Projeto Pedagógico

Transcrição

Projeto Pedagógico
FEAMIG – FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS
IECS – INSTITUTO EDUCACIONAL CÂNDIDA DE SOUZA
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Belo Horizonte – MG
Outubro/2013
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
FEAMIG
Comissão de elaboração do Projeto Pedagógico
Professor Cláudio Jorge Cançado
Professor Fabiano José dos Santos
Professor Jonas Lachini
Professor Wilson Luigi
Professor Eustáquio Rabelo de Souza
Professor Alcir Garcia Reis
Professor José Marcos Carvalho de Mesquita
Professor Luiz Otávio Borges Duarte
Professor Paulo Marcelo Villani
Professor Wilson José Vieira da Costa
Coordenação do Curso de Engenharia de Produção FEAMIG
Professor Cláudio Jorge Cançado
Diretor da FEAMIG
Professor Fabiano José dos Santos
Presidente do IECS
Professora Nadyr Conceição Costa
SUMÁRIO
1.
APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... 1
2.
JUSTIFICATIVAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO CURSO .......................................... 1
2.1. Dados Socioeconômicos da RMBH ............................................................................ 2
2.2. Demandas do Mundo do Trabalho ............................................................................. 7
3.
FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR ................................................... 8
4.
ESTRUTURA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ..................................13
4.1 Informações Gerais ....................................................................................................13
1.2.
Objetivos ...............................................................................................................13
4.3. Perfil do Egresso .......................................................................................................14
4.4. Competências e Habilidades .....................................................................................15
4.5. Organização da Proposta de Formação ....................................................................16
4.5.1. Disciplinas - periodização, carga horária e nucleação .........................................17
4.5.2. Estágios ..............................................................................................................24
4.5.3. Atividades Complementares de Graduação - ACG .............................................24
4.5.4. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC .............................................................25
5.
RECURSOS HUMANOS ..............................................................................................26
5.1. Breve descrição das atividades .................................................................................28
5.1.1. Coordenador do Curso de Engenharia de Produção ...........................................28
5.1.2. Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção.......29
5.1.3. Coordenador de Estágio .....................................................................................30
5.1.4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) ...................................................................31
5.1.5. Laboratoristas .....................................................................................................32
5.1.6. Monitores ............................................................................................................32
6.
INFRA-ESTRUTURA ....................................................................................................32
6.1. Salas de Aulas...........................................................................................................32
6.2. Sala de Coordenação ................................................................................................32
6.3. Sala de Professores ..................................................................................................33
ii
6.4. Sala de Coordenação do PIC ....................................................................................33
6.5. Sala de Orientação de TCC e Iniciação Científica .....................................................33
6.6. Sala de Coordenação do CENEX ..............................................................................33
6.7. Sala de Coordenação de Estágio ..............................................................................33
6.8. Sala de Orientação Pedagógica ................................... Erro! Indicador não definido.
6.9. Sala de Funcionamento do Diretório Acadêmico dos Estudantes e Empresa Júnior .33
6.10. Laboratórios ............................................................................................................33
6.10.1. Laboratórios de Informática...............................................................................34
6.10.2. Laboratório de Física e Química .......................................................................35
6.11. Biblioteca .................................................................................................................37
6.12. Recursos de Apoio Didático.....................................................................................38
7. EMPRESA JÚNIOR .........................................................................................................38
8. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO
PEDAGÓGICO.....................................................................................................................39
8.1. Expedientes de acompanhamento e avaliação do Curso de Engenharia de Produção
.........................................................................................................................................39
8.2. Expedientes de acompanhamento e avaliação do desempenho discente .................40
8.2.1 Avaliação do desempenho escolar .......................................................................40
ANEXO A – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ........................................42
ANEXO B – EQUIPAMENTOS LABORATÓRIOS DE FÍSICA e QUÍMICA .........................98
Bibliografia .......................................................................................................................104
iii
1. APRESENTAÇÃO
A educação é a base da transformação social das pessoas. A formação dos sujeitos sociais
passa, indubitavelmente, pela educação, enquanto espaço de socialização e capacitação, tanto da
mão de obra especializada, quanto de sujeitos críticos de seu tempo, que possam de fato, intervir na
realidade na qual estão inseridos de maneira lúcida e crítica. O fazer do profissional de engenharia,
que historicamente está indissociável do fazer técnico, tem em nossos dias, a necessidade de se aliar
a uma formação que contemple saberes múltiplos, sem os quais sua formação estaria alijada.
O projeto pedagógico que ora se apresenta, tem como função básica, caracterizar as bases
de um curso em Engenharia de Produção, que tem no fazer técnico, associado a uma formação
multidisciplinar, sua principal missão. Sociedade e Tecnologia, este é o principal lema da Faculdade
de Engenharia de Minas Gerais – FEAMIG, justamente por entender que a tecnologia é fruto das
relações sociais, ou seja, de uma criação humana que tem como foco central o próprio homem.
Pensar a tecnologia por si só mostra-se condição frágil e insólita. Logo, a questão que se coloca para
a Faculdade de Engenharia de Minas Gerais é a formação de um sujeito que esteja apto as novas
demandas do mercado de trabalho, onde a informação e o conhecimento são bases para uma
atuação técnica e social, onde o mundo da produção vá ao encontro do mundo das demandas
sociais e ambientais.
Diante desta prenissa, desenvolve-se, ao longo do presente projeto, a importância do curso
para a Região Metropolitana de Belo Horizonte – RMBH, seu rol de disciplinas, aspectos avaliativos,
recursos humanos, laboratórios, biblioteca e outros pontos importantes. Não obstante a isso, o
projeto traz, sobretudo, a importância de se pensar a formação do engenheiro de produção
enquanto sujeito crítico de seu tempo e de seu fazer laboral.
2. JUSTIFICATIVAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DO CURSO
Este projeto parte do pressuposto de que um país cresce de forma consistente quando são
feitos investimentos em infra-estrutura e tecnologias, o que aumenta consideravelmente a demanda
por engenheiros de produção. Admite também que as atividades desenvolvidas por esses
profissionais referem-se a melhorias de produtos e processos nos mais diversos ramos da economia.
Além disso, a Engenharia de Produção (EP) dedica-se à concepção e implementação de sistemas,
integrando os recursos necessários à transformação de bens. Nessa integração, o profissional busca
a harmonia entre as pessoas, materiais, informações, equipamentos e o meio ambiente.
1
O projeto considera que o engenheiro de produção atua na interface entre a administração,
que possui o negócio como unidade de análise, e as outras engenharias que são, por natureza, mais
técnicas. Sua formação acadêmico-profissional se fundamenta em matemática, física e química –
disciplinas que dão suporte teórico aos conhecimentos e procedimentos tecnológicos – , no estudo
do comportamento humano (psicologia e antropologia) e na abordagem de conhecimentos
gerenciais (gestão da produção, gestão do produto, gestão da qualidade e gestão do meio
ambiente). Essa ampla formação permite que este profissional trabalhe de forma cooperada em
diversas áreas da empresa, na medida em que projeta produtos, viabiliza sistemas produtivos, assim
como planeja, viabiliza e controla a produção e a logística dos produtos.
Com esse perfil, o engenheiro de produção atende uma demanda crescente de mercado,
uma vez que possui visão gerencial e técnica do processo, sendo capaz de atuar em indústrias de
naturezas diversas, nelas incluídas as indústrias de transformação de forma, de propriedade e de
serviços. Assim, esse profissional pode atuar em indústrias de construção, automóveis, alimentos,
equipamentos, empresas de transporte, consultoria, bancos, governo, entre outros, abrangendo
empresas públicas e privadas. Este amplo leque de possibilidades favorece a inserção e a
permanência do engenheiro de produção no mercado de trabalho.
Salienta-se, em funçãodo atual estágio da economia brasileira, que o mercado para esses
engenheiros está bastante aquecido, principalmente para os profissionais com formação
diferenciada. Observa-se que, além da graduação, outros conhecimentos como saber inglês e/ou
espanhol, se especializar, por meio de mestrado, doutorado, MBA ou pós- graduação lato sensu é
fundamental. Para o mercado, é desejável ter experiência, que pode ser adquirida ainda durante a
faculdade, por meio de estágios e da participação em projetos de iniciação científica, realizados pela
faculdade em parceria com empresas.
As empresas tem buscado profissionais cada vez mais preparados, sendo que, neste sentido,
a especialização aumenta o nível de empregabilidade. É importante enfatizar que sempre haverá
espaço para quem não se acomoda, buscando aprimoramento profissional e cultivando sua rede de
relacionamentos.
2.1. Dados Socioeconômicos da RMBH
A Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) inclui, além da capital, os seguintes
municípios: Betim, Brumadinho, Caeté, Contagem, Esmeraldas, Ibirité, Igarapé, Lagoa Santa, Mateus
2
Leme, Juatuba, Nova Lima, Pedro Leopoldo, Raposos, Ribeirão das Neves, Rio Acima, Sabará, Santa
Luzia, Vespasiano e São José da Lapa. A Tabela 01 traz alguns dos principais indicativos sócioeconômicos da capital mineira.
Tabela 01 – Indicadores sócio-econômicos de Belo Horizonte
2.375.151 (1)
População
Habitantes por km
2
7.167,00
(1)
(2)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM)
0,810
Produto Interno Bruto (PIB)
R$ 51.661.760 bilhões
(1)
R$ 21.748,25 (1)
PIB per capita
Comércio e Serviços: 83%(1)
Atividades econômicas/Participação no PIB
Indústria: 17%(1)
Fonte: IBGE 2010 e Atlas Brasil 2013 – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Em 2011, a capital mineira ocupou a quinta posição no ranking nacional do PIB (atrás de São
Paulo, Rio de Janeiro e Brasília) e a nona posição entre os maiores PIB´s per capita do Brasil. Belo
Horizonte faz parte de um seleto grupo de cinco cidades brasileiras que concentra um quarto do PIB
nacional. A Tabela 02 demonstra que a capital mineira, impulsionada pelo crescimento econômico
nacional dos últimos anos, apresenta uma tendência de crescimento de seu PIB.
Tabela 02 – Produto Interno Bruto de Belo Horizonte
Evolução do Produto Interno Bruto (PIB) de Belo Horizonte
Ano
PIB (R$ 1000)
PIB per capita (R$)
2006
32.725.361
13.636
2007
38.285.100
15.867
2008
42.151.107
17.313
2009
44.729.413
18.182
2010
51.661.760
21.748
Fonte: IBGE. Produto Interno Bruto a preços correntes e Produto Interno Bruto per capita segundo as Grandes
Regiões, Unidades da Federação e Municípios – 1999-2010.
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O IDHM é um índice que avalia os avanços alcançados por um país em três aspectos:
esperança média de vida ao nascer (longevidade e saúde), alfabetização e escolarização (acesso ao
conhecimento) e PIB per capita (nível digno de vida). O IDHM varia de 0 a 1 da seguinte forma:
O IDHM do município de Belo Horizonte (0,810) fica um pouco acima do IDHM brasileiro
(0,727), indicando uma melhor qualidade de vida com relação a média nacional.
Considera-se, portanto, a cidade de Belo Horizonte como um importante local de
disseminação do conhecimento através de escolas privadas e públicas de todos os níveis, uma vez
que o elevado IDH da capital indica uma forte demanda nesse setor.
Além disso, as Instituições de Ensino Superior (IES) Particulares podem ser entendidas como
prestadoras de serviços responsáveis por alimentar com capacitação técnica adequada os diversos
segmentos produtivos da região. O parque produtivo da RMBH ocupa a quinta posição na América
do Sul, destacando-se a indústria automobilística e de autopeças, siderurgia, eletrônica e construção
civil.
No que se refere à Educação, observa-se, em âmbito nacional, uma forte tendência de
crescimento das IES Particulares, responsáveis por abrigar um enorme contingente populacional que
busca o crescimento investindo em capital intelectual. A Figura 01 ilustra este panorama.
Figura 01 - Percentual de Matrículas de Graduação Presencial, por Categoria Administrativa (Pública e Privada)
e Organização Acadêmica das Instituições de Educação Superior – Brasil e Regiões Geográficas – 2011 – Fonte:
Censo da Educação Superior 2011 – INEP.
4
Ainda considerando o cenário nacional, a Figura 02 ilustra o grande aumento na procura
pelo ensino superior privado observado nos anos de 2010 e 2011.
Figura 02 - Evolução no número de matrículas 2010-2011 – Fonte: Censo da Educação Superior 2011 – INEP.
Dentro deste contexto, a RMBH está situada na Região Sudeste, a qual possui a maior oferta
nacional de ensino superior, de acordo com a Figura 03.
Figura 03 - Divisão da Oferta do ensino superior por Região – 2011 – Fonte: Censo da Educação Superior 2011 –
INEP.
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Para a cidade de Belo Horizonte, os números de matrícula para cada nível escolar estão
representados na Tabela 03.
Tabela 03 – Número de matrículas de Belo Horizonte
Número de matrículas nas escolas de Belo Horizonte
Ensino fundamental em 2012
309.018
Ensino Médio em 2012
102.639
Ensino Superior em 2011
184.086
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo da
Educação Superior 2011 e IBGE 2012.
O número superior de matrículas do ensino superior com relação ao ensino médio
demonstra a forte expansão do ensino superior privado nos últimos anos. A importância sócioeconômica das IES Particulares também é percebida pelo número de escolas e docentes
empregados, de acordo com as Tabelas 04 e 05.
Tabela 04 – Número de Escolas de ensino superior
Número de escolas de ensino superior de Belo Horizonte em 2011
escola pública federal
3
escola pública estadual
3
escola privada
47
Total
53
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo da
Educação Superior 2011
Tabela 05 – Número de docentes nas escolas de ensino superior
Número de docentes nas escolas de ensino superior de Belo Horizonte em 2007
escola pública federal
2.921
escola pública estadual
599
escola privada
7.682
Total
11.202
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo da
Educação Superior 2007
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De acordo com o Ministério da Educação (MEC – 2011), a RMBH oferta 16 cursos de
Engenharia de Produção, o que equivale a 23% do total de cursos de graduação oferecidos no estado
de Minas Gerais nesta área. Esta demanda pode ser justificada pela relação candidato/vaga no
vestibular de 2013 da UFMG para o curso de Engenharia de Produção. O vestibular da Federal
contou
com
1248
candidatos
para
um
total
de
90
vagas
oferecidas
(fonte:
http://www.ufmg.br/copeve, disponível em 01/02/2013). A relação de quase 14 candidatos por vaga
ressalta a grande procura por esta graduação e a necessidade de se ofertarem vagas no ensino
privado para a Engenharia de Produção.
2.2. Demandas do Mundo do Trabalho
O mundo do trabalho faz uso intensivo e crescente da tecnologia, fato que provoca nas
empresas elevada demanda por profissionais altamente qualificados e capacitados a processar e
usar informações. As contínuas mudanças dos expedientes utilizados nas diversas atividades
sugerem que as instituições dedicadas à preparação de recursos humanos cuidem para que suas
propostas de trabalho com o conhecimento tenham como finalidade a formação de profissionais
que saibam pensar e tomar decisões. Em outros termos, é preciso que os cursos oferecidos
promovam a autonomia em seus egressos, sendo característica fundamental do profissional
competente.
A substantiva procura por qualificação responde por um processo de massificação da
graduação, colocando para as instituições de ensino o desafio de continuar oferecendo educação de
qualidade a um número cada vez maior de graduandos. Cabe a essas instâncias, buscar formas de
assegurar que o trabalho com o conhecimento seja adequado para formar profissionais com
competência em áreas específicas e capazes de incorporar valores que propiciem o pleno exercício
da cidadania. Isso parece ser possível quando se adota como princípio educativo a articulação entre
o ensino, a iniciação a pesquisa e a extensão, procurando incorporar os avanços científicos e
tecnológicos no cotidiano escolar.
Os dados apresentados anteriormente revelam um expressivo crescimento da procura por
engenheiros a partir de meados de 2005. Atualmente, os profissionais das diversas modalidades de
engenharia são os mais procurados pelo mercado de trabalho, refletindo o bom momento vivido no
país pelos setores da indústria, construção civil e mineração. Existem verdadeiras disputas por
profissionais especializados, particularmente nas áreas de materiais, transporte, comunicação,
energia, gestão e meio ambiente. Contudo, são inúmeras as vagas desocupadas, uma vez que o
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mercado de trabalho exige aprimoradas competências, tais como, trabalho em equipe, inovação,
criatividade, liderança empreendedora e fluência em outro idioma (particularmente o inglês e o
espanhol).
Atenta a esse panorama, a FEAMIG criou, em 2004, o Curso de Engenharia de Produção, o
qual está articulado com o Curso de Engenharia de Agrimensura para a construção do
conhecimento, respaldada pela experiência vivenciada ao longo dos mais de sessenta anos de sua
história institucional. Por tradição, a FEAMIG defende uma engenharia voltada para a sociedade, a
qual vá além da subordinação ao mercado de trabalho. Desse modo, assume compromissos não só
com os processos produtivos e com o desenvolvimento sustentável, como também com os
princípios relativos à promoção da justiça social, da paz, da solidariedade e do respeito entre os
povos, manifestações ideléveis da cidadania.
A FEAMIG é uma instituição educacional e se apresenta como um espaço de trabalho
alicerçado no conhecimento, matéria-prima que usa para a formação de profissionais que garantam
o desenvolvimento sociopolítico, humanístico e ético da nação. Seguem nessa direção seus cursos
de Engenharia, instituídos como construtores de aprendizagem. Neles, os indivíduos podem
construir competências para lidar com a ciência e a tecnologia, tornando-se capazes de intervir na
sociedade, de maneira a garantir o desenvolvimento humano sustentado, através da criação de
infra-estruturas e artefatos que propiciam uma melhor qualidade de vida.
3. FUNDAMENTAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR
Este projeto pedagógico toma como fundamentos: (i) a finalidade da FEAMIG, (ii) a formação
de competências por meio do trabalho com o conhecimento e (iii) a concepção de competências
como construtos que abrigam conhecimentos, procedimentos e valores.
Conforme assinalado no PDI, a finalidade da FEAMIG é a formação de profissionais com
competência técnico-científica e sociopolítica: a primeira diz respeito ao manejo do conhecimento
de modo a transformá-lo em tecnologia, aqui entendida como expediente de ação; a segunda se
refere ao uso do conhecimento como instrumento de transformação social, partindo-se do
pressuposto de que o cidadão forma sua competência primordialmente pela instrumentação obtida
na educação de qualidade e que essa instrumentação chama-se construção de conhecimento.
Para cumprir sua finalidade, a FEAMIG organiza, desenvolve, orienta e avalia percursos de
formação, nos quais se articulam o ensino, a iniciação à pesquisa e a extensão. Assim, a construção
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de um curso é a finalidade do projeto da FEAMIG, sendo um meio de realizar o compromisso
educativo que tem para com a sociedade. Para tanto, busca fazer de seus cursos oportunidades para
que os graduandos incorporem uma sólida formação técnico-científica e sociopolítica, que os
tornem capazes de desenvolver novas tecnologias, bem como de atuar de forma crítica e criativa na
identificação e resolução dos mais diferentes problemas que defrontam no mundo do trabalho.
A incorporação dessas aptidões, oportunizada por meio de percursos de formação, abriga
aspectos políticos, econômicos, ambientais, culturais e sociais, tratados sob a perspectiva ética e
humanística. Em outras palavras, a FEAMIG almeja, com suas propostas curriculares, capacitar
profissionais competentes para aplicar a ciência e a tecnologia, atuando de modo inteligente na
sociedade, em prol do desenvolvimento humano sustentado.
A Engenharia, como arte de transformar conhecimento em tecnologia, acompanha o
homem no decorrer de toda a história. Sempre se caracteriza como uma habilidade criativa que
busca responder às necessidades presentes na vida humana, buscando fazer incursões no futuro,
com o propósito de antecipar alternativas de soluções de problemas vislumbrados.
Por aliar tecnologia e sociedade, a Engenharia tem como essência a inovação, vista como a
aplicação de novos conhecimentos e recursos para a solução de novas situações. Sob essa
perspectiva, um Curso de Engenharia apresenta-se como instância que fomenta o desejo de
inovação, fundamentada na pesquisa e na experimentação, no estímulo à criatividade, característica
essencial do empreendedor, o qual utiliza técnicas e conhecimentos diversificados para trabalhar no
ambiente onde se desenvolvem as atividades humanas.
Considera-se, nesta proposta curricular, que a formação de competências por meio do
trabalho com o conhecimento pode ser efetivada quando se consegue avançar em relação aos
cursos que se caracterizam pela excessiva quantidade de conteúdo a ser transmitida pelos
professores e recebida pelos alunos. Sob uma nova ótica, percebe-se o conhecimento como
construção histórica, como processo e, portanto, como algo que não é acabado e nem absoluto.
Vem dessa percepção de conhecimento, a necessidade dos docentes encaminharem suas propostas
de trabalho de modo a estimular a participação do discente, a fazerem dos muitos locais da
faculdade espaços para a dúvida, a leitura, a crítica, a elaboração individual e para os trabalhos em
equipe. À luz dessa concepção, o fundamental no trabalho com o conhecimento é criar soluções,
sentido em que devem ser orientadas as aprendizagens: aprender é aprender a criar e o que faz da
aprendizagem algo criativo é a atividade investigativa.
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Saliente-se que a incorporação de competências – construtos que abrigam conhecimentos,
procedimentos e valores – requer a efetiva participação de discentes e docentes como sujeitos
ativos do processo de aprendizagem. Isso porque aprender não é resultado de atitude de
contemplação ou de absorção frente aos dados culturais da sociedade, mas é um processo de
interpretação e elaboração. Assim, por um lado, compete ao docente propor, orientar e avaliar
percursos de formação que se realizam nos espaços escolares. Por outro lado, cabe ao discente
inserir-se no processo de construção/reconstrução do conhecimento, de modo que lhe seja possível
construir-se como profissional e cidadão. Dentro deste escopo, são vistos como aprendizes ativos, à
medida que constroem idéias a respeito do mundo e da sociedade, ou seja, à medida que recriam ou
produzem conhecimento, docentes e discentes vão se apropriando: (a) de uma teoria (um modo de
pensar e perceber), (b) de uma prática (um modo de elaborar e intervir) e (c) de valores (um modo
de agregar sentido e intencionalidade).
Leva-se em conta, também, o mundo do trabalho que demanda o uso intensivo da ciência e
da tecnologia, exigindo profissionais altamente qualificados, capazes de coordenar informações,
interagir com pessoas e interpretar, de maneira dinâmica, a realidade. Tem-se em mente que
compete ao novo engenheiro não somente propor soluções tecnicamente corretas, mas que é
decisivo a sua habilitação para considerar os problemas em sua totalidade, tendo uma visão holística
e inserindo-se numa rede de causas e efeitos de múltiplas dimensões.
Cabe enfatizar que as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia e as
orientações do PDI da FEAMIG apontam na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis,
os quais sejam efetivas oportunidades de formação em diferentes áreas de conhecimento e de
atuação. Cursos que, além de terem como finalidade a construção de competências, estejam
articulados com o campo de atuação do profissional. Espaços que privilegiem a interdisciplinaridade,
nos quais se cuida da valorização do ser humano e da preservação do meio ambiente, além de se
buscar a integração social e política do profissional, com forte vinculação entre teoria e prática.
Essas diretrizes e orientações desvelam a necessidade de se conduzir o Curso de Engenharia
de Produção de maneira a interligar teoria e prática. Sob essa lógica, a articulação entre teoria e
prática vem a ser um princípio de aprendizagem que possibilita que docentes e discentes se
envolvam com os problemas reais, tomem contato com seus diferentes aspectos e influenciem suas
soluções. Esta visão nasce da concepção do conhecimento como algo construído em determinado
tempo e lugar, na busca do atendimento às necessidades humanas.
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Tal princípio pode orientar o trabalho com o conhecimento realizado por docentes e
discentes no sentido de: (i) eliminar o caráter meramente expositivo das aulas e demonstrativo das
atividades de laboratórios, como se estas cuidassem da prática e aquelas da teoria; (ii) desenvolver
as práticas de modo articulado com os conteúdos teóricos do tema abordado, buscando a análise de
problemas reais; (iii) incentivar a elaboração de textos (relatórios, artigos), segundo a metodologia
científica, tendo em vista a análise, a crítica e a síntese dos assuntos relacionados; (iv) incentivar os
trabalhos de iniciação científica; (v) aproveitar os estágios como espaços de compartilhamento das
experiências vividas no mercado de trabalho e (vi) desenvolver atividades extensionistas.
Assinala-se, por fim, que essas mesmas diretrizes e orientações preconizam uma formação
humanista integrada com o mundo do trabalho. A formação humanista cuida do desenvolvimento
integral do ser humano, de modo a garantir sua inclusão na sociedade, defendendo o direito
universal da cidadania e a construção de um cidadão que tenha competência técnico-científica,
inserção política e postura ética. Ela se constrói ao longo de todo o percurso curricular, no espaço
das relações educativas, pela mediação dos docentes e com a participação ativa dos discentes.
Institui-se como forma de conhecer e apreender o mundo: ela se organiza e se objetiva nas
atividades que se realizam para o atendimento das necessidades do existir humano – estético, ético,
ecológico e político – e no próprio existir do homem como capacidade transformadora do mundo,
por meio do trabalho e da cultura.
Sob essa perspectiva, o Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG está proposto de
forma a permitir a criação do espírito crítico no graduando face aos problemas da atualidade,
possibilitando a percepção da importância de sua atuação profissional como agente de
transformação desse quadro, coom vetor de desenvolvimento social e como ator na história
humana.
O projeto pedagógico do Curso de Engenharia de Produção está pautado nas exigências
próprias do mundo moderno, globalizado, sem fronteiras e de inovações constantes. Nascem dessas
situações novos conceitos, paradigmas e valores, bem como novos modos de se estabelecerem
relações com as pessoas, com as instituições e com a natureza, de produzir bens e conhecimentos e
de se organizarem as instituições sociais. Vive-se num tempo em que não há lugar para o pronto e o
acabado: abre-se cada vez mais espaço para a provisoriedade de respostas e resultados, e para os
questionamentos permanentes. Sob essa lógica, o questionamento permanente se apresenta como
força propulsora do conhecimento, da criatividade e da capacidade de inovação, pois é ele que
provoca a busca de soluções e alimenta a pesquisa, articulando a teoria e prática, e possibilitando
construir e reconstruir o conhecimento.
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Com as inovações, emergem também os problemas político-sociais, ambientais,
informacionais, entre outros, sendo alguns novos, outros agravados pelo tempo, cujas respostas e
soluções são de responsabilidade, sobretudo, das instituições formadoras, que se propõem a formar
profissionais com competências técnicas e humanas, multiplicadores do bem estar social, os quais
entendem os impactos das soluções da engenharia no contexto social, organizacional, produtivo e
ambiental, acreditando numa prática profissional transformadora. Dentro deste escopo, busca-se
uma formação plena nos diversos campos da engenharia de produção, voltadas para o mercado de
trabalho, além de levar em consideração as questões de sustentabilidade e meio ambiente. Nesse
sentido, o Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG contempla conteúdos das diversas áreas da
Engenharia de Produção definidas pela ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção).
O Curso constitui-se numa resposta a essas exigências de mudanças, sobretudo, aquelas
decorrentes da reestruturação no campo do gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção
de bens e serviços, considerando seus aspectos humano, econômico, social e ambiental. Essas
exigências vêm demandando, cada vez mais, profissionais – com formação adequada para atuação
em
organizações,
órgãos
públicos
e
privados
–
que
sejam
capazes
de
conjugar
homem/máquina/produção/informação.
Essa formação visa qualificar o engenheiro de produção para atuar nas organizações no
gerenciamento dos processos decisórios: informações/decisões, monitoramento de cenários
político-regulatórios, econômico-financeiro, social, mercadológico e tecnológico, sistemas de
informações interna e externa, bem como a compatibilização dos mesmos.
A visão da sustentabilidade que permeia o Curso visa qualificar o engenheiro com
conhecimentos na área de produção para (a) o planejamento e o desenvolvimento de produtos
ambientalmente corretos; (b) a gestão dos processos produtivos com tecnologias mais limpas; (c) a
gestão ambiental da empresa e, ainda, (d) a reciclagem de peças e materiais no processo de
descarte do produto. Tais procedimentos são vistos como estratégias de incrementar ações que
busquem eliminar ou minimizar os efeitos negativos que a produção industrial possa causar ao meio
ambiente e como oportunidade de crescimento socioeconômico-ambiental para as empresas.
A FEAMIG, consciente da importância do seu papel nesse quadro de mudanças, criou esse
Curso, fruto do trabalho coletivo de seus professores, como espaço que busca objetivar as metas de
crescimento pretendidas pela Instituição, bem como atender as demandas da sociedade,
especialmente, da população de Belo Horizonte e Minas Gerais. Com esse propósito, o Curso, que
abriga um ciclo de disciplinas básicas (Matemática, Física, Química e Computação) e de um ciclo de
componentes profissionalizantes (distribuídos entre disciplinas tecnológicas e outras de natureza
12
industrial e gerencial), qualifica o engenheiro de produção para a administração da produção e para
uma visão de concepção de sistemas de produção aliados ao conceito de sustentabilidade e meio
ambiente.
Este projeto assume que a formação humanista se efetiva por meio das ações diárias dos
agentes do Curso – gestores, docentes, discentes e funcionários. Nesse mesmo contexto, as
disciplinas de formação humana e o estágio social inseridas na proposta curricular servem de
referência e fundamento para essas ações diárias, podendo agregar sentido às atividades de
extensão, na medida em que estas incentivam práticas capazes de prover o desenvolvimento
sociocultural da comunidade e abrir para a sociedade o conhecimento de base tecnológica que
possibilita melhor qualidade de vida.
4. ESTRUTURA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
4.1 Informações Gerais
O Curso de Graduação em Engenharia de Produção contempla diversas áreas definidas pela
ABEPRO - Associação Brasileira de Engenharia de Produção: (i) engenharia de operações e processos
da produção, (ii) logística, (iii) pesquisa operacional, (iv) engenharia da qualidade, (v) engenharia do
produto, (vi) engenharia organizacional, (vii) engenharia econômica, (viii) engenharia do trabalho e
(ix) engenharia da sustentabilidade.
O Curso tem duração prevista de quatro anos (oito períodos) e adota o regime semestral,
com oferta, na Unidade da Gameleira, nos turnos da noite e da manhã, com aulas regulares de
segunda a sábado.
São ofertadas 50 vagas semestrais no turno manhã e 50 vagas semestrais no turno noite.
1.2. Objetivos
Este Curso tem como finalidade a formação do Engenheiro de Produção por meio do trabalho
com o conhecimento. Esse processo formativo tem dois componentes: um se refere à formação
técnico-científica, que se distingue pelo manejo e pela elaboração de conhecimento, no sentido do
profissional se tornar capaz de analisar a realidade, conceber e praticar soluções criativas; outro é o
componente de formação sociopolítica, inerente ao processo de trabalho com o conhecimento
13
como construção histórica, caracterizado por uma orientação humanística e ambiental, no sentido
de o profissional se tornar capaz de participar e intervir na sociedade.
Para que se atinja essa finalidade, a proposta curricular tem como objetivos:
i) a abordagem das áreas científicas de matemática, física e química, com vistas a prover os
fundamentos da formação tecnológica em Engenharia de Produção;
ii) uma visão geral da Engenharia de Produção, que permite ao profissional contextualizar os
problemas abordados e situar suas ações, bem como situar sua formação específica dentre as
diferentes áreas desta engenharia;
iii) a formação de habilidades específicas do Engenheiro de Produção;
iv) a incorporação de tecnologias da informação e da comunicação, com especial atenção para
sua utilização nos processos produtivos; e
v) a formação social e ética do Engenheiro de Produção, a fim de que seja capaz de aliar ciência
e tecnologia, propondo meios de intervir na realidade de modo a garantir o desenvolvimento
humano sustentado.
4.3. Perfil do Egresso
O Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG tem como proposta a formação de um
profissional competente e comprometido, com sólida base técnico-científica, com visão abrangente
do conhecimento que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias. Almeja, por meio do
trabalho com o conhecimento, ser espaço de formação de um profissional que continuamente
incorpore: (i) visão crítica e criativa além da postura pró-ativa na identificação e resolução de
problemas; (ii) visão sistêmica, que abrigue tanto os aspectos econômicos quanto os sociais
(políticos e culturais) e ambientais; (iii) postura ética e humanista; e, ainda, (iv) atitude de
permanente busca de atualização profissional.
Esse perfil preside todo o percurso de formação proposto, entendido como processo
participativo, e considera que
Compete à Engenharia de Produção o projeto, a modelagem, a implantação, a
operação, a manutenção e a melhoria de sistemas produtivos integrados de bens
e serviços, envolvendo homens, recursos financeiros e materiais, tecnologia,
informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar os resultados
14
obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo a
conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais,
conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto da engenharia
(LIMA, 1994).
4.4. Competências e Habilidades
No intuito de formar um egresso com esse perfil, o Curso de Engenharia de Produção da
FEAMIG busca desenvolver atividades que propiciem ao egresso a incorporação das seguintes
habilidades e competências:
i) identificar, formular e resolver problemas de Engenharia de Produção e de suas áreas de
interface;
ii) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados relativos a questões de Engenharia
de Produção utilizando a metodologia científica;
iii) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos que se configurem como
intervenções
adequadas
na
abordagem
de
problemas
de
engenharia,
aplicando
conhecimentos científicos e tecnológicos;
iv) atuar em equipes multidisciplinares;
v) avaliar e implementar políticas de atuação profissional em situações que envolvam grupos
específicos;
vi) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
vii) assumir postura de permanente busca de capacitação e atualização profissional.
viii) avaliar o impacto das atividades de engenharia no contexto social e ambiental;
ix) conhecer e aplicar a visão de sustentabilidade nos processos de produção; e
x) planejar, supervisionar, elaborar, coordenar e avaliar a viabilidade econômica de projetos e
serviços de engenharia.
Com essas competências e habilidades, o Curso pretende, com base em uma sólida
fundamentação científica e profissional, que o egresso seja capaz de tomar decisões com espírito
crítico e apresentar soluções plausíveis para problemas teóricos e práticos. Além disso, que tenha
15
capacidade de atuar em empresas de projeto e consultoria, construtoras e empreiteiras, bem como
em pequenas e médias empresas prestadoras de serviços técnicos, organizações nãogovernamentais (ONGs), instituições de ensino e pesquisa, privadas ou governamentais.
4.5. Organização da Proposta de Formação
Adota-se o conceito de proposta de formação como um conjunto de componentes
curriculares organizados como atividades e experiências de aprendizagem. Com isso, declara-se a
opção por um processo participativo, durante o qual o discente incorpora habilidades e constrói
competências por meio do trabalho com o conhecimento. A matriz curricular objetiva ser o percurso
de formação oferecido pela FEAMIG, a ser cumprido com o propósito de atingir as metas e os
propósitos do Curso de Engenharia de Produção.
Em particular, os componentes curriculares do Curso foram subdivididos em quatro grupos:
Disciplinas, Estágios Obrigatórios, Atividades Complementares de Graduação e Trabalho de
Conclusão de Curso. As cargas horárias dos componentes curriculares são exibidas na Tabela 06.
Tabela 06 – Cargas horárias dos componentes curriculares do Curso de Engenharia de Produção
Componente Curricular
Carga Horária (Horas)
%
2910
80, 16
Profissionalizante
480
13,22
Social
120
3,31
120
3,31
-
-
3630
100
1. Disciplinas
2. Estágios Obrigatórios
3. Atividades Complementares de Graduação (ACG)
4. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Carga Horária Total do Curso
Cabem as seguintes observações:
1) Das 2910 horas de disciplinas, 2490 referem-se a aulas teóricas e 420 referem-se a aulas
práticas de campo e/ou laboratório.
2) Para os estágios, além das 600 horas de estágios obrigatórios, prevê-se também a realização
de estágios não obrigatórios ou eletivos, cujas cargas horárias o(a) discente poderá computar
como carga horária de Atividade Complementar de Graduação.
16
3) Para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso são reservadas duas disciplinas:
Trabalho de Conclusão de Curso I (sexto período, 30 horas) e Trabalho de Conclusão de Curso II
(sétimo período, 30 horas) para fins de orientações gerais e acompanhamentos das execuções
dos trabalhos. Para as outras atividades deste componente curricular, tais como revisão de
literatura especializada, ensaios de laboratório e pesquisas de campo, quando exigidas pela
especificidade do trabalho, não há pré-determinação de carga horária específica.
As subseções seguintes, 4.5.1 a 4.5.4, descrevem os detalhes de cada componente curricular
do Curso.
4.5.1. Disciplinas - periodização, carga horária e nucleação
Para a definição das disciplinas que compõem a matriz curricular do curso, foram
identificadas as áreas da engenharia de produção (conforme ABEPRO) e, com base nessas áreas,
foram definidas as disciplinas visando uma formação sólida em Engenharia de Produção.
As disciplinas do curso somam carga horária total de 2910 horas, distribuídas em 8 períodos,
com carga horária de 360 horas para os 1º, 2º, 6º e 7º períodos, 390 horas para o 3º , 4º e 5º
períodos e 300 horas para o 8º Período. Em atendimento ao disposto na Resolução No 11, de
11/03/2002, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, as disciplinas do
Curso foram agrupadas em três núcleos temáticos: Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB), Núcleo de
Conteúdos Profissionalizantes (NCP) e Núcleo de Conteúdos Específicos (NCE).
Os conteúdos dos núcleos serão desenvolvidos, cronologicamente, de forma concatenada e
integrada, interdisciplinar e transdisciplinar. Visam, além da sólida formação científica e técnica, a
incorporação da atitude crítica e reflexiva da aplicação da Engenharia e de suas implicações
econômicas, sociais e ambientais, conforme previsto no perfil do egresso do Curso.
• Núcleo de Conteúdos Básicos - NCB.
Estende-se o Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB) do primeiro ao quinto períodos do Curso
(Tabela 07). Com base na discussão dos conteúdos de matemática, física, química, leitura e
interpretação de textos, redação técnica, filosofia e cidadania, antropologia cultural, psicologia
aplicada, desenho técnico, física aplicada, estatística e estatística avançada, este núcleo objetiva:
i) formar o sujeito universitário e incentivar a busca autônoma do conhecimento;
17
ii) desenvolver a análise crítica e reflexiva da ciência, por meio de abordagens inter e
transdisciplinares; e
iii) proporcionar aos discentes uma sólida base teórica e conceitual de matemática, física e química,
pilares para o estudo da Engenharia, Ciência e Tecnologia presentes nos demais núcleos do curso.
• Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes - NCP.
Esse núcleo (Tabela 08) compreende as disciplinas de ergonomia, saúde e segurança do
Trabalho, ergonomia aplicada, programação de computadores, sistema de informações gerenciais,
cálculo numérico, gestão ambiental, resíduos sólidos, tratamento de efluentes industriais,
planejamento e controle da produção, programação da produção, pesquisa operacional I, pesquisa
operacional II, análise de investimentos, processos industriais, sistema de gestão da qualidade,
engenharia do produto I, engenharia do produto II, planejamento estratégico, logística e cadeia de
suprimento, logística – transporte e distribuição e auditoria da qualidade, além dos trabalhos de
conclusão de curso. Essas disciplinas se apresentam como um espaço que busca:
i) proporcionar a visão sistêmica da Engenharia, com enfoque na inter e transdisciplinaridade;
ii) abordar as interseções da Engenharia de Produção com as diversas áreas da Ciência, Tecnologia e
Meio Ambiente; e
iii) desenvolver as competências e habilidades gerais do Engenheiro de Produção previstas no perfil
de formação do egresso.
• Núcleo de Conteúdos Específicos - NCE.
Esse núcleo compreende as disciplinas de direito e legislação, gestão da manutenção,
automação e controle, trabalho de conclusão de curso I, trabalho de conclusão de curso II, projeto
de fábrica, introdução à engenharia, empreendedorismo e plano de negócio, além da disciplina
optativa. Objetiva desenvolver as competências e habilidades especializadas do engenheiro de
produção previstas na formação do egresso.
18
Tabela 07 – Cargas horárias das disciplinas do conteúdo Básico do Curso de Engenharia de Produção
Tópicos do conteúdo básico (RESOLUÇÃO
CNE/CES)
II - Comunicação e Expressão
IV - Expressão Gráfica
Disciplinas
Leitura e
Produção de
Textos
Redação Técnica
Desenho Técnico
V - Matemática
Cálculo I
Cálculo II
VI - Física
Física I
Física II
Cálculo III
Geometria
Analítica
Matemática
Aplicada
Probabilidade e
Estatística
Estatística
Avançada
Matemática
Financeira
No
Horas
2
108
1
72
8
576
2
144
VII - Fenômenos de Transporte
Física Aplicada
1
72
X - Química
XV - Humanidades, Ciências Sociais e
Cidadania
Química Geral
Filosofia e
Cidadania
1
72
2
144
Psicologia
Aplicada
Total de Horas
1188
Porcentagem do total de 4356 h
27%
19
Tabela 08 – Cargas horárias das disciplinas do conteúdo profissionalizante do Curso de Engenharia de Produção
Tópicos do conteúdo profissionalizante
(RESOLUÇÃO CNE/CES)
I - Algoritmos e Estruturas de Dados;
XII - Engenharia do Produto;
Disciplinas
Programação de
Computadores
Engenharia do
Produto I
XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e
Saneamento Básico
Resíduos Sólidos
XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho
Ergonomia, Saúde
e Segurança do
Trabalho
XIV - Estratégia e Organização
XVIII - Gerência da Produção
Planejamento
Estratégico
Planejamento e
Controle da
Produção
Engenharia do
Produto II
Tratamento de
Efluentes
Industriais
Ergonomia
Aplicada
Programação da
Produção
No
Horas
1
72
2
108
2
108
2
108
1
72
2
144
XIX - Gestão Ambiental
Gestão Ambiental
1
36
XX - Gestão Econômica
Análise de
Investimentos
1
36
XXX - Métodos Numéricos
Cálculo Numérico
1
72
0
36
2
144
4
144
2
72
1
36
2
108
XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação
de Sistemas
XXXVII - Pesquisa Operacional
XXXVIII - Processos de Fabricação
XL - Qualidade
XLV - Sistemas de Informação
LIII - Transporte e Logística
Pesquisa
Operacional I
Processos
Industriais I
Sistema de
Gestão da
Qualidade
Sistema de
Informações
Gerenciais
Logística e Cadeia
de Suprimentos
Pesquisa
Operacional II
Processos
Industriais II
Auditoria da
Qualidade
Logística Transporte e
Distribuição
Processos
Industriais III
Processos
Industriais IV
Total de Horas
1296
Porcentagem do total de 4356 h
30%
20
A Figura 04 apresenta a distribuição da carga horária pelos componentes curriculares. A
Tabela 09 apresenta a Matriz Curricular do Curso, com periodização, cargas horárias (teórica e
prática), pré-requisitos, co-requisitos e a nucleação das disciplinas. As ementas e respectivas
bibliografias das disciplinas são dadas no Anexo A deste Projeto.
Figura 04 – Distribuição percentual da carga horária por Componente Curricular do Curso de Engenharia de Produção
21
Tabela 09 – Periodização, cargas horárias, requisitos e nucleação das disciplinas do Curso
5º (26 créditos)
4º (26 créditos)
3º (26 créditos)
2º (24 créditos)
1º (24 créditos)
Disciplinas
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Carga Horária
Carga Horária
(Horas Relógio)
(Horas Aula)
Código Núcleo
Teoria Prática Total Teoria Prática Total
Cálculo I
Geometria Analítica
Introdução à Engenharia
Ergonomia, Saúde e Segurança
do Trabalho
Leitura e Produção de Textos
Filosofia e Cidadania
Requisitos
Pré
Co
90
60
30
0
0
0
90
60
30
108
72
36
0
0
0
108
72
36
CB01
CB02
CB04
NCB
NCB
NCE
-
-
60
60
60
0
0
0
60
60
60
36
72
72
36
0
0
72
72
72
C51
CB06
CB03
NCP
NCB
NCB
-
-
Total do 1º Período
360
0
360
432
0
432
-
-
-
-
Cálculo II
Física I
Programação de Computadores
Sistemas de Produção
Química Geral
Psicologia Aplicada
60
45
30
60
45
60
0
15
30
0
15
0
60
60
60
60
60
60
72
54
36
72
54
72
0
18
36
0
18
0
72
72
72
72
72
72
CB07
CB08
CB12
P30
CB13
CB17
NCB
NCB
NCP
NCE
NCB
NCB
CB01,CBO2
CB01
CB01
-
-
Total do 2º Período
300
60
360
360
72
432
-
-
-
-
60
45
45
30
0
15
15
0
60
60
60
30
72
54
54
36
0
18
18
0
72
72
72
36
CB16
CB15
CB19
C46
NCB
NCB
NCB
NCE
CB07
CB01
CB01
-
-
60
60
0
0
60
60
72
72
0
0
72
72
P1401
C06
NCE
NCB
CB07
-
30
30
0
0
30
30
36
36
0
0
36
36
P1402
P1403
NCP
NCP
C51
-
Cálculo III
Física II
Probabilidade e Estatística
Direito e Legislação
Engenharia de Métodos e
Processos
Matemática Aplicada
Sistema de Informações
Gerenciais
Ergonomia Aplicada
Total do 3º Período
360
30
390
432
36
468
-
-
-
-
Física Aplicada
Estatística Avançada
Cálculo Numérico
Gestão de Custos Industriais
Sistema de Gestão da Qualidade
Gestão Ambiental
Desenho Técnico
Processos Industriais I – Papel,
Laticínios e Têxtil
45
45
45
60
30
30
0
15
15
15
0
0
0
60
60
60
60
60
30
30
60
54
54
54
72
36
36
0
18
18
18
0
0
0
72
72
72
72
72
36
36
72
P1404
P24
C17
P25
P1405
P1406
CB05
NCB
NCB
NCP
NCE
NCP
NCP
NCB
CB08
CB19
CB07
CB07
-
-
30
0
30
36
0
36
P1407
NCP
-
-
Total do 4º Período
285
105
390
342
126
468
-
-
-
-
45
60
15
0
60
60
54
72
18
0
72
72
P1408
P32
NCP
NCE
-
0
30
60
0
60
30
0
36
72
0
72
36
P1409
P39
NCE
NCP
C06
P24,
P1405
-
P1406
45
15
60
54
18
72
P1410
NCP
P1401
-
30
30
30
30
0
0
0
0
30
30
30
30
36
36
36
36
0
0
0
0
36
36
36
36
P1411
P1412
P10
P1413
NCP
NCB
NCB
NCE
CB01
CB06
-
-
300
90
390
360
108
468
-
-
-
-
Pesquisa Operacional I
Gestão de Materiais
Controle Estatístico de
Processos
Resíduos Sólidos
Planejamento e Controle da
Produção
Processos Industriais II –
Mineração
Matemática Financeira
Redação Técnica
Gestão de Serviços
Total do 5º Período
-
22
Tabela 09 – Periodização, cargas horárias, requisitos e nucleação das disciplinas do Curso – Continuação
6º (24 créditos)
Disciplinas
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Carga Horária
Carga Horária
(Horas Relógio)
(Horas Aula)
Código Núcleo
Teoria Prática Total Teoria Prática Total
7º (24 créditos)
Pré
Co
Gestão da Manutenção
30
0
30
36
0
36
P1414
NCE
P1401
-
Automação e Controle
Planejamento Estratégico
Trabalho de Conclusão de
Curso I
Logística e Cadeia de
Suprimentos
Engenharia do Produto
Layout e Manufatura Flexível
45
60
15
0
60
60
54
72
18
0
72
72
P1415
P41
NCE
NCP
-
30
0
30
36
0
36
P1416
NCE
P15, P23
P1410
1500 horas
relógio
45
60
60
15
0
0
60
60
60
54
72
72
18
0
0
72
72
72
P43
P37
P1417
NCP
NCP
NCE
P32
P1405
P1410
-
330
30
360
396
36
432
-
-
-
-
30
60
30
0
60
60
36
72
36
0
72
72
P1418
P1419
NCP
NCP
P1408
P1412
-
0
30
30
0
36
36
P1420
NCE
P14109
-
30
45
60
0
15
0
30
60
60
36
54
72
0
18
0
36
72
72
P1421
P50
P1422
NCE
NCE
NCP
P1416
P1405
P1410
-
30
0
30
36
0
36
P1423
NCP
-
Total do 6º Período
8º (20 créditos)
Requisitos
Pesquisa Operacional II
Análise de Investimentos
Controle Estatístico de
Processos Avançado
Trabalho de Conclusão de
Curso II
Gestão de Projetos
Programação da Produção
Processos Industriais III –
Semi-acabados
-
Optativa
30
0
30
36
0
36
P1424
NCE
1500 horas
relógio
Total do 7º Período
Tratamento de Efluentes
Industriais
285
75
360
342
90
432
-
-
-
-
60
0
60
72
0
72
P49
NCP
-
Projeto de Fábrica
Logística – Transporte e
Distribuição
Engenharia do Produto II
Gestão da Informação e do
Conhecimento
Empreendedorismo e Plano de
Negócio
Auditoria da Qualidade
Processos Industriais IV –
Acabados
30
0
30
36
0
36
P1425
NCE
P1406
P1420,
P1422
-
15
30
15
0
30
30
18
36
18
0
36
36
P1426
P1427
NCP
NCP
P43
P37
-
60
0
60
72
0
72
P1428
NCE
P41
-
30
30
0
0
30
30
36
36
0
0
36
36
P1429
P1430
NCE
NCP
P41
P14109
-
Total do 8º Período
TOTAL
30
0
30
36
0
36
P1431
NCP
-
-
285
2505
15
405
300
2910
342
3006
18
486
360
3492
-
-
-
-
-
-
-
-
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
480
576
-
-
-
-
ESTÁGIO SOCIAL
120
144
-
-
-
-
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
120
144
-
-
-
-
TOTAL GERAL
3630
4356
-
-
-
-
23
4.5.2. Estágios
O estágio é o componente curricular que visa a formação acadêmica, social e profissional do
discente. É parte integrante do processo formativo, articulador da teoria e prática na interação entre
o discente com as organizações do mundo do trabalho.
O objetivo do estágio é o desenvolvimento supervisionado de competências,
conhecimentos, habilidades e atitudes em situações de aprendizagem conduzidas no ambiente
profissional. No Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG são duas as modalidades de estágios:
1)
obrigatório, com carga horária total de 600 horas, sendo 480 horas de estágio obrigatório
profissionalizante e 120 horas de estágio obrigatório social.
2)
eletivo, ou não obrigatório, com carga horária não definida e entendido como atividade de
formação complementar.
Em qualquer das modalidades, obrigatório ou eletivo, os estágios serão acompanhados,
supervisionados e avaliados por docentes da FEAMIG e por profissional devidamente habilitado e
qualificado na concedente do estágio, obedecido o disposto na legislação em vigor.
Também, em ambas as modalidades, as atividades de estágio serão desenvolvidas em
conssonância com o Manual de Estágio da FEAMIG e ao abrigo de convênios celebrados entre a
FEAMIG e a concedente, resguardados os direitos dos discentes quanto à segurança e à integridade
e impedido o desvio de seus objetivos e finalidades de aprendizagem e formação social e
profissional do discente.
4.5.3. Atividades Complementares de Graduação - ACG
Atividades Complementares de Graduação – ACG – são atividades curriculares e
extracurriculares desenvolvidas pelos discentes ao longo de seu percurso de formação na FEAMIG.
Além de agregar flexibilidade à formação, tais atividades ampliam o leque de oportunidades de
incorporação de competências, tanto sob a perspectiva técnica e científica, quanto sob a ótica
cultural e humanística. Servem ainda de oportunidade para a prática investigativa e de incentivo à
participação em eventos de cunho técnico-científico ou sociopolítico.
Para a integralização curricular, o discente deverá realizar um mínimo de 120 horas de
Atividades Complementares de Graduação, durante sua permanência na FEAMIG. Para efeito de
registro em histórico escolar, as ACG, após avaliação e aprovação pelo Colegiado do Curso, serão
contabilizadas da seguinte forma:
24
Semana da Engenharia da FEAMIG
Congressos ou jornadas de Engenharia extramuros
Publicação em revista ou periódico indexado pela CAPES
Publicação em revista ou periódico não indexado
1:1
1:1
Não há
Não há
Máximo
por
evento
15
10
60
30
Apresentação de trabalho em eventos da área de engenharia
Não há
15
Não há
Projeto de iniciação científica desenvolvidos na FEAMIG (por
projeto concluído)
Não há
60
Não há
Categoria/Atividade
Fator
Máximo
por
categoria
Não há
60
Não há
Não há
Monitoria em disciplinas da Graduação da FEAMIG (por
semestre)
Estágio não obrigatório profissionalizante
Participação em atividades de extensão promovidas pelo
CENEX/FEAMIG
1:4
40
Não há
1:30
60
60
1:1
15
60
Trabalho voluntário em instituições culturais, filantrópicas ou
de ensino
1:1
15
60
Disciplinas extracurriculares de nível superior, cursadas na
própria FEAMIG ou em cursos autorizados ou reconhecidos
de outras IES
1:1
Não há
Não há
Cursos de idiomas, informática e seus aplicativos, atualização
e capacitação profissional promovidos pelo CENEX
1:1
Não há
Não há
Cursos de idiomas, informática e seus aplicativos, atualização
e capacitação profissional realizados em outras instituições
1:5
Não há
Não há
A natureza das atividades e a sistemática de contabilização de horas das Atividades
Complementares de Graduação – ACG – são regulamentadas por Portaria específica da Diretoria
Acadêmica da FEAMIG.
4.5.4. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC – pode assumir diferentes formas: relatório de
pesquisa, documentário, artigo técnico, estudo de caso, desenvolvimento de projetos e/ou
protótipos, etc. É um componente curricular obrigatório, parte integrante e inerente ao percurso de
formação, podendo ser desenvolvido individualmente ou em grupos de até quatro discentes. Para o
25
discente, o TCC é o exercício de utilização da metodologia científica e dos conhecimentos técnicocientíficos na abordagem de um tema e a oportunidade de explicitar a articulação entre diferentes
conteúdos trabalhados ao longo do Curso. Para a Instituição e para o Colegiado de Coordenação
Didática do Curso, serve de material comprobatório do percurso de formação cumprido, bem como
de subsídio para a avaliação da eficácia da proposta curricular implantada.
O TCC será desenvolvido na parte final da formação do discente, com suporte das disciplinas
Trabalho de Conclusão de Curso I (sexto período, 30 horas) e Trabalho de Conclusão de Curso II
(sétimo período, 30 horas). Além do acompanhamento e supervisão pelos docentes dessas
disciplinas, cada TCC terá um orientador específico, dentre os docentes da FEAMIG.
Para aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II, no oitavo período, o TCC
deverá ser aprovado por banca examinadora composta de três membros ou por outros expedientes
a serem estipulados pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção e
homologados pela Diretoria Acadêmica da FEAMIG.
No caso do TCC ser aprovado em Congressos e Encontros científicos específicos da área de
Engenharia de Produção, o(s) discente(s) será(ão) dispensado(s) da avaliação por Banca
Examinadora, ficando o TCC sujeito a aprovação de seu orientador e a uma revisão gramatical e
ortográfica. O intuito deste procedimento é incentivar a publicação científica dos TCC’s produzidos
pelos discentes com orientação dos docentes da FEAMIG.
A elaboração, orientação, constituição da banca examinadora, avaliação e entrega da versão
final do TCC são regulamentadas por Portaria específica da Diretoria Acadêmica da FEAMIG.
5. RECURSOS HUMANOS
O Curso de Engenharia de Produção da FEAMIG conta com um corpo docente habilitado para
lecionar as disciplinas propostas pela matriz curricular. Os professors são selecionados por meio de
processo seletivo próprio, conforme previsto no Plano de Cargos, Carreiras e Salários da FEAMIG.
Os demais recursos humanos necessários para implantação e desenvolvimento das atividades
do Curso de Engenharia de Produção estão sumarizados na Tabela 10.
26
Tabela 10 – Recursos Humanos necessários para o Curso de Engenharia de Produção (exceto docentes)
Carga Horária
Recurso Humano
Observações
Semanal
• Formação
superior
em
Engenharia,
preferencialmente em Engenharia de Produção,
Um Coordenador de Curso
40 horas
com titulação mínima de Mestre em Engenharia de
Produção ou áreas afins. A coordenação é para os
dois turnos (manhã e noite).
Dois docentes membros do
O Colegiado de Coordenação Didática foi instituído a
4 horas
partir do terceiro período de funcionamento do
por docente
Curso, segundo as normas previstas no Regimento da
Colegiado de Coordenação
Didática do Curso
Um Coordenador de Estágio
FEAMIG.
10 horas
40 horas
Dois Laboratoristas
por laboratorista
• Docente da FEAMIG
• Atividades do Laboratório de Hidráulica.
• Atividades
do
Laboratório
de
Física
e
do
Laboratório de Química.
Discentes da FEAMIG. Monitores para as disciplinas
das áreas:
• Matemática (02). A partir do 1º Período.
• Física. A partir do 2º Período.
10 horas
Nove monitores
Por monitor
• Química. A partir do 2º Período.
• Programação de Computadores. A partir do 2º
Período.
• Estatística. A partir do 3º Período.
• Desenho Técnico e Desenho Topográfico Digital. A
partir do 4º Período.
• Mecânica dos Fluidos. A partir do 4º Período.
27
• Tecnologia dos Materiais. A partir do 5º Período.
• Informática Industrial. A partir do 5º Período.
5.1. Breve descrição das atividades
5.1.1. Coordenador do Curso de Engenharia de Produção
Conforme disposto Art. 21 (Subseção I, Seção IV do Capítulo III) do Regimento da FEAMIG,
dentre outras delegações, compete à Coordenação do Curso de Engenharia de Produção:
• assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e implantação de diretrizes e
metas articuladas com as políticas e objetivos educacionais da FEAMIG e do respectivo curso;
• auxiliar a Diretoria Acadêmica na elaboração e revisão do Projeto Pedagógico Institucional e do
Plano de Desenvolvimento Institucional da FEAMIG;
• elaborar e revisar, em trabalho conjunto com a Diretoria Acadêmica e com o Colegiado de
Coordenação Didática do Curso, o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção;
• gerenciar o desenvolvimento do projeto pedagógico e propor sua revisão em face de
necessidades de mudança, compatibilização e aperfeiçoamento do Curso no âmbito interno da
instituição e no âmbito externo;
• supervisionar a elaboração e a implantação de programas e planos de ensino, buscando
assegurar a articulação, consistência e atualização do ementário e da programação didáticopedagógica, os objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação e cronograma de trabalho;
• gerenciar a execução da programação acadêmica do Curso, zelando pelo cumprimento das
atividades propostas e dos programas e planos de ensino, bem como da duração e carga horária
dos componentes curriculares;
• acompanhar o desempenho docente e discente mediante análise de registros acadêmicos, da
freqüência, do aproveitamento dos alunos e de resultados das avaliações e de outros aspectos
relacionados à vida acadêmica;
• promover, em trabalho conjunto com o Colegiado de Coordenação Didática do Curso e o Núcleo
Docente Estruturante, estudos e atualização dos conteúdos programáticos e das práticas de
atividades de ensino e de novas propostas de avaliação de aprendizagem;
• elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas aos professores,
obedecidas a qualificação docente e as diretrizes gerais da FEAMIG;
28
• coordenar a organização de eventos, tais como semanas de estudos, Semana de Engenharia da
FEAMIG e ciclos de debates;
• fazer cumprir as exigências necessárias para a integralização curricular, providenciando, ao final
do Curso, a verificação de Histórico Escolar dos concluintes, para fins de expedição dos diplomas;
• manter-se informado sobre a Legislação Educacional, estudando códigos, editais e estatutos, para
coordenar o curso sob sua responsabilidade segundo os padrões vigentes;
• levantar as necessidades de docentes, espaço físico, recursos computacionais, recursos
audiovisuais, equipamentos e laboratórios para a execução do Projeto Pedagógico do curso sob
sua responsabilidade;
• orientar docentes e discentes quanto aos métodos e critérios de avaliação, critérios de aprovação
e processos de ensino e aprendizagem praticados no curso de graduação sob sua
responsabilidade;
• realizar levantamentos semestrais de evasão escolar na FEAMIG, analisar suas causas e propor
ações para sua redução, em trabalho conjunto com a Diretoria Acadêmica e cm o Colegiado de
Coordenação Didática do Curso;
• participar, em trabalho conjunto com a Diretoria Acadêmica, com a Assessoria Pedagógica e com
a Coordenação Administrativa, do processo seletivo dos cursos de graduação;
• convocar e dirigir reuniões do respectivo Colegiado do Curso eo do Núcleo Docente Estruturante;
e
• adotar ad referendum do Colegiado de Coordenação Didática do Curso, em caso de manifesta
urgência e no âmbito de sua competência, providências indispensáveis ao funcionamento do
curso.
5.1.2. Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção
Conforme disposto Art. 20 (Subseção I, Seção IV do Capítulo III) do Regimento da FEAMIG,
compete ao Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de Produção:
• pronunciar-se sobre o Projeto Pedagógico do Curso, programação acadêmica e seu
desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação científica e extensão, em consonância com os
objetivos da FEAMIG;
29
• pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino de componentes
curriculares, elaboração e/ou reelaboração de ementas, definição de objetivos, conteúdos
programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;
• apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e a prática interdisciplinar;
• analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento em componentes
curriculares, tendo em vista emitir pareceres de cunho didático-pedagógico, acadêmico e
administrativo;
• manter-se informado e atualizado sobre a concepção, os processos e os resultados da Avaliação
de Cursos, do ENADE e da Auto Avaliação Institucional promovida pela Comissão Própria de
Avaliação da FEAMIG;
• analisar e propor normas para o estágio supervisionado, ACG, monitoria, elaboração e
apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso, atendendo às disposições legais;
• examinar processos de transferência interna e externa, adaptações, aproveitamento de estudos,
dispensa e equivalência de componentes curriculares; e
• sugerir à Diretoria Acadêmica a participação de representantes do curso em congressos e outros
eventos científicos e culturais, dentro da disponibilidade financeira do IECS.
5.1.3. Coordenador de Estágio
Compete ao Coordenador de Estágio do Curso de Engenharia de Produção:
• planejar, coordenar, orientar e supervisionar as atividades de Estágios dos(as) discentes do Curso
de Engenharia de Produção;
• elaborar e revisar, de acordo com a legislação em vigor, o Manual de Estágio do Curso de
Engenharia de Produção da FEAMIG, e submetê-lo à aprovação da Diretoria Acadêmica e do
Conselho Superior;
• elaborar projeto de trabalho em conformidade com as diretrizes estabelecidas no Projeto
Pedagógico Institucional, no Plano de Desenvolvimento Institucional e no Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia de Produção, e submetê-lo à aprovação da Diretoria Acadêmica e do
Conselho Superior da FEAMIG;
30
• manter-se informado sobre a legislação trabalhista, em especial no que tange aos estágios
acadêmicos, estudando códigos, editais e estatutos, em trabalho conjunto com a Diretoria
Acadêmica e com a Coordenação do Curso de Engenharia de Produção;
• elaborar minutas de convênios/contratos de estágio com empresas e discentes;
• captar ofertas de estágios junto às empresas conveniadas;
• promover ampla divulgação das ofertas de estágios aos discentes, por meio de quadros de avisos
e/ou do portal da FEAMIG ou outros meios de divulgação;
• promover a divulgação e assinaturas de convênios da FEAMIG junto a empresas e demais órgãos;
• acompanhar as atividades dos estágios de todos os discentes da FEAMIG, por meio de relatórios
parciais, finais e/ou diligências nas instituições concedentes, se julgar necessário;
• emitir relatórios periódicos das atividades de estágio dos discentes do Curso; e
• emitir relatórios de conclusão de estágio acadêmico à Secretaria de Graduação dos alunos em
fase de conclusão do Curso.
5.1.4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão designado para acompanhar, orientar e
atualizar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso sendo constituído:
• Pelo Coordenador de Curso;
• Por pelo menos 30% dos integrantes do quadro docente do curso, que serão indicados
pela Diretoria Acadêmica, ouvido o coordenador de curso, com escolha condicionada a, no mínimo,
60% dos integrantes com titulação acadêmica obtida em programa de Pós-graduação Stricto Sensu e
com formação acadêmica na área do curso.
O NDE é presidido pelo Coordenador do Curso de Engenharia de Produção, reunindo-se,
ordinariamente, pelo menos duas vezes por semestre, e, extraordinariamente, quando convocado
pelo Coordenador de curso.
Compete ao NDE, com estrita observância às normas e aos princípios gerais estabelecidos no
Regimento da FEAMIG, auxiliar o Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Engenharia de
Produção: (i) nas atividades de gestão acadêmica do Curso, (ii) nas atualizações e reestruturações
periódicas do Projeto Pedagógico do Curso, (iii) na revisão periódica do perfil do egresso do Curso e
(iv) na promoção da integração curricular dos eixos de formação do Curso.
31
5.1.5. Laboratoristas
Compete aos laboratoristas, em relação ao(s) laboratório(s) sob sua responsabilidade:
• supervisionar todas as atividades do(s) laboratório(s);
• solicitar manutenção e aquisição de equipamentos;
• controlar insumos (reagentes, corpos de prova, materiais para ensaios e testes etc);
• controlar rejeitos/efluentes gerados;
• apoiar aulas e atividades docentes/discentes no laboratório; e
• apoiar o desenvolvimento de projetos no laboratório.
5.1.6. Monitores
Compete aos monitores:
• apoiar discentes em disciplinas teóricas e/ou práticas;
• auxiliar na atualização de aulas práticas;
• auxiliar na elaboração e atualização dos guias de aulas práticas;
• auxiliar o professor na elaboração de material didático;
• participar de atividades de práticas investigativas de docentes e discentes.
6. INFRA-ESTRUTURA
O funcionamento do Curso de Engenharia de Produção na FEAMIG demanda:
6.1. Salas de Aulas
8 (oito) salas de aulas com área de 51 m2 e capacidade para 50 (cinqüenta) discentes cada.
1 (uma) sala de aula (mini-auditório) com área de 100 m2 com capacidade para 90 alunos.
6.2. Sala de Coordenação
Espaço destinado ao trabalho do Coordenador do Curso de Engenharia de Produção,
contendo 1 armário, uma estação de trabalho com computador multimídia com três cadeiras,
internet e telefone.
32
6.3. Sala de Professores
Espaço destinado ao trabalho dos docentes do curso, com área aproximada de
30 (trinta) m2. Esta sala contém a infra-estrutura necessária para a alocação dos docentes (mesa de
reunião, telefone, internet, escaninhos e recursos de informática).
6.4. Sala de Coordenação do PIC
Espaço destinado ao trabalho do coordenador do Programa de Iniciação Científica, contendo
1 armário, uma estação de trabalho com computador multimídia e uma cadeira, internet, telefone e
uma mesa com uma cadeira.
6.5. Sala de Orientação de TCC e Iniciação Científica
Espaço destinado ao trabalho dos oroientadores de TCC e de Iniciação Científica, contendo 1
mesa com 04 cadeiras, uma estação de trabalho com computador multimídia e uma cadeira, e
internet.
6.6. Sala de Coordenação do CENEX
Espaço destinado ao trabalho do coordenador do Centro de Extensão da FEAMIG, contendo
1 armário, uma estação de trabalho com computador multimídia com duas cadeiras, internet,
telefone e um armário com uma impressora laser colorida.
6.7. Sala de Coordenação de Estágio e de Orientação Pedagógica
Espaço destinado ao trabalho do coordenador de estágio e de orientação pedagógica da
FEAMIG, contendo 1 armário, uma estação de trabalho com computador multimídia com três
cadeiras, internet e telefone.
6.8. Sala de Funcionamento do Diretório Acadêmico dos Estudantes e Empresa Júnior
Espaço destinado ao Diretório Acadêmico e Empresa Júnior da FEAMIG, contendo 1 armário,
duas estações de trabalho com computador multimídia com duas cadeiras, internet e telefone.
6.9. Laboratórios
Em um curso de Engenharia, as atividades de laboratório possuem importância destacada,
por se tratar do espaço de articulação entre teoria e prática, essencial ao percurso de formação
33
proposto. Para adequado funcionamento, os laboratórios devem possuir equipamentos atualizados
e política de constante manutenção. Além disso, devem fornecer aos usuários condições
ergonômicas de utilização, com mobiliário, climatização e acústica adequados.
Outro ponto importante a ser observado é o número de equipamentos disponíveis, em
quantidade suficiente para atender às necessidades do curso. Segundo o manual de avaliação das
condições de ensino do INEP, isso pode ser medido pelo índice de alunos por bancada ou
equipamento, que é determinado considerando-se o número de equipamentos disponíveis, o
número de alunos matriculados no curso e o número de horas diárias em que o laboratório será
utilizado.
6.9.1. Laboratórios de Informática
Para o desenvolvimento das atividades curriculares e extracurriculares do Curso são
necessários 3 (três) laboratórios de informática:
• um laboratório exclusivo para aula, com área aproximada de 62 m2 e 30 (trinta) computadores
atualizados e conectados à internet . Este Laboratório é utilizado para aulas regulares das
disciplinas de Desenho Técnico, Programação de Computadores, Planejamento e Controle da
Produção, Sistemas Integrados de Manufatura, Estatística Avançada, Pesquisa Operacional,
Logística e Cadeia de Suprimento e Gestão de Projetos, além de aulas eventuais de outras
disciplinas.
Além dos softwares básicos (sistema operacional, editor de texto, planilha eletrônica, compilador
Pascal, Compilador C++ e navegador de internet), este laboratório contem:
-
30 licenças do software Autocad;
-
30 licenças do software Minitab;
-
30 licenças do software MSProject;
-
30 licenças do software Logware;
-
30 Licenças do programa LSSP – PCP1 – Laboratório de Simulação de Sistemas de
Produção - UFSC;
-
30 Licenças do programa GP1 – Laboratório de Simulação de Sistemas de Produção UFSC;
34
• Dois laboratórios de uso geral pelos discentes para atividades de estudo e pesquisa, com um total
de 60 (sessenta) computadores atualizados e conectados à internet.
Além dos recursos computacionais disponibilizados nos laboratórios, está em andamento
um processo de aquisição de um software ERP, o qual incorporará esta tecnologia como ferramenta
prática nas disciplinas de planejamento e controle da produção, gestão de materiais, sistemas de
informação, entre outras.
6.9.2. Laboratório de Física e Química
Para otimização do espaço físico, compartilhamento de equipamentos comuns e
desenvolvimento de atividades práticas interdisciplinares, os Laboratórios de Física e Química estão
instalados em uma sala com área de aproximadamente 90 (noventa) m2 e capacidade para
atendimento de até 32 discentes, divididos em oito grupos/bancadas com quatro discentes cada.
Esse laboratório é utilizado para aulas regulares das disciplinas Física I, Física II, Química
Geral e Química Experimental, além de aulas eventuais de outras disciplinas, sempre acompanhadas
de um professor e de um laboratorista. Nos demais horários, com acompanhamento de um
laboratorista, são utilizados como suporte para atividades de práticas investigativas, de iniciação
científica e para desenvolvimento de Trabalhos de Conclusão de Curso dos discentes.
Segue breve descrição dos objetivos e atividades a serem tratadas em cada laboratório. A
lista de equipamentos necessários aos três Laboratórios é mostrada no Apêndice B.
• Laboratório de Física
As atividades do Laboratório de Física objetivam a complementação e articulação
teoria/prática dos conteúdos tratados nas disciplinas Física I e Física II. Este Laboratório deve
suportar atividades e aulas práticas dos seguintes temas: (a) força, atrito e Leis de Newton; (b)
empuxo; (c) ondas; (d) Lei de Hooke; (e) Lei de Ohm; (f) eletricidade; (g) magnetismo e
eletromagnetismo e (h) transformadores.
• Laboratório de Química
As atividades do Laboratório de Química objetivam a complementação e articulação
teoria/prática dos conteúdos tratados nas disciplinas de Química Geral e Química Experimental. Este
Laboratório deve suportar atividades e aulas práticas dos seguintes temas: (a) técnicas de operação,
manuseio e normas de segurança de equipamentos e vidrarias; (b) conceitos básicos de metrologia;
(c) determinação de densidade de sólidos e líquidos; (d) propriedades coligativas; (e) reações
35
químicas inorgânicas; (f) estequiometria; (g) equilíbrio químico; (h) cinética química; (i) reações
ácido-base e titulação; (j) reações de oxi-redução; (k) eletroquímica e corrosão.
6.9.3. Laboratório de Informática Industrial
Esse laboratório visa desenvolver atividades práticas relacionadas à disciplina de Informática
Industrial. Possui os seguintes equipamentos:
EQUIPAMENTOS/DISPOSITIVOS
Quantidade
Observações
• Painel de Treinamento em controladores lógicos
programáveis. Baseado no controlador industrial
ZAP900-2033 possui fonte de alimentação 85-265
Vac / 24 Vdc - 0.85A, chave Liga/Desliga traseira,
bornes para interface com um processo a ser
controlado, 8 chaves para simular sinais de entrada
kits de treinamento Modelo ZTK 900.
11
digital, 8 Led´s de sinalização de estado de saídas
digitais, 2 potenciômetros para simulação de
entradas analógicas, 1 saída analógica (em bornes),
uma saída de freqüência programável, 2 bornes de
alimentação 24 Vdc / 600 ma. Comunicação através
de 1 canal RS232-C / RS485 e 1 canal serial RS232-C
Capacidade máxima: 24 I/O digitais (12 entradas +
12 saídas) 9 I/O analógicos (8 entradas e 1 saída).
• Painel frontal com 15 teclas, sendo 10 teclas de
função programáveis com leds associados e 2 leds
para supervisão do estado do controlador e canal de
Kit de treinamento ZAP500
7
comunicação serial. Display LCD alfanumérico de 2
linhas x 16 colunas com "back light"; Capacidade
máxima: 16 I/O digitais (8 entradas + 8 saídas).
Composto pelos módulos MPB510 e ZEM 400.
Essa quantidade de equipamento corresponde a aproximadamente 3 (três) discentes por
grupo.
36
6.10. Biblioteca
A biblioteca é uma das categorias de análise da avaliação das condições de ensino do
INEP/MEC (INEP, 2002). De acordo com o manual de avaliação, o acervo da biblioteca é um dos
indicadores mais importantes a serem avaliados. A Biblioteca da FEAMIG dispõe do seguinte acervo
para as atividades curriculares e extracurriculares do Curso de Engenharia de Produção:
• Livros: para as bibliografias das disciplinas, a biblioteca dispõe de acervo na proporção de 1
exemplar para cada grupo de 6 alunos matriculados, quando se tratar de bibliografia básica
(mínimo de 3 títulos por disciplina) e, para cada título selecionado como bibliografia
complementar, a biblioteca dispõe de pelo menos dois exemplares (mínimo de 5 títulos por
disciplina).
Além dos livros das bibliografias das disciplinas, a biblioteca dispõe de acervo com títulos das
diversas área da Engenharia, bem como da literatura nacional e estrangeira.
• Periódicos: a biblioteca possui acervo de 6 períódicos assinados específicos para o Curso de
Engenharia de Produção, todos elencados no “qualis” CAPES: Revista Produção, Revista Gestão e
Produção, Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, Revista BANAS Qualidade, Revista Pesquisa
Operacional SOBRAPO e Revista Engenharia, além de diversos outros periódicos de áreas
correlatas.
• Multimídia: a biblioteca possui amplo acervo de material multimídia (VHS, DVD e CD-ROM).
• Banco de Normas ABNT.
• Jornais e revistas: além dos periódicos científicos, a biblioteca possui assinatura dos seguintes
títulos não científicos: Jornal Estado de Minas, Jornal Folha de São Paulo, Revista A Mira, Revista
BIO, Revista Exame, Revista Info Exame, Revista Info GPS, Revista Info GNSS, Revista Isto É,
Revista Meio Ambiente Industrial, Revista Obras On Line, Revista Saneamento Ambiental, Revista
Super Interessante, Revista Security, Revista A CIPA, Revista Pesquisa FAPESP e Revista
Paramétrica.
• Monografias/TCC: a biblioteca possui acervo de todas as monografias e Trabalhos de Conclusão
de Curso desenvolvidos pelos estudantes da FEAMIG.
• Dicionários (Aurélio e Houaiss), enciclopédias, anais de congresso, guias e manuais diversos.
Além de possuir um acervo de qualidade, a biblioteca possui: (i) política de desenvolvimento
do acervo (expansão e atualização); (ii) política de preservação e conservação do acervo; (iii) política
37
de atualização tecnológica; (iv) manual do usuário; (v) regulamento interno; (vi) serviço de
empréstimo domiciliar; (vii) serviço de empréstimo entre bibliotecas; (viii) serviço de assistência ao
aluno para utilização das normas ABNT, (ix) COMUT, (x) serviço de visita orientada para os alunos
calouros; (xi) serviço de levantamentos bibliográficos; (xii) serviço de divulgação de novos títulos.
Possui infra-estrutura necessária para a adequada prestação de serviços aos usuários: balcão
de atendimento informatizado com duas atendentes, setor de processamento técnico
informatizado, 7 salas de estudo em grupo (para cinco alunos cada), 14 bancadas para estudo
2
individual, salão de estudos com aproximadamente 107 m e 12 mesas de estudos (para 5 alunos
cada), três microcomputadores para consulta ao acervo, mapoteca, sistema informatizado de
empréstimo (com serviços de consulta e renovação via internet).
O Anexo A, Ementas e Bibliografias das Disciplinas, apresenta o acervo bibliográfico
disponível para as disciplinas do Curso de Engenharia de Produção.
6.11. Recursos de Apoio Didático
Para apoio didático aos docentes e discentes, o Curso dispõe de retroprojetores, projetores
multimídia, microcomputadores para apresentações, conjuntos de TV e vídeo, entre outros.
7. EMPRESA JÚNIOR
A FEAMIG está em processo de estruturação de uma Empresa Júnior (EJ) no interior da
infraestrutura da instituição. A EJ possui um enfoque jurídico e desenvolverá as atividades
características de gestão. É uma associação civil, sem fins lucrativos com um objetivo comum e bem
definido. Estruturalmente, é um grupo formado e gerido por alunos de graduação do Curso de
Engenharia de Produção com apoio de um professor orinetador da FEAMIG, e, pode ser considerada
como um grande laboratório prático de conhecimento técnico e em gestão empresarial. Além do
auxílio de um professor orientador, a EJ terá apoio dos docentes da FEAMIG nas atividaddes
exercidas junto as empresas.
Diferentemente da maioria dos estágios convencionais, a EJ por ser um processo não
burocrático, propicia uma prática de gestão que envolve todas as áreas de uma organização, além de
favorecer ao aluno a atuação em projetos de diversas naturezas.
38
8. PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO
PROJETO PEDAGÓGICO
O Projeto Pedagógico serve de base para a construção, revisão e gestão do Curso de
Engenharia de Produção. Ao declarar a finalidade do Curso e o perfil do egresso, o projeto
Pedagógico estabelece os fundamentos, situa e orienta as ações e processos nele implementados.
Logo, a partir de um processo de construção e reconstrução permanente, faz-se uma permanente
avaliação do projeto do Curso que:
i) possibilite a identificação de acertos e falhas na execução do projeto;
ii) permita o levantamento de dados indicadores do efetivo envolvimento e da real
responsabilização do grupo de trabalho (docentes, discentes e coordenadores) na consecução dos
objetivos propostos;
iii) alimente a análise dos percursos de formação ou processos desenvolvidos, feita à luz dos
fundamentos preconizados pelo projeto; e
iv) subsidie as necessárias adequações e reorientações da proposta de formação, em acordo
com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, com o disposto no
PDI e com o estabelecido no Regimento da FEAMIG.
8.1. Expedientes de acompanhamento e avaliação do Curso de Engenharia de Produção
A avaliação do curso de Engenharia de Produção deve ser contínua e permanente. O
Colegiado de Coordenação Didática do Curso, o Núcleo Docente Estruturante e a CPA – Comissão
Própria de Avaliação – da FEAMIG são as instâncias responsáveis pelos expedientes de
acompanhamento e avaliação. Para isso, utilizam-se de instrumentos próprios e dos relatórios das
Comissões Avaliadoras do INEP, além de pesquisa constante junto à comunidade acadêmica da
FEAMIG.
Também, o Colegiado de Coordenação Didática do Curso e o Núcleo Docente Estruturante
desenvolverá ações inspiradas no Projeto Pedagógico corrigindo eventuais problemas detectados
nos instrumentos avaliativos acima. Além disso, o acompanhamento das atividades do curso é o
principal instrumento avaliativo para a construção de um curso de qualidade.
39
8.2. Expedientes de acompanhamento e avaliação do desempenho discente
A avaliação é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem desenvolvido e tem
como finalidade garantir a eficácia dos percursos de formação. No Curso de Engenharia de Produção
da FEAMIG, a avaliação discente é realizada pelos docentes em cada componente curricular,
acompanhada pelo Colegiado de Coordenação Didática do Curso, regulamentada no Regimento da
FEAMIG e por portaria específica da Diretoria Acadêmica.
A FEAMIG defende a avaliação processual, capaz de munir o grupo de trabalho com
subsídios para a organização/reorganização, orientação/reorientação e repensar dos percursos de
formação. Feita à luz dos princípios pedagógicos defendidos pelo PDI, cria expedientes adequados à
interligação de conhecimentos e à integração dos trabalhos desenvolvidos nas diferentes disciplinas.
Sempre atenta às relações entre discentes e docentes e, sobretudo, na constante evolução
desta relação com os diferentes conteúdos dos componentes curriculares abordados ao longo do
processo de ensino e aprendizagem implantado pelo Curso, coloca o foco do trabalho no processo
de aprendizagem e na incorporação de competências.
Ao incentivar a adoção de estratégias que identificam e trazem para o trabalho acadêmico
aplicações concretas de conteúdos, a avaliação processual constitui-se como um vetor de motivação
dos discentes e os incita a um melhor desempenho nas atividades propostas. Também leva a equipe
de trabalho a cuidar de modo especial das disciplinas de formação básica, por serem elas as que
garantem mobilidade aos discentes, uma vez que possibilitam a formação da autonomia e, em
conseqüência, a incorporação do aprender a aprender. Elas estão na base da construção de um
raciocínio lógico através da metodologia científica, instrumento indispensável para a efetiva
formação do profissional, percebido como alguém que sabe pensar e tomar decisões.
O Curso, em sua proposta de formação, preconiza o incentivo às aplicações práticas, as
atividades complementares, o desenvolvimento de projetos de iniciação científica e a realização de
estágios. Além dessas ações, assume o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como instrumento que
permite ao discente, sob a orientação docente, a abordagem de conteúdos da área profissional, no
intuito de permitir a incorporação de uma visão realista do mundo do trabalho.
8.2.1 Avaliação do desempenho escolar
No que diz respeito aos trabalhos escolares, a FEAMIG adota o sistema de notas para efeito
de registro acadêmico. O desempenho escolar é representado por uma nota de aproveitamento,
constituída das notas obtidas pelo discente nos trabalhos escolares desenvolvidos ao longo de cada
componente curricular.
40
Compete ao docente de cada componente curricular estabelecer o número de atividades
avaliativas (provas, testes, atividades investigativas, relatórios, práticas de laboratório entre outras)
a serem realizadas e seus respectivos valores. Os expedientes de avaliação, obedecidas às normas
gerais e portarias específicas estabelecidas pela Instituição, são propostos pelos docentes nos
respectivos planos de ensino e submetidos à aprovação do Colegiado de Coordenação Didática do
Curso.
Para toda a atividade avaliativa são definidos os critérios que serão observados na atribuição
das notas. Tais critérios são apresentados e discutidos com os discentes, no intuito de torná-los bem
claros e objetivos.
Em cada disciplina, são 100 (cem) pontos atribuídos às atividades avaliativas ao longo do
semestre. Os critérios de avaliação são estabelecidos pelo Colegiado de Coordenação Didática do
Curso e pelo Corpo Docente, dentre os quais, obrigatoriamente, constará duas avaliações de 30
pontos (uma avaliação parcial e uma avaliação Final), além de uma avaliação integrada no valor de
10 pontos. As questões da Avaliação Final deverão abordar todo o conteúdo ministrado na disciplina
ao longo do semestre, com pelo menos 50% (cinqüenta por cento) de seus pontos distribuídos em
questões discursivas.
Para aprovação, o discente deverá ter freqüência igual ou superior a 75% da carga horária de
cada disciplina e o aproveitamento igual ou superior a 60 pontos nas atividades avaliativas. O
discente reprovado por aproveitamento poderá se submeter a Exame de Reavaliação, cujos critérios
serão estabelecidos pela Diretoria Acadêmica e Colegiado de Coordenação Didática do Curso.
41
ANEXO A – EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS
DISCIPLINAS DO 1° PERÍODO
CÁLCULO I
Créditos
Teoria Prática
6
0
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
6
108
0
108
90
0
90
Ementa: Aritmética em N. Conjunto dos Números Racionais. Conjunto dos Números Reais. Cálculo
Algébrico. Funções Polinomiais e Transcendentes. Limites. Definição de Derivada.
Bibliografia básica
REIS, Alcir Garcia. Nivelamento matemático para cursos superiores. Belo Horizonte: FEAMIG, 2010.
SILVA, S. Medeiros, SILVA, E. Medeiros, SILVA, E. Medeiros. Matemática básica para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 2008.
THOMAS, George B. Cálculo - V. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2002.
Bibliografia complementar
STEWART, James. Cálculo – V. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.
5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica – V. 1. São Paulo: Makron Books, 2005.
ANTON, Howard. Cálculo – V. 1: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica - V. 1. São Paulo: Harbra , 1994.
42
GEOMETRIA ANALÍTICA
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Sistema de Coordenadas Cartesianas Bidimensionais; Lugares Geométricos (LG) no plano;
Retas e Circunferências; Seções Cônicas como LG no plano (Parábolas, Elipses, Hipérboles,
Translação de eixos); Curvas em Coordenadas Polares; Parametrização de Curvas. Sistema de
Coordenadas Cartesianas Tridimensionais; Vetores no R2 e R3; Produto Escalar; Produto Vetorial;
Produto Misto. Retas e planos no R3. Sistemas Lineares; Escalonamento.
Bibliografia básica
SANTOS, Fabiano José dos; FERREIRA, Silvimar Fábio. Geometria analítica. Porto Alegre: Bookman,
2009.
SANTOS, Reginaldo J. Um curso de geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte: UFMG,
2003.
MACHADO, Antonio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Atual, 2001.
Bibliografia complementar
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
JUDICE, Edson Durão. Elementos de geometria analítica. Belo Horizonte: Vega, 1971.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Makron Books do Brasil,
1987.
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo:
McGraw-Hill, 1987.
43
FILOSOFIA E CIDADANIA
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Iniciação ao universo do conhecimento filosófico. Questões fundamentais da filosofia
contemporânea. Filosofia como elemento de reflexão da relação sujeito/cidadania. Questões
contemporâneas da Filosofia e da cidadania: A Filosofia como elemento de reflexão da relação
sujeito/cidadania. A contextualização da formação e da atuação do engenheiro de produção no
cenário brasileiro.
Bibliografia básica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia.
3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e sociabilidade. São Paulo: Edições Loyola, 1993.
Bibliografia complementar
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e as suas regras. 6. ed. São Paulo: Loyola,
2003.
STEIN, Ernildo. Uma breve introdução à filosofia. Ijuí: Unijuí, 2002.
VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de filosofia IV: introdução à ética filosófica 1. São Paulo: Loyola,
1999.
ARISTÓTELES. A ética de Nicômaco. São Paulo: Atena, 1944.
DEWEY, John. Reconstrução em filosofia. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: Apresentação da Feamig e de sua Estrutura Organizacional; A modernização da Grade
Curricular; Normas Acadêmicas; A história da Engenharia no Brasil; O papel do Engenheiro na
44
Sociedade; Ciência e Tecnologia; A Engenharia de Produção e suas áreas de atuação; Orgãos de
Classe.
Bibliografia básica
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de; TAVARES, Wolmer Ricardo. Introdução à engenharia de
produção. Florianópolis: Visual Books, 2006.
BATALHA, Mário Otávio et al. (org.). Introdução á engenharia de produção. Rio de Janeiro: Campus,
2008.
PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale; BAZZO, Walter Antônio. Introdução á engenharia: conceitos,
ferramentas e comportamentos. Florianópolis: FAPEU/UFSC, 2009.
Bibliografia complementar
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
DYM, Olive; LITTLE, Patrick, SPJUT, Erik. Introdução á Engenharia. São Paulo: Bookman, 2010.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução á engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BROCKMAN, Jay B. Introdução á engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MORGAN, Susan, M.; VESILIND, P. AARNE. Introdução á engenharia ambiental. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
ERGONOMIA, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Créditos
Teoria Prática
4
0
Carga Horária Horas Aulas (HA)
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Introdução à segurança do trabalho. Atividades do engenheiro civil. Riscos profissionais e
prevenção de acidentes. Análise de risco. Equipamentos de segurança individual e coletiva.
Segurança em eletricidade. Máquinas e equipamentos. Ergonomia. NR17 e NR18.
Bibliografia básica
ARAÚJO, Giovanni Moraes. Normas regulamentadoras comentadas: legislação de segurança e saúde
no trabalho. 6. ed. Rio de Janeiro: GVC - Gerenciamento Verde Consultoria, 2007.
FUNDACENTRO. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Curso para engenheiros de segurança do trabalho. São
Paulo: FUNDACENTRO, 1984.
45
Normas Regulamentadoras , www.mte.gov.br
Saliba, Tuffi Messias. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: Ltr Editora. 2010.
Bibliografia complementar
AGNER, Luiz. Ergodesign e arquitetura da informação: trabalhando com o usuário. 2. ed. Rio de
Janeiro: Quartet, 2009.
ZOCCHIO, Álvaro. Prática da prevenção de acidentes: abc da segurança do trabalho. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
ANGHER, ANNE J. (Org.) Consolidação das leis do trabalho. 12. ed. São Paulo: Rideel, 2006.
EDITORA ATLAS. Segurança e medicina do trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. 60.
ed. São Paulo: Atlas, 2007.
AYRES, Dennis de Oliveira; CORREA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes do
trabalho. São Paulo: Atlas, 2011.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Frase, oração e período. Relações lógicas entre as orações. Níveis de linguagem. Funções da
linguagem. Estrutura e organização do parágrafo. Tipologia textual. Estrutura e organização do texto
dissertativo. Coerência e coesão textual. Metodologia de leitura.
Bibliografia básica
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo:
Ática, 2007.
GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. São Paulo: Scipione, 2005.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 24. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
Bibliografia complementar
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009.
46
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa: com a nova ortografia da língua
portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
CEGALLA, Domingos Pachoal. Minigramática da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Cia
Editora Nacional, 2008.
FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa: conforme a nova ortografia.
3. ed. Rio de Janeiro: Positivo, 2009.
DISCIPLINAS DO 2° PERÍODO
CÁLCULO II
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Tangentes, velocidades e taxas de variação; Derivadas; Regra do Produto, Regra do
quociente e Regra da Cadeia; Diferenciação implícita; Diferenciais; Construção de gráficos:
crescimento, decrescimento, inflexão, máximos e mínimos; Problemas de otimização; Problemas de
taxas relacionadas.
Bibliografia básica
THOMAS, George B. Cálculo - V. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
STEWART, James. Cálculo – V. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.
ANTON, Howard. Cálculo – V. 1: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman., 2002
Bibliografia complementar
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.
5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica – V. 1. São Paulo: Makron Books, 2005.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica – V. 1. São Paulo: Editora Harbra, 1994.
ANTON, Howard; DAVIS, Stephen. Cálculo - V. 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática
básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2008.
47
FÍSICA I
Créditos
Teoria Prática
3
1
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
54
18
72
45
15
60
Ementa: Leis de Newton e suas aplicações; Trabalho, energia potencia e conservação da energia;
Momento linear, colisões e conservação do momento linear.
Bibliografia básica
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - V.1: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
YOUNG, D. Hug; FREEDMAN, A. Roger; Física – V. 1.
10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
YOUNG, D. Hug; FREEDMAN, A. Roger; Física – V.2. 10. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2010.
Bibliografia complementar
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. ; WALKER, Jearl. Fundamentos de física – V. 1: mecânica,
oscilações e ondas, termodinâmica . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2002.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. ; WALKER, Jearl. Fundamentos de física - V. 2 : gravitação, ondas
e termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2006.
KELLER, Frederick J; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcom, J. Física – V.1. São Paulo: Makron Books,
2004.
CHAVES, Alaor Silvério. Física básica – V. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CHAVES, Alaor Silvério. Física básica – V. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Escola científica e de relações humanas. Sistema Americano. Sistema Japonês. Sistema
Sueco. Modelos híbridos.
48
Bibliografia básica
WOMACK, James P.; JONES, Daniel T. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o desperdício e
crie riqueza. 8.ed. São Paulo: Elsevier, 2004.
WOMACK, James P. et al. A máquina que mudou o mundo. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da
administração. 1997.
LIKER, Jeffrey K.; MEIER, David.O modelo Toyota: manual de aplicação. Porto Alegre: Bookman,
2007.
SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produção: do ponto de vista de engenharia de produção. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman., 2005.
MAXIMIANO. A. C. Teoria geral da administração: da escola científica á competitividade em
economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1997.
JUNICO, Antunes et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projetos e gestão da
produção enxuta. Porto Alegre: Editora Bookman, 2008.
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES
Créditos
Teoria Prática
2
2
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
36
36
72
30
30
60
Ementa: Fundamentos de hardware. Fundamentos dos recursos gerenciais: processador de texto,
planilha eletrônica, software de apresentação, banco de dados, softwares utilitários.
Desenvolvimento de algoritmos em linguagens de computação. Desenvolvimento de programas em
uma linguagem de alto nível: dados, comandos, ferramentas de modularização. Metodologias de
desenvolvimento.
Bibliografia básica
FARRER, Harry. Pascal Estruturado. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados: programação estruturada de computadores. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1999.
49
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de
dados. 28. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
Bibliografia complementar
BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
CAMPOS, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
ISNARD, Paulo. Gestão da Informação e Atenção. Belo Horizonte. FUMARC, 2010.
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 5. ed. Porto Alegre: Bookman., 2003.
WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1989.
QUÍMICA GERAL
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Modelo atômico de Rutherford-Bohr, partículas sub-atômicas (prótons, elétrons e
nêutrons), isótopos (definição, importância e aplicações), íons (cátions e ânions), distribuição
eletrônica (diagrama de Linus Pauling), tabela periódica, ligações químicas (iônicas, covalentes e
metálicas), reações químicas, balanceamento de reações, cálculo estequiométrico, termoquímica
(entalpia, entropia, processos endo e exotérmicos, energia livre de Gibbs), cinética química (fatores
que influenciam na velocidade, catalisadores, energia de ativação), eletroquímica (oxidação,
redução, agentes oxidante e redutor, passivação, corrosão, proteção galvânica), acidez e alcalinidade
(escala de pH).
Bibliografia básica
RUSSELL, John Blair. Química geral - V. 1. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
RUSSELL, John Blair. Química geral - V. 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
BROWN, L. S.; HOLME, T. A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
50
Bibliografia complementar
FONSECA, Martha Reis Marques da. Interatividade química: cidadania, participação e
transformação. São Paulo: FTD, 2003.
BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios elementares dos processos químicos, 3. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2005.
CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC., 2002.
VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
PSICOLOGIA APLICADA
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Analisar a importância do estudo da Psicologia num curso de Engenharia de
Produção/Agrimensura. O mercado de trabalho e o Perfil do Engenheiro. A gestão de pessoas e o
RH. O comportamento organizacional na gestão organizacional. O Indivíduo, Personalidade,
Emoções e Percepções. Valores, atividades e comportamentos. Motivação, Conflitos e Negociação.
Trabalho em equipe. Liderança e Poder.
Bibliografia básica
ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BOWDITCH, James L.; BUONO, Anthony F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo:
Pioneira, 1992.
Bibliografia complementar
COHEN, Allan R.; FINK, Stephen L. Comportamento organizacional: conceitos e estudos de casos.
Rio de Janeiro: Campus, 2003.
DAVEL, Eduardo (Org.); VERGARA, Sylvia Constant (Org.). Gestão com pessoas, subjetividade e
objetividade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2001.
51
DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5. ed. São
Paulo: Cortez, 1992.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Altas, 1996.
ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo E.; BASTOS, Antônio Virgílio B. Psicologia,
organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.
DISCIPLINAS DO 3° PERÍODO
FÍSICA II
Créditos
Teoria Prática
3
1
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
54
18
72
45
15
60
Ementa: Corrente elétrica, resistência e lei de Ohm; circuitos simples; leis de Kirchhoff; baterias;
Magnetismo, força magnética; fluxo e indução magnética; leis de Farday Lenz; geração e transmissão
de energia elétrica; transformadores.
Bibliografia básica
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - V. 2: eletricidade, magnetismo
e ótica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
YOUNG, D. Hug; FREEDMAN, A. Roger, Física – V. 2. 10 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
YOUNG, D. Hug; FREEDMAN, A. Roger, Física – V 3. 10 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
Bibliografia complementar
KELLER, Frederick J; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcom, J. Física – V. 1. São Paulo: Makron Books,
2004.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcom J. Física - V. 2. São Paulo: Makron Books,
1999.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física - V. 2: gravitação, ondas e
termodinâmica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC., 2006.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 4. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
HEWITT, Paul. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
52
CÁLCULO III
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Introdução ao cálculo Integral; Integral definida; Teorema fundamental do cálculo; Integrais
indefinidas (primitivas ou antiderivadas); Integração por substituição de variáveis; Integração por
partes; Áreas entre curvas; Volumes; Aplicações em fenômenos físicos.
Bibliografia básica
THOMAS, George B. Cálculo - V. 1. São Paulo: Addison Wesley, 2002.
STEWART, James. Cálculo – V. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.
ANTON, Howard. Cálculo – V. 1: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Bibliografia complementar
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.
5. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2005.V.1.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica – V. 1. São Paulo: Editora Harbra, 1994.
ANTON, Howard; DAVIS, Stephen. Cálculo - V.1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática
básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2008.
DIREITO E LEGISLAÇÃO
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCE
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: Noções gerais de direito. Noções de direito e legislação ambiental. Noções de direito
trabalhista. Registro Profissional. Anotação de Responsabilidade Técnica: preenchimento, expedição
e baixa. Penalidades e Responsabilidade Civil.
Bibliografia básica
53
DEL MAR, Carlos Pinto. Falhas, responsabilidades e garantias na construção civil. São Paulo: PINI,
2008.
GARCIA, Leonardo de Medeiros; THOME, Romeu. Direito ambiental: princípios, competências
constitucionais, leis ns. 4. 771/1965, 6. 938/1981, 9. 605/1998 e 9. 985/2000. 4. ed. Salvador:
Editora Juspodivm. , 2011.
GOMES, Orlando; BRITO, Edvaldo. Introdução ao direito civil. 20. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
MORAES FILHO, Evaristo de; MORAES, Antônio Carlos Flores de. Introdução ao direito do trabalho.
Belo Horizonte: LTR, 2010.
Bibliografia complementar
ALMEIDA FILHO, Agassiz. Introdução ao direito constitucional. Rio de Janeiro: 2008.
AZEVEDO, Fábio de Oliveira. Direito civil. 2. ed. Belo Horizonte: Lumen Juris, 2009.
CARVALHO, Carlos Gomes de. Introdução ao direito ambiental. 3. ed. São Paulo: Letras e Letras,
2001.
FIGUEIREDO, Guilherme José Purvin de. Curso de direito ambiental. 4. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais., 2011.
SANTOS, Ozéias J. Marcas e patentes: propriedade industrial: teoria, legislação e jurisprudência. 2.
ed. São Paulo: LEX, 2001.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Introdução. Técnicas de Amostragem. Estatística Descritiva. Probabilidade.
Distribuições
de Probabilidade.
Bibliografia básica
HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FARIAS, Alfredo Alves; CESAR, Cibele Comini; SOARES, José Francisco. Introdução à estatística. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MAGALHÃES, M. N. e Lima, A C. P. Noções de probabilidade e estatística. 6. ed. São Paulo: EDUSP,
2002.
54
Bibliografia complementar
TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
BUSSAB, Wilton de O; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análises estatísticas no Excel: guia prático. Viçosa: UFV, 2004.
RYAN, Thomas. Estatística moderna para engenharia. São Paulo: Elsevier, 2009.
ENGENHARIA DE MÉTODOS E PROCESSOS
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCE
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Definições e conceitos. Modelos de processos. O conjunto de microprocessos.
Considerações sobre o Ciclo de Vida do Produto/ Serviço. Tipos de operações de processos. Tipos de
processos de manufatura e serviços. Análise e definição de microprocessos. Mapeando processos.
Custo da não conformidade. Terceirização de processos. Cálculo de capacidade e balanceamento de
linha.
Bibliografia básica
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Controle da qualidade total (no estilo japonês). 8. ed. Nova Lima:
INDG tecnologia e serviços ltda, 2004.
AGUIAR, Silvio. Integração das ferramentas da qualidade ao PDCA e ao programa seis sigma. Belo
Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2002.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia complementar
PAIM, Rafael et al. Gestão de processos: pensar, agir e aprender. Porto Alegre: Bookman, 2009.
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e
serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BARBARA, Saulo. Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação. São
Paulo: Qualitymark, 2008.
COSTA JÚNIOR, Eudes Luiz. Gestão em processo produtivo. Curitiba: IBPEX, 2008.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2006.
55
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: Sistemas de Informação: conceitos e aplicações; ERP-Sistemas de informação Integrados;
Análise das tecnologias de sistemas de informação (Internet, Comércio Eletrônico, Segurança de
Informações) abordando conceitos, características, vantagens e desvantagens.
Bibliografia básica
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet. tradução Cid
Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva, 2001.
LAUDON K. C. & LAUDON.J. P. Sistemas de Informação Gerenciais: Administrando a empresa digital.
São Paulo: Prentice Hall, 2004.
TURBAN, Efraim. Administração da Tecnologia da Informação: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
Bibliografia complementar
MANÃS, Antonio Vico. Administração de Sistemas de Informação: como otimizar a empresa por
meio dos sistemas de informação. São Paulo: Érica, 1999.
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. 9 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
DAVENPORT, Thomas H; MARCHAND, Donald A.; DICKSON, Tim. Dominando a gestão da
informação. Porto Alegre: Bookman, 2004.
ISNARD, Paulo; VIEGAS, Sérgio. Gestão da informação e atenção. Belo Horizonte: Fumarc, 2010.
SIQUEIRA, Marcelo Costa. Gestão estratégica da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
ERGONOMIA APLICADA
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
56
Ementa: Conceitos Básicos e Evolução da Ergonomia, Pesquisa em Ergonomia, Ergonomia
Física,Ergonomia Cognitiva, Ergonomia Organizacional, Posto de Trabalho. Acessibilidade, Ergonomia
do Produto.
Bibliografia básica
GUERIN, François et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia.São
Paulo: Edgar Blucher, 2001.
GRANDJEAN, E., KROEMER, H. J. Manual de Ergonomia – Adaptando o trabalho ao homem. 5ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
Manuel da NR 17 – Ergonomia , www.mte.gov.br
Bibliografia complementar
AGNER, Luiz. Ergodesign e arquitetura da informação: trabalhando com o usuário. 2. ed. Rio de
Janeiro: Quartet, 2009.
COUTO, Hudson de Araujo.Como Instituir a Ergonomia na Empresa. 2.ed. Belo Horizonte: Ergo,2011.
COUTO, Hudson de Araujo. Novas Perspectivas na Abordagem Preventiva das LER/DORT. 2.ed. Belo
Horizonte: Ergo,2011.
IIDA, Itiro. Ergonomia – Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
MATEMÁTICA APLICADA
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Matrizes e Sistemas Lineares. Escalonamento. Método de Gauss e Gauss Jordan. Matriz
Inversa. Determinantes. Espaço Vetorial Rn. Transformações Lineares do Rn em Rm. Conceito de
Equação diferencial ordinária. Conceito de solução. Equações diferenciais de primeira ordem:
separáveis e lineares. Equação de Bernoulli. Equações diferenciais lineares de segunda ordem de
coeficientes constantes: caso homogêneo e não homogêneo. Aplicações.
Bibliografia básica
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
57
BRANNAN, James R.; BOYCE, William E. Equações diferenciais: uma introdução a métodos modernos
e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
Bibliografia complementar
BRONSON, Richard. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars. Teoria e problemas de álgebra linear. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Atual, 2001.
MATOS, Marivaldo P. Séries e equações diferenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 1997.
DISCIPLINAS DO 4° PERÍODO
PROCESSOS INDUSTRIAIS I – Papel, Laticínios e Têxtil
Créditos
Teoria Prática
2
0
Carga Horária Horas Aulas (HA)
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: Derivados Químicos da Madeira. Processo de Produção do Papel. Fabricação do Papel.
Tratamento de Efluentes. Reciclagem do Papel. Caracterização da Indústria de Laticínios. Processo
Industrial. Aproveitamento do Soro. Impactos Ambientais. Tratamento de Efluentes. Descrição
Sucinta da Indústria Têxtil. Estudo das Fibras. Descrição do Processo Industrial Têxtil para Tecido
Plano. Glossário de termos aplicados a descrição do Processo. Efluentes Líquidos. Descrição do
Processo Industrial Têxtil para Malharia. Acabamento de Malhas. Impactos Ambientais. Tratamento
de Efluentes.
Bibliografia básica
58
FRANCHI, C. M. Controle de Processos Industriais: Princípios e Aplicações. 1 ed. Érica, 2011. LEÃO,
M.M. D., Gerenciamento da Poluição Industrial: Um Estudo de Caso. Projeto ECOTEX:
Desenvolvimento Tecnológico para Indústria Têxtil/Malhas, GTZ –MinasAmbiente - DESA/EEUFMG –
03/2000.
BADINO JUNIOR, A. C.; CRUZ, A. J. G. Fundamentos de Balnços de Massa e Energia.2ª Ed. São Carlos:
Ed. EDUFSCAR, 2013.
MACHADO, R.M.G. et all – Controle Ambiental em pequenas e médias Indústrias de Laticínios, GTZ –
MinasAmbiente - DESA/EEUFMG. Belo Horizonte. Segrac, 2002. 224p
GAUTO, Marcelo Antunes. Processos e operações unitárias da indústria química. Rio de Janeiro:
Editora Ciência Moderna Ltda, 2011. 417 p.
VILHENA, André. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 3.ed.. São Paulo: CEMPRE,
2010. 350 p.
Bibliografia complementar
GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias vol. 1 e 3. São Paulo, 1983.
MACINTYRE, ARCHIBALD J. Equipamentos industriais e de processos. 1ª edição. LTC, 1997.
FEAM, Iniciação ao Desenvolvimento Sustentável. Belo Horizonte, FEAM, 2003
FELDER, R.M., ROUSSEAU, R.W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3ª edição. LTC,
2005.
REYNOLDS, TOM D.; RICHARDS, PAUL. Unit Operations and Processes in Environmental Engineering.
2 edition. Thomson-Engineering, 1995
BLACKADDER e NEDDERMAN. Manual de operações unitária. Hemus, 1982.
GOMIDE, REYNALDO. Operações Unitárias vol. 2, 4 e 5. São Paulo, 1983.
HIMMELBLAU, D.M. Engenharia Química: Princípios e Cálculos. 6.ed. LTC, 1998.
GOMIDE, REYNALDO. Estequiometria Industrial. São Paulo, 1983.
FOUST, ALAN. S. ET AL. Principio das operações unitárias. 2ª edição. LTC. Rio de Janeiro, 1982.
FÍSICA APLICADA
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
59
Ementa: Expansão térmica – Dilatação linear, superficial e volumétrica. Condutividade térmica –
Condução de calor em superfícies planas e em regime permanente. Resistências térmicas.
Associações em série e paralelo de resistências térmicas. Definição de propriedades básicas – Massa
específica e peso específico. Pressão exercida por uma coluna de fluido – A prensa hidráulica, tubos
em U e manometria. Empuxo – Condição de flutuação e de estabilidade vertical. Vazão – Equação de
continuidade para escoamento permanente. Equação de Bernoulli – Balanço de energia para regime
permanente de fluidos incompressíveis em condutos sem perdas.
Bibliografia básica
HALLIDAY, David Fundamentos de Física. Vol. 2 4. ed. John Wiley &Sons, 1996.
INCROPERA, Frank P; DEWITT, David P. Fundamentos de transferência de calor e de massa
(acompanha CDROM). 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.
Bibliografia Complementar
SISSOM, Leighton E.; PITTS, Donald R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
BAPTISTA, M. B. Fundamentos da engenharia hidráulica. Belo Horizonte: Editora UFMG. Escola de
Engenharia da UFMG, 2003.
MORAN, M. J. et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos
fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução ás ciências térmicas:
termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
POTTER, Merle C.; SCOTT, Elaine P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006.
AZEVEDO NETTO, José M. de; ALVAREZ, Guilherme A. Costa. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard
Blucher, 2003.
VIANNA, Marcos Rocha. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Belo Horizonte: Imprimatur, 2001.
DESENHO TÉCNICO
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
60
Ementa: Linguagem gráfica: escrita e leitura; Normalização para o desenho técnico; Recursos
computacionais aplicados à Engenharia; Modelos gráficos bidimensionais: aplicações de recursos do
sistema CAD; Morfologia e construções geométricas convencionais e digitais; Geometria espacial e
sistemas de projeções; Modelos gráficos tridimensionais: aplicações de recursos do sistema CAD.
Bibliografia básica
FRENCH, Thomas E., VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio de Janeiro: Globo, 1995.
MAGUIRE, and C. H. Simmons. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo:
Hemus, 2004.
SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia complementar
AMARAL, Cláudia S. Desenho técnico: notas de aula. Belo Horizonte: FEAMIG, 2011.
GIESECKE, Frederick E. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.
VENDITTI, Marcos Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. São Paulo:
Visual Books, 2007.
LEAKE, James M. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização.
Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: Conceitos de Qualidade, Produtividade, Competitividade e Sobrevivência; Evolução
histórica da qualidade com os marcos e pensadores da qualidade. Principais estratégias da
qualidade: CCQ, TQC, CWCQ, PNQ, ISO, TQM e Seis sigma; Conceito de Processo; Gerenciamento do
processo; Gerenciamento da Rotina; Gerenciamento pelas Diretrizes; Garantia da Qualidade; Custos
da Qualidade; Gerenciamento do Crescimento do Ser Humano; Gestão Integrada da Qualidade.
Bibliografia básica
61
PALADINI, Edson Pacheco; CARVALHO, Marly Monteiro. Gestão da qualidade. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier: ABEPRO, 2012.
CAMPOS, Vicente Falconi. Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. INDG Tecnologia e Serviços
LTDA. 2004.
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas diretrizes. INDG Tecnologia e Serviços LTDA. 2004.
Bibliografia complementar
UMEDA, Massao. TQC e Administração de Recursos Humanos no Japão. Belo Horizonte: Fundação
Christiano Ottoni 1996.
FILHO, Osmário Dellaretti & DRUMOND, Fátima Brant..Itens de Controle e Avaliação de Processos,
Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni 1996.
ROTONDARO, Roberto G. ET AL. Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos,
produtos e serviços. Editora Atlas. São Paulo, 2010.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Design for Six Sigma: Ferramentas básicas usadas nas etapas D e
M do DMADV. Editora Werkema. Belo Horizonte, MG. 2005.
LELIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da qualidade. Editora Pearson. São Paulo, SP. 2012.
CÁLCULO NUMÉRICO
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: Introdução à problemática da aproximação (erro de arredondamento e truncamento).
Diferenças finitas. Interpolação. Resolução de sistemas de equações. Resolução numérica de
equações algébricas e transcendentes.
Bibliografia básica
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2 ed. São Paulo: Harbra,
1987.
BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos. Cálculo numérico: fundamentos de informática. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
62
Bibliografia complementar
ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com
apoio de software. São Paulo: THOMSON PIONEIRA, 2007.
CAMPOS, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
STEWART, James. Cálculo – V. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2011.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: Prentice Hall do
Brasil, 1998.
ESTATÍSTICA AVANÇADA
Créditos
Teoria Prática
4
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
0
Ementa: Introdução.
Estimação de Parâmetros. Teste de Hipóteses. Análise de Variância.
Planejamento de Experimentos. Análise de Regressão e Correlação.
Métodos Estatísticos de
Previsão. Estatística não paramétrica.
Bibliografia básica
HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FARIAS, Alfredo Alves; CESAR, Cibele Comini; SOARES, José Francisco. Introdução à estatística. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC., 2003.
RYAN, Thomas. Estatística moderna para engenharia. São Paulo: Elsevier, 2009.
Bibliografia complementar
TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
BUSSAB, Wilton de O; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
RIBEIRO JÚNIOR, José Ivo. Análises estatísticas no Excel: guia prático. Viçosa: UFV, 2004.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e
estatística. 5. ed. São Paulo: EDUSP, 2002.
63
GESTÃO DE CUSTOS INDUSTRIAIS
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Operações com mercadorias, Introdução à contabilidade de custos, Terminologia e
implantação de sistemas de custos, O esquema básico da contabilidade de custos, Critérios de rateio
de custos indiretos, Custo fixo, lucro e margem de contribuição, sistemas de custeio, Relação
CUSTO/VOLUME/LUCRO, Controle, custos controláveis e custos estimados, Custo Padrão, Análise
das variações de materiais e mão de obra.
Bibliografia básica
PADOVESE, Clóvis Luis. Curso básico gerencial de custos. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na
calculadora HP 12C e Excel. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
HANSEN, Don R.; MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos: contabilidade e controle. São Paulo:
Thomson, 2003.
Bibliografia complementar
WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson,
2004.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1981.
SHANK, John K. ; GOVINDARAJAN, Vijay. A revolução dos custos: como reinventar e redefinir sua
estratégia de custos para vencer em mercados crescentemente competitivos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1997.
COSTA, R. P. da, SARAIVA JÚNIOR, A. F. Preços, orçamentos e custos industriais. Rio de Janeiro:
Campus, 2010.
64
GESTÃO AMBIENTAL
Créditos
Teoria Prática
2
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
0
Ementa: As causas e os efeitos dos atuais problemas ambientais: causas, responsáveis, diferentes
visões sobre o problema. Sistema de Gestão Ambiental (SGA): o que é um SGA, como se implanta;
casos de sucesso. Marco legal e institucional: sistemas nacional e estadual de meio ambiente, ISO
9000 e ISO 14000. Poluição e proteção ambiental: principais tipos de poluição e de proteção
ambiental. Utilização sustentável dos recursos naturais. Como inserir a preocupação ambiental na
estratégia da empresa. Como a gestão ambiental pode tornar a empresa mais competitiva.
Certificação e auditoria ambiental ISO 14000: introdução à certificação. Sistema de gestão ambiental
(SGA).
Bibliografia básica
ANDRADE, Tereza Cristina Silveira de; CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. Meio ambiente: um bom
negócio para a indústria: práticas de gestão ambiental. São Paulo: Tocalino, 2004.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. ; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão
ambiental. Barueri: Manole, 2004.
ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático para implementação
de SGA e certificação ISO 14.000. Curitiba: Juruá, 2008.
Bibliografia complementar
MOTA, Suetônio. Introdução a engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997.
DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento
sustentável. Tamboré: Manole, 2005.
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade.
Barueri: Manole, 2005.
SEIFFERT, Maria Elizabete Bernardini. ISO 14001: sistemas de gestão ambiental. São Paulo: Atlas,
2011.
65
DISCIPLINAS DO 5° PERÍODO
PROCESSOS INDUSTRIAIS II – MINERAÇÃO
Créditos
Teoria Prática
2
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
0
Ementa: Rocha e Minerais – Definição. Estudo dos Materiais de Superfície – ABNT. Classificação dos
Terrenos a Desmontar. Classificação Técnico-Comercial dos Terrenos. Propriedades das Rochas.
Métodos de Investigação do Subsolo. Desmonte Manual. Desmonte Hidráulico. Desmonte
Mecânico. Desmonte por Explosivos. Impactos Ambientais Gerados pelos diversos tipos de
Desmonte. Conceitos e Generalidades. Legislação Incidente. Termos Técnicos. Necessidades da
Sociedade Moderna. Tipos de Mineração. Fases da Mineração. Lavra a Céu Aberto. Lavra
Subterrânea. Beneficiamento Mineral.
Bibliografia básica
RICARDO, H. de S.; CATALANI, G.- Manual Prático de Escavação: Terraplenagem e Escavação de
Rocha. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1977.
TANNO, L.C., SINTONI, A.- Mineração & Município: bases para o planejamento e gestão de recursos
minerais – São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 2003 – Publicação IPT:2850
OLIVEIRA Jr., O. A. - Mineração – Meio Ambiente: Revisitando e Aprofundando Conceitos
Apresentando Idéias –. Curso de Lavra a Céu Aberto – Departamento de Mineração da Escola de
Minas da UFOP, 1993.
REIS, D. V. - Operações Mineiras. Ouro Preto, Imprensa Universitária da UFOP, 1980.
Bibliografia complementar
SANCHEZ, L.E. – Desengenharia: O passivo ambiental na Desativação de Empreendimentos
Industriais, São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2001.
NUNES, P. H. F. MEIO AMBIENTE & MINERAÇAO – O desenvolvimento Sustentável. Curitiba: Juruá,
2005
ENRIQUEZ, M. A. MINERAÇAO - MALDIÇAO OU DADIVA?. São Paulo: Signus, 2010.
66
GESTÃO DE SERVIÇOS
Créditos
Teoria Prática
2
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
0
Ementa: Contexto e evolução dos serviços na economia. Compreender as principais diferenças
conceituais entre produtos e serviços. Panorama do Comércio Internacional de Serviços. Analisar o
valor percebido pelo cliente em relação aos serviços prestados. Características e classificação dos
serviços. Serviço como elemento do Marketing-Mix. Serviços com foco do cliente: comportamento,
expectativas e satisfação. Elaborar as estratégias de serviços, baseadas em um posicionamento
estratégico. Qualidade em serviços. Comunicação Integrada em serviços CRM (Customer Relationship
Management). Relacionamentos com clientes, reclamações e recuperação em serviços QR (Quick
Response). Precificação de serviços. Identificar dimensões dos serviços que podem ser úteis na
formulação do planejamento estratégico de uma empresa em análise.
Bibliografia básica
BALLOU, Ronald. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física.
São Paulo: Atlas, 2011.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.
CORRÊA, Henrique L; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações. Manufatura e
serviços: Uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia complementar
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage
Learning, 2007.
LIKER, Jeffrey K.; MEIER, David. O modelo Toyota: manual de aplicação. Porto Alegre: Bookman,
2007.
FITZSIMMONS,James A & FITZSIMMONS,Mona J. Administração de serviço: operações, estratégias e
tecnologia de informação. São Paulo: Bookman, 2010.
67
CORRÊA, Henrique L; GIANESI, G.N. Irineu. Administração Estratégica de Serviços. São Paulo: Atlas,
1994.
BOVET, David & MARTHA, Joseph. Redes de Valor: Aumente o lucro pelo uso da tecnologia da
informação na cadeia de valor. São Paulo: Negócios Editora, 2001.
CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: : Conceito de Processo; Itens do Controle e verificação de Processo; Mapa do processo;
Conceito de Avaliação do Processo, Métodos para avaliação de processos (gráfico sequencial,
histograma, pareto, diagrama de Ishikawa, folha de verificação, medidas de variabilidade, cartas de
controles, índices Cp e Cpk, estratificação e outros) Métodos para Gerenciamentos do Processo
através dos Ciclos do PDCA (controle, padronização e melhoria) e Gestão processos. Ferramentas
gerenciais da qualidade Avaliação do sistema de medição e Métodos de solução de problemas.
Uso do Minitab para as ferramentas da qualidade.
Bibliografia básica
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas Estatísticas Básicas para o Gerenciamento de
Processos. Fundação Christiano Ottoni. Belo Horizonte, MG. 1995.
FILHO, Osmário Dellaretti & DRUMOND, Fátima Brant. Itens de Controle e Avaliação de Processos,
Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996.
AGUIAR, Silvio. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. Editora
de Desenvolvimento Gerencial, 2002.
Bibliografia complementar
Montgomery, Douglas. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. LTC.2004.
BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação: foco
no sistema de gestão da qualidade com base na ISO 9000: 2005 e ISO 9001: 2008. 2. ed. Rio de
Janeiro, 2006.
ROTONDARO, Roberto G. ET AL. Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos,
produtos e serviços. Editora Atlas. São Paulo, 2010.
68
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Design for Six Sigma: Ferramentas básicas usadas nas etapas D e
M do DMADV. Editora Werkema. Belo Horizonte, MG. 2005.
PALADINI, Edson Pacheco; CARVALHO, Marly Monteiro. Gestão da qualidade. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier: ABEPRO, 2012.
REDAÇÃO TÉCNICA
Créditos
Teoria Prática
2
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
0
Ementa: O discurso dissertativo de caráter científico. Resumo. Narração. Descrição. Descrição
técnica. Instruções e normas. Relatório: relatório informativo, relatório de pesquisa, relatório de
especificações técnicas, relatório de gestão. Virtudes do texto técnico: transparência; publicidade;
formalidade; impessoalidade; objetividade.
Bibliografia básica
GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2008.
OLIVEIRA, José Paulo Moreira de; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São
Paulo: Thomson, 2005.
MARTINS, Dileta Silveira, ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 24. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
Bibliografia complementar
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo:
Ática, 2007.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 26. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006.
CEGALLA, Domingos Pachoal. Minigramática da língua portuguesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Cia
Editora Nacional, 2008.
FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa: conforme a nova ortografia.
3. ed. Rio de Janeiro: Positivo, 2009.
69
RESÍDUOS SÓLIDOS
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: Introdução. Os Resíduos Sólidos: Conceitos, Definições.Geração de Resíduos Sólidos –
Impactos Ambientais.Formas e Tipos de Resíduos. Caracterização – Normas NBR da ABNT. Resíduos
Perigosos. Aspectos Legais relacionados aos Resíduos Sólidos. Resíduos sólidos domiciliares e de
serviços de saúde. Resíduos sólidos industriais e perigosos. Gerenciamento integrado de resíduos
sólidos industriais.
Bibliografia básica
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. ; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão
ambiental. Barueri: Manole. , 2004.
BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi, CAIXETA-FILHO, José Vicente. Logística ambiental de resíduos
sólidos. São Paulo: Atlas, 2011.
VILHENA, André (Coord.) Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 3. ed. São Paulo:
CEMPRE. , 2010.
Bibliografia complementar
BAIRD, C. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
ANDRADE, Tereza Cristina Silveira de; CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. Meio ambiente: um bom
negócio para a indústria: práticas de gestão ambiental. São Paulo: Tocalino, 2004.
BRAGA, Benedito et al. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
RIBEIRO, D. V., MORELLI, M. R. Resíduos sólidos: problema ou oportunidade? Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 2009.
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Reciclagem e desenvolvimento sustentável no Brasil. Belo
Horizonte: Recóleo Coleta e Reciclagem de Óleos, 2009.
70
PESQUISA OPERACIONAL I
Créditos
Teoria Prática
3
1
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
54
18
72
45
15
60
Ementa: Introdução a Álgebra linear (álgebra vetorial; operações com vetores; matrizes; operações
matriciais; sistema de equação lineares; determinantes); Modelagem; Método gráfico; Problema de
Minimização e Maximização; Programação Linear; Interpretação econômica; Utilização do software
Solver/Excel; Algoritmo Simplex; Dualidade em Programação Linear; Algoritmo Dual; Teoria do
Grafos; Problema de Transporte; Problema de Designação
Bibliografia básica
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para
análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CAIXETA FILHO, José Vicente Pesquisa operacional – técnicas de otimização aplicadas a sistemas
agroindustriais. São Paulo: Editora Atlas, 2004.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. , 2010.
Bibliografia complementar
SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulações. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
XAVIER, Carlos Magno da Silva et al. Metodologia de gerenciamento de projetos - METHODWARE:
abordagem prática de como iniciar, planejar, executar, controlar e fechar projetos. 3. ed. Rio de
Janeiro: Brasport, 2005.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus,
2001.
GOLDBARG, M.; LUNA, H. P. L. Otimização combinatória e programação linear. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
71
GESTÃO DE MATERIAIS
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Conceitos de Material de Estoque; Gestão Integrada de Materiais: Compras,
Dimensionamento e Controle de Estoque, Objetivos, Políticas e Princípios do Controle de Estoques;
Tipos de Estoques; Previsões para os Estoques; Perfis dos Materiais de Estoque; Métodos de
Previsão dos Materiais de Estoque; Custos de Estoques; Curva Dente de Serra; Ponto de Reposição e
Tempo de Reposição; Métodos de Cálculo de Estoque de Segurança; Giro ou Taxa de Rotatividade e
Antiigiro; Classificação e Curva ABC; Lotes Econômicos de Compras sem Faltas, com Faltas, com
Desconto e Lotes Econômicos de Produção sem Faltas; Avaliação Crítica da Fórmula do Lote
Econômico.
Bibliografia básica
LOPES, Alexandre Souza et al. Gestão estratégica de recursos materiais: um enfoque prático. Rio de
Janeiro: Fundo de Cultura, 2006.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
Bibliografia complementar
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e
serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson,
2004.
LIKER, Jeffrey K.; MEIER, David. O modelo Toyota: manual de aplicação. Porto Alegre: Bookman,
2007.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2007.
TADEU, Hugo Ferreira Braga. Gestão de estoque: fundamentos, modelos matemáticos e melhores
práticas aplicadas. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
72
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
Créditos
Teoria Prática
4
0
Carga Horária Horas Aulas (HA)
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Caracterização da função planejamento e controle da produção (MRP, JIT e OPT). Estratégia
de manufatura. Fatores críticos de sucesso. Os planos na produção: Planejamento Agregado,
Planejamento Mestre, MRP e MRPII. Emissão e Liberação de ordens.
Bibliografia básica
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2007.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson,
2008.
RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP: planejamento e controle da produção. 6. ed. São Paulo:
Pioneira, 2000.
Bibliografia complementar
SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações
industriais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 218p
CORREA, Henrique Luiz e CORREA, Carlos Alberto. Administração de produção e operações :
manufatura e serviços. São Paulo: Atlas, 2006
LIKER,
Jeffrey K. e MEIER, David. O modelo Toyota : Manual de Aplicação. Porto Alegre :
Bookman:2007.
JOHNSTON, Robert e CLARK. Administração de Operações de Serviços. São Paulo: Atlas : 2002
SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da engenharia de produção. 2.
Ed., Porto Alegre: Bookman, 2005
73
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCB
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: Juros simples e compostos, descontos, sistemas de amortização, equivalência de taxas,
análise de investimentos.
Bibliografia básica
ASSAF Neto, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. Atlas, 2012.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática
financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. Prentice Hall, 2010.
Bibliografia complementar
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill
Do Brasil LTDA, 1979. 219 p.
FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projetos de investimento: Critérios de
avaliação, financiamentos e benefícios fiscais, análise de sensibilidade e risco. São Paulo: Editora
Atlas S.A., 2009. 273 p. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos. São Paulo:
Atlas. 2000.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia econômica. São Paulo: Pearson, 2009. 209 p.
WAKAMATSU, A. Matemática Financeira. São Paulo, Pearson, 2012.
DISCIPLINAS DO 6° PERÍODO
AUTOMAÇÃO E CONTROLE
Créditos
Teoria Prática
3
1
NÚCLEO: NCE
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
54
18
72
45
15
60
Ementa: Histórico e tendências da Automação dos Sistemas de Produção. Arquiteturas típicas de
sistemas de automação. Projetos de sistemas de controle digital. Algoritmo de controladores.
74
Estratégias de controle. Desenvolvimento de sistemas instrumentados de segurança de processos
industriais. Critérios de desempenho. Implantação de sistema de controle. Controle seqüencial.
Controladores Lógico-Programáveis (CLP). Linguagens de programação de CLPs.
Bibliografia básica
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com
PLCs. 7. ed. São Paulo: Érica, 2006.
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 7. ed. São
Paulo: Érica, 1998.
BOLTON, William. Instrumentação & controle. São Paulo: Hemus, 2005.
Bibliografia complementar
SIGHIERI,
Luciano;
NISHINARI,
Akioski.
Controle
automático
de
processos
industriais:
instrumentação. 2. ed. São Paulo: EdgarBlucher, 2003.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros - V. 2: eletricidade, magnetismo
e ótica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. de. Controladores lógicos programáveis: sistemas discretos. Rio
de Janeiro: Érica, 2008.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2003.
ALVES, José Roberto Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed. São
Paulo: LTC, 2010.
GESTÃO DA MANUTENÇÃO
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCE
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: Conceitos relacionados à Manutenção, Tipos de Manutenção e Tendências, Organização
para Manutenção, Planejamento para Manutenção, Controle da Manutenção, TPM (Manutenção
Produtiva Total), Implantação de um Sistema de Gestão da Manutenção, Ferramentas auxiliares à
Gestão da Manutenção.
Bibliografia básica
75
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e de operações: manufatura e
serviços : uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 690p.
FUNDAÇÃO CHRISTIANO OTTONI. Gestão pela qualidade total em produção: casos reais:
manufatura e manutenção. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni., 1996. 201p.
SLACK, N. CHAMBERS, S. HARLAND, C. HARRISON, A. JOHNSTONR. Administração da Produção. São
Paulo: atlas, 1999
Bibliografia complementar
KARDEC, Alan; NASCIF, Júlio. Manutenção: função estratégica. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2007. 341p.
SIQUEIRA, Iony Patriota. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação. Rio
de Janeiro: Qualitymark, 2005. 374p.
AGUIAR, Dimas; Salomon, Valério. Levantamento de erros na aplicação de FMEA de processo em
empresas dos níveis mais inferiores da cadeia de fornecimento da indústria automotiva. XXVI
ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 2006.
LAYOUT E MANUFATURA FLEXÍVEL
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Histórico e desenvolvimento dos Sistemas de Produção.Layouts que constituem um
Sistema de manufatura. Layout: Job Shop ,Flow Shop ,Fixo, Processos Contínuos, Celular e por
Produto. Manufatura Enxuta. Definição de Desperdício e os diferentes tipos de perdas (MUDAS).Os
dez passos para a implantação de Sistemas Integrados de Manufatura Lean. Formação de Células de
Manufatura. Técnicas de Redução do Tempo de Preparação (Set-up).Troca rápida de ferramentas –
SMED.Melhoria Contínua (Kaizen) e Integração do Controle de Qualidade. JIDOKA. ANDON. POKAYOKE: tipos e critérios de escolha, técnicas utilizadas. Integração com a manutenção- Manutenção
preventiva e corretiva, cálculo do OEE. Nivelamento e Balanceamento (HEIJUNKA)). Tempo Takt.
Interligação de Células Via Kanban. Integração do Controle de Estoque. Inclusão de Fornecedores.
Redução de estoque intermediário. Automatização Flexivel e Robotização. Uso de Computadores no
Sistema de Manufatura. Mapeamento do Fluxo de Valor. Projeto para a Manufatura e Montagem
(DFMA). Engenharia Simultânea. Prototipagem Rápida. Planejamento do Processo Assistido por
76
Computador (CAPP). Aspectos Dinâmicos do Planejamento do Processo. Equipamentos para a
manufatura e montagem flexível. Sistemas de transporte e manuseio de materiais.
Bibliografia básica
SLACK, Nigel . Administração da Produção. Atlas, 2002
MOREIRA, Daniel. Administração da Produção. Atlas, 2008
SHINGO, Sigeo, Estudo Sistema Toyota de Produção
WOMACK, J. P.; JONES, D. T. A Mentalidade Enxuta nas Empresas: Elimine o desperdício e crie
riqueza. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2006.
Bibliografia complementar
CORREA, Henrique Luiz e CORREA, Carlos Alberto. Administração de Produção e Operações:
Manufatura e Serviços. Atlas, 2006.
JEFFREY K. LIKER , O Modelo Toyota – 14 princípios de Gestão ,.Bookman Porto Alegre, 2005.
KRAJEWSKI, L.J.; RITZMAN, L.P. MALHOTRA K.M., Administração da Produção e Operações 8. ed.:
Prentice-Hall, 2008.
SLACK, Nigel. Vantagem Competitiva em Manufatura, Atlas 2002
MUTHER, R.; WHEELER, J.D. Planejamento Sistemático e Simplificado de Layout. São Paulo: IMAM,
1.ed., 2000, 46 p.
MUTHER, R. Planejamento do Layout: sistema SLP. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.
WOMACK, J. P. A máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2004
SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produção: do ponto de vista de engenharia de produção. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Administração estratégica. Conceitos e contextualização da administração estratégica nas
organizações. Evolução do conceito de estratégia. A estratégia em mercados globalizados. Noções
básicas de planejamento e acompanhamento de indicadores. Informação, planejamento estratégico
e processo decisório. Principais etapas do planejamento estratégico. Principais etapas da
77
implementação e acompanhamento das estratégias. O uso das informações no planejamento e
gerenciamento das estratégias. Mitos e realidade – alinhamento estratégico. Construção de
cenários. Missão, objetivos, estratégias básicas, metas, projetos. Formatação e elaboração do Plano
Estratégico. Componentes da avaliação estratégica de desempenho. Sistemas de avaliação
estratégica. Indicadores de desempenho. Infra-estrutura de avaliação. A revolução da inovação. A
inovação como fator de diferenciação. O papel humano no processo inovador. Inovação tecnológica
x Inovação Organizacional. As duas faces da tecnologia: emprego x empreendedorismo. A
tecnologia, a cooperação e a inovação. Modelos aplicados: ferramentas e estudos de casos.
Bibliografia básica
OLIVEIRA, D. P. R. De. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 29. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
HITT, M. A., IRELAND, R. D., HOSKISSON, R. E. Administração estratégica: competitividade e
globalização. 2a ed. – trad. 7a edição norte-americana. São Paulo: Thomson, 2008.
HERRERO, E. Balanced Score Card e a gestão estratégica. São Paulo: Campus, 2005.
Bibliografia complementar
MINTZBERG, H; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia - um roteiro pela selva do
planejamento estratégico. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman Companhia Ed, 2010.
MONTGOMERY, Cynthia A.; PORTER Michael E. (Orgs.). Estratégia: a busca da vantagem competitiva.
Rio de Janeiro: Elsevier, 1998.
WRIGHT, Peter. ; KROLL, Mark J. ; PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. São Paulo:
Atlas. , 2000.
PORTER, E. M. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BARNEY, J. B.; HERTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo.
Prentice Hall Brasil, 2011.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
78
Ementa: Estrutura de Trabalho de conclusão de Curso, Normas e formatações, métodos de pesquisa
e avaliação, coleta e estruturação dos dados, fontes de pesquisa bibliográfica.
Bibliografia básica
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia complementar
MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (Org.). Metodologia de pesquisa em engenharia da produção e
gestão de operações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 9. ed. São
Paulo: Atlas, 2007.
APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Thomson,
2006.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTO
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Origem da Logística, Conceito de Logística Integrada Empresarial, Relacionamento na
Cadeia de Suprimentos (SCM); Estratégia Competitiva da Organização; Conceito de Logística de
Distribuição e transporte; Estrutura dos Canais de Distribuição (Modais); Aspectos Econômicos da
Distribuição; Almoxarifado e Rotas Econômicas de Transporte (Roteirização), Custos de Transporte;
Operador Logístico; Embalagem; Localização de Armazém; Transações Internacionais.
Bibliografia básica
79
BALLOU, Ronald. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física.
São Paulo: Atlas, 2011.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.
LOPES, Alexandre Souza; SOUZA, Eustáquio Rabelo de; MORAES, Márcio Ladeira. Gestão estratégica
de recursos materiais: um enfoque prático. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 2006.
Bibliografia complementar
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo:
Atlas., 2006.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação
e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage
Learning, 2007.
ENGENHARIA DO PRODUTO
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Competitividade através da estratégia de desenvolvimento de produtos. Definição e
conceito de gestão de desenvolvimento do produto (GDP). Estrutura e organização do trabalho de
desenvolvimento de produto. Implantação e auditoria de sistemas de desenvolvimento de
produtos. Planejamento do produto. Metodologia de Projeto de Produtos. Concepção e
Desenvolvimento de Produtos, patentes e Propriedade Industrial. Métodos de GDP (QFD, FMEA,
EAV, Engenharia de Confiabilidade).
Bibliografia básica
ROZENFELD, Henrique et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a
melhoria do processo. São Paulo:Saraiva, 2006.
80
CSILLAG, João Mário. Análise do valor. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
AKAO, Yoji. Introdução ao desdobramento da qualidade: manual de aplicação do Desdobramento
da Função Qualidade (QFD) - V.1. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni. 1996.
Bibliografia complementar
OHFUJI, Tadashi; ONO, Michiteru; AKAO, Yoji. Métodos de desdobramento da qualidade (1): manual
de aplicação do Desdobramento da Função Qualidade (QFD) - V.2. Belo Horizonte: Fundação
Christiano Ottoni, 1997.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CHEHEBE, J. R. B. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 1997.
BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o designer de novos produtos. São Paulo: Edgard
Blucher, 2000.
MACHADO, M., C.; TOLEDO, N., N. Gestão de processo de desenvolvimento de produtos: uma
abordagem na criação de valor. São Paulo: Atlas, 2008.
DISCIPLINAS DO 7° PERÍODO
PESQUISA OPERACIONAL II
Créditos
Teoria Prática
2
2
NÚCLEO: NCE
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
36
36
72
30
30
60
Ementa: Teoria de Filas; Modelos de filas; Introdução à Simulação; Modelos de Simulação; Utilização
do software de simulação.
Bibliografia básica
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para
análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CAIXETA FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. , 2010.
81
Bibliografia complementar
SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional: programação linear, simulações. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
XAVIER, Carlos Magno da Silva et al. Metodologia de gerenciamento de projetos - METHODWARE:
abordagem prática de como iniciar, planejar, executar, controlar e fechar projetos. 3. ed. Rio de
Janeiro: Brasport, 2005.
GOLDBARG, M.; LUNA, H. P. L. Otimização combinatória e programação linear. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus,
2001
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Valor do Dinheiro no Tempo. Elaboração de Projetos de Investimento. Considerações sobre
Critérios de Decisão. Análise de Sensibilidade. Fontes de Financiamentos. Avaliação e Seleção de
Projetos de Investimentos Alternativos. Impactos dos Investimentos sobre a Estrutura de Capital.
Bibliografia básica
BRITO, Paulo. Análise e Viabilidade de Projetos de Investimentos. Atlas, 2006.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática
financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos. São Paulo: Atlas. 2000.
Bibliografia complementar
ASSAF Neto, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. Atlas, 2012.
FARIA, Rogério Gomes de. Matemática comercial e financeira. Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill
Do Brasil LTDA, 1979. 219 p.
82
FERREIRA, Roberto G. Engenharia econômica e avaliação de projetos de investimento. São Paulo:
Editora Atlas, 2009.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia econômica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 2009.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. Prentice Hall, 2010.
GESTÃO DE PROJETOS
Créditos
Teoria Prática
3
1
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
54
18
72
45
15
60
Ementas: Definição de projetos. Características do Pmbok. Técnicas de gerenciamento de projetos.
Ciclo de vida de projetos. Técnicas de administração de projetos: Pert/CPM, LBO
Bibliografia básica
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conjunto de conhecimentos em gerenciamento de
projetos - Guia PMBOK. 4. ed. Newtown Square: Project Management Institute, 2009.
KEZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002.
VARGAS, Ricardo Viana. Microsoft Project 2010 standard and Professional. Rio de Janeiro: Brasport,
2011.
Bibliografia complementar
DINSMORE, Paul Campbell; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da. Gerenciamento de projetos e o
fator humano: conquistando resultados através de pessoas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 6. ed. Rio
de Janeiro: Brasport, 2005.
OLIVEIRA, Guilherme Bueno de. Microsoft Project 2010 & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI JR, Roque. Construindo competências para gerenciar
projetos: teorias e casos. São Paulo: Atlas, 2006.
XAVIER, Carlos Magno da Silva et al. Metodologia de gerenciamento de projetos - METHODWARE:
abordagem prática de como iniciar, planejar, executar, controlar e fechar projetos. 3. ed. Rio de
Janeiro: Brasport, 2005.
83
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: Estrutura de Trabalho de conclusão de Curso, Normas e formatações, métodos de pesquisa
e avaliação, coleta e estruturação dos dados, fontes de pesquisa bibliográfica.
Bibliografia básica
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Bibliografia complementar
APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. São Paulo: Thomson,
2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 6023: Informação e documentação:
referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 10520: Informação e documentação:
citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas
Técnicas, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 14724: Informação e documentação:
trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2011.
84
PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Sequenciamento e Escalonamento da Produção. Regras de Prioridade: Tempo de
Esgotamento, PEPS, Menor Tempo de Processamento, Data Devida, Razão Crítica, Menor Folga,
Método de Alocação de Tarefas, Método de Johnson, Algoritmo de Moore. Programação de
Serviços: Teoria das Filas. Programação de Projetos: Rede Pert e Caminho Crítico. Controle da
Produção.
Bibliografia básica
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2007.
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson,
2008.
LUSTOSA, Leonardo, et al. Planejamento e Controle da Produção. Rio de Janeiro. : Elsevier, 2008.
Bibliografia complementar
SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações
industriais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 218p
CORREA, Henrique Luiz e CORREA, Carlos Alberto. Administração de produção e operações :
manufatura e serviços. São Paulo: Atlas, 2006
LIKER,
Jeffrey K. e MEIER, David. O modelo Toyota : Manual de Aplicação. Porto Alegre :
Bookman:2007.
JOHNSTON, Robert e CLARK. Administração de Operações de Serviços. São Paulo: Atlas : 2002
SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produção do ponto de vista da engenharia de produção. 2.
Ed., Porto Alegre: Bookman, 2005
85
OPTATIVA
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCE
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: De acordo com o interesse dos alunos, será oferecida a disciplina Optativa I dentre as
elencadas no quadro de disciplinas optativas da Instituição, conforme quadro de optativas ao final
do ementário.
PROCESSOS INDUSTRIAIS III – SEMI-ACABADOS
Créditos
Teoria Prática
2
0
Carga Horária Horas Aulas (HA)
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: Redução de minério- Alto-forno, Aciaria, Lingotamento Contínuo. Solidificação e Fusão de
Ligas. Fundição . Insumos , Moldagens, Modelos e moldes. Processos de Fundição. Defeitos de
Fundição. Qualidade de Fundidos. Tratamentos Térmicos. Ensaios Mecânicos.
Bibliografia básica
Amauri Garcia. Solidificação: Fundamentos e Aplicações. Campinas: Editora UNICAMP, 2001.
WAINER, E. Soldagem - Processos e Metalurgia. São Paulo: Ed. E. Blucher, 1995.
CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materais – Uma Introdução. São Paulo: LTC, 2012.
Bibliografia complementar
MULLER, A. Solidificação e Análise Térmica dos metais. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002.
CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. São Paulo: ABM – Associação Brasileira de Metalurgia,
Materiais e Mineração, 2005.
86
CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS AVANÇADO
Créditos
Teoria Prática
2
0
Carga Horária Horas Aulas (HA)
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: Métodos estatísticos complexos para controle estatístico de processo. Cálculos de tamanho
de amostra para uso de cartas de controle, cálculo para amostra de aceitação e outros tipos. Cartas
de controle CUSUM e para média móvel. Planejamento e melhoria do processo com experimentos
planejados. Modelo de regressão logística.
Bibliografia básica
Montgomery, Douglas. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. LTC.2004.
AGUIAR, Silvio. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. Editora
de Desenvolvimento Gerencial. 2002.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas Estatísticas Básicas para o Gerenciamento de
Processos. Fundação Christiano Ottoni. Belo Horizonte, MG. 1995.
Bibliografia complementar
BARBARÁ, Saulo. Gestão por processos: fundamentos, técnicas e modelos de implementação: foco
no sistema de gestão da qualidade com base na ISO 9000: 2005 e ISO 9001: 2008. 2. ed. Rio de
Janeiro, 2006.
RYAN, Thomas. Estatística Moderna para engenharia, 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 325p.
ROTONDARO, Roberto G. ET AL. Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos,
produtos e serviços. Editora Atlas. São Paulo, 2010.
WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Design for Six Sigma: Ferramentas básicas usadas nas etapas D e
M do DMADV. Editora Werkema. Belo Horizonte, MG. 2005.
PALADINI, Edson Pacheco; CARVALHO, Marly Monteiro. Gestão da qualidade. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier: ABEPRO, 2012.
87
DISCIPLINAS DO 8° PERÍODO
GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO
Créditos
Teoria Prática
4
Carga Horária Horas Aulas (HA)
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
0
Ementa: Fluxos de informação organizacional. Gestão documental. Gestão da Informação. Criação
de conhecimento organizacional. Gestão do conhecimento. Fontes de informação: tipologia.
Informação e Ambiente externo. Informação, estratégia e processo decisório. Inteligência
Competitiva. Aspectos tecnológicos e comportamentais relacionados ao uso da informação.
Bibliografia básica
BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a tecnologia da
informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas,
2004.
CHOO, Chun Wei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para
criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. 2. ed. São Paulo: SENAC-S.P., 2006.
DAVENPORT, Thomas H; MARCHAND, Donald A.; DICKSON, Tim. Dominando a gestão da informação.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
Bibliografia complementar
CARR, Nicholas G. Será que TI é tudo?: repensando o papel da tecnologia da informação. São Paulo:
Editora Gente, 2009.
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso
na era da informação. São Paulo: Futura, 2000.
ISNARD, Paulo; VIEGAS, Sérgio. Gestão da informação e atenção. Belo Horizonte: Fumarc, 2010.
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas
geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
SIQUEIRA, Marcelo Costa. Gestão estratégica da informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.
TURBAN, Efrain et al. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. 3. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
88
TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS
Créditos
Teoria Prática
4
0
NÚCLEO: NCE
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
4
72
0
72
60
0
60
Ementa: Fontes poluidoras. Geração de Efluentes líquidos e atmosféricos. Ruídos. Resíduos Sólidos.
Padrões de qualidade ambiental. Amostragem da água. Amostragem do ar e de fontes de emissão.
Definição de parâmetros. Interpretação de resultados analíticos.
Bibliografia básica
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade. ; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão
ambiental. Barueri: Manole. , 2004.
DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus, 2000.
VON SPERLING, Marcos. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG,
2003.
Bibliografia complementar
VON SPERLING, Marcos. Introdução a qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2. ed. Belo
Horizonte: DESA/UFMG, 1996.
VON SPERLING, Marcos. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2002.
CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos. Reatores anaeróbicos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1997.
SANTANNA JUNIOR, G. L. Tratamento biológico de efluentes: fundamentos e aplicações. São Paulo:
Interciência, 2010.
NUNES, José Alves. Tratamento biológico de águas residuárias. Rio de Janeiro: ABES, 2010.
PROJETO DE FÁBRICA
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCE
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: Estratégia de produção e objetivos de desempenho. Planejamento da capacidade.
Gerenciamento de projetos: projetos de fábricas e os projetos de produtos. Integração projetos de
89
fábricas e de produtos com manufatura- processos e métodos. Planejamento do arranjo físico e dos
fluxos internos. Planejamento do sistema de movimentação e armazenagem de materiais.
Bibliografia básica
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert – Administração da Produção. São Paulo-Atlas
Editora, 2002.
OLIVÉRIO, José L. – Projeto de Fábrica-Produtos Processos e Instalações Industriais. São Paulo.
Instituto Brasileiro do Livro Científico, 1985.
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. – Administração da Produção. Ed. Saraiva 2ª Ed. São
Paulo-2005.
Bibliografia complementar
BLACK, J.T. – O Projeto da Fábrica com Futuro. Ed. Bookman.- Porto Alegre. 2001.
HARMON, RoyL., PETERSON, Leroy D. – Reinventando a fábrica-conceitos modernos de
produtividade aplicados na prática. Rio de Janeiro-Campos Editora, 1991.
BARNES, R. Estudo de Movimentos e de tempos, Projeto e Medida do trabalho-Ed. Edgard Blucher
Ltda, São Paulo. 1985.
LOGÍSTICA – TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
Créditos
Teoria Prática
2
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
18
18
36
15
15
30
0
Ementa: Localização de Armazém; Aspectos Econômicos da Distribuição; Almoxarifado e Rotas
Econômicas de Transporte (Roteirização); Identificar as necessidades operacionais e avaliar
tecnologias de rastreamento e de roteirização disponíveis no mercado, visando otimizar
mecanismos de controle operacional e reduzir custos associados. SRM: (Supplier Relationship
Management); TMS (Transportation Management Systems) e Simuladores.
Bibliografia básica
BALLOU, Ronald. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física.
São Paulo: Atlas, 2011.
90
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.
LOPES, Alexandre Souza; SOUZA, Eustáquio Rabelo de; MORAES, Márcio Ladeira. Gestão estratégica
de recursos materiais: um enfoque prático. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 2006.
Bibliografia complementar
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 5. ed. São Paulo:
Atlas., 2006.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação
e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Cengage
Learning, 2007.
ENGENHARIA DO PRODUTO II
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: Detalhamento do Projeto de Produto, Construção de Protótipos, Planejamento e
administração de projetos, Gestão de Portfólios, Tecnology Roadmapping.
Bibliografia básica
Baxter, Mike. Projeto de Produto. 3 São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2011.
Gilioli, Roberto.; et. al. Projeto do Produto e do Processo. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Oliveira, Maicon Gouveia.; et. al. Roadmapping: UMA ABORDAGEM ESTRATÉGICA PARA O
GERENCIAMENTO DA INOVAÇÃO EM PRODUTOS, SERVIÇOS E TECNOLOGIAS. 1 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2013.
Bibliografia complementar
91
ROZENFELD, Henrique et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a
melhoria do processo. São Paulo:Saraiva, 2006.
Cândido, Luiz Henrique.; Kindlein Júnior, Wilson. Design de Produto e a Prática de construção de
modelos
e
protótipos.
2009.
Disponível
em
http://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/ea000423.pdf (com autorização dos autores).
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Oliveira, M.G. Integração do Technology Roadmapping e da Gestão de Portfólio para apoiar a macrofase de pré-desenvolvimetno do PDP. Dissertação. Engenharia de Produção, EESC-USP, 2009.
MACHADO, M., C.; TOLEDO, N., N. Gestão de processo de desenvolvimento de produtos: uma
abordagem na criação de valor. São Paulo: Atlas, 2008.
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO
Créditos
Teoria Prática
2
Carga Horária Horas Aulas (HA)
NÚCLEO: NCE
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
0
Ementa: Empreendedorismo. Perfil do empreendedor por necessidade x por oportunidade. Pesquisa
GEM – Global Entrepreneurship Monitor. Criação de Novos Empreendimentos. Projetos de Expansão
de Negócios em Funcionamento. Características da MPE – micro e pequena empresa no Brasil. A
Elaboração do Plano de Negócio: Sumário Executivo, Análise de Mercado, Plano de Marketing, Plano
Operacional, Plano Financeiro. Análise de Cenários. Avaliação Estratégica. Matriz SWOT. Avaliação
do Plano de Negócio. Fontes de Informações em Negócios. Cases em Planos de Negócios: novos
empreendimentos na indústria, comércio e serviços.
Bibliografia básica
BARON, Robert A; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson
Learning, 2007. 443p.
COSTA, Wilson José Vieira da; SALDANHA, Gustavo Silva. Perfil Empreendedor: In: Perfil
Empreendedor Olimpio Marteleto: histórias de vida e de trabalho no Mercado Central de Belo
Horizonte. Org: Regina Maria Marteleto; Gustavo Silva Saldanha. Belo Horizonte: Escritório de
Histórias, 2013. 322p.
DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de Negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
144p.
92
Bibliografia complementar
DEGEN, Ronald. Empreendedor, o empreender como opção de carreira. São Paulo: Prentice Hall
Brasil, 2009. 384p.
DORNELAS, José Carlos Assis, Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3a. Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008. 231p.
DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de Negócios que Dão Certo: um guia para pequenas empresas.
Rio de Janeiro: Campus, 2007. 256p.
MARIANO, Sandra; MAYER, Verônica F. Empreendedorismo: fundamentos e técnicas para
criatividade. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 197p.
ROSA, Cláudio A. Como Elaborar um Plano de Negócio. Brasília : SEBRAE, 2007. 120p.
SEBRAE. Histórias de Sucesso. Coord: Mara Regina Veit. Belo Horizonte: SEBRAE, 2013. Vol 1, 2 e 3.
AUDITORIA DA QUALIDADE
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: Revisão da análise e interpretação dos requisitos de um sistema de gestão da qualidade de
acordo com a NBR IS09001:2008. Conceitos e fundamentos sobre auditoria da qualidade, tipos de
auditoria, escopo de auditoria, procedimentos de auditoria segundo a norma NBR ISO 19011:2002,
procedimentos internos de auditorias.
Bibliografia básica
PALADINI, Edson Pacheco; CARVALHO, Marly Monteiro. Gestão da qualidade. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier: ABEPRO, 2012.
MELLO, Carlos Henrique Pereira. ISO 9001: 2008: sistema de gestão da qualidade para operações de
produção e serviços São Paulo: Editora Atlas, 2009.
TIM O’Hanlon; tradução Gilberto Ferreira de Sampaio. Auditoria da qualidade: com base na
ISO9001:2000 conformidade agregando valor. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
93
Bibliografia complementar
Montgomery, Douglas. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade. Rio de Janeiro: LTC,2004.
MARANHÃO, Mauriti. ISO série 9000 versão 2008: Manual de Implementação. 9ª ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2009.
MELLO, Carlos Henrique Pereira. ISO 9001: 2000: sistema de gestão da qualidade para operações de
produção e serviços São Paulo: Editora Atlas, 2002.
ROTONDARO, Roberto G. ET AL. Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos,
produtos e serviços. Editora Atlas. São Paulo, 2010.
LELIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da qualidade. Editora Pearson. São Paulo, SP. 2012.
PROCESSOS INDUSTRIAIS IV – ACABADOS
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCP
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementa: Caracterização dos processos. Efeitos dos parâmetros principais. Formabilidade.
Deformação, encruamento e recristalização. Relacionamento entre os processos de conformação e
as estruturas e propriedades dos produtos resultantes. Forjamento. Laminação. Extrusão. Trefilação.
Estampagem. Usinagem.
Bibliografia básica
Lirio Schaeffer. Conformação Mecânica. Porto Alegre: Imprensa Livre, 2004.
Helman, H. ; Cetlin, P.R. – Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. São Paulo: Editora
Artliber, 1993.
Vicente Chivarini . Tecnologia Mecânica. Vol I. Porto Alegre: Makron Books, 1996.
Bibliografia complementar
Padilha, A.F. ; Siciliano , F.; Encruamneto , recristalização , crescimento de grão e textura , 2005.
Recovery and Recrystalization during High Temperature Deformation – McQueen H.J.;Jonas , J.J –
1975.
Vicente Chiaverini. Tratamentos Térmicos das Ligas Metálicas. São Paulo:Associação Brasileira de
Metalurgia e Materiais – 2003.
94
QUADRO DE OPTATIVAS - 2 CRÉDITOS (7º PERÍODO)
TÓPICOS ESPECIAIS EM PRODUÇÃO
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCE
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementas: Introdução, Cronoanálise, Layout de Chão de Fábrica, Índice de Capabilidade Seis Sigmas,
Confiabilidade e QFD Escalonamento da Produção, Análise de Investimentos, Estoque Inteligente,
Método Simplex.
Bibliografia Básica
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson,
2004.
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática
financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9. ed. São Paulo:
Atlas, 2000
HINES, William W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006
LOPES, Alexandre Souza; SOUZA, Eustáquio Rabelo; MORAES, Márcio Ladeira de. Gestão estratégica
de recursos materiais: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Editora Fundo de Cultura, 2006,
Bibliografia Complementar
SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações
industriais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BUSSAB, WILTON DE O; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2007. .
LIKER,
Jeffrey K. e MEIER, David. O modelo Toyota : Manual de Aplicação. Porto Alegre :
Bookman:2007.
JOHNSTON, Robert e CLARK. Administração de Operações de Serviços. São Paulo: Atlas : 2002
95
INTRODUÇÃO AOS CONHECIMENTOS BÁSICOS DA
NÚCLEO: NCP
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Créditos
Teoria Prática
2
0
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementas: Introdução aos conhecimentos básicos de LIBRAS, de acordo com princípios gerais que
determinam seu funcionamento. Técnicas de desenvolvimento da linguagem corporal.
Bibliografia básica
FELIPE, Tanya Amara. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista. Brasília:
Programa Nacional de Apóio à Educação dos Surdos, MEC SEESP. 2001.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
Bibliografia complementar
WILCOX, Sherman ; WILCOX, Phillis Perrin. Aprendendo a ver: o ensino de língua de sinais
americana como segunda língua. Petrópolis: Editora Arara Azul. 2005.
PROJETOS DE SISTEMAS
Créditos
Teoria Prática
2
0
NÚCLEO: NCE
Carga Horária Horas Aulas (HA)
Carga Horária Horas Relógio (HR)
Total
Teoria
Prática
Total
Teoria
Prática
Total
2
36
0
36
30
0
30
Ementas: Planejamento de tecnologia e sistemas de informação. Análise e projeto de sistemas.
Metodologia de desenvolvimento de sistemas. Tópicos em gerenciamento de sistemas: integração,
segurança. Acompanhamento e avaliação de implantação do projeto. Comportamento humano na
fase de implantação. Dissonância cognitiva: o planejado e o real. Sistemas integrados: ERP, CRM,
SCP. Soluções em Internet e Intranet.
Bibliografia Básica
96
TURBAN, Efrainet al. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. 3. ed. Rio de
Janeiro: Campus., 2005.
LAUDON, Kenneth C., LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Prentice-Hall,
2007.
COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de sistemas ERP (Enterprise Resource Planning): um
enfoque a longo prazo. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 6. ed. São Paulo:
Thomson, 2006.
JAMIL, J. L. Repensando a TI na empresa moderna. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso
na era da informação. São Paulo: Futura, 2000.
WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI, Tecnologia da Informação. São Paulo: Makron
Books. , 2006.
GORDON, Steven R., GORDON Jutdith R. Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial. - Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
97
ANEXO B – EQUIPAMENTOS LABORATÓRIOS DE FÍSICA E QUÍMICA
LABORATÓRIO DE FÍSICA
• 7 Kits para aulas práticas de força e atrito (Kit mesa de força):
- 01 dinamômetro de 2N e precisão 0,02N;
- 01 disco transferidor Ø235mm;
- 02 tripés tipo estrela com manípulo;
- 01 mesa circular Ø20cm com base e 03 roldanas;
- 01 haste 25cm com furo;
- 01 carretel de linha;
- 01 haste 25cm;
- 01 fixador metálico com haste 3cm;
- 04 massas aferidas de 50g com gancho;
- 01 manual de montagens e experiências;
• 7 Kits para aulas práticas de força, atrito e Leis de Newton (Kit plano inclinado):
- 01 fixador plástico com dois manípulos;
- 01 placa de PVC branca com furo;
- 01 haste 405mm;
- 01 manípulo cabeça de plástico com porca
- 01 dinamômetro 2N, precisão 0,02N;
- 01 dinamômetro 5N, precisão 0,05N;
- 01 rampa com régua de 400mm;
- 01 fixador plástico com haste para rotação;
- 02 massas aferidas de 50g;
- 01 carrinho;
- 01 bloco de madeira emborrachado com gancho;
- 01 bloco de madeira com gancho;
borboleta;
- 01 rampa auxiliar;
- 01 tripé tipo estrela com manípulo;
- 01 transferidor 90º com seta indicadora;
- 01 rolo para movimento retilíneo;
- 01 manipulo de latão recartilhado;
- 01 unidade de armazenamento 40x50cm;
- 01 manual de montagens e experimentos.
- 01 cronômetro digital manual;
98
• 7 Kits para aulas práticas de empuxo (kit empuxo):
- 01 tripés tipo estrela com manípulo;
- 01 dinamômetro de 1N e precisão 0,01N;
- 01 haste fêmea 405mm;
- 01 copo com gancho e alça e um êmbolo com
- 01 haste macho 405mm;
- 01 fixador plástico com haste para pendurar
gancho (Duplo Cilindro de Arquimedes);
- 01 becker de 250ml
mola;
• 1 cuba de ondas para aulas práticas de ondas (cuba de ondas):
- 01 fonte de luz com lâmpada de 12V e cabos de
ligação RCA macho;
- 01 lente Ø6cm e distância focal de 125mm com
- 01 haste fêmea 500mm;
- 01 haste macho 500mm;
- 01 haste 18cm para fixar vibrador;
suporte plástico e cabo;
- 01 haste 42cm suporte de vibrador;
- 01 espelho refletor de 36x37cm em painel
articulável
- 01 fonte de alimentação variável de 0 – 12V DC
1,5A e saída fixa de 12V – 2A AC com proteção
contra curto circuito. Tensão 110/220V através de
- 01 tripé tipo estrela;
- 02 anteparos direito de 17cm;
- 02 anteparos esquerdo de 17cm;
- 01 anteparo reto para reflexão 27cm;
chave seletora;
- 01 anteparo côncavo para reflexão;
- 01 cabo duplo para ligação banana / RCA;
- 01 anteparo 3cm;
- 01 vibrador com controle de freqüência e
amplitude;
- 01 presilha plástica com haste de 4cm para
- 01 excitador simples;
- 01 excitador duplo;
vibrador;
- 01 excitador plano com 29cm;
- 01 presilha plástica com haste de 9cm para fonte
- 01 trapézio de acrílico transparente;
de luz;
- 01 fixador com 02 furos e manípulo;
- 01 manual de montagem e experimentos;
- 01 unidade de armazenamento 40x50cm;
99
• 7 kits para aulas práticas de Lei de Hooke: (Kit Lei de Hooke)
- 01 régua 400mm para Lei de Hooke;
- 01 mola Lei de Hooke;
- 01 fixador plástico com 2 manípulos;
- 01 acessório para associação de molas (3 molas
- 04 massas aferidas 50g com gancho;
- 01 tripé tipo estrela com manípulo;
- 01 fixador de plástico para pendurar mola;
- 01 indicador de plástico esquerdo (magnético);
de k=10N/m);
- 01 hastes fêmea 405mm;
- 01 hastes macho 405mm;
- 01 manual de montagens e experimentos.
- 01 indicador de plástico direito (magnético);
• 7 kits para aulas práticas de Lei de Ohm:
- 01 placa de madeira 58x28cm com pés
- 01 fonte de alimentação DC, de 0 a 12V DC, ajuste
niveladores;
de tensão, com corrente máxima de 3A, proteção
- 24 bornes de ligação;
eletrônica contra curto circuito, entrada 127/220V
AC;
- 01 fio de níquel-cromo Ø0,720mm x 1m;
- 05 cabos de ligação: 02 pretos, 02 vermelhos e 01
- 01 fio de níquel-cromo Ø0,510mm x 1m;
- 01 fio de níquel-cromo Ø0,360mm x 1m;
azul;
- 02 multímetros.
- 01 fio de ferro Ø0,510mm x 1m;
• 7 kits para aulas práticas de magnetismo e eletromagnetismo:
- 04 imãs cilíndricos Ø17x8mm;
- 01 barra de alumínio Ø12,7x82mm;
- 04 imãs anel com pólos identificados
- 01 barra de cobre Ø12,7x82mm;
Ø23mmx5mm;
- 01 suporte para amortecedor magnético;
- 05 imãs anel com pólos identificados Ø40 x 7mm;
- 06 imãs em barra 25x13x4mm;
- 01 bússola;
- 01 suporte para bússola didática;
- 01 montagem Oersted com 3 bornes;
- 02 agulhas magnéticas;
- 01 barra de ferro Ø12,7x82mm;
100
- 01 base de acrílico para força magnética
- 01 circuito-fonte DC 17x13cm com: 02 soquetes
170x130mm;
para uma pilha; 02 bornes para ligação; 01 chave
- 02 hastes com apoios;
- 01 bobina para motor elétrico de corrente
contínua;
- 01 balanço de latão 70x155mm;
- 01 imã "U" com suporte metálico;
de 3 posições;
- 02 pilhas grandes;
- 01 bobina com 22 espiras, Ø60mm, base de
acrílico;
- 01 solenóide de 03 bobinas de 22 espiras em base
de acrílico;
- 01 frasco de limalha de ferro 25g;
- 01 rosa dos ventos;
- 01 bobina conjugada de 200-400-600 espiras;
- 02 imãs em barra de alnico Ø4x50mm;
- 01 imã cilindrico emborrachado com cabo;
- 01 unidade de armazenamento 400x500mm;
- 01 placa de acrílico quadrada 200x200mm;
- 01 manual de montagens e experimentos.
- 01 galvanômetro didático –2mA à +2mA;
- 01 par de cabos de ligação de 0,5m
banana/banana;
• 7 kits para aulas práticas de eletricidade:
- 02 multímetros digitais com escalas para de
tensão continua e alternada, corrente contínua até
- 02 capacitores eletrolíticos 220μF;
- 05 diodos;
10A e resistência elétrica e pontas de prova;
- 05 LEDs verdes;
- 01 fonte de tensão 6V DC, bivolt (127/220V);
- 05 LEDs vermelhos;
- 02 cabos de ligação banana/banana;
- 02 pilhas grandes;
- 05 resistores de cada: 22Ω, 30Ω, 47Ω, 57Ω, 68Ω
100Ω, 120Ω, 220Ω, 1kΩ, 1,2kΩ, 2,2kΩ, 4,7kΩ,
- 01 placa para ensaios 26x18cm contendo:
10kΩ, 100kΩ, 2,2MΩ;
- 01 potenciômetro 100Ω - 5W;
- 10 fios para ligações com 20cm;
- 01 chave lida-desliga;
- 10 fios para ligações com 10cm;
- 03 soquetes para lâmpada com rosca;
- 02 lâmpadas de 6V -1,5W;
- 02 soquetes para pilha grande;
- 02 lâmpadas de 6V -2W;
- 02 bornes de ligação;
- 02 lâmpadas de 6V -3W;
- 01 conexão para a fonte de tensão;
- 02 capacitores eletrolíticos 100μF;
- 34 pontos para conexões elétricas;
101
- 01 unidade de armazenamento 40x50cm;
- 01 manual de montagens e experimentos
• 7 kits para aulas práticas de transformadores:
- 01 bobina de 5 espiras;
- 01 bobina de 200 espiras;
- 01 bobina de 400 espiras;
- 01 bobina de 800 espiras;
- 01 bobina conjugada de 200, 400 e 600 espiras;
- 02 tripés tipo estrela;
- 01 haste Ø12,7 x 250mm;
- 01 solenóide com 05 espiras, Ø50mm em base de
acrílico;
- 01 condutor retilíneo 200x230mm;
- 01 condutor retilíneo duplo 200x230mm;
- 01 condutor espira 60x230;
- 01 frasco de limalha de ferro 25g;
- 04 cabos de ligação banana/banana com Ø2,5mm
x 1,0m;
- 01 núcleo de aço silício laminado em "U" 80mm;
- 01 unidade de armazenamento 400x500mm;
- 01 núcleo de aço silício laminado em "U" 50mm;
- 01 manual de montagens e experiências;
- 01 fixador de núcleo 182mm com borboleta;
- 01 mesa articulável em acrílico com fixador
plástico;
102
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
EQUIPAMENTOS/DISPOSITIVOS
Quantidade
Agitador com Controlador de Temperatura até 100ºC
7
Manta para Aquecimento com Regulador
3
Liquidificador Doméstico com 1 velocidade
3
Secador Elétrico
3
Lâmpada Halógenea
3
Cronômetro
7
Destilador
1
Refrigerador duas portas vertical
1
Capela de Exaustão
2
Chapa elétrica até 300ºC
2
Mulfla com controlador de temperatura analógico até 1100ºC
2
Centrífuga
2
Balança com duas casas decimais
2
pHmêtro
7
Estufa com controlador analógico até 250ºC
2
Paquímetros
7
Micrômetros
7
103
BIBLIOGRAFIA
a
BAZZO,Walter Antônio e PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. 5 ed. Editora da
UFSC. 1997. p. 71 a 94.
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Diretrizes Curriculares de Cursos.
Brasília. MEC, 1998. [S.L.] Disponível em http://www.mec.gov.br/Sesu/diretriz.shtm.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da educação superior:
2011 – resumo técnico. – Brasília : InstitutoNacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira, 2013.
FORGRAD – parte II do Documento do XIV Fórum de Pró-Reitores de Graduação das Universidades
Brasileiras, (1998, p.64).
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para Normalização de Publicações Técnico-Científicas. 7ª ed. Belo
Horizonte: UFMG, 2006. 230 p.
IBGE. Dados do Produto Interno Bruto a Preços Correntes e Produto Interno Bruto Per Capita. Riod e
janeiro: IBGE, 2012. Disponível em
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/
LIMA, F.P.A. Da natureza e do Objeto da Engenharia de Produção. In: Revista Produção, vol. 4, n. 1,
julho de 1994.
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD, Fundação João Pinheiro e Instituto
de Pesquisa Econômicas Aplicada – IPEA. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013. PNUD,
2013. Disponível em http://www.atlasbrasil.org.br/2013/.
VEIGA, Ilma Passos A (Org.). Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível. 15ª ed.
Campinas: Papirus, 2002. 192 p.
104