Cirurgia Dermatológica Atualizado e revisado dezembro - e-MEC

Transcrição

Cirurgia Dermatológica Atualizado e revisado dezembro - e-MEC
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
EM CIRURGIA DERMATOLOGICA
PARCEIRO:
INSTITUTO DE POS GRADUACAO EM CIENCIAS DA SAUDE
IZAMAR MILIDIU DA SILVA - IMS
COORDENADOR:
SÉRGIO COSTA LIMA DA SILVA
Rio de Janeiro, 2015
1/61
REGISTRO DO PROJETO
PARCERIA:
Instituto de Pós- Graduação em Ciências da Saúde Izamar Milidiu da Silva - IMS
FILIAL:
Rio de Janeiro / RJ
INFORMAÇÃO SOBRE O CURSO :
Início em 08 de junho de 2011;
Renovação em 22 de março de 2012;
PROJETO PEDAGÓGICO :
Projeto Pedagógico de 2011 atualizado em 2015.
Apresentado nas páginas 4 a 61.
2/61
PARECER ACADÊMICO
PARECER DO DECANO
DATA - ____/____/____
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
PARECER DO(S) DEPARTAMENTO(S) :
DATA - ____/____/_____
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
ENCAMINHAMENTO DO DECANO PARA O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA.
DATA - _____/_____/_____.
3/61
PROJETO PEDAGÓGICO
1. TÍTULO DO CURSO
Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” em Cirurgia Dermatológica.
2. ORGÃO RESPONSÁVEL
Instituto de Ciências da Saúde – INCISA
3. INSTITUIÇÃO PARCEIRA:
Instituto de Pós Graduação em Ciências da Saúde Izamar Milidiú da Silva - IMS
4. COORDENADOR DO CURSO
Prof. Sérgio Costa Lima da Silva
5. CARACTERÍSTICAS DA CLIENTELA
Graduado em Medicina com registro no CRM
6. PERÍODO DE INSCRIÇÃO
As inscrições deverão ser feitas no período de julho a outubro de cada ano.
7. DURAÇÃO DO CURSO
O curso tem duração de 01 ano
8. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
O número de vagas oferecidas é de 40 (quarenta) alunos por turma, com apenas 01
(uma) turma e por Serviço, cumpridos os itens abaixo:
Apresentação de Diploma em Medicina
Apresentação de carteira do CRM ou protocolo.
4/61
9. CARGA HORÁRIA E PERÍODO LETIVO
O curso terá duração de 01 (um) ano, com carga horária de 400 horas de aulas teóricas
e práticas cirúrgicas; cada modulo terá 01 (um) encontro mensal de 03 (três) dias (sextafeira a domingo) no horário das 8:00 as 17:00 horas, que serão cumpridos de acordo
com o conteúdo programático do curso, no estabelecimento parceiro:
Serviço de Dermatologia do Instituto de Pós- Graduação em Ciências da Saúde
Izamar Milidiu da Silva - IMS
As aulas terão início na primeira quinzena do mês de Outubro de cada ano.
10. NORMAS REGULADORAS DO CURSO
O curso será regulado de acordo com as normas e condições vigentes emanados pelo
MEC.
11. LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
Hospital Nossa Senhora da Saúde (Gamboa) da Santa Casa de Misericórdia - Rio de
Janeiro.
12. RECURSOS NECESSÁRIOS PARA FUNCIONAMENTO:
Recursos Humanos:
a. Coordenador Médico
b. Coordenadores Administrativos
c. Pedagoga;
d. Técnicas de Enfermagem;
5/61
e. Secretárias;
f. Auxiliares de Limpeza;
g. Recepcionistas;
h. Professores;
i.
Professores Especialistas;
j.
Professores Mestres;
k. Professores Doutores.
Os recursos materiais:
a. Material de pequena, média e grande cirurgia;
b. Equipamentos de esterilização;
c. Equipamentos de anestesia;
d. Macas;
e. Foto Finder;
f. CO2;
g. Focos,
h. Geladeira;
i.
Mesas e cadeiras;
j.
Bisturis Elétricos.
13. MATERIAL DIDÁTICO:
a. Monitor de TV;
b. Xerografia;
c. Fax;
d. Microscópios;
e. Nitrogênio Líquido;
f. Laboratório de Micologia;
g. Máquina fotográfica;
h. Filmadora;
6/61
i.
Computador conectado ao microscópio e TV 29” para estudo, em grupo, de
lâminas de histopatológicos;
j.
Assinatura de revistas especializadas;
k. Publicações em CD-room;
l.
Internet;
m. Dermatoscópio;
n. Biblioteca;
o. Data Show
p. Foto Finder (Mapeamento Corporal)
q. Aparelho de Laser.
14. ESTRUTURA
14.1. Hospital Nossa Senhora da Saúde (Gamboa) da Santa Casa de Misericórdia
Rio de Janeiro.
a. 06 Ambulatórios;
b. 01 Centro Cirúrgico;
c. 01 Sala de Comiatria;
d. 01 Sala de Alergia;
e. 01 Sala de Unha;
f. 02 Sala de Puva;
g. 05 Cabines de PUVA;
h. 01 Laser Skin light Plus
i.
02 Anfiteatro;
j.
01 Secretaria;
k. 01 Sala de Reunião;
l.
01 Sala de Estudos;
m. 01 Cozinha;
n. 01 Enfermaria;
o. 04 Banheiros.
7/61
15. DIAGNÓSTICO DA NECESSIDADE
A pele é um dos melhores indicadores de saúde geral e até um olho pouco treinado pode
detectar palidez, cianose, icterícia e alterações do pigmento melânico. A pele tem
importante papel na homeostasia humana e atua como barreira, não só previne a perda
de líquido, mas também retarda a entrada de agente tóxico do meio ambiente. O sistema
tegumentar, por manter a temperatura humana constante, garante a sobrevida do
homem. A pele previne danos aos tecidos internos protegendo-os dos raios U.V., energia
elétrica, forças mecânicas e invasão por microorganismos.
Muitas vezes a pele pode exibir evidências de doenças internas de vários órgãos, antes
dos mesmos apresentarem sintomas.
Não devemos esquecer que certos problemas cutâneos causam grandes incapacidades,
desconforto e sérias alterações psíquicas.
16. OBJETIVO GERAL
O presente Curso tem o propósito de qualificar o médico na prática da Cirurgia
Dermatológica, tanto na avaliação clínica como cirúrgica aprendendo a utilizar e
interpretar os métodos diagnósticos mais freqüentemente empregados. O profissional
será estimulado a exercer atividades de pesquisa clínica e laboratorial.
17. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Durante a realização do Curso, os alunos serão orientados e treinados para exercer a
cirurgia dermatológica e executar atos cirúrgicos com presteza e eficiência, sem omitir as
responsabilidades éticas que estas atitudes demandam; proceder a revisão das bases
anátomo – físico – imunológicas das dermatoses, assim como informática médica,
bioestatística, pedagogia, metodologia científica. Os pós–graduandos serão estimulados
a participar de congressos, seminários, etc., não só para capacitá-los nos recentes
8/61
avanços em Dermatologia, como também para apresentar em colaboração, contribuições
científicas realizadas na disciplina.
18. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO POR DISCIPLINA
18.1. Análise de rendimento
17.1.2. A avaliação de aprendizagem será realizada através de provas escritas,
provas práticas e seminários, a critério do Professor Responsável.
18.2. provas e períodos de realização
18.2.1 Cada disciplina terá, durante o conteúdo programático, 06 (seis) avaliações,
a critério do Professor Responsável.
18.2.2 Haverá também apresentação de monografia ao final do curso.
18.2.3 O aproveitamento nos trabalhos e provas deverão ser expressos em grau,
de 0 (zero) a 10 (dez), por disciplina, admitindo-se a variação até uma casa
decimal, a saber:
Conceito A – grau 10,0 a 9,0
-
excelente
Conceito B – grau 8,9 a 8,0
-
bom
Conceito C – grau 7,9 a 7,0
-
suficiente
Conceito D – grau 6,9 a 5,0
-
insuficiente
Conceito E – grau 4,9 a 0,0
-
reprovado
18.2.4Os alunos que obtiverem grau entre 6,9 e 5,0 poderão realizar estudos de
recuperação, a critério do Professor Responsável.
19. COMENTÁRIOS E SUGESTÕES
O aluno que ao final de um semestre, não atingir o índice de 75% de frequência, será
reprovado.
9/61
O aluno que não obtiver em cada disciplina o grau mínimo de 7,0 (sete) será submetido a
processo de recuperação a critério do Professor Responsável, e caso não consiga o grau
suficiente, será reprovado.
20. METODOLOGIA
A metodologia utilizada será baseada no processo de ensino e aprendizagem, constando
de aulas teóricas, seminário, atividades práticas, Clube da Revista mensalmente e
contribuições científicas.
21. DIAGNÓSTICO DA NECESSIDADE SOCIAL
A experiência da nossa coordenação teve início há 35 anos, da Escola de Ciências
Médicas de Volta Redonda, primeiro como Professor Assistente até 1979, depois como
Professor Titular em Dermatologia de 1979 até 1993 da Escola de Ciências Médicas de
Volta Redonda. Também temos atuado na área de Pós - Graduação, atualmente como
Professor Titular (desde 1992), do Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas
(aposentado).
Não só pela deficiência dos cursos de graduação, mas também pelo fato da dermatologia
ser uma área de atuação em Medicina Sanitária, tornando-se bastante árduo e difícil o
caminho da formação de um bom especialista na acepção real do termo. Além disso, o
número de pesquisadores nacionais neste ramo de atividades é diminuto, sendo
necessário desenvolver o gosto pela pesquisa e a orientação para realização de
trabalhos, que tragam colaboração real para o desenvolvimento da Dermatologia e
Cirurgia Dermatológica.
22. CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA
A duração mínima obrigatória do curso de especialização deve ser de 01 (um) ano.
10/61
O número de vagas disponíveis por ano deve estar na dependência do número de leitos
em enfermaria, sala de ambulatório, recursos materiais e corpo docente;
A carga anual mínima obrigatória é de 400 horas-aula.
Reuniões clínicas, seminários programados, Clubes de Revista e sessões iconográficas
ou sessões equivalentes.
23. AMBULATÓRIO
O número de consultórios deve ser compatível com o número de pós-graduandos ou
equivalentes no local discriminado: Hospital Nossa Senhora da Saúde (Gâmboa) / Santa
Casa de Misericórdia - Rio de Janeiro.
Deverão funcionar todos os dias do Curso de acordo com o calendário.
O Serviço deverá, obrigatoriamente, atender um mínimo de 40 (quarenta) consultas por
dia, por pós-graduandos ou equivalente, sendo no mínimo 20 (vinte) correspondentes a
novas consultas.
É obrigatória a supervisão docente do atendimento ambulatorial.
A setorização de ambulatórios, segundo áreas específicas, será definida seguindo escala
de rodízio pré-determinada pela Instituição, independendo do volume de atendimento.
24. ENFERMARIA
É obrigatória a disponibilidade de leitos para internações de pacientes dermatológicos,
sendo recomendável que seja destinado ao serviço no mínimo 01 (um) leito por residente
ou equivalente.
11/61
É recomendável um mínimo de 10 (dez) internações por ano para cada pós-graduando
ou equivalente.
Deve ser estimulada a prestação de interconsultas a pacientes de outras clínicas com
intercorrências dermatológicas.
É obrigatória no mínimo de 01 (uma) visita semanal com supervisão docente.
25. NORMAS E REGULAMENTOS DO CURSO
O curso será regulado de acordo com as normas vigentes emanadas pelo Ministério da
Educação/MEC.
LOCAL E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
Hospital Nossa Senhora da Saúde (Gamboa) da Santa Casa de Misericórdia - Rio de
Janeiro.
Horário: 08:00 as 17:00 horas.
26. DETALHAMENTO DO PROJETO
26.1. Objetivo Geral:
Oferecer ao alunado a oportunidade de observar, diagnosticar e acompanhar a
evolução de pacientes com diversificadas patologias cutâneas, tanto clínicas como
cirúrgicas, em ambientes que recebam pacientes de todas as classes sociais.
12/61
Antes da parte prática do curso, o aluno manterá um estudo teórico dos assuntos
fundamentais em Dermatologia.
26.2. Objetivos Específicos:
Durante a realização do curso, serão os alunos orientados e treinados para:
Identificar, diferenciar, tratar e acompanhar a evolução das patologias cutâneas;
Utilizar os principais antimicrobianos;
Utilizar os principais quimioterápicos de uso na dermatologia;
Utilizar os principais meios cirúrgicos;
Atuar dentro do consenso geral do trabalho de equipe;
Atividades práticas, teóricas e seminários científicos.
As aulas serão teóricas e práticas supervisionadas por preceptores Dermatologistas
de acordo com as normas vigentes do MEC.
27. NORMAS PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA OU TRABALHO DE CONCLUSÃO
DE CURSO (TCC).
Para a elaboração e desenvolvimento do trabalho monográfico, deverá o aluno, observar
os seguintes procedimentos, os quais deverão ter como norma executiva:
27.1. A monografia será estritamente de caráter individual;
27.2. O tema, objeto da monografia, será de livre escolha do discente, tendo como
referência qualquer dos assuntos abordados dentro das disciplinas aplicadas;
27.3. Após a escolha do tema deverá o discente através de formulário próprio, submeter
o mesmo ao coordenador que através de análise qualificada, verificará a sua importância
técnico–pedagógica para o desenvolvimento de aprendizado do discente;
13/61
27.4. O prazo para entrega das propostas temáticas deverão ser de até 03 (três) dias
após a divulgação destas normas;
26.5. Após esta etapa, o coordenador terá até 05 (cinco) dias para analisar e deferir /
indeferir a proposta;
27.6. No caso de indeferimento do tema proposto para a monografia, o discente terá
novo prazo de 48 (quarenta e oito) horas, para apresentar nova proposição;
27.7. Quando da elaboração da monografia, o discente deverá levar em consideração as
seguintes medidas preliminares:
27.7.1 Delimitação do assunto principal e definição do objetivo do trabalho;
27.7.2 Definição e classificação dos aspectos a serem abordados;
27.7.3 Material bibliográfico a ser utilizado e técnica de abordagem;
27.8 O discente, na estruturação da monografia ou TCC, deverá considerar como
apresentação ideal, o seguinte roteiro:
27.8.1 Sumário;
27.8.2 Introdução;
27.8.3 Objetivos globais;
27.8.4 Objetivos específicos;
27.8.5 Metodologia de trabalho;
27.8.6 Área de estudo;
27.8.7 Resultados obtidos / projetados;
27.8.8 Conclusão;
27.8.9 Resumo final;
27.8.10 Anexos;
27.8.11 Bibliografia consultada.
14/61
27.9 A monografia ou TCC deverá ser apresentada em no mínimo 30 (trinta) laudas
datilografadas em espaço dois, no máximo, no formato A4 (297 x 210 mm),
encadernada e identificada;
27.10 Da identificação deverá constar:
26.10.1 Nome completo do discente;
26.10.2 Nome completo do curso;
26.10.3 Ano letivo;
26.10.4 Título da monografia.
26.10.5 A monografia ou TCC ao seu final deverá ser entregue ao Coordenador
Geral do curso, por meio de formulário próprio, dentro de um prazo de 02 (dois)
meses, a partir da aprovação do tema.
28. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS
Hospital Nossa Senhora da saúde (Gamboa) da Santa Casa de Misericórdia - Rio de
Janeiro
Horário:08:00 as 17:00 horas
29. DISCIPLINAS, EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
29.1 - Princípios Básicos em Cirurgia Dermatológica
Avaliação Pré-operatória. Sala de Cirurgia e Instrumental Cirúrgico, Assepsia, Esterilização
de Material Cirúrgico e Anti-sepsia.
Carga horária - 35 horas
Professor Responsável - Andréa Mychelayne Alves Nunes - Pós-Graduada "Lato Sensu" em
Cirurgia Dermatológica pela USP
15/61
SAMPAIO, CASTRO, RIVITTI – Dermatologia Básica – SP – Ed. Atheneu, 3ª Edição
FITSPATRICK, THOMAZ B et all - Dermatology in general medicine - 5ª edição (CDroom)
ROOK, ARTHUR et all - Textbook of Dermatology - 6ª edição
ARAÚJO
S.
Ressuscitação
cardiopulmonar
cerebral.
In:
RATION
JLA,
ed.
Medicinaintensiva, 2® ed, Atheneu, São Paulo, p. 2-16, 1997.
SAFAR P. Cerebral resuscitation after cardiac arrest: research initiatives and
futuredirections. Ann Emerg Med 22 (part 2): 324-349, 1993.
KOUWENHOVEN WB; JUDE R & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest cardiac
massage. JAMA 173: 1064-1067, 1960.
LANE JC. Introdução. In: LANE JC & ALBARRAN-SOTELLO R, eds. Reanimação
cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 1-2, 1993.
EISENBERG MS; BERGNER L & HALLSTROM AP. Cardiac resuscitation in
thecommunity: importance of rapid provision and implications for program planning. JAMA
241: 1905-1907, 1979.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Circulation 102 1-1-1384, 2000. Suppl. I and Resuscitation 46: 1-448, 2000.
LANE JC. Morte súbita: visão global. In: LANE JC & ALBARRANSOTELLO R, eds.
Reanimação cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 15-41, 1993.
16/61
GUYTON AC. Tratado de fisiologia médica. 2® ed, Interamericana, Rio de Janeiro, p.
171-176, 1984.
KOUWENHOVEN WB; JUDE JR & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest defibrillation of
the heart. Surgery 42: 550-561, 1957.
HANASHIRO PK & WILSON JR. Cardiopulmonary resuscitation - a current perspective.
Med Clin North Am 70: 729-747, 1986.
ARAÚJO S & ARAÚJO lEM. Cardiopulmonary resuscitation. Medicina, Ribeirão Preto,
34: 36-63, jan./march 2001.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Part 6.
Advanced cardiovascular life support. Circulation 102: 1-86-1-171, 2000. Suppl. I and
Resuscitation 46:103-202, 2000.
EISENBERG MS; COPASS MK; HALLSTROM AP; BLAKE B; BERGNER L; SHORT FA
& COBB LA. Treatment of out-ofhospital cardiac arrests with rapid defibrillation by
emergency medical technicians. N Engl J Med 302: 1379-1383, 1980.
STULTZ KR; BROWN DD; SCHUG VL & BEAN JA. Pre-hospital defibrillation performed
by emergency medical technicians in rural communities. N Engl J Med 310: 219-223,
1984.
SAFAR P. Fisiologia da morte e da ressuscitação. In: LANE JC, ed. Reanimação.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 6-36, 1981.
MERCIER JC; BOMPARD Y & BEAUFILS F. Ressucitation cardiopulmonaire: donnés
récentes. Arch Fr Pediatr40: 343-352, 1983.
17/61
TIMERMAN
A.
Monitorização
hemodinâmica
e
hemogasométrica
na
parada
cardiorrespiratória. In: TERZI RGG & ARAÚJO S, eds. Monitorização hemodinâmica e
suporte cardiocirculatório do paciente crítico. Atheneu, São Paulo, p. 269-277, 1995.
WEISFELDT ML; CHANDRA N; FISHER J & YIN FCP. Mechanisms of perfusion in CPR.
In: SHOEMAKER WC; THOMPSON WL & HOLBROOK PR, eds. Textbook of critical
care. WB Saunders, Philadelphia, p. 31-39, 1984.
OXER HF. Simply add oxygen: why isn't oxygen administration taught in all resuscitation
training? [editorial]. Resuscitation 43: 163-169, 2000.
BERG RA; KERN KB; SANDERS AB; OTTO CW; HILWIG RW & EWY GA. Bystander
cardiopulmonary resuscitation: is ventilation necessary? Circulation 88 (4pt1): 1907-1915,
1993.
http://www.aulasadistancia.com.br/cursos/curso-montagem-deconsultorio.html?gclid=CP3lzuHH0qoCFYXt7QodHgLjpw]
http://www.portaleducacao.com.br/odontologia/artigos/3065/vigilancia-sanitariao-basicoe-o-obrigatorio
29.2 - Como Montar Seu Consultório
Apresentação e objetivo; Avalie seu perfil; Pontos fortes; Qualidades desejáveis; Pontos
fracos; Qualificações; Planejamento; Setores de atividade; Definição da forma jurídica;
Enquadramento tributário; Fontes de recurso; Análise de mercado; Análise de clientes;
Análise de concorrentes; Análise de fornecedor; Estratégia de marketing; Marketing do
consultório; Descrição dos principais serviços; Preço; Estratégia promocional; Localização de
seu consultório; Marketing pessoal; Estratégias operacionais; Investimento inicial; Custos;
Documentação e Legislação; Exercício profissional; Exigências legais específicas para a
18/61
implementação do consultório; Processo de abertura e legalização do seu consultório;
Importância da contabilidade; Registro do consultório; Contrato de locação (aluguel);
Contratação de colaborador; Terceirização de serviços; Vistoria do imóvel; Código de defesa
do consumidor; Estruturação; Área física; O local; O tamanho do consultório; Acesso;
Estacionamento; Comprar ou alugar?; Equipamentos; Equipamentos administrativos;
Escritório; Mobília do consultório; Mobília da sala de espera; Equipamentos de apoio;
Considerações finais.
Carga horária – 30 horas
Professor Responsável – Marcelo Rosandiski Lyra - Doutor pela Fiocruz
SAMPAIO, CASTRO, RIVITTI – Dermatologia Básica – SP – Ed. Atheneu, 3ª Edição
FITSPATRICK, THOMAZ B et all - Dermatology in general medicine - 5ª edição (CDroom)
ROOK, ARTHUR et all - Textbook of Dermatology - 6ª edição
ARAÚJO
S.
Ressuscitação
cardiopulmonar
cerebral.
In:
RATION
JLA,
ed.
Medicinaintensiva, 2® ed, Atheneu, São Paulo, p. 2-16, 1997.
SAFAR P. Cerebral resuscitation after cardiac arrest: research initiatives and
futuredirections. Ann Emerg Med 22 (part 2): 324-349, 1993.
KOUWENHOVEN WB; JUDE R & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest cardiac
massage. JAMA 173: 1064-1067, 1960.
LANE JC. Introdução. In: LANE JC & ALBARRAN-SOTELLO R, eds. Reanimação
cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 1-2, 1993.
19/61
EISENBERG MS; BERGNER L & HALLSTROM AP. Cardiac resuscitation in
thecommunity: importance of rapid provision and implications for program planning. JAMA
241: 1905-1907, 1979.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Circulation 102 1-1-1384, 2000. Suppl. I and Resuscitation 46: 1-448, 2000.
LANE JC. Morte súbita: visão global. In: LANE JC & ALBARRANSOTELLO R, eds.
Reanimação cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 15-41, 1993.
GUYTON AC. Tratado de fisiologia médica. 2® ed, Interamericana, Rio de Janeiro, p.
171-176, 1984.
KOUWENHOVEN WB; JUDE JR & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest defibrillation of
the heart. Surgery 42: 550-561, 1957.
HANASHIRO PK & WILSON JR. Cardiopulmonary resuscitation - a current perspective.
Med Clin North Am 70: 729-747, 1986.
ARAÚJO S & ARAÚJO lEM. Cardiopulmonary resuscitation. Medicina, Ribeirão Preto,
34: 36-63, jan./march 2001.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Part 6.
Advanced cardiovascular life support. Circulation 102: 1-86-1-171, 2000. Suppl. I and
Resuscitation 46:103-202, 2000.
20/61
EISENBERG MS; COPASS MK; HALLSTROM AP; BLAKE B; BERGNER L; SHORT FA
& COBB LA. Treatment of out-ofhospital cardiac arrests with rapid defibrillation by
emergency medical technicians. N Engl J Med 302: 1379-1383, 1980.
STULTZ KR; BROWN DD; SCHUG VL & BEAN JA. Pre-hospital defibrillation performed
by emergency medical technicians in rural communities. N Engl J Med 310: 219-223,
1984.
SAFAR P. Fisiologia da morte e da ressuscitação. In: LANE JC, ed. Reanimação.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 6-36, 1981.
MERCIER JC; BOMPARD Y & BEAUFILS F. Ressucitation cardiopulmonaire: donnés
récentes. Arch Fr Pediatr40: 343-352, 1983.
TIMERMAN
A.
Monitorização
hemodinâmica
e
hemogasométrica
na
parada
cardiorrespiratória. In: TERZI RGG & ARAÚJO S, eds. Monitorização hemodinâmica e
suporte cardiocirculatório do paciente crítico. Atheneu, São Paulo, p. 269-277, 1995.
WEISFELDT ML; CHANDRA N; FISHER J & YIN FCP. Mechanisms of perfusion in CPR.
In: SHOEMAKER WC; THOMPSON WL & HOLBROOK PR, eds. Textbook of critical
care. WB Saunders, Philadelphia, p. 31-39, 1984.
OXER HF. Simply add oxygen: why isn't oxygen administration taught in all resuscitation
training? [editorial]. Resuscitation 43: 163-169, 2000.
BERG RA; KERN KB; SANDERS AB; OTTO CW; HILWIG RW & EWY GA. Bystander
cardiopulmonary resuscitation: is ventilation necessary? Circulation 88 (4pt1): 1907-1915,
1993.
21/61
http://www.aulasadistancia.com.br/cursos/curso-montagem-deconsultorio.html?gclid=CP3lzuHH0qoCFYXt7QodHgLjpw]
http://www.portaleducacao.com.br/odontologia/artigos/3065/vigilancia-sanitariao-basicoe-o-obrigatorio
29.3 - Normas da Vigilância Sanitária
Vigilância sanitária: o básico e o obrigatório; Obrigatórios para todo consultório; Instalações
ideais de consultório médico; Procedimentos básicos; Uso de equipamentos de proteção
individual (epi); Instrumentais; Pacientes; Resíduos; Os documentos da vigilância sanitária.
Carga horária – 30 horas
Professor Responsável – Carolina Pereira Gonçalves - Mestre UFRJ
SAMPAIO, CASTRO, RIVITTI – Dermatologia Básica – SP – Ed. Atheneu, 3ª Edição
FITSPATRICK, THOMAZ B et all - Dermatology in general medicine - 5ª edição (CDroom)
ROOK, ARTHUR et all - Textbook of Dermatology - 6ª edição
ARAÚJO
S.
Ressuscitação
cardiopulmonar
cerebral.
In:
RATION
JLA,
ed.
Medicinaintensiva, 2® ed, Atheneu, São Paulo, p. 2-16, 1997.
SAFAR P. Cerebral resuscitation after cardiac arrest: research initiatives and
futuredirections. Ann Emerg Med 22 (part 2): 324-349, 1993.
KOUWENHOVEN WB; JUDE R & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest cardiac
massage. JAMA 173: 1064-1067, 1960.
LANE JC. Introdução. In: LANE JC & ALBARRAN-SOTELLO R, eds. Reanimação
cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 1-2, 1993.
22/61
EISENBERG MS; BERGNER L & HALLSTROM AP. Cardiac resuscitation in
thecommunity: importance of rapid provision and implications for program planning. JAMA
241: 1905-1907, 1979.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Circulation 102 1-1-1384, 2000. Suppl. I and Resuscitation 46: 1-448, 2000.
LANE JC. Morte súbita: visão global. In: LANE JC & ALBARRANSOTELLO R, eds.
Reanimação cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 15-41, 1993.
GUYTON AC. Tratado de fisiologia médica. 2® ed, Interamericana, Rio de Janeiro, p.
171-176, 1984.
KOUWENHOVEN WB; JUDE JR & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest defibrillation of
the heart. Surgery 42: 550-561, 1957.
HANASHIRO PK & WILSON JR. Cardiopulmonary resuscitation - a current perspective.
Med Clin North Am 70: 729-747, 1986.
ARAÚJO S & ARAÚJO lEM. Cardiopulmonary resuscitation. Medicina, Ribeirão Preto,
34: 36-63, jan./march 2001.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Part 6.
Advanced cardiovascular life support. Circulation 102: 1-86-1-171, 2000. Suppl. I and
Resuscitation 46:103-202, 2000.
23/61
EISENBERG MS; COPASS MK; HALLSTROM AP; BLAKE B; BERGNER L; SHORT FA
& COBB LA. Treatment of out-ofhospital cardiac arrests with rapid defibrillation by
emergency medical technicians. N Engl J Med 302: 1379-1383, 1980.
STULTZ KR; BROWN DD; SCHUG VL & BEAN JA. Pre-hospital defibrillation performed
by emergency medical technicians in rural communities. N Engl J Med 310: 219-223,
1984.
SAFAR P. Fisiologia da morte e da ressuscitação. In: LANE JC, ed. Reanimação.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 6-36, 1981.
MERCIER JC; BOMPARD Y & BEAUFILS F. Ressucitation cardiopulmonaire: donnés
récentes. Arch Fr Pediatr40: 343-352, 1983.
TIMERMAN
A.
Monitorização
hemodinâmica
e
hemogasométrica
na
parada
cardiorrespiratória. In: TERZI RGG & ARAÚJO S, eds. Monitorização hemodinâmica e
suporte cardiocirculatório do paciente crítico. Atheneu, São Paulo, p. 269-277, 1995.
WEISFELDT ML; CHANDRA N; FISHER J & YIN FCP. Mechanisms of perfusion in CPR.
In: SHOEMAKER WC; THOMPSON WL & HOLBROOK PR, eds. Textbook of critical
care. WB Saunders, Philadelphia, p. 31-39, 1984.
OXER HF. Simply add oxygen: why isn't oxygen administration taught in all resuscitation
training? [editorial]. Resuscitation 43: 163-169, 2000.
BERG RA; KERN KB; SANDERS AB; OTTO CW; HILWIG RW & EWY GA. Bystander
cardiopulmonary resuscitation: is ventilation necessary? Circulation 88 (4pt1): 1907-1915,
1993.
24/61
http://www.aulasadistancia.com.br/cursos/curso-montagem-deconsultorio.html?gclid=CP3lzuHH0qoCFYXt7QodHgLjpw]
http://www.portaleducacao.com.br/odontologia/artigos/3065/vigilancia-sanitariao-basicoe-o-obrigatorio
29.4 - Emergências Envolvidas na Cirurgia Dermatológica
Intoxicação por anestésicos locais; Choque anafilático; Parada cardio-respiratória; Reações
adversas a vasoconstrictores.
Carga horária – 35 horas
Professor Responsável - Jorge Ricardo da Silva Machado - Doutor pela UFRJ
SAMPAIO, CASTRO, RIVITTI – Dermatologia Básica – SP – Ed. Atheneu, 3ª Edição
FITSPATRICK, THOMAZ B et all - Dermatology in general medicine - 5ª edição (CDroom)
ROOK, ARTHUR et all - Textbook of Dermatology - 6ª edição
ARAÚJO
S.
Ressuscitação
cardiopulmonar
cerebral.
In:
RATION
JLA,
ed.
Medicinaintensiva, 2® ed, Atheneu, São Paulo, p. 2-16, 1997.
SAFAR P. Cerebral resuscitation after cardiac arrest: research initiatives and
futuredirections. Ann Emerg Med 22 (part 2): 324-349, 1993.
KOUWENHOVEN WB; JUDE R & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest cardiac
massage. JAMA 173: 1064-1067, 1960.
LANE JC. Introdução. In: LANE JC & ALBARRAN-SOTELLO R, eds. Reanimação
cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 1-2, 1993.
25/61
EISENBERG MS; BERGNER L & HALLSTROM AP. Cardiac resuscitation in
thecommunity: importance of rapid provision and implications for program planning. JAMA
241: 1905-1907, 1979.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Circulation 102 1-1-1384, 2000. Suppl. I and Resuscitation 46: 1-448, 2000.
LANE JC. Morte súbita: visão global. In: LANE JC & ALBARRANSOTELLO R, eds.
Reanimação cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 15-41, 1993.
GUYTON AC. Tratado de fisiologia médica. 2® ed, Interamericana, Rio de Janeiro, p.
171-176, 1984.
KOUWENHOVEN WB; JUDE JR & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest defibrillation of
the heart. Surgery 42: 550-561, 1957.
HANASHIRO PK & WILSON JR. Cardiopulmonary resuscitation - a current perspective.
Med Clin North Am 70: 729-747, 1986.
ARAÚJO S & ARAÚJO lEM. Cardiopulmonary resuscitation. Medicina, Ribeirão Preto,
34: 36-63, jan./march 2001.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Part 6.
Advanced cardiovascular life support. Circulation 102: 1-86-1-171, 2000. Suppl. I and
Resuscitation 46:103-202, 2000.
26/61
EISENBERG MS; COPASS MK; HALLSTROM AP; BLAKE B; BERGNER L; SHORT FA
& COBB LA. Treatment of out-ofhospital cardiac arrests with rapid defibrillation by
emergency medical technicians. N Engl J Med 302: 1379-1383, 1980.
STULTZ KR; BROWN DD; SCHUG VL & BEAN JA. Pre-hospital defibrillation performed
by emergency medical technicians in rural communities. N Engl J Med 310: 219-223,
1984.
SAFAR P. Fisiologia da morte e da ressuscitação. In: LANE JC, ed. Reanimação.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 6-36, 1981.
MERCIER JC; BOMPARD Y & BEAUFILS F. Ressucitation cardiopulmonaire: donnés
récentes. Arch Fr Pediatr40: 343-352, 1983.
TIMERMAN
A.
Monitorização
hemodinâmica
e
hemogasométrica
na
parada
cardiorrespiratória. In: TERZI RGG & ARAÚJO S, eds. Monitorização hemodinâmica e
suporte cardiocirculatório do paciente crítico. Atheneu, São Paulo, p. 269-277, 1995.
WEISFELDT ML; CHANDRA N; FISHER J & YIN FCP. Mechanisms of perfusion in CPR.
In: SHOEMAKER WC; THOMPSON WL & HOLBROOK PR, eds. Textbook of critical
care. WB Saunders, Philadelphia, p. 31-39, 1984.
OXER HF. Simply add oxygen: why isn't oxygen administration taught in all resuscitation
training? [editorial]. Resuscitation 43: 163-169, 2000.
BERG RA; KERN KB; SANDERS AB; OTTO CW; HILWIG RW & EWY GA. Bystander
cardiopulmonary resuscitation: is ventilation necessary? Circulation 88 (4pt1): 1907-1915,
1993.
27/61
http://www.aulasadistancia.com.br/cursos/curso-montagem-deconsultorio.html?gclid=CP3lzuHH0qoCFYXt7QodHgLjpw]
http://www.portaleducacao.com.br/odontologia/artigos/3065/vigilancia-sanitariao-basicoe-o-obrigatorio
29.5 - Complicações em Cirurgia Dermatológica
Hematomas; Infecção; Deiscência de sutura; Marcas de pontos; Danos a estruturas vitais.
Carga horária - 30 horas
Professor Responsável – Raphael Cacciari Peryassú - Especialista em Dermatologia pela
SBD
SAMPAIO, CASTRO, RIVITTI – Dermatologia Básica – SP – Ed. Atheneu, 3ª Edição
FITSPATRICK, THOMAZ B et all - Dermatology in general medicine - 5ª edição (CDroom)
ROOK, ARTHUR et all - Textbook of Dermatology - 6ª edição
ARAÚJO
S.
Ressuscitação
cardiopulmonar
cerebral.
In:
RATION
JLA,
ed.
Medicinaintensiva, 2® ed, Atheneu, São Paulo, p. 2-16, 1997.
SAFAR P. Cerebral resuscitation after cardiac arrest: research initiatives and
futuredirections. Ann Emerg Med 22 (part 2): 324-349, 1993.
KOUWENHOVEN WB; JUDE R & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest cardiac
massage. JAMA 173: 1064-1067, 1960.
LANE JC. Introdução. In: LANE JC & ALBARRAN-SOTELLO R, eds. Reanimação
cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 1-2, 1993.
28/61
EISENBERG MS; BERGNER L & HALLSTROM AP. Cardiac resuscitation in
thecommunity: importance of rapid provision and implications for program planning. JAMA
241: 1905-1907, 1979.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Circulation 102 1-1-1384, 2000. Suppl. I and Resuscitation 46: 1-448, 2000.
LANE JC. Morte súbita: visão global. In: LANE JC & ALBARRANSOTELLO R, eds.
Reanimação cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 15-41, 1993.
GUYTON AC. Tratado de fisiologia médica. 2® ed, Interamericana, Rio de Janeiro, p.
171-176, 1984.
KOUWENHOVEN WB; JUDE JR & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest defibrillation of
the heart. Surgery 42: 550-561, 1957.
HANASHIRO PK & WILSON JR. Cardiopulmonary resuscitation - a current perspective.
Med Clin North Am 70: 729-747, 1986.
ARAÚJO S & ARAÚJO lEM. Cardiopulmonary resuscitation. Medicina, Ribeirão Preto,
34: 36-63, jan./march 2001.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Part 6.
Advanced cardiovascular life support. Circulation 102: 1-86-1-171, 2000. Suppl. I and
Resuscitation 46:103-202, 2000.
29/61
EISENBERG MS; COPASS MK; HALLSTROM AP; BLAKE B; BERGNER L; SHORT FA
& COBB LA. Treatment of out-ofhospital cardiac arrests with rapid defibrillation by
emergency medical technicians. N Engl J Med 302: 1379-1383, 1980.
STULTZ KR; BROWN DD; SCHUG VL & BEAN JA. Pre-hospital defibrillation performed
by emergency medical technicians in rural communities. N Engl J Med 310: 219-223,
1984.
SAFAR P. Fisiologia da morte e da ressuscitação. In: LANE JC, ed. Reanimação.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 6-36, 1981.
MERCIER JC; BOMPARD Y & BEAUFILS F. Ressucitation cardiopulmonaire: donnés
récentes. Arch Fr Pediatr40: 343-352, 1983.
TIMERMAN
A.
Monitorização
hemodinâmica
e
hemogasométrica
na
parada
cardiorrespiratória. In: TERZI RGG & ARAÚJO S, eds. Monitorização hemodinâmica e
suporte cardiocirculatório do paciente crítico. Atheneu, São Paulo, p. 269-277, 1995.
WEISFELDT ML; CHANDRA N; FISHER J & YIN FCP. Mechanisms of perfusion in CPR.
In: SHOEMAKER WC; THOMPSON WL & HOLBROOK PR, eds. Textbook of critical
care. WB Saunders, Philadelphia, p. 31-39, 1984.
OXER HF. Simply add oxygen: why isn't oxygen administration taught in all resuscitation
training? [editorial]. Resuscitation 43: 163-169, 2000.
BERG RA; KERN KB; SANDERS AB; OTTO CW; HILWIG RW & EWY GA. Bystander
cardiopulmonary resuscitation: is ventilation necessary? Circulation 88 (4pt1): 1907-1915,
1993.
30/61
http://www.aulasadistancia.com.br/cursos/curso-montagem-deconsultorio.html?gclid=CP3lzuHH0qoCFYXt7QodHgLjpw]
http://www.portaleducacao.com.br/odontologia/artigos/3065/vigilancia-sanitariao-basicoe-o-obrigatorio
29.6 - Princípios de Reanimação e Ressuscitação Cardio Respiratória
Síndromes Inflamatórias de Etiologia Desconhecida
Descrição;
Massagem
cardíaca;
Sinais
e
sintomas;
Respiração
boca-a-boca;
Reanimaçãocárdio-pulmonar
Carga horária – 30 horas
Professor Responsável – Jeferson Carvalhaes de Oliveira - Doutor Instituto Oswaldo Cruz
SAMPAIO, CASTRO, RIVITTI – Dermatologia Básica – SP – Ed. Atheneu, 3ª Edição
FITSPATRICK, THOMAZ B et all - Dermatology in general medicine - 5ª edição (CDroom)
ROOK, ARTHUR et all - Textbook of Dermatology - 6ª edição
ARAÚJO
S.
Ressuscitação
cardiopulmonar
cerebral.
In:
RATION
JLA,
ed.
Medicinaintensiva, 2® ed, Atheneu, São Paulo, p. 2-16, 1997.
SAFAR P. Cerebral resuscitation after cardiac arrest: research initiatives and
futuredirections. Ann Emerg Med 22 (part 2): 324-349, 1993.
KOUWENHOVEN WB; JUDE R & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest cardiac
massage. JAMA 173: 1064-1067, 1960.
31/61
LANE JC. Introdução. In: LANE JC & ALBARRAN-SOTELLO R, eds. Reanimação
cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 1-2, 1993.
EISENBERG MS; BERGNER L & HALLSTROM AP. Cardiac resuscitation in
thecommunity: importance of rapid provision and implications for program planning. JAMA
241: 1905-1907, 1979.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Circulation 102 1-1-1384, 2000. Suppl. I and Resuscitation 46: 1-448, 2000.
LANE JC. Morte súbita: visão global. In: LANE JC & ALBARRANSOTELLO R, eds.
Reanimação cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 15-41, 1993.
GUYTON AC. Tratado de fisiologia médica. 2® ed, Interamericana, Rio de Janeiro, p.
171-176, 1984.
KOUWENHOVEN WB; JUDE JR & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest defibrillation of
the heart. Surgery 42: 550-561, 1957.
HANASHIRO PK & WILSON JR. Cardiopulmonary resuscitation - a current perspective.
Med Clin North Am 70: 729-747, 1986.
ARAÚJO S & ARAÚJO lEM. Cardiopulmonary resuscitation. Medicina, Ribeirão Preto,
34: 36-63, jan./march 2001.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Part 6.
32/61
Advanced cardiovascular life support. Circulation 102: 1-86-1-171, 2000. Suppl. I and
Resuscitation 46:103-202, 2000.
EISENBERG MS; COPASS MK; HALLSTROM AP; BLAKE B; BERGNER L; SHORT FA
& COBB LA. Treatment of out-ofhospital cardiac arrests with rapid defibrillation by
emergency medical technicians. N Engl J Med 302: 1379-1383, 1980.
STULTZ KR; BROWN DD; SCHUG VL & BEAN JA. Pre-hospital defibrillation performed
by emergency medical technicians in rural communities. N Engl J Med 310: 219-223,
1984.
SAFAR P. Fisiologia da morte e da ressuscitação. In: LANE JC, ed. Reanimação.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 6-36, 1981.
MERCIER JC; BOMPARD Y & BEAUFILS F. Ressucitation cardiopulmonaire: donnés
récentes. Arch Fr Pediatr40: 343-352, 1983.
TIMERMAN
A.
Monitorização
hemodinâmica
e
hemogasométrica
na
parada
cardiorrespiratória. In: TERZI RGG & ARAÚJO S, eds. Monitorização hemodinâmica e
suporte cardiocirculatório do paciente crítico. Atheneu, São Paulo, p. 269-277, 1995.
WEISFELDT ML; CHANDRA N; FISHER J & YIN FCP. Mechanisms of perfusion in CPR.
In: SHOEMAKER WC; THOMPSON WL & HOLBROOK PR, eds. Textbook of critical
care. WB Saunders, Philadelphia, p. 31-39, 1984.
OXER HF. Simply add oxygen: why isn't oxygen administration taught in all resuscitation
training? [editorial]. Resuscitation 43: 163-169, 2000.
33/61
BERG RA; KERN KB; SANDERS AB; OTTO CW; HILWIG RW & EWY GA. Bystander
cardiopulmonary resuscitation: is ventilation necessary? Circulation 88 (4pt1): 1907-1915,
1993.
http://www.aulasadistancia.com.br/cursos/curso-montagem-deconsultorio.html?gclid=CP3lzuHH0qoCFYXt7QodHgLjpw]
http://www.portaleducacao.com.br/odontologia/artigos/3065/vigilancia-sanitariao-basicoe-o-obrigatorio
29.7 - Toxina botulínica e Preenchimento
Toxina
Botulínica:
Aspectos
fundamentais
da
toxina,
características
do
produto,
apresentações disponíveis no Brasil, Indicações, contra-indicações, aplicações clássicas,
abordagem anatômica no tratamento, complicações e efeitos adversos,cuidados pós
aplicação, manutenção dos resultados, métodos de aplicação, protocolos de aplicação,
indicações não clássicas e tratamento de músculos específicos.
Preenchimentos: Acido Hialuronico - Produtos disponíveis, Características, Indicações e
contra – indicações, Técnica, Cuidados pós procedimento e Complicações.
Colágeno Bovino e Matriz de Gelatina - Produtos disponíveis, características, indicações e
contra – indicações, técnica, cuidados pós procedimento e complicações
Lipoenxertia nos sulcos faciais e lábios – PMMA: Produtos disponíveis, Características,
Indicações e contra – indicações, Técnica, Cuidados pós procedimento e Complicações.
Poliacrimida: Produtos disponíveis, Características, Indicações e contra – indicações,
Técnica, Cuidados pós procedimento, Complicações.
Silicone líquido injetável: Acido poli lático, Produtos disponíveis, Características, Indicações e
contra – indicações, Técnica, Cuidados pós procedimento e
Complicações. Combinações das substancias de Preenchimento.
Carga horária – 30 horas
Professor Responsável - Maria Aldora Cruz - Especialista em Dermatologia – UERJ e Pós
Graduada “Lato Sensu” em Dermatocosmiatria
34/61
SAMPAIO, CASTRO, RIVITTI – Dermatologia Básica – SP – Ed. Atheneu, 3ª Edição
FITSPATRICK, THOMAZ B et all - Dermatology in general medicine - 5ª edição (CDroom)
ROOK, ARTHUR et all - Textbook of Dermatology - 6ª edição
ARAÚJO
S.
Ressuscitação
cardiopulmonar
cerebral.
In:
RATION
JLA,
ed.
Medicinaintensiva, 2® ed, Atheneu, São Paulo, p. 2-16, 1997.
SAFAR P. Cerebral resuscitation after cardiac arrest: research initiatives and
futuredirections. Ann Emerg Med 22 (part 2): 324-349, 1993.
KOUWENHOVEN WB; JUDE R & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest cardiac
massage. JAMA 173: 1064-1067, 1960.
LANE JC. Introdução. In: LANE JC & ALBARRAN-SOTELLO R, eds. Reanimação
cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 1-2, 1993.
EISENBERG MS; BERGNER L & HALLSTROM AP. Cardiac resuscitation in
thecommunity: importance of rapid provision and implications for program planning. JAMA
241: 1905-1907, 1979.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Circulation 102 1-1-1384, 2000. Suppl. I and Resuscitation 46: 1-448, 2000.
LANE JC. Morte súbita: visão global. In: LANE JC & ALBARRANSOTELLO R, eds.
Reanimação cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 15-41, 1993.
35/61
GUYTON AC. Tratado de fisiologia médica. 2® ed, Interamericana, Rio de Janeiro, p.
171-176, 1984.
KOUWENHOVEN WB; JUDE JR & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest defibrillation of
the heart. Surgery 42: 550-561, 1957.
HANASHIRO PK & WILSON JR. Cardiopulmonary resuscitation - a current perspective.
Med Clin North Am 70: 729-747, 1986.
ARAÚJO S & ARAÚJO lEM. Cardiopulmonary resuscitation. Medicina, Ribeirão Preto,
34: 36-63, jan./march 2001.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Part 6.
Advanced cardiovascular life support. Circulation 102: 1-86-1-171, 2000. Suppl. I and
Resuscitation 46:103-202, 2000.
EISENBERG MS; COPASS MK; HALLSTROM AP; BLAKE B; BERGNER L; SHORT FA
& COBB LA. Treatment of out-ofhospital cardiac arrests with rapid defibrillation by
emergency medical technicians. N Engl J Med 302: 1379-1383, 1980.
STULTZ KR; BROWN DD; SCHUG VL & BEAN JA. Pre-hospital defibrillation performed
by emergency medical technicians in rural communities. N Engl J Med 310: 219-223,
1984.
SAFAR P. Fisiologia da morte e da ressuscitação. In: LANE JC, ed. Reanimação.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 6-36, 1981.
36/61
MERCIER JC; BOMPARD Y & BEAUFILS F. Ressucitation cardiopulmonaire: donnés
récentes. Arch Fr Pediatr40: 343-352, 1983.
TIMERMAN
A.
Monitorização
hemodinâmica
e
hemogasométrica
na
parada
cardiorrespiratória. In: TERZI RGG & ARAÚJO S, eds. Monitorização hemodinâmica e
suporte cardiocirculatório do paciente crítico. Atheneu, São Paulo, p. 269-277, 1995.
WEISFELDT ML; CHANDRA N; FISHER J & YIN FCP. Mechanisms of perfusion in CPR.
In: SHOEMAKER WC; THOMPSON WL & HOLBROOK PR, eds. Textbook of critical
care. WB Saunders, Philadelphia, p. 31-39, 1984.
OXER HF. Simply add oxygen: why isn't oxygen administration taught in all resuscitation
training? [editorial]. Resuscitation 43: 163-169, 2000.
BERG RA; KERN KB; SANDERS AB; OTTO CW; HILWIG RW & EWY GA. Bystander
cardiopulmonary resuscitation: is ventilation necessary? Circulation 88 (4pt1): 1907-1915,
1993.
http://www.aulasadistancia.com.br/cursos/curso-montagem-deconsultorio.html?gclid=CP3lzuHH0qoCFYXt7QodHgLjpw]
http://www.portaleducacao.com.br/odontologia/artigos/3065/vigilancia-sanitariao-basicoe-o-obrigatorio
29.8 - Peelings e Dermoabrasão
Peelings Químicos: Superficiais e Médios, Ácidos Utilizados, Técnicas, Termo de
Consentimento e Pós Procedimento.
Peelings Químicos Profundos( fenol): Ácidos utilizados, técnicas, termo de consentimento e
pós procedimento.
37/61
Peelings Combinados: Ácidos utilizados, técnicas, termo de consentimento e pós
procedimento.
Dermoabrasão: Microdermoabrasão com cristais, considerações sobre o método, indicações,
técnica de procedimento, complicações e resultados.
Dermoabrasão Cirúrgica Profunda: Conceito, seleção de pacientes, indicações, contra
indicações, cuidados no período pré operatório, técnica e pós operatório.
Dermoabrasão Cirúrgica Superficial: conceito, seleção de pacientes, indicações,
contra
indicações, cuidados no período pré operatório, técnica e pós operatório.
Carga horária - 30 horas
Professor Responsável – Mauro Beni – Pós Graduado “Lato Sensu” em Dermatocosmiatria
SAMPAIO, CASTRO, RIVITTI – Dermatologia Básica – SP – Ed. Atheneu, 3ª Edição
FITSPATRICK, THOMAZ B et all - Dermatology in general medicine - 5ª edição (CDroom)
ROOK, ARTHUR et all - Textbook of Dermatology - 6ª edição
ARAÚJO
S.
Ressuscitação
cardiopulmonar
cerebral.
In:
RATION
JLA,
ed.
Medicinaintensiva, 2® ed, Atheneu, São Paulo, p. 2-16, 1997.
SAFAR P. Cerebral resuscitation after cardiac arrest: research initiatives and
futuredirections. Ann Emerg Med 22 (part 2): 324-349, 1993.
KOUWENHOVEN WB; JUDE R & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest cardiac
massage. JAMA 173: 1064-1067, 1960.
LANE JC. Introdução. In: LANE JC & ALBARRAN-SOTELLO R, eds. Reanimação
cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 1-2, 1993.
38/61
EISENBERG MS; BERGNER L & HALLSTROM AP. Cardiac resuscitation in
thecommunity: importance of rapid provision and implications for program planning. JAMA
241: 1905-1907, 1979.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Circulation 102 1-1-1384, 2000. Suppl. I and Resuscitation 46: 1-448, 2000.
LANE JC. Morte súbita: visão global. In: LANE JC & ALBARRANSOTELLO R, eds.
Reanimação cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 15-41, 1993.
GUYTON AC. Tratado de fisiologia médica. 2® ed, Interamericana, Rio de Janeiro, p.
171-176, 1984.
KOUWENHOVEN WB; JUDE JR & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest defibrillation of
the heart. Surgery 42: 550-561, 1957.
HANASHIRO PK & WILSON JR. Cardiopulmonary resuscitation - a current perspective.
Med Clin North Am 70: 729-747, 1986.
ARAÚJO S & ARAÚJO lEM. Cardiopulmonary resuscitation. Medicina, Ribeirão Preto,
34: 36-63, jan./march 2001.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Part 6.
Advanced cardiovascular life support. Circulation 102: 1-86-1-171, 2000. Suppl. I and
Resuscitation 46:103-202, 2000.
39/61
EISENBERG MS; COPASS MK; HALLSTROM AP; BLAKE B; BERGNER L; SHORT FA
& COBB LA. Treatment of out-ofhospital cardiac arrests with rapid defibrillation by
emergency medical technicians. N Engl J Med 302: 1379-1383, 1980.
STULTZ KR; BROWN DD; SCHUG VL & BEAN JA. Pre-hospital defibrillation performed
by emergency medical technicians in rural communities. N Engl J Med 310: 219-223,
1984.
SAFAR P. Fisiologia da morte e da ressuscitação. In: LANE JC, ed. Reanimação.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 6-36, 1981.
MERCIER JC; BOMPARD Y & BEAUFILS F. Ressucitation cardiopulmonaire: donnés
récentes. Arch Fr Pediatr40: 343-352, 1983.
TIMERMAN
A.
Monitorização
hemodinâmica
e
hemogasométrica
na
parada
cardiorrespiratória. In: TERZI RGG & ARAÚJO S, eds. Monitorização hemodinâmica e
suporte cardiocirculatório do paciente crítico. Atheneu, São Paulo, p. 269-277, 1995.
WEISFELDT ML; CHANDRA N; FISHER J & YIN FCP. Mechanisms of perfusion in CPR.
In: SHOEMAKER WC; THOMPSON WL & HOLBROOK PR, eds. Textbook of critical
care. WB Saunders, Philadelphia, p. 31-39, 1984.
OXER HF. Simply add oxygen: why isn't oxygen administration taught in all resuscitation
training? [editorial]. Resuscitation 43: 163-169, 2000.
BERG RA; KERN KB; SANDERS AB; OTTO CW; HILWIG RW & EWY GA. Bystander
cardiopulmonary resuscitation: is ventilation necessary? Circulation 88 (4pt1): 1907-1915,
1993.
40/61
http://www.aulasadistancia.com.br/cursos/curso-montagem-deconsultorio.html?gclid=CP3lzuHH0qoCFYXt7QodHgLjpw]
http://www.portaleducacao.com.br/odontologia/artigos/3065/vigilancia-sanitariao-basicoe-o-obrigatorio
29.9 - Correção –Tratamento de Cicatrizes Estrias e Celulite
Tratamento das Estrias e Celulite: Fisiopatologia das estrias, classificação, opções de
tratamento, tratamento clínico e tratamento cirúrgico.
Fisiopatologia da lipodistrofia
ginóide, classificação da celulite, fatores predisponentes,
tratamento clínico, tratamento cirúrgico, escolha do paciente, técnicas de subincisão,
antibioticoterapia pós operatória e orientações.
Tratamento das Cicatrizes: Teoria da Cicatrização, Cicatrizes hipertróficas e queloides,
Correção cirúrgica das cicatrizes, Pós Operatório, Escolha dos pacientes, Técnicas não
cirúrgicas para correção das cicatrizes, Cicatrizes de acne e sua classificação.
Condutas cirúrgicas e não cirúrgicas para o tratamento das cicatrizes de acne.
Carga horária – 30 horas
Professor Responsável – Bruna Dacier Lobato Martins – Especialista em Dermatologia pela
SBD e Pós-Graduada “Lato Sensu” em Dermatocosmiatria
SAMPAIO, CASTRO, RIVITTI – Dermatologia Básica – SP – Ed. Atheneu, 3ª Edição
FITSPATRICK, THOMAZ B et all - Dermatology in general medicine - 5ª edição (CDroom)
ROOK, ARTHUR et all - Textbook of Dermatology - 6ª edição
ARAÚJO
S.
Ressuscitação
cardiopulmonar
cerebral.
Medicinaintensiva, 2® ed, Atheneu, São Paulo, p. 2-16, 1997.
41/61
In:
RATION
JLA,
ed.
SAFAR P. Cerebral resuscitation after cardiac arrest: research initiatives and
futuredirections. Ann Emerg Med 22 (part 2): 324-349, 1993.
KOUWENHOVEN WB; JUDE R & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest cardiac
massage. JAMA 173: 1064-1067, 1960.
LANE JC. Introdução. In: LANE JC & ALBARRAN-SOTELLO R, eds. Reanimação
cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 1-2, 1993.
EISENBERG MS; BERGNER L & HALLSTROM AP. Cardiac resuscitation in
thecommunity: importance of rapid provision and implications for program planning. JAMA
241: 1905-1907, 1979.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Circulation 102 1-1-1384, 2000. Suppl. I and Resuscitation 46: 1-448, 2000.
LANE JC. Morte súbita: visão global. In: LANE JC & ALBARRANSOTELLO R, eds.
Reanimação cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 15-41, 1993.
GUYTON AC. Tratado de fisiologia médica. 2® ed, Interamericana, Rio de Janeiro, p.
171-176, 1984.
KOUWENHOVEN WB; JUDE JR & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest defibrillation of
the heart. Surgery 42: 550-561, 1957.
HANASHIRO PK & WILSON JR. Cardiopulmonary resuscitation - a current perspective.
Med Clin North Am 70: 729-747, 1986.
42/61
ARAÚJO S & ARAÚJO lEM. Cardiopulmonary resuscitation. Medicina, Ribeirão Preto,
34: 36-63, jan./march 2001.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Part 6.
Advanced cardiovascular life support. Circulation 102: 1-86-1-171, 2000. Suppl. I and
Resuscitation 46:103-202, 2000.
EISENBERG MS; COPASS MK; HALLSTROM AP; BLAKE B; BERGNER L; SHORT FA
& COBB LA. Treatment of out-ofhospital cardiac arrests with rapid defibrillation by
emergency medical technicians. N Engl J Med 302: 1379-1383, 1980.
STULTZ KR; BROWN DD; SCHUG VL & BEAN JA. Pre-hospital defibrillation performed
by emergency medical technicians in rural communities. N Engl J Med 310: 219-223,
1984.
SAFAR P. Fisiologia da morte e da ressuscitação. In: LANE JC, ed. Reanimação.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 6-36, 1981.
MERCIER JC; BOMPARD Y & BEAUFILS F. Ressucitation cardiopulmonaire: donnés
récentes. Arch Fr Pediatr40: 343-352, 1983.
TIMERMAN
A.
Monitorização
hemodinâmica
e
hemogasométrica
na
parada
cardiorrespiratória. In: TERZI RGG & ARAÚJO S, eds. Monitorização hemodinâmica e
suporte cardiocirculatório do paciente crítico. Atheneu, São Paulo, p. 269-277, 1995.
WEISFELDT ML; CHANDRA N; FISHER J & YIN FCP. Mechanisms of perfusion in CPR.
In: SHOEMAKER WC; THOMPSON WL & HOLBROOK PR, eds. Textbook of critical
care. WB Saunders, Philadelphia, p. 31-39, 1984.
43/61
OXER HF. Simply add oxygen: why isn't oxygen administration taught in all resuscitation
training? [editorial]. Resuscitation 43: 163-169, 2000.
BERG RA; KERN KB; SANDERS AB; OTTO CW; HILWIG RW & EWY GA. Bystander
cardiopulmonary resuscitation: is ventilation necessary? Circulation 88 (4pt1): 1907-1915,
1993.
http://www.aulasadistancia.com.br/cursos/curso-montagem-deconsultorio.html?gclid=CP3lzuHH0qoCFYXt7QodHgLjpw]
http://www.portaleducacao.com.br/odontologia/artigos/3065/vigilancia-sanitariao-basicoe-o-obrigatorio
29.10 - Dermatoscopia e conduta Cirúrgica no Melanoma
Dermatoscopia:
Princípios
básicos
em
dermatoscopia,
critérios
dermatoscópicos,
dermatoscopia de lesões pigmentadas em sítios anatômicos peculiares, abordagem de
lesões pigmentadas, lesões melanocíticas benignas, melanoma e lesões pigmentadas não
melanocíticas.
Conduta cirúrgica no Melanoma: Histopatologia do melanoma, classificação, dermatoscopia,
abordagens cirúrgica e não cirúrgica no melanoma.
Carga horária – 30 horas
Professor Responsável – Janine Pontes de Miranda Lyra - Especialista em Dermatologia
Oncológica pelo INCa
SAMPAIO, CASTRO, RIVITTI – Dermatologia Básica – SP – Ed. Atheneu, 3ª Edição
FITSPATRICK, THOMAZ B et all - Dermatology in general medicine - 5ª edição (CDroom)
ROOK, ARTHUR et all - Textbook of Dermatology - 6ª edição
44/61
ARAÚJO
S.
Ressuscitação
cardiopulmonar
cerebral.
In:
RATION
JLA,
ed.
Medicinaintensiva, 2® ed, Atheneu, São Paulo, p. 2-16, 1997.
SAFAR P. Cerebral resuscitation after cardiac arrest: research initiatives and
futuredirections. Ann Emerg Med 22 (part 2): 324-349, 1993.
KOUWENHOVEN WB; JUDE R & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest cardiac
massage. JAMA 173: 1064-1067, 1960.
LANE JC. Introdução. In: LANE JC & ALBARRAN-SOTELLO R, eds. Reanimação
cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 1-2, 1993.
EISENBERG MS; BERGNER L & HALLSTROM AP. Cardiac resuscitation in
thecommunity: importance of rapid provision and implications for program planning. JAMA
241: 1905-1907, 1979.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Circulation 102 1-1-1384, 2000. Suppl. I and Resuscitation 46: 1-448, 2000.
LANE JC. Morte súbita: visão global. In: LANE JC & ALBARRANSOTELLO R, eds.
Reanimação cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 15-41, 1993.
GUYTON AC. Tratado de fisiologia médica. 2® ed, Interamericana, Rio de Janeiro, p.
171-176, 1984.
KOUWENHOVEN WB; JUDE JR & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest defibrillation of
the heart. Surgery 42: 550-561, 1957.
45/61
HANASHIRO PK & WILSON JR. Cardiopulmonary resuscitation - a current perspective.
Med Clin North Am 70: 729-747, 1986.
ARAÚJO S & ARAÚJO lEM. Cardiopulmonary resuscitation. Medicina, Ribeirão Preto,
34: 36-63, jan./march 2001.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Part 6.
Advanced cardiovascular life support. Circulation 102: 1-86-1-171, 2000. Suppl. I and
Resuscitation 46:103-202, 2000.
EISENBERG MS; COPASS MK; HALLSTROM AP; BLAKE B; BERGNER L; SHORT FA
& COBB LA. Treatment of out-ofhospital cardiac arrests with rapid defibrillation by
emergency medical technicians. N Engl J Med 302: 1379-1383, 1980.
STULTZ KR; BROWN DD; SCHUG VL & BEAN JA. Pre-hospital defibrillation performed
by emergency medical technicians in rural communities. N Engl J Med 310: 219-223,
1984.
SAFAR P. Fisiologia da morte e da ressuscitação. In: LANE JC, ed. Reanimação.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 6-36, 1981.
MERCIER JC; BOMPARD Y & BEAUFILS F. Ressucitation cardiopulmonaire: donnés
récentes. Arch Fr Pediatr40: 343-352, 1983.
TIMERMAN
A.
Monitorização
hemodinâmica
e
hemogasométrica
na
parada
cardiorrespiratória. In: TERZI RGG & ARAÚJO S, eds. Monitorização hemodinâmica e
suporte cardiocirculatório do paciente crítico. Atheneu, São Paulo, p. 269-277, 1995.
46/61
WEISFELDT ML; CHANDRA N; FISHER J & YIN FCP. Mechanisms of perfusion in CPR.
In: SHOEMAKER WC; THOMPSON WL & HOLBROOK PR, eds. Textbook of critical
care. WB Saunders, Philadelphia, p. 31-39, 1984.
OXER HF. Simply add oxygen: why isn't oxygen administration taught in all resuscitation
training? [editorial]. Resuscitation 43: 163-169, 2000.
BERG RA; KERN KB; SANDERS AB; OTTO CW; HILWIG RW & EWY GA. Bystander
cardiopulmonary resuscitation: is ventilation necessary? Circulation 88 (4pt1): 1907-1915,
1993.
http://www.aulasadistancia.com.br/cursos/curso-montagem-deconsultorio.html?gclid=CP3lzuHH0qoCFYXt7QodHgLjpw]
http://www.portaleducacao.com.br/odontologia/artigos/3065/vigilancia-sanitariao-basicoe-o-obrigatorio
29.11 - Fotografia x Termo de Consentimento Esclarecido e Cavidade Oral X Procedimentos
Cirúrgicos
Termo de consentimento esclarecido, conteúdo, elaboração, em quais procedimentos deve
ser utilizado.
Fotografia: Técnicas fotográficas, tipos de máquinas, tipos de lentes, como orientar e
preparar o paciente e termo de consentimento para fotografia Cavidade Oral: Anatomia da
cavidade oral, patologias da cavidade oral, anestesia na cavidade oral, biopsias em cavidade
oral, técnicas cirúrgicas para procedimentos delicados e complicações.
Carga horária - 30 horas
Professores Responsáveis – Marco Antonio Alves Azizi - Mestre – UNIG / Paulo Cesar Alves
Azizi - Mestre – UNIG / Waldyr de Caiado Castro - Mestre – UNIG
SAMPAIO, CASTRO, RIVITTI – Dermatologia Básica – SP – Ed. Atheneu, 3ª Edição
47/61
FITSPATRICK, THOMAZ B et all - Dermatology in general medicine - 5ª edição (CDroom)
ROOK, ARTHUR et all - Textbook of Dermatology - 6ª edição
ARAÚJO
S.
Ressuscitação
cardiopulmonar
cerebral.
In:
RATION
JLA,
ed.
Medicinaintensiva, 2® ed, Atheneu, São Paulo, p. 2-16, 1997.
SAFAR P. Cerebral resuscitation after cardiac arrest: research initiatives and
futuredirections. Ann Emerg Med 22 (part 2): 324-349, 1993.
KOUWENHOVEN WB; JUDE R & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest cardiac
massage. JAMA 173: 1064-1067, 1960.
LANE JC. Introdução. In: LANE JC & ALBARRAN-SOTELLO R, eds. Reanimação
cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 1-2, 1993.
EISENBERG MS; BERGNER L & HALLSTROM AP. Cardiac resuscitation in
thecommunity: importance of rapid provision and implications for program planning. JAMA
241: 1905-1907, 1979.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Circulation 102 1-1-1384, 2000. Suppl. I and Resuscitation 46: 1-448, 2000.
LANE JC. Morte súbita: visão global. In: LANE JC & ALBARRANSOTELLO R, eds.
Reanimação cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 15-41, 1993.
48/61
GUYTON AC. Tratado de fisiologia médica. 2® ed, Interamericana, Rio de Janeiro, p.
171-176, 1984.
KOUWENHOVEN WB; JUDE JR & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest defibrillation of
the heart. Surgery 42: 550-561, 1957.
HANASHIRO PK & WILSON JR. Cardiopulmonary resuscitation - a current perspective.
Med Clin North Am 70: 729-747, 1986.
ARAÚJO S & ARAÚJO lEM. Cardiopulmonary resuscitation. Medicina, Ribeirão Preto,
34: 36-63, jan./march 2001.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Part 6.
Advanced cardiovascular life support. Circulation 102: 1-86-1-171, 2000. Suppl. I and
Resuscitation 46:103-202, 2000.
EISENBERG MS; COPASS MK; HALLSTROM AP; BLAKE B; BERGNER L; SHORT FA
& COBB LA. Treatment of out-ofhospital cardiac arrests with rapid defibrillation by
emergency medical technicians. N Engl J Med 302: 1379-1383, 1980.
STULTZ KR; BROWN DD; SCHUG VL & BEAN JA. Pre-hospital defibrillation performed
by emergency medical technicians in rural communities. N Engl J Med 310: 219-223,
1984.
SAFAR P. Fisiologia da morte e da ressuscitação. In: LANE JC, ed. Reanimação.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 6-36, 1981.
MERCIER JC; BOMPARD Y & BEAUFILS F. Ressucitation cardiopulmonaire: donnés
récentes. Arch Fr Pediatr40: 343-352, 1983.
49/61
TIMERMAN
A.
Monitorização
hemodinâmica
e
hemogasométrica
na
parada
cardiorrespiratória. In: TERZI RGG & ARAÚJO S, eds. Monitorização hemodinâmica e
suporte cardiocirculatório do paciente crítico. Atheneu, São Paulo, p. 269-277, 1995.
WEISFELDT ML; CHANDRA N; FISHER J & YIN FCP. Mechanisms of perfusion in CPR.
In: SHOEMAKER WC; THOMPSON WL & HOLBROOK PR, eds. Textbook of critical
care. WB Saunders, Philadelphia, p. 31-39, 1984.
OXER HF. Simply add oxygen: why isn't oxygen administration taught in all resuscitation
training? [editorial]. Resuscitation 43: 163-169, 2000.
BERG RA; KERN KB; SANDERS AB; OTTO CW; HILWIG RW & EWY GA. Bystander
cardiopulmonary resuscitation: is ventilation necessary? Circulation 88 (4pt1): 1907-1915,
1993.
http://www.aulasadistancia.com.br/cursos/curso-montagem-deconsultorio.html?gclid=CP3lzuHH0qoCFYXt7QodHgLjpw]
http://www.portaleducacao.com.br/odontologia/artigos/3065/vigilancia-sanitariao-basicoe-o-obrigatorio
29.12 - Correção de lobo de orelha e outras pérolas cirúrgicas
Correção de lobo de orelha: Tipos de fissuras em lobo de orelhas, métodos cirúrgicos
implicados no tratamento, instrumental utilizado, orientações pós procedimento e utilização
de ATA na correção.
Pérolas cirúrgicas, Pérolas em anestesia, Pérolas em exerese, Pérolas no tratamento de
telangiectasias de face, Como acalmar seu paciente e Pérolas em hemostasia.
Carga horária – 30 horas
Professores Responsáveis – Juliano Borges – Mestre UFRJ
50/61
SAMPAIO, CASTRO, RIVITTI – Dermatologia Básica – SP – Ed. Atheneu, 3ª Edição
FITSPATRICK, THOMAZ B et all - Dermatology in general medicine - 5ª edição (CDroom)
ROOK, ARTHUR et all - Textbook of Dermatology - 6ª edição
ARAÚJO
S.
Ressuscitação
cardiopulmonar
cerebral.
In:
RATION
JLA,
ed.
Medicinaintensiva, 2® ed, Atheneu, São Paulo, p. 2-16, 1997.
SAFAR P. Cerebral resuscitation after cardiac arrest: research initiatives and
futuredirections. Ann Emerg Med 22 (part 2): 324-349, 1993.
KOUWENHOVEN WB; JUDE R & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest cardiac
massage. JAMA 173: 1064-1067, 1960.
LANE JC. Introdução. In: LANE JC & ALBARRAN-SOTELLO R, eds. Reanimação
cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 1-2, 1993.
EISENBERG MS; BERGNER L & HALLSTROM AP. Cardiac resuscitation in
thecommunity: importance of rapid provision and implications for program planning. JAMA
241: 1905-1907, 1979.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Circulation 102 1-1-1384, 2000. Suppl. I and Resuscitation 46: 1-448, 2000.
LANE JC. Morte súbita: visão global. In: LANE JC & ALBARRANSOTELLO R, eds.
Reanimação cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 15-41, 1993.
51/61
GUYTON AC. Tratado de fisiologia médica. 2® ed, Interamericana, Rio de Janeiro, p.
171-176, 1984.
KOUWENHOVEN WB; JUDE JR & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest defibrillation of
the heart. Surgery 42: 550-561, 1957.
HANASHIRO PK & WILSON JR. Cardiopulmonary resuscitation - a current perspective.
Med Clin North Am 70: 729-747, 1986.
ARAÚJO S & ARAÚJO lEM. Cardiopulmonary resuscitation. Medicina, Ribeirão Preto,
34: 36-63, jan./march 2001.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Part 6.
Advanced cardiovascular life support. Circulation 102: 1-86-1-171, 2000. Suppl. I and
Resuscitation 46:103-202, 2000.
EISENBERG MS; COPASS MK; HALLSTROM AP; BLAKE B; BERGNER L; SHORT FA
& COBB LA. Treatment of out-ofhospital cardiac arrests with rapid defibrillation by
emergency medical technicians. N Engl J Med 302: 1379-1383, 1980.
STULTZ KR; BROWN DD; SCHUG VL & BEAN JA. Pre-hospital defibrillation performed
by emergency medical technicians in rural communities. N Engl J Med 310: 219-223,
1984.
SAFAR P. Fisiologia da morte e da ressuscitação. In: LANE JC, ed. Reanimação.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 6-36, 1981.
52/61
MERCIER JC; BOMPARD Y & BEAUFILS F. Ressucitation cardiopulmonaire: donnés
récentes. Arch Fr Pediatr40: 343-352, 1983.
TIMERMAN
A.
Monitorização
hemodinâmica
e
hemogasométrica
na
parada
cardiorrespiratória. In: TERZI RGG & ARAÚJO S, eds. Monitorização hemodinâmica e
suporte cardiocirculatório do paciente crítico. Atheneu, São Paulo, p. 269-277, 1995.
WEISFELDT ML; CHANDRA N; FISHER J & YIN FCP. Mechanisms of perfusion in CPR.
In: SHOEMAKER WC; THOMPSON WL & HOLBROOK PR, eds. Textbook of critical
care. WB Saunders, Philadelphia, p. 31-39, 1984.
OXER HF. Simply add oxygen: why isn't oxygen administration taught in all resuscitation
training? [editorial]. Resuscitation 43: 163-169, 2000.
BERG RA; KERN KB; SANDERS AB; OTTO CW; HILWIG RW & EWY GA. Bystander
cardiopulmonary resuscitation: is ventilation necessary? Circulation 88 (4pt1): 1907-1915,
1993.
http://www.aulasadistancia.com.br/cursos/curso-montagem-deconsultorio.html?gclid=CP3lzuHH0qoCFYXt7QodHgLjpw]
http://www.portaleducacao.com.br/odontologia/artigos/3065/vigilancia-sanitariao-basicoe-o-obrigatorio
29.13 - Estágio Curricular Supervisionado, Bioestatística e Monografia
Carga horária - 30 horas
Professor Responsável - Ana Luiza Aguiar Castro Fernandes – Mestre em Dermatologia e
outros
SAMPAIO, CASTRO, RIVITTI – Dermatologia Básica – SP – Ed. Atheneu, 3ª Edição
53/61
FITSPATRICK, THOMAZ B et all - Dermatology in general medicine - 5ª edição (CDroom)
ROOK, ARTHUR et all - Textbook of Dermatology - 6ª edição
ARAÚJO
S.
Ressuscitação
cardiopulmonar
cerebral.
In:
RATION
JLA,
ed.
Medicinaintensiva, 2® ed, Atheneu, São Paulo, p. 2-16, 1997.
SAFAR P. Cerebral resuscitation after cardiac arrest: research initiatives and
futuredirections. Ann Emerg Med 22 (part 2): 324-349, 1993.
KOUWENHOVEN WB; JUDE R & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest cardiac
massage. JAMA 173: 1064-1067, 1960.
LANE JC. Introdução. In: LANE JC & ALBARRAN-SOTELLO R, eds. Reanimação
cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 1-2, 1993.
EISENBERG MS; BERGNER L & HALLSTROM AP. Cardiac resuscitation in
thecommunity: importance of rapid provision and implications for program planning. JAMA
241: 1905-1907, 1979.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Circulation 102 1-1-1384, 2000. Suppl. I and Resuscitation 46: 1-448, 2000.
LANE JC. Morte súbita: visão global. In: LANE JC & ALBARRANSOTELLO R, eds.
Reanimação cardiorrespiratória cerebral. MEDSI, Rio de Janeiro, p. 15-41, 1993.
54/61
GUYTON AC. Tratado de fisiologia médica. 2® ed, Interamericana, Rio de Janeiro, p.
171-176, 1984.
KOUWENHOVEN WB; JUDE JR & KNICKERBOCKER GG. Closed-chest defibrillation of
the heart. Surgery 42: 550-561, 1957.
HANASHIRO PK & WILSON JR. Cardiopulmonary resuscitation - a current perspective.
Med Clin North Am 70: 729-747, 1986.
ARAÚJO S & ARAÚJO lEM. Cardiopulmonary resuscitation. Medicina, Ribeirão Preto,
34: 36-63, jan./march 2001.
GUIDELINES 2000 FOR CARDIOPULMONARY RESUSCITATION AND EMERGENCY
CARDIOVASCULAR CARE. International consensus on science. Part 6.
Advanced cardiovascular life support. Circulation 102: 1-86-1-171, 2000. Suppl. I and
Resuscitation 46:103-202, 2000.
EISENBERG MS; COPASS MK; HALLSTROM AP; BLAKE B; BERGNER L; SHORT FA
& COBB LA. Treatment of out-ofhospital cardiac arrests with rapid defibrillation by
emergency medical technicians. N Engl J Med 302: 1379-1383, 1980.
STULTZ KR; BROWN DD; SCHUG VL & BEAN JA. Pre-hospital defibrillation performed
by emergency medical technicians in rural communities. N Engl J Med 310: 219-223,
1984.
SAFAR P. Fisiologia da morte e da ressuscitação. In: LANE JC, ed. Reanimação.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, p. 6-36, 1981.
MERCIER JC; BOMPARD Y & BEAUFILS F. Ressucitation cardiopulmonaire: donnés
récentes. Arch Fr Pediatr40: 343-352, 1983.
55/61
TIMERMAN
A.
Monitorização
hemodinâmica
e
hemogasométrica
na
parada
cardiorrespiratória. In: TERZI RGG & ARAÚJO S, eds. Monitorização hemodinâmica e
suporte cardiocirculatório do paciente crítico. Atheneu, São Paulo, p. 269-277, 1995.
WEISFELDT ML; CHANDRA N; FISHER J & YIN FCP. Mechanisms of perfusion in CPR.
In: SHOEMAKER WC; THOMPSON WL & HOLBROOK PR, eds. Textbook of critical
care. WB Saunders, Philadelphia, p. 31-39, 1984.
OXER HF. Simply add oxygen: why isn't oxygen administration taught in all resuscitation
training? [editorial]. Resuscitation 43: 163-169, 2000.
BERG RA; KERN KB; SANDERS AB; OTTO CW; HILWIG RW & EWY GA. Bystander
cardiopulmonary resuscitation: is ventilation necessary? Circulation 88 (4pt1): 1907-1915,
1993.
http://www.aulasadistancia.com.br/cursos/curso-montagem-deconsultorio.html?gclid=CP3lzuHH0qoCFYXt7QodHgLjpw]
http://www.portaleducacao.com.br/odontologia/artigos/3065/vigilancia-sanitariao-basicoe-o-obrigatorio
30. DISTRIBUIÇÃO DA GRADE CURRICULAR DE DISCIPLINA
- Anatomia aplicada à Cirurgia Dermatológica
- Anestesiologia aplicadas à Cirurgia Dermatológica
- Normas da Vigilância Sanitária
- Emergências no Consultório Dermatológico
- Cirurgia Dermatológica Básica
- Técnicas Cirúrgicas X Patologias Dermatológicas
- Cirurgia de Unha/ Criocirurgia / Eletrocirurgia
56/61
- Cirurgia Avançada
- Toxina Botulínica
- Preenchimento
- Peelings
- Dermoabrasão
- Correção / Tratamento de Cicatrizes Estrias e Celulite
- Dermatoscopia e Conduta Cirúrgica no Melanoma
- Fotografia x Termo de Consentimento Esclarecido e Cavidade Oral X Procedimentos
Cirúrgicos
- Correção De Lobo De Orelha E Outras Pérolas Cirúrgicas
31. CORPO DOCENTE
O Coordenador do Curso, obrigatoriamente, deve ter título de Especialista da SBD ou
CFM, experiência docente em Medicina ou Pós-Graduação “Lato Sensu” em Cirurgia
Dermatológica.
O número total de Preceptores deve ser, obrigatoriamente, no mínimo 06 (seis);
É obrigatória a relação mínima de 1 (um) Preceptor para cada 7 (sete) alunos;
Todos os Preceptores devem ter, obrigatoriamente, o título de Especialista da SBD ou
CFM, ou Pós-Graduação “Lato Sensu” em Cirurgia Dermatológica, exceto os
colaboradores de outras áreas como Domínios Conexos.
32. RELAÇÃO DO CORPO DOCENTE
1. Sérgio Costa Lima da Silva
Prof Titular em Dermatologia do Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas
Especialista em Dermatologia pelo CFM
Livre Docente em Dermatologia da Escola de Ciências Médicas de Volta Redonda
2. Ana Luiza Castro Fernandes
57/61
Título de Especialista em Dermatologia conferido pela SBD
Mestre pela Fundação Oswaldo Cruz
3. Jeferson Carvalhaes de Oliveira
Doutor em Embriologia Parasitária pelo Instituto Oswaido Cruz
Especialista em Microbiologia pela Faculdade Souza Marques
Especialista em Parasitologia pela UFRJ
Especialista em Homeopatia pela UNIRIO
Especialista em Medicina Interna pelo Conselho Federal de Medicina
Especialista em Medicina do Trabalho pela Universidade Gama Filho
Residência Médica em clínica médica na Secretaria Municipal de saúde do Rio de
Janeiro
4. Maria Aldora Cruz
Título de Especialista em Dermatologia conferido pela SBD
5. Janine Pontes de Miranda Lyra
Pós-Graduação em Dermatologia pela Unirio
Título de Especialista em Dermatologia conferido pela SBD
Especialista em Dermatologia Oncológica pelo INCa
6. Jorge Ricardo da Silva Machado
Título de Especialista em Dermatologia conferido pela SBD
Especialista em Dermatologia pela Unirio
Mestre em Dermatologia pela UFF
Doutor (UFRJ)
7. Marcelo Rosandiski Lyra
Mestre pela Fiocruz
Pós-Graduação em Dermatologia pela Unirio
Título de Especialista em Dermatologia conferido pela SBD
58/61
8. Luciana Ferreira de Araújo
Título de Especialista em Dermatologia conferido pela SBD
Título de Especialista em Medicina do trabalho
Residência em Anatomia Patológica
Mestre em Dermatologia pela UFRJ
09.Olga Maria O. Harris
Mestre em Anatomia Patológica pela UFRJ
Residência em Anatomia Patológica pela UFRJ
10 .Alexander Richard Bauk
Título de Especialista em Dermatologia conferido pela SBD
11.Carolina Pereira Gonçalves
Título de Especialista em Dermatologia conferido pela SBD
Mestre - UFRJ
12. Raphael Cacciari Peryassú
Título de Especialista em Dermatologia conferido pela SBD
13. Marina Peixoto Curi
Título de Especialista em Dermatologia conferido pela SBD
14. Andrea Mychelayne Alves Nunes
Pós-Graduada “Lato Sensu” em Dermatologia – INCISA
Pós-Graduada “Lato Sensu” em Cirurgia Dermatológica – USP
15. Ana Luiza Castro Fernandes
59/61
Título de Especialista pela em Dermatologia pela SBD
Mestre pela Fundação Oswaldo Cruz
16.Juliano Santos Borges
Título de Especialista pela em Dermatologia pela SBD
Mestre pela UFRJ
17. Flávio Marcondes Hércules
Título de Especialista pela em Dermatologia pela SBD
Residência Médica na área de clínica médica no Hospital Geral de Bonsucesso
Residência Médica em Dermatologia no Hospital Pedro Ernesto na UERJ
Mestre em Dermatologia pela UERJ
33.ATIVIDADES COMPLEMENTARES
32.1 . Elaboração de protocolos padrões de tratamento;
32.2. Estudo de casos;
32.3. Participação em Congressos e reuniões relacionados ao objeto de ensino;
32.4. Workshops;
32.5. Reunião científica mensal do serviço.
32.6. Incentivo à publicações científicas em periódicos de dermatologia.
34.COORDENAÇÃO DO CURSO
CHEFE DO SERVIÇO / COORDENADOR
Nome - Sérgio Costa Lima da Silva
Graduação:
Curso – Medicina.
Instituição – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
60/61
Pós-Graduação em Nível de residência, período de 02 anos, pela Universidade
Federal do Rio de Janeiro – 1971 / 1972
Especialista em Dermatologia – SBD e CFM
Professor Titular de Dermatologia na Escola de Ciências Médicas de Volta Redonda
– UNIFOA (Aposentado).
Professor Titular de Dermatologia do Instituto Carlos Chagas, com término 2006.
Chefe do Serviço de Dermatologia do Hospital Nossa Senhora da Saúde – Santa
Casa do Rio de Janeiro/RJ.
Docente em Dermatologia de acordo com Resolução 05/86 e 20/77 do CFE/MEC
Membro Titular da Academia de Medicina do Rio de Janeiro
Membro Titular e Emérito na categoria Prata da Academia Brasileira de Medicina
Militar.
Coordenador do Curso de Pós-Graduação “Lato Sensu” em Dermatologia
promovido pelo INCISA.
Prof. Sérgio Costa Lima da Silva
Titular em Dermatologia
Chefe do Serviço
CRM-RJ – 5214173-0
CRM-MA - 4901
61/61

Documentos relacionados

BibliografiaTAS2016

BibliografiaTAS2016 - BERGERON, J. David (1994) – First Responder Update, Third edition, New Jersey, Brady Prentice Hall.. - CAMPBELL, John Emory, (1998) – BTLS: Basic Trauma Life Support for the EMT-B and First Respo...

Leia mais

1 - Revista Brasileira de Terapia Intensiva

1 - Revista Brasileira de Terapia Intensiva As Referências devem incluir o material estritamente necessário, realmente citado no texto. As revistas devem ser referidas de forma abreviada, segundo critérios internacionais. As citações no text...

Leia mais

revista portugesa de - Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos

revista portugesa de - Sociedade Portuguesa de Cuidados Intensivos reanimação deve ser praticada com segurança e eficácia. A publicação de recomendações novas e revistas não significa que as actuais sejam ineficazes ou inseguras", sendo por isso apresentado o "Sum...

Leia mais