Porifera Classes - laboratório de zoologia

3 CLASSES:



Apresenta espículas de um
mineral denominado
Calcita (Carbonato de
Cálcio)‫‏‬
A espícula é um
Monocristal de Calcita
Nunca produz nenhum tipo
de depósito de sílica ( ao
contrário das demais
Classes)‫‏‬
Espículas Calcárias




Morfologia das espículas é
relativamente constante.
Tipos mais comuns de
espículas são formadas por
3 eixos.
Espículas TRIACTINAS (mais
comuns)‫‏‬
Espículas menos comuns:
DIACTINAS, TETRACTINAS




Morfologia das espículas é
relativamente constante
Tipos mais comuns de espículas é
formado por 3 eixos chamados de
actinas
Espículas TRIACTINAS (mais
comuns)‫‏‬
Espículas menos comuns:
DIACTINAS, TETRACTINAS


Espículas TRIACTINAS
(mais comuns)‫‏‬
Espículas menos comuns:
DIACTINAS,
TETRACTINAS

Autapomorfia da Classe Calcarea:
As espículas formadas por um
Monocristal de Calcita
(TRIACTINAS)‫‏‬


SIMETRIA: ASSIMÉTRICA OU
SIMÉTRICA (RADIAL)‫‏‬
Forma do corpo:
ASCONÓIDE
SICONÓIDE
LEUCONÓIDE
Reprodução Sexuada
oócito
oócito
mesoilo
mesoilo
coanócitos
espermatozoide
coanócitos
espermatozoide
Coanócito
De transferência
Células de
tamanho
DIFERENTE
MACROMEROS
Reprodução Sexuada
LARVAS:
CELOBLÁSTULA
ANFIBLÁTULA
MICROMEROS
LARVA ANFIBLÁSTULA
Células de
tamanho
IGUAL
Reprodução Sexuada
LARVAS:
CELOBLÁSTULA
ANFIBLÁTULA
LARVA CELOBLÁSTULA
Chlatrina chlatrus

LITORAL
BRASILEIRO
Chlatrina aurea
LITORAL BRASILEIRO
Chlatrina conifera
LITORAL BRASILEIRO
LITORAL BRASILEIRO
Clathrina alcatraziensis sp. nov.
Leucascus roseus sp. nov.
LITORAL BRASILEIRO
Clathrina aurea
C. conifera
LITORAL BRASILEIRO
Grantia sp
Grantia sp
LITORAL BRASILEIRO
LITORAL BRASILEIRO
Leucandra serrata
LITORAL BRASILEIRO
Paraleucilla magna

Apresenta espículas SÍLICA (dióxido de silício - SiO2)‫‏‬

Chamadas de “ESPONJAS DE VIDRO”


Apresenta espículas SÍLICA (dióxido de silício SiO2)‫‏‬
Chamadas de “ESPONJAS DE VIDRO”

Apresenta espículas SÍLICA (dióxido de silício - SiO2)‫‏‬

Chamadas de “ESPONJAS DE VIDRO”

Apresenta espículas SÍLICA (dióxido de silício - SiO2)‫‏‬

Chamadas de “ESPONJAS DE VIDRO”

Espículas normalmente contendo 6
EIXOS

HEXATINAS

MEGASCLERAS E MICROSCLERAS


Espículas normalmente
contendo 6 EIXOS:
HEXATINAS
MEGASCLERAS E
MICROSCLERAS


TODAS MARINHAS
MARIORIA DE
PROFUNDEZAS
Euplectella sp


SIMETRIA: ASSIMÉTRICA OU SIMÉTRICA
(RADIAL)‫‏‬
Forma do corpo: SICONÓIDE E LEUCONÓIDE
SICONÓIDE
LEUCONÓIDE
Hyalonema sp
Hyalonema sp
Monorhaphis sp
Células de
tamanho
DIFERENTE
Reprodução Sexuada
MACROMEROS
LARVAS: ANFIBLASTULA
(TRIQUIMELAS)
MICROMEROS
LARVA ANFIBLÁSTULA
Relações Ecológicas Reprodução Sexuada – SIMBIOSE COM
CIANOBACTÉRIAS
• Somente Espículas Silicosas (SÍLICA - dióxido
de silício – SiO2) – NUNCA COM 6 EIXOS
• Somente Espongina – PROTEÍNA (Tipo de
Colágeno)
• AMBAS (SÍLICA+ESPONGINA)‫‏‬
• Somente Espículas Silicosas (SÍLICA - dióxido de silício –
SiO2) – NUNCA COM 6 EIXOS
• Somente Espongina – PROTEÍNA (Tipo de Colágeno)
Forma
Geral
Espículas
Formando
Rede de
Espongina
Espículas
De Sílica
Espongina
• AMBAS (SÍLICA+ESPONGINA)‫‏‬
• SIMETRIA: RADIAL
• FORMA PREDOMINANTE:
LEUCONÓIDE
• A maioria marinhas e 2
famílias de água doce.
Reprodução Sexuada
LARVA: PARÊNQUIMULA
Reprodução Sexuada
LARVAS: PARÊNQUIMULA
Reprodução Sexuada
LARVAS: PARÊNQUIMULA
Reprodução Sexuada
LARVAS: PARÊNQUIMULA
Desenvolvimento embrionário de Demospongiae
Reprodução Assexuada
GÊMULAS
Callyspongia sp
Espículas
Formando
Rede
Esponjas Marinhas do Brasil
Cliona sp
Esponjas Marinhas do Brasil
Geodia sp
Esponjas Marinhas do Brasil
Oscarella sp
Esponjas Marinhas do Brasil
Plakortis sp
Esponjas Marinhas do Brasil
Polymastia sp
FORMA PREDOMINANTE: LEUCONÓIDE
• Duas família de água doce: SPONGILIDAE e POTAMELEPIDAE
• Esponjas conhecidas como “CAUXI”
Esponjas conhecidas como “CAUXI”
Esponjas conhecidas como “CAUXI”