Leia a publicação especial do Encontro Sindical Nossa América

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Leia a publicação especial do Encontro Sindical Nossa América
PUBLICAÇÃO ESPECIAL PARA O XIX FORO DE SÃO PAULO
De 31 de julho a 04 de agosto de 2013 – São Paulo – SP
Secretaria de Relações Internacionais da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB
Presidente: Wagner Gomes
Secretário de Relações Internacionais: Severino Almeida
Secretário adjunto de Relações Internacionais: João Batista Lemos
Secretário de Imprensa e Comunicação: Eduardo Navarro
Equipe: Cinthia Ribas, Fernando Damasceno, Laldert Castello Branco
Colaboração: Laura Porcel – assessoria internacional
Diagramação: Luciana Sutil
Gráfica: RD Gráfica
CTB – Avenida da Liberdade, 113 – Liberdade, São Paulo – SP
Telefone: 55 (11) 3106-0700
Correio eletrônico: [email protected] / [email protected]
Página eletrônica: www.ctb.org.br
A classe trabalhadora na luta pela integração
da América Latina
La clase trabajadora en su lucha por la integración Latinoamericana
Nossa América vive, hoje, um
novo cenário político, cuja principal
característica é a luta pela integração
econômica, cultural e política dos
países e povos da região, bem como
por modelos de desenvolvimento
alternativos ao neoliberalismo. As
iniciativas adotadas por governos
progressistas nesta direção resultaram
na derrota da Alca; criação da
Alba, Celac e Unasul; ampliação
do Mercosul; nacionalizações na
Venezuela, Bolívia, Argentina e
Equador; fim da base militar em
Manta; combate à fome e miséria e
redução da escandalosa desigualdade
social no continente.
Tal movimento se dá em meio a
uma das mais graves crise mundial
do capitalismo, que teve o mérito
de acentuar o declínio da liderança
dos EUA e do chamado Ocidente na
economia mundial. A contrapartida
desta decadência é o deslocamento da
produção industrial para o Oriente,
a vertiginosa ascensão da China e a
formação do Brics.
Época de transição
As transformações em curso
revelam o esgotamento da ordem
internacional remanescente do pósguerra e hegemonizada pelos EUA e a
necessidade objetiva de uma transição
para uma nova realidade geopolítica,
cujo desenho ainda não está definido.
O fato é que a mudança do cenário
político em Nossa América converge
com este processo de transição para
uma nova ordem internacional e é
respaldado por ela.
É indispensável notar que as
mudanças não serão consumadas
sem luta e mobilização popular. A
integração latino-americana colide
frontalmente com os interesses e
o projeto das grandes potências
capitalistas, em especial dos EUA. Esta
Nuestra América vive un nuevo
escenario político caracterizado
principalmente por la lucha por la
integración económica, cultural y
política de los países y pueblos de
la región, así como por modelos
de desarrollo alternativos al
neoliberalismo. Las iniciativas de los
gobiernos progresistas que caminan
en esta dirección desaguaron en: la
derrota del ALCA; la creación del
ALBA, la CELAC y la UNASUR;
la ampliación del MERCOSUR; las
nacionalizaciones en Venezuela,
Bolivia, Argentina y Ecuador; el fin de
la base militar en Manta; el combate al
hambre y la miseria y la reducción de la
escandalosas desigualdades sociales en
nuestro continente.
Este movimiento se da en torno a
una de las más graves crisis mundiales
del capitalismo, que tuvo como merito
acentuar el declive del liderazgo de
EUA y del llamado Occidente en la
economía mundial. La contrapartida de
esta decadencia es el desplazamiento de
la producción industrial para Oriente,
la vertiginosa ascensión de China y la
formación del BRICs.
Periodo de transición
Las transformaciones en curso
revelan el agotamiento del orden
internacional remaneciente de la
posguerra hegemonizado por EUA y la
necesidad objetiva de una transición
para una nueva realidad geopolítica,
por definirse. El hecho es que el los
cambios en el escenario político de
Nuestra América convergen con este
proceso de transición para un nuevo
orden internacional y son respaldados
por este.
Conviene señalar que los
cambios no se darán sin lucha ni
movilización popular. La integración
latinoamericana choca frontalmente
con los intereses y el proyecto de
contradição de interesses torna-se
mais transparente e aguda na medida
em que um novo arranjo regional vai
ganhando forma e corpo.
O império reage com
agressividade. Isto transparece em
fatos como o programa de espionagem
mundial que fez do Brasil seu principal
alvo em Nossa América (o Big Brother
global denunciado pelo jovem Edward
Snowden); o constrangimento imposto
ao presidente da Bolívia, Evo Morales,
quando retornava de Moscou; a
reativação da 4ª Frota; instalação de
novas bases militares na Colômbia;
as iniciativas golpistas na Venezuela,
Bolívia, Equador, Honduras e
Paraguai; a promoção da Aliança do
integração da América Latina a partir
da América do Sul.
Os trabalhadores não devem
se limitar a apoiar acriticamente o
processo de integração, mas dele
participar ativamente, rechaçando os
tratados de livre comércio e outras
iniciativas do imperialismo para
manter o domínio da região e lutando
para elevar o nível de intervenção
política e o protagonismo da classe
trabalhadora, do sindicalismo e dos
movimentos sociais.
O sindicalismo classista defende
projetos nacionais de desenvolvimento
com integração e valorização do
trabalho na região, com a concepção
de uma integração antineoliberal,
las grandes potencias capitalistas,
especialmente la estadounidense. Esta
contradicción de intereses resulta más
trasparente y se agrava en la medida
en que un nuevo arreglo regional va
ganado fuerza y cuerpo.
El imperio reacciona con
agresividad. Esto sale a la luz a través
de hechos como: el programa de
espionaje mundial que transformó
a Brasil en su principal blanco en
Nuestra América (el Big Brother global
denunciado por el joven Edward
Snowden); la vergüenza impuesta hacia
el presidente de Bolivia, Evo Morales, al
regresar de Moscú; la reactivación de la
4º Flota; la instalación de nuevas bases
militares en Colombia; las iniciativas de
Nuestra América (ESNA) convencida
de que la lucha en defensa de la clase
trabajadora en Brasil pasa por la
integración de América Latina a partir
de América del Sur.
Los trabajadores no deben limitarse
a apoyar críticamente los procesos de
integración, sino que deben participar
activamente, rechazando los tratados de
libre comercio así como otras iniciativas
del imperialismo por mantener su
dominio en la región, luchando por
elevar el nivel de intervención política y
el protagonismo de la clase trabajadora,
del sindicalismo y de los movimientos
sociales.
El sindicalismo clasista defiende
proyectos nacionales de desarrollo
Pacífico e do acordo de livre comércio
entre EUA e UE, entre outros.
no espírito da Alba, democrática,
soberana e solidária, a caminho do
socialismo, comandada pelos Estados
e não pelos mercados, visando o bem
estar social em todas as nações da
região. Batalha pela viabilização do
Banco do Sul e apoia as iniciativas
do Brics e outras que desenham
uma nova arquitetura financeira
mundial e regional alternativa ao FMI,
Banco Mundial e BID, enfatizando
a necessidade de ampliação dos
investimentos em infraestrutura para
viabilizar a integração física.
golpe en Venezuela, Bolivia, Honduras,
Ecuador y Paraguay; el estimulo hacia
la Alianza del Pacifico y del acuerdo de
libre comercio entre EUA y UE, entre
otros.
con integración y valorización del
trabajo en la región, concebidos como
integración anti neoliberal, bajo el
espíritu del ALBA, democrática,
soberana y solidaria, rumbo al
socialismo, orientada por los Estados
y no por los mercados, con el fin de
alcanzar el bien estar social en todas las
naciones de la región. El sindicalismo
clasista también lucha por la viabilidad
del Banco del Sur y apoya las iniciativas
del BRICS y otras que diseñan una
nueva arquitectura financiera mundial
y regional alternativa al FMI, Banco
Protagonismo da classe
trabalhadora
É neste contexto de crise e
transição que o sindicalismo classista
atua. A CTB defende a mais ampla
unidade da classe trabalhadora e a
globalização das lutas na região e
participa do Encontro Sindical Nossa
América (Esna) com a convicção
de que a luta em defesa da classe
trabalhadora no Brasil passa pela
Protagonismo de la clase
trabajadora
Es bajo este contexto de crisis y
transición que el sindicalismo clasista
actúa. La CTB defiende la más amplia
unidad de la clase trabajadora y la
globalización de las luchas en la región.
Participa del Encuentro Sindical
Merece destaque a luta pelo
Estatuto da Cidadania do Mercosul,
que realça a necessidade de ampliar
a unidade e a mobilização da classe
trabalhadora. Não queremos apenas
uma área de livre circulação de
mercadorias e capitais, almejamos
liberdade e igualdade para todos
os seres humanos que habitam a
região. É preciso cobrar o fim do
criminoso bloqueio dos EUA contra
Cuba, defender a soberania argentina
sobre as Malvinas, a retirada de
todas as bases militares dos EUA no
subcontinente e das tropas estrangeiras
no Haiti, bem como, o imediato
fechamento de Guantânamo, bem
como absoluto respeito ao direito das
classe trabalhadora.
As manifestações iniciadas em
junho no Brasil, que mobilizaram
principalmente jovens trabalhadores
e estudantes, também sugerem que
os governos progressistas enfrentam
sérios dilemas para prosseguir no
rumo das mudanças. Ou avançam
no sentido de contemplar os anseios
populares por serviços públicos
gratuitos, na direção de novos
projetos de desenvolvimento pautados
pela integração, valorização do
trabalho, soberania e democracia, ou
provavelmente não conseguirão evitar
o retrocesso neoliberal.
À classe trabalhadora resta o
caminho da luta sem tréguas para
Mundial e el BID, enfatizando en la
necesidad de ampliar las inversiones en
infraestructura como forma de alcanzar
la integración física.
Cabe destacar la lucha por el
Estatuto de la Ciudadanía del Mercosur,
que realza la necesidad de ampliar la
unidad y la movilización de la clase
trabajadora. No queremos solamente
un área de libre circulación de bienes
y capitales, anhelamos libertad e
igualdad para todos los seres humanos
que habitan en la región. Es necesario
demandar el fin del criminal bloqueo
de los EUA contra Cuba, defender
la soberanía argentina sobre las Islas
Malvinas, la retirada de las bases
militares de los EUA en el subcontinente
EUA y la Otan. Intensificase, bajo este
contexto, la necesidad de reiterar la
propaganda y profundizar la lucha por
la paz y por el socialismo, ideal supremo
de la clase trabajadora.
Las manifestaciones iniciadas
en el mes de junio en Brasil, que
movilizaron principalmente a los
jóvenes trabajadores y estudiantes,
también indican que los gobiernos
progresistas enfrentan serios dilemas
para continuar el rumbo de los cambios.
De esta forma, o avanzan en dirección
a abarcar los anhelos populares por
servicios públicos gratuitos, dirigidos a
nuevos proyectos de desarrollo pautados
por la integración, valorización del
trabajo, soberanía y democracia o;
nações à autodeterminação.
A crise mundial revela os
limites históricos do modo de
produção capitalista e contribui para
evidenciar os riscos de barbárie que o
imperialismo encerra, configurados
nas duas guerras mundiais que
ceifaram mais de uma centena de
milhões de vidas no século 20 e,
atualmente, na crescente agressividade
dos EUA e da Otan. Avulta, neste
contexto, a necessidade de reiterar a
propaganda e intensificar a luta pela
paz e pelo socialismo, ideal maior da
derrotar as forças reacionárias e abrir
caminho a transformações sociais mais
profundas que apontam na direção da
superação do capitalismo e edificação
de uma nova sociedade, socialista.
y de las tropas extranjeras en Haití, así
como el inmediato cierre de la base de
Guantánamo, sin olvidar el respeto
absoluto al derecho de las naciones a su
autodeterminación.
La crisis mundial revela los límites
históricos del modo de producción
capitalista y contribuye revelando
los riesgos de la barbarie que el
imperialismo engloba, configurados en
las dos grandes guerras mundiales que
cobraron más de una centena de miles
de vidas en el siglo 20 y, actualmente,
con la creciente agresividad de los
probablemente no conseguirán evitar el
retroceso neoliberal.
A la clase trabajadora resta el
camino de luchar sin treguas para
derrotar a las fuerzas reaccionarias y
abrir camino hacia las transformaciones
sociales más profundas que apunten
en dirección a la superación del
capitalismo y la edificación de una
nueva sociedad socialista.
declaração de princípios
Declaración de Principios
I. Um importante e nunca suficiente
número de trabalhadoras e
trabalhadores da nossa América,
criamos juntos um espaço de unidade,
debate, reflexão e coordenação, com a
finalidade de contribuir à unidade de
ação, à solidariedade e à luta de toda a
nossa classe.
II. Não perguntamos de onde vêm.
Queremos - unidos - direcionar
para onde a nossa classe e nossos
povos caminham juntos. Queremos
contribuir com a nossa luta, para a
urgente e necessária justiça social
relacionada à definitiva libertação da
nossa América.
III. Para esta luta estão convocados
todos os lutadores e todas as
organizações sindicais e sociais com
base de trabalhadores que defendam
os interesses de classe, sem importar
sua afiliação internacional.
IV. Este espaço não tem uma junta de
direção com distribuição de cargos, mas
um grupo de trabalho coordenador
renovável a cada encontro, onde existe
a mais ampla e representativa trincheira
de luta possível.
V. Abraçamos os interesses comuns da
nossa classe, todas as formas de luta
e propomos redobrar esforços para
conquistar a necessária unidade de ação
de todas as organizações existentes, sem
que haja competição com elas. Somos
internacionalistas.
VI. Caminhamos desde o âmago de
nossa história; recolhemos a rebeldia
de nossos libertadores, acumulamos
a experiência de milhares de batalhas
lideradas pelos trabalhadores,
estudantes, aposentados e pensionistas,
mulheres, indígenas, negros e
camponeses por todos os tempos e
lugares na nossa América. Acreditamos
no socialismo como sistema para o
desenvolvimento humano.
I. Una cantidad importante y
nunca suficiente de trabajadoras y
trabajadores de nuestra América, hemos
conformado un espacio de unidad,
debate, reflexión y coordinación con el
fin de contribuir a la unidad de acción,
la solidaridad y la lucha de nuestra
clase toda.
II. No preguntamos de donde vienen,
queremos - juntos - direccionar hacia
dónde vamos junto a nuestra clase y
nuestros pueblos. Queremos contribuir
con nuestra lucha, para la urgente
y necesaria justicia social ligada a
la definitiva liberación de nuestra
América.
III. A ella están convocados todos los
luchadores y todas las organizaciones
sindicales y sociales con base de
trabajadores que defiendan los intereses
de clase, sin importar su afiliación
internacional.
IV. Este espacio no tiene una junta
directiva con distribución de cargos,
mas tiene un grupo de trabajo
coordinador renovable en cada
encuentro, donde existe una trinchera
de lucha lo más amplia y representativa
posible.
V. Abrazamos los intereses comunes de
nuestra clase, todas las formas de lucha
y proponemos esforzarnos en lograr la
necesaria unidad de acción de todas las
organizaciones existentes, sin competir
con ellas. Somos internacionalistas.
VI. Venimos desde lo más profundo de
nuestra historia; recogemos la rebeldía
VII. Por essa razão, diante do
permanente ataque do imperialismo
e em meio às diversas crises do
capitalismo; resgatamos o crescimento
da luta de classes que gera a elevada
consciência política, possibilitando
a existência dos atuais processos
revolucionários e governos de
esquerda.
VIII. Podemos, devemos e queremos
fazer parte da construção histórica da
transformação da nossa América, que
passa necessariamente pela integração
econômica, política e social dos povos
da região.
IX. A defesa da democracia, a autodeterminação dos povos e a participação
ativa nos processos de transformação
social que vive nosso continente.
A unidade de ação dos trabalhadores
organizados é uma ferramenta
fundamental para aprofundar as
mudanças indispensáveis para
promover o desenvolvimento soberano
dos nossos povos, de forma a elevar
o nível de vida, redistribuir a riqueza,
eliminar as desigualdades sociais,
promovendo a integração soberana da
nossa américa rumo à sua libertação.
Caracas, 29 de abril de 2010.
de nuestros próceres libertadores,
acumulamos la experiencia de miles de
batallas libradas por los trabajadores,
estudiantes, pensionados, mujeres,
indígenas, negros y campesinos a lo
ancho y lo largo de nuestra América.
Creemos en el socialismo como sistema
para el desarrollo humano.
VII. Por eso ante el permanente
acecho del imperialismo y en medio
de diversas crisis del capitalismo;
rescatamos el ascenso de la lucha de
clases que generan la elevada conciencia
política que posibilitan tener hoy,
procesos revolucionarios y gobiernos de
izquierda.
VIII. Podemos, debemos y queremos
ser parte de este tramo de la historia,
la transformación de Nuestra América
pasa necesariamente por la integración
económica, política y social de nuestros
pueblos en la región.
IX La defensa de la Democracia, la
autodeterminación de los pueblos y la
participación activa en los procesos de
transformación social que vive nuestro
continente.
La unidad de acción de los trabajadores
organizados es una herramienta
fundamental para profundizar los
cambios indispensables para promover
un desarrollo soberano de nuestros
pueblos, que eleve el nivel de vida,
redistribuya la riqueza, elimine las
desigualdades sociales, promoviendo
la integración soberana de nuestra
américa rumbo a su liberación.
Caracas, 29 de Abril de 2010.
“Carta de Quito”
“Carta de São Paulo”
7 de Maio de 2008
24 de Setembro de 2009
“Os rumos que orientam os processos
integracionistas na região, marcados
pelas novas condições criadas pelos
governos e forças que se opõem
ao unilateralismo estadunidense,
demandam uma maior compreensão
ideológica e política da necessidade de
contar cada vez mais com o fator social
em todo esforço integrador”.
“Los rumbos que orientan los procesos integracionistas en la región, marcados
por las nuevas condiciones creadas por los gobiernos y las fuerzas que se oponen
al unilateralismo estadounidense, demandan una mayor comprensión política e
ideológica de la necesidad de contar cada vez más con el factor social en todo esfuerzo
integrador.”
“Não haverá crescimento com
desenvolvimento produtivo e justiça
social para os nossos países se nos
mantivermos isolados. A América
Latina e o Caribe formam o continente
da esperança. Suas riquezas são
incalculáveis, porém sua inserção no
mundo dependerá exclusivamente
da força e da legitimidade que seus
processos de integração puderem
alcançar. Os países hegemônicos
aspiram nos manter divididos para
que possam assinar acordos de livre
comércio em seu exclusivo benefício.
Respondamos com a integração”.
“No habrá crecimiento con desarrollo productivo y justicia social para nuestros
países, de mantenernos aislados. América Latina y el Caribe son el continente de la
esperanza. Sus riquezas son incalculables, pero su inserción en el mundo dependerá
exclusivamente de la fuerza y legitimidad que alcancen sus procesos de integración.
Los países hegemónicos aspiran a dividirnos para lograr acuerdos de libre comercio en
su exclusivo beneficio. Respondamos con la integración”.
“Carta de Caracas”
“Carta de Manágua”
23 de Julho de 2010
28 de Agosto de 2011
“A crise capitalista em curso é nossa
oportunidade para relançar, sob novas
condições, o projeto emancipador que
já tem mais de 200 anos e que se soma
à histórica luta dos povos originários.
Para que Nossa America seja uma
realidade, retomando o ideário e a
pratica revolucionaria de camadas de
resistência e projeto autônomo, de
liberação social e continental.”
“La crisis capitalista en curso es nuestra oportunidad para relanzar bajo nuevas
condiciones el proyecto emancipador que ya tiene más de doscientos años y que
se suma a la histórica lucha de los pueblos originarios. Para que Nuestra América
sea una realidad, retomando el ideario y práctica revolucionaria de camadas de
resistencia y proyecto autónomo, de liberación social y continental”.
“Por isso, não alcança com as
mudanças políticas alcançadas,
a partir da luta dos povos y a
partir do Encontro Sindical Nossa
América, assumimos o compromisso
de aprofundar a organização e as
demandas dos trabalhadores, pela
afirmação de nossos direitos ao “bem
viver” que hoje consagram algumas
constituições da região. Necessitamos
afiançar processos de mudanças
econômicas e sociais de caráter
nacional e integrados, sem a ingerência
imperialista, como se construi na
ALBA e recentemente na UNASUL e
na CELAC, acelerando os processos
de articulação de um padrão de
produção e distribuição orientado para
a valorização do trabalho, de modo a
satisfazer as necessidades da população
trabalhadora e empobrecida”.
“Pero eso no alcanza con el cambio político logrado, desde la lucha de los pueblos y
desde el Encuentro Sindical de Nuestra América, nos comprometemos a profundizar
la organización y la demanda de los trabajadores por afirmar nuestros derechos
al Bien Vivir, que hoy consagran algunas Constituciones en la Región. Para lo
cual, necesitamos afianzar procesos de cambios económicos y sociales, de carácter
nacional, e integrados sin la injerencia imperialista, como se construye en el ALBA,
y recientemente en UNASUR y la CELAC, siempre que se aceleren procesos de
articulación de un patrón de producción y distribución orientado a la valorización del
trabajo y a satisfacer las necesidades de la población trabajadora y empobrecida”.
“Carta da Cidade do México”
23 de Maio de 2012
“Diante da situação em Nossa
América o ESNA se pronuncia pela
construção de uma ordem alternativa
com propostas anticapitalistas e pelo
socialismo. As formas que assumem
essas respostas serão em acordo à
tradição e à história das lutas de
nossos povos. É o rumo ao qual se
recorre no espírito da renovação
cubana, o socialismo do século 21
ou comunitário, como sustentam
venezuelanos e bolivianos, tanto
como as diversas buscas que se
reconhecem em Nossa América. Nossa
proposta a partir do ESNA é contra
o ajuste e a ofensiva do capital sobre
os trabalhadores, na perspectiva da
emancipação e da libertação social”.
“Ante la situación en Nuestra América el ESNA se pronuncia por la construcción de
un orden alternativo con propuestas anti capitalistas y por el socialismo. Las formas
que asuman estas respuestas serán en acuerdo con la tradición e historia de las luchas
generadas en nuestros pueblos. Es el rumbo que se recoge en el espíritu de la renovación
cubana, el socialismo del siglo veintiuno o comunitario, como sostienen venezolanos y
bolivianos, tanto como las diversas búsquedas que se reconocen en Nuestra América.
Nuestra propuesta desde el ESNA es contra el ajuste y la ofensiva del capital sobre los
trabajadores en la perspectiva de la emancipación y la liberación social.”
Unidade de ação dos
trabalhadores
Unidad en la acción de los trabajadores!
!
Secretaria de Relações Internacionais da CTB

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