Uso de análises na saúde para melhorar resultados de

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Uso de análises na saúde para melhorar resultados de
Andy Dé, líder em soluções de saúde e ciências biológicas
Uso de análises na
saúde para melhorar
resultados de pacientes
2
A mudança não está por vir. Ela já chegou.
Qualquer profissional da área de saúde sabe como o ambiente está mudando depressa. A implementação da
Lei do Seguro-Saúde Acessível (Affordable Care Act, ACA) nos Estados Unidos, bem como novos padrões para
iniciativas globais do setor de saúde, vêm provocando enormes transformações nos modelos de negócios atuais,
abalando sistemas estabelecidos e forçando o setor a reformular os processos empresariais existentes. Além
disso, a expectativa de que sejam apresentadas melhorias significativas no setor é sempre alta. Para que haja uma
chance real de avanço, profissionais e administradores da área de saúde precisam ter acesso direto às informações
fornecidas pelos dados para obter resultados de pacientes e de desempenho mensuráveis. A demanda por
informações úteis obtidas de dados médicos integrados é enorme.
Os dados de fluxo de pacientes, registros médicos, monitoramento de serviços, durações de ciclos e até mesmo de
lucratividade contêm informações implícitas e importantes que estão apenas esperando para serem descobertas.
No modelo tradicional, os funcionários de organizações do setor de saúde tinham acesso aos dados em relatórios
estáticos gerados por aplicativos da empresa e ferramentas de business intelligence, todos gerenciados e usados
apenas pelo departamento de TI. Esse método antigo, desenvolvido e implementado principalmente na década
de 1990, em geral, é complexo, rígido, demorado e caro.
Com volumes de dados cada vez maiores, fontes de dados diferentes e escassez de recursos, gerar relatórios com
informações úteis dentro do hospital é visto como uma tarefa difícil. A quantidade e variedade de dados torna o
conceito de data warehouses de balcão único obsoleto, mesmo que muitos hospitais ainda estejam tentando
criar seus primeiros data warehouses. Esse cenário parece ameaçador e até mesmo fora de controle, mas
não precisa ser assim.
A análise de autoatendimento pode trazer muitos benefícios tanto para o médico quanto para o paciente, ao mesmo
tempo em que protege a privacidade dos ativos de dados com o fornecimento de uma única fonte de verdade para
todas as organizações de saúde.
Sumário
A maneira antiga.....................................................................................................................................................3
A maneira nova........................................................................................................................................................4
Autossuficiência......................................................................................................................................................................................................4
Descoberta visual................................................................................................................................................................................................. 6
Velocidade em todos os estágios................................................................................................................................................................8
O resultado.............................................................................................................................................................10
Sobre o autor.........................................................................................................................................................11
3
“A abordagem antiga
de business intelligence
confirma o que
sabemos. Agora, todos os
departamentos do hospital
podem fazer a pergunta
‘Aonde quero chegar?’ e
explorar informações que
não conheciam antes.”
A maneira antiga
—Ted Corbett, diretor de gerenciamento de
conhecimento do Seattle Children’s Hospital
na maioria das vezes, não forneciam todas as informações necessárias.
A divisão entre os profissionais de saúde e de TI é real.
Em um recente relatório da IDC sobre o setor de saúde, os analistas observaram que a
ineficiência operacional se tornará crítica para 25% dos hospitais nos EUA em 2015, e
que 58% dos provedores de assistência médica estão insatisfeitos com seus sistemas
de registros eletrônicos de saúde (EHR).
Há anos que hospitais e clínicas vêm dependendo de departamentos de TI para obter
respostas de seus dados, criando um ciclo interminável de longos períodos de espera
e resultados rígidos. Os departamentos de TI, por sua vez, enfrentavam o outro lado do
desafio. Eles gastavam horas e horas gerando relatórios e atendendo a solicitações que,
Como grande parte dos profissionais de saúde não tem tempo nem as habilidades
necessárias para ver e entender os dados, eles simplesmente não usam os sistemas de
análise oferecidos pelas empresas em que trabalham. Por isso, até hoje muitos profissionais
da área de conhecimento usam planilhas como sua principal ferramenta de análise de
autoatendimento; mas planilhas podem ser lentas, ineficientes, imprecisas e impossíveis de
administrar e dimensionar.
Os provedores de assistência médica querem mudar esse cenário, permitindo que todos os
Leia o relatório FutureScape da IDC
para saber mais sobre as previsões
para o setor de saúde em 2015.
funcionários de suas organizações possam explorar os dados e responder às suas próprias
perguntas. Essa mudança proporcionará decisões embasadas, eficientes e mais rápidas
e permitirá que a equipe de TI se concentre em suas atividades de desenvolvimento e
manutenção da estrutura principal, garantindo uma infraestrutura de dados segura e confiável.
Muitos hospitais e clínicas já criaram um modelo de autoatendimento, em que as equipes de
TI e de business intelligence, em vez de responderem às solicitações no piloto automático,
agora treinam funcionários e departamentos para responderem às suas próprias perguntas.
Além disso, o acesso aos dados é estabelecido em total conformidade com os requisitos de
segurança em toda a organização.
Como resultado, o departamento de TI gasta menos tempo para gerar relatórios e atender
a solicitações, e os profissionais da área de conhecimento do hospital ou da clínica podem
tomar mais decisões orientadas por dados.
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A maneira nova
Mesmo com novas tecnologias de dados que ajudam os usuários em seu dia a dia, os
hospitais às vezes falham em suas estratégias de análise. Novas abordagens exigem
novas metodologias.
Buscamos implantações comprovadamente velozes e métodos de implantação tão rápidos
quanto as mudanças dos requisitos. Queremos uma metodologia que permita às equipes de
Assista a este breve vídeo para saber
como as principais organizações
médicas estão assumindo o
controle de seus dados para
atender melhor seus pacientes.
TI e aos hospitais trabalharem em parceria. Precisamos de um processo mais simples, que
permita às pessoas exercitarem sua curiosidade natural e sua capacidade de colaboração.
Os três atributos da nova maneira de abordar as análises do setor de saúde são:
1. Autossuficiência
Como as melhores implementações de análise são painéis criados por usuários, executados
sobre a infraestrutura gerenciada pela equipe de TI, a chave do sucesso é a otimização para
o autoatendimento.
Com uma equipe de mais de 6.000 profissionais que cuidam de pacientes 24 horas por
dia, o St. George’s Healthcare NHS Trust é o maior provedor de assistência médica no
sudoeste de Londres, mas dependia de sistemas de relatórios manuais, como planilhas,
apresentações de slides e tabelas dinâmicas. Como a preparação dos relatórios era
demorada, as informações normalmente estavam desatualizadas, com uma defasagem
de até três meses, quando chegavam às mãos dos diretores da instituição e de outros
tomadores de decisão.
“Estávamos colando blocos de informações com nossas próprias mãos”, explicou Tom
Dewar, chefe do setor de informações do St. George’s Healthcare NHS Trust em Londres.
“Demorávamos tanto tempo para reunir os dados, que eles geralmente eram muito antigos
para serem úteis. Precisávamos ser mais proativos”, afirmou.
Com a implementação de uma ferramenta de análise de autoatendimento capaz de ser
usada por todos, dados dos registros eletrônicos de saúde do hospital e outros aplicativos
possibilitaram uma melhoria no atendimento aos pacientes, bem como a superação
de desafios relacionados à redução de custos, à alocação de recursos e às normas
de conformidade.
Por exemplo, com a pressão de administrar grandes volumes de pacientes na sala de
emergência durante o inverno, os funcionários do St. George puderam usar um painel
chamado “Chegadas” que mostrava as métricas dos pacientes que chegavam ao hospital,
por data, por área médica e por outros critérios. Depois de analisá-lo por apenas alguns
minutos, ficava imediatamente claro que os casos de derrame eram uma das principais
causas do grande volume de pacientes. Poder descobrir rapidamente padrões e tendências
importantes como esses é essencial para a tomada de decisão orientada por dados.
5
“Queremos que consultores,
chefes de divisão, gerentes
e outros profissionais
da equipe respondam
às perguntas sozinhos.
Eles podem descobrir,
por exemplo, quantos
pacientes com doenças
cardíacas foram atendidos
ano passado ou quantos
pacientes do setor de
acidentes e emergência
chegam de ambulância
ou por conta própria.”
—Tom Dewar, chefe do setor de informações
do St. George’s Healthcare NHS Trust
Com esse painel de autoatendimento, os funcionários conseguem analisar o fluxo de pacientes num
piscar de olhos e entender rapidamente as mudanças imediatas necessárias no setor de emergência.
O St. George é uma organização que trabalha para que todas as suas decisões sejam
tomadas com base nos dados. Os profissionais do setor de saúde são responsáveis
pelas análises e o departamento de TI do hospital é responsável pelo gerenciamento e
pela segurança dos dados. O respeito é mútuo, e cada equipe valoriza o que a outra tem
a oferecer. Ambas estão aprimorando o processo de responder a perguntas e, com isso,
adicionam um valor enorme a toda a organização.
“Ao obter informações úteis e oportunas sobre a rotina do hospital, a equipe conseguiu
aperfeiçoar a coordenação dos tratamentos, melhorar a qualidade do atendimento e
aumentar a eficiência da assistência médica”, explica Dewar.
“Queremos que consultores, chefes de divisão, gerentes e outros profissionais da equipe
respondam às perguntas sozinhos. Eles podem descobrir, por exemplo, quanto pacientes
Assista ao vídeo e descubra como
o St. George’s Healthcare está
capacitando seus profissionais de
saúde com informações úteis em
tempo real através da descoberta
de dados de autoatendimento.
com doenças cardíacas foram atendidos ano passado ou quantos pacientes do setor de
acidentes e emergência chegam de ambulância ou por conta própria”, declara Dewar.
Ao responder perguntas como essas com mais rapidez e sem precisar alocar recursos
de TI para gerar relatórios, o St. George será capaz de aumentar seu fluxo de pacientes,
melhorar os resultados e garantir que cada ponto de contato com o paciente seja executado
sem falhas.
Há pouquíssima ou nenhuma dependência da equipe de TI para responder a essas
perguntas, mas tudo isso é viabilizado por aquilo que médicos e funcionários não veem:
as fontes de dados criadas e gerenciadas pela equipe de TI. É importante saber que: para
aproveitar ao máximo uma estratégia de análise de autoatendimento, você precisa de uma
ferramenta simples de usar para acessar os dados.
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2. Descoberta visual
O real entendimento dos dados começa com a visualização.
Os médicos estão interessados nas perguntas que precisam fazer aos dados, e não
em como usar o software. As visualizações transformam o valor de dados brutos em
informações úteis e em ações em tempo real. Uma abordagem de análise visual permitirá
que profissionais de saúde sem conhecimentos específicos de informática detectem
Assista a este tutorial em vídeo
de três minutos para ver como
é fácil criar visualizações com
dados do setor de saúde.
anomalias, discrepâncias e tendências sem precisar navegar por várias planilhas. Com
o uso de painéis, uma história se revela à medida que você navega de um resumo visual
para outro.
O Piedmont Healthcare, uma cadeia com cinco hospitais, equipe médica de 400 funcionários
contratados e aproximadamente 1.200 médicos afiliados, tem atendido pacientes na área da
grande Atlanta por mais de um século. Com centenas de tratamentos cobertos, o Piedmont
Healthcare oferece uma ampla gama de serviços de assistência médica em toda da região
nordeste da Geórgia.
À medida que o Piedmont Healthcare começou a se tornar uma organização mais orientada
por dados, ele precisou enfrentar os obstáculos trazidos pela reforma na assistência médica.
O que precisava ser feito? Acima de tudo, reformular seu sistema de geração de relatórios
para conseguir fornecer informações com mais rapidez.
“Você precisa ser capaz de responder rapidamente às mudanças do mercado e a todas
as mudanças que estão acontecendo na legislação da assistência médica”, explica Mark
Jackson, gerente de business intelligence no Piedmont.
“Não conseguíamos fornecer as informações para os tomadores de decisão com agilidade
suficiente para promovermos mudanças rápidas nesse ambiente. Gerávamos relatórios
operacionais mensais com 133 páginas, e havia um para cada hospital. Quando eles
chegavam às mãos dos tomadores de decisão, já estavam desatualizados. Conseguimos
substituir 2.400 páginas por um único painel”, relata Jackson.
O Piedmont descobriu que as visualizações de dados eram extremamente úteis em
vários dos projetos de alta prioridade. Por exemplo, o Piedmont lançou uma iniciativa de
colaboração chamada Patient First, para que os médicos pudessem dedicar sua atenção a
uma atividade com paciente de cada vez. As visualizações de dados agregaram dados de
vários sistemas independentes para permitir uma análise precisa e oportuna dos problemas
de agendamento de médicos paralelamente aos dados de paradas e ataques cardíacos.
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“Esse é o tipo de
atendimento que quero
saber que vou receber
quando chegar a um
hospital. Quero ter certeza
de que não vou ser
negligenciado e que todas
as medidas necessárias
serão tomadas, porque
há pessoas trabalhando
de forma inteligente com
todas as informações
coletadas a meu respeito.”
“Observamos uma melhora de 50% em nossa variância do benchmark de permanência
de internação para doenças cardiovasculares. Também observamos uma redução de 10%
na reincidência de paradas cardíacas e uma redução de 12% na reincidência de pacientes
vítimas de ataque cardíaco. Além disso, nosso índice global de satisfação do cliente
melhorou em 7%”, explica Jackson.
Esse programa também otimizou a escala dos médicos, gerando uma economia de mais
de US$ 2 milhões em serviços de consultoria ao ano.
—Mark Jackson, gerente de business
intelligence do Piedmont Healthcare
Assista ao vídeo e saiba como
a descoberta visual melhorou
o atendimento aos pacientes
no Piedmont Healthcare.
Esse painel visual do programa Patient First, criado pelo Piedmont Heart Institute, permitiu que os
médicos determinassem de forma rápida e proativa quais pacientes poderiam se beneficiar da cirurgia
de válvula.
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“Informações em tempo
real e conhecimento em
tempo real geram controle
sobre o trabalho em tempo
real. E nossa capacidade
de agilizar o atendimento
e provocar mudanças
rapidamente em um
ambiente para garantirmos
que nosso trabalho seja
excepcional... Não há nada
melhor do que isso.”
—Randy Fagin, diretor médico e vicepresidente de cirurgia robótica do Texas
Institute of Robotic Surgery
3. Velocidade em todos os estágios
Economizar tempo em cada etapa do fluxo de trabalho dos dados é essencial. Se quiser
que seus dados tenham impacto, todo o processo informação-decisão deve ser rápido;
desde instalar o software, acessar e analisar conjuntos de dados complexos, até publicar
painéis interativos e compartilhá-los com toda a sua organização.
Entender o valor e o ROI mensurável do investimento em BI da sua empresa começa com
a velocidade da implementação. Se você responder sim a qualquer uma das perguntas
abaixo, isso quer dizer que seu sistema de BI não está funcionando rápido como deveria:
• Sua solução de business intelligence exige semanas ou meses para ser implantada
ou alterada?
• Sua solução de BI exige dias ou semanas de treinamento para que novos usuários
possam criar e publicar o primeiro painel ou relatório?
A instalação e a implantação da solução devem levar apenas horas ou dias, não semanas
ou meses. A solução deve ser simples e intuitiva o suficiente para que pessoas sem
conhecimentos específicos de programação possam usá-la, e o treinamento deve ser ainda
mais rápido.
É importante que você consiga explicar com precisão como cada métrica em seu painel
está ligada aos objetivos da organização.
Instale
Assista ao vídeo e saiba como o
Texas Institute of Robotics está
transformando dados em informações
úteis para melhorar seu atendimento.
Acesse
Analise
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10 x 100 VEZES MAIS RÁPIDO
Em comparação à business intelligence tradicional, a análise em alta velocidade é de 10 a 100 vezes
mais rápida em cada etapa do fluxo de trabalho de dados, desde a instalação do software e o acesso aos
dados, até a análise de informações complexas, a publicação de painéis interativos e o compartilhamento
com a organização.
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“Sou cirurgião por
formação, mas acabei
migrando para a área
de gerenciamento no
setor de saúde. Não
sou um estatístico.
Meus conhecimentos
de matemática se
limitam ao que aprendi
na faculdade. É muito
importante que eu seja
capaz de entender os
dados sem precisar de
nenhum intermediário.”
—Randy Fagin, diretor médico e vicepresidente de cirurgia robótica do Texas
Institute of Robotic Surgery
Além disso, a velocidade com que médicos e administradores podem acessar seus
dados é muito importante.
Os profissionais de saúde devem ser capazes de combinar com facilidade diversos
conjuntos de dados de diferentes áreas médicas imediatamente. A infraestrutura deve
fornecer recursos na memória para acelerar dados lentos, bem como permitir a conexão
em tempo real com bancos de dados rápidos.
Os médicos do Texas Institute for Robotic Surgery conhecem bem essa metodologia nova
e mais rápida. Nessa organização, tecnologia e medicina caminham juntas por montanhas
de dados.
Os médicos examinaram dados em tempo real de 30.000 procedimentos por ano realizados
em 98 hospitais. Como seria analisar esses dados por cirurgião, por procedimento, por tipo
de enfermeiro, e como podemos aproveitar essas informações para melhorar o tratamento?
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“Nosso objetivo global é
fornecer um atendimento
de excelente qualidade
aos nossos pacientes,
independentemente das
constantes pressões para
reduzir custos, maximizar
a alocação de recursos
e atender às normas de
conformidade. Estou certo
de que o Tableau ajudará
muito o St. George a
atingir esses objetivos.”
—Tom Dewar, chefe do setor de
informações do St. George’s Healthcare
NHS Trust
O resultado
As análises do setor de saúde estão passando por uma grande mudança. Os modelos de
business intelligence antigos são lentos e consomem muitos recursos. Quando alguém leva
uma criança doente a um centro médico, essa pessoa quer ser atendida depressa, e ter o
software de dados certo pode agilizar o processo.
Para os provedores de assistência médica, as análises e informações de hoje podem fazer
a diferença nos resultados clínicos de amanhã. A necessidade de entender os dados do
setor de saúde e de obter informações e correlações entre eles, por meio de BI e análises,
não para de crescer.
Para ajudar os provedores a estimar o sucesso dos fornecedores de produtos de BI e
análise em oferecer mais agilidade e acesso às informações necessárias, o instituto de
pesquisa KLAS realizou um estudo com foco nesses produtos para o setor de saúde. O
objetivo desse estudo era avaliar o desempenho dos fornecedores e identificar as diferenças
entre as opções oferecidas para ajudar os provedores a tomar decisões relacionadas à BI e
à análise de dados. Veja abaixo as descobertas desse relatório.
Para saber mais sobre essa pesquisa, clique no relatório.
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Sobre o autor
Andy Dé, líder em soluções de saúde e ciências biológicas
Andy Dé é estrategista do setor e líder em soluções de saúde e ciências biológicas na
Tableau. Ele tem mais de 20 anos de experiência em estratégias de inovação de software,
gerenciamento de portfólio e estratégias de lançamento de produtos no mercado, além de
experiência em planejamento e execução na GE Healthcare, na SAP Health-Sciences e na i2.
Andy é apaixonado pelas inovações no setor de saúde e tem um blog e um feed no Twitter
(@HITstrategy) sobre estratégias de ciências biológicas com leitores em 47 países. Seus
textos já foram citados por instituições de peso, como Harvard Medical School, HIMSS,
Healthcare Informatics, Partners Healthcare e Washington Post. Para saber mais sobre
Andy e seu conhecimento sobre o setor de saúde, visite http://www.andyde.com.
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Sobre o Tableau
O Tableau oferece uma nova abordagem revolucionária para a descoberta de dados de autoatendimento
em análises do setor de saúde. Com a tecnologia “arrastar e soltar”, é muito fácil e rápido se conectar
aos seus dados do setor de saúde, visualizá-los, compartilhá-los e gerar relatórios com eles em uma
experiência integrada, do PC ao iPad. Usando uma metodologia de implantação comprovada, as
soluções Tableau geram painéis de autoatendimento, visuais e rápidos sem que seus usuários precisem
ter conhecimentos de programação. Veja o impacto que o Tableau pode ter em sua organização de
saúde baixando uma avaliação gratuita em http://www.tableau.com/pt-br/products/trial.
Recursos adicionais
Baixe a avaliação gratuita
Análises do setor de saúde com o Tableau
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Quatro principais tendências na análise de dados de saúde para adotar hoje
Business intelligence rápida
O relatório da KLAS: Healthcare Analytics Performance
(Desempenho das análises do setor de saúde)
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