Sulfato de Zinco

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Sulfato de Zinco
Sulfato
de Zinco
Sulfato
de Zinco
Dados da empresa
Tratho Metal Química Ltda.
Estr. Munic. Eng. Abílio Gondin Pereira, 72 – Galpão 02B
Bairro Taboão – Mogi das Cruzes/SP – CEP 08771-111
Fone: 2500-3190
E-mail: [email protected] – Site: www.tratho.com.br
Composição e informação sobre o ingrediente
Substância: Este produto é uma substância pura.
Nome químico comum ou nome genérico: Sulfato de zinco heptahidratado.
Sinônimo: Sulfato de zinco hidratado.
Fórmula molecular: ZnSO4.7H2O.
Registro no chemical abstracts service (n° CAS): 7446-20-0.
Especificação técnica
Estado físico: Sólido.
Forma: Pó ou cristais.
Cor: Branco.
Odor: Inodoro.
pH: 4,5 (solução saturada).
Ponto de fusão: 100°C. Perde água a aproximadamente 280°C.
Ponto de fulgor: Não aplicável. Produto não inflamável.
Temperatura de decomposição: 500ºC.
Pressão de vapor: Praticamente zero.
Densidade: 3,54 (anidro); 1,97 (hidratado) (água = 1).
Solubilidade:
Água: Muito solúvel (1,7kg/L);
Etanol: Insolúvel.
Glicerol: Solúvel (400 g/l); Metanol: Solúvel.
Informações toxicológicas
Toxicidade aguda: Inalação: poeiras e névoas (soluções) provavelmente não
sejam irritantes ou causem irritação leve, com ressecamento da garganta e
tosse. Estudos com animais observaram perda reversível do olfato.
Contato com a pele: o sulfato de zinco provavelmente não cause irritação
dérmica. Poeiras de zinco podem causar adstringência e irritação dérmica.
Contato com os olhos: é moderadamente irritante para os olhos, mas os efeitos
provocados são normalmente reversíveis.
Ingestão: a ingestão de pequenas quantidades de sais de zinco provavelmente
não causa efeitos tóxicos. Grandes quantidades podem causar vômito,
sensação de queimadura na garganta e estômago, seguida por dor abdominal,
diarréia, convulsões, alterações na pressão sanguínea e coma. A morte pode
ocorrer após ingestão de poucas gramas, contudo o efeito emético do sulfato
de zinco praticamente impede a intoxicação aguda.
Via Oral (DL 50): LDLo = 2.200 mg/kg.
Via Cutânea (DL 50): LDLo = 330 mg/kg (SUBCUT.); LDLo = 49 mg/kg
(INTRAV.)
Via Oral (DL 50): COELHO: LDLo = 1.914 mg/kg Via Cutânea (DL 50): CÃO:
LDLo = 78 mg/kg (SUBCUT.); RÃ: LDLo = 149 mg/kg (SUBCUT).
Efeitos locais: O sulfato de zinco pode causar irritação e queimaduras em
olhos, pele e membranas mucosas do trato respiratório e gastrintestinal.
(CHEMINFO, 2001, MEDITEXT, 1998).
Toxicidade crônica: A intoxicação crônica por zinco durante a exposição
ocupacional é rara. O zinco pode produzir um tipo de deficiência secundária de
cobre manifestada por anemia hipocrômica e macrocítica. Isto deve ser
causado pela competição na absorção que deve existir entre o zinco e o cobre.
O contato repetido e prolongado com a pele pode causar ressecamento,
irritação e rachaduras na pele (dermatite) uma vez que o zinco é adstringente e
retira a umidade da pele.
Efeitos específicos: Não existem estudos sobre a exposição humana, mas em
testes realizados com animais, o sulfato de zinco não é carcinogênico. Em
estudos com animais, a administração de sulfato de zinco causou efeitos
teratogênicos e embriotóxicos em concentrações no qual era observada
toxicidade materna. Não causou efeitos sobre a reprodução quando
administrado por via oral, dérmica ou inalação. Na literatura consultada, não
foram encontradas informações disponíveis sobre o efeito mutagênico em
humanos ou animais.
Informações sobre transporte
Regulamentações nacionais e internacionais: Não transportar com produtos
incompatíveis conforme NBR 14619/2003. As embalagens depois de
carregadas devem ser protegidas contra intempéries e ação mecânica com
lonas. Portar ficha de emergência.
Terrestre: Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) – Resoluções n°
420 de 12/02/04, n° 701/04 de 25/08/04 e n° 1644/06 de 26/09/06, 2657/08,
2975/08 e 3383/10.
Decreto nº 96044 e 18/05/88. Aprova o Regulamento para o Transporte
Terrestre Rodoviário de Produtos Perigosos e dá outras providências.
Marítimo: IMO – International Maritime Organization (Organização Marítima
Internacional). International Maritime Dangerous Code (IMDG Code)
Amendment 32-04. DPC – Diretoria de Portos e Costas (Transporte em águas
brasileiras); Normas de autoridade marítima (NORMAM); NORMAM 01/DPC:
Embarcações empregadas na navegação em mar aberto; NORMAM 02/DPC:
Embarcações empregadas na navegação interior.
Aéreo: IATA – International Air Transport Association (Associação Internacional
de Transporte Aéreo). Dangerous Goods Regulation (DGR) – 50th edition,
2009. DAC – Departamento de Aviação Civil: IAC 153-1001 instrução de
Aviação Civil – Normas para o transporte de artigos perigosos para aeronaves
civis.
Regulamentação aplicada ao produto
Decreto Federal n° 2657, de 03 de novembro de 1998; Norma ABNT-NBR
14725:2009.
ABNT NBR 14619 – Transporte Terrestre de Produtos Perigosos –
Incompatibilidade Química.
ABNT NBR 7500 – Identificação para o transporte, manuseio, movimentação e
armazenamento de produtos.
ABNT NBR 7503 – Ficha de Emergência e envelope para o transporte terrestre
de produtos perigosos – características, dimensões e preenchimento.
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte
terrestre de produtos perigosos.

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