pesquisa em psicologia. A ética na ciência e na psicologia. A pesquisa em psicologia no brasil: panorama do campo de interesses e produção. Fases do projeto de pesquisa: introdução, método e referências. Aplicação de conhecimentos na elaboração dos projetos de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 206 p LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. 340p. BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 12 ed. Petrópolis: Vozes. 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis. 1999. LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de pesquisa. Uma Introdução. São Paulo. EDUC. 1996. Textos de periódicos científicos a serem selecionados em função do tema da pesquisa. (Psicologia: Teoria e Pesquisa, Psicologia: Reflexão e Crítica, Psicologia: Ciência e Profissão, Temas em Psicologia e Estudos de Psicologia) - 171 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - 6º SEMESTRE Disciplina Carga horária ESTÁGIO BÁSICO I 120 horas Ementário Integração das Competências formadas no Núcleo Comum do curso de Psicologia, usando os conteúdos dos eixos estruturantes (Fundamentos Epistemológicos e Históricos. Fundamentos Metodológicos. Interfaces Com Áreas Afins. Processos Psicológicos. Procedimentos Para A Investigação Científica e a Prática Profissional) para análise e diagnóstico de problemas psicológicos e/ou da fundamentação das práticas psicológicas correntes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Serão trabalhadas a partir de cada Plano de Estágio BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Serão trabalhadas a partir de cada Plano de Estágio . 7º SEMESTRE Disciplina Carga horária TEORIAS DA APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO - 60 horas (Natureza: Ênfase Curricular Psicologia e Processos Educativos) Ementário Descrição e articulação de teorias da aprendizagem mais utilizadas em processos educacionais: o modelo comportamental; os modelos de processamento de informação; construtivismo piagetiano; a teoria da aprendizagem de Vygotsky; aprendizagem significativa de Ausubel; a teoria instrucional de Gagné. Inteligência e múltiplas inteligências e suas relações com o ensino e a aprendizagem. As - 172 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - relações entre processos psicológicos e aprendizagem: motivação, afeto, cognição e suas implicações sobre o processo de ensino e aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLL, César; psicológico PALACIOS, e Jesús; educação: MARCHESI, necessidades Alvaro. Desenvolvimento educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1995. 381 p. LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, Marta Kohl de; DANTAS, Heloysa de Lima. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 18 ed. São Paulo: Summus Editorial, 1992. 117 p. OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1999. 111 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, Therezinha Lins de. Psicologia e educação: acompanhamento psicológico à professora. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1986. 152 p. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 8 ed. São Paulo: Saraiva 319 p. DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na educação. 2 ed. São Paulo: Editora Cortez, 1994. 125p. MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U., 1986. 119 p. Artigos variados em revistas eletrônicas disponíveis no site “Scielo”: http://www.scielo.org/php/index.php 7º SEMESTRE Disciplina Carga horária EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 60 horas Ementário Articulações entre saúde e educação. O papel da educação na promoção e recuperação da saúde. Fundamentação teórica: principais teorias e conceitos que - 173 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - embasam as ações no campo, nos níveis individual e coletivo. O processo de planejamento, implementação e avaliação das ações educativas. Os diferentes contextos de promoção e educação para a saúde. Métodos instrucionais utilizados na educação e promoção para a saúde. Questões atuais e controversas na área. Ética e educação para a saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Arinilda Silva; SANTOS, Carolina Casadei dos; BENSI, Carolina Games; HATAKEYAMA, Tatiana Tizzo; PERESTRELO, Vanessa Bonjorno; EL AFIOUNI, Verônica; AKERMAN, Marco. Promoção da saúde e prevenção de doenças. São Paulo: Mídia Alternativa Comunicação e Editora, 2005. 72 p. COHN, Amélia; NUNES, Edison; JACOBI, Pedro R.; KARSCH, Ursula S. A saúde como direito e como serviço. 3 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2002. 164 p. COHN, Amélia; ELIAS, Paulo E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 6. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. 133p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CABRAL E; SAWAYA SM. Concepções e atuação profissional diante das queixas escolares:os psicólogos nos serviços públicos de saúde. Estudos de Psicologia, Natal, 6 (2): 143-155, 2001. PAZ, M.G.T.; TAMAYO, A. (Orgs.). Escola, saúde e trabalho: estudos psicológicos. Brasilia: UnB, 1999. MACHADO, M.F.A.S. ET AL. Integralidade, formação de saúde, educação em saúde e as propostas do SUS - uma revisão conceitual. Ciência & Saúde Coletiva, 12(2):335-342, 2007. MEJIAS, N. P. O psicólogo, a saúde pública e o esforço preventivo. Revista de Saúde Pública, 18(1): 155-161, 1984. - 174 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - 7º SEMESTRE Disciplina Carga horária MÉTODOS DE TRABALHO GRUPAL 60 horas Ementário Psicologia Social e grupos; processos grupais: principais teorias e formas de intervenção em grupos; a linguagem como categoria fundamental; tendências epistêmicas; principais expoentes das práticas grupais; instituições sociais e grupos; formação e coordenação em Dinâmica de grupo e em Grupos Operativos; a ética de atuação em grupos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLEGER, José. Temas de psicologia: entrevista e grupos. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 137p. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 12. ed. Rio de Janeiro: Editora. José Olympio, 2002. 276 p. LIMA, Lauro de Olveira. Treinamento em dinâmica de grupo: no lar na empresa na escola. 3 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1971. 444 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBGOR; MILITÃO, Rose. Jogos, dinâmicas e vivências grupais: como desenvolver sua melhor técnica em atividades grupais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. 248 p. KLEIN, Josephine. O trabalho de grupo: psicologia social da discussão e decisão. 2 ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores 205 p. 7º SEMESTRE Disciplina Carga horária MÉTODOS DE PSICODIAGNÓSTICO 60 horas Ementário - 175 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - O estudo do psicodiagnóstico como meio de caracterizar e avaliar contextos variados em suas dimensões psicológicas e psicossociais. A interação psicólogocliente ao longo do processo diagnóstico. Fases do Processo, escolha, aplicação e tratamento do instrumental e dos dados, síntese dos dados. A entrevista devolutiva e encaminhamento. Campos de aplicação. Aspectos éticos do psicodiagnóstico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. CUNHA, J & COL. Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003. TRINCA, Walter. Diagnóstico psicológico: a prática clínica. São Paulo: E.P.U., 1984. 106p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SINATTOLLI, Silvana. Era uma vez...na entrevista devolutiva. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. 170 p. BENJAMIN, Alfred. A entrevista de ajuda. 11. ed São Paulo: Martins Fontes, 2004. 207 p AGUIRRE, A. M. B. et al. A formação da atitude clínica no estagiário de psicologia. Psicologia USP, 11 (1) 2000, pp. 49-62 . 7º SEMESTRE Disciplina Carga horária PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA 60 horas Ementário Realização da pesquisa planejada. Análise de dados em pesquisa. Elaboração de relatório de pesquisa. Comunicação de resultados de pesquisa. - 176 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALLIANO, A. Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986. 200 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991. 249 p. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 11 ed. São Paulo: Globo, 2003. 221 p Cada grupo deverá compor uma referências com temas relevantes a partir da sua temática de pesquisa. Sugestão de buscador: Scielo/ BVS 7º SEMESTRE Disciplina Carga horária ESTÁGIO BÁSICO II 120 horas Ementário Integração das competências formadas no núcleo comum do curso de psicologia, usando os conteúdos dos eixos estruturantes (fundamentos epistemológicos e históricos. fundamentos metodológicos. interfaces com áreas afins; processos psicológicos. procedimentos para a investigação científica e a prática profissional) para análise e diagnóstico de problemas psicológicos e/ou da fundamentação das práticas psicológicas correntes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Serão trabalhadas a partir de cada Plano de Estágio proposto - 177 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Serão trabalhadas a partir de cada Plano de Estágio proposto 8º SEMESTRE Disciplina Carga horária PRINCÍPIOS DE EPIDEMIOLOGIA - (Natureza: Ênfase 60 horas Profissional Processos de Atenção Á Saúde) Ementário Introdução dos conceitos básicos da epidemiologia. Epidemiologia descritiva e analítica. Categorias de estudos epidemiológicos. O domínio das técnicas de levantamento de dados relativos à saúde psicossocial e suas implicações para a atuação do profissional de saúde em contextos institucionais. Panorama sanitário brasileiro. Indicadores epidemiológicos do Rio Grande do Norte. Psicologia e epidemiologia BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROUQUAYROL, Maria Zélia. . Epidemiologia e saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1994. 527 p. MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2007. 493 p. PHILLIPS, Bernard S. Pesquisa social: estratégias e táticas. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1974. 460 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ NETO, Otávio; GOMES, Romeu; DESLANDES, Suely Ferreira. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 16 ed. Petrópolis: Vozes 80 p. REY, Fernando Luis Gonzalez. Pesquisa qualitativa em psicologia: caminhos e desafios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 188 p - 178 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - MINISTÉRIO DA SAÚDE. Princípios de epidemiologia para profissionais de saúde mental. Brasília, 1989. (Disponível on line sit do Ministério da Saúde) 8º SEMESTRE Disciplina Carga horária SAÚDE MENTAL E TRABALHO – 60 horas (Natureza: Ênfase Profissional Psicologia e Processos de Atenção à Saúde) Ementário O Trabalho e suas condições sociais como fatores constituintes da saúde, identidade e consciência do sujeito. Significado subjetivo do trabalho. Campo interdisciplinar de estudos da saúde e trabalho. O processo de trabalho e sua análise: diferentes perspectivas. As repercussões do trabalho na saúde dos trabalhadores e na vida extra-trabalho. Trabalho e saúde mental. Abordagens teóricas sobre saúde e trabalho – psicopatologia do trabalho. Repercussões dos contextos (social e organizacional) e do trabalho (organização, natureza e conteúdo) na saúde psíquica. Papel das cargas de trabalho – físicas e psíquicas – no processo saúde-doença psíquica. Acidentes de trabalho: fatores psicossociais. A perda do trabalho e suas consequências psicológicas e psicossociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. 7 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 306 p. SAMPAIO, José Jackson Coelho. Saúde mental e trabalho em petroleiros de plataforma: penosidade, rebeldia e conformismo em petroleiros de produção (on shore/off shore) no Ceará. Fortaleza: FLACSO, 1998. 158 p. RODRIGUES, Marcus Vinícius Carvalho. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 206 p - 179 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LOPES, Osmarina Goulart; MAGAGNIN, Cirilo. Saúde mental da mulher policial. Aletheia: Revista do Curso de Psicologia, Canoas, n.4, p. 43-49, jul./dez. 1996. COCCO, Giuseppe. Trabalho e cidadania: produção e direitos na era da globalização. 2 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2000. 183 p. WICHERT, L. F. O adoecer psíquico do desempregado. Psicologia: ciência e profissão. v. 19 n.1. p. 66-75. 1999. GLINA, Débora Miriam, RAAB Rocha, Lys Esthe, BATISTA, Maria Lucia; Mendonça Maria Goretti Vieira. Saúde mental e trabalho: uma reflexão sobre o nexo com o trabalho e o diagnóstico, com base na prática. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 17(3):607-616, mai-jun, 2001 8º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOPEDAGOGIA 60 horas (Natureza: Ênfase Profissional Psicologia e Processos Educativos) Ementário Psicopedagogia: teoria e prática. Abordagens, visões e atualidades. Avaliação psicopedagógica: métodos e processos. Intervenções psicopedagógicas: principais modelos, vantagens e desvantagens. Atuação em equipes multidisciplinares. Orientação de pais e de professores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARR, Regis. O fracasso do ensino. Rio de Janeiro: Codecri, 1982. 118 p. SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994. 159 p. - 180 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - FAGALI, Eloisa Quadros; VALE, Zélia Del Rio do. Psicopedagogia institucional aplicada: a aprendizagem escolar dinâmica e construção na sala de aula. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 1998. 93 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WEISS, Maria Lúcia Lemme. Psicopedagogia clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. 5 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1997. 189 p APRENDIZAGEM mediada dentro e fora da sala de aula. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2002. 202p. SNYDERS, Georges. Alunos felizes: reflexão sobre a alegria na escola a partir de textos literários. 2 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 204 p. SARGENTIM, Hermínio. Brincando de escrever: 3ª série. São Paulo: IBEP, 199? 100p MRECH, L. M. O uso de brinquedos e jogos na intervenção psicopedagógica de crianças com necessidades especiais. Revista Psicopedagogia, 14(33), 2029, 1995. RUBINSTEIN, E., CASTANHO, M.I., NOFFS,N. Rumos da psicopedagogia brasileira. Revista ABPp. São Paulo: n.66, 2004, p. 225-238. 8º SEMESTRE Disciplina Carga horária EDUCAÇÃO EM CONTEXTOS DE TRABALHO 60 horas (Natureza: Ênfase Profissional Psicologia e Processos Educativos) Ementário As mudanças tecnológicas e as demandas de qualificação e requalificação no trabalho. Novo perfil de trabalhador face aos novos arranjos organizacionais. Análise do trabalho e descrição de cargos. A noção de competência. Multiqualificação, Politecnia e Polivalência. As políticas, estratégias e práticas de qualificação e desenvolvimento de pessoas nas organizações. Aprendizagem Organizacional e suas diversas correntes. Treinamento no trabalho: conceito e - 181 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - metodologias. Levantamento de necessidades de treinamento. Planejamento de treinamento. Recursos instrucionais. Avaliação de treinamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1997. 256 p. GARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 171 p. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. rev. e amp. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 579 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIMA, Lauro de Olveira. Treinamento em dinâmica de grupo: no lar na empresa na escola. 3 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1971. 444 p. SILVA, A. L.G.; MOURA, J.A.; ZANELLI, J.C. O valor estratégico do treinamento, desenvolvimento e educação (T&D) para formação de competências. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, vol. 5, nº 02, 2005. Acesso www.periodicos.ufsc.br/index.php/rpot/article2005. ZANELLI, J.C.; BORGES-ANDRADE, J.E.; BASTOS, A.V.B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. GESTÃO de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 457 p. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelos, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. 210 p. 8º SEMESTRE Disciplina Carga horária ORIENTAÇÃO E ACONSELHAMENTO PSICOLÓGICO 90 horas Natureza: obrigatória Ementário - 182 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - História e os desenvolvimentos atuais na teoria e prática do aconselhamento psicológico. Diferentes perspectivas teóricas do aconselhamento. A teoria e a prática da entrevista no processo de aconselhamento psicológico. Diversos tipos de aconselhamento. O desenvolvimento e os resultados do aconselhamento psicológico. Questões éticas envolvidas na prática do aconselhamento psicológico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, S.D. Orientação Profissional: a abordagem sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2002. NEIVA, Kathia Maria Costa. Critérios para a escolha profissional. São Paulo: Vetor, 2003. 18 p. NERO, Carlos Del. Áreas, profissões e objeto: 1º contato : sucessor de vocação e seus caminhos, 8 áreas, 80 profissões. São Paulo: Vetor, 1998. 55 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PIRES, José; ARAÚJO, Geraldo Batista de. Orientação profissional. Natal: Universitária, 1976. 219 p BENJAMIN, Alfred. A entrevista de ajuda. 12. ed São Paulo: Martins Fontes, 2008. 207 p. - 183 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - 8º SEMESTRE Disciplina Carga horária TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPÍCAS I 60 horas Ementário Psicoterapia: conceito e objetivos. O processo terapêutico: estrutura, contrato, relação terapêutica. As especificidades da Psicoterapia com crianças, adolescentes, adultos e família. Diferentes enfoques em Psicoterapia Aspectos éticos envolvidos na prática da Psicoterapia e as chamadas terapias alternativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOX, Sally, COPLEY, Beta, MAGGNA, Janne & MOUSTAKI, Errica. PSICOTERAPIA com famílias: uma abordagem psicanalítica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994. 255 p. BUCHER, Richard. A psicoterapia pela fala: fundamentos, princípios, questionamentos. São Paulo: EPU, MINUCHIN, Salvador; FISHMAN, H. Charles. Técnicas de terapia familiar. Porto Alegre:. Artmed, 2003. 285 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Ano da Psicoterapia: Textos Geradores. Conselho Federal de Psicoterapia. 2009 (disponível na internet) CORDIOLI, A. V. Psicoterapias: Abordagens atuais. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,2004. COSTA, M. I. & DIAS, C. M. F. B. A prática da psicoterapia infantil na visão de terapeutas nas seguintes abordagens: psicodrama, gestalt-terapia e centrada na pessoa. Estudos de Psicologia. 2005, 22(1): 43-51. ÉNEAS, M. L. E. Considerações sobre o emprego da psicoterapia breve psicodinâmica. In: Psicologia: Teoria e Prática. 1999, 1(1): 19-23. - 184 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - 8º SEMESTRE Disciplina Carga horária ESTÁGIO PROFISSIONAL I 120 horas (Natureza: : ÊNFASE PROFISSIONAL) Ementário Os estágios profissionalizantes pretendem proporcionar ao aluno espaços para o exercício das habilidades e competências desenvolvidas na ênfase curricular escolhida. Implicam na inserção do formando em contextos apropriados. Nestes contextos, deverá responsabilizar-se por atividades profissionais esperadas do psicólogo em processo de conclusão da sua graduação e tendo em vista o repertório desenvolvido ao longo do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Serão trabalhadas a partir de cada Plano de Estágio proposto BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Serão trabalhadas a partir de cada Plano de Estágio proposto 8º SEMESTRE Disciplina Carga horária Ética profissional 30 horas (Natureza:) Ementário Os fundamentos da Ética juntamente com a natureza e a extensão do seu estudo. Origens históricas e Contribuições teóricas para o estudo da ética. Ética: Concepção e elementos. Significado e sentido da ética. As questões éticas no contexto mais amplo da problemática do homem. A questão da Justiça Social. Formação e evolução ética. Ética profissional e desempenho. - 185 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA BÁSICA COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 336 p. CROCHÍK, J. L. Notas sobre a formação ética e política do psicólogo. Psicologia e Sociedade, 11(1), 27-51, 1999. CROCHÍK, J. L. Notas sobre a formação ética e política do psicólogo. Psicologia e Sociedade, 11(1), 27-51, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MINISTÉRIO DA SAÚDE. Resolução 1996/66 – Sobre pesquisa envolvendo seres humanos, 1996. FABRIZ, Daury César. Bioética e direitos fundamentais: a bioconstrução como paradigma do biodireito. Belo Horizonte: Mandamentos, 2003. 398 p. BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de; PESSINI, Leocir. Bioética e saúde. São Paulo: CEDAS, 1990. 332 p Psicologia: Ciência e Profissão (Revista do Conselho Federal de Psicologia) Resoluções sobre temas relacionados à atuação profissional, sobre práticas emergentes, sobre especialização profissional e sobre a pesquisa em psicologia edições diversas da revista, Código de ética do psicólogo. 9º SEMESTRE Disciplina Carga horária ELEMENTOS DE PSICOSSOMÁTICA 60 horas (Natureza: Ênfase Profissional Psicologia e Processos de Atenção à Saúde) Ementário Histórico da psicossomática. Evolução do seu conceito e suas perspectivas atuais. Propostas teóricas, com ênfase nas contribuições psicanalíticas. O sintoma - 186 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA psicossomático na estrutura do sujeito. O DO CURSO DE - tratamento de problemas psicossomáticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MELLO FILHO, Julio de; BURD, Miriam. Psicossomática hoje. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 611 p. CASETO, S. J. Sobre a importância de adoecer: uma visão em perspectiva da psicossomática psicanalítica no século XX. Psichê; 10;17, 121-142. 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GITTELSON, Bernard. Biorritmo: uma ciência pessoal. 2 ed. Rio de Janeiro: Artenova, 1976. 232 p. 9º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOTERAPIA BREVE (ÊNFASE PROFISSIONAL 60 horas Psicologia e Processos de Atenção à Saúde) Ementário As psicoterapias breves no contexto psicoterápico. Teorias psicoterápicas e a fundamentação da psicoterapia breve. Foco e situação problema. Critérios de seleção para psicoterapia breve. Entrevistas preliminares. Planejamento terapêutico: fases. Recursos e problemas técnicos nas psicoterapias breves. Principais usos e limitações. Questões éticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 187 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA MELLO, Joaquim Cesário de. Dialética DO CURSO DE - terapêutica e os caminhos da psicoterapia breve no século XXI. Recife: R. C. Editores, 2003. 161 p. FERRREIRA, N. S. & YOSHIDA, E. M. P.. Produção científica sobre psicoterapias breves no Brasil e demais países latino-americanos (1990-2000). Estudos de Psicologia, v. 9, n. 3, p. 523-531, 2004. MELLO, J. C. Dialética terapêutica e os caminhos da Psicoterapia Breve no século XXI. Recife; R. C. Editores Ltda., 2003. CORDIOLI, Aristides Volpato. Psicoterapias: abordagens atuais. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 886 p. 9º SEMESTRE Disciplina PSICOMOTRICIDADE Carga horária (Ênfase Profissional Psicologia e 60 horas Processos Educativos) Ementário A questão mente corpo na psicologia. A história da psicomotricidade. Teorias em psicomotricidade. Desenvolvimento, educação e reeducação psicomotora. Corpo e desenvolvimento psico-afetivo. Distúrbios psicomotores: descrição, prevenção, tratamentos e reabilitação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LE CAMUS, J. O corpo em discussão; da reeducação psicomotora as terapias de mediação corporal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986 LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora: o corpo na linguagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 188 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - AJURIAGUERRA, J. Manual de psiquiatria infantil. Barcelona: T.B, 1977. MARCELLI, Daniel; AJURIAGUERRA, Julian de. Manual de psicopatologia da infância de Ajuriaguerra. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. 410p 9º SEMESTRE Disciplina Carga horária ORIENTAÇÃO E ACONSELHAMENTO E PROFISSIONAL 60 horas (Natureza: ÊNFASE PROFISSIONAL Psicologia e Processos Educativos) Ementário Conceito de trabalho. Profissão. Carreira. Ocupação. Serviço. Informação ocupacional e mercado de trabalho. Determinantes da escolha ocupacional e o problema da decisão. Principais teorias Psicológicas da Escolha Vocacional. Orientação vocacional em uma abordagem clínica. A orientação vocacional e/na escola. Reabilitação profissional. Análise crítica da orientação profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, Silvio Duarte. Orientação profissional: a abordagem sócio-histórica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 188 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAGALHÃES, M. de O.; REDIVO, A. Reopção de curso e maturidade vocacional. Revista da ABOP, v. 2. n. 2. p. 7-28. 1998. PIMENTA, Selma Garrido. Orientação vocacional e decisão: estudo crítico da situação no Brasil. 4. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1984. 133 p. 9º SEMESTRE Disciplina Carga horária TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS II 60 horas Ementário - 189 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Noções teóricas sobre o funcionamento do atendimento psicoterápico numa perspectiva que utiliza a técnica psicanalítica. Características do método psicanalítico de Freud. O processo psicanalítico: reconhecimento e manejo da transferência e da contratransferência, defesas, angústia e mecanismos explícitos numa terapia, manejo da interpretação dos sonhos, contrato de trabalho. A psicoterapia analítica aplicada à criança, ao adolescente e ao adulto. Contextos diversos de aplicação da psicanálise: clínica, hospital e instituições. Funções da psicoterapia analítica para a atuação do psicólogo clínico em contextos individuais, institucionais e em quadros psicóticos. Questões éticas. Análise de casos clínicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARANGER, Willy. Contribuições ao conceito de objeto em psicanálise. São Paulo: Casa do Psicólogo: Clinica Roberto Azevedo, 1994. 290p. BLEICHMAR, Norberto M; BLEICHMAR, Celia Leiberman de; WILKINSKI, Silvia. A psicanálise depois de Freud: teoria e clínica. Porto Alegre: ARTMED, 1992. 453 p. BRENNER, Charles. Noções básicas de psicanálise: introdução à psicologia psicanalítica. 5. ed. rev. e aum. São Paulo: Imago, 1987. 260p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUCHER, R. A psicoterapia pela fala. Fundamentos, princípios, questionamentos. São Paulo: EPU, 1989. AHUMADA, Jorge L. Descobertas e refutações: a lógica do método psicanalítico. Rio de Janeiro: Imago, 1999. 381p. FREUD, S. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Edição brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1996. 9º SEMESTRE Disciplina Carga horária TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS III 60 horas Ementário - 190 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Fundamentos filosóficos da psicoterapia existencial, fenomenológica e humanista. Principais linhas de pensamento e convergências nas práticas psicoterápicas. Modelos e técnicas empregados. Usos e limitações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORGHIERI, Yolanda Cintrão. Psicologia fenomenológica: fundamentos, método e pesquisas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1993. 81 p. ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 489 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAY, Rollo. O homem à procura de si mesmo. 7. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1979. 230 p. DARTIGUES, André. O que é a fenomenologia? São Paulo: Centauro, 2008. 152. 9º SEMESTRE Disciplina Carga horária ESTÁGIO PROFISSIONAL II 150 horas Natureza: Obrigatória Ementário Os estágios profissionalizantes pretendem proporcionar ao aluno espaços para o exercício das habilidades e competências desenvolvidas na ênfase curricular escolhida. Implicam na inserção do formando em contextos apropriados. Nestes contextos, deverá responsabilizar-se por atividades profissionais esperadas do psicólogo em processo de conclusão da sua graduação e tendo em vista o repertório desenvolvido ao longo do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Referencias específicas de cada contexto de estágio BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 191 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Referencias específicas de cada contexto de estágio 10º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOLOGIA HOSPITALAR 60 horas (NATUREZA: ÊNFASE CURRICULAR PSICOLOGIA E PROCESSOS DE ATENÇÃO À SAÚDE) Ementário A instituição hospitalar – características, funções, e tipos. Diferentes estratégias psicoterápicas e seus usos em contextos hospitalares. O processo de adoecer e a morte. A atuação do psicólogo no contexto hospitalar. A atuação psicológica em UTI, Ambulatório, Pronto-socorro e nas várias especialidades médicas. Atenção a portadores de doenças orgânicas crônicas e agudas e com risco. Atenção aos familiares. Questões éticas no atendimento em saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Terezinha Calil Padis. Psicologia hospitalar: a atuação do psicólogo em hospitais. São Paulo: E.P.U., 1995. 112 p. ANGERAMI-CAMON, V. A. A psicologia no hospital. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003. 126 p. ANGERAMI-CAMON, V. A . E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1996. 213 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto; TRUCHARTE, Fernanda Alves Rodrigues; KNIJNIK, Rosa Berger; SEBASTIANI, Ricardo Werner. Psicologia hospitalar: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1994. 114 p. MELLO FILHO, Julio de; BURD, Miriam. Psicossomática hoje. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 611 p. - 192 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - ROMANO B.W.(org). A Prática da Psicologia nos Hospitais. São Paulo: Pioneira.2002. Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar. 10º SEMESTRE Disciplina PSICOTERAPIA Carga horária FAMILIAR (NATUREZA: ÊNFASE 60h CURRICULAR PSICOLOGIA E PROCESSOS DE ATENÇÃO À SAÚDE) Ementário Família: definições e perspectivas das várias disciplinas. Estabilidade e mudança nos modelos de família. Família e ciclo vital. Inter-relações entre crianças, adultos e adolescentes. Funções e disfunções familiares: abordagens teóricas. Promoção da saúde na família. Psicoterapias familiares: modelos teóricos e técnicas psicoterápicas. Usos e limitações da psicoterapia familiar. Questões éticas na psicoterapia familiar BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARTER, Betty; MCGOLDRICK, Monica. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. Porto Alegre: Artmed, 1995. 510 p. WINNICOTT, D. W. A família e o desenvolvimento individual. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 247 p. MINUCHIN, Salvador; FISHMAN, H. Charles. Técnicas de terapia familiar. Porto Alegre: Artmed, 2003. 285 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOX, Sally, COPLEY, Beta, MAGGNA, Janne & MOUSTAKI, Errica. Psicoterapia com famílias: uma abordagem psicanalítica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994. 255 p. Ariés, P História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: LTC. 1981. - 193 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - ARANTES, A. Colcha de retalho: estudos sobre a família no Brasil. Campinas, Unicamp. 1994. 10º SEMESTRE Disciplina Carga horária PROGRAMAÇÃO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 60 horas (NATUREZA: ÊNFASE CURRICULAR PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS) Ementário O planejamento didático: seleção, ordenação, descrição e delimitação de objetivos, conteúdos e métodos de aprendizagem e de avaliação. Construção e análise de currículo escolar e de recursos materiais. Aplicação e utilização das novas tecnologias e suas linguagens no processo educativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVIS, Cláudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na educação. 2 ed. São Paulo: Editora Cortez, 1994. 125 p. VASCONCELLOS, Celso. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao cotidiano da sala de aula. 11. ed. São Paulo: Libertad, 2009. 213 p. VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 19. ed. São Paulo: Libertad, 2009. 205 p. - 194 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DE VRIES, Rheta; ZAN, Betty. A ética na educação infantil: o ambiente sócio moral na escola. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1998. 328 p. ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2010. 110 p. LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Editora Cortez, 1990. 263 p. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 10 ed. São Paulo: Editora Cortez 180 p. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. 224 p. 10º SEMESTRE Disciplina Carga horária PSICOLOGIA E NECESSIDADES ESPECIAIS 60 horas (NATUREZA: ÊNFASE CURRICULAR PSICOLOGIA E PROCESSOS EDUCATIVOS) Ementário Exame dos conceitos relativos a necessidades especiais identificando os seus determinantes biológicos e sociais. Diagnóstico e etiologia das deficiências visuais, auditiva, motora, mental assim como a superdotação. Estudo das diferentes estratégias de intervenção contextualizadas na realidade institucional e adequadas às possibilidades funcionais dos portadores de necessidades especiais. Intervenção voltada para o desenvolvimento de habilidades básicas, comportamento adaptativo, independência pessoal, integração social. Ações orientadas para a profilaxia de situações adversas e de questões sócio culturais da estigmatização. Inclusão social dos portadores de necessidades especiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COLL, César; PALACIOS, psicológico e Jesús; educação: MARCHESI, necessidades Alvaro. Desenvolvimento educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1995. 381 p. MANNONI, Maud. A criança retardada e a mãe. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 196 p. - 195 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - PESSOTI, Isaias. Deficiência Mental: da superstição à ciência. São Paulo: T.D. Queiroz: Ed USP. 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCELLI, Daniel; AJURIAGUERRA, Julian de. Manual de psicopatologia da infância de Ajuriaguerra. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998. 410p BRASIL. Ministério da Educação. Deficiência mental. Brasília: Ministério da Educação e Cultura 150 p. TEZZA, C.O. O filho eterno. Rio de Janeiro, Record, 2007. 10 º SEMESTRE Disciplina Carga horária SEMINÁRIOS INTEGRATIVOS 30 horas Ementário O trabalho em equipe multiprofissional: discussão das interfaces entre a ação do psicólogo e de outros profissionais tais como médicos, administradores, pedagogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, entre outros. Discussão de problemáticas humanas – individuais, grupais, organizacionais e societais – que requerem intervenções nas suas dimensões psicológicas e psicossociais que estejam sendo alvo da experiência dos alunos nos estágios finais do curso. Análise de experiências de intervenção. Estudos de casos nos domínios abarcados pelas ênfases curriculares do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JAPIASSU, Hilton. O sonho transdisciplinar: e as razões da filosofia. Rio de Janeiro: Imago, 2006. 237 p. PAVIANI, J. Interdisciplinaridade; Conceitos e distinções. São Paulo: EDUSC. ROCHA, J.B., Basso, N.R.S. (2009). Transdisciplinaridade: a natureza da educação científica. 2ª edição. Porto Alegre. EDIPUCRS. - 196 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 9 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2004. 118 p. PIRES, Marília Freitas de Campos. Multidisciplinaridade, Interdisciplinaridade e transdisciplinaridade no ensino. Interface. Comunicação, saúde e educação. 173 – 182. 1998. 10º SEMESTRE Disciplina Carga horária ESTÁGIO PROFISSIONAL III 240 horas (Natureza: ÊNFASE PROFISSIONAL) Ementário Os estágios profissionalizantes pretendem proporcionar ao aluno espaços para o exercício das habilidades e competências desenvolvidas na ênfase curricular escolhida. Implicam na inserção do formando em contextos apropriados. Nestes contextos, deverá responsabilizar-se por atividades profissionais esperadas do psicólogo em processo de conclusão da sua graduação e tendo em vista o repertório desenvolvido ao longo do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bibliografia específica será indicada em função dos problemas que serão discutidos na disciplina BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografia específica será indicada em função dos problemas que serão discutidos na disciplina b) Disciplinas optativas - 197 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - OPTATIVAS Disciplina Carga horária PSCOLOGIA E SEXUALIDADE 60 horas Natureza: Optativa Ementário Princípios gerais da sexualidade. O processo integrado do desenvolvimento biológico, cognitivo, emocional e social da sexualidade. A sexualidade vista pelas diferentes disciplinas (psicologia, psicanálise, sexologia, antropologia, sociologia, história, demografia, etc.). Os debates contemporâneos em torno da sexualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AQUINO, J. G. (ORG). Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. 2 ed. São Paulo: Summus Editorial, 1997. 143 p FREUD, S. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. Edição standard brasileira das obras completas de Sigmund Freud. rio de janeiro: IMAGO.1905 VITIELLO, Nelson. Sexualidade: quem educa o educador: um manual para jovens, pais e educadores. São Paulo: Iglu 132 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARGO, Ana Maria Faccioli de; RIBEIRO, Cláudia. Sexualidade(s) e infância(s): a sexualidade como um tema transversal. São Paulo: Moderna, 1999. 144 p LAPATE, Vagner. Sexualidade e saúde. São Paulo: Sttima 161 p. TONELI, M. J. F. Homofobia em contextos jovens urbanos: contribuições dos estudos de gênero. Psic (on line). Dez 2006. v.7. n.2. p 31-38. (HTTP://pepsic.bvs-sic.org.br/scielo.php?) ISSN 1676-7314. - 198 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - OPTATIVA Disciplina Carga horária RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL 60 horas Natureza: Optativa Ementário Análise Cargos e Planejamento de Pessoal. Análise cargos como instrumento do recrutamento e seleção de pessoal. Planejamento de Pessoal e o levantamento de necessidades de competências para a organização. Estratégias de recrutamento. Diferentes modelos de estruturar o processo de seleção. Avaliação psicológica com objetivo de seleção para o trabalho. Entrevista de Seleção. Dinâmicas de grupo no processo de seleção de pessoal. Avaliação crítica da situação dos processos de seleção e orientação profissional e das perspectivas futuras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. 171 p. GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001. 307 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUNNETTE, Marvin D. Seleção e colocação de pessoal. São Paulo: Atlas, 1973. 263 p. BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira 305 p. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, - 199 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - OPTATIVA Disciplina Carga horária PSICOLOGIA E ABUSO DE DROGAS 60 horas Natureza: Optativa Ementário Uso e abuso de drogas: conceitos, histórico e contexto contemporâneo. Modelos de tratamento de abuso de drogas. Equipe multiprofissional. Redução de danos. Abordagens psicoterápicas com usuários de drogas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde mental no SUS: acesso ao tratamento e mudança do modelo de atenção : relatório de gestão 2003-2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Política do ministério da saúde para atenção integral a usuários de álcool e outras drogas. Brasília: MS, 2004. 64p. LOUZÃ- NETO, Mario Rodrigues & ELKIS, Hélio. Psiquiatria básica. 2ª edição.São Paulo, Artmed. 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTÓN, Diego Macià. Drogas: conhecer e educar para prevenir. São Paulo: Scipione, 2000. 151 p OPTATIVA DISCIPLINA Carga horária PSICOLOGIA JURÍDICA 60 horas Natureza: Optativa Ementário Psicologia Jurídica: conceito, histórico. Atuação do psicólogo na área cível, criminal, Infância e Juventude e Família. Relação com outras ciências e profissões. O psicólogo jurídico nas diversas áreas de atuação. As relações intersubjetivas entre o - 200 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - indivíduo, a família e a lei. Análise das tentativas de tratamento e de reinserção social do sujeito infrator. O psicólogo jurídico e o Depoimento Sem Dano. Laudos, perícias e pareceres psicológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOCK, A.M.B; FURTADO, O. & Teixeira, M.L.T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002. TRINDADE, Jorge. Manual de psicologia jurídica para operadores do direito. 4. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRITO, L.M.T. TEMAS de psicologia jurídica. 4. ed. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1999. 212 p OPTATIVA Disciplina Carga horária NEUROPSICOLOGIA 60 horas Natureza: Optativa Ementário Avaliação neuropsicológica. Testagem e avaliação com métodos neuropsicológicos. Aspectos de neuroimagem e neuroimagem funcional - importância na neuropsicologia; tomografia computadorizada, ressonância magnética e métodos de diagnóstico por imagem; uso de tecnologias avançadas por neuropsicólogos. Paralisia cerebral, deficiência cerebral, epilepsia. Patologias do sono. Principais patologias orgânicas com manifestação nas funções psíquicas. Afasias; Agnosias; Apraxias; Síndromes Amnésticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - 201 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - DAMÁSIO A. O erro de descartes - emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. BEAR, Mark F.; CONNORS, Barry W.; PARADISO, Michael A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 855 p. KANDEL, Eric R.; SCHWARTZ, James H.; JESSELL, Thomas M. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 591 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LENT, Roberto. . Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. São Paulo: Atheneu, 2005. 698 p MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. São Paulo: Atheneu, 2002. OPTATIVA Disciplina Carga horária INFÂNCIA EM RISCO PSICOSSOCIAL 60 horas Natureza: Optativa Ementário Infância, Adolescência e Normalidade. Patologias da Infância e da adolescência. As concepções de risco e de prevenção. Modalidades de institucionalização da criança e do adolescente. Questões teóricas e conceituais relacionadas à institucionalização de crianças e adolescentes. Instituição e seus diferentes modelos em uma perspectiva histórica. Políticas públicas de institucionalização de crianças e adolescentes. O processo de institucionalização de crianças e adolescentes. O trabalho do psicólogo junto a instituição de crianças e adolescentes. A prática multiprofissional em contextos institucionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOUSA, Ana Maria Costa de. Educação infantil: uma proposta de gestão municipal. 2 ed. Campinas: Papirus, 2000. 160 p. MARCELLI, Daniel; BRACONNIER, Alain. Adolescência e psicopatologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 439 p. Aguiar Netto. Infância. s.l.: Educativa 304 p. - 202 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LEVISKY, Davi, L. ADOLESCÊNCIA e violência. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. 145 p GUERRA, Viviane Amélia N. de A. Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. 4 ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. 334 p. COSTA, Maria.,SOUZA, Ronald p., ADOLESCÊNCIA: aspectos clínicos e psicossociais. Porto Alegre: Artmed, 2002. 464 p OPTATIVA Disciplina Carga horária PSICOFARMACOLOGIA 60 horas Natureza: Optativa Ementário Princípios farmacológicos gerais. Farmacocinética, farmacodinâmica e interações medicamentosas de drogas psicoativas. Mecanismos de ação de drogas. Farmacologia do sistema nervoso. Neurotransmissores centrais. Farmacologia dos: compostos antipsicóticos, compostos antidepressivos, compostos ansiolíticos, dos hipno-sedativos, dos compostos estimulantes e anorexígenos. Drogas Psicotrópicas. Psicofármacos: classificação segundo sua composição e efeitos. Psicofármacos: interações com outros tratamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KAPCZINSKI, Flávio, QUEVEDO, João, IZQUIERDO Ivan. Bases biológicas dos transtornos psiquiátricos. Porto Alegre .Artmed, 2004. KAPLAN, H.; SADOCK, B. & GREBB, J. Compêndio de Psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. LOUZÃ- NETO, Mario Rodrigues & ELKIS, Hélio. Psiquiatria básica. 2ª edição.São Paulo, Artmed. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - 203 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - SILVA, Penildon. Farmacologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1369 p OPTATIVA Disciplina Carga horária 60h PSICOLOGIA DO ESPORTE Natureza: Optativa Ementário Psicologia do esporte: definição, objetivo e área de atuação. Processos psicológicos básicos do comportamento do esporte. Psicologia do Esporte e relação com outras áreas da Psicologia, com outras ciências e profissões. Motivação para o esporte. Auto-representação e representação do outro no esporte individual. Representação de grupos e de relações intergrupais no esporte coletivo. Relações psicológicas entre trabalho e resultados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECKER JÚNIOR, B. Manual de Psicologia do Exercício & Esporte. Porto Alegre: Nova Prova, 2000. BECKER JÚNIOR, B.; SAMULSKII, D. Manual de treinamento psicológico para o esporte. Novo Hamburgo: Feevale. 1998. JÚNIOR, Dante de Rose; Colaboradores. Esporte e Atividade Física na Infância e na Adolescência: Uma abordagem multidisciplinar. Porto Alegre: Artmed. 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRATTY, B. Psicologia no esporte. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1983. SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1995. - 204 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - OPTATIVA Disciplina Carga horária PSICOLOGIA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS 60h Ementário Construção multidisciplinar do conceito de direitos humanos e cidadania; Declaração Universal dos Direitos Humanos; Psicologia, Cidadania e Direitos Humanos: Interfaces; Perspectivas do Exercício de Cidadania: estado democrático x estado totalitário; Psicologia, direitos humanos e saúde mental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, Nilda Teves. Cidadania: uma questão para a educação. Rio de Janeiro: Nova Fronteira 264 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2004. 112 p. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. São Paulo: Max Limonad, 2004. 487 p. TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Direitos humanos e meio-ambiente: paralelos dos sistemas de proteção internacional. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1993. 351 p III – 5. CONDIÇÕES DE ENSINO ESPECÍFICAS PARA A FORMAÇÃO EM PSICOLOGIA A formação do psicólogo, pela diversidade de práticas e de domínios de conhecimento que caracteriza a Psicologia, demanda variados contextos de ensino- 205 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - aprendizagem. O exame do conjunto de competências que orienta o presente projeto revela a necessidade de múltiplos espaços especiais para o seu desenvolvimento. Essa decisão está de acordo com as orientações das Diretrizes Curriculares para os cursos de Psicologia, explicitamente, a indicação de diversos contextos que devem estar presentes na formação em Psicologia, rompendo uma formação que ocorra apenas na tradicional sala de aula. Dois conjuntos de condições são particularmente importantes: os laboratórios, contextos que devem assegurar parte significativa do aprendizado das habilidades científicas; e o Serviço-Escola de Psicologia (SEP), espaço voltado para o desenvolvimento de importantes competências profissionais. Além de se constituírem em ambientes indispensáveis ao ensino das habilidades e competências esperadas do futuro psicólogo, tais contextos especiais voltam-se para atender às funções de pesquisa e a extensão. Assim, poderão contribuir para o efetivo cumprimento da missão institucional de formar profissionais sensíveis à necessidade de avanço da ciência e às demandas sociais da comunidade a que deverão servir. Em vista das importantes funções desses ambientes nos cursos de Psicologia, esses espaços específicos são concebidos como ambientes acadêmicos que têm como objetivos gerais: Desenvolver a postura científica perante os fenômenos psicológicos estudados e frente às práticas de prestação de serviços à comunidade; Permitir interações entre alunos e professores que estimulem a construção do conhecimento e o aprimoramento dos procedimentos que integram as práticas profissionais. Os Laboratórios, outros ambientes especiais e o Serviço-Escola de Psicologia são os espaços especiais descritos a seguir. III - 5.1. LABORATÓRIOS DE ENSINO: CONCEPÇÃO PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES E Para atender às disciplinas que buscam assegurar o domínio dos processos psicológicos básicos e a sua interface com os processos biológicos, existem os seguintes laboratórios de ensino para o curso de psicologia: a) Laboratórios de bases biológicas da psicologia - 206 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - b) Laboratórios de Psicologia c) Laboratório de Informática III - 5.2. LABORATÓRIOS DE BASES BIOLÓGICAS DA PSICOLOGIA A utilização dos laboratórios é atividade essencial para o curso. Os alunos utilizam os laboratórios tanto em atividades dentro da carga horária das disciplinas como em outros horários de acordo com a organização de cada disciplina e da administração dos laboratórios. As atividades em laboratório podem ser em grupo ou individualizadas com acompanhamento direto pelo professor responsável pela disciplina, auxiliado por monitores e pessoal de apoio. Estão competências previstas e práticas conhecimentos relevantes de vários importantes para a formação em psicologia. para o campos domínio das de ciências habilidades, biológicas Esses domínios abarcados por três disciplinas curriculares estão discriminados no quadro 13 explicita as competências a serem adquiridas nesses Laboratórios. Quadro 11: Habilidades a serem desenvolvidas no laboratório de bases biológicas em psicologia. Disciplinas Neuro-anatomia Genética e Comportamento Fisiologia e Comportamento Habilidades a serem desenvolvidas Identificar as características anatômicas do sistema nervoso central e periférico; Caracterizar as estruturas anatômicas dos órgãos dos sentidos e as bases neurofisiológicas envolvidas nos processos sensoriais; Caracterizar o cérebro humano em termos das suas características estruturais e funcionais, discriminando o papel das suas principais estruturas nos processos psicológicos; Descrever os processos neurais envolvidos na geração de comportamentos reflexos e aprendidos; Identificar os fundamentos neurofisiológicos e neuroendócrinos dos processos cognitivos, motivacionais e emocionais; Identificar as bases genéticas e neurológicas de importantes síndromes comportamentais; Identificar características do processo evolutivo que configurou a espécie humana e como esse processo levou às atuais características anatômicas e fisiológicas. Identificar os efeitos de neurotransmissores e drogas sobre o funcionamento do sistema nervoso humano a) Ficha dos Laboratórios FICHA DE LABORATÓRIO - 207 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Laboratório Multidisciplinar I (Genética, Botânica, Biologia Celular, Zoologia e Ecologia) Capacidade: 122,83 25 LABORATÓRIO DE: Área (m2): EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Balança de precisão Centrífuga de mesa Estufa de secagem e esterilização Banho-maria Destilador Microscópio binocular Lupa estereoscópica Agitador magnético Medidor de Ph Refrigerador Freezer vertical Lavador de pipetas Forno de micro-ondas Barrilhete para água destilada Câmara para germinação de plantas e sementes Placa aquecedora 01 01 01 01 01 19 18 01 01 01 01 01 01 01 01 00 INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Bancada lateral em forma de ”L” composta de: 14 armários inferiores, tampo em granito, com tomadas elétricas duplas. Bancadas centrais compostas de: 14 armários inferiores, com castelos baixos, cubas em aço inox, registros para água fria e para GLP, tomadas elétricas duplas, tampos em granito e complementos de elétrica e hidráulica. Banquetas com almofadas Banquetas de madeira Lousa branca Mesa do professor Suporte para papel 01 05 24 00 01 01 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Ciências Biológicas DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS 2 condicionadores de ar, 1 balança comum, 1 relógio de parede, 1 manequim esqueleto(desarticulado), 1 aquário FORMAÇÃO RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF Núbia Câmara Maria do Carmo Priscila Daniele Wanessa Kaline Vanessa Barboza X x x x - 208 - Técnico de Laboratório TP - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO O laboratório está disponível para os alunos durante toda a semana, nos turnos matutino, vespertino e noturno, exceto aos domingos. Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo. RT regime de trabalho FICHA DE LABORATÓRIO Laboratório Multidisciplinar II (Histologia e Embriologia) Capacidade: 79,24 25 LABORATÓRIO DE: Área (m2): EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Microscópios binoculares Lupas estereoscópicas Sistema CCD multifuncional para projeção de lâminas Televisor Desumidificador de ar ambiente 41 01 01 01 01 INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Armários suspensos com portas de vidro Bancadas centrais compostas de: tomadas elétricas e tampo em granito Bancada lateral composta de: 5 (cinco) armários inferiores, 2 (duas) cubas em aço inox, registros para água fria, tomadas elétricas, tampo em granito. Banquetas com almofadas Lousa branca Suporte para detergente Suporte para papel 02 04 01 35 01 01 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Ciências Biológicas DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS 2 extintores, 3 condicionadores de ar FORMAÇÃO RESPONSÁVEL PG Núbia Câmara Daniele Bezerra Vanessa Barboza de Souza x G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT Técnico de Laboratório TP x x POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO O laboratório está disponível para os alunos durante toda a semana, nos turnos matutino, vespertino e noturno, exceto aos domingos. Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo. RT regime de trabalho FICHA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO DE: Área (m2): 104,55 Laboratório de Anatomia Humana Capacidade: - 209 - 25 - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Esqueleto desarticulado Esqueleto com ligamentos Coluna flexível Torso unissex com dorso aberto Figura muscular masculina c/37 peças Cabeça com pescoço (5 partes) Metade cabeça com musculatura Cérebro com artérias (9 partes) Olho em órbita (8 partes) Ouvido gigante (4 partes) Seção de pele Laringe (7 partes) Coração com esôfago e traqueia Sistema digestivo (3 partes) Seção de rim (2 partes) Pélvis feminina (2 partes) Pélvis masculina (2 partes) Sistema nervoso, ½ do tamanho natural. Cérebro neuro-anatômico (8 partes) Ventrículo cerebral Circulação do líquido cefaloraquidiano Cérebro 2,5x do tamanho natural (4 partes) Modelo das regiões cerebrais (4 partes) Modelo de cabeça de luxo (6 partes) 04 01 02 02 01 01 04 04 01 01 02 04 04 01 02 02 02 01 04 02 01 04 02 01 INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Bancada lateral composta de: 10 (dez) armários inferiores, 4 (quatro) cubas com tampas, alças e baldes em aço inox, 4 (quatro bojos em aço inox, 4 (quatro) registros para água fria, tampo em granito e em aço inox.) Mesas centrais em inox, compostas de: 1 (um) balde em aço inox para coleta de líquidos, 1 (uma) prancheta sob o tampo, para instrumentos e com tampos em aço inox. Tanques para cadáveres confeccionados em inox, com dois suportes internos para cadáveres, com içamento por sistema de roldanas e correntes, um dreno para retirada de líquidos. Lousa branca Bancos de madeira 01 08 01 01 50 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Ciências Biológicas DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS 02 conj. do sistema embrionário(08 peças); 10 Banners; 02 sistemas esqueléticos (feto natural); 03 exaustores; 03 ventiladores; 02 lixeiras; 04 crânios c/ calotas craniana; 04 esternos c/ costelas e cartilagem; 06 costelas; 97 vértebras; 04 iòides; 08 tíbias; 08 fíbulas; 04 sacros c/ cóccix; 08 patelas; 08 mãos; 08 pés; 08 clavículas; 08 rádios; 08 ulnas; 08 úmeros; 08 escápulas; 08 fêmurs; 04 pares de quadril(ísquil, ílio e púbis); 01 tabuleiro do sistema nevoso e 01 de sist. digestório; 01 sist. Auditivo pequeno; 02 cabeças c/ todos os sistemas; 01 pulmão c/ brônquios e bronquíolos; 10 vidros c/ fetos naturais. FORMAÇÃO RESPONSÁVEL CARGO/FUNÇÃO RT PG G EM EF - 210 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA x Núbia Câmara Karla Regina x DO CURSO DE - Técnico de Laboratório TP POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO O laboratório está disponível para os alunos durante toda a semana, nos turnos matutino, vespertino e noturno, exceto aos domingos. Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo. RT regime de trabalho. . FICHA DE LABORATÓRIO Anfiteatro do Laboratório de Anatomia Humana Capacidade: 66,41 m2 44 LABORATÓRIO DE: Área (m2): EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Poltronas com apoio de braço Lousa branca 32 01 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS Ciências Biológicas DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS FORMAÇÃO RESPONSÁVEL PG G EM EF CARGO/FUNÇÃO RT X Núbia Câmara Karla Regina x POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO O Anfiteatro do Laboratório de Anatomia Humana é utilizado durante as aulas demonstrativas de anatomia. Legenda: PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo. RT regime de trabalho III - 5.3 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS DE PSICOLOGIA Os laboratórios específicos da psicologia constituem ambientes planejados para que o aluno familiarize-se com uma estratégia de produção de conhecimento que busca assegurar os controles necessários à busca de relações causais entre variáveis estudadas – o método experimental. Tais ambientes asseguram adicionalmente a possibilidade de treino da habilidade de observação e descrição rigorosas desses fenômenos e processos. Adicionalmente, como contextos estruturados de atividades, espera-se que a passagem do graduando pelos laboratórios possa assegurar: - 211 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Domínio dos instrumentos e procedimentos classicamente utilizados para investigar processos psicológicos básicos; Domínio da lógica que embasa a pesquisa experimental, com destaque para a necessidade e estratégias de controle de variáveis que permitem a construção de explicações causais para os eventos estudados; Capacidade de articular o conhecimento sobre processos psicológicos e comportamentais gerados a partir de pesquisa com diferentes sujeitos experimentais – humanos e não humanos; Capacidade de articular o conhecimento sobre processos psicológicos e comportamentais gerados em contextos controlados de laboratórios e sua ocorrência em ambientes naturais; Respeito aos padrões éticos no desenvolvimento de pesquisas experimentais e, particularmente no planejamento e realização de experimentos que envolvam sujeitos humanos; Cuidado e zelo com o ambiente, equipamentos e materiais utilizados nestes contextos específicos. Para dar o necessário suporte às atividades práticas relativas aos fenômenos e processos psicológicos, foram concebidos os seguintes espaços: Laboratório de Análise Experimental do Comportamento Sala de Observação Sala de Testes III - 5.3.1 LABORATÓRIO COMPORTAMENTO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO No projeto de autorização do curso de Psicologia (PPC, 2004), está prevista a existência de um contexto de ensino indispensável para a aprendizagem dos princípios e metodologias empregadas pela Análise Experimental do Comportamento. O presente laboratório consiste em um contexto de ensino indispensável para a aprendizagem dos princípios e metodologias empregadas pela Análise Experimental do Comportamento. As habilidades a serem desenvolvidas e as práticas realizadas encontram-se no Quadro 14. No entanto, demos preferência por ministrar os processos de aprendizagem através do ambiente virtual, usando como - 212 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - referência a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, proclamada em Assembleia da UNESCO, em Bruxelas, no dia 27 de janeiro de 1978. Em seu Artigo 1 esclarece que todos os animais nascem iguais diante da vida, e têm o mesmo direito à existência. No Artigo 3 é defendido que: a) Nenhum animal será submetido a maus tratos e a atos cruéis. b) Se a morte de um animal é necessária, ela deve ser instantânea, sem dor ou angústia. Em seu Artigo 8 é citado que: a) A experimentação animal, que implica em sofrimento físico, é incompatível com os direitos do animal, quer seja uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer outra. b) Técnicas substitutivas devem ser utilizadas e desenvolvidas. Dessa forma utilizamos como instrumento de aprendizagem o software Sniffy pro 2.0. Esse permite a aprendizagem das leis que regem o comportamento humano e animal da mesma forma que em um ambiente experimental controlado. O Laboratório de Análise Experimental do Comportamento, como já foi dito, é uma ambiente virtual, portanto, o espaço e equipamentos utilizados serão discriminados mais adiante, no item Laboratório de Informática. - 213 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Quadro 12: práticas que podem ser realizadas e as habilidades a serem desenvolvidas no laboratório de análise experimental do comportamento. Práticas a realizar Habilidades a serem desenvolvidas Condicionamentos clássicos – leis, princípios e aplicações. Condicionamento operante – nível operante, modelagem, esquemas de reforçamento, controle pelo estímulo (generalização, discriminação), extinção, recondicionamento, comportamento supersticioso, encadeamento de respostas e controle aversivo. Privação e saciedade. Observar comportamentos e estabelecer relações com as suas condições ambientais; Dominar diferentes técnicas de registro de observações de comportamentos; Identificar o conjunto de medidas relevantes para a análise funcional do comportamento, a exemplo de frequência de respostas, variações na topografia de respostas, intervalo entre respostas, quantidade de reforços consumidos, entre outras; Planejar e executar experimentos envolvendo a manipulação de contingências reforçadoras ou aversivas; Realizar análise funcional dos resultados obtidos nos experimentos. III - 5.3.2 SALAS DE OBSERVAÇÃO PSICOLOGIA) (NO SERVIÇO-ESCOLA DE Um terceiro ambiente específico para estudo de fenômenos e processos psicológicos, previsto no Projeto de autorização (2004), volta-se para o campo do desenvolvimento e interações sociais. Trata-se de um ambiente especialmente planejado para o desenvolvimento de atividades teórico-práticas que visem: o estudo de situações de interação social entre crianças em situações de brincadeira e jogos; o estudo de estágios do desenvolvimento, considerando os processos cognitivos envolvidos; para os estudos de grupos e processos de manejo ou utilização de técnicas grupais; no domínio dos estudos clínicos e, especialmente, nas áreas de aconselhamento e psicoterapia (orientação comportamental), nas quais a observação do desempenho do professor e/ou colega seja relevante para a aprendizagem significativa dos procedimentos de intervenção utilizados. Tendo em vista essas múltiplas possibilidades de uso, este laboratório funciona nas instalações do Serviço-Escola de Psicologia, que iniciou o seu funcionamento em fevereiro de 2010. No quadro 15 encontram-se especificadas as disciplinas que podem utilizar as salas de observação e o conjunto de habilidades que nele serão desenvolvidas. - 214 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - A sala de observação consiste em dois espaços que devem possuir a estrutura de espelho unidirecional. Esses espaços têm sido utilizados, basicamente, como salas de atendimento individual, onde são realizadas psicoterapias, orientações, entrevistas de triagem etc. No quadro 16 são discriminados os espaços e equipamentos do Laboratório. Salientamos que a aquisição de novos materiais (brinquedos, jogos etc.) tem ocorrido de maneira gradual. Quadro 13. Disciplinas que potencialmente utilizarão as salas de observação e o conjunto de habilidades que nele serão desenvolvido. Disciplinas Habilidades a serem desenvolvidas Psicologia do Desenvolvimento e da Criança, Psicologia da Adolescência e Psicologia da Vida Adulta e da Velhice Psicologia Social I Métodos de Trabalho Grupal Princípios de Psicometria Teorias e Técnicas Psicoterápicas I Teorias e Técnicas Psicoterápicas II ▪Psicodiagnóstico. Observar comportamentos, descrevendo-os dentro de padrões científicos, assegurando a precisão dos conceitos utilizados e a fidedignidade dos registros feitos; Observar, em contextos controlados, processos de interação social e sua relação com o desenvolvimento de sujeitos humanos, considerando diferentes faixas etárias, gênero e classe social. Identificar variáveis que afetam o desempenho individual em diferentes contextos grupais. Estabelecer relações entre comportamento e condições contextuais a partir de registros observacionais que não envolvem manipulação de variáveis, como na situação experimental; Analisar diferenças culturais associadas a distintos padrões do brincar entre crianças de diferentes níveis socioeconômicos. Planejar e executar planejamentos experimentais envolvendo a manipulação de variáveis relativas a processos de interação social. Investigar fatores pessoais e contextuais associados à gênese e manutenção de comportamentos pró e antissociais. Analisar o processo de construção de vínculos afetivos entre sujeitos humanos em condições de desenvolvimento psicológico normal e patológico. Analisar as características e dinâmica de processos psicossociais tais como: conformidade, obediência, liderança, dependência, independência, influência social, persuasão, entre outros. Analisar processos de expressão e comunicação e os padrões de linguagem que os caracterizam em sujeitos humanos de diferentes faixas etárias e classes sociais. Obedecer aos padrões éticos que devem nortear a situação de observação de sujeitos humanos; Aprender e ou aperfeiçoar o domínio de habilidades técnicas importantes para a atuação profissional a partir da - 215 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - observação do desempenho de professores, psicólogos e/ou colegas em caráter de role playing. - 216 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Quadro 16: Espaços e descrição dos equipamentos do Laboratório. Espaços Descrição e Equipamentos Contexto de observação I ▪ Brinquedos (bonecas, bolas, carros, animais, instrumentos musicais, fantoches etc.), jogos diversos (dominó, pega varetas, jogos temáticos etc.), massa de modelar, tinta guache, pincéis, apagador; lápis, papel A4, borracha, apontador. ▪ Equipamentos/materiais: organizadores, mesa octagonal, cadeiras, colchão, armários suspensos, 01 cortina tipo black out, 01 espelho fixo na parede, 01 lixeira plástica, 01 aparelho de ar condicionado modelo Multiar-7500 btus. (voltado prioritariamente para crianças) 02 salas, cada uma com 05 (cinco) bancos altos individuais para os alunos fazerem observações; 01 (um) aparelho de ar condicionado modelo Multiar-7500 btus. Sala para observadores Contexto de Observação II (voltado prioritariamente para jovens e adultos) 05 (cinco) bancos altos individuais; 01 (um) colchão; 03(três) almofadas; 01 (uma) mesa de centro; 02 (duas) poltronas; 02 (duas) cortina tipo black out; 01 (uma) lixeira plástica; 01 (um) aparelho de ar condicionado modelo Multiar-7500 btus. III - 5.3.3. SALA APLICAÇÃO ESCOLA DE PSICOLOGIA) Esse ambiente, fazendo DE parte das DE TESTES (NO instalações do SERVIÇO- Serviço-Escola de Psicologia, será utilizado também para as aulas práticas das seguintes disciplinas: Princípios de Psicometria, Testes Psicológicos II e III e Psicodiagnóstico. A sala tem 16m2. Ela localiza-se no Serviço-Escola de Psicologia por envolver o uso de instrumento privativo do psicólogo, o que requer cuidados especiais com a aquisição, uso e guarda dos instrumentos psicológicos usados em situação de ensino. A sala de medidas psicológicas disporá do seguinte mobiliário: 15 mesas e cadeiras; Armário; - 217 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA Quadro branco; Carteira do instrutor/professor; CURSO DE - A sala é destinada à aplicação de testes diversos, com destaque para os seguintes: QVI (Questionário Vocacional de Intereses); ETPC (Escala de Traços de Personalidade para Crianças); R2 (Teste Não Verbal de Inteligência para Crianças); Palográfico; HTP (Casa, Árvore e Pessoa – Técnica projetiva de Desenho); QUATI (Questionário de Avaliação Tipológica); R1 (Teste Não Verbal de Inteligência); BENDER (Teste Não Verbal de Inteligência); HTM (Habilidade para o Trabalho Mental); AC 15 (Atenção Concentrada); LIP (Levantamento de Interesses Profissionais + Áreas Profissões e Objetos); CPS (Escala de PERSONALIDADE DE Comrey); G-36 (Teste Não Verbal de Inteligência). III - 5.4.LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA O domínio da informática constitui, hoje, habilidade básica indispensável a qualquer formação profissional. Isso se aplica, também, à formação do psicólogo. Além de ser uma ferramenta instrumental para levantamentos bibliográficos, busca de informações, análise de dados, a informática tem, crescentemente, criado interfaces com a psicologia. Essa interface inclui, por exemplo, a informatização de vários instrumentos de medidas psicológicas além do uso da informática em vários procedimentos de intervenção na área educativa e mesmo clínica. Em instalações comuns para todos os cursos da instituição, o Laboratório de Informática fornece aos alunos acesso aos recursos da informática, estimulando uma atuação discente mais autônoma, em atendimento a situações de ensino, de pesquisa e intervenção. - 218 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - O uso da informática, como visto ao longo do projeto, deve permear várias disciplinas do curso, o que justifica a inclusão de um laboratório específico para desenvolver ou consolidar habilidades neste domínio. Assim, no curso de psicologia, os recursos da informática possuem um duplo uso: a) Aqueles ligados aos usos convencionais, como editores de texto, planilhas de cálculos, programas gráficos, programas de análise de dados e busca de informações através da Internet, aplicáveis na elaboração e execução de trabalhos escritos requisitados pelas disciplinas ou outras atividades do curso. b) Aqueles voltados mais diretamente para o ensino e treinamento na área de Psicologia, a exemplo softwares de análise estatística, para o estudo da análise experimental do comportamento, de instrução programada, de instrumentos de medidas já informatizados, acesso a bases de dados específicas de Psicologia, de registro de dados e de simulações, livros eletrônicos, hipertextos etc., acessados através da Internet ou disponibilizados por instituições de ensino do país. A utilização de CD-ROM educativos, relacionados a áreas da psicologia e de software especializados em registros e análises de dados, nesse laboratório, permite dinamizar os procedimentos didáticos, retirando o aluno da sala de aula convencional e possibilitando uma dinâmica de interação professor-aluno mais diversificada. O laboratório de informática para atender aos dois tipos de uso previstos – domínio de softwares gerais tais como editores de textos, planilhas, acesso a internet etc. consiste de um espaço específico já existente na instituição e que atende a alunos de diversos cursos. O espaço e equipamentos disponíveis neste laboratório encontram-se abaixo: LABORATÓRIO DE: Área (m2): 90,00 FICHA DE LABORATÓRIO Laboratório de Informática (LIFE IV) Capacidade: 64 ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS: Ciências Biológicas, Pedagogia, Serviço Social, Psicologia EQUIPAMENTOS/MATERIAL PERMANENTE (essenciais para o funcionamento) Descrição Qtde. Monitor LCMemória DDR2 de 1GB/Gravador DVD-RW/ HD320 GB Sata 2-7200/ Teclado PS2 KB 760/ Mouse PS2 Optico/ SO-WindosXPD (AOC 15”)/ Processador Celeton 450 2,20 512k/ - 219 - 30 - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - FICHA DE LABORATÓRIO Laboratório de Informática (LIFE IV) LABORATÓRIO DE: Impressora matricial 01 Estabilizadores 15 TV 29” 01 INFRA-ESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário) Descrição Qtde. Mesas para computador 10 Cadeiras 60 RESPONSÁVEL Paulo Alexandre Ananias da Costa Formação Acadêmica/Profissional Superior Cargo/Função Regime de Trabalho Coordenador TI III - 5.5. Serviço-Escola de Psicologia: concepção geral e planejamento das atividades O Serviço-Escola de Psicologia (SEP) é uma Unidade Auxiliar do Curso de Psicologia do UNIFACEX que tem por objetivo o desenvolvimento de serviços concernentes ao campo da Psicologia que permitam, de forma simultânea, o atendimento de demandas da comunidade e o desenvolvimento das habilidades e competências finais que caracterizam o psicólogo a ser formado pelo curso. A missão básica do SEP consiste em articular as atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas no curso, cumprindo, portanto, uma função integradora dos projetos de prestação de serviço que garantem o treinamento profissional básico ao formando. Para tanto, o SEP atua com base no pressuposto de que serviço e formação não se dissociam da produção de conhecimento científico. O SEP consiste no núcleo responsável pelas atividades de estágio. Constitui o lugar privilegiado no curso, onde se orientam e se avaliam, ética, profissional e tecnicamente, os projetos desenvolvidos pelo curso, visando a atender demandas sociais da comunidade, ao mesmo tempo em que desenvolvem competências profissionais nos alunos. Embasado em tais princípios gerais, o SEP estruturou-se buscando: Assegurar o contato do formando com a diversidade de contextos e demandas sociais necessária para o desenvolvimento do conjunto de - 220 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - competências profissionais básicas e das ênfases curriculares, possibilitando intervenções nos níveis de indivíduos, grupos, organizações e comunidades; Fortalecer o vínculo do UNIFACEX com a comunidade, atendendo demandas sociais, pautado pela busca da promoção e prevenção da saúde psicossocial e qualidade de vida da população que elegerá como usuária principal; e, Criar um contexto de aprendizagem que articula a prestação de serviços no campo da Psicologia e o domínio de competências profissionais com a produção de conhecimento, de modo a permitir uma formação integral que não dissocia ciência e profissão. O SEP atua de forma integrada buscando o atendimento das necessidades da comunidade de Natal e região, priorizando o atendimento à população mais carente financeiramente que, de outro modo, não tem acesso a serviços especializados. Para tanto, foram realizadas parcerias com duas escolas da rede pública de ensino, possibilitando o acesso da comunidade à diversidade de serviços oferecidos pelo SEP, contemplados pelas duas ênfases curriculares do curso de Psicologia do UNIFACEX. III - 5.5.1 SERVIÇOS E ATIVIDADES DESENVOLVIDOS NO SEP O Serviço-Escola de Psicologia implementou, de forma permanente, várias atividades fins vinculadas ao perfil do profissional e que, portanto, estão voltadas para desenvolver as competências básicas e específicas das ênfases escolhidas para a formação do psicólogo. Novas atividades, no entanto, poderão ser agregadas em função de projetos específicos que atendam a interesses do corpo docente e da instituição e que busquem atender a demandas emergentes da comunidade usuária do serviço. Nesse sentido, existem duas instituições educacionais que abrangem do Ensino Infantil ao Ensino Médio, com as quais o SEP mantém uma parceria, desenvolvendo projetos, tanto nas instalações do próprio serviço como nas referidas escolas. Esses projetos são consonantes com as necessidades e problemas identificados através do diagnóstico institucional realizado nas escolas parceiras, a saber: o Centro Municipal Moema Tinoco (CEMEI) e a Escola Estadual Castro Alves. Em relação aos serviços permanentes desenvolvidos no SEP, temos, por exemplo, todas as atividades de atendimento psicológico, individual ou em grupo, incluindo aqueles mais especificamente ligados a cada ênfase curricular. - 221 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - Assim, para cada ênfase, são definidos, a seguir, alguns serviços a serem prestados. Ênfase 1 Psicologia e processos de prevenção e promoção da saúde: Ênfase 2 Psicologia e Processos Acompanhamento de atendimentos psicológicos a pacientes internados em instituições de saúde de diferentes portes e natureza. Aconselhamento, Orientação e Atendimento psicoterapêutico, em nível individual ou coletivo em relação a disfunções psicológicas. Atendimento e orientação a famílias de crianças e adolescentes em processo psicoterapêutico. Atendimentos especiais. Desenvolvimento de grupos de promoção à saúde psicossocial de segmentos populacionais em comunidades. Desenvolvimento de programas e atividades no âmbito do sistema público de saúde. Diagnóstico e atuação frente a problemas de saúde ocupacional. Diagnósticos de dificuldades comportamentais, cognitivas e afetivas em crianças, adolescentes e adultos. Pesquisa sobre problemas de saúde em diferentes contextos institucionais e comunitários. Planejamento ambiental para promoção do desenvolvimento e prevenção de saúde mental em contexto institucional, marginal e comunitária. Intervenções psicopedagógicas frente a dificuldades no processo de ensino-aprendizagem. Pesquisa sobre fenômenos psicossociais (clima, comprometimento, qualidade de vida e satisfação no trabalho) como base para melhoria dos processos de gestão de pessoas. Projetos para disseminar novas tecnologias educacionais em diferentes contextos de aprendizagem. Projetos para construção, adaptação e validação de material instrucional para uso em diferentes contextos de ensino e diferentes segmentos da população. Diagnóstico, planejamento e execução de planos de requalificação ao trabalhador. Análise e diagnóstico de instituições escolares, nas suas dimensões institucionais e pedagógicas como base para projetos de intervenções. Desenvolvimento de trabalhos de grupo para desenvolvimento habilidades interpessoais em instituições educativas. Realização de Orientação e aconselhamento profissional e vocacional. Diagnóstico de necessidades, planejamento, execução e avaliação de treinamentos em contextos de trabalho. Planejamento de condições de ensino e aprendizagem em contextos de trabalho, incluindo o uso de novas tecnologias educacionais. Educativos psicológicos a - 222 - pessoas portadoras de necessidades de - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - III - 5.5.2. Estrutura organizacional, equipe e atribuições De acordo com o Projeto Político Pedagógico original, “O SEP funcionará com uma Coordenação Geral, duas coordenações relativas a cada uma das ênfases curriculares do curso, apoio administrativo e apoio técnico, professores supervisores e estagiários” (PPC, 2004). Atualmente, a equipe que o SEP dispõe tem conseguido administrar as demandas e problemas inerentes ao início do seu funcionamento. Essa equipe é composta por uma Coordenação Geral, uma coordenaççao relativaàs ênfases curriculares do curso, duas psicólogas, professores supervisores e estagiários. O Serviço-Escola de Psicologia subordina-se à Coordenação do Curso, no seu planejamento e execução de atividades, devendo funcionar em perfeita consonância com os objetivos acadêmicos. O organograma está representado na figura 5. Coordenador geral SEP Apoio Administrativo Apoio Técnico Coordenador ênfase 1 Coordenador ênfase 2 Supervisores Estagiários Figura 5. Organograma do Serviço-Escola UNIFACEX A gestão do Serviço-Escola de Psicologia encontra-se organizada em dois níveis: a) No primeiro, a coordenação geral do Serviço-Escola de Psicologia é exercida por uma professora do Curso de Psicologia, indicada pelo Colegiado do Curso, com regime de trabalho de 40 horas semanais, com a formação de - 223 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Psicólogo, regularmente registrada no CRP, com experiência nas duas ênfases do curso e com experiência em gerenciamento de grupo. A coordenadora é responsável pela organização do Serviço, coordenação geral de estágios, secretaria e supervisores. Existem vinculadas diretamente à coordenação do SEP, como unidade de assessoria e apoio, uma secretária que também presta apoio administrativo e um setor de apoio técnico. O apoio técnico foi definido no projeto inicial através de um psicólogo, com carga horária de 40 horas. Entretanto, no processo de implantação da proposta pedagógica, optou-se pela contratação de dois psicólogos com abordagens teóricas e experiências profissionais diferenciadas, cada um deles com a carga horária de 20 horas semanais. Estes profissionais são responsáveis por acompanhar o andamento dos serviços prestados. b) Existem ainda duas coordenações que correspondem às duas ênfases do curso. Cabe a estas coordenações a gestão das atividades de estágio, intra e extra Serviço-Escola de Psicologia. A equipe de professores supervisores do Serviço-Escola de Psicologia é composta por profissionais com competências específicas para atender os estágios básicos e específicos, norteando-se através das ênfases do curso de Psicologia. III - 5.5.3. DEFINIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS Para oferecer uma visão mais precisa das atribuições esperadas dos diferentes atores envolvidos no funcionamento do SEP, No quadro 17 são discriminadas as atividades e papel de cada uma das categorias apresentadas acima. Esta definição de atribuições ou caracterização dos papéis esperados é importante para garantir clareza às pessoas envolvidas e, ao mesmo tempo, assegurar os mecanismos de coordenação indispensáveis à concretização da missão institucional do Serviço. Embora no projeto de autorização não estivessem definidas as atividades que seriam desenvolvidas pela equipe técnica do SEP (Psicólogos), é válido ressaltar que tais atribuições foram construídas coletivamente por toda a equipe, na medida em que o planejamento e início do funcionamento do SEP foi acontecendo. - 224 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Quadro 17: Descrição das atividades desempenhadas por cada cargo que compõe a equipe do Serviço-Escola de Psicologia FUNÇÕES ATRIBUIÇÕES Coordenador do Serviço Coordenador Ênfases das curriculares no Serviço Apoio Administrativo Recepcionista / Secretária Auxiliar de gerais Apoio Técnico Psicólogos serviços Promover a integração Instituição de Ensino – Sociedade. Estabelecer parcerias com instituições públicas, organizações não governamentais e organizações privadas para desenvolvimento de serviços de Psicologia de interesse mútuo, viabilizando outros espaços de estágio extra SEP. Supervisionar e avaliar a prestação de serviços pela unidade, visando um contínuo aprimoramento. Coordenar o conjunto de serviços oferecidos, zelando pelo cumprimento dos objetivos e metas propostas. Divulgar os diversos trabalhos oferecidos e responder por eles junto à comunidade. Elaborar normas e rotinas para o desenvolvimento do trabalho administrativo e dos serviços. Colaborar e dar apoio técnico ao coordenador no desenvolvimento das atividades do serviço; Colaborar com os coordenadores de projetos na articulação dos programas do serviço com as disciplinas do curso de Psicologia; Responsabilizar-se pela guarda e zelo do arquivo central de atendimento aos clientes do serviço; Responsabilizar-se pelo guarda e zelo do banco de dados gerado pelo atendimento a clientela do serviço; Colaborar na supervisão dos estagiários vinculados a cada projeto em execução cuja atividade seja desenvolvida nas dependências do serviço e/ou em instituições que forem formalizadas parcerias com o SEP; Colaborar no acompanhamento de alunos vinculados as disciplinas com atividades práticas, cujas atividades sejam desenvolvidas nas dependências do serviço; Elaborar relatórios semestrais para a coordenação. Efetuar procedimentos administrativos, dando suporte a cada um dos elementos participantes da equipe; Registrar comparecimento, faltas, desligamentos, marcação e remarcação de consultas de cada paciente, arquivando as fichas em local diverso dos prontuários dos pacientes; Fazer a recepção administrativa com manuseio de fichas de recepção, inscrição, triagem, espera e arquivamento dos mesmos; Responsabilizar-se pela confecção da solicitação, recebimento, guarda e zelo de materiais de expediente e permanente; Responsabilizar-se pela guarda e zelo de materiais e equipamentos de limpeza; Efetivar a limpeza e higienização das dependências do serviço; Confeccionar e servir cafezinho; Informar necessidade de material de limpeza a ser adquirido para a unidade; Responsabilizar-se pela abertura e fechamento das dependências do Serviço; Colaborar e dar apoio técnico ao coordenador no desenvolvimento das atividades do serviço; Executar e/ou orientar e acompanhar a execução pelos estagiários da triagem e demais serviços psicológicos oferecidas a comunidade; Manter atualizada a disponibilidade de vagas por faixa etária, tipo de atendimento e perfil socioeconômico; Acompanhar cada estagiário em atendimento no serviço, dando devido suporte quanto a adequação de posturas na unidade; Acompanhar as agendas e os registros de comparecimento, faltas, desligamentos, marcação e remarcação de consultas de cada paciente, arquivamento das fichas em local diverso dos prontuários dos pacientes, realizados pelo apoio administrativo/recepção, dando o devido suporte necessário; Acompanhar a recepção administrativa com manuseio de - 225 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - fichas de recepção, inscrição, triagem, espera e arquivamento dos mesmos, realizada pelo apoio administrativo/recepção, dando o devido suporte quando necessário; Colaborar na confecção e adequação dos formulários necessários ao serviço; Preencher a ficha de acompanhamento e avaliação dos estagiários que estão realizando atendimentos no SEP, na função de supervisor de campo; Elaborar relatórios semestrais para a coordenação. III - 5.5.4. DINÂMICA DE FUNCIONAMENTO O SEP está preparado para receber alunos matriculados nas disciplinas do Estágio Obrigatório. Entende-se por Estágio a realização, pelo corpo discente, de práticas profissionais sob a orientação de um professor supervisor, devidamente qualificado para a função. O aluno é acompanhado no Serviço-Escola por um dos técnicos que desempenhará a supervisão de campo. As atividades de estágio, como apresentadas anteriormente, estão divididas em dois segmentos: Estágio Básico e Estágio Profissional. A inserção do aluno estagiário no SEP é precedida de orientações em relação ao uso das instalações, sigilo e atitudes e comportamentos esperados nas atividades desenvolvidas naquele contexto descritas nas Normas Internas do mesmo. O público é atendido por uma secretária que faz os encaminhamentos necessários, disponibilizando a sala de espera para que os usuários possam aguardar os atendimentos. Há espaços disponíveis para a realização de supervisão, onde são analisados e/ou discutidos os casos, pelos professores supervisores, com seus respectivos estagiários, o que aproxima as atividades de ensino e de prestação dos serviços. O horário de funcionamento é de 8:00 às 12:00 horas e de 14:00 às 18:00 horas. Foi elaborado de acordo com as necessidades dos alunos, da própria IES e população. Durante todo o período de funcionamento do Serviço, existe um psicólogo de plantão para se responsabilizar tecnicamente por orientações e decisões relativas aos serviços em andamento. Dois aspectos da dinâmica de funcionamento do Serviço Escola de Psicologia são, pela sua importância, destacados a seguir: - 226 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - III - 5.5.5. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÕES DAS ATIVIDADES Os alunos são sistematicamente acompanhados por professores (supervisores acadêmicos), psicólogo (responsável técnico) e pela coordenadora do Serviço, com vistas à preservação da qualidade dos serviços prestados. Estes profissionais são os responsáveis pelo encaminhamento e pela avaliação. Uma vez que a Coordenadora tem presença intensiva e que os supervisores se organizam de acordo com os horários de presença de seus supervisionandos, garante-se um acompanhamento sistemático e avaliativo; são adotados procedimentos auxiliares, tais como: diários, fichas, relatórios e registros de frequência. A avaliação é vista como um recurso pedagógico, por meio do qual o aluno recebe novas informações e orientações quanto ao seu desempenho e quanto aos objetivos ligados à sua formação profissional. O módulo das turmas de estágio profissional foi definido considerando-se a necessidade de uma atenção individualizada ao aluno. Assim, embora possa variar em função de orientações teóricas e metodológicas, ao longo de cada semana do semestre letivo, o aluno tem um horário coletivo de atendimento do grupo, além de um horário individual para discussão de pontos específicos do seu estágio com o seu professor supervisor acadêmico. Por sua vez, no módulo das turmas do estágio básico, que antecedo o estágio profissional, o aluno transita, em grupo, por diferentes contextos de atuação do psicólogo, com acompanhamento permanente dos supervisores de campo (psicólogos das instituições concedentes), além de um acompanhamento sistemático, com periodicidade semanal, que ocorre em grupo sob a supervisão dos professores orientadores. Quanto à avaliação da qualidade dos estágios realizados tanto no âmbito interno ao UNIFACEX como externamente, os professores orientadores juntamente com os respectivos psicólogos supervisores de campo, avaliam os estágios seguindo a periodicidade das duas unidades no semestre letivo, conforme calendário acadêmico semestral da IES. Semestralmente, também é realizada uma reunião da comissão de estágio, composta pela coordenação do curso, coordenação de estágio obrigatório do curso e do SEP, dois professores orientadores, um de cada ênfase curricular, e dois representantes discentes também representando as ênfases curriculares, que avaliam as propostas dos planos de estágios específicos cujos objetivos deverão ser norteados pelas ênfases curriculares do curso. - 227 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA Quanto ao acompanhamento e avaliação da DO CURSO DE - qualidade dos serviços prestados, a coordenadoria do SEP, juntamente com sua coordenação de ênfases, psicólogos responsáveis técnicos, professores supervisores e representante discente, avaliarão as necessidades apontadas pelos usuários, propondo e executando modificações, quando necessário. Vale salientar a existência de uma reunião de equipe permanente com periodicidade semanal e presença da coordenação do curso, com vistas à promoção de um fórum de discussões e decisões em busca do aprimoramento do funcionamento e melhoria da qualidade dos serviços prestados. III - 5.5.6. REGISTRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS As atividades do estágio obrigatório e os diversos serviços prestados pelo SEP são registrados sistematicamente conforme orienta a resolução 001 de 30 de março de 2009 do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que dispõe sobre a obrigatoriedade do registro documental decorrente da prestação de serviços psicológicos. Inicialmente, três tipos de registro serão elaborados: a ficha de triagem, o prontuário de atendimento e o relatório discente. Esse material é sigilosamente arquivado e utilizado para fins de acompanhamento do atendimento e evolução do diagnóstico, responsabilidade das medidas tomadas bem como arquivo para fins de pesquisas epidemiológicas e de avaliação dos processos de formação. III - 5.5.7. OS ESPAÇOS DO SERVIÇO-ESCOLA DE PSICOLOGIA A estrutura física e de funcionamento do SEP propiciam aos acadêmicos de Psicologia do UNIFACEX as condições necessárias para o desenvolvimento de aulas teórico-práticas (observação de crianças, adolescentes e adultos), bem como relativas às disciplinas vinculadas às duas Ênfases Curriculares. O SEP funciona em um prédio onde se localizam os setores de prestação de serviços à comunidade e espaços de treinamento profissional dos alunos do curso de Direito e de Serviço Social (este último até 2014), o que permite a interface entre a atuação dessas áreas, potencializando a qualidade dos serviços prestados aos usuários. - 228 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Toda a estrutura física do SEP atende aos requisitos básicos de isolamento acústico externo e boa audição interna, condições adequadas de iluminação e ventilação, segurança e higiene. O Quadro a seguir apresenta uma breve descrição dos espaços utilizados no SEP. É importante ressaltar que houve uma readequação da estrutura física, cuja concepção inicial sofreu algumas mudanças. a) Definição dos espaços do Serviço-Escola de Psicologia MÓDULO ADMINISTRATIVO E TRABALHO TÉCNICO/MÓDULO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PSICOLÓGICOS Espaços Descrição Espaço para acomodar usuários em cadeiras confortáveis Recepção Atendimento que permitem esperar o atendimento requerido. ao público Espaço com uma bancada que dá acesso à Secretaria, onde a atendente oferece informações e faz os encaminhamentos necessários. Secretaria Sala onde funciona o apoio administrativo do SEP. Coordenação Geral, Uma sala com divisórias, equipada com computadores, coordenação das mesas, cadeiras e armários para acomodar a coordenação ênfases e técnicos do geral, os coordenadores das duas ênfases e os dois técnicos SEP. dos SEP. Espaço com mesa e cadeiras para reuniões gerais do SEP, Sala de reunião podendo ser utilizada, também, como espaço para supervisionar grupos de estagiários. Duas salas para atendimento individual de clientes nos serviços de aconselhamento, orientação e psicoterapia, com Salas de atendimento individuais móveis e recursos apropriados ao tipo de atendimento. As duas salas de observação que foram adaptadas para funcionar, também, como salas de atendimento individual, já estão incluídas no quantitativo referido no início do item. Cada sala é composta por 01 (um) colchão, 03(três) - 229 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - almofadas, 01 (uma) mesa de centro, 02 (duas) poltronas, 01 (uma) cortina tipo black out, 01 (um) espelho fixo na parede, 01 (uma) lixeira plástica, 01 (um) aparelho de ar condicionado modelo Multiar-7500 btus. Conjunto de duas salas interligadas por uma sala para os observadores e preparadas para permitir a observação através de espelho unidirecional, de situações planejadas envolvendo crianças, jovens e adultos. São assim denominadas: Sala 02 - Observação dos atendimentos com crianças e atendimento individual: Contém 05 (cinco) bancos altos individuais; 01 (um) colchão; 03(três) almofadas; 01 (uma) mesa de centro; 02 (duas) poltronas; 01 (uma) cortina tipo black out; 01 (um) espelho fixo na parede; 01 (uma) lixeira plástica; 01 (um) aparelho de ar Salas de Observação* condicionado modelo Multiar-7500 btus. Obs. Sala adaptada para funcionar, também, como sala de atendimento individual. Sala 07 - Sala de observação dos atendimentos em grupo, e atendimento individual. Contém: 05 (cinco) bancos altos individuais; 01 (um) colchão; 03(três) almofadas; 01 (uma) mesa de 02 centro; (duas) poltronas; 02 (duas) cortina tipo black out; 01 (uma) lixeira plástica; 01 (um) aparelho de ar condicionado modelo Multiar-7500 btus. Obs.: Sala adaptada para funcionar, também, como sala de atendimento individual. Sala de Ludoterapia Espaço planejado para - 230 - as atividades que envolvem - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - atendimento a crianças. A sala é preparada para conter o conjunto de materiais lúdicos necessários aos atendimentos, tais como: brinquedos, jogos diversos, massa de modelar, tinta guache, pincéis, apagador; lápis, papel A4, borracha, apontador. octagonal, Equipamentos/materiais: organizadores, mesa cadeiras, colchão, armários suspensos, 01 cortina, 01 espelho fixo na parede, 01 lixeira plástica, 01 aparelho de ar condicionado. A sala é destinada à aplicação de testes diversos (aulas práticas das disciplinas Testes Psicológicos I, II e III e Psicodiagnóstico). Contém: Sala de aplicação de ▪ 15 carteiras; Armário; testes Quadro branco; Carteira do instrutor/professor. Espaço planejado para as atividades que envolvem atendimentos em grupo. A sala é preparada para conter o conjunto de materiais necessários aos atendimentos. sala é composta por 03 (três) colchões, 04 (quatro) almofadas, 01 Sala de atendimento em grupo (um) tapete redondo, 01 (uma) cortina tipo black out, 01 (um) espelho fixo na parede, 01 (uma) lixeira plástica, 01 (um) aparelho de ar condicionado modelo Multiar-7500 btus. Espaço treinamentos capacitação. para e Mini auditório com setenta lugares para atividades diversas, incluindo treinamentos também para algumas internos e atividades externos. do Utilizado Programa de Atendimento e Acompanhamento ao Egresso. Conjunto de sanitários masculino e feminino, sanitário com Sanitários (3) instalações para portadores de necessidades especiais; para uso dos usuários, alunos, técnicos e professores do SEP. - 231 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - *SALAS DE OBSERVAÇÃO Trata-se de um ambiente especialmente planejado para o desenvolvimento de atividades teórico-práticas que visem: o estudo de situações de interação social entre crianças em situações de brincadeira e jogos; o estudo de estágios do desenvolvimento, considerando os processos cognitivos envolvidos; para os estudos de grupos e processos de manejo ou utilização de técnicas grupais; no domínio dos estudos clínicos e, especialmente, nas áreas de aconselhamento e psicoterapia, nas quais a observação do desempenho do professor e/ou colega seja relevante para a aprendizagem significativa dos procedimentos de intervenção utilizados. Tendo em vista essas múltiplas possibilidades de uso, este laboratório funciona nas instalações do SEP. No quadro a seguir encontram-se especificadas as disciplinas que podem utilizar esse laboratório e o conjunto de habilidades que nele serão desenvolvidas. Disciplinas Habilidades a serem desenvolvidas Psicologia do Desenvolvimento e da Criança, Psicologia da Adolescência e Psicologia da Vida Adulta e da Velhice Psicologia Social II Métodos de Trabalho Grupal Princípios de Psicometria Teorias e Técnicas Psicoterápicas I Teorias e Técnicas Psicoterápicas II Psicodiagnóstico Observar comportamentos, descrevendo-os dentro de padrões científicos, assegurando a precisão dos conceitos utilizados e a fidedignidade dos registros feitos; Observar, em contextos controlados, processos de interação social e sua relação com o desenvolvimento de sujeitos humanos, considerando diferentes faixas etárias, gênero e classe social. Identificar variáveis que afetam o desempenho individual em diferentes contextos grupais. Estabelecer relações entre comportamento e condições contextuais a partir de registros observacionais que não envolvem manipulação de variáveis, como na situação experimental; Analisar diferenças culturais associadas a distintos padrões do brincar entre crianças de diferentes níveis socioeconômicos. - 232 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Planejar e executar planejamentos experimentais envolvendo a manipulação de variáveis relativas a processos de interação social. Investigar fatores pessoais e contextuais associados à gênese e manutenção de comportamentos pró e antissociais. Analisar o processo de construção de vínculos afetivos entre sujeitos humanos em condições de desenvolvimento psicológico normal e patológico. Analisar as características e dinâmica de processos psicossociais tais como: conformidade, obediência, liderança, dependência, independência, influência social, persuasão, entre outros. Analisar processos de expressão e comunicação e os padrões de linguagem que os caracterizam em sujeitos humanos de diferentes faixas etárias e classes sociais. Obedecer aos padrões éticos que devem nortear a situação de observação de sujeitos humanos; Aprender e ou aperfeiçoar o domínio de habilidades técnicas importantes para a atuação profissional a partir da observação do desempenho de professores, psicólogos e/ou colegas em caráter de role playing. III - 5.5.8. IMPLANTAÇÃO DO SERVIÇO ESCOLA DE PSICOLOGIA O Serviço-Escola de Psicologia (SEP) foi inaugurado no dia 04 (quatro) de dezembro de 2009, contando com uma infraestrutura básica, necessária ao seu adequado funcionamento, coerente com o projeto pedagógico original. A partir do início do semestre letivo de 2010.1, após processo seletivo, o UNIFACEX contratou, como já foi explicitado, duas psicólogas, cada uma com regime de trabalho de 20 horas semanais, para serem as técnicas responsáveis pelos atendimentos prestados pelo Serviço-Escola. Para completar a equipe, duas professoras do curso de Psicologia, que já vinham se reunindo e planejando as atividades das Ênfases Curriculares, tiveram a ampliação da carga horária para dedicar às coordenações das Ênfases. Atualmente, contamos com apenas uma coordenação de ênfase, abrangendo os processos educativos e os de saúde. A equipe é composta ainda por uma secretária e pela coordenadora geral do SEP. Esta importante unidade do curso de Psicologia vem favorecendo o desenvolvimento de atividades do estágio, de disciplinas e de projetos de extensão. Lembramos que no mesmo prédio, funcionam também o Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) do curso de Direito e até - 233 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - 2014, a avaliação do perfil socioeconômico dos usuários, realizado pelos estagiários de professores do curso de Serviço Social. Esta atividade era considerada como apoio técnico para o SEP e o NPJ, possibilitando a vivência de uma prática interdisciplinar. III - 6. BIBLIOTECA III - 6.1 LIVROS No curso de Psicologia para os títulos constantes na bibliografia básica, de cada disciplina do primeiro ano do curso, foram adquiridos 10 exemplares, tendo em vista o cálculo recomendado de um exemplar para cada 10 alunos, considerando 100 alunos por ano. Além do acervo específico que é priorizado, a Biblioteca tem à disposição livros de referência, acervo abrangente das outras áreas de conhecimento e biblioteca eletrônica, que serão utilizados nos computadores à disposição dos alunos e que possam contribuir para a formação científica, técnica, geral e humanística da comunidade acadêmica. O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e professores, por solicitação da coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de novas edições ou para atualização dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisa e extensão. O acervo, atende apropriadamente às funções de ensino, pesquisa e extensão da instituição, em livros e em periódicos (assinaturas correntes). A biblioteca conta atualmente com 316 títulos de livros específicos para a área de psicologia, estes livros somam um total de 1894 exemplares. Nas áreas afins da psicologia, como filosofia, ética, lógica, raciocínio, ciências sociais, estatística, sociologia, direito, educação, antropologia, fisiologia, patologia, psiquiatria, neuroanatomia, e biologia somam 2.712 títulos, incluindo livros, vídeos, CDs entre outras mídias. Nos quadros abaixo listamos o material disponível para consulta nos diversos acervos (específicos e áreas afins). Lembrando que até a presente data ainda estamos em processo de atualização. - 234 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - III - 6.1.1. Acervo Específico BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR EXEMPLARES ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios básicos do comportamento. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1978. 197 p. 01 ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de. Psicologia: introdução aos princípios básicos do comportamento. 13. Ed Petrópolis: Vozes, 2003. 197p. 02 ALLPORT, Gordon W. Desenvolvimento da personalidade: considerações básicas para uma psicologia da personalidade. São Paulo: E.P.U. 134 p. 01 ALVES, Irai Cristina Boccato; ESTEVES, Cristiano. . O teste palográfico na avaliação da personalidade. São Paulo: Vetor, 2004. 199 p. 15 ANASTASI, Anne. Psicologia diferencial. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1972. 782 p. 01 ANASTASI, Anne. Psicologia diferencial. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1974. 782 p. 01 ANASTASI, Anne. Testes psicológicos: teoria e aplicação. São Paulo: Herder, 1972. 762 p. 02 ANASTASI, Anne. Testes psicológicos. 2. ed São Paulo: EPU, 1977. 798 p. 05 ANASTASI, Anne. Campos da psicologia aplicada. São Paulo: Herder 982 p. 01 ANDRADE, Victor Manoel. Um diálogo entre a psicanálise e a neurociência: a "psicanálise maior" prevista por Freud torna-se realidade no século XXI como metapsicologia científica. São 10 Paulo: Casa do psicólogo, 2003. 207 p. ANGELINI, Arrigo Leonardo. Motivação humana: o motivo de realização. Rio de Janeiro: Editora José Olympio 215 p. - 235 - 01 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR ANGERAMI-CAMON, Valdemar EXEMPLARES Augusto; CHIATTONE, Heloísa Benevides Carvalho; SEBASTIANI, Ricardo Werner; FONGARO, Maria Lúcia Hares; SANTOS, Cláudia Tavares dos. E a psicologia 03 entrou no hospital.... São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1996. 213 p. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto; TRUCHARTE, Fernanda Alves Rodrigues; KNIJNIK, Rosa Berger; SEBASTIANI, Ricardo Werner. Psicologia hospitalar: teoria e prática. São Paulo: 03 Pioneira Thomson Learning, 1994. 114 p. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira, 2000. 11 225 p. AHUMADA, Jorge L. Descobertas e refutações: a lógica do método psicanalítico. Rio de Janeiro: Imago, 1999. 381p. ARZENO, María Esther García. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed, 1995. 251 p. 10 10 ATKINSON, Rita L.; ATKINSON, Richard C.; SMITH, Edward E.; BEM, Daryl J.; NOLEN - HOEKSEMA, Susan. Introdução à 10 psicologia de Hilgard. 13 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 790 p. A DIVERSIDADE da psicologia: uma construção teórica. São Paulo: Cortez Editora, 2002. 304 p. A DIVERSIDADE da psicologia: uma construção teórica. 2. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2006. 304 p. A DIVERSIDADE da psicologia: uma construção teórica. 3. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2008. 304 p. A INSERÇÃO da psicologia na saúde suplementar. São Paulo: CRP/SP, 2007. 58 p. BANKS-LEITE, Luci. Percursos piagetianos. São Paulo: Editora Cortez 256 p. - 236 - 03 01 01 01 02 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO TÍTULO/AUTOR NÚMERO DE EXEMPLARES BARANGER, Willy; BARANGER, William et al. Contribuições ao conceito de objeto em psicanálise. São Paulo: Casa do Psicólogo: 10 Clinica Roberto Azevedo, 1994. 290p. BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia. 11 ed. São Paulo: Livraria Nobel 252 p. BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia geral. 15 ed. São Paulo: Ática 175 p. BENJAMIN, Alfred. . A entrevista de ajuda. 11. ed São Paulo: Martins Fontes, 2004. 207 p. BENJAMIN, Alfred. . A entrevista de ajuda. 12. ed São Paulo: Martins Fontes, 2008. 207 p. BERNARD, William; LEOPOLD, Jules. Faça seu teste. São Paulo: Mestre Jou 107 p. BETTELHEIM, Bruno. . Freud e a alma humana. São Paulo: Cultrix, 1982. 130 p. BLEGER, José. Temas de psicologia: entrevista e grupos. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. 137 p. BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 17. ed Petrópolis: Vozes, 2003. 343 p. BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 18. ed Petrópolis: Vozes, 2005. 343 p. 01 12 02 10 01 10 20 01 04 BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. 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São Paulo: Edições Loyola, 2000. 223 p. - 262 - 1 10 3 1 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR EXEMPLARES ALVES, Rubem. . Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 3. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2001. 223 p. ALVES, Rubem. . Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 7. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2003. 223 p. 9 6 ALVES, Rubem. . Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 12. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2007. 221 10 p. ALVES-MAZZOTI, Fernando. O Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2 ed. São Paulo: 10 Pioneira Thomson Learning, 1999. 203 p. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed. São Paulo: 28 Moderna, 1993. 395 p. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. . Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: 15 Moderna, 2003. 439 p. ARAÚJO, Inês Lacerda. Introdução à filosofia da ciência. 3 ed. Curitiba: UFPR, 2003. 232 p. BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. 2 ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. 131 p. BUNGE, Mario. Tratado de filosofia básica: semântica I: sentido e referência. São Paulo: EDUSP 223 p. BUNGE, Mario. Tratado de filosofia básica: semântica II: interpretação e verdade. São Paulo: EDUSP 244 p. CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. 25 ed. São Paulo: Cultrix, 2005. 447 p. CARLSON, Richard. Handbook for the heart: writings on love. Boston: Back Bay, s.d. 226 p. - 263 - original 8 10 1 2 5 1 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO TÍTULO/AUTOR CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal. São Paulo: Brasiliense, 1993. 225 p. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 10 ed. Rio de Janeiro: Ática, 1998. 440 p. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 11 ed. São Paulo: Ática, 1999. 440 p. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003. 424 p. COLETÂNEA de textos didáticos. Natal: s.n COMTE, Auguste. Discurso sobre o espírito positivo. São Paulo: Martins Fontes, 1990. 132 p. COSTA, Newton C. A. da. O conhecimento científico. São Paulo: Discurso Editorial 278 p. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 336 p. NÚMERO DE EXEMPLARES 10 2 2 17 1 1 1 14 CURSO de filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. 12. ed. Rio de Janeiro: 3 Editora Jorge Zahar, 2004. 311 p. CURSO de filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. 13 ed. Rio de Janeiro: 4 Editora Jorge Zahar, 2005. 311 p. DELACAMPAGNE, Christian. História da filosofia no século XX. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1997. 308 p. DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. O que é a filosofia. São Paulo: Editora 34, 1992. 279 p. DIÁLOGOS III: a república. 24 ed. Rio de Janeiro: Ediouro 236 p. DISCURSO do método. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 102 p. - 264 - 1 2 1 1 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR EXEMPLARES DURANT, Will. A história da filosofia. Rio de Janeiro: Nova Cultura 480 p. ÉTICA e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. Campinas: Papirus 111 p. ÉTICA e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 11 ed. São Paulo: Papirus, 2003. 112 p. FEYERABEND, Paul. Contra o método. Rio de Janeiro: Editora Francisco Alves, 1977. 487 p. 1 1 4 1 FOUREZ, Gérard. A construção das ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: Ed. UNESP, 1995. 10 319 p. FRANKENA, William. Ética. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1969. 143 p. FURTER, Pierre. 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Introdução ao - 266 - 1 1 1 5 1 1 10 2 1 1 pensamento epistemológico. 2 ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves Editora, 1977. 199 p. 1 1 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR JAPIASSU, Hilton. Introdução EXEMPLARES ao pensamento epistemológico. 7 ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco 3 Alves Editora 1999 p. KOSISK, Karel. Dialética do concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. 230 p. LEÃO, Emmanuel Carneiro. Aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: Vozes, 1991. 252 p. LEFEBVRE, Henri. Lógica formal lógica dialética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975. 301 p. LEFEBVRE, Henri. Lógica formal lógica dialética. 3 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. 301 p. LOPARIC, Zeljko; LOPARIC, Andréa. Metodologia da ciência. João Pessoa: UFPB, 1971. 125 p. MAGEE, Bryan. História da filosofia. 3. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2001. 240 p. 1 1 1 1 1 15 MARCONDES, Danilo. 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São Paulo: Papirus, 2004. 112 p. NUNES, César Aparecido. Aprendendo filosofia. 16. ed. Campinas: Papirus, 2005. 112 p. NUNES, César Aparecido. . Aprendendo filosofia. 17. ed. Campinas: Papirus, 2008. 112 p. OLIVEIRA, Manfredo A. de. Ética e racionalidade moderna. 3 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002. 194 p. OS PRÉ-SOCRÁTICOS: vida e obra. São Paulo: Nova Cultural, 1996. 320 p. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à epistemologia. Rio de Janeiro: Imago, 2000. 130 p. PEREIRA, Otaviano. O que é teoria. 10 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995. 90 p. PERELMAN, Chaim. Retóricas. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 417 p. Platão. A república. São Paulo: EDIPRO, 1994. 419 p. Platão. A república. 8 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian 513 p. JÚNIOR, Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1981. 104p. RAWET, Samuel. Alienação e realidade. Rio de Janeiro: Olive Editor 100 p. - 268 - 2 5 1 2 1 1 10 1 10 Platão. A república. São Paulo: Martin Claret, 2000. 320 p. PRADO 2 1 3 25 1 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR EXEMPLARES REALE, Miguel. Introdução à filosofia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 306 p. ROMERO, José Carlos. Metafísica: estruturalista. Rio de Janeiro: s.n, 2003. 131 p. RORTY, Richard. . Objetivismo, relativismo e verdade. 2.ed Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2002. 294 p. 8 2 10 SALDANHA, Nelson Nogueira. Historicismo e culturalismo. s.l.: Secretaria de Turismo, Cultura e Esportes do governo 1 de Pernambuco, 1986. 136 p. SALMAN, D. H. O lugar da filosofia na universidade. 2 ed. São Paulo: Vozes 63 p. 1 SANTOS, Ernesto; SILVA NETO, Norberto Abreu e. . A ética no uso dos testes psicológicos, na informatização e na 10 pesquisa. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000. 121 p. SHEEN, Fulton J. Elevai os vossos corações. 2 ed. New York: Educação Nacional 396 p. SINGER, Peter. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, 1993. 399 p. 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Escritos de filosofia: volume 7 : raízes da modernidade. São Paulo: Edições Loyola, 2002. 8 291 p. VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Introdução à ética filosófica. 2 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2002. 483 p. VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Introdução à ética filosófica. 2 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2004. 246 p. VAZ, Henrique Cláudio de Lima. Introdução à ética filosófica. 3 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2006. 483 p. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira 267 p. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. . Ética. 24 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. 302 p. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 29 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. 302 p. 1 5 4 1 2 3 WEBER, Thadeu. Ética e filosofia política: Hegel e o formalismo Kantiano. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1999. 159 1 p. WEIL, Simone. Aulas de filosofia. Campinas: Papirus 232 p. III - 6.1.3. PSICOLOGIA – Livros afins – ÉTICA BIBLIOTECA DO CURSO - 270 - 2 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE EXEMPLARES TÍTULO/AUTOR BARROCO, Lúcia. Ética e sociedade. Brasília: Conselho Federal de Serviço Social, 2000. 65 p. 1 BITTAR, Eduardo C. B. Ética, educação, cidadania e direitos humanos: estudos filosóficos entre cosmopolitismo e 1 responsabilidade. Barueri: Manole, 2004. 268 p. BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. 12. ed Rio de Janeiro: Vozes, 2004. 199p. BRITES, Cristina Maria. Ética e práxis profissional. Brasília: Conselho Federal de Serviço Social, 2000. 87 p. DURKHEIM, Emile. Ética e sociologia da moral. São Paulo: Landy, 2003. 122 p. DURKHEIM, Emile. Ética e sociologia da moral. São Paulo: Landy, 2006. 156 p. DUSSEL, Enrique. Ética da libertação: na idade 5 1 3 2 da globalização e da exclusão. 2 ed. São Paulo: Vozes, 2002. 10 671 p. ÉTICA a nicômaco. São Paulo: Editora Martin Claret, 2004. 239 p. 2 ÉTICA a nicômaco. São Paulo: EDIPRO, 2002. 287 p. 1 ÉTICA e trabalho. Rio de Janeiro: SENAC 93 p. 2 FIGUEIREDO, Vinicius. Quatro figuras da aparência. Londrina: Lido 114 p. HOBBES, Thomas. Do cidadão. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 399 p. NAHRA, Cinara. Malditas defesas morais. Natal: EDUFRN, 1999. 65 p. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. 380 p. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 5 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006. 206 p. - 271 - 1 3 1 1 9 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR EXEMPLARES OLIVEIRA, Manfredo A. de. Ética e sociabilidade. 3 ed. São 10 Paulo: Edições Loyola, 2003. 290 p. RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 14 ed. São 5 Paulo: Cortez Editora, 2004. 86 p. SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 4 ed. São Paulo: 3 Atlas, 2001. 254 p. SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 12 ed. 2 Petrópolis: Vozes, 2003. 117 p. TERRA, Sylvia. Ética e instrumentos processuais. Brasília: 1 Conselho Federal de Serviço Social, 2000. 91 p. TRASFERETTI, José. Ética e responsabilidade social. 2 Campinas: Alínea, 2006. 131 p. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 2 13 ed. São Paulo: Pioneira 233 p. WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. 10 14 ed. São Paulo: Pioneira 233 p. III - 6.1.4. PSICOLOGIA – Livros afins - LÓGICA BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001. 393 p. - 272 - EXEMPLARES 1 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR EXEMPLARES SALMON, Wesley C. Lógica. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar 1 Editores, 1973. 142 p. III - 6.1.5. PSICOLOGIA – Livros afins – RACIOCÍNIO BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE EXEMPLARES TÍTULO/AUTOR ADORNO, Theodor esclarecimento: W; HORKHEIMER, fragmentos Max. filosóficos. Dialética Rio de do Janeiro: 13 Editora Jorge Zahar, 1985. 254 p. PRADO JÚNIOR, Caio. Dialética do conhecimento: preliminares pré-história da dialética. 3 ed. São Paulo: 1 Brasiliense, 1960. 294 p. PRADO JÚNIOR, Caio. Dialética do conhecimento: história dialética lógica dialética. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1960. 1 736 p. PRADO JÚNIOR, Caio. Notas introdutórias à lógica dialética. 1 III - 6.1.6. PSICOLOGIA – Livros afins – CIÊNCIAS SOCIAIS BIBLIOTECA DO CURSO - 273 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE EXEMPLARES TÍTULO/AUTOR DICIONÁRIO de sociologia. Porto Alegre: Globo, 1974. 377 1 p. DICIONÁRIO do pensamento social do século XX. Rio de 5 Janeiro: Zahar Editores, 1996. 970 p. GOLFIN, Jean. Vocabulário essencial da sociologia. Lisboa: 1 Moraes Editores, 1972. 213 p. SELLTIZ, Claire; WRIGHTSMAN, Lawrence S; COOK, Stuart Wellford; MALUFE, José Roberto; GATTI, Bernardete A. Métodos de pesquisa nas relações sociais: volume 1: 20 delineamentos de pesquisa. 2. ed São Paulo: E.P.U., 1987. 117 p. III - 6.1.7. PSICOLOGIA – Livros afins – ESTATISTICA BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE EXEMPLARES TÍTULO/AUTOR DANCEY, Christine P; REIDY, John. . Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para Windows. 5 Porto Alegre: Artmed, 2006. 608 p. GOMES, Frederico Pimentel. Curso de estatística experimental. 6 ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1976. 430 p. - 274 - 1 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - III - 6.1.8. PSICOLOGIA – Livros afins – SOCIOLOGIA BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR A AVENTURA antropológica: teoria e pesquisa. 3 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. 156 p. A AVENTURA antropológica: teoria e pesquisa. 4 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004. 156 p. EXEMPLARES 01 02 ABDEL-MALEK, Anouar. A dialética social: fundamentos para uma teoria social mundializante. Petrópolis: Paz e Terra, 01 1975. 304 p. ADAMS, Richard N; GILLIN, John P; HOLMBERG, Allan R; LEWIS, Oscar; PATCH, Richard W; WAGLEY, Charles. Mudança social na América Latina. Rio de Janeiro: Zahar Editores 288 01 p. ALVAREZ, Marcos César; REZENDE, Maria José de; FERREIRA, Pedro Roberto; CRESPO, Regina Aída; SILVEIRA, Ricardo de Jesus; TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à sociologia. São 01 Paulo: Atual 1994. 250 p. ALVES, Danny J. O Teste sociométrico. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1964. 128 p. ALVES, Danny J. O teste sociométrico: sociogramas. 2 ed. Porto Alegre: Globo, 1974. 129 p. 01 01 AMMANN, Safira Bezerra. Ideologia do desenvolvimento de comunidade no Brasil. 3 ed. São Paulo: Editora Cortez, 1982. 01 176 p. AMMANN, Safira Bezerra. 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Rio de Janeiro: Renes, 1970. 489 p. - 291 - auto- 01 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO TÍTULO/AUTOR NÚMERO DE EXEMPLARES O CONHECIMENTO no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 01 1993. 311 p. OLIVEIRA, Lúcia Elena Garcia de; PORCARO, Rosa Maria; MASSENA, Rosa Maria Ramalho. Indicadores sociais para 01 áreas urbanas. Rio de Janeiro: IBGE, 1977. 162 p. OLIVEN, Ruben George. A parte e o todo: a diversidade cultural no Brasil-nação. Petrópolis: Vozes, 1992. 143 p. OLIVIERA, Francisco de. O elo perdido: classe e identidade social. São Paulo: Brasiliense, s.d. 134 p. OSSOWSKI, Stanislaw. Estrutura de classes na consciência social. 2 ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. 226 p. PADILHA, Tarcísio Meirelles. Brasil em questão. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 1975. 165 p. PARADIGMAS em psicologia social: a perspectiva latinoamericana. 2. ed. 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São Paulo: s.n, 2001. 176 p. 03 PROJETO sub-regional de formação de recursos humanos em política e administração cultural na américa latina: II segmento 20/09/82 a 22/10/82 - Brasil; 23/10/82 a 25/11/82 - Equador. s.l.: Fundação Nacional de Artes, s.d.. 263 p. - 293 - 01 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR PSICOLOGIA social comunitária: EXEMPLARES da solidariedade à autonomia. 9 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 179 p. QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Cultura, sociedade rural, sociedade urbana no Brasil. São Paulo: LTC, 1978. 314 p. 10 01 QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. O campesinato brasileiro: ensaios sobre civilização e grupos rústicos no Brasil. São 01 Paulo: Universidade de São Paulo, 1973. 242 p. QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2 ed. Belo Horizonte: 10 UFMG, 2002. 159 p. 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Psicologia social. 24. ed. Petrópolis: 06 Vozes. 2006. 477 p. RODRIGUES, Aroldo; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABLONSKI, Bernardo. Psicologia social. 25. ed. Petrópolis: 08 Vozes, 2007. 477 p. RODRIGUES, Aroldo; ASSMAR, Eveline Maria Leal; JABLONSKI, Bernardo. . Psicologia social. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 477 p. - 295 - 05 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR EXEMPLARES RODRIGUES, Leôncio Martins. Industrialização e atitudes operárias: estudo de um grupo de trabalhadores. São Paulo: 01 Brasiliense, 1970. 217 p. ROSZAK, Theodore. A contracultura: reflexões sobre a sociedade tecnocrática e a oposição juvenil. 2 ed. Petrópolis: 01 Vozes, 1972. 301 p. RUMNEY, Jay; MAIER, Joseph. Manual de sociologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1972. 193 p. 01 SADER, Eder. 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Brasília: Senado Federal, 2004. 64 p. - 300 - 1 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO TÍTULO/AUTOR NÚMERO DE EXEMPLARES CARVALHO, Luiz Fernando Ribeiro de. Cidadania e justiça: discursos e palestras do juiz Luiz Fernando Ribeiro de 1 Carvalho. Rio de Janeiro: AMAERJ, 1997. GUIA da cidadania. São Paulo: Abril, 2001. 97 p. 1 GUIA de legislação e orientação em matéria de defesa da pessoa com deficiência. Natal: Ministério Público do Estado 1 do Rio Grande do Norte 358 p. MIRANDA, Pontes de. À margem do direito: ensaios de psicologia jurídica. 2 ed. Campinas: Bookseller, 2004. 150 p. 4 PENSANDO nossa cidadania: propostas para uma legislação não discriminatória. Brasília: Centro Feminista de Estudos e Assessoria, 1993. 273 p. III - 6.1.10. PSICOLOGIA – Livros afins – EDUCAÇÃO BIBLIOTECA DO CURSO - 301 - 1 - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE EXEMPLARES TÍTULO/AUTOR ALBUQUERQUE, Therezinha Lins de. Psicologia e educação: acompanhamento psicológico à professora. Porto Alegre: 1 Artes Médicas Sul, 1986. 152 p. ANTUNES, Celso. Alfabetização emocional: novas estratégias. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 108 p. 6 BARBOSA, Laura Monte Serrat. O projeto de trabalho: uma forma de atuação psicopedagógica. Curitiba: s.n, 1998. 126 1 p. BEARD, Ruth M. Como a criança pensa: a psicologia de Piaget e suas aplicações educacionais. São Paulo: Brasiliense, 1978. 1 249 p. BETTELHEIM, Bruno; ZELAN, Karen. Psicanálise da alfabetização. Porto Alegre: Artmed, 1992. 234 p. BROOKS, Jacqueline Grennon; BOOKS, Martin 6 G. Construtivismo em sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas 1 Sul, 1997. 144 p. BRUNER, Jerome S. O processo da alfabetização. 8 ed. 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Petrópolis: Vozes, 1998. 93 p. - 303 - 1 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR EXEMPLARES FONSECA, Vítor da. Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 1998. 341 p. FURTH, Hans G. Piaget na sala de aula. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, 1972. 231 p. GOULART, Íris Barbosa. Fundamentos psicobiológicos da educação. Belo Horizonte: Lê, 1982. 188 p. GREEN, Donald Ross. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1968. 180 p. 5 1 1 1 GROSSI, Esther Pillar; BORDIN, Jussara. Construtivismo póspiagetiano: um novo paradigma sobre aprendizagem. 5 ed. 1 Petrópolis: Vozes, 1995. 224 p. GUZZO, Raquel Souza Lobo. Psicologia escolar: LDB e educação hoje. 2. ed Campinas (SP): Alínea, 2007. 191 p. GUZZO, Raquel Souza Lobo. Psicologia escolar: LDB e educação hoje. 3. ed Campinas (SP): Alínea, 2007. 156 p. 1 14 KLAUSMEIER, Herbert J. 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Casa-grande e EXEMPLARES senzala: formação da família brasileira sob o regime de economia patriarcal. 10 ed. 01 Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1961. 389 p. FREYRE, Gilberto. Casa-grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 49 ed. 07 São Paulo: Global, 2004. 719 p. FREYRE, Gilberto. Casa-grande e senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51 ed. 03 São Paulo: Global, 2006. 727 p. GEERTZ, Clifford. Nova luz sobre a antropologia. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 2001. 247 p. GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios 01 em antropologia interpretativa. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 03 366 p. GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2006. 02 366 p. GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2007. 02 366 p. GOÉS, Fred. Cultura, arte e tradições fluminenses. 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Barueri: Manole, 2005. 474 p. - 315 - 6 2 10 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO TÍTULO/AUTOR GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 564 p. GUYTON, Arthur C. Tratado de fisiologia médica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1973. 975 p. NÚMERO DE EXEMPLARES 10 1 GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 973 10 p. IMUNOLOGIA básica. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1992. 187 p. 10 JANEWAY, Charles A.; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark; CAPRA, J. Donald. Imunobiologia: o sistema imunológico na 1 saúde e na doença. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 634 p. JANEWAY, Charles A.; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark; SHLOMCHIK, Mark. Imunobiologia: o sistema imune na saúde 2 e na doença. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 767 p. KOWALSKI, Robert E. 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Rio de 10 Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 591 p. LENT, Roberto. . Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. São Paulo: Atheneu, 2005. 10 698 p. MINORA, Maria José Pinheiro. Do que aprendi com crianças 1 diferentes. Natal: Sergraf, 1998. 85 p. 6.1.14. PSICOLOGIA – Livros afins – PSIQUIATRIA BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR - 318 - EXEMPLARES - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR ABREU, Cristiano Nabuco de. EXEMPLARES síndromes psiquiátricas: diagnóstico e entrevista para profissionais de saúde mental. 10 Porto Alegre: Artmed, 2006. 222 p. BASTOS, Claudio Lyra. . Manual do exame psíquico: uma introdução prática à psicopatologia. 2. ed. Rio de Janeiro: 10 Revinter, 2000. 252 p. DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed Porto Alegre: Artmed, 2008. 438p. ENSAIOS: subjetividade, saúde mental, sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. 314p GABBARD, Glen O. . Psicologia psicodinâmica na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2006. 462 p. 11 10 1 GWYTHER, Lisa P. Cuidados com portadores da doença de alzheimer: um manual para cuidadores e casas 3 especializadas. s.l.: s.n, 1985. 115 p. HALES, Robert E; YUDOFSKY, Stuart C. Tratado de psiquiatria clínica. Porto Alegre: Artmed, 2006. 1600 p. KAPCZINSKI, Flávio; QUEVEDO, João; IZQUIERDO, 5 Iván Antonio. . Bases biológicas dos transtornos psiquiátricos. 1 Porto Alegre: Artmed, 2000. 272 p. KAPCZINSKI, Flávio; QUEVEDO, João; IZQUIERDO, Iván Antonio. . Bases biológicas dos transtornos psiquiátricos. 2. 9 ed Porto Alegre: Artmed, 2004. 503 p. LOUZÃ NETO, Mario Rodrigues; ELKIS, Hélio. Psiquiatria básica. 2. ed Porto Alegre: Artes Medicas, 2007. 712 p. 5 LOWEN, Alexander. Medo da vida: caminhos da realização pessoal pela vitória sobre o medo. São Paulo: Summus Editorial, 1986. 254 p. - 319 - 1 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - BIBLIOTECA DO CURSO INFORMAÇÕES DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO DO CURSO NÚMERO DE TÍTULO/AUTOR EXEMPLARES MANUAL clínico dos transtornos psicológicos. 2. ed Porto Alegre: Artmed, 1999. 583 p. 1 MANUAL diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-IV-TRTM : texto revisado. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 20 2002. 880 p. MARCELLI, Daniel; AJURIAGUERRA, Julian de. . Manual de psicopatologia da infância de Ajuriaguerra. 5. ed Porto 1 Alegre: Artmed, 1998. 410 p. PAIM, Isaías. Curso de psicopatologia. 11. ed. rev. e ampl São Paulo: E.P.U., 1993. 285 p. SADOCK, Benjamim James; SADOCK, Virginia 10 Alcott. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e 5 psiquiatria clínica. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1584 p. SOLOMON, Andrew. O demônio do meio-dia: uma anatomia da depressão. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. 483 p. ZIEGELMANN, Luiz. Psiquiatria social contemporânea: narrativa de uma trajetória clínica. Petrópolis: Vozes, 2005. 102 p. III - 6.2. PERIÓDICOS - 320 - 1 4 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - A biblioteca assina diversos periódicos específicos de psicologia, mas com o advento das revistas estarem publicando on line a lista de periódicos assinados para 2010 foi aparentemente curta. Abaixo a lista de periódicos assinados. Psicologia clínica Psicologia Usp Mente e cerebro (divulgação científica) Psicologia escolar e educacional Psicologia em revista Psicologia: reflexão e crítica Psicologia em estudo Revista interamericana de psicologia Estudos de psicologia III - 6.3. CD-ROM BIBLIOTECA DO CURSO - MULTIMÍDIA – CDROM NÚMERO DE TÍTULO EXEMPLARES 1. Inventário fatorial de personalidade Luiz Pasquali, Maria Mazzarello Azevedo, Ivânia Ghesti, Instituto de Psicologia UNB. Casa do Psicólogo pelo telefone (011) 3034-3600, fax (011) 3034-3600, e-mail: 1 [email protected] 2. Inventário da atitude de trabalho - IAT Moracir de Souza Lopes, Ana Maria Lima de Freitas. Casa do Psicólogo pelo telefone (011) 3034-3600, fax (011) 3034-3600, 1 e-mail: [email protected] 3. Ilusões 1.0/2.0 1 Marcos Rei - www.psicotec.hpg.ig.com.br 4. Manual de diagnósticos de transtornos mentais www.psicotec.hpg.ig.com.br 5. Teste de avaliação de depressão – versão 1.0 beta www.psicotec.hpg.ig.com.br 6. CD-Rom – Obra de Sigmund Freud 1 1 1 Editora Imago - Tel: 21-2242-0627 - 321 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - 6.4. FITAS DE VÍDEO BIBLIOTECA DO CURSO - MULTIMÍDIA – VÍDEO TÍTULO NÚMERO DE EXEMPLARES 1. Desenvolvimento moral - Atta Vídeo - www.educadores.com.br 1 10. Bioética e mercado humano - Loyola 1 11. Ética – Loyola 1 12. Síndrome do Pânico - Loyola 1 13. XXI Congresso Brasileiro de Psiquiatria 2003. Introdução a psicopatologia com filmes – fitas 105/106 Congresso 2423 1 TV Med. - 11-5572-5794 14. Simpósio Instituto de suicídios: avanços e atualizações 2004. Congresso 1 2708. - TV Med. -11-5572-5794 15. XIX Encontro da ABPMC/2002 Congresso – 2004. VHS n.51 - TV Med - 115572-5794. 16. XIX Congresso Brasileiro de Psicanálise 2003. Psicanálise e consultoria 1 1 hospitalar. Congresso 2414 – VHS n. 54 - TV Méd - 11-5572-5794. 2. Desafios da convivência – Loyola - 11-6914-1922 1 3. Psicanálise - Loyola 1 4. Relação homem/mulher - Loyola 1 5. Relação amorosa homem/mulher - Loyola 1 6. Relações humanas - Loyola 1 7. Vida a dois - Loyola 1 8. Terapia Junguiana - Loyola 1 9. Terapia Freudiana - Loyola 1 III - 6.5. INFORMATIZAÇÃO Todo o acervo bibliográfico encontra-se informatizado e o sistema de consultas se faz por terminais localizados junto à entrada ou via internet. Os sistemas de controle de empréstimos de livros e de estatísticas de frequência dos usuários e utilização das obras também se encontram informatizados. III - 6.6. BASE DE DADOS Dinamizando o suporte à pesquisa acadêmica e, acompanhando as mudanças de paradigmas para o setor de bibliotecas, a FACEX conta com o uso de novas ferramentas desenvolvidas no campo da disseminação de informação, visto - 322 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - que a biblioteca deixa de ser, doravante, local de conservação e preservação das informações em suportes impressos e diversos. Dispõe da base de dados que faz com que a Biblioteca sirva de ponto de acesso direto à informação, onde quer que a pessoa se encontre. Esta base de dados está disponível, não só aos usuários da rede da instituição, como também a qualquer pessoa da comunidade universitária. Contando com um total de 19000 exemplares, em diversas áreas do conhecimento, esta ferramenta vem agregando valor ao conhecimento dos usuários FACEX, sejam eles discentes, docentes ou funcionários, além de estar possibilitando, a Biblioteca, acesso a novas realidades tecnológicas e a informações especializadas. III - 6.7. JORNAIS E REVISTAS O UNIFACEX assina os principais jornais e relacionamos a seguir. Jornais e Revistas Carnatal em Revista Ciência e Cultura Ciência Hoje CLASSE: Revista de Bordo da TAM Ensino Superior Época Escola em Revista Exame Exame Negócios Fácil: Nordeste Formas da Arquitetura Potiguar Formatura Fórum Candido Mendes Fórum de Lideres Galileu Gazeta Mercantil Gazeta Mercantil: Atlas do Mercado Brasileiro Gestão em Ação Gestão Plus Globo Ciência - 323 - revistas de grande circulação - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA Globo Rural Guia Anual de Estudos no Estrangeiro Guia de Estudos Internacional: South American Guia de Programação: Net ÌCARO: Revista de Bordo VARIG Ideias e Debates Info Educação Info Exame Informativo FACEX Informativo SECEX Informativo UERN Interação: Revista de Ensino, Pesquisa e Extensão Isto É Isto É Dinheiro (fora de Circulação) Jornal Ação Jornal ATC Jornal da Abraçam Jornal da Educação Jornal da Fundação Eurípides Jornal da UNISINOS Jornal de Hoje Jornal de Letras Jornal do CFC Jornal do CRC/MG Jornal do MEC Jornal do Senado Jornal do UNIS/MG Jornal PHD MOVIMENTO: Revista da União Nacional dos Estudantes – UNE MUNDO JOVEM: Um Jornal de Ideias Natal em Cena Natal em Dia Natal pra Você Nota Dez Nova Escola Oportunidades e Serviços – Jornal Painel Paparazzi News Parnamirim Notícias PEGN: Pequenas Empresas Grandes Negócios Potiguar PREÁ – Revista de Cultura - 324 - DO - CURSO DE - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA Presença Espírita Problemas PUC – Minas Revista 40 Graus Empresarial Revista Aprender: Online Revista da Universidade Veiga de Almeida Revista do Jornal de Hoje Revista do Ministério Público do Trabalho do RN Revista do Positivo Revista do Provão Revista dos Eventos Revista Econômica do Nordeste Revista Filantropia Revista Foco RN Revista OI RNT: Revista Nacional de Telecomunicação Santa Casa: Notícias Sem Fronteiras Sinopse Estatística do Ensino Superior Síntese Jornal Super Interessante Terra Trânsito – Revista da Abdetran Tv Escola Veja Veredas Você S/A Volta ao Mundo - 325 - DO - CURSO DE - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - IV CORPO SOCIAL IV- 1. Corpo docente e gestão acadêmica IV - 1.1. Corpo docente: PERFIL O quadro 16 apresenta a relação nominal dos professores com suas respectivas titulações, regime de trabalho na instituição, disciplinas que ministram no curso de Psicologia e tempo de experiência profissional. Podemos verificar que o corpo docente é formado por 23 educadores, incluindo o coordenador. Observando o quadro podemos destacar: a) Quanto à titulação máxima sete docentes possuem doutorado (33%), treze com mestrado (56,52%) e três especialização (9%). Desse modo, atendemos ao que está disposto no art. 52 da Lei 9.394/96, na Resolução nº 1, de 20 de janeiro de 2010 e na Resolução nº 3, de 14 de outubro de 2010, ou seja, contamos com o percentual mínimo (33%) de docentes com pós-graduação stricto sensu. b) Quanto à formação básica dos professores dezessete docentes (73,91 %) possuem graduação em Psicologia, quatro em Biologia (17,39), um em Geografia (4,34%) e um em Ciências Sociais (4,34%). b) Em relação ao regime de trabalho cinco (21,73%) professores têm contratação em regime de tempo integral, quatro (17,39%) parciais e 13 (56,52%) horistas. - 326 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - c) Quanto a experiência profissional 4,34% (um) tem menos de quatro anos de experiência profissional; 26,08% (seis) têm de cinco anos a dez anos e 69,56% (16) têm mais de dez anos IV - 1.2. Relação de vagas e número de docentes Como já foi mencionado anteriormente o curso de Psicologia tem 100 vagas autorizadas, contando com cinco professores em tempo integral, nesse sentido, possui uma relação de 20 alunos por professor integral (20/1) quando preenchido todas as vagas no primeiro semestre de curso. IV - 1.3. Relação número de disciplinas por professor O curso tem 56 disciplinas teóricas obrigatórias, sendo sete delas disciplinas de ênfase curricular. Além desse total de disciplinas teóricas, temos nove disciplinas optativas, das quais o aluno deverá escolher três para cursar e cinco disciplinas práticas (estágios). O quadro de professores soma 23. Com esses valores podemos observar que: a) o curso possui uma média de 2,4 disciplinas teóricas por professor; b) Se incluirmos os optativos teremos 59 disciplinas teóricas e uma média de 2,5 disciplinas por professor; c) As disciplinas de estágio somam cinco disciplinas essencialmente práticas e estas contam com diversos professores. A proporção de alunos por professor é de no máximo 10 por estágio, como foi descrito no item estágio. IV - 1.4. Produção docente A produção científica dos professores e alunos tem sido expressiva com os alunos. A tabela 7 resume o número de trabalhos apresentados em congressos e publicado em revista indexada ao longo do curso. Tabela 7. Número de apresentações em eventos, publicações em livros e revistas indexadas de decentes e discentes do curso de psicologia da FACEX nos anos de 2006 a 2010. Eventos 2006 2007 - 327 - 2008 2009 2010 Total - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - 04 02 20 33 12 73 Nacionais - - - 12 06 18 Internacionais - 01 03 03 - 07 Capítulos de livros - - - 09 - 09 Publicação em revista - - 03 - 03 06 04 03 26 56 21 110 Locais Total - 328 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - Quadro 18: Relação nominal do corpo docente do curso de Psicologia da FACEX com suas respectivas formação acadêmica, incluindo ano de recebimento do títulos, regime de trabalho, tempo de experiência profissional e tempo de trabalho na instituição. e a partir de 6 meses para o inteiro superior. FORMAÇÃO ACADÊMICA DOCENTE* CPF GRADUADO IES – ANO ESPECIALISTA IES – ANO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EM ANOS *** DISCIPLINA MINISTRADA NO CURSO DE PSICOLOGIA** MESTRE IES – ANO DOUTOR IES-ANO RT (PERÍODO) ÊNFASE - QUANDO HOUVER OPÇÃO. QUANDO OBRIGATÓRIA SEM OBSEVAÇÃO TC ES EFM FM ANDREINA DA SILVA MOURA (COORDENADORA ADJUNTO; INTEGRA O NDE) ANA MERCIA PEGADO E SILVA WANDERLEY 00859105466 057.670.834-87 PSICOLOGIA UFRN - 2004 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFRN - 1973 ANDRÉ LUIZ DE LIMA CLARISSA NESI VENZON PSICOLOGIA UFRN – 2015 FISIOLOGIA E BIOFÍSICA UFMG - 1982 FISIOLOGIA UFMG - 2004 - I FISIOLOGIA E COMPORTAMENTO (II) H PSICOLOGA UFRN- 1997 ANA REGINA DE LIMA MOREIRA (COORDENADORA DO CURSO; INTEGRA O NDE) PSICOLOGIA UFRN - 2007 INTRODUÇÃO AO TRABALHO ACADÊMICO (I) PPB I: PROCESSOS COGNITIVOS (II) METODOLOGIA CIENTIFICA EM PSICOLOGIA (VI) PROJETO DE PESQUISA EM PSICOLOGIA (VII) PRATICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA (VIII) 751110474-68 PSICOLOGIA UFRN - 1995 CONSCIÊNCIA CORPORAL UFRN – 1996 PSICOLOGIA UFRN - 2004 - PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO (I) SISTEMAS E TEORIAS III: CAMPO FENOMENOLÓGICOHUMANISTA (IV) I 01 30 03 15 10 11 466.575.254-00 737379250-20 CIÊNCIAS SOCIAIS UFRN - 1994 PSICOLOGIA – PUC – RS 1999 - PSICOTERAPIA – FUMM– RS- 2002 CIÊNCIAS SOCIAIS UFRN - 2000 PSICOLOGIA _UFRN AGOSTO /2013 - 329 - TESTES PSICOLOGICOS I TESTES PSICOLOGICOS II I INDIVÍDUO E CULTURA (I) INDIVÍDUO E SOCIEDADE (II) 08 H PRINCIPIOS DE PSICOMETRIA (IV) TESTES PSICOLOGICOS I (V) TESTES PSICOLOGICOS II (VI) METODOS DE PSICODIAGNOSTICO (VII) 1 - - 12 1 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO FORMAÇÃO ACADÊMICA DOCENTE* NIVIA LOPES DE ARAUJO CPF 03593716470 GRADUADO IES – ANO ESPECIALISTA IES – ANO PSICOLOGIA – UFRN - 2004 MESTRE IES – ANO DE - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EM ANOS *** DISCIPLINA MINISTRADA NO CURSO DE PSICOLOGIA** DOUTOR IES-ANO PSICOBIOLOGIA – UFRN - 2006 RT H (PERÍODO) ÊNFASE - QUANDO HOUVER OPÇÃO. QUANDO OBRIGATÓRIA SEM OBSEVAÇÃO PSICOLOGIA EVOLUCIONISTA (IV) PRATICAS INTEGRATIVA EM PSICOLOGIA III (III) PSICOLOGIA DA VIDA ADULTA E VELHICE (V) TEORIAS DA APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO (VII) TC ES 1 EFM 2 FM 9 1 PSICOLOGIA DA ADOLESCÊNCIA (IV) PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO (V) DEBORA KARLA SAMPAIO ALVES 010.643.774-75 PSICOLOGIA UFRN - 2004 PSICOPEDAGOGIA UFRN – EM CURSO PSICOLOGIA UFRN - 2009 - I ORIENTAÇÃO E ACONSELHAMENTO PROFISSIONAL (IX) – ÊNFASE II 03 01 06 ESTÁGIOS BÁSICOS I E II (VI E VII) ESTÁGIO PROFISSIONAL I, II E III (VIII, IX E X) DELANNE CRISTINA SOUZA DE SENA 00905417402 CIENCIAS BIOLOGICAS – UFRN -2002 KARIN JULIANE DUVOISIN BULIK MOTA 011946954-50 PSICOLOGIA – UFRN 2005 SAÚDE PUBLICA – UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO - 2008 GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR – UFRN 2003 PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA – UFRN - 2011 H GENETICA E COMPORTAMENTO (III) 10 2 - 9 PSICOLOGIA – UFRN 2010 - I PSICOPATOLOGIA I (IV) PSICOPATOLOGIA II (V) SAÚDE MENTAL E TRABALHO (VIII) 2 5 8 1 - 330 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO FORMAÇÃO ACADÊMICA DOCENTE* CPF ESPECIALISTA IES – ANO MESTRE IES – ANO DOUTOR IES-ANO EDUCAÇÃO UFRN EDUCAÇÃO 2009 635179904-00 GEOGRAFIA UFRN - 2004 EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS UNB - 2003 MAIRA BEZERRA DA COSTA 00973133430 FILOSOFIA – UFRN 2005 METAFISICA – UFRN - 2007 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EM ANOS *** DISCIPLINA MINISTRADA NO CURSO DE PSICOLOGIA** GRADUADO IES – ANO EDINEIDE DA CONCEIÇÃO BEZERRA DE - RT (PERÍODO) ÊNFASE - QUANDO HOUVER OPÇÃO. QUANDO OBRIGATÓRIA SEM OBSEVAÇÃO TC ES EFM FM PROGRAMAÇÃO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL (X)- ÊNFASE II H INTRODUÇÃO A FILOSOFIA (I) 06 MESES 2 - 8 2 01 20 3 02 12 3 17 18 20 PSICOLOGIA E SEXUALIDADE (OPTATIVA) FRANCISCA LENIRA XAVIER 490640374-34 PSICOLOGIA UFRN - 1988 PSICANÁLISE UFPB - 1993 PSICOLOGIA UFRN - 2008 - H PSICOMOTRICIDADE (IX) – ÊNFASE II PSICOLOGIA E NECESSIDADES ESPECIAIS (X) ÊNFASE II SISTEMAS E TEORIAS III: CAMPO PSICANALÍTICO (III) IZABEL CHRISTINA DO NASCIMENTO FEITOSA 942078444-49 PSICOLOGIA UFRN 1988 PSICOLOGIA UFRN - 2000 PSICOLOGIA UFRN - 2003 TEORIAS E TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS II (VIII) - H ESTÁGIOS BÁSICOS I E II (VI E VII) GERÊNCIA DA QUALIDADE TOTAL UFRN – 1998 JAIDE DE BARROS DIAS (COORDENADORA DE ESTÁGIO E DO SEP; INTEGRA O NDE) 213.417.704-78 PSICOLOGIA UFPE - 1991 SAÚDE MENTAL UFRN – 1993 PSICOLOGIA SOCIAL I (III) ENGENHARIA DA PRODUÇÃO UFRN - 2007 PSICOLOGIA SOCIAL PSICOLOGIA SOCIAL II (IV) - I MÉTODOS DE TRABALHO GRUPAL (VII) PSICOLOGIA, CIDADANIA E - 331 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO FORMAÇÃO ACADÊMICA DOCENTE* CPF GRADUADO IES – ANO ESPECIALISTA IES – ANO DE - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EM ANOS *** DISCIPLINA MINISTRADA NO CURSO DE PSICOLOGIA** MESTRE IES – ANO DOUTOR IES-ANO RT (PERÍODO) ÊNFASE - QUANDO HOUVER OPÇÃO. QUANDO OBRIGATÓRIA SEM OBSEVAÇÃO DIREITOS HUMANOS (OPTATIVA) TC ES EFM FM EDUCAÇÃO EM CONTEXTOS DE TRABALHO (VIII) – ÊNFASE II MARCELLA ARAUJO DO AMARAL C. DAVIM 01184748470 GUSTAVO HENRIQUE BEZERRA PETROVICH 05256981404 CIENCIAS BIOECOLOGIA BIOLOGICAS – AQUATICA – BIOLOGICAS – USP - UFRN/2005 UFRN/2007 2011 CIENCIAS SOCIAIS – UFRN - 2007 CIENCIAS SOCIAIS – UFRN -2010 CIENCIAS INDIVIDUO E CULTURA (I) H ESTATISTICA EM PSICOLOGIA (II) H 8 - - 3 4 MESES HISTÓRIA DA PSICOLOGIA (I) PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA CRIANÇA (III) EDUCAÇÃO E SAÚDE (VII) LUCIANA CARLA B. DE OLIVEIRA TRINDADE 875.975.864-34 PSICOLOGIA UFRN - 1999 PSICOLOGIA DA SAÚDE UFRN - 2002 CIÊNCIAS DA SAÚDE UFRN - 2008 H 05 11 6 PSICOLOGIA HOSPITALAR (X) – ÊNFASE I ESTÁGIOS BÁSICOS I E II (VI E VII) ESTÁGIO PROFISSIONAL I, II E III (VIII, IX E X) LUCIANA FERNANDES DE M. AZEVEDO 916.199.394-87 PSICOLOGIA UFRN - 1998 PSICOLOGIA UFRN – 2207 PSICOLOGIA CLÍNICA IGT - 2000 INTRODUÇÃO AO TRABALHO ACADÊMICO (I) PSICOLOGIA UFRN - 2003 PSICOLOGIA UFRN - 2010 H PSICOLOGIA E SAÚDE (VII) – ÊNFASE II TEORIAS E TÉCNICAS - 332 - 6 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO FORMAÇÃO ACADÊMICA DOCENTE* CPF GRADUADO IES – ANO ESPECIALISTA IES – ANO DE - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EM ANOS *** DISCIPLINA MINISTRADA NO CURSO DE PSICOLOGIA** MESTRE IES – ANO DOUTOR IES-ANO RT (PERÍODO) ÊNFASE - QUANDO HOUVER OPÇÃO. QUANDO OBRIGATÓRIA SEM OBSEVAÇÃO PSICOTERÁPICAS II (IX) TC ES EFM FM ESTÁGIO PROFISSIONAL I, II E III (VIII, IX E X) MAIRA TRAJANO DA COSTA XAVIER MARIA LUIZA MARIANO DE MEDEIROS GUSTAVO CANDIDO MOUSINHO 01224019482 PSICOLOGIA – UFRN/2004 877.949.504-49 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNP - 1998 03443941400 FILOSOFIA (LICENCIATURA E BACHARELADO)UFR N -2003 EDUCAÇÃO FISICA UNP - 2012 GESTÃO DE PESSOAS – UFRN - 2007 H PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E TRABALHO I (V) PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E TRABALHO I (VI) 3 11 9 3 CIÊNCIA MORFOLÓGICA UFRN - 2009 - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNP – 2000 - ETICA – UFRN - 2004 H NEUROANATOMIA (I) 14 12 H INTRODUÇÃO A FILOSOFIA (I) 5 10 H FISIOLOGIA E COMPORTAMENTO 2 7 02 - 13 5 1) LIBRAS - FATERN 2013; SILVIA BEATRIZ FONSECA DE MELO 03396160401 CIENCIAS BIOLOGICAS – UFRN - 2005 2) DIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO DE FAUNA PSICOBIOLOGIA – UFRN - 2008 2 - UFRGS - 2010 VERÔNICA DE SOUZA PINHEIRO 634011344-34 PSICOLOGIA UFC - 1992 - PSICOLOGIA UFRN - 2002 - 333 - PSICOLOGIA SOCIAL UFRN - 2009 H MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO E ENTREVISTA (II) PRÁTICAS INTEGRATIVAS EM 17 3 - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO FORMAÇÃO ACADÊMICA DOCENTE* CPF GRADUADO IES – ANO ESPECIALISTA IES – ANO MESTRE IES – ANO DE - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL EM ANOS *** DISCIPLINA MINISTRADA NO CURSO DE PSICOLOGIA** DOUTOR IES-ANO RT (PERÍODO) ÊNFASE - QUANDO HOUVER OPÇÃO. QUANDO OBRIGATÓRIA SEM OBSEVAÇÃO PSICOLOGIA II (II) TC ES EFM FM PSICOLOGIA DA VIDA ADULTA E DA VELHICE (V) PSICOTERAPIA BREVE (IX) – ÊNFASE I PSICOTERAPIA FAMILIAR (X) – ÊNFASE I SEMINÁRIOS INTEGRATIVOS (X) WERLEY MACEDO GONÇALVES 05487428476 PSICOLOGIA – UNP - 2009 WALESCA PATRÍCIA LIMA DOS SANTOS 90396359434 PSICOLOGIA UFRN - 1988 AVALIAÇÕA PSICOLOGICA – UNIRN - 2012 PSICOLOGIA UFRN 2002 H PSICOLOGIA UFRN-2002 - H 2 PSICOPEDAGOGIA (VIII) – ÊNFASE II ESTÁGIO PROFISSIONAL III (X) LEGENDA: RT – REGIME DE TRABALHO - 334 - 8 - 8 3,5 2 15 3 - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - ES – TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (EM ANO) NO MAGISTÉRIO SUPERIOR; EFM – TEMPO DE EXPERIÊNCIA (EM ANO) NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO FMS - TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (EM ANO) FORA MAGISTÉRIO SUPERIOR; TC – TEMPO (EM ANO) DE CONTRATO NA IES; * ESTE ÍTEM COMPREENDE NOME DO PROFESSOR E ENTRE PARENTESE SE SE É COORDENADOR OU MEMBRO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE. ** ESTE ÍTEM COMPREENDE AS DISIPLINAS MINISTRADAS NO CURSO, I PERÍDO EM QUE É MINISTRADA E SE É UMA DISICPLINA OBRIGATÓRIA, QUANDO NÃO INCLUIMOS OBSERVAÇÃO, UMA DISICIPLINA OPTATIVA, QUANDO DESTACAMOS ENTRE PARENTESES, E UMA DISCIPLINA DE UMA DAS ÊNFASES: ENFASE I (PSIC. E PROCESSOS DE ATENÇÃO À SAÚDE E ENFASE II (PSIC. E PROCESSOS EDUCATICOS) **O NÚMERO DE ANOS FOI ARREDONDADO PARA O INTEIRO MAIS PRÓXIMO, OU SEJA, MENOS DE 6 MESES PARA O INTEIRO INFERIOR E - 335 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - IV - 1.5. Administração Acadêmica do Curso A gestão acadêmica do Curso é exercida pelo coordenador, que atua em consonância com as atribuições definidas pelo Regimento da IES, em seu artigo 23, que reza: I. Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autoridades e órgãos da Faculdade; II. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; III. Acompanhar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores e alunos; IV. Apresentar, semestralmente, ao Conselho de Curso e à Diretoria, relatório das atividades da Coordenadoria; V. Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico- administrativo e monitores; VI. Encaminhar, ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo Diretor, os relatórios e informações sobre avaliações e frequência de alunos; VII. Promover, periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado; VIII. Propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação de cursos sequenciais, de tecnologia, de pós-graduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e programas de extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou desportivos; IX. Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitadas as especialidades; X. Decidir, relativamente aos pronunciamentos de professores das disciplinas, sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos; XI. Delegar competência, sem prejuízo de sua responsabilidade, e; XII. Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento. IV- 1.5.1. Formação das Coordenadoras (coordenadora de curso, coordenadora adjunto e coordenadora de estágio) - 336 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - A Professora ANA REGINA DE LIMA MOREIRA é graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), especialista em Consciencia Corporal e em Psicologia, ambos pela UFRN. Mestre em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFRN, com área de concentração em Processos Psicossociais e Qualidade de Vida. a) Experiência (acadêmica e profissional) da Coordenadora A Professora ANA REGINA DE LIMA MOREIRA exerceu durante quinze anos atuação em clínica privada, realizando atendimentos psicoterápicos com crianças, adolescentes e adultos, aconselhamento psicológico e orientação profissional. É servidora do município de Parnamirim, RN desde o ano de 2000, lotada na Secretaria de Saúde onde exerce a função de psicóloga. Atuou como professora substituta no curso de Psicologia da UFRN, durante 02 anos, e como professora da Faculdade Câmara Cascudo (vinculada à Universidade Estácio de Sá), pelo período de 03 anos. Participa do quadro docente do UNIFACEX, desde 2001, tendo ministrado disciplinas em vários cursos da referida IES, tais como: Campo Fenomenológico-Existencial, Comportamento Humano nas Organizações, Ética Profissional, Psicologia Aplicada à Administração etc. Assumiu a coordenação do curso de Psicologia no seu segundo semestre de funcionamento. b) Experiência (acadêmica e profissional) da Coordenadora Adjunta A professora Débora Karla Sampaio Alves Custódio é graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), especialista em Violência Doméstica contra a criança e o adolescente (USP), está cursando a especialização em Psicopedagogia na UFRN. Mestre em Psicologia pelo Programa de PósGraduação em Psicologia da UFRN, com área de concentração em Processos Psicossociais e Qualidade de Vida. Atuou durante os anos de 2004 a 2007 como psicóloga Escolar/ Educacional e atualmente presta consultoria para um cursinho preparatório para o vestibular. Atua desde o ano de 2005 em clínica privada, realizando atendimentos psicoterápicos com crianças e adolescentes. Atuou como docente na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, através da docência assistida no período do Mestrado. Participa do quadro docente da Faculdade de - 337 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - Ciências, Cultura e Extensão do RN, desde 2007, tendo ministrado disciplinas nos cursos de Psicologia, Administração e Enfermagem. Coordena desde 2008 o projeto de extensão “reinserção social a usuários e ex-usuários de drogas e álcool” que tem como objetivo promover ações que proporcionem oportunidades de apoio à reabilitação e reinserção social de dependentes químicos e alcoolistas em tratamento no Instituto Potiguar de Prevenção e Combate às Drogas (IPPCD) – Comunidade Nova Aliança/ Pium - RN. No ano de 2009 iniciou o projeto de Extensão “Psicologia do Esporte: aspectos emocionais da prática esportiva”, que foi desenvolvido na escola FACEX, com o objetivo de auxiliar na preparação emocional dos atletas das equipes de Vôlei e Natação para os Jogos Escolares do Rio Grande do Norte. No mesmo ano iniciou também o projeto de Extensão “Acolhendo o sofrimento da família que lida com a dependência química”, desenvolvido na comunidade Desafio Jovem, com o objetivo de auxiliar as famílias de dependentes químicos que estão se recuperando. Assumiu a coordenação adjunta no ano de 2010, com o início do funcionamento do curso de Psicologia no turno noturno. c) Experiência (acadêmica e profissional) da Coordenadora dos Estágios e do Serviço-Escola de Psicologia A Professora JAIDÊ DE BARROS DIAS é graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), especialista em Psicologia Social pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), em Saúde Mental pelo Ministério da Saúde (MS) e UFRN e em Gerencia da Qualidade Total pela UFRN. Possui Capacitação em Dinâmica de Grupo pelo Libertas-Recife/PE. Mestre em Ciências em Engenharia de Produção pelo Programa de Engenharia da Produção da UFRN com área de concentração em Gestão de Pessoas. É funcionária pública municipal lotada na Secretaria Municipal de Saúde (SMS/NATAL) desde julho de 1994, aonde vem atuando enquanto psicóloga em Unidades de Saúde e no Centro Comunitário de Atenção Psicossocial (CAPS II OESTE) e atualmente integra a equipe técnica da coordenação de saúde mental, atuando na organização de processos de trabalho dos Serviços de Saúde Mental. Participa do quadro docente do UNIFACEX desde agosto de 1993, ministrando disciplinas como: Psicologia Aplicada a Administração, Psicologia Aplicada ao Turismo, Psicologia Organizacional, Psicologia e Sexualidade, Psicologia, Cidadania e Direitos Humanos, Psicologia da Vida Adulta e Velhice, Psicologia Social I e II, Psicologia Comunitária e Métodos de Trabalho Grupal. - 338 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Assumiu a coordenação de estágio obrigatório do curso de psicologia desde 2008.2 e atualmente coordena o Serviço-Escola de Psicologia (SEP). Tem experiência em Consultoria e Assessoria Organizacional, Implantação de Recursos Humanos com habilidade nos subsistemas de RH, como: treinamento, desenvolvimento de equipe, cursos de capacitação, análise e descrição de cargos e aconselhamento profissional. Participou da diretoria da Empresa de Abastecimento Alimentar de Natal como gerente de RH e gerente de planejamento no período de novembro de 1994 a janeiro de 1997. Participou como servidora estadual do Instituto Técnico Científico de Polícia (ITEP) na implantação do Serviço de Psicologia Aplicada e Psiquiatria Florence (SEPA) como psicóloga na equipe de perícia técnica no período de outubro de 1990 a 1997. V - 1.5.2. Efetiva dedicação à administração e à condução do curso A coordenadora titular, a coordenadora adjunta e a coordenadora do Serviço-Escola de Psicologia atuam em regime de tempo integral, com plena dedicação à administração e à condução do curso. IV - 1.6. GESTÃO ACADÊMICA 1.6.1. MECANISMOS DE GESTÃO O presente projeto foi desenvolvido com base na política de graduação do UNIFACEX, a partir de discussões com os docentes que, após a aprovação do projeto, foram incorporados ao quadro docente do Curso. Durante o período em que o Projeto Pedagógico estava sendo construído, os docentes envolvidos no Curso e responsáveis pelas disciplinas do 1 o ao 2o semestres atuaram ativamente na elaboração dos respectivos Planos de Ensino, discutindo ementas, conteúdos programáticos, sugerindo a bibliografia básica e definindo as competências e habilidades previstas para a formação do Psicólogo. Considerando que a gestão de classe deve ser fundada em contratos didáticos, estabelecidos e regidos por normas de convivência, promotoras da autonomia, se busca adotar uma metodologia de ensino diversificada através de aulas práticas em laboratórios, atividades de campo, estudos de caso, discussões em grupo, desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão, experimentações, - 339 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - dentre outras, de forma a estabelecer a relação teoria e prática, considera-se que o desenvolvimento dessa prática exige um trabalho conjunto, integrado entre os docentes das disciplinas ou áreas afins, o que torna necessário o desenvolvimento de situações de aprendizagem que permitam o desenvolvimento de práticas e/ou projetos interdisciplinares, em conformidade com o projeto proposto. Nesse sentido, a atuação do aluno assume papel relevante, pois é o próprio aluno o construtor de significados sobre os conteúdos da aprendizagem, ao modificar, enriquecer e construir instrumentos de ação e interpretação que favoreçam sua autonomia. Portanto, o planejamento de cada disciplina é considerado como um processo que estimula e assegura o envolvimento do aluno em atividades, individuais e de equipe, que incluem: a) aulas, conferências e palestras; b) exercícios práticos nos diferentes Laboratórios previstos para o Curso de Psicologia; c) observação e descrição do comportamento em diferentes contextos; d) envolvimento dos alunos em projetos de pesquisa desenvolvidos por docentes do curso; e) práticas didáticas em forma de monitoria, demonstração e exercícios, como parte de disciplinas ou integradas a outras atividades acadêmicas; f) consultas supervisionadas em bibliotecas para identificação crítica de fontes relevantes; g) aplicação e avaliação de instrumentos e técnicas psicológicas; h) visitas a instituições e locais onde estejam se desenvolvendo trabalhos com a participação de psicólogos, documentados em relatórios; i) projetos de extensão universitária e eventos de divulgação do conhecimento, avaliáveis e aprovados pela instituição; k) seminários interdisciplinares resultados dos trabalhos desenvolvidos pelas disciplinas em articulação com as Práticas Integrativas em Psicologia; e j) práticas integrativas de desenvolvimento de habilidades e competências em situações de complexidade variada, que representem o efetivo exercício profissional, em forma de estágio supervisionado. IV - 1.6.2. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM - 340 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - O curso de Psicologia do UNIFACEX reconhece a importância de que a avaliação do processo ensino aprendizagem contemple a integração dos conteúdos programáticos oferecidos semestralmente. Para tanto, os professores de cada termo se reúnem durante a semana pedagógica, realizada a cada início de semestre, para apresentar seus planos de ensino, trocar ideias e experiências acadêmicas que possam contribuir com a elaboração de atividades avaliativas integradas. Nos casos específicos das Práticas Integrativas em Psicologia (PIPsi), disciplinas oferecidas do primeiro ao quinto período, os professores se reúnem para planejar o desenvolvimento das atividades interdisciplinares, norteados pelo projeto de cada PIPsi. Cada disciplina é avaliada individualmente e em conjunto com a PIPsi, estabelecendo uma avaliação integrada por semestre Podemos perceber a avaliação como um componente do processo de ensino que visa, por meio da verificação e da qualificação dos resultados obtidos, determinar a correspondência destes com os objetivos propostos e, daí, orientar a tomada de decisões em relação às atividades didáticas seguintes (Libâneo, 1991) 2. São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais, avaliações integradas entre outros previstos nos respectivos planos de ensino, aprovados pela Coordenadoria de curso. O professor também tem autonomia para, a seu critério, promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse, que podem ser computados nas notas ou conceitos das verificações parciais, nos limites definidos pelo Conselho de Curso. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência a, no mínimo, setenta e cinco por cento das aulas e demais atividades. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez. Atendida em qualquer caso a frequência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e demais atividades escolares, é aprovado: independentemente de exame final, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a sete, resultado da média aritmética das notas dos exercícios escolares realizadas no ano letivo; - 341 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - mediante exame final, o aluno cuja nota obtida nesse exame, somada à média do primeiro semestre, corresponda à média aritmética superior a nota cinco. É promovido à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da série cursada, admitindo-se ainda a promoção com dependência em até duas disciplinas dessa série. Para cada aluno, a Faculdade elabora e mantém atualizado, após cada semestre, o Histórico Escolar, no qual são registradas as disciplinas cursadas com a respectiva carga horária e nota final obtida. IV - 1.6.3 COERÊNCIA DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO No UNIFACEX a avaliação se faz por práticas inovadoras, onde as habilidades de intervenção no conhecimento serão mais valorizadas do que a capacidade de armazená-lo. Nesse sentido resgatamos a ideia da indissociabilidade da prática, do ensino e da pesquisa como eixo da prática pedagógica. Este método parte da ideia de que o aluno é capaz de pensar, de transitar nas ideias, de interpretar a informação disponível, de construir alternativas, de dominar processos que levem a novas investigações, de desenvolver o espírito crítico e tantas outras habilidades extremamente necessárias, na ciranda das novas demandas do mundo atual. Para atingir esse objetivo, o professor busca substituir a resposta pronta que dá aos alunos pela capacidade de reconstruir com eles o conhecimento. Esses procedimentos avaliativos são desenvolvidos com atividades em que o conhecimento acumulado é posto à disposição dos alunos, não para que estes o memorizem, mas para que mostrem a capacidade de interagir com ele. Fazem parte deste conjunto, pequenas investigações, observação e análise da realidade, interpretação de dados disponíveis, produção de textos, resolução de problemas construídos pelos próprios alunos, entre outros. Não se descarta, também, as tarefas avaliativas comumente chamadas de provas. Só que elas assumem um caráter distinto da lógica, propondo, em geral, questões dissertativas em que os dados podem ser consultados, exigindo-se do aluno habilidades de intervenção no conhecimento. Até questões tipo testes podem ser utilizadas, desde que envolvam a exigência de processos mentais complexos e reconheçam o protagonismo do estudante. - 342 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Cabe ressaltar, também, que ao adotar a avaliação na perspectiva da produção do conhecimento, o docente a vê tendo um sentido também de aprendizagem. É um momento privilegiado para o aluno construir possibilidades de síntese, reconhecendo a sua própria aprendizagem, para além da preocupação pragmática com a nota. Esta é uma consequência da perspectiva do ensino como produção do conhecimento e deve servir como balizadora do processo vivido. Existem vários tipos de avaliação, e dentre eles destacamos os que são utilizados no curso de Psicologia do UNIFACEX: a) A diagnóstica, que se caracteriza por identificar conhecimentos já adquiridos sobre o assunto e verificar causas de repetidas dificuldades de aprendizagem, sendo geralmente aplicada no início do processo de ensino e aprendizagem. Esse tipo de avaliação fornece ao professor informações sobre como ele está conduzindo o seu trabalho: andamento da matéria, adequação de métodos e materiais, comunicação com os alunos, adequabilidade da sua linguagem etc. b) A formativa, que tem como parâmetro identificar problemas de aprendizagem para implementar melhorias, e geralmente é usada durante o processo de ensino e aprendizagem. c) A somativa, que visa tomar decisões forais sobre o aluno: classificação, aprovação, reprovação etc. Os resultados da avaliação somativa serão utilizados com as seguintes finalidades: verificar até que ponto os objetivos foram alcançados, para eventualmente fazer um replanejamento (recuperação); promover os alunos à série seguinte, caso eles tenham alcançado os objetivos propostos pelo plano de ensino; retomar todo o planejamento, se os objetivos não tiverem sido atingidos satisfatoriamente (repetência). Essa avaliação acontece no final do curso ou da disciplina. Os três os tipos são importantes para o processo; o fundamental é utilizá-los adequadamente. A avaliação reflete a unidade entre os objetivos e o conteúdo. Ela possibilita a revisão do plano de ensino, ajuda a desenvolver capacidades e habilidades, é voltada para a atividade dos alunos, deve ser objetiva, ajudar na auto percepção do professor e refletir valores e expectativas do professor em relação aos alunos. - 343 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Ainda é importante colocarmos que a avaliação, tanto no âmbito da formação discente como docente é vista como uma estratégia para reorganização do trabalho. Não percebemos a avaliação como ato punitivo, pelo contrário, a mesma sinaliza os nossos limites e fragilidades a serem superados pelo coletivo organizador do curso. - 344 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - IV - 1.6.4. SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO Na perspectiva de viabilizar a implantação do curso de Psicologia do UNIFACEX, de modo que este atenda a missão apresentada no seu Projeto Político Pedagógico (PPC), a coordenação do curso vem realizando, junto a discentes, docentes e consultoria de implantação do PPC reuniões avaliativas, nas quais se busca perceber os limites e dificuldades, bem como a construção de estratégias que visem à efetiva implementação do curso. Assim, muitas mudanças construídas durante o curso, resultaram das discussões realizadas nas reuniões do colegiado, do conselho de curso, nos encontros de representantes de turmas, nas reuniões da semana pedagógica que ocorrem a cada início de semestre, como também do Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE). Nesse processo de auto avaliação, destaca-se a participação democrática e coletiva de docentes e discentes que apresentam seus desejos, críticas e sugestões no Colegiado do curso, que é formado pelos docentes, coordenação e um ou mais representante discente indicado pelos líderes das turmas. As reuniões são em número de três ou quatro ao logo de cada semestre. A coordenação define a pauta com oportunização para a voz discente e docente. Ao final da reunião, os representantes discentes organizam um relatório para apresentar às turmas. Cabe ressaltar ainda a existência do Núcleo Docente Estruturante (NDE), que tem a finalidade de elaborar e executar, um plano de trabalho que: a) viabilize o acompanhamento, a avaliação de metodologias e técnicas pedagógicas utilizadas, o redimensionamento dos conteúdos e a revisão de formas de avaliação do processo de ensino-aprendizagem; b) indique ao Núcleo de Educação Permanente (NEP) do UNIFACEX a necessidade de instrumentalização, atualização e capacitação dos docentes, nos aspectos relativos ao PPC; c) estimule junto aos docentes a adoção de novos cenários e metodologias, que superem a concepção tradicionalista do ensino e avance em processos de ensino-aprendizagem mais críticos, problematizadores, ativos e propositivos. Como resultados desse processo de avaliação contínua são redimensionados conteúdos, criadas novas ferramentas pedagógicas para viabilizar a proposta pedagógica e a revisão de formas de avaliação dos processos de ensinoaprendizagem. - 345 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - O estudo e análise do PPC possibilitam o conhecimento e apropriação dos princípios deste projeto por todo o corpo docente e discente, assegura a (re) afirmação do marco teórico-conceitual, favorece a identificação e correção de possíveis desvios ou problemas que possam ocorrer por ocasião da implantação, gerando a construção de estratégias de superação das dificuldades encontradas, garantindo assim, a qualidade da formação do psicólogo no UNIFACEX. Este acompanhamento permanente é intercalado com momentos de avaliação parcial, que devem acontecer, pelo menos ao final de cada semestre, para que o planejamento do semestre seguinte seja reformulado em tempo hábil, de acordo com o plano de trabalho do Núcleo de Educação Permanente (NEP) do UNIFACEX. Utilizamos também, como estratégia de avaliação, os dados construídos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) do UNIFACEX, que orienta os professores no processo de aperfeiçoamento ou reconstrução da sua prática docente. Por fim, é importante destacar o Programa de Atendimento e Acompanhamento ao Egresso (PAE), o qual já foi mencionado anteriormente, cujo objetivo é acompanhar o desenvolvimento dos alunos e sua inserção no mercado de trabalho e orientar profissionalmente os ex-alunos, estimulando a educação continuada e possibilitando a inserção profissional, nos casos necessários. Compreendemos que o desenvolvimento desta prática permitirá uma avaliação constante do Projeto Político Pedagógico do Curso de Psicologia do UNIFACEX, no que diz respeito ao fluxograma curricular e programas de ensino, bibliografia utilizada, metodologias de ensino, ênfases curriculares. Essa prática permitirá ainda o desenvolvimento de propostas de atualização curricular, através das disciplinas optativas do curso e atualização dos programas de ensino e respectivas referências bibliográficas, quando necessária. A seguir, apresentaremos a composição do Núcleo Docente Estruturante. IV - 1.6.5. DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO Como já foi assinalado, o processo de acompanhamento e avaliação da implantação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Psicologia do UNIFACEX tem como propósito analisar os diferentes momentos que constituem a implantação do curso, visando assegurar o pleno desenvolvimento e implementação da proposta pedagógica prevista no documento de autorização do curso. - 346 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - Para facilitar esse processo, foi criado o NDE, no dia 14 de março de 2009 e em setembro do mesmo ano elaborou-se o seu Regimento, definindo-se as atribuições e o funcionamento do referido Núcleo. As reuniões vêm acontecendo em média 02 ou 03 vezes a cada semestre. O curso de Psicologia constituiu o Núcleo Docente Estruturante, integrado por cinco (05) professores, apresentados no quadro a seguir e, entre estes, o Coordenador do Curso, a quem cabe a sua presidência, com o propósito de, como já foi dito, promover avaliações periódicas, num processo contínuo de realinhamento da proposta pedagógica, com vistas a mantê-la sempre atual. O quadro seguinte explicita a relação dos docentes que compõem o NDE. O número de professores integrantes do Núcleo Docente Estruturante corresponde a aproximadamente 30% dos docentes do curso, incluindo o Coordenador de Curso. Todos os componentes têm formação na área do curso e são mestres ou doutores. Cabe o destaque para o regime de trabalho dos docentes do NDE: três dos componentes, incluindo o coordenador, são contratados no regime de trabalho de tempo integral, com 40 horas de dedicação semanal. Um deles é contratado em regime de tempo parcial. Quadro17: relação de professores do nucleio docente estruturante do curso de psicologia do UNIFACEX Docente Formação Acadêmica Titulação** Form. Form. D E X JAIDÊ BARROS ANDREÍNA MOURA M* X Regime de Carga Trabalho** Horária rso X TI 40H X TI 40 H X TI 40H X TP área r fora ANA REGINA DE L. MOREIRA ANDRESSA MEDEIROS X X *Titulação – D: Doutor; M: Mestre; E: Especialista. ** TI – Tempo Integral e TP – Tempo Parcial. IV - 1.6.6. Composição e funcionamento do conselho de curso ou equivalente - 347 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - O curso de Psicologia do UNIFACEX tem seu conselho, que se reúne, ordinariamente, duas vezes por semestre e extraordinariamente quando convocado. O conselho é um órgão consultivo, atuante, com competências e atribuições que visam estabelecer permanentes melhorias no processo de ensinoaprendizagem. Tem papel deliberativo em relação aos assuntos discutidos pelo NDE e Colegiado do curso. Suas competências são: Deliberar sobre o projeto pedagógico do curso; Deliberar sobre os programas e planos de ensino das disciplinas; Emitir parecer sobre os projetos de pesquisa e de extensão relativos ao curso ou dentro de sua área específica; Pronunciar-se, em grau de recurso sobre aproveitamento e adaptação de estudos, assim como sobre aceleração e recuperação de estudos; Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente; Aprovar o plano e o calendário anual das atividades, elaborado pelo coordenador; Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no Regimento desta IES. Sua composição é a seguinte: ▪ Docentes: Ana Regina de Lima Moreira (presidente) Andressa Medeiros Clarissa Nesi Venzon Jaidê Barros Dias ▪ Discente: Alisson Barros (7º período) Desse modo, o Conselho de Curso é composto por docentes e representação discente que se articulam aos demais conselhos superiores, com o objetivo de discutir e tomar decisões sobre questões acadêmicas e administrativas relacionadas ao processo de formação, destacando-se às voltadas para a articulação entre ensino, pesquisa e extensão. - 348 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - IV - 1.6.7. Corpo discente: atenção aos discentes O curso de Psicologia, por meio do seu corpo docente, especialmente pelos professores com tempo parcial e integral, dedica-se de forma sistemática a atender às necessidades extraclasse, apresentadas pelos alunos, através da oferta de cursos, projetos e outras ações de extensão, orientações pedagógicas, projetos de iniciação científica e monitorias de ensino. De forma complementar, existindo a necessidade, os discentes podem contar ainda com o apoio do Setor de Psicopedagogia. IV - 1.6.8. Apoio à promoção e participação em eventos Como já foi explicitado, os discentes são incentivados a participarem de eventos científicos, técnicos e culturais, internos e externos, que tenham significativa relevância para o crescimento intelectual. Essa participação oportuniza não somente o aprofundamento científico, mas o aumento da carga horária das atividades complementares e enriquecimento do Currículum Vitae. Além do incentivo à participação no Encontro Científico e Cultural do UNIFACEX (ENEX), maior evento científico multidisciplinar desta Instituição, o qual ocorre anualmente, no segundo semestre, inclui-se, ainda, no calendário acadêmico os principais eventos da área de Psicologia, tais como o Congresso Norte Nordeste de Psicologia (CONPSI), o Congresso Nacional da Associação Brasileira de Psicologia Social (ABRAPSO), o Congresso Brasileiro Psicologia: Ciência & Profissão, o Congresso Nacional de Psicologia, dentre outros. Fazem parte ainda do calendário de eventos do Curso de Psicologia do UNIFACEX, o Encontro de Psicologia UNIFACEX, os eventos preparatórios do CRP – 17/RN, o Dia do Psicólogo (em agosto), Dia da BVS-Psi (em agosto), a Semana Norte-Riograndense de Psicologia (em agosto), as Conferências Municipais e Estaduais em Saúde e Educação, o Seminário Interdisciplinar de Psicologia/UNIFACEX (junho e dezembro), ações de extensão promovidas por Programas de extensão em municípios do RN. IV - 1.6.9 Mecanismos de nivelamento - 349 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - O UNIFACEX considera o processo seletivo como o momento prévio de análise diagnóstica do perfil do recém-ingressante. A partir do mesmo e em conjunto com a avaliação em sala de aula, que é vista como um instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e aprendizagem, é planejado o nivelamento dos alunos. Neste sentido, com o auxílio dos setores competentes e colegiados dos cursos, propicia ao corpo discente atendimento de apoio, ou suplementar, às atividades de sala de aula, buscando identificar e vencer os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional. A política institucional para este segmento tem os seguintes objetivos: Acompanhamento e orientação didática, de modo prioritário, aos alunos ingressantes com dificuldades de aprendizagem; Orientação aos alunos que apresentem dificuldades, detectadas por meio do processo seletivo, em sala de aula, nas disciplinas ditas básicas; Organização de atividades didáticas preventivas e/ou terapêuticas, presenciais ou não; Oferta de cursos de extensão em língua portuguesa, matemática básica, informática e outros que visam suprir as deficiências básicas dos alunos que não consigam acompanhar adequadamente o aprendizado. Dessa maneira, acredita a IES estar atendendo os alunos que estavam temporariamente afastados da vida escolar ou aqueles que necessitam de reforço para desenvolver uma aprendizagem coerente com as habilidades e competências previstas no projetos pedagógicos de seus cursos. IV - 1.6.10. Atendimento Psicopedagógico O UNIFACEX mantém um sistema de acompanhamento psicopedagógico ao alunado, com o intuito de auxiliar o estudante nas dificuldades encontradas no processo de aprendizagem e de sua adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Este setor é dirigido por um profissional qualificado com experiência nesta área. O Serviço de Apoio Psicopedagógico ao Estudante do UNIFACEX tem como objetivos: - 350 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Oferecer atendimento psicológico à comunidade acadêmica, orientando-a na busca de meios para solucionar as dificuldades (internas e ou externas) que se apresentam e interferem em seu bem-estar e no cumprimento das atividades do dia a dia. Contribuir no processo ensino-aprendizagem dos estudantes, promovendo o desenvolvimento de habilidades e competências inerentes à sua atuação profissional. Formar grupos de vivência e desenvolvimento pessoal e interpessoal; Atender individualmente para identificação de problemas e encaminhamento às instâncias competentes (Serviço Escola de Psicologia, Instituição de prestação de serviços médicos, sociais, jurídicos etc.) - 351 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - V- INSTALAÇÕES FÍSICAS V - 1. Instalações gerais O Centro Universitário FACEX está situado em Natal, no Estado do Rio Grande do Norte numa área total de 22.000 m² em terreno próprio. Sua área construída é de aproximadamente 19.000 m² disposta em várias edificações, conforme descrição dos itens que seguem. As instalações físicas foram projetadas de forma global visando aproveitar bem o terreno, de forma a atender plenamente a todas as exigências legais e educacionais. A área física do UNIFACEX é formada por prédios dos dois lados da Rua Orlando Silva, praticamente tomando todo o quarteirão. Do lado esquerdo da rua fica, na sequência, a piscina semiolímpica, a Central de Atendimento, Prédio II e o Ginásio de esporte. Do lado direito da rua situa-se o Prédio I e o Prédio III. Na Rua Dr. José Xavier da Cunha, 1978, encontra-se o moderno Prédio IV, utilizado apenas pela Educação Infantil. V - 1. 1. SALAS E GABINETES As salas de aula destinadas aos diversos cursos são amplas, considerandose o número de alunos matriculados nas turmas correspondentes. Todas se encontram bem conservadas e permanentemente limpas. O mobiliário existente em cada uma delas, é adequado e suficiente para as atividades nelas desenvolvidas, além de não oferecerem interferências significativas resultantes de ruídos externos ou poeira Quanto aos recursos didáticos, as salas dispõem de quadro branco para pincel e um pequeno mural para fixação de comunicados e de trabalhos. Os retroprojetores, projetores multimídia, telas e outros recursos são fornecidos pela SAD – Secretaria de Apoio Docente. As salas possuem carteiras individuais projetadas de forma a proporcionar conforto ao aluno. Para sua conservação, são periodicamente pintadas para manter - 352 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - sempre uma ótima aparência. Tanto as salas como todos os mobiliários são limpos diariamente (de forma rotineira ou tantas vezes quantas forem necessárias), proporcionando aos alunos e professores um ambiente agradável e confortável. ESPAÇO FÍSICO GERAL SALAS DE AULAS ÁREA (M2) CAPACIDADE TURMAS/SEMANA HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Matutino, Vespertino e Prédio 01 – Térreo Sala 1001 Sala 1002 Sala 1003 Sala 1004 Sala 1005 Noturno. 63,67 63,67 63,67 63,67 50 03 50 03 50 03 50 03 63,67 50 03 63,67 50 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 01 – 1º Andar Sala 1101 Sala 1102 63,67 50 03 Sala 1103 63,67 50 03 Sala 1104 63,67 50 03 Sala 1105 63,67 50 03 Sala 1106 64,80 50 03 Sala 1201 63,67 50 03 Sala 1202 63,67 50 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 01 – 2º Andar Sala 1203 63,67 50 03 Sala 1204 63,67 50 03 Sala 1205 63,67 50 03 Sala 1206 63,67 50 03 Prédio 02 – Térreo Sala 2001 03 110,00 100 - 353 - 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Noturno. Sala 2002 Sala 2003 Sala 2004 Sala 2005 90,00 90,00 90,00 90,00 80 03 80 03 80 03 80 03 80 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 02 – 1º Andar Sala 2101 Sala 2102 Sala 2103 Sala 2104 Sala 2105 Sala 2106 Sala 2107 Sala 2108 Sala 2109 Sala 2110 Sala 2111 Sala 2112 Sala 2113 Sala 2114 Sala 2115 90,00 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 70,00 60 70,00 60 70,00 60 70,00 60 70,00 60 90,00 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 80 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 02 – 2º Andar Sala 2201 Sala 2202 Sala 2203 Sala 2204 90,00 90,00 80 03 80 90,00 80 90,00 80 03 03 03 - 354 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA Sala 2205 Sala 2206 Sala 2207 Sala 2208 Sala 2209 Sala 2210 Sala 2211 Sala 2212 Sala 2213 Sala 2214 Sala 2215 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 90,00 80 70,00 60 90,00 80 70,00 60 70,00 60 70,00 60 90,00 80 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 03 DO CURSO DE - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – Térreo Sala 3001 70,00 60 03 Sala 3002 70,00 60 03 Sala 3003 70,00 60 03 Sala 3004 Sala 3005 70,00 60 03 80,00 70 03 70,00 60 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – 1º Andar Sala 3101 Sala 3102 70,00 60 03 Sala 3103 70,00 60 03 Sala 3104 70,00 60 03 Sala 3105 80,00 70 03 70,00 60 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – 2º Andar Sala 3201 Sala 3202 70,00 60 03 - 355 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA Sala 3203 Sala 3204 Sala 3205 70,00 70,00 60 03 60 03 80,00 70 03 70,00 60 03 DO CURSO DE - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 03 – 3º Andar Sala 3301 Sala 3302 70,00 60 03 Sala 3303 70,00 60 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Sala 3304 70,00 60 03 Sala 3305 80,00 70 03 Sala 4001 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4002 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4003 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4004 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4005 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4006 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4007 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4008 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4009 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4010 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4011 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4012 30 20 03 Matutino e Vespertino. Sala 4101 50 40 03 Sala 4102 50 40 03 Sala 4103 50 40 03 Sala 4104 50 40 03 Sala 4105 50 40 03 Sala 4106 50 40 03 Sala 4107 50 40 03 Sala 4108 50 40 03 Sala 4109 50 40 03 Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Prédio 04 – Térreo Prédio 04 – 1º Andar - 356 - Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Noturno. Sala 4110 50 40 03 Sala 4111 50 40 03 Sala 4112 50 40 03 Sala 4113 50 40 03 Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Matutino, Vespertino e Noturno. Legenda: SALA DE AULA identificar a sala (Ex: Sala 01); ÁREA é a área total construída em m²; CAPACIDADE é a capacidade da área em número de usuários; TURMAS/SEMANA é o número de turmas de alunos atendidos; HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO é o horário disponível para utilização. V - 1.2. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS Os prédios onde os cursos funcionam são de concepção moderna podendo ser considerados muito bons quanto aos aspectos de dimensão, acústica, iluminação, ventilação, mobiliário e limpeza. Para o atendimento geral dos discentes, ainda existe, na Central de Atendimento da Instituição: setores de atendimento financeiro, setor de atendimento ao discente, setor de controle acadêmico, setor de admissão e matrícula, setor de diplomas, secretaria geral etc. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS PRÉDIO 1 ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Presidência da Mantenedora 12 Matutino, vespertino e noturno Vice Presidência 12 Matutino, vespertino e noturno Direção Administrativa Financeira 10 Matutino, vespertino e noturno Setor Pessoal 10 Matutino, vespertino e noturno Sala de Reuniões 15 Matutino, vespertino e noturno Callcenter 10 Matutino, vespertino e noturno Recepção 12 Matutino, vespertino e noturno Reprografia 19 Matutino, vespertino e noturno Cantina 13 Matutino, vespertino e noturno Serviço de Apoio Psicopedagógico 20 Matutino, vespertino e noturno 500 Matutino, vespertino e noturno ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Reprografia 30 Matutino, vespertino e noturno Cantina 30 Matutino, vespertino e noturno Sala de TI 30 Matutino, vespertino e noturno INSTALAÇÕES Convivência PRÉDIO 2 INSTALAÇÕES - 357 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA Convivência DO CURSO DE - 700 Matutino, vespertino e noturno 40 Matutino, vespertino e noturno ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Reprografia 12 Matutino, vespertino e noturno Cantina 12 Matutino, vespertino e noturno Livraria 40 Matutino, vespertino e noturno Lojinha 40 Matutino, vespertino e noturno 350 Matutino, vespertino e noturno ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 5 Matutino e vespertino. Sala de Espera 12 Matutino e vespertino. Psicopedagogia 10 Matutino e vespertino. Sala dos Professores 15 Matutino e vespertino. Secretaria 10 Matutino e vespertino. Cozinha Experimental 10 Matutino e vespertino. Cozinha 10 Matutino e vespertino. Primeiros Socorros 10 Matutino e vespertino. Almoxarifado 10 Matutino e vespertino. Estimulação Psicomotora 20 Matutino e vespertino. Multimeios 20 Matutino e vespertino. Estimulação Psicomotora 20 Matutino e vespertino. Multimeios 20 Matutino e vespertino. Sala de coordenação do Colégio PRÉDIO 3 INSTALAÇÕES Convivência PRÉDIO 4 INSTALAÇÕES Recepção Central de Atendimento Tesouraria 12 Matutino, vespertino e noturno Sala de Atendimento Financeira 12 Matutino, vespertino e noturno Sala de Cobrança 09 Matutino, vespertino e noturno Sala da Gerência do Financeiro 07 Matutino, vespertino e noturno Sala de Atendimento 30 Matutino, vespertino e noturno Sala de Apoio ao Atendimento 15 Matutino, vespertino e noturno CPD 15 Matutino, vespertino e noturno Sala de Arquivo 30 Matutino, vespertino e noturno Recepção da Direção 05 Matutino, vespertino e noturno Sala da CPA 10 Matutino, vespertino e noturno Sala da Secretária Geral 10 Matutino, vespertino e noturno Sala da Direção Acadêmica 15 Matutino, vespertino e noturno Sala da Coordenação de Estágio 10 Matutino, vespertino e noturno DCE 15 Matutino, vespertino e noturno Copa 12 Matutino, vespertino e noturno V - 1.3. INSTALAÇÕES PARA DOCENTES Nas instalações do UNIFACEX existem salas de professores, salas de reuniões, gabinetes para atendimento individual e salas de informática. Os espaços - 358 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - são adequados, iluminados, ventilados ou refrigerados, permanentemente limpos e bem equipados, possuindo banheiros para uso exclusivo dos docentes. INSTALAÇÕES PARA DOCENTES – GRADUAÇÃO PRÉDIO 1 ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Sala de Espera 30 Matutino, vespertino e noturno Atendimento Individualizado 40 Matutino, vespertino e noturno Sala de TP/TI 60 Matutino, vespertino e noturno Sala de Reunião 15 Matutino, vespertino e noturno Sala de Convivência 30 Matutino, vespertino e noturno Banheiro Masculino 10 Matutino, vespertino e noturno Banheiro Feminino 10 Matutino, vespertino e noturno ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Sala de Espera 09 Matutino, vespertino e noturno Sala de Convivência 20 Matutino, vespertino e noturno Banheiro Masculino 10 Matutino, vespertino e noturno Banheiro Feminino 10 Matutino, vespertino e noturno ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Sala de Integração Administração/Direito 9 Matutino, vespertino e noturno Sala de Integração Contábeis 9 Matutino, vespertino e noturno INSTALAÇÕES Sala dos Professores PRÉDIO 2 INSTALAÇÕES Sala dos Professores PRÉDIO 3 INSTALAÇÕES Sala de Integração Psicologia/Enfermagem 9 Matutino, vespertino e noturno Banheiro Masculino 10 Matutino, vespertino e noturno Banheiro Feminino 10 Matutino, vespertino e noturno INSTALAÇÕES ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Sala dos Professores 15 Matutino e vespertino. PRÉDIO 4 V - 1.4. INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO As instalações para as coordenações dos cursos de graduação se encontram distribuídas nos prédios I, II e III. Todas as instalações são adequadas para atenderem as necessidades atuais, com recepção, sala de atendimento, mobiliário adequado e computadores em todos os ambientes, atendendo a necessidade de cada curso. PRÉDIO 1 INSTALAÇÕES Recepção da Coordenação de Ciências Biológicas e Serviço Social - 359 - ÁREA (M2) HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 09 Matutino, vespertino e noturno - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - Coordenação de Ciências Biológicas 15 Matutino, vespertino e noturno Coordenação de Serviço Social 12 Matutino, vespertino e noturno Recepção da Coordenação dos Cursos Tecnológicos 10 Matutino, vespertino e noturno Sala de Atendimento de Alunos CST´s 1 09 Matutino, vespertino e noturno Sala de Atendimento de Alunos CST´s 2 09 Matutino, vespertino e noturno Coordenação dos Cursos Tecnológicos 70 Matutino, vespertino e noturno Recepção da Coordenação de Pedagogia e o NEP 10 Matutino, vespertino e noturno Sala de Atendimento de Alunos – Pedagogia 09 Matutino, vespertino e noturno Sala de Atendimento de Alunos – Pedagogia 09 Matutino, vespertino e noturno Coordenação de Pedagogia e NEP 70 Matutino, vespertino e noturno Coordenação de Pedagogia do Colégio 20 Matutino e vespertino. 09 Matutino e vespertino. Recepção da Coordenação de Administração e Direito 10 Matutino, vespertino e noturno Coordenação de Administração 40 Matutino, vespertino e noturno Coordenação de Direito 25 Matutino, vespertino e noturno Recepção da Coordenação de Ciências Contábeis 10 Matutino, vespertino e noturno Coordenação de Contábeis 30 Matutino, vespertino e noturno Recepção da Coordenação de Enfermagem e Psicologia 10 Matutino, vespertino e noturno Coordenação de Enfermagem 25 Matutino, vespertino e noturno 25 Matutino, vespertino e noturno Coordenação Pedagógica 20 Matutino e vespertino. Coordenação de Disciplina 12 Matutino e vespertino. PRÉDIO 2 Coordenação de Disciplina do Colégio PRÉDIO 3 Coordenação de Psicologia PRÉDIO 4 V - 1.5. INSTALAÇÕES PARA A PÓS-GRADUAÇÃO As instalações para a pós-graduação se encontram na Unidade II. São adequadas para atenderem as necessidades atuais, com recepção, sala de atendimento, salas de aulas exclusivas para as atividades de ensino e para a coordenação. Todo o mobiliário adequado e computadores em todos os ambientes, atendendo a necessidade de cada curso. PRÉDIO 2 Recepção da Coordenação 12 Matutino, vespertino e noturno Sala de atendimento 05 Matutino, vespertino e noturno Sala da coordenação 15 Matutino, vespertino e noturno Sala de Aula 1 40 Matutino, vespertino e noturno Sala de Aula 2 40 Matutino, vespertino e noturno Sala de Aula 3 40 Matutino, vespertino e noturno Sala de Aula 4 40 Matutino, vespertino e noturno - 360 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - V - 1.6. AUDITÓRIO/SALA DE CONFERÊNCIA No momento, a Instituição possui um mini auditório com capacidade para 60 pessoas e o outro, no Serviço-Escola de Psicologia com capacidade para 70 pessoas. Possui também, 02 anfiteatros com capacidade de 45 pessoas cada um. Todos os espaços são adequados em dimensão, acústica, iluminação, ventilação/refrigeração, limpeza e mobiliário. V - 1.7. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA) As instalações sanitárias nos prédios onde funcionam os cursos, destinadas aos docentes, discentes e ao público visitante em geral, são amplas, em quantidades suficientes, limpas e com espaços destinados aos deficientes físicos. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ÁREA (M2) INSTALAÇÕES PRÉDIO 1 Térreo Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 1º Andar Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 Sanitário Masculino/Feminino – Rece 03 Sanitário Masculino/Feminino – Presidência 03 Sanitário Masculino/Feminino – Direção Administrativa 03 2º Andar Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 PRÉDIO 2 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Térreo Sanitário Masculino 20 Sanitário Feminino 20 Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 1º Andar Sanitário Masculino 20 Sanitário Feminino 20 - 361 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - 2º Andar Sanitário Masculino 20 Sanitário Feminino 20 PRÉDIO 3 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Térreo Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 2º Andar Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 PRÉDIO 4 ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Térreo Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 Sanitário Masculino 10 Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 Sanitário Feminino 10 2º Andar Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 Sanitário Masculino 10 Sanitário Feminino 10 CENTRAL DE ATENDIMENTO ÁREA (M2) INSTALAÇÕES Sanitário Masculino/Feminino 04 Sanitário Masculino/Feminino – Secretária Geral 04 Sanitário Masculino/Feminino – Direção Acadêmica 10 Sanitário Masculino/Feminino – CPA 04 V - 1.8. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Todas as condições de acesso para portadores de necessidades especiais estão observadas, visto que existem rampas, elevadores, instalações sanitárias especiais e vagas no estacionamento da Unidade II. O UNIFACEX cumpre o Decreto 5.269/04, que “estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida”. Oito de suas salas de aula, todos os Laboratórios de Informática e Biblioteca situam-se no térreo dos prédios I, II e III, - 362 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - contando com rampas de acesso, para facilitar a locomoção de portadores de necessidades especiais. Outros espaços, como a recepção e Secretaria, a quadra poliesportiva, o setor de pagamento de mensalidades, cantinas, espaço de convivência, reprografia, bebedouros etc. não oferecem barreiras a acessibilidade. Os pisos superiores dos prédios contam com corrimão nas escadas e elevadores. Desta forma, propicia aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações em seu campus, tendo como referência a NBR 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que trata da Acessibilidade de Pessoas Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos. A Instituição assegura: a) aos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida: Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação, permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo; Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços; Construção de rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas; Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; e Instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. b) aos alunos com deficiência visual: É compromisso formal da instituição proporcionar, caso seja solicitado, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo: Máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada a computador e sistema de síntese de voz; Gravador e fotocopiadora que amplie textos; Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio; Software de ampliação de tela; Equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal; - 363 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - Lupas e réguas de leitura; Scanner acoplado a computador; e, Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille. c) aos alunos com deficiência auditiva: É compromisso formal da instituição proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso: Quando necessário, intérpretes de língua de SINAIS/língua portuguesa, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; Aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado); Materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade linguística dos surdos. V - 1.9. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA O UNIFACEX tem como uma das suas principais preocupações, oferecer aos seus alunos, professores e demais funcionários, todas as condições de segurança para o perfeito e tranquilo andamento das atividades acadêmicas. Seus laboratórios, embora não tenham equipamentos de risco, possuem afixados em lugar visível, os procedimentos básicos de conduta no caso de ocorrência de algum sinistro. Em todos os prédios do UNIFACEX são atendidas as normas de segurança no tocante a pessoal e equipamentos. Os prédios são equipados com extintores, escadas de incêndio, além de amplas áreas de circulação. Os laboratórios da área de saúde têm todos os equipamentos de proteção individual e coletiva (EPI e EPC) necessários a realização das aulas. Existe controle de acesso aos prédios no campus, além de funcionários que exercem vigilância nas áreas de circulação - 364 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - interna. Para as questões ligadas a acidente de trabalho, existe a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). V- 1.10. MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS Todas as instalações físicas são bem conservadas. Para isso o UNIFACEX possui setores destinados à limpeza, conservação e manutenção dos espaços físicos e das instalações diversas. Os espaços externos são limpos e ajardinados. V- 1.11. PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA O UNIFACEX possui uma área total aproximada de 19000m², na qual estão distribuídos os prédios I, II, III e IV. A Clínica e o Núcleo de Prática Jurídica complementam os espaços de laboratórios e ambientes necessários para os cursos existentes. Apesar da instituição ter salas de aulas disponíveis e espaços para laboratórios para atender os novos cursos previstos, foi adquirido recentemente um terreno de 7000m², próximo as atuais instalações onde será erguido um novo prédio, com salas de aulas, laboratórios, estacionamento e uma nova biblioteca, no intuito de atender a projeção de expansão prevista no PDI. V- 1.12. EQUIPAMENTOS Todos os equipamentos disponibilizados nas diversas instalações da FACEX se encontram em boas condições de uso e funcionamento, além de que os materiais de consumo são em quantidade suficiente para atender ao número de alunos e às disciplinas teóricas e práticas dos cursos. V - 1.13. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES Os equipamentos de informática são disponibilizados para os docentes em diversos setores, tais como: sala de atendimento ao aluno, sala de TP/TI, Salas de Integração, coordenadoria de cursos, além dos laboratórios de informática. V- 1.14. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS - 365 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - Os equipamentos de informática estão disponibilizados para todos os alunos dos cursos do UNIFACEX, em laboratórios específicos, na biblioteca e no laboratório IV que é de uso exclusivo para os alunos. V - 1.15. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA O UNIFACEX tem em sua infraestrutura de apoio pedagógico para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição, recursos audiovisuais, principalmente os mais usados como: TV, vídeo, Projetor multimídia e retroprojetor, que facilitam a mediação do conhecimento em sala de aula. A unidade III tem Projetor Multimídia em todas as salas de aula, em 2011 a unidade I e II, deverão ser contempladas com Projetor de Multimídia em todas as salas. A manutenção preventiva, bem como os investimentos na preparação de recursos humanos para um rápido atendimento aos professores em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos aparelhos contribui para a maximização dos recursos disponíveis. V - 1. 16. EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos espaços já referidos, estão conectados às redes de comunicação científica. V - 1.17. MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS São de responsabilidade do setor de Serviços Gerais a manutenção e conservação das instalações, bem como coordenar, orientar, supervisionar, executar e controlar as atividades auxiliares que dão suporte operacional ao UNIFACEX e zelar pela conservação dos bens patrimoniais. O Setor de Serviços Gerais conta com equipes internas específicas para diferentes tipos de manutenção e com contratos de prestação de serviços nos casos especializados, como por exemplo, equipamentos de laboratórios e ar condicionado. É de responsabilidade do Setor de Informática a manutenção e conservação dos equipamentos de informática. Esse setor conta com uma equipe interna responsável pelas máquinas, assim como pela instalação e controle dos - 366 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - softwares, e com um suporte externo técnico de empresas especializadas em equipamentos de informática. Em órgãos de apoio, que necessitam de manutenção diferenciada, existe sempre uma equipe interna para atendimento de urgência e contratos de assistência técnica especializada externa. Para os outros equipamentos didático-pedagógicos, o setor de Multimeios também conta com funcionários especializados para sua manutenção e conservação. V - 1.18. PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS O UNIFACEX possui equipe técnica especializada, em todas as suas Unidades, preparadas para garantir a manutenção periódica dos equipamentos e instalações. A equipe interna de manutenção é treinada para agir na manutenção periódica dos equipamentos e preparada para agir com rapidez e regularidade nas necessidades de reparo. Na previsão orçamentária do UNIFACEX há a destinação de verba anual para amparar o seu plano de expansão e de atualização dos equipamentos. As aquisições anuais, assim como a política de atualização, renovação e manutenção dos equipamentos são perfeitamente amparadas pela verba anual destinada à atualização e à expansão. V - 2. Biblioteca V - 2.1. APRESENTAÇÃO A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire, criada através de Portaria como órgão suplementar da Centro Universitário FACEX, vinculada a Direção Acadêmica dessa IES é coordenada e supervisionada sob forma sistêmica como biblioteca híbrida (Universitária e escolar), com atribuições diretas aos cursos de nível superior com perfil e formação voltados para o ensino, a pesquisa e a extensão. Sua política de funcionamento rege-se por Regimento próprio e Normas Internas, e por Instruções normativas determinadas pelos Diretores e Coordenador da Biblioteca universitária do UNIFACEX. - 367 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - A Biblioteca tem como objetivo: recuperar, organizar, disseminar e socializar a informação bibliográfica, multimeios e virtual, bem como promover a cultura entre docentes, discentes e funcionários da IES de forma dinâmica e eficaz, contribuindo para a qualidade do ensino, pesquisa e extensão. É fundamental que as solicitações de livros, periódicos, DVD´s e outras sejam atendidas de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente tranquilo e adequado ao estudo, coloca-se também como essencial. V - 2.2. INSTALAÇÃO FÍSICA DA BIBLIOTECA A Biblioteca está localizada na Unidade I do UNIFACEX, sendo de fácil acesso para os seus usuários: alunos, professores e funcionários, como também a comunidade em geral. O espaço físico está distribuído em sede própria com três pavimentos, providos de acesso aos deficientes, sendo um térreo e dois mezaninos. Dispõe também de banheiro masculino e feminino. Sua área física é de 1.163,21m2, distribuída da seguinte forma: Térreo = 505,13 m2; Pavimento 1 = 412,30m2; Pavimento 2 = 245,78m2 e 156,32m2 de área para serviços técnicos-administrativos. As instalações estão disponibilizadas para acervo, leitura individual, 07 salas para estudo em grupo, 17 cabines individuais semiaberta, 16 terminais de acesso a internet, circulação e terminais de consultas ao catálogo on line, possuindo mais de 300 assentos para uso diário. Todo o seu espaço é climatizado com ambientação moderna e confortável. Dispõe de serviço de fiscalização eletrônica com câmeras e antenas eletromagnéticas. V - 2.3. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO A Biblioteca funciona em horário ininterrupto de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:00h e no sábado das 8:00 às 12:00h. - 368 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - V - 2.4. SERVIÇOS OFERTADOS PELA BIBLIOTECA A biblioteca disponibiliza os seguintes serviços à sua comunidade interna e externa: Atendimento ao público: Este serviço está ligado diretamente ao usuário, atuando junto em tirar dúvidas e auxiliar na utilização dos serviços e localização física dos materiais. Empréstimos: Disponibiliza a circulação e empréstimo dos materiais do acervo da biblioteca para seus clientes internos, bem como reserva e renovação (in loco ou online), devolução e as modalidades de empréstimo especial e empréstimo entre bibliotecas. Serviços Online: Via internet, o usuário pode reservar e renovar materiais, como também consultar sua situação na biblioteca. Comutação Bibliográfica: Viabiliza a possibilidade de obter cópias de artigos publicados em periódicos, teses e anais de congresso pertencentes a outras instituições. V - 2.4. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO A política de aquisição, atualização e expansão do acervo bibliográfico adotada pelo UNIFACEX é baseada nas necessidades dos cursos de graduação, pósgraduação e extensão, mantidos pela Instituição, seguindo as indicações dos corpos docente e discente com base nos conteúdos programáticos dos cursos oferecidos. A aquisição do material bibliográfico se dá de forma contínua, com base nas solicitações de aquisição dos cursos e identificação de necessidades por parte da Biblioteca, e de acordo com o provimento de recursos financeiros da Instituição. Faz parte do planejamento econômico-financeiro da Instituição a destinação de recursos em até 2% ao ano do resultado operacional para atender às necessidades decorrentes da oferta de novos cursos, do crescimento do número de usuário e da constante atualização do acervo. Para seu desenvolvimento, a Biblioteca do UNIFACEX conta com plano de expansão para o período de vigência do PDI, abrangendo os recursos de informática, serviços, recursos humanos, recursos materiais e recursos físicos, conforme detalhado no item a seguir. - 369 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - V - 2.6. ACERVO DA BIBLIOTECA A Biblioteca Senador Jessé Pinto Freire caracteriza-se como multidisciplinar, uma vez que existe a necessidade de fornecer com precisão, relevância e atualidade, as informações bibliográficas necessárias aos alunos do colégio, da graduação e da pós-graduação do UNIFACEX e à comunidade em geral. Possui um acervo de qualidade, composto por edições atuais e em excelente estado de conservação. O crescimento da coleção é constante, sendo ampliado de acordo com o Cronograma de Desenvolvimento Organizacional da IES e através das solicitações emitidas pelos coordenadores de curso, que seguem as bibliografias do corpo docente e das solicitações dos discentes. Após a seleção do material, a listagem com as solicitações é enviada para a Biblioteca, que, por sua vez, faz o levantamento quantitativo do material já existente e encaminha para a Direção Financeira que executa os procedimentos de compra. A Direção Financeira faz cotação de preço junto aos livreiros, aprova a compra e envia à Biblioteca a lista do material a ser comprado. Para finalizar o processo de compra a Biblioteca entra em contato com o fornecedor e fica responsável pelo recebimento do material comprado e pela cobrança da entrega. O acervo é uma ferramenta indispensável para subsidiar a formação do corpo discente e docente da IES, tanto no aspecto educacional quanto no cultural. É composto por 19.377 títulos e 56.958 volumes de todas as áreas do conhecimento humano, distribuídos em livros, folhetos, periódicos, multimeios e produção acadêmica, conforme especificados no quadro 18. Quadro 18: Números do acervo da Biblioteca TIPO DE MATERIAL TÍTULOS EXEMPLARES 15.678 36.864 Folhetos 742 978 Periódicos 638 16.160 Multimeios 753 1.209 1.566 1.747 19.377 56.958 Livros Produção Acadêmica TOTAL - 370 - - PROJETO PEDAGÓGICO DO PSICOLOGIA CURSO DE - O material bibliográfico pode ser consultado pela base do Sistema Pergamum (PUC-PR) via internet, através da homepage do UNIFACEX (www.FACEX.com.br) ou na base local da própria Biblioteca. Todo o acervo está automatizado e o catálogo online disponibilizado para consulta é de fácil utilização, e oferecendo diferenciadas formas de busca da informação. No que tange à entrada e saída de materiais no âmbito da Biblioteca, todos aqueles que são adquiridos e devolvidos circulam com bastante agilidade. Esse fluxo ocorre de maneira satisfatória porque o acesso ao material é priorizado pela Seção de Processamento Técnico que disponibiliza o documento ao usuário, e pela seção de circulação, que é responsável pela reposição do documento na estante, tanto novos como os devolvidos do empréstimo. A Biblioteca é organizada com a Classificação Decimal Universal (CDU), o que facilita a localização física dos materiais e a organização dos materiais por assunto. A bibliografia específica do curso já foi explicitada na parte II deste projeto. V - 2.7. BASE DE DADOS Dinamizando o suporte à pesquisa acadêmica e, acompanhando as mudanças de paradigmas para o setor de bibliotecas, o UNFACEX conta com o uso de novas ferramentas desenvolvidas no campo da disseminação da informação e produção do conhecimento uma vez que a biblioteca deixa de ser local de conservação e preservação das informações em suportes impressos. A Biblioteca do UNIFACEX faz uso da base de dados, disponibilizando pontos de acesso direto à informação, estando disponível não só aos usuários da rede da Instituição, como também a qualquer pessoa da comunidade universitária. A Instituição conta atualmente com o uso via internet das seguintes bases de dados: BASES DE DADOS ANO SCIELO Internet PROSSIGA Internet IBICT/CCN Internet TESES.EPS.UFSC Internet TESES/USP Internet TOTAL - 371 - 05 - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - V - 3. Relação dos Laboratórios Atualmente o UNIFACEX dispõe de quatro laboratórios de informática que atendem aos cursos oferecidos pela Instituição satisfatoriamente, sendo um exclusivo de acesso dos alunos. Além destes existem laboratórios para atendimento aos cursos da área da Saúde e que serão utilizados pelos novos cursos, nas disciplinas básicas e comuns entre eles. O quadro 21 demonstra os laboratórios existentes no UNIFACEX. Quadro 19: laboratórios da FACEX LABORATÓRIO CARACTERÍSTICAS Cursos Atendidos Área (m2) Cap. Laboratório de Informática (LIFE I) Todos 90,00 40 Laboratório de Informática (LIFE II) Todos 100,00 60 Laboratório de Informática (LIFE III) Todos 90,00 40 Livre para os alunos 90,00 30 122,83 25 79,24 25 104,55 25 66,41 25 66,41 25 66,41 25 66,41 25 11,21 03 25,00 12 Laboratório de Informática (LIFE IV) Laboratório de Biologia Celular, Genética e Ciências Biológicas, Psicologia, Bioquímica Laboratório de Microscopia Laboratório de Anatomia Anfiteatro Anatomia Laboratório de Botânica, Zoologia e Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, Ecologia Laboratório de Física, Biofísica, Fisiologia e Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, Microbiologia Laboratório de Histologia e Embriologia Sala de Dissecação e Montagem de peças Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, anatômicas Enfermagem Ciências Biológicas, Psicologia, Biotério Enfermagem Legenda: M2 é a área em m2construída/a ser construída no respectivo ano; Cap. é a capacidade para alunos. - 372 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA DO CURSO DE - V - 3.1LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Os Laboratórios utilizados pelos cursos do UNIFACEX contam com os seguintes equipamentos: LABORATÓRIO de Informática I (LIFE I) DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO Computador SEMPRON 2.3 Ghz, com HD de 40 GB, 1GB de memória RAM, Drive de 1,44Mb, monitor de 15”, mouse e teclado Qtde. 31 Impressora Multifuncional – HP 01 Estabilizadores 31 Tv 29” 01 LABORATÓRIO de Informática II (LIFE II) DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO Computador Celeron 450 2.2 800MHZ, com HD de 320 GB, 1GB de memória RAM, Gravador de DVD/RW, Monitor de 15” LCD, mouse e teclado Qtde. 32 Impressora Matricial 02 Estabilizadores 24 Tv 29” 01 LABORATÓRIO de Informática III (LIFE III) DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO Computador Celeron 450 2.2 800MHZ, com HD de 320 GB, 1GB de memória RAM, Gravador de DVD/RW, Monitor de 15” LCD, mouse e teclado Qtde. 31 Impressora Matricial 00 Estabilizadores 24 Tv 29” 01 LABORATÓRIO de Informática IV (LIFE IV) DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO Computador SEMPRON 2.3 Ghz, com HD de 40 GB, 1GB de memória RAM, Drive de 1,44Mb, monitor de 15”, mouse e teclado Qtde. 30 Impressora Laser – Lexmark 01 Estabilizadores 30 - 373 - - PROJETO PEDAGÓGICO PSICOLOGIA - 374 - DO - CURSO DE