Festival Flaskô Fábrica de Cultura 11 anos de
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Festival Flaskô Fábrica de Cultura 11 anos de
Flaskô Industrial de Embalagens LTDA Sob Controle dos Trabalhadores desde 12 de junho de 2003 Endereço: Rua Marcos Dutra Pereira, no 300 Pq. Bandeirantes – Sumaré/SP Tel: (19)3864-2624 ou (19)38642139 Espaço Cultural Fábrica de Cultura e Esportes Flaskô Festival 11 Anos de Controle Operário www.festivalflasko.org.br Festival Flaskô Fábrica de Cultura 11 anos de Controle Operário - JUNHO 2014 – INTRODUÇÃO Neste ano de 2014 teremos a quinta edição do Festival da Fábrica de Cultura Flaskô. Entendemos a arte como instrumento de reflexão e crítica da organização produtiva na sociedade atual, uma arte que contribua para a formação de sujeitos que se reconheçam como tais diante da história, capazes de compreender o passado, de criar suas próprias memórias, de se articular socialmente, de mudar o rumo das coisas. É através da arte que podemos manifestar nossas ideias e ideais. Através da convivência, de conversas casuais, de compartilharmos os espaços é que podemos construir mudanças. Assim, é com grande satisfação que trazemos a público o Festival Flaskô Fábrica de Cultura 11 anos de Controle Operário, que acontecerá nos dias 29, 30 e 31 de Agosto de 2014. Este evento contará também com atividades pré-festival, nos dias 22, 23 e 24 (ver cronograma abaixo). As atividades acontecerão na Flaskô, Rua Marcos Dutra Pereira, 300 – Parque Bandeirantes – Sumaré – SP e nos arredores da fábrica. A Flaskô é uma fábrica ocupada que produz tambores e que está sob controle dos trabalhadores após a falência provocada pelo patrão em 2003. Em agosto de 2010, ocorreu o primeiro Festival em decorrência da criação da Fábrica de Esportes e Cultura da Flaskô. A iniciativa tem como objetivo potencializar a luta dos trabalhadores da fábrica e promover atividades culturais e esportivas à comunidade do entorno. Foi criado também o galpão de esportes e cultura, onde acontecem atividades de caráter público, com construção coletiva, oferecendo um espaço cultural que a cidade de Sumaré tanto carece. Neste galpão atualmente há atividades semanais como aulas de EJA, cirandas com as crianças, exibição de filmes no Cine Flaskô, atividades esportivas na Pista de Skate, assembleias e mutirões mensais para a organização do espaço, apresentações musicais, visitas à linha de produção da fábrica e atividades culturais diversas. Em 2011 ocorreu o 2º festival, em 2012 o terceiro evento, e em 2013 o 4º. Durante todas estas atividades pudemos nos encontrar com muitos parceiros, dialogar através de peças, debates, lançamento de livros, músicas e filmes. Os quatro Festivais anteriores contaram com a presença de grupos artísticos, bandas, apoiadores e público de outros lugares do Brasil e, inclusive, de outros países. Outras informações a respeito das edições anteriores podem ser vistas no site www.festivalflasko.org.br INSCRIÇÃO – PÚBLICO ESPERADO A inscrição para o evento será gratuita. Solicitamos que quem for participar se inscreva no site www.festivalflasko.org.br para que a comissão organizadora possa oferecer a melhor infraestrutura possível aos participantes. Será aberto um espaço para alojamento solidário para aqueles que não forem do município, com refeições coletivas nos dias do evento. Estima-se um público entre 500 a 1000 pessoas. Já indicaram interesse em participar pessoas de Campinas, Hortolândia, Sumaré, Americana, Limeira, São Paulo, Rio de Janeiro. FORMAS DE DIVULGAÇÃO Como divulgação, está previsto divulgação do cartaz pelas redes sociais, divulgação por email, além de confecção de um site sobre o evento. Contamos também com a contribuição dos grupos para divulgação das atividades. Além disto, está planejado panfletagem de material impresso nas escolas do bairro e nas atividades pré-festival que ocorrerão na rua para ampliar a divulgação. Serão impressos 500 cartazes para serem colados em locais estratégicos na região e 6.000 panfletos. PROGRAMAÇÃO PRÉ-FESTIVAL Data 22.08 23.08 23.08 24.08 Hora 14h 09h Atividade Teatro Arapiau - grupo Girandolá Mutirão de arrumação do Barracão para o festival 11h Almoço coletivo na Fábrica de Cultura 19h Cia Kiwi – espetáculo “Carne” 17h Local Escola na região Barracão Flaskô Fábrica de Cultura Roda de samba Sala de Assembléia Teatro A Revolta das Galochas – Coletivo de Galochas Praça Bom Retiro PROGRAMAÇÃO DO FESTIVAL Data Hora Atividade Abertura do acampamento Local 15h Exposição de fotografia e quadrinhos 29 de agosto Sexta-feira 18h 19h 20h 21:30h 22h 10h VISITA NA FÁBRICA E LINHA DE PRODUÇÃO COM CINE CHÃO DE FÁBRICA Bateria Flaskô Exibição do filme “Cidade Cinza” Grupo de teatro Parlendas – Peça Murrua Apresentação de Flamenco Samba das Minas Oficinas de quadrinhos, malabares e Urucungos “Cirandas da Minha Terra” Barracão Vila Operária Barracão Vila Operária Barracão Barracão 30 de agosto sábado 12h 13h 14h 17h 19h 20h 22h 31 de agosto domingo VISITA NA FÁBRICA E LINHA DE PRODUÇÃO COM CINE CHÃO DE FÁBRICA Almoço Exibição de documentário sobre Mazzaropi Debate Cia Antropofágica Grupo de Maracatu Urucungos Cia Ópera do Trabalho - Peça Buraco do Oráculo Banda Liu e sua Gente 10h Exibição – Curtas produzidos na Flaskô 11h 12h 14h 15h Unidos do Quintal – música para crianças Almoço Cia. Cirko Volante Cia Estudo de Cena – Peça Barraca de Cena Renan Inquérito Espaço para graffite 16h 17h Banda Negro Mantra Banda Carcarás Delito Banda Mamparra Banda Somo Black Barracão Sala de Assembléia Flaskô Barracão Sala de Assembléia Flaskô Barracão Barracão Av. Jaime Cintra ORÇAMENTO PREVISTO Iniciamos uma campanha financeira solicitando contribuições solidárias para viabilizarmos o evento. Estão sendo contatados organizações políticas, sindicatos, parceiros e apoiadores da fábrica, além de que será aberto um chamado nos sites fabricasocupadas.org.br e www.festivalflasko.org.br para solicitação de apoio financeiro. Reforçamos que o evento é organizado sem fins lucrativos e todos os organizadores são trabalhadores da fábrica, pessoas que contribuem na Fábrica de Cultura e Esportes ou que apoiam a luta da Flaskô. O apoio pode ser tanto em material como em dinheiro. A conta de depósito será no: Banco Bradesco Nome: Fernando Gomes Martins (trabalhador da Flaskô) CPF: 283.841.848-36 Ag: 1969 Cc: 27629-4 Atividade Teatro Arapiau - grupo Girandolá Cia Kiwi – Trabalho cênico “Carne” Roda de samba Teatro A Revolta das Galochas – Coletivo de Galochas Exposição de fotografia Grupo de teatro Parlendas – Peça Murrua Apresentação de Flamenco Samba das Minas Oficinas de quadrinhos Oficina de malabares Espaço para graffite Debate Cia Antropofágica Grupo de Maracatu Urucungos Cia Buraco do Oráculo – Peça Ópera do Trabalho Justificativa Auxilio com transporte Auxilio com transporte Auxilio com transporte Auxilio com transporte Valor R$300,00 R$900,00 R$60,00 R$300,00 Impressão das fotos Auxilio com transporte R$350,00 R$300,00 Auxilio com transporte Auxilio com transporte Auxilio com transporte e materiais da oficina Auxilio com transporte e materiais da oficina Material como spray e maderite Auxilio com transporte dos convidados Auxilio com transporte Auxilio com transporte Auxilio com transporte R$30,00 R$60,00 R$60,00 R$40,00 R$250,00 R$400,00 R$600,00 R$350,00 R$1.200,00 Banda Liu e sua Gente Unidos do Quintal – música para crianças Cia. Cirko Volante Infraestrutura dos shows no domingo Banda Negro Mantra Banda Carcarás Delito Banda Mamparra Banda Somo Black Renan Inquérito Camisetas do Festival Divulgação Registro do Festival Alimentação para pessoas que estiverem no alojamento e cantina Auxilio com transporte Auxilio com transporte R$50,00 R$100,00 Auxilio com transporte Palco para apresentação das bandas, aparelhagem de som Auxilio com transporte Auxilio com transporte Auxilio com transporte Auxilio com transporte Auxilio com transporte Auxilio com transporte 100 camiseta variando tamanhos infantil, P, M, G feminina e masculina Impressão de 500 cartazes 4 cores A3 papel coche 90g, 6.000 panfletos colorido no mesmo padrão, e fitas adesivas. Auxilio transporte para grupos que se dispuseram a fazer o registro e cobertura das atividades do Festival Refeições de sexta a noite, sábado e domingo o dia todo Total R$30,00 R$2.600,00 R$30,00 R$100,00 R$50,00 R$200,00 R$60,00 R$300,00 R$1500,00 R$900,00 R$250,00 R$1.300 R$12.520,00 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES A PARTIR DO CRONOGRAMA PROPOSTO Grupo Girandolá – SP espetáculo “Ara Pyau – Liturgia para o povo invisível” Tema: O espetáculo “Ara Pyau – Liturgia para o povo invisível” é fruto do projeto “Ara Pyau – contando histórias, trocando saberes”, contemplado pelo edital ProAC nº01 /2011 – Produção de espetáculos inéditos, da Secretaria de Estado da Cultura e desenvolvido em parceria com a comunidade Guarani Mbya das aldeias Tekoa Pyau e Tekoa Ytu, localizadas no bairro do Jaraguá – SP. O espetáculo foi concebido por meio de processo colaborativo e retrata, de forma poética, o dia-adia de uma comunidade pertencente ao povo Guarani, que resiste com seus rituais e tradições em plena periferia da cidade mais rica da América Latina. Cia Kiwi – SP espetáculo “Carne” Trabalho da Cia Kiwi sobre opressão de gênero e exploração de classe, a “Carne” traz duas mulheres em cena que apresentam estatísticas, cantam, apresentam passagens bíblicas, mostram bonecas infantis e objetos domésticos, pintam-se obsessivamente... Além disso, imagens publicitárias e de artistas contemporâneos são projetadas numa grande tela, tudo para revelar a profunda desigualdade entre os sexos que se manifesta nos espaços público e privado. Inspirando-se na autora austríaca Elfriede Jelinek, prêmio Nobel de literatura em 2004, e na obra da historiadora Michelle Perrot, Carne discute as relações profundas entre patriarcado e capitalismo, mostrando, através de procedimentos não naturalistas, o panorama da opressão de gênero e a situação específica da violência contra as mulheres no Brasil. Coletivo de Galochas – SP espetáculo “Revolução das Galochas” Tema: Retrato de uma sociedade brasileira em um futuro próximo, mobilizações sociais de resistência em uma Pós-democracia. A “Revolução das Galochas” está em criação desde Fevereiro de 2013 em processo colaborativo. Após a leitura do romance disparador “Não Verás País Nenhum”, de Ignácio Loyola Brandão, o grupo entrou em processo de criação de workshops e improvisações cênicas e dramatúrgicas. Paralelamente ao estudo do tema foi realizado um estudo cênico do espaço, a fim de encontrar uma trajetória para o espetáculo pelas ruas da Luz. Exposição de Quadrinhos Artista Ricardo Floquí cartunista apresentará uma exposição de quadrinhos com personagem de sua criação como Dona Dirce e Otávio. Artista faz charges, ilustrações, quadrinhos, projetos gráficos, logotipos, diagramações e afins. Bateria da Flaskô Ocorre uma oficina de bateria na Fábrica de Cultura e Esportes Flaskô semanalmente, com crianças e adolescentes do bairro. São dadas orientações sobre percussão e percepção rítmica, além de ser um espaço para resgatar sambas de raiz. A apresentação constará em um aquecimento no barracão e caminhada pelas ruas da Vila Operária. Documentário “Cidade Cinza” Em 2008 a prefeitura de São Paulo resolveu iniciar uma política de limpeza urbana, na qual os muros da cidade seriam pintados com a cor cinza de forma a apagar as intervenções neles realizadas. Artistas como Os Gemeos, Nunca e Nina, entre outros que tiveram importantes obras destruídas pela iniciativa, se juntam para repintar um muro de 700 metros. Grupo Parlendas – SP espetáculo Marruá Tema: Marruá – Quais são as linhas que demarcam um território? Que traçados determinam uma nação? O que nos torna povo de algum lugar? A pobreza respeita fronteiras? E a resistência? O espetáculo foi criado a partir de narrativas de diferentes brasileiros, recolhidas pelo grupo nas cinco regiões do país, em territórios de resistência e luta como: quilombos, seringais, aldeias, vilas e assentamentos. Fragmentado em blocos, apresenta o nascimento, desenvolvimento, morte e ressurreição de uma “comunidade” em constante transformação. Flamenco – Campinas pelo grupo Café Tablao Grupo indica que, nascido entre o mestiço povo andaluz, o flamenco é formado por diversas influências, sendo a cultura gitana a mais importante. Essa arte cantada nas minas, nas prisões, bailada nas festas populares e nos quintais, foi aos poucos compondo o que conhecemos como uma das mais ricas e distintas formas de expressão. Hoje, na era da informação, da velocidade e do consumo, o flamenco sobrevive e se transforma mundo afora. Tem suas várias faces representadas em diferentes lugares e de diferentes formas: dos tradicionais tablados sevilhanos à perfeição técnica dos japoneses. A arte flamenca é internacional, multicultural e multimídia. É arte contemporânea e política. É identidade e ousadia. Samba das Minas – Campinas Tema: uma roda com sambas diversos, composto só por sambistas mulheres. São resgatados lutas das mulheres através das músicas. Grupo Urucungos – Campinas oficina e espetáculo “Ciranda da Minha Terra” Tema: Como organização social de caráter cultural, o Urucungos foi fundado em 1988 na Universidade Estadual de Campinas-SP (UNICAMP), através de um curso de extensão, ministrada pela folclorista Raquel Trindade que o batizou de Urucungos (Berimbau), Puítas (Cuíca) e Quijêngues (Tambor), instrumentos musicais africanos proveniente de Angola e muito difundido no Brasil. O grupo tem como missão principal resgatar, preservar e divulgar a cultura popular brasileira de acordo como elas são manifestadas nas suas origens e apresentada ao público em forma de arte. O espetáculo “Ciranda da Minha Terra” apresenta danças circulares afro brasileiras como o Coco de Alagoas, Samba Lenço, Samba de Bumbo, Samba de Roda e Jongos. A marca principal do Urucungos é fazer com que o público participe das suas performances, criando um ambiente de integração coletiva, onde a música, a dança e as cantorias do espetáculo mistura-se com as energias das pessoas, formando neste momento a verdadeira manifestação popular, que é a participação do público. Oficina de Malabares Tema: a oficina ensinará a confeccionar os malabares, sendo que cada participante, além de aprender como fazê-los, sairá com o seu malabares para treinar em casa sua apresentação. Quadrinhos – Bira Dantas, São Paulo. Oficina de quadrinhos com Bira que trabalha com quadrinhos, ilustrações e charges desde 1979, atualmente é professor de charge, cartum e caricatura em Campinas. Na oficina será trabalhada a elaboração de caricaturas e HQs. Documentário “Mazzaropi: o Jeca Empreendedor” O filme mostra Amácio Mazzaropi como empreendedor do cinema brasileiro. O projeto discute como ele, que personificou o típico caipira brasileiro, superou todas as dificuldades de sua época e participou de 32 filmes, tendo produzido 24 deles com recursos próprios, recorrendo à venda de seus bens, como o que fez, por exemplo, para produzir o filme “Chofer de Praça”. O documentário de 28 minutos é uma homenagem ao centenário do cineasta das multidões, que levou milhões de pessoas ao cinema. O documentário é uma produção dos jornalistas Amanda Cotrim, Danilo Zanini, Marcelo de Barros, Priscila Souza e Renata Ananinas. As filmagens ocorreram durante o mês de setembro nas cidades de Campinas, São Paulo e Taubaté, município onde Mazzaropi manteve seus estúdios. O documentário foi lançado em dezembro de 2012, como trabalho de conclusão de curso da PUC Campinas. Cia Antropofágica – espetáculo a definir A Cia Antropofágica surgiu em abril de 2002 e teve como primeira proposta de pesquisa a incorporação da antropofagia como princípio criador e motivador de todo o processo sócio-artístico. Todas as hipóteses antropofágicas transformadoras, que eram amplamente discutidas e refletidas pelo grupo, revelavam-se verdadeiras e pertinentes durante a prática experimental. Cia Buraco d' Oráculo – SP espetáculo “Ópera do Trabalho” Tema: O espetáculo toma como mote a pesquisa sobre a precarização do trabalho e uma estética musical. A Cia Buraco d`Oráculo criou coletivamente o espetáculo Ópera do Trabalho. Na pesquisa foram agregados jovens atores, para além dos integrantes do grupo. O objetivo é desvelar como os produtores estão apartados de sua produção, submetidos a péssimas condições de trabalho, mas sempre com humor, elemento crítico fundamental. O espetáculo foi estruturado em quadros, de forma episódica, mas buscando dar conta do universo do trabalho. A música é a tônica da dramaturgia, cria situações, diálogos, distancia ou envolve emocionalmente os espectadores. Uma ópera às avessas, que foge do bel canto e abusa de ritmos populares. Banda Liu e sua gente Apresentação musical de forró pifado. Resgata também músicas típicas da cultura popular brasileira. Unidos do Quintal – SP Apresentação musical infantil Autor: Vinícius Camargo Voz: Vinícius Camargo e Alexandre Leite (part. especial) Cia Cirko Volonte – Sumaré espetáculo Esttapafúrdias Tema: No espetáculo Esttapafúrdias, a companhia resgata as técnicas do circo tradicional, mesclando-as com uma dose de humor e interação com o público, alternando técnicas clássicas, malabarismo, música e equilíbrio. Estudo de Cena – SP com espetáculo A Barraca de Cena Tema: A Barraca de Cena é um pequeno teatro mambembe, que mede 06 metros quadrados, onde a Companhia Estudo de Cena apresenta números de variedades e cenas que falam de conflitos atuais e da história do Brasil. O espetáculo Guerras desconhecidas na Barraca de Cena apresenta diversas cenas como o aterrorizante monstro que se alimenta de pessoas do público; a história da Guerra de São Bonifácio; um grande show de inauguração do “Açougue Pau de Colher” que vai nos lembrar da guerra do Arraial de Pau de Colher; o cortejo fúnebre do Lampião da Mata, além de poesia, magia, sedução e muito mais...Guerras desconhecidas na Barraca de Cena é o novo trabalho da Companhia Estudo de Cena. O espetáculo teatral foi desenvolvido ao longo do ano de 2013 (com o apoio da Lei de Fomento ao teatro para a cidade de São Paulo) quando os integrantes da Estudo de Cena aprofundaram a pesquisa sobre violência e democracia tendo como tema central conflitos sociais acorridos no Brasil do início do século 20 até os dias de hoje. Renan Inquérito – apresentação de poesias Conhecido pelo seu amplo envolvimento com a literatura marginal, além do RAP, Renan, do grupo Inquérito, leva a “Parada Poética” a espaços diferenciados, como bares, em um evento mensal, nas cidades de Nova Odessa (SP), Americana (SP) e Campinas (SP). A proposta é apresentar a poesia como algo acessível a todos, despida de qualquer conotação cânone ou acadêmica. O objetivo é popularizar a palavra, a escrita e a leitura de maneira lúdica e compartilhada. Banda Nego Mantra - Hortolândia Nego Mantra é uma banda que produz uma sonoridade que transita em ritmos como o Rock, o Reggae, o Hard Core, o Rap, o Ska, a MPB e o Samba, tudo isso permeado por uma sutil influência da musicalidade da Capoeira Angola, com letras recheadas de uma poética avassaladora que nos conduz a um universo rebelde e questionador, refletindo sobre a vida humana na paisagem urbana, seus sussurros, gritos e silêncios. Formado em fins de 2010 a banda tem em sua formação atual. Em 2011 o grupo lançou seu primeiro trabalho com o disco “Quebrando o Silêncio” uma produção independente gravada nos estúdios do Ponto de Cultura Tear das Artes com direção musical de Gilvan Gomes. Banca Carcarás – ZL São Paulo Tema: canções do seu EP (Com)fusão e também versões para clássicos da música brasileira, homenageando artistas como João do Vale, Tim Maia, Rolando Boldrin e Alceu Valença. Banda Delito A Banda Delito foi formada em 2005 em Americana/SP, com influência do rock nacional e principalmente do grunge dos anos 90, mescla o som de guitarras distorcidas à uma composição de predominância poética e política, inicialmente formada por adolescentes em uma duração de 4 anos (de 2005 até 2009), hoje retorna com outro olhar para o que é fazer música independente, não convencional e impreterível. Banda Mamparra – SP Com influências como Itamar Assumpção e Novos Baianos, Mamparra é banda de música autoral de São Paulo. Com canções urbanas, conversas embutidas, humor e ironia, fazem o tal MPB-Pop-Papo-Urbano. O show possui composições de Gustavo Borges e parceiros, e algumas canções de artistas como Gilberto Gil. Somo Black Se somando ao movimento da música negra, samba rock, funk, b.boys, grafiteiros e muito groove, o grupo faz da sua música um espaço de militância apoiando as lutas realizadas pelos movimentos sociais. CONTATOS DA COMISSÃO ORGANIZADORA É possível contato com a comissão organizadora tanto por email como por telefone. Deixaremos os nomes de alguns membros para facilitar a comunicação: Nome Fernando Gomes Martins Josiane Lombardi Julia Amorim Santos Caroline Florido Luciana Palhares Victor Mantovani Rafael Gironi Christian Sousa Telefone 019 982822707 019 992634406 019 982942957 019 991846200 019 981456420 019 993247643 019 996139818 019 981701675 Email [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected]