De onde vem a competitividade - Fibria

Transcrição

De onde vem a competitividade - Fibria
Avisos legais
As informações contidas nesta apresentação podem incluir afirmações que
constituem estimativas, conforme o significado disposto na Seção 27A do U.S.
Securities Act de 1933 e emendas ao mesmo e na Seção 21E do U.S. Securities
Exchange Act de 1934 e emendas ao mesmo. Tais estimativas envolvem um
certo grau de risco e incerteza em relação às previsões empresariais,
financeiras, de tendências, estratégicas e outras, podendo estar baseadas em
premissas, dados ou métodos que, apesar de considerados razoáveis pela
empresa naquele dado momento, podem se revelar incorretos, imprecisos ou
mesmo infactíveis. A empresa não dá qualquer garantia de que as
expectativas expostas nesta apresentação se confirmarão. Os investidores em
potencial ficam desde já avisados que as referidas estimativas não são
garantias de desempenho futuro e envolvem riscos e incertezas. Ficam também
avisados que os resultados reais poderão ser bastante diferentes daqueles
dados nas estimativas, devido a vários fatores que incluem, mas não se limitam
aos riscos inerentes dos negócios internacionais e outros riscos previstos nos
documentos arquivados pela empresa junto à CVM e à SEC. Fica desde já
declarado que a empresa não assumirá qualquer obrigação de atualizar as
estimativas, as quais representam apenas a data na qual foram feitas.
Projeto Horizonte 2
Marcelo Castelli
Projeto Horizonte 2
Visão geral do site
Fábrica atual
Área do
Projeto
Horizonte 2
COMO ESTÁ EVOLUINDO?
Estrutura de Governança
Governança Corporativa da Fibria
Conselho de
Administração
100% de membros independentes
Comitê de
Auditoria Estatutário
Diretoria
Executiva
Steering
Committee
GRC Gerência
Geral
Horizonte 2
Diretor do projeto
Controle interno
Compliance
Gestão de riscos
Auditoria interna
Uma abordagem robusta do
gerenciamento do risco
Comunicação e consulta
Definição
do contexto
Identificação
do risco
Análise
do risco
Avaliação
do risco
Monitoramento e revisão
Análise dinâmica dos riscos do
Projeto
Quantitativa
Análise econômica e financeira
Análise de sensibilidade
Qualitativa
Eventos que ameaçam
os objetivos estratégicos
Tratamento
do risco
De onde vem a competitividade
TECNOLOGIA
E INOVAÇÃO
GESTÃO

Planta industrial de mínimo impacto ambiental (emissões, consumos e resíduos)

Caldeira de Recuperação de alta eficiência maximizando a geração de energia elétrica

Conceito dimensionado para planta de biorrefinaria futura

Processos mais modernos para melhor aproveitamento da madeira

Viveiro automatizado de alta produtividade

Gestão integrada

Steering Committee com vasta experiência no setor de celulose
Timing: momento de mercado favorável para aquisição/construção da planta
COMPETITIVIDADE

Retração econômica

Desvalorização cambial
Brownfield: sinergias com instalações e operações existentes
Acesso a madeira: base florestal certificada com baixo raio médio
Energia: Excedente de 120 MWh
Onde estaremos na curva de custos da
indústria
Horizonte II se tornará líder global em custo de produção de celulose BHKP,
dada sua grande escala, fábrica moderna e acesso imediato a madeira de
baixo custo(*).
Curva da oferta global de celulose BHKP
Competitividade de custo caixa de produção – 2T15(*)
USD/t
500
400
300
Horizonte I e II
2017
200
100
0
0
5
10
15
20
25
30
35
Capacidade global cumulativa de celulose de mercado BHKP
(*) Fonte: Pöyry. Custos modelados para todas as outras fábricas BHKP conforme custo caixa de produção – custo da madeira inclui a estimativa de
custo de formação de floresta | USD=3,12 BRL
De onde vem a competitividade
Configuração singular na relação floresta-cliente
3,05 mt
95 KM
Floresta
Fábrica
Porto de Santos
Base de clientes
De onde vem a competitividade
Alta performance nas operações florestais
H1: 120 mil ha | H2: 174 mil ha
Total: 294 mil ha
 Raio médio total de 95 km
 Material genético adaptado à
região e com alta produtividade
 Viveiro florestal de maior
automação do mundo
De onde vem a competitividade
Excedente de energia
Linhas de picagem
Cavacos para
digestor
Madeira para
a fábrica
Fibras para
branqueamento e
secagem
Pilha de
cavacos
Licor negro
concentrado
para a
caldeira de
recuperação
Resíduos de
Biomassa
Queima de
biomassa e
geração de
vapor
Vapor para
processo de
produção
Queima de
licor negro
e geração
de vapor
Licor Negro diluído
para evaporação
65432
Vapor para os
turbogeradores
TG-3
TG-4
Geração de energia
para consumo interno
e venda do
excedente
PROJETO HORIZONTE 2
Excedente = 120
MW
De onde vem a competitividade
Diluição de custo fixo
Sinergia de pessoal, por
departamento
Engenharia
Industrial
Suprimentos
Comercial
Logística
Florestal
Outros (1)
Sinergia total
Alta sinergia
Baixa sinergia
(1) Contabilidade, Jurídico, RH, P&D, Meio ambiente, GRC, TI e departamentos de
comunicação.
De onde vem a competitividade
Alta produtividade no transporte de madeira
PIFF*
* (Projeto de transporte de
madeira da Fibria)
Pentatrem
De onde vem a competitividade
Base de clientes estabelecida
37%
19%
42%
24%
36%
25%
8%
9%
5,30 Mt - Distribuição atual do volume de vendas(1)
7,95 Mt - Vendas totais após o início de H2 (4T17 em diante) (2)
(1) Considerando o volume de vendas 2T15 UDM.
(2) Inclui volume de Klabin
De onde vem a competitividade
Logística de distribuição
Coleta de dados/Análise
Preliminar




Portos
Rodovias
Ferrovias
Vias navegáveis
Mato
Grosso
Brasilia
Goiás
Mato
Grosso
do Sul
Análises
 Custos Logísticos
 Opex - Taxas
 Capex
 Qualitativas
 Condições dos modais
Visão geral do Porto de Santos
Operações atuais da Fibria
T13-14-15
Terminal T13/14/15
 Volume da Fábrica de Jacareí (~ 0,9 Mt/ano)
 Concessão da Fibria até 2017
Terminal T31
 Volume da Fábrica de Três Lagoas (~ 1,0 Mt/ano)
T31
 Concessão da GBT até 2029
Terminal de Celulose
T13/14/15
Terminal de
celulose - T31
Visão geral do Porto de Santos
O maior porto brasileiro será capaz de exportar volumes adicionais
PAQUETÁ
T13-14-15
Paquetá e T32: A ser arrendado
pela Autoridade do Porto
T31
T32
T13-14-15 e T31: Terminais de
celulose atuais da Fibria
Manejo no terminal de
celulose*
Atual - 2015: 3,5 millhões/t por ano
Futuro - 2017: 7,5 millhões/t por ano
Fibria está pronta para
participar do processo de
licitação
*Considerando carga fracionada e capacidade de container.
De onde vem a competitividade
A diretoria entregou mais de 10 projetos de celulose “on time, on budget”
Compra das
plantas
industriais
Início da
infraestrutura e
aquisição dos TGs
Início da entrega
das máquinas
florestais
Início das
construções
Negociações com as
concessionárias e
licitação do Porto de
Santos
Início da
colheita
Início da
montagem
Definição dos formatos
da logística de
distribuição
Contratação inicial
de trabalhadores
da colheita
Startup
Liberação de
utilidades e
comissionamento
Interconexões
durante paradas
programadas de
manutenção da L1
Contratação da
equipe operacional
2T15
3T15
2015
4T15
1T16
2T16
3T16
2016
4T16
1T17
2T17
3T17
2017
4T17
Pensamos que essa competitividade não é fácil de
ser replicada, uma vez que o cenário está ficando
mais complexo…
 Terra
 Restrições de financiamento público
 Infraestrutura/Logística
 Padrões de governança
 Disponibilidade de madeira certificada
 Custo do capital
 Requisitos ambientais
 Qualidade de crédito
Embora alguns projetos
brownfield sejam
esperados, ainda
existem desafios
significativos
Estratégia Financeira
Guilherme Cavalcanti - CFO
Volume de vendas da Fibria
Produção atual (mil t)
Projeto Puma - Klabin (mil t)(1)
5.188
5.231
5.184
5.299
5.259
5.274
5.338
2009
2010
2011
2012
2013
2014
UDM
2T15
99%
101%
101%
99%
2016
Horizonte 2 (mil t)(1)
1.750
1.800
1.850
1.850
900
900
900
900
900
900
2017
2018
2019
2020
2021
2022
Vendas/Produção
101%
(1)Os
97%
99%
volumes de 2016, 2017 e 2018 vão depender da curva de aprendizado das fábricas. O contrato com a Klabin poderá ser renovado mediante acordo das partes.
Até o momento, 70% do capex de expansão está
compromissado
Breakdown da expansão por moeda(1)
R$ Milhões
%
Índice
R$
5.548
72
Índices
de
inflação
EUR(1)
2.004
26
FX
154
2
FX
USD(1)/Coroa
Sueca
Curva atualizada do capex de expansão
58%
30%
7%
Total
7.7067
100
(1) Considerando USD/BRL de 2,80 e EUR/BRL de 3,13, conforme
orçamento.
2015
2016
2017
1%
4%
2018
2019
onwards
Financiamento do Projeto H2
Fontes (valores estimados em bilhões R$)
7,8
0,6
Excesso de
caixa 2T(1)
BNDES
CRA
FDCO
ECAs
Bancos
Capital de
giro(2)
Total
Mesmo com a expansão do CAPEX nos níveis atuais de câmbio, os índices
de alavancagem podem continuar a diminuir
(1) Caixa disponível acima do mínimo ao final de Jun-2015
(2) Capital de giro a ser liberado em 2016 e 2017 a partir do acordo comercial com a Klabin
Transações recentes de financiamento
CRA (Certificado de Recebíveis
do Agronegócio)
Reabertura do pré-pagamento
de exportação sindicalizado

Montante: até R$ 675 milhões

Prazo: 6 anos

Coupon: máximo 102,5% CDI

Booking : Set/2015

Montante elevado para US$ 400 milhões

Book de US$ 515 milhões

Prazo médio: 5 anos

Custo médio: Libor 3M + 1,43% a.a.
Spread de empréstimos LatAm Investment Grade sobre a Libor (bps)
215
113
Avg. Term COPEC
(years)
4
160
175
140
143
150
Raizen
Ecopetrol
Fibria
Colbun
Braskem
Molymet
Argos USA
5
5
5
6
5
5
5
120
Uma das melhores performances dentre os
emissores brasileiros(1)
489
413
269
286
302
307
Globopar
2025
Brazil 2025
Fibria 2024
BRF 2024
308
Embraer
2023/25
(1) Gspread em 5 de agosto de 2015
341
358
Vale 2022 Klabin 2024
Samarco
2024
Gerdau
2024
Uma abordagem consistente e disciplinada, focada
em reduzir o montante e o custo da dívida
Dívida (Milhões de dólares) vs Alavancagem (US$)
7,29
Juros (milhões de dólares) vs Custo da Dívida (US$)
6,3
4,11
4,25
8,6
3,32
473
2,60
2,41
6,3
5,9
414
1,95
5,5
408
5,2
4,6
3,4
350
268
200
2,9 2,6
2009
2010
2011
2012
Gross Debt
2013
2014
Jun/15
2010
2011
2012
2013
2014
Net Debt
Aumento do fluxo
de caixa livre
Redução dos
juros
2009
Redução do
custo da dívida
Essas dinâmicas
criam ciclos
virtuosos
(1) Considera a porção da dívida em reais totalmente ajustada pelas curvas de swap de mercado de Junho de 2015.
3,6(1)
164
UDM
2T15
A única commodity com menor
volatilidade que o câmbio
Volatilidade histórica das Commodities (US$)
35%
32%
30%
25%
25%
23%
23%
23%
15%
12%
6%
Açúcar
Níquel
Petróleo
Soja
Desde 2009
Cobre
Ferro
LME
Metais
Ibovespa
Gado
Câmbio FOEX PIX
BHKP
Nos últimos 15 anos a volatilidade da
celulose foi de apenas 8%... Por quê?
BHKP - FOEX Europa (base 100)
160
CPI (base 100)
120
80
Apr-15
Aug-14
Dec-13
Apr-13
Aug-12
Dec-11
Aug-10
Dec-09
Apr-09
Aug-08
Dec-07
Apr-07
Aug-06
Dec-05
Apr-05
Aug-04
Dec-03
Apr-03
Aug-02
Dec-01
Apr-01
Aug-00
Dec-99
0
Apr-11
2008-2009
Crise
econômica
40

Preço de mercado próximo ao custo marginal do produtor

O produtor de custo marginal está baseado na Europa e América do Norte

Achatamento da curva de custo da indústria

Maior flexibilidade para ajustar a oferta durante momentos de mercado desequilibrado

Baixa dependência do mercado asiático (~25%) se comparado a outras commodities (70%+)

Usuários finais estão ligados a bens de consumo, como o tissue

Mercado futuro de preço de celulose incipiente e de baixa liquidez
Fonte: Bloomberg – July 31, 2015
Menor volatilidade dentre as commodities
100 = 01/01/2012
180
166
170
160
150
140
130
122
120
110
100
88
90
80
70
61
60
53
50
42
Minério de ferro
Soja
Petróleo
Açúcar
BHKP - FOEX Europa
Taxa de câmbio (R$/US$)
Baixa volatilidade do preço da celulose de fibra curta, mesmo com
novas capacidades entrando no mercado durante este período
Fonte: Bloomberg – 30/06/2015
Jun-15
May-15
Apr-15
Mar-15
Feb-15
Jan-15
Dec-14
Nov-14
Oct-14
Sep-14
Aug-14
Jul-14
Jun-14
May-14
Apr-14
Feb-14
Mar-14
Jan-14
Dec-13
Nov-13
Oct-13
Sep-13
Jul-13
Aug-13
Jun-13
May-13
Apr-13
Mar-13
Jan-13
Feb-13
Dec-12
Nov-12
Oct-12
Sep-12
Aug-12
Jul-12
Jun-12
May-12
Apr-12
Feb-12
Mar-12
30
Jan-12
40
A demanda de fibra curta continuará
aumentando em ritmo mais acelerado que a
da fibra longa
NBSK vs BHKP - Preços(1)
1200
450
1000
350
800
250
600
150
400
50
Spread
40.000
Spread médio
BHKP
NBSK
mai-15
nov-14
mai-14
nov-13
mai-13
nov-12
mai-12
nov-11
mai-11
nov-10
mai-10
nov-09
mai-09
nov-08
mai-08
nov-07
mai-07
nov-06
mai-06
nov-05
mai-05
nov-04
mai-04
nov-03
mai-03
nov-02
mai-02
nov-01
mai-01
nov-00
mai-00
nov-99
mai-99
nov-98
mai-98
-50
200
0
(1) Fonte: FOEX (CIF Europa)
Fibra curta (BHKP) vs Fibra longa (BSKP) (mil t)(2)
35.000
30.000
25.000
2014 - 2019 CAGR:
Fibra curta: +2.5%
Fibra longa: +0.8%
20.000
15.000
10.000
5.000
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Fibra curta
Fibra longa
(2) Fonte: PPPC
O custo caixa de produção teve um
aumento anual de 4,2% nos últimos 6 anos
Custo Caixa de Produção da Fibria(1) (R$/t)
CAGR: + 4,2%
432
448
2009(2)
2010(2)
471
473
2011
2012
505
519
531
Consistentemente
controlando o custo
caixa de produção
abaixo da inflação
2013
2014
UDM 2T15
(1) Moeda constante (2) Exclui Conpacel
Mudança no calendário de paradas
programadas para manutenção
Redução de custo no longo prazo
2014
1T14
2T14
3T14
2015
4T14
1T15
2T15
3T15
2016
4T15
1T16
2T16
3T16
2017
4T16
1T17
2T17
3T17
2018
4T17
1T18
2T18
3T18
4T18
Fábricas
Sem paradas de
manutenção
Sem paradas de
manutenção
Aracruz A
Aracruz B
Aracruz C
Jacareí
Sem paradas de
manutenção
Três Lagoas
Veracel
Sem paradas de
manutenção
Sem paradas de
manutenção
- A Norma Regulamentadora 13 (Inspeção em Caldeiras e Vasos de Pressão) alterou o prazo máximo para inspeção
das caldeiras de recuperação de 12 para 15 meses.
- A Fibria foi a primeira companhia a utilizar o benefício da extensão do período
- Já em 2015, quase 50% das fábricas adotaram o período de 15 meses
- No longo prazo, essa extensão reduzirá os custos em aproximadamente R$ 80 milhões e aumentará a produção em
torno de 135 mil t, dado menos paradas no período de 4-5 anos.
Custo caixa de produção ainda mais competitivo com
a entrada H2
BHKP (US$/t)
457
421
351
347
298
291
214
170
China
EUA
Ibéria
Canadá
Chile/Uruguai
Indonésia
Brasil
Fibria UDM
2T15
155
Fibria com H2
Fonte: Hawkins Wright (Outlook for Market Pulp, July 2015) - câmbio considerado pelo consultor em R$/US$3,14.
Custo Caixa com H2 foi estimado conforme média ponderada do custo, após estabilização da fábrica, convertido a R$ 3,14. Inclui venda de energia.
De onde vem o upside
MÉDIA
Realizado
FINAL DO PERÍODO(1)
1T15
2T15
2,87
3,07
Exposição
US$
2015
2016
JP Morgan
3,55
3,70
Itaú
3,55
3,90
Citi
3,34
3,29
Receita Líquida
100%
Custo Caixa
14%
Merrill Lynch
3,80
4,10
Frete
86%
Morgan Stanley
3,50
3,65
SG&A
23%
BTG
3,35
3,43
Capex
13%
Credit Suisse
3,60
3,67
HSBC
3,20
3,30
Média
3,49
3,63
Impacto positivo sobre as
receitas, acima do efeito sobre
o CAPEX e OPEX
(1) Conforme relatórios dos analistas atualizado em 31/08/2015.
Sensibilidade do Fluxo de Caixa Livre ao câmbio
R$ milhões
FCL (R$ milhões)(1)
Câmbio
Vendas postergadas e
recebidas após o
fechamento do trimestre
3,47
544
78
466(2)
Margem
EBITDA
373
248
116
263
2T14
3T14
4T14
1T15
2T15
35%
35%
45%
50%
50%
Média FX
Fluxo de Caixa Livre(R$ milhões)
Agosto
2T14
2T15
%
2,2295
3,0731
+38%
248
544
+119%
(1) Não considera itens não recorrentes
(2) Não considera o pagamento de dividendos
A cada 5% de depreciação do Real, o EBITDA
aumenta R$ 403 m (11%) e o FCL R$ 482 m (45%)
Taxa de câmbio
média (R$/US$)
2,00
1,76
670
Preço médio líquido
Fibria (US$/t)
Preço médio líquido
Fibria (R$/t)
Margem EBITDA
1,67
639
1,95
581
2,15
610
2,35
572
2,69
561
456
573
1.851
1.179
912
29%
3,23(3)
40%
1.067
34%
1.133
36%
1.311
40%
1.344
39%
1.509
46%
3.682
2.526
1.964
1.522
2.253
2.796
2.791
2013
2014
EBITDA (R$ milhões)
2009(1)
2010(1)
2011
2012
UDM 2T15
2015 E
(1) Exclui Conpacel | (2) Consenso de Mercado 2015 | (3) Conforme Relatório Focus (Banco Central – 14/08/2015)
Consenso
de
mercado(2)
Lucratividade – ROE
Aumento ROE base caixa e sensibilidade ao câmbio
ROE = Lucro Líquido / Patrmônio Líquido
ROE = EBIT ajustado(2) / Patrimônio Líquido antes CPC 29(1)
3.47
FX
24,4%
11,2%
4,0%
7,1%
6,4%
1,1%
4,4%
5,4%
0,8%
-3,0%
-5,8% -4,7% -4,7%
2009
2010
2011
2012
2013
(1)
(2)
2009
2014
UDM
2T15
Pronunciamento sobre ativos biológicos
EBITDA – CAPEX – juros líquidos - Impostos
-4,0%
2010
2011
2012
2013
2014
UDM
2T15
Agosto
Lucratividade – ROIC
Aumento ROIC base caixa e sensibilidade ao câmbio
ROIC = Lucro líquido / Capital Investido
ROIC = EBIT ajustado(2) / Capital Investido antes CPC 29(1)
3.47
FX
11,3%
2,8%
1,0%
2010
2011
2012
2013
(1)
(2)
7,2%
-2,7%
-3,9% -4,3%
-4,8%
2009
12,5%
2014
UDM
2T15
Pronunciamento sobre ativos biológicos
EBITDA - CAPEX - Impostos
9,4%
7,6%
3,2%
0,4%
2009
6,9%
2010
2011
2012
2013
2014
UDM Agosto
2T15
Nem tudo é sobre câmbio e preço de celulose
Existem muitas outras áreas que geram valor…
Transparência e
Governança
Corporativa
Gestão de
mudanças
climáticas
Certificação da
madeira
Geração de
valor através da
inovação e
relacionamento
com o cliente
Eficiência no
uso da água
Engajamento com
Stakeholders
…que têm impacto significativo no
negócio e precisam ser bem administrados
Exemplos de consequências negativas em
outras companhias e áreas:
 Desmatamento causado por produtores
asiáticos nos anos 80, 90 e 2000, que levou o
FSC a sancionar certas empresas
 Atrasos nos projetos de celulose na América
Latina devido a problemas de licenciamento
ambiental
 Questões ambientais envolvendo óleo de
palma produzido em florestas tropicais
 Pragas na Montanha Pine Beetle como
resultado das mudanças climáticas,
impactando 20 milhões de hecares
 Conflito com indígenas e movimentos sem
terras no Brasil
Como a Fibria está posicionada em relação a esses temas
O que temos feito - examplos de geração de valor
Metas de longo prazo
1. Reduzir em um terço a quantidade de
terras necessárias
2. Duplicar a absorção de carbono da
atmosfera
3. Promover a restauração ambiental de
40 mil hectares
4. Reduzir em 91% a quantidade de
resíduos sólidos industriais destinados a
aterros
5. Atingir 80% de aprovação nas
comunidades vizinhas
6. Ajudar a comunidade a tornar
autossustentáveis 70% dos projetos de
geração de renda apoiados pela
empresa
Ação
Aumentar a produtividade
de 10 t/ha/ano para 15
t/ha/ano.
Aumentar em florestas e na
recuperação de áreas
degradadas com espécies
nativas
Valorização de resíduos,
produzindo insumos florestais
e otimização da matriz
energética substituindo
combustíveis fósseis por
resíduos
Melhorar a qualidade do
relacionamento com as
comunidades:
 Geração de renda para
as famílias
 Rede responsável
 Roubo de madeira
Expandir o modelo PDRT
Benefícios
Aumentar a disponibilidade de terras para
outros usos
Reduzir a concentração de gases de efeito
estufa na atmosfera
Desde que o programa foi criado, um total
de 10.600 hectares foi restaurado
Redução de impactos e riscos causados por
aterros industriais
Benefício de aproximadamente R$ 9m/ano
 Programa de Desenvolvimento Rural
Territorial (PDRT) em 2014:
1.844 famílias atendidas;
Crescimento da riqueza: até 4 salários
mínimos por família (cerca de US$ 900
por família)
 Apicultura: proporciona renda para cerca
de 800 famílias
 Em 2014, R$ 12 milhões foram obtidos de
acionistas para projetos sociais
 Redução de 95% e interrupção da
produção ilegal de carvão. No passado,
297mil m³ foram roubados, o equivalente
a cerca de R$ 19 milhões ou 83 mil
toneladas de celulose em um único ano
Produção ilegal de carvão durante o conflito em 2009 e
destruição voluntária de fornos de carvão
Fotos tiradas no estado da Bahia
Antes
Depois
Produção de alimentos nos campos após a
destruição dos fornos de carvão
Inovação, relacionamento com o cliente e
desenvolvimento de produto
Uma empresa focada nas
necessidades dos clientes
fornecendo produtos
diferenciados e serviços
associados
 Iniciativas conjuntas de
P&D
Inovação e Desenvolvimento de
Produtos
Melhoramento clássico
+ Biotecnologia
Melhorias de processo
Engenharia de
aplicação da celulose
Diferenciação de Fibra
(Eucastrong)
 Novos produtos
 Serviços de Logística
 Sustentabilidade
 Confiabilidade
 Reconhecimento e
respeito pelas diferentes
culturas geográficas e
corporativas
No conceito do novo modelo econômico, não há
como excluir o papel das florestas no âmbito das
mudanças climáticas
 Tendência da precificação do Carbono – Cerca de 40
jurisdições nacionais e mais de 20 subnacionais estão
precificando o carbono, de acordo com o Banco
Mundial(1)
 A empresa tem balanço positivo de carbono:
Sequestro de gases de efeito estufa e emissões(2)
2014
Sequestro (tCO2eq/adt(3))
3,65
Emissões (industrial, florestal, logística e biomassa)
2,89
Balanço (sequestro – emissões) (tCO2eq/adt)
0,76
 Em 2014, do total de energia térmica e elétrica gerada
pela Fibria, 88% foi proveniente de combustíveis
renováveis-> menos emissões de CO2
Fibria foi listada
no índice desde
o ínicio e ajudou
no seu
desenvolvimento
(1) Fonte: 2014 Relatório
“State and Trends of Carbon
Princing”
(2) Fonte: Relatório Fibria 2014
– www.fibria.com.br/r2014
(3) Tonelada seca
 A Fibria também tem uma meta para 2015: Reduzir em
0,5% as emissões de CO2 de processos industriais
Certificação florestal
Todas as unidades da Fibria são
certificadas
BA
 Forest Stewardship Council® (FSC®)
Veracel
 CERFLOR®
Belmonte
 Programme for the Endorsement
of Forest Certification (PEFC)
Caravelas
Posto da Mata
 Exigido pelos clientes
 Perda da certificação pode levar a:
 Perda de clientes/Market-share
 Perda de atratividade para
investimentos de capital
 Aumento do risco reputacional
MS
 Uso de OGMs
 É necessário intensificar a pesquisa
de campo nesse momento, a fim
de compreender claramente os
impactos econômicos, ambientais
e sociais dessa nova tecnologia,
antes de qualquer uso em escala
operacional
Fibria’s public position regarding GMOs:
http://fibria.infoinvest.com.br/fck_temp/13_54/file/Policy_GM%20Eucalypt_Website_final.pdf
Conceição
da Barra
MS
Três
Lagoas
Aracruz
SP
Jacareí
Capão
Bonito
Vale do
Paraíba
Portocel
ES
RJ
São Paulo
Santos
RS
Capão
do Leão
Forest
Office
Industrial Units (Pulp)
Port
Distribution Centers
Água
Corpo receptor (rios)
18,5%
20%
Produção
de celulose
Evaporação
Consumo de água–
4,8 m³/adt – 6,7 m³/adt
1,5%
Celulose – produto final
80%
Água retirada
24,2 m³/adt – 33,6 m³/adt
Retorna como
efluente
tratado
Recirculação
(entre 3,5 e 5,0 vezes)
 A Fibria retorna cerca de 80% da água retirada do rio como efluente
tratado
 Como resultado, o consumo de água varia entre 4,8 m³/adt e 6,7 m³/adt,
dependendo da fábrica
 Alta eficiência no uso da água – a água retirada está abaixo da BAT do
IPPC (Integrated Pollution Prevention and Control), que está no intervalo
entre 30-50 m³/adt
Maior proteção legal e padrões de
governança corporativa mais elevados
Listada na BM&FBovespa
(Novo Mercado) e NYSE (ADR Nível III)
Políticas aprovadas pelo Conselho
de Administração
 Endividamento e Liquidez
 Apenas 1 classe de ações →100% dos direitos de voto
 A Fibria garante 100% dos direitos de tag along rights (lei
societária: 80%)
 Gestão do risco de mercado
 Gerenciamento de Riscos
 Governança Corporativa
 Conselheiros: 20% independentes
 Transações com partes relacionadas
 Conselho fiscal: 100% de membros independentes
 Anti-Corrupção
 Programa de ADR’s na SEC nível 3
 Maior liquidez diária das ações (R$ 71 milhões – média Jul/2015)
 Divulgação de informações
 Negociações de Valores Mobiliários
 Antitruste
 Eucaliptos geneticamente modificados
Base acionária
Free Float Total
Free Float BOVESPA
(incl. ADR)
(excl. ADR)
Local
19%
Comissões do Conselho- Alto nível
de independência
 Comissão de finanças – 30% de membros independentes
Local
28%
 Conselho Fiscal – 100% de membros independentes
 Pessoal e remuneração – 50% dos membros
Estrangeiro 81 %
Estrangeiro
72%
independentes
 Comitê de Sustentabilidade – 45% de membros
independentes
 Comitê de Inovação
Reconhecimento global pelas partes interessadas
 Empresa Sustentável do ano pelo Guia Exame de Sustentabilidade em 2014
 Sustainable Standard-Setter Prize pela Rainforest Alliance em 2015
 10 melhor relatório de Sustentabilidade segundo a CorporateRegister(1) and 8  melhor na criatividade
em comunicação
 Melhor empresa no setor de Papel e Celulose segundo a Época Negócios , anuário 360º (3  ano
consecutivo)
 Líder no setor de Celulose e Papel pelo As Melhores da Dinheiro em 2014
 Melhor empresa na Gestão da Cadeia de Suprimentos segundo As Melhores da Dinheiro Rural em 2014
 Generator of changes and trends prize da Hexagon em 2015
(1)Organização
com mais de 5.000 publicações e 40.000 pessoas registradas
O equilíbrio entre as dimensões econômica, ambiental e social
é algo que permeia a cultura corporativa da Fibria e está
diretamente ligada a todas as nossas decisões de negócio

“Um maior cuidado na gestão dos recursos leva a maiores receitas”
10 Game Changers magazine – em parceria com a RobecoSAM.

“É evidente que a empresa desempenha uma papel de liderança na área tecnológica incorporando
capital natural como água, biodiversidade, clima e capital social, tais como a inclusão de diversas
comunidades com as quais a empresa interage dentro do mundo das finanças, produção e
competitividade” Roberto Waack, Board member at GRI, IBGC,
Ethos Institute, WWF-Brazil, and ISE Bovespa.

“A Fibria estabelece padrões elevados em toda a sua gestão de negócios, governança e gestão de risco”
Pavan Sukhdev, Founder and president of GIST Advisory.
CARF
Auto de infração – permute de ativos
 Em Dezembro de 2012 a Fibria recebeu um auto de infração
no total de R$1.666 milhões como resultado da permuta de
ativos industriais e florestais entre a Fibria e International Paper
 Em Novembro de 2013 a Fibria anunciou ao mercado a
decisão administrativa de primeira instância emitida pela
Secretaria da Receita Federal Brasileira, aceitando o recurso
contra o auto de infração
 Em março/2015 a Fibria anunciou ao mercado que o CARF
declarou o processo administrativo relacionado ao auto de
infração parcialmente admissível, com uma redução das
multas de 150% para 75%
 Não houve nenhum impacto financeiro, portanto, não
havendo provisão, dado que a probabilidade de ganho do
caso é considerada possível
Fibria é capaz de criar valor para seus
acionistas através de disciplina de capital
Fluxo de caixa livre
BIO- ENERGIA E OUTRAS
CELULOSE
CONSOLIDAÇÃO DA
INDÚSTRIA?
OPORTUNIDADES
 Crescimento com
disciplina
DIVIDENDOS
 Melhor portfolio de
projetos
SEM COLOCAR EM RISCO AS
MÉTRICAS DE CRÉDITO

Complementar à celulose

Portocel

Terra e floresta