Projeto Pedagógico
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Projeto Pedagógico
FEAMIG – FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS IECS – INSTITUTO EDUCACIONAL CÂNDIDA DE SOUZA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Belo Horizonte – MG Outubro/2013 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FEAMIG Comissão de elaboração do Projeto Pedagógico Professor Cláudio Jorge Cançado Professor Fabiano José dos Santos Professor Jonas Lachini Professor Wilson Luigi Professor Eustáquio Rabelo de Souza Professor Alcir Garcia Reis Professor José Marcos Carvalho de Mesquita Professor Luiz Otávio Borges Duarte Professor Paulo Marcelo Villani Professor Wilson José Vieira da Costa Coordenação do Curso de Engenharia de Produção FEAMIG Professor Cláudio Jorge Cançado Diretor da FEAMIG Professor Fabiano José dos Santos Presidente do IECS Professora Nadyr Conceição Costa SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... 1 2. JUSTIFICATIVAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO CURSO .......................................... 1 2.1. Dados Socioeconômicos da RMBH ............................................................................ 2 2.2. Demandas do Mundo do Trabalho ............................................................................. 7 3. FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR ................................................... 8 4. ESTRUTURA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ..................................13 4.1 Informações Gerais ....................................................................................................13 1.2. Objetivos ...............................................................................................................13 4.3. Perfil do Egresso .......................................................................................................14 4.4. Competências e Habilidades .....................................................................................15 4.5. Organização da Proposta de Formação ....................................................................16 4.5.1. Disciplinas - periodização, carga horária e nucleação .........................................17 4.5.2. Estágios ..............................................................................................................24 4.5.3. Atividades Complementares de Graduação - ACG .............................................24 4.5.4. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC .............................................................25 5. RECURSOS HUMANOS ..............................................................................................26 5.1. Breve descrição das atividades .................................................................................28 5.1.1. Coordenador do Curso de Engenharia de Produção ...........................................28 5.1.2. Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção.......29 5.1.3. Coordenador de Estágio .....................................................................................30 5.1.4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ...................................................................31 5.1.5. Laboratoristas .....................................................................................................32 5.1.6. Monitores ............................................................................................................32 6. INFRA-ESTRUTURA ....................................................................................................32 6.1. Salas de Aulas...........................................................................................................32 6.2. Sala de Coordenação ................................................................................................32 6.3. Sala de Professores ..................................................................................................33 ii 6.4. Sala de Coordenação do PIC ....................................................................................33 6.5. Sala de Orientação de TCC e Iniciação Científica .....................................................33 6.6. Sala de Coordenação do CENEX ..............................................................................33 6.7. Sala de Coordenação de Estágio ..............................................................................33 6.8. Sala de Orientação Pedagógica ................................... Erro! Indicador não definido. 6.9. Sala de Funcionamento do Diretório Acadêmico dos Estudantes e Empresa Júnior .33 6.10. Laboratórios ............................................................................................................33 6.10.1. Laboratórios de Informática...............................................................................34 6.10.2. Laboratório de Física e Química .......................................................................35 6.11. Biblioteca .................................................................................................................37 6.12. Recursos de Apoio Didático.....................................................................................38 7. EMPRESA JÚNIOR .........................................................................................................38 8. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO.....................................................................................................................39 8.1. Expedientes de acompanhamento e avaliação do Curso de Engenharia de Produção .........................................................................................................................................39 8.2. Expedientes de acompanhamento e avaliação do desempenho discente .................40 8.2.1 Avaliação do desempenho escolar .......................................................................40 ANEXO A – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ........................................42 ANEXO B – EQUIPAMENTOS LABORATÓRIOS DE FÍSICA e QUÍMICA .........................98 Bibliografia .......................................................................................................................104 iii 1. APRESENTAÇÃO A educação é a base da transformação social das pessoas. A formação dos sujeitos sociais passa, indubitavelmente, pela educação, enquanto espaço de socialização e capacitação, tanto da mão de obra especializada, quanto de sujeitos críticos de seu tempo, que possam de fato, intervir na realidade na qual estão inseridos de maneira lúcida e crítica. O fazer do profissional de engenharia, que historicamente está indissociável do fazer técnico, tem em nossos dias, a necessidade de se aliar a uma formação que contemple saberes múltiplos, sem os quais sua formação estaria alijada. O projeto pedagógico que ora se apresenta, tem como função básica, caracterizar as bases de um curso em Engenharia de Produção, que tem no fazer técnico, associado a uma formação multidisciplinar, sua principal missão. Sociedade e Tecnologia, este é o principal lema da Faculdade de Engenharia de Minas Gerais – FEAMIG, justamente por entender que a tecnologia é fruto das relações sociais, ou seja, de uma criação humana que tem como foco central o próprio homem. Pensar a tecnologia por si só mostra-se condição frágil e insólita. Logo, a questão que se coloca para a Faculdade de Engenharia de Minas Gerais é a formação de um sujeito que esteja apto as novas demandas do mercado de trabalho, onde a informação e o conhecimento são bases para uma atuação técnica e social, onde o mundo da produção vá ao encontro do mundo das demandas sociais e ambientais. Diante desta prenissa, desenvolve-se, ao longo do presente projeto, a importância do curso para a Região Metropolitana de Belo Horizonte – RMBH, seu rol de disciplinas, aspectos avaliativos, recursos humanos, laboratórios, biblioteca e outros pontos importantes. Não obstante a isso, o projeto traz, sobretudo, a importância de se pensar a formação do engenheiro de produção enquanto sujeito crítico de seu tempo e de seu fazer laboral. 2. JUSTIFICATIVAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO CURSO Este projeto parte do pressuposto de que um país cresce de forma consistente quando são feitos investimentos em infra-estrutura e tecnologias, o que aumenta consideravelmente a demanda por engenheiros de produção. Admite também que as atividades desenvolvidas por esses profissionais referem-se a melhorias de produtos e processos nos mais diversos ramos da economia. Além disso, a Engenharia de Produção (EP) dedica-se à concepção e implementação de sistemas, integrando os recursos necessários à transformação de bens. Nessa integração, o profissional busca a harmonia entre as pessoas, materiais, informações, equipamentos e o meio ambiente. 1 O projeto considera que o engenheiro de produção atua na interface entre a administração, que possui o negócio como unidade de análise, e as outras engenharias que são, por natureza, mais técnicas. Sua formação acadêmico-profissional se fundamenta em matemática, física e química – disciplinas que dão suporte teórico aos conhecimentos e procedimentos tecnológicos – , no estudo do comportamento humano (psicologia e antropologia) e na abordagem de conhecimentos gerenciais (gestão da produção, gestão do produto, gestão da qualidade e gestão do meio ambiente). Essa ampla formação permite que este profissional trabalhe de forma cooperada em diversas áreas da empresa, na medida em que projeta produtos, viabiliza sistemas produtivos, assim como planeja, viabiliza e controla a produção e a logística dos produtos. Com esse perfil, o engenheiro de produção atende uma demanda crescente de mercado, uma vez que possui visão gerencial e técnica do processo, sendo capaz de atuar em indústrias de naturezas diversas, nelas incluídas as indústrias de transformação de forma, de propriedade e de serviços. Assim, esse profissional pode atuar em indústrias de construção, automóveis, alimentos, equipamentos, empresas de transporte, consultoria, bancos, governo, entre outros, abrangendo empresas públicas e privadas. Este amplo leque de possibilidades favorece a inserção e a permanência do engenheiro de produção no mercado de trabalho. Salienta-se, em funçãodo atual estágio da economia brasileira, que o mercado para esses engenheiros está bastante aquecido, principalmente para os profissionais com formação diferenciada. Observa-se que, além da graduação, outros conhecimentos como saber inglês e/ou espanhol, se especializar, por meio de mestrado, doutorado, MBA ou pós- graduação lato sensu é fundamental. Para o mercado, é desejável ter experiência, que pode ser adquirida ainda durante a faculdade, por meio de estágios e da participação em projetos de iniciação científica, realizados pela faculdade em parceria com empresas. As empresas tem buscado profissionais cada vez mais preparados, sendo que, neste sentido, a especialização aumenta o nível de empregabilidade. É importante enfatizar que sempre haverá espaço para quem não se acomoda, buscando aprimoramento profissional e cultivando sua rede de relacionamentos. 2.1. Dados Socioeconômicos da RMBH A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) inclui, além da capital, os seguintes municípios: Betim, Brumadinho, Caeté, Contagem, Esmeraldas, Ibirité, Igarapé, Lagoa Santa, Mateus 2 Leme, Juatuba, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Sabará, Santa Luzia, Vespasiano e São José da Lapa. A Tabela 01 traz alguns dos principais indicativos sócioeconômicos da capital mineira. Tabela 01 – Indicadores sócio-econômicos de Belo Horizonte 2.375.151 (1) População Habitantes por km 2 7.167,00 (1) (2) Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) 0,810 Produto Interno Bruto (PIB) R$ 51.661.760 bilhões (1) R$ 21.748,25 (1) PIB per capita Comércio e Serviços: 83%(1) Atividades econômicas/Participação no PIB Indústria: 17%(1) Fonte: IBGE 2010 e Atlas Brasil 2013 – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Em 2011, a capital mineira ocupou a quinta posição no ranking nacional do PIB (atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília) e a nona posição entre os maiores PIB´s per capita do Brasil. Belo Horizonte faz parte de um seleto grupo de cinco cidades brasileiras que concentra um quarto do PIB nacional. A Tabela 02 demonstra que a capital mineira, impulsionada pelo crescimento econômico nacional dos últimos anos, apresenta uma tendência de crescimento de seu PIB. Tabela 02 – Produto Interno Bruto de Belo Horizonte Evolução do Produto Interno Bruto (PIB) de Belo Horizonte Ano PIB (R$ 1000) PIB per capita (R$) 2006 32.725.361 13.636 2007 38.285.100 15.867 2008 42.151.107 17.313 2009 44.729.413 18.182 2010 51.661.760 21.748 Fonte: IBGE. Produto Interno Bruto a preços correntes e Produto Interno Bruto per capita segundo as Grandes Regiões, Unidades da Federação e Municípios – 1999-2010. 3 O IDHM é um índice que avalia os avanços alcançados por um país em três aspectos: esperança média de vida ao nascer (longevidade e saúde), alfabetização e escolarização (acesso ao conhecimento) e PIB per capita (nível digno de vida). O IDHM varia de 0 a 1 da seguinte forma: O IDHM do município de Belo Horizonte (0,810) fica um pouco acima do IDHM brasileiro (0,727), indicando uma melhor qualidade de vida com relação a média nacional. Considera-se, portanto, a cidade de Belo Horizonte como um importante local de disseminação do conhecimento através de escolas privadas e públicas de todos os níveis, uma vez que o elevado IDH da capital indica uma forte demanda nesse setor. Além disso, as Instituições de Ensino Superior (IES) Particulares podem ser entendidas como prestadoras de serviços responsáveis por alimentar com capacitação técnica adequada os diversos segmentos produtivos da região. O parque produtivo da RMBH ocupa a quinta posição na América do Sul, destacando-se a indústria automobilística e de autopeças, siderurgia, eletrônica e construção civil. No que se refere à Educação, observa-se, em âmbito nacional, uma forte tendência de crescimento das IES Particulares, responsáveis por abrigar um enorme contingente populacional que busca o crescimento investindo em capital intelectual. A Figura 01 ilustra este panorama. Figura 01 - Percentual de Matrículas de Graduação Presencial, por Categoria Administrativa (Pública e Privada) e Organização Acadêmica das Instituições de Educação Superior – Brasil e Regiões Geográficas – 2011 – Fonte: Censo da Educação Superior 2011 – INEP. 4 Ainda considerando o cenário nacional, a Figura 02 ilustra o grande aumento na procura pelo ensino superior privado observado nos anos de 2010 e 2011. Figura 02 - Evolução no número de matrículas 2010-2011 – Fonte: Censo da Educação Superior 2011 – INEP. Dentro deste contexto, a RMBH está situada na Região Sudeste, a qual possui a maior oferta nacional de ensino superior, de acordo com a Figura 03. Figura 03 - Divisão da Oferta do ensino superior por Região – 2011 – Fonte: Censo da Educação Superior 2011 – INEP. 5 Para a cidade de Belo Horizonte, os números de matrícula para cada nível escolar estão representados na Tabela 03. Tabela 03 – Número de matrículas de Belo Horizonte Número de matrículas nas escolas de Belo Horizonte Ensino fundamental em 2012 309.018 Ensino Médio em 2012 102.639 Ensino Superior em 2011 184.086 Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo da Educação Superior 2011 e IBGE 2012. O número superior de matrículas do ensino superior com relação ao ensino médio demonstra a forte expansão do ensino superior privado nos últimos anos. A importância sócioeconômica das IES Particulares também é percebida pelo número de escolas e docentes empregados, de acordo com as Tabelas 04 e 05. Tabela 04 – Número de Escolas de ensino superior Número de escolas de ensino superior de Belo Horizonte em 2011 escola pública federal 3 escola pública estadual 3 escola privada 47 Total 53 Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo da Educação Superior 2011 Tabela 05 – Número de docentes nas escolas de ensino superior Número de docentes nas escolas de ensino superior de Belo Horizonte em 2007 escola pública federal 2.921 escola pública estadual 599 escola privada 7.682 Total 11.202 Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo da Educação Superior 2007 6 De acordo com o Ministério da Educação (MEC – 2011), a RMBH oferta 16 cursos de Engenharia de Produção, o que equivale a 23% do total de cursos de graduação oferecidos no estado de Minas Gerais nesta área. Esta demanda pode ser justificada pela relação candidato/vaga no vestibular de 2013 da UFMG para o curso de Engenharia de Produção. O vestibular da Federal contou com 1248 candidatos para um total de 90 vagas oferecidas (fonte: http://www.ufmg.br/copeve, disponível em 01/02/2013). A relação de quase 14 candidatos por vaga ressalta a grande procura por esta graduação e a necessidade de se ofertarem vagas no ensino privado para a Engenharia de Produção. 2.2. Demandas do Mundo do Trabalho O mundo do trabalho faz uso intensivo e crescente da tecnologia, fato que provoca nas empresas elevada demanda por profissionais altamente qualificados e capacitados a processar e usar informações. As contínuas mudanças dos expedientes utilizados nas diversas atividades sugerem que as instituições dedicadas à preparação de recursos humanos cuidem para que suas propostas de trabalho com o conhecimento tenham como finalidade a formação de profissionais que saibam pensar e tomar decisões. Em outros termos, é preciso que os cursos oferecidos promovam a autonomia em seus egressos, sendo característica fundamental do profissional competente. A substantiva procura por qualificação responde por um processo de massificação da graduação, colocando para as instituições de ensino o desafio de continuar oferecendo educação de qualidade a um número cada vez maior de graduandos. Cabe a essas instâncias, buscar formas de assegurar que o trabalho com o conhecimento seja adequado para formar profissionais com competência em áreas específicas e capazes de incorporar valores que propiciem o pleno exercício da cidadania. Isso parece ser possível quando se adota como princípio educativo a articulação entre o ensino, a iniciação a pesquisa e a extensão, procurando incorporar os avanços científicos e tecnológicos no cotidiano escolar. Os dados apresentados anteriormente revelam um expressivo crescimento da procura por engenheiros a partir de meados de 2005. Atualmente, os profissionais das diversas modalidades de engenharia são os mais procurados pelo mercado de trabalho, refletindo o bom momento vivido no país pelos setores da indústria, construção civil e mineração. Existem verdadeiras disputas por profissionais especializados, particularmente nas áreas de materiais, transporte, comunicação, energia, gestão e meio ambiente. Contudo, são inúmeras as vagas desocupadas, uma vez que o 7 mercado de trabalho exige aprimoradas competências, tais como, trabalho em equipe, inovação, criatividade, liderança empreendedora e fluência em outro idioma (particularmente o inglês e o espanhol). Atenta a esse panorama, a FEAMIG criou, em 2004, o Curso de Engenharia de Produção, o qual está articulado com o Curso de Engenharia de Agrimensura para a construção do conhecimento, respaldada pela experiência vivenciada ao longo dos mais de sessenta anos de sua história institucional. Por tradição, a FEAMIG defende uma engenharia voltada para a sociedade, a qual vá além da subordinação ao mercado de trabalho. Desse modo, assume compromissos não só com os processos produtivos e com o desenvolvimento sustentável, como também com os princípios relativos à promoção da justiça social, da paz, da solidariedade e do respeito entre os povos, manifestações ideléveis da cidadania. A FEAMIG é uma instituição educacional e se apresenta como um espaço de trabalho alicerçado no conhecimento, matéria-prima que usa para a formação de profissionais que garantam o desenvolvimento sociopolítico, humanístico e ético da nação. Seguem nessa direção seus cursos de Engenharia, instituídos como construtores de aprendizagem. Neles, os indivíduos podem construir competências para lidar com a ciência e a tecnologia, tornando-se capazes de intervir na sociedade, de maneira a garantir o desenvolvimento humano sustentado, através da criação de infra-estruturas e artefatos que propiciam uma melhor qualidade de vida. 3. FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR Este projeto pedagógico toma como fundamentos: (i) a finalidade da FEAMIG, (ii) a formação de competências por meio do trabalho com o conhecimento e (iii) a concepção de competências como construtos que abrigam conhecimentos, procedimentos e valores. Conforme assinalado no PDI, a finalidade da FEAMIG é a formação de profissionais com competência técnico-científica e sociopolítica: a primeira diz respeito ao manejo do conhecimento de modo a transformá-lo em tecnologia, aqui entendida como expediente de ação; a segunda se refere ao uso do conhecimento como instrumento de transformação social, partindo-se do pressuposto de que o cidadão forma sua competência primordialmente pela instrumentação obtida na educação de qualidade e que essa instrumentação chama-se construção de conhecimento. Para cumprir sua finalidade, a FEAMIG organiza, desenvolve, orienta e avalia percursos de formação, nos quais se articulam o ensino, a iniciação à pesquisa e a extensão. Assim, a construção 8 de um curso é a finalidade do projeto da FEAMIG, sendo um meio de realizar o compromisso educativo que tem para com a sociedade. Para tanto, busca fazer de seus cursos oportunidades para que os graduandos incorporem uma sólida formação técnico-científica e sociopolítica, que os tornem capazes de desenvolver novas tecnologias, bem como de atuar de forma crítica e criativa na identificação e resolução dos mais diferentes problemas que defrontam no mundo do trabalho. A incorporação dessas aptidões, oportunizada por meio de percursos de formação, abriga aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais, tratados sob a perspectiva ética e humanística. Em outras palavras, a FEAMIG almeja, com suas propostas curriculares, capacitar profissionais competentes para aplicar a ciência e a tecnologia, atuando de modo inteligente na sociedade, em prol do desenvolvimento humano sustentado. A Engenharia, como arte de transformar conhecimento em tecnologia, acompanha o homem no decorrer de toda a história. Sempre se caracteriza como uma habilidade criativa que busca responder às necessidades presentes na vida humana, buscando fazer incursões no futuro, com o propósito de antecipar alternativas de soluções de problemas vislumbrados. Por aliar tecnologia e sociedade, a Engenharia tem como essência a inovação, vista como a aplicação de novos conhecimentos e recursos para a solução de novas situações. Sob essa perspectiva, um Curso de Engenharia apresenta-se como instância que fomenta o desejo de inovação, fundamentada na pesquisa e na experimentação, no estímulo à criatividade, característica essencial do empreendedor, o qual utiliza técnicas e conhecimentos diversificados para trabalhar no ambiente onde se desenvolvem as atividades humanas. Considera-se, nesta proposta curricular, que a formação de competências por meio do trabalho com o conhecimento pode ser efetivada quando se consegue avançar em relação aos cursos que se caracterizam pela excessiva quantidade de conteúdo a ser transmitida pelos professores e recebida pelos alunos. Sob uma nova ótica, percebe-se o conhecimento como construção histórica, como processo e, portanto, como algo que não é acabado e nem absoluto. Vem dessa percepção de conhecimento, a necessidade dos docentes encaminharem suas propostas de trabalho de modo a estimular a participação do discente, a fazerem dos muitos locais da faculdade espaços para a dúvida, a leitura, a crítica, a elaboração individual e para os trabalhos em equipe. À luz dessa concepção, o fundamental no trabalho com o conhecimento é criar soluções, sentido em que devem ser orientadas as aprendizagens: aprender é aprender a criar e o que faz da aprendizagem algo criativo é a atividade investigativa. 9 Saliente-se que a incorporação de competências – construtos que abrigam conhecimentos, procedimentos e valores – requer a efetiva participação de discentes e docentes como sujeitos ativos do processo de aprendizagem. Isso porque aprender não é resultado de atitude de contemplação ou de absorção frente aos dados culturais da sociedade, mas é um processo de interpretação e elaboração. Assim, por um lado, compete ao docente propor, orientar e avaliar percursos de formação que se realizam nos espaços escolares. Por outro lado, cabe ao discente inserir-se no processo de construção/reconstrução do conhecimento, de modo que lhe seja possível construir-se como profissional e cidadão. Dentro deste escopo, são vistos como aprendizes ativos, à medida que constroem idéias a respeito do mundo e da sociedade, ou seja, à medida que recriam ou produzem conhecimento, docentes e discentes vão se apropriando: (a) de uma teoria (um modo de pensar e perceber), (b) de uma prática (um modo de elaborar e intervir) e (c) de valores (um modo de agregar sentido e intencionalidade). Leva-se em conta, também, o mundo do trabalho que demanda o uso intensivo da ciência e da tecnologia, exigindo profissionais altamente qualificados, capazes de coordenar informações, interagir com pessoas e interpretar, de maneira dinâmica, a realidade. Tem-se em mente que compete ao novo engenheiro não somente propor soluções tecnicamente corretas, mas que é decisivo a sua habilitação para considerar os problemas em sua totalidade, tendo uma visão holística e inserindo-se numa rede de causas e efeitos de múltiplas dimensões. Cabe enfatizar que as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia e as orientações do PDI da FEAMIG apontam na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis, os quais sejam efetivas oportunidades de formação em diferentes áreas de conhecimento e de atuação. Cursos que, além de terem como finalidade a construção de competências, estejam articulados com o campo de atuação do profissional. Espaços que privilegiem a interdisciplinaridade, nos quais se cuida da valorização do ser humano e da preservação do meio ambiente, além de se buscar a integração social e política do profissional, com forte vinculação entre teoria e prática. Essas diretrizes e orientações desvelam a necessidade de se conduzir o Curso de Engenharia de Produção de maneira a interligar teoria e prática. Sob essa lógica, a articulação entre teoria e prática vem a ser um princípio de aprendizagem que possibilita que docentes e discentes se envolvam com os problemas reais, tomem contato com seus diferentes aspectos e influenciem suas soluções. Esta visão nasce da concepção do conhecimento como algo construído em determinado tempo e lugar, na busca do atendimento às necessidades humanas. 10 Tal princípio pode orientar o trabalho com o conhecimento realizado por docentes e discentes no sentido de: (i) eliminar o caráter meramente expositivo das aulas e demonstrativo das atividades de laboratórios, como se estas cuidassem da prática e aquelas da teoria; (ii) desenvolver as práticas de modo articulado com os conteúdos teóricos do tema abordado, buscando a análise de problemas reais; (iii) incentivar a elaboração de textos (relatórios, artigos), segundo a metodologia científica, tendo em vista a análise, a crítica e a síntese dos assuntos relacionados; (iv) incentivar os trabalhos de iniciação científica; (v) aproveitar os estágios como espaços de compartilhamento das experiências vividas no mercado de trabalho e (vi) desenvolver atividades extensionistas. Assinala-se, por fim, que essas mesmas diretrizes e orientações preconizam uma formação humanista integrada com o mundo do trabalho. A formação humanista cuida do desenvolvimento integral do ser humano, de modo a garantir sua inclusão na sociedade, defendendo o direito universal da cidadania e a construção de um cidadão que tenha competência técnico-científica, inserção política e postura ética. Ela se constrói ao longo de todo o percurso curricular, no espaço das relações educativas, pela mediação dos docentes e com a participação ativa dos discentes. Institui-se como forma de conhecer e apreender o mundo: ela se organiza e se objetiva nas atividades que se realizam para o atendimento das necessidades do existir humano – estético, ético, ecológico e político – e no próprio existir do homem como capacidade transformadora do mundo, por meio do trabalho e da cultura. Sob essa perspectiva, o Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG está proposto de forma a permitir a criação do espírito crítico no graduando face aos problemas da atualidade, possibilitando a percepção da importância de sua atuação profissional como agente de transformação desse quadro, coom vetor de desenvolvimento social e como ator na história humana. O projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Produção está pautado nas exigências próprias do mundo moderno, globalizado, sem fronteiras e de inovações constantes. Nascem dessas situações novos conceitos, paradigmas e valores, bem como novos modos de se estabelecerem relações com as pessoas, com as instituições e com a natureza, de produzir bens e conhecimentos e de se organizarem as instituições sociais. Vive-se num tempo em que não há lugar para o pronto e o acabado: abre-se cada vez mais espaço para a provisoriedade de respostas e resultados, e para os questionamentos permanentes. Sob essa lógica, o questionamento permanente se apresenta como força propulsora do conhecimento, da criatividade e da capacidade de inovação, pois é ele que provoca a busca de soluções e alimenta a pesquisa, articulando a teoria e prática, e possibilitando construir e reconstruir o conhecimento. 11 Com as inovações, emergem também os problemas político-sociais, ambientais, informacionais, entre outros, sendo alguns novos, outros agravados pelo tempo, cujas respostas e soluções são de responsabilidade, sobretudo, das instituições formadoras, que se propõem a formar profissionais com competências técnicas e humanas, multiplicadores do bem estar social, os quais entendem os impactos das soluções da engenharia no contexto social, organizacional, produtivo e ambiental, acreditando numa prática profissional transformadora. Dentro deste escopo, busca-se uma formação plena nos diversos campos da engenharia de produção, voltadas para o mercado de trabalho, além de levar em consideração as questões de sustentabilidade e meio ambiente. Nesse sentido, o Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG contempla conteúdos das diversas áreas da Engenharia de Produção definidas pela ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção). O Curso constitui-se numa resposta a essas exigências de mudanças, sobretudo, aquelas decorrentes da reestruturação no campo do gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e serviços, considerando seus aspectos humano, econômico, social e ambiental. Essas exigências vêm demandando, cada vez mais, profissionais – com formação adequada para atuação em organizações, órgãos públicos e privados – que sejam capazes de conjugar homem/máquina/produção/informação. Essa formação visa qualificar o engenheiro de produção para atuar nas organizações no gerenciamento dos processos decisórios: informações/decisões, monitoramento de cenários político-regulatórios, econômico-financeiro, social, mercadológico e tecnológico, sistemas de informações interna e externa, bem como a compatibilização dos mesmos. A visão da sustentabilidade que permeia o Curso visa qualificar o engenheiro com conhecimentos na área de produção para (a) o planejamento e o desenvolvimento de produtos ambientalmente corretos; (b) a gestão dos processos produtivos com tecnologias mais limpas; (c) a gestão ambiental da empresa e, ainda, (d) a reciclagem de peças e materiais no processo de descarte do produto. Tais procedimentos são vistos como estratégias de incrementar ações que busquem eliminar ou minimizar os efeitos negativos que a produção industrial possa causar ao meio ambiente e como oportunidade de crescimento socioeconômico-ambiental para as empresas. A FEAMIG, consciente da importância do seu papel nesse quadro de mudanças, criou esse Curso, fruto do trabalho coletivo de seus professores, como espaço que busca objetivar as metas de crescimento pretendidas pela Instituição, bem como atender as demandas da sociedade, especialmente, da população de Belo Horizonte e Minas Gerais. Com esse propósito, o Curso, que abriga um ciclo de disciplinas básicas (Matemática, Física, Química e Computação) e de um ciclo de componentes profissionalizantes (distribuídos entre disciplinas tecnológicas e outras de natureza 12 industrial e gerencial), qualifica o engenheiro de produção para a administração da produção e para uma visão de concepção de sistemas de produção aliados ao conceito de sustentabilidade e meio ambiente. Este projeto assume que a formação humanista se efetiva por meio das ações diárias dos agentes do Curso – gestores, docentes, discentes e funcionários. Nesse mesmo contexto, as disciplinas de formação humana e o estágio social inseridas na proposta curricular servem de referência e fundamento para essas ações diárias, podendo agregar sentido às atividades de extensão, na medida em que estas incentivam práticas capazes de prover o desenvolvimento sociocultural da comunidade e abrir para a sociedade o conhecimento de base tecnológica que possibilita melhor qualidade de vida. 4. ESTRUTURA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 4.1 Informações Gerais O Curso de Graduação em Engenharia de Produção contempla diversas áreas definidas pela ABEPRO - Associação Brasileira de Engenharia de Produção: (i) engenharia de operações e processos da produção, (ii) logística, (iii) pesquisa operacional, (iv) engenharia da qualidade, (v) engenharia do produto, (vi) engenharia organizacional, (vii) engenharia econômica, (viii) engenharia do trabalho e (ix) engenharia da sustentabilidade. O Curso tem duração prevista de quatro anos (oito períodos) e adota o regime semestral, com oferta, na Unidade da Gameleira, nos turnos da noite e da manhã, com aulas regulares de segunda a sábado. São ofertadas 50 vagas semestrais no turno manhã e 50 vagas semestrais no turno noite. 1.2. Objetivos Este Curso tem como finalidade a formação do Engenheiro de Produção por meio do trabalho com o conhecimento. Esse processo formativo tem dois componentes: um se refere à formação técnico-científica, que se distingue pelo manejo e pela elaboração de conhecimento, no sentido do profissional se tornar capaz de analisar a realidade, conceber e praticar soluções criativas; outro é o componente de formação sociopolítica, inerente ao processo de trabalho com o conhecimento 13 como construção histórica, caracterizado por uma orientação humanística e ambiental, no sentido de o profissional se tornar capaz de participar e intervir na sociedade. Para que se atinja essa finalidade, a proposta curricular tem como objetivos: i) a abordagem das áreas científicas de matemática, física e química, com vistas a prover os fundamentos da formação tecnológica em Engenharia de Produção; ii) uma visão geral da Engenharia de Produção, que permite ao profissional contextualizar os problemas abordados e situar suas ações, bem como situar sua formação específica dentre as diferentes áreas desta engenharia; iii) a formação de habilidades específicas do Engenheiro de Produção; iv) a incorporação de tecnologias da informação e da comunicação, com especial atenção para sua utilização nos processos produtivos; e v) a formação social e ética do Engenheiro de Produção, a fim de que seja capaz de aliar ciência e tecnologia, propondo meios de intervir na realidade de modo a garantir o desenvolvimento humano sustentado. 4.3. Perfil do Egresso O Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG tem como proposta a formação de um profissional competente e comprometido, com sólida base técnico-científica, com visão abrangente do conhecimento que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias. Almeja, por meio do trabalho com o conhecimento, ser espaço de formação de um profissional que continuamente incorpore: (i) visão crítica e criativa além da postura pró-ativa na identificação e resolução de problemas; (ii) visão sistêmica, que abrigue tanto os aspectos econômicos quanto os sociais (políticos e culturais) e ambientais; (iii) postura ética e humanista; e, ainda, (iv) atitude de permanente busca de atualização profissional. Esse perfil preside todo o percurso de formação proposto, entendido como processo participativo, e considera que Compete à Engenharia de Produção o projeto, a modelagem, a implantação, a operação, a manutenção e a melhoria de sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo homens, recursos financeiros e materiais, tecnologia, informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados 14 obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto da engenharia (LIMA, 1994). 4.4. Competências e Habilidades No intuito de formar um egresso com esse perfil, o Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG busca desenvolver atividades que propiciem ao egresso a incorporação das seguintes habilidades e competências: i) identificar, formular e resolver problemas de Engenharia de Produção e de suas áreas de interface; ii) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados relativos a questões de Engenharia de Produção utilizando a metodologia científica; iii) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos que se configurem como intervenções adequadas na abordagem de problemas de engenharia, aplicando conhecimentos científicos e tecnológicos; iv) atuar em equipes multidisciplinares; v) avaliar e implementar políticas de atuação profissional em situações que envolvam grupos específicos; vi) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; vii) assumir postura de permanente busca de capacitação e atualização profissional. viii) avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social e ambiental; ix) conhecer e aplicar a visão de sustentabilidade nos processos de produção; e x) planejar, supervisionar, elaborar, coordenar e avaliar a viabilidade econômica de projetos e serviços de engenharia. Com essas competências e habilidades, o Curso pretende, com base em uma sólida fundamentação científica e profissional, que o egresso seja capaz de tomar decisões com espírito crítico e apresentar soluções plausíveis para problemas teóricos e práticos. Além disso, que tenha 15 capacidade de atuar em empresas de projeto e consultoria, construtoras e empreiteiras, bem como em pequenas e médias empresas prestadoras de serviços técnicos, organizações nãogovernamentais (ONGs), instituições de ensino e pesquisa, privadas ou governamentais. 4.5. Organização da Proposta de Formação Adota-se o conceito de proposta de formação como um conjunto de componentes curriculares organizados como atividades e experiências de aprendizagem. Com isso, declara-se a opção por um processo participativo, durante o qual o discente incorpora habilidades e constrói competências por meio do trabalho com o conhecimento. A matriz curricular objetiva ser o percurso de formação oferecido pela FEAMIG, a ser cumprido com o propósito de atingir as metas e os propósitos do Curso de Engenharia de Produção. Em particular, os componentes curriculares do Curso foram subdivididos em quatro grupos: Disciplinas, Estágios Obrigatórios, Atividades Complementares de Graduação e Trabalho de Conclusão de Curso. As cargas horárias dos componentes curriculares são exibidas na Tabela 06. Tabela 06 – Cargas horárias dos componentes curriculares do Curso de Engenharia de Produção Componente Curricular Carga Horária (Horas) % 2910 80, 16 Profissionalizante 480 13,22 Social 120 3,31 120 3,31 - - 3630 100 1. Disciplinas 2. Estágios Obrigatórios 3. Atividades Complementares de Graduação (ACG) 4. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Carga Horária Total do Curso Cabem as seguintes observações: 1) Das 2910 horas de disciplinas, 2490 referem-se a aulas teóricas e 420 referem-se a aulas práticas de campo e/ou laboratório. 2) Para os estágios, além das 600 horas de estágios obrigatórios, prevê-se também a realização de estágios não obrigatórios ou eletivos, cujas cargas horárias o(a) discente poderá computar como carga horária de Atividade Complementar de Graduação. 16 3) Para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso são reservadas duas disciplinas: Trabalho de Conclusão de Curso I (sexto período, 30 horas) e Trabalho de Conclusão de Curso II (sétimo período, 30 horas) para fins de orientações gerais e acompanhamentos das execuções dos trabalhos. Para as outras atividades deste componente curricular, tais como revisão de literatura especializada, ensaios de laboratório e pesquisas de campo, quando exigidas pela especificidade do trabalho, não há pré-determinação de carga horária específica. As subseções seguintes, 4.5.1 a 4.5.4, descrevem os detalhes de cada componente curricular do Curso. 4.5.1. Disciplinas - periodização, carga horária e nucleação Para a definição das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso, foram identificadas as áreas da engenharia de produção (conforme ABEPRO) e, com base nessas áreas, foram definidas as disciplinas visando uma formação sólida em Engenharia de Produção. As disciplinas do curso somam carga horária total de 2910 horas, distribuídas em 8 períodos, com carga horária de 360 horas para os 1º, 2º, 6º e 7º períodos, 390 horas para o 3º , 4º e 5º períodos e 300 horas para o 8º Período. Em atendimento ao disposto na Resolução No 11, de 11/03/2002, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, as disciplinas do Curso foram agrupadas em três núcleos temáticos: Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB), Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (NCP) e Núcleo de Conteúdos Específicos (NCE). Os conteúdos dos núcleos serão desenvolvidos, cronologicamente, de forma concatenada e integrada, interdisciplinar e transdisciplinar. Visam, além da sólida formação científica e técnica, a incorporação da atitude crítica e reflexiva da aplicação da Engenharia e de suas implicações econômicas, sociais e ambientais, conforme previsto no perfil do egresso do Curso. • Núcleo de Conteúdos Básicos - NCB. Estende-se o Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB) do primeiro ao quinto períodos do Curso (Tabela 07). Com base na discussão dos conteúdos de matemática, física, química, leitura e interpretação de textos, redação técnica, filosofia e cidadania, antropologia cultural, psicologia aplicada, desenho técnico, física aplicada, estatística e estatística avançada, este núcleo objetiva: i) formar o sujeito universitário e incentivar a busca autônoma do conhecimento; 17 ii) desenvolver a análise crítica e reflexiva da ciência, por meio de abordagens inter e transdisciplinares; e iii) proporcionar aos discentes uma sólida base teórica e conceitual de matemática, física e química, pilares para o estudo da Engenharia, Ciência e Tecnologia presentes nos demais núcleos do curso. • Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - NCP. Esse núcleo (Tabela 08) compreende as disciplinas de ergonomia, saúde e segurança do Trabalho, ergonomia aplicada, programação de computadores, sistema de informações gerenciais, cálculo numérico, gestão ambiental, resíduos sólidos, tratamento de efluentes industriais, planejamento e controle da produção, programação da produção, pesquisa operacional I, pesquisa operacional II, análise de investimentos, processos industriais, sistema de gestão da qualidade, engenharia do produto I, engenharia do produto II, planejamento estratégico, logística e cadeia de suprimento, logística – transporte e distribuição e auditoria da qualidade, além dos trabalhos de conclusão de curso. Essas disciplinas se apresentam como um espaço que busca: i) proporcionar a visão sistêmica da Engenharia, com enfoque na inter e transdisciplinaridade; ii) abordar as interseções da Engenharia de Produção com as diversas áreas da Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente; e iii) desenvolver as competências e habilidades gerais do Engenheiro de Produção previstas no perfil de formação do egresso. • Núcleo de Conteúdos Específicos - NCE. Esse núcleo compreende as disciplinas de direito e legislação, gestão da manutenção, automação e controle, trabalho de conclusão de curso I, trabalho de conclusão de curso II, projeto de fábrica, introdução à engenharia, empreendedorismo e plano de negócio, além da disciplina optativa. Objetiva desenvolver as competências e habilidades especializadas do engenheiro de produção previstas na formação do egresso. 18 Tabela 07 – Cargas horárias das disciplinas do conteúdo Básico do Curso de Engenharia de Produção Tópicos do conteúdo básico (RESOLUÇÃO CNE/CES) II - Comunicação e Expressão IV - Expressão Gráfica Disciplinas Leitura e Produção de Textos Redação Técnica Desenho Técnico V - Matemática Cálculo I Cálculo II VI - Física Física I Física II Cálculo III Geometria Analítica Matemática Aplicada Probabilidade e Estatística Estatística Avançada Matemática Financeira No Horas 2 108 1 72 8 576 2 144 VII - Fenômenos de Transporte Física Aplicada 1 72 X - Química XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Química Geral Filosofia e Cidadania 1 72 2 144 Psicologia Aplicada Total de Horas 1188 Porcentagem do total de 4356 h 27% 19 Tabela 08 – Cargas horárias das disciplinas do conteúdo profissionalizante do Curso de Engenharia de Produção Tópicos do conteúdo profissionalizante (RESOLUÇÃO CNE/CES) I - Algoritmos e Estruturas de Dados; XII - Engenharia do Produto; Disciplinas Programação de Computadores Engenharia do Produto I XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico Resíduos Sólidos XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho Ergonomia, Saúde e Segurança do Trabalho XIV - Estratégia e Organização XVIII - Gerência da Produção Planejamento Estratégico Planejamento e Controle da Produção Engenharia do Produto II Tratamento de Efluentes Industriais Ergonomia Aplicada Programação da Produção No Horas 1 72 2 108 2 108 2 108 1 72 2 144 XIX - Gestão Ambiental Gestão Ambiental 1 36 XX - Gestão Econômica Análise de Investimentos 1 36 XXX - Métodos Numéricos Cálculo Numérico 1 72 0 36 2 144 4 144 2 72 1 36 2 108 XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas XXXVII - Pesquisa Operacional XXXVIII - Processos de Fabricação XL - Qualidade XLV - Sistemas de Informação LIII - Transporte e Logística Pesquisa Operacional I Processos Industriais I Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Informações Gerenciais Logística e Cadeia de Suprimentos Pesquisa Operacional II Processos Industriais II Auditoria da Qualidade Logística Transporte e Distribuição Processos Industriais III Processos Industriais IV Total de Horas 1296 Porcentagem do total de 4356 h 30% 20 A Figura 04 apresenta a distribuição da carga horária pelos componentes curriculares. A Tabela 09 apresenta a Matriz Curricular do Curso, com periodização, cargas horárias (teórica e prática), pré-requisitos, co-requisitos e a nucleação das disciplinas. As ementas e respectivas bibliografias das disciplinas são dadas no Anexo A deste Projeto. Figura 04 – Distribuição percentual da carga horária por Componente Curricular do Curso de Engenharia de Produção 21 Tabela 09 – Periodização, cargas horárias, requisitos e nucleação das disciplinas do Curso 5º (26 créditos) 4º (26 créditos) 3º (26 créditos) 2º (24 créditos) 1º (24 créditos) Disciplinas MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Carga Horária Carga Horária (Horas Relógio) (Horas Aula) Código Núcleo Teoria Prática Total Teoria Prática Total Cálculo I Geometria Analítica Introdução à Engenharia Ergonomia, Saúde e Segurança do Trabalho Leitura e Produção de Textos Filosofia e Cidadania Requisitos Pré Co 90 60 30 0 0 0 90 60 30 108 72 36 0 0 0 108 72 36 CB01 CB02 CB04 NCB NCB NCE - - 60 60 60 0 0 0 60 60 60 36 72 72 36 0 0 72 72 72 C51 CB06 CB03 NCP NCB NCB - - Total do 1º Período 360 0 360 432 0 432 - - - - Cálculo II Física I Programação de Computadores Sistemas de Produção Química Geral Psicologia Aplicada 60 45 30 60 45 60 0 15 30 0 15 0 60 60 60 60 60 60 72 54 36 72 54 72 0 18 36 0 18 0 72 72 72 72 72 72 CB07 CB08 CB12 P30 CB13 CB17 NCB NCB NCP NCE NCB NCB CB01,CBO2 CB01 CB01 - - Total do 2º Período 300 60 360 360 72 432 - - - - 60 45 45 30 0 15 15 0 60 60 60 30 72 54 54 36 0 18 18 0 72 72 72 36 CB16 CB15 CB19 C46 NCB NCB NCB NCE CB07 CB01 CB01 - - 60 60 0 0 60 60 72 72 0 0 72 72 P1401 C06 NCE NCB CB07 - 30 30 0 0 30 30 36 36 0 0 36 36 P1402 P1403 NCP NCP C51 - Cálculo III Física II Probabilidade e Estatística Direito e Legislação Engenharia de Métodos e Processos Matemática Aplicada Sistema de Informações Gerenciais Ergonomia Aplicada Total do 3º Período 360 30 390 432 36 468 - - - - Física Aplicada Estatística Avançada Cálculo Numérico Gestão de Custos Industriais Sistema de Gestão da Qualidade Gestão Ambiental Desenho Técnico Processos Industriais I – Papel, Laticínios e Têxtil 45 45 45 60 30 30 0 15 15 15 0 0 0 60 60 60 60 60 30 30 60 54 54 54 72 36 36 0 18 18 18 0 0 0 72 72 72 72 72 36 36 72 P1404 P24 C17 P25 P1405 P1406 CB05 NCB NCB NCP NCE NCP NCP NCB CB08 CB19 CB07 CB07 - - 30 0 30 36 0 36 P1407 NCP - - Total do 4º Período 285 105 390 342 126 468 - - - - 45 60 15 0 60 60 54 72 18 0 72 72 P1408 P32 NCP NCE - 0 30 60 0 60 30 0 36 72 0 72 36 P1409 P39 NCE NCP C06 P24, P1405 - P1406 45 15 60 54 18 72 P1410 NCP P1401 - 30 30 30 30 0 0 0 0 30 30 30 30 36 36 36 36 0 0 0 0 36 36 36 36 P1411 P1412 P10 P1413 NCP NCB NCB NCE CB01 CB06 - - 300 90 390 360 108 468 - - - - Pesquisa Operacional I Gestão de Materiais Controle Estatístico de Processos Resíduos Sólidos Planejamento e Controle da Produção Processos Industriais II – Mineração Matemática Financeira Redação Técnica Gestão de Serviços Total do 5º Período - 22 Tabela 09 – Periodização, cargas horárias, requisitos e nucleação das disciplinas do Curso – Continuação 6º (24 créditos) Disciplinas MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Carga Horária Carga Horária (Horas Relógio) (Horas Aula) Código Núcleo Teoria Prática Total Teoria Prática Total 7º (24 créditos) Pré Co Gestão da Manutenção 30 0 30 36 0 36 P1414 NCE P1401 - Automação e Controle Planejamento Estratégico Trabalho de Conclusão de Curso I Logística e Cadeia de Suprimentos Engenharia do Produto Layout e Manufatura Flexível 45 60 15 0 60 60 54 72 18 0 72 72 P1415 P41 NCE NCP - 30 0 30 36 0 36 P1416 NCE P15, P23 P1410 1500 horas relógio 45 60 60 15 0 0 60 60 60 54 72 72 18 0 0 72 72 72 P43 P37 P1417 NCP NCP NCE P32 P1405 P1410 - 330 30 360 396 36 432 - - - - 30 60 30 0 60 60 36 72 36 0 72 72 P1418 P1419 NCP NCP P1408 P1412 - 0 30 30 0 36 36 P1420 NCE P14109 - 30 45 60 0 15 0 30 60 60 36 54 72 0 18 0 36 72 72 P1421 P50 P1422 NCE NCE NCP P1416 P1405 P1410 - 30 0 30 36 0 36 P1423 NCP - Total do 6º Período 8º (20 créditos) Requisitos Pesquisa Operacional II Análise de Investimentos Controle Estatístico de Processos Avançado Trabalho de Conclusão de Curso II Gestão de Projetos Programação da Produção Processos Industriais III – Semi-acabados - Optativa 30 0 30 36 0 36 P1424 NCE 1500 horas relógio Total do 7º Período Tratamento de Efluentes Industriais 285 75 360 342 90 432 - - - - 60 0 60 72 0 72 P49 NCP - Projeto de Fábrica Logística – Transporte e Distribuição Engenharia do Produto II Gestão da Informação e do Conhecimento Empreendedorismo e Plano de Negócio Auditoria da Qualidade Processos Industriais IV – Acabados 30 0 30 36 0 36 P1425 NCE P1406 P1420, P1422 - 15 30 15 0 30 30 18 36 18 0 36 36 P1426 P1427 NCP NCP P43 P37 - 60 0 60 72 0 72 P1428 NCE P41 - 30 30 0 0 30 30 36 36 0 0 36 36 P1429 P1430 NCE NCP P41 P14109 - Total do 8º Período TOTAL 30 0 30 36 0 36 P1431 NCP - - 285 2505 15 405 300 2910 342 3006 18 486 360 3492 - - - - - - - - ESTÁGIO SUPERVISIONADO 480 576 - - - - ESTÁGIO SOCIAL 120 144 - - - - ATIVIDADES COMPLEMENTARES 120 144 - - - - TOTAL GERAL 3630 4356 - - - - 23 4.5.2. Estágios O estágio é o componente curricular que visa a formação acadêmica, social e profissional do discente. É parte integrante do processo formativo, articulador da teoria e prática na interação entre o discente com as organizações do mundo do trabalho. O objetivo do estágio é o desenvolvimento supervisionado de competências, conhecimentos, habilidades e atitudes em situações de aprendizagem conduzidas no ambiente profissional. No Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG são duas as modalidades de estágios: 1) obrigatório, com carga horária total de 600 horas, sendo 480 horas de estágio obrigatório profissionalizante e 120 horas de estágio obrigatório social. 2) eletivo, ou não obrigatório, com carga horária não definida e entendido como atividade de formação complementar. Em qualquer das modalidades, obrigatório ou eletivo, os estágios serão acompanhados, supervisionados e avaliados por docentes da FEAMIG e por profissional devidamente habilitado e qualificado na concedente do estágio, obedecido o disposto na legislação em vigor. Também, em ambas as modalidades, as atividades de estágio serão desenvolvidas em conssonância com o Manual de Estágio da FEAMIG e ao abrigo de convênios celebrados entre a FEAMIG e a concedente, resguardados os direitos dos discentes quanto à segurança e à integridade e impedido o desvio de seus objetivos e finalidades de aprendizagem e formação social e profissional do discente. 4.5.3. Atividades Complementares de Graduação - ACG Atividades Complementares de Graduação – ACG – são atividades curriculares e extracurriculares desenvolvidas pelos discentes ao longo de seu percurso de formação na FEAMIG. Além de agregar flexibilidade à formação, tais atividades ampliam o leque de oportunidades de incorporação de competências, tanto sob a perspectiva técnica e científica, quanto sob a ótica cultural e humanística. Servem ainda de oportunidade para a prática investigativa e de incentivo à participação em eventos de cunho técnico-científico ou sociopolítico. Para a integralização curricular, o discente deverá realizar um mínimo de 120 horas de Atividades Complementares de Graduação, durante sua permanência na FEAMIG. Para efeito de registro em histórico escolar, as ACG, após avaliação e aprovação pelo Colegiado do Curso, serão contabilizadas da seguinte forma: 24 Semana da Engenharia da FEAMIG Congressos ou jornadas de Engenharia extramuros Publicação em revista ou periódico indexado pela CAPES Publicação em revista ou periódico não indexado 1:1 1:1 Não há Não há Máximo por evento 15 10 60 30 Apresentação de trabalho em eventos da área de engenharia Não há 15 Não há Projeto de iniciação científica desenvolvidos na FEAMIG (por projeto concluído) Não há 60 Não há Categoria/Atividade Fator Máximo por categoria Não há 60 Não há Não há Monitoria em disciplinas da Graduação da FEAMIG (por semestre) Estágio não obrigatório profissionalizante Participação em atividades de extensão promovidas pelo CENEX/FEAMIG 1:4 40 Não há 1:30 60 60 1:1 15 60 Trabalho voluntário em instituições culturais, filantrópicas ou de ensino 1:1 15 60 Disciplinas extracurriculares de nível superior, cursadas na própria FEAMIG ou em cursos autorizados ou reconhecidos de outras IES 1:1 Não há Não há Cursos de idiomas, informática e seus aplicativos, atualização e capacitação profissional promovidos pelo CENEX 1:1 Não há Não há Cursos de idiomas, informática e seus aplicativos, atualização e capacitação profissional realizados em outras instituições 1:5 Não há Não há A natureza das atividades e a sistemática de contabilização de horas das Atividades Complementares de Graduação – ACG – são regulamentadas por Portaria específica da Diretoria Acadêmica da FEAMIG. 4.5.4. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – pode assumir diferentes formas: relatório de pesquisa, documentário, artigo técnico, estudo de caso, desenvolvimento de projetos e/ou protótipos, etc. É um componente curricular obrigatório, parte integrante e inerente ao percurso de formação, podendo ser desenvolvido individualmente ou em grupos de até quatro discentes. Para o 25 discente, o TCC é o exercício de utilização da metodologia científica e dos conhecimentos técnicocientíficos na abordagem de um tema e a oportunidade de explicitar a articulação entre diferentes conteúdos trabalhados ao longo do Curso. Para a Instituição e para o Colegiado de Coordenação Didática do Curso, serve de material comprobatório do percurso de formação cumprido, bem como de subsídio para a avaliação da eficácia da proposta curricular implantada. O TCC será desenvolvido na parte final da formação do discente, com suporte das disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I (sexto período, 30 horas) e Trabalho de Conclusão de Curso II (sétimo período, 30 horas). Além do acompanhamento e supervisão pelos docentes dessas disciplinas, cada TCC terá um orientador específico, dentre os docentes da FEAMIG. Para aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, no oitavo período, o TCC deverá ser aprovado por banca examinadora composta de três membros ou por outros expedientes a serem estipulados pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção e homologados pela Diretoria Acadêmica da FEAMIG. No caso do TCC ser aprovado em Congressos e Encontros científicos específicos da área de Engenharia de Produção, o(s) discente(s) será(ão) dispensado(s) da avaliação por Banca Examinadora, ficando o TCC sujeito a aprovação de seu orientador e a uma revisão gramatical e ortográfica. O intuito deste procedimento é incentivar a publicação científica dos TCC’s produzidos pelos discentes com orientação dos docentes da FEAMIG. A elaboração, orientação, constituição da banca examinadora, avaliação e entrega da versão final do TCC são regulamentadas por Portaria específica da Diretoria Acadêmica da FEAMIG. 5. RECURSOS HUMANOS O Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG conta com um corpo docente habilitado para lecionar as disciplinas propostas pela matriz curricular. Os professors são selecionados por meio de processo seletivo próprio, conforme previsto no Plano de Cargos, Carreiras e Salários da FEAMIG. Os demais recursos humanos necessários para implantação e desenvolvimento das atividades do Curso de Engenharia de Produção estão sumarizados na Tabela 10. 26 Tabela 10 – Recursos Humanos necessários para o Curso de Engenharia de Produção (exceto docentes) Carga Horária Recurso Humano Observações Semanal • Formação superior em Engenharia, preferencialmente em Engenharia de Produção, Um Coordenador de Curso 40 horas com titulação mínima de Mestre em Engenharia de Produção ou áreas afins. A coordenação é para os dois turnos (manhã e noite). Dois docentes membros do O Colegiado de Coordenação Didática foi instituído a 4 horas partir do terceiro período de funcionamento do por docente Curso, segundo as normas previstas no Regimento da Colegiado de Coordenação Didática do Curso Um Coordenador de Estágio FEAMIG. 10 horas 40 horas Dois Laboratoristas por laboratorista • Docente da FEAMIG • Atividades do Laboratório de Hidráulica. • Atividades do Laboratório de Física e do Laboratório de Química. Discentes da FEAMIG. Monitores para as disciplinas das áreas: • Matemática (02). A partir do 1º Período. • Física. A partir do 2º Período. 10 horas Nove monitores Por monitor • Química. A partir do 2º Período. • Programação de Computadores. A partir do 2º Período. • Estatística. A partir do 3º Período. • Desenho Técnico e Desenho Topográfico Digital. A partir do 4º Período. • Mecânica dos Fluidos. A partir do 4º Período. 27 • Tecnologia dos Materiais. A partir do 5º Período. • Informática Industrial. A partir do 5º Período. 5.1. Breve descrição das atividades 5.1.1. Coordenador do Curso de Engenharia de Produção Conforme disposto Art. 21 (Subseção I, Seção IV do Capítulo III) do Regimento da FEAMIG, dentre outras delegações, compete à Coordenação do Curso de Engenharia de Produção: • assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e implantação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos educacionais da FEAMIG e do respectivo curso; • auxiliar a Diretoria Acadêmica na elaboração e revisão do Projeto Pedagógico Institucional e do Plano de Desenvolvimento Institucional da FEAMIG; • elaborar e revisar, em trabalho conjunto com a Diretoria Acadêmica e com o Colegiado de Coordenação Didática do Curso, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção; • gerenciar o desenvolvimento do projeto pedagógico e propor sua revisão em face de necessidades de mudança, compatibilização e aperfeiçoamento do Curso no âmbito interno da instituição e no âmbito externo; • supervisionar a elaboração e a implantação de programas e planos de ensino, buscando assegurar a articulação, consistência e atualização do ementário e da programação didáticopedagógica, os objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação e cronograma de trabalho; • gerenciar a execução da programação acadêmica do Curso, zelando pelo cumprimento das atividades propostas e dos programas e planos de ensino, bem como da duração e carga horária dos componentes curriculares; • acompanhar o desempenho docente e discente mediante análise de registros acadêmicos, da freqüência, do aproveitamento dos alunos e de resultados das avaliações e de outros aspectos relacionados à vida acadêmica; • promover, em trabalho conjunto com o Colegiado de Coordenação Didática do Curso e o Núcleo Docente Estruturante, estudos e atualização dos conteúdos programáticos e das práticas de atividades de ensino e de novas propostas de avaliação de aprendizagem; • elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas aos professores, obedecidas a qualificação docente e as diretrizes gerais da FEAMIG; 28 • coordenar a organização de eventos, tais como semanas de estudos, Semana de Engenharia da FEAMIG e ciclos de debates; • fazer cumprir as exigências necessárias para a integralização curricular, providenciando, ao final do Curso, a verificação de Histórico Escolar dos concluintes, para fins de expedição dos diplomas; • manter-se informado sobre a Legislação Educacional, estudando códigos, editais e estatutos, para coordenar o curso sob sua responsabilidade segundo os padrões vigentes; • levantar as necessidades de docentes, espaço físico, recursos computacionais, recursos audiovisuais, equipamentos e laboratórios para a execução do Projeto Pedagógico do curso sob sua responsabilidade; • orientar docentes e discentes quanto aos métodos e critérios de avaliação, critérios de aprovação e processos de ensino e aprendizagem praticados no curso de graduação sob sua responsabilidade; • realizar levantamentos semestrais de evasão escolar na FEAMIG, analisar suas causas e propor ações para sua redução, em trabalho conjunto com a Diretoria Acadêmica e cm o Colegiado de Coordenação Didática do Curso; • participar, em trabalho conjunto com a Diretoria Acadêmica, com a Assessoria Pedagógica e com a Coordenação Administrativa, do processo seletivo dos cursos de graduação; • convocar e dirigir reuniões do respectivo Colegiado do Curso eo do Núcleo Docente Estruturante; e • adotar ad referendum do Colegiado de Coordenação Didática do Curso, em caso de manifesta urgência e no âmbito de sua competência, providências indispensáveis ao funcionamento do curso. 5.1.2. Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção Conforme disposto Art. 20 (Subseção I, Seção IV do Capítulo III) do Regimento da FEAMIG, compete ao Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção: • pronunciar-se sobre o Projeto Pedagógico do Curso, programação acadêmica e seu desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação científica e extensão, em consonância com os objetivos da FEAMIG; 29 • pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino de componentes curriculares, elaboração e/ou reelaboração de ementas, definição de objetivos, conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia; • apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e a prática interdisciplinar; • analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em componentes curriculares, tendo em vista emitir pareceres de cunho didático-pedagógico, acadêmico e administrativo; • manter-se informado e atualizado sobre a concepção, os processos e os resultados da Avaliação de Cursos, do ENADE e da Auto Avaliação Institucional promovida pela Comissão Própria de Avaliação da FEAMIG; • analisar e propor normas para o estágio supervisionado, ACG, monitoria, elaboração e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, atendendo às disposições legais; • examinar processos de transferência interna e externa, adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa e equivalência de componentes curriculares; e • sugerir à Diretoria Acadêmica a participação de representantes do curso em congressos e outros eventos científicos e culturais, dentro da disponibilidade financeira do IECS. 5.1.3. Coordenador de Estágio Compete ao Coordenador de Estágio do Curso de Engenharia de Produção: • planejar, coordenar, orientar e supervisionar as atividades de Estágios dos(as) discentes do Curso de Engenharia de Produção; • elaborar e revisar, de acordo com a legislação em vigor, o Manual de Estágio do Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG, e submetê-lo à aprovação da Diretoria Acadêmica e do Conselho Superior; • elaborar projeto de trabalho em conformidade com as diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional, no Plano de Desenvolvimento Institucional e no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção, e submetê-lo à aprovação da Diretoria Acadêmica e do Conselho Superior da FEAMIG; 30 • manter-se informado sobre a legislação trabalhista, em especial no que tange aos estágios acadêmicos, estudando códigos, editais e estatutos, em trabalho conjunto com a Diretoria Acadêmica e com a Coordenação do Curso de Engenharia de Produção; • elaborar minutas de convênios/contratos de estágio com empresas e discentes; • captar ofertas de estágios junto às empresas conveniadas; • promover ampla divulgação das ofertas de estágios aos discentes, por meio de quadros de avisos e/ou do portal da FEAMIG ou outros meios de divulgação; • promover a divulgação e assinaturas de convênios da FEAMIG junto a empresas e demais órgãos; • acompanhar as atividades dos estágios de todos os discentes da FEAMIG, por meio de relatórios parciais, finais e/ou diligências nas instituições concedentes, se julgar necessário; • emitir relatórios periódicos das atividades de estágio dos discentes do Curso; e • emitir relatórios de conclusão de estágio acadêmico à Secretaria de Graduação dos alunos em fase de conclusão do Curso. 5.1.4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão designado para acompanhar, orientar e atualizar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso sendo constituído: • Pelo Coordenador de Curso; • Por pelo menos 30% dos integrantes do quadro docente do curso, que serão indicados pela Diretoria Acadêmica, ouvido o coordenador de curso, com escolha condicionada a, no mínimo, 60% dos integrantes com titulação acadêmica obtida em programa de Pós-graduação Stricto Sensu e com formação acadêmica na área do curso. O NDE é presidido pelo Coordenador do Curso de Engenharia de Produção, reunindo-se, ordinariamente, pelo menos duas vezes por semestre, e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de curso. Compete ao NDE, com estrita observância às normas e aos princípios gerais estabelecidos no Regimento da FEAMIG, auxiliar o Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção: (i) nas atividades de gestão acadêmica do Curso, (ii) nas atualizações e reestruturações periódicas do Projeto Pedagógico do Curso, (iii) na revisão periódica do perfil do egresso do Curso e (iv) na promoção da integração curricular dos eixos de formação do Curso. 31 5.1.5. Laboratoristas Compete aos laboratoristas, em relação ao(s) laboratório(s) sob sua responsabilidade: • supervisionar todas as atividades do(s) laboratório(s); • solicitar manutenção e aquisição de equipamentos; • controlar insumos (reagentes, corpos de prova, materiais para ensaios e testes etc); • controlar rejeitos/efluentes gerados; • apoiar aulas e atividades docentes/discentes no laboratório; e • apoiar o desenvolvimento de projetos no laboratório. 5.1.6. Monitores Compete aos monitores: • apoiar discentes em disciplinas teóricas e/ou práticas; • auxiliar na atualização de aulas práticas; • auxiliar na elaboração e atualização dos guias de aulas práticas; • auxiliar o professor na elaboração de material didático; • participar de atividades de práticas investigativas de docentes e discentes. 6. INFRA-ESTRUTURA O funcionamento do Curso de Engenharia de Produção na FEAMIG demanda: 6.1. Salas de Aulas 8 (oito) salas de aulas com área de 51 m2 e capacidade para 50 (cinqüenta) discentes cada. 1 (uma) sala de aula (mini-auditório) com área de 100 m2 com capacidade para 90 alunos. 6.2. Sala de Coordenação Espaço destinado ao trabalho do Coordenador do Curso de Engenharia de Produção, contendo 1 armário, uma estação de trabalho com computador multimídia com três cadeiras, internet e telefone. 32 6.3. Sala de Professores Espaço destinado ao trabalho dos docentes do curso, com área aproximada de 30 (trinta) m2. Esta sala contém a infra-estrutura necessária para a alocação dos docentes (mesa de reunião, telefone, internet, escaninhos e recursos de informática). 6.4. Sala de Coordenação do PIC Espaço destinado ao trabalho do coordenador do Programa de Iniciação Científica, contendo 1 armário, uma estação de trabalho com computador multimídia e uma cadeira, internet, telefone e uma mesa com uma cadeira. 6.5. Sala de Orientação de TCC e Iniciação Científica Espaço destinado ao trabalho dos oroientadores de TCC e de Iniciação Científica, contendo 1 mesa com 04 cadeiras, uma estação de trabalho com computador multimídia e uma cadeira, e internet. 6.6. Sala de Coordenação do CENEX Espaço destinado ao trabalho do coordenador do Centro de Extensão da FEAMIG, contendo 1 armário, uma estação de trabalho com computador multimídia com duas cadeiras, internet, telefone e um armário com uma impressora laser colorida. 6.7. Sala de Coordenação de Estágio e de Orientação Pedagógica Espaço destinado ao trabalho do coordenador de estágio e de orientação pedagógica da FEAMIG, contendo 1 armário, uma estação de trabalho com computador multimídia com três cadeiras, internet e telefone. 6.8. Sala de Funcionamento do Diretório Acadêmico dos Estudantes e Empresa Júnior Espaço destinado ao Diretório Acadêmico e Empresa Júnior da FEAMIG, contendo 1 armário, duas estações de trabalho com computador multimídia com duas cadeiras, internet e telefone. 6.9. Laboratórios Em um curso de Engenharia, as atividades de laboratório possuem importância destacada, por se tratar do espaço de articulação entre teoria e prática, essencial ao percurso de formação 33 proposto. Para adequado funcionamento, os laboratórios devem possuir equipamentos atualizados e política de constante manutenção. Além disso, devem fornecer aos usuários condições ergonômicas de utilização, com mobiliário, climatização e acústica adequados. Outro ponto importante a ser observado é o número de equipamentos disponíveis, em quantidade suficiente para atender às necessidades do curso. Segundo o manual de avaliação das condições de ensino do INEP, isso pode ser medido pelo índice de alunos por bancada ou equipamento, que é determinado considerando-se o número de equipamentos disponíveis, o número de alunos matriculados no curso e o número de horas diárias em que o laboratório será utilizado. 6.9.1. Laboratórios de Informática Para o desenvolvimento das atividades curriculares e extracurriculares do Curso são necessários 3 (três) laboratórios de informática: • um laboratório exclusivo para aula, com área aproximada de 62 m2 e 30 (trinta) computadores atualizados e conectados à internet . Este Laboratório é utilizado para aulas regulares das disciplinas de Desenho Técnico, Programação de Computadores, Planejamento e Controle da Produção, Sistemas Integrados de Manufatura, Estatística Avançada, Pesquisa Operacional, Logística e Cadeia de Suprimento e Gestão de Projetos, além de aulas eventuais de outras disciplinas. Além dos softwares básicos (sistema operacional, editor de texto, planilha eletrônica, compilador Pascal, Compilador C++ e navegador de internet), este laboratório contem: - 30 licenças do software Autocad; - 30 licenças do software Minitab; - 30 licenças do software MSProject; - 30 licenças do software Logware; - 30 Licenças do programa LSSP – PCP1 – Laboratório de Simulação de Sistemas de Produção - UFSC; - 30 Licenças do programa GP1 – Laboratório de Simulação de Sistemas de Produção UFSC; 34 • Dois laboratórios de uso geral pelos discentes para atividades de estudo e pesquisa, com um total de 60 (sessenta) computadores atualizados e conectados à internet. Além dos recursos computacionais disponibilizados nos laboratórios, está em andamento um processo de aquisição de um software ERP, o qual incorporará esta tecnologia como ferramenta prática nas disciplinas de planejamento e controle da produção, gestão de materiais, sistemas de informação, entre outras. 6.9.2. Laboratório de Física e Química Para otimização do espaço físico, compartilhamento de equipamentos comuns e desenvolvimento de atividades práticas interdisciplinares, os Laboratórios de Física e Química estão instalados em uma sala com área de aproximadamente 90 (noventa) m2 e capacidade para atendimento de até 32 discentes, divididos em oito grupos/bancadas com quatro discentes cada. Esse laboratório é utilizado para aulas regulares das disciplinas Física I, Física II, Química Geral e Química Experimental, além de aulas eventuais de outras disciplinas, sempre acompanhadas de um professor e de um laboratorista. Nos demais horários, com acompanhamento de um laboratorista, são utilizados como suporte para atividades de práticas investigativas, de iniciação científica e para desenvolvimento de Trabalhos de Conclusão de Curso dos discentes. Segue breve descrição dos objetivos e atividades a serem tratadas em cada laboratório. A lista de equipamentos necessários aos três Laboratórios é mostrada no Apêndice B. • Laboratório de Física As atividades do Laboratório de Física objetivam a complementação e articulação teoria/prática dos conteúdos tratados nas disciplinas Física I e Física II. Este Laboratório deve suportar atividades e aulas práticas dos seguintes temas: (a) força, atrito e Leis de Newton; (b) empuxo; (c) ondas; (d) Lei de Hooke; (e) Lei de Ohm; (f) eletricidade; (g) magnetismo e eletromagnetismo e (h) transformadores. • Laboratório de Química As atividades do Laboratório de Química objetivam a complementação e articulação teoria/prática dos conteúdos tratados nas disciplinas de Química Geral e Química Experimental. Este Laboratório deve suportar atividades e aulas práticas dos seguintes temas: (a) técnicas de operação, manuseio e normas de segurança de equipamentos e vidrarias; (b) conceitos básicos de metrologia; (c) determinação de densidade de sólidos e líquidos; (d) propriedades coligativas; (e) reações 35 químicas inorgânicas; (f) estequiometria; (g) equilíbrio químico; (h) cinética química; (i) reações ácido-base e titulação; (j) reações de oxi-redução; (k) eletroquímica e corrosão. 6.9.3. Laboratório de Informática Industrial Esse laboratório visa desenvolver atividades práticas relacionadas à disciplina de Informática Industrial. Possui os seguintes equipamentos: EQUIPAMENTOS/DISPOSITIVOS Quantidade Observações • Painel de Treinamento em controladores lógicos programáveis. Baseado no controlador industrial ZAP900-2033 possui fonte de alimentação 85-265 Vac / 24 Vdc - 0.85A, chave Liga/Desliga traseira, bornes para interface com um processo a ser controlado, 8 chaves para simular sinais de entrada kits de treinamento Modelo ZTK 900. 11 digital, 8 Led´s de sinalização de estado de saídas digitais, 2 potenciômetros para simulação de entradas analógicas, 1 saída analógica (em bornes), uma saída de freqüência programável, 2 bornes de alimentação 24 Vdc / 600 ma. Comunicação através de 1 canal RS232-C / RS485 e 1 canal serial RS232-C Capacidade máxima: 24 I/O digitais (12 entradas + 12 saídas) 9 I/O analógicos (8 entradas e 1 saída). • Painel frontal com 15 teclas, sendo 10 teclas de função programáveis com leds associados e 2 leds para supervisão do estado do controlador e canal de Kit de treinamento ZAP500 7 comunicação serial. Display LCD alfanumérico de 2 linhas x 16 colunas com "back light"; Capacidade máxima: 16 I/O digitais (8 entradas + 8 saídas). Composto pelos módulos MPB510 e ZEM 400. Essa quantidade de equipamento corresponde a aproximadamente 3 (três) discentes por grupo. 36 6.10. Biblioteca A biblioteca é uma das categorias de análise da avaliação das condições de ensino do INEP/MEC (INEP, 2002). De acordo com o manual de avaliação, o acervo da biblioteca é um dos indicadores mais importantes a serem avaliados. A Biblioteca da FEAMIG dispõe do seguinte acervo para as atividades curriculares e extracurriculares do Curso de Engenharia de Produção: • Livros: para as bibliografias das disciplinas, a biblioteca dispõe de acervo na proporção de 1 exemplar para cada grupo de 6 alunos matriculados, quando se tratar de bibliografia básica (mínimo de 3 títulos por disciplina) e, para cada título selecionado como bibliografia complementar, a biblioteca dispõe de pelo menos dois exemplares (mínimo de 5 títulos por disciplina). Além dos livros das bibliografias das disciplinas, a biblioteca dispõe de acervo com títulos das diversas área da Engenharia, bem como da literatura nacional e estrangeira. • Periódicos: a biblioteca possui acervo de 6 períódicos assinados específicos para o Curso de Engenharia de Produção, todos elencados no “qualis” CAPES: Revista Produção, Revista Gestão e Produção, Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, Revista BANAS Qualidade, Revista Pesquisa Operacional SOBRAPO e Revista Engenharia, além de diversos outros periódicos de áreas correlatas. • Multimídia: a biblioteca possui amplo acervo de material multimídia (VHS, DVD e CD-ROM). • Banco de Normas ABNT. • Jornais e revistas: além dos periódicos científicos, a biblioteca possui assinatura dos seguintes títulos não científicos: Jornal Estado de Minas, Jornal Folha de São Paulo, Revista A Mira, Revista BIO, Revista Exame, Revista Info Exame, Revista Info GPS, Revista Info GNSS, Revista Isto É, Revista Meio Ambiente Industrial, Revista Obras On Line, Revista Saneamento Ambiental, Revista Super Interessante, Revista Security, Revista A CIPA, Revista Pesquisa FAPESP e Revista Paramétrica. • Monografias/TCC: a biblioteca possui acervo de todas as monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso desenvolvidos pelos estudantes da FEAMIG. • Dicionários (Aurélio e Houaiss), enciclopédias, anais de congresso, guias e manuais diversos. Além de possuir um acervo de qualidade, a biblioteca possui: (i) política de desenvolvimento do acervo (expansão e atualização); (ii) política de preservação e conservação do acervo; (iii) política 37 de atualização tecnológica; (iv) manual do usuário; (v) regulamento interno; (vi) serviço de empréstimo domiciliar; (vii) serviço de empréstimo entre bibliotecas; (viii) serviço de assistência ao aluno para utilização das normas ABNT, (ix) COMUT, (x) serviço de visita orientada para os alunos calouros; (xi) serviço de levantamentos bibliográficos; (xii) serviço de divulgação de novos títulos. Possui infra-estrutura necessária para a adequada prestação de serviços aos usuários: balcão de atendimento informatizado com duas atendentes, setor de processamento técnico informatizado, 7 salas de estudo em grupo (para cinco alunos cada), 14 bancadas para estudo 2 individual, salão de estudos com aproximadamente 107 m e 12 mesas de estudos (para 5 alunos cada), três microcomputadores para consulta ao acervo, mapoteca, sistema informatizado de empréstimo (com serviços de consulta e renovação via internet). O Anexo A, Ementas e Bibliografias das Disciplinas, apresenta o acervo bibliográfico disponível para as disciplinas do Curso de Engenharia de Produção. 6.11. Recursos de Apoio Didático Para apoio didático aos docentes e discentes, o Curso dispõe de retroprojetores, projetores multimídia, microcomputadores para apresentações, conjuntos de TV e vídeo, entre outros. 7. EMPRESA JÚNIOR A FEAMIG está em processo de estruturação de uma Empresa Júnior (EJ) no interior da infraestrutura da instituição. A EJ possui um enfoque jurídico e desenvolverá as atividades características de gestão. É uma associação civil, sem fins lucrativos com um objetivo comum e bem definido. Estruturalmente, é um grupo formado e gerido por alunos de graduação do Curso de Engenharia de Produção com apoio de um professor orinetador da FEAMIG, e, pode ser considerada como um grande laboratório prático de conhecimento técnico e em gestão empresarial. Além do auxílio de um professor orientador, a EJ terá apoio dos docentes da FEAMIG nas atividaddes exercidas junto as empresas. Diferentemente da maioria dos estágios convencionais, a EJ por ser um processo não burocrático, propicia uma prática de gestão que envolve todas as áreas de uma organização, além de favorecer ao aluno a atuação em projetos de diversas naturezas. 38 8. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO O Projeto Pedagógico serve de base para a construção, revisão e gestão do Curso de Engenharia de Produção. Ao declarar a finalidade do Curso e o perfil do egresso, o projeto Pedagógico estabelece os fundamentos, situa e orienta as ações e processos nele implementados. Logo, a partir de um processo de construção e reconstrução permanente, faz-se uma permanente avaliação do projeto do Curso que: i) possibilite a identificação de acertos e falhas na execução do projeto; ii) permita o levantamento de dados indicadores do efetivo envolvimento e da real responsabilização do grupo de trabalho (docentes, discentes e coordenadores) na consecução dos objetivos propostos; iii) alimente a análise dos percursos de formação ou processos desenvolvidos, feita à luz dos fundamentos preconizados pelo projeto; e iv) subsidie as necessárias adequações e reorientações da proposta de formação, em acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, com o disposto no PDI e com o estabelecido no Regimento da FEAMIG. 8.1. Expedientes de acompanhamento e avaliação do Curso de Engenharia de Produção A avaliação do curso de Engenharia de Produção deve ser contínua e permanente. O Colegiado de Coordenação Didática do Curso, o Núcleo Docente Estruturante e a CPA – Comissão Própria de Avaliação – da FEAMIG são as instâncias responsáveis pelos expedientes de acompanhamento e avaliação. Para isso, utilizam-se de instrumentos próprios e dos relatórios das Comissões Avaliadoras do INEP, além de pesquisa constante junto à comunidade acadêmica da FEAMIG. Também, o Colegiado de Coordenação Didática do Curso e o Núcleo Docente Estruturante desenvolverá ações inspiradas no Projeto Pedagógico corrigindo eventuais problemas detectados nos instrumentos avaliativos acima. Além disso, o acompanhamento das atividades do curso é o principal instrumento avaliativo para a construção de um curso de qualidade. 39 8.2. Expedientes de acompanhamento e avaliação do desempenho discente A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem desenvolvido e tem como finalidade garantir a eficácia dos percursos de formação. No Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG, a avaliação discente é realizada pelos docentes em cada componente curricular, acompanhada pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso, regulamentada no Regimento da FEAMIG e por portaria específica da Diretoria Acadêmica. A FEAMIG defende a avaliação processual, capaz de munir o grupo de trabalho com subsídios para a organização/reorganização, orientação/reorientação e repensar dos percursos de formação. Feita à luz dos princípios pedagógicos defendidos pelo PDI, cria expedientes adequados à interligação de conhecimentos e à integração dos trabalhos desenvolvidos nas diferentes disciplinas. Sempre atenta às relações entre discentes e docentes e, sobretudo, na constante evolução desta relação com os diferentes conteúdos dos componentes curriculares abordados ao longo do processo de ensino e aprendizagem implantado pelo Curso, coloca o foco do trabalho no processo de aprendizagem e na incorporação de competências. Ao incentivar a adoção de estratégias que identificam e trazem para o trabalho acadêmico aplicações concretas de conteúdos, a avaliação processual constitui-se como um vetor de motivação dos discentes e os incita a um melhor desempenho nas atividades propostas. Também leva a equipe de trabalho a cuidar de modo especial das disciplinas de formação básica, por serem elas as que garantem mobilidade aos discentes, uma vez que possibilitam a formação da autonomia e, em conseqüência, a incorporação do aprender a aprender. Elas estão na base da construção de um raciocínio lógico através da metodologia científica, instrumento indispensável para a efetiva formação do profissional, percebido como alguém que sabe pensar e tomar decisões. O Curso, em sua proposta de formação, preconiza o incentivo às aplicações práticas, as atividades complementares, o desenvolvimento de projetos de iniciação científica e a realização de estágios. Além dessas ações, assume o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como instrumento que permite ao discente, sob a orientação docente, a abordagem de conteúdos da área profissional, no intuito de permitir a incorporação de uma visão realista do mundo do trabalho. 8.2.1 Avaliação do desempenho escolar No que diz respeito aos trabalhos escolares, a FEAMIG adota o sistema de notas para efeito de registro acadêmico. O desempenho escolar é representado por uma nota de aproveitamento, constituída das notas obtidas pelo discente nos trabalhos escolares desenvolvidos ao longo de cada componente curricular. 40 Compete ao docente de cada componente curricular estabelecer o número de atividades avaliativas (provas, testes, atividades investigativas, relatórios, práticas de laboratório entre outras) a serem realizadas e seus respectivos valores. Os expedientes de avaliação, obedecidas às normas gerais e portarias específicas estabelecidas pela Instituição, são propostos pelos docentes nos respectivos planos de ensino e submetidos à aprovação do Colegiado de Coordenação Didática do Curso. Para toda a atividade avaliativa são definidos os critérios que serão observados na atribuição das notas. Tais critérios são apresentados e discutidos com os discentes, no intuito de torná-los bem claros e objetivos. Em cada disciplina, são 100 (cem) pontos atribuídos às atividades avaliativas ao longo do semestre. Os critérios de avaliação são estabelecidos pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso e pelo Corpo Docente, dentre os quais, obrigatoriamente, constará duas avaliações de 30 pontos (uma avaliação parcial e uma avaliação Final), além de uma avaliação integrada no valor de 10 pontos. As questões da Avaliação Final deverão abordar todo o conteúdo ministrado na disciplina ao longo do semestre, com pelo menos 50% (cinqüenta por cento) de seus pontos distribuídos em questões discursivas. Para aprovação, o discente deverá ter freqüência igual ou superior a 75% da carga horária de cada disciplina e o aproveitamento igual ou superior a 60 pontos nas atividades avaliativas. O discente reprovado por aproveitamento poderá se submeter a Exame de Reavaliação, cujos critérios serão estabelecidos pela Diretoria Acadêmica e Colegiado de Coordenação Didática do Curso. 41 ANEXO A – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS DO 1° PERÍODO CÁLCULO I Créditos Teoria Prática 6 0 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 6 108 0 108 90 0 90 Ementa: Aritmética em N. Conjunto dos Números Racionais. Conjunto dos Números Reais. Cálculo Algébrico. Funções Polinomiais e Transcendentes. Limites. Definição de Derivada. Bibliografia básica REIS, Alcir Garcia. Nivelamento matemático para cursos superiores. Belo Horizonte: FEAMIG, 2010. SILVA, S. Medeiros, SILVA, E. Medeiros, SILVA, E. Medeiros. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2008. THOMAS, George B. Cálculo - V. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2002. Bibliografia complementar STEWART, James. Cálculo – V. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica – V. 1. São Paulo: Makron Books, 2005. ANTON, Howard. Cálculo – V. 1: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica - V. 1. São Paulo: Harbra , 1994. 42 GEOMETRIA ANALÍTICA Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Sistema de Coordenadas Cartesianas Bidimensionais; Lugares Geométricos (LG) no plano; Retas e Circunferências; Seções Cônicas como LG no plano (Parábolas, Elipses, Hipérboles, Translação de eixos); Curvas em Coordenadas Polares; Parametrização de Curvas. Sistema de Coordenadas Cartesianas Tridimensionais; Vetores no R2 e R3; Produto Escalar; Produto Vetorial; Produto Misto. Retas e planos no R3. Sistemas Lineares; Escalonamento. Bibliografia básica SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto Alegre: Bookman, 2009. SANTOS, Reginaldo J. Um curso de geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte: UFMG, 2003. MACHADO, Antonio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Atual, 2001. Bibliografia complementar WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000. ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. JUDICE, Edson Durão. Elementos de geometria analítica. Belo Horizonte: Vega, 1971. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1987. BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 43 FILOSOFIA E CIDADANIA Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Iniciação ao universo do conhecimento filosófico. Questões fundamentais da filosofia contemporânea. Filosofia como elemento de reflexão da relação sujeito/cidadania. Questões contemporâneas da Filosofia e da cidadania: A Filosofia como elemento de reflexão da relação sujeito/cidadania. A contextualização da formação e da atuação do engenheiro de produção no cenário brasileiro. Bibliografia básica ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e sociabilidade. São Paulo: Edições Loyola, 1993. Bibliografia complementar ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2003. STEIN, Ernildo. Uma breve introdução à filosofia. Ijuí: Unijuí, 2002. VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia IV: introdução à ética filosófica 1. São Paulo: Loyola, 1999. ARISTÓTELES. A ética de Nicômaco. São Paulo: Atena, 1944. DEWEY, John. Reconstrução em filosofia. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: Apresentação da Feamig e de sua Estrutura Organizacional; A modernização da Grade Curricular; Normas Acadêmicas; A história da Engenharia no Brasil; O papel do Engenheiro na 44 Sociedade; Ciência e Tecnologia; A Engenharia de Produção e suas áreas de atuação; Orgãos de Classe. Bibliografia básica OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; TAVARES, Wolmer Ricardo. Introdução à engenharia de produção. Florianópolis: Visual Books, 2006. BATALHA, Mário Otávio et al. (org.). Introdução á engenharia de produção. Rio de Janeiro: Campus, 2008. PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale; BAZZO, Walter Antônio. Introdução á engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. Florianópolis: FAPEU/UFSC, 2009. Bibliografia complementar BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003. DYM, Olive; LITTLE, Patrick, SPJUT, Erik. Introdução á Engenharia. São Paulo: Bookman, 2010. HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução á engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BROCKMAN, Jay B. Introdução á engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010. MORGAN, Susan, M.; VESILIND, P. AARNE. Introdução á engenharia ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2011. ERGONOMIA, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Créditos Teoria Prática 4 0 Carga Horária Horas Aulas (HA) NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Introdução à segurança do trabalho. Atividades do engenheiro civil. Riscos profissionais e prevenção de acidentes. Análise de risco. Equipamentos de segurança individual e coletiva. Segurança em eletricidade. Máquinas e equipamentos. Ergonomia. NR17 e NR18. Bibliografia básica ARAÚJO, Giovanni Moraes. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde no trabalho. 6. ed. Rio de Janeiro: GVC - Gerenciamento Verde Consultoria, 2007. FUNDACENTRO. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Curso para engenheiros de segurança do trabalho. São Paulo: FUNDACENTRO, 1984. 45 Normas Regulamentadoras , www.mte.gov.br Saliba, Tuffi Messias. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: Ltr Editora. 2010. Bibliografia complementar AGNER, Luiz. Ergodesign e arquitetura da informação: trabalhando com o usuário. 2. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2009. ZOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: abc da segurança do trabalho. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ANGHER, ANNE J. (Org.) Consolidação das leis do trabalho. 12. ed. São Paulo: Rideel, 2006. EDITORA ATLAS. Segurança e medicina do trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. 60. ed. São Paulo: Atlas, 2007. AYRES, Dennis de Oliveira; CORREA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes do trabalho. São Paulo: Atlas, 2011. LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Frase, oração e período. Relações lógicas entre as orações. Níveis de linguagem. Funções da linguagem. Estrutura e organização do parágrafo. Tipologia textual. Estrutura e organização do texto dissertativo. Coerência e coesão textual. Metodologia de leitura. Bibliografia básica FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, 2005. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009. 46 GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa: com a nova ortografia da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. CEGALLA, Domingos Pachoal. Minigramática da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Cia Editora Nacional, 2008. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa: conforme a nova ortografia. 3. ed. Rio de Janeiro: Positivo, 2009. DISCIPLINAS DO 2° PERÍODO CÁLCULO II Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Tangentes, velocidades e taxas de variação; Derivadas; Regra do Produto, Regra do quociente e Regra da Cadeia; Diferenciação implícita; Diferenciais; Construção de gráficos: crescimento, decrescimento, inflexão, máximos e mínimos; Problemas de otimização; Problemas de taxas relacionadas. Bibliografia básica THOMAS, George B. Cálculo - V. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2003. STEWART, James. Cálculo – V. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011. ANTON, Howard. Cálculo – V. 1: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman., 2002 Bibliografia complementar FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica – V. 1. São Paulo: Makron Books, 2005. LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica – V. 1. São Paulo: Editora Harbra, 1994. ANTON, Howard; DAVIS, Stephen. Cálculo - V. 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2008. 47 FÍSICA I Créditos Teoria Prática 3 1 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 54 18 72 45 15 60 Ementa: Leis de Newton e suas aplicações; Trabalho, energia potencia e conservação da energia; Momento linear, colisões e conservação do momento linear. Bibliografia básica TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - V.1: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. YOUNG, D. Hug; FREEDMAN, A. Roger; Física – V. 1. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. YOUNG, D. Hug; FREEDMAN, A. Roger; Física – V.2. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2010. Bibliografia complementar HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. ; WALKER, Jearl. Fundamentos de física – V. 1: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2002. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. ; WALKER, Jearl. Fundamentos de física - V. 2 : gravitação, ondas e termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2006. KELLER, Frederick J; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcom, J. Física – V.1. São Paulo: Makron Books, 2004. CHAVES, Alaor Silvério. Física básica – V. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CHAVES, Alaor Silvério. Física básica – V. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SISTEMAS DE PRODUÇÃO Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Escola científica e de relações humanas. Sistema Americano. Sistema Japonês. Sistema Sueco. Modelos híbridos. 48 Bibliografia básica WOMACK, James P.; JONES, Daniel T. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o desperdício e crie riqueza. 8.ed. São Paulo: Elsevier, 2004. WOMACK, James P. et al. A máquina que mudou o mundo. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia complementar CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da administração. 1997. LIKER, Jeffrey K.; MEIER, David.O modelo Toyota: manual de aplicação. Porto Alegre: Bookman, 2007. SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produção: do ponto de vista de engenharia de produção. 2. ed. Porto Alegre: Bookman., 2005. MAXIMIANO. A. C. Teoria geral da administração: da escola científica á competitividade em economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1997. JUNICO, Antunes et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projetos e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Editora Bookman, 2008. PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES Créditos Teoria Prática 2 2 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 36 36 72 30 30 60 Ementa: Fundamentos de hardware. Fundamentos dos recursos gerenciais: processador de texto, planilha eletrônica, software de apresentação, banco de dados, softwares utilitários. Desenvolvimento de algoritmos em linguagens de computação. Desenvolvimento de programas em uma linguagem de alto nível: dados, comandos, ferramentas de modularização. Metodologias de desenvolvimento. Bibliografia básica FARRER, Harry. Pascal Estruturado. Rio de Janeiro: LTC, 1999. FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados: programação estruturada de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 49 GUIMARÃES, Ângelo de Moura. LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. 28. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. Bibliografia complementar BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. CAMPOS, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. ISNARD, Paulo. Gestão da Informação e Atenção. Belo Horizonte. FUMARC, 2010. SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman., 2003. WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1989. QUÍMICA GERAL Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Modelo atômico de Rutherford-Bohr, partículas sub-atômicas (prótons, elétrons e nêutrons), isótopos (definição, importância e aplicações), íons (cátions e ânions), distribuição eletrônica (diagrama de Linus Pauling), tabela periódica, ligações químicas (iônicas, covalentes e metálicas), reações químicas, balanceamento de reações, cálculo estequiométrico, termoquímica (entalpia, entropia, processos endo e exotérmicos, energia livre de Gibbs), cinética química (fatores que influenciam na velocidade, catalisadores, energia de ativação), eletroquímica (oxidação, redução, agentes oxidante e redutor, passivação, corrosão, proteção galvânica), acidez e alcalinidade (escala de pH). Bibliografia básica RUSSELL, John Blair. Química geral - V. 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. RUSSELL, John Blair. Química geral - V. 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 50 Bibliografia complementar FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química: cidadania, participação e transformação. São Paulo: FTD, 2003. BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos processos químicos, 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2002. VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. PSICOLOGIA APLICADA Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Analisar a importância do estudo da Psicologia num curso de Engenharia de Produção/Agrimensura. O mercado de trabalho e o Perfil do Engenheiro. A gestão de pessoas e o RH. O comportamento organizacional na gestão organizacional. O Indivíduo, Personalidade, Emoções e Percepções. Valores, atividades e comportamentos. Motivação, Conflitos e Negociação. Trabalho em equipe. Liderança e Poder. Bibliografia básica ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, 1992. Bibliografia complementar COHEN, Allan R.; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. DAVEL, Eduardo (Org.); VERGARA, Sylvia Constant (Org.). Gestão com pessoas, subjetividade e objetividade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2001. 51 DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1992. MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Altas, 1996. ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo E.; BASTOS, Antônio Virgílio B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. DISCIPLINAS DO 3° PERÍODO FÍSICA II Créditos Teoria Prática 3 1 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 54 18 72 45 15 60 Ementa: Corrente elétrica, resistência e lei de Ohm; circuitos simples; leis de Kirchhoff; baterias; Magnetismo, força magnética; fluxo e indução magnética; leis de Farday Lenz; geração e transmissão de energia elétrica; transformadores. Bibliografia básica TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - V. 2: eletricidade, magnetismo e ótica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. YOUNG, D. Hug; FREEDMAN, A. Roger, Física – V. 2. 10 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. YOUNG, D. Hug; FREEDMAN, A. Roger, Física – V 3. 10 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. Bibliografia complementar KELLER, Frederick J; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcom, J. Física – V. 1. São Paulo: Makron Books, 2004. KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcom J. Física - V. 2. São Paulo: Makron Books, 1999. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física - V. 2: gravitação, ondas e termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2006. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 4. Rio de Janeiro: LTC, 2004. HEWITT, Paul. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 52 CÁLCULO III Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Introdução ao cálculo Integral; Integral definida; Teorema fundamental do cálculo; Integrais indefinidas (primitivas ou antiderivadas); Integração por substituição de variáveis; Integração por partes; Áreas entre curvas; Volumes; Aplicações em fenômenos físicos. Bibliografia básica THOMAS, George B. Cálculo - V. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2002. STEWART, James. Cálculo – V. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011. ANTON, Howard. Cálculo – V. 1: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. Bibliografia complementar FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2005.V.1. LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica – V. 1. São Paulo: Editora Harbra, 1994. ANTON, Howard; DAVIS, Stephen. Cálculo - V.1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2008. DIREITO E LEGISLAÇÃO Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCE Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: Noções gerais de direito. Noções de direito e legislação ambiental. Noções de direito trabalhista. Registro Profissional. Anotação de Responsabilidade Técnica: preenchimento, expedição e baixa. Penalidades e Responsabilidade Civil. Bibliografia básica 53 DEL MAR, Carlos Pinto. Falhas, responsabilidades e garantias na construção civil. São Paulo: PINI, 2008. GARCIA, Leonardo de Medeiros; THOME, Romeu. Direito ambiental: princípios, competências constitucionais, leis ns. 4. 771/1965, 6. 938/1981, 9. 605/1998 e 9. 985/2000. 4. ed. Salvador: Editora Juspodivm. , 2011. GOMES, Orlando; BRITO, Edvaldo. Introdução ao direito civil. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. MORAES FILHO, Evaristo de; MORAES, Antônio Carlos Flores de. Introdução ao direito do trabalho. Belo Horizonte: LTR, 2010. Bibliografia complementar ALMEIDA FILHO, Agassiz. Introdução ao direito constitucional. Rio de Janeiro: 2008. AZEVEDO, Fábio de Oliveira. Direito civil. 2. ed. Belo Horizonte: Lumen Juris, 2009. CARVALHO, Carlos Gomes de. Introdução ao direito ambiental. 3. ed. São Paulo: Letras e Letras, 2001. FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Curso de direito ambiental. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais., 2011. SANTOS, Ozéias J. Marcas e patentes: propriedade industrial: teoria, legislação e jurisprudência. 2. ed. São Paulo: LEX, 2001. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Introdução. Técnicas de Amostragem. Estatística Descritiva. Probabilidade. Distribuições de Probabilidade. Bibliografia básica HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FARIAS, Alfredo Alves; CESAR, Cibele Comini; SOARES, José Francisco. Introdução à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. MAGALHÃES, M. N. e Lima, A C. P. Noções de probabilidade e estatística. 6. ed. São Paulo: EDUSP, 2002. 54 Bibliografia complementar TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. BUSSAB, Wilton de O; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análises estatísticas no Excel: guia prático. Viçosa: UFV, 2004. RYAN, Thomas. Estatística moderna para engenharia. São Paulo: Elsevier, 2009. ENGENHARIA DE MÉTODOS E PROCESSOS Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCE Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Definições e conceitos. Modelos de processos. O conjunto de microprocessos. Considerações sobre o Ciclo de Vida do Produto/ Serviço. Tipos de operações de processos. Tipos de processos de manufatura e serviços. Análise e definição de microprocessos. Mapeando processos. Custo da não conformidade. Terceirização de processos. Cálculo de capacidade e balanceamento de linha. Bibliografia básica CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. Nova Lima: INDG tecnologia e serviços ltda, 2004. AGUIAR, Silvio. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa seis sigma. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2002. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Bibliografia complementar PAIM, Rafael et al. Gestão de processos: pensar, agir e aprender. Porto Alegre: Bookman, 2009. CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. BARBARA, Saulo. Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação. São Paulo: Qualitymark, 2008. COSTA JÚNIOR, Eudes Luiz. Gestão em processo produtivo. Curitiba: IBPEX, 2008. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2006. 55 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: Sistemas de Informação: conceitos e aplicações; ERP-Sistemas de informação Integrados; Análise das tecnologias de sistemas de informação (Internet, Comércio Eletrônico, Segurança de Informações) abordando conceitos, características, vantagens e desvantagens. Bibliografia básica O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. tradução Cid Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva, 2001. LAUDON K. C. & LAUDON.J. P. Sistemas de Informação Gerenciais: Administrando a empresa digital. São Paulo: Prentice Hall, 2004. TURBAN, Efraim. Administração da Tecnologia da Informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Bibliografia complementar MANÃS, Antonio Vico. Administração de Sistemas de Informação: como otimizar a empresa por meio dos sistemas de informação. São Paulo: Érica, 1999. STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. 9 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. DAVENPORT, Thomas H; MARCHAND, Donald A.; DICKSON, Tim. Dominando a gestão da informação. Porto Alegre: Bookman, 2004. ISNARD, Paulo; VIEGAS, Sérgio. Gestão da informação e atenção. Belo Horizonte: Fumarc, 2010. SIQUEIRA, Marcelo Costa. Gestão estratégica da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. ERGONOMIA APLICADA Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 56 Ementa: Conceitos Básicos e Evolução da Ergonomia, Pesquisa em Ergonomia, Ergonomia Física,Ergonomia Cognitiva, Ergonomia Organizacional, Posto de Trabalho. Acessibilidade, Ergonomia do Produto. Bibliografia básica GUERIN, François et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia.São Paulo: Edgar Blucher, 2001. GRANDJEAN, E., KROEMER, H. J. Manual de Ergonomia – Adaptando o trabalho ao homem. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. Manuel da NR 17 – Ergonomia , www.mte.gov.br Bibliografia complementar AGNER, Luiz. Ergodesign e arquitetura da informação: trabalhando com o usuário. 2. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2009. COUTO, Hudson de Araujo.Como Instituir a Ergonomia na Empresa. 2.ed. Belo Horizonte: Ergo,2011. COUTO, Hudson de Araujo. Novas Perspectivas na Abordagem Preventiva das LER/DORT. 2.ed. Belo Horizonte: Ergo,2011. IIDA, Itiro. Ergonomia – Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. MATEMÁTICA APLICADA Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Matrizes e Sistemas Lineares. Escalonamento. Método de Gauss e Gauss Jordan. Matriz Inversa. Determinantes. Espaço Vetorial Rn. Transformações Lineares do Rn em Rm. Conceito de Equação diferencial ordinária. Conceito de solução. Equações diferenciais de primeira ordem: separáveis e lineares. Equação de Bernoulli. Equações diferenciais lineares de segunda ordem de coeficientes constantes: caso homogêneo e não homogêneo. Aplicações. Bibliografia básica ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 57 BRANNAN, James R.; BOYCE, William E. Equações diferenciais: uma introdução a métodos modernos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2008. KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Bibliografia complementar BRONSON, Richard. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Teoria e problemas de álgebra linear. Porto Alegre: Bookman, 2004. MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Atual, 2001. MATOS, Marivaldo P. Séries e equações diferenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2002. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. DISCIPLINAS DO 4° PERÍODO PROCESSOS INDUSTRIAIS I – Papel, Laticínios e Têxtil Créditos Teoria Prática 2 0 Carga Horária Horas Aulas (HA) NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: Derivados Químicos da Madeira. Processo de Produção do Papel. Fabricação do Papel. Tratamento de Efluentes. Reciclagem do Papel. Caracterização da Indústria de Laticínios. Processo Industrial. Aproveitamento do Soro. Impactos Ambientais. Tratamento de Efluentes. Descrição Sucinta da Indústria Têxtil. Estudo das Fibras. Descrição do Processo Industrial Têxtil para Tecido Plano. Glossário de termos aplicados a descrição do Processo. Efluentes Líquidos. Descrição do Processo Industrial Têxtil para Malharia. Acabamento de Malhas. Impactos Ambientais. Tratamento de Efluentes. Bibliografia básica 58 FRANCHI, C. M. Controle de Processos Industriais: Princípios e Aplicações. 1 ed. Érica, 2011. LEÃO, M.M. D., Gerenciamento da Poluição Industrial: Um Estudo de Caso. Projeto ECOTEX: Desenvolvimento Tecnológico para Indústria Têxtil/Malhas, GTZ –MinasAmbiente - DESA/EEUFMG – 03/2000. BADINO JUNIOR, A. C.; CRUZ, A. J. G. Fundamentos de Balnços de Massa e Energia.2ª Ed. São Carlos: Ed. EDUFSCAR, 2013. MACHADO, R.M.G. et all – Controle Ambiental em pequenas e médias Indústrias de Laticínios, GTZ – MinasAmbiente - DESA/EEUFMG. Belo Horizonte. Segrac, 2002. 224p GAUTO, Marcelo Antunes. Processos e operações unitárias da indústria química. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2011. 417 p. VILHENA, André. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 3.ed.. São Paulo: CEMPRE, 2010. 350 p. Bibliografia complementar GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias vol. 1 e 3. São Paulo, 1983. MACINTYRE, ARCHIBALD J. Equipamentos industriais e de processos. 1ª edição. LTC, 1997. FEAM, Iniciação ao Desenvolvimento Sustentável. Belo Horizonte, FEAM, 2003 FELDER, R.M., ROUSSEAU, R.W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3ª edição. LTC, 2005. REYNOLDS, TOM D.; RICHARDS, PAUL. Unit Operations and Processes in Environmental Engineering. 2 edition. Thomson-Engineering, 1995 BLACKADDER e NEDDERMAN. Manual de operações unitária. Hemus, 1982. GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias vol. 2, 4 e 5. São Paulo, 1983. HIMMELBLAU, D.M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 6.ed. LTC, 1998. GOMIDE, REYNALDO. Estequiometria Industrial. São Paulo, 1983. FOUST, ALAN. S. ET AL. Principio das operações unitárias. 2ª edição. LTC. Rio de Janeiro, 1982. FÍSICA APLICADA Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 59 Ementa: Expansão térmica – Dilatação linear, superficial e volumétrica. Condutividade térmica – Condução de calor em superfícies planas e em regime permanente. Resistências térmicas. Associações em série e paralelo de resistências térmicas. Definição de propriedades básicas – Massa específica e peso específico. Pressão exercida por uma coluna de fluido – A prensa hidráulica, tubos em U e manometria. Empuxo – Condição de flutuação e de estabilidade vertical. Vazão – Equação de continuidade para escoamento permanente. Equação de Bernoulli – Balanço de energia para regime permanente de fluidos incompressíveis em condutos sem perdas. Bibliografia básica HALLIDAY, David Fundamentos de Física. Vol. 2 4. ed. John Wiley &Sons, 1996. INCROPERA, Frank P; DEWITT, David P. Fundamentos de transferência de calor e de massa (acompanha CDROM). 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. Bibliografia Complementar SISSOM, Leighton E.; PITTS, Donald R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2001. BAPTISTA, M. B. Fundamentos da engenharia hidráulica. Belo Horizonte: Editora UFMG. Escola de Engenharia da UFMG, 2003. MORAN, M. J. et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005. SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução ás ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. POTTER, Merle C.; SCOTT, Elaine P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. AZEVEDO NETTO, José M. de; ALVAREZ, Guilherme A. Costa. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. VIANNA, Marcos Rocha. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 2001. DESENHO TÉCNICO Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 60 Ementa: Linguagem gráfica: escrita e leitura; Normalização para o desenho técnico; Recursos computacionais aplicados à Engenharia; Modelos gráficos bidimensionais: aplicações de recursos do sistema CAD; Morfologia e construções geométricas convencionais e digitais; Geometria espacial e sistemas de projeções; Modelos gráficos tridimensionais: aplicações de recursos do sistema CAD. Bibliografia básica FRENCH, Thomas E., VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio de Janeiro: Globo, 1995. MAGUIRE, and C. H. Simmons. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo: Hemus, 2004. SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Bibliografia complementar AMARAL, Cláudia S. Desenho técnico: notas de aula. Belo Horizonte: FEAMIG, 2011. GIESECKE, Frederick E. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002. VENDITTI, Marcos Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. São Paulo: Visual Books, 2007. LEAKE, James M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010. MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: LTC, 2004. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: Conceitos de Qualidade, Produtividade, Competitividade e Sobrevivência; Evolução histórica da qualidade com os marcos e pensadores da qualidade. Principais estratégias da qualidade: CCQ, TQC, CWCQ, PNQ, ISO, TQM e Seis sigma; Conceito de Processo; Gerenciamento do processo; Gerenciamento da Rotina; Gerenciamento pelas Diretrizes; Garantia da Qualidade; Custos da Qualidade; Gerenciamento do Crescimento do Ser Humano; Gestão Integrada da Qualidade. Bibliografia básica 61 PALADINI, Edson Pacheco; CARVALHO, Marly Monteiro. Gestão da qualidade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier: ABEPRO, 2012. CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. INDG Tecnologia e Serviços LTDA. 2004. CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes. INDG Tecnologia e Serviços LTDA. 2004. Bibliografia complementar UMEDA, Massao. TQC e Administração de Recursos Humanos no Japão. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni 1996. FILHO, Osmário Dellaretti & DRUMOND, Fátima Brant..Itens de Controle e Avaliação de Processos, Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni 1996. ROTONDARO, Roberto G. ET AL. Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos, produtos e serviços. Editora Atlas. São Paulo, 2010. WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Design for Six Sigma: Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADV. Editora Werkema. Belo Horizonte, MG. 2005. LELIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da qualidade. Editora Pearson. São Paulo, SP. 2012. CÁLCULO NUMÉRICO Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: Introdução à problemática da aproximação (erro de arredondamento e truncamento). Diferenças finitas. Interpolação. Resolução de sistemas de equações. Resolução numérica de equações algébricas e transcendentes. Bibliografia básica BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2 ed. São Paulo: Harbra, 1987. BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos. Cálculo numérico: fundamentos de informática. Rio de Janeiro: LTC, 2007. RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 62 Bibliografia complementar ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: THOMSON PIONEIRA, 2007. CAMPOS, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. STEWART, James. Cálculo – V. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1998. ESTATÍSTICA AVANÇADA Créditos Teoria Prática 4 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 0 Ementa: Introdução. Estimação de Parâmetros. Teste de Hipóteses. Análise de Variância. Planejamento de Experimentos. Análise de Regressão e Correlação. Métodos Estatísticos de Previsão. Estatística não paramétrica. Bibliografia básica HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FARIAS, Alfredo Alves; CESAR, Cibele Comini; SOARES, José Francisco. Introdução à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2003. RYAN, Thomas. Estatística moderna para engenharia. São Paulo: Elsevier, 2009. Bibliografia complementar TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. BUSSAB, Wilton de O; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análises estatísticas no Excel: guia prático. Viçosa: UFV, 2004. MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2002. 63 GESTÃO DE CUSTOS INDUSTRIAIS Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Operações com mercadorias, Introdução à contabilidade de custos, Terminologia e implantação de sistemas de custos, O esquema básico da contabilidade de custos, Critérios de rateio de custos indiretos, Custo fixo, lucro e margem de contribuição, sistemas de custeio, Relação CUSTO/VOLUME/LUCRO, Controle, custos controláveis e custos estimados, Custo Padrão, Análise das variações de materiais e mão de obra. Bibliografia básica PADOVESE, Clóvis Luis. Curso básico gerencial de custos. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos: contabilidade e controle. São Paulo: Thomson, 2003. Bibliografia complementar WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1981. SHANK, John K. ; GOVINDARAJAN, Vijay. A revolução dos custos: como reinventar e redefinir sua estratégia de custos para vencer em mercados crescentemente competitivos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997. COSTA, R. P. da, SARAIVA JÚNIOR, A. F. Preços, orçamentos e custos industriais. Rio de Janeiro: Campus, 2010. 64 GESTÃO AMBIENTAL Créditos Teoria Prática 2 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 0 Ementa: As causas e os efeitos dos atuais problemas ambientais: causas, responsáveis, diferentes visões sobre o problema. Sistema de Gestão Ambiental (SGA): o que é um SGA, como se implanta; casos de sucesso. Marco legal e institucional: sistemas nacional e estadual de meio ambiente, ISO 9000 e ISO 14000. Poluição e proteção ambiental: principais tipos de poluição e de proteção ambiental. Utilização sustentável dos recursos naturais. Como inserir a preocupação ambiental na estratégia da empresa. Como a gestão ambiental pode tornar a empresa mais competitiva. Certificação e auditoria ambiental ISO 14000: introdução à certificação. Sistema de gestão ambiental (SGA). Bibliografia básica ANDRADE, Tereza Cristina Silveira de; CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. Meio ambiente: um bom negócio para a indústria: práticas de gestão ambiental. São Paulo: Tocalino, 2004. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. ; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático para implementação de SGA e certificação ISO 14.000. Curitiba: Juruá, 2008. Bibliografia complementar MOTA, Suetônio. Introdução a engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997. DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Tamboré: Manole, 2005. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. SEIFFERT, Maria Elizabete Bernardini. ISO 14001: sistemas de gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2011. 65 DISCIPLINAS DO 5° PERÍODO PROCESSOS INDUSTRIAIS II – MINERAÇÃO Créditos Teoria Prática 2 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 0 Ementa: Rocha e Minerais – Definição. Estudo dos Materiais de Superfície – ABNT. Classificação dos Terrenos a Desmontar. Classificação Técnico-Comercial dos Terrenos. Propriedades das Rochas. Métodos de Investigação do Subsolo. Desmonte Manual. Desmonte Hidráulico. Desmonte Mecânico. Desmonte por Explosivos. Impactos Ambientais Gerados pelos diversos tipos de Desmonte. Conceitos e Generalidades. Legislação Incidente. Termos Técnicos. Necessidades da Sociedade Moderna. Tipos de Mineração. Fases da Mineração. Lavra a Céu Aberto. Lavra Subterrânea. Beneficiamento Mineral. Bibliografia básica RICARDO, H. de S.; CATALANI, G.- Manual Prático de Escavação: Terraplenagem e Escavação de Rocha. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1977. TANNO, L.C., SINTONI, A.- Mineração & Município: bases para o planejamento e gestão de recursos minerais – São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 2003 – Publicação IPT:2850 OLIVEIRA Jr., O. A. - Mineração – Meio Ambiente: Revisitando e Aprofundando Conceitos Apresentando Idéias –. Curso de Lavra a Céu Aberto – Departamento de Mineração da Escola de Minas da UFOP, 1993. REIS, D. V. - Operações Mineiras. Ouro Preto, Imprensa Universitária da UFOP, 1980. Bibliografia complementar SANCHEZ, L.E. – Desengenharia: O passivo ambiental na Desativação de Empreendimentos Industriais, São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2001. NUNES, P. H. F. MEIO AMBIENTE & MINERAÇAO – O desenvolvimento Sustentável. Curitiba: Juruá, 2005 ENRIQUEZ, M. A. MINERAÇAO - MALDIÇAO OU DADIVA?. São Paulo: Signus, 2010. 66 GESTÃO DE SERVIÇOS Créditos Teoria Prática 2 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 0 Ementa: Contexto e evolução dos serviços na economia. Compreender as principais diferenças conceituais entre produtos e serviços. Panorama do Comércio Internacional de Serviços. Analisar o valor percebido pelo cliente em relação aos serviços prestados. Características e classificação dos serviços. Serviço como elemento do Marketing-Mix. Serviços com foco do cliente: comportamento, expectativas e satisfação. Elaborar as estratégias de serviços, baseadas em um posicionamento estratégico. Qualidade em serviços. Comunicação Integrada em serviços CRM (Customer Relationship Management). Relacionamentos com clientes, reclamações e recuperação em serviços QR (Quick Response). Precificação de serviços. Identificar dimensões dos serviços que podem ser úteis na formulação do planejamento estratégico de uma empresa em análise. Bibliografia básica BALLOU, Ronald. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2011. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010. CORRÊA, Henrique L; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações. Manufatura e serviços: Uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia complementar CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage Learning, 2007. LIKER, Jeffrey K.; MEIER, David. O modelo Toyota: manual de aplicação. Porto Alegre: Bookman, 2007. FITZSIMMONS,James A & FITZSIMMONS,Mona J. Administração de serviço: operações, estratégias e tecnologia de informação. São Paulo: Bookman, 2010. 67 CORRÊA, Henrique L; GIANESI, G.N. Irineu. Administração Estratégica de Serviços. São Paulo: Atlas, 1994. BOVET, David & MARTHA, Joseph. Redes de Valor: Aumente o lucro pelo uso da tecnologia da informação na cadeia de valor. São Paulo: Negócios Editora, 2001. CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: : Conceito de Processo; Itens do Controle e verificação de Processo; Mapa do processo; Conceito de Avaliação do Processo, Métodos para avaliação de processos (gráfico sequencial, histograma, pareto, diagrama de Ishikawa, folha de verificação, medidas de variabilidade, cartas de controles, índices Cp e Cpk, estratificação e outros) Métodos para Gerenciamentos do Processo através dos Ciclos do PDCA (controle, padronização e melhoria) e Gestão processos. Ferramentas gerenciais da qualidade Avaliação do sistema de medição e Métodos de solução de problemas. Uso do Minitab para as ferramentas da qualidade. Bibliografia básica WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas Estatísticas Básicas para o Gerenciamento de Processos. Fundação Christiano Ottoni. Belo Horizonte, MG. 1995. FILHO, Osmário Dellaretti & DRUMOND, Fátima Brant. Itens de Controle e Avaliação de Processos, Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996. AGUIAR, Silvio. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2002. Bibliografia complementar Montgomery, Douglas. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. LTC.2004. BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação: foco no sistema de gestão da qualidade com base na ISO 9000: 2005 e ISO 9001: 2008. 2. ed. Rio de Janeiro, 2006. ROTONDARO, Roberto G. ET AL. Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos, produtos e serviços. Editora Atlas. São Paulo, 2010. 68 WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Design for Six Sigma: Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADV. Editora Werkema. Belo Horizonte, MG. 2005. PALADINI, Edson Pacheco; CARVALHO, Marly Monteiro. Gestão da qualidade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier: ABEPRO, 2012. REDAÇÃO TÉCNICA Créditos Teoria Prática 2 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 0 Ementa: O discurso dissertativo de caráter científico. Resumo. Narração. Descrição. Descrição técnica. Instruções e normas. Relatório: relatório informativo, relatório de pesquisa, relatório de especificações técnicas, relatório de gestão. Virtudes do texto técnico: transparência; publicidade; formalidade; impessoalidade; objetividade. Bibliografia básica GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2008. OLIVEIRA, José Paulo Moreira de; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São Paulo: Thomson, 2005. MARTINS, Dileta Silveira, ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Bibliografia complementar BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009. FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. CEGALLA, Domingos Pachoal. Minigramática da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Cia Editora Nacional, 2008. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa: conforme a nova ortografia. 3. ed. Rio de Janeiro: Positivo, 2009. 69 RESÍDUOS SÓLIDOS Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: Introdução. Os Resíduos Sólidos: Conceitos, Definições.Geração de Resíduos Sólidos – Impactos Ambientais.Formas e Tipos de Resíduos. Caracterização – Normas NBR da ABNT. Resíduos Perigosos. Aspectos Legais relacionados aos Resíduos Sólidos. Resíduos sólidos domiciliares e de serviços de saúde. Resíduos sólidos industriais e perigosos. Gerenciamento integrado de resíduos sólidos industriais. Bibliografia básica PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. ; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole. , 2004. BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi, CAIXETA-FILHO, José Vicente. Logística ambiental de resíduos sólidos. São Paulo: Atlas, 2011. VILHENA, André (Coord.) Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São Paulo: CEMPRE. , 2010. Bibliografia complementar BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. ANDRADE, Tereza Cristina Silveira de; CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. Meio ambiente: um bom negócio para a indústria: práticas de gestão ambiental. São Paulo: Tocalino, 2004. BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003. RIBEIRO, D. V., MORELLI, M. R. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2009. PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Reciclagem e desenvolvimento sustentável no Brasil. Belo Horizonte: Recóleo Coleta e Reciclagem de Óleos, 2009. 70 PESQUISA OPERACIONAL I Créditos Teoria Prática 3 1 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 54 18 72 45 15 60 Ementa: Introdução a Álgebra linear (álgebra vetorial; operações com vetores; matrizes; operações matriciais; sistema de equação lineares; determinantes); Modelagem; Método gráfico; Problema de Minimização e Maximização; Programação Linear; Interpretação econômica; Utilização do software Solver/Excel; Algoritmo Simplex; Dualidade em Programação Linear; Algoritmo Dual; Teoria do Grafos; Problema de Transporte; Problema de Designação Bibliografia básica ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. CAIXETA FILHO, José Vicente Pesquisa operacional – técnicas de otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. São Paulo: Editora Atlas, 2004. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. , 2010. Bibliografia complementar SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. XAVIER, Carlos Magno da Silva et al. Metodologia de gerenciamento de projetos - METHODWARE: abordagem prática de como iniciar, planejar, executar, controlar e fechar projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus, 2001. GOLDBARG, M.; LUNA, H. P. L. Otimização combinatória e programação linear. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 71 GESTÃO DE MATERIAIS Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Conceitos de Material de Estoque; Gestão Integrada de Materiais: Compras, Dimensionamento e Controle de Estoque, Objetivos, Políticas e Princípios do Controle de Estoques; Tipos de Estoques; Previsões para os Estoques; Perfis dos Materiais de Estoque; Métodos de Previsão dos Materiais de Estoque; Custos de Estoques; Curva Dente de Serra; Ponto de Reposição e Tempo de Reposição; Métodos de Cálculo de Estoque de Segurança; Giro ou Taxa de Rotatividade e Antiigiro; Classificação e Curva ABC; Lotes Econômicos de Compras sem Faltas, com Faltas, com Desconto e Lotes Econômicos de Produção sem Faltas; Avaliação Crítica da Fórmula do Lote Econômico. Bibliografia básica LOPES, Alexandre Souza et al. Gestão estratégica de recursos materiais: um enfoque prático. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 2006. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia complementar CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004. LIKER, Jeffrey K.; MEIER, David. O modelo Toyota: manual de aplicação. Porto Alegre: Bookman, 2007. TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007. TADEU, Hugo Ferreira Braga. Gestão de estoque: fundamentos, modelos matemáticos e melhores práticas aplicadas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 72 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Créditos Teoria Prática 4 0 Carga Horária Horas Aulas (HA) NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Caracterização da função planejamento e controle da produção (MRP, JIT e OPT). Estratégia de manufatura. Fatores críticos de sucesso. Os planos na produção: Planejamento Agregado, Planejamento Mestre, MRP e MRPII. Emissão e Liberação de ordens. Bibliografia básica TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson, 2008. RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP: planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. Bibliografia complementar SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 218p CORREA, Henrique Luiz e CORREA, Carlos Alberto. Administração de produção e operações : manufatura e serviços. São Paulo: Atlas, 2006 LIKER, Jeffrey K. e MEIER, David. O modelo Toyota : Manual de Aplicação. Porto Alegre : Bookman:2007. JOHNSTON, Robert e CLARK. Administração de Operações de Serviços. São Paulo: Atlas : 2002 SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da engenharia de produção. 2. Ed., Porto Alegre: Bookman, 2005 73 MATEMÁTICA FINANCEIRA Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCB Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: Juros simples e compostos, descontos, sistemas de amortização, equivalência de taxas, análise de investimentos. Bibliografia básica ASSAF Neto, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. Atlas, 2012. CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. Prentice Hall, 2010. Bibliografia complementar FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill Do Brasil LTDA, 1979. 219 p. FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projetos de investimento: Critérios de avaliação, financiamentos e benefícios fiscais, análise de sensibilidade e risco. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2009. 273 p. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos. São Paulo: Atlas. 2000. SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia econômica. São Paulo: Pearson, 2009. 209 p. WAKAMATSU, A. Matemática Financeira. São Paulo, Pearson, 2012. DISCIPLINAS DO 6° PERÍODO AUTOMAÇÃO E CONTROLE Créditos Teoria Prática 3 1 NÚCLEO: NCE Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 54 18 72 45 15 60 Ementa: Histórico e tendências da Automação dos Sistemas de Produção. Arquiteturas típicas de sistemas de automação. Projetos de sistemas de controle digital. Algoritmo de controladores. 74 Estratégias de controle. Desenvolvimento de sistemas instrumentados de segurança de processos industriais. Critérios de desempenho. Implantação de sistema de controle. Controle seqüencial. Controladores Lógico-Programáveis (CLP). Linguagens de programação de CLPs. Bibliografia básica GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 7. ed. São Paulo: Érica, 2006. SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 7. ed. São Paulo: Érica, 1998. BOLTON, William. Instrumentação & controle. São Paulo: Hemus, 2005. Bibliografia complementar SIGHIERI, Luciano; NISHINARI, Akioski. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2. ed. São Paulo: EdgarBlucher, 2003. TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - V. 2: eletricidade, magnetismo e ótica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. de. Controladores lógicos programáveis: sistemas discretos. Rio de Janeiro: Érica, 2008. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2003. ALVES, José Roberto Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. São Paulo: LTC, 2010. GESTÃO DA MANUTENÇÃO Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCE Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: Conceitos relacionados à Manutenção, Tipos de Manutenção e Tendências, Organização para Manutenção, Planejamento para Manutenção, Controle da Manutenção, TPM (Manutenção Produtiva Total), Implantação de um Sistema de Gestão da Manutenção, Ferramentas auxiliares à Gestão da Manutenção. Bibliografia básica 75 CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e serviços : uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 690p. FUNDAÇÃO CHRISTIANO OTTONI. Gestão pela qualidade total em produção: casos reais: manufatura e manutenção. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni., 1996. 201p. SLACK, N. CHAMBERS, S. HARLAND, C. HARRISON, A. JOHNSTONR. Administração da Produção. São Paulo: atlas, 1999 Bibliografia complementar KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. 341p. SIQUEIRA, Iony Patriota. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 374p. AGUIAR, Dimas; Salomon, Valério. Levantamento de erros na aplicação de FMEA de processo em empresas dos níveis mais inferiores da cadeia de fornecimento da indústria automotiva. XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 2006. LAYOUT E MANUFATURA FLEXÍVEL Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Histórico e desenvolvimento dos Sistemas de Produção.Layouts que constituem um Sistema de manufatura. Layout: Job Shop ,Flow Shop ,Fixo, Processos Contínuos, Celular e por Produto. Manufatura Enxuta. Definição de Desperdício e os diferentes tipos de perdas (MUDAS).Os dez passos para a implantação de Sistemas Integrados de Manufatura Lean. Formação de Células de Manufatura. Técnicas de Redução do Tempo de Preparação (Set-up).Troca rápida de ferramentas – SMED.Melhoria Contínua (Kaizen) e Integração do Controle de Qualidade. JIDOKA. ANDON. POKAYOKE: tipos e critérios de escolha, técnicas utilizadas. Integração com a manutenção- Manutenção preventiva e corretiva, cálculo do OEE. Nivelamento e Balanceamento (HEIJUNKA)). Tempo Takt. Interligação de Células Via Kanban. Integração do Controle de Estoque. Inclusão de Fornecedores. Redução de estoque intermediário. Automatização Flexivel e Robotização. Uso de Computadores no Sistema de Manufatura. Mapeamento do Fluxo de Valor. Projeto para a Manufatura e Montagem (DFMA). Engenharia Simultânea. Prototipagem Rápida. Planejamento do Processo Assistido por 76 Computador (CAPP). Aspectos Dinâmicos do Planejamento do Processo. Equipamentos para a manufatura e montagem flexível. Sistemas de transporte e manuseio de materiais. Bibliografia básica SLACK, Nigel . Administração da Produção. Atlas, 2002 MOREIRA, Daniel. Administração da Produção. Atlas, 2008 SHINGO, Sigeo, Estudo Sistema Toyota de Produção WOMACK, J. P.; JONES, D. T. A Mentalidade Enxuta nas Empresas: Elimine o desperdício e crie riqueza. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006. Bibliografia complementar CORREA, Henrique Luiz e CORREA, Carlos Alberto. Administração de Produção e Operações: Manufatura e Serviços. Atlas, 2006. JEFFREY K. LIKER , O Modelo Toyota – 14 princípios de Gestão ,.Bookman Porto Alegre, 2005. KRAJEWSKI, L.J.; RITZMAN, L.P. MALHOTRA K.M., Administração da Produção e Operações 8. ed.: Prentice-Hall, 2008. SLACK, Nigel. Vantagem Competitiva em Manufatura, Atlas 2002 MUTHER, R.; WHEELER, J.D. Planejamento Sistemático e Simplificado de Layout. São Paulo: IMAM, 1.ed., 2000, 46 p. MUTHER, R. Planejamento do Layout: sistema SLP. São Paulo: Edgard Blucher, 1978. WOMACK, J. P. A máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004 SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produção: do ponto de vista de engenharia de produção. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Administração estratégica. Conceitos e contextualização da administração estratégica nas organizações. Evolução do conceito de estratégia. A estratégia em mercados globalizados. Noções básicas de planejamento e acompanhamento de indicadores. Informação, planejamento estratégico e processo decisório. Principais etapas do planejamento estratégico. Principais etapas da 77 implementação e acompanhamento das estratégias. O uso das informações no planejamento e gerenciamento das estratégias. Mitos e realidade – alinhamento estratégico. Construção de cenários. Missão, objetivos, estratégias básicas, metas, projetos. Formatação e elaboração do Plano Estratégico. Componentes da avaliação estratégica de desempenho. Sistemas de avaliação estratégica. Indicadores de desempenho. Infra-estrutura de avaliação. A revolução da inovação. A inovação como fator de diferenciação. O papel humano no processo inovador. Inovação tecnológica x Inovação Organizacional. As duas faces da tecnologia: emprego x empreendedorismo. A tecnologia, a cooperação e a inovação. Modelos aplicados: ferramentas e estudos de casos. Bibliografia básica OLIVEIRA, D. P. R. De. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2011. HITT, M. A., IRELAND, R. D., HOSKISSON, R. E. Administração estratégica: competitividade e globalização. 2a ed. – trad. 7a edição norte-americana. São Paulo: Thomson, 2008. HERRERO, E. Balanced Score Card e a gestão estratégica. São Paulo: Campus, 2005. Bibliografia complementar MINTZBERG, H; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia - um roteiro pela selva do planejamento estratégico. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2010. MONTGOMERY, Cynthia A.; PORTER Michael E. (Orgs.). Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998. WRIGHT, Peter. ; KROLL, Mark J. ; PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas. , 2000. PORTER, E. M. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BARNEY, J. B.; HERTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo. Prentice Hall Brasil, 2011. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 78 Ementa: Estrutura de Trabalho de conclusão de Curso, Normas e formatações, métodos de pesquisa e avaliação, coleta e estruturação dos dados, fontes de pesquisa bibliográfica. Bibliografia básica FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia complementar MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (Org.). Metodologia de pesquisa em engenharia da produção e gestão de operações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Thomson, 2006. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTO Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Origem da Logística, Conceito de Logística Integrada Empresarial, Relacionamento na Cadeia de Suprimentos (SCM); Estratégia Competitiva da Organização; Conceito de Logística de Distribuição e transporte; Estrutura dos Canais de Distribuição (Modais); Aspectos Econômicos da Distribuição; Almoxarifado e Rotas Econômicas de Transporte (Roteirização), Custos de Transporte; Operador Logístico; Embalagem; Localização de Armazém; Transações Internacionais. Bibliografia básica 79 BALLOU, Ronald. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2011. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010. LOPES, Alexandre Souza; SOUZA, Eustáquio Rabelo de; MORAES, Márcio Ladeira. Gestão estratégica de recursos materiais: um enfoque prático. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 2006. Bibliografia complementar DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas., 2006. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 2003. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage Learning, 2007. ENGENHARIA DO PRODUTO Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Competitividade através da estratégia de desenvolvimento de produtos. Definição e conceito de gestão de desenvolvimento do produto (GDP). Estrutura e organização do trabalho de desenvolvimento de produto. Implantação e auditoria de sistemas de desenvolvimento de produtos. Planejamento do produto. Metodologia de Projeto de Produtos. Concepção e Desenvolvimento de Produtos, patentes e Propriedade Industrial. Métodos de GDP (QFD, FMEA, EAV, Engenharia de Confiabilidade). Bibliografia básica ROZENFELD, Henrique et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo:Saraiva, 2006. 80 CSILLAG, João Mário. Análise do valor. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. AKAO, Yoji. Introdução ao desdobramento da qualidade: manual de aplicação do Desdobramento da Função Qualidade (QFD) - V.1. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni. 1996. Bibliografia complementar OHFUJI, Tadashi; ONO, Michiteru; AKAO, Yoji. Métodos de desdobramento da qualidade (1): manual de aplicação do Desdobramento da Função Qualidade (QFD) - V.2. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1997. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. CHEHEBE, J. R. B. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o designer de novos produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. MACHADO, M., C.; TOLEDO, N., N. Gestão de processo de desenvolvimento de produtos: uma abordagem na criação de valor. São Paulo: Atlas, 2008. DISCIPLINAS DO 7° PERÍODO PESQUISA OPERACIONAL II Créditos Teoria Prática 2 2 NÚCLEO: NCE Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 36 36 72 30 30 60 Ementa: Teoria de Filas; Modelos de filas; Introdução à Simulação; Modelos de Simulação; Utilização do software de simulação. Bibliografia básica ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. CAIXETA FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. , 2010. 81 Bibliografia complementar SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. XAVIER, Carlos Magno da Silva et al. Metodologia de gerenciamento de projetos - METHODWARE: abordagem prática de como iniciar, planejar, executar, controlar e fechar projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. GOLDBARG, M.; LUNA, H. P. L. Otimização combinatória e programação linear. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Cengage Learning, 2010. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus, 2001 ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Valor do Dinheiro no Tempo. Elaboração de Projetos de Investimento. Considerações sobre Critérios de Decisão. Análise de Sensibilidade. Fontes de Financiamentos. Avaliação e Seleção de Projetos de Investimentos Alternativos. Impactos dos Investimentos sobre a Estrutura de Capital. Bibliografia básica BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimentos. Atlas, 2006. CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos. São Paulo: Atlas. 2000. Bibliografia complementar ASSAF Neto, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. Atlas, 2012. FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill Do Brasil LTDA, 1979. 219 p. 82 FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projetos de investimento. São Paulo: Editora Atlas, 2009. SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia econômica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2009. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. Prentice Hall, 2010. GESTÃO DE PROJETOS Créditos Teoria Prática 3 1 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 54 18 72 45 15 60 Ementas: Definição de projetos. Características do Pmbok. Técnicas de gerenciamento de projetos. Ciclo de vida de projetos. Técnicas de administração de projetos: Pert/CPM, LBO Bibliografia básica PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos - Guia PMBOK. 4. ed. Newtown Square: Project Management Institute, 2009. KEZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002. VARGAS, Ricardo Viana. Microsoft Project 2010 standard and Professional. Rio de Janeiro: Brasport, 2011. Bibliografia complementar DINSMORE, Paul Campbell; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da. Gerenciamento de projetos e o fator humano: conquistando resultados através de pessoas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. OLIVEIRA, Guilherme Bueno de. Microsoft Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos: teorias e casos. São Paulo: Atlas, 2006. XAVIER, Carlos Magno da Silva et al. Metodologia de gerenciamento de projetos - METHODWARE: abordagem prática de como iniciar, planejar, executar, controlar e fechar projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. 83 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: Estrutura de Trabalho de conclusão de Curso, Normas e formatações, métodos de pesquisa e avaliação, coleta e estruturação dos dados, fontes de pesquisa bibliográfica. Bibliografia básica FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. Bibliografia complementar APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Thomson, 2006. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2011. 84 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Sequenciamento e Escalonamento da Produção. Regras de Prioridade: Tempo de Esgotamento, PEPS, Menor Tempo de Processamento, Data Devida, Razão Crítica, Menor Folga, Método de Alocação de Tarefas, Método de Johnson, Algoritmo de Moore. Programação de Serviços: Teoria das Filas. Programação de Projetos: Rede Pert e Caminho Crítico. Controle da Produção. Bibliografia básica TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson, 2008. LUSTOSA, Leonardo, et al. Planejamento e Controle da Produção. Rio de Janeiro. : Elsevier, 2008. Bibliografia complementar SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 218p CORREA, Henrique Luiz e CORREA, Carlos Alberto. Administração de produção e operações : manufatura e serviços. São Paulo: Atlas, 2006 LIKER, Jeffrey K. e MEIER, David. O modelo Toyota : Manual de Aplicação. Porto Alegre : Bookman:2007. JOHNSTON, Robert e CLARK. Administração de Operações de Serviços. São Paulo: Atlas : 2002 SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da engenharia de produção. 2. Ed., Porto Alegre: Bookman, 2005 85 OPTATIVA Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCE Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: De acordo com o interesse dos alunos, será oferecida a disciplina Optativa I dentre as elencadas no quadro de disciplinas optativas da Instituição, conforme quadro de optativas ao final do ementário. PROCESSOS INDUSTRIAIS III – SEMI-ACABADOS Créditos Teoria Prática 2 0 Carga Horária Horas Aulas (HA) NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: Redução de minério- Alto-forno, Aciaria, Lingotamento Contínuo. Solidificação e Fusão de Ligas. Fundição . Insumos , Moldagens, Modelos e moldes. Processos de Fundição. Defeitos de Fundição. Qualidade de Fundidos. Tratamentos Térmicos. Ensaios Mecânicos. Bibliografia básica Amauri Garcia. Solidificação: Fundamentos e Aplicações. Campinas: Editora UNICAMP, 2001. WAINER, E. Soldagem - Processos e Metalurgia. São Paulo: Ed. E. Blucher, 1995. CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materais – Uma Introdução. São Paulo: LTC, 2012. Bibliografia complementar MULLER, A. Solidificação e Análise Térmica dos metais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002. CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. São Paulo: ABM – Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração, 2005. 86 CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS AVANÇADO Créditos Teoria Prática 2 0 Carga Horária Horas Aulas (HA) NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: Métodos estatísticos complexos para controle estatístico de processo. Cálculos de tamanho de amostra para uso de cartas de controle, cálculo para amostra de aceitação e outros tipos. Cartas de controle CUSUM e para média móvel. Planejamento e melhoria do processo com experimentos planejados. Modelo de regressão logística. Bibliografia básica Montgomery, Douglas. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. LTC.2004. AGUIAR, Silvio. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. Editora de Desenvolvimento Gerencial. 2002. WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas Estatísticas Básicas para o Gerenciamento de Processos. Fundação Christiano Ottoni. Belo Horizonte, MG. 1995. Bibliografia complementar BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação: foco no sistema de gestão da qualidade com base na ISO 9000: 2005 e ISO 9001: 2008. 2. ed. Rio de Janeiro, 2006. RYAN, Thomas. Estatística Moderna para engenharia, 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 325p. ROTONDARO, Roberto G. ET AL. Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos, produtos e serviços. Editora Atlas. São Paulo, 2010. WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Design for Six Sigma: Ferramentas básicas usadas nas etapas D e M do DMADV. Editora Werkema. Belo Horizonte, MG. 2005. PALADINI, Edson Pacheco; CARVALHO, Marly Monteiro. Gestão da qualidade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier: ABEPRO, 2012. 87 DISCIPLINAS DO 8° PERÍODO GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO Créditos Teoria Prática 4 Carga Horária Horas Aulas (HA) NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 0 Ementa: Fluxos de informação organizacional. Gestão documental. Gestão da Informação. Criação de conhecimento organizacional. Gestão do conhecimento. Fontes de informação: tipologia. Informação e Ambiente externo. Informação, estratégia e processo decisório. Inteligência Competitiva. Aspectos tecnológicos e comportamentais relacionados ao uso da informação. Bibliografia básica BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004. CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. 2. ed. São Paulo: SENAC-S.P., 2006. DAVENPORT, Thomas H; MARCHAND, Donald A.; DICKSON, Tim. Dominando a gestão da informação. Porto Alegre: Bookman, 2004. Bibliografia complementar CARR, Nicholas G. Será que TI é tudo?: repensando o papel da tecnologia da informação. São Paulo: Editora Gente, 2009. DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 2000. ISNARD, Paulo; VIEGAS, Sérgio. Gestão da informação e atenção. Belo Horizonte: Fumarc, 2010. NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997. SIQUEIRA, Marcelo Costa. Gestão estratégica da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. TURBAN, Efrain et al. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 88 TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Créditos Teoria Prática 4 0 NÚCLEO: NCE Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 4 72 0 72 60 0 60 Ementa: Fontes poluidoras. Geração de Efluentes líquidos e atmosféricos. Ruídos. Resíduos Sólidos. Padrões de qualidade ambiental. Amostragem da água. Amostragem do ar e de fontes de emissão. Definição de parâmetros. Interpretação de resultados analíticos. Bibliografia básica PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. ; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole. , 2004. DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000. VON SPERLING, Marcos. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2003. Bibliografia complementar VON SPERLING, Marcos. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2. ed. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996. VON SPERLING, Marcos. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2002. CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos. Reatores anaeróbicos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1997. SANTANNA JUNIOR, G. L. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. São Paulo: Interciência, 2010. NUNES, José Alves. Tratamento biológico de águas residuárias. Rio de Janeiro: ABES, 2010. PROJETO DE FÁBRICA Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCE Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: Estratégia de produção e objetivos de desempenho. Planejamento da capacidade. Gerenciamento de projetos: projetos de fábricas e os projetos de produtos. Integração projetos de 89 fábricas e de produtos com manufatura- processos e métodos. Planejamento do arranjo físico e dos fluxos internos. Planejamento do sistema de movimentação e armazenagem de materiais. Bibliografia básica SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert – Administração da Produção. São Paulo-Atlas Editora, 2002. OLIVÉRIO, José L. – Projeto de Fábrica-Produtos Processos e Instalações Industriais. São Paulo. Instituto Brasileiro do Livro Científico, 1985. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. – Administração da Produção. Ed. Saraiva 2ª Ed. São Paulo-2005. Bibliografia complementar BLACK, J.T. – O Projeto da Fábrica com Futuro. Ed. Bookman.- Porto Alegre. 2001. HARMON, RoyL., PETERSON, Leroy D. – Reinventando a fábrica-conceitos modernos de produtividade aplicados na prática. Rio de Janeiro-Campos Editora, 1991. BARNES, R. Estudo de Movimentos e de tempos, Projeto e Medida do trabalho-Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo. 1985. LOGÍSTICA – TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO Créditos Teoria Prática 2 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 18 18 36 15 15 30 0 Ementa: Localização de Armazém; Aspectos Econômicos da Distribuição; Almoxarifado e Rotas Econômicas de Transporte (Roteirização); Identificar as necessidades operacionais e avaliar tecnologias de rastreamento e de roteirização disponíveis no mercado, visando otimizar mecanismos de controle operacional e reduzir custos associados. SRM: (Supplier Relationship Management); TMS (Transportation Management Systems) e Simuladores. Bibliografia básica BALLOU, Ronald. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2011. 90 BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010. LOPES, Alexandre Souza; SOUZA, Eustáquio Rabelo de; MORAES, Márcio Ladeira. Gestão estratégica de recursos materiais: um enfoque prático. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 2006. Bibliografia complementar DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo: Atlas., 2006. SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall, 2003. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage Learning, 2007. ENGENHARIA DO PRODUTO II Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: Detalhamento do Projeto de Produto, Construção de Protótipos, Planejamento e administração de projetos, Gestão de Portfólios, Tecnology Roadmapping. Bibliografia básica Baxter, Mike. Projeto de Produto. 3 São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2011. Gilioli, Roberto.; et. al. Projeto do Produto e do Processo. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2011. Oliveira, Maicon Gouveia.; et. al. Roadmapping: UMA ABORDAGEM ESTRATÉGICA PARA O GERENCIAMENTO DA INOVAÇÃO EM PRODUTOS, SERVIÇOS E TECNOLOGIAS. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. Bibliografia complementar 91 ROZENFELD, Henrique et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo:Saraiva, 2006. Cândido, Luiz Henrique.; Kindlein Júnior, Wilson. Design de Produto e a Prática de construção de modelos e protótipos. 2009. Disponível em http://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/ea000423.pdf (com autorização dos autores). SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. Oliveira, M.G. Integração do Technology Roadmapping e da Gestão de Portfólio para apoiar a macrofase de pré-desenvolvimetno do PDP. Dissertação. Engenharia de Produção, EESC-USP, 2009. MACHADO, M., C.; TOLEDO, N., N. Gestão de processo de desenvolvimento de produtos: uma abordagem na criação de valor. São Paulo: Atlas, 2008. EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO Créditos Teoria Prática 2 Carga Horária Horas Aulas (HA) NÚCLEO: NCE Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 0 Ementa: Empreendedorismo. Perfil do empreendedor por necessidade x por oportunidade. Pesquisa GEM – Global Entrepreneurship Monitor. Criação de Novos Empreendimentos. Projetos de Expansão de Negócios em Funcionamento. Características da MPE – micro e pequena empresa no Brasil. A Elaboração do Plano de Negócio: Sumário Executivo, Análise de Mercado, Plano de Marketing, Plano Operacional, Plano Financeiro. Análise de Cenários. Avaliação Estratégica. Matriz SWOT. Avaliação do Plano de Negócio. Fontes de Informações em Negócios. Cases em Planos de Negócios: novos empreendimentos na indústria, comércio e serviços. Bibliografia básica BARON, Robert A; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 443p. COSTA, Wilson José Vieira da; SALDANHA, Gustavo Silva. Perfil Empreendedor: In: Perfil Empreendedor Olimpio Marteleto: histórias de vida e de trabalho no Mercado Central de Belo Horizonte. Org: Regina Maria Marteleto; Gustavo Silva Saldanha. Belo Horizonte: Escritório de Histórias, 2013. 322p. DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de Negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro: Campus, 2011. 144p. 92 Bibliografia complementar DEGEN, Ronald. Empreendedor, o empreender como opção de carreira. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009. 384p. DORNELAS, José Carlos Assis, Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3a. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 231p. DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de Negócios que Dão Certo: um guia para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 256p. MARIANO, Sandra; MAYER, Verônica F. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 197p. ROSA, Cláudio A. Como Elaborar um Plano de Negócio. Brasília : SEBRAE, 2007. 120p. SEBRAE. Histórias de Sucesso. Coord: Mara Regina Veit. Belo Horizonte: SEBRAE, 2013. Vol 1, 2 e 3. AUDITORIA DA QUALIDADE Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: Revisão da análise e interpretação dos requisitos de um sistema de gestão da qualidade de acordo com a NBR IS09001:2008. Conceitos e fundamentos sobre auditoria da qualidade, tipos de auditoria, escopo de auditoria, procedimentos de auditoria segundo a norma NBR ISO 19011:2002, procedimentos internos de auditorias. Bibliografia básica PALADINI, Edson Pacheco; CARVALHO, Marly Monteiro. Gestão da qualidade. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier: ABEPRO, 2012. MELLO, Carlos Henrique Pereira. ISO 9001: 2008: sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços São Paulo: Editora Atlas, 2009. TIM O’Hanlon; tradução Gilberto Ferreira de Sampaio. Auditoria da qualidade: com base na ISO9001:2000 conformidade agregando valor. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 93 Bibliografia complementar Montgomery, Douglas. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. Rio de Janeiro: LTC,2004. MARANHÃO, Mauriti. ISO série 9000 versão 2008: Manual de Implementação. 9ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. MELLO, Carlos Henrique Pereira. ISO 9001: 2000: sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços São Paulo: Editora Atlas, 2002. ROTONDARO, Roberto G. ET AL. Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos, produtos e serviços. Editora Atlas. São Paulo, 2010. LELIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da qualidade. Editora Pearson. São Paulo, SP. 2012. PROCESSOS INDUSTRIAIS IV – ACABADOS Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCP Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementa: Caracterização dos processos. Efeitos dos parâmetros principais. Formabilidade. Deformação, encruamento e recristalização. Relacionamento entre os processos de conformação e as estruturas e propriedades dos produtos resultantes. Forjamento. Laminação. Extrusão. Trefilação. Estampagem. Usinagem. Bibliografia básica Lirio Schaeffer. Conformação Mecânica. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2004. Helman, H. ; Cetlin, P.R. – Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. São Paulo: Editora Artliber, 1993. Vicente Chivarini . Tecnologia Mecânica. Vol I. Porto Alegre: Makron Books, 1996. Bibliografia complementar Padilha, A.F. ; Siciliano , F.; Encruamneto , recristalização , crescimento de grão e textura , 2005. Recovery and Recrystalization during High Temperature Deformation – McQueen H.J.;Jonas , J.J – 1975. Vicente Chiaverini. Tratamentos Térmicos das Ligas Metálicas. São Paulo:Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais – 2003. 94 QUADRO DE OPTATIVAS - 2 CRÉDITOS (7º PERÍODO) TÓPICOS ESPECIAIS EM PRODUÇÃO Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCE Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementas: Introdução, Cronoanálise, Layout de Chão de Fábrica, Índice de Capabilidade Seis Sigmas, Confiabilidade e QFD Escalonamento da Produção, Análise de Investimentos, Estoque Inteligente, Método Simplex. Bibliografia Básica MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004. CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2000 HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 LOPES, Alexandre Souza; SOUZA, Eustáquio Rabelo; MORAES, Márcio Ladeira de. Gestão estratégica de recursos materiais: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura, 2006, Bibliografia Complementar SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. BUSSAB, WILTON DE O; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004 TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007. . LIKER, Jeffrey K. e MEIER, David. O modelo Toyota : Manual de Aplicação. Porto Alegre : Bookman:2007. JOHNSTON, Robert e CLARK. Administração de Operações de Serviços. São Paulo: Atlas : 2002 95 INTRODUÇÃO AOS CONHECIMENTOS BÁSICOS DA NÚCLEO: NCP LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS Créditos Teoria Prática 2 0 Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementas: Introdução aos conhecimentos básicos de LIBRAS, de acordo com princípios gerais que determinam seu funcionamento. Técnicas de desenvolvimento da linguagem corporal. Bibliografia básica FELIPE, Tanya Amara. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília: Programa Nacional de Apóio à Educação dos Surdos, MEC SEESP. 2001. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. Bibliografia complementar WILCOX, Sherman ; WILCOX, Phillis Perrin. Aprendendo a ver: o ensino de língua de sinais americana como segunda língua. Petrópolis: Editora Arara Azul. 2005. PROJETOS DE SISTEMAS Créditos Teoria Prática 2 0 NÚCLEO: NCE Carga Horária Horas Aulas (HA) Carga Horária Horas Relógio (HR) Total Teoria Prática Total Teoria Prática Total 2 36 0 36 30 0 30 Ementas: Planejamento de tecnologia e sistemas de informação. Análise e projeto de sistemas. Metodologia de desenvolvimento de sistemas. Tópicos em gerenciamento de sistemas: integração, segurança. Acompanhamento e avaliação de implantação do projeto. Comportamento humano na fase de implantação. Dissonância cognitiva: o planejado e o real. Sistemas integrados: ERP, CRM, SCP. Soluções em Internet e Intranet. Bibliografia Básica 96 TURBAN, Efrainet al. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus., 2005. LAUDON, Kenneth C., LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Prentice-Hall, 2007. COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de sistemas ERP (Enterprise Resource Planning): um enfoque a longo prazo. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 6. ed. São Paulo: Thomson, 2006. JAMIL, J. L. Repensando a TI na empresa moderna. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 2000. WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI, Tecnologia da Informação. São Paulo: Makron Books. , 2006. GORDON, Steven R., GORDON Jutdith R. Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. - Rio de Janeiro: LTC, 2006. 97 ANEXO B – EQUIPAMENTOS LABORATÓRIOS DE FÍSICA E QUÍMICA LABORATÓRIO DE FÍSICA • 7 Kits para aulas práticas de força e atrito (Kit mesa de força): - 01 dinamômetro de 2N e precisão 0,02N; - 01 disco transferidor Ø235mm; - 02 tripés tipo estrela com manípulo; - 01 mesa circular Ø20cm com base e 03 roldanas; - 01 haste 25cm com furo; - 01 carretel de linha; - 01 haste 25cm; - 01 fixador metálico com haste 3cm; - 04 massas aferidas de 50g com gancho; - 01 manual de montagens e experiências; • 7 Kits para aulas práticas de força, atrito e Leis de Newton (Kit plano inclinado): - 01 fixador plástico com dois manípulos; - 01 placa de PVC branca com furo; - 01 haste 405mm; - 01 manípulo cabeça de plástico com porca - 01 dinamômetro 2N, precisão 0,02N; - 01 dinamômetro 5N, precisão 0,05N; - 01 rampa com régua de 400mm; - 01 fixador plástico com haste para rotação; - 02 massas aferidas de 50g; - 01 carrinho; - 01 bloco de madeira emborrachado com gancho; - 01 bloco de madeira com gancho; borboleta; - 01 rampa auxiliar; - 01 tripé tipo estrela com manípulo; - 01 transferidor 90º com seta indicadora; - 01 rolo para movimento retilíneo; - 01 manipulo de latão recartilhado; - 01 unidade de armazenamento 40x50cm; - 01 manual de montagens e experimentos. - 01 cronômetro digital manual; 98 • 7 Kits para aulas práticas de empuxo (kit empuxo): - 01 tripés tipo estrela com manípulo; - 01 dinamômetro de 1N e precisão 0,01N; - 01 haste fêmea 405mm; - 01 copo com gancho e alça e um êmbolo com - 01 haste macho 405mm; - 01 fixador plástico com haste para pendurar gancho (Duplo Cilindro de Arquimedes); - 01 becker de 250ml mola; • 1 cuba de ondas para aulas práticas de ondas (cuba de ondas): - 01 fonte de luz com lâmpada de 12V e cabos de ligação RCA macho; - 01 lente Ø6cm e distância focal de 125mm com - 01 haste fêmea 500mm; - 01 haste macho 500mm; - 01 haste 18cm para fixar vibrador; suporte plástico e cabo; - 01 haste 42cm suporte de vibrador; - 01 espelho refletor de 36x37cm em painel articulável - 01 fonte de alimentação variável de 0 – 12V DC 1,5A e saída fixa de 12V – 2A AC com proteção contra curto circuito. Tensão 110/220V através de - 01 tripé tipo estrela; - 02 anteparos direito de 17cm; - 02 anteparos esquerdo de 17cm; - 01 anteparo reto para reflexão 27cm; chave seletora; - 01 anteparo côncavo para reflexão; - 01 cabo duplo para ligação banana / RCA; - 01 anteparo 3cm; - 01 vibrador com controle de freqüência e amplitude; - 01 presilha plástica com haste de 4cm para - 01 excitador simples; - 01 excitador duplo; vibrador; - 01 excitador plano com 29cm; - 01 presilha plástica com haste de 9cm para fonte - 01 trapézio de acrílico transparente; de luz; - 01 fixador com 02 furos e manípulo; - 01 manual de montagem e experimentos; - 01 unidade de armazenamento 40x50cm; 99 • 7 kits para aulas práticas de Lei de Hooke: (Kit Lei de Hooke) - 01 régua 400mm para Lei de Hooke; - 01 mola Lei de Hooke; - 01 fixador plástico com 2 manípulos; - 01 acessório para associação de molas (3 molas - 04 massas aferidas 50g com gancho; - 01 tripé tipo estrela com manípulo; - 01 fixador de plástico para pendurar mola; - 01 indicador de plástico esquerdo (magnético); de k=10N/m); - 01 hastes fêmea 405mm; - 01 hastes macho 405mm; - 01 manual de montagens e experimentos. - 01 indicador de plástico direito (magnético); • 7 kits para aulas práticas de Lei de Ohm: - 01 placa de madeira 58x28cm com pés - 01 fonte de alimentação DC, de 0 a 12V DC, ajuste niveladores; de tensão, com corrente máxima de 3A, proteção - 24 bornes de ligação; eletrônica contra curto circuito, entrada 127/220V AC; - 01 fio de níquel-cromo Ø0,720mm x 1m; - 05 cabos de ligação: 02 pretos, 02 vermelhos e 01 - 01 fio de níquel-cromo Ø0,510mm x 1m; - 01 fio de níquel-cromo Ø0,360mm x 1m; azul; - 02 multímetros. - 01 fio de ferro Ø0,510mm x 1m; • 7 kits para aulas práticas de magnetismo e eletromagnetismo: - 04 imãs cilíndricos Ø17x8mm; - 01 barra de alumínio Ø12,7x82mm; - 04 imãs anel com pólos identificados - 01 barra de cobre Ø12,7x82mm; Ø23mmx5mm; - 01 suporte para amortecedor magnético; - 05 imãs anel com pólos identificados Ø40 x 7mm; - 06 imãs em barra 25x13x4mm; - 01 bússola; - 01 suporte para bússola didática; - 01 montagem Oersted com 3 bornes; - 02 agulhas magnéticas; - 01 barra de ferro Ø12,7x82mm; 100 - 01 base de acrílico para força magnética - 01 circuito-fonte DC 17x13cm com: 02 soquetes 170x130mm; para uma pilha; 02 bornes para ligação; 01 chave - 02 hastes com apoios; - 01 bobina para motor elétrico de corrente contínua; - 01 balanço de latão 70x155mm; - 01 imã "U" com suporte metálico; de 3 posições; - 02 pilhas grandes; - 01 bobina com 22 espiras, Ø60mm, base de acrílico; - 01 solenóide de 03 bobinas de 22 espiras em base de acrílico; - 01 frasco de limalha de ferro 25g; - 01 rosa dos ventos; - 01 bobina conjugada de 200-400-600 espiras; - 02 imãs em barra de alnico Ø4x50mm; - 01 imã cilindrico emborrachado com cabo; - 01 unidade de armazenamento 400x500mm; - 01 placa de acrílico quadrada 200x200mm; - 01 manual de montagens e experimentos. - 01 galvanômetro didático –2mA à +2mA; - 01 par de cabos de ligação de 0,5m banana/banana; • 7 kits para aulas práticas de eletricidade: - 02 multímetros digitais com escalas para de tensão continua e alternada, corrente contínua até - 02 capacitores eletrolíticos 220μF; - 05 diodos; 10A e resistência elétrica e pontas de prova; - 05 LEDs verdes; - 01 fonte de tensão 6V DC, bivolt (127/220V); - 05 LEDs vermelhos; - 02 cabos de ligação banana/banana; - 02 pilhas grandes; - 05 resistores de cada: 22Ω, 30Ω, 47Ω, 57Ω, 68Ω 100Ω, 120Ω, 220Ω, 1kΩ, 1,2kΩ, 2,2kΩ, 4,7kΩ, - 01 placa para ensaios 26x18cm contendo: 10kΩ, 100kΩ, 2,2MΩ; - 01 potenciômetro 100Ω - 5W; - 10 fios para ligações com 20cm; - 01 chave lida-desliga; - 10 fios para ligações com 10cm; - 03 soquetes para lâmpada com rosca; - 02 lâmpadas de 6V -1,5W; - 02 soquetes para pilha grande; - 02 lâmpadas de 6V -2W; - 02 bornes de ligação; - 02 lâmpadas de 6V -3W; - 01 conexão para a fonte de tensão; - 02 capacitores eletrolíticos 100μF; - 34 pontos para conexões elétricas; 101 - 01 unidade de armazenamento 40x50cm; - 01 manual de montagens e experimentos • 7 kits para aulas práticas de transformadores: - 01 bobina de 5 espiras; - 01 bobina de 200 espiras; - 01 bobina de 400 espiras; - 01 bobina de 800 espiras; - 01 bobina conjugada de 200, 400 e 600 espiras; - 02 tripés tipo estrela; - 01 haste Ø12,7 x 250mm; - 01 solenóide com 05 espiras, Ø50mm em base de acrílico; - 01 condutor retilíneo 200x230mm; - 01 condutor retilíneo duplo 200x230mm; - 01 condutor espira 60x230; - 01 frasco de limalha de ferro 25g; - 04 cabos de ligação banana/banana com Ø2,5mm x 1,0m; - 01 núcleo de aço silício laminado em "U" 80mm; - 01 unidade de armazenamento 400x500mm; - 01 núcleo de aço silício laminado em "U" 50mm; - 01 manual de montagens e experiências; - 01 fixador de núcleo 182mm com borboleta; - 01 mesa articulável em acrílico com fixador plástico; 102 LABORATÓRIO DE QUÍMICA EQUIPAMENTOS/DISPOSITIVOS Quantidade Agitador com Controlador de Temperatura até 100ºC 7 Manta para Aquecimento com Regulador 3 Liquidificador Doméstico com 1 velocidade 3 Secador Elétrico 3 Lâmpada Halógenea 3 Cronômetro 7 Destilador 1 Refrigerador duas portas vertical 1 Capela de Exaustão 2 Chapa elétrica até 300ºC 2 Mulfla com controlador de temperatura analógico até 1100ºC 2 Centrífuga 2 Balança com duas casas decimais 2 pHmêtro 7 Estufa com controlador analógico até 250ºC 2 Paquímetros 7 Micrômetros 7 103 BIBLIOGRAFIA a BAZZO,Walter Antônio e PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. 5 ed. Editora da UFSC. 1997. p. 71 a 94. BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Diretrizes Curriculares de Cursos. Brasília. MEC, 1998. [S.L.] Disponível em http://www.mec.gov.br/Sesu/diretriz.shtm. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da educação superior: 2011 – resumo técnico. – Brasília : InstitutoNacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2013. FORGRAD – parte II do Documento do XIV Fórum de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras, (1998, p.64). FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 7ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2006. 230 p. IBGE. Dados do Produto Interno Bruto a Preços Correntes e Produto Interno Bruto Per Capita. Riod e janeiro: IBGE, 2012. Disponível em http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/ LIMA, F.P.A. Da natureza e do Objeto da Engenharia de Produção. In: Revista Produção, vol. 4, n. 1, julho de 1994. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD, Fundação João Pinheiro e Instituto de Pesquisa Econômicas Aplicada – IPEA. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013. PNUD, 2013. Disponível em http://www.atlasbrasil.org.br/2013/. VEIGA, Ilma Passos A (Org.). Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível. 15ª ed. Campinas: Papirus, 2002. 192 p. 104