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Informações Importantes e Condições
32. Após a autorização do curso, a instituição compromete-se a observar, no
mínimo, o padrão de qualidade e as condições em que se deu a autorização, as
quais serão verificadas por ocasião do reconhecimento e das renovações de
reconhecimento.
§ 1o A instituição deverá afixar em local visível junto à Secretaria de alunos, as
condições de oferta do curso, informando especificamente o seguinte:
I. Ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no Diário
Oficial da União;
A Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia, originalmente Faculdade da Bahia,
credenciada pelo MEC mediante Portaria nº 660 de 06/07/2007, publicada no
D.O.U. de 09/07/2007, sediada no Largo da Calçada, nº 01, Salvador/Ba,
compõe o grupo de instituições mantidas pela INSTITUIÇÃO BAIANA DE
ENSINO SUPERIOR LTDA
II. Dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício;
DIRETORIA
PROFESSOR LUIZ BRANDÃO DANTAS COSTA
DIRETOR GERAL
PROFESSOR NELSON PIHAUY
VICE-DIRETOR GERAL
PROFESSOR VALMIR MARTINS
DIRETOR
DESENVOLVIMENTO INSTITUCUIONAL
PROFESSOR WADIH HABIB
DIRETOR EXECUTIVO
PROFESSORA SILVIA GONÇALVES
DIRETORA ACADÊMICA
PROFESSORA CRISTIANA BLOISI
DIRETORA ADM. E FINANCEIRA
CORDENAÇÃO DE CURSO
Coordenadora: Prof Ilma Tosca
GESTÃO COMERCIAL
Formação: TECNÓLOGO EM GESTÃO COMERCIAL
Campus: V
Turno: manhã e noite
GESTÃO DE RH
Formação: TECNÓLOGO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Duração: 2 anosTurno: manhã e noite
GESTÃO TI- REDES
Formação: TECNÓLOGO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO / Redes
Duração: 2 anos
Turno: manhã e noite
III. Relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a
respectiva formação, titulação e regime de trabalho;
(PROF VALMIR)
IV. Matriz curricular do curso;
(COORDENAÇÃO DO CURSO)
V. Resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo Ministério da
Educação, quando houver;
(PROF VALMIR)
VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos,
incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os
ônus incidentes sobre a atividade educacional.
§ 2o A instituição manterá em página eletrônica própria, e também na biblioteca,
para consulta dos alunos ou interessados, registro oficial devidamente atualizado
das informações referidas no § 1o, além dos seguintes elementos:
I. projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração,
requisitos e critérios de avaliação;
II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou
Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;
III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos,
relacionada à área do curso, política de atualização e informatização,
área física disponível e formas de acesso e utilização;
IV. descrição da infra-estrutura física destinada ao curso, incluindo
laboratórios, equipamentos instalados, infra-estrutura de informática e
redes de informação.
§ 3o O edital de abertura do vestibular ou processo seletivo do curso, a ser
publicado no mínimo 15 (quinze) dias antes da realização da seleção, deverá
conter pelo menos as seguintes informações:
I. denominação e habilitações de cada curso abrangido pelo processo
seletivo;
II. ato autorizativo de cada curso, informando a data de publicação no Diário
Oficial da União, observado o regime da autonomia, quando for o caso;III. Número
de vagas autorizadas, por turno de funcionamento, de cada curso
e habilitação, observado o regime da autonomia, quando for o caso;
IV. Número de alunos por turma;
V. Local de funcionamento de cada curso;
VI. Normas de acesso;
VII. Prazo de validade do processo seletivo.
§ 4o A expedição do diploma considera-se incluída nos serviços educacionais
prestados pela instituição, não ensejando a cobrança de qualquer valor,
ressalvada a hipótese de apresentação decorativa, com a utilização de papel ou
tratamento gráfico especiais, por opção do aluno.
FACULDADE DOM PEDRO II
DE TECNOLOGIA
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SALVADOR – BA
2012
HISTÓRICO DO GRUPO DOM PEDRO II
O Grupo Dom Pedro II é mantido pela Instituição Baiana de Ensino Superior Ltda.,
CNPJ: 05.817.107/0001-40, Pessoa Jurídica de Direito Privado - Com fins
lucrativos - Sociedade Mercantil ou Comercial, com seu ato de constituição
devidamente arquivado na JUCEB sob nº 29202606451 em sessão de 15/08/2003.
Atualmente o Grupo mantêm 03 (três) Instituições de Educação Superior (IES) e 02
(duas) Unidades Médico-Hospitalares.
O Grupo Dom Pedro II está voltado para a formação e bem estar humano human, a
fim de melhor contribuir para formação de um novo homem, preocupando-se com a
sua cultura, conhecimento e saúde, assim como com o seu desenvolvimento
tecnológico e equilíbrio com as dimensões humanísticas. Além de manter três
Instituições de Educação Superior (IES), o Grupo vem ampliando a sua interação
social, disponibilizando a sociedade baiana uma proposta educacional moderna,
revestida de compromisso com as diversas demandas sociais, associado a
investimentos também na área de saúde, com duas Unidades voltadas para o
atendimento da população carente e campo de estágio para os seus alunos.
A missão do Grupo DP II é proporcionar uma sólida formação acadêmica e humana
do aluno, através da excelência do ensino, da iniciação à pesquisa e da extensão,
associada às atividades socioeducativas e a assistência em saúde, estabelecendo
uma sintonia com os dilemas do homem hodierno, estimulando uma reflexão crítica
e sensível sobre os problemas do mundo contemporâneo, que impliquem em
transformações que melhorem a qualidade de vida da comunidade global.
Nossa visão é desenvolver um trabalho socioeducativo criativo, voltado para a
interação com a iniciação à pesquisa e a extensão, valorizando, acima de tudo, a
qualificação dos recursos humanos e sua adequação às necessidades atuais do
mercado e da sociedade.
Nossos Valores:

Compromisso os interesses sociais e coletivos, principalmente educação e
saúde;

Respeito às individualidades inerentes a cada ser humano e a cada meio
social, observando o sempre como único independente de cor, raça, sexo,
religião, nacionalidade ou qualquer outra orientação pessoal;

Contribuição com o crescimento social através da formação e do bem estar
do ser humano nos aspectos profissionais e humanísticos;

Constante valorização dos profissionais de educação e de saúde, basilares
na formação e no bem estar humano;

Reconhecimento da importância do aluno como centro do processo inovado
e inovador de ensino-aprendizagem;

Busca constante de uma proposta educacional contemporânea, focada tanto
na formação técnico-profissional sintonizada com o mercado de trabalho,
quanto na formação e bem estar humano voltado para as demandas sociais.
Nossas Metas:

Permanente atualização dos Cursos, visando a excelência da gestão, a
interdisciplinaridade e a integração do ensino, pesquisa e extensão através,
inclusive, da socialização profissional, se valendo de campos de estágio
próprio;

Implantação e consolidação de programas de Extensão e Pós- graduação
articuladas com o ensino de graduação, visando à qualificação humana
mediante a formação continuada, como forma de garantir a qualidade e a
renovação do conhecimento;

Formação ética, humana e profissional de seres humanos para o mercado
de trabalho;

Incentivo à qualificação continuada do docente, mediante ao aprimoramento
formação e ampliação do conhecimento, através de mestrado e doutorado,
como forma de garantir a qualidade e a renovação do ensino e da iniciação
à pesquisa;

Disponibilização de unidades de saúde integradas a rede pública, que
possam disponibilizar um atendimento condizente com as demandas da
sociedade, além de disponibilizar campo de estágio para os alunos do grupo
de todas as áreas de formação.
Em Salvador, o Grupo Dom Pedro II foi estabelecido inicialmente num amplo prédio
situado na Avenida Estados Unidos, bairro do Comércio, posteriormente foram
incorporados mais quatro prédios no mesmo bairro, totalizando 05 sedes. Todos os
prédios são históricos demandando grandes investimentos na reforma e
preservação, tendo em vista o bairro do Comércio ser tombado no seu entorno.
Segue abaixo os endereços das sedes educacionais do Grupo Dom II (sedes
próprias), todas cadastradas no Sistema e-mec:





Sede 01: Av. Reitor Miguel Calmos, s/n, Comércio. Salvador/BA, CEP
41.100-010.
Sede 02: Av. Estados Unidos, Edf. Wildberger, 1º andar. nº 18/20 –
Comércio. CEP 40.010-020. Salvador/BA.
Sede 03: Av. Estados Unidos, nº 337, Comércio. Salvador/BA. CEP 40.010020.
Sede 04: Rua da Grécia, s/n, Comércio. Salvador/BA. CEP 40.010-010
(Curso de Direito).
Sede 05: Praça da Inglaterra, nº 06, Edfº BIG, Bairro do Comércio,
Salvador/BA. CEP 40.015140.
Além do prédio próprio onde funciona a IES do interior, situada na cidade de
Ribeira do Pombal, o Grupo dispõe ainda uma sede própria na Av. Suburbana, em
Salvador, onde funcionam as Unidades de Saúde. Todos os nossos prédios
atendem o que dispõem o Dec. n° 5.296/2004, referente a condições de
acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Todas as
instalações também são climatizadas, inclusive as salas de aula, com
dependências administrativas bem acomodadas, vários laboratórios de Informática
e da área de Saúde, Biblioteca ampliada, áreas de convivência e refeitórios,
auditório e um moderno Teatro a disposição da comunidade soteropolitana (único
do entorno).
Para todas as atividades práticas e sociais que contemplam o Grupo Dom Pedro II
conforme oferta de graduações, dispomos também de vários laboratórios prática,
tais como a Clínica Escola de Enfermagem e de Fisioterapia, a Empresa Júnior de
Administração, Contábeis, Sistemas de Informação e dos Cursos Superiores de
Tecnologia, o Núcleo de Prática de Serviço Social, a Sala de Prática de Ensino e a
Brinquedoteca de Pedagogia e Letras, o Núcleo de Prática Jurídica e seis Balcões
de Justiça e Cidadania, em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado da Estado
da Bahia, além de duas Unidades Médico-Hospitalares. Dispomos ainda de áreas
especificas em um Shopping de Salvador para atividades socioeducativas diversas.
Configurado como hospitais escola, as Unidades médicas dispõem no seu estatuto
e Plano de Carreira a previsão de que todos os seus funcionários técnicos têm em
sua Carga Horária de trabalho uma reserva para atuar como preceptores!
Além de mais de 100 (cem) leitos hospitalares, o Grupo FDP II oferta a comunidade
baiana 30 graduações dispostas em suas três IES. Dispõem de mais de 200 salas
de aula, 5.000 alunos, 200 funcionários técnico-administrativos, e 250 docentes
(sendo 50 doutores, 110 Mestres e 90 especialistas).
No âmbito da Pós-Graduação Lato Sensu, o Grupo Dom Pedro II oferece em suas
três IES quatorze cursos que contemplam todas as nossas áreas de graduação
ofertadas:

Especialização em Libras;

Especialização em Metodologia e Docência do Ensino Superior;

Especialização em Urgência, Emergência e UTI;

Especialização em Educação Infantil;

Especialização em Pedagogia Hospitalar;

Especialização em Psicopedagogia Institucional;

Especialização em Gestão da Segurança da Informação;

MBA em Gestão de Logística;

MBA em Gestão de Pessoas;

MBA em Gestão Executiva e Liderança Estratégica - Master Leader;

Especialização em Controladoria com ênfase em Finanças;

Especialização em Planejamento e Gestão Tributária;

Especialização em Serviço Social e Saúde;

Especialização em Gestão Pública e 3º Setor.
Todas as informações acadêmicas estão dispostas nos sites institucionais de cada
IES e afixadas em local devido, conforme Portaria Normativa n° 40 de 12/12/2007,
alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em
29/12/2010, além do Jornal do Grupo com periodicidade semestral.
UNIDADES DO GRUPO DOM PEDRO II
FACULDADE DOM PEDRO II
O Credenciamento de sua primeira IES se deu em 13 de Maio de 2005: a
Faculdade Dom Pedro II (FDP II), conforme Portaria 1.640 de 13/05/2005, em
resposta ao acelerado desenvolvimento projetado para a Bahia neste século, em
particular os investimentos para desenvolvimento da Região Metropolitana de
Salvador (RMS), com a implantação de um parque de montagem automotiva, a
ampliação do parque petroquímico, a reativação e ampliação dos portos e sistema
viário, a otimização do setor de serviços e do comércio, inclusive com a
revitalização do Bairro do Comércio, onde se localiza a IES. Nesse sentido, a
Faculdade Dom Pedro II assumiu o compromisso de contribuir de forma
significativa na formação de profissionais capacitados para o exercício de
atividades imprescindíveis que cooperem com o atendimento dos níveis desejados
de crescimento e desenvolvimento social e econômico.
A época iniciou com a oferta dos Cursos de Graduação em Administração e em
Letras, contemplando no seu primeiro vestibular todas as vagas que foram
Autorizadas pelo Ministério da Educação, com grande repercussão na sociedade
soteropolitana, em particular na Cidade Baixa do Salvador onde está situada.
Posteriormente, ampliou a sua oferta com os Cursos de Sistemas de Informação e
Direito, vindo a ser a faculdade mais nova de Salvador a oferecer esse Curso.
Ampliou a oferta de Licenciaturas com o Curso de Pedagogia e iniciou a oferta dos
Cursos de Saúde com o Bacharelado em Enfermagem, em seguida vieram
Fisioterapia, Farmácia. Foram Autorizados também os Cursos de Bacharelado em
Ciências Contábeis e Serviço Social.
Atualmente, a FDP II oferece dez cursos de graduação, sendo 08 já Reconhecidos:

Administração (Reconhecido Conceito 4, Renovado Reconhecimento Conceito 4);

Contabilidade (Reconhecido Conceito 4);

Direito (Reconhecido Conceito 4);

Sistemas de informação (Reconhecido Conceito 4);

Enfermagem (Reconhecido Conceito 4);

Serviço Social (Reconhecido Conceito 5) – única Faculdade da Bahia
com esse Conceito para Curso de Graduação;

Letras – Licenciatura (Reconhecido Conceito 4);

Pedagogia – Licenciatura (Reconhecido Conceito 4);

Fisioterapia;

Farmácia.
FACULDADE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA
No final do ano de 2009, a Mantenedora incorporou a Faculdade Regional de
Ribeira do Pombal com 100 alunos, situada no sertão da Bahia, que passou a se
denominar Faculdade Dom Luiz de Orleans e Bragança, neto de Dom Pedro II e
filho da Princesa Isabel, herdeiro do trono brasileiro mesmo depois da Proclamação
da República.
Após plena revitalização acadêmica e física de sua sede que foi adquirida pelo
Grupo, a IES tem crescido acentuadamente com a oferta dos Cursos antigos:
Bacharelados em Administração e Ciências Contábeis, e as Licenciaturas em
Pedagogia e Letras (todos já Reconhecidos depois de incorporados com Conceito
4); além de novos Cursos viabilizados pelo Grupo: Licenciatura em Biologia, Curso
Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, e os Bacharelados em
Serviço Social, Enfermagem, Engenharia Civil e Engenharia Agronômica,
totalizando 10 Cursos com mais de 1.000 alunos.
FACULDADE DOM PEDRO II DE TECNOLOGIA
(segue contextualização ao final)
Em meados do ano de 2010, a Mantenedora incorporou a Faculdade da Bahia com
60 alunos, situada em Salvador, que passou a se denominar Faculdade Dom
Pedro II de Tecnologia, com vistas a se especializar em Cursos Superiores de
Tecnologia e de Engenharia, atendendo essa demanda tanto no Bairro do
Comércio como, futuramente, em outros pontos estratégicos da cidade.
Após plena revitalização física com a transferência da sede para um novo prédio no
bairro do comércio, agregando-se as instalações do Grupo Dom Pedro II já
existentes, foi adquirida uma nova sede própria recém-adquirida em área nobre de
Salvador, com vistas a ampliação de novos cursos de engenharia e de tecnologia.
Dessa forma, a IES tem crescido acentuadamente com a oferta dos 03 Cursos
Superiores de Tecnologia que dispõe: Gestão Comercial, Gestão de Recursos
Humanos e Gestão da Tecnologia da Informação, com mais de 500 alunos, dispõe
ainda do Curso de Bacharelado em Administração desativado que será relançado.
Em 2012.1 foram Autorizados seis novos cursos aserem lançados para início em
2013.1: Engenharia Civil, Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica, e os Cursos
Superiores de Tecnologia em Petróleo e Gás, Logística e Segurança do Trabalho,
totalizando 10 Cursos Superiores.
UNIDADES MÉDICAS
Foi implantada também em 2011 uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
numa moderna edificação no subúrbio de Salvador (sede própria), com 36 leitos
disponíveis, destinada a atenção da comunidade circunvizinha, vinculada ao SUS e
disponível a atuação dos nossos alunos em atividades de Estágio e de Prática de
Profissional. Por conseguinte, foi inaugurado em 2012 o Hospital Universitário
Alaíde Costa com 96 leitos, o que confirma a plena disposição do Grupo Dom
Pedro II em atuar na área sócio educacional, como já vem sendo contemplado
numa variada oferta de atividades práticas que aprimoram a formação dos alunos
com a aproximação das diversas demandas sociais.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
(conforme Sistema e-mec)
1. Perfil do Curso:
A Educação Tecnológica é regulamentada pelo Ministério da Educação através da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, do Decreto nº 5.154/2004, que
regulamenta a educação profissional, pela Resolução CNE/CP nº 03/2002, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia, e pelo Catálogo Nacional dos
Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa nº 12/2006).
A formação tecnológica é uma graduação de nível superior que habilita para o
mercado de trabalho, para concursos, para a pós-graduação e para o
empreendedorismo. Surgiu a partir da necessidade imposta pelo mercado de
trabalho por cursos superiores mais rápidos, uma vez que a capacitação e o
aprimoramento de todo profissional deve ser dinâmica e constante. O Tecnólogo é
um profissional que tem como característica o foco nas habilidades e competências
requeridas pelo mercado e no saber fazer, pensar e inovar, conquistando cada vez
mais espaço no mundo empresarial.
Portanto, a missão dos Cursos Tecnológicos é de suprir a alta demanda por
profissionais capacitados ao atendimento de demandas específicas de mercado,
compostas por clientes seletivos de produtos e serviços diferenciados, em especial
para agregar valor percebido por clientes e consumidores de alta exigência por um
atendimento profissional atualizado.
O surgimento da informática e o desenvolvimento das tecnologias da informação e
da comunicação contemplaram o ápice do crescimento tecnológico no século
passado, se desdobrando na contemporaneidade como centro das relações sóciohistóricas, promovendo mudanças que chegam até os nossos dias. As relações
pessoais, a gestão, a comunicação, a produção, o trabalho, a cultura e tanto outros
substratos de nossa sociedade sofreram mudanças inexoráveis com esse novo
paradigma tecnológico!
Dentro desse contexto, a Informática surgiu e se consolidou frente às demandas de
comunicação e de informação que revolucionam a sociedade
moderna,
estabelecendo novos campos de trabalho onde a tecnologia da informação é
aplicada, seja no mundo organizacional e/ou pessoal, demandando profissionais
tecnicamente aptos para gerir e atuar nesse contexto.
Nessa conjuntura emerge o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da
Tecnologia da Informação, previsto no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia, com vistas às exigências de um profissional com competências e
habilidades para gerir e atuar no âmbito das tecnologias da informação. O curso é
realizado em no mínimo 2.000 horas, durante 05 (cinco) semestres, ou seja, 02
(dois) anos e meio. O Curso está totalmente voltado ao desenvolvimento de ações
que interessam ao mercado de trabalho a que se propõe a atender. Dessa forma,
conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, o egresso do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação atua em um
segmento da área de informática que desenvolve as seguintes atribuições:
1) Administrar os recursos de infraestrutura física e lógica dos ambientes
informatizados, ou seja, em serviços de redes e de programas;
2) Define parâmetros de utilização de sistemas, tais como segurança, acessos,
recursos, e procedimentos em redes e em programas;
3) Gerencia os recursos humanos envolvidos, efetuando a Gestão de RH;
4) Implanta e documenta rotinas, tais como métodos, planejamento e projetos
através dos Conhecimentos de OSM (Organização, Sistemas e Métodos);
5) Controla os níveis de serviço de sistemas operacionais e banco de dados;
6) Gerencia os sistemas implantados em redes e em programas.
Dentro dessa perspectiva, o PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos Superiores de
Tecnologia (Resolução CNE/CP nº 3/2002). Sua denominação está adequada ao
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa nº
12/2006). O curso, objeto de avaliação possui uma carga horária total de 2.040 h,
atendendo a Carga Horária mínima prevista (Portaria nº 1024/2006; Resolução
CNE/CP nº 3 18/12/2002).
A missão do Curso é formar profissionais capacitados a atuar no planejamento,
análise, elaboração, implantação, gerenciamento e manutenção de recursos
técnicos e humanos de infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados,
desenvolvendo valores que fomentem a gestão de qualidade, a criatividade, o
empreendedorismo, a iniciativa, a liberdade de expressão, a intuição e a inovação
tecnológica.
O objetivo do Curso é contribuir para a formação em gestão e em tecnológica
agregada a formação humana do egresso, preparando profissionais habilitados
para
atuar
na
gestão,
elaboração,
análise,
levantamento,
identificação,
planejamento, execução de projeto, manutenção e gerenciamento de recursos
humanos e técnicos de infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados.
A justificativa do Curso é de atender de forma dinâmica e com foco no mercado de
trabalho a demanda de profissionais com formação específica para interagir frente
às necessidades de gestão e de tecnologia em Informática, com uma formação
focada em habilidades e competências específicas requeridas pelo mercado e em
sintonia como quanto proposto no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia, capacitando para o saber fazer, pensar, inovar e empreender, com vista
a formação de um egresso que cada vez mais possa conquistar espaço no mundo
organizacional.
O profissional egresso do Curso atuará em um segmento da área de informática
que abrange a gestão dos recursos humanos e técnicos de infra-instrutora física e
lógica dos ambientes informatizados, definindo parâmetros de utilização de
sistemas,
gerenciando
recursos
humanos
envolvidos,
implantando
e
documentando rotinas, sistemas e métodos, controlando os níveis de serviço de
sistemas operacionais e banco de dados, gerenciando os sistemas implantados,
dentre outras habilidades e competências que perpassam conhecimentos no
âmbito (i) da gestão de pessoas no âmbito de organizações que disponham do
segmento de informática, e (ii) da gestão técnica de recursos de informática
(sistemas e, principalmente, redes de computadores).
Para tanto, a proposta curricular do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação
perpassa conhecimentos tanto em (i) gestão, tais como fundamentos da
administração,
comunicação
organizacional
(+
Libras
como
opcional),
planejamento estratégico, gestão de recursos humanos, desenvolvimento de
projetos, Organização Sistemas e Métodos, empreendedorismo e legislação
aplicada (opcional), dentre outros; quanto em (ii) Informática, tais como sistemas de
informação, redes de computadores, programação, banco de dados, arquitetura de
computadores, sistemas operacionais, gestão da informação e TI, roteadores,
servidores, redes com telecomunicações, e inglês técnico, dentre outros.
Tendo em vista a proposta de formação tecnológica se concentrar em um currículo
focado na formação técnico-profissional, a formação humana proposta no PDI da
Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia no âmbito dos tecnológicos se realizada
através das atividades sócio-educativas (extensão com a sociedade), cursos de
extensão e atividades complementares.
O Projeto Integralizador segue proposta pedagógica própria alinhada com o PPC
do Curso. Trata-se do momento de interface teórico-prática da formação dos alunos
a cada semestre, portanto, deve se vincular a respectiva Certificação do módulo
integrando todas as disciplinas constitutivas do mesmo. Deve ser por equipe, com
interface prática através de visitas técnicas, observação e relatório final conforme
ABNT. O resultado deve ser apresentado pela equipe no auditório na semana do
Projeto Integrador, a ser realizada ao final de cada módulo. Deve ter nota final
numa escala de 0,0 a 10,0 (zero a dez), com registro em Diário de Classe
compondo a nota de cada disciplina.
Dessa forma, o curso possibilita aos seus egressos uma amplitude de atuação no
segmento industrial, agrícola, de serviços, instituições de ensino e pesquisa,
órgãos governamentais e não-governamentais, nas áreas de administração,
configuração, análise de desempenho, dimensionamento e integração de redes de
dados, ou qualquer atividade e contexto profissional que se faça necessário a
utilização das competências e habilidades do Gestor de TI.
2. Atividades do Curso:
Projeto Integralizador e Atividades Complementares, conforme segue abaixo:
I. Projeto Integralizador: O Projeto Integralizador segue proposta pedagógica
própria alinhada com o PPC do Curso. Trata-se do momento de interface teóricoprática da formação dos alunos a cada semestre, portanto, deve se vincular a
respectiva Certificação do módulo integrando todas as disciplinas constitutivas do
mesmo. Deve ser por equipe, com interface prática através de visitas técnicas,
observação e relatório final conforme ABNT. O resultado deve ser apresentado pela
equipe no auditório na semana do Projeto Integrador, a ser realizada ao final de
cada módulo. Deve ter nota final numa escala de 0,0 a 10,0 (zero a dez), com
registro em Diário de Classe compondo a nota de cada disciplina.
II. Atividades Complementares: As Atividades Complementares se inserem como
componentes obrigatórios na formação do egresso previstas no PPC do Curso.
Dessa forma, é preciso disponibilizar uma oferta diversificada dessas atividades no
âmbito de cada Curso de Graduação da FACULDADE, bem como, definir os
instrumentos de seu acompanhamento e avaliação para a sua plena realização.
Em
primeira
instância,
a
Faculdade
instituiu
o
Núcleo
de
Atividades
Complementares, como órgão da estrutura organizacional que auxilia as
Coordenações de Curso na Gestão das Atividades Complementares. Cabe ao
mesmo, fomentar, acompanhar e registrar as Atividades Complementares no
âmbito da INSTITUIÇÃO, com base nas Normas Gerais de Atividades
Complementares que seguem abaixo:
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º As Atividades Complementares previstas nos respectivos Cursos de
Graduação Tecnológica são obrigatórias e categorizam-se em três grupos:
Grupo 1 - Atividades de Ensino;
Grupo 2 - Atividades de Extensão;
Grupo 3 - Atividades de Pesquisa.
Parágrafo único – Os alunos, obrigatoriamente, deverão distribuir a carga
horária das atividades complementares em, pelo menos, dois dos grupos acima
indicados.
Art. 2º As Atividades Complementares terão carga horária global prevista nos
Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação Tecnológica da Instituição,
devendo ser cumpridas durante a integralização do curso.
Art. 3º As Atividades de Ensino, que podem englobar até 50 % das horas
previstas, com direito a registro no histórico escolar, compõem-se de:
a) disciplinas e/ou cursos oferecidas pela própria Faculdade, mas não
previstas no Currículo Pleno do Curso;
b) cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições, desde que com
anuência prévia da Coordenação do Curso;
c) monitoria em disciplina vinculada a área do respectivo Curso.
Art. 4º As Atividades de Extensão, que podem englobar até 50 % das horas
previstas, com direito a registro no histórico escolar, dividem-se em:
a) participação em seminários, palestras, congressos, conferências,
encontros, cursos de atualização e similares;
b) estágios extracurriculares;
c) participação em ações de extensão patrocinada pela Instituição de
Ensino;
d) participações em audiências, limitados a 20 h.
Art. 5º As Atividades de Pesquisa, que podem englobar até 50 % das horas
previstas, com direito a registro no histórico escolar, incluem:
a) iniciação científica;
b) trabalhos publicados em periódicos, com tema vinculado a área do
Curso, até 40 horas para cada um.
Art.
6º
As
Atividades
Complementares
serão
coordenadas
pelas
Coordenações de Curso, ou por órgão integrante das mesmas, ao qual caberá:
a) estabelecer, com a anuência do Colegiado do Curso, e divulgar, o Plano
de Atividades Complementares a ser desenvolvido anualmente pela Faculdade;
b) exigir certificado de freqüência e participação, notas obtidas, carga
horária cumprida, relatórios de desempenho, e outros documentos vinculados as
Atividades Complementares;
d) analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a
realização de cada Atividade Complementar e, se considerá-lo suficiente, rubricá-lo
e encaminhá-lo a Secretaria Geral para registro na Ficha do Aluno.
Parágrafo
1º
Os
documentos
comprobatórios
das
atividades
Complementares depois de rubricados pelo Coordenador e encaminhados para
registro na Ficha do Aluno, permanecerão na Pasta do Aluno para posterior
expedição de Diploma.
§ 2º A Coordenação abrirá prazo de um mês ao final de cada semestre
letivo, para recebimento das solicitações de aproveitamento de Atividades
Complementares, devendo publicar suas decisões na primeira semana do
semestre subseqüente.
Art. 7º Os casos omissos, assim como os recursos interpostos, serão
apreciados pelo Colegiado do Curso, cabendo recuso ao Conselho Superior de
Ensino da Instituição.
3. Perfil do Egresso:
A formação tecnológica tem foco na aplicação prática de conhecimentos
específicos, agregada a competências e habilidades que se somam no todo de
uma formação que atenda as demandas de mercado, com ênfase, inclusive, na
capacidade empreendedora. A sua organização curricular se consubstancia nos
princípios de flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação está
situado dentro da área de conhecimento da Ciência da Computação, no campo do
saber denominado de Informação e Comunicação (Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia), direcionado a formação de profissionais especializados
e aptos para atender as demandas de mercado inerentes a esse segmento de
trabalho.
Para tanto, durante o Curso os alunos aprenderão técnicas que os capacitarão a
gerir, analisar, planejar, empreender, sistematizar, projetar, instalar, identificar e
solucionar problemas relacionados a recursos humanos e tecnológicos de
infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados, além de implementar
procedimentos e técnicas de segurança visando à proteção e integridades das
informações coorporativas.
O Curso proposto conduzirá a formação de um egresso apto a exercer atividades
profissionais em organizações diversas, empreendendo, projetando, planejando e
gerenciando pessoas e recursos informatizados, inovando e propondo e soluções
tecnológicas, envolvendo definições de topologias, equipamentos, arquiteturas e
protocolos de comunicação, observando as normas e padrões vigentes, elaborando
e implantando projetos lógicos e físicos de redes locais de computadores e redes
de comunicação de longa distância, gerenciando sistemas, diagnosticando e
solucionando problemas relacionados à comunicação de dados, e gerenciando a
infra-estrutura de redes de computadores.
Portanto, o PERFIL DO EGRESSO proposto agrega as seguintes
habilidades e competências:

Administrar os recursos humanos e técnicos de infraestrutura física e lógica
dos ambientes informatizados;

Definir parâmetros de utilização de sistemas, tais como segurança, acessos,
recursos, e procedimentos em redes e em programas;

Gerenciar os recursos humanos envolvidos nos ambientes informatizados;

Implantar e documentar rotinas, tais como métodos, planejamento e
projetos;

Controlar os níveis de serviço de sistemas operacionais e banco de dados;

Gerenciar os sistemas implantados;

Instalar, configurar, integrar e administrar infra-estrutura de redes de
computadores;

Implantar soluções de segurança em sistemas e em redes de computadores;

Elaborar projetos em sistemas e em rede de computadores;

Empreender no âmbito da gestão e da informática.
4. Formas de Acesso ao Curso:
O Processo Seletivo da Faculdade ocorre de forma tradicional, mediante Edital
Público, com questões objetivas, apresentando cada uma, alternativas de resposta,
mais a Prova de Redação eliminatória, conforme legislação vigente, com
pontuação de 0,0 (zero) a 10 (dez). O conteúdo das provas é divulgado no Manual
do Candidato, como as demais informações sobre o processo. As provas são de
Língua Portuguesa, Redação, Língua Estrangeira, Matemática, Física, História,
Geografia, Química e Biologia. Os candidatos tem acesso às instalações da
Faculdade no dia do Processo Seletivo a partir das 07:30 h, ficando proibido o
acesso de candidatos após as 08:00 horas.
As vagas para cada curso (previstas conforme Edital) serão preenchidas por
sistema de classificação dos candidatos, obedecendo à ordem decrescente dos
escores globais atingidos, considerando-se o total de pontos obtidos pelos
candidatos concorrentes. Estará automaticamente desclassificado do Processo
Seletivo o candidato que obtiver a nota 0,0 (zero) na Redação. Estarão habilitados
os candidatos que obtiverem resultado por ordem decrescente dos escores globais
obtidos após a aplicação do ponto de corte: I DP – um desvio padrão abaixo da
média aritmética dos escores globais dos candidatos concorrentes em cada curso.
Serão calculados pontos de corte por grupo de concorrente para cada curso.
Ocorrendo empate de resultados, far-se-á a comparação dos escores globais
padronizados dos candidatos, selecionando-se aquele que apresentar a maior
quantidade de acertos na Prova de língua Portuguesa ou maior pontuação na
Redação.
A Faculdade somente considera oficial e válida, para todos os efeitos a lista de
classificados divulgada oficialmente pela Comissão Coordenadora do Processo
Seletivo. Os candidatos não portadores de escolaridade compatível (ensino médio
ou equivalente) deverão indicar na ficha de inscrição e serão considerados
“treineiros”. Desta forma, torna-se nula, de pleno direito, a classificação de tais
candidatos. Disponibilizamos um percentual de 5% (cinco por cento) das vagas
previstas neste Edital para preenchimento através do resultado do Exame Nacional
do Ensino Médio - ENEM, de acordo com a Portaria INEP nº 110 de 04 de
dezembro de 2002. A Faculdade também realiza Processo Seletivo para
candidatos à Matrícula Especial e Transferência, conforme Edital Público
específico. Nesses casos, efetuamos entrevista, análise de Histórico Escolar e
Redação, além de prova de conhecimentos gerais para casos específicos previstos
no edital.
5. Representação Gráfica de um Perfil de Formação:
MATRIZ CURRICULAR
Carga Horária
SIGLA
PRIMEIRO SEMESTRE
Teoria
Prática*
Total
Teorias da Administração
TA
60
----
60
Informática Básica
IB
30
30
60
Comunicação Organizacional
CO
60
----
60
OSM
30
30
60
SIN
40
20
60
RED I
30
30
60
IT I
30
----
30
----
----
----
390
Organização Sistemas e Métodos
Sistemas de Informação
Redes de Computadores I
Inglês Técnico I
Total
Certificado de Qualificação Profissional de Auxiliar em TI
SEGUNDO SEMESTRE
Lógica de Programação
Arquitetura de Computadores
Redes de Computadores II
Banco de Dados
Teoria
Prática*
Total
LOG
40
20
60
ACOMP
40
20
60
RED II
30
30
60
30
30
60
30
30
60
B
D
Sistemas Operacionais
SO
Gestão da Informação e TI
Inglês Técnico II
GTI
IT II
60
----
60
30
----
30
----
----
----
390
Total
Certificado de Qualificação Profissional de Assistente em TI
TERCEIRO SEMESTRE
Teoria
Prática*
Total
Sistemas Operacionais de Redes
SOR
30
30
60
Roteadores e Protocolo de Roteamento
RPR
30
30
60
Teoria Geral de Sistemas
TGS
30
30
60
ASERV
30
30
60
PS
40
20
60
TATI I
120
----
120
----
----
----
420
Administração de Servidores
Projetos de Sistemas
Tópicos Avançados em TI I
Total
Certificado de Qualificação Profissional de Desenvolvimento em TI
QUARTO SEMESTRE
Teoria
Prática*
Total
Segurança de Redes
SEGR
30
30
60
Análise de Sistemas
AS
PSI
30
30
60
60
----
60
SDIST
30
30
60
Redes e Telecomunicações
RTL
30
30
60
Tópicos Avançados em TI II
TATI II
120
----
120
----
----
----
420
Planejamento Estratégico em SI
Sistemas Distribuídos
Total
Certificado de Qualificação Profissional de Analista em TI
QUINTO SEMESTRE
Teoria
Prática*
Total
Gestão de Recursos Humanos
GRH
60
----
60
Segurança e Auditoria de Sistemas
Empreendedorismo
SAS
EMP
40
20
60
60
----
60
Projetos em Redes
PRED
40
20
60
Tópicos Avançados em TI III
TATI III
120
----
120
DO
60
----
----
Disciplina Opcional
Total
60
----
420
Certificado de Qualificação Profissional de Analista Avançado em TI
TOTAL
2040
Atividades Complementares
100
TOTAL GERAL
2140 h
*Aulas práticas terão no máximo 25 alunos no laboratório, turmas P1 e P2.
Disciplinas Optativas:
Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) 60 h (Conforme Dec. n° 5.626/2005)
Legislação Aplicada 60 h
Etc. (de acordo com a demanda)
Obs: As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n°
11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), e as
Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº
4.281 de 25 de junho de 2002), são contempladas nas disciplinas de Tópicos
Avançados, conforme Ementa e respectivas Bibliografias, bem como tema
transversal no Projeto Integralizador.
6. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Apredizagem:
A compreensão de avaliação é de que é parte intrínseca e integrante do processo
educacional. Tem a preocupação com o sucesso do aluno, por isso se realiza
sempre ao longo do processo para que imediatamente à constatação de não
aprendizagem, os professores possam acudir com proposições referentes ao não
domínio do que se pretendia e não como um “trabalho para ajuda na nota”, prática
comum em muitas instituições.
O sentido de avaliar processualmente é a compreensão de que a intervenção
pedagógica é o motor do desenvolvimento do aluno, pois permite que ele retome
conteúdo/prática, fazendo deste conhecimento incorporação liberando-se para
novas aprendizagens. A auto-avaliação será exercitada como uma forma de
reflexão sobre seu próprio desempenho e criação de consciência da importância de
ser o maior interessado em seu próprio crescimento, conforme se discuti na
respectiva disciplina.
Não se pretende enfatizar a nota, mas sim a avaliação como processo para que o
futuro profissional, ao passar por esta experiência, possa repeti-la com seus
alunos. A avaliação neste caso centra-se no desempenho e não em respostas
distantes do que o professor tenha como objetivo atingir com o seu aluno.
Por ser contínua, esta forma de avaliar precisa se tornar do conhecimento do
aluno, uma vez que ele se encontra condicionado pelo sistema tradicional,
apenas com provas e trabalhos para alcançar uma nota e aqui, o professor afasta
da relação de avaliação a nota e prioriza todo um comportamento de
desempenho retomando os conteúdos/prática novamente e de maneira diferente
para que a aprendizagem ocorra.
Estamos propondo então que entre o resultado do desempenho e a nota haja um
espaço de novas aprendizagens em caso de insucesso, através do envolvimento
persistente e corajoso do professor com a aprendizagem do aluno demonstrando
um comportamento novo, interessado no aluno e capaz de, por esse interesse,
instalar nele o desejo de envolver-se com seu desempenho e crescimento
educacional.
Assim sendo ele precisa saber quais são as formas de apresentação do registro
da avaliação que cada professor vai solicitar, por exemplo: através de seminários;
relatórios; dramatizações; caderno de registro das atividades; preparação e
realização de debates; projetos; portfólios; exposição de trabalhos com fotografias
ou outro recurso; preparação de vídeo sobre experiência realizada; apresentação
da leitura de um livro; relatório de visitas ou viagens, etc.
Sabedor da forma, ele também tem que participar dos momentos de reflexão nos
quais o professor estará verificando seu crescimento. A cada unidade vencida,
esse momento de reflexão acontece. Além dele, bimestralmente o Colegiado do
Curso deve discutir o crescimento dos alunos, por todos os professores que
conforme o resultado podem propor formas conjuntas de intervenção adequada a
cada caso.
A cada semestre, o Seminário de Integração é o evento que encerra as
disciplinas daquele período de aulas, apresentando os resultados dos trabalhos
teórico-práticos
acontecidos
em
todas
as
disciplinas.
É
o
ápice
do
acompanhamento realizado durante o semestre. Meses antes da realização do
Seminário o Coordenador e Colegiado do Curso deverá apresentar aos alunos
orientações e exigências para a realização e montagem, pois o evento será
supervisionado por todos os professores das disciplinas, pelos membros do
Colegiado do Curso e pela Coordenação do Curso e aberto à comunidade
acadêmica.
Os critérios básicos do rendimento escolar da Faculdade constam de seu
Regimento Geral. A verificação do rendimento escolar deve priorizar a avaliação
contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo da disciplina sobre
os de eventuais provas finais.
A proposta de avaliação da aprendizagem para o curso encontra respaldo no
Regimento Geral da Faculdade, o qual estabelece que a verificação do
rendimento escolar é avaliada pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos nas provas teóricas-práticas, seminários, avaliações
diárias ou trabalhos, exercícios, projetos, relatórios, estudos de casos,
monografias ou outras modalidades academicamente aceitas, de acordo com as
características da disciplina ou estágio, desde que constem do plano de ensino
da disciplina, aprovado pelo colegiado de cada curso.
O tipo de avaliação fica a critério do docente, com anuência da Coordenação do
Curso. Sugere-se a utilização de seminários, provas escritas, trabalhos de
pesquisas, trabalhos técnicos, relatórios de visitas, etc. Os docentes devem aplicar
uma avaliação para cada 20 (vinte) horas aulas, sendo que, pelo menos uma, deve
ser individual.
Adota-se o conceito de 0,0 a 10,0 (zero a dez) por disciplina. Para aprovação, o
aluno deve obter o Conceito Final de 7,0 (sete), calculado mediante a média
aritmética dos conceitos obtidos no decorrer da disciplina numa escala de 0,0 a
10,0 (zero a dez).
O aluno que obtiver Conceito Final (CF) inferior a 3,0 (três) será reprovado na
disciplina sem direito a Avaliação Complementar (AC) e deverá repeti-la
oportunamente. O aluno que obtiver Conceito Final (CF) de 3,0 a 6,9 (três a seis
virgula nove) tem direito a uma Avaliação Complementar (AC). Para obter a
aprovação, deverá alcançar Média superior ou igual a 5,0 (cinco) conforme cálculo
abaixo:
CF x 7 + AC x 3 > 5
10
7. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso:
A Faculdade realiza sistemicamente a cada ano o processo de auto-avaliação
institucional e de cada Curso de Graduação Tecnológica. Dessa forma, tanto a
instituição, quanto os cursos são avaliados anualmente com vistas ao constante
aperfeiçoamento.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem como objetivo avaliar, rediscutir e
reformular com a comunidade acadêmica as propostas de desenvolvimento
institucional e curriculares, com vistas ao reposicionamento institucional constante
em busca da perfeição.
A avaliação institucional visa contribuir para a melhoria da Instituição nos níveis
acadêmico e administrativo, atendendo ao que prescreve a LEI Nº 10.861, DE 14
DE ABRIL DE 2004. Ela tem como finalidade básica o auto-conhecimento e a
tomada de decisões na perspectiva de desenvolver uma educação superior com
qualidade.
A avaliação Institucional é entendida prioritariamente como um ponto de partida
para os ajustes necessários na Instituição. Ela é um “organizador” das idéias sobre
os problemas do ensino superior. Por outro lado, ela sedimenta uma cultura de
avaliação diagnóstica, onde são identificados os erros e os acertos com o objetivo
de correção e melhoria, mediante feedback constantes.
A trajetória de auto-avaliação da Faculdade é construída de modo a ajustar-se a
um modelo de resultados concretos que monitore os indicadores institucionais da
qualidade dos serviços educacionais que prestará a sociedade onde se insere, por
meio de um processo participativo que será construído coletivamente tendo como
principal foco o aperfeiçoamento de sua ação educativa.
A Faculdade propõe-se, neste sentido, repensar a realidade institucional num
processo sistêmico e participativo desencadeado internamente, que permita
examinar criticamente suas estruturas, suas atividades de ensino, de pesquisa e de
extensão, bem como seu modelo de gestão institucional, com vistas a identificar,
compreender e equacionar alternativas para seu aperfeiçoamento acadêmico.
Constituem princípios norteadores da avaliação Institucional da Faculdade,
conforme Plano de Avaliação Institucional, os seguintes:

visualizar a avaliação institucional como processo
compreensão global da Instituição;
sistêmico que busca a

promover o envolvimento participativo dos diferentes segmentos da Instituição
no processo de avaliação institucional;

utilizar abordagens qualitativa e quantitativa como mecanismos necessários
para a aferição da qualidade;

estabelecer paradigmas institucionais para elevar a qualidade dos serviços
educacionais que oferece;

integrar a avaliação interna e externa como ações de complementaridade
mútua;

associar à qualificação institucional um conjunto de ações educativas contidas
em propostas e compromissos que se articulam de forma coerente;

manter o compromisso da Direção da Faculdade com a implementação das
propostas resultantes do processo avaliativo.
Este processo visa a aperfeiçoar e a transformar a realidade institucional frente ao
paradigma da qualidade acadêmica e de sua ação educativa, e para tanto foram
estabelecidos os seguintes objetivos:
Geral: Acompanhar e aperfeiçoar o Projeto Pedagógico Institucional, promovendo
a permanente melhoria e pertinência das atividades relacionadas a ensino,
pesquisa, extensão e gestão.
Específicos:
a) refletir sobre a Instituição na sua globalidade, identificando caminhos para a
melhoria do processo educativo;
b) promover a auto-avaliação de cada curso com a participação de todos os atores
envolvidos;
c) revisar a matriz curricular dos cursos superiores, os programas, as ementas das
disciplinas e sua bibliografia, com o propósito de aperfeiçoá-los e adequá-los às
diretrizes emanadas do Conselho Nacional de Educação;
d) avaliar o desempenho docente como forma de aperfeiçoar as ações
pedagógicas;
e) rever periodicamente a definição do perfil dos egressos dos cursos, para
adaptá-lo às exigências do mercado de trabalho, à evolução do processo
educacional e às determinações do MEC;
f) aprimorar o sistema de avaliação do rendimento escolar;
g) avaliar a inserção dos egressos de seus cursos no mercado de trabalho;
h) rever periodicamente os cursos de educação continuada que promoverá para
atender as necessidades regionais;
i) avaliar o desempenho da gestão acadêmica e da gestão administrativa
institucional.
Portanto, o sistema de auto-avaliação institucional e do curso proposto é composto
pela participação das três comunidades constitutivas da IES, a saber, o Corpo
Docente, o Corpo Discente e o Corpo Técnico-administrativo, com foco em avaliar
o “todo”! Avaliamos o alcance dos objetivos, o perfil, as competências e as
habilidades; avaliamos os professores, coordenadores, funcionários, assessorias e
demais setores; avaliamos os cursos e suas infra-estruturas. Toda avaliação tem
como objetivo de apurar as falhas e possíveis melhorias do sistema. Os
instrumentos
e
regulamentos
armazenados pela CPA.
específicos
são
produzidos,
divulgados
e
8. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC):
Não se aplica!
9. Estágio Curricular:
Não se aplica!
10. Ato Autorizativo anterior ou Ato de Criação:
Portaria de Credenciamento e de mudança de nome da FDP II de Tecnologia.
EMENTAS DAS DISCIPLINAS
PRIMEIRO SEMESTRE
Nome da disciplina: Teorias da Administração
Ementa: Evolução das Teorias Administrativas. A administração como
processo. Fatores humanos na organização. Os processos integrados:
planejamento, organização, direção e controle como um todo.
Administração contemporânea. Ferramentas de Gestão.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2000.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da
revolução urbana à revolução digital. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração. CENGAGE
LEARNING.
Bibliografia Complementar:
KWASNICKA, Eunice. Introdução à Administração. São Paulo. EASA,
1998.
TAYLOR, Frederick. Princípios de Administração Científica. São Paulo.
Atlas, 1998.
LACAVA, E. - Introdução à Administração. São Paulo, Ed. Atlas, 1998.
BERGAMINI, Cecília. Liderança: Administração do Sentido.Whitaker Atlas.
Nome da disciplina: Informática Básica
Ementa: Evolução histórica da computação. A sociedade da informação.
Hardware: Arquitetura de um sistema de computação (memória, CPU,
entrada e saída). Periféricos de um computador. Software: categorias,
sistemas operacionais, linguagens e aplicativos (Editores de texto,
planilhas, Navegadores.
Bibliografia Básica:
NORTON, Peter. Introdução à informática. Trad Mª Claudia Ratto. São
Paulo: Pearson Makron Books.
GUIMARÃES, A. de M., Lages, N. A. de C. Introdução à Ciência da
Computação. Rio de Janeiro . LTC.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Campus
Bibliografia Complementar:
LANCHARRO, Eduardo. Informática básica. Alcalde Makron Books
FEDELI, Ricardo Daniel. Introdução à ciência da computação. Cengage
Learning
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. Atlas.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com
microcomputadores. Pearson Education.
Nome da disciplina: Comunicação Organizacional
Ementa: Elemento de Comunicação, emissor, receptor, canal, sistema de
comunicação. Meios formais e informais, percepção, persuasão,
absorção, obstáculos à comunicação. A comunicação na organização,
estrutura do fluxo de comunicação. Informação e tomada de ação.
Bibliografia Básica:
ARGENTI, A. Paul. Comunicação Empresarial. Campus. Rio de
Janeiro.2006.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7ª. ed. Campinas:
Alínea, 2010. 223 p.
REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do – Comunicação Empresarial,
Comunicação Institucional, São Paulo, Summus, 1986.
Bibliografia complementar:
CIPRO NETO, Pasquale – O Dia - A - Dia da Nossa Língua,. São Paulo,
Publifolha, 2002.
BAHIA, Juarez – Introdução à Comunicação Empresarial, Rio de Janeiro,
Mauá,1995.
FIORIN, José Luiz, Platão, Francisco. Lições de texto: Leitura e Redação.
São Paulo. Ática, 1998.
FAVERO, Leonor L. Coesão e Coerência Textual. São Paulo. Ática, 1995.
Nome da disciplina: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Ementa: Bases conceituais da Informação Gerencial. Os conceitos,
objetivos, funções e componentes dos sistemas de informação. As
dimensões tecnológica, organizacional e humana dos sistemas de
informação. Sistemas de informação de suporte ao processo decisório tático
e estratégico (SAD, SIG, EIS, ERP, CRM,Sistemas Especialistas). Tópicos
em Gerenciamento dos Sistemas: integração, segurança, controle.
Bibliografia Básica:
LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação. 4.
ed. Trad de Dalton Conde de Alencar. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de
informação: uma abordagem gerencial. 4. ed. Trad de Alexandre Melo de
Oliveira. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TURBAN, Efraim. Introdução a sistemas de informação: uma abordagm
gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2007. 364 p.
Bibliografia Complementar:
BIO, R.S. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial, Ed. CAMPUS,
1985.
BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a
informação.São Paulo: Atlas, 2009. 133 p.
ROSINI, Alessandro Marco. Administração de Sistema de Informação e a
Gestão do Conhecimento. Editora Thompson, 2006.
RESENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e
informática. 3ª. ed. São Paulo: Atlas.
Nome da disciplina: Redes de Computadores I
Ementa: Tipos de códigos, modos e meios de comunicação. Topologias.
Modelo de referência OSI: nível físico, Técnicas de Transmissão Analógica
e Digital, Rede Digital de Serviços Integrados. Redes do Padrão IEEE arquitetura, padrões físicos, métodos de acesso, sintaxe e semântica.
Redes FDDI. Redes Wireless. Equipamentos de Rede. Back Bones.
Fundamentos de protocolos de comunicação em rede.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM,Andrew S.. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier
PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S.. Redes de computadores: uma
abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro:
LTC.
Bibliografia Complementar:
KUROSE, James F. / ROSS, Keith W.. Redes de Computadores e a
internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil
SOARES, Luiz Fernando Gomes. Lemos, Guido. COLCHER, Sérgio. Redes
de Computadores - Das LAN´s, MAN´s às redes ATM. 2º ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1995.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e
aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus.
PINHEIRO, José Maurício S.. Guia completo de cabeamento de redes. Rio
de Janeiro: Elsevier.
Nome da disciplina: Inglês Técnico I
Ementa:Noções e funções básicas da língua inglesa. Aquisição de
vocabulário técnico relacionado à área de informática. Desenvolvimento da
capacidade de compreender textos da língua inglesa que estejam
diretamente voltados para a área de atuação dos alunos.
Bibliografia Básica:
SCHUMACHER, C. Costa, F.A. Ucich,R. O Inglês na Tecnologia da
Informação. Disal. São Paulo.2009.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental. Ceeteps.São Paulo. 2001.
FURSTENAU, Eugênio. Novo Dicionário de Termos Técnicos. Globo. São
Paulo.2010.
Bibliografia Complementar:
MICHAELIS: Dicionário prático. São Paulo: Melhoramentos, 2001.
LUNARDI, A.Marco. Dicionário de Informática. Ciência Moderna. Rio de
Janeiro. 2006.
FORSYTH, Will.Clockwise: intermediate classbook. New York: Oxford,
2000. 111 p.
MOTA, C. José. Dicionário de Computação e Informática. Rio de Janeiro.
Ciência Moderna. 2010.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge.2007
Nome da disciplina: Organização Sistemas e Métodos
Ementa: Organização e métodos. Comportamentos estruturais. Estudos
de ambientes. Desenvolvimento metodológico e processual. Técnicas
administrativas. Estudo de formulários e impressos. Fluxograma de
documentos. Estudo de tempos e movimentos. Fluxograma de
processos. Avaliação e mudança na estrutura organizacional.
Organogramas e funcionogramas. Manual de organização, normas,
rotinas e procedimentos..
Bibliografia Básica:
ARAUJO, Luis César G. de. Organizações, sistemas e métodos e as
tecnologias de gestão organizacional: volume 1. São Paulo: Atlas,
2007.
CURY,
A.
Organizações
e
métodos:
uma
perspectiva
comportamental. São Paulo: Atlas, 2006.
DAFT, Richard. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Thomson
Learning, 2006.
Bibliografia Complementar:
ARAUJO, Luis César G. de. Organizações, sistemas e métodos e as
tecnologias de gestão organizacional: volume 2. São Paulo: Atlas,
2007.
RONCHI, Luciano.Organização, métodos e mecanização. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 1976. 281 p.
ARAUJO, Luis César G. de. Organizações e métodos: integrando
comportamento, estrutura, estratégia e tecnologia. São Paulo: Atlas,
2003.
MIRANDA, Geraldo Inácio Mac-Dowel dos Passos.Organização e
metodos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1985. 220 p.
SEGUNDO SEMESTRE
Nome da disciplina: Lógica de Programação
Ementa:Definição de programa, linguagem de máquina, linguagem de
montagem, compilador, tradutor. Conceituação de algoritmo. Constantes.
Variáveis. Comentários. Expressões: aritméticas, lógicas e literais.
Estruturas de controle: seqüencial, condicional, repetição.
Bibliografia Básica:
SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 1998.
MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.
Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 10. ed. São Paulo: Érica, 2000
PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C:
uma abordagem didática. São Paulo: Érica, 2010.
Bibliografia Complementar:
SOUZA, Marco Antônio Fulan de; GOMES, Marcos Marques; SOARES,
Marcio Vieira. Algoritmos e Lógica de Programação. 1º edição, editora
Pioneira, 2004.
LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos.
Elsevier; Campus.
PINTO, Wilson Silva. Introdução ao desenvolvimento de algoritmos e
estruturas de dados: programação de computadores.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Páscal e
C. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
Nome da disciplina: ARQUITETURA DE COMPUTADORES
Ementa: Máquinas virtuais e multinível. Processadores. Memórias.
Dispositivos de entrada e saída. Modelo de von Neumann. Lógica digital:
portas, circuitos básicos, memória. Linguagem de máquina:
microprogramação, via de dados, instruções, endereçamento, fluxo de
controle. Interrupções. Paralelismo.
Bibliografia Básica:
MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. Rio de
Janeiro:
LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1992.
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores,
McGraw-Hill, 1993
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de computadores. 8ª.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
Bibliografia Complementar:
FURGERI, Sergio. Hardware – Montagem e Manutenção. Komedi. São
Paulo. 2006.
MURDOCCA, Miles J. / HEURING, Vincent P.. Introdução à arquitetura
de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2000.
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. 2ª. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
Nome da disciplina: REDES DE COMPUTADORES II
Ementa: Redes e sistemas distribuídos. Uso de redes; Protocolos de
comunicação; arquitetura em camadas; serviços de comunicação de
dados; camada e protocolos da aplicação; redes de alta velocidade.
Introdução à Redes Locais de Computadores, Estruturas Básicas, Meio
de Transmissão, Mecanismos de Controle de Acesso ao Meio, Enlace de
Dados, Aspectos de Projeto e Operação, Redes Locais Integradas,
Interconexão de Redes, Tendências de Padronização, Padrão IEEE 802,
Suíte de protocolos TCP/IP, INTERNET.
Bibliografia Básica:
KUROSE, James F., ROSS, Keith W., Redes de Computadores e a
Internet - Uma Nova Abordagem. São Paulo: Atlas, 2003.
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio.
Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Rio de
Janeiro: Elsevier.
COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/IP. Rio de Janeiro:
Elsevier; Campus, 2006.
Bibliografia Complementar:
STEVENS, W. Richard. Programação de rede unix: API para soquetes de
rede. 3ª. ed. Porto Alegre: Bookman.
FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de
computadores. 4ª. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill
PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S.. Redes de Computadores: uma
abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados:
teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier
Nome da disciplina: BANCO DE DADOS
Ementa: Modelos de dados. Modelagem e projeto de banco de dados.
Sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD): arquitetura,
segurança, integridade, concorrência, recuperação após falha,
gerenciamento de transações. Linguagens de consulta.
Bibliografia Básica:
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados . 7a. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6ª. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. 5ª. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier.
Bibliografia Complementar:
TEORY, Toby. Projeto e modelagem de bancos de dados. Rio de Janeiro:
Campus, 2007.
ELMASRI, Rames / NAVATHE, Shamkant B.. Sistemas de banco de
dados. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil.
MACHADO, Felipe / ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco
dados: uma visão prática. São Paulo: Érica
COUGO, Paulo. Modelagem conceitual: e projeto de bancos de dados.
Rio de Janeiro: Campus, 1997
Nome da disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS
Ementa: Introdução. Conceito básico. Processos e memória.
Entrada/Saída. Sistemas de arquivos. Recursos compartilháveis.
Recursos de uso serializado. Políticas e mecanismos de gerenciamento.
Comunicação e sincronização. Noções de sistemas operacionais
distribuídos. Processamento Centralizado e Distribuído. Dead locks
Estudo de casos.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de
Janeiro: LTC, 1995.
DEITEL, H. M.. Sistemas operacionais. 3ª. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall.
MACHADO, Francis B; MAIA Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas
operacionais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar:
SILBERSCHATZ, Galvin, Gagne. Fundamentos de Sistemas
Operacionais. LTC. 2010
MARQUES, José Alves.Sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC,
2011. 375 p.
OLIVEIRA, Rômulo Silva de. Sistemas operacionais. 4ª. ed. Porto Alegre:
Bookman
STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais. São Paulo.
Cenage. 2011.
Nome da disciplina: Gestão da Informação e TI
Ementa: A Tecnologia da Informação como diferencial estratégico nas
organizações. Planejamento, Implementação e avaliação de estratégias
na área de Sistemas de Informação. O alinhamento estratégico entre
Tecnologia da Informação e negócios. O planejamento estratégico de
sistemas de informação.
Bibliografia Básica:
HAUSSLER, Carneiro, RAMOS, Karoll, RAMOS, L. Fernando. Gestão de
Tecnologia da Informação. LTC.
MOLINARO, Luís Fernando Ramos. Gestão de tecnologia da informação:
Governança de TI. Rio de Janeiro: LTC..
FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de Informação: planejamento e
gestão. São Paulo: Atlas.
Bibliografia Complementar:
ROSINI, Alessandro Marco. Administração de Sistema de Informação e a
Gestão do Conhecimento. Editora Thompson, 2006.
ALBERTIN, A. Administração de informática: funções e fatores críticos de
sucesso. São Paulo, Atlas,1996.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informação: funções e fatores
críticos de sucesso. 6. ed. São Paulo: Atlas
RESENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e
informática. 3ª. ed. São Paulo: Atlas.
Nome da disciplina: INGLÊS TÉCNICO II
Ementa: Aquisição de vocabulário técnico relacionado à área de
informática. Desenvolvimento e aprimoramento da capacidade de
compreender textos da língua inglesa que estejam diretamente voltados
para a área de tecnologia da informação, tais como: revistas
técnicas/cientificas, livros didáticos e manuais de tecnologia.
Bibliografia Básica:
MOTA, C. José. Dicionário de Computação e Informática. Rio de Janeiro.
Ciência Moderna. 2010.
LUNARDI, A.Marco. Dicionário de Informática. Ciência Moderna. Rio de
Janeiro. 2006.
SOUZA, Adriana Grade F..Leitura em língua inglesa: uma abordagem
instrumental. 2ª. ed. São Paulo: DISAL, 2005. 202 p.
Bibliografia Complementar:
OXFORD, Rebecca L.. Tapestry: reading 1. Boston: CENGAGE
LEARNING, 2000. 198 p.
FORSYTH, Will.Clockwise: intermediate classbook. New York: Oxford,
2000. 111 p.
SCHUMACHER, C. Costa, F.A. Ucich,R. O Inglês na Tecnologia da
Informação. Disal. São Paulo.2009.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge.2007.
TERCEIRO SEMESTRE
Nome da disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDES
Ementa: O sistema operacional de rede, processo de instalação,
customização e detalhes do sistema. Gerenciamento do AD.
Configuração, Segurança, e otimização do SOR. Estudo de caso.
Bibliografia Básica:
MARQUES, José Alves.Sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC,
2011. 375 p.
SHAY, William A.. Sistemas operacionais. São Paulo: Makron Books
SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas operacionais: conceitos. São
Paulo: PRENTICE HALL.
Bibliografia Complementar:
MACKIN,J.C. Kit de Treinamento MCTS (exame 70-643) – Configuração
do Windows Server 2008. Bookman.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Prentice
Hall.
MORIMOTO, Carlos. Servidores Linux – Guia Prático. Sulina.
SCHRODER, Carla. Redes Linux – livro de receitas. Alta Books.
Nome da disciplina: Roteadores e Protocolo de Roteamento
Ementa: Estudo dos protocolos, serviços e routers. Criando rotas para os
pacotes. Configurando rotas, Estudo de viabilidade e custos das rotas.
Configurando gateware. Especificação, instalação e configuração de
roteadores. Otimização das rotas. Estudo de casos.
Bibliografia Básica:
OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor. Redes de Computadores - Princípios,
Tecnologias e Protocolos para o Projeto de Redes. LTC.
FOROUZAN, Behrouz A.; FEGAN, Sophia Chung. Protocolo Tcp/ip - 3ª
Ed.Mcgraw-hill Interamericana.
COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/IP. Rio de Janeiro:
Elsevier; Campus, 2006.
Bibliografia Complementar:
FARREL, Adrian. A Internet e seus Protocolos.Campus .
FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de
computadores. 4ª. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill
COMER, DOUGLAS E., Redes de Computadores e Internet. São Paulo:
Bookman, 2000.
SÉRGIO. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes
ATM. Rio de Janeiro: Elsevier.
Nome da disciplina: Teoria Geral de Sistemas
Ementa:. A origem e o conceito da Teoria Geral dos Sistemas. O
conceito de sistema. Componentes genéricos de um sistema. As relações
entre sistema e ambiente. Hierarquia de sistemas. Classificação dos
sistemas. Enfoque sistêmico. O Pensamento sistêmico aplicado na
resolução de problemas. O pensamento sistêmico aplicado às
organizações. Modelagem de Sistemas.
Bibliografia Básica:
BERTALLANFY, L. Teoria Geral dos Sistemas. Petrópolis, Vozes.
STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de
informação: uma abordagem gerencial. 4. ed. Trad de Alexandre Melo de
Oliveira. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação. 4.
ed. Trad de Dalton Conde de Alencar. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Bibliografia Complementar:
BIO, R.S. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial, Ed. CAMPUS,
1985.
BERGAMINI, C. W. Liderança – Administração do Sentido. São Pualo:
Editora Atlas, 1994.
LEVY, A. R. Competitividade Organizacional. São Paulo: Editora Makron
Books.
NELSON, O. S.; MINNICH, C. J. Administração por Sistemas. São Paulo:
Editora Atlas, 1997.
Nome da disciplina: Administração de Servidores
Ementa: Arquitetura de servidores. Especificação e processo de
aquisição e inspeção. Serviços, compartilhamento de recursos. Gestão
otimizada. Gestão de risco e segurança. Política de administração dos
servidores. Estudo de casos.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores.
3.ed. Rio de Janeiro: Pretence-Hall do Brasil, 1992.
COSTA, Daniel Gouveia.Dns - Um Guia Parra Administradores de Redes.
Brasport.
MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas
operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro, LTR,
Bibliografia Complementar:
MONTEIRO, Mário A, Introdução à organização de computadores. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1992.
PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S.. Redes de computadores: uma
abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus
CAPRON, H.L. / JOHNSON, J. A.. Introdução à informática. 8ª. ed. São
Paulo: Pearson prentice hall, 2004. 350 p.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados:
teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus.
Nome da disciplina: Projetos de Sistemas
Ementa: Planejamento e técnicas para gerência de projetos. Abertura e
definição do escopo de um projeto. Planejamento de um projeto.
Implementação, testes e implantação. Metodologias, técnicas e
ferramentas da gerência de projetos.
Bibliografia Básica:
DENNIS, Alan; WIXOM, Barbara Haley. Análise e Projeto de Sistemas 2ª Ed. 2005. LTC.
DAVIS, William S. Análise e projeto de sistemas: uma abordagem
estruturada. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
TURBAN, Efraim. Introdução a sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2007. 364 p.
Bibliografia Complementar:
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação
orientados a objetos. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
TEORY, Toby. Projeto e modelagem de bancos de dados. Rio de Janeiro:
Campus, 2007. 276 p.
TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de
sistemas. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com
UML. Rio de Janeiro: Elsevier
Nome da disciplina: Tópicos Avançados em TI I
Ementa: Estudos Interdisciplinares (Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena,
Políticas de Educação Ambiental, Sociedade e tecnologia, etc.).
Problemas especiais associados com TI e os mecanismo de melhorias
como inteligência corporativa, auditoria em TI, investimento em TI e
qualidade da informação nos mais diversos tipos de organizações e nos
aspectos relacionais com o uso da tecnologia, desempenho e
competitividade, dando-se ênfase às novas tendências do mercado.
Obs: A Bibliografia segue os temas dos tópicos, para os quais a
Biblioteca institucional dispõe de vasta coletânea sobre todos os temas
contemplados, conforme segue ao final deste PPC.
Segue abaixo apenas a sugestão para as áreas técnicas:
Bibliografia Básica:
ALBERTIN, Alberto Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura. Tecnologia
da Informação e desempenho empresarial. 1º edição, Atlas, 2005.
CLEGG, Stewart. Handboobk de estudos organizacionais. Modelos de
análise e novas questões em estudos organizacionais. CALDAS, Miguel
et al. (orgs. Da edição brasileira) São Paulo: Atlas, v.1, 1998.
CÂMARA LEAL, Ricardo Pereira; SILVA, André Luiz Carvalhal da.
Governança Corporativa Evidências Empíricas no Brasil. 1º edição,
editora Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas 1996.
ARAÚJO FILHO, Geraldo Ferreira de. A Criatividade Corporativa na Era
dos Resultados. 1º edição, editora Ciência Moderna, 2003.
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de
Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. “Governança de TI – Tecnologia da
Informação”. São Paulo: M. Books do Brasil, 2006.
QUARTO SEMESTRE
Nome da disciplina: SEGURANÇA DE REDES
Ementa: Princípios em segurança da informação. Política de segurança:
o papel da confiança e tipos de controle de acesso; Análise de risco,
requisitos de segurança, definição da política, implantação da política,
acompanhamento e auditoria; Leis, normas e padrões de segurança da
informação. Mecanismos criptográficos de segurança: criptografia e sua
evolução histórica; Mecanismo de autenticação; Vírus e sistemas AntiVirus; Sistemas de detecção de intrusão (IDS); Arquitetura de sistemas
de Firewall; Redes Privadas Virtuais (VPN); Configuração e uso de um
Firewall.
Bibliografia Básica:
STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e
práticas. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 492 p.
FONTES, Edison. Segurança da Informação: o usuário faz a diferença.
São Paulo: Saraiva, 2006. 172 p.
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de
Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
Bibliografia Complementar:
NORTHCUTT, Stephen. Como detectar invasão de rede: um guia para
analistas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. 277 p.
COLUSSI, Elaine Soares. A Importância da Segurança da Informação no
Setor Jurídico/BA da Petrobras S/A. Salvador: , 2011. 45 p.
CARUSO, Carlos A. A. / STEFFEN, Flávio Deny. Segurança em
informática e de informações. 3ª. ed. São Paulo: SENAC.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com
microcomputadores. Pearson Education.
Nome da disciplina: Análise de Sistemas
Ementa: Processo e paradigmas de desenvolvimento de Sistema de
Informação; Engenharia de requisitos (conceituação, processos e
técnicas ); Técnicas de levantamento de informação; Análise estruturada;
Análise Essencial e Análise Orientada a Objetos.
Bibliografia Básica:
POMPILHO, S. Análise essencial: guia prático de análise de sistemas.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
YOURDON, Edward. Análise Estruturada Moderna. 3 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1992.
RABECHINI JR, Roque (org.). Gerenciamento de projetos na prática:
casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2009. 250 p. ( v.2).
Bibliografia Complementar:
FURLAN, J.D. Modelagem de objetos através da UML - Análise e
Desenho Orientados a Objetos. São Paulo: Makron, 1998.
KENDALL, Keneth E. & KENDALL, Julie E. Systems Analysis and
Design. 4 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998.
MCLAUGHIIN, BRETT . Use a Cabeça Análise e Projeto Orientado ao
Objeto. POLICE GARY. WET DAVID, ALTA BOOKS.
XAVIER, Carlos M . da S. Projetando com qualidade a tecnologia em
sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 117 p.
Nome da disciplina: Planejamento Estratégico em SI
Ementa: Apresentação dos componentes e ativos que integram os atuais
modelos de infra-estruturas tecnológicas; Responsáveis pelo suporte aos
processos de negócio na gestão empresarial; Desafio da integração de
sistemas e aplicações voltadas à gestão do conhecimento;
Desenvolvimento de soluções e modelagem de sistemas de informação
para apoio à gestão e desenvolvimento de novos negócios.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Djalma Rebouças. PLANEJAMENTO ESTRATEGICO.
Editora Atlas, São Paulo, 2009.
RESENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação integrada à
inteligência empresarial. Atlas, São Paulo, 2002.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos
para a empresa que queremos. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva
Bibliografia Complementar:
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de
Sistemas de Informação e Gestão. Pioneira, 2006.
DIAS, Maria Matilde Kronka; BELLUZZO, Regina Célia Baptista. Gestão
da Informação em Ciência e Tecnologia, EDUSC, BAURU, 2003.
BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a
informação. São Paulo: Atlas
CACHOEIRA. Gestão estratégica da tecnologia: instrumentos teóricos e
aplicações. Gestão do conhecimento. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Campus.
Nome da disciplina: SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Ementa: Estudo dos conceitos básicos em sistemas distribuídos. Estudo
de paradigmas e mecanismos de comunicação em sistemas distribuídos.
Organização de sistemas distribuídos. Sistemas distribuídos x
centralizados, aspectos de hardware em multiprocessadores e
multicomputadores. Comunicação em sistemas distribuídos: modelo
cliente-servidor, TCP, RPC. Sincronização em sistemas distribuídos.
Sistema de Arquivos Distribuídos. Modelos de programação distribuída.
Modelos CORBA, RMI e DCOM. Noções sobre Grid Computing.
Bibliografia Básica:
COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean and KINDBERG, Tim.
Sistemas Distribuídos : Conceitos e Projeto .Bookman.
TANENBAUM, Andrew; Van Steen, Maarten.Sistemas Distribuídos Princípios e Paradigmas. Prentice Hall.
ANDREWS, Gregory R.. Foundations of: multithreaded, parallel, and
distributed programming. New York: ADDISON WESLEY.
Bibliografia Complementar:
PETER, Robert; CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de Dados Projeto, Implementação e Administração - 8ª Ed. Norteamericana. Cengage Learning
SHAY, William A. Sistemas Operacionais. São Paulo: Makron Books.
COSTA, Daniel G.. Java em rede: programação distribuída na internet
c/CD. Rio de Janeiro: , 2008.
BEN-ARI, M.. Principles of concurrent and distributed programming. 2ª.
ed. EUA: ADDISON WESLEY.
Nome da disciplina: REDES E TELECOMUNICAÇÕES
Ementa: Estudo das Telecomunicações. Redes de Voz e Dados. VoIP.
Teleconferência. PABX e Redes de Dados. Redes de comunicação,
Linhas privadas, ADSL, Satélite, GPRS. Meios de comunicação.
Comunicação e telecomunicação. Digitalização de sinais. Protocolos de
comunicação.Estrutura de redes de telecomunicações. Integração
telefonia-computação. Telecomunicações e Internet.
Bibliografia Básica:
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de
Computadores. 3. ed. São Paulo:Bookman, 2006.
TANENBAUM, Andrew S..Redes de computadores. Rio de Janeiro:
Pearson Prentice Hall, 2003. 945 p.
KUROSE, James F. / ROSS, Keith W..Redes de computadores e a
internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2010. 614 p.
Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, Pedro Urbano B. de.Redes Industriais: Aplicações em
sistemas digitais de controle distribuído. 2ª. ed. São Paulo: , 2009. 258 p.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados:
teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus.
SOARES, Luiz F. G.. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs
àS Redes ATM. 2ª il. ed. Rio de Janeiro: Campus.
KUROSE, James F. / ROSS, Keith W.. Redes de computadores e a
internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil
Nome da disciplina: Tópicos Avançados em TI II
Ementa: Estudos Interdisciplinares (Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena,
Políticas de Educação Ambiental, Sociedade e tecnologia, etc.).
Problemas especiais associados à governança em TI e as melhores
práticas, compreeendendo conceito, principais decisões; reorganizando a
função de TI; arquitetura para a governança de TI; mecanismos para a
implementação; alinhando estratégia, governança de TI e performance;
princípios. governança de TI no governo; gestão dos recursos de
informação; gerenciamento da informação e da tecnologia;
gerenciamento
distribuído;
questões
sobre
centralização
e
descentralização das funções da TI; segurança da informação, políticas,
padrões e procedimentos de segurança da informação. Métricas e
certificação na estrutura corporativa; metodologia COBIT e ITIL.
Obs: A Bibliografia segue os temas dos tópicos, para os quais a
Biblioteca institucional dispõe de vasta coletânea sobre todos os temas
contemplados, conforme segue ao final deste PPC.
Segue abaixo apenas a sugestão para as áreas técnicas:
Bibliografia Básica:
WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. “Governança de TI – Tecnologia da Informação”. São
Paulo: M. Books do Brasil, 2006.
ALBERTIN, Alberto L. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua
aplicação. São Paulo: Atlas, 2000.
MOLINARO, Luís Fernando Ramos. Gestão de tecnologia da informação: governança de
TI. Rio de Janeiro: LTC
Bibliografia Complementar:
ALBERTIN, Alberto L. ; MOURA, Rosa M. (Organizadores). Tecnologia de Informação.
São Paulo: Atlas, 2004.
LAUNDON, K. e LAUNDON, J. P. Sistemas de informação – com internet. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
LAURINDO, Fernando J. B. Tecnologia da Informação: eficácia nas organizações. São
Paulo: Futura, 2002.
CACHOEIRA. Gestão estratégica da tecnologia: instrumentos teóricos e aplicações.
QUINTO SEMESTRE
Nome da disciplina: Gestão Recursos Humanos
Ementa: As Pessoas e As Organizações, O Ambiente Organizacional.
Recrutamento de Pessoal. Seleção de Pessoal. Estratégia de
Socialização de Pessoal: formais e informais; individuais e coletivas;
seqüenciais e não - seqüenciais; fixas e variáveis; por competição e por
concurso; em série e isolada; de investidura e despojamento.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos
Recursos Humanos nas Organizações.Rio de Janeiro: Campus, 1999.
OLIVEIRA, A de Gestão de recursos humanos: manual de procedimentos
e modelo de documentos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto.Recursos humanos: o capital humano das
organizações. 9ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,, 2009. 506 p.
Bibliografia Complementar:
LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos Humanos: princípios e
tendências. 2ª. ed. São paulo: Saraiva, 2011. 515 p.
VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BERGAMINI, Cecília. Liderança: administração do sentido.Whitaker Atlas
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração.CENGAGE
LEARNING.
Nome da disciplina: SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS
Ementa: Princípios em segurança da informação. Análise de riscos. Leis,
normas e padrões de segurança da informação. Auditoria de sistemas.
Autenticação e controle de acesso. Aspectos tecnológicos da segurança
da informação. Plano de continuidade do negócio. Boas práticas em
segurança da informação.
Bibliografia Básica:
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. 2ª. ed.
São Paulo: Atlas, 2010. 207 p.
GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de computadores. 3. ed. S. P. Atlas.
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de
Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
Bibliografia Complementar:
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1998. 476p. ISBN 85-224-1829-2.
NORTHCUTT, Stephen. Segurança e prevenção em redes Stephen
Northcutt, Judy Novak; tradução Marcos Vieira. São Paulo: Berkeley.
CARUSO, Carlos A. A. / STEFFEN, Flávio Deny. Segurança em
informática e de informações. 3ª. ed. São Paulo: SENAC.
NORTHCUTT, Stephen. Como Detectar Invasão em Rede - Um Guia
para. CIENCIA MODERNA.
Nome da disciplina: EMPREENDEDORISMO
Ementa: Empreendimento e empreendedor: conceito, perfil pessoal e
técnico. Composição e análise de cenários. Instituições políticas e áreas
funcionais. Sistemas de gerenciamento. Análise do negócio (área geral e
específica ). Avaliação de oportunidades de negócios. Técnicas de
negociação. Metodologia do processo de avaliação de oportunidades de
negócio: diagnóstico, compatibilização e integração de cenários variáveis,
simulações e modelagem, e decisão. Planos de negócios: conceito e
elaboração. Perfil do Consultor. Consultoria Autônoma. Empresas de
Consultoria (Estrutura, Custos, Formas de Constituição).
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva.
SASTRE, Saul. Empreendedorismo: teoria x prática. Porto Alegre:
Armazém Digital, 2006. 153 p.
MACHADO, José Roberto. A arte de administrar pequenos negócios. 2ª.
ed. Rio de Janeiro: QUALITYMARK.
Bibliografia Complementar:
DORNELAS, José Carlos Assis.Empreendedorismo na prática: mitos e
verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier,, 2007.
136 p.
PORTER; Michel E. Estratégia Competitiva - técnica para análise de
industrias e da concorrência. Editora Campus, 18ª ed. 1986.
LEITE, Emanuel. O fenômeno do empreendedorismo. 3ª. ed. Recife.
GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios: textos e
casos. Porto Alegre: Bookman.
Nome da disciplina: PROJETOS EM REDES
Ementa: A Metodologia de Projeto de Redes de Computadores;
Identificação das Necessidades e Objetivos do Cliente;. Projeto Lógico da
Rede; Projeto da topologia da rede; Projeto do esquema de
endereçamento e naming; Seleção de protocolos de bridging, switching e
roteamento; Seleção de tecnologias e dispositivos para redes; Testes e
Documentação do Projeto de Rede.
Bibliografia Básica:
BIRKNER, Matthew H. Projeto de Interconexão de Redes. Pearson.
PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S..Redes de computadores: uma
abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2004. 588 p.
OLIFER, Natalia / OLIFER, Victor. Redes de computadores: princípios,
tecnologiase protocolos para o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC,
2008. 576 p.
Bibliografia Complementar:
KUROSE, James F. / ROSS, Keith W..Redes de computadores e a
internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2010. 614 p.
MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de
desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 5ª. ed. Rio de
Janeiro.
DAVIS, William S. Análise e projeto de sistemas: uma abordagem
estruturada. Rio de Janeiro: LTC
FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de
computadores. 4ª. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill.
Nome da disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM TI III
Ementa: Estudos Interdisciplinares (Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena,
Políticas de Educação Ambiental, Sociedade e tecnologia, etc.).
Tendências e problemáticas atreladas a virtualização. Planejamento de
redes de computadores via de estudos analíticos e de ferramentas de
simulação.
Obs: A Bibliografia segue os temas dos tópicos, para os quais a
Biblioteca institucional dispõe de vasta coletânea sobre todos os temas
contemplados, conforme segue ao final deste PPC.
Segue abaixo apenas a sugestão para as áreas técnicas:
Bibliografia Básica:
VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de servidores linux para
redes corporativas: guia prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
230 p.
SCHRODER, Carla. Redes linux: livro de receitas. Rio de Janeiro: , 2009.
566 p.
VERAS, Manoel.Virtualização: componente central do datacenter. Rio de
Janeiro: , 2011. 333 p.
Bibliografia Complementar:
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores.
3.ed. Rio de Janeiro: Pretence-Hall do Brasil, 1992.
KUROSE, James F. / ROSS, Keith W..Redes de computadores e a
internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2010. 614 p.
OLIFER, Natalia / OLIFER, Victor. Redes de computadores: princípios,
tecnologias e protocolos para o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC,
2008. 576 p.
PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S..Redes de computadores: uma
abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2004. 588 p.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 60 h
Ementa: Propriedades das línguas humanas e as línguas de sinais. Os estudos
das línguas de sinais e a língua brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe,
semântica e pragmática. Cultura e Identidade Surda. Tecnologias na área da
Surdez. Critérios diferenciados da Língua Portuguesa para Surdos.
Reconhecimento da linguagem de movimentos, gestos, comunicação e expressão
possível através do corpo.
Bibliografia Básica:
QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2004. 221 p.
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3ª. ed. Porto Alegre:
MEDIAÇÃO, 2005. 192 p.
SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998. 196 p.
Bibliografia Complementar:
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artmed, 2008. 126 p.
SOARES, Maria Aparecida Leite. A Educação do Surdo no Brasil. 2ª. ed.
Campinas: Autores Associados, 2005. 128 p.
Novo Deit libras:dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais
brasileira. São Paulo: EDUSP, 2009. 1219 p. ( v.I, II )
Brasil , secretaria de educação especial. A educação de surdos. Brasilia: Mec,
1997. 361 p.
LEGISLAÇÃO APLICADA 60 h
Ementa: Concepções e conceitos do Direito. O Direito Constitucional, Comercial e
do Consumidor. Legislação profissional. Moral, ética e legislação na atuação
profissional. Direito Eletrônico.
Bibliografia Básica:
TEIXEIRA, Tarcísio. Direito Eletrônico. Editora Juarez de Oliveira, 2010.
DAVID, René. Os Grandes Sistemas do Direito Contemporâneo. Lisboa: Meridiano,
1975.
Direito & Internet: aspectos jurídicos relevantes. São Paulo: EDIPRO, 2001. 512
p.
Bibliografia Complementar:
TEIXEIRA, Tarcisio.Direito eletrônico. São Paulo: , 2007. 211 p.
SANTOS, Manuella. Direito Autoral na Era Digital - Impactos, Controversias e
Possíveis Soluções. Editora, 2010.
DINIZ, Maria Helena. Compendio de Introdução à Ciência Do Direito. São Paulo:
Saraiva 1988
SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito empresarial contemporaneo. 2ª. ed. SÃ?£o
Paulo: Ouro sobre Azul, 2004. 362 p.
BIBLIOGRAFIA


Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n°
11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004);
Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).
Livros disponíveis na Biblioteca da Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia:
A temática indígena na escola: Novos subsídios para professores de 1º e 2º
graus.. 4ª. ed. São Paulo: Global, 2004. 575 p.
AQUINO, Rubim Santos Leão de. Sociedade Brasileira: uma história através dos
movimentos sociais da crise do escravismo ao apogeu do Neoliberalismo. 7ª. ed.
Rio de Janeiro: Record, 2011. 920 p.
ALENCAR, Chico. História da Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: AO LIVRO
TÉCNICO, 1996. 467 p.
LARAIA , Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 19ª. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 117 p. (Antropologia Social )
ALBUQUERQUE JR. Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e Outras Artes.
5ª. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 375 p.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 213
p.
HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte:
Ufmg, 2009. 410 p.
BARCELOS, Valdo. Educação ambiental: sobre princípios, metodologias e
atitudes. 2ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 119 p.
GARCIA, Antonia dos Santos. Desigualdades raciais e segregação urbana em
antigas capitais: Salvador, cidade D'Oxum e Rio de Janeiro, cidade de Ogum. Rio
de Janeiro: Garamond, 2009. 543 p.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do
sujeito ecológico. 4ª. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 256 p.
GILROY, Paul. O Atlântico negro. Rio de Janeiro: Editora 34, 2001. 427 p.
HERNANDEZ, Leila Leite. A áfrica na sala de aula: visita à história
contemporânea. 2ª. ed. São Paulo: SUMMUS, 2008. 678 p.
FIORIN, José Luiz. África no Brasil: a formação da língua portuguesa. : Cortez,
2009. 208 p.
MEDINA, Naná Mininni. Educação ambiental: uma metodologia participativa de
formação. 6ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 231 p.
DIAS, Ginebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São
Paulo: Gaia, 2004. 551 p.
RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto
Alegre: Artmed, 2007. 183 p.
REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. 2ª. ed. São Paulo: Brasiliense,
2009. 107 p. (Primeiros passos )
ABRAMOWICZ, Anete. Educação e raça: perspectivas políticas, pedagógicas e
estéticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 123 p. (Cultura negra e identidades )
PAIXÃO, Marcelo. Relatório anual das desigualdades raciais no Brasil; 20092010. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. 292 p.
Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
312 p.
FACULDADE DOM PEDRO II
DE TECNOLOGIA
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO COMERCIAL
SALVADOR – BA
2012
HISTÓRICO DO GRUPO DOM PEDRO II
O Grupo Dom Pedro II é mantido pela Instituição Baiana de Ensino Superior Ltda.,
CNPJ: 05.817.107/0001-40, Pessoa Jurídica de Direito Privado - Com fins
lucrativos - Sociedade Mercantil ou Comercial, com seu ato de constituição
devidamente arquivado na JUCEB sob nº 29202606451 em sessão de 15/08/2003.
Atualmente o Grupo mantêm 03 (três) Instituições de Educação Superior (IES) e 02
(duas) Unidades Médico-Hospitalares.
O Grupo Dom Pedro II está voltado para a formação e bem estar humano human, a
fim de melhor contribuir para formação de um novo homem, preocupando-se com a
sua cultura, conhecimento e saúde, assim como com o seu desenvolvimento
tecnológico e equilíbrio com as dimensões humanísticas. Além de manter três
Instituições de Educação Superior (IES), o Grupo vem ampliando a sua interação
social, disponibilizando a sociedade baiana uma proposta educacional moderna,
revestida de compromisso com as diversas demandas sociais, associado a
investimentos também na área de saúde, com duas Unidades voltadas para o
atendimento da população carente e campo de estágio para os seus alunos.
A missão do Grupo DP II é proporcionar uma sólida formação acadêmica e humana
do aluno, através da excelência do ensino, da iniciação à pesquisa e da extensão,
associada às atividades socioeducativas e a assistência em saúde, estabelecendo
uma sintonia com os dilemas do homem hodierno, estimulando uma reflexão crítica
e sensível sobre os problemas do mundo contemporâneo, que impliquem em
transformações que melhorem a qualidade de vida da comunidade global.
Nossa visão é desenvolver um trabalho socioeducativo criativo, voltado para a
interação com a iniciação à pesquisa e a extensão, valorizando, acima de tudo, a
qualificação dos recursos humanos e sua adequação às necessidades atuais do
mercado e da sociedade.
Nossos Valores:

Compromisso os interesses sociais e coletivos, principalmente educação e
saúde;

Respeito às individualidades inerentes a cada ser humano e a cada meio
social, observando o sempre como único independente de cor, raça, sexo,
religião, nacionalidade ou qualquer outra orientação pessoal;

Contribuição com o crescimento social através da formação e do bem estar
do ser humano nos aspectos profissionais e humanísticos;

Constante valorização dos profissionais de educação e de saúde, basilares
na formação e no bem estar humano;

Reconhecimento da importância do aluno como centro do processo inovado
e inovador de ensino-aprendizagem;

Busca constante de uma proposta educacional contemporânea, focada tanto
na formação técnico-profissional sintonizada com o mercado de trabalho,
quanto na formação e bem estar humano voltado para as demandas sociais.
Nossas Metas:

Permanente atualização dos Cursos, visando a excelência da gestão, a
interdisciplinaridade e a integração do ensino, pesquisa e extensão através,
inclusive, da socialização profissional, se valendo de campos de estágio
próprio;

Implantação e consolidação de programas de Extensão e Pós- graduação
articuladas com o ensino de graduação, visando à qualificação humana
mediante a formação continuada, como forma de garantir a qualidade e a
renovação do conhecimento;

Formação ética, humana e profissional de seres humanos para o mercado
de trabalho;

Incentivo à qualificação continuada do docente, mediante ao aprimoramento
formação e ampliação do conhecimento, através de mestrado e doutorado,
como forma de garantir a qualidade e a renovação do ensino e da iniciação
à pesquisa;

Disponibilização de unidades de saúde integradas a rede pública, que
possam disponibilizar um atendimento condizente com as demandas da
sociedade, além de disponibilizar campo de estágio para os alunos do grupo
de todas as áreas de formação.
Em Salvador, o Grupo Dom Pedro II foi estabelecido inicialmente num amplo prédio
situado na Avenida Estados Unidos, bairro do Comércio, posteriormente foram
incorporados mais quatro prédios no mesmo bairro, totalizando 05 sedes. Todos os
prédios são históricos demandando grandes investimentos na reforma e
preservação, tendo em vista o bairro do Comércio ser tombado no seu entorno.
Segue abaixo os endereços das sedes educacionais do Grupo Dom II (sedes
próprias), todas cadastradas no Sistema e-mec:





Sede 01: Av. Reitor Miguel Calmos, s/n, Comércio. Salvador/BA, CEP
41.100-010.
Sede 02: Av. Estados Unidos, Edf. Wildberger, 1º andar. nº 18/20 –
Comércio. CEP 40.010-020. Salvador/BA.
Sede 03: Av. Estados Unidos, nº 337, Comércio. Salvador/BA. CEP 40.010020.
Sede 04: Rua da Grécia, s/n, Comércio. Salvador/BA. CEP 40.010-010
(Curso de Direito).
Sede 05: Praça da Inglaterra, nº 06, Edfº BIG, Bairro do Comércio,
Salvador/BA. CEP 40.015140.
Além do prédio próprio onde funciona a IES do interior, situada na cidade de
Ribeira do Pombal, o Grupo dispõe ainda uma sede própria na Av. Suburbana, em
Salvador, onde funcionam as Unidades de Saúde. Todos os nossos prédios
atendem o que dispõem o Dec. n° 5.296/2004, referente a condições de
acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Todas as
instalações também são climatizadas, inclusive as salas de aula, com
dependências administrativas bem acomodadas, vários laboratórios de Informática
e da área de Saúde, Biblioteca ampliada, áreas de convivência e refeitórios,
auditório e um moderno Teatro a disposição da comunidade soteropolitana (único
do entorno).
Para todas as atividades práticas e sociais que contemplam o Grupo Dom Pedro II
conforme oferta de graduações, dispomos também de vários laboratórios prática,
tais como a Clínica Escola de Enfermagem e de Fisioterapia, a Empresa Júnior de
Administração, Contábeis, Sistemas de Informação e dos Cursos Superiores de
Tecnologia, o Núcleo de Prática de Serviço Social, a Sala de Prática de Ensino e a
Brinquedoteca de Pedagogia e Letras, o Núcleo de Prática Jurídica e seis Balcões
de Justiça e Cidadania, em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado da Estado
da Bahia, além de duas Unidades Médico-Hospitalares. Dispomos ainda de áreas
especificas em um Shopping de Salvador para atividades socioeducativas diversas.
Configurado como hospitais escola, as Unidades médicas dispõem no seu estatuto
e Plano de Carreira a previsão de que todos os seus funcionários técnicos têm em
sua Carga Horária de trabalho uma reserva para atuar como preceptores!
Além de mais de 100 (cem) leitos hospitalares, o Grupo FDP II oferta a comunidade
baiana 30 graduações dispostas em suas três IES. Dispõem de mais de 200 salas
de aula, 5.000 alunos, 200 funcionários técnico-administrativos, e 250 docentes
(sendo 50 doutores, 110 Mestres e 90 especialistas).
No âmbito da Pós-Graduação Lato Sensu, o Grupo Dom Pedro II oferece em suas
três IES quatorze cursos que contemplam todas as nossas áreas de graduação
ofertadas:

Especialização em Libras;

Especialização em Metodologia e Docência do Ensino Superior;

Especialização em Urgência, Emergência e UTI;

Especialização em Educação Infantil;

Especialização em Pedagogia Hospitalar;

Especialização em Psicopedagogia Institucional;

Especialização em Gestão da Segurança da Informação;

MBA em Gestão de Logística;

MBA em Gestão de Pessoas;

MBA em Gestão Executiva e Liderança Estratégica - Master Leader;

Especialização em Controladoria com ênfase em Finanças;

Especialização em Planejamento e Gestão Tributária;

Especialização em Serviço Social e Saúde;

Especialização em Gestão Pública e 3º Setor.
Todas as informações acadêmicas estão dispostas nos sites institucionais de cada
IES e afixadas em local devido, conforme Portaria Normativa n° 40 de 12/12/2007,
alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em
29/12/2010, além do Jornal do Grupo com periodicidade semestral.
UNIDADES DO GRUPO DOM PEDRO II
FACULDADE DOM PEDRO II
O Credenciamento de sua primeira IES se deu em 13 de Maio de 2005: a
Faculdade Dom Pedro II (FDP II), conforme Portaria 1.640 de 13/05/2005, em
resposta ao acelerado desenvolvimento projetado para a Bahia neste século, em
particular os investimentos para desenvolvimento da Região Metropolitana de
Salvador (RMS), com a implantação de um parque de montagem automotiva, a
ampliação do parque petroquímico, a reativação e ampliação dos portos e sistema
viário, a otimização do setor de serviços e do comércio, inclusive com a
revitalização do Bairro do Comércio, onde se localiza a IES. Nesse sentido, a
Faculdade Dom Pedro II assumiu o compromisso de contribuir de forma
significativa na formação de profissionais capacitados para o exercício de
atividades imprescindíveis que cooperem com o atendimento dos níveis desejados
de crescimento e desenvolvimento social e econômico.
A época iniciou com a oferta dos Cursos de Graduação em Administração e em
Letras, contemplando no seu primeiro vestibular todas as vagas que foram
Autorizadas pelo Ministério da Educação, com grande repercussão na sociedade
soteropolitana, em particular na Cidade Baixa do Salvador onde está situada.
Posteriormente, ampliou a sua oferta com os Cursos de Sistemas de Informação e
Direito, vindo a ser a faculdade mais nova de Salvador a oferecer esse Curso.
Ampliou a oferta de Licenciaturas com o Curso de Pedagogia e iniciou a oferta dos
Cursos de Saúde com o Bacharelado em Enfermagem, em seguida vieram
Fisioterapia, Farmácia. Foram Autorizados também os Cursos de Bacharelado em
Ciências Contábeis e Serviço Social.
Atualmente, a FDP II oferece dez cursos de graduação, sendo 08 já Reconhecidos:

Administração (Reconhecido Conceito 4, Renovado Reconhecimento Conceito 4);

Contabilidade (Reconhecido Conceito 4);

Direito (Reconhecido Conceito 4);

Sistemas de informação (Reconhecido Conceito 4);

Enfermagem (Reconhecido Conceito 4);

Serviço Social (Reconhecido Conceito 5) – única Faculdade da Bahia
com esse Conceito para Curso de Graduação;

Letras – Licenciatura (Reconhecido Conceito 4);

Pedagogia – Licenciatura (Reconhecido Conceito 4);

Fisioterapia;

Farmácia.
FACULDADE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA
No final do ano de 2009, a Mantenedora incorporou a Faculdade Regional de
Ribeira do Pombal com 100 alunos, situada no sertão da Bahia, que passou a se
denominar Faculdade Dom Luiz de Orleans e Bragança, neto de Dom Pedro II e
filho da Princesa Isabel, herdeiro do trono brasileiro mesmo depois da Proclamação
da República.
Após plena revitalização acadêmica e física de sua sede que foi adquirida pelo
Grupo, a IES tem crescido acentuadamente com a oferta dos Cursos antigos:
Bacharelados em Administração e Ciências Contábeis, e as Licenciaturas em
Pedagogia e Letras (todos já Reconhecidos depois de incorporados com Conceito
4); além de novos Cursos viabilizados pelo Grupo: Licenciatura em Biologia, Curso
Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, e os Bacharelados em
Serviço Social, Enfermagem, Engenharia Civil e Engenharia Agronômica,
totalizando 10 Cursos com mais de 1.000 alunos.
FACULDADE DOM PEDRO II DE TECNOLOGIA
(segue contextualização ao final)
Em meados do ano de 2010, a Mantenedora incorporou a Faculdade da Bahia com
60 alunos, situada em Salvador, que passou a se denominar Faculdade Dom
Pedro II de Tecnologia, com vistas a se especializar em Cursos Superiores de
Tecnologia e de Engenharia, atendendo essa demanda tanto no Bairro do
Comércio como, futuramente, em outros pontos estratégicos da cidade.
Após plena revitalização física com a transferência da sede para um novo prédio no
bairro do comércio, agregando-se as instalações do Grupo Dom Pedro II já
existentes, foi adquirida uma nova sede própria recém-adquirida em área nobre de
Salvador, com vistas a ampliação de novos cursos de engenharia e de tecnologia.
Dessa forma, a IES tem crescido acentuadamente com a oferta dos 03 Cursos
Superiores de Tecnologia que dispõe: Gestão Comercial, Gestão de Recursos
Humanos e Gestão da Tecnologia da Informação, com mais de 500 alunos, dispõe
ainda do Curso de Bacharelado em Administração desativado que será relançado.
Em 2012.1 foram Autorizados seis novos cursos aserem lançados para início em
2013.1: Engenharia Civil, Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica, e os Cursos
Superiores de Tecnologia em Petróleo e Gás, Logística e Segurança do Trabalho,
totalizando 10 Cursos Superiores.
UNIDADES MÉDICAS
Foi implantada também em 2011 uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
numa moderna edificação no subúrbio de Salvador (sede própria), com 36 leitos
disponíveis, destinada a atenção da comunidade circunvizinha, vinculada ao SUS e
disponível a atuação dos nossos alunos em atividades de Estágio e de Prática de
Profissional. Por conseguinte, foi inaugurado em 2012 o Hospital Universitário
Alaíde Costa com 96 leitos, o que confirma a plena disposição do Grupo Dom
Pedro II em atuar na área sócio educacional, como já vem sendo contemplado
numa variada oferta de atividades práticas que aprimoram a formação dos alunos
com a aproximação das diversas demandas sociais.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
(conforme Sistema e-mec)
1. Perfil do Curso:
A Educação Tecnológica é regulamentada pelo Ministério da Educação através da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, do Decreto nº 5.154/2004, que
regulamenta a educação profissional, pela Resolução CNE/CP nº 03/2002, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia, e pelo Catálogo Nacional dos
Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa nº 12/2006).
A formação tecnológica é uma graduação de nível superior que habilita para o
mercado de trabalho, para concursos, para a pós-graduação e para o
empreendedorismo. Surgiu a partir da necessidade imposta pelo mercado de
trabalho por cursos superiores mais rápidos, uma vez que a capacitação e o
aprimoramento de todo profissional deve ser dinâmica e constante. O Tecnólogo é
um profissional que tem como característica o foco nas habilidades e competências
requeridas pelo mercado e no saber fazer, pensar e inovar, conquistando cada vez
mais espaço no mundo empresarial.
Portanto, a missão dos Cursos Tecnológicos é de suprir a alta demanda por
profissionais capacitados ao atendimento de demandas específicas de mercado,
compostas por clientes seletivos de produtos e serviços diferenciados, em especial
para agregar valor percebido por clientes e consumidores de alta exigência por um
atendimento profissional atualizado.
Na sociedade do conhecimento, o aprimoramento da área de gestão constitui um
fator fundamental de sustentabilidade e de vantagem competitiva para as
organizações, sejam públicas, privadas ou sem fins lucrativos. Sabe-se que o
sucesso das organizações contemporâneas depende de elementos decisivos como
alinhamento estratégico mercadológico, financeiro, operacional, ajustados aos
comportamentos, desenvolvimento de talentos, a integração de pessoas e a
tecnologias para a melhoria dos resultados.
Neste contexto, destaca-se ainda, os desafios a serem enfrentados pelos
profissionais na área de gestão como os impactos do fenômeno da globalização, a
questão crucial do desenvolvimento sustentável; a apregoada ética empresarial; as
ferramentas inovadoras da moderna gestão de negócios e, as exigências de ações
de responsabilidade social nas organizações.
Trata-se, portanto, do enfrentamento de um conjunto de variáveis que permeiam o
trabalho organizacional da modernidade. Tal enfrentamento tem exigido, por parte
destes profissionais, uma formação qualificada e construída sobre bases sólidas
educacionais e profissionalizantes que ultrapassem o aprendizado funcionalista da
gestão, de maneira consistente, edificada em propostas que possibilitem o
desenvolvimento de intelecto e do conhecimento, da ética, da cidadania, em
específico, aqueles que venham constituir-se em suas competências essenciais
enquanto indivíduos, profissionais e cidadãos.
Diante desse contexto, o desenvolvimento das pessoas trata-se de fator
fundamental como suporte para o alcance dos resultados na gestão empresarial,
por isso surge à necessidade de preparar profissionais qualificados que aumentem
ou otimizem a capacidade e potencialidade das organizações em executar a
gestão e no atendimento as demandas sociais e econômicas.
No que se refere à qualificação profissional é importante considerar que o mercado
de trabalho exige um profissional que atenda de forma plena aos conceitos e
ações, a utilização de tecnologias, métodos e práticas necessárias em atendimento
às demandas da sociedade atual. Diante deste contexto, fica notório a necessidade
de formação de perfis de profissionais diferenciados e de uma qualificação que
promova a vantagem competitiva, a aceitação e adaptação às mudanças, a
cidadania organizacional e a formação de novas atitudes para atuar em ambientes
empresariais em transformação contínua.
Sob a perspectiva da necessidade de formação de mão de obra e atenta às
melhorias efetivas no que está relacionado à qualidade da gestão de bens e
serviços
prestados,
ao
desempenho
organizacional,
como
também
ao
desenvolvimento de competências que sustentem estes elementos e dêem
condições de exercer potencialidades profissionais é que surge o Curso Superior
de Tecnologia em Gestão Comercial.
Este curso tem como proposta ampliar o potencial de empregabilidade dos
discentes e dos egressos pelo atendimento da demanda de força de trabalho
qualificada e de acordo com a proposta de formação das Diretrizes Curriculares
Nacionais destes Cursos.
O Curso de Tecnologia em Gestão Comercial tem como objetivo geral preparar
profissionais para atuar na Gestão Comercial, desenvolvendo competências
profissionais, que assegurem a efetividade dos programas, das políticas e de seus
processos. Por isso, a sua implementação visa à melhoria do desempenho de
profissionais que atuam ou tenham interesse em atuar na área da gestão, através
do desenvolvimento de atitudes orientadas para o mercado, a partir do
conhecimento de práticas da Gestão Comercial.
A missão do curso é promover o desenvolvimento de competências e habilidades
profissionais que possibilite perfis flexíveis, dinâmicos e adequados aos novos
padrões de produtividade, qualidade e aberto às mudanças, que desenvolva
parcerias com fornecedores, clientes, habilidade de relacionamento humano e
capacidade de criar soluções.
Para tanto, a formação do Tecnólogo em Gestão Comercial prima pelo domínio de
novas técnicas da gestão comercial, que envolve o entendimento dos processos e
a gestão administrativa, financeira, de marketing, de informática, mercadológica, de
qualidade total e de desenvolvimento pessoal e interpessoal.
Tendo em vista a proposta de formação tecnológica se concentrar em um currículo
focado na formação técnico-profissional, a formação humana proposta no PDI da
Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia no âmbito dos tecnológicos se realizada
através das atividades sócio-educativas (extensão com a sociedade), cursos de
extensão e atividades complementares.
O Projeto Integralizador segue proposta pedagógica própria alinhada com o PPC
do Curso. Trata-se do momento de interface teórico-prática da formação dos alunos
a cada semestre, portanto, deve se vincular a respectiva Certificação do módulo
integrando todas as disciplinas constitutivas do mesmo. Deve ser por equipe, com
interface prática através de visitas técnicas, observação e relatório final conforme
ABNT. O resultado deve ser apresentado pela equipe no auditório na semana do
Projeto Integrador, a ser realizada ao final de cada módulo. Deve ter nota final
numa escala de 0,0 a 10,0 (zero a dez), com registro em Diário de Classe
compondo a nota de cada disciplina.
Vale ressaltar, que se faz necessário que o egresso do Curso de Gestão Comercial
entenda a importância de atualização e aprimoramento contínuo, para ter
condições de não só propor transformações e estabelecer estratégias, mas
principalmente em implantá-las, visando à obtenção de resultados desejados, a
competitividade e a manutenção da organização no mercado, sendo este último um
dos maiores desafios atuais das organizações na atualidade. Sob esta perspectiva,
as ações formativas do Curso de Tecnologia em Gestão Comercial pautam-se nas
seguintes premissas:

a educação formal do gestor comercial inicia-se no curso de
graduação e deverá ser continuada, de forma institucional ou não,
para o seu aprimoramento e aperfeiçoamento profissional;

a atenção às questões emergentes do desenvolvimento de uma
forma diferenciada no ensino da gestão com um foco no
desenvolvimento de competências para atuar com desenvoltura em
ambientes globalizados de forma empreendedora, e sobretudo,
inovadora; e;

na valorização e domínio de uma aprendizagem baseada no
conhecimento já construído e que inclua o novo.
2. Atividades do Curso:
Projeto Integralizador e Atividades Complementares, conforme segue abaixo:
I. Projeto Integralizador: O Projeto Integralizador segue proposta pedagógica
própria alinhada com o PPC do Curso. Trata-se do momento de interface teóricoprática da formação dos alunos a cada semestre, portanto, deve se vincular a
respectiva Certificação do módulo integrando todas as disciplinas constitutivas do
mesmo. Deve ser por equipe, com interface prática através de visitas técnicas,
observação e relatório final conforme ABNT. O resultado deve ser apresentado pela
equipe no auditório na semana do Projeto Integrador, a ser realizada ao final de
cada módulo. Deve ter nota final numa escala de 0,0 a 10,0 (zero a dez), com
registro em Diário de Classe compondo a nota de cada disciplina.
II. Atividades Complementares: As Atividades Complementares se inserem como
componentes obrigatórios na formação do egresso previstas no PPC do Curso.
Dessa forma, é preciso disponibilizar uma oferta diversificada dessas atividades no
âmbito de cada Curso de Graduação da FACULDADE, bem como, definir os
instrumentos de seu acompanhamento e avaliação para a sua plena realização.
Em
primeira
instância,
a
Faculdade
instituiu
o
Núcleo
de
Atividades
Complementares, como órgão da estrutura organizacional que auxilia as
Coordenações de Curso na Gestão das Atividades Complementares. Cabe ao
mesmo, fomentar, acompanhar e registrar as Atividades Complementares no
âmbito da INSTITUIÇÃO, com base nas Normas Gerais de Atividades
Complementares que seguem abaixo:
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º As Atividades Complementares previstas nos respectivos Cursos de
Graduação Tecnológica são obrigatórias e categorizam-se em três grupos:
Grupo 1 - Atividades de Ensino;
Grupo 2 - Atividades de Extensão;
Grupo 3 - Atividades de Pesquisa.
Parágrafo único – Os alunos, obrigatoriamente, deverão distribuir a carga
horária das atividades complementares em, pelo menos, dois dos grupos acima
indicados.
Art. 2º As Atividades Complementares terão carga horária global prevista nos
Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação Tecnológica da Instituição,
devendo ser cumpridas durante a integralização do curso.
Art. 3º As Atividades de Ensino, que podem englobar até 50 % das horas
previstas, com direito a registro no histórico escolar, compõem-se de:
a) disciplinas e/ou cursos oferecidas pela própria Faculdade, mas não
previstas no Currículo Pleno do Curso;
b) cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições, desde que com
anuência prévia da Coordenação do Curso;
c) monitoria em disciplina vinculada a área do respectivo Curso.
Art. 4º As Atividades de Extensão, que podem englobar até 50 % das horas
previstas, com direito a registro no histórico escolar, dividem-se em:
a) participação em seminários, palestras, congressos, conferências,
encontros, cursos de atualização e similares;
b) estágios extracurriculares;
c) participação em ações de extensão patrocinada pela Instituição de
Ensino;
d) participações em audiências, limitados a 20 h.
Art. 5º As Atividades de Pesquisa, que podem englobar até 50 % das horas
previstas, com direito a registro no histórico escolar, incluem:
a) iniciação científica;
b) trabalhos publicados em periódicos, com tema vinculado a área do
Curso, até 40 horas para cada um.
Art.
6º
As
Atividades
Complementares
serão
coordenadas
pelas
Coordenações de Curso, ou por órgão integrante das mesmas, ao qual caberá:
a) estabelecer, com a anuência do Colegiado do Curso, e divulgar, o Plano
de Atividades Complementares a ser desenvolvido anualmente pela Faculdade;
b) exigir certificado de freqüência e participação, notas obtidas, carga
horária cumprida, relatórios de desempenho, e outros documentos vinculados as
Atividades Complementares;
d) analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a
realização de cada Atividade Complementar e, se considerá-lo suficiente, rubricá-lo
e encaminhá-lo a Secretaria Geral para registro na Ficha do Aluno.
Parágrafo
1º
Os
documentos
comprobatórios
das
atividades
Complementares depois de rubricados pelo Coordenador e encaminhados para
registro na Ficha do Aluno, permanecerão na Pasta do Aluno para posterior
expedição de Diploma.
§ 2º A Coordenação abrirá prazo de um mês ao final de cada semestre
letivo, para recebimento das solicitações de aproveitamento de Atividades
Complementares, devendo publicar suas decisões na primeira semana do
semestre subseqüente.
Art. 7º Os casos omissos, assim como os recursos interpostos, serão
apreciados pelo Colegiado do Curso, cabendo recuso ao Conselho Superior de
Ensino da Instituição.
3. Perfil do Egresso:
Nos últimos tempos, os requerimentos do mundo de trabalho buscam uma
qualificação profissional em baseada no empreendedorismo, que implica em uma
postura empresarial inovadora e criativa e um papel profissional consciente e
comprometido face às realidades e às forças renovadoras do ambiente.
Diante deste contexto, é fundamental um ensino e aprendizagem baseados no
desenvolvimento de competências individuais, grupais e de habilidades que
garantam ao cidadão a formação e informação – métodos, técnicas e meios, para
que possa compreender e aperfeiçoar a capacidade pessoal e desenvolver sua
potencialidade para o trabalho.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial, que se enquadra no eixo
tecnológico, na área de conhecimento da administração está direcionado a
formação de profissionais especializados e aptos para atender as demandas de
mercado inerentes ao segmento do comércio.
Para tanto, o projeto pedagógico do curso proposto contempla práticas
pedagógicas que conduzirá a formação de um egresso apto a exercer atividades
profissionais inerentes à Gestão Comercial, organizando e atendendo às diversas
formas de intervenção em qualquer organização. O intuito do curso proposto é
alcançar o perfil desejado para a força de trabalho e uma atuação de forma
motivada e eficiente, segundo o paradigma da administração gerencial, cuja gestão
visa o alcance de resultados e o atendimento satisfatório das necessidades
empresariais.
Este profissional dominará os conhecimentos e práticas necessárias para promover
a integração entre a gestão, operações e recursos humanos, garantindo o
funcionamento e sobrevivência do negócio empresarial. Por isso, o curso proposto
propiciará a formação de competências e habilidades relacionadas à conduta
pessoal; ao poder de comunicação; ao domínio das modernas técnicas e métodos
de gestão; ao desenvolvimento da reflexão crítica e analítica; e a utilização da
lógica para as ações que produzam ou exijam relações formais e informais
saudáveis no ambiente empresarial.
O egresso deste curso será capaz de realizar transações comerciais, de atuar no
planejamento,
operação,
implementação
e
atualização
de
sistemas
de
informações comerciais, proporcionando maior rentabilidade e flexibilidade ao
processo de comercialização, melhor fluxo de informações com os clientes e
propiciando maior visibilidade institucional da empresa. Portanto, o perfil do
egresso proposto agrega as seguintes habilidades e competências:

planejar, organizar, dirigir, controlar e coordenar empreendimentos
comerciais;

identificar aspectos e riscos no planejamento e controle financeiro
empresarial;

conhecer e selecionar canais viáveis de distribuição;

desenvolver e implementar estratégias de marketing;

desenvolver projetos de comercialização com base em diagnósticos
de mercado;

conhecer as condições de viabilidade econômico-financeira e
tributária;

entender os conceitos de qualidade e de gerenciamento comercial;

planejar estrategicamente vendas de serviços e produtos;

gerenciar a relação custo e preço final de produtos e serviços;

criar mecanismos de promoção de vendas,trabalhando
sinergicamente em equipe;

possuir habilidades para negociação e postura pró-ativa;

sugerir a introdução modificações no processo produtivo para a
geração de produtos/serviços inovadores;

aplicar conhecimentos de legislação fiscal no desenvolvimento de
projetos e atividades comerciais;

utilizar ferramentas da informática no desenvolvimento de suas
atividades;

desenvolver raciocínio crítico, expressando-se de modo crítico diante
dos diferentes contextos organizacionais;

apresentar boa comunicação escrita e falada;
4. Formas de Acesso ao Curso:
O Processo Seletivo da Faculdade ocorre de forma tradicional, mediante Edital
Público, com questões objetivas, apresentando cada uma, alternativas de resposta,
mais a Prova de Redação eliminatória, conforme legislação vigente, com
pontuação de 0,0 (zero) a 10 (dez). O conteúdo das provas é divulgado no Manual
do Candidato, como as demais informações sobre o processo. As provas são de
Língua Portuguesa, Redação, Língua Estrangeira, Matemática, Física, História,
Geografia, Química e Biologia. Os candidatos tem acesso às instalações da
Faculdade no dia do Processo Seletivo a partir das 07:30 h, ficando proibido o
acesso de candidatos após as 08:00 horas.
As vagas para cada curso (previstas conforme Edital) serão preenchidas por
sistema de classificação dos candidatos, obedecendo à ordem decrescente dos
escores globais atingidos, considerando-se o total de pontos obtidos pelos
candidatos concorrentes. Estará automaticamente desclassificado do Processo
Seletivo o candidato que obtiver a nota 0,0 (zero) na Redação. Estarão habilitados
os candidatos que obtiverem resultado por ordem decrescente dos escores globais
obtidos após a aplicação do ponto de corte: I DP – um desvio padrão abaixo da
média aritmética dos escores globais dos candidatos concorrentes em cada curso.
Serão calculados pontos de corte por grupo de concorrente para cada curso.
Ocorrendo empate de resultados, far-se-á a comparação dos escores globais
padronizados dos candidatos, selecionando-se aquele que apresentar a maior
quantidade de acertos na Prova de língua Portuguesa ou maior pontuação na
Redação.
A Faculdade somente considera oficial e válida, para todos os efeitos a lista de
classificados divulgada oficialmente pela Comissão Coordenadora do Processo
Seletivo. Os candidatos não portadores de escolaridade compatível (ensino médio
ou equivalente) deverão indicar na ficha de inscrição e serão considerados
“treineiros”. Desta forma, torna-se nula, de pleno direito, a classificação de tais
candidatos. Disponibilizamos um percentual de 5% (cinco por cento) das vagas
previstas neste Edital para preenchimento através do resultado do Exame Nacional
do Ensino Médio - ENEM, de acordo com a Portaria INEP nº 110 de 04 de
dezembro de 2002. A Faculdade também realiza Processo Seletivo para
candidatos à Matrícula Especial e Transferência, conforme Edital Público
específico. Nesses casos, efetuamos entrevista, análise de Histórico Escolar e
Redação, além de prova de conhecimentos gerais para casos específicos previstos
no edital.
5. Representação Gráfica de um Perfil de Formação:
MATRIZ CURRICULAR
SIGLA
MODULO I
TA
IB
CO
DC
MAT
AM I
TNE
CARGA HORÁRIA
Teorias da Administração
60
Informática Básica
60
Comunicação Organizacional
60
Direito Comercial
60
Matemática Financeira
60
Administração Mercadológica I
60
Técnicas de Negociação
60
Total
420 horas
Certificado de Qualificação Profissional de Auxiliar Comercial
MODULO II
Administração de Sistema de Informação
ASI
60
Contabilidade Básica
CB
60
Direito Tributário
DT
60
Comportamento do Consumidor
COM
60
Administração Mercadológica II
AM2
60
Gestão de Materiais
GM
60
Psicologia do Consumidor
PC
60
Total
420 horas
Certificado de Qualificação Profissional de Assistente Comercial
MODULO III
Técnicas de Vendas
TEC
60
Administração Financeira e Orçamentária
AFO
60
Prospecção e Dimensionamento de Mercado
PDM
60
Estratégias de Preço
ETP
60
Gestão de Atendimento ao Cliente
GAC
60
Tópicos Avançados em Gestão Comercial I
TAGC I
60
Disciplina Optativa I
DO I
60
Total
420 horas
Certificado de Qualificação Profissional de Desenvolvimento Comercial
MODULO IV
60
Comércio Eletrônico
CE
Promoção de Vendas
PRV
60
60
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
GPM
Estratégias de Marketing de Varejo
EMV
60
Empreendedorismo
EMP
60
Tópicos Avançados em Gestão Comercial II
TAGC I
60
Disciplina Optativa II
DO
60
Total
420 horas
Certificado de Qualificação Profissional de Analista Comercial
TOTAL
1680
Atividades Complementares
100
TOTAL GERAL
1780 h
Disciplinas Optativas:
Linguagem Brasileira de Sinais
Ética Organizacional e Profissional
Gestão Estratégica de Varejo
Obs: As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n°
11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), e as
Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº
4.281 de 25 de junho de 2002), são contempladas nas disciplinas de Tópicos
Avançados, conforme Ementa e respectivas Bibliografias, bem como tema
transversal no Projeto Integralizador.
6. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Apredizagem:
A compreensão de avaliação é de que é parte intrínseca e integrante do processo
educacional. Tem a preocupação com o sucesso do aluno, por isso se realiza
sempre ao longo do processo para que imediatamente à constatação de não
aprendizagem, os professores possam acudir com proposições referentes ao não
domínio do que se pretendia e não como um “trabalho para ajuda na nota”, prática
comum em muitas instituições.
O sentido de avaliar processualmente é a compreensão de que a intervenção
pedagógica é o motor do desenvolvimento do aluno, pois permite que ele retome
conteúdo/prática, fazendo deste conhecimento incorporação liberando-se para
novas aprendizagens. A auto-avaliação será exercitada como uma forma de
reflexão sobre seu próprio desempenho e criação de consciência da importância de
ser o maior interessado em seu próprio crescimento, conforme se discuti na
respectiva disciplina.
Não se pretende enfatizar a nota, mas sim a avaliação como processo para que o
futuro profissional, ao passar por esta experiência, possa repeti-la com seus
alunos. A avaliação neste caso centra-se no desempenho e não em respostas
distantes do que o professor tenha como objetivo atingir com o seu aluno.
Por ser contínua, esta forma de avaliar precisa se tornar do conhecimento do
aluno, uma vez que ele se encontra condicionado pelo sistema tradicional,
apenas com provas e trabalhos para alcançar uma nota e aqui, o professor afasta
da relação de avaliação a nota e prioriza todo um comportamento de
desempenho retomando os conteúdos/prática novamente e de maneira diferente
para que a aprendizagem ocorra.
Estamos propondo então que entre o resultado do desempenho e a nota haja um
espaço de novas aprendizagens em caso de insucesso, através do envolvimento
persistente e corajoso do professor com a aprendizagem do aluno demonstrando
um comportamento novo, interessado no aluno e capaz de, por esse interesse,
instalar nele o desejo de envolver-se com seu desempenho e crescimento
educacional.
Assim sendo ele precisa saber quais são as formas de apresentação do registro
da avaliação que cada professor vai solicitar, por exemplo: através de seminários;
relatórios; dramatizações; caderno de registro das atividades; preparação e
realização de debates; projetos; portfólios; exposição de trabalhos com fotografias
ou outro recurso; preparação de vídeo sobre experiência realizada; apresentação
da leitura de um livro; relatório de visitas ou viagens, etc.
Sabedor da forma, ele também tem que participar dos momentos de reflexão nos
quais o professor estará verificando seu crescimento. A cada unidade vencida,
esse momento de reflexão acontece. Além dele, bimestralmente o Colegiado do
Curso deve discutir o crescimento dos alunos, por todos os professores que
conforme o resultado podem propor formas conjuntas de intervenção adequada a
cada caso.
A cada semestre, o Seminário de Integração é o evento que encerra as
disciplinas daquele período de aulas, apresentando os resultados dos trabalhos
teórico-práticos
acontecidos
em
todas
as
disciplinas.
É
o
ápice
do
acompanhamento realizado durante o semestre. Meses antes da realização do
Seminário o Coordenador e Colegiado do Curso deverá apresentar aos alunos
orientações e exigências para a realização e montagem, pois o evento será
supervisionado por todos os professores das disciplinas, pelos membros do
Colegiado do Curso e pela Coordenação do Curso e aberto à comunidade
acadêmica.
Os critérios básicos do rendimento escolar da Faculdade constam de seu
Regimento Geral. A verificação do rendimento escolar deve priorizar a avaliação
contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo da disciplina sobre
os de eventuais provas finais.
A proposta de avaliação da aprendizagem para o curso encontra respaldo no
Regimento Geral da Faculdade, o qual estabelece que a verificação do
rendimento escolar é avaliada pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos nas provas teóricas-práticas, seminários, avaliações
diárias ou trabalhos, exercícios, projetos, relatórios, estudos de casos,
monografias ou outras modalidades academicamente aceitas, de acordo com as
características da disciplina ou estágio, desde que constem do plano de ensino
da disciplina, aprovado pelo colegiado de cada curso.
O tipo de avaliação fica a critério do docente, com anuência da Coordenação do
Curso. Sugere-se a utilização de seminários, provas escritas, trabalhos de
pesquisas, trabalhos técnicos, relatórios de visitas, etc. Os docentes devem aplicar
uma avaliação para cada 20 (vinte) horas aulas, sendo que, pelo menos uma, deve
ser individual.
Adota-se o conceito de 0,0 a 10,0 (zero a dez) por disciplina. Para aprovação, o
aluno deve obter o Conceito Final de 7,0 (sete), calculado mediante a média
aritmética dos conceitos obtidos no decorrer da disciplina numa escala de 0,0 a
10,0 (zero a dez).
O aluno que obtiver Conceito Final (CF) inferior a 3,0 (três) será reprovado na
disciplina sem direito a Avaliação Complementar (AC) e deverá repeti-la
oportunamente. O aluno que obtiver Conceito Final (CF) de 3,0 a 6,9 (três a seis
virgula nove) tem direito a uma Avaliação Complementar (AC).
Para obter a aprovação, deverá alcançar Média superior ou igual a 5,0 (cinco)
conforme cálculo abaixo:
CF x 7 + AC x 3 > 5
10
7. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso:
A Faculdade realiza sistemicamente a cada ano o processo de auto-avaliação
institucional e de cada Curso de Graduação Tecnológica. Dessa forma, tanto a
instituição, quanto os cursos são avaliados anualmente com vistas ao constante
aperfeiçoamento.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem como objetivo avaliar, rediscutir e
reformular com a comunidade acadêmica as propostas de desenvolvimento
institucional e curriculares, com vistas ao reposicionamento institucional constante
em busca da perfeição.
A avaliação institucional visa contribuir para a melhoria da Instituição nos níveis
acadêmico e administrativo, atendendo ao que prescreve a LEI Nº 10.861, DE 14
DE ABRIL DE 2004. Ela tem como finalidade básica o auto-conhecimento e a
tomada de decisões na perspectiva de desenvolver uma educação superior com
qualidade.
A avaliação Institucional é entendida prioritariamente como um ponto de partida
para os ajustes necessários na Instituição. Ela é um “organizador” das idéias sobre
os problemas do ensino superior. Por outro lado, ela sedimenta uma cultura de
avaliação diagnóstica, onde são identificados os erros e os acertos com o objetivo
de correção e melhoria, mediante feedback constantes.
A trajetória de auto-avaliação da Faculdade é construída de modo a ajustar-se a
um modelo de resultados concretos que monitore os indicadores institucionais da
qualidade dos serviços educacionais que prestará a sociedade onde se insere, por
meio de um processo participativo que será construído coletivamente tendo como
principal foco o aperfeiçoamento de sua ação educativa.
A Faculdade propõe-se, neste sentido, repensar a realidade institucional num
processo sistêmico e participativo desencadeado internamente, que permita
examinar criticamente suas estruturas, suas atividades de ensino, de pesquisa e de
extensão, bem como seu modelo de gestão institucional, com vistas a identificar,
compreender e equacionar alternativas para seu aperfeiçoamento acadêmico.
Constituem princípios norteadores da avaliação Institucional da Faculdade,
conforme Plano de Avaliação Institucional, os seguintes:

visualizar a avaliação institucional como processo
compreensão global da Instituição;
sistêmico que busca a

promover o envolvimento participativo dos diferentes segmentos da Instituição
no processo de avaliação institucional;

utilizar abordagens qualitativa e quantitativa como mecanismos necessários
para a aferição da qualidade;

estabelecer paradigmas institucionais para elevar a qualidade dos serviços
educacionais que oferece;

integrar a avaliação interna e externa como ações de complementaridade
mútua;

associar à qualificação institucional um conjunto de ações educativas contidas
em propostas e compromissos que se articulam de forma coerente;

manter o compromisso da Direção da Faculdade com a implementação das
propostas resultantes do processo avaliativo.
Este processo visa a aperfeiçoar e a transformar a realidade institucional frente ao
paradigma da qualidade acadêmica e de sua ação educativa, e para tanto foram
estabelecidos os seguintes objetivos:
Geral: Acompanhar e aperfeiçoar o Projeto Pedagógico Institucional, promovendo
a permanente melhoria e pertinência das atividades relacionadas a ensino,
pesquisa, extensão e gestão.
Específicos:
j) refletir sobre a Instituição na sua globalidade, identificando caminhos para a
melhoria do processo educativo;
k) promover a auto-avaliação de cada curso com a participação de todos os atores
envolvidos;
l) revisar a matriz curricular dos cursos superiores, os programas, as ementas das
disciplinas e sua bibliografia, com o propósito de aperfeiçoá-los e adequá-los às
diretrizes emanadas do Conselho Nacional de Educação;
m) avaliar o desempenho docente como forma de aperfeiçoar as ações
pedagógicas;
n) rever periodicamente a definição do perfil dos egressos dos cursos, para
adaptá-lo às exigências do mercado de trabalho, à evolução do processo
educacional e às determinações do MEC;
o) aprimorar o sistema de avaliação do rendimento escolar;
p) avaliar a inserção dos egressos de seus cursos no mercado de trabalho;
q) rever periodicamente os cursos de educação continuada que promoverá para
atender as necessidades regionais;
r) avaliar o desempenho da gestão acadêmica e da gestão administrativa
institucional.
Portanto, o sistema de auto-avaliação institucional e do curso proposto é composto
pela participação das três comunidades constitutivas da IES, a saber, o Corpo
Docente, o Corpo Discente e o Corpo Técnico-administrativo, com foco em avaliar
o “todo”! Avaliamos o alcance dos objetivos, o perfil, as competências e as
habilidades; avaliamos os professores, coordenadores, funcionários, assessorias e
demais setores; avaliamos os cursos e suas infra-estruturas. Toda avaliação tem
como objetivo de apurar as falhas e possíveis melhorias do sistema. Os
instrumentos
e
regulamentos
armazenados pela CPA.
específicos
são
produzidos,
divulgados
e
8. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC):
Não se aplica!
9. Estágio Curricular:
Não se aplica!
10. Ato Autorizativo anterior ou Ato de Criação:
Portaria de Credenciamento e de mudança de nome da FDP II de Tecnologia.
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1o SEMESTRE
1 - Disciplina: TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
Ementa: Porque estudar Teorias das Organizações. Histórias, metáforas e
perspectivas em Teorias das Organizações. O ambiente da organização,
estratégias e objetivos. Tecnologia. Estrutura social da Organização. Cultura
Organizacional. Estrutura física das organizações. Tomada de decisões, poder e
política nas organizações. Conflitos e contradições nas organizações. Controle e
ideologia nas organizações. Mudanças e aprendizagem organizacional
Bibliografia:
Básica:
CHIAVENATO, Idalberto, Administração - Teoria, Processo e Prática, 4ª edição,
editora Elsevier – Campus, 2006.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução a Administração. 1ª. ed, São
Paulo: Atlas, 2006.
CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria geral da administração. São Paulo:
Campus, 2004.
Complementar:
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração Cengage Learning,
2006.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da administração:da revolução
urbana à revolução digital. 6ª Ed, São Paulo: Atlas, 2006.
SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da Administração. Pioneira, 2005.
NETO, João Pinheiro de Barros. Teoria da administração (curso compacto):
manual prático para estudantes & gerentes profissionais. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2002.
2 - Disciplina: INFORMÁTICA BÁSICA
Ementa: Introdução Básica Tecnológica. Evolução histórica da computação. A
sociedade da informação. Periféricos de um computador. Software aplicativos e
sistemas operacionais. Software: categorias, aplicativos operacionais em Recursos
Humanos. Redes de Computadores. Sistemas cliente / Servidor.Internet, Intranet e
Extranet. Correio Eletrônico. Planilha Eletrônica. Editor de Texto. Banco de dados.
Software de Apresentação.
Bibliografia:
Básica:
MANZANO, André Luiz, MANZANO, Maria Izabel. Estudo Dirigido de Informática
Básica - Col. Pd - 7ª Ed. 2007
CAPRON, H.L. Introdução à informática. São Paulo: Pearson, 2004.
VELOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro: Elsievier, 2004.
Complementar:
MANZANO, A.L.N.G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo: Erica, 2004.
LANHARRO, Eduardo. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991.
BATISTA, Emerson O. Sistemas de Informação. 1ª Edição. Editora Saraiva. 2005.
CORNACHIONE JUNIOR, E.B. Informática: para as áreas de contabilidade,
administração e economia – livro de exercícios. São Paulo: Atlas, 2000.
3 - Disciplina: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
Ementa: Elemento de Comunicação, emissor, receptor, canal, sistema de
comunicação. Meios formais e informais, percepção, persuasão, absorção,
obstáculos à comunicação. A comunicação na organização, estrutura do fluxo de
comunicação. Informação e tomada de ação. Comunicação institucional e
mercadológica. Oratória e visão geral sobre o novo acordo ortográfico da língua
portuguesa.
Bibliografia:
Básica:
ARGENT, Paul. Comunicação empresarial: a construção da identidade,
imagem e reputação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011
KUNSCH, Margarida. Comunicação organizacional: histórico,fundamentos e
processos. São Paulo: Saraiva, 2009.
REGO, Francisco. Comunicação empresarial \ organizacional. São Paulo: SUMMUS,
1986
Complementar:
GOLDSTEIN, Norma. O texto sem mistérios: leitura e escrita na universidade.
São Paulo: Ática, 2009.
CHARAUDEAU, Patrick. Linguagem e discurso: modos de organização. São
Paulo: Contexto, 2008.
KOCHE, Vanilda. Leitura e produção textual: gêneros textuais do argumentar e
expor. Petrópolis, Vozes, 2010
FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paluo:
Ática, 2007.
4 - Disciplina: DIREITO COMERCIAL
Ementa: A Livre Iniciativa e a Disciplina da Concorrência; Noções de Direito;
Empresarial; A Atividade Empresarial; O Nome Empresarial; O Estabelecimento; O
Registro Público de Empresas e Atividades Afins; Os Livros Comerciais; A
Propriedade Industrial; As Sociedades; Empresárias; A Sociedade por Ações; A
Comissão de Valores Mobiliários; Direito Cambiário; Do Direito Concursal;
Contratos Bancários; Contratos Empresariais e Inter-empresariais; Contrato de
Seguro; Contrato sobre Direitos Intelectuais; A Desconsideração da Personalidade
Jurídica; A Sociedade Limitada; Tipos Societários Menores; O Empresário
Individual; A Arbitragem; Reestruturação Societária; O Direito do Consumidor; O
Sistema Tributário Nacional; Direito Tributário Constitucional; A Teoria da Relação
Jurídica Tributária e do Crédito Tributário; A Administração Tributária,
Bibliografia:
Básica:
BRASIL. Código Comercial.
BRASIL. Código Civil.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial – volume 1, e 2 - 11ª ed. Editora
Saraiva
Complementar:
FUHRER, Maximliano, Resumo de direito comercial. 37 ed. São Paulo: Maleiros,
2007.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. 1º volume, 23ª ed., Editora Saraiva.
GAMA, Guilherme Calmon Nogueira. Desconsideração da Personalidade da Pessoa
Jurídica. Visão Crítica da Jurisprudência. 1ª edição. 2009. ATLAS.
BERTOLDI, M. M. ; RIBEIRO, Márcia Carla Pereira. Curso Avançado de Direito
Comercial. 4. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2008.
5 - Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA
Ementa:
Razões e proporções. Grandezas diretas e inversamente proporcionais.
Porcentagens e suas formas. Conceito de capital e juro. Capitalização simples e
composta. Desconto simples e composto. Equivalência de taxas. Capitalização
continua. Equivalência de capitais. Fluxo de caixa. Serie de pagamentos e
amortização de dividas. Avaliação de investimentos (VPL, TIR). Tabelas de
coeficientes. Aplicação Prática.
Bibliografia:
Básica:
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. – Matemática Financeira. São Paulo. 7ª edição,
Ed. Atlas, 2000
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo. 5ª
edição, Atlas, 2000
CRESPO, A. A. – Matemática Comercial e financeira. 13º Ed. São Paulo.
Saraiva, 2002.
Complementar:
GUERRA, Fernando. Matemática Financeira da HP-12C. 3ª edição, Florianópolis,
UFSC, 2006.
MELLAGI FILHO, A. Curso Básico de Finanças. São Paulo: Atças, 2003.
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. 3ª edição, São Paulo, Prentice
Hall, 2002.
BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. A Matemática financeira. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2003 v.
1.
6 - Disciplina: ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA I
Ementa:
Mercadologia: Fundamentos teóricos, abordagens e modelos atualizados. Conceito
e Evolução de Marketing. Tipologia de Marketing. O Sistema de Marketing.
Composto Mercadológico. Administração de Marketing. Pesquisa de Mercado.
Estratégia e Planejamento de Marketing. Análise do Ambiente Externo.
Comportamento de compra do Consumidor Individual e Empresarial / Institucional.
Abordagem com a Concorrência. Mercados: Segmentação, Mensuração e
Previsão; Posicionamento da oferta. Desenvolver proposta de valor, construindo
valor de marca. Projetar e fornecer mais valor para o cliente.
Bibliografia:
Básica:
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed – São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
BOONE, Louis e KURTZ, David L. Marketing Contemporâneo. 12ª ed. São Paulo:
Cengage Learning. 2009
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing: conceitos, aplicações e
planejamento. São Paulo, Editora Atlas.
Complementar:
SANDHUSEN, Richard L. Marketing Básico. Saraiva, 2003.
DIAS et. al. Gestão de marketing/FGV. São Paulo: Saraiva, 2003.
COBRA, Marcos Henrique. Administração de Marketing no Brasil. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Novos Rumos do Marketing. São Paulo: Atlas, 2001.
7 – Disciplina: TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO
\
Ementa: Conceito e tipos de negociação. Técnicas e ferramentas. O papel da
negociação nos negócios. Negociação: tipos, etapas do processo de negociação.
Estratégias e táticas. Superação de impasses. As habilidades comportamentais na
negociação. Avaliação de negociação e "follow up". Simulações em Negociacão.
Bibliografia:
Básica:
MELLO, J. C. M E. Negociação baseada em estratégia. São Paulo: Atlas, 2003.
ANDRADE. Rui Otávio. Princípios de negociação: ferramenta e gestão. São
Paulo: Atlas, 2011.
MARTINELLI, Dante Pinheiro & GHISI, Flavia Angeli. Negociação e solução de
conflitos. São Paulo: Saraiva, 2006.
Complementar:
REIS, João. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista.
São Paulo: companhia das letãs, 1989
BARROS, Jorge P. Dalledonne de. Negociação. SENAC. 2004.
MARTINELLI, Dante Pinheiro & ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação: Como
transformar confronto em cooperação. São Paulo, ATLAS, 2006.
MIRANDA, Marcio. Negociando para ganhar. Salvador:Casa da Qualidade, 2003.
2o SEMESTRE
8 - Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Ementa: Informação gerencial. Tipos e usos de informação. Tratamento das
informações versus atividades fins. SIG. Sistemas especialistas. Sistemas de apoio
a decisão. Sistemas executivos. Tópicos em Gerenciamento dos Sistemas:
integração, segurança, controle.
Bibliografia:
Básica:
MEGEE, J. Gerenciamento estratégico da informação. Rio de Janeiro: Elsevier,
1998.
LAUDON, Kenneth. Sistemas de informação gerencial. São Paulo: Prentice Hall,
2010
REZENDE, Denis. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática:
Guia para Planejar a Tecnologia da Informação integrada ao Planejamento
Estratégico das Organizações. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
TURBAN, Efraim. Introdução a sistema de informação: uma abordagem gerencial,
RJ, Campus, 2006.
AUDY, Jorge L. N.; BRODBECK, Ângela F. Sistemas de Informação: planejamento
e alinhamento estratégico nas organizações. Porto Alegre: Bookman, 2003
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de sistemas de
informação e Gestão. Pioneira, 2006.
PATERSON, David. Organização e projeto de computadores: a interface, hardwaresoftware, Rio de Janeiro, 2005.
9 - Disciplina: CONTABILIDADE BÁSICA
Ementa:
Campo de atuação da contabilidade. Finalidades da informação contábil.
Especificações contábeis e funções contábeis típicas. Estática patrimonial: o
balanço. Procedimentos contábeis básicos: o método das partidas dobradas.
Contas, razão, débito e crédito. Contas de ativo, passivo e patrimônio líquido. As
variações do patrimônio líquido: receita, despesa e resultado. Período contábil.
Distribuição de resultados. Registro das operações normais do exercício.
Operações com mercadorias. Custo das mercadorias vendidas. Inventários
Bibliografia:
Básica:
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 13ª edição. São Paulo: Atlas,
2007.
PADOVEZE, Clovis. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória
e intermediária. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. São Paulo: Saraiva, 2005.
Complementar:
Equipe de professores da USP. Manual de Contabilidade da Sociedade por
ações. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FRANCO, I. Contabilidade Geral. 19ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
IUDICIBUS, S. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 2006.
NEVES, S. VICECONTI, P. Contabilidade de custos: um enfoque direto e
objetivo. São Paulo: Frase, 2005.
10 - Disciplina: DIREITO TRIBUTÁRIO
Ementa: A Livre Iniciativa e a Disciplina da Concorrência; Noções de Direito;
Empresarial; A Atividade Empresarial; O Nome Empresarial; O Estabelecimento; O
Registro Público de Empresas e Atividades Afins; Os Livros Comerciais; A
Propriedade Industrial; As Sociedades; Empresárias; A Sociedade por Ações; A
Comissão de Valores Mobiliários; Direito Cambiário; Do Direito Concursal;
Contratos Bancários; Contratos Empresariais e Inter-empresariais; Contrato de
Seguro; Contrato sobre Direitos Intelectuais; A Desconsideração da Personalidade
Jurídica; A Sociedade Limitada; Tipos Societários Menores; O Empresário
Individual; A Arbitragem; Reestruturação Societária; O Direito do Consumidor; O
Sistema Tributário Nacional; Direito Tributário Constitucional; A Teoria da Relação
Jurídica Tributária e do Crédito Tributário; A Administração Tributária.
Bibliografia:
Básica:
ALEXANDRE, Ricardo. Direito tributário esquematizado. 3 ed. Rio de Janeiro:
Método, 2009.
AMARO. Luciano. Direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2003
SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Complementar:
PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. São Paulo: Saraiva: 2004.
BECKER, A. A. Teoria geral do direito tributário. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
1998.
MACHADO, H. B. Curso de direito tributário. São Paulo: Malheiros, 2004.
PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. São Paulo: Saraiva, 2004.
TORRES, Ricardo. Curso de direito financeiro e tributário. 18 ed. Rio de
Janeiro: Renovar, 2011
11 - Disciplina: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
Ementa: Introdução ao comportamento do consumidor, necessidades e motivações
do comportamento do consumidor, personalidade e comportamento do consumidor,
aprendizagem e envolvimento do consumidor, atitudes e mudanças de atitudes,
influências sociais e culturais, processo decisório individual, difusão de inovações,
processo decisório grupal e organizacional, bases de segmentação.
Bibliografia:
Básica:
PINHEIRO, Roberto. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: FGV, 2011
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento Do Consumidor. São Paulo: Atlas, 2004.
SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor. Bookmann, 2008.
Complementar:
BLACKWELL, R.; MINIARD, P.; ENEGEL, J. Comportamento do consumidor.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de marketing: conceitos, planejamento
e aplicação à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2010.
GIGLIO, ERNESTO M. O comportamento do consumidor. 3.ed. Cengage
Learning, 2005.
LAKE , Laura A. Comportamento do consumidor para leigos. Alta Books, 2009.
12 - Disciplina: ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA II
Ementa: A pesquisa de marketing e o sistema de informação de marketing.
Natureza, objetivo, método e aplicação da pesquisa mercadológica. Estratégias
mercadológicas. Planejamento estratégico de Marketing. Fundamentos de
marketing; O mercado de serviços; O serviço agregado ao produto; Composto de
marketing de serviços; Estratégias de marketing para empresas de serviços;
Estratégias de serviços pré-venda e pós-venda; Qualidade em varejo e serviços; O
mercado de varejo. Composto de marketing de varejo. Estratégias de promoção.
Gestão de marcas no varejo.
Bibliografia:
Básica:
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed – São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
BOONE, Louis e KURTZ, David L. Marketing Contemporâneo. 12ª ed. São Paulo:
Cengage Learning. 2009
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, Editora Atlas.
Complementar:
SANDHUSEN, Richard L. Marketing Básico. Saraiva, 2003.
DIAS et. al. Gestão de marketing.FGV. São Paulo: Saraiva, 2003.
COBRA, Marcos Henrique. Administração de Marketing no Brasil. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Novos Rumos do Marketing. São Paulo: Atlas,
2001.
13 - Disciplina: GESTÃO DE MATERIAIS
Ementa:
Fundamentos da administração de materiais. Classificação, atributos e tipos de
materiais. Gerenciamento de estoques, fundamentos da gestão, formação de
estoques. Almoxarifado, perfil do almoxarife, organização do almoxarifado.
Armazenagem, arranjos físicos, critérios de armazenagem, utilização de páletes.
Concorrência, modalidades de coletas de preços, condições gerais da
concorrência, negociação. Especificação de Materiais, normalização, padronização.
Bibliografia:
Básica:
CHIAVENATO,
Idalberto. Administração de materiais: uma abordagem
introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. São
Paulo: Atlas, 2009.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de
Abastecimento. São Paulo: Saraiva 2003.
Complementar:
MARTINS, P. G. Administração de materiais e recursos patrimoniais. S. Paulo,
Ed Saraiva. 2002.
VIANA, J.José. Administração de materiais: um enfoque prático. S. Paulo. Ed
Atlas. 2000.
BOWERSOX, Donald J., e David, J. Closs. Logística Empresarial: O processo de
integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2004
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística
Empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006.
14 – Disciplina: PSICOLOGIA DO CONSUMIDOR
Ementa:
Compreensão de como é processada a escolha do consumidor numa abordagem
psicológica, conceito de percepção, retenção e distorção. Conceito de
neuromarketing, a relação dos consumidores com as marcas, suas preferências e
os aspectos culturais em todo este processo. As interferências sociais neste
processo de escolha.
Bibliografia:
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2004.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2006.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, Editora Atlas.
Complementar:
DIAS et. al. Gestão de marketing/FGV. São Paulo: Saraiva, 2003.
COBRA, Marcos Henrique. Administração de Marketing no Brasil. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Novos Rumos do Marketing. São Paulo: Atlas,
2001.
SAMARA, Beatriz. Comportamento do consumidor: conceitos e casos. São
Paulo: Pearson, 2005.
3o SEMESTRE
15 – Disciplina: TÉCNICAS DE VENDAS
Ementa: Vendas no Plano de Marketing, potencial de mercado de vendas.
Métodos de Previsão de Vendas. Estruturação da força de vendas. Auditoria de
vendas. Técnicas e processos de negociação. Técnicas de Atendimento,
treinamento de vendas, pessoal, telefone, eletrônico, fechamento de vendas.
Bibliografia:
Básica:
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2006.
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de vendas. São Paulo, Editora Atlas.
Complementar:
KOTLER, Philip. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o novo marketing.
ser humano. Rio de Janeiro, Elsevier, 2010.
CASTRO, Luciano. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2011.
LAS CASAS, Alexandre. Marketing de varejo. São Paulo: Saraiva, 2010.
SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. São Paulo:Saraiva, 2010 508p. v.
16 - Disciplina: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Ementa:
Ambiente e objetivo da administração financeira. A empresa e o Mercado
Financeiro. Decisões Financeiras. Análise Financeira. Orçamento de Capital.
Fontes de recursos a longo prazo. Política de Dividendos. Planejamento financeiro
e administração do capital de giro; Ponto de Equilíbrio; Orçamento e Controle em
empresas comerciais e de serviços.
Bibliografia:
Básica:
GITMAN, Lawrence. Princípios da administração financeira. 12 ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. 8a ed.
São Paulo. Atlas, 2009
MELLAGI FILHO, A. Curso Básico de Finanças - São Paulo: Atlas, 2003.
Complementar:
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: 8 ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
ASSFAF, Neto. Matemática financeira e suas aplicações, 11 ed, São Paulo, atlas,
2009.
ROSS, Stephen A. Princípios de administração financeira. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
CRESP, Antonio. Matemática comercial e financeira fácil. São Paulo Saraiva, 2002
17 – Disciplina: PROSPECÇÃO E DIMENSIONAMENTO DE MERCADO
Ementa: Estudos e prospecção estratégica de mercado. Mercado, logística e
distribuição. Conceitos de logística e distribuição; Administração dos canais
logísticos. Modalidades de transporte; Distribuição. Depósitos; Estoques.;
Movimentação. Seguros e custos logísticos.
Bibliografia:
Básica:
FLEURY, Paulo Fernando. WANKE, Peter. FIGUEIREDO. Logística empresarial:
a perspectiva brasileira. 1ª. Ed. 8ª.reimpr. São Paulo: Atlas, 2000.
CHING, Hong Yuh Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada
Editora Atlas, 2001 2a. Edição
BOWERSOX, D. J. e CLOSS, D.J. Logística Empresarial. 1a. Edição. Editora
Atlas, 2001.
Complementar:
BERTAGLIA. Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de
Abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003.
WANKE. Peter. Logística e transporte de cargas. São Paulo, atlas, 2010.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de
Distribuição: estratégia, operação e avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DORNUIER, Philip. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas 2009.
18 - Disciplina: ESTRATÉGIAS DE PREÇO
Ementa: O preço no contexto empresarial e mercadológico. Formação de preços
no Brasil. Composto mercadológico: preço, produto, promoção e praça. Estratégias
de preço, de produto, de promoção e de praça em ambientes competitivos frente a
performance das organizações e o comportamento dos consumidores. Relação
preço e custos. Fatores psicológicos na determinação de preços; Restrições legais
e éticas na precificação; Política de preços; Metodologia para cálculo de preço de
venda; Mark-up e táticas de desconto promocional; Preço e ciclo de vida dos
produtos.
Bibliografia:
Básica:
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de formação de preços: 3ª ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio José. Gestão de Custos. São Paulo: Saraiva,
2005.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2006.
Complementar:
ASSEF, Roberto. Guia prático de formação de preços. 3. ed., rev. e atual. Rio de
Janeiro: Campus, 2005
BERTI, Anélio. Contabilidade e Análise de Custos . 2ª ed. Curitiba: Editora
Juruá,2007.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de
preços:com aplicações na calculadora HP 12C e Excel . 3ª ed. São Paulo:
Atlas, 2004.
NASCIMENTO, Jonilton. Custos, planejamento, controle e gestão na economia
globalizada. 2ed. São Paulo, Atlas, 2001.
19 - Disciplina: GESTÃO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE
Ementa: Atendimento ao cliente. Feedback. Pós-venda. Onbudsmann. CRM.
Comunicação interpessoal. Relações humanas. Trabalho em equipes/times.
Etiqueta Social. Ética e Etiqueta profissional. Apresentação pessoal.
Bibliografia:
Básica:
CORREA, Henrique. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações
e de satisfação dos clientes. São Paulo, Atlas 2012.
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2006.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de marketing: conceitos, planejamento
e aplicações à realidade brasileira São Paulo, Atlas, 2010.
Complementar:
ROCHA, Angelo. Empresas e clientes. São Paulo, Atlas, 2000
ANGELO, Claudio Felisoni de; SILVEIRA, José Augusto Giesbrecht. Varejo
competitivo. 1.ed. São Paulo: Editora Atlas.2001
SAMARA, Beatriz S., MORSCH, Marco A.. Comportamento do consumidor:
conceitos e casos. São Paulo: Editora Prentice-Hall, 2006.
GIANESI, Irineu. Administração estratégica de serviços: operações para a
satisfação do cliente. São Paulo, Atlas, 2010.
20 - Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM GESTÃO COMERCIAL I
Ementa: Estudos Interdisciplinares (Educação das Relações Étnico-raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, Políticas de Educação
Ambiental, Sociedade e tecnologia, etc.). Problemas especiais associados com o
varejo dos diversos tipos de organizações nos aspectos relacionais com o comércio
interno e externo, dando-se ênfase às novas tendências do mercado.
Bibliografia:
Obs: A Bibliografia segue os temas dos tópicos, para os quais a Biblioteca
institucional dispõe de vasta coletânea sobre todos os temas contemplados,
conforme segue ao final deste PPC.
Segue abaixo apenas a sugestão para as áreas técnicas:
Básica
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2006.
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, Editora Atlas.
Complementar
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento,
implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
GIANESI, Irineu. Administração estratégica de serviços: operações para a
satisfação do cliente. São Paulo, Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Djalma. Introdução a administração. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CORREA, Henrique. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações
e de satisfação dos clientes. São Paulo, Atlas 2012.
4o SEMESTRE
21 - Disciplina: COMÉRCIO ELETRONICO
Ementa:
Comercio eletrônico: evolução, estrutura, análise e aplicações. Ambiente digital.
Modelos de negócios na internet. Comércio eletrônico e ambiente empresarial;
economia digital; mercado eletrônico; integração eletrônica, estratégias de
negócios. Características do comércio eletrônico; aspecto de implementação;
privacidade e segurança; competitividade; aspectos legais - regulamentações do
Comércio Eletrônico. Estratégias do Comércio Eletrônico. Loja virtual.
Bibliografia:
Básica:
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico: modelo, aspectos e
contribuições e sua aplicação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
VASCONCELLOS, Eduardo. E-commerce nas empresas brasileiras. 1ed, 2005.,
Atlas.
GLOOR, Peter. Transformando a empresa em e-business.1 ed. São Paulo, Atlas
Complementar:
LIMEIRA, T. M. V. E-marketing: o Marketing na Internet com Casos Brasileiros.
São Paulo: Saraiva, 2003.
TURBAN, Efraim. Comercio eletrônico: estratégias e gestão. 5 ed.São Paulo:
Atlas, 2004.
KALAKOTA, Ravi. E – business: estratégias para alcançar o sucesso no
mundo digital. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002
GLOOR , Peter. Transformando a empresa e, e-business: como ter sucesso na
economia digital. São Paulo: Atlas, 2001.
22 - Disciplina: PROMOÇÃO DE VENDAS
Ementa: O P de promoção no mix de marketing. O esforço promocional como
elemento da estratégia de Marketing. Aspectos éticos, sociais e legais do esforço
promocional. Planejamento da Campanha de Propaganda e o relacionamento
Agência-Cliente. Promoção de Vendas: Conceitos e técnicas utilizadas. Relações
Públicas como parte integrante da estratégia promocional. Marketing Direto, o que
é seus tipos. As decisões de embalagem (rótulo) e marca. Avaliação do esforço de
comunicação.
Bibliografia:
Básica:
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2006.
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing: conceitos, planejamento
e aplicação na realidade brasileira. São Paulo, Editora Atlas.
CONTURSI, Ernani Bevilaqua. Promoção de Venda. São Paulo: Atlas, 2004.
Complementar:
LAS Casas, Alexandre. Administração de Vendas.Atlas, São Paulo, 2011.
URDAN, Flávio. Gestão de composto de marketing: visão integrada de
produto. São Paulo: Atlas, 2006.
SANTANA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira,
2002
HOUMES, George. Programas de incentivo para equipe de vendas. São Paulo:
Nobel, 1991.
23 - Disciplina: GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Ementa: Pequena, médias empresas e seus desafios. Tipos de gestão. Gestão
integrada. Marketing de serviços e de relacionamento. Sistema de qualidade.
Liderança tipo Mentoring. Planejamento de RH. Produção e venda. Segurança e
higiene no trabalho. SIPAT. Ética na relação empregado / empregador. Empresa
familiar. Novos produtos.
Bibliografia:
Básica:
BARROS, A. Gestão estratégica nas pequenas e médias empresas. São Paulo:
Moderna, 2004.
PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil: gestão e estratégia. São Paulo: Atlas, 2000.
NETTO, Antonio Valério. Gestão de pequenas e médias empresas de base
tecnológica. Barueri, Minha Editora, 2006.
.
Complementar:
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento estratégico . São Paulo: Atlas, 2002.
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e Gestão- fundamentos,
estratégicas e dinâmicas. São Paulo :Atlas, 2003.
TACHIZAWA, Takeschi. Criação de novos negócios: gestão de micro e
pequenas empresas. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócios: Estratégia para
Micro e Pequenas Empresas.Barueri, Manole, 2005.
24 - Disciplina: ESTRATÉGIAS DE MARKETING DE VAREJO
Ementa: Histórico do varejo. Administração do varejo. Localização. Compras.
Varejo e atacado. Construção de preço no varejo. Serviço e distribuição.
Fidelização do consumidor. Venda pessoal. Marketing direto. Futuro do varejo.
Varejo no Brasil.
Bibliografia:
Básica:
ANGELO, C F. Varejo competitivo. São Paulo: Atlas, 2003.
LAS CASAS, Alexandre. Marketing de Varejo. São Paulo Ed. Atlas,2007.
NEVES, Marcos Fava. E CASTRO, Thomé Luciano. Administração de Vendas:
Planejamento, Estratpegia e Gestão. São paulo, Editora Atlas, 2009
Complementar:
KOTLER, Philip. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
SILVEIRA, José Augusto. Varejo Competitivo. São Paulo, Atlas, 2001.
PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil: Gestão e estratégica. São Paulo: Atlas,
2000.
GRAZZIOTI, Gilson. Varejo lucrativo. São Paulo: Saraiva, 2009.
25 - Disciplina: EMPREEENDEDORISMO
Ementa: Criatividade sinérgica. O espírito empreendedor. A criatividade como
instrumento de mudanças. Ciclo de vida das organizações. As mudanças
econômicas e o ambiente dos negócios. O efeito da economia do conhecimento
nos negócios na administração, no sistema financeiro e nos investimentos.
Estratégia empresarial: componentes, condicionantes, níveis de influência e níveis
de abrangência da estratégia empresarial. Análise competitiva, formulação e
implementação de estratégias empresariais. Modelo de desenvolvimento e
implementação da administração estratégia. Planejamento estratégico. Controle
estratégico. Plano de negócio.
Bibliografia:
Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo:
empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2005.
dando
asas
DORNELAS, José. Empreendedorismo na Prática: mitos e
ao
espírito
verdades de
empreendedor de sucesso. São Paulo: Campus, 2007.
BERNARDI, Luiz A Manual de Planos de Negócios: Fundamentos, Processos
e Estruturação. São Paulo: Atlas, 2008.
Complementar:
MENDES, Jerônimo. Manual do Empreendedor. São Paulo: Atlas, 2009
DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: Entrepreneurship. São
Paulo: Elsevier, 2003.
LENZI, F. C.; KIESEL, M. D.; ZUCCO, F. D. Ação empreendedora. São Paulo:
Gente, 2010.
CARRETEIRO, R. Inovação tecnológica: como garantir a modernidade no
negócio. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
26 - Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM GESTÃO COMERCIAL II
Ementa: Estudos Interdisciplinares (Educação das Relações Étnico-raciais e para
o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, Políticas de Educação
Ambiental, Sociedade e tecnologia, etc.). Elaboração e desenvolvimento de um
Projeto Interdisciplinar dos conteúdos trabalhados nas unidades curriculares do
módulo IV e de atividades, sob orientação técnica, em áreas específicas de
atuação do (a) profissional.
Bibliografia:
Obs: A Bibliografia segue os temas dos tópicos, para os quais a Biblioteca
institucional dispõe de vasta coletânea sobre todos os temas contemplados,
conforme segue ao final deste PPC.
Segue abaixo apenas a sugestão para as áreas técnicas:
Básica:
KOTLER, Philip. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2006.
COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. 3 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009
LAS CASAS, Alexandre. Administração de Marketing. São Paulo, Editora Atlas.
Complementar:
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento,
implementação e controle. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
GIANESI, Irineu. Administração estratégica de serviços: operações para a
satisfação do cliente. São Paulo, Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Djalma. Introdução a administração. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CORREA, Henrique. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações
e de satisfação dos clientes. São Paulo, Atlas 2012.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Ementa: Propriedades das línguas humanas e as línguas de sinais. Os estudos
das línguas de sinais e a língua brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe,
semântica e pragmática. Cultura e Identidade Surda. Tecnologias na área da
Surdez. Critérios diferenciados da Língua Portuguesa para Surdos.
Reconhecimento da linguagem de movimentos, gestos, comunicação e expressão
possível através do corpo.
Bibliografia:
Básica:
KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed,
2004.
QUADROS, Ronice. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
ECSACKS, Oliver. Vendo vozes: Uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
CIA das Letras, 1998.
Complementar:
Novo deit libras, dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais
brasileira. São Paulo: EDUSP, 2009.
SOARES, M. Aparecida Leite. A educação do surdo no Brasil. Campinas, São
Paulo, Autores Associados, Bragança Paulista, São Paulo, Edusf, 2005.
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre:
Mediação, 2005
BRASIL, Secretaria de educação especial. A educação dos surdos no Brasil.
Brasília: MEC, 1997.
Ética Organizacional e Profissional
Ementa: Conceito. Reflexão sobre a ética. Processo de mudança da sociedade e
das organizações Ética nas Organizações. A ética profissional. Compromisso com
a sociedade. O ser humano nas organizações. O perfil de uma empresa ética e
comprometida com a melhoria da qualidade de vida. A ética a partir da
democratização da informação.
Bibliografia:
Básica:
ASHLEY Patrícia Almeida et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed.
São Paulo; Saraiva, 2005.
TUGENDHAT, ERNST. Lições sobre ética. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2007
HABERNAS, j. Consciência moral e agir comunicativo. Trad. De Guido A. de
Almeida. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003
Complementar:
BENNRTT, Carole. Ética Prtofissional. São Paulo: Cengage Learning, 2008. Série
Profissional.
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
ARISTÓTELES. A Ética- Textos Selecionados. São Paulo: EDIPRO, 2003
VALIS, Alvaro. O que é ética: 9 ed. São Paulo, 2008.
Gestão Estratégica de Varejo
Ementa: O varejo. Administração varejista. Teoria da evolução varejista. Tipos de
varejo. Surgimento do varejo eletrônico. A globalização do varejo. Crescimento dos
serviço de varejo. Empreendimento. Estratégias varejistas; Variáveis ambientais;
Planejamento de Marketing.
Bibliografia:
Básica:
LAS CASAS, Alexandre Luizzi. Administração de Vendas. 8Ed. São Paulo: Atlas,
2005.
PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil: gestão e Estratégia Editora Atlas, 2000.
KOTLER Philip, KELLER. Kevin. Administração de Marketing. São Paulo: Ed
Prentice-Hall, 2006.
Complementar:
GRAZZOTIN, Gilson. Varejo Lucrativo. São Paulo: Saraiva, 2009,
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Varejo. 3Ed. São Paulo: Atlas, 2004.
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Serviços. 4Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
PREDEBON, José; ZOGBI. Inovação no Varejo: o que faz o lojista criativo. São
Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA


Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n°
11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004);
Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).
Livros disponíveis na Biblioteca da Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia:
A temática indígena na escola: Novos subsídios para professores de 1º e 2º
graus.. 4ª. ed. São Paulo: Global, 2004. 575 p.
AQUINO, Rubim Santos Leão de. Sociedade Brasileira: uma história através dos
movimentos sociais da crise do escravismo ao apogeu do Neoliberalismo. 7ª. ed.
Rio de Janeiro: Record, 2011. 920 p.
ALENCAR, Chico. História da Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: AO LIVRO
TÉCNICO, 1996. 467 p.
LARAIA , Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 19ª. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 117 p. (Antropologia Social )
ALBUQUERQUE JR. Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e Outras Artes.
5ª. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 375 p.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 213
p.
HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte:
Ufmg, 2009. 410 p.
BARCELOS, Valdo. Educação ambiental: sobre princípios, metodologias e
atitudes. 2ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 119 p.
GARCIA, Antonia dos Santos. Desigualdades raciais e segregação urbana em
antigas capitais: Salvador, cidade D'Oxum e Rio de Janeiro, cidade de Ogum. Rio
de Janeiro: Garamond, 2009. 543 p.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do
sujeito ecológico. 4ª. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 256 p.
GILROY, Paul. O Atlântico negro. Rio de Janeiro: Editora 34, 2001. 427 p.
HERNANDEZ, Leila Leite. A áfrica na sala de aula: visita à história
contemporânea. 2ª. ed. São Paulo: SUMMUS, 2008. 678 p.
FIORIN, José Luiz. África no Brasil: a formação da língua portuguesa. : Cortez,
2009. 208 p.
MEDINA, Naná Mininni. Educação ambiental: uma metodologia participativa de
formação. 6ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 231 p.
DIAS, Ginebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São
Paulo: Gaia, 2004. 551 p.
RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto
Alegre: Artmed, 2007. 183 p.
REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. 2ª. ed. São Paulo: Brasiliense,
2009. 107 p. (Primeiros passos )
ABRAMOWICZ, Anete. Educação e raça: perspectivas políticas, pedagógicas e
estéticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 123 p. (Cultura negra e identidades )
PAIXÃO, Marcelo. Relatório anual das desigualdades raciais no Brasil; 20092010. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. 292 p.
Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
312 p.
FACULDADE DOM PEDRO II
DE TECNOLOGIA
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
SALVADOR – BA
2012
HISTÓRICO DO GRUPO DOM PEDRO II
O Grupo Dom Pedro II é mantido pela Instituição Baiana de Ensino Superior Ltda.,
CNPJ: 05.817.107/0001-40, Pessoa Jurídica de Direito Privado - Com fins
lucrativos - Sociedade Mercantil ou Comercial, com seu ato de constituição
devidamente arquivado na JUCEB sob nº 29202606451 em sessão de 15/08/2003.
Atualmente o Grupo mantêm 03 (três) Instituições de Educação Superior (IES) e 02
(duas) Unidades Médico-Hospitalares.
O Grupo Dom Pedro II está voltado para a formação e bem estar humano human, a
fim de melhor contribuir para formação de um novo homem, preocupando-se com a
sua cultura, conhecimento e saúde, assim como com o seu desenvolvimento
tecnológico e equilíbrio com as dimensões humanísticas. Além de manter três
Instituições de Educação Superior (IES), o Grupo vem ampliando a sua interação
social, disponibilizando a sociedade baiana uma proposta educacional moderna,
revestida de compromisso com as diversas demandas sociais, associado a
investimentos também na área de saúde, com duas Unidades voltadas para o
atendimento da população carente e campo de estágio para os seus alunos.
A missão do Grupo DP II é proporcionar uma sólida formação acadêmica e humana
do aluno, através da excelência do ensino, da iniciação à pesquisa e da extensão,
associada às atividades socioeducativas e a assistência em saúde, estabelecendo
uma sintonia com os dilemas do homem hodierno, estimulando uma reflexão crítica
e sensível sobre os problemas do mundo contemporâneo, que impliquem em
transformações que melhorem a qualidade de vida da comunidade global.
Nossa visão é desenvolver um trabalho socioeducativo criativo, voltado para a
interação com a iniciação à pesquisa e a extensão, valorizando, acima de tudo, a
qualificação dos recursos humanos e sua adequação às necessidades atuais do
mercado e da sociedade.
Nossos Valores:

Compromisso os interesses sociais e coletivos, principalmente educação e
saúde;

Respeito às individualidades inerentes a cada ser humano e a cada meio
social, observando o sempre como único independente de cor, raça, sexo,
religião, nacionalidade ou qualquer outra orientação pessoal;

Contribuição com o crescimento social através da formação e do bem estar
do ser humano nos aspectos profissionais e humanísticos;

Constante valorização dos profissionais de educação e de saúde, basilares
na formação e no bem estar humano;

Reconhecimento da importância do aluno como centro do processo inovado
e inovador de ensino-aprendizagem;

Busca constante de uma proposta educacional contemporânea, focada tanto
na formação técnico-profissional sintonizada com o mercado de trabalho,
quanto na formação e bem estar humano voltado para as demandas sociais.
Nossas Metas:

Permanente atualização dos Cursos, visando a excelência da gestão, a
interdisciplinaridade e a integração do ensino, pesquisa e extensão através,
inclusive, da socialização profissional, se valendo de campos de estágio
próprio;

Implantação e consolidação de programas de Extensão e Pós- graduação
articuladas com o ensino de graduação, visando à qualificação humana
mediante a formação continuada, como forma de garantir a qualidade e a
renovação do conhecimento;

Formação ética, humana e profissional de seres humanos para o mercado
de trabalho;

Incentivo à qualificação continuada do docente, mediante ao aprimoramento
formação e ampliação do conhecimento, através de mestrado e doutorado,
como forma de garantir a qualidade e a renovação do ensino e da iniciação
à pesquisa;

Disponibilização de unidades de saúde integradas a rede pública, que
possam disponibilizar um atendimento condizente com as demandas da
sociedade, além de disponibilizar campo de estágio para os alunos do grupo
de todas as áreas de formação.
Em Salvador, o Grupo Dom Pedro II foi estabelecido inicialmente num amplo prédio
situado na Avenida Estados Unidos, bairro do Comércio, posteriormente foram
incorporados mais quatro prédios no mesmo bairro, totalizando 05 sedes. Todos os
prédios são históricos demandando grandes investimentos na reforma e
preservação, tendo em vista o bairro do Comércio ser tombado no seu entorno.
Segue abaixo os endereços das sedes educacionais do Grupo Dom II (sedes
próprias), todas cadastradas no Sistema e-mec:





Sede 01: Av. Reitor Miguel Calmos, s/n, Comércio. Salvador/BA, CEP
41.100-010.
Sede 02: Av. Estados Unidos, Edf. Wildberger, 1º andar. nº 18/20 –
Comércio. CEP 40.010-020. Salvador/BA.
Sede 03: Av. Estados Unidos, nº 337, Comércio. Salvador/BA. CEP 40.010020.
Sede 04: Rua da Grécia, s/n, Comércio. Salvador/BA. CEP 40.010-010
(Curso de Direito).
Sede 05: Praça da Inglaterra, nº 06, Edfº BIG, Bairro do Comércio,
Salvador/BA. CEP 40.015140.
Além do prédio próprio onde funciona a IES do interior, situada na cidade de
Ribeira do Pombal, o Grupo dispõe ainda uma sede própria na Av. Suburbana, em
Salvador, onde funcionam as Unidades de Saúde. Todos os nossos prédios
atendem o que dispõem o Dec. n° 5.296/2004, referente a condições de
acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Todas as
instalações também são climatizadas, inclusive as salas de aula, com
dependências administrativas bem acomodadas, vários laboratórios de Informática
e da área de Saúde, Biblioteca ampliada, áreas de convivência e refeitórios,
auditório e um moderno Teatro a disposição da comunidade soteropolitana (único
do entorno).
Para todas as atividades práticas e sociais que contemplam o Grupo Dom Pedro II
conforme oferta de graduações, dispomos também de vários laboratórios prática,
tais como a Clínica Escola de Enfermagem e de Fisioterapia, a Empresa Júnior de
Administração, Contábeis, Sistemas de Informação e dos Cursos Superiores de
Tecnologia, o Núcleo de Prática de Serviço Social, a Sala de Prática de Ensino e a
Brinquedoteca de Pedagogia e Letras, o Núcleo de Prática Jurídica e seis Balcões
de Justiça e Cidadania, em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado da Estado
da Bahia, além de duas Unidades Médico-Hospitalares. Dispomos ainda de áreas
especificas em um Shopping de Salvador para atividades socioeducativas diversas.
Configurado como hospitais escola, as Unidades médicas dispõem no seu estatuto
e Plano de Carreira a previsão de que todos os seus funcionários técnicos têm em
sua Carga Horária de trabalho uma reserva para atuar como preceptores!
Além de mais de 100 (cem) leitos hospitalares, o Grupo FDP II oferta a comunidade
baiana 30 graduações dispostas em suas três IES. Dispõem de mais de 200 salas
de aula, 5.000 alunos, 200 funcionários técnico-administrativos, e 250 docentes
(sendo 50 doutores, 110 Mestres e 90 especialistas).
No âmbito da Pós-Graduação Lato Sensu, o Grupo Dom Pedro II oferece em suas
três IES quatorze cursos que contemplam todas as nossas áreas de graduação
ofertadas:

Especialização em Libras;

Especialização em Metodologia e Docência do Ensino Superior;

Especialização em Urgência, Emergência e UTI;

Especialização em Educação Infantil;

Especialização em Pedagogia Hospitalar;

Especialização em Psicopedagogia Institucional;

Especialização em Gestão da Segurança da Informação;

MBA em Gestão de Logística;

MBA em Gestão de Pessoas;

MBA em Gestão Executiva e Liderança Estratégica - Master Leader;

Especialização em Controladoria com ênfase em Finanças;

Especialização em Planejamento e Gestão Tributária;

Especialização em Serviço Social e Saúde;

Especialização em Gestão Pública e 3º Setor.
Todas as informações acadêmicas estão dispostas nos sites institucionais de cada
IES e afixadas em local devido, conforme Portaria Normativa n° 40 de 12/12/2007,
alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em
29/12/2010, além do Jornal do Grupo com periodicidade semestral.
UNIDADES DO GRUPO DOM PEDRO II
FACULDADE DOM PEDRO II
O Credenciamento de sua primeira IES se deu em 13 de Maio de 2005: a
Faculdade Dom Pedro II (FDP II), conforme Portaria 1.640 de 13/05/2005, em
resposta ao acelerado desenvolvimento projetado para a Bahia neste século, em
particular os investimentos para desenvolvimento da Região Metropolitana de
Salvador (RMS), com a implantação de um parque de montagem automotiva, a
ampliação do parque petroquímico, a reativação e ampliação dos portos e sistema
viário, a otimização do setor de serviços e do comércio, inclusive com a
revitalização do Bairro do Comércio, onde se localiza a IES. Nesse sentido, a
Faculdade Dom Pedro II assumiu o compromisso de contribuir de forma
significativa na formação de profissionais capacitados para o exercício de
atividades imprescindíveis que cooperem com o atendimento dos níveis desejados
de crescimento e desenvolvimento social e econômico.
A época iniciou com a oferta dos Cursos de Graduação em Administração e em
Letras, contemplando no seu primeiro vestibular todas as vagas que foram
Autorizadas pelo Ministério da Educação, com grande repercussão na sociedade
soteropolitana, em particular na Cidade Baixa do Salvador onde está situada.
Posteriormente, ampliou a sua oferta com os Cursos de Sistemas de Informação e
Direito, vindo a ser a faculdade mais nova de Salvador a oferecer esse Curso.
Ampliou a oferta de Licenciaturas com o Curso de Pedagogia e iniciou a oferta dos
Cursos de Saúde com o Bacharelado em Enfermagem, em seguida vieram
Fisioterapia, Farmácia. Foram Autorizados também os Cursos de Bacharelado em
Ciências Contábeis e Serviço Social.
Atualmente, a FDP II oferece dez cursos de graduação, sendo 08 já Reconhecidos:

Administração (Reconhecido Conceito 4, Renovado Reconhecimento Conceito 4);

Contabilidade (Reconhecido Conceito 4);

Direito (Reconhecido Conceito 4);

Sistemas de informação (Reconhecido Conceito 4);

Enfermagem (Reconhecido Conceito 4);

Serviço Social (Reconhecido Conceito 5) – única Faculdade da Bahia
com esse Conceito para Curso de Graduação;

Letras – Licenciatura (Reconhecido Conceito 4);

Pedagogia – Licenciatura (Reconhecido Conceito 4);

Fisioterapia;

Farmácia.
FACULDADE DOM LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA
No final do ano de 2009, a Mantenedora incorporou a Faculdade Regional de
Ribeira do Pombal com 100 alunos, situada no sertão da Bahia, que passou a se
denominar Faculdade Dom Luiz de Orleans e Bragança, neto de Dom Pedro II e
filho da Princesa Isabel, herdeiro do trono brasileiro mesmo depois da Proclamação
da República.
Após plena revitalização acadêmica e física de sua sede que foi adquirida pelo
Grupo, a IES tem crescido acentuadamente com a oferta dos Cursos antigos:
Bacharelados em Administração e Ciências Contábeis, e as Licenciaturas em
Pedagogia e Letras (todos já Reconhecidos depois de incorporados com Conceito
4); além de novos Cursos viabilizados pelo Grupo: Licenciatura em Biologia, Curso
Superior de Tecnologia em Redes de Computadores, e os Bacharelados em
Serviço Social, Enfermagem, Engenharia Civil e Engenharia Agronômica,
totalizando 10 Cursos com mais de 1.000 alunos.
FACULDADE DOM PEDRO II DE TECNOLOGIA
(segue contextualização ao final)
Em meados do ano de 2010, a Mantenedora incorporou a Faculdade da Bahia com
60 alunos, situada em Salvador, que passou a se denominar Faculdade Dom
Pedro II de Tecnologia, com vistas a se especializar em Cursos Superiores de
Tecnologia e de Engenharia, atendendo essa demanda tanto no Bairro do
Comércio como, futuramente, em outros pontos estratégicos da cidade.
Após plena revitalização física com a transferência da sede para um novo prédio no
bairro do comércio, agregando-se as instalações do Grupo Dom Pedro II já
existentes, foi adquirida uma nova sede própria recém-adquirida em área nobre de
Salvador, com vistas a ampliação de novos cursos de engenharia e de tecnologia.
Dessa forma, a IES tem crescido acentuadamente com a oferta dos 03 Cursos
Superiores de Tecnologia que dispõe: Gestão Comercial, Gestão de Recursos
Humanos e Gestão da Tecnologia da Informação, com mais de 500 alunos, dispõe
ainda do Curso de Bacharelado em Administração desativado que será relançado.
Em 2012.1 foram Autorizados seis novos cursos aserem lançados para início em
2013.1: Engenharia Civil, Engenharia Elétrica e Engenharia Mecânica, e os Cursos
Superiores de Tecnologia em Petróleo e Gás, Logística e Segurança do Trabalho,
totalizando 10 Cursos Superiores.
UNIDADES MÉDICAS
Foi implantada também em 2011 uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA)
numa moderna edificação no subúrbio de Salvador (sede própria), com 36 leitos
disponíveis, destinada a atenção da comunidade circunvizinha, vinculada ao SUS e
disponível a atuação dos nossos alunos em atividades de Estágio e de Prática de
Profissional. Por conseguinte, foi inaugurado em 2012 o Hospital Universitário
Alaíde Costa com 96 leitos, o que confirma a plena disposição do Grupo Dom
Pedro II em atuar na área sócio educacional, como já vem sendo contemplado
numa variada oferta de atividades práticas que aprimoram a formação dos alunos
com a aproximação das diversas demandas sociais.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
(conforme Sistema e-mec)
1. Perfil do Curso:
A Educação Tecnológica é regulamentada pelo Ministério da Educação através da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, do Decreto nº 5.154/2004, que
regulamenta a educação profissional, pela Resolução CNE/CP nº 03/2002, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia, e pelo Catálogo Nacional dos
Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa nº 12/2006).
A formação tecnológica é uma graduação de nível superior que habilita para o
mercado de trabalho, para concursos, para a pós-graduação e para o
empreendedorismo. Surgiu a partir da necessidade imposta pelo mercado de
trabalho por cursos superiores mais rápidos, uma vez que a capacitação e o
aprimoramento de todo profissional deve ser dinâmica e constante. O Tecnólogo é
um profissional que tem como característica o foco nas habilidades e competências
requeridas pelo mercado e no saber fazer, pensar e inovar, conquistando cada vez
mais espaço no mundo empresarial.
Portanto, a missão dos Cursos Tecnológicos é de suprir a alta demanda por
profissionais capacitados ao atendimento de demandas específicas de mercado,
compostas por clientes seletivos de produtos e serviços diferenciados, em especial
para agregar valor percebido por clientes e consumidores de alta exigência por um
atendimento profissional atualizado.
O surgimento da informática e o desenvolvimento das tecnologias da informação e
da comunicação contemplaram o ápice do crescimento tecnológico no século
passado, se desdobrando na contemporaneidade como centro das relações sóciohistóricas, promovendo mudanças que chegam até os nossos dias. As relações
pessoais, a gestão, a comunicação, a produção, o trabalho, a cultura e tanto outros
substratos de nossa sociedade sofreram mudanças inexoráveis com esse novo
paradigma tecnológico!
Dentro desse contexto, a Informática surgiu e se consolidou frente às demandas de
comunicação e de informação que revolucionam a sociedade
moderna,
estabelecendo novos campos de trabalho onde a tecnologia da informação é
aplicada, seja no mundo organizacional e/ou pessoal, demandando profissionais
tecnicamente aptos para gerir e atuar nesse contexto.
Nessa conjuntura emerge o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da
Tecnologia da Informação, previsto no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia, com vistas às exigências de um profissional com competências e
habilidades para gerir e atuar no âmbito das tecnologias da informação. O curso é
realizado em no mínimo 2.000 horas, durante 05 (cinco) semestres, ou seja, 02
(dois) anos e meio. O Curso está totalmente voltado ao desenvolvimento de ações
que interessam ao mercado de trabalho a que se propõe a atender. Dessa forma,
conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, o egresso do
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação atua em um
segmento da área de informática que desenvolve as seguintes atribuições:
1) Administrar os recursos de infraestrutura física e lógica dos ambientes
informatizados, ou seja, em serviços de redes e de programas;
2) Define parâmetros de utilização de sistemas, tais como segurança, acessos,
recursos, e procedimentos em redes e em programas;
3) Gerencia os recursos humanos envolvidos, efetuando a Gestão de RH;
4) Implanta e documenta rotinas, tais como métodos, planejamento e projetos
através dos Conhecimentos de OSM (Organização, Sistemas e Métodos);
5) Controla os níveis de serviço de sistemas operacionais e banco de dados;
6) Gerencia os sistemas implantados em redes e em programas.
Dentro dessa perspectiva, o PPC está coerente com as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos Superiores de
Tecnologia (Resolução CNE/CP nº 3/2002). Sua denominação está adequada ao
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa nº
12/2006). O curso, objeto de avaliação possui uma carga horária total de 2.040 h,
atendendo a Carga Horária mínima prevista (Portaria nº 1024/2006; Resolução
CNE/CP nº 3 18/12/2002).
A missão do Curso é formar profissionais capacitados a atuar no planejamento,
análise, elaboração, implantação, gerenciamento e manutenção de recursos
técnicos e humanos de infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados,
desenvolvendo valores que fomentem a gestão de qualidade, a criatividade, o
empreendedorismo, a iniciativa, a liberdade de expressão, a intuição e a inovação
tecnológica.
O objetivo do Curso é contribuir para a formação em gestão e em tecnológica
agregada a formação humana do egresso, preparando profissionais habilitados
para
atuar
na
gestão,
elaboração,
análise,
levantamento,
identificação,
planejamento, execução de projeto, manutenção e gerenciamento de recursos
humanos e técnicos de infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados.
A justificativa do Curso é de atender de forma dinâmica e com foco no mercado de
trabalho a demanda de profissionais com formação específica para interagir frente
às necessidades de gestão e de tecnologia em Informática, com uma formação
focada em habilidades e competências específicas requeridas pelo mercado e em
sintonia como quanto proposto no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia, capacitando para o saber fazer, pensar, inovar e empreender, com vista
a formação de um egresso que cada vez mais possa conquistar espaço no mundo
organizacional.
O profissional egresso do Curso atuará em um segmento da área de informática
que abrange a gestão dos recursos humanos e técnicos de infra-instrutora física e
lógica dos ambientes informatizados, definindo parâmetros de utilização de
sistemas,
gerenciando
recursos
humanos
envolvidos,
implantando
e
documentando rotinas, sistemas e métodos, controlando os níveis de serviço de
sistemas operacionais e banco de dados, gerenciando os sistemas implantados,
dentre outras habilidades e competências que perpassam conhecimentos no
âmbito (i) da gestão de pessoas no âmbito de organizações que disponham do
segmento de informática, e (ii) da gestão técnica de recursos de informática
(sistemas e, principalmente, redes de computadores).
Para tanto, a proposta curricular do Curso de Gestão da Tecnologia da Informação
perpassa conhecimentos tanto em (i) gestão, tais como fundamentos da
administração,
comunicação
organizacional
(+
Libras
como
opcional),
planejamento estratégico, gestão de recursos humanos, desenvolvimento de
projetos, Organização Sistemas e Métodos, empreendedorismo e legislação
aplicada (opcional), dentre outros; quanto em (ii) Informática, tais como sistemas de
informação, redes de computadores, programação, banco de dados, arquitetura de
computadores, sistemas operacionais, gestão da informação e TI, roteadores,
servidores, redes com telecomunicações, e inglês técnico, dentre outros.
Tendo em vista a proposta de formação tecnológica se concentrar em um currículo
focado na formação técnico-profissional, a formação humana proposta no PDI da
Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia no âmbito dos tecnológicos se realizada
através das atividades sócio-educativas (extensão com a sociedade), cursos de
extensão e atividades complementares.
O Projeto Integralizador segue proposta pedagógica própria alinhada com o PPC
do Curso. Trata-se do momento de interface teórico-prática da formação dos alunos
a cada semestre, portanto, deve se vincular a respectiva Certificação do módulo
integrando todas as disciplinas constitutivas do mesmo. Deve ser por equipe, com
interface prática através de visitas técnicas, observação e relatório final conforme
ABNT. O resultado deve ser apresentado pela equipe no auditório na semana do
Projeto Integrador, a ser realizada ao final de cada módulo. Deve ter nota final
numa escala de 0,0 a 10,0 (zero a dez), com registro em Diário de Classe
compondo a nota de cada disciplina.
Dessa forma, o curso possibilita aos seus egressos uma amplitude de atuação no
segmento industrial, agrícola, de serviços, instituições de ensino e pesquisa,
órgãos governamentais e não-governamentais, nas áreas de administração,
configuração, análise de desempenho, dimensionamento e integração de redes de
dados, ou qualquer atividade e contexto profissional que se faça necessário a
utilização das competências e habilidades do Gestor de TI.
2. Atividades do Curso:
Projeto Integralizador e Atividades Complementares, conforme segue abaixo:
I. Projeto Integralizador: O Projeto Integralizador segue proposta pedagógica
própria alinhada com o PPC do Curso. Trata-se do momento de interface teóricoprática da formação dos alunos a cada semestre, portanto, deve se vincular a
respectiva Certificação do módulo integrando todas as disciplinas constitutivas do
mesmo. Deve ser por equipe, com interface prática através de visitas técnicas,
observação e relatório final conforme ABNT. O resultado deve ser apresentado pela
equipe no auditório na semana do Projeto Integrador, a ser realizada ao final de
cada módulo. Deve ter nota final numa escala de 0,0 a 10,0 (zero a dez), com
registro em Diário de Classe compondo a nota de cada disciplina.
II. Atividades Complementares: As Atividades Complementares se inserem como
componentes obrigatórios na formação do egresso previstas no PPC do Curso.
Dessa forma, é preciso disponibilizar uma oferta diversificada dessas atividades no
âmbito de cada Curso de Graduação da FACULDADE, bem como, definir os
instrumentos de seu acompanhamento e avaliação para a sua plena realização.
Em
primeira
instância,
a
Faculdade
instituiu
o
Núcleo
de
Atividades
Complementares, como órgão da estrutura organizacional que auxilia as
Coordenações de Curso na Gestão das Atividades Complementares. Cabe ao
mesmo, fomentar, acompanhar e registrar as Atividades Complementares no
âmbito da INSTITUIÇÃO, com base nas Normas Gerais de Atividades
Complementares que seguem abaixo:
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º As Atividades Complementares previstas nos respectivos Cursos de
Graduação Tecnológica são obrigatórias e categorizam-se em três grupos:
Grupo 1 - Atividades de Ensino;
Grupo 2 - Atividades de Extensão;
Grupo 3 - Atividades de Pesquisa.
Parágrafo único – Os alunos, obrigatoriamente, deverão distribuir a carga
horária das atividades complementares em, pelo menos, dois dos grupos acima
indicados.
Art. 2º As Atividades Complementares terão carga horária global prevista nos
Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação Tecnológica da Instituição,
devendo ser cumpridas durante a integralização do curso.
Art. 3º As Atividades de Ensino, que podem englobar até 50 % das horas
previstas, com direito a registro no histórico escolar, compõem-se de:
a) disciplinas e/ou cursos oferecidas pela própria Faculdade, mas não
previstas no Currículo Pleno do Curso;
b) cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições, desde que com
anuência prévia da Coordenação do Curso;
c) monitoria em disciplina vinculada a área do respectivo Curso.
Art. 4º As Atividades de Extensão, que podem englobar até 50 % das horas
previstas, com direito a registro no histórico escolar, dividem-se em:
a) participação em seminários, palestras, congressos, conferências,
encontros, cursos de atualização e similares;
b) estágios extracurriculares;
c) participação em ações de extensão patrocinada pela Instituição de
Ensino;
d) participações em audiências, limitados a 20 h.
Art. 5º As Atividades de Pesquisa, que podem englobar até 50 % das horas
previstas, com direito a registro no histórico escolar, incluem:
a) iniciação científica;
b) trabalhos publicados em periódicos, com tema vinculado a área do
Curso, até 40 horas para cada um.
Art.
6º
As
Atividades
Complementares
serão
coordenadas
pelas
Coordenações de Curso, ou por órgão integrante das mesmas, ao qual caberá:
a) estabelecer, com a anuência do Colegiado do Curso, e divulgar, o Plano
de Atividades Complementares a ser desenvolvido anualmente pela Faculdade;
b) exigir certificado de freqüência e participação, notas obtidas, carga
horária cumprida, relatórios de desempenho, e outros documentos vinculados as
Atividades Complementares;
d) analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a
realização de cada Atividade Complementar e, se considerá-lo suficiente, rubricá-lo
e encaminhá-lo a Secretaria Geral para registro na Ficha do Aluno.
Parágrafo
1º
Os
documentos
comprobatórios
das
atividades
Complementares depois de rubricados pelo Coordenador e encaminhados para
registro na Ficha do Aluno, permanecerão na Pasta do Aluno para posterior
expedição de Diploma.
§ 2º A Coordenação abrirá prazo de um mês ao final de cada semestre
letivo, para recebimento das solicitações de aproveitamento de Atividades
Complementares, devendo publicar suas decisões na primeira semana do
semestre subseqüente.
Art. 7º Os casos omissos, assim como os recursos interpostos, serão
apreciados pelo Colegiado do Curso, cabendo recuso ao Conselho Superior de
Ensino da Instituição.
3. Perfil do Egresso:
A formação tecnológica tem foco na aplicação prática de conhecimentos
específicos, agregada a competências e habilidades que se somam no todo de
uma formação que atenda as demandas de mercado, com ênfase, inclusive, na
capacidade empreendedora. A sua organização curricular se consubstancia nos
princípios de flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação está
situado dentro da área de conhecimento da Ciência da Computação, no campo do
saber denominado de Informação e Comunicação (Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia), direcionado a formação de profissionais especializados
e aptos para atender as demandas de mercado inerentes a esse segmento de
trabalho.
Para tanto, durante o Curso os alunos aprenderão técnicas que os capacitarão a
gerir, analisar, planejar, empreender, sistematizar, projetar, instalar, identificar e
solucionar problemas relacionados a recursos humanos e tecnológicos de
infraestrutura física e lógica dos ambientes informatizados, além de implementar
procedimentos e técnicas de segurança visando à proteção e integridades das
informações coorporativas.
O Curso proposto conduzirá a formação de um egresso apto a exercer atividades
profissionais em organizações diversas, empreendendo, projetando, planejando e
gerenciando pessoas e recursos informatizados, inovando e propondo e soluções
tecnológicas, envolvendo definições de topologias, equipamentos, arquiteturas e
protocolos de comunicação, observando as normas e padrões vigentes, elaborando
e implantando projetos lógicos e físicos de redes locais de computadores e redes
de comunicação de longa distância, gerenciando sistemas, diagnosticando e
solucionando problemas relacionados à comunicação de dados, e gerenciando a
infra-estrutura de redes de computadores.
Portanto, o PERFIL DO EGRESSO proposto agrega as seguintes
habilidades e competências:

Administrar os recursos humanos e técnicos de infraestrutura física e lógica
dos ambientes informatizados;

Definir parâmetros de utilização de sistemas, tais como segurança, acessos,
recursos, e procedimentos em redes e em programas;

Gerenciar os recursos humanos envolvidos nos ambientes informatizados;

Implantar e documentar rotinas, tais como métodos, planejamento e
projetos;

Controlar os níveis de serviço de sistemas operacionais e banco de dados;

Gerenciar os sistemas implantados;

Instalar, configurar, integrar e administrar infra-estrutura de redes de
computadores;

Implantar soluções de segurança em sistemas e em redes de computadores;

Elaborar projetos em sistemas e em rede de computadores;

Empreender no âmbito da gestão e da informática.
4. Formas de Acesso ao Curso:
O Processo Seletivo da Faculdade ocorre de forma tradicional, mediante Edital
Público, com questões objetivas, apresentando cada uma, alternativas de resposta,
mais a Prova de Redação eliminatória, conforme legislação vigente, com
pontuação de 0,0 (zero) a 10 (dez). O conteúdo das provas é divulgado no Manual
do Candidato, como as demais informações sobre o processo. As provas são de
Língua Portuguesa, Redação, Língua Estrangeira, Matemática, Física, História,
Geografia, Química e Biologia. Os candidatos tem acesso às instalações da
Faculdade no dia do Processo Seletivo a partir das 07:30 h, ficando proibido o
acesso de candidatos após as 08:00 horas.
As vagas para cada curso (previstas conforme Edital) serão preenchidas por
sistema de classificação dos candidatos, obedecendo à ordem decrescente dos
escores globais atingidos, considerando-se o total de pontos obtidos pelos
candidatos concorrentes. Estará automaticamente desclassificado do Processo
Seletivo o candidato que obtiver a nota 0,0 (zero) na Redação. Estarão habilitados
os candidatos que obtiverem resultado por ordem decrescente dos escores globais
obtidos após a aplicação do ponto de corte: I DP – um desvio padrão abaixo da
média aritmética dos escores globais dos candidatos concorrentes em cada curso.
Serão calculados pontos de corte por grupo de concorrente para cada curso.
Ocorrendo empate de resultados, far-se-á a comparação dos escores globais
padronizados dos candidatos, selecionando-se aquele que apresentar a maior
quantidade de acertos na Prova de língua Portuguesa ou maior pontuação na
Redação.
A Faculdade somente considera oficial e válida, para todos os efeitos a lista de
classificados divulgada oficialmente pela Comissão Coordenadora do Processo
Seletivo. Os candidatos não portadores de escolaridade compatível (ensino médio
ou equivalente) deverão indicar na ficha de inscrição e serão considerados
“treineiros”. Desta forma, torna-se nula, de pleno direito, a classificação de tais
candidatos. Disponibilizamos um percentual de 5% (cinco por cento) das vagas
previstas neste Edital para preenchimento através do resultado do Exame Nacional
do Ensino Médio - ENEM, de acordo com a Portaria INEP nº 110 de 04 de
dezembro de 2002. A Faculdade também realiza Processo Seletivo para
candidatos à Matrícula Especial e Transferência, conforme Edital Público
específico. Nesses casos, efetuamos entrevista, análise de Histórico Escolar e
Redação, além de prova de conhecimentos gerais para casos específicos previstos
no edital.
5. Representação Gráfica de um Perfil de Formação:
MATRIZ CURRICULAR
Carga Horária
SIGLA
PRIMEIRO SEMESTRE
Teoria
Prática*
Total
Teorias da Administração
TA
60
----
60
Informática Básica
IB
30
30
60
Comunicação Organizacional
CO
60
----
60
OSM
30
30
60
SIN
40
20
60
RED I
30
30
60
IT I
30
----
30
----
----
----
390
Organização Sistemas e Métodos
Sistemas de Informação
Redes de Computadores I
Inglês Técnico I
Total
Certificado de Qualificação Profissional de Auxiliar em TI
SEGUNDO SEMESTRE
Lógica de Programação
Arquitetura de Computadores
Redes de Computadores II
Banco de Dados
Teoria
Prática*
Total
LOG
40
20
60
ACOMP
40
20
60
RED II
30
30
60
30
30
60
30
30
60
B
D
Sistemas Operacionais
SO
Gestão da Informação e TI
Inglês Técnico II
GTI
IT II
60
----
60
30
----
30
----
----
----
390
Total
Certificado de Qualificação Profissional de Assistente em TI
TERCEIRO SEMESTRE
Teoria
Prática*
Total
Sistemas Operacionais de Redes
SOR
30
30
60
Roteadores e Protocolo de Roteamento
RPR
30
30
60
Teoria Geral de Sistemas
TGS
30
30
60
ASERV
30
30
60
PS
40
20
60
TATI I
120
----
120
----
----
----
420
Administração de Servidores
Projetos de Sistemas
Tópicos Avançados em TI I
Total
Certificado de Qualificação Profissional de Desenvolvimento em TI
QUARTO SEMESTRE
Teoria
Prática*
Total
Segurança de Redes
SEGR
30
30
60
Análise de Sistemas
AS
PSI
30
30
60
60
----
60
SDIST
30
30
60
Redes e Telecomunicações
RTL
30
30
60
Tópicos Avançados em TI II
TATI II
120
----
120
----
----
----
420
Planejamento Estratégico em SI
Sistemas Distribuídos
Total
Certificado de Qualificação Profissional de Analista em TI
QUINTO SEMESTRE
Teoria
Prática*
Total
Gestão de Recursos Humanos
GRH
60
----
60
Segurança e Auditoria de Sistemas
Empreendedorismo
SAS
EMP
40
20
60
60
----
60
Projetos em Redes
PRED
40
20
60
Tópicos Avançados em TI III
TATI III
120
----
120
DO
60
----
----
Disciplina Opcional
Total
60
----
420
Certificado de Qualificação Profissional de Analista Avançado em TI
TOTAL
2040
Atividades Complementares
100
TOTAL GERAL
2140 h
*Aulas práticas terão no máximo 25 alunos no laboratório, turmas P1 e P2.
Disciplinas Optativas:
Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS) 60 h (Conforme Dec. n° 5.626/2005)
Legislação Aplicada 60 h
Etc. (de acordo com a demanda)
Obs: As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n°
11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004), e as
Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº
4.281 de 25 de junho de 2002), são contempladas nas disciplinas de Tópicos
Avançados, conforme Ementa e respectivas Bibliografias, bem como tema
transversal no Projeto Integralizador.
6. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Apredizagem:
A compreensão de avaliação é de que é parte intrínseca e integrante do processo
educacional. Tem a preocupação com o sucesso do aluno, por isso se realiza
sempre ao longo do processo para que imediatamente à constatação de não
aprendizagem, os professores possam acudir com proposições referentes ao não
domínio do que se pretendia e não como um “trabalho para ajuda na nota”, prática
comum em muitas instituições.
O sentido de avaliar processualmente é a compreensão de que a intervenção
pedagógica é o motor do desenvolvimento do aluno, pois permite que ele retome
conteúdo/prática, fazendo deste conhecimento incorporação liberando-se para
novas aprendizagens. A auto-avaliação será exercitada como uma forma de
reflexão sobre seu próprio desempenho e criação de consciência da importância de
ser o maior interessado em seu próprio crescimento, conforme se discuti na
respectiva disciplina.
Não se pretende enfatizar a nota, mas sim a avaliação como processo para que o
futuro profissional, ao passar por esta experiência, possa repeti-la com seus
alunos. A avaliação neste caso centra-se no desempenho e não em respostas
distantes do que o professor tenha como objetivo atingir com o seu aluno.
Por ser contínua, esta forma de avaliar precisa se tornar do conhecimento do
aluno, uma vez que ele se encontra condicionado pelo sistema tradicional,
apenas com provas e trabalhos para alcançar uma nota e aqui, o professor afasta
da relação de avaliação a nota e prioriza todo um comportamento de
desempenho retomando os conteúdos/prática novamente e de maneira diferente
para que a aprendizagem ocorra.
Estamos propondo então que entre o resultado do desempenho e a nota haja um
espaço de novas aprendizagens em caso de insucesso, através do envolvimento
persistente e corajoso do professor com a aprendizagem do aluno demonstrando
um comportamento novo, interessado no aluno e capaz de, por esse interesse,
instalar nele o desejo de envolver-se com seu desempenho e crescimento
educacional.
Assim sendo ele precisa saber quais são as formas de apresentação do registro
da avaliação que cada professor vai solicitar, por exemplo: através de seminários;
relatórios; dramatizações; caderno de registro das atividades; preparação e
realização de debates; projetos; portfólios; exposição de trabalhos com fotografias
ou outro recurso; preparação de vídeo sobre experiência realizada; apresentação
da leitura de um livro; relatório de visitas ou viagens, etc.
Sabedor da forma, ele também tem que participar dos momentos de reflexão nos
quais o professor estará verificando seu crescimento. A cada unidade vencida,
esse momento de reflexão acontece. Além dele, bimestralmente o Colegiado do
Curso deve discutir o crescimento dos alunos, por todos os professores que
conforme o resultado podem propor formas conjuntas de intervenção adequada a
cada caso.
A cada semestre, o Seminário de Integração é o evento que encerra as
disciplinas daquele período de aulas, apresentando os resultados dos trabalhos
teórico-práticos
acontecidos
em
todas
as
disciplinas.
É
o
ápice
do
acompanhamento realizado durante o semestre. Meses antes da realização do
Seminário o Coordenador e Colegiado do Curso deverá apresentar aos alunos
orientações e exigências para a realização e montagem, pois o evento será
supervisionado por todos os professores das disciplinas, pelos membros do
Colegiado do Curso e pela Coordenação do Curso e aberto à comunidade
acadêmica.
Os critérios básicos do rendimento escolar da Faculdade constam de seu
Regimento Geral. A verificação do rendimento escolar deve priorizar a avaliação
contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo da disciplina sobre
os de eventuais provas finais.
A proposta de avaliação da aprendizagem para o curso encontra respaldo no
Regimento Geral da Faculdade, o qual estabelece que a verificação do
rendimento escolar é avaliada pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos nas provas teóricas-práticas, seminários, avaliações
diárias ou trabalhos, exercícios, projetos, relatórios, estudos de casos,
monografias ou outras modalidades academicamente aceitas, de acordo com as
características da disciplina ou estágio, desde que constem do plano de ensino
da disciplina, aprovado pelo colegiado de cada curso.
O tipo de avaliação fica a critério do docente, com anuência da Coordenação do
Curso. Sugere-se a utilização de seminários, provas escritas, trabalhos de
pesquisas, trabalhos técnicos, relatórios de visitas, etc. Os docentes devem aplicar
uma avaliação para cada 20 (vinte) horas aulas, sendo que, pelo menos uma, deve
ser individual.
Adota-se o conceito de 0,0 a 10,0 (zero a dez) por disciplina. Para aprovação, o
aluno deve obter o Conceito Final de 7,0 (sete), calculado mediante a média
aritmética dos conceitos obtidos no decorrer da disciplina numa escala de 0,0 a
10,0 (zero a dez).
O aluno que obtiver Conceito Final (CF) inferior a 3,0 (três) será reprovado na
disciplina sem direito a Avaliação Complementar (AC) e deverá repeti-la
oportunamente. O aluno que obtiver Conceito Final (CF) de 3,0 a 6,9 (três a seis
virgula nove) tem direito a uma Avaliação Complementar (AC). Para obter a
aprovação, deverá alcançar Média superior ou igual a 5,0 (cinco) conforme cálculo
abaixo:
CF x 7 + AC x 3 > 5
10
7. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso:
A Faculdade realiza sistemicamente a cada ano o processo de auto-avaliação
institucional e de cada Curso de Graduação Tecnológica. Dessa forma, tanto a
instituição, quanto os cursos são avaliados anualmente com vistas ao constante
aperfeiçoamento.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem como objetivo avaliar, rediscutir e
reformular com a comunidade acadêmica as propostas de desenvolvimento
institucional e curriculares, com vistas ao reposicionamento institucional constante
em busca da perfeição.
A avaliação institucional visa contribuir para a melhoria da Instituição nos níveis
acadêmico e administrativo, atendendo ao que prescreve a LEI Nº 10.861, DE 14
DE ABRIL DE 2004. Ela tem como finalidade básica o auto-conhecimento e a
tomada de decisões na perspectiva de desenvolver uma educação superior com
qualidade.
A avaliação Institucional é entendida prioritariamente como um ponto de partida
para os ajustes necessários na Instituição. Ela é um “organizador” das idéias sobre
os problemas do ensino superior. Por outro lado, ela sedimenta uma cultura de
avaliação diagnóstica, onde são identificados os erros e os acertos com o objetivo
de correção e melhoria, mediante feedback constantes.
A trajetória de auto-avaliação da Faculdade é construída de modo a ajustar-se a
um modelo de resultados concretos que monitore os indicadores institucionais da
qualidade dos serviços educacionais que prestará a sociedade onde se insere, por
meio de um processo participativo que será construído coletivamente tendo como
principal foco o aperfeiçoamento de sua ação educativa.
A Faculdade propõe-se, neste sentido, repensar a realidade institucional num
processo sistêmico e participativo desencadeado internamente, que permita
examinar criticamente suas estruturas, suas atividades de ensino, de pesquisa e de
extensão, bem como seu modelo de gestão institucional, com vistas a identificar,
compreender e equacionar alternativas para seu aperfeiçoamento acadêmico.
Constituem princípios norteadores da avaliação Institucional da Faculdade,
conforme Plano de Avaliação Institucional, os seguintes:

visualizar a avaliação institucional como processo
compreensão global da Instituição;
sistêmico que busca a

promover o envolvimento participativo dos diferentes segmentos da Instituição
no processo de avaliação institucional;

utilizar abordagens qualitativa e quantitativa como mecanismos necessários
para a aferição da qualidade;

estabelecer paradigmas institucionais para elevar a qualidade dos serviços
educacionais que oferece;

integrar a avaliação interna e externa como ações de complementaridade
mútua;

associar à qualificação institucional um conjunto de ações educativas contidas
em propostas e compromissos que se articulam de forma coerente;

manter o compromisso da Direção da Faculdade com a implementação das
propostas resultantes do processo avaliativo.
Este processo visa a aperfeiçoar e a transformar a realidade institucional frente ao
paradigma da qualidade acadêmica e de sua ação educativa, e para tanto foram
estabelecidos os seguintes objetivos:
Geral: Acompanhar e aperfeiçoar o Projeto Pedagógico Institucional, promovendo
a permanente melhoria e pertinência das atividades relacionadas a ensino,
pesquisa, extensão e gestão.
Específicos:
s) refletir sobre a Instituição na sua globalidade, identificando caminhos para a
melhoria do processo educativo;
t) promover a auto-avaliação de cada curso com a participação de todos os atores
envolvidos;
u) revisar a matriz curricular dos cursos superiores, os programas, as ementas das
disciplinas e sua bibliografia, com o propósito de aperfeiçoá-los e adequá-los às
diretrizes emanadas do Conselho Nacional de Educação;
v) avaliar o desempenho docente como forma de aperfeiçoar as ações
pedagógicas;
w) rever periodicamente a definição do perfil dos egressos dos cursos, para
adaptá-lo às exigências do mercado de trabalho, à evolução do processo
educacional e às determinações do MEC;
x) aprimorar o sistema de avaliação do rendimento escolar;
y) avaliar a inserção dos egressos de seus cursos no mercado de trabalho;
z) rever periodicamente os cursos de educação continuada que promoverá para
atender as necessidades regionais;
aa) avaliar o desempenho da gestão acadêmica e da gestão administrativa
institucional.
Portanto, o sistema de auto-avaliação institucional e do curso proposto é composto
pela participação das três comunidades constitutivas da IES, a saber, o Corpo
Docente, o Corpo Discente e o Corpo Técnico-administrativo, com foco em avaliar
o “todo”! Avaliamos o alcance dos objetivos, o perfil, as competências e as
habilidades; avaliamos os professores, coordenadores, funcionários, assessorias e
demais setores; avaliamos os cursos e suas infra-estruturas. Toda avaliação tem
como objetivo de apurar as falhas e possíveis melhorias do sistema. Os
instrumentos
e
regulamentos
armazenados pela CPA.
específicos
são
produzidos,
divulgados
e
8. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC):
Não se aplica!
9. Estágio Curricular:
Não se aplica!
10. Ato Autorizativo anterior ou Ato de Criação:
Portaria de Credenciamento e de mudança de nome da FDP II de Tecnologia.
EMENTAS DAS DISCIPLINAS
PRIMEIRO SEMESTRE
Nome da disciplina: Teorias da Administração
Ementa: Evolução das Teorias Administrativas. A administração como
processo. Fatores humanos na organização. Os processos integrados:
planejamento, organização, direção e controle como um todo.
Administração contemporânea. Ferramentas de Gestão.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2000.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da
revolução urbana à revolução digital. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração. CENGAGE
LEARNING.
Bibliografia Complementar:
KWASNICKA, Eunice. Introdução à Administração. São Paulo. EASA,
1998.
TAYLOR, Frederick. Princípios de Administração Científica. São Paulo.
Atlas, 1998.
LACAVA, E. - Introdução à Administração. São Paulo, Ed. Atlas, 1998.
BERGAMINI, Cecília. Liderança: Administração do Sentido.Whitaker Atlas.
Nome da disciplina: Informática Básica
Ementa: Evolução histórica da computação. A sociedade da informação.
Hardware: Arquitetura de um sistema de computação (memória, CPU,
entrada e saída). Periféricos de um computador. Software: categorias,
sistemas operacionais, linguagens e aplicativos (Editores de texto,
planilhas, Navegadores.
Bibliografia Básica:
NORTON, Peter. Introdução à informática. Trad Mª Claudia Ratto. São
Paulo: Pearson Makron Books.
GUIMARÃES, A. de M., Lages, N. A. de C. Introdução à Ciência da
Computação. Rio de Janeiro . LTC.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. Campus
Bibliografia Complementar:
LANCHARRO, Eduardo. Informática básica. Alcalde Makron Books
FEDELI, Ricardo Daniel. Introdução à ciência da computação. Cengage
Learning
SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na Empresa. Atlas.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com
microcomputadores. Pearson Education.
Nome da disciplina: Comunicação Organizacional
Ementa: Elemento de Comunicação, emissor, receptor, canal, sistema de
comunicação. Meios formais e informais, percepção, persuasão,
absorção, obstáculos à comunicação. A comunicação na organização,
estrutura do fluxo de comunicação. Informação e tomada de ação.
Bibliografia Básica:
ARGENTI, A. Paul. Comunicação Empresarial. Campus. Rio de
Janeiro.2006.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 7ª. ed. Campinas:
Alínea, 2010. 223 p.
REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do – Comunicação Empresarial,
Comunicação Institucional, São Paulo, Summus, 1986.
Bibliografia complementar:
CIPRO NETO, Pasquale – O Dia - A - Dia da Nossa Língua,. São Paulo,
Publifolha, 2002.
BAHIA, Juarez – Introdução à Comunicação Empresarial, Rio de Janeiro,
Mauá,1995.
FIORIN, José Luiz, Platão, Francisco. Lições de texto: Leitura e Redação.
São Paulo. Ática, 1998.
FAVERO, Leonor L. Coesão e Coerência Textual. São Paulo. Ática, 1995.
Nome da disciplina: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Ementa: Bases conceituais da Informação Gerencial. Os conceitos,
objetivos, funções e componentes dos sistemas de informação. As
dimensões tecnológica, organizacional e humana dos sistemas de
informação. Sistemas de informação de suporte ao processo decisório tático
e estratégico (SAD, SIG, EIS, ERP, CRM,Sistemas Especialistas). Tópicos
em Gerenciamento dos Sistemas: integração, segurança, controle.
Bibliografia Básica:
LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação. 4.
ed. Trad de Dalton Conde de Alencar. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de
informação: uma abordagem gerencial. 4. ed. Trad de Alexandre Melo de
Oliveira. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TURBAN, Efraim. Introdução a sistemas de informação: uma abordagm
gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2007. 364 p.
Bibliografia Complementar:
BIO, R.S. Sistemas de Informação: Um Enfoque Gerencial, Ed. CAMPUS,
1985.
BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a
informação.São Paulo: Atlas, 2009. 133 p.
ROSINI, Alessandro Marco. Administração de Sistema de Informação e a
Gestão do Conhecimento. Editora Thompson, 2006.
RESENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e
informática. 3ª. ed. São Paulo: Atlas.
Nome da disciplina: Redes de Computadores I
Ementa: Tipos de códigos, modos e meios de comunicação. Topologias.
Modelo de referência OSI: nível físico, Técnicas de Transmissão Analógica
e Digital, Rede Digital de Serviços Integrados. Redes do Padrão IEEE arquitetura, padrões físicos, métodos de acesso, sintaxe e semântica.
Redes FDDI. Redes Wireless. Equipamentos de Rede. Back Bones.
Fundamentos de protocolos de comunicação em rede.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM,Andrew S.. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier
PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S.. Redes de computadores: uma
abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro:
LTC.
Bibliografia Complementar:
KUROSE, James F. / ROSS, Keith W.. Redes de Computadores e a
internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil
SOARES, Luiz Fernando Gomes. Lemos, Guido. COLCHER, Sérgio. Redes
de Computadores - Das LAN´s, MAN´s às redes ATM. 2º ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1995.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e
aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus.
PINHEIRO, José Maurício S.. Guia completo de cabeamento de redes. Rio
de Janeiro: Elsevier.
Nome da disciplina: Inglês Técnico I
Ementa:Noções e funções básicas da língua inglesa. Aquisição de
vocabulário técnico relacionado à área de informática. Desenvolvimento da
capacidade de compreender textos da língua inglesa que estejam
diretamente voltados para a área de atuação dos alunos.
Bibliografia Básica:
SCHUMACHER, C. Costa, F.A. Ucich,R. O Inglês na Tecnologia da
Informação. Disal. São Paulo.2009.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental. Ceeteps.São Paulo. 2001.
FURSTENAU, Eugênio. Novo Dicionário de Termos Técnicos. Globo. São
Paulo.2010.
Bibliografia Complementar:
MICHAELIS: Dicionário prático. São Paulo: Melhoramentos, 2001.
LUNARDI, A.Marco. Dicionário de Informática. Ciência Moderna. Rio de
Janeiro. 2006.
FORSYTH, Will.Clockwise: intermediate classbook. New York: Oxford,
2000. 111 p.
MOTA, C. José. Dicionário de Computação e Informática. Rio de Janeiro.
Ciência Moderna. 2010.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge.2007
Nome da disciplina: Organização Sistemas e Métodos
Ementa: Organização e métodos. Comportamentos estruturais. Estudos
de ambientes. Desenvolvimento metodológico e processual. Técnicas
administrativas. Estudo de formulários e impressos. Fluxograma de
documentos. Estudo de tempos e movimentos. Fluxograma de
processos. Avaliação e mudança na estrutura organizacional.
Organogramas e funcionogramas. Manual de organização, normas,
rotinas e procedimentos..
Bibliografia Básica:
ARAUJO, Luis César G. de. Organizações, sistemas e métodos e as
tecnologias de gestão organizacional: volume 1. São Paulo: Atlas,
2007.
CURY,
A.
Organizações
e
métodos:
uma
perspectiva
comportamental. São Paulo: Atlas, 2006.
DAFT, Richard. Organizações: teoria e projetos. São Paulo: Thomson
Learning, 2006.
Bibliografia Complementar:
ARAUJO, Luis César G. de. Organizações, sistemas e métodos e as
tecnologias de gestão organizacional: volume 2. São Paulo: Atlas,
2007.
RONCHI, Luciano.Organização, métodos e mecanização. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 1976. 281 p.
ARAUJO, Luis César G. de. Organizações e métodos: integrando
comportamento, estrutura, estratégia e tecnologia. São Paulo: Atlas,
2003.
MIRANDA, Geraldo Inácio Mac-Dowel dos Passos.Organização e
metodos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1985. 220 p.
SEGUNDO SEMESTRE
Nome da disciplina: Lógica de Programação
Ementa:Definição de programa, linguagem de máquina, linguagem de
montagem, compilador, tradutor. Conceituação de algoritmo. Constantes.
Variáveis. Comentários. Expressões: aritméticas, lógicas e literais.
Estruturas de controle: seqüencial, condicional, repetição.
Bibliografia Básica:
SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Algoritmos. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 1998.
MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.
Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 10. ed. São Paulo: Érica, 2000
PEREIRA, Silvio do Lago. Algoritmos e lógica de programação em C:
uma abordagem didática. São Paulo: Érica, 2010.
Bibliografia Complementar:
SOUZA, Marco Antônio Fulan de; GOMES, Marcos Marques; SOARES,
Marcio Vieira. Algoritmos e Lógica de Programação. 1º edição, editora
Pioneira, 2004.
LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos.
Elsevier; Campus.
PINTO, Wilson Silva. Introdução ao desenvolvimento de algoritmos e
estruturas de dados: programação de computadores.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Páscal e
C. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
Nome da disciplina: ARQUITETURA DE COMPUTADORES
Ementa: Máquinas virtuais e multinível. Processadores. Memórias.
Dispositivos de entrada e saída. Modelo de von Neumann. Lógica digital:
portas, circuitos básicos, memória. Linguagem de máquina:
microprogramação, via de dados, instruções, endereçamento, fluxo de
controle. Interrupções. Paralelismo.
Bibliografia Básica:
MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. Rio de
Janeiro:
LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1992.
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores,
McGraw-Hill, 1993
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de computadores. 8ª.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
Bibliografia Complementar:
FURGERI, Sergio. Hardware – Montagem e Manutenção. Komedi. São
Paulo. 2006.
MURDOCCA, Miles J. / HEURING, Vincent P.. Introdução à arquitetura
de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2000.
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de redes de computadores. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. 2ª. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
Nome da disciplina: REDES DE COMPUTADORES II
Ementa: Redes e sistemas distribuídos. Uso de redes; Protocolos de
comunicação; arquitetura em camadas; serviços de comunicação de
dados; camada e protocolos da aplicação; redes de alta velocidade.
Introdução à Redes Locais de Computadores, Estruturas Básicas, Meio
de Transmissão, Mecanismos de Controle de Acesso ao Meio, Enlace de
Dados, Aspectos de Projeto e Operação, Redes Locais Integradas,
Interconexão de Redes, Tendências de Padronização, Padrão IEEE 802,
Suíte de protocolos TCP/IP, INTERNET.
Bibliografia Básica:
KUROSE, James F., ROSS, Keith W., Redes de Computadores e a
Internet - Uma Nova Abordagem. São Paulo: Atlas, 2003.
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio.
Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes ATM. Rio de
Janeiro: Elsevier.
COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/IP. Rio de Janeiro:
Elsevier; Campus, 2006.
Bibliografia Complementar:
STEVENS, W. Richard. Programação de rede unix: API para soquetes de
rede. 3ª. ed. Porto Alegre: Bookman.
FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de
computadores. 4ª. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill
PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S.. Redes de Computadores: uma
abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados:
teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier
Nome da disciplina: BANCO DE DADOS
Ementa: Modelos de dados. Modelagem e projeto de banco de dados.
Sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD): arquitetura,
segurança, integridade, concorrência, recuperação após falha,
gerenciamento de transações. Linguagens de consulta.
Bibliografia Básica:
DATE, C.J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados . 7a. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2000.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 6ª. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2009.
SILBERSCHATZ, Abraham. Sistema de banco de dados. 5ª. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier.
Bibliografia Complementar:
TEORY, Toby. Projeto e modelagem de bancos de dados. Rio de Janeiro:
Campus, 2007.
ELMASRI, Rames / NAVATHE, Shamkant B.. Sistemas de banco de
dados. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil.
MACHADO, Felipe / ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco
dados: uma visão prática. São Paulo: Érica
COUGO, Paulo. Modelagem conceitual: e projeto de bancos de dados.
Rio de Janeiro: Campus, 1997
Nome da disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS
Ementa: Introdução. Conceito básico. Processos e memória.
Entrada/Saída. Sistemas de arquivos. Recursos compartilháveis.
Recursos de uso serializado. Políticas e mecanismos de gerenciamento.
Comunicação e sincronização. Noções de sistemas operacionais
distribuídos. Processamento Centralizado e Distribuído. Dead locks
Estudo de casos.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de
Janeiro: LTC, 1995.
DEITEL, H. M.. Sistemas operacionais. 3ª. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall.
MACHADO, Francis B; MAIA Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas
operacionais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
Bibliografia Complementar:
SILBERSCHATZ, Galvin, Gagne. Fundamentos de Sistemas
Operacionais. LTC. 2010
MARQUES, José Alves.Sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC,
2011. 375 p.
OLIVEIRA, Rômulo Silva de. Sistemas operacionais. 4ª. ed. Porto Alegre:
Bookman
STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais. São Paulo.
Cenage. 2011.
Nome da disciplina: Gestão da Informação e TI
Ementa: A Tecnologia da Informação como diferencial estratégico nas
organizações. Planejamento, Implementação e avaliação de estratégias
na área de Sistemas de Informação. O alinhamento estratégico entre
Tecnologia da Informação e negócios. O planejamento estratégico de
sistemas de informação.
Bibliografia Básica:
HAUSSLER, Carneiro, RAMOS, Karoll, RAMOS, L. Fernando. Gestão de
Tecnologia da Informação. LTC.
MOLINARO, Luís Fernando Ramos. Gestão de tecnologia da informação:
Governança de TI. Rio de Janeiro: LTC..
FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de Informação: planejamento e
gestão. São Paulo: Atlas.
Bibliografia Complementar:
ROSINI, Alessandro Marco. Administração de Sistema de Informação e a
Gestão do Conhecimento. Editora Thompson, 2006.
ALBERTIN, A. Administração de informática: funções e fatores críticos de
sucesso. São Paulo, Atlas,1996.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informação: funções e fatores
críticos de sucesso. 6. ed. São Paulo: Atlas
RESENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e
informática. 3ª. ed. São Paulo: Atlas.
Nome da disciplina: INGLÊS TÉCNICO II
Ementa: Aquisição de vocabulário técnico relacionado à área de
informática. Desenvolvimento e aprimoramento da capacidade de
compreender textos da língua inglesa que estejam diretamente voltados
para a área de tecnologia da informação, tais como: revistas
técnicas/cientificas, livros didáticos e manuais de tecnologia.
Bibliografia Básica:
MOTA, C. José. Dicionário de Computação e Informática. Rio de Janeiro.
Ciência Moderna. 2010.
LUNARDI, A.Marco. Dicionário de Informática. Ciência Moderna. Rio de
Janeiro. 2006.
SOUZA, Adriana Grade F..Leitura em língua inglesa: uma abordagem
instrumental. 2ª. ed. São Paulo: DISAL, 2005. 202 p.
Bibliografia Complementar:
OXFORD, Rebecca L.. Tapestry: reading 1. Boston: CENGAGE
LEARNING, 2000. 198 p.
FORSYTH, Will.Clockwise: intermediate classbook. New York: Oxford,
2000. 111 p.
SCHUMACHER, C. Costa, F.A. Ucich,R. O Inglês na Tecnologia da
Informação. Disal. São Paulo.2009.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge.2007.
TERCEIRO SEMESTRE
Nome da disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDES
Ementa: O sistema operacional de rede, processo de instalação,
customização e detalhes do sistema. Gerenciamento do AD.
Configuração, Segurança, e otimização do SOR. Estudo de caso.
Bibliografia Básica:
MARQUES, José Alves.Sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC,
2011. 375 p.
SHAY, William A.. Sistemas operacionais. São Paulo: Makron Books
SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas operacionais: conceitos. São
Paulo: PRENTICE HALL.
Bibliografia Complementar:
MACKIN,J.C. Kit de Treinamento MCTS (exame 70-643) – Configuração
do Windows Server 2008. Bookman.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Prentice
Hall.
MORIMOTO, Carlos. Servidores Linux – Guia Prático. Sulina.
SCHRODER, Carla. Redes Linux – livro de receitas. Alta Books.
Nome da disciplina: Roteadores e Protocolo de Roteamento
Ementa: Estudo dos protocolos, serviços e routers. Criando rotas para os
pacotes. Configurando rotas, Estudo de viabilidade e custos das rotas.
Configurando gateware. Especificação, instalação e configuração de
roteadores. Otimização das rotas. Estudo de casos.
Bibliografia Básica:
OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor. Redes de Computadores - Princípios,
Tecnologias e Protocolos para o Projeto de Redes. LTC.
FOROUZAN, Behrouz A.; FEGAN, Sophia Chung. Protocolo Tcp/ip - 3ª
Ed.Mcgraw-hill Interamericana.
COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/IP. Rio de Janeiro:
Elsevier; Campus, 2006.
Bibliografia Complementar:
FARREL, Adrian. A Internet e seus Protocolos.Campus .
FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de
computadores. 4ª. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill
COMER, DOUGLAS E., Redes de Computadores e Internet. São Paulo:
Bookman, 2000.
SÉRGIO. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs às redes
ATM. Rio de Janeiro: Elsevier.
Nome da disciplina: Teoria Geral de Sistemas
Ementa:. A origem e o conceito da Teoria Geral dos Sistemas. O
conceito de sistema. Componentes genéricos de um sistema. As relações
entre sistema e ambiente. Hierarquia de sistemas. Classificação dos
sistemas. Enfoque sistêmico. O Pensamento sistêmico aplicado na
resolução de problemas. O pensamento sistêmico aplicado às
organizações. Modelagem de Sistemas.
Bibliografia Básica:
BERTALLANFY, L. Teoria Geral dos Sistemas. Petrópolis, Vozes.
STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de
informação: uma abordagem gerencial. 4. ed. Trad de Alexandre Melo de
Oliveira. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação. 4.
ed. Trad de Dalton Conde de Alencar. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
Bibliografia Complementar:
BIO, R.S. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial, Ed. CAMPUS,
1985.
BERGAMINI, C. W. Liderança – Administração do Sentido. São Pualo:
Editora Atlas, 1994.
LEVY, A. R. Competitividade Organizacional. São Paulo: Editora Makron
Books.
NELSON, O. S.; MINNICH, C. J. Administração por Sistemas. São Paulo:
Editora Atlas, 1997.
Nome da disciplina: Administração de Servidores
Ementa: Arquitetura de servidores. Especificação e processo de
aquisição e inspeção. Serviços, compartilhamento de recursos. Gestão
otimizada. Gestão de risco e segurança. Política de administração dos
servidores. Estudo de casos.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores.
3.ed. Rio de Janeiro: Pretence-Hall do Brasil, 1992.
COSTA, Daniel Gouveia.Dns - Um Guia Parra Administradores de Redes.
Brasport.
MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas
operacionais. 4 ed. Rio de Janeiro, LTR,
Bibliografia Complementar:
MONTEIRO, Mário A, Introdução à organização de computadores. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1992.
PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S.. Redes de computadores: uma
abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus
CAPRON, H.L. / JOHNSON, J. A.. Introdução à informática. 8ª. ed. São
Paulo: Pearson prentice hall, 2004. 350 p.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados:
teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus.
Nome da disciplina: Projetos de Sistemas
Ementa: Planejamento e técnicas para gerência de projetos. Abertura e
definição do escopo de um projeto. Planejamento de um projeto.
Implementação, testes e implantação. Metodologias, técnicas e
ferramentas da gerência de projetos.
Bibliografia Básica:
DENNIS, Alan; WIXOM, Barbara Haley. Análise e Projeto de Sistemas 2ª Ed. 2005. LTC.
DAVIS, William S. Análise e projeto de sistemas: uma abordagem
estruturada. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
TURBAN, Efraim. Introdução a sistemas de informação: uma abordagem
gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2007. 364 p.
Bibliografia Complementar:
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação
orientados a objetos. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
TEORY, Toby. Projeto e modelagem de bancos de dados. Rio de Janeiro:
Campus, 2007. 276 p.
TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de
sistemas. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com
UML. Rio de Janeiro: Elsevier
Nome da disciplina: Tópicos Avançados em TI I
Ementa: Estudos Interdisciplinares (Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena,
Políticas de Educação Ambiental, Sociedade e tecnologia, etc.).
Problemas especiais associados com TI e os mecanismo de melhorias
como inteligência corporativa, auditoria em TI, investimento em TI e
qualidade da informação nos mais diversos tipos de organizações e nos
aspectos relacionais com o uso da tecnologia, desempenho e
competitividade, dando-se ênfase às novas tendências do mercado.
Obs: A Bibliografia segue os temas dos tópicos, para os quais a
Biblioteca institucional dispõe de vasta coletânea sobre todos os temas
contemplados, conforme segue ao final deste PPC.
Segue abaixo apenas a sugestão para as áreas técnicas:
Bibliografia Básica:
ALBERTIN, Alberto Luiz; ALBERTIN, Rosa Maria de Moura. Tecnologia
da Informação e desempenho empresarial. 1º edição, Atlas, 2005.
CLEGG, Stewart. Handboobk de estudos organizacionais. Modelos de
análise e novas questões em estudos organizacionais. CALDAS, Miguel
et al. (orgs. Da edição brasileira) São Paulo: Atlas, v.1, 1998.
CÂMARA LEAL, Ricardo Pereira; SILVA, André Luiz Carvalhal da.
Governança Corporativa Evidências Empíricas no Brasil. 1º edição,
editora Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas 1996.
ARAÚJO FILHO, Geraldo Ferreira de. A Criatividade Corporativa na Era
dos Resultados. 1º edição, editora Ciência Moderna, 2003.
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de
Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. “Governança de TI – Tecnologia da
Informação”. São Paulo: M. Books do Brasil, 2006.
QUARTO SEMESTRE
Nome da disciplina: SEGURANÇA DE REDES
Ementa: Princípios em segurança da informação. Política de segurança:
o papel da confiança e tipos de controle de acesso; Análise de risco,
requisitos de segurança, definição da política, implantação da política,
acompanhamento e auditoria; Leis, normas e padrões de segurança da
informação. Mecanismos criptográficos de segurança: criptografia e sua
evolução histórica; Mecanismo de autenticação; Vírus e sistemas AntiVirus; Sistemas de detecção de intrusão (IDS); Arquitetura de sistemas
de Firewall; Redes Privadas Virtuais (VPN); Configuração e uso de um
Firewall.
Bibliografia Básica:
STALLINGS, William. Criptografia e segurança de redes: princípios e
práticas. 4ª. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 492 p.
FONTES, Edison. Segurança da Informação: o usuário faz a diferença.
São Paulo: Saraiva, 2006. 172 p.
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de
Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
Bibliografia Complementar:
NORTHCUTT, Stephen. Como detectar invasão de rede: um guia para
analistas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. 277 p.
COLUSSI, Elaine Soares. A Importância da Segurança da Informação no
Setor Jurídico/BA da Petrobras S/A. Salvador: , 2011. 45 p.
CARUSO, Carlos A. A. / STEFFEN, Flávio Deny. Segurança em
informática e de informações. 3ª. ed. São Paulo: SENAC.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com
microcomputadores. Pearson Education.
Nome da disciplina: Análise de Sistemas
Ementa: Processo e paradigmas de desenvolvimento de Sistema de
Informação; Engenharia de requisitos (conceituação, processos e
técnicas ); Técnicas de levantamento de informação; Análise estruturada;
Análise Essencial e Análise Orientada a Objetos.
Bibliografia Básica:
POMPILHO, S. Análise essencial: guia prático de análise de sistemas.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
YOURDON, Edward. Análise Estruturada Moderna. 3 ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1992.
RABECHINI JR, Roque (org.). Gerenciamento de projetos na prática:
casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2009. 250 p. ( v.2).
Bibliografia Complementar:
FURLAN, J.D. Modelagem de objetos através da UML - Análise e
Desenho Orientados a Objetos. São Paulo: Makron, 1998.
KENDALL, Keneth E. & KENDALL, Julie E. Systems Analysis and
Design. 4 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1998.
MCLAUGHIIN, BRETT . Use a Cabeça Análise e Projeto Orientado ao
Objeto. POLICE GARY. WET DAVID, ALTA BOOKS.
XAVIER, Carlos M . da S. Projetando com qualidade a tecnologia em
sistemas de informação. Rio de Janeiro: LTC, 1995. 117 p.
Nome da disciplina: Planejamento Estratégico em SI
Ementa: Apresentação dos componentes e ativos que integram os atuais
modelos de infra-estruturas tecnológicas; Responsáveis pelo suporte aos
processos de negócio na gestão empresarial; Desafio da integração de
sistemas e aplicações voltadas à gestão do conhecimento;
Desenvolvimento de soluções e modelagem de sistemas de informação
para apoio à gestão e desenvolvimento de novos negócios.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Djalma Rebouças. PLANEJAMENTO ESTRATEGICO.
Editora Atlas, São Paulo, 2009.
RESENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação integrada à
inteligência empresarial. Atlas, São Paulo, 2002.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos
para a empresa que queremos. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva
Bibliografia Complementar:
ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Ângelo. Administração de
Sistemas de Informação e Gestão. Pioneira, 2006.
DIAS, Maria Matilde Kronka; BELLUZZO, Regina Célia Baptista. Gestão
da Informação em Ciência e Tecnologia, EDUSC, BAURU, 2003.
BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação: como transformar a
informação. São Paulo: Atlas
CACHOEIRA. Gestão estratégica da tecnologia: instrumentos teóricos e
aplicações. Gestão do conhecimento. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Campus.
Nome da disciplina: SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Ementa: Estudo dos conceitos básicos em sistemas distribuídos. Estudo
de paradigmas e mecanismos de comunicação em sistemas distribuídos.
Organização de sistemas distribuídos. Sistemas distribuídos x
centralizados, aspectos de hardware em multiprocessadores e
multicomputadores. Comunicação em sistemas distribuídos: modelo
cliente-servidor, TCP, RPC. Sincronização em sistemas distribuídos.
Sistema de Arquivos Distribuídos. Modelos de programação distribuída.
Modelos CORBA, RMI e DCOM. Noções sobre Grid Computing.
Bibliografia Básica:
COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean and KINDBERG, Tim.
Sistemas Distribuídos : Conceitos e Projeto .Bookman.
TANENBAUM, Andrew; Van Steen, Maarten.Sistemas Distribuídos Princípios e Paradigmas. Prentice Hall.
ANDREWS, Gregory R.. Foundations of: multithreaded, parallel, and
distributed programming. New York: ADDISON WESLEY.
Bibliografia Complementar:
PETER, Robert; CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de Dados Projeto, Implementação e Administração - 8ª Ed. Norteamericana. Cengage Learning
SHAY, William A. Sistemas Operacionais. São Paulo: Makron Books.
COSTA, Daniel G.. Java em rede: programação distribuída na internet
c/CD. Rio de Janeiro: , 2008.
BEN-ARI, M.. Principles of concurrent and distributed programming. 2ª.
ed. EUA: ADDISON WESLEY.
Nome da disciplina: REDES E TELECOMUNICAÇÕES
Ementa: Estudo das Telecomunicações. Redes de Voz e Dados. VoIP.
Teleconferência. PABX e Redes de Dados. Redes de comunicação,
Linhas privadas, ADSL, Satélite, GPRS. Meios de comunicação.
Comunicação e telecomunicação. Digitalização de sinais. Protocolos de
comunicação.Estrutura de redes de telecomunicações. Integração
telefonia-computação. Telecomunicações e Internet.
Bibliografia Básica:
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de
Computadores. 3. ed. São Paulo:Bookman, 2006.
TANENBAUM, Andrew S..Redes de computadores. Rio de Janeiro:
Pearson Prentice Hall, 2003. 945 p.
KUROSE, James F. / ROSS, Keith W..Redes de computadores e a
internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2010. 614 p.
Bibliografia Complementar:
ALBUQUERQUE, Pedro Urbano B. de.Redes Industriais: Aplicações em
sistemas digitais de controle distribuído. 2ª. ed. São Paulo: , 2009. 258 p.
STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados:
teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus.
SOARES, Luiz F. G.. Redes de computadores: das LANs, MANs e WANs
àS Redes ATM. 2ª il. ed. Rio de Janeiro: Campus.
KUROSE, James F. / ROSS, Keith W.. Redes de computadores e a
internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil
Nome da disciplina: Tópicos Avançados em TI II
Ementa: Estudos Interdisciplinares (Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena,
Políticas de Educação Ambiental, Sociedade e tecnologia, etc.).
Problemas especiais associados à governança em TI e as melhores
práticas, compreeendendo conceito, principais decisões; reorganizando a
função de TI; arquitetura para a governança de TI; mecanismos para a
implementação; alinhando estratégia, governança de TI e performance;
princípios. governança de TI no governo; gestão dos recursos de
informação; gerenciamento da informação e da tecnologia;
gerenciamento
distribuído;
questões
sobre
centralização
e
descentralização das funções da TI; segurança da informação, políticas,
padrões e procedimentos de segurança da informação. Métricas e
certificação na estrutura corporativa; metodologia COBIT e ITIL.
Obs: A Bibliografia segue os temas dos tópicos, para os quais a
Biblioteca institucional dispõe de vasta coletânea sobre todos os temas
contemplados, conforme segue ao final deste PPC.
Segue abaixo apenas a sugestão para as áreas técnicas:
Bibliografia Básica:
WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. “Governança de TI – Tecnologia da Informação”. São
Paulo: M. Books do Brasil, 2006.
ALBERTIN, Alberto L. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua
aplicação. São Paulo: Atlas, 2000.
MOLINARO, Luís Fernando Ramos. Gestão de tecnologia da informação: governança de
TI. Rio de Janeiro: LTC
Bibliografia Complementar:
ALBERTIN, Alberto L. ; MOURA, Rosa M. (Organizadores). Tecnologia de Informação.
São Paulo: Atlas, 2004.
LAUNDON, K. e LAUNDON, J. P. Sistemas de informação – com internet. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
LAURINDO, Fernando J. B. Tecnologia da Informação: eficácia nas organizações. São
Paulo: Futura, 2002.
CACHOEIRA. Gestão estratégica da tecnologia: instrumentos teóricos e aplicações.
QUINTO SEMESTRE
Nome da disciplina: Gestão Recursos Humanos
Ementa: As Pessoas e As Organizações, O Ambiente Organizacional.
Recrutamento de Pessoal. Seleção de Pessoal. Estratégia de
Socialização de Pessoal: formais e informais; individuais e coletivas;
seqüenciais e não - seqüenciais; fixas e variáveis; por competição e por
concurso; em série e isolada; de investidura e despojamento.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos
Recursos Humanos nas Organizações.Rio de Janeiro: Campus, 1999.
OLIVEIRA, A de Gestão de recursos humanos: manual de procedimentos
e modelo de documentos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto.Recursos humanos: o capital humano das
organizações. 9ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,, 2009. 506 p.
Bibliografia Complementar:
LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos Humanos: princípios e
tendências. 2ª. ed. São paulo: Saraiva, 2011. 515 p.
VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BERGAMINI, Cecília. Liderança: administração do sentido.Whitaker Atlas
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração.CENGAGE
LEARNING.
Nome da disciplina: SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS
Ementa: Princípios em segurança da informação. Análise de riscos. Leis,
normas e padrões de segurança da informação. Auditoria de sistemas.
Autenticação e controle de acesso. Aspectos tecnológicos da segurança
da informação. Plano de continuidade do negócio. Boas práticas em
segurança da informação.
Bibliografia Básica:
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. 2ª. ed.
São Paulo: Atlas, 2010. 207 p.
GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de computadores. 3. ed. S. P. Atlas.
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistemas de
Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
Bibliografia Complementar:
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1998. 476p. ISBN 85-224-1829-2.
NORTHCUTT, Stephen. Segurança e prevenção em redes Stephen
Northcutt, Judy Novak; tradução Marcos Vieira. São Paulo: Berkeley.
CARUSO, Carlos A. A. / STEFFEN, Flávio Deny. Segurança em
informática e de informações. 3ª. ed. São Paulo: SENAC.
NORTHCUTT, Stephen. Como Detectar Invasão em Rede - Um Guia
para. CIENCIA MODERNA.
Nome da disciplina: EMPREENDEDORISMO
Ementa: Empreendimento e empreendedor: conceito, perfil pessoal e
técnico. Composição e análise de cenários. Instituições políticas e áreas
funcionais. Sistemas de gerenciamento. Análise do negócio (área geral e
específica ). Avaliação de oportunidades de negócios. Técnicas de
negociação. Metodologia do processo de avaliação de oportunidades de
negócio: diagnóstico, compatibilização e integração de cenários variáveis,
simulações e modelagem, e decisão. Planos de negócios: conceito e
elaboração. Perfil do Consultor. Consultoria Autônoma. Empresas de
Consultoria (Estrutura, Custos, Formas de Constituição).
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor. 3ª. ed. São Paulo: Saraiva.
SASTRE, Saul. Empreendedorismo: teoria x prática. Porto Alegre:
Armazém Digital, 2006. 153 p.
MACHADO, José Roberto. A arte de administrar pequenos negócios. 2ª.
ed. Rio de Janeiro: QUALITYMARK.
Bibliografia Complementar:
DORNELAS, José Carlos Assis.Empreendedorismo na prática: mitos e
verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier,, 2007.
136 p.
PORTER; Michel E. Estratégia Competitiva - técnica para análise de
industrias e da concorrência. Editora Campus, 18ª ed. 1986.
LEITE, Emanuel. O fenômeno do empreendedorismo. 3ª. ed. Recife.
GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios: textos e
casos. Porto Alegre: Bookman.
Nome da disciplina: PROJETOS EM REDES
Ementa: A Metodologia de Projeto de Redes de Computadores;
Identificação das Necessidades e Objetivos do Cliente;. Projeto Lógico da
Rede; Projeto da topologia da rede; Projeto do esquema de
endereçamento e naming; Seleção de protocolos de bridging, switching e
roteamento; Seleção de tecnologias e dispositivos para redes; Testes e
Documentação do Projeto de Rede.
Bibliografia Básica:
BIRKNER, Matthew H. Projeto de Interconexão de Redes. Pearson.
PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S..Redes de computadores: uma
abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2004. 588 p.
OLIFER, Natalia / OLIFER, Victor. Redes de computadores: princípios,
tecnologiase protocolos para o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC,
2008. 576 p.
Bibliografia Complementar:
KUROSE, James F. / ROSS, Keith W..Redes de computadores e a
internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2010. 614 p.
MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando projetos de
desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 5ª. ed. Rio de
Janeiro.
DAVIS, William S. Análise e projeto de sistemas: uma abordagem
estruturada. Rio de Janeiro: LTC
FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de dados e redes de
computadores. 4ª. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill.
Nome da disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS EM TI III
Ementa: Estudos Interdisciplinares (Educação das Relações Étnicoraciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena,
Políticas de Educação Ambiental, Sociedade e tecnologia, etc.).
Tendências e problemáticas atreladas a virtualização. Planejamento de
redes de computadores via de estudos analíticos e de ferramentas de
simulação.
Obs: A Bibliografia segue os temas dos tópicos, para os quais a
Biblioteca institucional dispõe de vasta coletânea sobre todos os temas
contemplados, conforme segue ao final deste PPC.
Segue abaixo apenas a sugestão para as áreas técnicas:
Bibliografia Básica:
VIANA, Eliseu Ribeiro Cherene. Virtualização de servidores linux para
redes corporativas: guia prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
230 p.
SCHRODER, Carla. Redes linux: livro de receitas. Rio de Janeiro: , 2009.
566 p.
VERAS, Manoel.Virtualização: componente central do datacenter. Rio de
Janeiro: , 2011. 333 p.
Bibliografia Complementar:
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores.
3.ed. Rio de Janeiro: Pretence-Hall do Brasil, 1992.
KUROSE, James F. / ROSS, Keith W..Redes de computadores e a
internet: uma abordagem top-down. 5ª. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2010. 614 p.
OLIFER, Natalia / OLIFER, Victor. Redes de computadores: princípios,
tecnologias e protocolos para o projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC,
2008. 576 p.
PETERSON, Larry L. / DAVIE, Bruce S..Redes de computadores: uma
abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2004. 588 p.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 60 h
Ementa: Propriedades das línguas humanas e as línguas de sinais. Os estudos
das línguas de sinais e a língua brasileira de sinais: fonologia, morfologia, sintaxe,
semântica e pragmática. Cultura e Identidade Surda. Tecnologias na área da
Surdez. Critérios diferenciados da Língua Portuguesa para Surdos.
Reconhecimento da linguagem de movimentos, gestos, comunicação e expressão
possível através do corpo.
Bibliografia Básica:
QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre: Artmed, 2004. 221 p.
SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3ª. ed. Porto Alegre:
MEDIAÇÃO, 2005. 192 p.
SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998. 196 p.
Bibliografia Complementar:
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artmed, 2008. 126 p.
SOARES, Maria Aparecida Leite. A Educação do Surdo no Brasil. 2ª. ed.
Campinas: Autores Associados, 2005. 128 p.
Novo Deit libras:dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais
brasileira. São Paulo: EDUSP, 2009. 1219 p. ( v.I, II )
Brasil , secretaria de educação especial. A educação de surdos. Brasilia: Mec,
1997. 361 p.
LEGISLAÇÃO APLICADA 60 h
Ementa: Concepções e conceitos do Direito. O Direito Constitucional, Comercial e
do Consumidor. Legislação profissional. Moral, ética e legislação na atuação
profissional. Direito Eletrônico.
Bibliografia Básica:
TEIXEIRA, Tarcísio. Direito Eletrônico. Editora Juarez de Oliveira, 2010.
DAVID, René. Os Grandes Sistemas do Direito Contemporâneo. Lisboa: Meridiano,
1975.
Direito & Internet: aspectos jurídicos relevantes. São Paulo: EDIPRO, 2001. 512
p.
Bibliografia Complementar:
TEIXEIRA, Tarcisio.Direito eletrônico. São Paulo: , 2007. 211 p.
SANTOS, Manuella. Direito Autoral na Era Digital - Impactos, Controversias e
Possíveis Soluções. Editora, 2010.
DINIZ, Maria Helena. Compendio de Introdução à Ciência Do Direito. São Paulo:
Saraiva 1988
SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito empresarial contemporaneo. 2ª. ed. SÃ?£o
Paulo: Ouro sobre Azul, 2004. 362 p.
BIBLIOGRAFIA


Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n°
11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004);
Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).
Livros disponíveis na Biblioteca da Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia:
A temática indígena na escola: Novos subsídios para professores de 1º e 2º
graus.. 4ª. ed. São Paulo: Global, 2004. 575 p.
AQUINO, Rubim Santos Leão de. Sociedade Brasileira: uma história através dos
movimentos sociais da crise do escravismo ao apogeu do Neoliberalismo. 7ª. ed.
Rio de Janeiro: Record, 2011. 920 p.
ALENCAR, Chico. História da Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: AO LIVRO
TÉCNICO, 1996. 467 p.
LARAIA , Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 19ª. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2006. 117 p. (Antropologia Social )
ALBUQUERQUE JR. Durval Muniz de. A Invenção do Nordeste e Outras Artes.
5ª. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 375 p.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 213
p.
HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte:
Ufmg, 2009. 410 p.
BARCELOS, Valdo. Educação ambiental: sobre princípios, metodologias e
atitudes. 2ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 119 p.
GARCIA, Antonia dos Santos. Desigualdades raciais e segregação urbana em
antigas capitais: Salvador, cidade D'Oxum e Rio de Janeiro, cidade de Ogum. Rio
de Janeiro: Garamond, 2009. 543 p.
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do
sujeito ecológico. 4ª. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 256 p.
GILROY, Paul. O Atlântico negro. Rio de Janeiro: Editora 34, 2001. 427 p.
HERNANDEZ, Leila Leite. A áfrica na sala de aula: visita à história
contemporânea. 2ª. ed. São Paulo: SUMMUS, 2008. 678 p.
FIORIN, José Luiz. África no Brasil: a formação da língua portuguesa. : Cortez,
2009. 208 p.
MEDINA, Naná Mininni. Educação ambiental: uma metodologia participativa de
formação. 6ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 231 p.
DIAS, Ginebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São
Paulo: Gaia, 2004. 551 p.
RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto
Alegre: Artmed, 2007. 183 p.
REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. 2ª. ed. São Paulo: Brasiliense,
2009. 107 p. (Primeiros passos )
ABRAMOWICZ, Anete. Educação e raça: perspectivas políticas, pedagógicas e
estéticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. 123 p. (Cultura negra e identidades )
PAIXÃO, Marcelo. Relatório anual das desigualdades raciais no Brasil; 20092010. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. 292 p.
Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
312 p.
PDI
(DADOS LANÇADOS NO E-MEC
DA FDP II DE TECNOLOGIA)
1. PERFIL INSTITUCIONAL:
Histórico e desenvolvimento da Instituição de Ensino:
Com a missão de promover a formação integral do educando e atendendo aos
anseios da comunidade Soteropolitana e região, em maio de 2005, a Mantenedora
da Bahia lançou o projeto para a instituição da Faculdade da Bahia - FAB. O projeto
foi coordenado pelo seu então mantenedor, prof. Joselito Viana de Souza, num
contexto de ampla discussão com comunidade.
Este projeto iniciou-se quando foi convidado a implantar e dirigir a Faculdade Ruy
Barbosa /SSA /BA em 1989, cujas políticas e diretrizes propostas até a presente
data norteiam suas ações acadêmicas e administrativas.
Um segundo momento de experiência foi a gestão como diretor acadêmico em
1991, da atual Universidade Tiradentes/Aracajú / Sergipe. Nesse período esta
instituição possuía 19 cursos superiores, 10 cursos de pós-graduação e 23 cursos
de extensão. Na época foi desenvolvido o programa de transformação de
Faculdades integradas para Universidade.
A experiência como docente de graduação e pós-graduação a mais de 25 (vinte e
cinco) anos, iniciou-se em 1982 na Universidade Salvador/UNIFAC´s, tendo
ministrado aulas também nas faculdades Ruy Barbosa, FTC, UNYAHNA e nas
universidades Tiradentes e UFBA. Nos últimos dez anos é docente concursado da
Universidade Estadual de Feira de Santana / Ba.
Portanto, o conjunto de experiências vivenciadas, o levou a propor a criação da
Mantenedora da Bahia e a mantida Faculdade da Bahia - FAB, tendo como intuito
ser mais uma unidade educacional que atue como fonte geradora de conhecimento
na sociedade soteropolitana.
A Faculdade da Bahia (FAB) foi credenciada em 2007 pela Portaria MEC 660, de
06/07/2007, publicada no DOU de 09/07/2007, com o objetivo de fomentar e
promover estudos avançados em diversas áreas do conhecimento. Na época
iniciou com a oferta do Curso de Graduação em Administração (Portaria 675, DOU
de 10/07/2007) e, logo em seguida, com os Cursos Tecnológicos de Gestão
Comercial, Gestão de Tecnologia da Informação e, Gestão de Recursos Humanos
(Portaria 575, DOU de 30/11/2007). Já em seu primeiro vestibular todas as vagas
autorizadas pelo Ministério da Educação foram preenchidas, com grande
repercussão na sociedade soteropolitana, em particular no bairro onde a IES
estava situada, Largo da Calçada, Salvador/Bahia.
Mais recentemente, a Faculdade da Bahia/FAB, através do Processo de
Transferência de Mantença N° 201101008, foi transferida para a Instituição Baiana
de Ensino Superior, conforme descreve a Portaria 248, de 06/07/2011 (DOU de
07/07/2011), inicialmente com a denominação de Faculdade Princesa Isabel,
mudando em seguida para FACULDADE DOM PEDRO II DE TECNOLOGIA,
alteração processada pela Portaria N° 291, de 28/07/2011 (DOU de 29/07/2011).
Ambas as Portarias também definem o novo endereço de funcionamento da
Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia e de seus cursos como sendo Praça da
Inglaterra n° 06, Edifício Big, Bairro Comércio, Salvador/BA.
A Faculdade está em processo de expansão com a solicitação de novos cursos de
tecnologia e engenharias para atender às demandas regionais e aos programas de
governo quanto às necessidades emergenciais desses profissionais de mercado.
Missão, objetivos e metas da Instituição, na sua área de atuação:
Objetivos:
A Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia é uma instituição de educação superior
que tem como objetivo formar o indivíduo em diversas áreas do conhecimento
humano, a fim de melhor contribuir para formação de um novo homem,
preocupando-se com a sua cultura e conhecimento, assim como com o seu
desenvolvimento tecnológico e o equilíbrio deste com as dimensões humanísticas.
Missão:
Proporcionar, através da excelência do ensino, da iniciação a pesquisa e da
extensão, uma sólida formação acadêmica do aluno, estabelecendo uma sintonia
com os dilemas do homem hodierno, estimulando-o a uma reflexão crítica e
sensível sobre os problemas do mundo contemporâneo, e que implique em
transformações que melhorem a qualidade de vida da comunidade global. Portanto,
nossa missão é desenvolver a educação, a ciência, as artes e a cultura, com
ênfase na criação e funcionamento de cursos superiores e de outros diferentes
níveis.
Nossa visão é desenvolver um ensino criativo, voltado para a interação com a
extensão e a iniciação à pesquisa, valorizando, acima de tudo, a qualificação dos
recursos humanos e sua adequação às necessidades atuais do mercado e da
sociedade.
A Faculdade D. Pedro II desenvolveu um projeto pedagógico centrado no aluno,
através de um processo de construção de sua formação profissional com o máximo
de autoconfiança e capacidade crítica, utilizando a interdisciplinaridade e a prática
sócio-educativa como metodologia cotidiana no seu fazer pedagógico.
Metas:
Dentro dessa proposta, a Faculdade pretende nos próximos anos ampliar a sua
interação social, disponibilizando à sociedade baiana uma proposta educacional
moderna, revestida de compromisso com as diversas demandas sociais, conforme
orientação de sua mantenedora. Para tanto, pretende, no próximo qüinqüênio,
iniciar a transição para Centro Universitário, na medida em que amplie sua oferta
de bacharelados e de graduação tecnológica, consolide sua oferta de pósgraduação lato sensu, seus programas de Extensão e Mestrados Interinstitucionais,
e assim institua plenamente o Plano de Carreira. Dessa forma, a IES avalia que na
vigência de seu primeiro PDI conseguiu atingir as metas propostas, promovendo a
ampliação de sua estrutura física e de pessoal, além da oferta acadêmica, devendo
nos próximos cinco anos manter tal perspectiva, com a construção de um Hospital
Universitário (já em obras), ampliação de oferta de Cursos e interação com a
comunidade interna e externa, aumento pleno de atividades sociais para as
comunidades do entorno, ampliação do quadro administrativo e acadêmico de
suporte e consolidação do perfil institucional rumo a excelência.
2. PROJETO PEDAGÓGICO:
Projeto pedagógico da Instituição:
A Faculdade Dom Pedro II de Tecnologia caminha para a promoção de uma ação
educativa comprometida com a construção de uma sociedade mais justa e
democrática. Para tanto, busca na teoria e na prática pedagógicas fundamentar
seu planejamento de ensino, extensão e iniciação a pesquisa.
Todo este trabalho deverá ser desenvolvido no sentido de enfatizar cada vez mais
a socialização do saber, que deverá passar não apenas pela transmissão pura e
simples do conhecimento, mas também pela assimilação ativa por parte dos
discentes e pela possibilidade de reavaliação crítica dos conteúdos trabalhados,
que para ocorrer exige o desenvolvimento de relações na sala de aula, nas quais a
participação e o posicionamento dos alunos são essenciais.
É neste sentido de educação, que a Faculdade acredita ser possível se repensar a
maneira que os educadores vêm tratando a formulação dos objetivos de ensino e
entende que repensar não pode se restringir a uma disciplina ou a uma
determinada área, e sim a posicionamentos mais gerais, tais como: concepção do
papel da escola e sociedade; conhecimento e análise do contexto em que a escola
está (quem são nossos alunos, como vivem, o que fazem, o que podem fazer, que
influências culturais lhe são exercidas); função do grau de ensino em que atua.
As atividades a serem desenvolvidas pela instituição fundamentam-se nos
seguintes princípios básicos de ação:







Qualidade: entendida não só como a busca de eficiência, eficácia e
efetividade
do
processo
Ensino/Aprendizagem
e
Educação/Desenvolvimento, proposto pelos cursos, mas também como
concretização de sua responsabilidade social e ética perante seus alunos,
docentes, funcionários, técnicos e a sociedade em geral;
Atualização Constante: no sentido da busca e adequação permanente de
suas propostas e ações ao desenvolvimento da sociedade, das ciências,
artes e tecnologia;
Globalização: significando evitar compartimentalização dos conhecimentos e
das ações, buscando as possibilidades naturais de interdisciplinaridade
decorrentes da análise, discussão e entendimento da formação do homem
como cidadão do mundo;
Cidadania: visando ao direcionamento das suas funções de ensino, iniciação
a pesquisa, extensão para a formação de profissionais críticos, conscientes,
capazes de contribuir para a transformação social, em busca da melhoria da
qualidade de vida da população, sustentada por justiça e equidade sociais;
Participação: entendida como democratização das decisões educacionais,
resultante da integração de todos os segmentos envolvidos no seu processo
decisório;
Flexibilidade: significando adequação permanente às necessidades e
possibilidades de sua clientela e aos novos eixos direcionadores da
sociedade e suas organizações, de hoje e do futuro;
Parceria: possibilitando garantir entre educandos e educadores ações
comuns em benefício da aprendizagem de ambos, além de integração com






a comunidade externa para estabelecimento de convênios pedagógicos,
administrativos, financeiros e éticos;
Transparência: nas decisões e ações educacionais visando um processo de
crescimento e confiança mútua de todos os envolvidos;
Indissolubilidade entre ensino, iniciação a pesquisa e extensão: voltados à
busca e aplicação da verdade em benefício de melhor qualidade de vida
para o homem e a sociedade em geral;
Regionalidade: buscando parceria com órgãos governamentais e a iniciativa
privada, contribuindo para o desenvolvimento auto-sustentado da região
onde a instituição está inserida, bem a promoção de novas tecnologias que
possam elevar o nível científico, técnico-cultural e ético do homem da região;
Democracia: aperfeiçoamento das relações sociais fundadas nos critérios de
justiça social, além de ampliar as possibilidades de participação de todas as
camadas da sociedade nas decisões que lhe são próprias, fortalecendo a
identidade cultural entre as pessoas envolvidas, a autonomia nas relações
com as outras regiões e mesmo com outros países, sempre direcionadas
pelos princípios da igualdade e da liberdade.
Igualdade: Todos os indivíduos devem ser iguais perante a sociedade,
possuidores dos mesmos direitos e deveres, do melhor conhecimento, na
sua especialidade.
Humanismo: O rompimento do individualismo em todos os níveis de modo a
estimular a ética e os ideais de solidariedade humana.
Princípios Teórico/metodológicos:
Os princípios teórico/metodológicos que orientam as ações dos serviços
educacionais da IES, orientam-se para o ensino, para a pesquisa, por meio da
iniciação científica e para a extensão, com programas específicos.
No ensino, o foco está centrado no aluno, de forma participativa, de modo a
proporcionar a aquisição do perfil definido, em cada curso, e o desenvolvimento de
suas capacidades críticas e criativas, além de conscientizá-lo das
responsabilidades sociais, políticas e éticas.
Na iniciação a pesquisa, o enfoque volta-se para a investigação exploratória,
descritiva e explicativa da realidade, com sentido de ampliar o entendimento e de
contribuir para as áreas de abrangência dos cursos.
Na extensão, o objetivo é possibilitar interface permanente da comunidade
acadêmica com a sociedade, por meio de conhecimentos, informações e prestação
de serviços, na busca do beneficio mútuo.
Nesse sentido, a IES procura fundamentar teoricamente suas ações pelos
princípios:
Filosofia humanista, cujo principal objetivo é a formação do ser humano em sua
globalidade sem fragmentá-lo em partes estanques e artificiais, entendendo-o em
todas as suas dimensões físicas, psíquicas, sociais, políticas, éticas, estéticas, sem
descuidar de nenhuma delas em específico;
Teorias epistemológicas e psicossociais, que defendem que o ser humano aprende,
de forma mais real e adequada, não no isolamento do “eu sozinho”, mas no
convívio e na troca entre seus pares, pessoas mais experientes e com seus
docentes, especialmente em situações que o desafiem a superar os próprios limites
para resolver problemas, intervir em realidades e criar novos produtos aceitos pela
comunidade na qual vivem;
Afetividade categorial, no sentido de ultrapassar os níveis de sensações
epidêmicas e simbólicas para colocar a racionalidade, a objetividade e o equilíbrio
nas decisões que precisam ser tomadas em nível pessoal e coletivo para que o
auto-respeito e o auto-reconhecimento de valores possam possibilitar uma vida
mais equilibrada e sem sofrimentos que ultrapassem as possibilidades para
ultrapassá-los por si mesmos ou com a ajuda de profissionais de áreas específicas;
Políticas democráticas e solidárias de conscientização e transformação social no
sentido de formar cidadãos capazes de perceber os condicionantes econômicos e
políticos que direcionam a vida em sociedade e de agir sobre eles, contribuindo
para construir uma sociedade planetária mais justa, mais equilibrada e digna para
todos, independentemente da diversidade que os caracteriza;
Ética e Estética humanizadora, que privilegia nas decisões pessoais e coletivas os
valores do bem, da verdade, do respeito, da solidariedade e de amor para todos
sem privilégios e concessões e que exige condições bem fundamentadas para a
tomada de decisões e as responsabilidades decorrentes das mesmas em nível
pessoal como social; que permite perceber e visualizar a beleza que existe dentro
de cada ser humano e no mundo e que nos eleva, acalma e nos faz indagar sobre
suas origens, causas e riqueza infinita e interpretá-la segundo a ética e os valores
cristãos;
Estes
princípios
teóricos
sedimentam
princípios
metodológicos
e
didático/pedagógicos os quais devem ser concretizados em sala de aula dos
diferentes cursos e serviços oferecidos no cotidiano da Faculdade, entre os quais
se destacam:
Construção sócio interativa do conhecimento para que o processo educativo não se
reduza à transmissão de conhecimentos prontos, fechados e pré-determinados,
mas incentive a crítica, a resolução de problemas, a criatividade, a intervenção na
realidade estudada, dentre outras situações que exijam raciocínios mais
complexos;
A formação social do aprender que não apenas respeite o ser humano em seu
desenvolvimento, como o estimule a adiantar-se ao próprio desenvolvimento a
partir do trabalho em equipes, no qual quem está mais adiantado auxilia, estimula
aqueles que estão em fases anteriores do processo ou com dificuldades para sua
compreensão e sua efetivação, devendo estar sempre voltado à solução de
problemas, intervenções em realidades e outras ações didático-pedagógicas que
estimulem raciocínios mais complexos e a criação de novos produtos valorizados
dentro de um ou mais contextos culturais;
Estimulação multidirecional do aprender que não deve ficar restrito à pessoa e
competência do professor, mas permitir e incentivar a participação ativa do aluno,
dos integrantes da instituição, das organizações e instituições sociais e da
comunidade em geral;
Globalização que possibilite a não fragmentação do trabalho de formar as novas
gerações nas áreas e campos necessários à sociedade deste século em
constantes, rápidas e dinâmicas transformações e permita entender a
interdependência entre povos e nações e suas repercussões na formação do ser
humano com pessoa, cidadão e profissional;
Interdisciplinaridade do processo de formação de pessoas, cidadãos e profissionais
exigindo a globalidade do currículo e das ações dos responsáveis pela sua
efetivação didático-pedagógica, política, ética, estética e transcendental nos
diferentes componentes curriculares e situações que o integram, na forma de
conhecimentos, hábitos, habilidades, competências, atitudes e valores dela
decorrentes;
Responsabilidade coletiva que incentive a gestão participativa e a liderança
múltipla e situacional cujo foco não pode restringir-se ao professor, mas envolver
também outros integrantes do processo de conscientização, politização e
transformação de cada um, de todos e da sociedade em geral devendo estar
centrado na construção de um mundo mais justo, digno e sem exclusões, voltado à
construção e exercício dos valores da honestidade, integridade, responsabilidade
pelas ações realizadas em todas as áreas, campos e níveis de atuação;
Amorosidade do ato educativo, pois apenas o amor a si mesmo, aos seus alunos e
colaboradores pode impregnar o ato educativo de seus valores perenes de
igualdade, que não vê no outro um incapaz, alguém inferior, mas um ser humano
com possibilidades reais para se educar, em toda a sua abrangência e importância
para construir conhecimentos, hábitos, habilidades, competências, atitudes e
valores, desde que apoiado por ações solidárias, estimuladoras de possibilidades,
que não igualam ou valorizam apenas alguns;
Construção de responsabilidades e valores sociais especialmente a humildade de
quem conhece muito pouco das ciências e do mundo e tem muito a aprender, o
respeito ao ritmo e possibilidades para aprendizagem de todo ser humano, às
diferenças pessoais, sociais, culturais e políticas; a crença de que todo ser
humano é capaz de aprender, a amabilidade e o respeito no relacionamento com
todas as pessoas.
Políticas de Ensino
É
política
orientadora
das
ações
de
ensino/aprendizagem
e
desenvolvimento/educação, de graduação da Faculdade, propiciar ao aluno uma
formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e
atitudes de forma crítica e criativa, estimulando-o a resolver problemas, estudar
casos, intervir em realidades, prever crises, fazer predições sempre de forma ágil,
versátil e ética, buscando seu auto-aprimoramento e auto-realização como pessoa
e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas
responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários
níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu
cotidiano próximo ou remoto.
Isso pressupõe docentes permanentemente preparados para desafiar seus alunos
à construção interativa do aprendizado, intervir no processo a fim de aperfeiçoá-lo,
utilizando para tanto, metodologias e recursos diferenciados e uma proposta de
avaliação que atue como agente de mediação entre o objeto a ser conhecido e a
disposição do aluno para aprender.
É política do ensino da Pós-Graduação preparar o aluno com aprofundamento na
área de estudo escolhida, incentivando o gosto pela iniciação a pesquisa e pela
ação criadora, a fim de efetivar processos de investigação científica que possam
conduzi-lo a um entendimento diferenciado na resolução e respostas a situaçõesproblema do cotidiano profissional.
Prepara ainda os discentes para atuarem como pesquisadores em áreas
específicas envolvidas pelos cursos e programas, visando a integração da
instituição com a comunidade local e regional.
Políticas de iniciação a pesquisa
Partindo do pressuposto de que a iniciação a pesquisa é um grande recurso e
mesmo o fator desencadeador e estimulador de aprendizagem e de produção de
novos conhecimentos, a Faculdade assume como política institucional desenvolver
o gosto pela iniciação a pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de
uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente,
buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e
estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e
melhorar a qualidade de vida da população envolvida.
O registro de toda produção científica de docentes e discentes da instituição deverá
ser efetivada a partir das normas da ABNT e da instituição para trabalhos de
investigação científica.
A Faculdade entende que a iniciação a pesquisa é uma atividade desafiante e
integradora das funções de ensino e extensão, como oportunidade para criação de
novos conhecimentos de forma sistemática, como elemento integrante da cultura
da sociedade, fundamental à dinâmica social, econômica e cultural da região.
Constituí-se pressuposto para uma qualificada formação científica e interdisciplinar,
que transcende o âmbito de uma única disciplina, para efetivar a unidade da
ciência de forma crítica e criativa, necessária hoje e no futuro. Os programas são
desenvolvidos de forma integrada aos cursos e disciplinas, buscando sua utilidade
prática como recursos para melhoria das organizações e sociedade em geral.
Políticas de Extensão
A Faculdade assume como política institucional integrar, de forma efetiva e
permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de iniciação
a pesquisa, para que o tripé das grandes funções das instituições de ensino
superior possa corresponder às necessidades e possibilidades de cada instituição
envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por
objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefícios para
ambas. Para isso facilitará todas as ações que promovam a participação da
população nas atividades acadêmicas, como objeto ou recurso de aprendizagem,
objetivando o diálogo, a troca, em busca de conquista e benefícios aferidos a partir
de procedimentos técnico-científicos que possam contribuir para o êxito das
atividades acadêmicas e a melhoria do padrão de vida social, cultural, intelectual e
espiritual de todos os envolvidos.
Para cumprir suas políticas de extensão propõe preparo permanente de docentes e
discentes no sentido de identificar campos, sujeitos e estratégias para ações
extensionistas que possam disseminar novos conhecimentos, novas interpretações
e formas de intervenção em realidades estudadas.
Consideradas como troca de relações e serviços entre comunidade externa e a
faculdade, as atividades de extensão desenvolvem-se a partir de propostas
bilaterais: a IES oferecendo seus serviços para o aperfeiçoamento da comunidade
externa e esta contribuindo para a busca da excelência e adequação das propostas
e da ação da comunidade acadêmica interna, prevendo trocas recíprocas nas
áreas de ensino e de iniciação a pesquisa.
Assim as diretrizes voltam-se para:
 Articular o diálogo com a sociedade, para que as ações e transformações
aconteçam reciprocamente;
 Integrar o ensino, a iniciação a pesquisa e a extensão, para que as ações
extensionistas coadunem-se com as ações acadêmicas;
 Utilizar distintas modalidades e meios de atividades de extensão, sob a
forma de serviços, programas institucionais, de intervenção educativa,
atividades culturais e de vínculo da prática profissional dos alunos do curso
nas instituições da região, sob a forma de Estágio Supervisionado e outros;
 Integrar a faculdade no contexto social, sendo base para a produção do
saber, recolhendo insumos para a constante revisão, revitalização e
aperfeiçoamento da ação acadêmica.
Políticas de Gestão
A Faculdade adota um processo de gestão democrática de suas estruturas e
unidades mantidas garantindo a participação de representantes de diferentes
segmentos no processo das decisões que lhe são afetas, oportunizando iniciativas,
decisões e ações coletivas e organizadas.
Para isso procura ouvir as pessoas envolvidas em cada situação específica para
que as ações a serem desencadeadas possam corresponder às necessidades e
condições dos envolvidos e das comunidades nas quais estão inseridas, de forma
a concretizar sua missão e objetivos da forma mais adequada e objetiva possível.
3. Implantação e Desenvolvimento da Instituição - Programa de Abertura de Cursos
de Graduação e Seqüencial:
ENGENHARIA CIVIL (BACHARELADO - PRESENCIAL)
ENGENHARIA ELÉTRICA (BACHARELADO - PRESENCIAL)
ENGENHARIA MECÂNICA (BACHARELADO - PRESENCIAL)
LOGÍSTICA (TECNOLóGICO - PRESENCIAL)
PETRÓLEO E GÁS (TECNOLÓGICO - PRESENCIAL)
SEGURANÇA NO TRABALHO (TECNOLÓGICO - PRESENCIAL)
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (BACHARELADO – PRESENCIAL)
4. Implantação e Desenvolvimento da Instituição - Programa de Abertura de Cursos
de Pós-Graduação e Extensão:
A IES propõem a ampliação da oferta de Cursos de Extensão, de Pós-Graduação
Lato-Sensu e de atividades de extensão com interface social.
5. Organização Didatico-Pedagógica da Instituição:
O currículo, entendido como o percurso de aprendizagens a serem construídas
num processo de formação, envolvendo ações discentes e docentes, está pautado
na proposta curricular, contemplando a formação de valores, a formação ética e o
fortalecimento dos laços de solidariedade para o exercício pleno da cidadania,
conformado a uma estrutura de integralização curricular por matrícula semestral,
com aproveitamento de disciplinas e pré-requisitos, estes últimos, quando
indispensáveis.
A estrutura curricular dos Cursos de Graduação da Faculdade fundamenta-se nos
seguintes princípios básicos: identidade, diversidade e autonomia, da
interdisciplinaridade, da contextualização, da flexibilidade, articulação, e
atualização da respectiva proposta curricular.
Pressupostos:
Os seguintes pressupostos poderão orientar a organização curricular:
bb)Seleção e articulação dos componentes curriculares de forma apropriada à
formação do profissional, com o perfil desejado formulado no projeto
pedagógico do curso;
cc) Concessão de autonomia para o discente, permitindo que ele interfira no seu
percurso de formação e atualização profissional;
A LDB, ao abolir o antigo padrão de articulação dos conteúdos do ensino centrado
no "currículo mínimo" obrigatório para cada área, abriu espaço para estruturações
curriculares diferenciadas e para inovações didático-pedagógicas estabelecendo
que as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas de cada área definiriam as
bases comuns para os diversos cursos, mas não o completo delineamento das
suas estruturas.
A estruturação de todo o processo curricular se fará em torno dos Campos de
Conhecimento, que serão os eixos teóricos e/ou práticos privilegiados, que
contemplarão elementos de diversas áreas acadêmicas, tendo em vista os
conhecimentos, habilidades e competências desejados do egresso.
Num processo assim estruturado, os aportes de diversos campos e sub-campos
científicos, tecnológicos artísticos e humanísticos, considerados indispensáveis de
serem trabalhados com os discentes, não precisarão e nem deverão,
necessariamente, ser isolados em disciplinas estanques (ou em atividades
unidisciplinares), podendo ser ordenados programaticamente em atividades ou
multidisciplinares, com a dupla vantagem de possibilitar o desdobramento de um
trabalho didático mais integrado, eliminando a exigência de muitos pré-requisitos.
Identidade:
Para se inserir de forma competitiva, neste novo cenário mundial, imposto por uma
forte competitividade e globalização, será preciso, mais do que nunca, formar
profissionais com visão empreendedora, que sejam capazes de transformar,
permanentemente, o conhecimento em inovação. O futuro aponta para uma cultura
cada vez maior do empreendedorismo. Deste modo os Cursos oferecidos pela IES
encaminham o discente, principalmente, para a sensibilização da habilidade de
liderança e para as etapas de planejamento e administração estratégica. O
diferencial é preparar o discente para a criação de novos empreendimentos e
negociação, assim como, para o planejamento, implantação e administração de
pequenas, médias e grandes organizações, além de possibilitar ao mesmo,
capacitação para a criação de seu próprio negócio. A atenção à inovação e a
competitividade empresarial para o atendimento das exigências do mercado é
dimensões também trabalhadas nos conteúdos de disciplinas, em especial nas
séries finais do curso. Através dos Tópicos Emergentes o discente é estimulado a
manter-se atualizado, especialmente na questão da globalização e na
internacionalização dos procedimentos e tecnologias de gestão de novos
empreendimentos. Como contraponto é estimulada a implantação da Empresa
Júnior e da pré-incubadora, de modo a que os discentes, ainda na graduação,
possam começar a praticar o seu lado empreendedor, já que a formação de
empreendedores estaria incompleta sem o lugar para a sua prática.
A incubação exerce um papel central na transformação do conhecimento em
produtos, processos e serviços, e, portanto, na inovação tecnológica oferecida.
As empresas júnior que chegaram ao Brasil em 1988, através da Câmara de
Comércio Brasil-França têm, por sua vez, ampliado a difusão do conhecimento
acadêmico para o mercado de trabalho. Elas são um importante instrumento para
proporcionar ao discente uma oportunidade de contato com a realidade desse
mercado, através de projetos específicos com tempo determinado. Essa prática
deverá crescer muito no sistema universitário, inclusive como parte formal da
formação do discente. Para o Brasil, essa mudança de concepção terá ainda mais
importância, já que será preciso criar uma cultura de valorização de pesquisa e
desenvolvimento (P&D) na empresa.
Existe, assim, uma forte correlação entre o investimento empresarial em P&D e o
número de patentes. Ainda há, no País, grandes lacunas entre o conhecimento
gerado na universidade e sua transferência para o setor empresarial, o que torna
cada vez mais relevante a indução de mecanismos que possam estimular o
processo de integração universidade-empresa. Na promoção dessa nova cultura, é
preciso ressaltar a importância das atuais leis de incentivo fiscal e os recentes
fundos setoriais para C&T. Mais de 500 empresas contrataram projetos e serviços
das universidades nos últimos anos, envolvendo recursos da ordem de R$ 420
milhões, o que equivale a 1/3 do PIB industrial. O crescente número de
incubadoras criadas no país, principalmente nesse final dos anos noventa, tem
ocorrido devido a inúmeros fatores, dentre eles, o apoio das próprias entidades de
ensino e iniciação a pesquisa que abrigam a maioria dessas incubadoras e também
os eventuais suportes de entidades e órgãos locais (prefeituras p.ex.), regionais
(governos estaduais, federações de indústrias, SEBRAE regionais, IEL regionais,
etc) e nacionais (principalmente CNPq, SEBRAE).
Em um ambiente onde o conhecimento, a eficiência e a rapidez no processo de
inovação passam a ser reconhecidamente os elementos decisivos para a
competitividade das economias, o processo de incubação é crucial para que a
inovação se concretize em tempo hábil para suprir as demandas do mercado.
O processo de incubação de empresas é um fenômeno que vem se consolidando,
em nível mundial, pelo menos nos últimos dez anos. Atualmente contam-se bem
acima de mil incubadoras de empresas em todo o mundo.
A inovação tecnológica - entendida aqui como a transformação de conhecimento
em produtos, processos e serviços que possam ser colocados no mercado - tornase cada vez mais importante para o desenvolvimento sócio-econômico de um país,
com níveis adequados de competitividade. Assim, países desenvolvidos e em
desenvolvimento reconhecem que, para melhorar e ampliar suas estruturas
industriais e de exportação, são necessárias medidas cuidadosamente formuladas
para estimular atividades de ciência e tecnologia.
Dentro desse contexto, a Faculdade, no estreitamento de suas relações com as
empresas, e órgãos locais de apoio e fomento para o financiamento de projetos na
área de empreendedorismo, dará lugar ao surgimento de um Núcleo de
Empreendimentos, com o objetivo de integrar, em espaço próprio, as ações de
inovação tecnológica, transferência de tecnologia e geração de empreendimentos.
Os Cursos e a Instituição buscam deste modo a sua identidade e diferenciação
para atender às necessidades vocacionais, reforçando deste modo, sua
credibilidade e legitimidade para os públicos internos e externos.
METODOLOGIA DE ENSINO
A metodologia está estruturada a partir de uma visão integrada que levou em
consideração a interdisciplinaridade, a iniciação a pesquisa e extensão de
atividades junto à comunidade. A metodologia de ensino das disciplinas, conforme
especificado na organização curricular do respectivo curso, além dos tradicionais
recursos da exposição didática, estudos de caso, dos exercícios práticos em sala
de aula, dos estudos dirigidos e seminários, deverá incluir novos mecanismos que
garantam a articulação da vida acadêmica com a realidade concreta da sociedade
e os avanços tecnológicos, incluindo alternativas como multimídia visitas técnicas,
teleconferências, Internet e projetos desenvolvidos com parceiros geograficamente
dispersos.
O "aprender a aprender" é condição necessária para que o profissional possa
assimilar a dinamicidade das técnicas gerenciais e tecnológicas. Assim, o
compromisso construtivo deve estar sempre presente em todas as atividades
curriculares, devendo a iniciação a pesquisa prática ser regular na estratégia de
ensino das disciplinas, de modo a desenvolver no discente a cultura investigativa,
metodológica e a postura pró-ativa que lhe permita avançar frente ao
desconhecido.
O ensino na IES além de difundir conteúdos concretos e associados às realidades
sociais, conscientizará o discente sobre a realidade, instrumentalizando-o para a
participação ativa na sociedade, para a autonomia e para a auto-gestão.
O docente-educador e o educando serão sujeitos do ato do conhecimento e a
relação pedagógica deverá ser de troca, sustentada pelo diálogo e colaboração. O
docente será o mediador dos conteúdos, orientador e catalisador das atividades e
reflexões que favoreçam o conhecimento; deverá exercer a sua autoridade para
acelerar e disciplinar o estudo e mobilizar o discente para a participação ativa no
aprendizado. O docente deverá procurar vincular os conteúdos previstos à vida, as
necessidades e aos interesses do discente, para que ganhem significados,
perseguindo continuamente, a assimilação, a reavaliação e a realimentação dos
mesmos.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem é, indubitavelmente, uma das questões mais sérias
da relação discente/docente, pois exige que se identifique em que momento e de
que forma se deve mensurar a apreensão dos conteúdos ministrados em um
determinado período de tempo. Há várias estratégias que podem ser utilizadas e
todas elas parecem conter algum inconveniente estrutural. Lugar comum é dizer
que prova não prova nada. Contudo, antes de incorrermos no erro de torna este
lugar comum, devemos estar atentos aos objetivos da aprendizagem no nível
superior. Partindo-se daí, compreendemos que a avaliação é imprescindível para
diagnosticar se os objetivos de um determinado conteúdo estão sendo cumpridos,
isto é, se o público-alvo - os discentes - estão sendo preparados adequadamente
para o exercício profissional.
Nos cursos, de modo geral, a avaliação tem sido um instrumento de controle
aversivo aos discentes, ameaçador e disciplinador, pois quando ela avalia, tem
fechado a sua porta para a entrada do prazer, da paixão e do sentido do ato de
aprender. Deverá haver uma possibilidade concreta de viver o ato de avaliar como
algo belo, alegre, prazeroso e com um sentido profundo para nossa própria
humanidade. Contudo, a avaliação ainda é vivida nos cursos, como algo para
promover ou reprovar os discentes, que continuam sendo ?medidos e pesados?,
?crivados e peneirados?, por aqueles que estabelecem os critérios que devem ser
alcançados no final do processo de aprendizagem.
Critérios:
Para aplicação dos seus processos avaliativos a Faculdade recomenda a cada
curso, a adoção, o quanto possível de critérios multi e interdisciplinares, (de
natureza temática), consubstanciados em:
Avaliação contínua e cumulativa do desempenho do discente, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados
ao longo do período sobre os de eventuais provas finais;
Processo avaliativo, orientado para a realimentação do esforço do discente,
na medida em que os resultados das atividades de avaliação sejam
discutidos, a fim de servirem para orientar o seu esforço de aprendizagem.
Modalidades de Avaliação:
Na forma de organização das avaliações a Faculdade adota as seguintes
modalidades de avaliação: Diagnóstica, Formativa e Somativa:
 Diagnóstica,
 Formativa modalidade
 Somativa.
6. Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-Administrativo:
Corpo técnico-administrativo:
Oferece condições de trabalho ao corpo técnico-administrativo através de
programa de capacitação e carreira.
Através das seguintes ações:
 Plano de carreira para docente.
 Plano de cargos e salários para corpo técnico-administrativo. .
 Formação e regime de trabalho corpo técnico-administrativo.
 Avaliação anual do corpo técnico.
Paralelamente, a FAB viabilizará a capacitação do pessoal técnico-administrativo
integrante de seu quadro funcional, através das, atividades descritas abaixo:
 Oferecer Cursos de Capacitação e Atualização ministrados por firma
especializada em Recursos Humanos;
 Estimular o término dos estudos de 1º e 2º grau;
 Oferecer bolsas parciais em cursos de pós-graduação nas áreas de atuação
do solicitante.
 Oferecer bolsas parciais nos Cursos de Graduação;
 Oferecer Cursos de capacitação de curta duração, desenvolvidos em
parcerias. Ex. Iniciação à Informática;
 Manter o pagamento parcial de inscrições para funcionários em cursos fora da
FAB, desde que em eventos da área de atuação do solicitante.
Cronograma de expansão do corpo docente:
É previsto uma expansão anual de cerca de 20% (vinte por cento) para o corpo
docente por curso:
CURSO
Administração
Gestão
Comercial
Gestão
Tecnologia da
Informação +10
Gestão de
Recursos
Humanos
2010 2011 2012
2013 2014
+7
+10
+7
+12
+10
+12 +10
+5
+5
Cronograma de expansão do corpo técnico-administrativo:
A previsão de expansão anual para o corpo técnico-administrativo será de:
Técnico-Administrativo
2010
2013
2011 2012
2014
+2
+1
+2
+1
Gestão
Supervisão
Operacional
+1
+6 +4
+3
+1
+2
+12+10
+10
+10
Critérios de seleção e contratação dos professores:
O Corpo Docente é constituído por docentes que ofereçam largas garantias de
devotamento ao magistério, adequação cultural, capacidade didática e grandes
predicados morais.
TITULAÇÃO DO DOCENTE E REGIME DE TRABALHO
O Corpo docente do Magistério Superior da FAB é constituído pelos docentes que
exerçam atividades inerentes ao ensino de graduação, pós-graduação, iniciação a
pesquisa e extensão, as pertinentes à administração acadêmica, e estarão
enquadrados nas categorias:
I - Docente Especialista;
II - Docente Mestre;
III - Docente Doutor.
Também integrarão o corpo docente, porém não pertencendo ao quadro de carreira
da Faculdade, as seguintes categorias especiais:
I - Docente Substituto;
II - Docente Colaborador;
III - Docente Visitante.
Os docentes da IES serão contratados como Docentes de Ensino Superior, em um
dos seguintes regimes de trabalho:
I - Tempo Integral: atribuído ao docente que se obriga a prestar quarenta (40) horas
semanais de trabalho à Faculdade, no desempenho de atividades de ensino,
iniciação a pesquisa, extensão ou de administração acadêmica;
II - Tempo parcial: atribuído ao docente para o desempenho de atividades de
ensino, em número de horas-aula. O docente poderá ainda exercer atividades de
iniciação a pesquisa e extensão, quando aprovadas pelo Conselho Superior de
Administração, ou administrativas, na chefia de departamentos, na coordenação de
cursos e supervisão de estágios.
O número de horas-aula do docente poderá variar por semestre, de acordo com o
planejamento curricular dos cursos.
O docente em regime de tempo parcial poderá lecionar tantas horas-aula semanais
quantas previstas em lei.
O exercício das funções relacionadas com as atividades de ensino será
especificado semestralmente em horas-atividade, de acordo com do órgão
respectivo.
O tempo da hora-aula determinado pela legislação pertinente, despendido pelo
docente quando em atividade em sala de aula, equivalerá sempre a uma hora de
trabalho contratua
Políticas de qualificação e plano de carreira do corpo docente:
O PC - Plano de Carreira define, de forma normativa e disciplinar as condições de
admissão, demissão, promoção, progressão, capacitação profissional, direito e
deveres dos seguintes quadros de pessoal:
O PC se constitui do conjunto de cargos estruturados de acordo com as atividades
e competências profissionais afins, em relação à natureza do trabalho ou à
aplicação dos conhecimentos necessários ao desempenho destes, e das condições
de movimentação do ocupante destes cargos na estrutura geral das carreiras.
O Plano de Carreira tem por objetivos:
I - oportunizar à administração da Faculdade carreira compatível com a
necessidade de recursos humanos;
II - permitir que através das possibilidades de ascensão profissional, os
funcionários da Faculdade possam maximizar suas habilidades e competências e
atingir suas satisfações pessoais;
III- assegurar que a política de formação e desenvolvimento de carreira seja
transparente, justa e dinâmica, reconhecendo e valorizando os profissionais da
Faculdade;
IV - garantir que a administração da Faculdade possa utilizar o desenvolvimento da
carreira como um instrumento efetivo de estímulo e de administração integrada.
A carreira do docente é estruturada nas seguintes categorias:
I. Docente Especialista;
II. Docente Mestre;
III.Docente Doutor.
Para o ingresso na classe de docente especialista são requisitos mínimos:
I. possuir título de pós-graduação lato sensu na área de atuação;
II. experiência em magistério superior de 01 (um) ano letivo ou experiência
profissional comprovada de 02 (dois) anos na área de atuação;
III.aprovação em concurso seletivo para ingresso.
Para o ingresso ou promoção para a classe de docente mestre, são requisitos
mínimos:
Ipossuir título de mestre na área de atuação ou área afim;
IIexperiência de magistério superior de 01 (um) ano letivo ou experiência
profissional comprovada de 02 (dois) anos na área de atuação;
IIIaprovação em concurso seletivo para ingresso ou interno para promoção.
Para o ingresso ou
promoção para a classe de docente doutor, são requisitos mínimos:
Ipossuir título de doutor na área de atuação ou área afim;
IIexperiência de magistério superior de 01 (um) ano letivo ou experiência
profissional comprovada de 02 (dois) anos na área de atuação;
IIIaprovação em concurso seletivo para o ingresso ou interno para
promoção.
CAPACITAÇÃO DOCENTE
A IES viabilizará a capacitação de docentes integrantes de seu quadro funcional e
de recém-formados para posterior absorção, em instituições do país ou do exterior,
através de sua participação em:
I - cursos de pós-graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado);
II - cursos de atualização de curta duração.
A depender da natureza da capacitação será concedido afastamento do docente
com duração variável, conforme os seguintes prazos:
I - para cursos de atualização até cinco dias úteis;
II - para o curso de Mestrado até 12 (doze) meses;
III - para o curso de Doutorado até 24 (vinte e quatro) meses.
A Faculdade estimulará os docentes a se engajarem em atividades de iniciação a
pesquisa, extensão e de capacitação voltadas para as linhas básicas de iniciação a
pesquisa da Instituição.
Poderá ser concedida carga horária destinada à preparação do postulante ao
ingresso em programa de pós-graduação que visarem:
I - habilitá-lo na proficiência em leitura técnica e científica em idiomas
estrangeiros;
II - atualizá-lo sobre conhecimentos fundamentais na área de interesse;
III - liberá-lo para freqüência, como discente especial, em disciplinas oferecidas por
programas de pós-graduação.
Estas informações descritas de forma mais detalhada, constam do Regimento
Interno da Faculdade, do artigo 18 ao artigo 37, texto integrante deste PDI.
PARTICIPAÇÃO DO DOCENTE NA ADMINISTRAÇÃO:
De acordo com o Regimento Interno e o Plano de Carreira, os docentes, poderão
exercer, cargos ou funções de confiança, de livre designação e demissíveis ad
nutum, previstos na Estrutura de Cargos e Salários da IES compreendendo, entre
outros:
1. Diretor Geral, Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão, Diretor AdministrativoFinanceiro e Diretor de Pós-Graduação;
2. Coordenador de Qualidade e Coordenador de Cursos;
3. Diretor da Comissão Permanente de Avaliação Institucional;
4. Coordenadores de órgãos suplementares, tal como definidos no Regimento
Interno;
5. Funções de consultoria e assessoramento, exercidas no âmbito da Diretoria;
6. Conselheiro, com assento e direito a voz e voto no Conselho Superior de
Administração, por indicação dos seus pares;
7. Outras funções que vierem a ser criadas por necessidade da Instituição.
8. A participação em órgãos de deliberação coletiva relacionada às funções de
docência;
9. A participação em comissões julgadoras, examinadoras ou verificadoras,
relacionadas às funções de Magistério;
10. As realizadas no interesse de outras entidades, em assuntos da especialidade
do docente, remuneradas ou não, nos termos das normas estabelecidas pela
Instituição;
11. As demais situações.
Requisitos de titulação e experiência profissional do corpo docente:
Para a admissão aos quadros da Instituição, são considerados entre outros, os
seguintes fatores relacionados com a matéria ou disciplina para a qual é feita a
indicação:
1.
Título de Doutor, Mestre
ou Especialista, obtido em curso credenciado no país;
2.
Trabalhos publicados em
revistas especializadas;
3.
Profissionais de notório
saber na área ou para o magistério de disciplinas relacionadas com o curso, aliado
à indispensável prática pedagógica;
4.
E domínio da prática
profissional, essencial à qualidade do ensino ministrado.
O Corpo Docente deverá se constituir em um grupo de formação diversificada,
buscando direcionar suas atividades de ensino aos objetivos comuns presentes no
projeto político pedagógico.
Regime de trabalho e procedimentos de substituição eventual de professores:
Para a admissão aos quadros da Instituição, são considerados entre outros, os
seguintes fatores relacionados com a matéria ou disciplina para a qual é feita a
indicação:
1.
Título de Doutor, Mestre
ou Especialista, obtido em curso credenciado no país;
2.
Trabalhos publicados em
revistas especializadas;
3.
Profissionais de notório
saber na área ou para o magistério de disciplinas relacionadas com o curso, aliado
à indispensável prática pedagógica;
4.
E domínio da prática
profissional, essencial à qualidade do ensino ministrado.
O Corpo Docente deverá se constituir em um grupo de formação diversificada,
buscando direcionar suas atividades de ensino aos objetivos comuns presentes no
projeto político pedagógico.
7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA INSTITUIÇÃO:
Estrutura organizacional da IES:
São Órgãos Gerenciais, de Assessoria e de Apoio da Faculdade:
I ? Órgãos Gerenciais:
a) Gerência Administrativa - Financeira;
b) Secretária Acadêmica;
c) Biblioteca;
II - Órgãos de Assessoria
a) Assessoria de Comunicação.
b) Assessoria Jurídica
III - Órgãos de Apoio:
a) Laboratório de Informática.
b) Setor de Manutenção, Limpeza, Vigilância e Paisagismo e Reprografia.
Procedimentos de atendimento dos alunos:
Todos, numa instituição, são agentes no processo de Comunicação. Toda ação
pode ensejar uma ação comunicante. Toda intervenção deve estar pautada numa
estratégia de comunicação, entendendo por comunicação a tradução simbólica das
ações e realizações institucionais. A comunicação é o eixo que perpassa todas as
ações e realizações da Instituição e, até mesmo a não-ação e/ou não-realização.
Por isso, comunicação não é e não pode ser apenas visibilidade, é, antes de tudo,
estratégia. E em última instância, é no receptor que deve estar centrada toda a
estratégia comunicacional.
Torna-se urgente, além da manutenção das ações que vêem sendo executadas,
investir numa comunicação comunitária, participativa, dialógica, horizontal, em que
o distanciamento instituição/alunos/ex-alunos e a falta de interação com os pais
sejam superados. Isto significa investir na Comunicação Integrada (Jornalismo,
Publicidade e Propaganda, Relações Comunitárias e Marketing Permanente) que
permita à Instituição manter sua posição externa, consolidando-a cada vez mais e,
ao mesmo tempo, a satisfação de sua clientela preferencial, alunos e pais,
ampliando esta satisfação para professores, funcionários e ex-alunos.
Estes são os tópicos que deverão nortear a Política de Comunicação da Faculdade
e sua operacionalização, no Plano de Desenvolvimento Institucional, 2010 - 2014.
Estratégias e meios para comunicação interna e externa:
 Relação com a imprensa;
 Produção e distribuição de informações de interesse jornalístico (releases);
 Publicações de caráter jornalístico dirigidos ao público interno e externo;
 Desenvolvimento e execução de campanhas publicitárias, peças
publicitárias (folders, cartilhas, outdoors, cartazes, VTs, spots, faixas,
anúncios, encarte);
 Serviços publicitários: atendimento, planejamento de mídia, criação,
produção;
 Relações comunitárias através do planejamento de promoções, eventos,
inaugurações e agenda social;
 Implantação de novos veículos de comunicação da faculdade e ampliação
da distribuição dos já existentes;







Implantação, em parceria com todos os cursos da instituição de eventos que
favorecem a permanência de alunos, professores e funcionários na
faculdade;
Ampliação da política de aproximação com a comunidade da área de
abrangência da Faculdade;
Visitas, seminários, encontros, troca de informações, distribuição de material
jornalístico e publicitário;
Manutenção de um banco de dados a ser utilizado nas campanhas
específicas do Processo Seletivo, e no marketing de relacionamento;
Divulgação dos projetos de Extensão e iniciação a pesquisa;
Desenvolvimento junto à CPA sistema de pesquisas periódicas de satisfação
dos alunos, tanto na área acadêmica quanto na área administrativa;
Incremento no uso de ferramentas de marketing direto e promocionais para
aproximar-se das necessidades dos diversos públicos da IES.
Público da Faculdade: a mantenedora e seus diversos conselhos; a comunidade
local e regional; a imprensa local, regional, estadual, nacional e especializada; os
funcionários - corpo docente e administrativo; os clientes / alunos de graduação,
pós-graduação, ex-alunos, familiares de alunos; diretores, professores e alunos dos
cursos Pré-vestibular e escolas de 2º grau; fornecedores; parceiros; associações,
sindicatos, órgãos públicos, organismos internacionais, mercado financeiro,
comunidade empresarial, fundações, concorrentes, entre outros;
 Estabelecimento de uma política de aproximação com os cursos de PréVestibular de toda a área de abrangência da universidade, com seminários,
análises de obras literárias, discussões, troca de informações e de material
acadêmico;
 Manutenção de um banco de dados atualizado dos estudantes de 3º ano do
2º grau e alunos de cursos pré-vestibulares;
 Manutenção de um banco de dados atualizado dos egressos potenciais
candidatos aos cursos de pós-graduação, são também agentes
multiplicadores de informações sobre a Instituição, derivando maior apoio da
comunidade aos projetos da Faculdade;
 Divulgação de talentos ? alunos e ex-alunos nos veículos de comunicação;
 Investimento na Comunicação Interna: Jornal Mural quinzenal; criar jornal,
em parceria com o setor de Recursos Humanos;
 Avaliação periódica para averiguar o nível de satisfação da clientela interna;
 Incremento de ações com participação de professores, funcionários e
alunos;
 Implantação de Projetos em parceria com a Assessoria de Extensão;
 Plano de ação específico para as campanhas dos Processos Seletivos;
 Plano de ação específico para as campanhas dos cursos de Pós-graduação:
lato sensu;
 Plano de ação específico para as campanhas e comunicação interna e
externa;
 Produção de brindes ? squezeer; canetas; pop cards;
 Produção de todo o material gráfico para campanhas de rotina: Semanas
Acadêmicas, Fóruns, Eventos, Feiras, Salões, etc;
 Criação de boletins quinzenais e semanais para divulgação de atividades
internas;
 Produção de material específico sobre realizações estratégicas da
Instituição;







Ampliação e fortalecimento da relação com a imprensa local, estadual e
nacional;
Ampliação da visibilidade da IES com mídia espontânea;
Incrementação da Calourada Cidadã, dando a ela uma dimensão extramuros;
Participação em Feiras e Salões;
Implantação do projeto Visita à Faculdade - direcionado à comunidade;
Fortalecimento da presença da IES em eventos externos;
Manutenção dos materiais dos displays distribuídos em diferentes pontos da
cidade.
Ouvidoria
No sentido de viabilizar de uma forma mais rápida e eficiente a comunicação, a IES
implantou uma ouvidoria. Serviço de atendimento a questões que envolvem
informações, reclamações, críticas e sugestões.
Deve ser procurada por todos que desejarem fazer sugestões e/ou reclamações
em relação aos serviços prestados pela Faculdade e também por aqueles que não
conseguirem obter de forma satisfatória, qualquer tipo de informação ou
atendimento.
Procedimento de auto-avaliação institucional:








A 1ª etapa do Processo de Avaliação Institucional a ser realizada pela CPA
deverá pautar-se na seguinte metodologia:
Revisão bibliográfica e elaboração dos instrumentos de avaliação;
Sensibilização da comunidade acadêmica;
Divulgação do instrumento proposto para Avaliação de Docentes junto aos
mesmos, visando garantir a transparência dos trabalhos, bem como obter
críticas e sugestões para aperfeiçoamento do instrumento proposto;
Divulgação dos instrumentos propostos para Avaliação de Discentes e
Avaliação de Pessoal Técnico Administrativo - PTA junto à amostras de
ambos os segmentos, visando garantir a transparência dos trabalhos, fazer
um pré-teste e obter críticas e sugestões para aperfeiçoamento dos
respectivos instrumentos propostos;
Aplicação dos instrumentos de avaliação para toda a comunidade
acadêmica via web;
Tabulação dos Resultados;
Elaboração de Relatório Parcial para encaminhamento ao INEP e à Reitoria.
Nesta primeira fase de aplicação dos instrumentos de avaliação, serão avaliadas
as seguintes dimensões propostas pelo SINAES: cursos de graduação (ensino,
iniciação a pesquisa e extensão), infra-estrutura dos cursos e da faculdade, corpo
discente, corpo docente e administração acadêmica.
O Relatório Parcial de Auto - Avaliação, contendo os resultados desta 1ª etapa do
processo, será encaminhado ao INEP.
Na segunda etapa do Processo de Avaliação Institucional, a CPA buscará avaliar
as demais dimensões previstas pelo SINAES, utilizando basicamente a mesma
metodologia de trabalho desenvolvida na 1ª etapa, acrescida da técnica de análise
documental mais compatível para análise de algumas das dimensões que ainda
serão avaliadas, tais como: a missão e o plano de desenvolvimento institucional, a
responsabilidade social da instituição, a comunicação com a sociedade e a
sustentabilidade financeira, entre outras.
Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações:
Os resultados globais da auto-avaliação, deverão ser apresentados através de
relatórios e gráficos por categoria avaliada, servirão de subsídios para que a
administração superior,
tanto da mantenedora como da mantida, deverá
apresentar a realidade da instituição e a partir destes dados, tomar decisões em
consonância com os anseios apontados pela comunidade acadêmica.
Relatórios com resultados específicos da avaliação de cada um dos cursos de
graduação da instituição serão enviados às respectivas coordenações, a fim de
propiciar feed-back e uma ampla divulgação e discussão dos resultados da
avaliação junto com o corpo docente e discente do curso, visando à superação das
fragilidades porventura existentes e à otimização das potencialidades detectadas.
A partir da incorporação dos resultados da 2ª etapa do Processo de AutoAvaliação, aliada aos futuros resultados advindos das avaliações externas
realizadas pelo Ministério da Educação, através das Comissões de especialistas ou
do ENADE, a FAB deverá realiza seminário interno, aberto às comunidades
acadêmica e regional, visando analisar efetivamente os resultados da Autoavaliação, realizar a meta-avaliação e proceder às tomadas de decisões buscando
o contínuo aperfeiçoamento institucional.
OBJETIVO GERAL
Avaliar o desempenho acadêmico e sócio-político da instituição, rever e aperfeiçoar
o projeto, buscando melhoria permanente da qualidade das atividades
desenvolvidas, para assegurar a qualidade dos seus produtos e a sua legitimação
junto à sociedade é necessário a utilização eficiente e ética dos recursos humanos
e materiais, para atender aos compromissos científicos e sociais da sociedade
9. ATENDIMENTO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS:
Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e
diferenciado para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos
espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de
transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação,
serviços de tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS:
O atendimento aos PNEs, a estrutura atual atende ao disposto na legislação
vigente,em especial no que trata situação das rampas em relação à NBR
9050/1994. O sanitário está de acordo com a legislação, e os laboratórios em todos
os níveis estão adequados para receber os PNEs. Há elevador que da acesso
aosandares superiores.
Requisitos para acessibilidade aos Portadores de Necessidades Especiais de
acordo com a NBR 9050:

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