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SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
I.
1.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES E DO CURSO
Contexto da Instituição
1.1. Dados da mantenedora
Mantenedora:
End.:
Bairro:
Fone:
Atos Legais e
Registro:
E-mail:
Site:
Associação de Ensino de Campo Grande
Rua Engenheiro Trindade
Campo Grande
Cidade: Rio de Janeiro CEP: 23050-290
(21) 2413-5727
Fax:
Registro de Títulos e Documentos 41451 L.A. 19/05/1969
Decreto Federal n° 66.904 de 17/07/1970 Publicado24/07/1970
[email protected]
www.msb.br
n.: 229
UF: RJ
1.2. Dados da mantida
Mantida: Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos
End.: Rua Engenheiro Trindade
nº: 229
Bairro: Campo Grande
Cidade: Rio de Janeiro
CEP: 23050-290 UF: RJ
Fone: (21) 2413-5727
Fax: (21) 3394-4733
E-mail: [email protected]
Site: www.msb.br
Atos Legais
Dados de criação/autorização:
Dados de recredenciamento:
Criação
Documento/nº: Decreto Federal
Portaria do MEC 301
Data Documento: 29/10/1997
17/3/2010
Data da
30/10/1997
18/3/2010
Publicação:
1.3. Breve histórico da instituição
À semelhança de tudo o que vive, a universidade tem alma. George Berkeley
(1685 - 1753) dizia que “aqueles corpos que preenchem a enorme estrutura do mundo
não possuem qualquer subsistência sem uma mente”. Goethe expressou o mesmo
sentimento com outras palavras: “Em toda parte, só se aprende com quem se gosta”.
A afetividade, o companheirismo e a consciência comunitária constituem-se em
atributos relevantes do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos.
Desde os primeiros tempos da gênese da instituição, tais virtudes, que emanam
da alma desta comunidade de alunos, professores e pessoal de apoio, contagiam a cada
um em sua dimensão pessoal. E vêm enriquecendo, pela adição do calor humano, o
fundamental traço de caráter do ensino aqui ministrado, em todos os níveis, e ainda mais
no universitário: liberdade de pensar, ensinar e aprender, sem perda de referência do
sentir, querer e sonhar.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
A tendência natural para a valorização da forma mais direta e veraz do
humanismo, que é a convivência afetuosa e harmônica com o próximo, no dia a dia,
começou na forma de ser e trabalhar do casal original, a professora Guiomar e o
professor Moacyr, desde quando eles se casaram, em 1938. Eram os tempos do Ginásio
Modelo e da Escola Comercial Afonso Celso. Daí, em 46, surgiria o Colégio Afonso Celso.
Depois do vasto período em que Campo Grande se manteve no modo
essencialmente rural de produção e vida, o bairro passava por célere e profunda
transformação: abraçou o comércio e começou a desenvolver hábitos urbanos. A
evolução do perfil do Colégio Afonso Celso respondeu a esse impulso.
A professora Guiomar Barros Bastos, que estava na casa dos 20 anos de idade,
logo revelou seu caráter de mulher resoluta, com imensa capacidade de trabalho e
infinita vocação para o magistério. Ela pautou sua atuação profissional pelo ensinamento
de Ralph Emerson, que assim sintetizava sua filosofia de ensino: “O que é ensinado em
escolas e universidades não representa Educação, mas são meios para obtê-la."
O professor Moacyr Sreder Bastos, na mesma faixa etária, formava com a jovem
Dona Guiomar o casal modelo: duas pessoas no início da vida, polarizadas na diferença
de gêneros, unidas pelo amor e o casamento e ligadas pela ponte que separa a reflexão
e a ação.
A professora era a ponderação, o cuidado incansável, rigoroso, mas também,
amoroso no trato com os jovens, sempre considerando a natureza, o temperamento e a
índole de cada um, nunca se limitando a ver qualquer deles como um simples vulto
indistinto na geleia geral do grupo. O professor plantava e cultivava a consciência do
colégio como ente social, fonte e repositório das ideias e aspirações das pessoas na
dinâmica da comunidade.
Ela trabalhava a ligação do aluno com a escola, e ele a ligação da escola com a
vida.
Desta forma, ampliavam, na prática, o alcance da filosofia de Emerson, pela
distinção, simultânea à integração, entre instruir e educar.
Ambos materializavam os conceitos de que instruir consiste em transmitir ao
aluno as informações e conhecimentos de algum ramo do saber e do fazer; educar é a
inclusão desse valor no metabolismo do social, na perspectiva do interesse comum e em
proveito do bem-estar coletivo.
Portanto, o perfil e a vocação do UniMSB para o aprofundamento do alcance social
do ente universitário já se delineava em sua origem, no sentimento e na ação do casal
primordial.
É uma realidade que hoje se espelha no Programa de Extensão que integra o
Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI.
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SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
As folhas 77, diz o reitor Adilson Rodrigues Pinto:
“Desde o princípio, a extensão foi concebida, no Centro Universitário Moacyr
Sreder Bastos, como um instrumento para realizar a interação com a comunidade e
também como um veículo de inserção da instituição na sua região. A extensão tem
desenvolvido atividades extracurriculares, de caráter cultural e de prestação de serviços,
(...) viabilizando intercâmbios que permitam o apoio às aspirações regionais e a
fundamentação de uma instituição entrelaçada com a vocação e as peculiaridades de seu
meio.”
Graças a esta tônica, na plena e mútua complementação, o casal original e seu
educandário, em poucos anos, conquistaram influência e liderança sobre as forças sociais
em jogo, desde as famílias às instituições, com trânsito livre e respeitado em todos os
segmentos.
Motivados, sentindo-se apoiados e compreendidos, os corpos docente e discente
do Colégio Afonso Celso desabrocharam como um dos segmentos mais atuantes da
coletividade de Campo Grande.
O pioneirismo ideal comunicou-se a toda a ação prática e realista desses
educadores: sempre atentos aos interesses e necessidades do bairro. Foram eles, por
exemplo, que criaram o primeiro curso de contabilidade da então zona rural do Rio de
Janeiro.
Àquela altura, a região se transformava de todo e no todo. Grandes indústrias,
atividades comerciais e de serviços vieram a se instalar ali.
1969 é um ano-marco: o núcleo originário criou a Associação de Ensino de Campo
Grande – AECG, Mantenedora da primeira unidade da Instituição: a Faculdade de
Ciências Econômicas, Contábeis e Administrativas de Campo Grande, com os cursos de:
Economia - autorizado através do Parecer 391/70CFE e Decreto 66.904/70,
reconhecido conforme Parecer CFE 1.011 de 03/04/74, de 23/5/94.
Ciências Contábeis – autorizado através do Parecer 391/70 CFE e Decreto
66.904/70, reconhecido conforme Parecer CFE 1.011 de 03/04/74 e Decreto 74.089, de
23/5/74.
Administração – autorizado através do Parecer 391/70 CFE e Decreto 66.904/70,
reconhecido conforme Parecer CFE 1.011 de 03/04/74 e Decreto 74.089, de 23/5/74.
Estes cursos foram criados com o objetivo de formar profissionais aptos para
atender a demanda da nova realidade sócio-econômica da região.
Com idêntico objetivo, em 1974, foi criada a Faculdade de Ciências Jurídicas de
Campo Grande, com o curso de:
Direito – autorizado através do Parecer 3.222/CFE/74 e Decreto 74.782/74,
reconhecido conforme Parecer 797/CFE/78 e Decreto 81.770/79. Este curso teve seu
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
último reconhecimento renovado através da Portaria 411, de 25/07/06, publicado em
DOU 142 de 26/7/06.
Em 1975 foi criada a Faculdade de Ciências Afonso Celso, com os seguintes
cursos:
Licenciatura em Ciências - Habilitações em Matemática e Física –
autorizado através do Parecer 1.108 / CFE / 75 e Decreto 76.545/75, reconhecido
através do Parecer 43/CFE/79, e Decreto n° 83.326/79, publicado no DOU de 17/04/79.
O Curso de Ciências foi transformado em Licenciatura Plena em Matemática
e Licenciatura Plena em Física, através da Portaria de Transformação 938 de
16/06/1994 do Ministro da Educação, publicado no DOU em 17/6/94. O curso de
Licenciatura em Matemática obteve a renovação do reconhecimento através da Portaria
n° 749, de 03/9/2007, publicada no DOU n° 171 de 04/09/2007.
Em 1980, as três unidades existentes passaram a constituir as Faculdades
Integradas Moacyr Sreder Bastos.
Em 1989, surgiu a Faculdade de História e Geografia de Campo Grande, com os
cursos de Licenciatura Plena em História e Licenciatura Plena em Geografia, transferida
da Sociedade Barramansense de Ensino Universitário – SOBEU.
Licenciatura Plena em História - autorizado através do Parecer 657/71 CFE,
aprovado em 18/8/71, e Decreto 69.531, publicado no DOU em 10/11/71, reconhecido
através do Parecer 1.136/76 CFE, aprovado em 06/4/76, e Decreto 77.671, de
24/5/1976, publicado no DOU de 25/5/76.
Licenciatura Plena em Geografia – autorizado através do Parecer 657/71 CFE
aprovado em 18/8/71, e Decreto 69.531, publicado no DOU em 10/11/71, e reconhecido
através do Parecer 1.136/76, aprovado em 06/4/76, e Decreto 77.671, de 24/5/76,
publicado no DOU de 25/5/76.
Em 1980, foi criada a Faculdade de Educação Física de Campo Grande com o curso
de:
Licenciatura Plena e Bacharelado em Educação Física – autorizado através do
Parecer 1039/89 CFE e Decreto 98.887/90m e reconhecido através do parecer 376/93 e
Portaria 1.246/93, publicado no DOU de 31/8/93.
Em 1990, mais um curso foi agregado à Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis
e Administrativas de Campo Grande:
Ciências da Computação / Habilitação em Informática – autorizado através do
Parecer 1002/89 CFE e Decreto 98.888/90, e reconhecido através do Parecer 375/93 e
Portaria 1.306/93, publicado em DOU de 16/9/93, hoje suspenso.
Atualmente são oferecidos os seguintes Cursos de Graduação:
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Administração - Bacharelado: Reconhecido através do Decreto nº. 74.089 de
22/5/1974;

Comunicação Social: Habilitação - Publicidade e Propaganda e Habilitação Jornalismo:
Reconhecimento
renovado
através
da
Portaria
nº.
3.464
de
05/10/2005;

Direito - Bacharelado: Reconhecimento renovado através da Portaria nº. 411 de
25/07/2006;

Educação Física - Bacharelado e Licenciatura: Reconhecido através da Portaria
nº. 1.246 de 30/08/1993;

Fisioterapia – Bacharelado: Reconhecido através da Portaria nº. 2.192 de
08/8/2003;

Geografia - Licenciatura: Reconhecimento renovado através da Portaria nº.
1.411 de 15/9/2010;

História - Licenciatura: Reconhecido através da Portaria nº. 397 de 15/02/2011;

Letras - Licenciatura Português e Inglês: Reconhecido através da Portaria nº.
3.466 de 05/10/2005;

Matemática - Licenciatura: Reconhecido através da Portaria nº. 749 de
03/09/2007;

Pedagogia - Licenciatura: Reconhecido através da Portaria nº. 3.523 de
29/10/2004;

Sistema de Informação - Bacharelado: Reconhecido através da Portaria nº.
3.465 de 05/10/2005;

Engenharia de Produção - Bacharelado: Autorizado através de Resolução do
CONSUN/UniMSB nº. 1/2010 de 04 /10/2010.
Em nível de especialização o UniMSB de acordo com a Resolução 1/2007 tem
oferecido os seguintes Cursos:

Ensino da Matemática – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB
nº. 02/2007 de 18 de junho de 2007.

Pedagogia Empresarial – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB
nº. 03/2009 de 10 de agosto de 2009.

Direito Civil e Direito Processual Civil - autorizado através da Resolução do
CONSEPE/UniMSB nº. 04/2009 de 19 de outubro de 2009.

Direito Penal e Direito Processual Penal – autorizado através da Resolução do
CONSEPE/UniMSB nº. 04/2009 de 19 de outubro de 2009.

Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho – autorizado através da
Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 04/2009 de 19 de outubro de 2009.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial

Direito
do
Trabalho,
Direito
Processual
do
Trabalho
e
Direito
Previdenciário – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº.
06/2010 de 27 de setembro de 2010.

Direito Público, Direito Constitucional, Direito Administrativo e Direito
Tributário – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 06/2010
de 27 de setembro de 2010.

Direito
Civil/Direito
Processual
Civil
acoplado
a
Direito
do
Trabalho/Direito Processual do Trabalho – autorizado através da Resolução
do CONSEPE/UniMSB nº. 06/2010 de 27 de setembro de 2010.

Linguagem e Discurso na Atividade Profissional – autorizado através da
Resolução do CONSEPE/UniMSB nº. 09/2010 de 6 de dezembro de 2010.

História do Brasil – autorizado através da Resolução do CONSEPE/UniMSB nº.
09/2010 de 6 de dezembro de 2010.

Fisioterapia em Terapia Intensiva – autorizado através da Resolução do
CONSEPE/UniMSB nº. 05/2010 de 21 de junho de 2010.

Desenvolvimento
da
Criança
–
autorizado
através
da
Resolução
do
CONSEPE/UniMSB nº. 01/2011 de 21 de março de 2011.
Ainda no campo do Direito, há que se destacar duas relevantes contribuições do
UniMSB
- A cessão, à Justiça Especial Civil, para o funcionamento do 26° Juizado Civil.
- O Núcleo de Práticas Jurídicas, através do qual bacharelandos praticam a futura
profissão, dando assistência gratuita à comunidade.
Ao longo do seu ininterrupto processo de expansão, de assimilação no organismo
vivo da universidade, da crescente complexidade da sociedade e suas exigências, o
UniMSB zela por manter viva a chama acesa pelos fundadores: a prática do humanismo
no dia a dia, a ligação com as raízes e a consciência comunitária como conceito
prioritário.
Por todo esse tempo, o trinômio Campo Grande - Bangu - Santa Cruz consolidouse como o centro intelectual e cultural da região.
Contribuiu para tanto a atmosfera sustentável de convivência acadêmica em
estado de fusão afetiva do elemento humano – estudantes e docentes – com a Zona
Oeste e suas raízes espirituais.
Desse trinômio, Campo Grande é e sempre foi mais do que um bairro do Rio de
Janeiro. Por suas particularidades, mantidas sem prejuízo da identidade carioca, chegou
a ser (bem comparando) como um cantão suíço, um país dentro do outro ou, no caso,
uma cidade dentro de outra.
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CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Na atualidade, toda a Zona Oeste vai-se tornando uma metrópole dentro da
megalópole.
A
contínua
ampliação
do
parque
industrial
acelera
o
crescimento
demográfico. Da mesma forma, os preparativos da cidade do Rio de Janeiro para sediar
importantes eventos internacionais, como a Jornada Mundial da Juventude e a Copa das
Confederações, ambos em 2013, a Copa do Mundo, em 2014 e as Olimpíadas, em 2016,
exigem rigorosa capacitação de pessoal especializado.
Nesse panorama, o Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos funciona como a
cimentação dinâmica da perene transição, contribuindo para função pensante. Persiste
como a primeira Alma mater dessa parte do Grande Rio, embora já não mais a única.
Atento à nova realidade social, o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI
preconiza às folhas 57:
“Sabe-se que no atual cenário educativo a Gestão Democrática se configura como um
desafio para a consolidação de um ensino verdadeiramente de qualidade. Esta exige, em
primeiro lugar, uma mudança de mentalidade: deixar de lado o velho preconceito de que
a Instituição Universitária é apenas um aparelho burocrático e entendê-la como uma
conquista da comunidade e um bem coletivo. Assim sendo, a figura de gestores que
descentralizam as ações no âmbito acadêmico, constitui o elemento que fará a diferença
na construção de um ensino competente e inovador.”

1.4.Identidade Estratégica da IES
1.4.1.Missão
O UniMSB, enquanto instituição educacional, tem como missão: “Contribuir para a
construção e a disseminação do conhecimento, capacitando o cidadão para a
transformação dos meios social e profissional”.
1.4.2.Princípios institucionais
Os cursos estão perfeitamente alinhados aos principios institucionais constantes em
seu PDI, que considera:
O princípio da Autonomia: Liberdade com responsabilidade no exercício de sua
missão, quando cada curso tem seu perfil distinto e considera as tendências do mercado.
O princípio da Transparência: Transmissão de informações de maneira clara,
objetiva e transparente para o público interno e externo. Para o curso, este princípio
ocorre apoiado pela CPA, representatividade estudantil, pelo NDE e pela coordenação.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
O princípio do Conhecimento como construção: O conhecimento é processo em
constante evolução que será construída através de uma aprendizagem emancipadora,
tendo o NDE como elemento de atualização e consolidação destes conhecimentos.
O princípio da Criatividade: Capacidade de criar e resolver situações novas e
inesperadas, cabendo ao curso buscar alternativas de enfrentamento dos desafios
constantes da educação Superior no Brasil.
O princípio do Empreendedorismo: Espírito de liderança, iniciativa e compromisso
social. O Curso está intimamente ligado a este princípio, tendo como um de seus focos o
incentivo a pesquisa e as atividades socioculturais na região.
O princípio da Ética: Compromisso alicerçado no respeito pessoal, social e
profissional. A ética está em cada curso, não só de forma implícita na construção do
cidadão, mas também de forma explicita através de componentes curriculares.
O princípio da Flexibilidade: Preparo para atender e definir habilidades necessárias
para o cidadão do futuro, capaz de transformar a informação em conhecimento, através
de planejamento aberto. Cada curso se desenvolve, considerando as tendências do
mercado, adaptando sua proposta de forma a atendê-lo, para isso a flexibilidade torna-se
fundamental na dinâmica do processo educativo.
O princípio da Qualidade: Criação e disponibilidades de oportunidades de
aprendizado eficaz para o desenvolvimento cultural, político, social e profissional do
aluno e de seus recursos humanos. Este principio está presente na elaboração da matriz
curricular, atenta a qualificação profissional do estudante, considerando o perfil desejado
ao egresso para a absorção no mercado de trabalho.
O princípio do Respeito às pessoas: Respeito e conhecimento da comunidade
interna e externa, desenvolvendo relações cooperativas e duradouras, principio este,
praticado pelo curso através de atividades de extensão e Estágios.
O princípio da Democracia: Participação de todos e representatividade nos
colegiados. Cada curso, além do colegiado, ainda conta com a representatividade
estudantil e o Núcleo de Docentes Estruturantes - NDE no apoio e acompanhamento das
ações pedagógicas garantindo o princípio da democracia.
1.4.3.Valores institucionais
Os valores institucionais norteam a execução das atividades do curso calcados nos
seguintes valores institucionais, constantes em seu PDI:
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Na conduta pessoal: dignidade, responsabilidade, integridade e pró-atividade,
observando e promovendo ambiente saudável de trabalho a todos os envolvidos no
desenvolvimento do curso.
No relacionamento interpessoal: lealdade, respeito mútuo, compreensão,
honestidade, humildade, solidariedade e afetividade. Para o curso este valor torna-se
indispensável e sua prática é acompanhada através do questionário de avaliação interna
aplicados pela CPA e cuidado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico (NAPE), quando
identificadas algumas dificuldades.
No exercício da atividade profissional: competência, criatividade, iniciativa,
disciplina, dedicação, disposição para o trabalho voluntário e preocupação com o
desenvolvimento pessoal e do grupo. O curso propõe, ao longo do seu desenvolvimento,
uma série de atividades onde pode experimentar a ação profissional e a observação dos
valores descritos.
No processo de decisão: busca do consenso, justiça e verdade, igualdade de
oportunidades, eficiência e eficácia. O curso direciona seu conhecimento para além da
formação específica, buscando ferramentas adequadas ao processo decisório
democrático, necessárias a consolidação profissional.
No processo de relacionamento entre os órgãos colegiados, unidades e
departamentos: cooperação, espírito de equipe, profissionalismo e comunicação
adequada. Cada curso, baseado nos princípios de autonomia, transparência e democracia
respeita, valoriza e incentiva os relacionamentos entre os diferentes grupos
representativos do curso.
No relacionamento com outras instituições: ética, responsabilidade, independência
e transparência.
No relacionamento com a comunidade: solidariedade, respeito ao pluralismo e à
diversidade, compromisso com o meio ambiente, participação e co-responsabilidade.
1.4.4.Visão de futuro
O UniMSB estabelece que sua visão de futuro determine os vetores de crescimento e
de sua atuação. Conforme o PDI, sua Visão está descrita desta forma:
“Ser reconhecida como uma Instituição comprometida socialmente com
a educação e a cultura, agindo com inovação e proatividade para o
desenvolvimento de competências e talentos, visando à formação de
cidadãos e profissionais qualificados e empreendedores”.
Neste sentido, o curso vislumbra atuar como agente propulsor de novas aprendizagens e
tecnologias, valorizando o comprometimento de todos os envolvidos, buscando o
desenvolvimento de competências e habilidades entre seus atores.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
1. Contexto da região
O perfil do UniMSB está ligado às atividades de Campo Grande e região. A sua integração
se dá no campo educacional, desportivo, social, cultural, político, econômico e
assistencial.
Nesse contexto, o curso de Sistema de Informação vem cumprindo destacada função,
disponibilizando, anualmente, dezenas de profissionais, todos absorvidos pelo mercado
de trabalho.

2.1.Área de influência
O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos situa-se no bairro de Campo Grande,
na cidade do Rio de Janeiro, que, com mais 18 municípios, forma a Região Metropolitana
do Grande Rio, todos integrantes dos Distritos Geoeducacionais nº 23.
Pode-se definir como área de abrangência do MSB mais da metade da Região
Metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, compreendendo os municípios de Angra dos
Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Nilópolis, Nova Iguaçu, Paracambi, Rio de Janeiro, São João
de Meriti, Seropédica e Queimados.
No município do Rio de Janeiro, a região mais beneficiada se concentra na Zona
Oeste, onde se destacam os bairros de Campo Grande, Padre Miguel, Bangu, Senador
Câmara, Santíssimo, Dr. Augusto Vasconcelos, Inhoaíba, Cosmos, Paciência, Santa Cruz,
Barra da Tijuca, Recreio, Barra de Guaratiba, Sepetiba, Pedra de Guaratiba e
Jacarepaguá.

2.2.Cenário Socioeconômico
O Rio de Janeiro, capital do estado homônimo, é a segunda maior metrópole do
Brasil, situada na região sudeste do País. É a principal cidade da Região Metropolitana do
Rio de Janeiro ou Grande Rio, que conta com 20 municípios (Belford Roxo, Duque de
Caxias, Guapimirim, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mangaratiba, Maricá, Mesquita,
Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Paracambi, Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São
João de Meriti, Seropédica e Tanguá). Esta região apresenta, hoje, aproximadamente,
15,1 milhões de habitantes, conforme consta do Senso Demográfico de 2007 – IBGE.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
É a cidade brasileira mais conhecida no exterior e a maior rota do turismo
internacional no Brasil. Funciona como um "espelho" ou "retrato" nacional, seja positiva
ou negativamente.
Conta com uma área de 1.264 km2, preenchida por uma população de 6.320.446
habitantes (estimativa do IBGE em 2007), o que resulta uma densidade demográfica de
5.000,3 hab. /Km².
É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo
internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, como o Pão
de Açúcar, a Estátua do Cristo Redentor (uma das sete maravilhas do mundo moderno),
as praias dos bairros de Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca (entre outros), o
Estádio do Maracanã, o Estádio Olímpico João Havelange, a Floresta da Tijuca, a Quinta
da Boa Vista, o Réveillon de Copacabana e o Carnaval.
O PIB do Rio de Janeiro em 2009, representava 20% do PIB brasileiro, estimado
em 305, 8 bilhões (IBGE/2005), e é sede das duas maiores empresas brasileiras – a
Petrobrás e a Vale, e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do
maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as
Organizações Globo e grandes empresas do setor de telecomunicações, como: Oi, TIM,
Embratel, Intelig, Net (maior empresa multisserviços via cabo da América Latina) e Star
One (maior empresa latino-americana de gerenciamento de satélites).
O Rio de Janeiro herdou de seu passado uma forte vocação cultural. Atualmente,
aglutina os principais Centros de Produção da TV Brasileira: o Projac da Rede Globo de
Televisão, o RecNov da Rede Record e o Pólo de Cinema de Jacarepaguá – responsáveis
pela geração de cerca de 10 mil empregos diretos e 30 mil indiretos. Em 2006, 65% da
produção do cinema nacional foi realizada exclusivamente por estúdios cariocas,
captando R$ 91 milhões em recursos federais através de leis de incentivo fiscal.
No setor de petróleo, verifica-se um arranjo combinado de mais de 700 empresas,
dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso,
Repsol YPF). A maioria mantém centros de pesquisa espalhados por todo o estado e,
juntas, produzem mais de 4/5 (80%) do petróleo e dos combustíveis distribuídos nos
postos de serviço do território nacional. A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) (maior
siderúrgica da América Latina) e a filial brasileira da BHP Billiton exercem papel de
destaque no setor de mineração.
No setor de serviços, que ocupa grande parte da população economicamente ativa,
o município destaca-se com seu sistema bancário com agências de bancos nacionais e
internacionais, que movimentam significativo volume de depósitos.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
Além
de
muitos
estabelecimentos
varejistas
estão
as
feiras-livres,
os
supermercados e os modernos shoppings centers que, conjuntamente, desenvolvem um
comércio ocupado por significativo contingente de mão-de-obra.
A pesca, a produção de sal, a extração petrolífera e as indústrias de construção
naval, também são atividades de grande importância da região litorânea.
Coca-Cola Brasil, Michelin, PSA Peugeot Citroën, Xerox do Brasil, GE Oil & Gas,
Light, Chemtech, Transpetro, Souza Cruz (British American Tobacco), Previ, Grupo
SulAmérica, Grupo Queiroz Galvão, Ponto Frio e Lojas Americanas compõem a lista das
grandes companhias sediadas na cidade. Segundo dados da Associação Comercial do Rio
de Janeiro, dos cerca de 250 laboratórios existentes no país, 80 operam no estado do
Rio, sendo a maior parte na capital (ênfase para Schering-Plough, GlaxoSmithKline,
Sanofi-Aventis, Roche e Merck).
Muitas empresas estatais, fundações públicas e autarquias federais possuem suas
sedes estabelecidas na cidade, com destaque o Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES), a Eletrobrás (maior companhia do setor de energia elétrica
da América Latina), as Indústrias Nucleares do Brasil (INB), a Financiadora de Estudos e
Projetos (FINEP), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA-Rio), o Inmetro, o Instituto Nacional da Propriedade
Industrial (INPI), a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Escritório-Central da
Agência Nacional do Petróleo (ANP), a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), a
Confederação Nacional do Comércio (CNC; também sediada em Brasília), a Agência
Nacional do Cinema (ANCINE) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A cidade reúne os principais grupos nacionais e internacionais do setor naval e os
maiores estaleiros do país e do estado – o qual detém cerca de 90% da produção de
navios e de equipamentos costeiros ou de equipamentos para embarcações (offshore) no
Brasil.
Contemplado por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior
polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção
científica nacional – segundo dados de 2005.
No município do Rio de Janeiro, a região mais beneficiada se concentra na Zona
Oeste, onde se destacam os bairros de Campo Grande, Padre Miguel, Bangu, Senador
Câmara, Santíssimo, Dr. Augusto Vasconcelos, Inhoaíba, Cosmos, Paciência, Santa Cruz,
12
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Barra da Tijuca, Recreio, Barra de Guaratiba, Sepetiba, Pedra de Guaratiba e
Jacarepaguá.

2.3.Cenário Cultural
O município é reconhecido nacionalmente pelo seu polo turístico, com seus
restaurantes e hotéis de todos os portes e preferências, além de bem organizado sistema
de telefonia e de correios.
A existência de teatros e de cinemas de muito bom nível garante uma atividade
cultural intensa a toda a população, especialmente à população jovem da região.
A cidade do Rio de Janeiro, além de possuir uma situação privilegiada em quase
todos os campos de atividades, destacando-se o setor econômico por seu importante
polo industrial, seu grande comércio destaca-se também um intenso movimento turístico.
O litoral do Estado do Rio de Janeiro é uma importante área de lazer e turismo,
além de tantos outros pontos como o Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Jardim Botânico
etc.
O turismo confere mais do que um mero adendo à economia local, vez que, de
todos os estrangeiros que visitam o país, 40% têm como destino a capital fluminense,
atraídos pela sua imensidão de ícones culturais e paisagísticos – o que leva à criação de
diversos postos de trabalho, fortalecendo o setor comercial e o de hotelaria. De acordo
com um levantamento recente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce)
para 2008, existem 31 estabelecimentos da categoria (segundo lugar no ranking), ou
8,4% do total nacional.
Uma parcela significativa do parque gráfico-editorial brasileiro faz-se presente.
Quanto à indústria fonográfica, figuram gigantes como EMI, Universal Music, Sony BMG,
Warner Music e Som Livre.

2.4.Cenário da Infraestrutura
2.4.1.Transportes
2.4.1.1.Sistema Aéreo
A cidade conta com três aeroportos comerciais:
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
Aeroporto Santos Dumont, localizado no Centro da Cidade; Aeroporto Internacional
do Galeão ou Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, localizado na Ilha do
Governador, na zona norte e; Aeroporto Jacarepaguá localizado na zona oeste.
Além destes, há os aeroportos militares: a Base Aérea do Galeão, em espaço
contíguo ao aeroporto internacional, a Base Aérea dos Afonsos (conhecida como Campo
dos Afonsos) e a Base Aérea de Santa Cruz, importante centro de defesa da Aeronáutica
e maior complexo de combate da Força Aérea Brasileira.
Também existe no Rio um aeroporto reservado à operação de ultraleves, o Clube
CEU (Clube Esportivo de Ultraleves), situado ao sul do Autódromo Internacional Nelson
Piquet. Trata-se de um dos mais bem aparelhados clubes dentre as agremiações
esportivas do mundo todo, considerado pelas autoridades aeronáuticas brasileiras um
padrão na aviação esportiva.
Existem ainda vários heliportos na cidade, além da possibilidade de pousar nos
aeroportos, também se pode contar com o Heliporto da Lago.
2.4.1.2.Sistema Viário

Metrô
O Rio de Janeiro é servido por uma rede metroviária que integra bairros e
municípios distantes, conectando desde o bairro da Pavuna, na Zona Norte, até
Copacabana. Possui 42 quilômetros de extensão distribuídos em duas linhas e 38
estações e é a segunda mais extensa rede metroviária do Brasil. Diariamente, o Metrô do
Rio de Janeiro transporta 550 mil passageiros.

Ônibus
Na cidade, as empresas de ônibus encontram-se interligadas ao metrô, visando
transportar os passageiros que desembarcam nas linhas finais deste, mas ainda
necessitam de um ônibus para chegar ao seu destino. Tais passageiros podem utilizar o
chamado "bilhete integração", através do qual pagam pelo metrô e ainda têm direito ao
ônibus de integração.
Este é o transporte público mais utilizado no Rio de Janeiro. A qualidade do
transporte coletivo de passageiros é reflexo de um trabalho de planejamento estratégico
deficiente. Tal como a maioria das grandes metrópoles brasileiras – a despeito de
14
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
algumas exceções que lograram certo êxito no planejamento do transporte rodoviário
urbano como Curitiba, por exemplo –, a cidade carece de transporte em massa sobre
trilhos, o que também corrobora, não raro, com o aumento do consumo de combustíveis
fósseis e, sobretudo, com os congestionamentos nas principais artérias da cidade, além
de muitas vias auxiliares.
Contando com um sistema de ônibus insuficiente para suas dimensões de
metrópole, a cidade necessita, atualmente, de uma eficiente reestruturação e ampliação
em seu sistema de transporte coletivo.

Trens urbanos
Além do metrô, o Rio de Janeiro conta com um sistema de trens urbanos. Sob
direção da concessionária Supervia, constitui, juntamente com os ônibus, um amplo
conjunto de transporte popular.

Ciclovias
O Rio de Janeiro detém 140 km de ciclovias, a maior metragem do país e a
segunda maior da América Latina, perdendo apenas para Bogotá, com 250 km. Segundo
estimativas do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), cerca de 320 mil
pessoas utilizam bicicletas na cidade.
A malha está espalhada por toda a orla, do Leme à Praia do Pontal na Lagoa,
Centro, e em outras áreas das Zonas Sul e Oeste.

2.5.Cenário da Saúde
O Rio de Janeiro possui uma estrutura de saúde bem distribuída e diversificada
com 1.595 estabelecimentos de saúde sendo que destes, 172 são públicos (30 federais,
37 estaduais e 105 municipais) e 1.423 são privados. É importante ressaltar que dentre
os
estabelecimentos
de
saúde
privados,
99
não
têm
fins
lucrativos.
Estes
estabelecimentos dispõem de um total de 21.103 leitos.
Na área social, o Rio de Janeiro conta com aproximadamente 170 instituições
atuando com famílias, crianças, adolescentes, 3ª idade, portadores de deficiência,
migrantes e população de rua.
Os núcleos de assistência social prestam atendimento direto aos munícipes e
contam com pessoal especializado para atendimento, encaminhamentos e orientações,
totalizando 12 núcleos, sendo um deles especializado em migrantes e população de rua.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
O Departamento da Criança e do Adolescente tem como objetivo desenvolver,
implantar e impulsionar ações visando à formação, informação, acesso a direitos, bens e
serviços da população infanto-juvenil do município, sendo 20 instituições sociais
parceiras que desenvolvem a política de atendimento à criança e adolescente.

2.6.Cenário Educacional
2.6.1.Educação Básica e Superior
No setor de educação, o governo vem destinando recursos para a ampliação de sua
rede escolar, priorizando o atendimento às escolas de ensinos fundamental e médio.
Com 2.101 estabelecimentos de ensino fundamental, 1977 unidades pré-escolares,
685 escolas de nível médio e 66 instituições de nível superior, a rede de ensino carioca é
a segunda mais extensa do país. Ao total, são 1.572.535 matrículas e 99.161 docentes
registrados, desde o ensino pré-escolar até o ensino superior.
Contemplado por expressivo número de renomadas instituições de ensino superior
e centros de excelência, o Rio de Janeiro é o segundo maior pólo de pesquisa e
desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional –
segundo dados de 2005. No cenário atual, destacam-se importantes universidades
públicas e privadas, muitas delas consideradas centros de referência em determinadas
áreas, tais como: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Fundação Getúlio
Vargas (FGV); Instituto Militar de Engenharia (IME); Universidade Estadual do Rio de
Janeiro (UERJ), dentre outras.
O quadro a seguir, demonstra a região metropolitana do Grande Rio no que se
refere a seus municípios, população, e matrículas no ensino fundamental, médio e
superior da região.
MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
Alunos Matriculados
População
Município
Fundamental
Médio Superior (2010)
- 2009
2009
2009
Rio de Janeiro
6.320.446
809.884
263.500
558.806
Belford Roxo
469.332
81.017
17.423
3.969
Duque de Caxias
855.048
155.373
40.234
24.052
Guapimirim
51.483
7.577
1.513
Itaboraí
218.008
39.401
8.161
1.498
Itaguaí
109.091
20.307
5.565
165
Japeri
95.492
18.344
3.709
237
16
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
Alunos Matriculados
População
Município
Fundamental
Médio Superior (2010)
- 2009
2009
2009
Magé
227.322
45.023
9.535
784
Mangaratiba
36.456
6.881
1.302
259
Maricá
127.461
18.152
3.927
126
Mesquita
168.376
23.175
4.236
Nilópolis
157.425
26.092
9.340
3.281
Niterói
487.562
65.320
22.028
54.298
Nova Iguaçu
796.257
130.900
33.337
15.807
Paracambi
47.124
6.482
2.145
1.777
Queimados
137.962
27.096
6.878
915
São Gonçalo
999.728
120.617
27.257
12.967
São João de Meriti
458.673
66.274
18.763
3.158
Seropédica
78.186
14.462
4.379
6.801
Tanguá
30.732
4.936
635
-
Fonte: IBGE – Cidades (2010) e Censo da Educação Superior 2008. (De acordo com a contagem de
20 munípios considerada pelo IBGE).
1.3.1. Articulação do PPC com o PDI e PPI
O PPC (Projeto Pedagógico do Curso) está articulado com o PDI e com o PPI através das
práticas consolidadas e institucionalizadas de pesquisa (como sustentação da Iniciação Científica),
extensão, apoio ao discente e monitoramento do egresso. Para tal o curso atua como membro dos
conselhos de ensino e pesquisa, bem como participa ativamente das atividades de planejamento e de
melhoria contínua propiciadas pelas ações oriundas da Comissão Própria de Avaliação - CPA.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
II.
1.
Contexto do Curso
1.1. Breve histórico do curso
O curso de Bacharelado em Ciência da Computação das Faculdades Integradas
Moacyr Sreder Bastos foi autorizado em 25 de janeiro de 1990, através do Decreto
98.888/90, e iniciou suas atividades no primeiro semestre do mesmo ano, com a oferta
de 80 vagas anuais. Seu reconhecimento, pelo então Conselho Federal de Educação, veio
através da Portaria Ministerial 1.306/93, de 04 de junho de 1993.
O curso surgiu da necessidade de se oferecer à comunidade da Zona Oeste do Rio
de Janeiro um curso de graduação plena na área de computação, de forma a atender a
demanda das empresas e órgãos públicos da região por este tipo de formação
profissional.
A busca pela qualidade do ensino e o permanente acompanhamento da evolução
da área de computação conduziram o Colegiado do Curso a propor e implementar
mudanças em 1993, 1995, 1996, 1998 e 1999 na matriz curricular do curso.
Em todas as ocasiões, buscou-se ora corrigir deficiências apontadas pelos
processos de avaliação interno e externo, ora acompanhar as recomendações de
currículos de referência da Sociedade Brasileira de Computação (SBC), do Institute of
Electric and Electronic Engineers (IEEE), da Association for Computer Machinery (ACM) e
da International Federation of Information Processing (IFIP/UNESCO).
Com a definição contida na minuta da Proposta das Diretrizes Curriculares da
Comissão de Especialistas em Educação em Informática no sentido de uniformizar as
denominações dos cursos da área, em função do perfil do profissional que forma
(atividade-fim ou atividade-meio), o Conselho do Curso de Ciência da Computação
aprovou, em julho de 2000, a mudança da denominação para Sistemas de Informação, a
partir de 2001.
Com a alteração da denominação do curso para Sistemas de Informação foi
realizada uma reavaliação da matriz curricular, de forma a caracterizar mais fortemente
o perfil do curso como Sistemas de Informação. Desta forma, em maio de 2002, o
Conselho do Curso aprovou diversas alterações na matriz vigente, onde se buscou
18
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
aumentar a carga horária prática e incluir ou atualizar disciplinas em função da evolução
da tecnologia.
A Portaria/CNE nº4059/2004 introduz a possibilidade da utilização de disciplinas que,
em seu todo ou em parte, utilizem método não presencial, em até 20% do tempo
previsto para a integralização do respectivo currículo. Também inclui a possibilidade de
inclusão de métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporem o uso integrado
de tecnologias da comunicação e de informação para a realização dos objetivos
pedagógicos.
Assim sendo, em 2007, o Conselho de curso de Sistemas de Informação, propôs a
revisão curricular de acordo com essa legislação para a grade 2008.1. Também as
atividades complementares e os estágios supervisionados foram modificados passando a
ter um total de 400 horas e estão de acordo com a Proposta das Diretrizes Curriculares
Nacionais.
As horas da modalidade semipresencial foram distribuídas entre algumas disciplinas,
que formaram o eixo comum dos cursos na modalidade semipresencial. A modalidade
semipresencial é desenvolvida por meio de atividades mediadas por tecnologia,
previamente planejadas e descritas nos planos de ensino das disciplinas das quais são
integrantes.
A matriz curricular 2010.1, matriz vigente, foi atualizada com as seguintes
modificações:
- 360 horas semipresenciais;
- introdução de eixos integradores e seis disciplinas do eixo comum aos cursos de
graduação: Métodos e Técnicas de Pesquisa, Produção Textual, Empreendedorismo,
Diversidade e Bioética, Relações Interpessoais e de Trabalho e Ética e Responsabilidade
Social, com 60 horas, cada uma delas, oferecida na modalidade semipresencial.
- Inclusão de uma disciplina optativa de 40 horas, a ser escolhida dentre: Tópicos
Especiais, Governança TI e Aprendizagem de LIBRAS.
- Inclusão de projetos interdisciplinares que envolvem atividades didáticas
sistemáticas de ensino-aprendizagem realizadas pelos discentes fora do ambiente físico
da sala de aula, mediante direcionamento institucional, visando à formação pessoal,
profissional e cidadã. Estes projetos integradores visam à aquisição de conhecimentos,
competências e habilidades planejados e à integralização da carga horária relacionada ao
Trabalho Efetivo Discente (TED).
O curso oferece 50 vagas, por semestre, em horário noturno, de 18:20h às 22h.
Sendo que nos anos de 2011 e 2012 não se formou turmas de primeiro período.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
III.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.
Concepção do curso
Na concepção do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação observaram-
se as Propostas existentes quanto as Diretrizes Curriculares, bem como o atendimento
aos padrões de qualidade estabelecidos pelo Ministério da Educação e Cultura e às
normas institucionais constantes no PDI do UniMSB.
A concepção do curso, antes de constituir-se em Projeto Pedagógico, é um
processo que exige reflexão permanente sobre a ação educativa em desenvolvimento,
através do qual, rumos e procedimentos são definidos.
A partir da implantação da LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(Lei nº 9394/96) e a definição do Plano Nacional de Graduação – PNG, as instituições de
ensino superior adquiriram mais autonomia no planejamento, organização e gestão de
suas
atividades
fins,
através
da
definição
e
implementação
de
seu
Plano
de
Desenvolvimento Institucional – PDI e dos projetos pedagógicos de seus cursos. A
Instituição adquiriu autonomia para a criação de cursos com concepções e perfis que
atendam às exigências da sociedade contemporânea e que sejam adequados ao mercado
de trabalho.
Para corroborar com essa autonomia, surgiram as Diretrizes Curriculares definidas
pelo Conselho Nacional de Educação. Na área de Computação e Informática, o que norte
como uma Proposta de Diretrizes Curriculares foram o resultado de discussões realizadas
no âmbito da Sociedade Brasileira de Computação, através do Workshop de Educação em
20
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Computação (WEI/98), das discussões realizadas no Seminário dos Consultores do
SESu/MEC (Belo Horizonte, agosto/1998), das contribuições enviadas ao SESu/MEC em
decorrência do Edital Nº 4, das discussões realizadas nas Escolas Regionais de
Computação, das discussões entre professores via internet e mais diretamente das
contribuições e revisões feitas por uma grande equipe de professores, culminando em
1999, com um documento norteador para que as instituições pudessem definir seus
projetos pedagógicos.
Possibilitou-se, assim, que as IES, analisando o contexto em que estão inseridas,
elaborassem um modelo curricular com base no desenvolvimento de competências a
serem trabalhadas em cada curso, contemplando conhecimentos, habilidades e atitudes,
de uma forma mais ampla o que vem permitindo a modernização dos seus projetos
pedagógicos.
Tais Diretrizes Curriculares orientam as instituições para que no “contexto de uma
formação superior no campo da Informática e de seus processos de geração e automação
do conhecimento, há que se considerar a importância de currículos que possam,
efetivamente, preparar pessoas críticas, ativas e cada vez mais conscientes dos seus
papéis sociais e da sua contribuição no avanço científico e tecnológico do país. O
conteúdo social, humanitário e ético dessa formação deverá orientar os currículos no
sentido de garantir a expansão das capacidades humanas em íntima relação com as
aprendizagens técnico-científicas no campo da tecnologia da informação. Trata-se pois,
de uma formação superior na qual os indivíduos estarão, também, sendo capacitados a
lidar com as dimensões humanas e éticas dos conhecimentos e das relações sociais.
Condição essa inseparável quando uma das finalidades fundamentais da Universidade e
do ensino superior é preparar as futuras gerações de modo crítico e propositivo, visando
a melhoria da vida social, cultural e planetária”.
Os cursos de Sistemas de Informação, que tem a computação como atividade
meio, devem ter como foco a formação profissional do aluno para atuar na automação
dos sistemas de informação das organizações, possibilitando-lhe que, conhecendo ciência
e tecnologia, possam aprender a “saber-fazer”, através do uso de laboratórios e de
estágios profissionais. A organização curricular desses cursos devem possibilitar o
domínio da tecnologia da computação e o domínio dos conceitos, princípios e métodos da
administração, desenvolvendo competências nas duas áreas.
Para a equipe que desenvolveu as Propostas de Diretrizes Curriculares dos cursos
da área de Computação e Informática, a automação envolve todas as atividades de
transformação de trabalho originalmente desempenhado pelo homem em tarefas
executadas
por
sistemas
computacionais,
visando
o
aumento
de
produtividade,
eficiência, segurança e a redução de custos, com interferência mínima do homem. Os
procedimentos implementam os processos, que podem ser classificados em três
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
categorias: processos contínuos; processos de manufatura; e processos de serviços. Os
cursos que trabalham os sistemas de informação abrangem duas grandes áreas: (1)
aquisição, desenvolvimento e gerenciamento de serviços e recursos da tecnologia de
informação e (2) o desenvolvimento e evolução de sistemas e infra-estrutura para uso
em processos organizacionais.
O profissional de sistemas de informação deve ter competências para planejar,
desenvolver, implementar e gerenciar uma infra-estrutura de tecnologia da informação
(computadores e comunicação), sistemas que abrangem toda a organização, e seus
dados (internos e externos); produzir novas tecnologias da informação e auxiliar na sua
incorporação às estratégias, planejamento e práticas da organização.
A atividade de desenvolvimento de sistemas para processos organizacionais e
inter-organizacionais envolve o uso criativo de tecnologia da informação para aquisição
de dados, comunicação, coordenação, análise e apoio à decisão. Há métodos, técnicas,
tecnologia e metodologias para essa atividade. A criação de sistemas em organizações
inclui questões de inovação, qualidade, sistemas homem-máquina, interfaces homemmáquina, projetos sócio-técnicos e gerenciamento de mudanças.
Sistemas de Informação podem ser definidos como uma combinação de recursos
humanos e recursos computacionais que interrelacionam a coleta, o armazenamento, a
recuperação, a distribuição e o uso de dados com o objetivo de eficiência e eficácia
gerencial (planejamento, controle, comunicação e tomada de decisão), nas organizações.
Podem também ajudar os gerentes e os usuários a analisar problemas, criar novos
produtos e serviços e visualizar questões complexas. O estudo de Sistemas de
Informação bem como o seu desenvolvimento envolve perspectivas múltiplas e
conhecimentos multidisciplinares que incluem diversos campos do conhecimento como:
ciência da computação, ciência comportamental, ciência da decisão, ciências gerenciais,
ciências sociais, pesquisa operacional, finanças e contabilidade, etc.
Esta visão indica que Sistemas de Informação são sistemas sociais compostos de
tecnologia de informação que exigem investimentos sociais, organizacionais e intelectuais
para fazê-los funcionar adequadamente.
Entende-se por tecnologia de informação como sendo uma combinação de
hardware e software de uso geral ou específico, incluindo sistemas de informação, aliado
às tecnologias de armazenamento, distribuição, telecomunicação e visualização através
das diversas mídias e suas respectivas técnicas. Com o crescimento econômico da
informação e a necessidade de sua distribuição global, indústrias inteiras estão sendo
transformadas através da aplicação de informação e das tecnologias de comunicação.
22
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Para
melhorar
a
eficiência
organizacional
e
desenvolver
a
gestão
do
conhecimento, os Sistemas de Informação das organizações devem ser integrados e
serem projetados para antecipar as incertezas do futuro em um ambiente dinâmico que
inclui, além dos seus usuários e desenvolvedores, o relacionamento com outras
organizações como: clientes, fornecedores, competidores, universidades, agências de
regulamentação, etc. (SBC, Diretrizes Curriculares, 1999).
As Propostas de Diretrizes Curriculares para os Cursos de Sistemas de
Informação, ainda, recomendam, que:
a) parte do corpo docente tenha uma boa experiência profissional de mercado
de trabalho, na área de sistemas de informação.
b) os egressos desses cursos devem ser motivados para uma atualização
contínua de sua formação através de cursos de especialização (pósgraduação - lato-sensu);
c) seja despertado nos egressos o espírito investigativo (iniciação científica)
com condições de avançar para cursos de pós-graduação (stricto-sensu),
visando à geração de pesquisas técnico-científica inovadoras;
d) o currículo desses cursos devem incluir um Trabalho de Conclusão de Curso,
que contribua para a melhoria da automação, do desempenho, da eficiência
e da racionalização dos serviços administrativos das organizações;
e) os alunos desses cursos possam exercer, paralelamente, uma atividade
profissional na área, possibilitando-lhes que façam a relação teoria-prática.
A partir das concepções formuladas pelas diretrizes curriculares e os princípios
estabelecidos na educação superior, definiu-se uma concepção teórico-metodológica para
o curso de Sistemas de Informação. Esta concepção está fundamentada nos pilares
propostos pela UNESCO para a educação do século XXI e na interdependência e
diversidade de atividades teórico-práticas, a qual norteia todo o seu projeto pedagógico.
Tal concepção teórico-metodológica do curso de Sistemas de Informação pode ser
visualizada no diagrama abaixo.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
Assim a concepção que embasa a filosofia de educação e fundamenta a
metodologia que norteia a organização didático-pedagógica e curricular do Curso de
Sistemas de Informação da UniMSB, considera os pilares propostos pela UNESCO para a
educação do século XXI, cujo princípio básico é a “transformação do homem e das
organizações”, considerando, respectivamente, suas fragilidades e suas competências,
suas fraquezas e suas potencialidades, num convívio harmonioso dessas dualidades,
buscando a interação entre si, com a contribuição da ciência e da tecnologia, com vistas
a uma melhor qualidade de vida no planeta.
1.1. Objetivos do curso
Ao traçar os objetivos Gerais e específicos do curso de Bacharelado em Sistemas
de Informação atentou-se para a formação de um profissional com competências e
habilidades
propostas
pelo
currículo
de
referência
da
Sociedade
Brasileira
da
Computação, aplicáveis às necessidades da sociedade e, em especial, na região oeste do
Município do Rio de Janeiro no que concerne às exigências do mercado e as demandas
sócio-econômico-culturais desta região em que a IES está inserida.
Em linhas gerais e de acordo com as Propostas de Diretrizes Curriculares para a
área de Computação e Informática (SBC,1999), os objetivos do curso de Bacharelado em
Sistemas de Informação, são:
a) formar recursos humanos para desenvolver sistemas e aplicar tecnologias da
computação na solução dos problemas das organizações;
b) formar profissionais para promoverem o desenvolvimento tecnológico da
computação (hardware e software) com vistas a atender necessidades da
sociedade, produzindo e aplicando tecnologias com vistas a uma melhor
qualidade de vida.
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem a informática como
atividade meio e, por isso, visa à formação de recursos humanos para atuar nas
diferentes áreas do conhecimento humano, de modo a atender às demandas da
sociedade, utilizando as modernas tecnologias de informação.
Os Objetivos do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação foram traçados
de forma que garantam a formação do egresso como um profissional atuante, coerente
com o perfil desejado.
24
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
1.1.1. Geral
Formar um profissional-cidadão com competências (conhecimentos, habilidades e
atitudes) e com responsabilidade social, capaz de respeitar as diferenças individuais,
saber produzir e usar a tecnologia em benefício da sociedade e com visão sistêmica de
negócios.
A
competência
está
sendo
desenvolvida
via
cinco
elementos:
ambiente,
tecnologia, informação, organização e pessoa (compatível com a concepção filosófica do
curso).
A meta é formar um indivíduo e um profissional ético que, dominando a
tecnologia, contribua para o desenvolvimento e qualidade de vida da sociedade.
1.1.2. Específicos
a) formar profissionais competitivos, aptos a produzir e usar conhecimentos
técnico-científicos de qualidade;
b) formar
profissionais
capazes
de
manter-se
atualizados
(aprender
a
aprender);
c) formar empreendedores capazes de criar produtos e prestar serviços de
acordo com as exigências do mercado, bem como, saber-fazer a gestão de
projetos e organizações;
d) despertar o espírito investigativo (iniciação científica) com condições de
avançar para cursos de pós-graduação, visando à geração de pesquisas
técnico-científica inovadoras;
e) formar profissionais com perfil social e ético (saber-conviver), que se utilize
da tecnologia para prover maior qualidade de vida para a sociedade.
1.2. Perfil do egresso do curso
Para muitos analistas econômicos, o século XXI chegou prometendo uma
economia de produção automatizada e, em função disso a sociedade moderna enfrentará
os desafios pertinentes ao chamado avanço tecnológico. Com isso, as empresas, diante
da competitividade desenfreada de hoje, estão buscando maneiras de coordenar e gerir
atividades e informações com mais rapidez na ação e na abordagem de temas
relacionados com a agilidade de processos.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
E é nesse contexto complexo e de aceleradas mudanças que atua o bacharel em
Sistemas de Informação, devendo ter competência para interagir como agente na infraestrutura, com as pessoas e com a tecnologia.
O potencial da tecnologia da informação, com os fantásticos avanços na
capacidade de armazenar, processar e transferir dados e informações permite quebrar os
paradigmas de tempo e espaço. Quanto maiores e mais adequados forem os avanços na
tecnologia da informação, quanto maior for a habilidade do profissional que trabalha com
TI para o entendimento do sistema organizacional, tanto maior será a diferença entre as
empresas que usam essa tecnologia como fator de inovação e as que não a usam.
A concepção de competência é fundamental na formação do profissional que
trabalha com sistemas de informação. Atuar com profissionalismo exige não só o domínio
dos conhecimentos específicos em torno dos quais o profissional deverá agir, mas
também, a compreensão de todas as questões envolvidas em seu trabalho, de modo a
poder identificá-las e resolvê-las com autonomia e responsabilidade. Espera-se que, ao
longo de sua formação, o profissional adquira competências que englobem autonomia,
responsabilidade na tomada de decisões, respeito, conhecimento dos benefícios que os
sistemas de informações podem trazer para a sociedade, considerando a ética no seu
desempenho profissional.
De acordo com as propostas para a área de Computação e Informática
(SBC,1999), “os cursos que tem a computação como atividade-meio preparam
profissionais capacitados a aplicar a computação em outros domínios de conhecimento.
Os profissionais devem ser aptos a desenvolver e utilizar sistemas de informação para a
solução de problemas organizacionais ou administrativos de diversos tipos de empresas:
industriais, de prestação de serviços, de consultoria, empresas públicas e estatais,
empresas produtoras de softwares, etc. Assim, as atividades desses profissionais
englobam: (a) a avaliação, especificação, aquisição, instalação e gestão dos recursos e
serviços da tecnologia da informação e (b) o desenvolvimento e evolução de sistemas e
infra-estrutura tecnológica para uso em processos organizacionais”.
Ainda, de acordo com as mesmas propostas curriculares, “deve-se buscar,
sistematicamente, desenvolver os seguintes níveis de proficiência: capacidade de
compreensão dos problemas do mundo real, aplicação dos conhecimentos adquiridos na
solução dos problemas, capacidade de análise sistêmica dos problemas, capacidade de
síntese em projeto e, finalmente, capacidade de avaliação e julgamento.
De modo geral, deve-se buscar os seguintes atributos no graduado: Habilidades
Pessoais: pensamento sistêmico, capacidade de resolução de problemas, pensamento
crítico, análise de risco, disciplina pessoal, persistência, curiosidade, capacidade de auto26
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
aprendizado, abertura às mudanças; Habilidades Interpessoais: trabalho colaborativo,
capacidade de comunicação, capacidade para resolução conjunta de problemas;
Conhecimentos Técnicos: abstração, representação e organização da informação,
arquiteturas de sistemas empresariais, conceitos de distribuição da informação e de
sistemas,
comportamento
humano e
interação
com
computadores,
dinâmica de
mudanças, gerenciamento do processo de informatização e desenvolvimento de
sistemas, domínios específicos da área de sistemas de informação, uso de ferramentas
computacionais para aplicação dos conhecimentos”.
O perfil do egresso esperado é de um cidadão/profissional com competências para
produzir soluções em TI (Tecnologia da Informação), com habilidades e atitudes para
trabalho
em
equipe
em
contexto
multidisciplinar,
entendendo
a
complexidade
organizacional em suas diversas dimensões, fazendo uso adequado de conceitos,
metodologias e ferramentas da área de sistemas de informação e de administração para
se instrumentalizar e atuar em ambientes competitivos.
Para atingir este perfil, o profissional de Sistemas de Informação, o qual deve
estar
capacitado
para
atender
as
necessidades
das
organizações
na
era
do
conhecimento, deve ter competências, para:

identificar
e
capturar
conhecimento
tácito
e
transformá-lo
em
conhecimento explícito;

organizar
e
disseminar
conhecimentos,
através
das
tecnologias
de
informação;

reter e proteger conhecimento de alto valor agregado;

gerenciar a informação organizacional;

colaborar com seus pares, clientes, parceiros, fornecedores e governo,
sabendo trabalhar em equipe;

contribuir com a qualidade de vida da sociedade, através de atitudes de
responsabilidade social, ética e cidadania;

ter
habilidades
humanas,
como:
dinamismo,
iniciativa,
criatividade,
capacidade analítica/sintética, raciocínio lógico, expressividade e bomsenso;

ter domínio de novas ferramentas de TI para a implementação de
sistemas, visando melhores condições de trabalho e de vida;

conceber sistemas de informação com segurança e privacidade de dados,
estabelecendo padrões de desempenho e de qualidade do produto final;

efetuar a gerência de projetos e de bases de dados de suporte aos
sistemas de informação;
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial

efetuar perícias, auditorias e emissão de pareceres relativos a sistemas de
informação.
1.2.1. Atribuições no mercado de trabalho
O profissional egresso do curso de Bacharelado
em Sistemas de
Informação do UniMSB estará apto a desempenhar, as seguintes atividades:

elaborar projetos de software;

planejar, coordenar e executar projetos de sistemas de informação;

elaborar
e
gerenciar
orçamentos
de
projetos
de
sistemas
computacionais de informação;

verificar a viabilidade técnica e financeira para implantação de projetos
e de sistemas de informação;

definir, estruturar, implementar, testar e simular o comportamento de
programas e de sistemas de informação;

administrar sistemas de informação que demandem acompanhamento
especializado, como redes locais e/ou equipamentos multiusuários;

oferecer suporte técnico e de consultoria especializado em informática,
tanto no desenvolvimento, dimensionamento e normatização de uso de
sistemas computacionais;

executar análises, avaliações, vistorias, pareceres, perícias, auditorias
de projetos e de sistemas de informação;

exercer as funções de ensino, pesquisa, experimentação e divulgação
tecnológica e qualquer outra atividade que, por sua natureza, se insira
no âmbito da profissão;

acompanhar, estudar e aplicar novas tecnologias procurando assegurar
a não obsolescência dos sistemas, a melhoria da qualidade e o
aumento
da
produtividade,
associados
à
redução
dos
custos
operacionais.
Deste modo o egresso do curso terá condições de assumir um papel de
agente transformador do mercado, sendo capaz de provocar mudanças por meio
da agregação de novas tecnologias na solução dos problemas, agregando o
domínio de novas ferramentas e implementação de sistemas visando a melhores
condições de trabalho e de vida, bem como conhecimento e emprego de modelos
28
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
associados ao uso de ferramentas do estado-da-arte e uma visão humanística
consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional na sociedade.
Neste contexto, o estudante deverá, ao concluir o curso, atingir um alto
grau de qualificação técnico e administrativo de modo a atender à demanda
crescente das empresas por profissionais com postura inovadora e criativa
capazes de converter conhecimento em vantagem competitiva e de responder
com agilidade e eficiência às constantes mudanças no contexto técnico e sócioeconômico.
De uma forma geral, o profissional egresso do curso será capaz de
desempenhar funções em diferentes campos de atuação e ramos de atividades.
Dentre as principais funções designadas para este profissional, seja em empresas
produtoras e/ou utilizadoras de hardware e/ou software, prestadoras de serviços,
em laboratórios de pesquisa, destacam-se:
2.

projetista e engenheiro de software;

administrador de banco de dados;

administrador de redes de computadores;

auditor de sistemas;

analista de sistemas;

consultor na área de sistemas de informação;

gerente de área/empresa;

gerente de projeto;

pesquisador na área de sistemas de informação.
Integração com o campo de atuação do curso
A IES, através do seu setor de Estágios, mantém convênios de estágio obrigatório
e não-obrigatório propiciando ao corpo discente vivenciar as práticas em empresas que
atuam com a área de Sistemas de Informação.
3.
Correlação entre vagas e infraestrutura
A instituição disponibiliza para o curso um corpo docente e uma infraestrutura física
(biblioteca, laboratórios, equipamentos e recursos tecnológicos) de forma adequada para
o desenvolvimento das atividades acadêmicas, de acordo com a quantidade de vagas
existentes.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
4.
Diferenciais competitivos do curso
O curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos
oferece uma infra-estrutura com laboratórios climatizados para aulas práticas com
equipamentos modernos, além de um corpo docente que atua no mercado de trabalho e
na área de pesquisa.
5.
Políticas Institucionais e sua correlação com o curso
A política do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos para o ensino de graduação
fundamenta-se na integração do ensino com iniciação científica e a extensão, objetivando
formação de qualidade acadêmica e profissional. Cultiva e promove, portanto, uma
prática calcada em princípios éticos e cristãos que possibilite a construção do
conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um
pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsione a transformação sóciopolítico-econômica da sociedade.
Dentre as Políticas Institucionais identificadas no PDI, aquelas que interferem
diretamente no Curso de Sistemas de Informação são:

discussão permanente sobre a qualidade do ensino da Computação, através de
diferentes
fóruns,
envolvendo
a
comunidade
acadêmica
do
curso,
principalmente o Núcleo Docente Estruturante;

incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;

qualificação permanente do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e
de competências didático-pedagógicas;
6.

manutenção e controle da situação legal do curso;

apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito do curso.
Organização curricular
A organização curricular
contempla um dimensionamento da carga horária das
unidades de estudo adequado ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos de cada
30
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
unidade de estudo e propiciando o equilíbrio entre os núcleos de formação básica e
profissional.
Procurou-se dimensionar a carga horária dos componentes curriculares de acordo com
os objetivos do curso e com o perfil que se almeja para o egresso do curso de Sistemas
de Informação, conforme demonstração do quadro síntese da matriz curricular.
A inter-relação das unidades de estudo é adequada à concepção e execução do
currículo. As unidades de estudo constantes do currículo, bem como a sua distribuição
na matriz curricular, favorecem a correlação e a sequência dos conteúdos para que estes
se complementem, sem lacunas e sobreposições, de modo a possibilitar a construção
gradual e sólida da formação dos alunos, buscando atender à relação teoria-prática e à
interdisciplinaridade, o que pode ser constatado nos planos de curso das disciplinas e na
execução das atividades curriculares de Sistemas de Informação.
Há coerência do currículo com os objetivos do curso. A estrutura curricular reflete os
objetivos do curso por meio dos conteúdos das unidades de estudo, das atividades
curriculares desenvolvidas (estágios, atividades complementares e trabalho de conclusão
de curso e da metodologia de ensino). A implementação do curso atende aos objetivos
propostos e está comprometida com o ensino, a pesquisa e a extensão. As atividades
curriculares buscam desenvolver os alunos para o exercício da cidadania, a aplicação dos
princípios éticos e a transformação social, a partir da proposta curricular apresentada
acima.
Há coerência do currículo com as competências e habilidades traçadas no perfil do
egresso. As unidades de estudo e as atividades curriculares, em seus objetivos gerais e
específicos
e
em
suas
estratégias
de
ensino
e
de
avaliação,
asseguram
o
desenvolvimento das competências e habilidades especificadas no perfil do egresso. A
implementação do curso atende ao perfil do egresso proposto e as disciplinas atendem à
formação do bacharel em Sistemas de Informação.
6.1. Matriz Curricular
1º Período
Componentes Curriculares
Teórica
Introdução à Lógica
Programação e Linguagem I
Introdução a Programação Web
Teoria Geral da Administração
Subtotal
Prática
Total
40
20
10
40
0
80
50
0
40
100
60
40
110
130
240
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
2º Período
Componentes Curriculares
Teórica Prática Total
Sistemas de Informação
100
0
100
Organização de Computadores
100
0
100
Programação e Linguagem II
20
80
100
Produção Textual
60
0
60
Algoritmos de Programação
10
70
80
Subtotal
290
150
440
3º Período
Componentes Curriculares
Teórica Prática Total
Pesquisa Operacional
30
10
40
Engenharia de Software I
100
0
100
Estrutura de Dados
20
60
80
Cálculo
60
0
60
Métodos e Técnica da Pesquisa
60
0
60
Subtotal
270
70
340
4º Período
Componentes Curriculares
Org. Sist. e Métodos
Sistemas de Banco de Dados
Engenharia de Software II
Interface Homem Máquina
Estatística e Probabilidade
Teórica Prática Total
0
80
80
20
80
60
40
100
60
10
40
30
0
40
40
Subtotal
270
70
340
5º Período
Componentes Curriculares
Teórica Prática Total
Engenharia de Software III
40
100
60
Programação e Linguagem Visual
60
80
20
Laboratório de Banco de Dados
70
80
10
Rede de Computadores I
0
60
60
Relações Interpessoais e de Trabalho
0
60
60
Subtotal
210
170
380
6º Período
Componentes Curriculares
Sistemas Operacionais
Fundamentos de Marketing
32
CORPO SOCIAL DO CURSO |
Teórica Prática Total
60
20
80
40
0
40
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Gerência de Projetos
Rede de Computadores II
Contabilidade e custos
60
50
40
Subtotal
250
0
10
0
30
60
60
40
280
7º Período
Componentes Curriculares
Teórica Prática Total
Trabalho de Conclusão de Curso I
0
40
40
Ética e Responsabilidade Social
60
0
60
Programação para Web
20
60
80
Inteligência Artificial
60
20
80
Adm. Gerência e Seg. de Rede
60
0
60
Subtotal
200
120
320
8º Período
Componentes Curriculares
Teórica Prática Total
Trabalho de Conclusão de Curso II
40
40
0
Empreendedorismo
0
60
60
Seg. e Auditoria de Sistemas
0
60
60
Diversidade e Bioética
0
60
60
Optativa (Aprendizagem de LIBRAS, Governança TI ou
0
40
Tópicos Especiais)
40
Estágio Supervisionado
200
200
0
Subtotal
220
240
460
QUADRO RESUMO
Demonstrativo
Disciplinas
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
CHT
2600
200
200
Carga Horária Total do Curso
3000
6.2. Conteúdos Curriculares
Os conteúdos curriculares possibilitam o desenvolvimento do perfil profissional do
egresso, de forma atualizada, com cargas horárias e bibliografias atualizadas, conforme
quadro abaixo.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
6.2.1. Coerência dos conteúdos curriculares com o perfil do egresso
Este PPC define o perfil do egresso esperado é de um cidadão/profissional com
competências para produzir soluções em TI (Tecnologia da Informação), com habilidades
e atitudes para trabalho em equipe em contexto multidisciplinar, entendendo a
complexidade organizacional em suas diversas dimensões, fazendo uso adequado de
conceitos, metodologias e ferramentas da área de sistemas de informação e de
administração para se instrumentalizar e atuar em ambientes competitivos.
A Tabela a seguir apresenta as principais disciplinas que contribuem para desenvolver
as competências necessárias para atingir este perfil.
Competências
Disciplinas
Identificar e capturar conhecimento tácito e transformá-lo Transversal nas disciplinas
em conhecimento explícito
Sistemas de Banco de Dados
Organizar e disseminar conhecimentos, através das
tecnologias de informação
Org. Sist. e Métodos
Laboratório de Banco de Dados
Sistemas de Informação
Inteligência Artificial
Reter e proteger conhecimento de alto valor agregado
Seg. e Auditoria de Sistemas
Adm. Gerência e Seg. de Rede
Sistemas de Banco de Dados
Gerenciar a informação organizacional
Laboratório de Banco de Dados
Sistemas de Informação
Inteligência Artificial
Ética e Responsabilidade Social
Colaborar com seus pares, clientes, parceiros,
fornecedores e governo, sabendo trabalhar em equipe
Relações Interpessoais e de Trabalho
Diversidade e Bioética
Fundamentos de Marketing
Empreendedorismo
Contribuir com a qualidade de vida da sociedade, através
Ética e Responsabilidade Social
de atitudes de responsabilidade social, ética e cidadania
Diversidade e Bioética
Ter habilidades humanas, como: dinamismo, iniciativa,
Transversal nas disciplinas
criatividade, capacidade analítica/sintética, raciocínio
lógico, expressividade e bom-senso
Ter domínio de novas ferramentas de TI para a
Todas as disciplinas de formação básica e tecnológica
implementação de sistemas, visando melhores condições
de trabalho e de vida
Conceber sistemas de informação com segurança e
Engenharia de Software I
privacidade de dados, estabelecendo padrões de
Sistemas de Banco de Dados
34
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Competências
desempenho e de qualidade do produto final
Efetuar a gerência de projetos e de bases de dados de
suporte aos sistemas de informação
Disciplinas
Laboratório de Banco de Dados
Interface Homem Máquina
Gerência de Projetos
Laboratório de Banco de Dados
Engenharia de Software I
Efetuar perícias, auditorias e emissão de pareceres
Seg. e Auditoria de Sistemas
relativos a sistemas de informação
Laboratório de Banco de Dados
6.2.2. Adequação dos Conteúdos Curriculares à Língua Brasileira de Sinais
– LIBRAS
O UniMSB em atendimento à disposição legal da Lei n. 10.436, de 24 de abril de
2002, regulamentada pelo Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, prevê a oferta
da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, como disciplina optativa, que
integra a matriz curricular do curso.
No curso de Sistemas de Informação o conteúdo referente à Língua Brasileira de
Sinais é ofertado na forma de disciplina optativa, cujo professor responsável tem
titulação e experiência profissional, atendendo o que determina a legislação.
6.2.3. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação das Relações
Étnico-Raciais
O curso atende também à Resolução CNE nº 1/2004, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, de modo transversal, através da participação
nos projetos institucionais relacionados a essa área.
6.2.4. Adequação dos conteúdos curriculares à Educação Ambiental
O curso atende também, ao Decreto no 4.281 de 25 de junho de 2006 que
regulamentou a Lei 9.795 de 27 de abril de 1999, que instituiu a Política Nacional de
Educação Ambiental, desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e
permanente, nas várias disciplinas de modo transversal. Esse conteúdo é enfatizado na
disciplina de Diversidade e Bioética e nas atividades de extensão, como o Seminário de
Meio Ambiente, que acontece anualmente.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
6.2.4. Coerência do PPC com a Proposta para as Diretrizes Curriculares
Segundo os trabalhos elaborados para aprovação das Diretrizes Curriculares de Cursos da Área
de Computação e Informática da Secretaria de Ensino Superior do MEC, que não estão
homologados, os currículos destes cursos podem ser compostos por quatro grandes áreas de
formação:
•
formação básica, que compreende os princípios básicos da área de computação, a ciência da
computação, a matemática necessária para defini-los formalmente, a física e eletricidade necessária
para permitir o entendimento e o projeto de computadores viáveis tecnicamente e a formação
pedagógica que introduz os conhecimentos básicos da construção do conhecimento, necessários ao
desenvolvimento da prática do ensino de computação.
•
formação tecnológica (também chamada de aplicada ou profissional) que aplica os
conhecimentos básicos no desenvolvimento tecnológico da computação
•
formação complementar que permite uma interação dos egressos dos cursos com outras
profissões e a
•
formação humanística que dá ao egresso uma dimensão social e humana.
6.2.4.1. Demonstrativo do cumprimento das orientações curriculares nacionais
para o curso
As orientações estabelecem que os cursos da área de Computação e Informática podem ser
divididos em quatro grandes categorias, não equivalentes entre si:
•
os cursos que tem predominantemente a computação como atividade fim: visam a formação de
recursos humanos para o desenvolvimento científico e tecnológico da computação.
•
os cursos que tem predominantemente a computação como atividade meio: visam a formação de
recursos humanos para automação dos sistemas de informação das organizações.
•
os cursos de Licenciatura em Computação: visam formar educadores para o ensino médio em
instituições que introduzem a computação em seus currículos.
•
Cursos de Tecnologia: visam atender necessidades emergenciais do mercado de trabalho e, por
isso, são de curta duração e terminais.
Nesta esquematização, as características do Curso de Sistemas de Informação do MSB
determinam que, dentro da área de Computação, ele é voltado para a atividade meio. Assim, o
enquadramento das disciplinas do currículo, segundo as Diretrizes do MEC, observando-se a
classificação de um curso de Bacharelado em Sistemas de Informação está apresentado na tabela a
seguir.
36
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Matérias
Ciência da Computação
Área de Formação básica
Áreas
Formaçã
o
Programação
Programação e Linguagem
Programação e Linguagem
Programação e Linguagem
Estrutura de Dados
Introdução à Programação
Programação para a Web
Visual
I
II
Web
CH
80
100
100
80
60
100
Computação e
Algoritmos
Algoritmos de Programação
Arquitetura de
Computadores
Organização de Computadores
100
Cálculo
Introdução à Lógica
Estatística e Probabilidade
Pesquisa Operacional
Sistemas de Informação
Gerência de Projetos
Seg. e Auditoria de Sistemas
Sistema Operacional
Adm. Ger. Seg. de Redes
Redes de Computadores I
Redes de Computadores II
Sistemas de Banco de Dados
Laboratório de Banco de Dados
Engenharia de Software I
Engenharia de Software II
Engenharia de Software III
60
40
40
40
100
60
80
80
60
60
60
80
80
100
100
100
Matemática
Ciências dos Sistemas de Informação
Área de formação tecnológica
Disciplinas ofertadas
Sistemas operacionais, Redes de
computadores e Sistemas
Distribuídos
Banco de Dados
Engenharia de Software
80
Sistemas Multimídia, Interface
homem-máquina e Realidade Virtual
Interface Homem Máquina
40
Inteligência Artificial
Inteligência Artificial
80
Contabilidade e Custos
Teoria Geral da Administração
Met e Tec. Da Pesquisa
Empreendedorismo
Organização, Sistemas e Métodos
Fundamentos de Marketing
Relações Interpessoais e de
Trabalho
40
40
60
60
80
40
Ética e Responsabilidade Social
60
Diversidade e Bioética
60
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso
II
Produção Textual
Estágio Supervisionado
Optativas
40
Área de formação complementar
Área de formação humanística
Área de Formação Suplementar
Conteúdo Optativo
60
40
60
200
40
Outra referência importante para avaliar a adequação do currículo do curso é a
versão de 1999 do Currículo de Referência (CR99) da Sociedade Brasileira de
Computação para Cursos de Graduação Plena em Computação.
O quadro a seguir demonstra a correspondência existente entre a relação de
matérias listadas no CR99 e as disciplinas do Currículo Pleno do Curso de Bacharelado
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
em Sistemas de Informação, do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos. Cabe
ressaltar que, em alguns casos, uma matéria é abordada em várias disciplinas e, em
outros, uma disciplina trata de assuntos de algumas matérias.
Matérias do CR99/SBC
1. Matemática (M)
Cálculo Diferencial e Integral
Lógica Matemática
Matemática Discreta
Probabilidade e Estatística
3. Fundamentos da Computação (F)
Arquitetura de Computadores
Circuitos Digitais
Estrutura de Dados
Linguagens de Programação
Projeto e Análise de Algoritmos
Pesquisa e Ordenação
Sistemas Operacionais
Técnicas de Programação
Disciplinas do Currículo Pleno
Cálculo
Introdução à Lógica
Cálculo
Introdução a Lógica
Estatística e Probabilidade
Organização de Computadores
Organização de Computadores
Estrutura de Dados
Programação e Linguagem Visual
Programação e Linguagem I
Programação e Linguagem II
Introdução À Programação Web
Programação para a Web
Algoritmos de Programação
Pesquisa Operacional
Sistema Operacional
Algoritmos de Programação
Programação e Linguagem Visual
Programação e Linguagem I
4. Tecnologia da Computação (T)
Bancos de Dados
Engenharia de Software
Inteligência Artificial
Interfaces Homem-Máquina
Multimídia
Redes de Computadores
5. Sistemas de Informação (I)
Fundamentos de Sistemas de Informação
Prática e Gerenciamento de Projetos
Segurança e Auditoria de Sistemas
Teoria e Prática dos Sistemas de
Informação
Teoria Geral de Sistemas
6. Contexto Social e Profissional (P)
Administração
Computadores e Sociedade
Comunicação e Expressão
Contabilidade e Custos
Direito e Legislação
Estágio
Empreendedorismo
Filosofia
Outras Matérias
38
CORPO SOCIAL DO CURSO |
Sistema de Banco de Dados
Laboratório de Banco de Dados
Engenharia de Software I
Engenharia de Software II
Engenharia de Software III
Inteligência Artificial
Interface Homem Máquina
Programação para Web
Rede de Computadores I
Rede de Computadores II
Sistemas de Informação
Gerência de Projetos
Segurança e Auditoria de Sistemas
Administração Gerência e Segurança de Redes
Projeto Final de Curso I
Projeto Final de Curso II
Sistemas de Informação
Teoria Geral da Administração
Fundamentos de Marketing
Organização, Sistemas e Métodos
Governança TI (Optativa)
Produção Textual
Contabilidade e Custos
Ética e Responsabilidade Social
Estágio Supervisionado
Empreendedorismo
Problemas Legais e Éticos
Diversidade e Bioética
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Relações interpessoais e de Trabalho
Metodologia e Técnica da Pesquisa
Tópicos Especiais (Optativas)
Aprendizagem de LIBRAS (Optativa)
6.3. Ementário e Bibliografia
6.3.1. Adequação e atualização das ementas
O ementário e as referências bibliográficas das diversas disciplinas que compõem
a matriz curricular do curso são objeto de contínua adequação e atualização objetivando
atender ao perfil delineado para os egressos previsto no projeto do curso, e as demandas
inerentes ao mundo do conhecimento.
6.3.2. Descrição do ementário e bibliografia do curso
1º Período
Disciplina: Introdução a Lógica
Ementa: Proposições e Conectivos; Construção de Tabelas-verdade; Tautologias, Contradições e
Contingências; Implicação e Equivalência Lógica; Álgebra das Proposições e Quantificadores;
Noções de Argumentos
Bibliografia Básica:
FORBELLONE A. l. V., EBERSPACHER H. F.. Lógica de programação. São Paulo: Pearson, 2005.
FÁVARO, Silvio; KMETEUK FILHO, Osmir. Noções de Lógica e Matemática Básica Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2005.
ALLENCAR FILHO E. Iniciação a lógica matemática. São Paulo : Nobel, 2002.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA J. F., MANZANO J. A. N. G. Algoritmos, lógica e desenvolvimento de programação de
computadores. Editora Érica, 2002.
DELFINI,CLAUDIO. LOGICA E ALGEBRA DE BOOLE. São Paulo: Atlas, 1995
Avillano, Israel de Campos, Algoritmos e Pascal; Manual de Apoio, Rio de Janeiro: Ciencia Moderna,
2000.
Disciplina: Programação e Linguagem I
Ementa: Conceitos gerais. Introdução à programação e à linguagem Pascal. Estruturas de seleção.
Estruturas de repetição. Subprogramação. Vetores. Registros. Arquivos e tipos definidos. Ponteiros
definidos.
Bibliografia Básica:
LAUREANO, Marcos.Lógica de Programaçăo - Uma Abordagem em Pascal.. Rio de Janeiro
Ciência Moderna, 2010.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da programação de computadores. São
Paulo: Pearson, 2008.
ZIVIANI, Nivio, Projeto de Algoritmos: com Implementações em Pascal e C, 2 ed,
Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar:
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Lógica de programação com Pascal. São Paulo:
Makron Books, 2002.
FARRER, HARRY. PASCAL ESTRUTURADO . Rio de Janeiro: LTC, 1999
GRILLO,MARIA CELIA ARRUDA. TURBO PASCAL 5.0 E 5.5. Rio de Janeiro: LTC, 1991
Manzano, Jose Augusto N.G, Yamatumi, Wilson Estudo Dirigido de Turbo Pascal, São
Paulo: Érica, 2004.
Disciplina: Introdução à Programação Web
Ementa: Protocolo HTTP, HTML, XHTML, CSS, Padrão C3W e JavaScript.
Bibliografia Básica:
DUCKETT, Jon. Introduçăo ŕ Programaçăo Web com HTML, XHTML e CSS . Rio de Janeiro
Ciência Moderna, 2010.
SILVA, Maurício Samy. Construindo Sites com CSS e (X)HTML : Sites Controlados por
Folhas de Estilo em Cascata. São Paulo : Novatec Editora , 2008.
SILVA, Muricio Samy. Criando sites com HTML. São Paulo : Novatec Editora , 2008
Bibliografia Complementar:
GRANNELL , Craig. O Guia Essencial de Web Design com CSS e HTML . Rio de Janeiro
Ciência Moderna, 2009
BUDD , Andy. .Criando Páginas Web com CSS. São Paulo: Pearson, 2006.
FLANAGAN, David. JavaScript : o guia definitivo. Porto Alegre: Bookman 2004
C3W. Disponível em WWW.3W.org
Disciplina: Teoria Geral da Administração
Ementa: Introdução ao estudo da teoria geral da administração. Administração
científica. Teoria clássica da administração. O PDCO. A administração nos novos tempos.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração – 7a Ed.. São Paulo:
McGraw-Hill, 2007
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Fundamentos de Administração – manual compacto
para as disciplinas TGA e Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2008..
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas,
2006.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria processo e prática. 2. ed. São Paulo:
Makron Books, 1994.
MONTANA, Patrick J. e Charnov, Bruce H. Administração. São Paulo: Saraiva, 1998.
DRUCKER, Peter. Liderança para o século XXI. São Paulo: Futura, 2000.
HUNTER, James C. O monge e o executivo – uma história sobre a essência da liderança.
2ª ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.
MAXIMIAMO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da administração. São Paulo: Atlas,
2006
2º Período
Disciplina: Sistemas de Informação
Ementa: Introdução aos conceitos básicos de sistemas de informação. Ciclo de vida de
sistemas de informação. Gestão de sistemas de informação
Bibliografia Básica:
SHITSUKA, Dorlivete et al. Sistemas de Informação: Um Enfoque Computacional. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas: 2. ed. São Paulo:
Elsevier, 2008.
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CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
PAULA Filho, Waldomiro. Engenharia de Software: Fundamentos e Métodos. São Paulo:
LTC . 2009.
Bibliografia Complementar:
STAIR, Ralph M.; REYNALDS, George W. Princípios de sistemas de Informacão RIO DE
JANEIRO: LTC, 2002
CASSARRO, ANTONIO CARLOS . Sistemas de Informações para tomadas de Decisões.
São Paulo: PIONEIRA :THOMSON LEARNING , 2001
LAUDON, Kenneth. LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais, 9. ed. São Paulo:
Person, 2011
Disciplina: Produção Textual
Ementa: A importância da explicitação dos mecanismos de produção de sentido de texto
no desempenho do aluno na leitura e na escrita; o diálogo entre textos, tipos de
composição, gêneros e discursos: a intertextualidade; os vários processos de construção
de significado; as várias possibilidades de leitura de um texto; denotação e conotação;
coesão e coerência textuais. Estratégias para a elaboração e estruturação de textos.
Técnicas relacionadas à produção textual oral e escrita.
Bibliografia Básica:
CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova gramática do português contemporâneo. Portugal,
Aveiro: Lexikon, 2008.
GARCIA, Othon M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2010
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São
Paulo: Parábola, 2008.
Bibliografia Complementar:
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 4 ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zohar, 2008.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37.ed. Rio de Janeiro: Lucerna,
2009.
LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 46 ed. Rio de Janeiro: José
Olympio, 2007.
Disciplina: Organização de Computadores
Ementa: Arquitetura Básica de Computadores. Elementos e Dinâmica de uma
Arquitetura. Organização da Memória. Serviços Especiais do Computador Locais. Unidade
Lógica Aritmética.
Bibliografia Básica:
MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores - 4a Ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
TANENBAUM, A., S. Organização estruturada de computadores 5 edidção. São Paulo,
Pearson Prentice Hall, 2007.
PARHAMI, Behrooz . Arquitetura de Computadores De microprocessadores a
supercomputadores. Saõ Paulo: McGrawHill, 2008
Bibliografia Complementar:
NULL, Linda; LOBUR, Julia. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de
Computadores 2ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2010.
PATTERSON, D. A., Hennessy J. L. Organização e projeto de computadores. Rio de
Janeiro: Editora LTC, 1998.
Stallings, William. Arquitetura e Organização de Computadores. 8.ed. São Paulo: Person,
2010.
Disciplina: Programação e linguagem II
Ementa: Conceitos Avançados de Programação. Pseudocódigos. A Linguagem C: Tipos
de Informação e a Tomada de Decisões. A Linguagem C: os Loopings e Tabelas em
Memória. A Linguagem C: Funções e suas Bibliotecas. A Linguagem C: Arquivos.
Paradigmas de Programação.
Bibliografia Básica:
DEITEL, Harvey M. C++ Como Programar 5ed. Prentice-Hall, 2006
DAM AS, Luis Maunel. Linguagem C. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
ZIVIANI, Nivio, Projeto de Algoritmos: com Implementações em Pascal e C, 2 ed,
Cengage Learning, 2011.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
Bibliografia Complementar:
SCHILDT, Herbert. C: Completo e Total. São Paulo: Makron Books, 1997.
Manzano, Jose Augusto N.G, Yamatumi, Wilson Estudo Dirigido de Linguagem C, São
Paulo: Érica, 2009.
THOMAS, H. C.; LEISERSON, C.; RIVEST, R.; STEIN, C.; Algoritmos. 2ª edição, Editora
Campus, 2006.
Disciplina: Algoritmos de Programação
Ementa: Introdução. Sistemas de numeração e conversões. Componentes básicos de um
computador. Execução de um programa. Elaboração de algoritmos. Representação de
algoritmos. Etapas na elaboração de algoritmos. Princípios da boa programação.
Estruturas condicionais e de repetição. Recursividade. Vetores e matrizes. Aplicações de
algoritmos. Algoritmos de pesquisa. Algoritmos de melhor caminho. Outros algoritmos.
Tabelas Hash e Listas de Prioridades, Introdução a Árvores e Grafos, Algoritmos de
Ordenação, Algoritmos de Busca, Técnicas de Projeto de Algoritmos, Introdução a
Programação Paralela.
Bibliografia Básica:
SILVA, Osmar Quirino Estruturas de Dados e Algoritmos usando C - Fundamentos e
Aplicações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
DADGUPTA, Sanjoy. PAPADIMITRIOU, Christos. VAZIURANI, Umesh. Algoritmos.
McGrawHill, 2009
ZIVIANI, Nivio, Projeto de Algoritmos: com Implementações em Pascal e C. Cengage
Learning, 2011.
Bibliografia Complementar:
LAUREANO, Marcos.Lógica de Programaçăo - Uma Abordagem em Pascal.. Rio de Janeiro
Ciência Moderna, 2010.
THOMAS, H. C.; LEISERSON, C.; RIVEST, R.; STEIN, C.; Algoritmos. 2ª edição, Editora
Campus, 2006.
GOODRICH Michel. Estrutura de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman,
2007
3º Período
Disciplina: Pesquisa Operacional
Ementa: Tópicos de teoria dos grafos. Introdução ao PERT/CPM. Introdução á
programação linear tópico de teoria das filas.
Bibliografia Básica:
NETTO, T. O. B. Grafos, teoria, modelos e algoritmos. Edgarg Blucher, 2006
EHRLICH, Pierre Jacques. Pesquisa operacional: curso introdutório. 1ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
SHAMBLIN, James E.; STEVENS, J. R. Pesquisa operacional: uma abordagem básica. 8ª
Ed. São Paulo: Atlas, 2008..
Bibliografia Complementar:
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. São
Paulo: Atlas, 2009.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa operacional. 8ª Ed. São Paulo: Pearson, 2008.
PRADO, Darci. Teoria das filas e da simulação. 4 ed. Nova Luna: INDG, 2004.
Disciplina: Engenharia de Software I
Ementa: Conceitos Básicos, Crise do Software, Qualidade de Software, Reutilização,
Modelo CMM, Gerência de Requisitos, Planejamento do Projeto de Software, Garantia da
Qualidade de Software, Gerência da Configuração de Software.
Bibliografia Básica:
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SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software Uma Abordagem Profissional 7ª Edição.
McGrawHill, 2011
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. 8 ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2007.
PAULA FILHO, WILSON DE PADUA. Engenharia de Software: Fundamentos Métodos e
Padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2009
Bibliografia Complementar:
PAULA FILHO, W. P. Engenharia de Software: Fundamentos. Métodos e Padrões, LTC ,
2001.
FIORINI S. T. Staa A.; Baptista R. M. Engenharia de software com CMM. RJ: Brasport,
1998.
TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software - Análise e Projeto de Sistemas, Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
Disciplina: Estrutura de Dados
Ementa: Introdução a Estrutura de Dados, Tipos de dados. Matrizes. Cadeia de
caracteres. Listas lineares. Pilhas. Filas e recursividade.
Bibliografia Básica:
EDELWEISS, Nina. GALANTE, Renata. Estruturas de Dados - Vol.18 Série livros didáticos
UFRGS. Porto Alegre: Bookman, 2009.
PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações 12ª
edição . São Paulo: Érica, 2008.
PRAGA, Sandra. Lógica de programação e estrutura de dados, com aplicações em Java .
São Paulo: Person, 2009
Bibliografia Complementar:
MANZANO, J. A N e Yamatumi W. Y. Estudo dirigido de turbo pascal. São Paulo: Érica,
2004.
GOODRICH Michel. Estrutura de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman
2007.
TENENBAUM, A.M. et al; Estruturas de Dados usando C; Makron Books, 1995.
Disciplina: Cálculo
Ementa: Introdução ao Cálculo; Derivada; Aplicações da Derivada.
Bibliografia Básica:
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harper And Row do Brasil
S. A., 1997
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Vol. I, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
científicos S/A, 1982.
ANTON, H. Cálculo, um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2000
Bibliografia Complementar:
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2.ed., Vol. I, São Paulo: Markron
Books, 1995.
FLEMMING, D. M. Cálculo A; funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Makron
Books, 1992
Disciplina: Metodologia e Técnica de Pesquisa
Ementa: A relação entre Metodologia Científica e Universidade. As funções que a
Universidade desempenha na sociedade. Os diferentes tipos de conhecimento. Projeto de
pesquisa. Tipos de pesquisa. Estrutura do trabalho científico
Bibliografia Básica:
BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatório de pesquisa,
teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e científico S.A.
2004.
CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 19 ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.
MATTAR, NETO, João Augusto; Metodologia científica na era da informática: São Paulo,
Saraiva, 2011.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento.
Rio de Janeiro: Lamparina, 2007: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
4º Período
Disciplina: Organização Sistemas e Métodos
Ementa: A organização; níveis administrativos; Departamentalização e descentralização;
estruturas organizacionais. Métodos e processos, gráficos de processamento, formulários,
Layout, análise de distribuição do trabalho, manuais de organização.
Bibliografia Básica:
CURY, Antonio. Organização & Métodos: uma visão holística. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
SHITSUKA, Dorlivete et al. Sistemas de Informação: Um Enfoque Computacional. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
STAIR, Ralph. Principios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de
janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar:
CASSARO, Antonio Carlos. Sistemas de informacoes para tomada de decisoes. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2001.
SEMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
Disciplina: Sistemas de Banco de Dados
Ementa: Modelo Entidade Relacionamento; Aspectos Gerais de Bancos de Dados;
Modelos de Banco de Dados; Modelos de Banco de Dados Relacional.
Bibliografia Básica:
CASSARO, Antonio Carlos. Sistemas de informacoes para tomada de decisoes. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2001.
SEMOLA, Marcos. Gestão da segurança da informação: uma visão executiva. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2003.
BALLESTERO-ALVAREZ, MARIA ESMERALDA . MANUAL DE ORGANIZACAO, SISTEMAS E
METODOS; ABORDAGEM TEORICA E PRATICA DA ENGENHARIA DA INFORMACAO. São
Paulo, Atlas, 2000
Bibliografia Complementar:
DAMAS, Luís Manuel Dias . SQL. Rio de Janeiro: LTC, 2007
RAMAKRISHANAN, Raghu. Sistemas de banco de dados. São Paulo : McGraw-Hill, 2008
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B.. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Pearson, 2011
Disciplina: Interface Homem Máquina
Ementa: Os conceitos de interação e interface homem máquina. Dispositivos de entrada
e saída em sistemas interativos homem-máquina. Fundamentos de interface de interação
homem máquina. Técnicas de diálogo homem-máquina. Ergonomia de software.
Arquiteturas de software e padrões para interfaces de usuários. Metodologias, técnicas e
ferramentas de concepção, projeto e implementação de sistemas interativos utilizando a
linguagem de programação.
Bibliografia Básica:
PREECE, J. Design de Interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre:
Bookman,2005.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC interação humano computador : modelagem e
gerência de interfaces com o usuário : sistemas de informações. Florianópolis: Visual
Books, 2004.
MORAES, Anamaria de.Design e avaliação de interface. Rio de Janeiro: Rio Books, 2006.
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CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Bibliografia Complementar:
SABBATINI, Marcelo. Publicacoes eletronicas na internet. São Caetano do Sul: Yendis,
2005.
NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na Web: projetando websites com
qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
DIAS, Claudia. Usabilidade na Web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007
Disciplina: Engenharia de Software II
Ementa: Desenvolvimento de Sistemas, Princípios Básicos do Paradigma Orientado a
Objetos, UML, Modelo Classes, Modelo de Casos de Uso, Modelo de Interações, Editores
de UML, Estudo de casos
Bibliografia Básica:
S. Pompilho. Análise Essencial: Guia Prático de Análise de Sistemas. IBPI Press, Editora
Infobook, Rio de Janeiro, 1995.
TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software - Análise e Projeto de Sistemas, Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
DENNIS, Alan. análise e projeto de sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2005
Bibliografia Complementar:
E. Yourdon. Análise Estruturada Moderna. Editora Campus, 1990.
PAULA FILHO, WILSON DE PADUA. Engenharia de Software: Fundamentos Métodos e
Padrões.. Rio de Janeiro: LTC, 2007
T. De Marco. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. Editora Campus, 1983
Disciplina: Estatística e probabilidade
Ementa: Revisão de Análise Combinatória; Probabilidades; Noções de Estatística.
Bibliografia Básica:
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva. 2009.
DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2010.
IEZZI, Gelson; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de matemática elementar - volume
11 - matemática comercial/ financeira/ estatística. São Paulo:Atual, 2004..
Bibliografia Complementar:
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidades. São Paulo: Makron Books,
1995.
MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidades. São Paulo: LCTE, 1995.
MEYER, P.L. Probabilidades
5º Período
Disciplina: Engenharia de Software III
Ementa: Revisão dos Modelos de Classe, Casos de Uso e de Interação. Modelagem
Dinâmica. Modelagem de Interações, Modelagem de Estados e Atividades, Componentes
e Implantação, Implementação em Linguagens Orientadas a Objetos, Estudos de Casos.
Bibliografia Básica:
BEZERRA, Eduardo. Princípios de Projeto e Análise de Sistemas com UML - 2aEd. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2 Uma Abordagem Prática - Edição Atualizada. São Paulo:
Novatec Editora, 2009.
RUMBAUGH, J. Modelagem e projetos baseados em objetos com UML. Rio de Janeiro:
Campus, 2006.
Bibliografia Complementar:
LARMAN, C. Utilizando UML e padrões. São Paulo: Bookman Ed. ,2004.
LEE, Richard c. UML E C++. São Paulo: Person, 2001
FURLAN, J. D. Modelagem de objetos através de UML. São Paulo :Makron Books, 1998.
Disciplina: Programação e Linguagem Visual
Ementa: Conceitos Fundamentais de Programação Orientada a Objetos. Classes.
Herança. Métodos. Sobrecarregamento. Polimorfismo. Entrada e Saída. Exceções.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
Bibliografia Básica:
SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos usando Java : PLT. 1ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008
DEITEL, Harvery M.. Java : Como Programar. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
RISSETTI, Gerson; PUGA, Sandra Lógica de Programação e Estruturas de Dados - Com
Aplicações em Java - 2ª Ed. São Paulo:Prentice Hall, 2009.
Bibliografia Complementar:
BORATTI, Isaías Camilo. Programação Orientada a Objetos em Java. 1ª ed. : Visual
Books, 2007.
HORSTMANN, CAY S. CORE JAVA 2; V.1 FUNDAMENTOS. São Paulo: ALTA BOOKS, 2001.
MARCOS, Jorge. Java passo a passo. São Paulo: Person, 2004
GOODRICH Michel. Estrutura de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman
2007
Disciplina: Laboratório de Banco de Dados
Ementa: Projeto físico de Banco de Dados, linguagem de Definção de Dados, linguagem
de Manipulação de Dados, Linguagem de Controle de Dados, Transação e Programação
em SGBD.
Bibliografia Básica:
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados - 6.ed. Porto Alegre: Artmed Editora,
2009.
DAMAS, Luís Manuel Dias . SQL. Rio de Janeiro: LTC, 2007
OPPEL, Andy. SHELDON, Robert. SQL Um Guia Para Iniciantes - 3a. Ediçao. Rio de
Janeiro: Ciencia Moderna,2009
Bibliografia Complementar:
DATE, C. S. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro. Editora Campus,
2004.
RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J.. Sistemas de Gerenciamentos de Bancos de Dados. 3a
ed., McGraw Hill Brasil, 2008.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B.. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Pearson, 2011
Disciplina: Rede de Computadores I
Ementa: Introdução a Redes; Nível Físico; Nível de Enlace; Nível de acesso ao Meio
(mac).
Bibliografia Básica:
GOUVEA, José. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CARISSIMI, Alexandre S. ROCHOL, Juergen ; GRANVILLE, Lisandro Z. Redes de
Computadores. Volume 20 da Série Livros didáticos informática UFRGS. Porto Alegre:
Bookman,2009.
NAKAMURA, EMILIO TISSATO . SEGURANCA DE REDES EM AMBIENTES
COOPERATIVOS .São Paulo: NOVATEC , 2007
Bibliografia Complementar:
Kurose, James F, Ross, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. Addison-Wesley.
2006
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Campus: 2005.
DANTAS, MARIO. TECNOLOGIAS DE REDES DE COMUNICACAO E COMPUTADORES. Rio
de Janeiro: AXCEL BOOKS, 2002.
Disciplina:Relações Interpessoais e de Trabalho
Ementa: O indivíduo e seus grupos. As relações interpessoais, intragrupais e
intergrupais e seus processos obstrutivos. As habilidades sociais nas relações, a
inteligência relacional. Mercado de trabalho e Mercado de Recursos Humanos: as
competências exigidas ao trabalho. Liderança e seus papéis. Conflito interpessoal,
intergrupal e intergrupal. Qualidade de Vida no Trabalho. Stress.
Bibliografia básica:
46
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
FRANCA, Ana Cristina Limongi. Prática de recursos humanos: conceitos, ferramentas e
procedimentos. São Paulo: Atlas, 2010.
GOLEMAN, D. O Poder das relações humanas: inteligência social. Trad. Ana Beatriz
Rodrigues. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006
OSÓRIO, Luis Carlos. Psicologia grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era.
Porto Alegre: Artmed, 2003 Conceito Editorial, 2007
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital das organizações. 9 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2009.
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas; FERNANDES, Floriano de Souza (trad.).
Construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 19 ed. Petropolis,
Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
OLIVEIRA, M. K. de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento - um processo sóciohistórico. 4. ed. São Paulo: Scipione, 2010
6º Período
Disciplina: Sistemas Operacionais
Ementa: Conceitos básicos. Tipos de sistemas operacionais. Acoplamento de sistemas.
Estrutura. Multiprogramação. Gerência E/S. Processos. Gerência do processador.
Gerência de memória. Sistemas de Arquivos. Administração de Sistemas Operacionais.
Sistemas Operacionais Atuais.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Pearson Education,
2010.
Oliveira, Rômulo Silva de.Sistemas operacionais. Porto Alegre : Bookman, c2010
MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4 Ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
Bibliografia Complementar:
WOODHULL, A. S., TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais: projeto e implementação.
Bookman, 2000.
Silberschatz, Abraham. Fundamentos de sistemas operacionais. Rio de Janeiro : LTC,
c2010
Machado, Francis B. Arquitetura de sistemas operacionais. Rio de Janeiro : LTC, 2002.
Disciplina: Fundamentos de Marketing
Ementa: O que é marketing. O sistema de marketing e o comportamento do
consumidor. O marketing e seus recursos. Administração mercadológica e suas
estratégias.
Bibliografia Básica:
COBRA, Marcos. Marketing básico uma abordagem brasileira. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
COBRA, MARCOS . ADMINISTRACAO DE MARKETING. São Paulo: Atlas, 2010
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 12. Ed. São Paulo: Pearson, 2009
Bibliografia Complementar:
ARMSTRONG, Gary; KOTLER, Philip Princípios de Marketing. 12. Ed. São Paulo: Pearson,
2007.
KOTLER, Philip. Marketing de A a Z: 80 conceitos que todo profissional precisa saber. 3
Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
COBRA, MARCOS . ADMINISTRACAO DE MARKETING. São Paulo: Atlas, 2010
Disciplina: Gerencia de Projetos
Ementa: Definição de Gerenciamento de Projetos. Ciclo de vida de projetos. Áreas de
Gerenciamento de Projetos. Modelo Geral de Gerenciamento de Projetos.
Bibliografia Básica:
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projeto. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos
- Guia Pmbok. 4 ed. 2009
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
VALLE, André Bittencourt Do. Fundamentos do gerenciamento de projetos. Rio de
Janeiro: FGV, 2010
Bibliografia Complementar:
FURLAN, J. D. Modelagem de negócio. São Paulo: Makron Books, 1997.
ALBERTIN, A. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São
Paulo: Ed. Altas, 1996.
CUKIERMAN, S. Z. Modelo PERT/CPM aplicado a projetos. Rio de Janeiro: Qualitymark,
1993.
Disciplina: Rede de computadores II
Ementa: Camada de Enlace Ponto a Ponto. Camada de Rede. Camada de Transporte.
Princípios de Redes ATM.
Bibliografia Básica:
GOUVEA, José. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CARISSIMI, Alexandre S. ROCHOL, Juergen ; GRANVILLE, Lisandro Z. Redes de
Computadores. Volume 20 da Série Livros didáticos informática UFRGS. Porto Alegre:
Bookman,2009.
NAKAMURA, EMILIO TISSATO . SEGURANCA DE REDES EM AMBIENTES
COOPERATIVOS .São Paulo: NOVATEC , 2007
Bibliografia Complementar:
Kurose, James F, Ross, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. Addison-Wesley.
2006
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Campus: 2005.
NAKAMURA, E. T., e GEUS, P. L. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São
Paulo: Ed. Berkley, 2007.
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Disciplina: Contabilidade e Custos
Ementa: Noções e tipos de contabilidade. Funcionamento do processo contábil.
Variações da situação líquida. Operações com mercadoria. Balanços. Controle de custos.
Administração financeira.
Bibliografia Básica:
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade: um enfoque em sistemas de informação contabil.
7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
NEVES, Silverio das; VICECOTI, Paulo Eduardo. Contabilidade de custos: um enfoque
direto e objetivo. São Paulo: Forense, 1998.
DUTRA, Rene Gomes. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2003
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1998.
IUDICIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não
contadores. São Paulo: Atlas, 1999.
LIMA, Alexandre Barbosa. Contabilidade de Custos para Concursos. Rio de Janeiro, LTC,
2011.
7º Período
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I
Ementa: Caracterização da natureza e objetivos do projeto. Determinação das
atividades. Levantamento Bibliográfico. Desenvolvimento do projeto
Bibliografia Básica:
BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatório de pesquisa,
teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e científico S.A.
2004.
48
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo:
PEARSON PRENTICE HALL. 2007.
FAZENDA, Ivani. Pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. São
Paulo: Papirus, 2009.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento.
Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
Disciplina: Ética e responsabilidade Social
Ementa: Ética e moral – sistemas e conceitos. Ética nos pensamentos: clássico,
moderno e contemporâneo. Competência e utopia: prática profissional e projeto.
Consciência ética em relação ao exercício de atividades profissionais. A ética hoje.
Aplicações dos princípios éticos. O projeto de uma ética mundial responsável. Profissão
como responsabilidade social. Estrutura Social e Ética.
Bibliografia Básica:
BOFF, Leonardo. Saber Cuidar, Ética do Humano, Compaixão pela Terra. Petrópolis:
Vozes, 2008.
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2011.
JONAS, Hans. O Princípio responsabilidade - Ensaio de uma ética para a civilização
tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto/ PUC Rio,2006.
Bibliografia Complementar:
BOFF, Leonardo. Saber cuidar, ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis, Rio de
Janeiro: Vozes, 2011.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez, 2010
VALLS, Álvaro L.M. Que é ética? São Paulo: Brasiliense, 2010.
Disciplina: Programação para a Web
Ementa: Introdução a Linguagem JAVA. Orientação a Objetos em JAVA. Programação
Gráfica em JAVA
Bibliografia Básica:
DEITEL, HARVEY M; DEITEL, PAUL J. Java: Como Programar 8. ed. Prentice-Hall, 2010.
RISSETTI, Gerson; PUGA, Sandra Lógica de Programação e Estruturas de Dados - Com
Aplicações em Java - 2ª Ed. São Paulo:Prentice Hall, 2009.
RISSETTI, Gerson; PUGA, Sandra Lógica de Programação e Estruturas de Dados - Com
Aplicações em Java - 2ª Ed. São Paulo:Prentice Hall, 2009.
Bibliografia Complementar:
JORGE, Marcos. Java passo a passo lite. São Paulo: Pearson, 2004.
GOODRICH Michel. Estrutura de dados e algoritmos em Java. Porto Alegre: Bookman
2007
ARNOLD, Ken; GOSLING, James; HOLMES, David. A Linguagem de Programação Java. 4
Edição Porto Alegre: BOOKMAN, 2007..
Disciplina: Inteligência Artificial
Ementa: Inteligência Artificial; Algoritmo Genético; Sistema Especialista; Redes Neurais
Artificiais.
Bibliografia Básica:
BRAGA, Redes Neurais Artificiais. Rio de Janeiro: LTC, 2007
ARTERO, Amilr Olivette. Inteligência Artificial - teórica e prática. São Paulo: Livraria da
Física, 2009.
MONTGOMERY, Eduard; LUDWIG JR., Oswaldo. Redes Neurais - fundamentos e
aplicações com programas em C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
Bibliografia Complementar:
HAYKIN, Simon. Neural Network. NEW JERSEY: Prentice Hall, 1999.
KOVACS,Z.L. REDES NEURAIS ARTIFICIAIS; FUNDAMENTOS E APLICACOES. São Paulo :
Academica, 1996.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
SIMOES, Marcelo Godoy; SHAW, Ian S. Controle e Modelagem Fuzzy. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007
Disciplina: Adm. Gerencia e Seg de Rede
Ementa: Política de Segurança. Segurança Física. Monitoração de Rede. Segurança do
Sistema UNIX. Segurança de e-mail e de FTP. Controle de Acesso. Firewall.
Bibliografia Básica:
WADLON, Thomas. Segurança de redes: projeto e gerenciamento de redes seguras. Rio
de Janeiro: Ed. Campus, 2001.
Kurose, James F, Ross, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. Addison-Wesley.
2006
NAKAMURA, E. T., e GEUS, P. L. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São
Paulo: Ed. Berkley, 2007.
Bibliografia Complementar:
FURMANKIEWICZ, Edson; FIGUEIREDO, Sandra. Seguranca maxima. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Campus: 2005.
HATCH, Brian; LEE, James; KURTZ, George. Hackers expostos - linux. São Paulo: Makron
Books, 2002.
8º Período
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Ementa: Desenvolvimento das atividades do projeto. Avaliação e fechamento do projeto.
Elaboração do Relatório final. Defesa do projeto perante banca.
Bibliografia Básica:
BASTOS, Lília da Rocha et al. Manual para elaboração de projetos e relatório de pesquisa,
teses, dissertações e monografias. 4. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico e científico S.A.
2004.
CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
GIL, Carlos Antonio. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002
Bibliografia Complementar:
CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo:
PEARSON PRENTICE HALL. 2007.
FAZENDA, Ivani. Pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. São
Paulo: Papirus, 2009.
SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento.
Rio de Janeiro: Lamparina, 2007
Disciplina: Empreendedorismo
Ementa: Empreendedorismo. Intra-empreendedorismo. Cenário atual do mundo
empresarial. Perfil, características e atitudes dos empreendedores. Plano de Negócio.
Estudo de casos.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:
Saraiva, 2009.
ARMSTRONG, Gary; KOTLER, Philip; YAMAGANI, Cristina (trad.). Princípios de Marketing.
12 ed. São Paulo: Pearson, 2010.
GERBER, M. E. Empreender: fazendo a diferença. São Paulo: Fundamento Educacional,
2004.
Bibliografia Complementar:
CHER, Rogério. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
50
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. São Paulo: Atlas, 2009.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo transformando ideias em negócios. 3
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008
Disciplina: Diversidade e Bioética
Ementa: A evolução do pensamento sobre o meio ambiente. A característica
transdisciplinar do meio ambiente. Problemas e soluções globais relacionados ao meio
ambiente: Efeito Estufa, Aquecimento Global, Mudanças Climáticas, Agenda 21, Protocolo
de Quioto, Crédito de Carbono. Biodiversidade e Biopirataria no Brasil. As APAs. Impactos
Ambientais em Áreas Rurais. Impactos Ambientais Urbanos. Educação Ambiental formal
e informal. O conceito de desenvolvimento sustentável e perspectivas para o futuro.
Bibliografia Básica:
PINOTTI, Rafael. Educação Ambiental para o Século XXI. SÃO PAULO: Edgard Blucher,
2010.
RIGOTTA, Marcos. Meio Ambiente e Representação Social. São Paulo: Cortez, 2010.
CUNHA, S. B. Da & GUERRA, J. J. T. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. Rio de
Janeiro: Bertand Brasil, 2011.
Bibliografia Complementar:
MENDONÇA, Francisco. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, 2010
LEFF, Enrique; VALENZUELA, Sandra (trad.). Epistemologia ambiental. 4 ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
SOUZA, Marcelo Lopes de. Desafio metropolitano: um estudo sobre a problemática sócio
- espacial nas metrópoles brasileiras. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil: 2010.
Disciplina: Seg. Auditoria de Sistemas
Ementa: Segurança de Dados. Processo de Planejamento de uma Auditoria. Causas.
Riscos e Controles. Ferramentas e Técnicas. Desenvolvimento de uma Auditoria.
Relatório da Auditoria. Plano de Contingência.
Bibliografia Básica:
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistemas de informação. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2008.
MANOTTI, Alessandro. Curso Pático de Auditoria de Sistemas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2010.
QUEIROZ, Claudemir. VARGAS, Raffael. Investigação e Perícia Forense Computacional.
Rio de Janeiro: Brasport, 2010
Bibliografia Complementar:
SCHMIDT, Paulo. SANTOS, Jose Luiz dos. ARIMA, Carlos Hideo. Fundamentos de
Auditoria de Sistemas. São Paulo : Atlas, 2006.
GIL, A. L. Auditoria de Computadores. São Paulo: Atlas, 1998.
FREITAS, Andrey Rodrigues. Perícia Forense aplicada à informática. Rio de Janeiro:
Brasport, 2006.
Disciplina: Estágio Supervisionado
Ementa: Introdução ao Estágio Supervisionado, Realização do Estágio.
Bibliografia Básica:
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO Centro Universitário Moacyr
Sreder Bastos.
Optativas
Disciplina: Aprendizado de LIBRAS
Ementa: História da educação e filosofias educacionais dos surdos. Aspectos da Cultura
Surda. A educação bilíngüe e a escola inclusiva. Os aspectos lingüísticos da LIBRAS. A
legislação e a educação dos surdos brasileiros.
Bibliografia Básica:
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essas?: Crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2011.
QUADROS, Ronice Muller De. Tradutor e interprete de Língua Brasileira de Sinais e
Lingua Portuguesa. Brasília: MEC, 2004.
Bibliografia Complementar:
QUADROS, Roneci Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artmed, 1997.
KOJIMA, Catarina Kiguti e SEGALA, Sueli Ramalho. Libras: língua brasileira de sinais, a
imagem do pensamento. São Paulo: Escala, 2008.
SEMINARIO NACIONAL EDUCACAO DE SURDOS. Anais do Congresso Educação de
Surdos: múltiplas faces do contidiano escolar. Rio de Janeiro: MEC/SEE/INES, 2009
Disciplina: Governança TI
Ementa: Conceitos básicos de Governança de TI. Modelos de melhores práticas de
gestão de TI. Cobit. ITIL. CMMI. Terceirização em TI. Ferramentas de TI de suporte ao
negócio. Plano de TI.
Bibliografia Básica:
FERNANDES, Aguinaldo Aragon; ABREU, Vladimir Ferraz de. Implantando a Governança
de TI: da
Estratégia à Gestão dos Processos e Serviços. 2 Ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2008.
WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança de TI, Tecnologia da Informação. São Paulo:
M. Books, 2006.
MAGALHÃES, Ivan Luizio; PINHEIRO, Walfrido Brito. Gerenciamento de Serviço de TI na
Prática: Uma Abordagem com Base na ITIL. São Paulo: Novatec, 2007.
Bibliografia Complementar:
MELO, Ivo Soares. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning,2006.
Disciplina: Tópicos Especiais
Ementa: Assuntos emergentes no oferecimento da disciplina.
Bibliografia Básica:
A ser definida de acordo com a ementa.
Bibliografia Complementar:
A ser definida de acordo com a ementa.
52
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
7.
Proposta Pedagógica
7.1. Metodologia de Ensino
A inter-relação das unidades de estudo é adequada à concepção e execução do
currículo. As unidades de estudo constantes do currículo, bem como a sua distribuição na
matriz curricular, favorecem a correlação e a sequência dos conteúdos para que estes se
complementem, sem lacunas e sobreposições, de modo a possibilitar a construção
gradual e sólida da formação dos alunos.
As metodologias de ensino têm sido implementadas segundo o entendimento de
que devem:

Estar comprometidas com a formação de profissionais conscientes de seu
papel
na
sociedade
como
produtores
e
disseminadores
do
saber
geográfico;

Demonstrar que o processo de aquisição de conhecimentos deve ser
compreendido como decorrência das trocas que o graduado estabelece na
interação com os demais, cabendo ao professor exercer a mediação e
articular trocas, visando à assimilação crítica e ativa de conteúdos
significativos, vivos e atualizados;

Privilegiar a atividade e a iniciativa dos graduandos, propiciando o diálogo,
respeitando
os
seus
interesses
e
favorecendo
a
autonomia
e
a
transferência de aprendizagem, levando ao aprender a pensar, a fazer e
sobretudo ao aprender a aprender;

Utilizar uma abordagem que privilegie a dimensão crítica e criativa,
adotando procedimentos que visem a problematização dos assuntos
tratados e à busca de alternativas de soluções;

Criar condições para o desenvolvimento das capacidades de abstração e
reflexão sobre a atividade realizada, de apreensão e transmissão crítica;

Levar o graduando à produção criativa do conhecimento, visando a uma
progressiva autonomia intelectual e valorizando a pesquisa individual e
coletiva;

Envolver a utilização do raciocínio lógico e de argumentação;

Fortalecer a articulação teoria-prática, a interdisciplinaridade e a integração
entre ensino, pesquisa e extensão.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
O desenvolvimento destas habilidades envolve, entre outros, a aplicação dos
seguintes métodos e técnicas: leitura e interpretação de textos variados, discussão,
estudo dirigido, pesquisa bibliográfica e de campo, seminário, estudo de casos.
7.1.1. Desenvolvimento do Processo de Ensino-Aprendizagem
A concepção de ensino-aprendizagem no curso concretiza-se numa relação dinâmica,
dialógica e de construção do conhecimento através da interatividade e da troca de
saberes. A ação de ensinar é efetivada como uma atividade de mediação, estimulando a
atividade e a iniciativa de professores e alunos e valorizando o diálogo com o saber
acumulado historicamente. Busca-se uma relação pedagógica transformadora com
procedimentos de ensino baseados na discussão, no questionamento e na curiosidade ao
investigar o conhecimento. Sua base teórico-metodológica fundamenta-se na dialética e
na perspectiva sociointeracionista, buscando-se instrumentalizar o aluno para apropriarse do conhecimento e elaborar novos saberes. Parte-se dos conhecimentos que o aluno
possui,
discute-se
problemas
e
desenvolve-se
o
processo
de
construção
do
conhecimento. Entre os princípios metodológicos adotados destacam-se a criticidade, a
criatividade, a indissociabilidade entre ensino e pesquisa e o aproveitamento das
possibilidades
interdisciplinares.
Esse
processo
visa
instrumentalizar
política
e
tecnicamente o aluno, para que ele seja desafiado a construir-se como sujeito social.
7.2. Coerência do Currículo com a Proposta Pedagógica
A metodologia de ensino é adequada à concepção do curso. A metodologia de
ensino inclui abordagens inovadoras de estratégias de ensino, procedimentos e recursos
didáticos apropriados e atualizados e considera as diferentes naturezas das unidades de
estudo e atividades na promoção das aprendizagens significativas e compatíveis com a
concepção do curso.
8.
Atividades Articuladas ao Ensino
As atividades articuladas ao ensino vêm sendo materializadas por meio de
exposições-participadas, leitura, discussão e elaboração de textos, seminários, debates,
54
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
apresentação e discussão de filmes, pesquisa orientada. Este processo se desenvolve a
partir da participação constante dos acadêmicos.
As aulas expositivas perpassaram por trocas de experiências, onde o professor –
mediador promove a aprendizagem a partir do saber do aluno, buscando em suas vidas
cotidianas exemplos enriquecedores para atender a dimensão pratica da disciplina. Com
esta dinâmica o espaço de sala de aula se constitui em caminha para o diálogo.
Os textos que vem sendo utilizados são selecionados a partir de pesquisa prévia
por parte dos professores e se constituem em instrumentos ricos para debates e
trabalhos em grupo, oportunizando aos alunos uma integração pessoal e a habilidade de
trabalhar e estudar em grupo construindo junto com o outro a partir da troca de idéias,
favorecendo caminhos diversos para compreensão discussão e síntese do texto.
Os recursos utilizados em sala de aula a exemplo de slides, transparências, filmes,
são complementos didáticos metodológicos positivos e facilitadores do processo de
ensino aprendizagem.
A prática que vem sendo desenvolvida a partir destas técnicas metodológicas
culmina em atividades de natureza pesquisa na dimensão do ensino, o que se pode
configurar como a inserção da pesquisa neste processo. Isto porque, no momento em
que os trabalhos realizados nas disciplinas estão centrados em técnicas de pesquisa;
Dessa forma, há um processo preparatório com bases nas exigências das práticas de
investigação científica.
8.1. Estágio Curricular
O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado à consolidação
do desempenho profissional desejado, inerente ao perfil do Bacharel em Sistemas de Informações e
está descrito através de Regulamento Próprio.
As diferentes
fases do Estágio Curricular
Supervisionado são
desenvolvidas
em
instituições/organizações públicas ou privadas que apresentem condições para o atendimento às
exigências da formação do profissional e das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso.
No UniMSB, a realização do Estágio Supervisionado consiste em atividade obrigatória e
requisito indispensável à Colação de Grau e tem os seguintes objetivos:
a)possibilitar aos estudantes a aplicação prática dos fatos teóricos e práticos estudados
nas diferentes disciplinas do curso de Sistemas de Informação , quanto ao
desempenho da profissão em formação;
b) permitir aos alunos o confronto com diferentes comunidades, a fim de ensejar maior
oportunidade de operacionalização das noções teóricas e práticas aprendidas;
c)promover a articulação das diferentes práticas, numa perspectiva interdisciplinar;
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
d)preparar para o trabalho produtivo, desenvolvendo competências relacionadas à
atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento
do educando como cidadão e profissional.
O estágio supervisionado integra um conjunto de atividades que o estudante desenvolve em
situações reais de vida e de trabalho, sob a orientação de um docente. Propicia a aproximação do
futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões
nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua
aprendizagem profissional, social e cultural.
O estagio Supervisionado do Curso de Sistemas de Informação é desenvolvido com carga
horária de 200hs.
8.1.1. Acompanhamento do estágio
O processo de desenvolvimento do estágio é feito pela coordenação de Estágio
considerando seu regulamento próprio e observando-se a legislação em vigor.
No
primeiro
momento o
estudante observa
o campo
e procura
aplicar os
conhecimentos adquiridos pelas diferentes disciplinas, através de co-participação e
docência. Ao final do período, o estudante deve ter completado a carga horária e
preenchido os documentos necessários para a comprovação e sistematização do estágio.
O encaminhamento do aluno, o acompanhamento e a avaliação das atividades de
estágio pode ser constatado por meio de: existência de uma coordenação de estágio;
existência de regulamento de estágio, com observância à legislação e ao currículo. Os
alunos são acompanhados pelos professores supervisores de estágio no campo e no
UniMSB e pelo Coordenador do curso. O cumprimento das atividades se dá de acordo
com os regulamentos geral e específico dos cursos do UniMSB.
A relação aluno/orientador na prática profissional e/ou estágio é adequada para a
orientação de todas as atividades de prática profissional e/ou estágio previstas no projeto
pedagógico do curso.
8.1.2. Relevância do estágio e da prática profissional
O estágio é um processo de aprendizagem indispensável a um profissional que deseja estar
preparado para enfrentar os desafios de uma carreira. Está no estágio a oportunidade de assimilar a
56
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
teoria e a prática, aprender as peculiaridades da profissão, conhecer a realidade do dia-a-dia no
exercício profissional.
À medida que o acadêmico tem contato com as tarefas que o estágio lhe proporciona, começa
então a assimilar tudo aquilo que tem aprendido e até mesmo aquilo que ainda vai aprender
teoricamente.
Sabemos que pedagogicamente o aprendizado é muito mais eficaz quando é adquirido por
meio da experiência. Temos muito mais retenção ao aprendemos na prática do que ao que
aprendemos lendo ou ouvindo. O que fazemos diariamente e com freqüência é absorvido com muito
mais eficiência.
A relevância do estagio para o curso de Sistemas de Informação está em desenvolver
habilidaes e competências para o exercício da profissão enquanto aplica as teorias ouvidas em sala
de aula.
Aos que já estagiaram são indiscutíveis os benefícios e vantagens desta experiência. As aulas
em sala de aula ensinam conceitos e teorias que são necessárias aos futuros profissionais. A vivência
do trabalho permite assimilar vários elementos que foram ensinados teoricamente.
É possível distinguir aquilo que precisamos aprender e nos aperfeiçoar. Torna-se possível
identificar deficiências e falhas, onde o estágio é o momento mais apropriado para extrair benefícios
dos erros. Será também possível auferir a qualidade do ensino que temos conforme as dificuldades
que enfrentamos.
8.2. Trabalho de Curso
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
apresenta como uma de suas
características a confecção do TCC (Trabalho de conclusão de curso) como requisito essencial para
sua conclusão. O TCC é o resultado concreto do trabalho final, indispensável para a formação
profissional. É exigido que o aluno faça um Projeto Final de Curso, que consiste do desenvolvimento
de um protótipo com a documentação deste trabalho. Este projeto é realizado em grupos de no
máximo quatro alunos, mas a avaliação é individualizada.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), planejado de acordo com as DCNs e descrito no
PDI, “é considerado como critério final de avaliação do aluno, que contemple a diversidade dos
aspectos de sua formação universitária. Ë um projeto orientado por um professor no qual o aluno
demonstra os conhecimentos adquiridos durante o curso.” (PDI:38)
8.2.1. Acompanhamento do trabalho de curso
Existem mecanismos adequados e efetivos de acompanhamento e de cumprimento do
trabalho de conclusão de curso com todas as suas práticas institucionalizadas e implantadas. Há
integração entre os atores acadêmicos envolvidos, tendo horário na grade curricular para facilitar o
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
acompanhamento. Antes da defesa final do projeto, o aluno é submetido a um Seminário Final. Caso
o trabalho esteja adequado, poderá ser marcada a defesa e cumprir as exigências, que consiste da
documentação, do CD com o programa e a defesa. Caso o trabalho esteja bem encaminhado, o aluno
recebe o conceito CP (Cumpriu Parcialmente) e tem seis meses para a conclusão.
8.2.2. Relevância do trabalho de curso
Esse componente curricular é relevante para o desenvolvimento das competências
que propiciam a iniciação científica e competências necessárias à formação do
profissional para atuar na área de Tecnologia da Informação, tendo em vista que
permitem ao corpo discente vivenciar as etapas metodológicas para produção de um
produto de software.
8.3. Atividades Complementares
No Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação as atividadse complementares tem carga
horaria obrigatória de 200 horas minimas e é ofertada, conforme PDI em três níveis:
I -como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica e
do trabalho de sua área/curso;
II -como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino;
III -como instrumento de iniciação profissional.
Cabe aos colegiados de curso implementar as atividades complementares ao longo do tempo
de integralização curricular, em consonância com os regulamentos respectivos, elaborados segundo
as diretrizes estabelecidas pela IES e pelo MEC. A carga horária das atividades complementares é
computada, para efeito de integralização curricular. Não são incluídas as horas dedicadas ao
Trabalho de Conclusão de Curso ou aos Projetos Experimentais.
O curso exige, como condição para a sua conclusão, que o aluno desenvolva atividades
complementares. Há previsão de atividades em três níveis: ensino, pesquisa e extensão. Há oferta
regular de atividades pela própria IES e incentivo à realização de atividades fora da IES. A carga
horária na estrutura curricular atual é de cem horas. O regulamento para atividades complementares
está apresentado em anexo.
58
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
8.3.1. Acompanhamento das atividades complementares
O curso exige, como condição para a sua conclusão, que o aluno desenvolva 200
horas de atividades complementares. Há mecanismos de acompanhamento e de
cumprimento das atividades. Há previsão de atividades em três níveis: ensino, iniciação
científica e extensão. Há oferta regular de atividades pela própria IES e
incentivo à
realização de atividades fora da IES. A carga horária na estrutura curricular é de 200
(duzentas) horas. Existe um regulamento próprio e o acompanhamento e comprovação
das atividades é responsabilidade da Coordenação de extensão do Centro Universitário.
O setor de extensão do UniMSB é responsável pelo acompanhamento, planejamento e
certificação destas atividades. Este setor divide a responsabilidade do planejamento das
atividades internas com a coordenação de cursos. Planejamos cursos de extensão,
semanas pedagógicas, palestras, visitas guiadas etc em acordo com o setor que
acompanha e certifica. Todas as atividades e respectivas cargas horárias encontram-se
disponíveis no regulamento próprio.
Há oferta regular de atividades complementares pela própria IES para atender à
carga horária prevista no projeto pedagógico do curso, tais como realização de semanas
do curso, desenvolvimento de atividades orientadas pelos professores das disciplinas de
prática de ensino e estágio supervisionado, por exemplo.
Há incentivos para a participação dos alunos em atividades complementares fora da
IES de forma satisfatória. Toda a certificação destas atividades é de responsabilidade do
setor de extensão do Centro Universitário.
8.3.2. Relevância das atividades complementares
Objetiva
opcionais,
de
orientar a estimular a prática de estudos independentes, transversais,
interdisciplinaridade,
de
permanente
e
contextualizada
atualização
profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho. As atividades
complementares são estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às
diversas peculiaridades regionais e culturais.
A participação nas atividades complementares diversificadas é fundamental para a
atualização permanente dos alunos e para a formação profissional em sintonia com
educação continuada.
8.4. Programas ou projetos de pesquisa (iniciação científica)
a
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
A pesquisa no UniMSB se concretiza com a iniciação científica. Em relação às
atividades de Iniciação Científica, o UniMSB se pauta pelos seguintes referenciais:

Incentivar o corpo docente e discente a constituir Grupos de Iniciação
Científica;

Equipar os Grupos de Iniciação Científica com a infra-estrutura básica e
necessária ao desenvolvimento das atividades;

Priorizar, nas investigações, problemas locais e regionais, que serão
estudados e interpretados em conexão com o quadro nacional ou
internacional;

Promover intercâmbios com outras instituições que desenvolvem atividades
similares;

Divulgar a produção acadêmica dos Grupos de Iniciação Científica em nível
regional, estadual, nacional.
A integração entre ensino, pesquisa e extensão é um referencial presente em
todas as etapas deste projeto pedagógico.
Em relação ao corpo docente, a necessidade do professor se dedicar à pesquisa e
à investigação científica não pode ser esquecida, visto que um professor que não
pesquise fatalmente ficará defasado e se tornará mero reprodutor de conhecimentos,
sem dar sua contribuição pessoal para a evolução do conhecimento. Sob esse aspecto,
em particular, a atividade de pesquisa influencia e enriquece a atividade de ensino.
Quanto ao corpo discente, para que o estudante seja capaz de pensar o sistema
de informação, ele deve ser capaz de analisar a sobre determinados assuntos, e ser
capaz de construir um raciocínio sobre o tema em questão. Se ele se restringir à
abordagem feita em sala de aula, terá uma visão limitada do assunto. Incentivar os
estudantes a pesquisar outras abordagens possíveis de um conteúdo ensinado em sala
de aula, seja para escrever um artigo, seja para ampliar o conhecimento sobre o tema, é
uma forma de articular ensino e pesquisa.
O ensino sem a pesquisa fica obsoleto. Ambos, sem a extensão, ficam sem
eficácia, sem significação no meio social. A correlação entre ensino, pesquisa e extensão
é que dá a dimensão social ao curso, e o legitima perante a comunidade.
O UniMSB realiza todo ano o Encontro de Iniciação Científica, evento que conta
com a participação de alunos e professores de todas as IES públicas e privadas da região.
O evento estimula os alunos e professores que participam do mesmo dando publicidade
para suas pesquisas. O evento possui premiação para os primeiros colocados e faz parte
60
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
de um programa de iniciação científica que concede bolsas para alunos pesquisadores
com o objetivo de fomentar a pesquisa na graduação.
O UniMSB possui uma coordenação de pesquisa, focada na iniciação científica, que
organiza e estimula a participação de todos os alunos e professores.
8.5. Programas ou projetos de Extensão
A extensão foi concebida no Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos como um
instrumento para realizar a interação com a comunidade e também como um veículo de
inserção da instituição na sua região.
A extensão tem desenvolvido atividades extracurriculares, de caráter cultural e de
prestação de serviços. A sua finalidade básica tem sido promover uma integração com a
região, viabilizando intercâmbios que permitam o apoio às aspirações regionais e a
fundamentação de uma Instituição entrelaçada com a vocação e as peculiaridades do seu
meio.
A política voltada as atividades de extensão do UniMSB busca a integração com o
ensino e a iniciação científica, visando à interdisciplinaridade. A extensão universitária,
indissociável do ensino e da iniciação científica, deve possibilitar o repensar de nossa
visão
sobre
conhecimento
e
saber,
superando
o
racionalismo
instrumental
e
compreendendo o saber como realidade ampla e integrada de vida.
As diretrizes políticas do UniMSB para as ações de extensão são:
a)
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade;
b)
Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional;
c)
Possibilitar
o
conhecimentos
aperfeiçoamento
que vão
sendo
cultural
e
profissional,
adquiridos numa
integrando
os
estrutura intelectual
sistematizadora do conhecimento;
d)
Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular
os nacionais e regionais;
e)
Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
integração social, inserindo a Instituição na comunidade local e regional;
f)
Estabelecer
inter-relação
de
desenvolvimento,
troca
e
divulgação
de
conhecimento com empresas, instituições, associações ou quaisquer outras
entidades.
As ações de extensão são regulamentadas no UniMSB e têm por objetivo
normalizar o planejamento, o desenvolvimento e a divulgação das atividades de
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
extensão, promovidas e/ou desenvolvidas pelos cursos do Centro Universitário Moacyr
Sreder Bastos.
9.
Sistema de Avaliação do Curso
9.1. Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem
A metodologia de ensino privilegia a atuação ativa do professor e aluno no processo ensinoaprendizagem, onde o conhecimento é construído através da investigação, da descoberta e do diálogo
constante. Ao professor, cabe planejar, orientar e acompanhar as atividades em direção aos objetivos
propostos pelo Curso.
O professor utilizará recursos pedagógicos para exposição do conhecimento teórico,
oportunizarão o diálogo, as visitas técnicas, estudos de caso e trabalhos em grupo e individuais.
O processo de avaliação do Curso de Sistema de Informação prevê clareza por parte do
professor, comunicando o que é e para que serve as avaliações propostas, quer dizer, devem-se
clarificar as finalidades, os instrumentos, os critérios e as modalidades que serão empregadas ao longo
do semestre. Cada tipo de conteúdo requer instrumentos diversificados e critérios apropriados de
avaliação que deverão ser combinados previamente com os alunos. A avaliação deverá enfatizar o
processo formativo.
O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece
às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pela Instituição.
A avaliação constitui processo contínuo, sistemático e cumulativo. A aprendizagem do aluno
será avaliada ao longo do semestre letivo e será expressa, para fins de registro acadêmico.
A avaliação do processo ensino aprendizagem está prevista nos arts. 46 a 56 do Regimento
Geral do UniMSB, que estabelece:
O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e
obedece a normas gerais, estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e por este
Regimento Geral é feita por disciplina, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento.
Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e a responsabilidade pelo controle de
frequência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso acompanhar e supervisionar o cumprimento
desta tarefa, intervindo em caso de omissão.
É atribuída nota zero ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor,
quando da elaboração dos trabalhos, das verificações parciais, dos exames ou de qualquer outra
atividade que resulte na avaliação do conhecimento por atribuição de notas, sem prejuízo da aplicação
de sanções cabíveis por este ato de improbidade.
62
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Em cada período letivo se realizam, para atribuição de graus, além das provas escritas,
previstas nos respectivos planos de ensino, as preleções, pesquisas, exercícios, arguições, trabalhos
práticos, seminários, estágios, ou provas práticas.
A frequência às aulas é obrigatória.
Considera-se reprovado o aluno que não cumprir a frequência mínima de setenta e cinco
por cento às aulas e demais atividades escolares de cada disciplina.
Serão realizadas, durante o período letivo, 3 (três) avaliações, sendo a primeira avaliação
através de atividades e período fixados pelo professor, observado o prazo limite no Calendário
Escolar, e as segunda e terceira avaliações, através de provas escritas individuais, em dias e horários
fixados pelo coordenador do curso. (Alterado pela Resolução 06/2006 do Consepe).
Será reprovado na disciplina, devendo cursá-la em dependência, com as mesmas exigências de
frequência e aproveitamento das demais disciplinas, o aluno cuja frequência for inferior a 75% das
aulas e demais atividades e/ou obtiver média inferior a 6 (seis), considerando-se as duas maiores notas
obtidas nas três avaliações. (Alterado pela Resolução 06/2006 do Consepe).
O processo avaliativo do Curso de Sistema de Informação valoriza os trabalhos práticos. Na
sua elaboração os alunos mostram a real capacidade no aproveitamento dos conceitos apresentados
nos conteúdos teóricos para a solução dos problemas práticos. O aproveitamento dos conteúdos
teóricos deve também ser verificado em provas convencionais. A forma de avaliação é de competência
do professor, que saberá usar de sua sensibilidade e capacidade técnica para tornar as avaliações mais
uma oportunidade de aprendizado dos alunos.
9.2. Sistema de autoavaliação do curso
A avaliação institucional do UniMSB é um processo voltado para a tomada de decisão, com
metodologia democrática e perspectiva crítica e transformadora. O órgão sistematizador deste
processo é a CPA – Comissão Própria de Avaliação. Todo o programa de Avaliação Institucional
promove um movimento para que a instituição seja avaliada em seus mais variados níveis e aspectos,
coletando informações de várias formas com várias fontes. Este formato tem por objetivo a melhoria
contínua do processo ensino-aprendizagem sabendo que o mesmo depende da interrelação saudável
dos vários níveis e subsistemas organizacionais (até o nível individual), a partir da interlocução dos
processos direta e indiretamente ligados às atividades de sala de aula.
O curso de Sistema de Informação integra-se no processo de autoavaliação adotada para todos
os cursos dessa Instituição por meio da CPA. A cada semestre há a aplicação de questionários
avaliativos para os diferentes segmentos que fazem parte do processo de ensino e aprendizagem.
Destes levantamentos das qualidades e/ou necessidades do Curso, são tomadas atitudes coerentes às
necessidades destacadas ou reforçadas as qualidades que se evidenciam. Todo esse processo resulta
em melhoria constante para o próprio Curso e para a Instituição.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
Os procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem são coerentes com
a concepção do curso. Essa coerência resulta e/ou expressa uma diretriz de ação acessível ao
conhecimento da comunidade interna. As propostas de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem são coerentes com a concepção do curso. A metodologia (critérios, estratégias,
instrumentos) de avaliação utilizada é coerente com a concepção do curso. São implementadas
ações acadêmico-administrativas a partir dos relatórios de autoavaliação e avaliação
externa, em relação à organização didático-pedagógica, corpo docente e técnicoadministrativo, instalações físicas e requisitos legais. Como, por exemplo, a preparação
dos alunos em relação aos objetivos do ENADE, através de Seminários, apoio do NAP ao
corpo docente, ampliação dos laboratórios de informática, etc.
9.3. Avaliações oficiais do curso – Análise Conceito Preliminar de Curso
e Conceito ENADE em 2008
No Ciclo 2009, o curso de Sistema de Informação obteve como resultado: Conceito
ENADE = 3, Conceito IDD = 3 e CPC de Curso = 2.
Apesar do CPC insatisfatório, os resultados obtidos nos elementos que compõem os
insumos, com exceção da nota ingressante, organização didático pedagógica, e a nota
Doutor (objeto desta simulação), todos os outros elementos obtiveram nota satisfatória.
Considerando que a nota ENADE tem peso de 15% e a nota Doutor de 20%, o CPC do
curso foi insatisfatório, pois a IES não informou no censo nenhum professor com título de
Doutor no curso de Sistema de Informação, do contrário o resultado do CPC seria
satisfatório.
A tabela abaixo, expressa todos os elementos que compõem o CPC do curso. Fazendo
uma analogia e classificando esses resultados dentro de uma escala de 0 a 5, teríamos
Conceito ENADE
como conceito para as variáveis, os seguintes resultados.
64
Componente
Média Formação Geral Concluintes Brasil
Média Formação Geral Concluinte UNIMSB
Nota Formação Geral Concluinte UNIMSB
Nota Mínima Conceito 3 Formação Geral
Peso
Valor
48,29094
38,84375
1,170441
1,95
25%
Média Componente Específico Brasil
Média Componente Específico UNIMSB
Nota Componente Específico UNIMSB
Nota Mínima Conceito 3 Componente
Específico
30,04295
28,24375
2,221450
CORPO SOCIAL DO CURSO |
1,95
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Conceito Ingressante
Peso
75%
Nota ENADE UNIMSB
Nota ENADE UNIMSB arredondada
Nota Mínima Conceito 3
Conceito ENADE
Peso
1,958698
1,96
1,95
3,00
15%
Componente
Média Formação Geral Ingressante Brasil
Média Formação Geral Ingressante UNIMSB
Nota Formação Geral Ingressante UNIMSB
Nota Mínima Conceito 3 Formação Geral
Peso
Valor
44,3225
30,41176
0,263586
1,95
25%
Média Componente Específico Brasil
Média Componente Específico UNIMSB
Nota Componente Específico UNIMSB
Nota Mínima Conceito 3 Componente
Específico
Peso
25,0347
22,44118
1,878701
Nota ENADE UNIMSB
Nota Mínima Conceito 3
Peso
1,474922
1,95
15%
Componente
Nota Doutor
Valor
2,4024
30%
Total de Docentes
Componente
% Médio Doutores Brasil
% Doutores UNIMSB
Nota Doutores UNIMSB
Nota Mínima Conceito 3
Peso
7
Valor
11,18%
0,00%
0,00000
1,95
20%
Nota Mestre
IDD UniMSB
Peso
1,95
75%
Total de Docentes
Componente
% Médio Mestres Brasil
% Mestres UNIMSB
Nota Mestres UNIMSB
Nota Mínima Conceito 3
Peso
7
Valor
58,19%
71,43%
3,57143
1,95
5%
Total de Docentes
Componente
% Médio Regime em TI ou TP Brasil
% em TI ou TP UNIMSB
7
Valor
47,87%
42,86%
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Nota Organização
Didatico-pedagogica
Nota
Infraestrutura
Nota
Regime
Modalidade: Presencial
Nota Doutores UNIMSB
Nota Mínima Conceito 3
2,14286
1,95
Peso
5%
Número de alunos que responderam ao
questionário s/ a infraestrutura
% Médio Laboratórios Brasil
% Laboratórios UNIMSB
Nota infraestrutura UNIMSB
Nota Mínima Conceito 3
Peso
5%
Número de alunos que responderam ao
questionário s/ o Plano de Ensino
% Médio Plano de Ensino Brasil
% Plano de Ensino Brasil UNIMSB
Nota Plano de Ensino UNIMSB
Nota Mínima Conceito 3
Peso
Resumo
Nota ENADE (Nota Concluinte)
Nota Ingressante
Nota IDD
Nota Doutor
Nota Mestre
Nota Regime
Nota infraestrutura
Nota Organização Didático-Pedagógica
Conceito CPC
77,53%
60,00%
2,57143
1,95
55,14%
30,77%
1,53846
1,95
5%
Nota
1,9587
1,4749
2,4024
0,0000
3,5714
2,1429
2,5714
1,5385
Peso
15%
15%
30%
20%
5%
5%
5%
5%
Contribuição Conceito
0,293804671
3
0,221238332
2
0,720708132
3
0,000000000
1
0,178571433
4
0,107142858
3
0,128571435
3
0,07692308
2
1,72695994
2
-Variáveis em amarelo não tem conceito. Foi feito apenas uma analogia.
Considerando que o curso obteve conceito ENADE = 3 e conceito IDD = 3,
demonstrando que o aluno agregou valor ao longo de sua formação, podemos concluir
que faltou bem pouco para o CPC de curso, também ser satisfatório.
O fato de não ter informado nenhum doutor para este curso no censo de 2007 fez
com que a nota CPC ficasse prejudicada, provocando uma nota inferior a 1,95 e como
consequência o CPC teve conceito 2. Este fato levou o curso a ter visita in loco no
processo de Renovação de Reconhecimento.
Simulando os Resultados
66
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Para o curso de Sistema de Informação do UniMSB foram informados 07 docentes no
Censo de 2007, onde nenhum era doutor, 5 professores possuíam mestrado e 02 eram
especialistas. Suponha que este curso tivesse 1 doutor (14,29%), 4 mestres (57,14%) e 2
especialista (28,57%), totalizando os mesmos 07 professores, totalizando os mesmos 05 (71,43%) de
professores com titulação stricto sensu.
Vamos considerar as demais variáveis sem nenhuma mudança, mantendo os resultados já
existentes. Esta pequena alteração iria gerar o seguinte resultado:
Resumo
Nota ENADE (Nota Concluinte)
Nota Ingressante
Nota IDD
Nota Doutor
Nota Mestre
Nota Regime
Nota infraestrutura
Nota Organização Didático-Pedagógica
Conceito CPC
Nota
1,9587
1,4749
2,4024
1,3866
3,5714
2,1429
2,5714
1,5385
Peso
15%
15%
30%
20%
5%
5%
5%
5%
Contribuição Conceito
0,293804671
3
0,221238332
2
0,720708132
3
0,277310932
2
0,178571429
4
0,107142858
3
0,128571435
3
0,07692308
2
2,004270868
3
Neste caso, o curso passaria a ter CPC = 3, resultado satisfatório. Ou seja, se os
professores que já estavam no curso de Sistema de Informação tivessem sido
informados,
o
curso
não
estaria
passando
por
processo
de
Renovação
de
Reconhecimento.
Hoje o curso possui 3 doutores, 5 mestres e 1 especialista, estando, com certeza
dentro dos referenciais de qualidade exigidos pela legislação educacional.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
Protocolo de Compromisso firmado entre a IES e o Ministério da Educação,
apresentado em 28 de outubro de 2011, prazo final para cumprimento das
medidas de melhoria do curso.
Para cumprimento do PROTOCOLO DE COMPROMISSO DE DEFICIÊNCIAS
DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO, a coordenação do curso, conduzida pelo
professor Sidney Vieira da Silva. Atuou de maneira articulada com os gestores e priorizou o
aprimoramento do curso, denotado pelo atendimento das metas propostas pelo Protocolo de
Compromisso que ora concluímos.
Apresentamos descrição sucinta dos procedimentos de atendimento de cada item
do Protocolo de Compromisso para saneamento de deficiências do curso de Sistema de
Informação, em funcionamento na Rua Engenheiro Trindade, 229 – Campo Grande – RJ.
Considerando o disposto nos itens do Protocolo de Compromisso de Deficiências celebrado entre a
Secretaria de Educação Superior do MEC e a UniMSB, em 25 de maio de 2011, a Comissão Própria
de Avaliação da UniMSB apresenta o relatório final referente às medidas de saneamento indicadas nos
itens 1 - Organização Didático-Pedagógica; 2 - Corpo Docente, Corpo Discente e TécnicoAdministrativo e 3 - Instalações físicas.

Medidas de Melhorias
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
METAS
ENCAMINHAMENTOS, PROCESSOS E

1. Revisar o
projeto
pedagógico

PRAZO RESPONSÁVEIS
AÇÕES
Revisar o projeto pedagógico, definindo
com clareza a fundamentação e a
Conselho do
operacionalização
da
oferta
da
modalidade semipresencial e do TED Julho/201
Curso,
(Trabalho Efetivo Discente).
1
Coordenador e
Discutir o projeto pedagógico, a fim de
que os objetivos do curso sejam
NDE
conhecidos e as atividades do corpo
docente se desenvolvam.
Ações efetivadas:
Em 2010, a gestão acadêmica da IES preocupada em atender a exigência de integralização dos
seus cursos, institucionalizou o TED (Trabalho Efetivo Discente). O que é o TED?
A Resolução no 3, de 2 julho de 2007, dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao
conceito de hora aula, e dá outros providências.
Art. 1º A hora-aula decorre de necessidades de organização acadêmica das Instituições de Educação
Superior.
§ 1º Além do que determina o caput, a hora-aula está referenciada às questões de natureza trabalhista.
68
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
§ 2º A definição quantitativa em minutos do que consiste a hora-aula é uma atribuição das Instituições
de Educação Superior, desde que feita sem prejuízo ao cumprimento das respectivas cargas horárias
totais dos cursos.
Art. 2º Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de
trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente
efetivo que compreenderá: (grifo nosso).
I – preleções e aulas expositivas;
II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação
científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das
licenciaturas.
Art. 3º A carga horária mínima dos cursos superiores é mensurada em horas (60 minutos), de
atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.
Art. 4º As Instituições de Educação Superior devem ajustar e efetivar os projetos
pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer CNE/CES nº 261/2006 e desta Resolução,
conjugado com os termos do Parecer CNE/CES nº 8/2007 e Resolução CNE/CES nº 2/2007, até o
encerramento do ciclo avaliativo do SINAES, nos termos da Portaria Normativa nº 1/2007.
Art. 5º O atendimento do disposto nesta resolução referente às normas de hora-aula e às respectivas
normas de carga horária mínima, aplica-se a todas as modalidades de cursos – Bacharelados,
Licenciaturas, Tecnologia e Seqüenciais.
Parágrafo único. Os cursos de graduação, bacharelados, cujas cargas horárias mínimas não estão
fixadas no Parecer CNE/CES nº 8/2007 e Resolução CNE/CES nº 2/2007, devem, da mesma forma,
atender ao que dispõe o Parecer CNE/CES nº 261/2006 e esta Resolução.
Art. 6º As disposições desta Resolução devem ser seguidas pelos órgãos do MEC nas suas funções de
avaliação, verificação, regulação e supervisão, no que for pertinente à matéria desta Resolução.
Considerando a Resolução no 3 a IES implementou o TED em todos os cursos e em todas as
disciplinas.
Considerando também, a Portaria Ministerial no 4059/2004, que trata da Educação semipresencial, em
seu artigo primeiro determina que:
Art. 1o. As instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular
de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem
modalidade semipresencial, com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996, e no disposto nesta Portaria.
§ 1o. Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade semipresencial como quaisquer atividades
didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a
mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem
tecnologias de comunicação remota.
§ 2o. Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou parcialmente, desde que esta
oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso.
O curso possui em sua matriz curricular 06 disciplinas na modalidade semipresencial, que são
ministradas em todos os cursos da IES. É o eixo comum implantado com a introdução da modalidade
semipresencial, são elas: Produção textual, Relações Interpessoais e de Trabalho, Ética e
Responsabilidade Social, Empreendedorismo, Diversidade e Bioética e Métodos e Técnica de
Pesquisa; e algumas disciplinas que se utilizam dos recursos da plataforma Moodle, com objetivo de
incorporar o uso integrado de tecnologias de informação e comunicação para a realização dos
objetivos pedagógicos. Consegue-se com isso, fazer com que o aluno acesse o conteúdo da disciplina,
seu professor em horários que não são os disponíveis em sala de aula. A comunicação discentedocente é ágil e direta.
O objetivo maior da IES é que todas as disciplinas possuam esse canal direto para desenvolver
seminários integradores, através de fóruns de discussões.
Com a introdução das disciplinas do eixo comum do semipresencial, os cursos são integralizados
de acordo com as cargas horárias mínimas estabelecidas nas diretrizes curriculares para os cursos de
graduação.
O curso integraliza em 04 anos?
Considerando o curso com carga horária total de 3.000 horas e desse total:
 2.240 horas de disciplinas integralizáveis;
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial



200 horas de atividades complementares;
200 horas de estágio;
360 horas de disciplinas semipresenciais.
Se valendo da simulação contida no Parecer CNE/CES no 8/2007, homologado em 13 de junho de
2007, que dispões sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração
dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. O quadro abaixo, simula a
quantidade de horas relógio semanais necessárias para diversas cargas horárias distintas, para cursos
com 3000 horas e quatro anos de duração.
CHM- horas-10%
horas-15%
ano
dia
a.c./estág.
dia
a.c./estág.
D
E
F
G
H
Curso CHM anos Dias
A
B
C
horasdia
I
-20%
horasa.c./estág. dia
J
K
1
2.400
4
200
600,0
3,0
540,0
2,7
510,0
2,6
480,0
2,4
2
2.700
4
200
675,0
3,4
607,5
3,0
573,8
2,9
540,0
2,7
3
3.000
4
200
750,0
3,8
675,0
3,4
637,5
3,2
600,0
3,0
4
3.200
4
200
800,0
4,0
720,0
3,6
680,0
3,4
640,0
3,2
5
3.600
4
200
900,0
4,5
810,0
4,1
765,0
3,8
720,0
3,6
6
3.700
4
200
925,0
4,6
832,5
4,2
786,3
3,9
740,0
3,7
7
4.000
4
200 1000,0
5,0
900,0
4,5
850,0
4,3
800,0
4,0
8
7.200
4
200 1800,0
9,0
1620,0
8,1
1530,0
7,7
1440,0
7,2
Quadro 3.2 – Exercício para quatro anos de duração
De acordo com a última avaliação, relata-se que: “Existe articulação entre a gestão institucional e a
gestão do curso de forma adequada. As políticas institucionais estão implementadas de forma
adequada. O funcionamento das instâncias coletivas de deliberação são satisfatórias: existem o NDE
(constituído em 2009) e o Conselho de Curso (com representação discente)”.
A IES está adequando a distribuição de atividades extraclasse para que o corpo docente desenvolva
projetos de pesquisa e orientação.
2. CORPO SOCIAL – DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
ENCAMINHAMENTOS,
METAS
PROCESSOS E AÇÕES

Aumentar a produção
científica dos docentes
70

PRAZOS
Incentivar o corpo docente e discente
para
publicação
na
revista Setembro/201
institucional.
1
Consolidar a iniciação científica com
participação de docentes e discentes
CORPO SOCIAL DO CURSO |
RESPONSÁVEIS
Coordenação, Próreitorias acadêmica e
Administrativa
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Ações efetivadas:
A IES através de sua revista Institucional Pró-Ciência, atende a demanda de seus diversos cursos.
Possui ainda a Revista Jurídica e, em 2011.2, está lançando a revista eletrônica Escambo do Curso de
História.
As atividades de pesquisa existentes foram reformuladas para atender o que estabelece o CNPq,
Ministério da Ciência e Tecnologia e Fundações de Amparo a Pesquisa, em conformidade com a
legislação específica.
A Pró-Reitoria Acadêmica juntamente com a coordenação de Pós-graduação e Pesquisa
reformulou o Programa de Iniciação Científica (PIC) em 2010. Os alunos recebem uma bolsa em
moeda corrente. O PIC foi implementado e hoje a IES possui diversos projetos de pesquisa em
andamento nos mais variados cursos.
Existem mecanismos internos de apoio aos discentes e incremento à iniciação científica e aos
eventos internos.
A extensão foi concebida no Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos como um instrumento
para realizar a interação com a comunidade e também como um veículo de inserção da instituição na
sua região.
A extensão tem desenvolvido atividades extracurriculares, de caráter cultural e de
prestação de serviços. A sua finalidade básica tem sido promover uma integração com a
região, viabilizando intercâmbios que permitam o apoio às aspirações regionais e a
fundamentação de uma Instituição entrelaçada com a vocação e as peculiaridades do seu
meio.
2. CORPO SOCIAL – DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
METAS
ENCAMINHAMENTOS,
PROCESSOS E AÇÕES
PRAZOS
RESPONSÁVEIS
Coordenador, Dirigente
Aumentar o percentual 
de docentes do curso
em regime de tempo
integral e parcial
Atingir o mínimo de 20% de docentes Setembro/201
em regime de tempo integral e 20%
1
de em regime de tempo parcial
da Instituição e
Responsável pela
Mantenedora
Ações efetivadas:
O instrumento de avaliação de Renovação de Reconhecimento, ainda em vigor, preconiza que o
indicador do corpo docente atenda os requisitos mínimos de qualidade da seguinte forma: Quando,
pelo menos, 50% dos docentes do curso têm titulação obtida em programas de pós-graduação stricto
sensu, 20% são doutores, 10% são contratados em tempo integral e todos os mestres e doutores
têm, pelo menos, quatro (4) anos de experiência acadêmica no ensino superior (considerar apenas as
horas destinadas para as atividades da Mantida à qual pertence o curso).
O novo instrumento, que aguarda a publicação, no indicador Regime de trabalho do corpo docente
do curso, exige como padrão mínimo de qualidade que: Quando o percentual corpo docente
previsto/efetivo que possui regime de trabalho de tempo parcial ou integral é maior ou igual a 33%
e menor que 60%.
Baseado nesses referenciais de qualidade que a IES reestruturou o corpo docente do curso de
Sistema de Informação, que conta hoje com: 88,89% de docentes com titulação obtida em programas de
pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES. Do total de docentes com titulação, 33,11% são
Doutores e os titulados que possuem mais de (4) anos de experiência acadêmica no ensino superior representam
100,00% dos professores.
O Curso de Sistema de Informação foi reestruturado e possui 55,56% de professores contratados em
Regime de Tempo Integral e/ou Tempo Parcial, sendo 11,11% contratados em Regime de Tempo Integral.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
2. CORPO SOCIAL – DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
ENCAMINHAMENTOS,
METAS
Elevar o percentual de
docentes com Pós
graduação Strictu Senso
PROCESSOS E AÇÕES

Alcançar o mínimo de 70% de
docentes em Pós-Graduação Strictu
Senso, sendo no mínimo 20% de
doutores.
PRAZOS
RESPONSÁVEIS
Coordenador, Dirigente
Setembro/2011
da Instituição e
Responsável pela
Mantenedora
Ações efetivadas:
A UniMSB vem implementando processo de reestruturação, desde o ano de 2008, pontuado na
legislação vigente para sanear deficiências nos diversos cursos. Foi implementada uma redução no
número de docentes, que se justifica ainda, pela redistribuição da carga horária dos docentes que vem
sendo feita para não somente atender ao disposto do parágrafo único – I e II do Decreto 5.786/2006,
mas também para garantir a formação dos corpos docentes dos cursos dentro das exigências dos novos
instrumentos de avaliação. Hoje a IES conta com 92% de professores com formação stricto sensu
destes 20% são doutores. Esta exigência refere-se a composição do corpo docente Institucional
conforme Oficio circular 0074/2010 e não como exigência, para a constituição do corpo docente do
curso.
3. INFRAESTRUTURA
METAS
1. Adequar
os recursos de 
apoio

didáticopedagógico.
ENCAMINHAMENTOS,
PROCESSOS E AÇÕES
PRAZO
Atualizar os recursos de software nos
laboratórios de informática.
Setembro/2011
Ampliar os recursos de multimídia.
RESPONSÁVEIS
Dirigente da Instituição
e Responsável pela
Mantenedora
Ações efetivadas:
Com a ampliação dos laboratórios de informática e atualização dos softwares, os docentes
ampliaram suas aulas práticas utilizando novas ferramentas na formação dos alunos.
A IES, seguindo uma política de resgate da qualidade dos equipamentos e seus espaços físicos
desde 2010, ampliou os recursos de multimídia com aquisição de novos equipamentos para suporte as
aulas, tendo adquirido recentemente novos projetores.
72
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
3. INFRAESTRUTURA
ENCAMINHAMENTOS,
METAS
PROCESSOS E AÇÕES

2. Reestrutu 
rar
instalações 
físicas
destinadas

ao curso

PRAZO
Criar novo laboratório de informática
Restruturar o controle de acesso aos
laboratórios de informática
Criar
ambientes
de
estudos Agosto/ 2011
individuais na estrutura da biblioteca
Reformar mobiliário das salas de aula
Climatizar a sala de aula para
conforto e tratamento acústico.
RESPONSÁVEIS
Dirigente da
Instituição e
Responsável pela
Mantenedora
Ações efetivadas:
O UniMSB investiu em mais um novo laboratório e na aquisição de novos equipamentos, não
somente para atender o curso de Sistema de Informação, mas todos os cursos da IES.
A IES adquiriu este ano, 40 (quarenta) novos computadores, criando um novo laboratório de
informática. Hoje o UniMSB conta com 06 laboratórios de informática, com um total de 155
computadores.
Hoje o acesso é controlado através de um registro de entrada nos laboratórios em horários
extraclasse ou não.
A biblioteca foi reestruturada. Havia grandes espaços ociosos que hoje possuem salas para estudo
em grupo ou individual.
A IES está passando por uma grande reforma. Prioriza-se não só a qualidade do curso com
contratação de novos docentes com formação de mestres e doutores, mas também, os ambientes de
biblioteca, sala de aula e os espaços de convivência. Além disso, a IES possui em seu campus,
diversas áreas de convivência com espaços direcionados a proporcionar excelentes ambientes de
estudo e reflexão.
Os equipamentos de ar condicionados já foram adquiridos e estão sendo instalados no campus.
3. INFRAESTRUTURA
ENCAMINHAMENTOS,
METAS
PROCESSOS E AÇÕES


3. Atualizar
e manter o
acervo
bibliográfico

PRAZO
Ampliar as políticas institucionais de
atualização do acervo, de modo a
aumentar e atualizar o acervo da
biblioteca, permanentemente.
Ampliar do acervo da biblioteca para
atendimento aos programas das
disciplinas e a proporcionalidade Setembro/20
requerida, no que se refere aos livros,
11
periódicos, bases de dados e outros.
Implantar
um
programa
de
sensibilização dos docentes e
discentes para maior utilização do
acervo bibliográfico, no processo
ensino-aprendizagem
RESPONSÁVEIS
Dirigente da
Instituição e
Responsável pela
Mantenedora,
Coordenação do
Curso e NDE
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
Ações efetivadas:
Foi institucionalizado uma política de compra para biblioteca. É um trabalho em conjunto com as
coordenações de curso, o bibliotecário chefe e a gestão da IES. O curso de Sistema de Informação
necessita de atualização permanente em função das novas tecnologias que surgem no mundo atual.
O acervo do curso de Sistema de Informação, atendendo as exigências constantes deste protocolo,
possui no mínimo três títulos por unidade curricular, além de estar informatizado e tombado junto ao
patrimônio da IES.
A bibliografia complementar possui, pelos menos, dois títulos por unidade curricular, com dois
exemplares de cada título, nas formas impressa, virtual ou multimídia.
O acervo foi atualizado tendo vários títulos adquiridos em número adequado atendendo a
proporção.
A biblioteca possui acesso a diversos bancos de dados, em razão de convênios firmados, tais
como: MEDLINE, LILACS, REPDISCA, ADSAÚDE, SIDORH, MEDCARIBE, LEYES, via Centro
Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde – BIREME; Rede de Serviços de
Informação em Ciência e Tecnologia – ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação
Cooperantes da Saúde - Brasil – Rede BiblioSUS e Central Globo de Comunicação – Videoteca,
através de convênio firmado com a Rede Globo de Televisão. O Centro Universitário Moacyr Sreder
Bastos participa do Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior do Estado
do Rio de Janeiro- CBIES/RJ, que tem como finalidade viabilizar e expandir o acesso e a utilização
efetiva dos recursos de informação, através de parceria entre seus membros, contribuindo para o
desenvolvimento do ensino e pesquisa no Estado do Rio de Janeiro. Instituições de Ensino Público e
Privado, que fazem parte do CBIES/RJ: CBPF, CEFET/RJ, CEFET/CAMPOS, ESPM, FACHA, FDC,
FGV, FISAB, FMC, FMP- FASE, FOC, IBGE/ENCE, IME, IUPERJ, LNCC, UniMSB, PUC/RJ,
UCAM, UCB, UENF, UERJ, UFF, UFRRJ, UFRJ, UGF, UNICARIOCA, UNIGRANRIO, UNI-RIO,
UNISUAM, UNIVERSIDADE, UNIVERSO, USS e UVA.
Em 2009, o Núcleo de Apoio Pedagógico, mediante a análise do instrumento de avaliação
institucional da CPA, junto a Pró-Reitoria Acadêmica desenvolveu o Projeto de Formação de
Professores – PROFOP, que teve início em 2009. O PROFOP é um curso de atualização de docentes.
A criação do curso de nivelamento decorre da necessidade diagnosticada durante o processo de
avaliação docente aplicado pela CPA. O objetivo do curso é atualizar pedagogicamente os docentes,
de forma a instrumentalizar os docentes para aplicação de instrumentos de avaliação discente quanto a
clareza de seu objetivo, a adequação de sua formulação e a análise de resultados. Com essa
capacitação tem-se observado a necessidade de atualização das metodologias e a dinâmica
implementada ao conteúdo, através de novas bibliografias. Hoje é uma exigência da gestão acadêmica
da IES que os professores façam atividades que envolvam visitas a biblioteca através de pesquisas
bibliográficas.
74
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
IV. CORPO SOCIAL DO CURSO
1.
Corpo discente
1.1. Forma de acesso ao curso
O acesso ao curso de Bacharelado em Sistemas de Informação se dá através de
processo seletivo tradicional (vestibular) por transferência interna e externa de curso,
aprovação no ENEM média igual ou superior a seis em até 20% das vagas oferecidas,
portadores de diplomas superior, aprovados em vestibular recente em outras IES e
reingresso.
1.2. Atenção aos discentes
A Instituição tem como política garantir o apoio necessário à plena realização do
aluno como universitário (nos âmbitos acadêmicos, culturais, sociais e políticos), bem
como desenvolver mecanismos que promovam condições socioeconômicas que viabilizem
a permanência daqueles de baixa renda na Instituição.
Para tanto, estabeleceu políticas para o acesso, seleção e permanência do
estudante,
nivelamento,
bolsas,
apoio,
estágios
e
intercâmbios,
bem
como
acompanhamento ao egresso, previstas no PDI.
O UniMSB tem como política mobilizar recursos de forma a garantir a permanência
76
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
e o percurso dos estudantes socialmente diferenciados no processo de formação
profissional. Uma vez que sua capacidade intelectual e de formação básica já foram
avaliadas e aprovadas no processo seletivo de acesso à Instituição, deixar de apoiar os
alunos com dificuldades de qualquer ordem seria uma perda irreparável.
O acolhimento e acompanhamento são muito importantes no âmbito dos cursos
ofertados, pois motivam os alunos a investirem na aprendizagem, dando importância à
sua formação. As diretrizes básicas de acesso, seleção e permanência do aluno nos
cursos são:

Programa
de
acompanhamento
ao
corpo
discente
ao
nível
de
apoio
pedagógico e atendimento.

Acesso e permanência de alunos provenientes de famílias menos abastadas,
orientando a busca de financiamento por meio do fundo de financiamento ao
estudante do ensino superior – FIES e o Programa Universidade para todos –
PROUNI, incluindo os provenientes do próprio Centro.

Programa de apoio da aprendizagem, visando assegurar a equidade nas
condições de acesso, permanência e êxito escolar do aluno.

Realizar, junto com a Coordenação da CPA, pesquisas, estudos e análises para
identificar os dados sobre ingressantes, evasão/abandono, tempos médios de
conclusão, formaturas, relação professor/aluno para tentar reduzir ou diminuir
as taxas e, também, acelerar os processos de preenchimento das vagas,
tendo em vista a melhoria das atividades educativas.

Investir na qualidade do atendimento administrativo.
1.2.1. Apoio psicopedagógico ao discente
O acompanhamento psicopedagógico oferecido pelo UniMSB tem como objetivo
apoiar, acompanhar e fazer encaminhamentos específicos de alunos que venham
apresentar
dificuldades,
motivadas
pelas
mais
diversas
razões,
por
meio
do
acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de
medidas alternativas que favoreçam a aprendizagem adequada.
Por intermédio do Ato nº 06/2008, do Reitor do UniMSB, foi criado o Núcleo de
Apoio Pedagógico – NAP, para Atendimento do Curso de Sistemas de Informação, com os
seguintes objetivos:
a) Implantação de um Programa de Apoio ao Docente – PAD, com interface no
trabalho psicopedagógico e foco na atualização e formação continuada, tanto nos
aspectos relacionados ao conteúdo quanto à metodologia a ser empregada na relação
ensino-aprendizagem;
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
b) Implantação de um Programa de Apoio ao Estudante – PAE, com interface no
trabalho psicopedagógico e foco o atendimento ao estudante, tanto em sua(s)
necessidade(s) individual (ais) quanto na(s) e/ou coletiva(s), inclusive no que tange ao
trabalho de nivelamento, se necessário, para superação de lacuna(s) herdada(s) do
ensino nos níveis anteriores, em prol da realização do curso superior com qualidade.
O acompanhamento psicopedagógico do discente visa:
1.
Orientar os alunos com dificuldades de aprendizagem e a elevação da
auto-estima;
2.
Melhorar as interações na sala de aula;
3.
Prestar orientação acadêmica;
4.
Promover a adaptação do discente, especialmente do ingressante.
1.2.2. Mecanismos de nivelamento
O Programa de Nivelamento do UniMSB para o curso em questão tem por princípio
elevar a qualidade do desempenho de todos os alunos. Este programa auxilia os
discentes na superação das lacunas da educação básica na sua formação, criando
dificuldades acentuadas para o desenvolvimento acadêmico e, mais grave ainda, levando
os alunos com maior nível de dificuldades ao desestímulo e à desistência do curso.
O acompanhamento pedagógico é feito pela Coordenação de Curso em cooperação
com os membros do corpo docente. Quanto aos programas de nivelamento, o curso
realiza uma avaliação diagnóstica, especialmente focada nas condições discentes de
interpretação e produção de textos. Aqueles que apresentam deficiências de desempenho
e aproveitamento são encorajados a participar dos programas de nivelamento, oferecido
aos alunos no primeiro período e segundo período, sempre gratuitamente, de modo a
contribuir para o seu melhor aproveitamento, nas disciplinas de Língua Portuguesa,
Matemática e Informática.
1.2.3. Apoio às atividades acadêmicas
O UniMSB pretende prestar apoio ao estudante por meio de ações, projetos e
programas, procurando atendê-lo em suas necessidades, para que possa desenvolver
78
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
suas
atividades,
visando
a
excelência
na
sua
formação
integral,
pautada
nas
responsabilidades ética e social. Seu objetivo principal é a promoção do sucesso escolar,
por meio da implementação de projetos orientados nesse sentido, tendo como prioridade
o atendimento, resposta e acompanhamento personalizados perante as questões e
outras solicitações dos estudantes.
Desta forma, irá incentivá-los na participação em projetos com os docentes em
atividades
de ensino
(estágios,
tutoria),
iniciação científica, extensão,
Avaliação
Institucional e atividades de intercâmbio estudantil. Serão orientados, ainda, para
participar de projetos de iniciação científica em todas as áreas do conhecimento, voltados
para os alunos com bom rendimento escolar, para participação em projetos de pesquisa,
com mérito científico, preparando-os para o ingresso em cursos de pós-graduação.
As diretrizes básicas da política de apoio ao aluno no UniMSB são:

otimizar o núcleo de apoio ao estudante, pois o sucesso escolar depende,
entre outros fatores, da qualidade do ensino e dos estudantes, bem como
do ambiente envolvente em que se integram;

criar condições para que membros do corpo discente possam desenvolver
formas de pensamento e de comportamento para o trabalho intelectual
independente;

apoiar os estudantes nomeadamente no que se refere a representações no
exterior
intercâmbio
de
estudantes,
atividades
culturais,
atividades
desportivas;

desenvolver novas ações, proativas, com vista ao combate e à prevenção
do insucesso escolar;

proporcionar ao estudante de graduação oportunidade de engajar-se em
projetos de pesquisa e extensão que possibilitem o aprofundamento em
determinada área do conhecimento e o desenvolvimento de atitudes e
habilidades favoráveis à sua formação artística e profissional;

proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das
condições de vida da sociedade e no processo geral do desenvolvimento.
Além do apoio à Participação em Projetos o UniMSB também oferece ao corpo
discente os seguinte programas:

Apoio Financeiro (Bolsas)
O desenvolvimento da ação social escolar nos sistemas de ensino universitário
tem sido reconhecido como um dos fatores críticos de sucesso das Instituições
Universitárias, tendo como objetivo a concessão de auxílios econômicos, bem como a
prestação de outros serviços.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
O UniMSB tem como política oferecer apoio social direto aos estudantes
economicamente mais carentes, cujos agregados familiares não consigam, por si só,
fazer face aos encargos inerentes à frequência nos cursos pretendidos.
As bolsas, portanto, visam propiciar ao estudante condições básicas para a
continuidade do custeio da vida acadêmica. Tem como pressuposto proporcionar
experiência profissional em nível técnico e administrativo, complementando a formação
acadêmica. Sempre que possível, procurando compatibilizar a natureza do trabalho com
a área de formação do aluno. O critério de concessão da bolsa é análise da situação
socioeconômica e de desempenho escolar do aluno.
São objetivos principais do programa de bolsas:
a) apoiar a capacitação do corpo docente e discente, para a busca da
excelência nos cursos de graduação e atendimento às disposições legais
pertinentes;
b) estimular
a
participação
discente
necessária
à
implantação
e/ou
desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão;
c) contribuir para a elevação e manutenção dos padrões institucionais de
qualidade almejados pelos processos de auto-avaliação e de avaliação
externa;
d) favorecer a dedicação dos discentes enquanto requisito importante para a
qualidade do ensino e da pesquisa e condição para a formação continuada.
As diretrizes básicas da política de bolsas para o aluno no UniMSB é desenvolver
os programas de bolsas, que poderão ser das seguintes modalidades:

Bolsa de Demanda Social: concedida ao aluno ou candidato do Processo
Seletivo de graduação, selecionado pelo Programa Universidade para Todos
(PROUNI) e pelo UniMSB, que demonstrar carência financeira;

Bolsa Grupo Familiar: desconto concedido aos integrantes de uma
mesma
família que estudem, simultaneamente, na Instituição. São
consideradas as seguintes relações de parentesco: pais e filhos, irmãos,
marido e mulher;

Bolsa Iniciação Científica: concedida a alunos da graduação que estejam
cursando o antepenúltimo ou penúltimo ano. Para participar, o aluno
deverá procurar um professor com título mínimo de mestre, que possua
conhecimentos na área em que pretende desenvolver o projeto e solicitar
sua orientação;
80
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

Bolsa Ex-aluno: desconto concedido a alunos de pós-graduação que
pretendam fazer outros cursos, para incentivar a educação continuada;

Bolsa FIES: O Fundo de Financiamento ao Estudo do Ensino Superior FIES - foi criado pelo Governo Federal para financiar os estudos de alunos
com poucos recursos;

Bolsa de Extensão: concedida a alunos da graduação visando apoiar
projetos de extensão;

Bolsa de Pesquisa: Auxílio concedido pelas agências financiadoras de
pesquisa (Capes, CNPq e FAPESP) aos pós-graduandos de mestrado e de
doutorado para desenvolvimento de atividades acadêmicas de pesquisas.
1.3. Ouvidoria
A Ouvidoria vem garantindo os direitos dos cidadãos/usuários – sejam eles
discentes, docentes, colaboradores da IES e a comunidade em geral. Este órgão se
constitui em um meio mais objetivo de comunicação com a comunidade acadêmica. Este
serviço busca ouvir, orientar, esclarecer, fortalecer vínculos, estimular a participação
responsável
e, na medida do possível, solucionar as demandas
trazidas
pelos
interessados de sua característica mediadora.
A partir da ouvidoria o UniMSB recomenda estratégias possíveis visando prevenir
e solucionar conflitos, bem como oferecer modificações de procedimentos, entretanto não
se constitui em espaço decisório. Assim, encaminha a questão à área competente para
que preste esclarecimento ou possa dirimir possíveis dúvidas quando for o caso. Possui
independência e autonomia, tendo como foco da sua atuação o serviço e não a política
adotada, portanto tem livre acesso a todos os setores, para poder apurar e propor as
soluções que entender cabível. Age com integridade, transparência, imparcialidade e
justiça.
A assistência direta e imediata, de um professor designado pelo UniMSB a
Ouvidoria busca o aprimoramento na prestação dos serviços, de forma que sejam
oferecidas segurança, eficiência e satisfação da atividade do UniMSB, observando-se
incessantemente os princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade.
Por seus meios de atendimento, oferece vários canais de comunicação. Isso torna
real a possibilidade dos usuários/cidadãos reclamarem, solicitarem, denunciarem,
sugerirem ou, até mesmo, elogiarem qualquer ação ligada à prestação de serviços desta
Instituição. Em qualquer caso, nos prazos estipulados, haverá resposta para todo aquele
que se utilizar da Ouvidoria.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
Com relação ao seu funcionamento, busca ampliar cada vez mais a sua atuação,
ouvindo os interessados ou pessoalmente, via correspondência, internet ou por telefone,
sempre de forma não anônima, permitindo ao cidadão, de qualquer lugar e por diversas
maneiras, a oportunidade de exercitar a sua cidadania.
Assim, constitui-se em atribuições da Ouvidoria do UniMSB:

Receber, apreciar criticamente, diligenciar e responder às reclamações,
denúncias, sugestões ou demais contribuições, que lhe forem dirigidas por
membro da comunidade universitária ou da comunidade externa;

Garantir ao cidadão o direito à informação pertinente aos diversos aspectos no
âmbito da instituição;

Sugerir aos órgãos da administração
medidas de aperfeiçoamento do
funcionamento da instituição;

Acompanhar as providências adotadas, cobrando soluções e mantendo o
usuário informado;

Responder com clareza às manifestações dos usuários no menor prazo
possível;

Agir na prevenção e na busca de solução de conflitos;

Atender cordialmente e de forma cortês e respeitosa às pessoas sem qualquer
distinção, discriminação ou pré-julgamento;

Garantir o sigilo das informações.

Analisar e encaminhar as manifestações dos usuários aos setores competentes
para que possam:
a) no caso de reclamações: explicar o fato, corrigi-lo ou não reconhecê-lo
como verdadeiro;
b) no caso de sugestões: adotá-las, estudá-las ou justificar a impossibilidade
de sua adoção;
c)
no caso de consultas: responder às questões dos solicitantes; e
d) no caso de elogios: conhecer os aspectos positivos e admirados do
trabalho.
1.4. Acompanhamento de egressos
82
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Dentre os vários indicadores de qualidade de uma IES, destacam-se os resultados
de investigações empíricas sobre o acompanhamento da vida profissional e educacional
de seus ex-alunos.
O Programa de Acompanhamento ao Egresso - PAE - tem como objetivo estreitar
o relacionamento entre a Instituição e seus ex-alunos, de graduação e pós-graduação,
desencadeando ações de aproximação, contato direto e permanente, por meio de todas
as formas de comunicação possíveis e viáveis, incluindo um espaço on-line.
O PAE expressa o compromisso do curso com o seu egresso e procurará mantê-lo
informado sobre notícias da sua área de formação, informações técnico-científicas,
eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação
continuada, pós-graduação. Além disso, viabiliza perguntas a seu professor e contato
com colegas da turma.
O Programa visa ainda à organização de jornadas e congressos sobre temas
atuais, de forma a manter o ex-aluno atualizado com os progressos no seu campo de
atuação.
Por outro lado, o ex-aluno como profissional atuante no mercado, informará sobre
os resultados alcançados e dificuldades encontradas após a graduação, bem como
sugestões para melhorar e garantir a qualidade em sua área de atuação.
As diretrizes básicas da política de acompanhamento do egresso são:
a)
Promover a manutenção do intercâmbio entre a Instituição e os egressos
dos seus cursos;
b)
Estimular e desenvolver a formação de um núcleo de profissionais recémformados sintônicos com o ideário do UniMSB;
c)
Avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica
adquirida;
d)
Avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos;
e)
Levantar e analisar trajetórias profissionais;
f)
Levantar e avaliar situações profissionais;
g)
Acompanhar os alunos dos cursos de Graduação da Instituição que já estão
aptos e mesmo em contato e interação com o mercado de trabalho;
h)
Saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pósgraduação, cursos sequenciais e cursos de curta duração etc.);
i)
Promover eventos destinados exclusivamente a egressos;
j)
Instituir política de educação continuada, promovendo cursos de pósgraduação, reservando vagas para egressos.
1.5. Registros acadêmicos
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
Conforme regulamento da Instituição, o órgão central de registros e controle
acadêmico, denominado Secretaria Geral é responsável por planejar, coordenar, orientar,
acompanhar e avaliar a execução das atividades relacionadas à administração do setor
de registro acadêmico do UniMSB Instituição. À Secretaria Acadêmica Compete, ainda:

Registrar, organizar, manter e disponibilizar para os diversos órgãos do UniMSB
as informações sobre o desempenho acadêmico dos alunos regularmente
matriculados;

Efetuar a distribuição dos alunos por turma, de acordo com as orientações do
Coordenador de Curso são outras atividades do setor de registros acadêmicos
além de garantir a autenticidade das informações sob sua guarda.
O Registro Acadêmico está diretamente vinculado ao Regimento da instituição de
ensino e é considerado parte nobre de uma instituição de ensino, em seu campo
administrativo-operacional. Tudo parte dali, tudo é checado, testado, registrado e
demonstrado neste setor.
Há, ainda, como atividade-fim, a Pós graduação e a extensão (que tem setor de
coordenação e controle próprios), contudo tem como atividade primordial o ensino, sua
qualidade, sua coordenação, seu controle, seus registros.
Com a edição da Portaria SENESu/MEC 255/90 que possibilitou diretamente o uso
do computador e da microfilmagem, simplificou sobremaneira o arquivo documental do
Curso.
A sistemática de controle das atividades administrativo-educacionais através de
processo computadorizado trouxe uma diversidade muito grande nos procedimentos.
Assim, o Registro Acadêmico responde ao Curso:

que aquele que se classificou no Processo Seletivo nele podia inscrever-se;

que aquele que se classificou no Processo Seletivo estava nele inscrito;

que aquele que se matriculou na escola classificou-se no Processo Seletivo;

que as atividades escolares foram cumpridas regularmente, atendendo-se
o currículo pleno do curso, a duração e o plano de ensino identificado, a
partir de cada programa aprovado, para as disciplinas respectivas;

que os professores que ministraram o ensino são efetivamente aqueles
qualificados para tanto;
84
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

que a realização de trabalhos, provas e exames pode ser comprovada
documentalmente, e se comportaram segundo o ordenamento básico
institucional;

que os concluintes dos cursos cumpriram com êxito, efetivamente, todas
as disciplinas do currículo pleno e as práticas e estágios curriculares
exigidos;

que aqueles que receberam o grau respectivo são efetivamente os que
concluíram toda a configuração curricular de seu curso;

que os diplomas expedidos o foram para aqueles que receberam o grau
respectivo.
1.6. Composição e Funcionamento dos Órgãos Colegiados
De acordo com o Estatuto do Centro Universitário, os órgãos colegiados, suas
competências e composição estão definidas nos Art 6º ao 12º.:
“CAPÍTULO I
DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Art. 6º O Conselho Universitário (CONSUN), órgão superior, de natureza
deliberativa e normativa e de instância final para todos os assuntos acadêmicoadministrativos, é integrado:
I - pelo Reitor, seu Presidente;
II - pelo Vice-reitor;
III - pelos Pró-reitores Acadêmico e Administrativo;
IV - pelos dois Pró-reitores Adjuntos;
V - por quatro Coordenadores de Curso, indicados pelos seus pares, em
lista sêxtupla, para mandato de dois anos;
VI - por seis representantes do corpo docente, com mandato de dois
anos, indicados, em lista tríplice, por seus pares;
VII - por dois representantes da Mantenedora, designados pelo seu
Presidente em exercício, com mandato de dois anos;
VIII - por um representante da comunidade, escolhido pelo CONSUN,
dentre as organizações por ele credenciadas, com mandato de um ano;
IX - por um representante do corpo técnico-administrativo, indicado por
seus pares, em lista tríplice,
com mandato de dois anos; e
X - por um representante do corpo discente, indicado na forma da
legislação vigente, com mandato de um ano, permitindo-se uma recondução.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
Parágrafo único. O mandato dos representantes é de dois anos, com
direito à recondução, exceto a representação discente, cujo mandato é de um
ano, sem direito à recondução.
Art. 7º. Compete ao Conselho Universitário formular o planejamento, as
diretrizes e políticas gerais do Centro Universitário e deliberar, em instância
final, sobre:
I - normas gerais de funcionamento do Centro Universitário;
II - a criação, desmembramento, fusão ou extinção de unidades
acadêmicas, administrativas ou suplementares, ouvidos o Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão e demais órgãos interessados;
III - alterações neste Estatuto, no Regimento Geral e aprovação dos
regimentos e regulamentos das unidades acadêmicas ou administrativas;
IV - os critérios e a sistemática para elaboração de atos normativos dos
órgãos colegiados;
V - a apuração de responsabilidade do Reitor e dos Pró-reitores, quando,
por omissão ou tolerância, permitirem ou favorecerem o não cumprimento da
legislação de ensino, deste Estatuto, do Regimento Geral ou de normas
complementares;
VI - a
instituição e concessão de títulos honoríficos e concessão de
prêmios;
VII - representações ou recursos que lhe forem encaminhados pelo
Reitor;
VIII - providências destinadas a prevenir ou corrigir atos de indisciplina
coletiva;
IX - intervenção nos demais órgãos do Centro Universitário, esgotadas
as vias ordinárias, bem como avocar as atribuições a eles conferidas;
X - o recesso parcial ou total das atividades escolares de cada curso ou
de todos, ouvido o CONSEPE;
XI - a sistemática e o processo de avaliação institucional;
XII - a instituição de símbolos, bandeiras e flâmulas; e
XIII - deliberar sobre o orçamento anual e suas alterações.
Parágrafo único. Cabe ao CONSUN, ainda:
a) exercer o poder disciplinar, originariamente ou em grau de recurso,
como instância superior;
86
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
b) interpretar o presente Estatuto e o Regimento Geral e resolver casos
neles omissos;
c) instituir comissões;
d) criar, extinguir ou desmembrar pró-reitorias e outros órgãos
auxiliares da Reitoria; e
e) exercer as demais atribuições de sua competência, por força de lei e
deste Estatuto.
CAPÍTULO II
DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Art. 8º. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), órgão
central de supervisão das atividades de ensino, pesquisa e extensão, possuindo
atribuições deliberativas, normativas e
consultivas, é integrado:
I - pelo Reitor, seu Presidente;
II - pelo Vice-reitor;
III - pelos Pró-reitores Acadêmico e Administrativo;
IV - pelos dois Pró-reitores Adjuntos
V - por cinco representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por
seus pares;
VI - pelos coordenadores das áreas de ensino, pesquisa e extensão;
VII - por seis representantes do corpo docente, com mandato de dois
anos, indicados por seus pares, em listra tríplice;
VIII - por um representante do corpo discente, indicado na forma da
legislação vigente, para um mandato de um ano, na forma da lei.
Parágrafo único. O mandato dos representantes é de dois anos.
Art.
9º
Compete
ao
Conselho
de
Ensino,
Pesquisa
e
Extensão
superintender e coordenar, em nível superior, as atividades de ensino, de
pesquisa e extensão, deliberando sobre:
I - criação, expansão, modificação e extinção de cursos;
II - ampliação, redistribuição e diminuição de vagas;
III - elaboração da programação dos cursos;
IV - programação das pesquisas e das atividades de extensão;
V - normas sobre contratação e dispensa de professores;
VI - normas que visem ao aperfeiçoamento dos processos de aferição do
rendimento escolar;
VII - planos de carreira docente;
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
VIII - propostas de alteração deste Estatuto e do Regimento Geral;
IX - qualquer matéria de sua competência,
em primeira instância, ou
em grau de recurso; e
X - propostas de avaliação institucional.
Parágrafo único. Cabe, ainda, ao CONSEPE deliberar sobre:
a) seu Regulamento;
b) os currículos plenos dos cursos de graduação, decidindo sobre
questões relativas à sua aplicabilidade;
c) o conteúdo e a duração dos cursos de doutorado, mestrado,
especialização e aperfeiçoamento;
d) as normas gerais dos processos de seleção para matrícula nos cursos
ou disciplinas;
e)
o
calendário
acadêmico
anual,
os
turnos
e
o
horário
de
funcionamento dos cursos de graduação;
f) as normas acadêmicas complementares às do Regimento Geral, em
especial as relativas a programas de ensino, matrículas de graduados e outras,
transferências, trancamentos de matrícula, reopções de curso, adaptações,
avaliação do processo ensino-aprendizagem, processo seletivo aos diversos
cursos, aproveitamento de estudos e outras, que se incluem no âmbito de sua
competência;
g) exercer o poder disciplinar, no âmbito de suas funções;
h) constituir comissões; e
i) exercer as demais atribuições que, por sua natureza, lhe estejam
afetas.
CAPÍTULO III
DA REITORIA
Art. 10. A Reitoria, órgão executivo da administração superior do Centro
Universitário, é exercida pelo Reitor, auxiliado pelos Pró-reitores, pelos Próreitores Adjuntos e pelo Secretário Geral.
Art. 11. O Reitor, o Vice-reitor, o Pró-reitor Acadêmico, o Pró-reitor
Acadêmico Adjunto, todos membros do corpo docente, e os demais Pró-reitores
são de livre escolha da Mantenedora, com mandato de quatro anos, podendo ser
reconduzidos.
Parágrafo único. Em suas faltas e impedimentos eventuais, o Reitor é
substituído pelo Vice-reitor.
88
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Art. 12. São atribuições do Reitor:
I - superintender todas as atividades do Centro Universitário e
representá-lo
perante
as
autoridades
educacionais,
a
sociedade
e
a
Mantenedora, assegurando o exercício da autonomia institucional;
II - cumprir e fazer cumprir as resoluções dos órgãos colegiados
superiores, este Estatuto, o Regimento Geral e a legislação e normas vigentes;
III - convocar e presidir o CONSUN e o CONSEPE, com direito a voto,
além do voto de qualidade;
IV - presidir a todos os atos universitários a que estiver presente;
V - conferir graus, expedir diplomas, certificados e títulos profissionais;
VI - assinar acordos, convênios ou contratos;
VII - promover a elaboração do planejamento anual de atividades, a
elaboração da proposta orçamentária e a sua execução;
VIII - indicar, à Mantenedora, a admissão do pessoal docente e técnicoadministrativo,
após
o
cumprimento
dos
requisitos,
estabelecidos
neste
Estatuto, no Regimento Geral, na CLT e demais normas aplicáveis;
IX - encaminhar, ao CONSUN, a prestação de contas e o relatório das
atividades do ano findo;
X - tomar decisões, quando necessárias, ad referendum dos respectivos
Conselhos;
XI - propor, ao CONSUN, a concessão de títulos honoríficos, bem como
de prêmios;
XII - autorizar qualquer pronunciamento público que envolva, sob
qualquer forma, o Centro Universitário;
XIII - constituir comissões, auditorias ou assessorias para resolver
matérias de interesse do Centro Universitário;
XIV - designar os representantes que integram os colegiados;
XV - exercer o poder disciplinar, de acordo com as normas vigentes; e
XVI - exercer quaisquer outras atribuições previstas em Lei, neste
Estatuto e no Regimento Geral.
Parágrafo único. É facultado ao Reitor delegar atribuições aos Próreitores.”
Os órgãos suplementares destinados a complementarem os órgãos acadêmicos e
administrativos, para o pleno exercício das funções de ensino, extensão e iniciação
Científica, são regidos por regulamentos próprios, baixados pelo CONSUN e, na estrutura
organizacional administrativa, estão vinculados à Reitoria.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
A principal articulação entre os órgãos colegiados e o curso está, através de sua
representatividade, nas decisões conjuntas, quanto a fixar os currículos e programas,
observadas as diretrizes específicas do curso; ao sugerir o número de vagas de acordo
com a capacidade institucional considerando as exigências do mercado; ao estabelecer
planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção artística e atividades de
extensão e ao propor alterações e atualizações no Projeto Político d Curso mantendo-o
adequado e funcional.
Nome dos componenetes que formam o
colegiado do curso.
2.
Gestão do Curso
2.1. Coordenação do curso
2. Corpo Docente
2.1 Administração do Curso
2.2. Coordenação do curso
O curso de Sistemas de Informação está sob a responsabilidade do professor MSc Sidney Vieira da
Silva, graduação em Licenciatura em Matemática, pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro, possui
Especialização em Educação Matemática pela Universidade Santa Úrsula do Rio de Janeiro, Especialização em
Análise de Sistemas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC e Mestrado em Computação
pela Universidade Federal Fluminense – UFF.
90
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
O coordenador desempenha um papel precípuo na condução do curso, sendo intermediador da tríade
aluno-professor-instituição.
A sua atuação efetiva neste processo consiste em desempenhar os seguintes papéis:
- ser o articulador e proponente das políticas e práticas pedagógicas;
- integrar o corpo docente que trabalha no Curso;
- discutir com os professores a importância de cada conteúdo no contexto curricular;
- articular a integração entre o corpo docente e o discente;
- acompanhar e avaliar os resultados das estratégias pedagógicas e redefinir novas orientações;
- Convocar e presidir reuniões do colegiado;
- Coordenar reuniões pedagógicas;
- Implantar e desenvolver o Projeto Político Pedagógico em conjunto com o corpo docente.
2.1.1.Formação Acadêmica e Experiência Profissional
O Coordenador atua no Magistério Superior desde 1997, com 14 anos de experiência.
No Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos atua desde 2002 como docente, tendo
participado do conselho de curso e do NDE do curso de Sistemas de Informação. Atua
também como profissional de Tecnologia de Informação, no cargo de Administrador de
Banco de Dados.
GRADUAÇÃO: Licenciatura em Matemática – Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ – 1985.
PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu):


Especialização em Educação Matemática – Universidade Santa Úrsula, RJ – 1992;
Especialização em Análise de Sistemas – Pontifícia Universidade Católica do Rio de
Janeiro – PUC – 1992.
PÓS-GRADUAÇÃO (stricto sensu)

Mestrado em Computação – Universidade Federal Fluminense, RJ – 1999.
2.1.2.Regime de Trabalho
O regime de trabalho do coordenador é de TI (Tempo Integral) com 40
horas/semanais das quais 20 horas dedicadas diretamente a coordenação do curso de
Sistemas
de
informação.
Semipresencial.
O
docente
ainda
compõe
o
Núcleo
de
Educação
a
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
2.1.3 Atuação da coordenação
A Coordenação do curso é exercida por professor, designado pelo Reitor, com
mandato de 4 anos, podendo ser reconduzido, sendo da competência do Coordenador do
Curso:
I.
Gerir todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso e
representá-lo, assim como as tarefas de apoio técnico-administrativo
específicas do curso;
II.
Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas
emanadas do Conselho de Curso e dos órgãos superiores;
III.
Integrar, convocar e presidir o Conselho de Curso e o Núcleo Docente
Estruturante;
IV.
Supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos
conteúdos programáticos e da carga horária das disciplinas;
V.
Decidir sobre matrículas, trancamentos de matrículas, transferências,
aproveitamento de estudos, adaptações e dependências de disciplinas e
atividades complementares, nos termos do Regimento do UniMSB;
VI.
Exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso;
VII. Tomar decisões ad referendum do Conselho de Curso, em casos de
urgência ou emergência comprovados;
VIII. Designar secretário para as reuniões, bem como manter a ordem no
desenvolvimento dos trabalhos;
IX.
Supervisionar a frequência dos docentes, discentes e pessoal técnicoadministrativo específico do curso;
X.
Zelar pela qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão;
XI.
Emitir parecer nos processos que lhe forem submetidos;
XII. Cumprir e fazer cumprir as normas constantes do Estatuto e do Regimento
Geral do UniMSB, assim como da legislação pertinente, emanada dos
órgãos superiores;
XIII. Sugerir alterações curriculares e medidas que visem ao aperfeiçoamento
das atividades do Curso;
XIV. Desenvolver ações para avaliação permanente das funções do Curso e de
suas atividades de apoio técnico-administrativo, de acordo com as normas
aprovadas pelo CONSEPE;
XV.
92
Delegar competência.
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Coordenar um curso no ensino superior requer responsabilidades cada vez mais
abrangentes dentro do processo de transformação pelas quais as instituições passam
atualmente. Considerando os recentes requisitos apregoados pela era da informação e do
conhecimento é necessária a introdução de novas técnicas e métodos de gestão que
resultam em novos procedimentos acadêmicos e que demandam por uma reavaliação da
figura do coordenador.
O coordenador desenvolve funções políticas, administrativas, acadêmicas e
institucionais durante todo o processo de coordenação.
Em suas funções políticas ele é o líder, que tem um profundo conhecimento da
área, que estimula os docentes e discentes, que integra o curso ao mercado.
Suas funções administrativas envolvem a supervisão da infraestrutura física e
tecnológica necessária para o curso, da biblioteca, do corpo docente e discente. Em
relação às funções acadêmicas, ele lidera o processo de construção do projeto
pedagógico, realiza a orientação acadêmica aos discentes, implementa o programa de
avaliação do curso, as atividades complementares, a extensão, a iniciação científica e a
monitoria, além de acompanhar o desenvolvimento do estágio dos alunos.
Quanto às suas funções institucionais, administra a relação do curso com a IES,
interage com os conselhos profissionais e com a comunidade e gerência o processo de
reconhecimento
do
curso.
Desenvolve
atividades
visando
a
qualidade
e
a
competitividade.
O coordenador do curso, como presidente do conselho do curso, participa da
elaboração do projeto pedagógico, definindo a missão, a concepção, os objetivos, o perfil
profissiográfico, o currículo e a avaliação do curso. Como gestor é aquele que
implementa o curso, coordena os projetos de ensino, pesquisa e extensão de sua área.
Participa também do desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para
o ensino, a pesquisa e a extensão.
Entre as principais atribuições do coordenador de curso destacam-se: o
desenvolvimento de atividades de apoio técnico-administrativo específico do curso; a
supervisão do cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos
programáticos
e da
carga
horária
das
disciplinas;
a decisão
sobre matrículas,
trancamentos de matrículas, transferências, aproveitamento de estudos, adaptações e
dependências de disciplinas e atividades complementares; zelar pela qualidade do
ensino, da pesquisa e da extensão; sugerir alterações curriculares e medidas que visem
ao aperfeiçoamento das atividades do curso e desenvolver ações para avaliação
permanente das funções do curso e de suas atividades.
As políticas para a organização institucional do UniMSB e no curso estão
assentadas nas seguintes diretrizes:

Estabelecer espaço e tempo para a discussão da política pedagógica;
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial

Garantir o amadurecimento e a interação dos profissionais, alunos e comunidade com vista a
um planejamento participativo, determinado no calendário escolar ou definido pela
comunidade, democraticamente, garantindo o acesso aos seus direitos, conhecimento e
exercício de seus deveres, fazendo de todos co-partícipes e co-autores no processo
educacional;

Redimensionar a prática, pautando sua atuação numa gestão descentralizadora na qual as
ações coletivas estejam contempladas;

Atribuir maior autonomia e maior responsabilidade para os Colegiados de cursos de
graduação e ao NDE, que terão um papel fundamental na elaboração, execução e avaliação
dos seus Projetos Pedagógicos, articulando-os com as diretrizes já definidas pela Instituição;

Utilizar a gestão estratégica, como um processo organizacional que engloba inovação,
adaptação, sobrevivência e limites de crescimento organizacional, caracterizando-se como
uma alternativa capaz de criar identidade e estabelecer objetivos comuns.
2.3. Tabela I - Composição do NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela concepção do Projeto
Pedagógico do curso de Sistema de Informação e tem, por finalidade básica conduzir os trabalhos de
reestruturação curricular e todos os processos e ações que o envolve.
O NDE do Curso de Sistema de Informação do UniMSB é constituído por 05 professores, com 80%
com formação acadêmica em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo 40% de doutores, sobre o total e
50% de doutores considerando somente os titulados. Do total, 60% dos componentes, pertencem ao último ato
autorizativo.
No
Nome do docente
Regime de
Trabalho
Tempo de
Experiência no
Magistério
Superior
computação
Engenharia
Tempo parcial
2
Doutor
Elétrica
Tempo parcial
9
Maior
Titulação
Graduação
Engenharia de
1
Emiliano Carlos Serpa Castor
Especialista
Juraci Ferreira Galdino
2
3
Luiza Alves Ribeiro
Doutor
Letras
Tempo parcial
4
Sidney Vieira da Silva
Mestre
Matemática
Engenharia
Tempo integral
8
14
Mestre
Eletrônica
Tempo parcial
34
Valter Antônio Monteiro Branco
5
Tabela II - Titulação do NDE – Quadro Resumo
94
CORPO SOCIAL DO CURSO |
SISTEMAS DE INFROMAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Titulação do NDE
Doutor
Quantidade
2
%
40,00%
Mestre
2
40,00%
Especialista
1
20,00%
Graduado
0
0,00%
Total
5
100,00%
% D sobre M
50,00%
Tabela III – Professores pertencentes ao último ato autorizativo – Quadro Resumo
Professores do NDE que Pertencem ao Último Ato
Autorizativo
Quantidade
3
%
60,00%
Não Pertence ao ato autorizativo
2
40,00%
Total
5
100,00%
Pertence ao ato autorizativo
3.
Corpo Docente
O corpo docente do UniMSB é composto por doutores, mestres e especialistas nas áreas específicas de
cada disciplina por eles ministradas. Além desta formação, possuem experiência profissional na área de
formação, garantindo, assim, uma postura didática abrangente e consistente, fundamental para o sucesso do
Projeto Pedagógico do curso de Sistema de Informação.
O Corpo docente do curso em questão, possui, hoje, em seu quadro 88,89% de docentes com titulação
obtida em programas de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES. Do total de docentes com
titulação, 33,11% são Doutores e os titulados que possuem mais de (4) anos de experiência acadêmica no ensino
superior representam 100,00% dos professores.
O Curso de Sistema de Informação foi reestruturado e possui 55,56% de professores contratados em
Regime de Tempo Integral e/ou Tempo Parcial, sendo 11,11% contratados em Regime de Tempo Integral.
Tabela IV- Composição do Corpo Docente
N
o
Nome do docente
Maior
Titulação
Graduação
Tempo de
Regime de Experiência no
Trabalho
Magistério
Superior
Engenharia
1
Claver Pari Soto
Mestre
Elétrica
Horista
10
2
David Augusto Fernandes
Doutor
Direito
Horista
3
Elen Mara Gomes De Leo
Mestre
Psicologia
Engenharia de
Horista
Tempo
9
19
4
Emiliano Carlos Serpa Castor
Especialista
computação
Engenharia
parcial
Tempo
2
Doutor
Elétrica
parcial
Tempo
9
Doutor
Letras
parcial
8
Juraci Ferreira Galdino
5
Luiza Alves Ribeiro
6
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Modalidade: Presencial
No
Nome do docente
Maior
Titulação
Graduação
Tempo de
Regime de Experiência no
Trabalho
Magistério
Superior
Engenharia
Marcus Vinicius Batella Medeiros
7
Mestre
Elétrica
Horista
Tempo
3
Mestre
Matemática
Engenharia
integral
Tempo
12
Mestre
Eletrônica
parcial
34
Sidney Vieira da Silva
8
Valter Antônio Monteiro Branco
9
Tabela V – Titulação do Corpo Docente – Quadro Resumo
Titulação do Corpo Docente
Doutor
Quantidade
3
%
33,33%
Mestre
5
55,56%
Especialista
1
11,11%
Graduado
0
0,00%
Total
9
100,00%
96
CORPO SOCIAL DO CURSO |
%D / D+M
37,50%
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
Distribuição da Carga horária Docente
Nome do docente
Claver Pari Soto
David Augusto Fernandes
Elen Mara Gomes De Leo
Emiliano Carlos Serpa Castor
Juraci Ferreira Galdino
Luiza Alves Ribeiro
Marcus Vinicius Batella Medeiros
Sidney Vieira da Silva
Valter Antônio Monteiro Branco
Carga
Horária de
Sala no
Curso
4
2
2
9
8
4
5
Carga
Horária
NDE
Carga
Horária
Atividades
Extra no
Curso
Carga
Ch de
Horária de
Coordenação
Sala
no Curso
Outros
Cursos
10
1
1
1
1
3
3
3
3
16
6
Carga
Horária
Extra em
Outros
Cursos
3
8
20
Carga
Horária
Total
4
2
15
13
12
12
3
40
12
Regime de
Trabalho
Horista
Horista
Tempo parcial
Tempo parcial
Tempo parcial
Tempo Parcial
Horista
Tempo Integral
Tempo parcial
| CORPO SOCIAL DO CURSO
97
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
Tabela VI – Regime de Trabalho do Corpo Docente – Quadro Resumo
Regime de Trabalho do Corpo Docente
Integral
Parcial
Horista
Total
Quantidade
%
1
5
3
9
11,11%
55,56%
33,33%
100,00%
Tabela VII – Experiência dos Titulados – Quadro Resumo
Tempo de Experiência no Magistério Superior dos
Titulados
4 anos ou mais de Exp. no Magistério Superior
Quantidade
8
Menos de 4 anos no Magistério Superior
0
TOTAL
8
%
100,00%
0,00%
Tabela VII – Produção Científica – Quadro Resumo
Produção de material didático ou científico do Corpo Docente
Quantidade
Docentes com produção de material Didático ou científico nos últimos 3
anos
6
66,67%
Docentes sem produção de material didático ou científico nos últimos 3
anos
3
33,33%
TOTAL
9
Total de Produções
30
Média de produção por docente
5
98
CORPO SOCIAL DO CURSO |
%
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
Tabela VIII – Distribuição das Disciplinas por Professor
No
Nome do docente
Maior
Titulação
1
Claver Pari Soto
Mestre
Engenharia Elétrica
2
David Augusto Fernandes
Doutor
Direito
Ética e Responsabilidade Social
3
Elen Mara Gomes De Leo
Mestre
Psicologia
Relações Interpessoais e de Trabalho
Graduação
Engenharia de
4
Emiliano Carlos Serpa Castor
6
7
8
Luiza Alves Ribeiro
Marcus Vinicius Batella Medeiros
Sidney Vieira da Silva
computação
Doutor
Engenharia Elétrica
Inteligência Artificial, Redes de
Computadores I e Trabalho de Conclusão
de Curso I
Doutor
Letras
Mestre
Engenharia Elétrica
Mestre
Matemática
Laboratório de Banco de Dados
Engenharia Eletrônica
Engenharia de Software I e Trabalho de
Conclusão de Curso I
Especialista
Valter Antônio Monteiro Branco
9
Programação para Web
Programação e Linguagem II,
Programação e Linguagem Visual
Juraci Ferreira Galdino
5
Disciplina Ministrada
Mestre
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
Plano de Carreira e Incentivos ao Corpo Docente
O UniMSB possui um Plano de Carreira Docente onde estão contempladas as diversas formas de
crescimento dos docentes e vínculo empregatício necessários ao funcionamento da instituição. Tal plano
normatiza os critérios de ingresso, enquadramento, ascensão, regime de trabalho e remuneração, além das
vantagens dos integrantes do corpo docente, de acordo com modernos princípios de gestão de pessoas.
A política que norteia a estruturação do Plano de Carreira Docente, do UniMSB tem como base as
seguintes diretrizes:

Racionalizar os quantitativos de docentes, concentrando e disponibilizando maior volume de horasaula para cada docente, dentro dos limites possíveis e viáveis, valorizando e aumentando os ganhos
remuneratórios e os níveis de satisfação;

Realizar o ingresso mediante seleção de provas e títulos nas categorias da carreira com
enquadramento nos níveis determinados no Plano de Carreira Docente - PCD;

Valorizar a experiência docente e a produção científica como instrumentos de avaliação de
desempenho do corpo docente;

Realizar, anualmente, a avaliação de desempenho dos docentes para fins de promoção no Plano de
Carreira Docente - PCD;

Aproveitar, nos treinamentos, cursos ou capacitação de pessoal, os docentes especializados em cada
área;

Atrair, desenvolver e reter talentos;

Aumentar o nível de valorização das pessoas;

Criar sistema de remuneração que reconheça méritos e valores;

Aperfeiçoar e implementar o PCD que contém as regras de ingresso, progressão, direitos e deveres
dos docentes.
Ações para capacitação docente
O UniMSB proporciona aos seus professores oportunidades de aperfeiçoamento contínuo, oferecendo,
por iniciativa própria ou por intermédio de parcerias as seguintes ações de capacitação:

Participação dos docentes em congressos, simpósios, conferências e seminários organizados pelas
associações de classe, bem como, outros congressos de grande importância regional e/ou nacional,
possibilitando com isto: uma atualização tecnológica, uma divulgação dos trabalhos realizados nesse
curso e o conhecimento de outras pesquisas que estão sendo desenvolvidas nas diversas áreas da
educação;

Intercâmbio de experiências e pesquisas entre os docentes desta Instituição com docentes de outras
instituições nacionais e estrangeiras;
100
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial

Pontuar para efeitos de ascensão de nível no PCD a autoria de livros, trabalhos publicados em anais
de congresso ou periódico credenciado, relatórios de pesquisas publicados por instituições
conceituadas e trabalhos de natureza técnica ou profissional, sem caráter rotineiro;

Apoio financeiro aos docentes na continuidade de seus estudos, em nível de mestrado ou doutorado,
mediante contrato específico que beneficie ambas as partes.
Critérios de admissão e de progressão na carreira
A seleção do professor é procedida pela coordenadoria do curso a que pertença a disciplina e
homologada pelo Reitor do UniMSB. Neste processo, devem ser observados:

A titulação (graduação e pós-graduação) e sua adequação à disciplina ou atividade a ser
desenvolvida;

A experiência profissional no magistério superior e/ou na educação básica;

A experiência profissional na área de atuação no magistério.

São observados, ainda, os seguintes critérios:

A idoneidade moral do candidato;

Os títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a disciplina a ser
lecionada por ele;

O diploma de graduação ou pós-graduação, correspondente a curso que inclua, em nível não inferior
de complexidade, matéria idêntica ou afim, àquela a ser lecionada;

Os padrões de qualidade, quanto à titulação e ao regime de trabalho, fixados pelo MEC, para os
diversos cursos destinados à formação de professores para a Educação Básica.
Os professores são contratados pela Entidade Mantenedora, por indicação da Reitoria, segundo o
regime das leis trabalhistas e na forma prevista no Plano de Carreira Docente.
A título eventual e por tempo estritamente determinado, o UniMSB, pode dispor da cooperação de
professores visitantes ou colaboradores, aos quais ficam resguardados os direitos e deveres da legislação
trabalhista.
Sistema permanente para avaliação dos docentes
É de competência da Comissão Permanente de Avaliação - CPA assessorar a Reitoria no processo de
avaliação dos professores do Quadro Docente do UniMSB, para os efeitos previstos no PCD, competindo-lhe
proceder à avaliação e reavaliação do desempenho profissional de todos os docentes, para fins de
enquadramento.
4.
CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
4.1. Formação e experiência profissional do corpo técnico e
administrativo
A política de formação continuada de funcionários/colaboradores técnico-administrativos, dos
diferentes setores, inclui o incentivo à continuidade de estudos, ou seja, educação básica, treinamento,
acesso ao nível superior e pós-graduação e atualização profissional para o exercício da cidadania.
As diretrizes básicas da política de formação continuada de funcionários/ colaboradores
técnico-administrativos no UniMSB são:

desenvolver programa especial e intensivo de qualificação, capacitação e
desenvolvimento gerencial, em todos os níveis, tendo em vista seu caráter
determinante para o desempenho da atividade universitária, buscando padrões
compatíveis com as exigências de uma Instituição inovadora e participante;

capacitar e formar talentos humanos, em níveis técnico, administrativo e gerencial,
promovendo o aperfeiçoamento e a reciclagem de conhecimentos;

elaborar matriz de capacitação e treinamento do pessoal administrativo do nível
técnico e operacional, revisando-a para cada ano;

selecionar profissionais já titulados e disponíveis no mercado, mediante chamada,
concurso ou outro expediente;

incentivar a formação continuada do corpo técnico;

ofertar cursos voltados à atuação específica;

ofertar cursos de relações interpessoais para o bom desempenho profissional;

estimular a participação em eventos sociais, culturais e científicos promovidos pela
Instituição e outras entidades;

propiciar atualização de conhecimentos na área da informática;

alcançar e manter, em nível de excelência, a formação e a qualificação profissional do
corpo técnico-administrativo do UniMSB.
102
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
Matrícula
021050
Nome
Formação
Gerson
Ernesto
Rodrigues
dos Santos
Ensino
Superior
completo –
Bacharel em
Direito
021018
Daiana
Costa
Santos
Ensino
Superior
incompletoLicenciatura
em
Educação
Física
017073
Alexandre
Ribeiro da
Silva
021076
Jéssica
Cristina
Ensino
Superior
completo Bacharel em
Direito
Ensino
Superior
incompleto
- Bacharel
em Direito
Função
Encarregado de Apoio
a Coordenação do
Curso de Graduação
Admissão/Tempo
de Experiência
01/10/10
Cursando Pósgraduação
Auxiliar administrativo 14/09/09
Escolar
Auxiliar administrativo 17/6/2002
Escolar
09 anos
Auxiliar administrativo 01/08/2011
Escolar
07 meses
4.1.1. Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso
Na execução das suas atividades, a Associação de Ensino de Campo Grande, Entidade Mantenedora do
UniMSB, procura manter e aprimorar a administração, buscando, de forma contínua, o desenvolvimento
organizacional. O procedimento se aplica tanto aos seus recursos humanos como aos logísticos, isto é, às
instalações físicas, aos equipamentos e às condições de trabalho.
O número de profissionais que integram o corpo técnico-administrativo é condizente com as demandas
emanadas do projeto do curso e do espaço do curso, conforme demonstra o quadro adiante:
Setor*
Acadêmico
Administrativo
Secretaria Acadêmica
Infraestrutura Geral
Biblioteca
Laboratórios
Total
Legenda:
Quantidade
28
34
12
28
8
12
122
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
Acadêmico: reitorias, pró-reitorias, coordenações, central de estágios, central de atendimento, núcleos de ensino,
pesquisas e extensão, ouvidoria, etc.
Administrativo: tesouraria/compras, almoxarifado, assessoria de comunicação, secretarias, recepção, etc.
4.2. Plano de Cargos e Salários e Incentivos ao Pessoal Técnicoadministrativo
O Plano de Carreira do Pessoal Técnico-Administrativo do UniMSB abrange um conjunto de
princípios, conceitos, normas e procedimentos que constituem um instrumento essencial para a organização,
estruturação e o desenvolvimento do sistema de pessoal.
O Plano de Carreira objetiva, basicamente, a valorização e profissionalização dos funcionários do
UniMSB.
Para ser admitido, o pessoal técnico-administrativo deve preencher algumas
exigências de qualificação, tais como:

Apresentar características de liderança;

Ser inovador no desempenho de suas tarefas na área específica das funções que exerce e
na área de informática;
104

Ser empático e democrático em relação aos colegas;

Demonstrar domínio de conhecimentos na sua área de trabalho;

Estar predisposto à formação contínua.
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
V. INFRAESTRUTURA
1.
Espaço Físico Geral
O UniMSB, situado no município do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, possui
uma área total construída de 31.951,58 m². Todas as suas dependências estão
adequadas ao desenvolvimento das atividades e disciplinas curriculares.
As especificações dos espaços obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados
quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica.
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantinas e outras dependências são de uso
privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de
pessoas estranhas apenas quando da realização de eventos, encontros culturais,
seminários ou em casos de expressa autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde
que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente agendados.
As salas de aula estão aparelhadas para possibilitar melhor desempenho docente e
discente.
As instalações atuais estão apresentadas no quadro a seguir, onde são listadas de
forma detalhada
as especificações dos
comunidade do UniMSB.
espaços
disponíveis para utilização pela
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
Instalações administrativas
Bloco A
Instalações
Sala de Reunião
Arquivo
Arquivo morto
FIES
Gabinete da Reitoria
Gabinete da Vice-Reitoria
Gabinete Pró-Reitoria Administrativa
Setor de Atendimento Financeiro
Bloco B
Instalações
Gabinete da Vice-Reitoria
Gabinete Pró-Reitoria Acadêmica
Protocolo I
Protocolo II
Secretaria da Vice – Reitoria
Setor de Atendimento ao Estudante
Bloco C
Instalações
Protocolo
Bloco D
Instalações
Departamento de Pessoal
Setor de Registro de Diploma
Setor de Registro e Controle Acadêmico
Bloco E
Instalações
Arquivo de autos findos
Recepção
Sala dos Supervisores
Segurança
Instalações para docentes – graduação
Bloco B
Instalações
Sala de Professores
Bloco C
Instalações
Sala de Professores
Bloco E
Instalações
Sala de Professores
Área (m2)
22,75
32,50
70,47
4,00
46,34
11,83
19,35
8,00
Horário de funcionamento
8 às 22 h
8 às 22 h
9 às 12h e 18 às 22 h
9 às 18 h
9 às 18 h
9 às 21 h
9 às 21 h
Área (m2)
17,88
13,08
13,63
21,96
24,18
80,29
Horário
9 às 21
9 às 21
9 às 21
9 às 21
9 às 21
9 às 21
Área (m2)
9,90
Horário de funcionamento
18 às 21 h
Área (m2)
79,98
17,76
153,92
Horário
8 às 21
9 às 21
9 às 21
de funcionamento
h
h
h
Área (m2)
15,00
9,00
9,90
11,13
Horário
8 às 22
8 às 21
8 às 22
8 às 22
de funcionamento
h
h
h
h
Área (m2)
58,32
Horário de funcionamento
7:30 às 22 h
Área (m2)
49,76
Horário de funcionamento
7:30 às 22 h
Área (m2)
62,54
Horário de funcionamento
7:30 às 22 h
de funcionamento
h
h
h
h
h
h
Instalações para a coordenação dos cursos de graduação
Bloco E
Área (m2)
Instalações
Coordenação
106
CORPO SOCIAL DO CURSO |
Horário de
funcionamento
7:30 às 22 h
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
Instalações sanitárias
Bloco A
Instalações
Térreo
Sanitário para alunos (Masc.)
Sanitário para alunos (Fem.)
3º Andar
Sanitário para alunos (Masc.)
Sanitário para alunos (Fem.)
5º Andar
Sanitário para alunos (Masc.)
Sanitário para alunos (Fem.)
Bloco B
Instalações
Sanitário para professores (Masc.)
Sanitário para professores (Fem.)
Bloco C
Instalações
Sanitário para professores (Masc.)
Sanitário para professores (Fem.)
Sanitário para alunos (Masc.)
Sanitário para alunos (Fem.)
Bloco D
Instalações
Biblioteca
Sanitário masculino
Sanitário feminino
3o andar
Sanitário para alunos (Masc.)
Sanitário para alunos (Fem.)
6o andar
Sanitário para funcionários (Masc.)
Sanitário para funcionários (Fem.)
Bloco E
Instalações
Térreo
Sanitário para alunos e visitantes (Masc.)
Sanitário para alunos e visitantes (Fem.)
Sanitário para alunos e professores do NPJ (Masc.)
Sanitário para alunos e professores do NPJ (Fem.)
2º Andar
Sanitários para alunos (Masc.)
Sanitários para alunos (Fem.)
3º Andar
Sanitário para professores (Masc.)
Sanitário para professores (Fem.)
5º Andar
Sanitários para alunos (Masc.)
Sanitários para alunos (Fem.)
Área (m2)
29,24
47,66
15,75
15,75
14,50
15,50
Área (m2)
2,87
2,87
Área (m2)
3,00
3,00
12,00
26,00
Área (m2)
3,00
3,00
25,45
25,45
8,16
13,00
Área (m2)
28,27
28,27
12,20
12,20
28,30
28,80
28,30
28,80
28,30
28,70
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
1.1. Infraestrutura de segurança
Para garantir a segurança das suas dependências, o UniMSB por intermédio de sua
Mantenedora, utiliza os serviços vigia, 24 horas por dia, de segunda à sexta-feira.
Quando necessário, o UniMSB recorre aos serviços de patrulha, de acordo com as
circunstâncias.
A segurança contra incêndio é feita com equipamentos instalados de acordo com a
legislação especifica. Há extintores em todas as instalações. Vários sensores estão
instalados estrategicamente na Instituição: nos corredores, na tesouraria, secretaria,
biblioteca e laboratórios.
1.2. Manutenção e conservação das instalações físicas
O campus do UniMSB é um espaço privilegiado que comporta a ampliação e
desenvolvimento
dos
projetos
da
entidade
mantenedora.
Mais
de
30.000m²
correspondem à área construída.
O UniMSB tem uma preocupação especial com a humanização dos espaços
frequentados pelos discentes.
Todas as instalações físicas são bem conservadas. A Instituição possui setores
responsáveis pela limpeza, conservação e manutenção dos espaços físicos e das
instalações diversas. As salas possuem sistema de ar condicionado ou ventiladores . Os
espaços externos são limpos e ajardinados.
De acordo com o planejamento feito pelo engenheiro responsável, o UniMSB está
passando por reformas necessárias ao atendimento de seus projetos (expansão) e
melhoria da qualidade de vida da comunidade acadêmica.
1.3. Manutenção e conservação e expansão dos equipamentos
O UniMSB dispõe de recursos audiovisuais e multimídia que podem ser utilizados
pelos docentes e pelos estudantes, mediante agendamento prévio.
O UniMSB estabeleceu um conjunto de orientações, com vistas a uma utilização de
qualidade e satisfatória dos seus equipamentos. A manutenção e conservação dos
equipamentos, incluindo a preparação dos materiais para a realização de atividades nos
laboratórios, são executadas por funcionários da própria Instituição, devidamente
especializados e treinados para exercer essas funções.
108
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
Os procedimentos de manutenção são divididos em três grupos: manutenção
preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência.
Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de:
- substituição de peças cujo tempo de uso/funcionamento esteja próximo ao final do
tempo de vida útil;
- reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade da
ocorrência de acidente, incidente e interrupções nas rotinas de trabalho;
- reformas necessárias à implementação de novas atividades;
- reformas necessárias para a ampliação da capacidade das atividades já existentes;
- consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes ou incidentes;
- reformas que atendem à minimização ou eliminação de riscos de acidentes de alta
ou altíssima probabilidade.
A expansão dos equipamentos se realiza na medida das necessidades apontadas pelo
setor responsável e coordenações de cursos, bem como, de acordo com a previsão
orçamentária para o setor.
1.4. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
O UniMSB cumpre o Decreto 5.269/04, que “estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida”. Desta forma, propicia aos portadores de deficiência física e
sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização
de equipamentos e instalações em seu campus, tendo como referência a NBR 9050, da
Associação Brasileira de Normas Técnicas, que trata da Acessibilidade de Pessoas
Portadoras de Deficiências e Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamentos Urbanos.
A Instituição assegura:
a) aos alunos com deficiência física:
- eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o
acesso aos espaços de uso coletivo;
- reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços;
- construção de rampas e colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de
rodas;
- adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de
cadeira de rodas;
- colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros;
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
- instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários
de cadeira de rodas.
b) aos alunos com deficiência visual: compromisso formal da instituição de proporcionar,
caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:
- gravador e fotocopiadora que amplie textos;
- plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;
- equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal;
lupas, réguas de leitura;
- scanner acoplado a computador;
c)
aos
alunos
com
deficiência
auditiva:
compromisso
formal
da
instituição
de
proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso:
- quando necessário, intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente
quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa
em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno;
- flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;
- aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, (para o uso
de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado);
- materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade
lingüística dos surdos.
1.5. Recursos audiovisuais e multimídia
De acordo com as políticas e propostas para os seus cursos de graduação, o UniMSB
garante aos seus docentes e discentes recursos audiovisuais e de multimídia que tornam
as metodologias utilizadas mais dinâmicas e interessantes, tornando a sala de aula um
espaço
efetivo
de
participação,
integração,
interdisciplinaridade,
com
alunos
e
professores construindo conhecimentos, partilhando experiências e enriquecendo as
atividades acadêmicas.
O quadro a seguir, apresenta os recursos audiovisuais existentes no UniMSB e que
poderão ser utilizados para as atividades do curso em questão.
TIPO DE EQUIPAMENTO
Televisor
Videocassete
Retroprojetor
Projetor multimídia
Projetor de slides
110
CORPO SOCIAL DO CURSO |
QUANTIDADE
18
12
20
8
4
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
Filmadora
Datashow
DVD
2.
5
8
12
Espaços físicos utilizados no desenvolvimento do curso
O UniMSB, em sua sede principal, tem área total de 68.021,46m² sendo que a área
construída é de 31.951,58 m². Esta área construida é dividida em 5 cinco blocos ( A,
B,C,D e E). O Curso de Sistema de Informação é abrigado no Bloco E, ocupando salas no
4o andar Existem salas de aula, salas especiais que oferecem recursos didáticos
adicionais, auditório ou de salas de conferência, salas destinadas especificamente para as
funções administrativas da IES e do curso (secretaria, tesouraria, almoxarifado,
patrimônio etc.), coordenação do curso dispõe de instalações específicas como: sala do
coordenador, secretaria da coordenação, sala para atendimento de alunos etc.,
instalações específicas para o desempenho das atividades docentes, como salas de
reunião, sala de professores, gabinetes de estudo, salas para orientação de alunos etc.
em quantidade suficientes e adequadas ao número de alunos e de disciplinas do curso,
bem como outras áreas necessárias ao bom funcionamento do mesmo, conforme
demonstração nos quadros abaixo.
2.1. Sala de professores e sala de reuniões
Os professores do curso de Sistema de Informação podem fazer uso das salas de
professores alocadas nas unidades A e E, ambas atendendo aos requisitos de dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação, climatização e comodidade
necessários à atividade proposta, estando, portanto, equipadas segundo a finalidade a
que se destinam.
A Instituição adota uma política de permanente manutenção dos seus espaços físicos que
incluem as salas dos professores, as quais estão equipadas com computadores
conectados à internet, televisores e mobiliários diversos para promover a convivência e
oferecer mais conforto.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
LOCALIZAÇÃO
DESCRIÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACI
-DADE
APNE
UTILIZAÇÃO
M
T
N
Salas de professores
Bloco B
Térreo
58,32
25
S
X
X
X
Bloco C
Térreo
49,76
25
S
X
X
X
Bloco E
3º andar
62,54
25
S
X
X
X
Salas de reuniões
Sala de vídeo A
Térreo
80
S
X
X
X
Sala de vídeo E
3º andar
80
S
X
X
X
Legenda:
LOCALIZAÇÃO: identificar (prédio, bloco, ala etc.)
SALA DE AULA: identificar a sala (Ex: Sala 01);
ÁREA: é a área total construída em m²;
CAPACIDADE: é a capacidade da área em número de usuários;
APNE: Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais
UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno.
2.2. Gabinetes de trabalho para docentes
O curso de Sistemas de Informação do UniMSB dispõe uma sala de trabalho para a
Coordenação e duas salas utilizadas pelos docentes em tempo integral ou parcial e os
membros do NDE ambas no o bloco E. Tais gabinetes atendem aos requisitos de
dimensão,
limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, conservação,
climatização e
comodidade necessários à atividade proposta, estando, portanto, equipada segundo a
finalidade a que se destinam com mesas, cadeiras, boxes individuais e computadores
conectados à internet, armários e arquivos.
Existe uma sala equipada com banco, mesa e cadeiras para a realização de reuniões de
trabalho. Tal espaço físico é destinado aos integrantes do Núcleo Docente Estruturante e
aos professores de tempo integral e parcial, bem como um apoio para as atividades da
Coordenação do Curso.
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACI
-DADE
APNE
UTILIZAÇÃO
M
T
N
Sala da Coordenação de Curso
3º andar E
12
S
X
X
X
Sala de Atendimento da Coordenação
3º andar E
06
S
X
X
X
Sala de reuniões de Conselho de Curso
3º andar E
06
S
X
X
X
Legenda:
LOCALIZAÇÃO: identificar (prédio, bloco, ala etc.)
SALA DE AULA: identificar a sala (Ex: Sala 01);
ÁREA: é a área total construída em m²;
CAPACIDADE: é a capacidade da área em número de usuários;
APNE: Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais
UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno.
112
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
2.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços
acadêmicos.
O curso de Sistemas de Informação do UniMSB dispõe uma sala de trabalho para a
Coordenação. Tais gabinetes atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, conservação, climatização e comodidade necessários à atividade
proposta, estando, portanto, equipada segundo a finalidade a que se destinam com
mesas, cadeiras, boxes individuais e computadores conectados à internet, armários e
arquivos . A coordenadoria de cursos tem quatro funcionários para atendimento aos
cursos.
DESCRIÇÃO
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACI
-DADE
APNE
3º andar E
12
3º andar E
06
UTILIZAÇÃO
M
T
N
S
X
X
X
S
X
X
Instalações para Coordenação
Sala de Coordenadores de Cursos
Instalações Administrativas
Sala de Coordenadoria de Cursos
Legenda:
LOCALIZAÇÃO: identificar (prédio, bloco, ala etc.)
SALA DE AULA: identificar a sala (Ex: Sala 01);
ÁREA: é a área total construída em m²;
CAPACIDADE: é a capacidade da área em número de usuários;
APNE: Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais
UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos por semana, em cada turno.
2.4. Salas de aula
Para o curso de Sistema de Informação, o UniMSB disponibiliza seis salas, equipadas
de modo a atenderem às necessidades do curso no que se refere ao espaço físico,
iluminação, acústica, ventilação, climatização, conservação e comodidade necessárias à
proposta do curso. Todas as salas do curso estão equipadas para instalação de som
ambiente e adaptadas para portadores de necessidades especiais.
A Instituição adota uma política de permanente manutenção dos seus espaços físicos
que incluem as salas de aula. Além da manutenção de rotina que inclui limpeza, pintura e
substituição de mobiliário danificado.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
LOCALIZAÇÃO
DESCRIÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACI
-DADE
APNE
UTILIZAÇÃO
M
T
N
Salas de aula
40 E
4º andar
80
80
S
X
41 E
4º andar
80
80
S
X
42 E
4º andar
80
80
S
X
43 E
4º andar
80
80
S
X
44 E
4º andar
80
80
S
X
45 E
4º andar
80
80
S
X
4º andar
80
80
S
Sala de vídeo E
3º andar
80
80
S
Teatro
Térreo A
S
Salas especiais
Laboratório Lúdico Interdisciplinar
X
X
X
X
X
X
X
X
Auditórios e/ou Salas de conferência
Legenda:
LOCALIZAÇÃO: identificar (prédio, bloco, ala etc.)
SALA DE AULA: identificar a sala (Ex: Sala 01);
ÁREA: é a área total construída em m²;
CAPACIDADE: é a capacidade da área em número de usuários;
APNE: Adaptado para Portadores de Necessidades Especiais
2.1. Acesso a equipamentos de informática pelos alunos
Os alunos do curso têm acesso a equipamentos de informática (micros, softwares,
internet, redes de bibliotecas etc.), no cumprimento de suas atividades acadêmicas, nos
laboratórios de informática, que funcionam das 14h às 22h, de 2ª até 6ª feira e de 8h às
12h durante os sábados. Os alunos utilizam os laboratórios de informática, com acesso à
Internet, em aulas práticas, para o cumprimento de suas atividades acadêmicas e para o
acesso aos recursos e atividades na Plataforma Moodle.
Hoje a IES conta com com um total aproximado de 195 computadores, sendo 140 nos
laboratórios de informática e os demais, na agência de publicidade andar 5, biblioteca e
demais laboratórios. A relação entre o número total de alunos matriculados na IES e o
total de computadores disponíveis, equivale a uma relação de 14 estudantes por
máquina. Se considerarmos, que o referencial de qualidade para autorização de cursos de
bacharelado e licenciatura, o acesso dos alunos a equipamentos de informática, considerado como conceito 5,
diz que:
114
Quando o curso disponibiliza laboratório de informática com acesso à internet, na
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
proporção de um terminal para até trinta (30) alunos, considerado o total de matrículas dos
cursos em funcionamento, mais as vagas a serem oferecidas no primeiro ano do curso
proposto. A quantidade de equipamentos está além dos referenciais de qualidade
propostos pelos órgãos reguladores da educação superior.
3.
BIBLIOTECA
3.1. Apresentação
A Biblioteca José de Anchieta foi fundada em 1972, para atender aos cursos das
Faculdades Integradas Moacyr Sreder e, melhorar as condições de prestação de
serviços e produtos.
Possui como objetivo, facilitar o ensino fornecendo o acesso e o uso das fontes de
informações bibliográficas adequadas às unidades de ensino, pesquisa e extensão,
desenvolvendo o hábito de leitura, consulta e pesquisa e, proporcionando a
atualização do acervo, adequando às necessidades surgidas.
De 1992 a 1999, consolida-se as relações com a comunidade acadêmica em
termos de prestação de serviços por meio de convênios com o COMUT, IBICT, Bireme
e Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior do Estado do
Rio de Janeiro – CBIES dentre outros, e, atualmente, compartilhamento entre
Instituições de Ensino Superior de Zona Oeste – CIEZO e Rede de Bibliotecas e
Unidades de Informação Cooperantes da Saúde Brasil – Rede Bibliosus.
Em 2005 foi incorporado ao espaço físico da Biblioteca 309m2, onde abriga a
coleção especial do cineasta David Eulálio Neves, o acervo de periódicos, salas de
estudos
em
grupos,
cabinas
individual,
salão
de
leitura,
administração
e
processamento técnico.
A Biblioteca do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos tem como missão
prestar serviços de informação às atividades de ensino, pesquisa, extensão e à
administração do Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, contribuindo com a
formação qualificada dos clientes.
3.2. Pessoal técnico-administrativo
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
O pessoal técnico (bibliotecários e auxiliares de biblioteca) e o administrativo
apresentam qualificação e quantidade adequadas ao funcionamento da biblioteca e às
necessidades dos professores e alunos do curso.
Há
profissional graduada em
Biblioteconomia e pessoal auxiliar na proporção adequada à manutenção do horário da
biblioteca e ao perfil dos serviços.
NOME/CRB
CARGO
Márcia Helena Reis Pereira / CRB7-
Bibliotecária
4922
Chefe
Auxiliar de
Ana Paula Santana Cardoso
Luzia Nery da Costa
Maria José de S. Ferrari
Valdinéia Rodrigues
José Paulo Pacheco da Silva
Biblioteca
Auxiliar de
Biblioteca
Auxiliar de
Biblioteca
Auxiliar de
FORMAÇÃO
PG
G
EM
EF
X
X
X
X
Biblioteca
Auxiliar de
Biblioteca
X
X
Legenda:
PG pós-graduação; G graduação; EM ensino médio completo; EF ensino fundamental completo.
3.3. Espaço físico
Quanto ao espaço físico a Biblioteca dispõe de espaço de consulta livre; salão de
leitura; cabinas de estudo individual; salas de estudo em grupo; administração e
processamento técnico do acervo; recepção e atendimento ao usuário; terminal de
consulta ao acervo e salas de leitura.
O espaço físico destina-se aos corpos docentes, discentes, funcionários, alunos
egressos e alunos de Instituições de Ensino Superior que fazem parte do
Compartilhamento entre Bibliotecas de IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre
IES da Zona Oeste, devendo os mesmos observar as regras de acesso e utilização,
presentes no Regulamento Interno do Setor.
116
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
A biblioteca possui acervo que atende aos programas das disciplinas do curso,
sendo complementada com recursos da Internet e outros disponibilizados pelos
professores na Plataforma Moodle.
A tabela a seguir demonstra a infraestrutura da biblioteca.
INFRAESTRUTURA
N°
Disponibilização do acervo
Leitura
Estudo individual
Estudo em grupo
Área
2
2
2
4
222,12
340,44
52,68
29,74
1
2
73,77
81,11
1
1
3
3,73
Capacidade
1
2
2
2
165.028
96
13
16
3
3
1
4
Sala de vídeo
Administração e processamento técnico do acervo
Recepção e atendimento ao usuário
Outras: (especificar)
Acesso à internet
Acesso à base de dados
Consulta ao acervo
TOTAL
843,29
Legenda:
N° é o número de locais existentes;
Área é a área total em m²;
Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2) em número de assentos; (3) em número de
pontos de acesso.
3.3.1. Instalações para o acervo
A Biblioteca possui boa iluminação natural, acrescida de iluminação artificial
fluorescente; a ventilação é artificial com a utilização de condicionadores de ar, sendo
que a cor das paredes em tons claros, do teto ao piso, amplia a luminosidade do
ambiente.
O acervo está armazenado em estantes de aço atendendo às normas de conservação
de material bibliográfico. É higienizado semanalmente através de limpeza mecânica a
seco o que garante conservação e controle de umidade.
É de livre acesso aos usuários que são orientados por funcionários na localização do
material.
O acervo bibliográfico é composto de documentos impressos convencionais (livros,
publicações avulsas, publicações periódicas, teses, etc.) e não convencionais (CD-ROMs,
DVDs, disquetes, fitas de vídeo, mapas, slides, microfichas e outros).
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
A biblioteca possui ainda regimento próprio, site e e-mail na WEB, para atender a
quaisquer esclarecimentos ao corpo docente, discente e comunidade.
3.3.2. Instalações para estudos individuais
No primeiro piso a biblioteca oferece mesas e cadeiras para estudos individuais ou em
grupo. Disponibiliza também boxes para estudo individual além de computadores com
acesso à internet e dois computadores para consulta local.
No salão do segundo piso, estão cadeiras e mesas para estudos individuais ou em
grupo e boxes para estudo individual.
Os espaços para estudos individuais são climatizados, bem iluminados e silenciosos.
3.3.3. Instalações para estudos em grupos
Na biblioteca encontram-se dois espaços apropriados para estudos em grupo, além de
duas salas com capacidade para seis grupos de usuários devidamente instalados. Sendo
o mobiliário adequado a esta finalidade.
3.4. Serviço
3.4.1. Horário de funcionamento
O horário de funcionamento da biblioteca dá oportunidade ao aluno de estudar no turno
de funcionamento do seu curso e em outros horários, inclusive aos sábados.
A biblioteca funciona diariamente, cerca de 14 horas, conforme mostra o quadro a seguir.
DIAS DA SEMANA
Segunda a sexta-feira
Sábado
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
MANHÃ
TARDE
INÍCIO
FIM
INÍCIO
FIM
07:45h
08:00h
3.4.2. Serviço de acesso ao acervo
118
CORPO SOCIAL DO CURSO |
NOITE
INÍCIO
FIM
21:45h
14:00h
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
O acesso à informação bibliográfica encontra-se hoje disponibilizado sob duas formas
distintas, a saber: direta e pessoalmente junto às estantes, por meio de sinalização
própria consoante ao assunto a ser pesquisado.
Por intermédio do terminal informatizado de consulta, estrategicamente posicionados no
hall de entrada e junto ao Setor de Referência, como forma de, permanentemente,
encontrar-se um agente de corpo técnico no auxílio daqueles não familiarizados com o
sistema.
Dentre os serviços prestados à comunidade acadêmica, destacam-se: empréstimo
domiciliar informatizado; reserva de publicações; consulta local; programa de comutação
bibliográfica – COMUT; levantamento bibliográfico; serviço de alerta; orientação ao
usuário; empréstimo entre bibliotecas; programa de visitas guiadas; normatização
bibliográfica; serviço de empréstimo local de fitas de vídeo e cd-rom; empréstimo local
de publicação para cópia; consulta on-line ao catálogo bibliográfico e o acesso a diversos
bancos de dados, em razão de convênios firmados, tais como: MEDLINE, LILACS,
REPDISCA, ADSAÚDE, SIDORH, MEDCARIBE, LEYES, via Centro Latino-Americano e do
Caribe de Informação em Ciências da Saúde – BIREME; Rede de Serviços de Informação
em Ciência e Tecnologia – ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de Informação
Cooperantes da Saúde - Brasil – Rede BiblioSUS e Central Globo de Comunicação –
Videoteca, através de convênio firmado com a Rede Globo de Televisão.
O Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos participa do Compartilhamento entre
Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior do Estado do Rio de Janeiro- CBIES/RJ,
que tem como finalidade viabilizar e expandir o acesso e a utilização efetiva dos recursos
de
informação,
através
de
parceria
entre
seus
membros,
contribuindo
para
o
desenvolvimento do ensino e pesquisa no Estado do Rio de Janeiro. Instituições de
Ensino
Público
e
Privado,
que
fazem
parte
do
CBIES/RJ:
CBPF,
CEFET/RJ,
CEFET/CAMPOS, ESPM, FACHA, FDC, FGV, FISAB, FMC, FMP- FASE, FOC, IBGE/ENCE,
IME, IUPERJ, LNCC, UniMSB, PUC/RJ, UCAM, UCB, UENF, UERJ, UFF, UFRRJ, UFRJ, UGF,
UNICARIOCA, UNIGRANRIO, UNI-RIO, UNISUAM, UNIVERSIDADE, UNIVERSO, USS e
UVA.
O Compartilhamento entre Instituições de Ensino Superior da Zona Oeste - CIEZO,
está representado pela Faculdade São José, Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos,
Universidade Castelo Branco, Faculdades Integradas Simonsen, Fundação Educacional
Unificada Campo Grandense, Faculdade Bezerra de Araújo e Faculdade Machado de Assis.
O Compartilhamento entre Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior tem
como um dos objetivos, promover o intercâmbio no uso do acervo das Bibliotecas por
meio da abertura das instalações aos clientes credenciados.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
Outro serviço em pleno funcionamento é a devolução de publicações, por meio da caixa
coletora localizada no térreo do bloco E.
O sistema de consulta e empréstimo destina-se ao corpo docente, discente,
funcionários, alunos egressos e alunos de instituições de ensino superior que fazem parte
do Compartilhamento entre Bibliotecas de IES/RJ – CBIES e/ou Compartilhamento entre
IES da zona oeste - CIEZO.
No empréstimo domiciliar, os alunos de graduação, funcionários e alunos de
Instituições compartilhantes, por meio de empréstimo entre bibliotecas, podem retirar
até dois livros, permanecendo com os mesmos pelo prazo de até sete dias consecutivos;
aos alunos em fase de elaboração de monografia de fim de curso é facultada a retirada
de até quatro livros, pelo mesmo prazo citado acima. Aos alunos egresso não é permitido
o empréstimo domiciliar. Os alunos da pós-graduação, pesquisadores e professores, têm
direito a retirar até quatro livros, podendo permanecer com os mesmos por até 15 dias
consecutivos. Ao final dos prazos estipulados poderá haver renovação, desde que não
tenham sido reservados por outros usuários. A publicação reservada, neste caso, ficará à
disposição do solicitante, dentro do prazo de 24 horas. A cada dia de atraso dos prazos
estipulados, o usuário ficará suspenso do empréstimo por dois dias úteis, por cada
publicação atrasada. No caso de fitas de vídeo e cd-rom, é facultado o empréstimo local
devendo retornar no mesmo dia e não poderão sair da Instituição. Os periódicos são
emprestados para cópia, devendo retornar no mesmo dia. No empréstimo domiciliar os
tipos de materiais emprestados são os livros, folhetos e teses. As obras raras, obras de
referência, coleção especial e monografia, ficam restritos à consulta local.
Os livros de consulta local (exemplar único ou primeiro exemplar) são emprestados
na sexta-feira, e devolvidos na segunda-feira próxima, ou na véspera de feriados, com a
devolução prevista para o primeiro dia útil subseqüente. No caso de dano ou extravio do
material emprestado, o usuário responsabilizar-se-á pelo ressarcimento do mesmo à
Biblioteca.
3.4.3. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A biblioteca, através de seus recursos técnicos e humanos, auxilia seus usuários
quanto à normalização técnica e bibliográfica, baseando-se nas normas da ABNT e no
manual para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos, bem como orientação
quanto à recuperação de informação.
120
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
3.5. Filiação institucional à entidade de natureza científica
A biblioteca é filiada, por meio de convênios firmados com: o Centro LatinoAmericano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde - BIREME; Rede de Serviços
de Informação em Ciência e Tecnologia - ANTARES; Rede de Bibliotecas e Unidades de
Informação Cooperantes da Saúde-Brasil - Rede BiblioSUS, do Ministério da Saúde e
Programa de Comutação Bibliográfica - COMUT, do IBICT.
3.6. Política de aquisição, expansão e atualização
Quanto à política de aquisição, expansão e atualização do acervo, recursos são
investidos principalmente na atualização de seu acervo bibliográfico, a partir de uma
estreita relação com as coordenações dos diversos cursos que compõem a instituição, de
onde semestralmente são enviadas listagens das diversas disciplinas a serem oferecidas
pelos cursos contendo a bibliografia indicada, de modo que a Biblioteca possa
disponibilizar a comunidade acadêmica o mais rápido possível tais obras, ou quando
esgotadas sua substituição por outra similar.
Outra prática que vem sendo implementada resulta das indicações formuladas pelas
Comissões de Especialistas que atuam na formulação das Diretrizes Curriculares dos
cursos e as Comissões de Avaliação das Condições de Oferta.
Para seleção e aquisição dos periódicos especializados, é seguido procedimento
semelhante,
sendo
ainda
desenvolvidos
contatos
freqüentes
com
empresas
especializadas em aquisição de periódicos internacionais e consulta a seus produtos e
serviços.
Em termos de cd-rom e fitas de vídeo, para levantamento bibliográfico, faz-se à
consulta aos catálogos de editoras nacionais especializadas.
Assim, o acervo está organizado, servindo de suporte às atividades educacionais, de
pesquisa e extensão, procurando atender ao projeto didático-pedagógico.
O processo de seleção e aquisição do material bibliográfico é realizado com base nas
bibliografias dos programas de ensino dos cursos, inseridas no projeto pedagógico ou
enviadas,
diretamente,
à
Biblioteca,
pelos
professores.
Este
procedimento
é
complementado, permanentemente, pela consulta a catálogos de editoras nacionais e
internacionais, inclusive disponível na internet e pela leitura dos resumos ou revisão de
livros constantes nos periódicos especializados na área.
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
Foi estabelecida uma política permanente de atualização e renovação do acervo. Para
tanto se estabeleceu uma estreita relação com as diversas Coordenadorias de Cursos, no
sentido de, permanentemente, atendê-los em suas necessidades e dar suporte à
atividade fim.
Para a conservação do acervo, está estabelecido que os livros mais solicitados por
consulta ou empréstimo, e que estejam com a capa danificada, terão preferência no
processo de encadernação imediata. Atualmente os periódicos semanais estão sendo
encadernados gradativamente. Este serviço é realizado fora das dependências do Centro
Universitário.
3.7. Acervo geral
O acervo para atendimento às necessidades de documentação e informação dos
Cursos é constituído de livros básicos e complementares da área profissional para as
disciplinas da matriz curricular, periódicos especializados, obras de referência e materiais
especiais.
O acervo geral da biblioteca é constituído por mais de 200.000 obras, entre livros e
outros suportes de informação como periódicos, fitas de vídeos, CD-Rom, fitas K-7, bases
de dados, DVDs, folhetos, informativos, mapas, jornais e revistas não científicas, entre
outros. Todo esse material está devidamente distribuído nas estantes, tendo sido
etiquetado e organizado de acordo com os padrões bibliográficos de catalogação (Código
de Catalogação Anglo Americano - AACR2) e classificação (Classificação Decimal de
Dewey - CDD), para que sua recuperação no acervo seja imediata.
Este acervo bibliográfico é atualizado constantemente, com verba especialmente
destinada pela Instituição para as aquisições, por indicação de alunos e professores, por
solicitação das coordenadorias de cursos, da direção ou da bibliotecária, em razão de
novas edições, de deterioração ou perda, para atualização dos temas que são objetos de
estudo, além da necessidade de aquisição de novas publicações para subsidiarem
projetos de pesquisa e extensão.
O quadro a seguir, demonstra a quantidade de volumes e exemplares de todo o
acervo existente na biblioteca.
ITEM
TÍTULOS
85.370
Livros
122
NÚMERO
CORPO SOCIAL DO CURSO |
VOLUMES
124.390
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
ITEM
Periódicos Nacionais
Periódicos Estrangeiros
CD-ROMs
Fitas de vídeo
DVDs
Disquetes
Fitas K7
NÚMERO
TÍTULOS
2.476
289
900
544
41
115
15
VOLUMES
48.3078
4.795
900
544
41
115
15
Livros:
Tabela CDU
Distribuição do Acervo por Assunto
0
02
03
1
15
2
30 e 39
31
32 e 33
34
35 e 65
36
37
38
50 e 51
52 e 53
54
55 e 56
57, 58 e 59
60
61
62
63
64
66 a 69
7,73 a 77
71 e 72
78
79
80
82
91
92 a 99
351, 821 e
Generalidades
Biblioteca/Biblioteconomia
Enciclop.Ger./Dicion./Livros Referência
Filosofia
Psicologia
Religião/Teologia
Sociol./Sociograf./Antrop.Soc.Cult.
Estatística
Polit./Cienc.Polit./Econ.Política
Direito/Legislação/Jurisprudência
Adm (Contab./Propag./Informação)
Assistência Social/Seguros (Atuária)
Educação/Pedagogia
Comércio/Comunicação/Turismo
Ciências Puras/Matemática
Astronomia/Geodésia/Física
Química/Mineralogia
Geologia/Meteorologia/Paleontologia
Ciências Biológicas/Botânica/Zoologia
Questões Gerais/Ciências Aplicadas
Medicina (Enfermagem e Farmácia)
Engenharia/Tecnologia em Geral
Agricultura/Silvicultura/Zootecnia
Ciência Doméstica/Economia Doméstica
Química Industrial/Indústria, Ofícios e Artes
Arte/Escultura/Desenho/Pintura/Grav./Cinemat.
Urbanização/Arquitetura
Música
Divertimento/Desportos (Ed. Física)
Filologia e Lingüística
Literatura
Geografia
Biografia/História
Quantidade
Títulos
Volumes
883
1.380
31
31
1.089
2.034
538
1.109
2. 351
3.729
98
214
4.821
8.548
1.166
1.270
5.164
5.517
18.860
27.113
3.463
5.517
326
383
1.521
2.082
73
107
4.720
5.799
2.265
2.577
1.627
2.162
980
1.531
655
1.343
194
275
10.359
18.310
1.930
2.161
367
388
1.120
1.151
1.012
1.047
637
745
1.104
1.301
363
402
4.058
5.142
389
1.015
2.280
4.858
2.363
3.157
2.949
3.157
Agrimensura e Topografia
20
54
Artes Cênicas
Contabilidade
Dança
73
3.934
59
81
4.498
73
528
792
657
793
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
Tabela CDU
Distribuição do Acervo por Assunto
617, 618
069
612, 3
616, 314
681, 3
TOTAL
Enfermagem
Museologia
Nutrição
Odontologia
Processamento de Dados/Informática
Quantidade
Títulos
Volumes
11
38
20
20
34
102
27
81
2.287
3.302
86.370
124.390
3.8. Acervo Específico para o Curso
A quantidade de volumes e exemplares de livros, no acervo da biblioteca atende
ao número de estudantes matriculados e a bibliografia (básica e complementar) exigida
para as disciplinas do curso, e à proposta pedagógica adotada.
O acervo de livros, atualizado e expandido visando sempre atender aos
programas das disciplinas, em excelente estado de conservação, apresenta-se em
quantidade suficiente, conforme demonstrado nas tabelas a seguir:
3.8.1. Bibliografia básica
O UniMSB mantém uma política de aquisição de
um exemplar para cada 8 vagas
ofertadas, por obra indicada na bibliografia básica. A bibliografia básica do curso de
Sistema de Informação possui mais
exemplares que estão sendo adquiridos, o que
corresponde ao conceito de excelência que o UniMSB propõe para o curso.
O registro do tombamento do acervo bibliográfico é realizado diretamente pela
biblioteca.
Por se tratar de política institucional, a manutenção e ampliação do acervo bibliográfico
passam por constantes atualizações. As novas aquisições são prontamente tombadas e
colocadas à disposição dos discentes para atender a referência da matriz curricular
vigente.
3.8.2. Bibliografia complementar
A
bibliografia
complementar
atende
adequadamente
às
indicações
bibliográficas
complementares referidas nos programas das disciplinas do curso. As bibliografias de todas as
124
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
disciplinas do curso foram revisadas, atualizadas e adquiridas pela BC, com todas as disciplinas
possuindo um mínimo de 02 (dois) bibliografias complementares, tombadas no patrimônio da IES.
3.8.3. Periódicos, bases de dados específicas, revistas e acervo em
multimídia
Os periódicos, bases de dados, jornais e revistas representam um acervo com grande
demanda de uso. Pela importância das informações contidas nos periódicos, a Biblioteca
desenvolve um trabalho de cadastramento de artigos, onde os mesmos são inseridos na
base de dados e consultados da mesma forma que os livros, ou seja, por autor, título e
assunto.
3.8.3.1. Periódicos
RELAÇÃO DE PERIÓDICOS CORRENTES
ADMINISTRAÇÃO
Agitação
Conexão
Empreendedor*
HSM Managment*
Melhor: gestao de pessoas
Qualimetria
RAD – Revista de Administracao em Debate
Revista Brasileira de Administração - RBA*
Revista Ciências Administrativas
Revista da FAE
Revista de Administração FASC
Revista de Administração de Empresas - RAE*
Revista de Empresário da ACRJ
Sucesso *
Você S.A *
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Prestando Contas
Revista de Administração Municipal do Rio de Janeiro
Revista de Administração Pública - RAP*
Revista do Tribunal de Contas do Município do RJ
ARTES
Discursos Fotográficos
BIOLOGIA / ECOLOGIA/ MEIO AMBIENTE
Brasil Sustentável
Folha
CIÊNCIA
Análise – PUCRS
Cadernos Camilliani
Ciência em Movimento
Claretiano
Nac. Ext. ISSN
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1414-0152
1415-8868
1982-7334
1417-2007
1414-0896
1516-1234
1807-2425
0034-7590
1415-5206
0034-7612
X
1808-5652
X
X
1517-1914
X
X
X
X
1516-2680
1518-0395
1517-1914
1676-9821
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
Da Vinci
FAZU em Revista
Integração: Ensino Pesquisa e Extensão
Revista Científica do Centro Universitário de Barra Mansa
Revista de Estudos Universitários (UNISO)
Selecta Camilliani
CIÊNCIA POLÍTICA
Cadernos Adenauer
CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
Estudo & Debate
Revista de Humanidades
COMUNICAÇÃO SOCIAL
ALCEU – Revista de Comunicação, Cultura e Política
Cadernos da Comunicação – Série Estudos
Cadernos da Comunicação – Série Memória
COMMUNICARE
Comum
Comunicação & Política*
Comunicação & Sociedade*
Estudos de Jornalismo & Relações Públicas
Imprensa: Jornalismo e Comunicação*
Revista ESPM*
CONTABILIDADE
Pensar Contábil
Revista Brasileira de Contabilidade
Revista Brasileira de Gestão de Negócios
Revista Contabilidade & Finanças
Revista do SESCON-RS
DIREITO
Cadernos de Iniciação Científica
Consulex – Revista Jurídica*
Direito & Justiça
Humanitas et Militaris
Jornal da AMAJME
Previdência e Seguros
Prismas – Direito, Políticas Públicas e Mundialização
Revista CEJ
Revista da Fac. de Direito da UFMG
Revista da Fac. de Direito de Campos
Revista da Fac. de Direito de Cândido Mendes
Revista da Faculdade de Direito de São Bernardo
Revista de Direito Ambiental*
Revista de Direito da Procuradoria Geral (Município)
Revista de Direito do Consumidor*
Revista de Direito UPIS
Revista de Previdência Social*
Revista Direito Militar*
Revista do Instituto dos Advogados de Minas Gerais
Revista do IRB
Revista Jurídica - PUCCAMP
Revista Jurídica da Universidade de Franca
Revista Jurídica UNIJUS
Revista Magister de Direito Civil e Processual Civil*
126
CORPO SOCIAL DO CURSO |
X
X
X
X
X
X
1807-6432
1806-1699
1413-6147
1516-4071
0102-6437
1809-1105
X
1519-0951
X
X
0104-7132
1414-042X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1518-8728
1676-5508
1676-5494
1676-3475
0101-305X
0102-6925
0101-2657
1679-1371
0103-0655
1676-1316
X
X
X
X
X
1519-0412
0104-8341
1806-4892
1519-7077
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
0100-9079
1809-9602
1414-008X
0304-2340
1518-6067
1676-1308
1516-0947
1516-1374
1415-7705
1678-3107
1981-3414
1981-1608
0019-0446
0103-5622
1516-1595
1518-8280
1807-0930
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
Revista Magister de Direito do Trabalho e Previdênciário*
Revista Magister de Direito Penal e Processual Penal*
RT Informa
Universitas JUS
ECONOMIA
Custo Brasil
Digesto Econômico*
Exame*
Relatório Shell
Revista Bancária Brasileira
Revista de Economia & Relações internacionais
Revista de Economia Contemporânea
Rumos – Economia e Desenvolvimento
Tecnologia de Crédito
EDUCAÇÃO / CULTURA
ABMES Noticias
Boletim Técnico do SENAC
Cadernos de Pesquisa*
Educação & Sociedade*
Educação*
Educar em Revista*
Ensaio
Ensino Superior
Escola*
Estudos
Inclusão; Revista da Educação Especial
Linha Direta
New Routes
Nipponia
Pátio*
Relatos de Pesquisa: Série Documental
Revista Brasileira de Educação*
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos
Revista de Educação – Puc-Campinas
Revista do Professor*
Revista Poli
UNICEUB em Revista
UNOPAR Ciêntífica – Ciências Humanas e Educação
EDUCAÇÃO FÍSICA
Brasil Paraolímpico
E.F. - Educação Física
Fitness Business
Handebol Brasil
Informe Phorte
Revista de Educação Física
FÍSICA
Caderno Brasileiro de Ensino de Física*
Revista Brasileira de Ensino de Física*
FISIOTERAPIA
Crefito 2
Fisio & Terapia*
Fisiobrasil*
Fisioterapia Brasil*
X
X
X
X
1807-0949
1807-3395
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1981-6030
0101-4218
1519-9045
1677-4973
1415-9848
1415-4722
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
0102-549X
0100-1574
0101-7330
1415-5486
0104-4060
0104-4036
0103-0116
1808-8899
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1516-3601
1343-1234
1518-305X
0104-6551
1413-2478
0034-7183
1519-3993
1518-1839
1083-909X
1518-3580
X
X
X
X
X
X
0102-8464
X
X
1677-2334
1806-1117
X
X
X
X
1678-0817
1676-1324
1518-9740
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
Fisioterapia em Movimento*
Fisioterapia SER *
Revista Brasileira de Fisioterapia *
FONOAUDIOLOGIA
Diálogo
Jornal do CFFA
Revista da Sociedade Brasileira de Fono
GENERALIDADES
Época*
Globo (O)*
Isto É*
Japan ECHO
Japão Atual
Pesquisa Rio
Planeta*
Receita Empresarial
Retrato do Brasil
Revista da ALERJ
Veja*
HISTÓRIA
Estudos Históricos*
História, Ciências, Saúde - Manguinhos*
Métis; História e Cultura
Navigator
Revista Brasileira de História - RBH*
Revista de História da Biblioteca Nacional
INFORMÁTICA
Computerworld*
DB2 Magazine
Informática Hoje*
PC World*
LITERATURA
Encontros - Estudos Acadêmicos
Signos
Verbo de Minas – Letras
MATEMÁTICA
Revista do Professor de Matemática*
MEDICINA
Alerta – Bol. da Biblioteca do Ministério da Saúde
Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde
Conscientia e Saúde
Epidemiologia e Serviços de Saúde
Mundo da Saúde*
Rede Câncer
RET-SUS
Revista Brasileira de Engenharia Biomédica
Revista Brasileira em Promoção da Saúde - RBPS
Revista da SOCERJ – Sociedade de Cardiologia do Rio de Janeiro
UNOPAR Científica – Ciências Biológicas e da Saúde
Universitas – Ciências da Saúde
TECNOLOGIA
Revista Tecnologia
RTI - Rede Telecom e Instalações
128
CORPO SOCIAL DO CURSO |
X
X
X
0103-5150
1809-3469
1413-3555
X
X
X
1516-8034
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1980-3796
X
X
X
X
X
X
0103-2186
0104-5970
1677-0706
0100-1248
0102-0188
1808-4001
X
1806-3586
X
X
X
1413-9367
X
X
X
1518-7497
1413-0416
1516-0637
X
0102-4981
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
0104-9755
0100-3992
1677-1028
1679-4974
0104-7809
X
X
0101-8191
1808-3544
1980-9875
1517-3151
1806-1222
0104-0758
1517-2570
1678-5398
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
Legenda:
N – nacional;
E – estrangeiro.
Obs: os itens assinalados por (*) indicam assinaturas pagas.
3.8.3.2. Base de dados
A biblioteca possui uma estrutura que disponibiliza aos seus usuários acesso a Bases
de Dados de acesso livre, por meio da rede mundial de computadores internet,
oferecendo treinamento de uso de bases de dados. As assinaturas das bases de dados
estão discriminadas no quadro a seguir.
BASES DE DADOS
DESCRIÇÃO
BIREME
COMUT
ANTARES
Rede BiblioSUS
1999
1992
1996
2006
3.8.3.3. Jornais e revistas
A seguir, os títulos de jornais e revistas que a IES/Biblioteca mantém assinatura
nos últimos 3 anos e que são de circulação nacional, regional ou local e que são
adequados à proposta pedagógica do curso.
Título
Jornal
A@prender
ABMES Notícias
X
Avesso do avesso
Boletim Técnico do SENAC 0102-549
Cadernos de Pesquisa 0100/1574
Cadernos de Educação 415-5133
Comunitárias
Documenta 1413-3199
Educação 1415-5486
Educação & Sociedade 0101-7330
Educar em Revista 0104-4060
Ensaio0104-4036
Ensino Superior
Folha Dirigida
X
Guia de Educação a Distância 1679-7876
Inclusão; Revista da Educação Especial 1808-8899 1808-8888998899
New Routes 1516-3601
Nipponia 1343-1234
Nova Escola 1030116
Revista
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
Pátio 1518-305
Perspectiva 0102-5473
Revista Brasileira de Educação 1413-2478
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos 0034-7183
Revista Criança
Revista de Educação – PUC-CAMPINAS 1519-3993
Revista do Professor 1518-1839
UNICEUB em Revista
Unopar Ciêntífica - Ciências Humanas e Educação 518-3580
TOTAL
02
X
X
X
X
X
X
X
X
X
26
3.8.3.4. Acervo em multimídia
A biblioteca possui também um acervo de DVDs, CD-ROMs e VHS para
atendimento ao curso.
4.
LABORATÓRIOS E AMBIENTES ESPECÍFICOS PARA O CURSO
Os Laboratórios de Informática estão disponíveis das 8:00 às 22:00 diariamente, e
aos sábados das 8:00 às 14:00 , permitindo que alunos e professores possam realizar
seus trabalhos, estudos e aulas.
O movimento em prol do uso de software livre, surgido na década de 80 no MIT
(Massachusetts Institute of Tecnology), tem propiciado a liberdade de executar
programas qualquer que seja o propósito. Hoje Grandes empresas e Órgãos do governo
tem em sua política de TI o emprego desta categoria de software. O UniMSB busca
empregar em suas aulas práticas, do curso de Sistemas de informação produtos de
software livre e não-comerciais. Esta prática tem possibilitado ao corpo discente executar
suas atividades extraclasse, em seus computadores pessoais, sem onerar custos. Dentre
os produtos de software livre e software não-comercial utilizados como recursos para
alcançar os objetivos das disciplinas podemos citar:
Freeoascal, Dev C++, NVU, Mysql, Mysql Admin, Postgresql, Java SE Development,
Eclipse IDE for Java Developers, Astah-community, BlueJ, ArgoUML, br modelo, Octave,
Oracle VM Virtual, Ubuntu, Box, yEd Graph Editor, project open dentre outros.
As instalações específicas, equipamentos,
materiais e laboratórios necessários à
realização das atividades acadêmicas do curso estão implantados e em funcionamento,
130
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
em quantidade e qualidade adequadamente coerentes e compatíveis com a sua proposta
curricular, conforme descrições a seguir.
ESPECÍFICO
LABORATÓRIOS
FG/B
Laboratório A
FP/E
PP/PSC
X
Laboratório B
Laboratório C
Laboratório D
Laboratório E
LOCALIZAÇÃO
ÁREA
(M2)
CAPACIDADE
Prédio E/2º
Andar
62
80
X
X
Prédio E/2º
Andar
35
40
X
X
Prédio E/2º
Andar
48
60
X
X
Prédio E/2º
Andar
65
60
X
X
Prédio E/2º
Andar
86
60
Legenda:
FG/B – Laboratórios para a Formação Geral/Básica – assinale com X;
FP/E – Laboratórios para a Formação Profissionalizante/específica – assinale com X;
PP/PSC - Laboratórios para a Prática Profissional e Prestação de Serviços à Comunidade – assinale com X
4.1. Fichas dos laboratórios
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
FICHA DE LABORATÓRIO
INFORMATICA LAB A
62 m²
60 alunos
Capacidade:
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Athlon 64 – 1gb de ram, 160 gb hd – monitor 15” Lcd
Qtde.
30
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Mesas
Qtde.
3
Cadeiras
60
Micros
30
Ar Condicionado
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todo os Cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
RESPONSÁVEL
Paulo Roberto Costa da Silva
FORMAÇÃO
PG
G
X
EM
CARGO/FUNÇÃO
EF
Técnico Informática Industrial
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
RT
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
LABORATÓRIO DE:
FICHA DE LABORATÓRIO
INFORMATICA LAB A
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos da Universidade Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir
como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas.
È extremamente proibido nos laboratórios:


Ingerir qualquer tipo de alimento

Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornorafias.

Alterar configurações

Abris os micros

Remover qualquer hardware de seu devido lugar

Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
Fumar
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
FICHA DE LABORATÓRIO
INFORMATICA LAB B
35 m²
60 alunos
Capacidade:
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Semprom 2.200 – 1gb de memória – monitor 15” CRT
Qtde.
20
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Mesas
Qtde.
2
Cadeiras
40
Micros
20
Ar Condicionado
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todo os Cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
PG
Paulo Roberto Costa da Silva
G
X
EM
CARGO/FUNÇÃO
EF
RT
Técnico Informática Industrial
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos da Universidade Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir
como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas.
132
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
LABORATÓRIO DE:
FICHA DE LABORATÓRIO
INFORMATICA LAB B
È extremamente proibido nos laboratórios:


Ingerir qualquer tipo de alimento

Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornorafias.

Alterar configurações

Abris os micros

Remover qualquer hardware de seu devido lugar

Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
Fumar
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
FICHA DE LABORATÓRIO
INFORMATICA LAB C
48 m²
60 alunos
Capacidade:
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Athlon 64 – 1gb de ram, 80 gb hd – monitor 15” Lcd
Qtde.
30
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Mesas
Qtde.
4
Cadeiras
60
Micros
30
Ar Condicionado
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todo os Cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
RESPONSÁVEL
Paulo Roberto Costa da Silva
FORMAÇÃO
PG
G
X
EM
CARGO/FUNÇÃO
EF
RT
Técnico Informática Industrial
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos da Universidade Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir
como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas.
È extremamente proibido nos laboratórios:
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
LABORATÓRIO DE:
FICHA DE LABORATÓRIO
INFORMATICA LAB C


Ingerir qualquer tipo de alimento

Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornorafias.

Alterar configurações

Abris os micros

Remover qualquer hardware de seu devido lugar

Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
Fumar
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
FICHA DE LABORATÓRIO
INFORMATICA LAB D
65 m²
60 alunos
Capacidade:
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Athlon 64 – 1gb de ram, 80 gb hd – monitor 15” Lcd
Qtde.
30
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Mesas
Qtde.
4
Cadeiras
60
Micros
30
Ar Condicionado
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todo os Cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
FORMAÇÃO
RESPONSÁVEL
PG
Paulo Roberto Costa da Silva
G
X
EM
CARGO/FUNÇÃO
EF
RT
Técnico Informática Industrial
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos da Universidade Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir
como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas.
È extremamente proibido nos laboratórios:

134
Ingerir qualquer tipo de alimento
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
LABORATÓRIO DE:
FICHA DE LABORATÓRIO
INFORMATICA LAB D

Fumar

Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornorafias.

Alterar configurações

Abris os micros

Remover qualquer hardware de seu devido lugar

Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
LABORATÓRIO DE:
Área (m2):
FICHA DE LABORATÓRIO
INFORMATICA LAB E
65 m²
60 alunos
Capacidade:
EQUIPAMENTOS (essenciais para o funcionamento)
Descrição
Athlon 64 – 1gb de ram, 80 gb hd – monitor 15” Lcd
Qtde.
30
INFRAESTRUTURA BÁSICA (incluindo o mobiliário)
Descrição
Mesas
Qtde.
4
Cadeiras
60
Micros
30
Ar Condicionado
2
ÁREAS ACADÊMICAS ATENDIDAS
Todo os Cursos
DESCRIÇÃO DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS
RESPONSÁVEL
Paulo Roberto Costa da Silva
FORMAÇÃO
PG
G
X
EM
CARGO/FUNÇÃO
EF
RT
Técnico Informática Industrial
POLÍTICA DE USO DO LABORATÓRIO
Os computadores dos laboratórios são para uso específico dos alunos da Universidade Moacyr Sreder Bastos, com a finalidade de servir
como ferramenta para trabalhos e pesquisas acadêmicas.
È extremamente proibido nos laboratórios:


Ingerir qualquer tipo de alimento

Utilizar os micros de forma indevida, tais como, acessos a sites proibidos, chats, bate-papo, orkut, pornorafias.
Fumar
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
LABORATÓRIO DE:
136
FICHA DE LABORATÓRIO
INFORMATICA LAB E

Alterar configurações

Abris os micros

Remover qualquer hardware de seu devido lugar

Desrespeitar os funcionários responsáveis pelo laboratório.
CORPO SOCIAL DO CURSO |
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO..
Modalidade: Presencial
VI. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO.
Modalidade: Presencial
VII. ANEXOS
(Texto)
138
CORPO SOCIAL DO CURSO |

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