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Mercados Curitiba – 18 e 19 de fevereiro de 2009 M Mercados d de d Carbono C b http://www.evomarkets.com p /00 O Protocolo de Quioto e a Expansão do Mercado de Créditos de Carbono - Considerações Gerais ¾Mesmo antes da entrada em vigor do Protocolo de Quioto – que estabelece metas de redução dos GEE a prazos determinados – o carbono veio se tornando uma commodity mundialmente negociada em mercados ¾Tais negociações ocorreram no âmbito da implementação do próprio Protocolo e outros mecanismos non-compliance non compliance (Não-conformidade) (Não conformidade) com Quioto, que se consolidaram recentemente. ¾De uma certa forma podemos entender como mercado “não não – conformidade” quando a compra e a venda dos créditos de carbono não é elegível para atender as metas estabelecidas no protocolo (em países que p q não são signatários g do p protocolo ou q quando os critérios são diferentes dos acordados no Protocolo). /00 Tamanho do Mercado de Carbono Valor global das transações: –2005 2005 > US$ 10 bi –2006 > entre US$ 25-30 bi /00 Tipos de Mercado de Carbono Compliance: 9 Regulatório R l tó i - Quioto Q i t / EU ETS 9 Voluntário – CCX Non – Compliance : não precisam atender metas – mercado voluntário /00 O Protocolo P t l de d Q Quioto i t e a Expansão E ã do d Mercado M d de d Créditos de Carbono - Considerações Gerais ¾As incertezas sobre o comportamento do mercado têm interferido no valor do crédito de carbono transacionado com variação em 2004 de US$ 0 transacionado, 0.37 37 a US$ 15. Em 2006 alcançou US$ 21. Em 2007 variou bastante por causa da volatilidade dos preços no EU ETS ¾A principal razão para o movimento ascendente do posição ç mercado nos últimos anos deve-se a uma p f firme por parte dos países í membros da União ã Européia de adotar medidas para controlar a emissão de GEE mesmo antes da entrada em vigor g do Protocolo. /00 Modalidades de Transação Comércio de Emissões – alocadas num regime de metas e negociação (cap and trade) como por exemplo as AAUs (Assigned Amount Units) do Co Comércio é c o de Emissões ssões do Protocolo otoco o de Quioto; EUA (European Union Allowances) do EU ETS; e XA’s (Exchange Allowances) da CCX (Bolsa de Chicago) /00 Modalidades de Transação Transações baseadas em Projetos – geram créditos de redução a partir de atividades de projeto para atender: compromissos do Protocolo de Quioto (CERs - Certified Emission Reduction ou RCEs - Redução ã Certificada de Emissões MDL, e ERUs - Emission Reduction Units na Implementação Conjunta); compromissos de adesão voluntária l tá i onde d fi firmas por razões õ estratégicas t té i estabelecem metas de redução de emissão (XO’s – Exchange Offset na CCX); e compromissos individuais e voluntário (de varejo), varejo) onde firmas e indivíduos preocupados com as mudanças climáticas negociam pequenas quantidades de carbono /00 Modalidades de Transação Transação: Contrato de compra onde um paga em troca de uma determinada quantidade de redução de emissões: i õ “Allowances” “All ” ou Créditos C édit a) ) Comércio de “Permissão” de Emissões Quioto: AAU (Assigned Amount Unit) EU ETS: EUA (European Union Allowances) CCX: Climate Change Exchange (voluntário) e outros b)Transações Baseadas em Projetos Implementação conjunta (entre países do Anexo B): ERU (Emission Reduction Unit) MDL (entre países Anexo B e não Anexo B): CER (Certified Emission Reductions) /00 Modalidades de Transação - Papel das Transações Baseadas em Projetos Os regimes de “Cap and Trade” permitem a importação (ou estão em vias de) de créditos orindos das transações via projetos para “Compliance” no Mercado de Permissões de Emissões limitado a um determinado valor. Portanto CERs e ERUs podem ser importados para: 9EU ETS 9CCX ( mercado voluntário): permite também a importação de EUAs 9Norway Emission’s Emission s Trade System 9RGGI /00 Brasil A BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros) lançou o MBRE – Mercado Brasileiro de Reduções de Emissões j a em Outubro de 2005. Inicialmente objetivando implementação de um Banco de Projetos, de forma a dar visibilidade aos compradores internacionais, das oportunidades de projetos existentes no Brasil. Esse Banco acolhe projetos que estejam alinhados com as regras de Quioto, seja na fase de concepção seja na fase de validação. A segunda etapa, prevê a p ç do ambiente de negociação g ç de créditos de implantação carbono, de projetos também alinhados com as regras de Quioto. /00 T Transações õ de d Carbono C b Via Vi Projetos P j t Compreendido como uma “mercadoria” para: 9Atender os compromissos do Protocolo de Quioto/EU ETS/ou outros mercados criados por Lei (ex.: Australian NSW); 9Mercado Voluntário: onde Empresas, por razões estratégicas de mercado assumem um compromisso para reduzir emissões ( p (Ex.: CCX); ); e 9De varejo, onde Empresas/ONGs/Indivíduos numa demonstração de atitude correta ou no desejo de reduzir “suas pegadas”e contribuírem para a redução de emissões. /00 Participação no Mercado de carbono Volume Valores /00 Transações ç via Projetos j (Jan/2005 a Março/2006) Fon nte: Lecoq e Cappor (2005) Preço varia em função do risco: comprador ou vendedor ER > Emission Reductions; VER > Verified ER; CER > Ce C Certified t ed ER;; ERU U > Emission ss o Reduction educt o Unit U t /00 Transações via Projetos Fatores que influenciam preços 9 Se o mercado é conformidade ou não-conformidade com Quioto 9 Confiabilidade do responsável e viabilidade do projeto (entrega dos ); créditos); 9 Estrutura do contrato (pagamentos antecipados, pagamentos contraentrega, taxas de desconto aplicadas a pagamentos antecipados, penalidades lid d que o vendedor d d possa aceitar, it etc.); t ) 9 Safra do carbono evitado, já que somente algumas safras são elegíveis g ç de conformidades; em casos de obrigações 9 Custo da validação e da certificação; 9 Apoio do país onde o projeto se desenvolve; e 9 Benefícios ambientais e sociais subjacentes ao projeto. /00 Transações via Projetos Principais Compradores Volume Vol me comp comprado ado de reduções ed ções de emissão (%) /00 Transações via Projetos Principais Vendedores Volume vendido de reduções de emissão (%) /00 Projetos j Negociados g – Participação p ç das Tecnologias g /00 Número de Projetos j na UNFCCC 94200 projetos no “pipeline” – quantidade de CERs esperada: 2,9 2 9 bilhões até final 2012 91391 projetos já registrados – média anual de CERs: 259 milhões – total CERs até 2012: 1,45 1 45 bilhões 971 projetos requerendo registro – média anual CERs 4 8 milhões – total de CERs até 2012: 10 milhões 4,8 /00 Número de Projetos na UNFCCC /00 Número de Projetos j na UNFCCC /00 Número de Projetos j na UNFCCC /00 Número de Projetos j na UNFCCC /00 Número de Projetos na UNFCCC /00 /00 Transações via Permissões de Emissão (negociações de cotas) Principais mercados que operaram com um sistema de Cap and Trade em 2005 9EU ETS: Esquema de Comércio de Emissões da União Européia 9 Bolsa do Clima de Chicago (CCX) 9Esquema de Abatimento de GEE de New South Wales – Austrália (NSW) 9Esquema de Comércio do Reino Unido /00 Transações via Permissões de Emissão EU ETS 2 períodos de compromisso: 2005-2007 - (12.000 fontes fixas = 45% do total de CO2 e multa de €40/t CO2 para emissões acima da cota) 2008 – 2012 (poderá incluir outras fontes e multa de €100/t CO2 para emissões acima da cota) 1 CER ( a partir de 2005) e 1 ERU (a partir de 2008) equivalem a 1 EUA (“linking directive”) – limite dado por cada estado membro em seus planos de alocação (NAPs) Transações de: 650 mil t até 2003; 9 milhões t em 2004; 322 milhões t em 2005 e 763 milhões de t até setembro de 2006. /00 Transações ç via Permissões de Emissão EU ETS O ETS deve reduzir os custos do alcance das metas de Quioto de aprox. € 6.8 bilhões/ano para entre € 2.9 and € 3.7, menos de 0,1% do PIB da União Européia ( (previsão i ã d da União U iã Européia) E éi ) 95% (2005-2007) e 90% (2008-2012) das cotas são distribuídas às empresas sem custos e podem ser negociadas por pessoas jurídicas e físicas Não são aceitos créditos provenientes de LULUCF (nem energia nuclear) /00 Evolução dos Preços (€/tCO2 European Union Allowances) /00 Evolução dos Preços (€/tCO2 European Union Allowances) /00 Transações ç via Permissões de Emissão CCX Períodos de compromisso: redução em relação à média de emissões dos membros da CCX do período 1998-2001: 1% em 2003, 2% em 2004, 3% em 2005 e 4% em 2006 Fase 2: 6% de redução de emissões em 2010 Compra livre de carbono no mercado para compensar não alcance de metas (todos os gases de Quioto) Cotas negociadas entre membros da CCX: Exchange Allowances (XA’s) Créditos de projetos: Exchange Offsets (XO’s), depois de verificados /00 Transações via Permissões de Emissão CCX Preço: 1,30 US$ - 2,82/t CO2 (média 1,95 $) 2,24 milhões t CO2 em 2004 negociados; 1,45 milhões em 2005 – (menos de 1% do “Cap” Cap de 2005) Valor transacionado em 2005: 2,8 milhões $ 2006, 1,25 milhões t CO2 negociados – 86% do volume de 2005 US$ 2,7 milhões (96% do valor de 2005) Para o período 2007/2010 – previsão de US$ 3,5/ t CO2 com pico i de d 5 US$ CCX pretende formar NECX, para desenvolver instrumentos financeiros para o RGGI /00 Transações via Permissões de Emissão Esquema de Comércio do Reino Unido início > março 2002 Bases voluntárias Combina Incentivos: 80% de desconto no valor da Taxa de Mudança Climática. Para obter o desconto, as empresas devem reduzir as emissões ou o consumo energético. O tipo de limitação adotado define as regras a serem observadas para participar do comércio, bem como a quantidade de permissões de emissão transacionáveis que a empresa recebe do Governo. Multas e flexibilidade na transação das Permissões. Não permite a troca com outros mercados /00 Transações via Permissões de Emissão Esquema de d Comércio é i d do Reino i Unido id Até sua duração (final de 2006) está negociado redução de emissões de 11,88 milhões t CO2 Período 2002-2004 o esquema permitiu a redução de 5,9 milhões t CO2 A partir de 2007 vão migrar para o EU ETS Preços alcançaram US$ 6,9 , /tCO2 e início 2005 Decaiu para US$ 3,1/ t CO2 em Maio 2005 /00 Esquema de Abatimento de GEE de New South Wales (NSW) Austrália O esquema australiano NSW impõe padrões às empresas de energia elétrica para emissões de GEE cujas metas são ã estabelecidas t b l id anualmente. l t À Às emissões i õ acima i das d metas devem corresponder permissões a serem adquiridas no mercado, sob pena de uma multa de US$ 10 5/tCO2e O sistema requer que distribuidores de 10.5/tCO2e. energia com participação compulsória reduzam as emissões de GEE em 5% abaixo do nível de 1990 per capita e mantenham as emissões neste novo nível, nível ou abaixo dele, até 2012. Devido ao aumento da população haverá um aumento nas metas de 2007 até 2012. Prevêse que as reduções totais em 2012 sejam de aproximadamente 13 MtCO2 /00 Esquema de Abatimento de GEE de New South Wales (NSW) Austrália Em 2005, 6,1 milhões de Permissões (Direitos de emissão) foram trocados – 20% maior que em 2004 Valor total 2005: US$ 57,2 milhões Em 2006: 5,5 milhões ilhõ de d Permissões i õ US$ 86,6 milhões Preços: US$ 8,14 8 14 – 11,31em 11 31em 2005 179 projetos /00 Iniciativas de Estados Norte-Americanos RGGI Estados americanos desenvolveram planos de ação para redução de emissões de GEE com muitas diferenças entre t si. i A maioria i i está tá focalizada f li d em inventários i tá i e planos gerais, alguns planos têm metas de redução e outros metas com possibilidade de comércio. Estas políticas climáticas vêm paulatinamente contribuindo para o fortalecimento do mercado de carbono global, seja porque estes mercados locais já i interagem com o mercado d internacional, i i l seja j porque têm ê a perspectiva de interagir no futuro - criando uma expectativa que fomenta o desenvolvimento de parcerias tecnologias e formação de quadros de pessoal parcerias, pessoal. /00 Maiores Emissores Mundiais em Milhões tC equivalente Fonte: CCAP F P (2004) (queima de fósseis, produção de cimento e flaring) /00 Perspectivas do Mercado de Carbono Questões complexas: Qual o tamanho do mercado futuro? As metas para Quioto são de redução de 5,2 % em média relativo ao ano de 1990 e não quantidade fixas. O volume de reduções a ser realizado pode variar enormemente em função do desempenho de cada país. Qual o preço futuro do carbono? Depende da resposta esposta acima e do custo c sto de redução ed ção doméstica /00 Perspectivas do Mercado de Carbono Compradores e Vendedores de Créditos de Carbono em 2010 ((países do Anexo B do Protocolo de Quioto)) Fonte: Cepal 2004 /00 Perspectivas do Mercado de Carbono Dimensão do Mercado em US$ bilhões Fonte Demanda Global por Créditos (CE, IC e MDL) Demanda lobal por MDL Bilhões t CO2e Preço Mínimo US$8/tCO2e Bilhões t CO2e Preço Máximo US$32/tCO2e Eyckmans* 4,1 32,8 131,2 Ecosecurities 5,1 40,8 163,2 12 0 12,0 48 0 48,0 J t Jotzo 15 1,5 *somente CO2 /00 O tamanho do Mercado de Kyoto Estimativas que o MDL seja responsável por 250 a 500 milhões de toneladas Brasil, il sem LULUCF, teria i um participação de aproximadamente 10% /00 /00 /00 /00 /00 Conclusões Mercado Mundial > em fase de consolidação Tamanho do Mercado > incerto e crescente Reduções Européias > a partir de 2005 obrigatórias Reduções de Quioto > obrigatórias entre 2008 e 2012 Preços > devem subir em função do Esq. Europeu Banco Mundial (PCF + Holanda principalmente) > maiores financiadores de projetos /00 Oportunidades para o Brasil mapear as oportunidades de negócios que se para o p país na área de mudanças ç oferecem p climáticas identificando o potencial de enquadramento no MDL de um conjunto de projetos em energia, resíduos sólidos, agronegócios e florestas. Menciona o potencial de exportação de álcool para uso ç àg gasolina,, oportunidade p q que não combustível em substituição se enquadra no MDL mas também é decorrente do interesse de outros países em reduzirem suas emissões. /00 Quadro Consolidado do Potencial de Oportunidades de Projetos para o Mercado de Carbono POTENCIAL T CO2 EVITADO/ANO US$/ANO RECEITA DA VENDA DO CARBONO/UNIDADE POTENCIALDE INICIATIVAS EM ANDAMENTO GERAÇÃO Ã ELÉTRIC É A A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA PROINFA 1o. fase 3.300 MW (16,3 TWh/ano) 1 75 a 4,2 1,75 42 milhões/ano 8,75 a 21 milhões/ano 8,75 a 21 milhões/ano Sub-total 1,75 a 4,2 milhões/ano RESÍDUOS SÓLIDOS BIOGÁS Projeto da NOVA GERAR P j da Projeto d VEGA Bahia B hi Aterro Bandeirantes 0,220 milhões/ano 1,1 milhões/ano 00,658 658 milhões/ano ilh / 1,4 milhões/ano Sub-total 2,3 milhões t CO2 /ano 33,29 29 milhões/ano ilh / 7 milhões/ano US$ 11,4 milhões/ano US$ 0,53 a 1,30 / MWh /00 Quadro Consolidado do Potencial de Oportunidades de Projetos para o Mercado de Carbono POTENCIAL T CO2 EVITADO/ANO US$/ANO RECEITA DA VENDA DO CARBONO/UNIDADE POTENCIALDE INICIATIVAS EM ANDAMENTO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 555 TWh (2006/2020) PROCEL valor médio anual = 37 TWh/ano / Economizar 300 mil m3 diesel/ano Transportar 13,6 mil m3l CONPET diesel/ano Etiquetagem 1,5 milhão m3/ano de GLP Sub total Sub-total 1 Confome C f 3,9 a 9,6 milhões/ano1 19,5 a 48 milhões/ano US$ 0,53 a 1,30 /MWh 0,800 milhões/ano 4,0 milhões/ano US$ 14,67/m3 0 038 milhões/ano 0,038 0 190 milhões/ano 0,190 US$ 13,97/m3 13 97/m3 1,8 milhões/ano 9 milhões/ano US$ 6,00/m3 6 54 a 12,2 6,54 12 2 milhões t CO2 /ano US$ 33,1 a 61,2 milhões/ano li h de linha d base b adotada: d t d 106,5 106 5 tCO2/GWh para hipót hi ótese 1 e 260,3 260 3 tCO2/GWh para hipótese hi ót 2 /00 Quadro Consolidado do Potencial de Oportunidades de Projetos para o Mercado de Carbono US$/ANO RECEITA DA VENDA DO CARBONO/UNIDADE 2 milhões/ano1 2 milhões/ano - 0,214 milhões/ano2 0,75 milhões/ano Projeto V&M 0,714 milhões/ano3 Sub-total 2,92 milhões t CO2 /ano 2,65 milhões/ano US$ 5,4 54 milhões/ano TOTAL DO POTENCIAL DE 13,5 A 21,6 MILHÕES T CO2 /ANO POTENCIAL T CO2 EVITADO/ANO POTENCIALDE INICIATIVAS EM ANDAMENTO GERAÇÃOELÉTRICA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA FLORESTAS projjetos t na Bol B lsa de d Chicago Chi CCX Projeto Plantar INICIATIVAS EM ANDAMENTO - US$ 58,6 A 99,0 MILHÕES/ANO O potencial negocia do no CCX já chega a 14 milhõest CO2, no entanto, nãofoi possívelidentificarpor qual período os créditos foram negociados. Assim foi adotada a hipótese de que estes créditos foram negociados para um período de 7 anos, que é o tempo do primeiroperíodode compromisso, , para se poder adotar um valor anual. 2 O potencial negocia do no projetoPlantaré 1,5 1 5 t CO2 . Foi adotadaa mesmahipótesedo CCX, CCX descrita acima. acima 3 Para o projeto V& M (potencial de 5 milhões t CO 2 foi adotada a mesmahipótesedo projetoPlantar,descrita acima. 1 /00 Quadro Consolidado do Potencial de Oportunidades de Projetos para o Mercado de Carbono POTENCIAL T CO2 EVITADO/ANO US$/ANO RECEITA DA VENDA DO CARBONO/UNIDADE POTENCIALDE INICIATIVAS TECNICAMENTEVIÁVEIS NO CURTO/MÉDIO PRAZO GERAÇÃOELÉTRICA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA PROINFA , considerando somente valor médio anual de 32,6 2o. fase TWh/ano 500 MW até té atitingiri 5.000 5 000 MW em2010 (valor Bagaço de cana médio anual de 3,1 a 5,6 TWh/ano) 120 MW em 2006 até Casca de arroz – geração de 1200 MW em2015 energia elétrica (valor médio anual de 3,47 TWh/ano) Casca de arroz – potencial de 2,8 milhões toneladas de redução do metano casca de arroz / ano Expansão do consumo valor médio no período de Sistemas em 2004-2012 1,72 TWh/ano Isolados Troca de metade do , TWh/ano até atingir g (Diesel) combustível da geração 0,85 1,5 TWh em 2012 atual até 2012 99,6 GWh/ano até atingir Universalização do acesso 0,398 TWh em 2008 Sub-total 3,47 a 8,49 milhões/ano 17,4 a 42,5 milhões/ano 1,2 a 5,3 milhões/ano 6,0 a 26,5 milhões/ano 0,37 a 0,9 milhões/ano 1,85 a 4,5 milhões/ano US$ 0,53 a 1,30 / MWh 12 5 milhões/ano 12,5 US$ 4,47/ t casca ou US$ 0,07/m3 CH4 7,5 milhão/ano US$ 4,33 / MWh 0,7 , milhões/ano 3 5 milhão /ano 3,5 US$ 4,33 4 33 / MWh 0,22 milhões/ano 1,1 milhões/ano US$ 4,33 / MWh 2,5 milhões/ano 1,5 milhões/ano US$ 0,53 a 1,30 / MWh US$ 0,53 0 53 a 1,30 1 30 / MWh US$ 0,031 a 0,14/ t cana 99,96 96 a 19,61 19 61 US$ 49,85 49 85 a 98,1 98 1 milhõest CO2 /ano milhões/ano /00 Q d Quadro C Consolidado lid d d do P Potencial i ld de Oportunidades O id d de d Projetos para o Mercado de Carbono RECEITA DA POTENCIAL T CO2 EVITADAS/ANO US$/ANO VENDA DO CARBONO/UNIDADE POTENCIALTEÓRICO DE PROJETOSDE FLORESTAMENTO/REFLORESTAMENTO – NÃO SÃO CONSIDERADAS AS REMOÇÕES LÍQUIDAS DE CO2 FLORESTAS Projeto Floram – total de 20 milhões de hectares Potencial teórico – 30 milhões de hectares 671 000 ha/ano 671.000 19 09 milhões/ano 19,09 19,09 a 95,47 milhões/ano 1,0 milhões ha/ano 28,6 milhões/ano 28,6 a 143 milhões/ano 1,67 MILHÕES HA/ANO 47,7 MILHÕES T CO2 /ANO US$ 47,7 A 242,5 MILHÕES/ANO US$ 5,00 a 239,89/ha dependendo do tipo de espécie e do valor dos certificados no mercado TOTAL DE POTENCIAL DE PROJETOSDE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO /00 Oportunidades no MDL – Setor Industrial Cimento Os fornos de cimento podem gerar reduções de emissão certificadas ( (CERs) )p por reduções ç de: – Dióxido de carbono (CO2) que é emitido durante a combustão de combustível fóssil e durante a produção de clínquer /00 Oportunidades no MDL – Setor Industrial Siderurgia S de u g a As Usinas Siderúrgicas podem gerar reduções de emissão certificadas (CERs) por reduções de: – Dióxido de carbono (CO2) que é emitido durante a combustão de combustível fóssil em todos os estágios do processo de produção e durante a calcinação do calcário l á i /00 Oportunidades no MDL – Petróleo As refinarias de petróleo podem gerar reduções de emissão certificadas (CERs) por reduções de: – Dióxido de carbono ( (CO2) q que é emitido durante a combustão de combustível fóssil em todos os estágios do processo de produção ã e vazamentos de metano (CH4) para a atmosfera /00 Mudança de combustível100 Eficiência Energética Mudança de modal (NM 0069 . NM 0108)[1] Mudança de combustível no setor de transporte: de diesel para biodiesel (SSC 41 – pequena escala)2 Treinamento de motoristas de forma a incentivar uma mudança comportamental para a eficiência energética na operação de veículos (NM 128)2 Mudança no sistema de transporte de produtos/matérias primas na indústria Aracruz Celulose: de transporte sobre rodas para transporte marítimo (NM 0109, NM 129)1 Produção de biodiesel de girassol para ser utilizado no setor de transportes, com análise do ciclo de vida Introdução de veículos que utilizam tecnologias mais limpas durante o período de renovação (de frota)[2] (SSC 58 pequena escala)2 Mudança no sistema de transporte de produtos e matérias primas de caminhão/navio para um sistema de dutos/navio (NM 0082, NM 185)1 Khon Kaen Projeto de etanol para ser misturado à gasolina e utilizado no transporte (NM 0158)2 BRT – Bus Rapid Transit Projeto de introdução de corredores de ônibus, incluindo mudança de modal Introdução de um sistema de ônibus rápido1 (NM 0142)1 Produção de biodiesel a partir do ól óleo d do dendê, d dê para ser misturado i t d ao diesel e utilizado no setor de transportes, com análise do ciclo de vida (NM 0052, NM 0105)[3] T Transmilênio ilê i – Sistema Si t d de Transporte urbano de Massa, incluindo eficiência energética ((NM 0083)[4] Introdução do GLP (gás liquefeito de petróleo) como combustível para automóveis. O projeto prev6e desde ap produção ç até a criação ç de postos p de vendas no varejo AMS-III.C (pequena escala)3 Mudança no sistema de transporte de produtos e materiais (de rodovias para ferrovias)) p [1] Metodologia em consideração Metodologia desenvolvida dentro do projeto japonês “Future CDM” [3] Metodologia aprovada [4] Metodologia não aprovada [2] /00 Os custos de transação do MDL /00 Riscos de Projetos Custos de Projeto –Implantação do Projeto Custos do carbono –Custos •PDD •Nova Metodologia •Aprovação do país •Validação / verificação •Registro •Elaboração de contratos •Plano Plano de monitoramento •Comercialização dos créditos /00 Os custos de transação ç do MDL 40% dos custos são anteriores t i ao registro it 60% dos custos são durante a fase de monitoramento /00 Os custos de transação do MDL C Complexidade l id d da tecnologia Tamanho do projeto Utilização de metodologia de g grande ou pequena escala /00 Importância dos créditos de carbono em projetos de energia renovável á Projetos Pequenos – CDM é inviável Pelo Menos 2,5 MW para o MDL ser uma ajuda j Seleção por projetos de grande po te porte Junção de muitos pequenos para diluir custos /00 Importância dos créditos de carbono em projetos de energia renovável Grande ajuda para projetos com baixo investimento Especialmente com componentes de redução de metano Não é uma ferramenta suficiente para viabilização da energia solar /00 Riscos de Projetos Receitas normal das atividades de projeto Receitas do carbono – Quantidade de CERs • Produção / Operação • Fator de emissão - Carbon emission Factor (CeF) – Preço das CERs • Preço de mercado (Demanda vs. Oferta) • Percepção de contribuição para o desenvolvimento sustentável (ex: HFCs e projetos de peq peq. escala ) • Fase do projeto • Risco /00 Ri Riscos e sua gestão tã • Risco no ciclo de MDL ((Concepção pç e Monitoramento)) • Risco Regulatório g • Risco da Empresa p • Risco Tecnológico • Risco do País • Risco de Mercado /00 Riscos - Consequências Atrasos na entrega de créditos Aumento de custos no desenvolvimento de um projeto p j Redução das receitas de um projeto – Perda de créditos “Prompt Prompt Start Start” – Redução na geração de créditos passados e futuro – Preços P de d venda d – Taxação e tributação Não Geração de Créditos Outros danos não tangíveis (ex: imagem negativa da marca) /00 Risco no ciclo de MDL (Operacional) Preço eço ddass RCEs C s é funçao u ç o do Risco sco e dda ddata de eentrega eg Custo de Produção Aprovação Brasil Validação Registro RISCO O Monitoramento Verificação Risco diminui, Valor aumenta Emissão Importação ao EU ETS Preço RCE VALOR /00 Risco no ciclo de MDL ( (Concepção pç e Monitoramento) Elaboração do projeto –Linha Linha de base e Adicionalidade –Mudanças das metodologias –Novas Novas regulamentações (locais e internacionais) –Cumprimento Cumprimento de prazos –Titularidade dos créditos /00 Risco Regulatório Regulamentação Nacional Regulamentação do MDL Casos: C o –Mudanças de legislação local, regional ou nacional –Mudanças nos procedimentos de avaliação de projetos de MDL (Nacional ou ONU) –Mudanças Mudanças nas metodologias de cálculo de redução de emissão de gases de efeito estufa Conseqüências: –Não Geração de créditos –Atrasos /00 Risco da Empresa Estabilidade da empresa e capacidade de operação Casos –Falência –Redução de produção –Litígios –Falta de conhecimento operacional Conseqüências –Não Entrega g de créditos /00 Risco Tecnológico Requerimentos complexos de monitoramento, falta de experiência, modelos de previsão não ajustados Casos –Biodigestores Biodigestores –Aterros sanitários –Tecnologias g estrangeiras g –Tecnologias Novas Conseqüências –Não Não Entrega de créditos –Geração de créditos abaixo do esperado /00 Risco do País í Ranking sobre atratividade de investimentos em MDL •Potencial de geração de créditos •Organização Institucional •Estabilidade governamental •Atratividade para Investimentos •Status de projetos de MDL em andamento •Regulamentação Nacional e setorial •Disponibilidade de Informação •Cultura da sociedade (gerencial, ambiental, etc) /00 Risco de Mercado OFERTA: Russia e Ucrania Æ Hot Air – Pode levar a uma queda de preços para 2,35 China Æ Potencial igual ou superior a America latina, Africa e Oeste asiático juntos!!! DEMANDA: EUA Æ Responsável por cerca da metade da demanda de créditos do mercado Europa : Qual a posição frente ao Hot Air? Quais as restrição de utilização do MDL dentro do EU ETS? /00 F d Fundos d de C Carbono b d do B Banco Mundial M di l Prototype P C b Carbon F d Fund BioCarbon Fund Community Development Carbon Fund Italian Carbon Fund The Netherlands CDM Facility The Netherlands European Carbon Facility Danish Carbon Fund Spanish S i h Carbon C b F d Fund Umbrella Carbon Facility /00
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