Parte 5 - Museu Nacional do Azulejo
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Parte 5 - Museu Nacional do Azulejo
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica A REAL FÁBRICA DO RATO (1767 – 1834) Tomás Brunetto. Sebastião de Almeida ( filho do conhecido pintor Valentim de Almeida). João Anastácio Botelho de Almeida. Alexandre António Vandelli. O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica Palácio Pombal, Rua Formosa, Lisboa Cozinhas do Palácio Caldas, Madalena, Lisboa. Escadaria Palácio Ceia O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica Ermida de S. Julião, nave, c.1807 Painel historiado, Lisboa, MNAz c. 1805, prov. Refoios de Lima O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica O Azulejo do Rato Produto solicitado e de consumo da nova aristocracia criada por Pombal. Atenção na decoração dos espaços interiores. Entre 1772 e 1835 produz azulejo numa tentativa de alargar o leque da clientela. Produziu azulejo na conjugação de duas varientes coexistentes: um gosto tardo-rococó, exuberante e a de uma postura mais racional, gráfica e ordenada, prenunciando valores do neoclassicismo. Cobre assim, a evolução do gosto entre o Rococó e o Neoclassicismo e já os Ecletismos. Pintores Francisco Jorge da Costa Francisco Paula e Oliveira O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica Palácio Porto Covo, Lapa, Lisboa O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica Palacete Pombal, Rua das Janelas Verdes, Lisboa, c.1800 O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica Sala das Mangas do Palácio de Queluz , 1784 O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica Quinta do Torneio, Oeiras, silhar da casa de jantar, finais do século XVIII O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica Igreja Nossa Senhora do Carmo, Salvador da Baía, finais do século XVIII. O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica Solar do Conde Arcos, Brasil, S. Salvador da Baía, 1820-30 O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica MODELOS ELENCOS DECORATIVOS O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica Painel ornamental do Palácio MonteiroMor, Lisboa O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica IDENTIFICAÇÃO DE ALGUNS MOTIVOS ORNAMENTAIS CRONOLOGIA DAS FORMAS Motivo “Asa de Morcego” Plumas de acanto Motivo “Cartouche rocaille” Arabescos Motivo “Cartouche rocaille” Aves aladas ou simétricas O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica Faixas cruzadas em rede Ritmos diagonais Vasos floridos Derivações do acanto O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica Palácio Lafões, c. 1790 O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica Grinalda ou festão Vaso de flores estilizado Derivação da “Asa de morcego”, motivo regência Festão O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica o gosto o significado da decoração articulação com espaços e arquitecturas O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica “… “ Les azulejos constituent en partie la physionomie du Portugal. C´ est ainsi qu´on appelle des minces carreaux d´argile cuits au four, émaillés sur une de leurs surfaces. Il y a peu d´église, peu de maison qui n´en renferment. Tantôt ils encadrent, les portes des édificies, tantôt ils ornent les vestibules et les escaliers. Athanase,RACZYNSKI - Les arts en Portugal, lettres adressés a la société artístique et scientifique de Berlin, et accompagnées de documents, Paris, Jules Renouard et Cie., Librarires-Editeurs, 1846, p. 427. “ O azulejo é essencialmente uma presença, um brilho.... o azulejo não se vê, mas sente-se.....a maior parte das pessoas não vê as paredes, mas sente-as....isso é que é verdadeiramente importante.....” Maria Keil, “Envolvências Citadinas” in As Idades do Azul, Lisboa 1998, p.82-83.