1 yndi Lauper sempre foi diferente, em algumas entrevistas sua mãe
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1 yndi Lauper sempre foi diferente, em algumas entrevistas sua mãe
C yndi Lauper sempre foi diferente, em algumas entrevistas sua mãe disse que ela era uma garota que nunca conseguia se enturmar, seu jeito criativo e diferente sempre a deixava à margem, às vezes vista como uma piada pelos adolescentes e jovens de sua escola e sua vizinhança, fato esse que a levou a sair de casa com 17 anos em busca de si mesma. Ela sabia que tinha uma história para ser escrita. seu senso de moda, achavam que ela estava mesmo tentando se vestir como uma gueixa e a aceitavam como ela era. Outro emprego que caiu como uma luva para Cyndi foi como uma atendente numa loja de roupas usadas ou consideradas fora de moda para a grande maioria. A loja era a “Screaming Mimi’s” de onde Cyndi tirou grande parte das roupas que formaram seu visual inovador que veio a arrebatar jovens do mundo inteiro algum tempo depois. Cyndi chegou a cantar em algumas bandas que faziam cover de artistas como Janis Joplin e Jimmy Hendrix e até numa banda de dance music dos anos 70. Enquanto o sucesso não vinha, ela se virava com uma série de empregos nos quais não conseguia se adaptar. Foi atendente de um fast-food americano, mas não ficou por muito tempo, porque misturou torta de frango com pedaços de frango empanado, que não puderam ser servidos aos clientes. Cyndi diz que não entendeu quando o gerente chamou sua atenção por ter misturado tudo, afinal era tudo frango. No final do dia chegaram à conclusão que suas confusões causariam um prejuízo maior do que o salário que ela poderia receber. Mas houve empregos que Cyndi teve prazer em trabalhar, como num bar japonês onde deveria servir sushi aos clientes vestida de gueixa. Cyndi diz que ia vestida como ela mesma mas, como eles não conseguiam acompanhar No finalzinho dos anos 70 Cyndi se juntou à banda “Blue Angel” que, em 1980, conseguiu contrato com o selo “Polydor” e lançou um álbum de mesmo nome. O álbum e, particularmente, Cyndi receberam elogios da crítica, mas as vendas não deslancharam e a banda literalmente faliu. Porém, nem tudo estava perdido. Em 1982 Cyndi conheceu David Wolff que foi seu namorado e empresário e quem a apresentou aos executivos da CBS. A gravadora se encantou com o talento de Cyndi e, em 1983, foi lançado o álbum “She’s So Unusual”, um marco, não só na carreira de Cyndi Lauper, mas na história do rock’n’roll, numa época em que todos eram comportados, conservadores ou tinham uma postura de rock star tradicional. Surge uma garota maluca, de cabelos vermelhos, roupas e maquiagem coloridas e uma voz poderosa, capaz de alcançar 4 oitavas e um fôlego nunca visto. Era o começo da MTV nos Estados Unidos e o visual extravagante de Cyndi conquistou milhares de jovens amantes do novo, do diferente, do revolucionário. 1 “She’s So Unusual”, que significa “Ela é tão Fora do Comum”, foi o primeiro álbum de estréia de uma cantora a colocar 5 faixas no Top 5 da revista Billboard: “Girls Just Wanna Have Fun”, “Time After Time”, “She Bop”, “All Through The Night” e “Money Changes Everything”. O mundo havia se rendido ao talento de Cyndi, a garota considerada estranha pelos seus colegas de escola, aquela que não conseguia se enturmar, de repente foi aceita e se tornou amada por jovens do mundo inteiro e aclamada pelos críticos. A revista “Circus” dizia em 1984: “Cyndi Lauper, a mais devastadora cantora do planeta, que voz!!!”, enquanto a “Billboard” publicava: “Possuindo uma voz, sem dúvida suficientemente poderosa para estilhaçar vidros, além de uma presença de palco feliz e energética, Lauper mostrou a todos o início de um futuro estrelato”. Cyndi ganhou vários prêmios, entre eles o “Grammy” de revelação do ano de 1984 e uma série de “American Music Awards” e “MTV Awards”. Foi capa de revistas importantes como a “Rolling Stone”, “Newsweek”, “People” entre muitas outras. Em 1985 ela participou da trilha sonora do filme “Os Goonies”, de Steven Spielberg, com o tema do filme “The Goonies ‘R’ Good Enough”, outro grande sucesso que a manteve nas paradas e rendeu 2 vídeo-clipes (Parte I e II) divertidíssimos e que quase chegaram a ter mais destaque que o próprio filme, que também foi um grande sucesso de público. Ainda em 1985 ela participou da gravação histórica de “We Are The World” ao lado de vários artistas já consagrados na época, como Tina Turner, Lionel Richie, Diana Ross, Bruce Springsteen e Michael Jackson e, no meio de tantas estrelas, a garota fora do comum novamente foi o destaque. Era impossível ver o vídeoclipe e não reparar naquela cantora com cabelos amarelos e vermelhos e uma voz poderosa. No ano de 1986, após alguns meses afastada para se recuperar de uma cirurgia no abdômen, Cyndi retornou com seu 2º álbum solo “True Colors”. A faixa de trabalho, que deu título ao disco, foi direto para o 1º lugar das paradas no mundo inteiro. Esse trabalho mostrou uma Cyndi em evolução e mais uma vez público e crítica se juntaram para aplaudir seu trabalho. Além de “True Colors” o álbum teve mais 2 hits nas paradas “Change Of Heart” e a regravação do clássico de Marvin Gaye, “What’s Going On”. Com “True Colors” Cyndi viajou o mundo, lotando estádios e casas de show no Japão, Europa e América do Norte. Em 1988 ela estrelou seu primeiro filme “Vibes”, ao lado de Jeff Goldblum (A Mosca). O filme, uma mistura de comédia e aventura, não obteve êxito de bilheterias, ficando apenas algumas semanas em cartaz e indo direto para as locadoras em grande parte do mundo. A trilha sonora rendeu 2 o rock “Hole In My Heart”, interpretado por Cyndi e que ganhou um vídeo-clipe divertido que foi bastante veiculado nos programas especializados na época. Em 1989 Cyndi lançou seu 3º álbum solo “A Night To Remember”, que colocou a música de trabalho “I Drove All Night” nos primeiros lugares das paradas no mundo inteiro, inclusive no Brasil, onde Cyndi ganhou disco de ouro por “A Night To Remember”. Esse sucesso foi, em parte, alavancado pela turnê mundial de divulgação do álbum que a trouxe pela primeira vez ao Brasil, onde Cyndi se apresentou três noites no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo e uma noite no “Maracanãzinho”, no Rio de Janeiro. Os shows foram todos lotados e a aprovação do público unânime. Com esse álbum Cyndi recebeu sua 3ª indicação ao “Grammy”, como melhor cantora de rock. O final da década de 80 e o início dos anos 90 foram anos que marcaram uma transição na carreira de Cyndi. Como ela mesma disse, houve mudança da guarda na gravadora e os novos executivos tentaram impor um novo rumo a sua carreira. Queriam que ela deixasse para trás sua originalidade, seus cabelos coloridos, suas roupas nada convencionais e, principalmente, sua música. Claro que Cyndi disse não. Ela não abria mão do seu direito de ser quem realmente era, após tanta batalha para ser aceita. Um grupo de pessoas com poder demais nas mãos queriam dizer a ela que a partir daquele momento ela seria mais uma, igual a outras tantas, manipuladas pela indústria da música. Cyndi conta que os executivos da gravadora na época diziam coisas como “Por que você tem que ser tão diferente?” “O que é isso no seu cabelo?” “Porque você tem que usar essas roupas engraçadas?”. Cyndi se cansou de tanta pressão e resolveu dar um tempo na sua carreira. Foi também nessa época que ela se separou de David Wolff, seu empresário e namorado. Cyndi conta que ele queria que ela continuasse no topo das paradas, disputando o posto de maior estrela do rock, não importasse o preço, enquanto ela estava cheia e já tinha decidido abrir mão de tudo em nome de sua arte. Foi uma separação dramática, David Wolff havia sido até então o grande amor de sua vida, mas os negócios arruinaram o relacionamento dos dois. Ainda assim Cyndi continuou aparecendo em eventos importantes e trabalhando em projetos paralelos. Em 1990 ela participou de dois shows importantes, que foram lançados em vídeo, o “John Lennon Tribute”, em Liverpool – Cyndi sempre foi fã dos Beatles e, especialmente, de John Lennon. O outro show, na verdade um mega-evento, foi o “The Wall Live In Berlin”, uma celebração pela derrubada do muro de Berlim, idealizado por Roger Waters e com participação de diversos artistas importantes. Cyndi cantou o clássico “Another Brick in the Wall” e levou a platéia de 200 mil pessoas ao delírio. Em 1991 Cyndi estrelou seu segundo filme “Off And Running”, uma aventura com toques de comédia. A atuação de Cyndi foi bastante elogiada, mas o filme só entrou em cartaz em poucas salas na Europa, indo direto para homevídeo no resto do mundo. No Brasil foi 3 lançado em vídeo, com o nome de “Fora de Controle”. Apesar de não ter sido um sucesso foi nesse filme que Cyndi conheceu o ator David Thornton, que fez o papel de um assassino que mata o namorado de Cyndi e passa a persegui-la. Na vida real os dois se apaixonaram e no final daquele ano se casaram, tendo como padrinhos de casamento ninguém menos que Little Richard e Patti LaBelle. No ano de 1992 ela participou da trilha sonora do musical “Tycoon”, com duas músicas: “The World Is Stone” e “Learn To Live Alone”. A primeira fez grande sucesso na Europa, sendo uma das mais executadas na França naquele ano. Também em 1992, Cyndi gravou um dueto com a lenda, então viva, Frank Sinatra, o clássico natalino “Santa Claus is Coming to Town”. Em 1993 Cyndi voltou ao estúdio para gravar seu 4º álbum solo. Foi um desafio, após todo o desentendimento com a gravadora ela precisava reconquistar seu espaço. Então foi concebido “Hat Full of Stars”, um álbum autobiográfico onde Cyndi trouxe à tona fatos e histórias de sua vida até então não contadas. “Hat Full of Stars” foi muito bem recebido pela crítica. A revista Rolling Stone deu 4 estrelas para o disco e entre vários elogios chamou a música de trabalho “Who Let in The Rain” de “gorgeous”, ou seja, algo como explêndida ou maravilhosa. Nesse álbum, Cyndi falou sobre uma amiga que morreu vítima de um aborto ilegal na música “Sally’s Pigeons”, expôs feridas como os abusos que sofreu de seu padrasto quando criança em “Lies” e da violência que ele cometia contra sua mãe, em “Broken Glass”, falou de ra- cismo em “A Part Hate” e do fim de seu relacionamento com David Wolff em “Hat Full of Stars” e “Who Let In The Rain”. Apesar de ter sido bem recebido pela crítica o disco não obteve sucesso comercial. Também em 1993 ela atuou ao lado de Michael J. Fox na comédia “Give-me a Break”, que foi lançada no Brasil como “Um talento Muito Especial”. No ano de 1994 foi lançada a coletânea “Twelve Deadly Cyns... and then some”, que além dos grandes sucessos da carreira trouxe um remake do seu clássico “Girls Just Wanna Have Fun”, que ganhou o nome de “Hey Now Girls Just Wanna Have Fun”, mais a regravação da música “I’m Gonna Be Strong”, que ela havia gravado originalmente em 1980, com a banda “Blue Angel”, e também a inédita “Come On Home”. O álbum foi um sucesso, vendendo alguns milhões de cópias e trazendo Cyndi pela segunda vez ao Brasil, com a “Twelve Deadly Cyns World Tour”, onde ela se apresentou em São Paulo, em uma única noite, no Olympia, em novembro de 1994. O show foi um sucesso e muita gente ficou na vontade porque os ingressos se esgotaram rapidamente. Em 1995, Cyndi ganhou o “Emmy” como melhor participação especial pelo seriado “Mad About You”. Ela já havia sido indicada antes mas, desta vez, levou a estatueta para casa, tendo seu talento reconhecido também como atriz. No final de 1996 Cyndi lançou seu 6º álbum “Sisters Of Avalon” no Japão e no resto do mundo em 1997. Como “Hat Full Of Stars” esse álbum recebeu fervorosas críticas. Só para citar algumas, a revista cana- 4 dense “Quebec” de maio de 1997 disse: “Um disco onde as influências são numerosas. E, como sempre, esta voz que pode ser distinguida entre todas as outras. Maravilhoso!”, enquanto a “Dance Music Authority” de julho de 1997 disparou “Como Cyndi amadureceu, sua música ficou mais séria e, por alguma razão bizarra, sua gravadora decidiu não promover seu lado mais sério... Resumindo, este CD é um arrojado passo numa nova direção e, pessoalmente, eu terei total prazer em segui-la por este novo caminho.” Ainda em 1997 Cyndi excursionou, ao lado de Tina Turner, pelos Estados Unidos. Ela estava grávida e fez shows até o 8º mês de gravidez, quando, em 19/11/1997, nasceu “Declyn Wallace Lauper Thornton”, fruto de seu casamento com David Thornton. Como Cyndi já não contava com o apoio da gravadora e seus trabalhos passavam despercebidos, sem nenhuma divulgação, ela resolveu lançar o último disco que tinha por obrigação em seu contrato e, em 1998, lançou o álbum natalino “Merry Christmas... Have a Nice Life”, que além de clássicos como “Rocking Around The Christmas Tree” e “Silent Night” trouxe algumas composições suas, como “Early Christmas Morning”, “Christmas Conga” e “Minnie and Santa”. O álbum é bastante divertido e, às vezes, emocionante, captando bem o espírito do Natal. E foi com esse trabalho que Cyndi se despediu da “Sony Music” e alçou novos vôos. Em 1999, já como artista independente, participou da trilha sonora do filme “A Night At Roxbury”, onde seu marido atuou, com a faixa “Disco Inferno”, clássico da dance music. Os remixes da música marcaram presença nas pistas dos clubes mais badalados e lhe rendeu uma indicação ao “Grammy”, como melhor gravação de dance music do ano de 1999. Também nesse ano Cyndi excursionou pelos Estados Unidos, ao lado de Cher, na turnê mais bem sucedida daquele ano. No ano de 2000 Cyndi voltou ao cinema, no filme independente “The Opportunists”, no Brasil chamado de “Os Oportunistas”, ao lado de “Christopher Walken”, tendo mais uma vez sua atuação bastante elogiada. Em 2001 estava tudo pronto para o lançamento do álbum “Shine”. Algumas revistas já comentavam sobre o disco, no entanto a data prevista era 11 de setembro de 2001, justamente o dia do atentado às Torres Gêmeas, em Nova York, cidade natal de Cyndi. Devido à comoção causada, o lançamento do disco foi adiado. Em solidariedade aos parentes das vítimas Cyndi participou, junto a outros artistas, do show “Come Together”, onde ela interpretou o clássico dos Beatles – “Strawberry Fields Forever”. Foram prestadas homenagens aos heróis de 5 11 de setembro durante o show e o dinheiro arrecadado serviu para auxiliar os parentes das vítimas. O show foi lançado em DVD e pode ser encontrado, inclusive no Brasil. O álbum “Shine” acabou vazando na Internet e, em 2002, Cyndi resolveu lançar somente o CD-single da faixa título, com várias versões remixadas e um EP com 05 faixas, sendo 04 músicas do álbum original mais um remix de “Shine”. O CD surpreendeu e foi o lançamento independente mais vendido do ano. Novamente Cyndi se juntou à Cher e percorreu os Estados Unidos todo. Também naquele ano, a turnê das duas foi a mais vista e a que mais faturou na América. O sucesso como artista independente chamou a atenção da antiga gravadora “Sony Music”, que procurou Cyndi e propôs sua volta. A proposta foi aceita desde que ela pudesse fazer música nos seus próprios termos, sem interferências e pressões dos executivos. Para celebrar sua volta Cyndi lançou em 2003 o CD “At Last” (“Finalmente”), com clássicos da música norteamericana, que Cyndi cresceu ouvindo, como a faixa título, além de “Unchained Melody”, “Don’t Let Me Be Misunderstood”, “Walk On By”, “La Vie En Rose” e “If You Go Away” entre outras. O trabalho foi muito bem recebido por público e crítica e lhe rendeu mais uma indicação ao “Grammy”, desta vez por “Unchained Melody”. O sucesso de “At Last” perdurou até 2004, quando foi lançado o DVD “Live... At Last”. Também em 2004 o álbum “Shine” foi lançado, somente no Japão, mas desta vez na íntegra e com direito a uma faixa bônus. “Shine” é um dos trabalhos mais festejados da carreira de Cyndi por se tratar de sua afirmação como música (cantora, compositora, produtora e instrumentista). Em 2005 Cyndi lançou o álbum “The Body Acoustic”, com versões acústicas de seus maiores sucessos além de duas músicas inéditas “Above The Clouds” e “I’ll Be a River”. O CD foi lançado também da versão “dual disc”, que traz o CD de um lado e um DVD do outro, com alguns vídeo-clipes e um pequeno documentário. Com esse lançamento Cyndi recebeu uma série de homenagens da indústria musical, como o tributo “Decades Of Rock” do canal “VH1” e uma homenagem na entrega dos “American Music Awards” de 2006. Também em 2006 Cyndi participou da produção na Broadway “The Three Penny Opera”, que foi encenada nos palcos brasileiros como "Ópera dos Três Vinténs" e adaptada por Chico Buarque como o 6 7 musical "Ópera do Malandro". Ela fez o papel da prostituta “Jenny”, e levou pra casa o “Tony Awards” como melhor atriz escolhida pelo público, pelo ano de 2006. No ano de 2007 Cyndi lançou a “True Colors Tour”, um festival de música, com vários artistas importantes, com o intuito de conscientizar as pessoas sobre os direitos humanos da comunidade “GLBT” (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais). Cyndi sempre teve um grande número de fãs dessa comunidade, além de muitos amigos e sua irmã “Ellen”, que é lésbica, motivo pelo qual ela está sempre envolvida em eventos para conscientização e luta pela causa. Ela disse que se via obrigada a retribuir de alguma forma todo o apoio e o amor incondicional que recebe dessa comunidade ao longo dos anos. Nesta primeira edição da turnê participaram estrelas como Debbie Harry (vocalista da Blondie), Erasure e outros nomes de peso. Ainda em 2007 Cyndi atuou no filme “Here and There”, ao lado de seu marido David Thornton. O filme é um drama, com toques de comédia, e ainda não tem nome em português. Em 2008 aconteceu a 2ª edição da “True Colors Tour”, com participação de B52’s, Joan Jett, Rosie O’Donnell e outros. As duas edições da turnê foram sucesso com todos os shows lotados e excelentes críticas. A turnê desse ano, que aconteceu entre maio e julho, serviu de plataforma para o lançamento do álbum “Bring Ya To The Brink”, o novo CD de Cyndi Lauper, com 12 faixas inéditas, voltado para as pistas de dança, mas com letras bastante inteligentes e críticas. O CD está sendo considerado por muitos como um dos Texto: Rogério Silva Editoração/Revisão: Cláudio N. Alves E-mail: [email protected] melhores trabalhos de sua carreira. Para compô-lo, Cyndi viajou pelo mundo, indo buscar parcerias com gênios da atualidade como Basement Jaxx, Rich Morel, Dragonette, Digital Dog e ScumFrog, entre outros. O resultado é um álbum super-dançante, impossível de se cansar de ouvir e que não dá para pular uma faixa sequer. Duas faixas desse novo trabalho já alcançaram o 1º lugar na parada dance da revista “Billboard”, “Same Ol’ Fucking Story” e “Into The Nightlife”, sendo que a última continua na parada e atualmente está em 5º lugar como a mais executada nos Estados Unidos. Além dessas duas, também foi sucesso, no Japão, a faixa “Set Your Heart”, que serviu de trilha para o comercial do “Toyota Corolla” naquele país e acabou ficando entre as mais tocadas por lá durante um bom tempo. Em setembro, Cyndi começou a “Bring Ya To The Brink World Tour” pelo Japão. Essa turnê inclui o Brasil e, pela 3ª vez, teremos o privilégio de recebê-la em nossos palcos. Os shows acontecerão em São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Rio de Janeiro e os ingressos estão se esgotando rapidamente. Pelo que parece, teremos casas lotadas para assistir as apresentações de Cyndi. Com um disco novo, em plena forma, músicas nas paradas ao redor do mundo e uma turnê mundial que vem arrancando aplausos por onde passa, Cyndi Lauper volta ao Brasil para cantar, encantar e derramar seu talento pelas platéias brasileiras. Garanta seu ingresso, compre seu CD porque, como diz o título desse novo trabalho “Bring Ya To The Brink”, ela veio para nos levar ao limite! 8 Cyndicato dos Fãs (também no Orkut)
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