Raízes 06

Transcrição

Raízes 06
Informativo do Grupo Galvani - Ano I - No 6 - Fevereiro 2004
Potássio - O 3o. macronutriente
O potássio é um elemento químico do
grupo dos metais alcalinos, sétimo em
abundância
na
crosta
terrestre,
constituindo
2,6%
das
rochas
magmáticas como a silvina e a carnalita.
É um metal branco-prateado e mole, que
foi obtido pela primeira vez em 1807, por
um cientista britânico, Sir Humphrey
Davy, através da eletrólise do hidróxido
de potássio. Seu símbolo (K) vem do latim
“kalium” e a palavra “potássio” deriva de
um antigo método de sua extração das
cinzas de madeiras que eram lavadas em
potes (“pot ashes”, em inglês).
Os sais de potássio, juntamente com
outros sais, como o sal comum (cloreto
de sódio), formaram-se da evaporação de
antigos mares e lagos, ficando
depositados no fundo e, posteriormente,
sendo cobertos por espessas camadas de
rochas e solos. Após serem retirados em
profundidades de até 2000m e separados
de componentes indesejáveis, os sais de
potássio, como o cloreto e o sulfato de
potássio, podem ser utilizados sem
necessidade de tratamento químico.
No homem, assim como nos animais
superiores, o potássio e o sódio atuam
sobre
as
membranas
celulares
transmitindo impulsos eletroquímicos
para as fibras musculares e os nervos.
Esses dois elementos equilibram a
atividade dos alimentos ingeridos e a
eliminação de resíduos celulares. A
carência ou o excesso de potássio no
organismo é altamente prejudicial.
Os sais de potássio são utilizados
principalmente
na
agricultura,
fornecendo um dos três macronutrientes
essenciais para o desenvolvimento das
plantas,
proporcionando-lhes
um
crescimento normal e sadio e dando-lhes
resistência contra pragas, estiagens
prolongadas e geadas.
Mais de 95% da produção mundial de
potássio é utilizada como fertilizante,
mas existem também várias aplicações
industriais, como a produção de vidros
especiais, sabões e explosivos.
Bielorrússia, Alemanha, Israel, Jordânia e
Estados Unidos.
O Brasil produz apenas 10% de seu
consumo de cloreto de potássio – 648 mil
toneladas em 2003 – numa única mina de
silvinita
(KCl
+
NaCl)
em
Taquari–Vassouras, Estado de Sergipe,
pertencente à Petrobrás e arrendada à Cia.
Vale do Rio Doce. Ainda em Sergipe,
conhece-se um importante depósito de
carnalita e outro de silvinita no
Amazonas,
cujos
aproveitamentos
econômicos ainda não foram viabilizados.
As compras externas de cloreto de
potássio – cerca de US$ 750 milhões em
2003 – representam uma importante
parcela das importações brasileiras.
Os dois sais de potássio mais
importantes em uso corrente
são o cloreto de potássio, que
representa cerca de 90% da
produção mundial do metal, e
o sulfato de potássio. Os
maiores produtores mundiais
são
Canadá,
Rússia,
Entrevista - A Galvani e o mercado
Em entrevista concedida ao Raízes, Ronaldo Galvani, Diretor
Executivo do Grupo Galvani, comenta sobre o mercado de
fertilizantes em 2003 e as expectativas da empresa para 2004.
que o do mercado. Em 2003 atingimos um crescimento de
aproximadamente 20%.
Raízes: Quais são as expectativas para 2004?
Raízes: É normal o crescimento de 16% que o mercado de
fertilizantes teve em 2003?
Ronaldo: Não. O crescimento de 2002 em relação a 2001 já foi
muito alto, e esperava-se um crescimento em 2003 no máximo
igual ao ano anterior, perto de 8%. No entanto, as fortes compras
de grãos da China e a queda da produção de soja nos EUA, aliada
a uma melhoria no preço das commodities, favoreceram bastante o
crescimento da agricultura brasileira e, conseqüentemente, das
vendas de fertilizantes.
Ronaldo: Esperamos mais crescimento, mas não tão acentuado
quanto o de 2003, tendo em vista que a abertura de um mercado
como o da China não acontece todos os anos, além das limitações
logísticas que o Brasil tem quanto a portos e estradas. O mercado
de fertilizantes deverá crescer aproximadamente 5% este ano, e a
Galvani novamente deverá superar este índice, atingindo pelo
menos 10%. Reinvestindo sempre os resultados no crescimento da
empresa, com muito critério, economia e criatividade, a Galvani
consegue ampliar sua capacidade de produção de forma
competitiva, mantendo baixo o seu endividamento.
Raízes: E como foi o ano de 2003 para a Galvani?
Raízes: E quais são os valores dos investimentos?
Ronaldo: Nos últimos cinco anos, a Galvani tem sido
comercialmente mais agressiva e tem aumentado seu volume de
produção. Considerando-se o total das nossas vendas, isto é,
vendas industriais às misturadoras mais vendas ao consumidor
final, o nosso crescimento nos últimos quatro anos tem sido maior
Ronaldo: Em 2003, investimos US$ 10 milhões em novas
instalações, melhorias e meio ambiente. Neste ano, esse número
poderá chegar a US$ 15 milhões.
Editorial
O algodão em alta
Nosso grupo teve um excelente ano em
2003. A produção, as vendas e a
lucratividade se comportaram de acordo
com as expectativas e, apesar de alguns
resultados abaixo do esperado na U.M.I. e na
U.B.P., outras unidades, como o C.I.P. e o
C.I.L.E.M., surpreenderam positivamente.
Continuamos e ampliamos nossas atividades
sociais com a fundação do Instituto Lina
Galvani. O apoio que prestamos há vários
anos à divulgação e valorização de nossa
cultura continuou com o projeto “O Brasil da
Sanfona”, cuja entusiástica acolhida nos
enche de orgulho e nos motiva a continuar
trilhando este caminho.
Nos anos 90 o algodão enfrentou um
período de crise devido à abertura de
mercado e às pragas e doenças que
atingiram a cultura. O país passou de
exportador a grande importador do
produto.
Os desafios para mantermos a performance
em 2004 são enormes. Em meio a uma
necessária e inadiável reestruturação da
Gestão Operacional, continuação da
implantação do novo sistema de T.I. e fusão
da GICS e GFB – incluindo a mudança da
logomarca do Grupo – teremos que cumprir
uma série de prazos para não atrapalharmos
as metas de vendas: concluir a nova
deslamagem e flotação de fosfato em
Lagamar até junho, o novo superfosfato II do
C.I.L.E.M. até julho, a nova concentração a
seco de fosfato de Angico dos Dias até
agosto, além de uma série de reformas e
melhorias nas outras unidades.
O objetivo é um só: continuar cumprindo a
nossa missão de promover o crescimento
contínuo da empresa, gerando novos
empregos, respeitando o meio ambiente e a
comunidade, dentro da visão de sermos
reconhecidos como uma empresa próspera,
inovadora e criativa.
Contamos com a participação efetiva e
compromissada de todos os nossos
colaboradores, pois sem ela não teríamos
conseguido os louros de 2003 e os desafios
de 2004 seriam inatingíveis.
Com este 6° número de Raízes, completamos
o 1° ano de edição do nosso informativo.
Para que ele continue atingindo seu objetivo
de estreitar o relacionamento entre todos os
colaboradores, clientes e amigos da Galvani,
o
e-mail
sugestões
para
envie
raí[email protected].
Rodolfo Galvani Jr.
Raízes - Ano I - No 6 - Fevereiro de 2004
Informativo do Grupo Galvani
Av. Onófrio Milano, 589 - São Paulo, SP - CEP 05348-030
Fone: (11) 3768-0044 - Fax: (11) 3768-3334
E-mail: [email protected]
Produção: Depto. de Comunicação e Marketing
Assessoria de Comunicação: Conceptu Com. e Marketing
Jornalista responsável: Cláudio H. Faustino (Mtb 027647)
Colaboração: Jaílton Sobral de Andrade, José Francisco da
Cunha, José Rossi, Magda M. Pomponet e Maria da Cruz
Ilustrações: Theo
Fotolito e impressão: Rush
Tiragem: 2.500 exemplares
Hoje, o plantio de algodão é sinônimo de
prosperidade no setor agrícola brasileiro.
Desde o início de 2003, a cultura está em
alta nas bolsas de commodities. Os
exigentes mercados asiático e europeu
estão adquirindo o produto brasileiro e
estimulando os produtores nacionais.
Na safra de 2002/2003, o algodão voltou
a ocupar uma posição de destaque. A
área plantada neste período foi de 740
mil hectares, representando menos da
metade do início dos anos 90, porém
com uma produtividade três vezes maior,
sobretudo graças às pesquisas, novas
tecnologias empregadas e mão-de-obra
qualificada. Atualmente a produção
brasileira concentra-se nos cerrados dos
Estados do Mato Grosso, Bahia, Goiás e
de Minas Gerais.
As altas produtividades obtidas com o
algodão nas áreas do Cerrado devem-se a
vários fatores, dentre eles a condição de
relevo plano, que permite a total
mecanização do processo produtivo, e
solos de textura média bem drenados,
que não contaminam as fibras com
impurezas. A condição climática também
é favorável pela umidade e luminosidade.
O Cerrado tem ainda a vantagem de ter
duas estações bem definidas: uma
chuvosa, com índices pluviométricos que
chegam a 1800 milímetros por ano,
seguida de cinco meses extremamente
secos, que favorecem a colheita com a
preservação da qualidade da fibra, sem
maiores riscos de perda por chuva. Por
essas razões, o algodão da Bahia está
entre os melhores do Brasil.
Porém, o mais importante produtor do
país é o Mato Grosso, onde o agricultor
faz o plantio e a adubação com o mínimo
de riscos, uma vez que a previsibilidade
de chuvas é ainda maior do que em
outras áreas do país. O relevo da região
também permite utilizar com vantagens a
mecanização no processo produtivo.
Segundo o gerente comercial do
C.I.L.E.M., o agrônomo Jailton Sobral de
Andrade, o algodão é uma cultura
extremamente exigente em fertilidade de
solo e responde muito bem às adubações
quando feitas de forma equilibrada.
Especialmente para a região da Bahia, a
equipe técnica da Galvani desenvolveu a
fórmula granulada 08-2412 + Micros G-Ba Algodão.
A empresa oferece ainda
Phosmicro granulado e farelado, que têm
apresentado excelentes respostas no
campo. A Galvani vem também
desenvolvendo ensaios para avaliar
respostas de dosagens crescentes de boro,
fósforo e potássio, parcelamento de
nitrogênio e potássio e utilização do
fósforo em cobertura. Além disso, neste
ano, estão sendo iniciados trabalhos de
utilização de Enxofrecal em substituição
ao gesso.
A Galvani é mantenedora da Fundação
Bahia, que desenvolve pesquisas de
melhoramento genético, fertilidade,
manejo e controle de pragas e doenças.
Participa também do Programa de
Monitoramento de Adubação da Fundação
Mato Grosso, que realiza diversos trabalhos
ligados à cultura do algodão.
Notícias
• No C.I.L.E.M., ao longo do mês de
fevereiro, serão realizadas as paradas anuais
de reforma das unidades de farelados e de
mistura de grânulos. As intervenções trarão
as melhorias necessárias para o aumento
dos volumes de produção programados
para este ano. As obras do Superfosfato II já
começaram e a planta, com 150.000 t/a de
capacidade, entrará em operação no 2°
semestre deste ano. No último mês de
novembro foram realizadas medições de
emissões de gases e materiais particulados
nas chaminés da granulação e da
acidulação. Os resultados confirmaram que
as emissões estão dentro dos parâmetros
exigidos pelo CRA (Centro de Recursos
Ambientais), órgão estadual responsável
pelo controle do meio ambiente.
• Após alguns problemas iniciais no
plantio das culturas devido ao atraso das
chuvas, as lavouras do oeste baiano
apresentam-se em excelente estado de
desenvolvimento. O milho, que teve um
grande incremento de área saltando de
130.000 ha para 180.000 ha, está com
uma boa expectativa de produção. O
algodão teve um incremento de 100% na
área plantada, atingindo mais de 155.000
ha. A soja encontra-se em fase de floração
e início de enchimento de grãos com
excelentes
condições
vegetativas.
Segundo informações da Fundação Bahia,
foram detectados alguns focos da doença
“Ferrugem Asiática” na região, em plantas
a partir do início da floração. Estes focos
estão sob controle com aplicação de
defensivos - apesar das chuvas que
dificultam os trabalhos - e com rigoroso
monitoramento dos técnicos.
GRUPO GALVANI – NOVOS E-MAILS
Escritório Central
[email protected]
Complexo Industrial de Paulínia
[email protected]
Unidade de Mineração de Lagamar
[email protected]
• Na U.I.A. estão sendo promovidas
mudanças nos controles de produção e
no sistema de comunicação com o
servidor de Paulínia. Os operadores
receberão treinamento específico e os
procedimentos da unidade serão
padronizados. O sistema de automação
da mistura, que havia sido afetado por
descargas atmosféricas (raios) - intensos
na região - será reformado e protegido
contra este tipo de problema. Estas
alterações trarão sensíveis melhoras no
atendimento dos pedidos e maior
agilidade nas entregas.
• Na U.M.L., as obras da nova
deslamagem e flotação do minério do
Corpo C já começaram, mas tiveram o
seu desenvolvimento prejudicado no mês
de janeiro devido às fortes chuvas.
• As fortes chuvas também estão
prejudicando o andamento das obras na
U.M.A.. As tratativas para a melhoria das
estradas - necessárias para o normal
escoamento da produção - continuam
junto às autoridades estaduais e federais.
• No C.I.P. está sendo reformado um
armazém graneleiro fundo em “V” – que
se encontrava desativado – para
estocagem e movimentação de sulfato de
sódio. Os taludes serão concretados, as
correias transportadoras dos sistemas de
descarga/carregamento recolocadas e
modernizadas, e instalado um silo para
transferir o produto para os caminhões.
Está também programada uma série de
reformas
na
granulação
de
micronutrientes (GI) para melhorar sua
performance e atender exigências
ambientais. Além disso, será instalada
uma nova mistura gravimétrica de
micronutrientes para atender a GI e as
remessas para o C.I.L.E.M.
Já começou a funcionar o novo filtroprensa do ácido fluossilícico, que
garantirá a entrega de um produto mais
limpo e livre de resíduos sólidos.
• Na final do “5º. Inter Galvanis de Futebol”,
a equipe da Unidade de Mineração de Irecê
venceu por 3 a 1 o time do C.I.L.E.M.,
conquistando o título pela 3ª vez. O evento
reuniu representantes de todas as unidades
da Galvani nos dias 6 e 7 de dezembro, em
Irecê (BA). Depois da final, todos os
jogadores participaram de uma festa num
clube da cidade, com música ao vivo
executada por duas bandas, reunindo
funcionários, familiares e amigos da Galvani.
Unidade Industrial de Alto Araguaia
[email protected]
Complexo Industrial de Luís Eduardo Magalhães
[email protected]
Unidade de Mineração de Irecê
[email protected]
Unidade de Mineração de Angico dos Dias
[email protected]
Unidade de Britagem de Paulínia
[email protected]
Finalistas do Inter Galvanis de 2003: U.M.I. (azul) e C.I.L.E.M. (verde)
A história do Grupo Galvani - 5
A “descoberta” de Paulínia e o Terminal de Fosfato
Nos anos 70, subsídios à adubação como
o Funfertil, a abertura dos Cerrados e o
começo
da
expansão
da
soja
multiplicaram por sete o consumo de
fertilizantes no Brasil, e suas importações
desequilibraram ainda mais nossa
balança comercial, já bastante afetada
com a primeira Crise do Petróleo. O
Governo Militar elaborou então o Plano
Nacional de Fertilizantes e começou a
incentivar grandes projetos de produção
de amônia e uréia (Camaçari, Araucária,
Laranjeiras), fosfatados (Araxá, Catalão,
Tapira, Uberaba) e cloreto de potássio
(Taquari–Vassouras).
Os projetos de fosfato do Triângulo
Mineiro e sul de Goiás estavam todos em
locais servidos pela bitola estreita da
Fepasa, enquanto os consumidores desta
matéria-prima se localizavam na Grande
São Paulo e Cubatão, na bitola larga da
Rede Ferroviária Federal*. O escoamento
da produção por caminhão era inviável
devido às grandes distâncias e
quantidades envolvidas. Além disso, a
produção deveria ser linear ao longo do
ano, apesar do consumo ser sazonal. A
primeira proposta da Fepasa para realizar
o transporte de fosfato era totalmente
inviável, ao envolver a troca de trucks dos
vagões na estação de Passagem, perto de
Ribeirão Preto. A Galvani propôs, como
alternativa, construir um “terminalpulmão” em Paulínia – também servido
das duas bitolas e mais perto do consumo
– dotado de grandes capacidades de
descarga, estocagem e carregamento,
viabilizando assim trens unitários e
proporcionando um desconto no frete
ferroviário, que pagava as operações do
Terminal.
A Galvani já tinha chegado em 1971 à
Paulínia, então uma pequena cidade
recém emancipada de Campinas, através
da Galvani Engenharia e Comércio Ltda.
para construir o Centro Esportivo Vicente
Amatti. A região fervilhava com as obras
da Replan, até hoje a maior refinaria do
país, inaugurada em fevereiro de 1972 e
construída em 1000 dias. Uma pequena
pedreira na cidade foi logo adquirida e,
em 1973, após reformas e ampliações, a
“Pedreira Boa Vista” passou a fornecer
brita para grandes obras de pátios
ferroviários, estradas de rodagem,
pavimentação,
distribuidoras
de
combustíveis e indústrias químicas, que
se seguiram à construção da refinaria.
O Terminal de Fosfato foi construído ao
lado da estação de Paulínia da Fepasa, em
terrenos de antigos sítios de plantações de
abacate. Foram desenvolvidos inovadores
e inéditos armazéns graneleiros fundo em
“V” com taludes não revestidos, túneis de
concreto pré-moldado, bicas de descarga
anti-segregação
e
sistemas
de
umidificação de rocha fosfática, que
Armazém graneleiro fundo em “V”
e bica de descarga “anti-segregação”
abatiam a poeira gerada na manipulação
do fosfato. O Terminal foi inaugurado em
1978 e interrompeu suas atividades no
começo dos anos 90. Com altos índices
de
eficiência
e
economicidade,
movimentou cerca de 13 milhões de
toneladas, utilizando uma capacidade de
estocagem de 200 mil toneladas,
atendendo a Arafértil, hoje Bunge, a
Fosfago (Copebrás), a Valefértil (Fosfértil)
e a Goiásfértil (Ultrafértil).
Neste mesmo local, começou a operar,
em 1983, a Galvani Fertilizantes Ltda.
(Continua na próxima edição)
* Somente em meados dos anos 80, o 3° trilho
chegou à Cubatão/Piaçaguera e à margem esquerda
do Porto de Santos.
Fim de ano movimentado
Como sempre acontece no final de cada
ano,
as
tradicionais
Festas
de
Confraternização
da
Galvani
movimentaram todas as unidades.
Em Paulínia, no último dia 14 de
dezembro, cerca de 1700 pessoas, entre
funcionários e familiares, participaram
das festividades. A equipe de recreação
organizou diversas brincadeiras para a
criançada, enquanto o axé, o samba e a
música sertaneja ditavam o ritmo da festa.
Os convidados puderam conhecer a nova
estrutura da ABEG (Associação dos
Funcionários da Galvani), após a reforma
do ano passado. O complexo oferece
berçários com monitoramento, novas
churrasqueiras e instalações mais
confortáveis. A organização do evento
ficou a cargo da gerência de Recursos
Humanos, Departamento de Benefícios e
diretoria da ABEG. Presentes de natal –
carrinhos, bonecas, bolas, relógios e
brinquedos educativos – foram entregues
pelos próprios pais.
No mesmo dia, na chácara da ABEG em
Luís Eduardo Magalhães, reuniram-se
aproximadamente 600 funcionários e
parentes em meio a muito axé e forró.
Cerca de 250 crianças demonstraram
grande euforia na chegada do Papai Noel,
que trouxe em sua sacola presentes para
todos. A festa contou com a colaboração
e a organização de Ronaldinho, Magda e
Robinson, tendo início pela manhã e
estendendo-se até o final da tarde. Houve
ainda sorteios de brindes para
funcionários, doados por fornecedores,
conveniados e pelo C.I.L.E.M.
Nas demais unidades também houve
comemorações. Em Alto Araguaia, a festa
teve muito lazer e churrasco. Realizada
Festa em Paulínia
no
Clube
A.B.B.,
teve
como
organizadores Luiz Aparecido e Elizete.
Em Irecê, o campo de futebol recebeu os
funcionários e suas famílias, com a
organização da festa chefiada por Valdesil
e Denise. Em Caracol, churrasco e boa
música
movimentaram
o
Clube
Municipal, sob a organização de Nivaldo
e Zé Antônio.

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