AfAceesp 30 Anos

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AfAceesp 30 Anos
A n o X V I - No v e m b ro / Dez embro 2 0 1 1
Associação dos Funcionários Aposentados e Pensionistas do Banco Nossa Caixa
www.afaceesp.org.br • [email protected]
Afaceesp 30 Anos
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A causa
Tire suas dúvidas sobre
1) O que é dengue?
A dengue é uma doença febril aguda. A pessoa
pode adoecer quando o vírus da dengue penetra
no organismo, pela picada de um mosquito
infectado, o Aedes aegypti.
2) Quanto tempo depois de ser
picado aparece a doença?
Se o mosquito estiver infectado, o período de
incubação varia de 3 a 15 dias, sendo em média
de 5 a 6 dias.
3) Quais são os sintomas da dengue?
Os sintomas mais comuns são febre, dores no
corpo, principalmente nas articulações, e dor de
cabeça. Também podem aparecer manchas vermelhas pelo corpo e, em alguns casos, sangramento,
mais comum nas gengivas.
4) O que devo fazer se aparecer
alguns desses sintomas?
Buscar o serviço de saúde mais próximo.
5) Como é feito o tratamento da dengue?
Não há tratamento específico para o paciente
com dengue clássico. O médico deve tratar os
sintomas, como as dores de cabeça e no corpo,
com analgésicos e antitérmicos (paracetamol e
dipirona). Devem ser evitados os salicilatos, como
o AAS e a Aspirina, já que seu uso pode favorecer
o aparecimento de manifestações hemorrágicas.
É importante também que o paciente fique em
repouso e ingira bastante líquido.
Já os pacientes com Febre Hemorrágica do
Dengue (FHD) devem ser observados cuidadosamente para identificação dos primeiros sinais de
choque, como a queda de pressão. O período crítico
ocorre durante a transição da fase febril para a sem
febre, geralmente após o terceiro dia da doença.
A pessoa deixa de ter febre e isso leva a uma falsa
sensação de melhora, mas em seguida o quadro
clínico do paciente piora. Em casos menos graves,
quando os vômitos ameaçarem causar desidratação,
a reidratação pode ser feita em nível ambulatorial.
A SVS alerta que alguns dos sintomas da dengue só
podem ser diagnosticados por um médico.
6) A pessoa que pegar
dengue pode morrer?
A dengue, mesmo na forma clássica, é uma
doença séria. Caso a pessoa seja portadora de
alguma doença crônica, como problemas cardíacos, devem ser tomados cuidados especiais. No
entanto, ela é mais grave quando se apresenta na
forma hemorrágica. Nesse caso, quando tratada a
tempo a pessoa não corre risco de morte. 7) Quais os cuidados para
não se pegar dengue?
Como é praticamente impossível eliminar o
mosquito, é preciso identificar objetos que possam se transformar em criadouros do Aedes. Por
exemplo, uma bacia no pátio de uma casa é um
risco, porque, com o acúmulo da água da chuva, a
fêmea do mosquito poderá depositar os ovos neste
local. Então, o único modo é limpar e retirar tudo
que possa acumular água e oferecer risco. Em 90%
dos casos, o foco do mosquito está nas residências.
8) O que devo fazer para evitar
o mosquito da dengue?
Para evitar o mosquito da dengue é preciso
eliminar os focos do Aedes. A SVS preparou uma
lista das medidas que as pessoas podem adotar
para evitar que o Aedes se reproduza em sua casa.
9) Depois de termos dengue,
podemos pegar novamente?
Sim, podemos, mas nunca do mesmo tipo de
vírus. Ou seja, a pessoa fica imune contra o tipo
de vírus que provocou a doença, mas ela ainda
poderá ser contaminada pelas outras três formas
conhecidas do vírus da dengue.
10) Posso pegar dengue de
uma pessoa doente?
Em hipótese alguma. Não há transmissão por
contato direto de um doente ou de suas secreções
com uma pessoa sadia, nem de fontes de água ou
alimento.
11) Quantos tipos de vírus
da dengue existem?
São conhecidos quatro sorotipos: 1, 2, 3 e 4,
sendo que no Brasil não existe circulação do tipo 4.
12) Existe vacina contra a dengue?
Ainda não, mas a comunidade científica
internacional e brasileira está trabalhando
a dengue
firme neste propósito. Estimativas indicam que
deveremos ter um imunizante contra a dengue
em cinco anos. A vacina contra a dengue é mais
complexa que as demais. A dengue, com quatro
vírus identificados até o momento, é um desafio
para os pesquisadores. Será necessário fazer uma
combinação de todos os vírus para que se obtenha
um imunizante realmente eficaz contra a doença.
13) Por que essa doença
ocorre no Brasil?
É um sério problema de saúde pública em todo
o mundo, especialmente nos países tropicais como
o nosso, onde as condições do meio ambiente,
aliado a características urbanas, favorecem o
desenvolvimento e a proliferação do mosquito
transmissor, o Aedes aegypti. Mais de 100 países
em todos os continentes, exceto a Europa, registram a presença do mosquito e casos da doença.
14) O Brasil está com uma
epidemia de dengue?
Não. No primeiro semestre do ano de 2004
não foram observados surtos ou epidemias no país.
Durante esse período observamos uma redução
de cerca de 80% nos casos notificados de dengue.
15) O inseticida aplicado para matar o
mosquito de dengue funciona mesmo?
E a nebulização (fumacê)?
Sim, os produtos funcionam. Tanto os larvicidas quanto os inseticidas distribuídos aos estados
e municípios pela SVS têm eficácia comprovada,
sendo preconizados por um grupo de especialistas
da Organização Mundial da Saúde.
Os larvicidas servem para matar as larvas do
Aedes. São aqueles produtos em pó, ou granulado,
que o agente de combate a dengue coloca nos
ralos, caixas d’água, ou seja, naqueles lugares
onde há água parada que não pode ser eliminada.
Já os inseticidas são líquidos espalhados pelas
máquinas de nebulização, que matam os insetos
adultos enquanto estão voando, pela manhã e à
tarde, porque o Aedes tem hábitos diurnos. O fumacê não é aplicado indiscriminadamente, sendo
utilizado somente quando existe a transmissão
da doença em surtos ou epidemias. Desse modo,
a nebulização pode ser considerada um recurso
extremo, porque é utilizada num momento de alta
transmissão, quando as ações preventivas de combate à dengue falharam ou não foram adotadas.
Algumas vezes, os mosquitos e larvas desenvolvem resistência aos produtos. Sempre que isso é
detectado, o produto é imediatamente substituído
por outro.
Fonte: Ministério da Saúde
Índice
INSTITUCIONAL
6
Representantes de reúnem para detalhar
confraternizações de fim de ano – Associados da
Afaceesp são eleitos para o Conselho da Unidas
ADMINISTRAÇÃO
SAÚDE
8
Usuários de planos de saúde terão
novas regras para atendimento
MOBILIZAÇÃO
9
Entidades representativas e aposentados de
todo país promovem grande ato em Brasília
SOLENIDADE DE 30 ANOS
12
Cobertura completa da festa comemorativa do
30° aniversário da Afaceesp, em São Paulo
PONTO DE VISTA
28
Celebrar é preciso
ENTREVISTA
29
Wladimir Martinez, especializado em Prêvidência:
“A contribuição dos inativos deve ser extinta”
ESTILO DE VIDA
32
Dicas para
você viver bem
2011
7
Candidatos aos Conselhos da
entidade se reúnem no Centro
de Convivência. Evento teve
atração especial: o preparo de uma
paella, por equipe comandada pelo
deputado estadual Luiz Carlos Gondim
Nosso Tempo
PASSATEMPO
34
Palavras cruzadas
“Diretas” & Humor
3
Jurídico
Aposentadoria proporcional Grupo B
Reajuste de 7,5% - Setembro de 2010-Grupos A e B
Em breve, informações
sobre ações individuais
Medidas judiciais contra a redução
ocorrida em julho de 2011
Estão sendo ultimadas as análises sobre
a possibilidade de pleitear a diferença dos
atrasados por meio de ações individuais.
Assim, todos os associados que se aposentaram com tempo de serviço proporcional,
antes de maio de 2005, poderão requerer o
pagamento da diferença dos atrasados entre
a data de aposentadoria e fevereiro de 2009.
Para lembrar, o Economus calculava
incorretamente os benefícios. A Afaceesp
apontou o problema e o Instituto resolveu
promover o acerto da forma de cálculo a
partir de maio de 2005. No entanto, somente
para aqueles que se aposentaram a partir daquela data. Quem já estava aposentado, ficou
na dependência de levantamento a ser feito e
decisão quanto à forma de pagar os atrasados.
Com o passar do tempo, e sem solução
alguma, a Afaceesp resolveu propor ação coletiva, em nome de todos os seus associados.
A partir da pressão exercida pela ação
coletiva, tentou-se em vários momentos a
realização de um acordo, frustrado ante a
inexistência de proposta concreta por parte
da Nossa Caixa e do Economus. Ainda assim,
a pressão resultou na regularização dos pagamentos a partir de fevereiro de 2009.
Ocorre que, em julgamento recente, o
Tribunal Regional do Trabalho decidiu que
no caso não caberia ação coletiva, uma vez
que a situação dos associados representados
pela Afaceesp não era uniforme. Referida
ação coletiva está em grau de recurso para o
Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília.
Por isso, os estudos sobre a alternativa de
propor ações individuais para se requerer o pagamento das diferenças compreendidas entre a
data de aposentadoria proporcional e fevereiro
de 2009 (quando foi feita a regularização dos
pagamentos mensais). Estarão excluídos dessa
participação todos aqueles que receberam seus
proventos mensais com regularidade na forma
de cálculo: os aposentados com tempo de serviço integral e os aposentados a partir de maio
de 2005 (quando então o Economus passou a
calcular corretamente). Aguardem para breve
notícias relativas ao assunto.
4
Para lembrar, quando do reajuste
dos bancários, o Economus aplicou o
mesmo índice concedido pelo Banco do
Brasil aos seus empregados ativos (7,5%,
indistintamente, sem escalonamento).
Em julho de 2011, resolveu voltar
atrás e aplicar o reajuste escalonado,
conforme os valores dos benefícios.
A Afaceesp já providenciou medidas
judiciais coletivas, uma no processo da
ação civil pública de 2004 (escritório
de advocacia Dr. Agenor Parente) e
outra, isolada, por meio do escritório
Innocenti, Advogados Associados,
tendo como referência a ação coletiva
principal patrocinada pelo mesmo
escritório.
Estão sendo aguardadas as manifestações dos julgadores nas referidas
medidas coletivas.
Ações individuais – conforme já
informada por meio de correspondências
remetidas a cada um dos associados,
a Afaceesp recomenda também a alternativa de utilizar medidas judiciais
individuais em todos os casos de já
existir decisões favoráveis em processos,
também individuais, que determinaram
a permanência da responsabilidade do
Banco do Brasil e do Economus quanto
ao pagamento dos grupos A e B.
Os interessados não devem apenas
ficar aguardando o desfecho das ações
coletivas. Violações de direitos precisam
ser combatidas com todas as armas
disponíveis. Considerando que existe a
possibilidade tanto das ações coletivas,
como também das individuais, fica aqui
reiterada a recomendação de utilizar
também a alternativa individual.
Decisão judicial contra o pagamento
do déficit atuarial do Grupo C
Recentemente, tomou corpo a discussão acerca de decisão proferida pelo
Tribunal Superior do Trabalho (TST, em Brasília), no sentido de que não cabe ao
participante pagar contribuição extraordinária para equacionar o déficit atuarial
do Economus.
Determinado participante, inconformado ante a alternativa de optar pelo
saldamento do plano BD em 2006 e ante o valor da contribuição extraordinária
que lhe foi apresentada, ingressou com ação trabalhista questionando a matéria
Decisões divergentes revelam a complexidade e a polêmica do assunto
Em primeira Instância, o julgador, apesar de aceitar a natureza trabalhista da
matéria, fundamentou sua decisão estritamente nas normas atuais que regem a
previdência complementar privada, notadamente as Leis Complementares 108 e
109, de 2001. Julgou o pedido improcedente.
Em grau de recurso, o Tribunal Regional (2ª Instância), igualmente, aceitou
a natureza trabalhista do pedido. Todavia, no mérito, reformou totalmente a
sentença original (a de de 1ª Instância). Os julgadores entenderam que pela
inexistência de previsão original na regulamentação do Economus, não poderia
haver cobrança de contribuições extraordinárias.
O Tribunal Superior do Trabalho (T.S.T., em Brasília) acompanhou integralmente a decisão do Tribunal Regional e manteve a decisão no sentido de
que, em face da imprevisão regulamentar original, não poderia haver cobrança
de contribuição extraordinária para equacionamento do déficit. Em razão dessa
imprevisão, o risco atuarial foi assumido pelo Economus e pelo Patrocinador
(antes BNC, agora, BB).
O assunto está sendo objeto de análise pormenorizada pela direção da Afaceesp,
juntamente com escritório especializado.
Nosso Tempo
2011
Afaceesp 30 anos – Discurso institucional
Da humanização das coisas e causas
Num texto carregado de lirismo, presidente da Afaceesp abordou a convivência
dos funcionários com a Nossa Caixa, sua transformação em banco, o vai e vem
da economia, além do reciprocidade entre a Afaceesp e seu corpo associativo
E
“
stivemos por muito tempo durante a
vida profissional às voltas com uma
velha senhora:
– Era Caixa Econômica pra cá... Caixa
Econômica pra lá... Até brincávamos: “quem é essa
senhora?”... parece até que ela tinha vida própria,
com ares de humanidade...
Depois, a velha senhora resolveu mudar de
sexo...
Transformou-se num distinto senhor: – passou
a ser Banco pra cá... Banco pra lá... porque é preciso profissionalizar
o Banco, etc.
O fenômeno de dispensar tratamento humano às coisas não é
privilégio dos que trabalharam na Nossa Caixa. Nestes tempos de
nuvens negras pairando sobre a economia mundial, assistimos a
humanização de outro ente: é Mercado pra lá... Mercado pra cá...
qual a leitura que o Mercado fará?... de que forma agirá o Mercado?
E assim por diante.
Estas lembranças surgem porque estamos às voltas com mais
uma mulher no nosso caminho.
Nos tempos atuais, não passa de uma menina-moça.
Noutros tempos, às antigas, diríamos que a Afaceesp, com seus
trinta anos de vida, torna-se uma balzaquiana.
Qual o significado de a Afaceesp completar 30 anos? Qual a
importância do passar do tempo para as entidades?... Afinal, distinta senhora e distinto senhor, caríssimos os dois para todos nós,
completaram muito mais anos... E, no entanto, não mais existem, a
não ser em lembranças guardadas no recôndito dos nossos corações.
Onde está a essência da comemoração?
O que estamos fazendo aqui nesta noite? A Alma desta nossa
comemoração, onde está?...
- Ela está à frente e ao lado de cada um de nós...
- Nós, somos a essência, a alma da Afaceesp!
E não somente os que estão aqui nesta noite...
... Mas também aqueles outros milhares que não puderam estar
conosco...
... Inclusive e principalmente aqueles que já viveram a sua aventura
nesta terra... Eles estão fortes e intensamente
presentes, em pensamento e lembrança.
Juntamente com os queridos que nos antepassaram e que deixaram a sua marca indelével
na essência do que somos!
Os 30 Anos da Afaceesp pouco ou quase
nada representariam, não fosse suas pessoas.
A Entidade, por si só, nada significa, não tem
grande importância... exceto...
Exceto por um pequenino e simples detalhe...
...A Afaceesp, tal como uma tecelã, uma costureira, vai alinhavando, ponto por ponto, vai ligando, um a um, todos nós, no exercício da
sua mais alta missão estatutária, a de amalgamar, de unir pessoas...
Quem nos trouxe aqui esta noite, aos milhares?
O que temos em comum para estarmos juntos, se muito de nós
sequer nos conhecíamos até hoje? E o que dizer dos outros milhares
que não estão presentes? Pessoas de variados lugares e regiões do
nosso Estado e até fora dele?
Foi a Afaceesp, no seu exercício de congregação, que nos
conduziu até aqui! Para lembrar que temos em comum o fato de
ter dedicado, cada um, décadas a serviço da Nossa Caixa e, por
isso, manter interesses comuns que transcendem até mesmo o seu
desaparecimento.
É verdade que a Afaceesp sem nós não tem essência... não tem
alma!
Igualmente verdadeiro , também, que cada um de nós, isolados,
sem a coesão proporcionada pela Afaceesp, seríamos mais fracos.
Na homilia da nossa Missa em Ação de Graças, semana passada,
o padre Hélio afirmou que a Afaceesp é um bem para as pessoas.
Também, é correto afirmar que e as pessoas são o bem da
Afaceesp.
Por isso a magia e o encantamento da nossa comemoração.
Vamos continuar celebrando e comemorando. É preciso!
Merecemos!...”
Pedro Paulo Galdino
Diretor Presidente da Afaceesp
Informativo Nosso Tempo - Orgão de divulgação e informação da Afaceesp
Associação dos Funcionários Aposentados e Pensionistas do Banco Nossa Caixa
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Informações Afaceesp: Fone/fax: (11) 3521-0500
2010
2011
Nosso Tempo
5
Institucional
Representantes se reúnem para
detalhar as festas de fim de ano
O
s representantes regionais
da Afaceesp se reuniram na
sede da entidade para debater a realização das já tradicionais
confraternizações de fim de ano. O
encontro foi realizado na manhã de
04 de outubro e teve boa participação dos representantes. Na ocasião
foi decidido o valor “per capita” que
será repassado pela entidade para a
as festas, além de definidos critérios
para sua realização.
Os eventos acontecem em todas as
regiões do Estado e funcionam como
uma importante forma de integração
entre associados proporcionada pela
Afaceesp. Para ser colocado em
prática, os representantes escolhem
o local onde será realizado a congre-
gação, que pode ser jantar ou almoço,
dançante ou não. Os representantes
têm autonomia para realizar a opção
do lugar, a data e horário da realização, e até mesmo o cardápio a ser
servido, incluindo comida e bebida.
Após, eles emitem um comunicado
para a Afaceesp constando todas
as informações. A entidade, então,
dá o “start” para a confirmação do
programa, emitindo um convite para
os associados.
A reunião acontenceu em 4 de outubro, na sede da Afaceesp
Representatividade
José Carlos de Oliveira e José Zamai no Conselho da Unidas
O
s associados José Carlos de Oliveira
e José Zamai foram eleitos, por
indicação da Afaceesp, para atuar
no Conselho Fiscal da União Nacional das
Associações de Participantes das Entidades
Fechadas de Previdência Privada (Unidas).
José Carlos será titular, enquanto Zamai
figura como suplemente. A eleição e posse
José Carlos
ocorreram na tarde de 13 de setembro,
terça-feira, na sede da entidade, no Rio de Janeiro. Aposentado,
José Carlos de Oliveira é conselheiro fiscal do Economus;José
Zamai, já aposentado, atualmente exerce funções na Nossa
Caixa Desenvolvimento, o banco de Fomento paulista.
A Chapa eleita para dirigir a Unidas é composta de Diretoria
Executiva e Conselho Fiscal, contando a participação de
integrantes de associações representativas de funcionários
6
de diferentes estatais federais, e seus respectivos fundos previdenciários: Petros
(Petrobras), Previ (Banco do Brasil), Real
Grandeza (Furnas), Fapes (BNDES), Telos
(Telefônicas), dentre outras. A posse correu
na mesma ocasião e o mandato terá vigência
até 2014.
José Zamai
ESCOLHA – De acordo com o Artigo
15 do Estatuto da Unidas, a cada três anos há renovação dos
membros da Diretoria Executiva e do Conselho Fiscal, postos
que devem ser preenchidos por indicações das associações que
fazem parte do seu quadro associativo. Para presidente foi
indicado o funcionário aposentado do Banco do Brasil, Sr.
Reinaldo Loureiro Rocha, atual presidente em exercício. Na
Unidas a Afaceesp é “associada filiada”.
Nosso Tempo
2011
Reunião Extraordinária do Conselho de Administração
Candidatos aos Conselhos da
Afaceesp visitam Centro de Convivência
J
á se tornou praxe. Às vésperas de eleição para renovação de mandatos nos
órgãos de administração da Afaceesp,
os candidatos são convidados a visitar as
dependências do Centro de Lazer e tomar
conhecimento bem de perto sobre os detalhes do empreendimento. Isto porque os
administradores da Afaceesp são, também,
responsáveis pela administração do Centro
de Lazer e Residência.
A visita ocorreu no dia 16 de setembro
e teve uma atração especial: uma saborosa
paella preparada pelo deputado estadual
Luiz Carlos Gondim (PPS). O evento contou
ainda a presença do secretariado do Executivo
local: Antônio Luiz Juliano de Almeida Indústria, Comércio e Agricultura; Maria
Angélica Giovanelli - Saúde; Fabrício Alberto
Correia - Cultura, Esporte e Lazer; José
Gabriel Vilela - Chefe de Gabinete; Carlos
Henrique de Oliveira Silva - Planejamento
e Meio ambiente, além do deputado Hélio
Nishimoto, dos quadros do Legislativo paulista, que revelou surpresa com a importância
e grandeza do projeto.Enquanto o deputado
Gondim preparava a iguaria, os candidatos
puderam conhecer a amplitude do empreendimento, sendo atualizados em relação aos
procedimentos de licenciamento necessários
para sua instalação definitiva.
ATUA LIZ AÇÕE S – O Secretário de
Planejamento e Meio Ambiente de Caçapa,
engenheiro Carlos Henrique de Oliveira
Silva, falou aos presentes a respeito de como
transcorreu o processo de regularização do empreendimento junto à Prefeitura. Reconheceu
que houve demora além do desejado, muito em
função do “grande empecilho”, a lei de zoneamento local. O enquadramento adequado
somente foi possível por meio do Plano Diretor
do Município, o qual, pela sua abrangência
e implicações de natureza técnica e política,
demandou anos de discussão.
Em todo o caso, afirmou o Secretário,
“estamos agora em fase final, uma vez que
o processo encontra-se no Grupo de Análise
e Aprovação de Projetos Habitacionais do
2011
Gondim fala, tendo ao lado Galdino
– presidente da Afaceesp – e Adiléa
Claro Coelho, presidente do Conselho
Deliberativo da entidade
Estado de São Paulo (Graprohab) e tão logo
volte para o âmbito municipal, as perspectivas
são bastante otimistas”.
O deputado Luiz Carlos Gondim elogiou
a atitude da Afaceesp, ao planejar e futuramente oferecer o Centro de Convivência
aos associados da entidade e seus familiares.
Em relação ao evento gastronômico, o
parlamentar declarou que se especializou na
arte de preparação de paella quando morou
por três anos na Espanha, em Barcelona, e
passou a realizar o programa de preparação
para grupos e entidades de benemerência, há
mais de uma década.
A comunidade valenciana (região mediterrânica da Espanha) sempre associou
a paella a um evento festivo. Devido a sua
preparação laboriosa durante muito tempo,
O deputado e sua equipe preparam
o saboroso prato. Tradicional, a
“Paella do Gondim” sempre é
realizada em formato beneficente
quando havia uma festa, a paella era o prato
escolhido. Enquanto cozinhava, o deputado
Gondim declarou que o ambiente sossegado,
o ar puro e a farta natureza presentes no
Centro de Convivência favoreciam a elaboração do famoso prato: “ O Ideal é que a paella
seja preparada ao ar livre”.
Os associados acompanharam atentamente o preparo da paella e alguns se
declaram adeptos da culinária, até mesmo
sugerindo ingredientes, acessórios e temperos
ao prato. O deputado Gondim democraticamente ouviu a todos.
ATO BENEFICENTE
O deputado Gondim sempre realiza o preparo da paella no formato de evento
beneficente. Numa dessas ocasiões, o Centro de Promoção Social Bororé, instalado na
capital paulista, foi beneficiado. Na ocasião foram distribuídos 500 convites, 430 deles
vendidos ao custo de R$ 60,00 cada. Toda renda foi destinada para a manutenção dos
trabalhos da entidade, fundada em 1988 e que atende cerca de 430 crianças e jovens.
O voluntariado já dura bastante tempo. Em 2004, A “Paella do Gondim” foi realizada no salão social do Lions Clube de Arujá, um grande sucesso de público e renda,
cuja arrecadação foi revertida para a Casa São José, entidade local que abriga crianças
e adolescentes de 0 a 17 anos, as quais, por indicação da Justiça estão afastadas de seus
pais. Em mais de uma década, o deputado Gondim e sua equipe já realizaram a ação em
diferentes regiões do Estado, sempre beneficiando entidades voltadas à promoção social.
Nosso Tempo
7
Saúde
Atendimento aos usuários de planos
de saúde terá novas regras
Regramento deveria ser implantado em setembro, mas foi adiado para
dezembro atendendo pedido das empresas de assistência à saúde
A
Agência Nacional de Saúde
Suplementar (A NS) editou, em junho passado, a
Resolução Normativa (RN) nº 259,
que garante ao beneficiário de plano
de saúde o atendimento, com previsão de prazos máximos, aos serviços e
procedimentos por ele contratados. A
norma deveria entrar em vigor a partir de setembro, mas foi adiada para o
próximo 20 de dezembro, atendendo
a demanda das operadoras de planos
de saúde por maior prazo para adaptação às regras estabelecidas.
A ANS decidiu, ainda, publicar
nova resolução normativa (RN 268)
para ajustes da RN nº 259, trazendo
maior clareza, eficiência e segurança jurídica ao cumprimento da
norma por parte das operadoras de
planos de saúde. O prazo adicional
concedido às empresas que atuam
no setor permitirá também que a
ANS aprimore medidas internas
para ampliar a comunicação com os
consumidores, além de aprimorar o
acompanhamento e fiscalização do
setor regulado em relação aos prazos
estabelecidos.
Segundo o Diretor Presidente da
ANS, Mauricio Ceschin, “O objetivo
do normativo, que é o de garantir o
acesso em prazos definidos, está e
será mantido. Esta resolução é muito
importante para o consumidor de
planos de saúde, já que lhe garante
acesso ao que contratou. Cabe a ANS
garantir que isto seja cumprido”.
OLHO VIVO
Oportuna e saudável a intenção da ANS em se
preocupar coma abrangência e a rapidez do atendimento por parte dos planos de saúde.
Importante também, haver fiscalização quanto
à manutenção da qualidade dos credenciamentos,
pois é comum – em todas as
atividades relacionadas com
o consumo de bens e serviços
– buscar redução de custos por
meio de artimanhas variadas.
No caso específico dos planos
de saúde oferecidos aos empregados e
aposentados do incorporado Banco Nossa
Caixa, a fiscalização e vigilância deve ser praticada
por cada um dos interessados, principalmente em
face das indefinições até agora existentes (apesar
do tempo transcorrido desde a aquisição da Nossa
Caixa pelo BB – três anos).
8
Nosso Tempo
Principais ajustes
1-Detalhar quando a operadora de
plano de saúde será obrigada a
garantir transporte em caso de
não haver oferta de:
• rede credenciada no município
e municípios limítrofes;
• prestadores de serviço, inclusive
urgência e emergência, integrantes ou não da rede assistencial, no
município, municípios limítrofes
ou na região de saúde à qual pertence o município demandado.
2- Destacar os critérios de reembolso
de serviços e procedimentos dos
produtos com a opção de acesso
a livre escolha, respeitando os
limites previstos contratualmente.
3-Inserir medidas administrativas
para os casos de descumprimento reiterado da norma. Além
das penalidades já previstas na
regulamentação em vigor, foram
acrescentadas:
• suspensão da comercialização de
parte ou de todos os produtos da
operadora de planos de saúde;
• decretação do regime especial
de direção técnica, inclusive com
a possibilidade de afastamento dos
dirigentes da operadora.
* Com ANS
2011
Mobilização
Pela aprovação das PECs 555 e 270, entidades
representativas e aposentados do funcionalismo
público realizam grande ato no Senado
Sylvio Micelli
Inativos e dirigentes classistas lotam o Congresso para pedir aprovação
de projetos que impedem prejuízos ao sistema de aposentadoria do
funcionalismo. Vários associados da Afaceesp também sofrem a injustiça do
desconto previdenciário, reforçando o engajamento da entidade na luta
A
FORÇA – O auditório Petrônio Portela ficou pequeno para
os aposentados. Evento teve participação de senadores e
deputados, além da realização de mesas temáticas.
2011
posentados e entidades representativas de servidores
públicos das esferas estadual, municipal e federal realizaram ao longo de toda quarta-feira, 31/08, em Brasília,
uma grande manifestação pela aprovação das PECs 555 e 270
pelo Congresso. Os projetos trazem importantes alterações ao
sistema de aposentadoria do funcionalismo, revertendo prejuízos da classe. Em linhas gerais, a PEC 555 impede o desconto
previdenciário aos aposentados, enquanto a PEC 270 estabelece
que servidores colocados em inatividade por invalidez tenham
direito ao benefício pago na integralidade.
O Auditório Petrônio Portela, no Senado Federal, foi o
palco da mobilização, que fez parte do Encontro dos Servidores
Públicos Ativos, Aposentados e Pensionistas. Desde as primeiras
horas da manhã, centenas de aposentados e dirigentes sindicais
Nosso Tempo
9
Mobilização
e associativos, de todas as regiões da
federação, já buscavam credenciamento
para participar do evento.
MOBILIZ AÇ ÃO – Na verdade, a
peregrinação do conjunto de entidades
pelo Congresso teve início na terça-feira,
30/08, quando dirigentes associativos
percorreram os gabinetes dos parlamentares, buscando apoio ao pleito dos
servidores públicos. “Tenho a impressão
que as coisas ganharam fôlego extra
com as visitas realizadas a deputados e
senadores”, avaliou Thais Helena Costa,
presidente do Conselho Deliberativo da
Associação dos Funcionários Públicos
do Estado de São Paulo (Afpesp), que na
ocasião representava a entidade.
A “Via Crúcis” das entidades pelos
corredores do Congresso parece ter repercutido entre os parlamentares, até mesmo
os da base de sustentação do governo. “O
recado já foi dado e agora o movimento
tem que obter o apoio do colégio de
líderes, buscando um acordo político que
possibilite a inclusão dos projetos na pauta de votação. Feito isso, acredito que as
chances de aprovação são boas”, sugeriu o
deputado Amauri Teixeira (PT-BA). Para
o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), o
governo errou ao aprovar a contribuição
previdenciária dos inativos: “Na reforma
da Previdência, votei contra o desconto
dos aposentados; sou a favor das PECs
555 e 270”.
MANIFESTAÇÃO – O Ato Público da
quarta-feira, 31/08 no auditório Petrônio
Portela foi articulado pelo Instituto
Mosap – Movimento dos Servidores
Públicos Aposentados e Pensionistas, do
qual a Afaceesp figura como “Entidade
Mantenedora”. As associações de classe de
todo Brasil atenderam ao chamamento do
Mosap, superlotando o espaço reservado
para o ato. As entidades paulistas, que
há dois anos vêm se articulando pelo
movimento, por intermédio da Frente
São Paulo pelas PECs 555 e 270, compareceram em grande número ao evento,
demonstrando positivo espírito de união.
Realizada em dois turnos, a manifestação teve na parte da manhã sua abertura
oficial, realizada por Edison Guilherme
Haubert, presidente do Instituto Mosap.
Além de Haubert, fizeram parte da primeira mesa de trabalhos representantes
de entidades do funcionalismo público
e parlamentares de diferentes legendas.
Destaques para Andreia Zito (PSDBRJ), autora da PEC 270 e Arnaldo Faria
de Sá (PTB-SP), relator da PEC 555; o
autor do projeto, o ex-deputado Carlos
Motta (PSB-MG) falou na abertura dos
trabalhos. Emocionado, ele confidenciou
que sofreu retaliações por ter sugerido as
alterações no sistema de aposentadorias
do funcionalismo, fato que em sua opinião impossibilitou que alcançasse um
novo mandato. “Mas não faz mal, não.
Se eu fui o ‘pai’, o Arnaldo Faria de Sá
agora é o ‘padrasto’ da PEC 555, brincou
Carlos Motta.
Dado o elevado número de entidades
e dirigentes associativos presentes, os
organizadores do evento resolveram pela
manifestação de apenas algumas, principalmente as de alcance nacional. Intercalando
as vozes dos representantes do funcionalismo, deputados e senadores buscaram
expor sua opinião sobre o tema; mesmo sem
querer se manifestar, diversos parlamentares
acompanharam a mobilização. “Em meus
quase 25 anos de mandato, poucas vezes
vi esse espaço tão lotado. Todos estão de
parabéns e a partir de agora a mobilização
tende a crescer”, entusiasmou-se o deputado
Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP).
Painel desmistificou a
Previdência – Após o intervalo
para almoço, o ato teve na parte da tarde
a apresentação de duas palestras, também
intercaladas por discursos de parlamentares. Na primeira apresentação, por parte
de Clemilce Sanfim Cardoso Affonso
de Carvalho o tema foi: “Previdência e
Custeio – PEC 555/2006”. Professora
e auditora fiscal aposentada, Clemilce
demonstrou, por intermédio de mapas
de arrecadação, planilhas e contas, que a
Previdência brasileira é, ao contrário do
que se apregoa, superavitária. “Se fosse
gerido adequadamente, nosso sistema de
aposentadorias seria um exemplo para o
mundo”, apontou a palestrante.
Desdobramentos
Após a realização do grande ato em Brasília, no final de
agosto, a Frente São Paulo pelas PECs 555 e 270 prosseguiu
seus trabalhos em todo país. Em São Paulo, um dos mais
organizados fronts da batalha, a coordenação se reuniu em
meados de setembro, onde ficou deliberado que deverá se
incentivar a constituição de seções da Frente Nacional em
outros Estados e municípios.
Ficou decidido, também, por promover e intensificar a
junção de forças com entidades representativas do funcionalismo público em nível nacional, e suas respectivas instituições
10
filiadas, em todo o país. Buscando ainda inserir um maior
contingente na importância da aprovação dos importantes
Projetos de Lei, os coordenadores do movimento resolveram
que as associações de classe deverão investir na conscientização
da sociedade, dos parlamentares, autoridades, profissionais e
a imprensa, sobre a realidade da Previdência Social Pública,
que, importante frisar, é superavitária.
Por último, todos deverão envidar esforços para que se
possa agregar à luta, novas instituições representativas da
sociedade civil organizada, de todo o Brasil.
Nosso Tempo
2011
Mobilização
Memória
E
Afaceesp sempre atenta e participante
ntidade representativa de aposentados e pensionistas, a Afaceesp sempre cerrou fileiras na defesa
da Previdência Social pública, nos mais diferentes
campos onde a batalha se travou; não poderia ser diferente.
Em nosso Estado, em 1999, na realização de marcha rumo
ao Palácio dos Bandeirantes, os associados enfrentaram até
mesmo a truculência da tropa
de choque da Polícia Militar
para poder protestar. À frente
do Executivo paulista estava
o então governador Mário
Covas, já falecido.
Ainda em São Paulo, ao
lado de associações congêneres, a Afaceesp também lutou
contra o cancelamento de
aposentadorias nas empresas estatais. A verdadeira guerra ocorrida em oposição à transferência das folhas de pagamento dos
grupos A e B para a Secretaria da Fazenda é sem dúvida uma
das marcas da atuação da Associação em prol dos associados.
O brado de guerra da entidade também ecoou em Brasília,
numa das maiores manifestações já realizadas por lá. Num
dia de sol escaldante e altas temperaturas, durante horas dirigentes e associados da Afaceesp protestaram na esplanada dos
ministérios contra as alterações ao sistema de aposentadorias
e pensões brasileiro. Importante frisar que vários aposentados
da Afaceesp sofrem a injustiça do desconto previdenciário, daí
o engajamento da entidade na luta.
2011
Nosso Tempo
11
Comemorações
Afaceesp comemora
30° aniversário
P
ara celebrar sua bodas de pérola, a Afaceesp realizou,
na noite de 1° de setembro, um grandioso evento. A
solenidade lotou o Espaço Expo-Barra Funda, na capital
paulista, e teve participação de associados de todas as regiões do
Estado – inclusive várias caravanas, parlamentares, integrante
do Executivo estadual, representantes de associações de classe
e ligadas ao complexo Banco do Brasil. Dirigentes da entidade,
além de vários de seus conselheiros também compareceram para
celebrar a importante data.
Em seu discurso, o presidente da Afaceesp, Pedro Paulo
Galdino lembrou a trajetória da entidade, destacando o forte
elo mantido com o corpo associativo. Em resumo, o dirigente
máximo asseverou que se a Afaceesp é um bem para o associado,
a recíproca também é verdadeira.
Para Davi Zaia, Secretário de Trabalho e Emprego do Estado
de São Paulo, aposentado do Banco Nossa Caixa e associado
da entidade, a comemoração de 30° aniversário é um marco
significativo no âmbito das associações classistas.
O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) frisou a atuação
da Afaceesp na constante vigília dos direitos dos seus associados,
aposentados do Banco Nossa Caixa.
Saudaram o evento e a sua importância o coordenador do
Fórum dos Aposentados das Estatais de São Paulo, professor
Valdemar Venâncio e os presidentes da AGE e da Usceesp,
respectivamente, Levi Gomes de Oliveira e Dejair Besson. O
12
Associados de várias regiões do Estado
participaram da celebração, também
acompanhada por personalidades como
o deputado federal Arnaldo Faria de
Sá, e Davi Zaia, Secretário de trabalho
e emprego do governo paulista. No
destaque à esquerda, o presidente da
Afaceesp discursa: reciprocidade entre
a entidade e seu corpo associativo
deputado estadual Luiz Carlos Gondim (PPS) e o presidente
da Cooperforte, José Valdir Ribeiro dos Reis fizeram especial
referência à data e à beleza do evento.
Além de grande show musical, a noite teve ainda jantar e
sorteio de quatro pacotes de viagem, com destinos para famosos
pontos turísticos brasileiros. O deputado estadual Luiz Carlos
Gondim participou da escolha dos premiados, puxando da
urna depositária um cupom vencedor, ato também seguido
pelo presidente da Cooperforte, José Valdir Ribeiro dos Reis.
O sorteio contou ainda com as emocionantes presenças de
Moacyr Rosan, pioneiro da Afaceesp e do simpático associado
“Serrinha”, que do alto dos seus 91 anos de idade, sorteou o
quarto prêmio da noite.
A Afaceesp ainda distribuiu, gratuitamente, fotos do evento
para todos os presentes. As imagens foram clicadas na chegada
dos participantes, no hall de entrada, e distribuídas ao final do
festejo, que se encerrou nas primeiras horas do dia seguinte.
Nosso Tempo
2011
REPERCUSSÃO
M
Economus, Anapar, VB News e
São Paulo Eventos reportam evento
al a comemoração de 30 anos
da Afaceesp havia terminado,
a solenidade já era divulgada
aos quatro cantos, nas mais diversas formas. Com a facilidade de disseminação
de notícias proporcionada pela internet
– a rede mundial de computadores,
um amplo contingente de pessoas pode
ser informado da realização do evento.
Inicialmente a própria entidade divulgou
a reportagem, em seu site, sendo seguido
pelo Economus, também pela internet. A
São Paulo Eventos foi outra a noticiar a
grande celebração.
No interior do Estado, em Bauru, a
associada e internauta Vilma Borges reportou a comemoração em seu blog, com
direito a diversas imagens. “Caravanas de
todo o interior de São Paulo se juntaram
aos colegas da capital. Foi um coquetel
e jantar para 1500 pessoas, com direito
a sorteio de viagens, muitos abraços e
beijos para matar a saudade dos tempos
de bancário de uma empresa que infe-
lizmente teve seu luminoso apagado”,
noticiou Vilma.
A Anapar, Associação Nacional dos
Participantes de Fundos de Pensão, também divulgou a solenidade realizada pela
Afaceesp. Em seu site, a instituição republicou a notícia divulga pelo Instituto
de Seguridade Social dos empregados do
Banco Nossa Caixa, que em seu trecho
final assinalou: “Coincidentemente o
Economus também comemorou 34 anos
de existência ontem, e alguns funcionários foram prestigiar a festa da Afaceesp.
Parabéns Afaceesp pelos 30 anos de
história!”
PARTICIPAÇÃO DOS ASSOCIADOS: CONVITES
P
Chances iguais para todos – e com bastante antecedência
or falar em reserva de convites, a oferta ocorreu de forma
democrática e isonômica. As pessoas foram informadas
ao mesmo tempo do início do período de aquisições,
podendo optar, ainda, pelos descontos
oferecidos pela entidade, tudo para proporcionar a maior participação dos interessados, associados e seus convidados.
O sorteio de prêmios – quatro pacotes
de viagens para paraísos turísticos nacionais – ajudou a tornar o evento ainda
mais atraente.
O resultado não poderia ter sido
outro: sucesso!!! Durante toda celebração
e até mesmo no seu encerramento, as
manifestações de felicidade e satisfação
2011
dos participantes trouxeram para a Afaceesp e os organizadores
do evento, a certeza e a recompensa do dever “bem realizado”.
O esforço valeu a pena!
Nosso Tempo
13
BASTIDORES
E
specializada no atendimento
de eventos de grande porte,
desde as primeiras horas do
dia a empresa contratada para a
delicada empreitada da decoração já
realizava seus serviços. Ao trabalho
desta equipe foi somado o de outros
profissionais: higienização e limpeza,
montagem de palco, sonorização
e iluminação. Paralelamente já se
trabalhava no acondicionamento das
bebidas e os primeiros passos para o
preparo das refeições já eram dados.
Ao todo, um grande contingente de
profissionais teve que se desdobrar na
preparação e execução do evento, um
serviço que muitos nem percebem,
mas que se mal realizados podem
causar grandes transtornos.
14
Nosso Tempo
2011
acolhida
N
o início da noite, o
amplo espaço destinado à solenidade
‘descansava’ enquanto aguardava o grande público que
praticamente tomou todas
as dependências do local. O
batalhão responsável pela montagem da festa fora substituído
pelos que realizariam as funções de segurança, recepção,
música ambiente, registro de
imagens e cerimonial, dentre
outros. Da fachada à trilha
sonora executada, tudo foi
pensado detalhadamente.
2011
Nosso Tempo
15
AMBIENTAÇÃO
P
ara atender a todos com
presteza e eficiência, dezenas de profissionais foram espalhados estrategicamente
entre as centenas de mesas, decoradas e guarnecidas com bom
gosto e sobriedade. Pelo salão,
um misto de cores e vegetação
natural proporcionaram uma
agradável ambientação. Além de
servidos nas próprias mesas, num
bar exclusivo os participantes
ainda puderam saborear variados
coquetéis, preparados por experientes barmans.
16
Nosso Tempo
2011
ENVOLVIMENTO
Parte da “equipe Afaceesp” junto com o
presidente da entidade, Pedro Paulo Galdino.
Orgulho: Tudo feito pela “equipe Afaceesp”
S
em exagero, a solenidade comemorativa dos 30 anos mobilizou corações e
mentes na Afaceesp, incluindo funcionários, prestadores de serviços, dirigentes e
conselheiros. O planejamento teve início nos
primeiros meses do ano, quando foi definido o
tema da celebração e seu slogan: “Afaceesp 30
anos – Você é parte desta história”. A estratégia
visou inserir o associado como foco principal
da comemoração, valorizando a participação
2011
e contribuição de cada um na estruturação e
na própria existência da entidade.
Importante passo, e de difícil opção, foi a
escolha do local para a grande solenidade. A
missão era dificultosa porque, “por tabela” os
organizadores tinham que definir o tamanho
do evento. A escolha recaiu sob o Expo Barra
Funda, que por possuir espaços modulares
possibilitava dimensionar o festejo à medida
que as reservas eram realizadas.
Nosso Tempo
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Se uma imagem às vezes vale mais que m
AFACEESP
“Você é parte d
18
Nosso Tempo
2011
mil palavras, algumas imagens, então...
P 30 ANOS
desta história”
2011
Nosso Tempo
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EMBALO
D
esde o momento que
a noite foi oficialmente aberta, a banda Company, contratada para
animar a solenidade trabalhou
quase que de forma ininter­
rupta. O conjunto presenteou a
Afaceesp e os participantes com
uma trilha especial, composta
por grandes hits nacionais e internacionais de todos os tempos
e que fizeram sucesso há mais
de 30 anos. A retrospectiva
musical teve Beatles, Bee Gees,
mas, eclética, também relacionou Waldick Soriano.
20
Nosso Tempo
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EMBALO
Antes & Depois: A pista de dança ficou
pequena para acomodar a todos.
2011
Nosso Tempo
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PERSONALIDADES
P
ersonalidades representativas de diferentes segmentos
prestigiaram o evento, saudando a Afaceesp pela comemoração do seu 30° aniversário. Em breves discursos
eles lembraram a história de lutas e conquistas da entidade em
benefício dos associados. O associado “Serrinha”, 91 anos de
idade, recebeu homenagem. Em sua fala, emocionou a todos.
Davi Zaia
Arnaldo Faria de Sá
Luiz Carlos Gondim
Valdemar Venâncio
“Serrinha”
Moacyr Rosan
José Valdir Ribeiro dos Reis
Dejair Besson
Levi Gomes de Oliveira
EMOÇÃO – O presidente da Afaceesp fez um discurso emocionado. Foi com
lirismo que ele abordou a forma como os funcionários se relacionavam com a
instituição financeira incorporada pelo Banco do Brasil, em 2009. “ Era Caixa
Econômica pra cá... Caixa Econômica pra lá... Até brincávamos: ‘quem é essa
senhora?’... parece até que ela tinha vida própria, com ares de humanidade.” Ao
abordar a entidade da qual atualmente é seu dirigente máximo, Galdino citou:
“Noutros tempos, às antigas, diríamos que a Afaceesp, com seus trinta anos de
vida, torna-se uma balzaquiana.”
22
Nosso Tempo
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SORTEIO
N
a grande noite, os convidados também participaram do sorteio de quatro pacotes de viagem, um
momento especial e que mobilizou a atenção de
todos. O deputado estadual Luiz Carlos Gondim; o presidente
da Cooperforte, José Valdir Ribeiro dos Reis; e os associados Moacyr Rosan e “Serrinha” puxaram da urna os nomes
dos premiados: Regina Aparecida Xavier (Fortaleza), Jayr
Ramalho Monarchini (Serras Gaúchas), Ana Laura Machado
(Cidades Históricas de Minas Gerais) e Helena Eugênio de
Souza (Natal – Rio Grande do Norte).
Na entrada da festa, associados postam o nome à espera da sorte
José Valdir se prepara para o sorteio e, no palco, cumprimenta a ganhadora
Sequência premiada: o deputado
Gondim promove o sorteio ...
O associado “Serrinha”
confere o nome contemplado
Moacyr Rosan felicita mais uma sorteada
Com a família, a associada sorteada,
Helena Eugênio de Souza
... e lê o nome vencedor; a ganhadora vibra e, no palco, recebe os cumprimentos do parlamentar, que lembrando
suas origens chegou a indicar para a associada sorteada, famosos pontos turísticos da capital cearense.
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Nosso Tempo
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CONFRATERNIZAÇÃO
F
oi realmente uma noite inesquecível, onde associados e seus convidados,
parlamentares, representantes de entidades e dirigentes se confraternizaram.
Delegações de várias regiões do Estado, algumas de locais distantes estiveram
presentes, revelando a importância e abrangência da solenidade. A comemoração
repercutiu em diferentes meios. Em seu blog, a associada Vilma Borges, de Bauru,
descreveu: “... um coquetel e jantar com direito a sorteio de viagens, muitos abraços
e beijos para matar a saudade dos tempos de bancário de uma empresa que infelizmente teve seu luminoso apagado”.
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Nosso Tempo
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CONFRATERNIZAÇÃO
2011
Nosso Tempo
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CONFRATERNIZAÇÃO
E
Ato religioso abre comemorações
vento tradicional e que ocorre anualmente sempre antecedendo o jantar dançante, a Missa em Ação de Graças
em comemoração ao aniversário da entidade deste ano
ocorreu na tarde de 25 de agosto, novamente na igreja São
Gonçalo, Centro da Capital. Oficiado pelo padre Hélio Pereira
Vergueiro Filho, o ato foi baseado na leitura diária da liturgia
vigente no mês em curso.
Dirigentes, conselheiros, associados e funcionários parti-
26
ciparam do evento, conduzido com serenidade e bom humor
pelo religioso, já veterano nas celebrações da Afaceesp. Num
momento de descontração, padre Hélio declarou que iria à
solenidade comemorativa para jantar, rever os amigos, mas
também dançar: “Também sou filho de Deus”, brincou. Maura
Okumura Ribeiro de Souza, Diretora Financeira fez as leituras
representando a entidade, enquanto Bruna de Souza Dias, os
funcionários.
Nosso Tempo
2011
DESPEDIDA
A
pós um apetitoso jantar, de
muitas horas de alegria e
prazer, do período de rever os
amigos e matar as saudades, é chegado
o momento da despedida. Antes, porém, os convidados ainda desfrutaram
de um saboroso café, que ajudou a refazer. o corpo e a retomada de energia.
Todos ainda puderam levar para a casa
uma imagem da grande noite, clicada
na entrada da solenidade. Para poder
oferecer este valioso mimo, uma equipe composta de fotógrafos e editores
de imagens trabalhou com afinco na
produção e execução dos serviços. O
melhor foi que todos saíram muito
bem na foto.
2011
Nosso Tempo
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Ponto de Vista
N
Reunir, porque é preciso
os últimos anos, as administrações da Afaceesp têm
investido bastante na promoção de eventos sociais
que estimulam a participação dos associados.
E a resposta tem sido cada mais forte. A frequência dos
encontros regionais tem aumentado e o interesse pelos assuntos
discutidos também.
As comemorações dos aniversários da Associação, por meio
de jantares dançantes, tem aumentado a responsabilidade de
promover eventos com grandiosidade crescente. A empolgação
é cada vez maior.
O mesmo acontece com as confraternizações regionais de
final de ano. Agora mesmo, estamos às vésperas de mais uma
rodada. É oportunidade para que os associados do interior
possam rever os amigos e desfrutar do saudável efeito proporcionado pelo reencontro.
É importante ressaltar que todos os eventos patrocinados
pela Afaceesp são colocados democrática e previamente à disposição de todos os seus associados, sem distinção
de qualquer espécie. Deles só não
participa quem não quer, ou não pode. Mesmo assim, quem
participa está representando os demais, porque está dando vida
e força ao organismo social.
Os investimentos financeiros aplicados nos eventos constam
da programação orçamentária da Associação. É item de consenso pleno entre os membros do Conselho de Administração,
formado pela Diretoria e pelos Conselhos Deliberativo e Fiscal.
Porque todos, repita-se, todos, temos a convicção de que a
função estatutária mais importante da Afaceesp é a de arregimentar, congregar e manter unida a classe dos aposentados e
pensionistas ligados à Nossa Caixa. Só a partir dessa coesão é
possível realizar a outra missão estatutária imprescindível, que
é a de preservar os direitos conquistados.
A incorporação da Nossa Caixa, seguida do desaparecimento
da sua marca externa, trouxe mais responsabilidade à tarefa de
congregação exercida pela Afaceesp. Se antes já era importante
reunir as pessoas que trazem no coração e no direito a marca
da distante Caixa Econômica, agora ...
A Diretoria
28
Nosso Tempo
2011
Entrevista
Wladimir Martinez,
especializado em Previdência
“A contribuição dos inativos tem de ser extinta porque
não tem lógica, sentido ou oportunidade”
D
esde que o assunto “Reforma
da Previdência” começou a
ser debatido com mais ênfase
em nosso país, ainda nos idos da década
1990, o advogado Wladimir Novaes
Martinez se transformou num dos profissionais mais requisitados para entrevistas
e pareceres. Considerado por muitos o
maior especialista em Previdência Social
no nosso país, Martinez é coordenador do
Centro de Estudos de Seguridade Social
(CESS), autor de dezenas de livros sobre
o tema e estudioso da área há 50 anos.
Em vista de mais um embate envolvendo a necessidade de reforma do
sistema de aposentadorias brasileiro, a
revista Nosso Tempo procurou ouvir
o experiente doutrinador. Na conversa,
Martinez criticou duramente a taxação
de 11% aos inativos do serviço público,
medida que também atinge aposentados
do Banco Nossa Caixa. Para o experiente
advogado, a taxação terá que ser extinta,
“porque não tem lógica, sentido ou
oportunidade”. Ele vai além ao propor
que se o Governo Federal quiser diminuir
os custos com as aposentadorias dos
funcionários públicos, defina os benefícios como sendo 89% dos vencimentos,
extinguindo a contribuição de 11%.
Revista Nosso Tempo: A legislação
previdenciária brasileira
precisa ser reformada?
Wladimir Novaes Martinez: Não
só a legislação como a Administração
Pública, por conta das mudanças ocorridas na realidade. Elas têm de ser estruturais e pontuais (referindo-se a questões
2011
“Quem tem direito
adquirido, declarado ou
não pelo Poder Judiciário,
não pode ser afetado
por nenhuma norma
superveniente, ainda
que seja uma Emenda
Constitucional”
específicas). A legislação foi esclerosada
com o tempo e que experimenta impropriedades técnicas, desajustes sociais e
vários anacronismos.
N.T.: Quais são os principais elementos
determinantes dessa necessidade?
W.N.M.: Basicamente são cinco: a)
rápido envelhecimento populacional e
ausência de políticas governamentais
para o trabalho dos idosos; b) baixa
natalidade dos casais; c) distonia entre o
papel dos empresários (que não querem
mais contribuir para o custeio da proteção
social); d) elevado e crescente número de
incapacidades ocupacionais; e) extinção da
aposentadoria por tempo de contribuição.
N.T.: Essas modificações devem
ser definitivas ou programadas
ao longo do tempo?
W.N.M.: Não existem programações
definitivas num mundo tão cambiante,
desequilibrado socialmente e complexo
como o atual; as reformas precisam ser
periódicas, programadas e adequadas a
uma realidade mutante. Depois de um
Nosso Tempo
longo debate nacional, fixados os programas que regerão a matéria pensando-se
em pelo menos 50 anos.
N.T.: A expectativa de
direito e o direito adquirido
devem ser respeitados?
W.N.M.: Sem sombra de dúvidas; as
transformações sociais não são abruptas
e devem observar as transições. Por isso
impõem-se expressamente a definição dos
casos de expectativa de direito.
N.T.: A quem a reforma da
Previdência se destinará: a
todos os atuais beneficiários ou
apenas para os que ingressarem
a partir de sua eficácia?
W.N.M.: De modo geral, a todos
os segurados e pensionistas e no que diz
respeito às aposentadorias, progressivamente, de modo que as pessoas possam
organizar as suas vidas.
N.T.: A aposentadoria por tempo
de contribuição será mantida?
W.N.M.: Não, está condenada.
Não tem sustentabilidade, convindo
que seja substituída pela aposentadoria
por idade, claro, desaparecendo paulatinamente com a implantação de um
seguro-desemprego real.
N.T.: Será correta a fixação de
um limite nacional de idade
num país continental?
W.N.M.: Não. A diferença de expecta­
tiva de vida dos nordestinos é de dez anos
inferior aos trabalhadores do sul e sudeste.
29
Entrevista
“A contribuição dos inativos
tem de ser extinta porque
não tem lógica, sentido ou
oportunidade. Se o Governo
Federal quer diminuir os
custos tenha a coragem
de definir os benefícios
como sendo 89% dos
vencimentos e extinga essa
contribuição de 11%”
N.T.: Como ficará a *Fórmula
95 (atentar para observação
ao final da entrevista)?
W.N.M.: Possivelmente Fórmula 100.
É mecanismo que faz Justiça à precocidade laboral, resgata a informalidade
dos hipossuficientes, convindo que seja
amplamente conhecida antes de encaminhada ao Congresso Nacional.
N.T.: O atual limite de idade dos
servidores será modificado?
W.N.M.: A tendência é que todos
os trabalhadores devam ter os mesmos
limites de idade.
N.T.: Como ficará a paridade
dos servidores?
W.N.M.: O fim da paridade dos
servidores é um subproduto do equívoco
do Governo Federal, que devia ter sido
discutido na reforma da Previdência dos
servidores, quando da reforma administrativa (EC n. 19/98). Se as autoridades
querem a melhor mão de obra para o
serviço público têm de oferecer estímulos
aos servidores, e a paridade não é único
instrumento para isso. A justa premiação
dos servidores deve dar-se durante a
atividade e não na aposentação. No fim,
todos acabarão tendo a variação do INPC
como um indexador dos reajustamentos.
N.T.: Será mantido o abono
do servidor que preencheu
os requisitos legais?
W.N.M.: Ele é um contrassenso:
trabalhando não contribui e aposentado
contribui. Um absurdo jurídico e de
lógica.
N.T.: A contribuição dos
inativos será revista?
W.N.M.: Terá de ser extinta porque
não tem lógica, sentido ou oportunidade.
Se o Governo Federal quer diminuir os
custos tenha a coragem de definir os benefícios como sendo 89% dos vencimentos e extinga essa contribuição de 11%.
“A aposentadoria por
tempo de contribuição
está condenada. Não tem
sustentabilidade, convindo
que seja substituída pela
aposentadoria por idade”
inflação nem encontrar um indexador
tecnicamente correto, o melhor é estipular que esse período seja os últimos
120 meses.
N.T.: Servidor sem direito
à aposentadoria (por conta
da acumulação indevida)
terá de contribuir?
W.N.M.: Se não há um benefício em
vista, por conta do princípio da contrapartida, descabe qualquer contribuição.
N.T.: Acabará a facultatividade
da previdência complementar?
W.N.M.: Deveria desaparecer para
que todos os iguais sejam igualados
previdenciariamente.
N.T.: O período básico de
cálculo será alterado?
W.N.M.: Tendo em vista que, na
prática não se consegue dominar a
30
Nosso Tempo
2011
Entrevista
Sobre pensão: “A necessidade
é quem deve determinar
a proteção à contingência
protegida e não o fato de
ter havido contribuição.
Os abastados não carecem
de Previdência básica”
N.T.: Cabe pensão por morte
para aposentados?
W.N.M.: O tema é polêmico e
precisar ser amplamente debatido, mas
rigorosamente a necessidade é quem deve
determinar a proteção à contingência
protegida e não o fato de ter havido
contribuição. Os abastados não carecem
de Previdência básica. N.T.: O segurado que não consegue
provar o trabalho poderia contribuir
extemporaneamente e computar
o tempo correspondente?
W.N.M.: A Previdência Social brasileira é eminentemente contributiva.
Ouvido o atuário, se a contribuição
foi recolhida com os acréscimos legais,
pouco importa a presença da filiação.
Pagou corretamente, levou, o Direito
Previdenciário é amoral.
N.T.: Coma reforma,
regulamentar-se-á o direito dos
homossexuais e transexuais?
W.N.M.: Sim e de modo bastante geral é preciso pensar-se num Estatuto dos
Diferentes, assegurando-lhes os mesmos
direitos dos heterossexuais.
N.T.: Serão extintos os
anacronismos da legislação?
W.N.M.: Eles são muitos e se devem
à inércia do Poder Executivo, que não
vislumbra que normas estabelecidas em
1960 não se adaptam mais à realidade
de 2011.
2011
N.T.: Qual deve ser o critério
de legislador reformador?
W.N.M.: Sempre que o tema for
insitamente técnico carece ajustar a
disposição da população protegida com a
possibilidade material de realização dessa
vontade. O que pensa o povo não pode ser
ignorado e a sua opinião deve ser submetida à análise científica dos especialistas.
Ainda que todos os brasileiros desejem a
manutenção da aposentadoria por tempo
de contribuição sem limite de idade (o ideal seria todos nós aposentarmo-nos aos 18
anos, sem contribuir e com R$ 10.000,00
por mês) essa volição precisa ser filtrada
pelos atuários para que tenha efetividade.
N.T.: Quais as diferenças entre
Seguridade Social, Previdência
Social e Assistência Social?
W.N.M.: Seguridade social é apenas
uma palavra que designa um programa
de governo para a proteção social. Não
tem qualquer personalidade jurídica e
não passa de uma belíssima Carta de
Intenções, com natureza de gênero que
“Os anacronismos da
legislação são muitos e
se devem à inércia do
Poder Executivo, que não
vislumbra que normas
estabelecidas em 1960
não se adaptam mais à
realidade de 2011”
compreende três espécies com materialidade: assistência à saúde, assistência social
e previdência social.
A assistência à saúde cuida das políticas de saúde do país (o SUS e os planos de
saúde são exemplos). A assistência social
são programas mínimos (bolsa-família,
benefício de um salário mínimo dos
idosos e deficientes, etc.).
A previdência social é uma técnica
de proteção social que mediante contribuição, dá cobertura aos trabalhadores
filiados a um regime jurídico (RGPS,
RPPS, PCSS, etc.).
* Fórmula 95
A discussão da adoção da fórmula
95/85 está intimamente ligada à extinção do Fator Previdenciário, índice
utilizado atualmente para calcular
as aposentadorias, levando em conta
a idade do contribuinte, o tempo de
contribuição, a alíquota de contribuição e a expectativa de sobrevida no
momento da aposentadoria.
De acordo com a Fórmula 95,
o segurado terá direito ao valor integral do seu salário benefício quando a soma do tempo de contribuição e a
idade do segurado atinjam 95 anos para os homens e 85 anos para as mulheres.
Caso o total da soma seja inferior a 85 ou 95, o benefício será submetido a um
redutor de renda equivalente a 2% por ano de contribuição faltante. Na entrevista,
o advogado sugere a adoção do Fator 100 em substituição ao 95 – acréscimo de
cinco anos à soma do tempo de contribuição e a idade do segurado.
Nosso Tempo
31
Bem Estar
Dicas para você viver bem
Caminhe de 10 a 30
minutos todos os dias.
Ore na intimidade com
Deus todos os dias, em
segredo, se for necessário.
Escute boa música todos os
dias. A música é um autêntico
alimento para o espírito.
Viva com os 3 “Es”: Energia,
Entusiasmo e Empatia.
Ao menos de vez em quando olhe
para o céu e sinta a majestade
do mundo que rodeia você.
Sonhe mais, estando acordado.
Coma mais alimentos que crescem
nas árvores e nas plantas, e menos
alimentos industrializados.
Coma nozes e frutas silvestres.
Tome chá verde, muita água e um
cálice de vinho ao dia. Cuide de
brindar sempre por alguma das
muitas coisas belas que existem
em sua vida e, se possível, faça em
companhia de quem você ama.
A vida é muito curta para
você desperdiçar o tempo
odiando alguém.
32
Não compare sua vida com
a dos outros. Você não sabe
como foi o caminho que eles
tiveram que trilhar na vida.
Elimine a desordem de sua casa,
seu carro e seu escritório. Deixe que
uma nova energia flua em sua vida.
Não gaste seu precioso tempo
em fofocas, coisas do passado,
pensamentos negativos ou coisas
fora de seu controle. Melhor investir
sua energia no positivo do presente.
Tome nota: a vida é uma
escola e você está aqui para
aprender. Os problemas são
lições passageiras, o que você
aprende com eles é o que fica.
Não se leve tão a sério.
Ninguém faz isto.
Não precisa ganhar cada
discussão. Aceite a perda e
aprenda com o outro.
Lembre que você não tem o
controle dos acontecimentos,
mas sim do que você faz deles.
Aprenda algo novo cada dia.
Ajude sempre os outros. O que
você semeia hoje, colherá amanhã.
Não importa se a situação é
boa ou ruim, ela mudará.
Mantenha contato
com seus amigos.
Descarte qualquer coisa que não
seja útil, bonita ou divertida.
Inveja é uma perda de tempo.
Você já tem o que você precisa.
Não importa como você se sente:
levante, vista e participe.
Ame sempre com todo o seu ser.
Fique em paz com o seu passado
para não estragar o seu presente.
Cada noite, antes de deitar,
agradeça a Deus por
mais um dia vivido.
Ninguém está tomando conta da sua
felicidade a não ser você mesmo.
Lembre que você está muito
abençoado para estar estressado.
O que os outros pensam de
você não é de sua conta.
Desfrute da viagem da vida.
Tire dela o maior proveito.
Nosso Tempo
2011
Afaceesp
BIÊNIO março/2010 - fevereiro/2012
DIRETORIA EXECUTIVA
Pedro Paulo Galdino - Diretor Presidente
Cacilda Maria Ferreira - Diretora
Vice-Presidente Patrimonial/Investimentos
Antônio Alberto Giangiacomo - Diretor
Vice-Presidente Administrativo/Financeiro
Maria José Pecoraro - Diretora
Vice-Presidente Preservação de Direitos
Nilcéa Aparecida de Lima - Diretora Administrativa
Eida Benuth Brock - 1ª Secretária
Maria Aparecida Bispo Nery - 2ª Secretária
Maura Okumura R. de Souza - Dir. Financeira
Marisa Nicaido Ribeiro - Tesoureira Chefe
Graças Maria Santos - 1ª Tesoureira
Edina Ferreira Souza - 2ª Tesoureira
Cleide de Souza Vannucchi - Diretora Jurídica
Neusa Gomes Carvalho - Assistente Jurídico
Anisia Gonçalves - Diretora de Patrimônio
Nelson Geraldo Bonello - Assistente de Patrimônio
Jaine Trindade dos Santos - Diretora de Eventos
Anna Schattan - Diretora Social e Relações Públicas
João Pereira Mourão - Encarregado Relações Públicas
CONSELHO DELIBERATIVO
Adiléa Claro Coelho; Annita Horn Bosco; Antonio
Arruda Penteado Filho; Claudiner Marconatto;
Clayton Kerpe de Oliveira; Dalva Gloria Ulman;
Eny Cavalheiro Barbulio; Fernando Nogueira Cesar
Miné; Ignez Santiago Lopes Carreiro Fiel; Inara de
Souza Cardoso Borges; Itamar de Souza Menezes;
Ivone Zezzi; João Figueira; João Jurandyr Pedro;
José Rosalvo Ferreira; Léa Gama Silva; Leila Issuani
Carneiro; Lucilia Santa Vidotto; Maria Amélia
Fraccarroli; Maria Cristina Ramos Braga; Maria de
Lourdes Rocha Cupido; Maria Helena de Castro;
Maria Tereza Camargo; Raul Marmirolli; Roberto
Rodrigues Maldonado; Wilson Leonardo Vallin;
Wilson Seraphim; Yoshio Togashi
Conselheiros Vitalícios
Anna Schattan – Licenciada; Maria José Pecoraro
– Licenciada; Pedro Paulo Galdino – Licenciado;
Pedro Mazine; Zildo Damásio de Oliveira
CONSELHO FISCAL
Ana Josefina Guerra; Gilberto Rossi; João Décio
Frederico; Maria Edenir Furquim; Maria Inez Santos
FUNCIONÁRIOS
Ana Carla Maia • Antonio Augusto Pontes Neto •
Bruna de Sousa Dias • Clayton Soares Fernandes
• Heberton Martins de Souza • Ileires Rodrigues
Queiroz • José Carlos Teixeira Silva • Josileide P. L.
de Almeida • Katia Naomi Miyamatsu • Marcelo
Fernando Gomes • Maria de Fátima Cella • Maria
de Fátima M. Cabral • Thais Rocha Vanderlei •
Vanessa Guimarães Silva
2011
Geral
Novos associados, bem vindos!
Nome
Cidade
Nome
Cidade
(Pen) Catharina Suave Werner
Baln. Camburiu/SC
Luiz Alves Feitosa
Jambeiro
(Pen) Cecilia Rosa de Azevedo Passos
Ribeirão Preto
Luiz Gilberto Avanço
Araraquara
(Pen) Elisangela R. Aleixo de Souza
Jaboticabal
Luiz Oswaldo Ilheo
Viradouro
(Pen) Henriqueta Almenara Ruga
Araçatuba
Maria Celina Piotto Neif Antonio
Bariri
(Pen) Isomi Ota da Rocha
São Paulo
Maria Creusa Porcino M. Fernandes
Agudos
(Pen) Maria Ap.Vidovix da R. Duram
Araçatuba
Maria Eugenia Tanuri Caetano
Marilia
(Pen) Mytsiko Wojdyslawski
São Paulo
Maria Terezinha da Silva Canhadas
Taquaritinga
(Pen) Nelcy Sarah Pereira Dias
Cordeirópolis
Marlene Ap Gatto Spinardi
Marilia
(Pen) Oclesia Maria Marostica Hortal
Paraguaçu Paulista
Marli Aparecida Gavioli Galli
Ribeirão Preto
(Pen) Silvio Nogueira Filho
São Paulo
Marli Cruz Lemos
Fernandopolis
(Pen) Sueli do Rosario Alexandre
Barueri
Marta Satie Sato Escudeler
Ferraz de Vasconcelos
(Pen) Vitor Barros Alby Azar
Campinas
Masahiro Kishinami
São Paulo
Adão Fhiladelfo
Novo Horizonte
Monica Inacio
São Paulo
Amaury Marcelino
São Paulo
Nilza Izabel Leone Moretto
Monte Alto
Bauru
Osvaldo Antonio Buscariolo Luna
Bauru
Antonia Aparecida Rondeli Borges
Jales
Paulo Cesar Pinheiro
São Jose do Rio Preto
Aparecida Maria Petinatti
Santa Ernestina
Pedro Spessoto Neto
Franca
Ramiro Candido de Imperio
Piratininga
Reinilda Helena Giolo de Carvalho
Ribeirão Preto
Renato Vicente de Padua
Paraguaçu Paulista
Rita de Cassia Portezan Pereira
Santa Cruz do Rio Pardo
Rosangela Neme Hervas
São Paulo
Rosangela Penna
Nuporanga
Roseli Albertina Lahr
Sorocaba
Rubens Bonito Junior
Indaiatuba
Salete Galan
São Jose do Rio Preto
Sandra Mara de Souza Garcia
Marilia
Sebastião da Silva
Salto Grande
Teresa Mitsuko Ferraz
São Paulo
Terezinha Bertin
Sorocaba
Ana Maria Coutinho Dias
Ariovaldo Fortunato Antonio
São Paulo
Arnaldo Aparecido Milan
Paraibuna
Benedito Celso dos Reis
Taubate
Damaris Carana
São Paulo
Darli Aparecida de Moraes
São Jose do Rio Preto
Deny Pereira de Aguiar de Campos
Franca
Dirce de Oliveira Alves Nogueira
Julio Mesquita
Dorival Antonio Jacomassi
Jales
Douglas Seragini
Guaraci
Edivaldo Aparecido Zago
Dois Corregos
Eva Maria de Castilho Noale
Birigui
Flavia Marina Damato Ulian
Monte Alto
Geraldo Borges
Araçatuba
Heloisa Helena Rosa
Campinas
Iara Silvia Bueno Magnani
Tupã
Ilton Roberto Pregnolatto
Bariri
Ivonete Aguiar de Souza
Vinhedo
Therezinha Trindade Galan dos Santos São Jose do Rio Preto
Wanderley Perroni Moscardini
Atibaia
FALECIMENTOS
É com grande pesar que comunicamos os
falecimentos abaixo. Às famílias enlutadas, os
sinceros pêsames dos amigos da Afaceesp.
Jaime Garcia
Marilia
Janete Gomes da Silva Valim
São Bernardo do Campo
Joao Batista Sfair Macedo
Londrina/PR
João Eugenio Bertoluci
Bauru
Roset Abdalla Farha___________________10/02/2011
João Salvador Garcia
Birigui
Michel Asmar_________________________19/06/2011
Jorge Luis de Campos Lima
São Paulo
Jose Carlos Menegucci
Ocauco
Jose Carlos Perri
Tapiratiba
Cyro Ferraz de Arruda__________________02/07/2011
Jose Garcia de Lirio
Tupã
Lupercio Correa de Siqueira_____________
Jose Luiz Flavio Buzo
São Paulo
Jose Luiz Percego
Ibate
Rui de Sampaio Pires__________________10/01/2011
Jose Roberto Abreu
Ariranha
Enid Goos Custodio____________________30/09/2011
Nosso Tempo
Armando Cardoso da Rocha_____________14/04/2011
Arlindo Habermann___________________26/06/2011
Wilson Posteglione_____________________19/07/2011
Raul Lessa de Araujo___________________29/07/2011
José Flavio M Q Mello__________________24/04/2011
Paulo Alves de Godoy___________________04/06/2011
33
Passatempo
PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS
www.coquetel.com.br
“(?) é o melhor
remédio” (dito)
As divisões do
intestino (Anat.)
(?)
Hypólito,
ginasta
brasileiro
Porcentagem; taxa
Pedir dinheiro
através de ameaças
Bebida apreciada
pelos ingleses
Ponto
afastado
da costa
A veste
típica do
executivo
Que não é
curvo
Carinhoso; meigo
Caminham
Orlando Teruz, pintor
Divisão da
tangerina
Veículo
romano
Aeronáutica (abrev.)
Alagoas
(sigla)
Armadilha
feita pela
aranha
Sílaba de
“gamar”
Avisado
do perigo
Parte
larga do
chapéu do
mexicano
A sopa
servida ao
doente
Raiva
Passagem
subterrânea
Sem
custo
nenhum
Nilo e
Amazonas
(Geog.)
Pronome
possessivo (fem.)
Peça de
dominó
com seis
pintas
Escola
Pública
(abrev.)
Molusco
produtor
de pérolas
Jogada
do tênis
Interjeição
mineira
O que
assiste a
um show
Oxigênio
(símbolo)
Rui
Barbosa,
político
brasileiro
Orquestra
Sinfônica
Brasileira
(sigla)
3/ace. 4/biga — gole — sena. 7/alto-mar.
BANCO
Rita (?):
gravou
“Amor e
Sexo”
55
Solução
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Nosso Tempo
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S
E S
O
34
Humor
2012 é ano de olimpíadas. Aproveitando
a chegadas dos jogos, as piadas deste meses
são sobre esportes, olímpicos ou não.
Saci campeão
O Saci-Pererê ganha a prova olímpica
de 100 metros rasos e todos ficam muito
impressionados.
Assim que a prova termina um repórter
pergunta:
– Como você conseguiu realizar essa façanha com uma perna só?
– Como uma perna só? –reage o Saci–
Ah, não vem dizer que Viagra também
é doping!
Novo Testamento
(abrev.)
Em qual
lugar?
Porção de
líquido
bebida de
uma vez
Armação
da base
do pandeiro
Atestado
de (?):
comprova
a morte
© Revistas COQUETEL 2011
James (?), o 007
(Lit.)
O estudo
do meio Unidade
ambiente hereditária
Perde ganha
Você sabe qual a diferença entre o seu time
e o salário mínimo?
– É que o salário mínimo você ganha,
ganha, ganha e nunca consegue comprar
nada, enquanto o seu time compra,
compra, compra e nunca consegue ganhar
nada.
Quem ri por último...
Tarde de domingo. Futebol de várzea em
Lisboa. A certa altura um dos jogadores vai
cobrar um escanteio e o gândula, muito
sacana, coloca uma pedra no lugar da bola.
O cobrador do escanteio toma distância,
corre e pimba. Mete uma bicuda na bola,
ou melhor, na pedra.
Cai no chão, começa a gemer, mas logo está
dando gargalhadas!
O gândula, indignado, pergunta:
Você acabou de quebrar o pé chutando a
pedra; posso saber do que você está rindo?
Hahaha! Tô rindo daquele imbecil que fez
o gol de cabeça!
Céu X Inferno
Ao atender o telefone, São Pedro ouve a
inconfundível voz do Diabo:
– Estou lhe desafiando para uma partida
de futebol no próximo final de semana. O
Céu contra o Inferno, aceita?
– Aceito, sim - respondeu São Pedro,
humildemente. - Mas, a honestidade me
obriga a lhe dizer que vocês vão perder.
Tenho os melhores jogadores de todos os
tempos no meu time.
– Pode ser! Mas não se esqueça de que eu
tenho os piores juízes!
2011
Prever o futuro?
Proteger o futuro!
O futuro, um tempo que parecia distante, é agora! Em 2012 continuaremos
juntos, vivendo o presente e projetando o amanhã. Felicidades a todos.
Afaceesp – Associação dos Aposentados e Pensionistas do Banco Nossa Caixa