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PREFEITURA DE SÃO LUÍS
CENTRAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO
Pregão Presencial nº. 144/2015/CPL/PMSL
PREGÃO PRESENCIAL Nº 144/2015 – CPL/PMSL
ANEXO VIII
PROJETO BÁSICO
__________________________________________________________________________________________
Av. Jerônimo de Albuquerque, Quadra 16, nº 06, Ed. Nena Cardoso, Vinhais, São Luís – MA
PROJETO B ÁSICO
IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE SISTEMA ELÉTRICO
NORMAL, DE EMERGÊNCIA E DEDICADO À INFORMÁTICA,
REDE
DE
TELEFONIA,
SISTEMA
DE
DATACENTER,
CABEAMENTO
SEGURANÇA
ESTRUTURADO,
PATRIMONIAL
(CONTROLE DE ACESSO, CFTV -IP E DETECÇÃO E ALARME DE
INCÊNDIO) E VIDEOCONFERÊNCIA NO NOVO PRÉDIO -SEDE DA
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA DE SÃO LUÍS -MA .
SÃO LUÍ S- MA
2015
__________________________________________________________________________________________
SUM ÁRIO
1. O BJ ET O ........................................................................................................................................... 5
2. J U ST IF IC AT I V A ............................................................................................................................. 5
3. FU ND A M E NT AÇ ÃO L EG AL ....................................................................................................... 5
4. CO M PO N ENT E S D O PRO J ET O B Á SI CO .............................................................................. 5
5. E SP E CI FI C AÇÕ E S DO O BJ ET O ............................................................................................. 5
5. 1.
Des p es as D i v er s as ............................................................................................................... 5
5. 2.
S ub es t aç ã o .............................................................................................................................. 7
5. 3.
Re d e E l étr ic a de B aix a T e ns ã o ........................................................................................ 7
5. 4.
Re d e E l étr ic a De d ic ad a a T I .............................................................................................. 7
5. 5.
S is t em a de C a be am en to Es tr ut ur ad o ............................................................................. 7
5. 6.
T elef on i a ................................................................................................................................... 7
5. 7.
V id e oc onf er ê nc ia ................................................................................................................... 8
5. 8.
Da ta C e nt er ............................................................................................................................. 8
5. 9.
Co ntr o l e d e Ac es s o ............................................................................................................... 8
5. 1 0.
CFT V- I P ................................................................................................................................ 8
5. 1 1.
De tec ç ã o e A l ar m e de Inc ê nd i o .................................................................................... 8
5. 1 2.
Doc um en taç ã o .................................................................................................................... 8
5. 1 3.
L im pe za G er a l ..................................................................................................................... 9
6. V ALO R M ÁX I MO E S T IMA DO P A R A A L IC I T AÇ ÃO ............................................................ 9
7. L O C A L D E EX EC U ÇÃ O DO S S E RV IÇ O S ............................................................................. 9
8. U NI D AD E R E S PO N S Á V EL P EL A EL A BO R AÇ Ã O DO P RO J ET O B Á SI CO ................. 9
9. L O C A L O ND E PO D ER Á S ER EX A M IN A D O E AD Q U IR IDO O P R O J ET O B Á SI CO . 9
10 . D A S CO N DI ÇÕ E S DE P ART I CI P AÇ ÃO .............................................................................. 9
11 . DO CO NT RAT O ......................................................................................................................... 12
12 . DO S P R AZO S ............................................................................................................................ 12
13 . D A P RO PO ST A ......................................................................................................................... 13
14 . CR IT É RIO S D E J U LG A ME NT O ........................................................................................... 15
15 . D A V I ST O RI A T ÉC NI CA AO LO C AL D O S S ER V IÇO S ................................................. 15
16 . DO R EC E B I ME NT O DO S S ER V IÇO S ................................................................................ 16
17 . D A G A R ANT I A D E EX E CU Ç ÃO DO CO N T RAT O ........................................................... 16
18 . D A S O B RIG A ÇÕ E S D A CO NT RAT A D A ............................... Erro! Indicador não definido.
19 . D A S O B RIG A ÇÕ E S D A CO NT RAT A NT E ............................. Erro! Indicador não definido.
20 . DO G E ST O R D O C O NT RAT O : ............................................................................................. 20
21 . D A FI SC A L IZ AÇ Ã O .................................................................................................................. 20
22 . D A S CO N DI ÇÕ E S DE P AG A M ENT O ................................................................................. 21
23 . IN FO R M AÇ Õ ES A DI CIO N AI S .............................................................................................. 22
AN EX O I A ........................................................................................................................................... 23
AN EX O I B ........................................................................................................................................... 47
__________________________________________________________________________________________
AN EX O I C ........................................................................................................................................... 50
AN EX O I D ........................................................................................................................................... 52
AN EX O I E ........................................................................................................................................... 57
AN EX O I F ........................................................................................................................................... 60
__________________________________________________________________________________________
PR O J ET O B ÁS I CO
1. O B J ET O
1. 1. A qu is iç ão d e s o l uç ã o d e t ec no l o gi a p ara o n o v o pr éd i o d a S EM FA Z – Sã o Lu ís ,
c om pre en d en d o a im pl an t aç ã o d e Sis t em a El étr ic o N orm al , d e Em e rgê nc i a e D e dic a do à
Inf orm át ic a, S is tem a de C ab e am ent o Es tr ut ur ad o, T e l ef o n ia , D at ac en ter , S eg ur anç a
P atr im on i a l ( Co n tr o l e de Ac es s o, CFT V - I P e D et ec ç ão e A l arm e de I nc ê n d io) e
V id e oc onf er ê nc ia , b e m c om o tod os os s er v i ç os d e m ont a gem , i ns t a laç ã o, c onf ig ur aç ã o e
gar a nt i a, c onf or m e es pec if ic aç õ es e d e ta l ha m entos , c o n diç õ es e q ua n ti d ad es c o ns ta n tes
no Ed i ta l de L ic i taç ã o e s e us an ex os .
1. 2. O s rec ur s os q u e am par am a pres e nt e a qu is iç ão s ão ori u n dos do B anc o N ac io n al de
Des e n vo l v im en to Ec o nôm ic o e S oc i a l – BN D E S/ P M AT - FI NE M, r a zã o pe l a qu a l é
obr i g at ór io , c om o c r i tér i o d e c o nt ra taç ã o, qu e os eq u ip am en t os t en h am o c ód ig o
FIN A M E d o s is t em a BN D E S, em a te n dim en t o ao ar t. 3 4, I nc is o X IX , do An ex o à
Res o luç ã o 66 5/ 8 7 d o BN D E S. P ar a o b t enç ã o do c ó d ig o F I NA M E e c ons u lt a d as
i ns tr uç õ es v i g en tes é n ec es s ár i o ac es s ar o s it e ww w. b nd es .g o v .br (c r ed e nc iam en to d e
eq u i pam en t os ) .
2. J U ST IFI C AT I V A
2. 1. A c on tr at aç ão d e s te s er v iç o s e f a z nec es s ár i o p ar a at i v aç ã o das n o v as i ns t a laç õ es
da S EM F AZ q ue at ua l m ente e nc o ntr a - s e i no per a nt e e s em c o n diç õ es d e us o .
3. FU ND AM ENT AÇ ÃO L EG AL
3. 1. A l ic it aç ão s er á r eg i d a pe l a L e i 8. 6 66 , de 21 d e j u nh o d e 1 9 9 3, e s uas a l ter aç õ es e
Le i F ed er a l n º 10 . 52 0, d e 1 7 d e j ul h o d e 2 00 2.
3. 2. Por s e tr a tar d e s er v iç os c om uns de e ng e nh ar i a, c uj os p adr ões d e d es em p en h o e
qu a l id a de es t ã o o bj e t i v am ent e d ef i n i dos nes te Pr oj e to B ás i c o , a m od a l id a de d e L ic it aç ã o
po d er á s er o PR EG ÃO , c o nf or m e d is põ e o ar t. 1º , p ar á graf o ú n ic o da L ei n º 10 .5 2 0/ 2 00 2,
qu e es ta b e lec e n or m as p ar a as l ic it aç ões r e a li za d as na m od al i d ad e d o Pr eg ã o.
4. CO M PO N ENT E S D O PRO J ET O B ÁS I CO
4. 1. I nt e gr am o pr es e n te Pr o j et o B ás ic o:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
P la n i l ha O r ç am ent ár i a , inc l us i v e c om pre v i s ão de m ob il i za ç ão e d es m ob i li zaç ã o,
c onf or m e A n ex o IA qu e i nt e gra es t e pr oj e to .
Cro n ogr am a F ís ic o F i n anc e ir o d e Des em bo ls o, c o nf orm e A n ex o I B .
Mo d e lo de D ec la r aç ã o d e V is it a a o L oc al do s S er v iç os , c o nf orm e A nex o IC .
P la n o d e G er enc i am en to d a Ex ec uç ã o d o O bj et o C on tra t ua l .
P la n i l ha d e C om pos iç ão do BD I, c o nf orm e m ode lo em An ex o ID .
P la n i l ha d e C om pos iç ão de Enc ar gos S oc i a i s , c onf orm e m ode l o e m An ex o I E .
Pr oj e to Ex ec u t i vo e as p l an t as , A n ex o I F.
5. E SP E CI FI C AÇ Õ E S DO O B JET O
O o bj et o d es t e Pr oj e t o B ás ic o ob e dec er á às qu a nt i da d es pr e v is t as na pl a n il h a
orç am e nt ár ia in d ic ad a s n o A n ex o I A e es p ec if ic aç ões a b a ix o d es c r it as :
5. 1.
De sp es a s Div er s a s
5. 1. 1 . Mo b i l i zaç ã o e D es m ob i li za ç ão
__________________________________________________________________________________________
É c om po ne n te d o C u s to D ir e t o c o ns t it u íd o p or d es p es as i nc orr i das p ar a a
pre p ar aç ã o d a i nf r aes tr u tu r a o p er ac i o na l d a o bra e a s ua re t ira d a n o f i n a l do c o nt ra to e
c om pre en d e os s e gu i n tes s er v iç os :
T rans p or te , c ar ga e d es c ar g a d e m at er ia is par a a m ont a gem d o c an t eir o d e o br a.
Mo n ta g em de d es m on t ag em d e e qu i pam e nt o s f ix os de obr a.
T rans p or te , hos p ed a g em , a lim en t aç ã o e de s pes as d i vers as d o p es s o a l pró pr i o o u
c on tr at ad o p ar a a pr e par aç ã o da inf r aes tr ut ura op er ac io n a l da obr a.
- A lu g u el h or ár i o d e eq u ip am en tos es p ec i ais par a c arg a e d es c ar g a de m at er ia is ou
eq u i pam en t os pes a do s q u e c om põ e a i ns t a l aç ã o .
Es t as d es pes as d e v e m c om por a p l a n il h a d e orç am ent o c om o it e m ind e p en d en te .
-
5. 1. 2 . Ca nt e ir o d e O br as
Ca nt e ir o de O br as é um c om pon e nt e do Cus t o D ir et o n ec es s ár io p ar a a
ex ec uç ão d a o b r a e c om pr e en d e as s eg u in t es i ns ta l aç õ es dim e ns i o n a das de ac ord o c om
o s e u por t e :
-
-
Pr ep ar aç ão d o t er r en o p ar a i ns t a laç ã o d o c a nt e iro ;
Cerc a o u m ur o de pr o t eç ã o e g u ar it a d e c o nt ro le d e e n tra d a do c an te ir o
Co ns tr uç ã o d o es c r it ó r i o t éc n ic o e adm in is t rat i v o d a o br a c o ns t i t uí d os p or s a l a d o
en g en h e ir o r es p ons á v e l, s a la d e re u n iã o , s a la d o as s is te n te a d m inis tra t i vo , s al a
dos en g en h ei r os , s a la de pes s o al e r ec r ut am en t o, s a l a d a f is c a l i za ç ão , e tc .
S al a d e e nf er m ar i a , a l m ox ar if a d o, c ar p i nt ar i a, of ic in a d e f e rra g em , e tc .
V es t i ár ios , s a ni t ár ios , c o zi n h a e r ef e i tór i o:
O f ic i n a d e m an ut e nç ã o d e v eíc u los e eq u i pa m entos .
A loj am en to p ar a os e m pr eg ad os .
P lac as o br i ga tó r i as d a o br a.
Da m es m a f orm a c om o n o c á lc ul o d a d es p e s a d e A dm in is traç ã o L oc a l , d e ve rá
c ons t ar n um item in de pe n de n te da c om pos iç ão de c us t os u n it ár ios , l anç a dos na pl a n i lh a,
c om pos t os a na l it ic am en t e, c om o c us to re e m bols á ve l , c om o v er b a ou c om o m ódu l o d e
v erb a .
5. 1. 3 . A dm in is tr aç ão L oc a l
É um c om pon en t e d o C us t o D ire t o c o ns ti t uí do p or t o d as as des p es a s
i nc orr i d as n a m on ta g em e n a m anu t enç ã o da i nf ra es tr u tur a da o bra n ec es s ár i a par a a
ex ec uç ão dos s e r viç os .
A a dm in is tr aç ã o Loc a l c om pr e e nd e as s e g u i nt es a ti v i d ad es b ás ic a s :
Ch ef i a d a o br a – en g e nh e ir o r es po ns á ve l ;
-
O utr os e n ge n he ir os d e o br a;
E ng e nh ar i a e P l a n ej a m ento d e o br a;
Me d ic i na e Se g ur anç a d o T r a b a lh o;
Pr od uç ão – m es tr e d e obr a e e nc arr eg a dos ;
Ma n ut e nç ã o d os e qu i p am ent os ;
Ma n ut e nç ã o d o C an te i r o;
Co ns um os d e e ne r g i a, á g ua e t e l ef on e f ix o e m óv el ;
G es t ã o d a qu a l id a d e e pr o du t i v id a de ;
G es t ã o d e Ma t er ia is ;
G es t ã o d e Rec ur s os H um anos ;
A dm in is tr aç ão da o br a – t o do o pes s o al do e s c rit ór i o l oc a l ;
S eg ur o d e ga r a nt i a d e ex ec uç ã o, ART , e tc .
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Es s es gas tos f ar ão p art e d a P la n i lh a d e O rç am ent o em it e ns in de p en d en t es
da c om pos iç ã o d e c u s tos u n it ár ios , es p ec if ic ad os c o m o A dm in is t raç ã o L oc a l , po d en d o s e a do tar as s e gu i nt es a l ter n at i v as d e l anç a m ento :
5. 2.
Pr eç os c om pos t os a na l it ic am ent e ;
Cus to m ens a l ou hor ár i o de m ão d e o bra ad m inis tra t i va ou t éc nic a ;
Cus tos m ens a l r eem b o ls á v e l;
Cus to m ens a l ou t o ta l de m an ut e nç ã o d o c a n te ir o d e o bras ;
Sub e st aç ão
De v er á s er i ns ta l ad a u m a s ubes taç ã o de 1. 0 00k V A p ar a a te n der t o do o pr éd i o
da no v a s e de da S EM FAZ .
5. 3.
Red e El ét ri ca d e B ai x a T en s ão
No pr é d io j á ex is te um a r e de e l étr ic a d e ba ix a te ns ão p ar a os s er v i ç os de lu z,
f orç a, b om bas e e l e va dor es . D e v er á s e r r ea l i za d o um a re v is ã o n es te s is tem a e i nt er l ig a l o c om o Q G BT qu e d e v er á s er i ns t a la d o n a s ub es taç ã o.
S er á i ns t a l ad o um G ru po G er ad or d e 40 0k V A p ar a at en d e r
es s e nc i ais , c om o e le v ad or es , inf orm átic a e i l um in aç ã o d e em erg ên c i a.
as
c ar g as
De v er á s er i ns t a la d o um qu a dro e lé tr i c o d e dic a d o a o s is tem a d e a r
c on d ic io n ad o em c ada a nd ar . P ar a c a da ar c o n dic i o na d o d e ve rá s er ins t al a d o um
c irc ui t o p ar a a c on d en s ad or a e o utr o p ar a e v ap or a dor a.
De v er ão s er i ns ta l ad as l um in ár i as c om lâm pad as f l u ores c e nt es e c om
l âm pad as d e L ED par a t od os os a n da res .
5. 4.
Red e El ét ri ca D ed i ca da a T I
Co ns is t e n a im p la nt a ç ão de um a red e d e d ic a d a ex c lus i v am en t e a r e d e d e
c om put a dor es e s is t e m as de s e g ur anç a.
De v er á s er i ns t a la d o um No Br e ak de 2 2 5k V A, n a S a la T éc n ic a, l oc a l i za d a n o
S ubs o l o do pr éd i o, qu e a l im ent ar á to d os os qu a dr os de i nf orm át ic a. A a l im ent aç ão des s e
No Bre ak vir á d o gr u p o g er a d or d e 40 0k V A.
5. 5.
Si st em a de C ab e am e nt o E st rutu r ado
Co ns is t e na im pl a nt aç ão d o c a b eam en t o m et á lic o e ó pt ic o par a at e nd er a re d e
de c om pu ta d or es , te l ef o ni a , CFT V e c o ntr o le d e ac es s o. A s o l uç ã o de v er á s er 10 0 %
c at e gor i a 6 par a o c ab e am ent o h or i zo n t a l e p ar a o b ac k bo ne s erá r e al i za d o em
c ab e am ent o ó p tic o M M O M 3 e m et á lic o b l i n da d o c a te g or ia 6 A. T o dos os c om po n en tes d o
s is t em a d e c a be am en to es t r u tu r a d o, c om o: c a bos UT P , t om ad as , p atc h p an e ls , p atc h
c ab l es , p a tc h c or ds , c ab os ó pt ic os , c or d ões , ex t e ns ões e D IO s , d e v erã o s er d e um ún ic o
f abr ic a n te , e d e ver ã o c o nt ar c om gar an t i a es te n d id a de 25 an os , f orn ec i da p el o
f abr ic a n te , p ar a pr o d u to s e s er viç os f or nec i d os , e de p erf orm a nc e da r ed e i ns ta l ad a .
5. 6.
T elef o ni a
Co ns is t e em f or nec im en t o, i ns t a laç ã o, c onf i gur aç ã o, t re i nam e nt o e o p era ç ã o
as s is t i da , d e um s is tem a d e t e l ef o ni a f orm ado por : um a Ce ntr a l P A BX h i br id a
(A na l ó gic a , d ig i t al e I P) a s er i ns t a l ad a n o Da ta Ce nt er ( 8º P a v.) e a par e l hos te l ef ô nic o s
a s er em ins t a la d os n o s di v er s os p a vim e nt os do pr é d io s ed e, de ac ord o c om a or ie n taç ão
do c on tra t an t e.
__________________________________________________________________________________________
5. 7.
Vi de oc onf er ên ci a
Co ns is t e em f or nec im en t o, i ns t a laç ã o, c onf i gur aç ã o, t re i nam e nt o e o p era ç ã o
as s is t i da , d e um s is te m a de v id e oc o nf er ê nc i a f orm ado p or : um equ ip am en to g er a dor de
m últ ip l as c o nf er ênc i as a s er i ns t a l ad o n a S E MF AZ ; um equ i pam e nt o c om c om unic aç ão
po n to a po nt o a s er i ns t a la d o n a s ed e da pref ei t ura e um s of twar e de c om un ic aç ã o
rem oto po d e n d o s er u t i l i za d o em c om put a dor es , t a bl e ts ou s m art ph on es .
5. 8.
Dat a C ent er
Co ns is t e n a c ons tr uç ão d e um a s al a s e g u ra c om a f i n al i d ad e d e abr i g ar os
eq u i pam en t os de inf or m átic a .
S er á i ns t a la d o n o 8 ° p a v im ent o e de v er á t er s is t em a de no bre ak red u n da nt e ,
a lim e nt aç ã o el é tr ic a d e em er g ê nc ia or iu n da de gru p o g er ad or de 60k V A a s er i ns t a la d o
no s u bs o l o d o p r é d io s ed e , s is tem a d e C FT V, s is tem a d e c o n tro l e d e ac es s o, de t ec ç ã o,
a larm e e c om ba te a i n c ên d i o ( s is t em a d e c o m bate a i nc ê n di o p or ag e nt e l im po), s is tem a
de c l im at i za ç ã o a pr ec is ã o, s is tem a de c ab e am ent o es tr ut ur a d o c om s o luç ã o ó p tic a
ot im i za d a ( 1 0G ) e m etá lic a b l i nd a da c at . 6 A .
5. 9.
Cont ro le d e Ac e s s o
Co ns is t e n o f or nec im en t o, i ns t a l aç ã o, c o nf i gur aç ão , tre i n am ent o e o per aç ão
as s is t i da , d e um s is tem a d e c on tr o le d e ac es s o , f orm ad o p or: c at rac as , l e it or es
b iom étr ic os , de pr ox i m ida de , f ec h a dur as e le trom a gn ét ic as , s en s ores de ab er tur a d e
por t a e m o la p ar a p or t as .
De v er á s er f or n ec i do um s erv i do r p ar a arm a ze n am ent o do b anc o de d ad os , a
s er ins t al a do n o D a t a C e nt er ( 8º P a v .), es t aç ões d e tr a ba l h o par a c a das tr am ent o,
c en tr ais de c on tr ol e de ac es s o, f i aç ão e m c abos b li n da d os m ult ip ar es , s of t wares e
l ic e nç as p ar a o pe r f e it o f u nc i on am en to d a s o l uç ã o.
5. 1 0. CFT V- I P
as s is t i da , d e um s is te m a de c âm era s I P, s er v i dor es de g ere nc i am ent o e arm a ze n am ent o,
es t aç ões d e m on it or a m ento , s of t war e, m on i tor es em L ED .
5. 1 1. Det e cç ão e Al a r m e d e In cê ndio
as s is t i da , de um a s o l uç ã o d e d e tec ç ã o e a la rm e d e inc ê nd i o (S D AI) , f orm ad o p or :
i nf raes tr ut ur a em e le tr o d ut o g a l va n i za d o à f o g o, m éd io , N BR - 56 2 4, p i nt a do na c or
v erm el ha , l anç am en t o de f i aç ã o , de tec tor es e nd er eç á v e is , c e ntr a l de a l arm e,
m onit or am en to e s u p er v is ã o, ins t al aç ão d e c en tr a l r ep e ti d ora , i ns t a laç ã o de s ire n e e
s i na l i za d or a u di o v is ua l e ac i on a do res m an ua is .
5. 1 2. Doc um ent a ção
Na c o nc l us ã o d os s er v iç os de v er á s er e ntr e gu e a d oc um ent aç ão da o br a ( As B ui l t – “c om o ex ec u t a do) ” , r ef er e nt e a c ad a s is tem a, c o nt a nd o c o m dia gr am as , q u ad ros
de c ar ga e p la nt as at ua l i za d as , m em ori a l a tu a l i za d o, m an u a is d os e qu i pam e nt os ,
c ert if ic a d os de g ar a nt i a, r e l at ór i os de t es t e s e c er t if ic aç õ es , e r e la tór i o f ot og ráf ic o d a
obr a “c om o en tr eg u e” . A d oc um ent aç ão d e ve rá s er e ntr e gu e d a s eg u in te f orm a: 0 1 (um a)
c óp i a im pr es s a , n um er ad a e enc a der n ad a ; 0 1 (um a) c óp i a em m ídi a d ig i ta l /ó p t ic a c om os
arq u i v os d e t ex t o em W or d, pl a ni l h as em Ex c e l e p l a nt as em Au t oc a d ; e 0 1 ( um a) c óp i a
__________________________________________________________________________________________
em m ídia di g it a l c om t od os os ar q u i vos em .pdf .
5. 1 3. Lim p ez a G e r al
O s lo c a is de ex ec uç ão dos s er v iç os de v er ã o s er m ant i dos l im pos d ura n te to d o
o d ec orr er d a o br a e qu a nd o d e s u a c o nc l u s ão de v er á s er ex ec u t ad a a l im pe za g er a l d a
obr a c om r em oç ão d e t od os os e nt u l hos , inc l u i nd o a d es m ob i l i za ç ã o do c an t ei ro d e
obr as .
6. V AL O R M ÁX IM O E ST IM AD O P AR A A L I CIT AÇ ÃO
6. 1. O va l or es t im ad o par a ex ec uç ã o d os s e rv iç os , i nc lus os t o dos os ins um os u ti l i za d os ,
as s im c om o to dos o s tr i b ut os é de R $ 6. 9 86 .7 4 6, 1 8 (S e is mil hõ es nov e cen tos e
oit ent a e s e is m il , s e t ec ent os e qu a ren ta e s ei s re ai s e dez o it o ce ntav o s) , c o nf orm e
p la n i lh a em A n ex o I A qu e i n te gr a es t e pr oj et o b ás ic o .
6. 2. O v a lo r f o i es ti m ado c om bas e n a m édi a ar itm ét ic a das c o taç õ es de p reç os do
m erc ad o.
7. LO C AL D E E X EC U Ç ÃO DO S S ER V IÇO S
7. 1. O s s er v iç os s er ã o ex ec u t a d os n a n o va s ed e d a S E MF AZ , s i t ua d a n a ru a d o E g it o,
s /n , B a irro C e ntr o , S ã o L uís - M A.
8. U NI D AD E R E SP O N S ÁV E L P EL A E L AB O R AÇ ÃO DO PRO J ET O B ÁS I C O
8. 1. O pr es e n te Pr oj e to f o i e la b ora d o p e l a S ec re ta ri a Mu n ic ip a l de O br as e S er v iç os
P úb l ic os – S EM O SP , r ep r es e nt ad a pe l o E n ge n he ir o R a v i ls o n G al v ão M eir e l es , C R E A –
M A 6 6 57 /D , q u e s er á as s in a do e a pr o v ad o pe l o Sec r e tár i o Mu n ic i pa l de Fa ze n d a de S ã o
Lu ís - S E MF AZ.
9. LO C AL O ND E P O D ER Á S E R E X AM IN AD O E AD Q UI RI DO O P R O J ET O B ÁS I CO
9. 1. Es te Pr oj e to B ás ic o po d er á s er e x am in ad o e a dq u ir i d o c ó p ias n a C en tra l
P erm ane n te de L ic i taç ão do Mu n ic í p io de Sã o L uís - M A, loc a l i za d a n a A v en i d a J er ôn im o
de A lb u qu er q ue , n .º 0 6, q u a dr a 16 , E d. Ne n a Ca rd os o, Ba irr o Vi n ha is , C E P: 6 5 0 74 - 1 99 ,
S ão L u ís - M A , Br as i l. Fo ne ( 98) 3 2 1 7 - 4 0 33 / 32 1 7- 40 3 4.
10 . D AS CO N DI ÇÕ E S DE P ART IC I P AÇ ÃO
10 . 1. Par a a ha b i li t a ç ão na l ic i t aç ã o s er á ex i g id a d os i n ter es s ad os , ex c lus i v am en te ,
doc um en taç ã o c om pr o ba t ór i a d a h ab i l it aç ão j urí d ic a ; q ua l if ic aç ão t éc n ic a e o pe rac i on a l;
qu a l if ic aç ã o ec o n ôm ic o - f i na nc e ir a e re g ul ar id a de f is c a l e t ra ba l h is t a, da em pres a
par t ic ip a nt e, nos t er m os d o ar t i g o 27 da L e i nº 8. 66 6 , d e 21 de j u n ho de 1 9 93 .
10 . 2. D oc um en t aç ã o n ec es s ár i a pa ra h a b il i t aç ã o j ur íd ic a d e ac o rd o c om o Ar t. 2 8 d a L ei
nº 8 .6 6 6, d e 21 d e j un h o d e 1 99 3, p ar a d em ons tr ar a c a p ac id a de d e dir e it os e
obr i g aç õ es a c r it ér io d a A dm in is tr aç ã o:
10 . 3. N o c as o de p e s s oa j ur í d ic a, at o c o ns t i tu t i vo arq u i v ad o n o re g is tr o c om pet e nt e ,
de v i d am ent e a tu a l i za d o.
10 . 4. D oc um e nt aç ã o n ec es s ár i a p ara h a b i li t aç ã o t éc n ic a e o p erac i on a l d e ac o rd o c om o
Art . 3 0 d a L ei nº 8. 66 6 , de 21 d e j u nh o d e 1 9 93 par a re a l i zar o obj e to d a l ic i taç ã o:
I- R e gis tr o ou i ns c r iç ã o no C ons e lh o Re g i on a l d e E ng e n har i a, Ar q u it et ur a e Agr o nom i a –
CR E A, c om j ur is d iç ã o na s u a s e d e, c om pro v an d o a h ab i l it aç ão p ara o des em pe n ho d o s
__________________________________________________________________________________________
s er v iç os e pr of is s io n a i s c om a tr ib u iç õ es p er t i ne nt es a o o bj e to l ic it ad o .
II- Co mp rov aç ão d e apt idã o t é cn ic a d o l i c it a nt e, de v i d am ent e r eg is tra d o n o C ons e l h o
Re g io n a l d e E ng e nh a r i a Ar q u it et ur a e A gr o nom i a – CR E A da re g iã o on d e os s er v iç o s
f oram ex ec ut a dos , ac om pan h a do d a res p e c ti v a Cer t id ã o d e Ac er vo T éc n ic o – C AT ,
ex p e d id a p or es te C o ns e l h o, q u e c om pro v e qu e a e m pres a t en h a ex ec ut ad o p ar a ór gã o
ou e nt i d ad e da a dm in i s tr aç ã o p ú b lic a d ire t a ou i n di re ta , f e d era l , e s ta d ua l , m un ic i p a l, o u
a in d a, p ar a em pr es a s pr i v a das , s er v iç os de c arac t erís t ic as s e m elh an t es ao l ic it a do .
S erã o a dm iti d as C er t i dõ es ou A t es t ad os d e s e r viç os d e c om p le x i da d e t ec no l óg ic a e
op er ac io n a l eq u i v a le nt e o u s up er i or a o l ic it a do .
III - O s At e st ad os a pr es ent ad os d ev e rã o c onte r:
-
-
-
-
Ins ta l aç ão d e S is tem a de C a be am en to Es tru tu ra d o C a te g or ia 6 e F ibr a Ó p t ic a
c om , no m ínim o, 36 0 ( tr e ze n t os e s es s e nt a) p o nt os (C at e gor i a 6) em um únic o
at es t a do ;
Ins ta l aç ão d e Re d e E lé tr ic a D e d ic a d a a T I c om , n o m ín im o, 34 0 ( tr e ze n tos e
qu ar e nt a) p on tos em u m únic o a tes t ad o ;
Ins ta l aç ão d e N o br ea k T r if ás ic o de , n o m ín i m o, 2 25 K V A ;
Ins ta l aç ão e Co nf i g u r aç ã o d e So l uç ão d e V íd e o M on i to ram en to b as e ad a em
tec n ol o g ia I P ( C FT V - I P) , ar qu i te tur a c li e nt e/ s er v id or , c om um m íni m o de 25 ( v i nt e
e c i nc o) c âm er as em u m únic o a tes t ad o ;
Ins ta l aç ão e C o nf i gu r aç ã o de S o l uç ã o d e C o ntr o le d e Ac es s o b as ea d a em
tec n ol o g ia I P , ar qu i te t ur a c l ie n te /s er v i d or, c om o us o de b i om etr i a ;
Ins ta l aç ão e C o nf i gur aç ã o de S o luç ã o d e D et ec ç ão e Al arm e d e I nc ê n d io c om no
m ínim o 1 7 0 ( c e nt o e s et e nt a) d et ec t or es em um ún ic o at es ta d o;
Ins ta l aç ão e C o nf i g ur a ç ão de So l uç ão d e vi d eoc o nf er ênc i a;
Ins ta l aç ão e Co nf i g u r aç ã o d e So l u ç ã o d e T elef o n ia I P ( Ce nt r a l T el ef ôn ic a e
T erm ina is I P;
Ins ta l aç ão d e D at a C e nt er c om , no m ínim o, os s e gu i nt es s is tem as em barc a dos :
a) S ol uç ã o d e De tec ç ã o, A l arm e e C om ba te A ut om át ic o d e I nc ên d i o c om Ag e nt e
L im po;
b) S ol uç ã o de Ar C on d ic i on a do de Prec is ã o;
c ) S is t em a de C a be am en to Es tr ut ur ad o C at e go ri a 6 A;
d) P or t a d e S eg ur a nç a ;
e) S is t em a de C o ntr o le A m bie nt a l;
Ins ta l aç ão d e G r up o G er a d or à D i es e l d e n o m ínim o 2 0 0k V A;
Ins ta l aç ão d e s u b es t a ç ão de n o m ínim o 1 00 0k V A.
IV – Com pr o v aç ã o, p or p ar te d o lic i ta n te , de d is por , ao tem po do i níc i o do c o ntr at o ,
prof is s io n a l de n í ve l s u per i or , r ec o n hec i do p e l o C R E A, d et e nt or d e at es t a do d e
res p o ns ab i l id a de t éc n i c a, d e vi d am ent e r e g is tra d o n o CR E A d a r e g iã o on d e os s er v iç os
f oram ex ec ut a dos , ac om pan h a do d a res p e c ti v a Cer t id ã o d e Ac e r vo T éc n ic o – C AT ,
ex p e d id a por es t e Co ns e l h o, qu e c om pro v e ter o pr of is s i o na l , ex ec u t ad o, p ara ór g ão o u
en t id a de da adm i n is tr aç ã o p ú b lic a d ir et a o u i n dir e ta , f ed er a l, e s ta d ua l , m unic i pa l , o u
a in d a, p ar a em pr es a pr i va d a, qu e n ã o o pr ópr i o l ic i ta n te (C N PJ d if ere n te) , s er v iç os d e
c arac t erís t ic as s em el ha n tes a o lic i ta d o. S erã o a dm iti d as C er t id ões o u At es t a dos d e
s er v iç os d e c om p lex i d ad e t ec n o l óg ic a e o p e rac io n a l eq u i v al e nt e o u s u per i or a o l ic it a do .
V- O s At e st ado s ap r e se nt a do s d ev e r ão co nte r:
-
-
Ins ta l aç ão d e S is tem a de C a be am en to Es tru tu ra d o C a te g or ia 6 e F ibr a Ó p t ic a
c om , no m ínim o, 36 0 ( tr e ze n t os e s es s e nt a) p o nt os (C at e gor i a 6) em um únic o
at es t a do ;
Ins ta l aç ão d e Re d e E lé tr ic a D e d ic a d a a T I c om , n o m ín im o, 34 0 ( tr e ze n tos e
qu ar e nt a) p on tos em u m únic o a tes t a d o ;
Ins ta l aç ão d e N o br ea k T r if ás ic o de , n o m ín i m o, 2 25 K V A ;
__________________________________________________________________________________________
-
-
Ins ta l aç ão e Co nf i g u r aç ã o d e So l uç ão d e V íd e o M on i to ram en to b as e ad a em
tec n ol o g ia I P ( C FT V - I P) , ar qu i te tur a c li e nt e/ s er v id or , c om um m íni m o de 25 ( v i nt e
e c i nc o) c âm er as em u m únic o a tes t ad o ;
Ins ta l aç ão e C o nf i gu r aç ã o de S o l uç ã o d e C o ntr o le d e Ac es s o b as ea d a em
tec n ol o g ia I P , ar qu i te t ur a c l ie n te /s er v i d or, c om o us o de b i om etr i a ;
Ins ta l aç ão e C o nf i gur aç ã o de S o luç ã o d e D et ec ç ão e Al arm e d e I nc ê n d io c om no
m ínim o 1 7 0 ( c e nt o e s et e nt a) d et ec t or es em u m ún ic o at es ta d o;
Ins ta l aç ão e C o nf i g ur a ç ão de So l uç ão d e vi d eoc o nf er ênc i a;
Ins ta l aç ão e Co nf i g u r aç ã o d e So l uç ã o d e T elef o n ia I P ( Ce nt r a l T el ef ôn ic a e
T erm ina is I P;
Ins ta l aç ão d e D at a C e nt er c om , no m ínim o, os s e gu i nt es s is tem as em barc a dos :
a) S ol uç ã o d e De t ec ç ã o, A l arm e e Com b at e A ut om át ic o d e Inc ê nd i o c om Ag e nt e
L im po;
b) S ol uç ã o de Ar C on d ic i on a do de Prec is ã o;
c ) S is t em a de C a be am en to Es tr ut ur ad o C at e go ri a 6 A;
d) P or t a d e S eg ur a nç a ;
e) S is t em a de C o ntr o le A m bie nt a l;
-
Ins ta l aç ão d e G r up o G er a d or à D i es e l d e n o m ínim o 2 0 0k V A;
Ins ta l aç ão d e s u b es t a ç ão de n o m ínim o 1 00 0k V A.
§ 1 º O s pr of is s i on a is i nd ic a dos p e lo l ic it a nt e, p ara f ins d e c om pr o vaç ã o d e c a pac i taç ã o
téc n ic o - pr of is s i on a l , d e vem pa r t ic ip ar da o b ra o u s er v iç o o bj e to d a l ic i taç ã o, a dm iti n d o s e a s u bs ti t uiç ã o p or pr of is s i o na is de ex p er iê nc i a e qu i v a le nt e ou s up er i or, des d e q ue
apr o v a da p e l a A dm in is tr aç ã o da S E MF AZ.
§ 2 º É o br ig at ór i o a ex i g ênc i a d e a t es t a dos pa ra r ea l i za ç ão do obj e to da l ic it aç ã o,
de v i d o o m es m o e n v o l ver o br as e s er v iç os de e n g en h ar ia d e gr a nd e v u lt o e a lt a
c om pl ex id a de , d e ve n d o n o m es m o c o ns t ar o nom e d o r es po ns á ve l t éc n ic o.
VI- Dec l ar aç ã o de d is po n i bi l i da d e d os e q u ip am ent os , m at er ia is e i ns t a laç õ es q u e d e vem
es t ar d is po n í ve is d ur a nt e a ex ec uç ã o d o c o n tra to .
VI I – O L ic it a nt e d e v er á apr es en t ar c om pro vaç ã o d e q ue es t á ha b i l it ad o a f or n ec er
pro d ut os , i ns t a l ar e d ar g ar an t ia es t e n di d a de 25 a nos pa ra o s is t em a d e c a b eam en t o
es tr ut ur a do , em s o li d ar ie d ad e c om o f abr i c an t e da s o l uç ão of e rta d a. A c om pro vaç ã o
de v er á s er f e i ta atr a v és d e d ec l araç ã o e m iti da pe l o f a br ic a nt e d a s o l uç ão of ert a d a,
es p ec if ic a p ar a es t e p r oc es s o .
VI II - O L ic it an t e de v er á a pr es e n tar d ec lar aç ão , d a ta d a e as s i n ad a pe l o s e u
Re pr es e n ta nt e Le g al , de qu e c as o s e s a g re ve nc ed or a d o c e rt am e, n o m om e nto d a
As s in a tur a d o C o ntr a to , dis p or á d e pr of is s i on a l do s e u qu a dr o perm an e nt e c om a
qu a l if ic aç ã o téc n ic a ex ig i da p ar a a f unç ão d e R es po ns á ve l T éc nic o d os s er v iç os ,
c om pro v an d o m ed ia n te ap r es e nt aç ã o de at es t a do em it i do p e lo CR E A , i n d ic a n d o
ex p l ic it am en te s ua q u a lif ic aç ã o e ac e it aç ão na qu a l id a de de R es p ons á v e l T éc n ic o ;
IX - No at o d a apr e s en t aç ã o d a pro p os t a de preç os , o Lic i ta n te de v er á a pr es e n tar
c ód i g os F IN A M E e /o u C ar t ã o B ND E S, par a os e q u ip am en tos e / o u m at er ia is , d e ac o rd o
c om o i nd ic a do n a P l a n il h a O r ç am en tá ri a , A NEX O I A ;
X - O Lic i t an te de v er á a pr es e nt ar At es t a d o d e V is tor i a T éc n ic a , f ac u lt at i v a , f orn ec id o
pe l a S EM F AZ, ou D e c l ar aç ã o ( An ex o IC ) de q ue es t á c ie n te q ua n to à i n ter pr et aç ão e
es p ec if ic aç ões t éc ni c as c o nt i das n es te Pr oj et o B ás ic o e q u e nã o a l eg ar á ,
pos t eri orm en t e, o d es c on h ec im ent o d e f a tos e v i de nt es à é poc a d a V is tor i a T éc n ic a p ar a
s o lic i tar qu a l qu er a l ter aç ã o d o v a l or d o Co nt rat o q ue v i erem a c e l e bra r;
__________________________________________________________________________________________
10 . 5. P ar a ha b i l it aç ã o f is c a l , s oc i a l o u t ra b a lh is ta d e v erá s er o b s er va d o a c r i tér i o da
A dm in is tr aç ão d e ac o r do c om o Ar t. 31 d a Le i nº 8. 6 6 6, de 21 de j un h o d e 1 9 9 3, o
s eg u i nt e:
I- A ex i gê nc i a d e ha b i l it aç ão f is c a l s er á r es tr it a aos tr i bu tos e e nc a rgos i nc i de nt es s o bre
o o bj e to d a l ic i taç ã o, na f or m a da par t e f i n a l d o art . 1 93 do C ó d ig o T ri b ut ár i o Nac i on a l.
II- O l ic it a nt e d e v e a p r es e n tar d ec lar aç ão d e c um pr im ent o do d is pos t o n o I nc is o X X X II I
do art . 7 º da C o ns t i tu i ç ão F ed er a l.
III - O l ic it a nt e d e ve a pr es e nt ar d ec l araç ã o de qu e es t á em s it ua ç ão r e gu l ar p er an t e a
S eg ur i da d e S oc ia l e o Fu nd o d e G ar a nt i a po r t em po d e S er v iç o .
IV- O l ic i ta n te d e v e apr es e nt ar , a i n da , pr o va de in ex is t ê nc i a d e d éb i tos in a dim p l id o s
per a nt e a J us t iç a d o T r aba l ho , m ed ia nt e a a pres e nt aç ão de Cer ti d ão Ne g at i v a d e
Dé b it os T ra b a lh is tas .
§ 1 º As d ec l ar aç ões r ef er i d as nos inc is os an t er ior es p od em s er s u bs t i tu í das o u
c onf irm ad as , n o t o do ou em par t e, por d il i g ênc i a f e it a p e la S E MF AZ , i nc lus i v e p or m ei o
e le trô n ic o d e c om un ic aç ã o à d is tâ nc i a.
10 . 6. Par a ha b i l it aç ã o ec o nôm ic o - f i na nc e i ra a ex ig ê nc i a par a ha b i li t aç ã o s e l i m it a
s om ent e a apr es en t a ç ão d e dec l ar aç ã o a s s i na d a p or pr of is s i o na l h ab i l it a d o d a ár e a
c on t áb i l, at es t a nd o q u e a em pr es a a te n de a os ín d ic es pr e vis t os n o e di t al .
11 . DO CO NT R AT O
11 . 1. O c on tr at o a s e r as s i na d o p el as p art es i ns tr um en ta l i za rá o c om prom is s o f irm a do ,
c ons is te n te n a pr es taç ã o s upr a i n d ic a d o de v e nd o ac om pa nh ar as ex i g ênc i as
es t a be l ec id as n es t e P r oj e to B ás ic o .
11 . 2. O L ic it an t e ve n c ed or q ue s e r ec us ar a as s i n ar o c o ntr at o , s em j us t if ic at i v a por
es c r it o, ac e i ta pe l a S E MF AZ , f ic ar á im p ed i do de l ic it ar e c o n tra t ar c om o Mu n ic í p io d e
S ão L uís pe l o pr a zo de 0 5 ( c i nc o) a n os , e ai n da s er á d es c r e de nc ia d o d o C a das tr o d e
For nec e do r es e Pr es t ad or es d e S er v iç os d o m unic í pi o d e Sã o L uís , s em prej u í zo d as
m ultas e d em ais c om inaç õ es l e ga is . N es s e c as o , a pr eg o e i ro ( a) c on v oc ar á os L ic i ta n te s
rem an es c e nt es , n a o r dem d e c las s if ic aç ã o, em ig u a l p er ío d o, c e le br an d o c om el e
c on tr at o.
12 . DO S P R AZ O S
12 . 1. O pra zo de v i gê nc ia do C on tr at o a s e r f irm ado c om a em pres a v e nc e d ora s er á d e
12 (doz e) m es es c on t ad os d a d at a d a s u a a s s i na tur a , p o de n d o s e r pr orro g a do p or ig u a l
per í od o.
12 . 2. O pra zo pa r a ex ec uç ã o d os s er v iç os é de 1 20 (c e nt o e v i nt e ) d ias c ons ec ut i v os , a
c on t ar da da t a do r ec e b im ent o d a O r d em de S er v iç o em it i d a p el a S E MF AZ .
12 . 3. A Em pr es a c on tr at ad a s er á c on v oc a d a pe l a S E MF A Z p ar a as s i n at ur a e
rec e b im en to d a O r d e m de Se r viç o , no pr a zo m áx im o d e 05(c i nc o) d ias c o ns ec u t i vos a
c on t ar d o r ec e b im en to do a to c o n voc at ór i o, de v e nd o a p res taç ã o do s er v iç o c o n tra ta d o,
i nic i ar - s e n o pr a zo m áx im o de 4 8 (q u are n t a e o it o) hor as ap ós a e nt re g a d a r ef er id a
ord em d e s er v iç o.
12 . 4. H a ve n do r ec us a n a ac e i taç ã o d e ord em de s er v iç o es t a d e ver á s er ex pr es s a e
j us t if ic a da p e la C o ntr at a da p ar a f i ns d e a ná l is e pe l a S E MF AZ . Cas o as j us t if ic a t i va s
s ej am i ns ubs is te nt es ou n ã o ac e i tas c o ns i d era r - s e- á o m es m o pr a zo d e ac e it aç ã o t ác i t a,
__________________________________________________________________________________________
par a t od os os f i ns , inc l us i v e a a p l ic aç ã o d as s a nç ões pr e v is tas n a Le i 8 . 66 6/ 9 3.
12 . 5. O pr a zo p ar a a s s i na tur a d o c o n tra t o po d er á s er pr orr o ga d o p or um a s ó v e z, p o r
i gu a l per ío d o, q ua n d o s o l ic it a d o p e l a em pres a v e nc e d ora , dur an t e s e u tra ns c urs o e
des d e q ue oc or r a m ot i v o j us t if ic a do , ac e it o p e la S EM FA Z.
12 . 6. O s pe d id os de pr o r r o g aç ã o de pra zo s s erã o e nc am in ha d o s à S E MF AZ no pr a z o
m áx im o d e 15 ( qu i n ze ) d i as c o ns ec ut i v os a nt es d a da t a do t érm in o do pra zo c o n tr a tu a l.
12 . 7. O s p ed i d os de pr o r r o g aç ã o d os pr a z os es t a be l ec i dos n es t e Pr oj e t o d e ver ã o s e
f a zer ac om pa nh ar d e um r e la tó ri o c irc u ns t a nc i a do e do n o v o c r o no gr am a f ís ic o f in anc e ir o a d ap t ad o à s no v as c o nd iç ões pr op os tas . Es s es p ed i d os s e rã o an a l is a d os e
dec i d id os p e la S EM F AZ m edi a nt e P ar ec e r da F is c al i za ç ão d os s er v iç os e d o g es t or d o
Co ntr a to .
12 . 8. O nã o c um pr im en t o dos p r a zo s es ti p u la d os s uj e i tar á a o f o rnec e d or v enc e do r as
norm as e s a nç ões pr e v is t as n os arts . 6 4 a 8 1, d a L e i nº 8. 66 6/ 9 3, b em c om o, a o
pa g am ent o d e m u lt a d e 1% ( um por c e n to) s ob o v a lor c on tra t ad o.
12 . 9. O s atr as os oc a s i on a dos p or m oti v o de f orç a m a ior ou c a s o f or t ui t o, d es de qu e
no t if ic ad os n o pr a zo de 4 8 ( q ua r e nt a e o it o) ho ras e ac e it os p e l a S EM F AZ, n ã o s erã o
c ons i d era d os c om o in ad im p le m en to c on tr at u a l.
12 . 10 . Du r a nt e 0 5 ( c i nc o) an os a pós o Rec e b im en to D ef i n i ti v o d os s er v iç os , a
Co ntr a ta d a r es p o nd er á por s u a qu a l i da d e e s eg ur anç a n os t er m os do art i g o 61 8 d o
Có d ig o C i v i l Br as i le ir o e ar t. 7 3 § 2º da L e i n º 8 . 6 66 /9 3 .
13 . D A P RO P O ST A
13 . 1. A PR O P O ST A DE P R EÇO S d e ve rá s er a pr es en ta d a de ac ord o c om o m ode l o d a
Car ta Pr o pos ta a s er pr e v is to em edi t al , em um a vi a, s em ras uras e em en d as , de l a
c ons t an d o as i nf or m aç ões e e lem en t os s eg u i nt es :
a) C art a Pr o pos t a no Mo d e lo , c o nt er á o n ú m ero da l ic i taç ã o, a d es c r iç ã o d o s e u o bj e t o,
o c om pr om is s o as s um i do p el a pr op o ne n te , a ra zã o s oc ia l d a em pr es a , núm ero d o C N PJ ,
en d er eç o c om p le to , n úm er o d e te l ef o ne inc l us o o d e f ax e c e lu l ar, s e h o u v er, e - m a il ,
bem c om o n om e do ba nc o, n úm ero d a c o nt a e a r es pec t i va a g ênc i a on d e a l ic it a nt e
des ej a r ec eb er s e us c r éd i tos , c as o s ej a v en c ed or .
a. 1) O CN PJ r e g is tr a do n a pr o p os t a de v er á s e r o m es m o d a n ot a f is c a l em iti d a por
oc as i ã o do pa g am ent o d o o bj e to c on tr at ad o .
a. 2) As p ro p os t as d e v er ã o a pr es e n tar d es c r iç ão t é c nic a c om pl e ta d e to d os os m at er i ais
e e qu i p am ent os of er t a dos , c om in d ic aç ã o d e m arc a, m od e lo e o c ó d ig o FI N AM E ( qu a nd o
ex ig i do ).
b) P la n i lh a d e O r ç am en t o, no m ode l o do AN E X O I A d e st e p ro jet o, c on t en d o p reç o s
un i tár i os e to t ais d os i te ns , e o pr eç o g lo b al d a pro p os t a, ex pr es s os em m oe da c orr e nt e
nac i o na l . Ha v e nd o d i v er g ê nc ia en tre os v a lo res pr e va l ec erá o v a lo r u n it ár i o.
b. 1) A Pl a n il h a O r ç a m entár i a d o l ic it an t e de v er á s e g u ir i n te gr a lm ent e ao m od e l o d o
AN E X O I A de s t e pr oj e to n o t oc a n te aos it en s de f orn ec im en to , o b s er va n d o as u ni d a des
e q u an t id a d es , i nc l u i nd o m ar c a e m od e lo , de v e nd o a in d a, o l ic it a nt e, a te nt ar q ue o s
preç os u n it ár ios e t ot a is dos i t ens pr o pos t os nã o p od er ã o s e r s up er i ores a os p r eç o s
un i tár i os e t o ta is m áx im os es t im ad os p e la S E MF AZ, s en d o d es c ons i d era d a a pr o pos t a
qu e n ã o at e nd er es tas d et er m in aç ões .
__________________________________________________________________________________________
b. 2) A pr op os t a d e v er á c o nt em pl ar o s al ár i o n orm at i vo da c at eg or ia de ac or d o c om a
Co n v enç ã o Co l et i v a d e tr a b a lh o em v i g or.
c ) C ro no gr am a Fís ic o - F i na nc ei r o c om pat í v e l c om a obr a, c o nf orm e o M o de l o de
Cro n ogr am a F ís ic o - Fi na nc e ir o , AN E X O I B des t e Pr oj e to , n ão s e a dm it in d o p arc e l a n a
f orm a d e pa g am ent o a nt ec ip a do .
d) P l an i l ha de C om pos iç ão d e P r eç os U ni t ár i os , n o m ode l o d o l ic it a nt e:
d1) C a da l ic it a nt e d e ver á e l ab or ar s uas c om pos iç õ es d e c us t os inc l u in d o t o d os o s
m ater ia is , e q u ip am en t os e m ão de o br a q u e en te n der em nec es s ár ios p ar a a c o nc lus ã o
do s er viç o , d e ac or d o c om a es p ec if ic aç ão t éc n ic a.
d2) N os pr eç os c o ta dos d e ver ã o es t ar i n c l us os e d es tac a dos os e nc arg os s oc ia is e
tra b al h is tas , t o dos os eq u i pam en t os , i ns tr um en t os , f er ram en t as e m áqu in as n ec es s ár i os
ao d es en v o l v im ent o dos tr a ba l h os , e nf im , q ua is q uer o u tras d e s pes as n ec es s ár i as à
rea l i za ç ão d os s er v iç os , b em as s im , d ed u z i dos q u a is q u er des c o nt os q ue ve n ham a s er
c onc e d id os , e B DI .
d3) O s im pos t os , as t ax as , as d es pes as i n d ire tas e o l uc ro br ut o d a l ic it a nt e de v er ão
es t ar c o ns id er ad os em i t em es p ec íf ic o - B DI .
e) P la n i l ha d e Com p os iç ã o d e Enc ar g os T raba l h is t as e S oc ia i s , c o nf orm e AN E X O I E
des t e Pr oj e to .
f ) Pl a ni l h a d e C om pos iç ã o a n a lí tic a da tax a d e B. D. I. - B o n if ic aç ã o e Des p es a s
In d ire t as , n o m o de l o d o AN E X O I D d es t e Pr o j et o.
g) I nd ic aç ão d o pr a zo de v a li d a de da pr op o s ta , n ã o p od e n do s er i nf er ior a 9 0 ( no v e nt a)
d ias , d a da t a de s ua e ntr e ga .
h) I nd ic aç ão d a G ar a n ti a par a t o dos os f or n ec im ent os d o c on tr at o , i nc lu i n do m an ut e nç ã o
c orr et i v a s em c us t os ad ic i on a is , pe l o p erí o do m ín im o d e 12 ( do z e) m es es , d es d e q ue os
pro b l em as n ã o te n ham s i d o c a us a d os po r ac i de n tes , m au u s o o u us o i na d eq u ad o .
i) C a tá l og os e/ o u D o c um ent aç ão téc n ic a dos e qu i p am ent os , d e f orm a a perm it ir a
a ver i g uaç ã o d o obj et o pr o p os t o m ed ia n te a dem ons tr aç ã o de es p ec if ic aç ã o c om ple t a e
c om pat í ve l c om a de s c r iç ão d o o bj et o c o ns t a nt e d o M em ori al Des c r i ti v o , AN E X O IF
des t e Pr oj e to B ás ic o .
13 . 2. A Pl a n i lh a O r ç am ent ár i a e o Cr o no gram a Fís ic o F i na nc e ir o a n ex os à pr o pos t a
de v er ã o c o nt er o n om e d a em pr es a l ic i ta n t e, c om a as s in a tur a e id e nt if ic aç ão d o s e u
rep res e nt an t e le g a l as s im c om o a as s in a tur a e i de n tif ic aç ã o d o e n ge n he ir o q ue e l a bor o u
os r ef er i dos doc um en t os c om o n úm ero d a C art e ir a do C R E A d es t e pr of is s i o na l .
13 . 3. O s tr i b ut os IR PJ e C S LL n ã o d e ver ã o i nt egr ar o c á lc u l o do BD I, nem t am pouc o a
p la n i lh a d e c us t o d i r et o, p or s e c o ns ti t uír em em tribu t os d e n at ur e za d ire t a e
pers o n al ís s im a.
13 . 4. T e n do em v is t a qu e os s er v iç os de e n ge n ha ri a o bj e t o des t e Pr oj e to s er ã o
ex ec u ta d os na f or m a de ex ec uç ã o i n di re ta , no re g im e d e em pre i t ad a p or pr eç o u n it ár i o ,
a P la n i lh a O r ç am en tá r i a a pr es en ta d a pe l a l i c it a nt e de v er á s er s eg u id a i nt eg ra lm en te n o
toc a nt e a os qu a nt i t at i v os c o ns ta nt es d a pl an il ha o r ç am en tá ri a e l abo ra da pe l a
S EM F AZ , An e xo I A d es t e Pr oj et o, s e n d o d es c las s if ic a da a em pres a qu e om it ir , a lt er a r
ou d e ix ar d e s e gu i- l os p or q u a lq u er r a zã o , n ão p o de n do , no e nt a nt o, os pr eç os u n it ár ios
e to t ais pro p os t os p ar a os s er v iç os s er s u pe ri or a o es t a be l ec id o n o E d it a l.
13 . 5. C orr er ã o p or c on t a do L ic i t an te t o d os os c us tos qu e p o rv en t ura de ix ar em de
__________________________________________________________________________________________
ex p l ic it ar em s u a pr o p os t a.
13 . 6. O s pr eç os de v er ã o s er ex pr es s os em m oed a c o rre te n ac io n al , em alg ar is m os
ará b ic os , po r ex te ns o, on d e d e v erá pr e v al e c er em c as o d e d is c r ep â nc ia , o p or ex t ens o
s obr e o n um ér ic o , o be dec e nd o - s e r ig or os am en t e a ord em es p ec if i c ad a nas P l an i l has d e
De ta l h am ent o d os Pr e ç os .
13 . 7. O s pr eç os d e v er ã o s er c o rre n tes d e m erc a do , s em qu a i s qu er ac r és c im os em
v irt u de da ex p ec t a ti v a i nf l ac i on ár i a ou de c u s tos f i na nc e iros .
13 . 8. S om en te s er ã o ac e it os pr eç os c om a té d u as c as as d ec im ais a p ós a vír g u la ,
c onf orm e d is põ e a L e i n º 9 06 9 /9 5 .
14 . CR IT É RIO S D E J U LG AM ENT O
14 . 1. Na a ná l is e das pr op os t as s er á ver if i c ad o o preç o un i tá ri o e g l o ba l of er ec id os ,
te n do c om o p ar âm etr o os p r eç os m áx im o s es t a be l ec i dos n a P la n i l ha O rç am en t ár i a,
A nex a a es te Pr oj e to B ás ic o .
14 . 2. A c las s if ic aç ã o da pr op os ta d ar - s e - á pe l o c r it ér i o d e M EN O R PR EÇ O G LO B AL ,
s en d o c o ns i der a d a ve nc e d or a a pr op os ta q ue a te n der a to d as a s c on d iç ões ex i gi d as e
of ert ar o Me n or L anc e , ou s ej a , o M en or Pre ç o.
14 . 3. S er ã o des c l as s if ic ad as as P ro p os t as q ue :
a) a pres e nt ar em v al or g l ob a l s u pe ri or a o l im it e es ta b e lec i do na p l an i l ha orç am en t ár ia o u
c om preç os m an if es t a m ente i nex e qu í v eis , a s s im c ons id er a dos aq ue l es q u e n ã o ve n ha m
a t er d em ons tr a d a s ua v ia b i li d a de a tra v é s d e doc um en taç ã o qu e c om pro v e q ue o s
c us t os dos i ns um os s ão c o er en tes c om os d e m erc a d o e q u e os c o ef ic i en t es d e
pro d ut i v i da d e s ão c o m patí v e is c om a ex ec uç ã o d o obj et o d o c o ntr at o , c on d iç õ es es ta s
nec es s ar iam en t e es pe c if ic a das n o a to c on v o c at ór io da l ic i t aç ã o .
a1) P or s e tr a t ar d e l i c it aç ão d o t i p o m en or preç o , p ar a s er v iç os d e e n g en h ar ia , p ar a os
ef e it os d o dis p os t o n a al ín e a “ a ” d es t e s u b i tem , n os t erm os do § 1º d o ar t. 4 8 d a L e i n º
8. 6 66 /9 3 c o ns i der am - s e m anif es t am ent e i n ex e q uí v e is , as pr op os tas c uj os va l or es s ej am
i nf er ior es a 7 0 % ( s et e nt a p or c e nt o) d o m en or d os s eg u i nt es v a l or es :
a1 . 1) m éd ia ar itm ét ic a d os v al or es d as p rop os tas s u per i or es a 5 0% (c i n qu e nt a p o r
c en t o) do v a lor o r ç a d o p e la adm i nis tr aç ã o , o u
a1 . 2) v a lor or ç a d o p el a a dm in is tr aç ão .
a2) D os l ic i ta nt es c l as s if ic a dos n a f orm a d a a lí ne a “a 1. 1” o u “a 1. 2 ” c uj o v a lor gl o ba l d a
pro p os t a f or inf er i or a 80 % ( o it e nt a p or c e n to) do m en or va l or a qu e s e r ef er em es s as
a lí ne as , s er á ex ig i d a, par a a as s i n at ura do c ont ra to , pr es t aç ão de gar a nt i a a d ic i o n al ,
de n tre as m oda l i d ad e s pr e v is tas n o § 1 º do art . 5 6 , i g ua l a d i f ere nç a e ntr e o v a lor
res u l ta n te do p ar á gr af o a nt er ior e o v a lo r da c orr es po n de n te p ro p o s ta .
b) Pr op os t as q ue a p r es e n tar em preç os a c im a d o m áx im o es t ab e l ec i d o na p l an i l h a
orç am e nt ár ia .
c ) Pro p os t as q ue nã o i nf or m ar em m arc a, m ode l o e c ó d ig o FI N A ME (q u an d o ex ig i d o).
d) Pr o pos tas qu e n ã o at e nd er em às ex ig ê nc i as d es t e Pr oj e t o B ás ic o d ef i ni d as n o E d it a l.
15 . D A V I ST O R I A T É CN IC A AO L O C AL DO S S E R VI ÇO S
15 . 1. O lic i ta n te p o d er á v is t or iar o loc a l o nd e s er ão ex ec ut a dos os s er v iç os , em
__________________________________________________________________________________________
c om pan h i a d e s er v i d o r da S EM F AZ , at é o s eg u nd o di a út i l a nt er i or à da t a f ix a d a p ar a o
rec e b im en to dos en v e l op es , c om o obj e t i vo de s e in t ei rar das c o nd iç õ es e d o gr a u d e
d if ic ul d ad e ex is t en t e s , m edi a nt e pr é v i o ag e nd am en to c om a Coo rd en a ri a d e
Ad m ini st r aç ão d a S E M F AZ, a tr a vés d os t e l ef o nes 3 2 12- 8 1 53 , n o hor ár i o d e ex p e d ie nt e
das 08 :0 0 às 1 8 :0 0 h o r as .
15 . 2. T e n do em v is t a a f ac u l d ad e d a r e al i za ç ã o d e v is tor i a, os l ic it an t es nã o p o der ã o
a le g ar o d es c o n h ec i m ento das c o n d iç õ es e do gr a u d e d if ic u l da d e ex is t e nt es c om o
j us t if ic at i v a p ar a s e ex im ir em d as o br ig aç ões as s um id as em d ec orr ênc i a d a l ic it aç ão .
16 . DO R EC E BIM E NT O DO S S ER V IÇO S
16 . 1. A p ós c o nc lu íd o , o s er v iç o s er á rec eb i d o pr o v is or i am ent e , p el o res po ns á ve l por s eu
ac om pa n h am ent o e f is c a li za ç ão , m ed ia nt e t e rm o c irc uns t anc i a do , as s in a do pe l as p art es
em at é 1 5 ( q ui n ze ) d i a s d a c om un ic aç ã o es c rit a d a Em pr es a c o n tr at a da .
16 . 2. O rec e b im ent o pr o v is ór i o ou d ef i n i ti v o d o o bj et o do c on tr at o nã o ex c lu i a
res p o ns ab i l id a de c i v i l a e le r el a t i va , n em a é tic o - pr of is s io n a l p el a s ua ex ec uç ão .
16 . 3. A S EM F AZ a tr a v és d a F is c a li za ç ão p od er á r ec us ar o rec e b im ent o p ro v is ór io d o s
s er v iç os c as o h aj a i nc o nf or m id a d es s i gn if ic at i v as c om rel aç ã o às es pec if ic aç õ es
def in i d as nes t e Pr oj e t o B ás ic o .
16 . 4. No c as o d e inc onf or m id ad es q ue n ã o im peç am o rec e bim en t o p ro v is ór io es tas
s erã o r el ac i on a das e m doc um e nt o a nex o ao t erm o c irc u ns t anc i ad o e de v er ão es t ar
c orr ig i d as at é o r ec e b i m ento d ef i n i ti v o .
16 . 5. O rec e bim e n t o d ef i n it i v o d os s er v iç os s erá ef e t ua d o pe l o ge s tor d o c on tr at o ou p o r
s er v id or ou c om is s ã o d es i gn a da p el a S E MF AZ , m edi a nt e t e rm o c irc u ns t a nc ia d o,
as s in a do pe l as p ar t es , ap ós o d ec u rs o d o pr a zo de obs er v aç ã o , o u v is tor i a, qu e s er á d e
at é 9 0 ( n o ve nt a) d ias , c o nt a dos a par t ir d o rec e b im ent o p ro v is ór io , q u e c om pr o ve a
ad e qu aç ão dos s er v iç os a os ter m os c o ntr a t ua is , o bs er v a do o d is pos t o nos art i gos 69 e
73 , i nc is o I , a lí n ea “ b” , da Le i n .º 8. 6 66 /9 3 e ar t. 8 9 d a L e i n º 9. 5 7 9/ 1 2.
16 . 6. O s s er v iç os s o m ente s er ã o c o ns i der ad os c o nc l uí dos e e m c ond iç õ es d e s er e m
rec e b i dos d e po is d e c um pr i das t o das as o br i gaç õ es as s um i das p e l a Em pres a Co nt ra ta d a
e at es ta d a s u a c o nc l us ã o p e l a S E MF AZ , em c onf orm id ad e c o m o art. 73 da Le i nº
8. 6 66 /9 3 ..
16 . 7. O T er m o de E n tr e g a e R ec e b i m en to Def i n it i v o s ó p o der á s er em it id o m ed ia nt e
apr es e nt aç ã o da b a ix a d os s er v iç os n o C R E A e n o I N S S, c o ns o a nt e dis p õe a l eg is l aç ã o
ap l ic ad a à es p éc ie .
16 . 8. O ac ei t e d o s er v iç o p e la S E MF A Z n ã o ex c lu i a r es p o ns a b i l id ad e c i v i l d o f or n ec e d o r
por v íc ios de q ua nt i d ad e , q ua l i da d e d o s e r v iç o o u d is pa ri d ad es c om as es p ec if ic aç õ e s
es t a be l ec id as , v er if ic ad as p os t er i orm ent e , g ar an t in d o - s e à S E MF AZ as f ac ul d ad e s
pre v is tas no ar t . 18 da L e i n º 8. 0 70 / 90 (C ó d i go de D ef es a d o Co ns um id or).
17 . D A G AR ANT I A D E E X E CU Ç ÃO D O CO N T R AT O
17 . 1. Ser á pr es t a d a g ar a n ti a à ex ec uç ão d o Co n tra t o, c orr es p on de n te a 5% (c inc o p o r
c en t o) d o v a l or g lo b a l do C o ntr at o em qu a l qu er d as m od al i d ad es pre v is t as n o a rt i go 5 6
da Le i n º 8 6 66 /9 3 .
17 . 2. A de v o l uç ã o da gar a nt i a s er á f ei ta n o pr a zo d e 3 0 (tri nt a) d i as
apr es e nt aç ã o d o T er m o d e E ntr e ga e R ec eb i m ento D ef i n it i v o d os s er v iç os .
a pós
__________________________________________________________________________________________
a
17 . 3. P ar a ef e i to da de v o l uç ã o d a g ar an t i a, s e es t a f or pr es t a da em din he ir o , s erá
at u al i za d a m on et ar ia m ente , a tr a v és d a a p lic aç ão Ca d ern e ta d e P o up a nç a , c a lc ul a d a
“ pr o r at a d i e ” , c o ns oa nt e d is põ e o ar t. 56 , § 4 º, da c it ad a le i l ic i ta t ór ia .
18 . D AS O B RI G AÇ Õ E S D A C O NT R AT AD A
18 . 1 A em pr es a Co ntr a ta d a é obr i g ad a a r e par ar, c orr ig ir , rem o ve r, rec o ns tr u ir ou
s ubs t it u ir, às s u as ex pe ns as , no to ta l ou em part e, o o bj e to d o c o ntr a to em que s e
v er if ic arem v íc i os , d e f ei tos ou i nc o rreç õ es res u l ta n tes da ex ec uç ã o ou de m at er i ais
em pre ga d os .
18 . 2 A em pr es a c o ntr at a d a é r es po ns á ve l pe l os d a nos c aus a d os dir e tam en t e à
S E MF AZ o u a t er c e ir os , dec or r e nt es d e s u a c u l pa o u d o lo , o u de s e us pr ep os tos , n a
ex ec uç ão do c o n tr a t o, n ã o ex c lu i nd o o u r e d u zi n d o es s a r es p o ns a b il i d ad e a f is c al i za ç ão
ou o ac om p an h am ent o p e la S EM F AZ.
18 . 3 A Em pr es a c o n tr a ta d a é r es p ons á v e l p el os enc ar g os t ra b al h is t as , pr e v id e nc iár i os ,
f is c a is e c om er c ia is r e s u lt an t es da ex ec uç ão d o c o ntr at o .
18 . 4 At e nd er a to d os os pr a zo s e c on d iç õ es es t ab e lec i d as p ara f ornec im en to e
ap l ic aç ã o dos m at er ia is , s ob p en a d e inc i d ênc i a d as s anç õ es pr e v is t as n a le g is laç ã o e
nes t e proj e to .
18 . 5 A pres e nt ar A RT ( A no t aç ã o d e R es po ns ab i l i da d e T éc nic a) d e v id a m ente as s i na d a
por pr of is s i o na l es pe c i al i za d o e r e g is tr ad o pe ra nt e o CR E A, q u e a t en d a o o bj et o do
s er v iç o .
18 . 6 Com pr o v aç ão , p or oc as iã o d a as s i n at ur a do c on tr at o, de q ue a CO NT RAT A D A
d is p õ e d e, n o m ínim o , um pr of is s io n a l ha b i l it a do n o us o d a m etod o l og i a d e g es t ão d e
proj et os bas e a da n a s m elh or es pr át ic as def in i d as p e lo P M BO K G u id e – P roj e c t
Ma n ag em en t Bo d y of K no w le d ge – doc um e nt o m ant i d o e p ub l ic a do p e lo “ P M I – Pr oj ec t
Ma n ag em en t I ns ti t ut e ” , um a or g a ni zaç ã o i nt er nac i on a l qu e def in e os pa dr ões e
m etod o l og i as p ar a m e lh or es pr át ic as de g ere nc i am ent o de pr oj et os , c om c ert if ic aç ã o
P M P.
a1) A c om pr o v aç ão s er á atr a v és da apr es e n taç ã o de c óp i a do c on tra t o s oc ia l d a
em pres a, p ar a o c as o d o pr of is s i on a l s er s óc i o, de c óp i a d a c art e ir a d e tra b a lh o ou
c óp i a d e c on tr at o d e pr es t aç ã o d e s er v iç o , c om ou s em ví nc u l o tra b al h is ta , es te ú lt im o
reg i d o p e la l eg is l aç ã o c i vi l c om um ou f ic h a de r e gis tr o d e em pre g ad o e c er tif ic aç ã o P M P
em nom e d o pr of is s io n a l.
18 . 7 Ex ec u ta r to d os os s e r v iç os ref er e nt es à i n s ta l aç ã o d os e q ui p am en t os /m at er ia is
em c ons o nâ nc i a c om as or ie n taç õ es d o ges t or d o c on tr at o.
18 . 8 Ma n ter d ur a n te a vi g ê nc ia do c o ntr at o t o das as c o nd iç õ es d e h a b i l it aç ão ex ig i d as
na l ic it aç ão , as s im c om o c om un ic a r q u ais qu er a lt er aç õ es ha v i das em s eu c on tr at o
s oc ia l .
18 . 9 Res p on d er i n te gr a l e obj et i v am ent e p or per d as e da n os q u e v ier c a us ar a
S E MF AZ o u a te r c e ir os em r a zã o d e aç ã o o u om is s ão , s u a o u d e s e us pr e pos t os ,
i nd e pe n de nt em en te d e o ut r as c om in aç ões c on tr at ua is o u l e ga is a q u e es t i ver s uj ei t a,
bem c om o p el a q u a li d ad e d os m at er i ais em preg a d os no s er viç o .
18 . 10 For nec er t od a m ã o de o br a e m at ér i as qu e s e f i ze rem n ec e s s ár ios p ar a a
pres t aç ã o d o s er v iç o.
__________________________________________________________________________________________
18 . 11 Rec r ut ar p es s o a l h a b il i ta d o e c om ex p er iê nc i a
Co ntr a ta nt e
r e laç ã o
nom i na l
d os
prof is s io n a is ,
atr i bu iç ã o/ es pec if ic aç ão t éc n ic a ;
c om pr o va d a f orn ec en d o
c on t e nd o
i de nt i d ad e
à
e
18 . 12 Ex ec u ta r
os
s er v iç os
atr a v és
de
p e s s oas
id ô ne as ,
as s um in do
t o ta l
res p o ns ab i l id a de p or qu a is qu er d a n os o u f alt a q u e ve n ham a c om et er n o d es em pe nh o d e
s uas f unç õ es , p o de n d o a C o ntr at a nt e s o l ic i t ar a s ubs t it u iç ã o d aq u e les c uj a c on d ut a s ej a
j ul g ad a i nc o n ve n ie n te ;
18 . 13 S ubs t it u ir os p r of is s i o na is n os c as os d e im pe d im en tos f ort u it os , de m ane ir a q ue
nã o s e prej u di q u em o bom a nd am en to e a bo a pr es t aç ã o d os s e rv iç os in d ic ad os pe l a
Co ntr a ta nt e .
18 . 14 . Fac i l it ar a aç ã o da F is c a l i zaç ã o n a ins p eç ã o d os s er v iç os ,
pro n tam en t e, os es c l a r ec im ent os q ue f or em s o lic i ta d os p el a C o ntr at a nt e;
pr es ta n do ,
18 . 15 Res p on d er , per a nt e a s le is v i ge nt es , p e lo s i gi l o d os doc um en to s m anus e a dos ,
s en d o qu e a C on tr a ta d a nã o d e ver á, m es m o a pós o t érm in o do C o nt r at o, s em
c ons e nt im en to pr é v i o por es c r i t o da C on tr at an t e, f a zer us o d e qu a is q u er doc um en tos o u
i nf orm aç õ es es pec if ic ad as n o p ar ágr af o an ter i or, a n ão s er p ara f ins d e ex e c uç ã o d o
Co ntr a to ;
18 . 16 P ag ar s eus em pr e ga dos n o pr a zo pr e v is to em le i, s en d o t a m bém de s ua
res p o ns ab i l id a de o p a gam en t o d e to d os os t ri bu tos q u e, d ir et a o u i nd ir et am en te , inc i d am
s obr e a pr es taç ã o d o s s er v iç os c o ntr at a d o s inc l us i v e as c on tr ib u iç õ es pr e v id e nc iár i a s
f is c a is e par a f is c a is , FG T S, P I S, em ol um ent os , s eg ur os d e ac i d en t es d e tr ab a l ho etc . ,
f ic a nd o ex c l uí d a q u a lq u er s o l id ar i ed a de d a C on tra t an t e por e v e nt ua is a u tu aç õe s
adm i n is tr at i v as e/ ou j ud ic i a is um a v e z qu e a i na d im pl ênc i a da C o ntr at a da , c om
ref er ênc i a às s u as o br i gaç õ es , n ã o s e tr ans f ere à Co nt ra ta n te .
18 . 17 Dis p on i b i l i zar , a q u a lq uer t em po, t od a doc u m entaç ã o r ef ere n te a o pa g am ent o d os
tri b ut os , s eg ur os , enc ar g os s oc i a is , t ra b al h is t as e pre v i d enc i ár io s rel ac io n a dos c om o
obj et o d o C on tr at o;
18 . 18 Res p on d er , p ec un i ar i am ent e, po r t o dos o s d an os e /o u pr ej uí zo s qu e f or em
c aus a dos à U n iã o , Es t a do , Mu n ic í p io o u terc e iros , d ec orr en t es d a pr es taç ã o d o s
s er v iç os ;
18 . 19 Res p ei t ar as nor m a s d e s eg ur anç a e m edic i na
Co ns ol i d aç ã o d as L e is d o T r a b a lh o e l e g is la ç ão per t in e nt e;
do
tra b al h o,
pr e v is t as
na
18 . 20 Res p ons a bi l i za r - s e p e l a a d oç ã o das m ed id a s nec es s ár ias à pr ot e ç ão am bi e nt a l e
às prec a uç õ es p ar a e v it ar a oc or rê nc ia d e da n os ao m ei o am b ie nt e e a terc e ir os ,
obs er v a nd o o d is pos t o n a l e gis l aç ão f e der a l, es ta d ua l e m un ic ip a l em v ig or .
18 . 21 Ma n ter d ur an t e t o da a ex ec uç ã o d a o bra , e m c om pat i b il i d ad e c o m as obr i gaç õ es
por el e as s um id as , t od as as c o n d iç õ es de ha b i li t aç ã o e q u a lif ic aç ã o ex ig i d as n a
l ic it aç ã o ;
18 . 22 Ma n ter nos loc a is d os s er v iç os um li vr o Di ár io de Se r viç os c om todas as
oc or rê nc ias d iá r i as , b em c om o es pec if ic ar de t al h ad am en te os s er v iç os em ex ec uç ã o,
de v e nd o a F is c al i za ç ã o, n es te m es m o Di ár i o , c onf irm ar o u re t if ic ar o re g is t ro .
18 . 23 Cas o o D i ár io d e S er v iç os n ã o s ej a pr ee nc h id o no pr a zo d e 48 ( qu ar e nt a e o i to)
hor as ap ós a oc or r ênc i a d e e v e nt o r el e v an t e , a F is c a li za ç ão p od er á f a ze r o r eg is tro q ue
ac h ar c on v e n ie n te e d es t ac ar im e di a tam en t e as f o lh as , f ic an d o a C on tr at ad a , n o c as o d e
d ias im pro d ut i v os p as s ív e is de pr orr og aç ão de pr a zo s , ou em qu a lq u er o u tro c as o, s e m
__________________________________________________________________________________________
d ire i to a ne n hum a r e i v in d ic aç ã o. A a ber t u ra d o d iár i o d e s er v i ç os d e ver á s er f e it a
j un tam e nt e c om a F is c a li za ç ão n o d i a de i níc i o dos s e r viç os . S erá t o l era d o um pra z o
m áx im o de 4 8 ( q u ar e n ta e oi t o) h or as , em c as os ex c epc i o na is , p a ra o pr e enc h im ent o d o
Di ár i o de Ser v iç os d ur a n te a ex ec uç ã o d o obj e t o . A p art ir d e s s e pra zo p o der ã o s er
ap l ic ad as as s a nç õ es pr e v is tas no C o ntr at o .
18 . 24 O bt er t o das as l ic e nç as a nt es d o i níc i o d a ex ec uç ã o d os s er v iç os , inc l us i ve as
ref er en t es a os ór g ãos d e Me i o Am bi e nt e, nas es f e ras Fe d er al , Es t a du a l e M un ic i pa l ,
an t es do in í c io dos s e r v iç os .
18 . 25 Pr es t ar os s e r viç os de ac or d o c om as Es pec if ic aç õ es T éc n ic a s def i n id as n o
Pr oj e to Bás ic o .
18 . 26 Res p ons a bi l i za r - s e p e l a c o nf orm id a de , ad e q uaç ã o, d es em pe n ho e qu a l id a de d os
s er v iç os e b e ns , b em c om o de c a da m ateri a l, m at ér ia - p rim a o u c om po n e n t e
i nd i v i du a lm ent e c o ns i der a d o, m es m o q u e n ão s ej am de s u a f abr i c aç ã o , gar a nt i nd o s e u
perf ei t o d es em pe n ho ;
18 . 27 Re g is tr ar o Co n tr a t o dec orr e nt e des t a lic i t aç ã o n o C R E A, n a f orm a d a Le i , e
apr es e nt ar o c om pr o v an t e de “ An o taç ã o de R es p o ns a b i l id a de T é c n ic a” c or r es p on d en t e
an t es da apr es en t aç ã o d a pr im eir a f a t ura , p era n te a Co ntr a ta nt e s ob pe n a de r et ar dar o
proc es s o d e p ag am en t o;
18 . 28 For nec er t od a e qu a l q uer d oc um ent aç ão , m em ori a l d e c á lc ul o , p r oj e tos , c ad er n o
de es p ec if ic aç õ es c o m r eg is tr o d e to d as a s m arc as , c ó d i gos e r ef er ênc i as d os m at er i a is
e s er v iç os ex ec u t ad os e doc um en taç ã o as b u il t: p la nt as e d et a lh e s ex ec ut i v os ref e re nt e s
a es t ru tur as e i ns t a l aç õ es n a ex at a d im e ns ã o e loc a l i za ç ã o e m que c ad a um dos
s er v iç os f o i ex ec u t ad o , de f or m a c on v e nc io n a l e em m ei o d i g it a l;
18 . 29 A pres e nt ar em at é 0 5 ( c i nc o) d i as ú te is , ap ó s o r ec e bim e nt o da O r dem d e S er v iç o
um no v o c r o n ogr am a f ís ic o - f i na nc e iro a d a pt ad o à m es m a, d e v id a m ente a pr o v ad o p e la
Fis c a li za ç ã o em 03 ( tr ês ) v i as .
18 . 30 A Co ntr a ta d a d e v er á f or n ec er a s e us em pre g a dos to d os os e qu i p am ent os de
pro t eç ã o i n d i v id u al q ue s e f i zer em nec es s ár ios par a a ex ec uç ã o d o o bj e to c on tr at ua l,
ta is c om o, os a b a ix o d is c r im in ad os :
Equ ip am ent os p ar a p rot eç ão d a c ab eç a
a) Ca p ac e t es de s e g u r anç a : par a tr ab a l hos em q ue h aj a o r is c o de les õ es de c orr e nt es
de qu e da ou pr oj eç ão de o bj et os , im pac t os c ont ra es tr ut ur as d e out ros ac i d en t es q ue
po n ham em r is c o a c a beç a d o tr ab a l ha d or.
b) Pr ot et or es f ac i a is : p ar a tr a ba l hos q u e of er eç am p er ig o d e l es ã o p or proj eç ão d e
f ragm en tos e r es p i n go s d e l íq u i dos , b em c o m o por r ad i aç ões n oc i v as .
c ) Ó c u los de s e gur a n ç a c o ntr a im pac t os : p ara tr ab a lh os qu e p os s am c aus ar f er im en t o s
nos ol h os .
d) Ó c u l os d e s e g ur an ç a c o ntr a r es p i ng os : par a tr a ba l h os q ue p o s s am c aus ar irr it aç õe s
nos ol h os e o utr as l es ões dec or r en t es da a ç ão de lí qu i d os ag res s i v os .
Equ ip am ent os p ar a P rot eç ão d as M ãos e Br a ço s.
a) L u vas e m ang as d e pr ot eç ão : p ara t ra b a lh os em que haj a p o s s i bi l i da d e d o c o nt at o
c om s ubs tâ nc i as c or r os i vas o u tóx ic as , m ater i a is abr as i v os ou c ort a nt es , e q ui p am ent o s
en er g i za d o s , m ater i a is a q uec i dos ou q u a is q u er r a d iaç õ es pe ri g os a s .
__________________________________________________________________________________________
Equ ip am ent os p ar a P rot eç ão do s P é s e P e rn as
a) B o tas de bor r ac h a ou d e P VC : p ara tra ba l h os ex ec u t ad os e m loc a is m olh a dos o u
l am ac en t os , es p ec i a lm en t e qu a nd o n a pr es e nç a de s u bs tâ nc ias t ó x ic as .
Equ ip am ent os p ar a p rot eç ão cont r a q ued a s co m d if er en ç a d e n ív el .
a) C in tos de Se g ur anç a: t i po par a qu e d is t a p ara t ra b al h os em q ue haj a r is c o d e q ue d a.
Equ ip am ent os p ar a p rot eç ão re sp i rat ór ia
a) Res p ir ad or es c o ntr a p oe ir a: par a tr ab a l h os q ue im pl iq u em pro d uç ã o d e p oe ir a .
19 . D AS O B RI G AÇ Õ E S D A C O NT R AT ANT E
19 . 1. A c o n tr a t an te e s tar á o br ig a da a s at is f a zer os re q uis i tos do c o ntr a to e a t en d er a
to d as as ex ig ê nc ias e c on d iç ões a s eg u ir es t ab e l ec i d as :
a) Ac om pa nh ar a tr a vé s d o G es tor do C o ntr a to , a ex ec uç ã o d o s s er v iç os .
b) Em it ir a or d em d e s er v iç o n ec es s ári a a ef et i v a ex ec uç ã o do c on tra to .
c ) Ef e tu ar o p a gam en t o a em pr es a c o n tra t a da , d e ac o rd o c om as c on d iç ões d e pr eç o e
pra zo es ta b e lec i d as n es t e pr oj e t o.
20 . DO G E ST O R D O C O NT R AT O :
20 . 1. N o at o d a a ut o r i za ç ã o p ar a ex ec uç ã o d o s er v iç o , a Adm i n is tr aç ã o d a SE MF A Z
des i g nar á o G es t or d o c o ntr a to e s eu s u bs t it ut o.
20 . 2. C om pe te ao G E ST O R d o c o nt ra to des i gn a do , as atr i bu iç õ es de p l a nej ar, c o ord e na r
e s o lic i ta r da C o ntr at ad a e s e us pr ep os t o s , t em pes ti v am en te , t od as as pr o v id ê nc ias
nec es s ár ias a o b om a nd am en to d a ex ec uç ã o do obj et o c o ntr a ta d o e a n ex ar a os a ut os d o
proc es s o c or r es p o nd en t e c óp i a dos doc um ent os es c r it os q u e c om pro v em es s as
s o lic i taç õ es d e pr o vi d ênc i as ;
20 . 3. O G es t or a t es t ar á o r ec eb im en t o def i ni ti v o d o s er v iç o.
21 . D A F I SC AL I Z AÇ ÃO
21 . 1. C om pet e à F is c a l i zaç ã o d a Co nt ra ta n te :
a) Ex i g ir f i e l c um pr im ent o d o Co n tra t o e s e u s a d it i v os p el a C o ntr at ad a
b) S o l ic i t ar o as s es s or am ent o t éc n ic o, c as o nec es s ár io ;
c ) V er if ic ar e a tes t ar as m ed iç õ es e enc a m inh á - las p ara a pr o v aç ã o da C on tr at a nt e,
atr a v és do G es t or d o Co ntr a to .
d) Ze l ar p e la ex ec uç ã o d o o bj e to e p le n o a te n dim e nt o às es p ec if ic aç õ es ex p líc i tas o u
im pl íc i t as ;
e) C on tr ol ar a q ua l i da d e e qu a nt i da d e dos m at er ia is
ex ec u ta d os , r ej e it a nd o a q ue l es j u lg a dos nã o s at is f a tór i os ;
ut i l i za dos
e
d os
s er v iç os
f ) As s is t ir a C o ntr a ta d a n a es c o l h a dos m é t o dos ex ec ut i v os m a is a de q ua d os ;
__________________________________________________________________________________________
g) Ex i g ir d a C o ntr at a d a a m od if ic aç ã o de t é c n ic as in a d eq u ad as , p ara m el h or q u al i d ad e
na ex ec uç ão d os s er v i ç os .
h) D ir im ir as e ve nt u a is om is s õ es e dis c r e pâ n c i as dos des e nh os e e s pec if ic aç õ es ;
i) V er if ic ar a ad e qu a b il i d ad e d os r ec urs os em pre g ad os p el a C on tr at an t e, ex i gi n d o a
m elh or ia d os s er v iç os de n tr o d os pr a zo s pr e v is t os ;
j ) An ot ar em ex pe d ie nt e pr ó pr io as ir re g ul ar id a des enc o ntr a das , as pr o vi d ê nc i as q u e
de t erm in ou os inc i d en t es v er if ic a dos e o r es u lt ad o d es s as m ed i da s ;
k ) Es t ab e l ec er dir e tr i z es , d ar e r ec e b er i nf or m aç ões s o bre a ex ec u ç ão do C o ntr at o ;
l) D et erm in ar a p ar al is aç ã o da ex ec uç ão d o Co ntr a to qu a n do , o bj e ti v am en te , c o ns t a ta d a
um a i rre g u lar i d ad e q u e pr ec is a s er s an a da , ag i n do c om f irm e za e pro n ti d ã o;
m ) Em itir a t es t ad os o u c er t id õ es d e a va l i aç ã o d os s er v iç os pres ta d os .
n) Co n h ec er d e ta l h ad a m ente o C o ntr a to e as c l á us u l as n e le es t ab e l ec i d as ;
o) L e var a o c o n hec im ent o
pos s i b i li d a des d e c or r eç ã o ;
d os
s e us
s u per i or es
a qu i l o
qu e
u lt ra p as s ar
às
s ua s
p) I n dic a r a o G es t or d o c o nt r a to q ue ef e tu e g los as de m ed iç ã o p o r s er v iç o /s er viç os m al
ex ec u ta d os o u n ão ex ec u t ad os e s u g er ir a ap l ic aç ã o d e p e na l i da des a Co n tra t ad a em
f ac e d o i na d im pl em en t o d as obr i g aç õ es ;
q) C onf irm ar a m edi ç ão dos s er v iç os ef e ti v am en te r ea l i za d os , dos c ro n o gram as d e
ex ec uç ão do o bj et o C on tr at ad o .
22 . D AS CO N DI ÇÕ E S DE P AG AM ENT O
22 . 1. Re s s a l v ad as as c o nd iç õ es es t ab e l ec i das n a l e i nº 8 .6 6 6/ 93 , o pa g am ent o d os
s er v iç os s e r ã o ef e tu a d o o bs er v a dos os r eq u i s it os s e g ui n tes :
a) A pr es e n taç ã o p el a Co ntr a ta d a à F is c a l i z aç ã o d a C o ntr at a nt e o s Bo l et i ns d e M ed iç ã o
dos s er viç os d e ac or d o c om o c r o no gr am a a pres e nt a do .
b) A pós c o ns ta taç ã o d a ex ec uç ão d os s er v iç os , pe l a Fis c a l i z aç ã o , os Bo l et i ns d e
Me d iç ões s er ã o e nc a m inh ad os par a a pro v aç ã o do G es to r d o C on tr at o e em s eg u i da
rem et id o p ar a au t or i za ç ão do em p en h o e p ag am ent o.
c ) A f at ur a r e l at i v a a os s er v iç os ex ec ut ad os n o p er ío d o d e c a d a m ês c i vi l , d e v erá s er
apr es e nt ad a a Co n tr a ta nt e , at é o 5 º (q u in t o) d i a ú ti l do m ês s u bs e q ue n te à re a l i zaç ã o
dos s er viç os , p ar a f i ns d e c o nf er ênc i a e a tes taç ã o.
d) A Co nt r a ta d a s e ob r i ga a a pr es e nt ar j u nt o à f at ur a dos s er v iç o s pr es t a dos , c óp i a da
qu i taç ã o d as s e gu i n tes obr i gaç õ es p atr on a is ref e re nt e a o m ês ant er ior ao do
pa g am ent o .
d1) R ec o l h im ent o d as c on tr ib u iç ões d e vi d a s ao IN S S ( par t e d o em pre ga d or e p art e d o
em pre ga d o) , r e la t i va s aos em pre ga d os en v o l v id os na ex ec u ç ão d o o bj e t o d es t e
i ns tr um ent o .
d2) D oc um ent aç ão d e Re g ul ar i da d e F is c a l r e f ere nt e ao I ns t i tu t o N a c i on a l de Se g ur id a de
S oc i a l – I N S S e a o F u nd o d e G ar a nt i a p or te m po d e S er v iç o – FG T S.
__________________________________________________________________________________________
e) Com pr o va n te d e r e c o lh im en to do PI S e I S S, qu a nd o f or o c as o, d e ntr o d e 2 0 ( v i nt e )
d ias a par t ir d o r ec ol h i m ento d es tes enc ar go s .
f ) Cas o a m ediç ã o d os s er v iç os s ej a a pr o va d a p e la f is c a l i zaç ão da Co n tra ta n te , o
pa g am ent o s er á ef e t u ad o n o pr a zo m áx im o de 3 0 d i as d a en tr eg a d a f a t ura n o pr ot oc o l o
pe l a C on tr at ad a .
g) O p ag am en to de c a da f a tur a d e pe n d erá d a a pres e nt aç ão dos d oc um en t os e qu i taç õ es
ac im a ref er i d os .
g1) Nos c as os de e ve nt u ais atr as os d e p ag am ent os , ha v er á rec o m pos iç ão c o m bas e n os
j uros d e m or a d e 1 % ( um p or c en to ) a o m ês “ pr o r at a d ie ” , a p art ir d a da t a d o
v enc im en t o e a d at a d o ef e ti v o p a gam en t o.
22 . 2. Em c as o d e i r r eg u l ar id a des n a em i s s ão d e doc um ent os f is c a is , o pr a zo d e
pa g am ent o s er á c o n ta d o a p art ir de s ua r e ap res e nt aç ã o , c om a doc um en taç ã o
de v i d am ent e r e g ul ar i z ad a .
23 . IN FO R M AÇ Õ ES A DI CIO N AI S
O s i nt er es s a d os p o d er ã o ob t er m ais inf o rm aç ões j u n to a C o m is s ão P erm ane n te de
L ic i t aç ã o d o M un ic íp i o d e S ã o Lu ís a tra v és d os te l ef o nes ( 98) 32 1 7 - 40 3 3/ 3 21 7 - 40 3 4.
S ubm et e- s e o pr es en t e te r m o à apr o v aç ã o do Sr . S ec r et ar io da S ec re t ari a Mu n ic ip a l d a
Fa ze n d a d o Mu n ic í p i o de Sã o L uís .
S ão L u ís – M A, 11 d e m aio d e 2 01 5 .
__ _ __ _ __ _ _ __ _ __ _ __ __ _ __ _ __ _ _ __ _ __ _ __ __ _ __ _ __ _ _ __ _ __ _ _
R AV I L SO N G AL V ÃO M EIR EL E S
Eng en he i ro E let r ic i st a – S EM O S P
C RE A- M A 6 6 5 7/ D
Vi sto o s a ut o s, no uso de mi nh as at rib ui çõ e s, em _ _ __ / __ _ _/ _ __ _, a pr ov o o
pr es ent e P ro j et o B ás ico .
__ _ __ _ __ _ _ __ _ __ _ __ __ _ __ _ __ _ _ __ _ __ _ __ __ _ __ _ __ _ _ __ _ __ _ _
Ra imu ndo J os é Rod r i gue s do N as ci me nto
S ec r et ár io M uni ci pa l de Faz en da
__________________________________________________________________________________________
AN E X O I A
(PL AN I L H A O R Ç AM E NT ÁR I A)
__________________________________________________________________________________________
AN E X O I A - PL ANILH A ORÇ AMENTÁRI A
Item
Descrição
01
0101
010101
010101
0102
010201
0103
010301
02
0201
020101
02010101
02010102
020102
02010201
02010202
020103
02010301
02010302
02010303
02010304
02010305
02010306
Implantação de Infraestrutura de Sistema
Elétrico Normal, de Emergência e
Dedicado à Informática, Rede de Sistema
de Cabeamento Estruturado, Telefonia,
Data Center, Segurança Patrimonial
(Controle de Acesso, CFTV-IP e Detecção
e Alarme de Incêndio) e Videoconferência
no Novo Prédio-Sede da Secretaria
Municipal de fazenda de São Luís-MA,
bem como todos os Serviços de
Montagem, Instalação, Configuração e
Garantia.
Despesas Diversas
Mobilização e Desmobilização
Mobilização e Desmobilização
Canteiro de Obra
Instalação, Manutenção e Operação do
Canteiro
Administração Local
Administração Local
Subestação
Infraestrutura Elétrica da Subestação
Equipamentos
Fornecimento do Transformador de potência
a seco 15kV / 500kVA, 60Hz. Classe térmica
dos materiais isolantes: F (155ºC). Grau de
proteção: IP 00
Fornecimento
do
Disjuntor
Tripolar
Automático a vácuo, 630 A, 350 MVA, 15 KV.
Nível básico de isolamento (NBI): 110kV.
Acionamento por relés secundários com as
funções 50 e 51. Equipado com relés de
sobrecorrente de ação indireta (fase/terra).
Instalação
Instalação do Transformador de potência a
seco 15kV / 500kVA, 60Hz. Classe térmica
dos materiais isolantes: F (155ºC). Grau de
proteção: IP 00
Instalação do Disjuntor Tripolar Automático a
vácuo, 630 A, 350 MVA, 15 KV. Nível básico
de isolamento (NBI): 110kV. Acionamento por
relés secundários com as funções 50 e 51.
Equipado com relés de sobrecorrente de
ação indireta (fase/terra).
Diversos
Mufla Monofásica - 15 kV, uso externo
Chave Faca Tripolar Seca, 15 KV-400A, com
abertura sob carga e base moran
Fusível Limitador de Corrente tipo HH - 15Kv
- In=200A
Comando Estribo para acionamento da
seccionadora com bloqueio KIRK
Grade de ferro com malha #20mm, h=2m
(baia do Trafo)
Portão
em
chapa
#16
galvanizada
2,20x1,40m pintado e 2 xincanas 1,00x0,50m
para ventilação
Unid. Quant. Preço Unitário
Preço Total
Código
FINAME /
BNDES
R$ 6.986.746,17
R$ 960.538,18
R$ 43.768,57
R$ 43.768,57 Não se aplica
R$ 20.929,65
un
1
R$
48.870,93
un
1
R$
16.129,39
un
1
R$
764.941,85
un
2
R$
89.252,72
R$ 189.159,03
un
1
R$
44.515,92
R$ 48.372,92
R$ 895.839,97
R$ 614.305,37
R$ 334.951,81
R$ 237.531,96
R$ 15.736,18
un
2
R$
6.357,02
un
1
R$
3.712,84
un
8
R$
201,31
R$ 81.683,67
un
3
R$
3.291,67
un
3
R$
826,23
un
3
R$
877,50
un
4
R$
2.838,95
un
1
R$
6.714,44
R$ 9.108,96
__________________________________________________________________________________________
02010307
02010308
02010309
02010310
02010311
02010312
02010313
02010314
02010315
02010316
02010317
02010318
02010319
02010320
02010321
02010322
02010323
02010324
02010325
02010326
02010327
02010328
02010329
02010330
02010331
0202
020201
02020101
Barramento de cobre tipo vergalhão
3/8"x3000mm
Borne Concêntrico tipo ANGULAR 90° para
vergalhão 3/8"
Borne Concêntrico tipo CENTRAL para
vergalhão 3/8"
Borne Concêntrico tipo TE para vergalhão
3/8"
Borne Concêntrico tipo UNIÃO para
vergalhão 3/8"
Tapete Isolante 20kV, 1000x1000mm
Cabo de Cobre 15/25kV 35mm² XLPE/HEPR
Cabo de Cobre NU 35mm²
Leito para Cabos semipesado 3000mm,
500x100x19mm, aba interna, 250mm entre
travessas, chapa 14, galvanizado à fogo
Curva horizontal 90° para Leito semipesado,
500x100x19mm, chapa 14, galvanizado à
fogo
Te horizontal 90° para Leito semipesado,
500x100x19mm, chapa 14, galvanizado à
fogo
Luminária tipo calha de sobrepor para
lâmpadas Fluorescentes tubular 2x40W, com
lâmpadas e reatores
Luminária de emergência modelo com 30
LED's, alimentação 220V
Para-raios, classe de tensão: 12kV,
capacidade de ruptura mínima: 10kA. Nível
básico de isolamento (NBI): 110kV. Tipo
construtivo: resistor não linear, sem
centelhador. Material do componente ativo:
óxido de zinco (ZnO). Fixação: pelo corpo,
com suporte para fixação em cruzeta (AutoSuportante).
Invólucro:
polimérico.
Desligador: Automático extraível
Isolador Suporte, 15 kV Uso Interno
Banco de Capacitores para Correção do
Fator de Potência 30/45 kVAR
Extintor de Incêndio Pó Químico Classe ABC
12 kg, com placa de identificação e suporte
de fixação
Caixa Metálica 200x300mm com porta,
contendo luvas de proteção para 5kV (classe
2); óculos de proteção e lanterna
Barra de equipotencial com isoladores nas
dimensões 06x100x300mm
Haste de Cobre 5/8"x2,40m - Alta Camada
Cabo de Cobre NU 50mm²
Placa de advertência "Utilizar luva protetora
de AT e tapete de borracha para acionar essa
chave"
Placa de advertência "Perigo - Alta Tensão"
Solda Exotérmica
Acessórios Solda Exotérmica
Grupo Gerador 400kVA - 380/380V
Equipamento
Fornecimento de Grupo Gerador Diesel,
Cabinado e Insonorizado, na capacidade de
potência emergencial de 400kVA e potência
continua de 364kVA, 380/220V.
pç
14
R$
235,97
un
15
R$
28,70
R$ 390,87 Não se aplica
un
18
R$
28,70
un
3
R$
28,70
un
12
R$
28,70
un
3
R$
547,96
m
280
R$
49,32
m
30
R$
22,68
m
54
R$
140,92
pç
2
R$
170,72
pç
1
R$
300,02
un
4
R$
292,19
un
1
R$
695,80
un
8
R$
450,07
un
12
R$
127,67
un
1
R$
2.402,68
un
2
R$
824,61
un
1
R$
1.239,53
un
1
R$
282,90
un
m
9
50
R$
R$
141,93
51,69
un
1
R$
24,32
un
un
un
3
22
1
R$
R$
R$
29,05
68,56
245,07
R$ 253.713,53
R$ 226.617,87
un
1
R$
189.860,90
R$ 226.617,87
__________________________________________________________________________________________
020202
02020201
02020202
020203
02020301
02020302
0203
020301
02030101
02030102
0204
020401
03
0301
030101
03010101
03010102
03010103
03010104
03010105
03010106
030102
03010201
03010202
03010203
03010204
030103
03010301
03010302
03010303
Instalação
Instalação de Grupo Gerador Diesel,
un
contínua de 364kVA, 380/220V
Startup do Grupo Gerador Diesel, com
capacidade de potência emergencial de
un
400kVA e potência contínua de 364kVA,
380/220V.
Treinamento e Operação Assistida
Treinamento de Operação de Grupo Gerador
un
Cabinado - 400kVA para até 05 Operadores
Operação Assistida do Grupo Gerador
un
Cabinado de 400kVA - 30 dias.
Obra Civil
Pintura na Subestação
Pintura PVA em parede com 2 demãos
m²
Recuperação de piso de borracha plurigoma
m²
DOCUMENTAÇÃO
Documentação
(AS-BUILT
DA
SUBESTAÇÃO - Projetos como Executados,
Contratos e Licenças da Concessionária, un
Documentos Técnicos dos Equipamentos e
dos Painéis Elétricos)
Rede Elétrica de Baixa Tensão
Instalações Novas
Infraestrutura
Duto PEAD (Polietileno de Alta Densidade)
m
de 6" (152,40mm)
Eletroduto flexível Seal Tubo Ø 3/4"
m
Conectores em Alumínio para Fixação de
Tubos Metálicos Flexíveis - Tipo Macho Fixo un
com Rosca BSP - 3/4"
Escavação manual em terra até 1,8m
m3
Reaterro Compactado Manualmente
m3
CONCRETO não estrutural, preparo manual
m³
Quadros Elétricos e Acessórios
Quadro Geral de Baixa Tensão - 3F+N+T,
380V, barramento principal 1200A, montado
em quadro metálico de sobrepor para uso un
abrigado - IP54-TAG:QGBT. Conforme
diagrama unifilar.
Quadro Geral Gerador Principal (400kVA) 3F+N+T, 380V, barramento principal 600A,
un
montado em painel metálico autoportante
para uso abrigado - IP54-TAG:QGG-400.
Quadro de Distribuição Ar Condicionado
Térreo - 3F+N+T, 380V, barramento principal
250A, montado em quadro metálico de un
sobrepor para uso abrigado - IP54TAG:QDAR - TE.
Quadro de Distribuição Ar Condicionado
Cobertura - 3F+N+T, 380V, barramento
principal 250A, montado em quadro metálico un
de sobrepor para uso abrigado - IP54TAG:QDAR - COB.
Fios, Cabos e Conectores Elétricos
Cabo de Cobre Flexível 0,6/750V 2,5mm² m
Preto
Azul
R$ 11.198,44
1
R$
7.053,48
1
R$
4.335,00
R$ 15.897,22
1
R$
6.870,80
1
R$
9.094,41
199,25
32,48
R$
R$
63,01
73,80
1
R$
15.000,00
R$ 13.681,81
R$ 13.681,81
R$ 11.958,22
R$ 797.554,62
R$ 356.967,58
R$ 8.330,20
30
R$
66,33
330
R$
14,41
20
R$
8,46
2,4
2,22
2,25
R$
R$
R$
75,81
56,83
482,12
R$ 231.070,80
1
R$
160.493,11
1
R$
32.771,24
1
R$
11.041,03
1
R$
10.639,06
R$ 81.020,80
700
R$
2,96
700
R$
2,96
700
R$
2,96
__________________________________________________________________________________________
03010304
03010305
03010306
03010307
030104
03010401
03010402
030105
03010501
03010502
03010503
03010504
030106
03010601
03010602
0302
030201
03020101
0303
030301
03030101
03030102
03030103
03030104
Verde
Cabo de cobre isolamento anti-chama
0,6/1kV 70mm² - Preto
Cabo de Cobre Flexível 1kV 185mm² - Preto
Terminal para Compressão para Cabo
70mm²
185mm²
Tomada e Acessórios
Tomada Elétrica Padrão NBR 14136, 10A,
sem Espelho
Caixa de Tomadas para piso elevado
(Elétrica e Lógica).
Identificação
Identificação de Circuitos Elétricos com
anilhas plásticas
Etiqueta
Identificação de Tomada Elétrica
Identificação de Quadro Elétrico
Teste
Teste de Ponto elétrico
Teste de Quadro Elétrico
Revisão da Rede Elétrica Existente
Quadro Elétrico
Revisão do Quadro QDLF existente
Iluminação Predial
Fornecimento e Instalação
Luminária pendente com corpo em alumínio,
pintura microtexturizada na cor branca,
iluminação direta e indireta, difusor superior
em acrílico transparente, refletores e aletas
parabólicas em alumínio de alta pureza e
refletância. Medidas: A78xB125xC1190x
D740mm. Completa com 2 Lâmpadas T5 4000k de 28W e Reator Eletrônico 220V com
borne.
Luminária de Embutir com corpo em
alumínio, pintura microtexturizada na cor
branca, difusor recuado em vidro temperado,
refletor em alumínio anodizado. Medidas:
A230xB100xC230mm. Completa com 2
lâmpadas fluorescentes compacta eletrônica
23W/220V - Cor 865 - E27.
Luminária de Embutir completa com LED e
driver. Equipada com módulo LED Lights de
700lm. Driver full range (100~250V). Conexão
com a rede através de terminais de engate
rápido. Fluxo de 690lm. Consumo de 10,5W.
Eficiência 66lm/W. Temperatura de cor
4000k. Durabilidade mínima 50.000horas.
Corpo
em
alumínio
com
pintura
microtexturizada na cor branca. Difusor
recuado em acrílico leitoso. Refletor em
alumínio
com
acabamento
branco
microtexturizado.
Medidas:
A150xB125xC272mm.
Luminária de Embutir completa com LED e
driver. Equipada com módulo LED Lights de
1.100lm. Driver full range (100~250V).
Conexão com a rede através de terminais de
engate rápido. Fluxo de 1.420lm. Consumo
m
680
R$
51,78
m
340
R$
98,54
un
20
R$
18,27
un
20
R$
22,58
R$ 31.819,00
pç
200
R$
32,04
un
100
R$
294,48
R$ 981,54
un
24
R$
3,20
un
24
R$
4,11
un
un
200
4
R$
R$
4,00
10,00
un
un
200
4
R$
R$
20,00
30,00
un
11
R$
525,98
un
6
R$
794,04
un
145
R$
259,30
un
60
R$
396,10
un
24
R$
452,31
R$ 778,44
R$ 31,52
R$ 3.745,24
R$ 3.618,44
R$ 126,79
R$ 5.511,26
R$ 5.511,26
R$ 5.511,26
R$ 424.005,30
R$ 338.198,83
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
__________________________________________________________________________________________
03030105
03030106
030302
03030201
03030202
030303
03030301
03030302
030304
03030401
030305
03030501
0304
030401
04
0401
040101
04010101
04010102
04010103
04010104
de 19W. Eficiência 75lm/W. Temperatura de
cor 4000k. Durabilidade mínima 50.000horas.
Corpo
em
alumínio
com
pintura
microtexturizada na cor branca. Difusor
recuado em acrílico leitoso. Refletor em
alumínio
com
acabamento
branco
microtexturizado.
Medidas:
A190xB100xC198mm.
Luminária de Embutir para 2 Lâmpadas
Fluorescentes Tubulares T5 de 28W, com
corpo em chapa de alumínio, régua perfurada
em chapa de aço fosfatizado. Pintura
eletrostática pó poliéster na cor branca com
camada mínima de 80 micra. Recuperador,
refletor e aletas parabólicas em alumínio com
99,85% de pureza e altíssimo índice de
reflexão. Medidas: A292xB41xC1243mm.
Completa com 2 lâmpadas T5 - 4000k de
28W e reator eletrônico 220v com borne.
Luminária Retangular de Embutir, para 1
Lâmpada Fluorescente Tubular T5 28W.
Corpo em alumínio com pintura eletrostática
pó poliéster na cor branca microtexturizado.
Moldura flat em alumínio. Difusor recuado em
acrílico translucido. Soquetes de engate
rápido em policarbonato. Sistema de molas
para
fixação
ao
forro.
Medidas:
A130xB105xC1210mm. Completa com 1
Lâmpadas T5 - 4000k de 28W e 1 Reator
Eletrônico 220V com borne.
Tomadas e Acessórios
Plugue fêmea 2P+T padrão NBR 14136, 10A
Plugue macho 2P+T padrão NBR 14136, 10A
Revisão das Instalações de Iluminação Existentes
Adequação do Circuito Elétrico Existente
Corte e Reparo do forro em gesso em placa
Identificação
anilhas plásticas
Teste
Documentação
Documentação - (AS-BUILT e Relatório dos
testes) para o Sistema de Rede Elétrica
Normal de Baixa Tensão
Rede Elétrica Dedicada a TI
Implantação da Rede Elétrica Dedicada
Infraestrutura
Leito para Cabos semipesado 3000mm,
300x100x19mm, aba interna, 250mm entre
travessas, chapa 14, galvanizado à fogo
Eletrocalha
tipo
"U",
perfurada,
100x50x3000mm, com tampa, galvanizado à
fogo, chapa 16". Conforme a norma NBR
6323/90
Curva Vertical Interna 90°, perfurada,
100x50mm, com tampa, galvanizado à fogo,
chapa 16". Conforme a norma NBR 6323/90
Fixação de Eletrocalha em Laje, com
Suspensão Vertical 100x50mm e Tirante
Rosqueado de 1/4".
un
359
R$
480,81
un
255
R$
418,88
un
un
849
849
R$
R$
27,01
26,16
R$ 44.898,89
R$ 25.382,52
un
m²
55
150,04
R$
R$
267,11
70,44
R$ 164,76
un
55
R$
3,20
un
849
R$
20,00
R$ 15.360,30
R$ 11.070,48
un
1
R$
13.500,00
R$ 947.571,66
R$ 568.573,09
R$ 163.394,36
m
54
R$
104,81
m
69
R$
49,40
un
20
R$
51,29
un
30
R$
19,04
__________________________________________________________________________________________
Perfilado
perfurado
38x38x3000mm,
galvanizado à fogo, chapa 16". Conforme a
m
60
R$
42,31
norma NBR 6323/90
Saída Horizontal p/ eletroduto Ø 3/4" em aço
04010106
un
47
R$
5,82
galvanizado à fogo
Fixação de Perfilado 38x38mmm, em Laje
04010107
com Suspensão Vertical 38x100mm e Tirante un
30
R$
18,90
Rosqueado de 1/4"
04010108
Eletroduto flexível Seal Tubo Ø 3/4"
m
9.850
R$
14,41
04010109
448
R$
8,46
040102
R$ 113.436,90
Quadro de Distribuição de Informática 3F+N+T, 380V, barramento principal 150A,
04010201
montado em quadro metálico de sobrepor un
1
R$
7.000,00
para uso abrigado - IP54-TAG:QDI-TE.
Conforme diagrama unifilar.
04010202
1
R$
7.000,00
para uso abrigado - IP54-TAG:QDI-SL.
04010203
1
R$
7.000,00
para uso abrigado - IP54-TAG:QDI-1P.
04010204
1
R$
7.000,00
04010205
1
R$
7.000,00
04010206
1
R$
7.000,00
04010207
1
R$
7.000,00
04010208
1
R$
7.000,00
04010209
1
R$
7.000,00
04010210
1
R$
7.000,00
__________________________________________________________________________________________
04010105
04010211
1
R$
7.000,00
04010212
1
R$
29.475,26
para uso abrigado - IP54-TAG:QGI.
040103
R$ 170.728,10
Cabo de Cobre Flexível 0,6/750V 2,5mm² R$ 27.482,03 Não se aplica
04010301
m
9.426
R$
2,96
Vermelho
04010302
m
9.426
R$
2,96
Azul
04010303
m
9.426
R$
2,96
Verde
04010304
Cabo de Cobre Flexível 1kV 10mm2 - Preto
m
880
R$
8,64
Cabo de Cobre Flexível 0,6/750V 10mm² R$ 2.092,53 Não se aplica
04010305
m
240
R$
8,58
Verde
04010306
m
3.588
R$
12,13
04010307
m
588
R$
12,13
0,6/1kV 16mm² - Azul
04010308
m
1.288
R$
12,13
0,6/1kV 16mm² - Verde
04010309
m
81
R$
18,68
04010310
m
81
R$
16,68
0,6/1kV 25mm² - Azul
04010311
m
81
R$
18,68
0,6/1kV 25mm² - Verde
04010312
m
120
R$
98,54
04010313
un
20
R$
3,11
10mm²
04010314
Terminal de Compressão para Cabo 16mm²
un
90
R$
3,27
04010315
un
10
R$
3,97
25mm²
04010316
un
10
R$
22,58
185mm²
040104
Tomada e Acessórios
R$ 104.796,00
04010401
pç
698
R$
32,04
sem Espelho
Caixa de Tomadas para piso elevado
04010402
un
352
R$
234,48
(Elétrica e Lógica).
040105
Identificação
R$ 3.322,03
04010501
un
114
R$
3,20
anilhas plásticas
04010502
un
45
R$
4,11
Etiqueta
04010503
un
698
R$
3,89
04010504
un
13
R$
10,00
040106
Teste
R$ 12.895,70
04010601
un
690
R$
20,00
04010602
un
13
R$
30,00
0402
Nobreak Geral TI
R$ 367.757,61
040201
Equipamento
R$ 323.100,43
Fornecimento de Nobreak Geral TI (Sistema
Ininterrupto de Alimentação - UPS - Trifásico)
R$ 323.100,43
04020101
un
1
R$
302.446,53
- Potência 225kVA - Alimentação 380V Saída 380/220V - Autonomia 5 Minutos
040202
Instalação
R$ 26.392,29
__________________________________________________________________________________________
04020201
04020202
04020203
04020204
040203
04020301
04020302
0403
040301
05
0501
050101
05010101
05010102
05010103
05010104
05010105
050102
05010201
050103
05010301
05010302
05010303
05010304
05010305
0502
050201
05020101
0502010101
0502010102
0502010103
0502010104
0502010105
0502010106
0502010107
05020102
0502010201
05020103
0502010301
0502010302
05020104
0502010401
Instalação de Nobreak Geral TI (Sistema
- Potência 225kVA - Alimentação 380V Saída 380/220V – Autonomia 5 Minutos
185mm²
Startup do Nobreak Geral TI - Potência
225kVA - Alimentação 380V - Saída
380/220V
Treinamento a Nível de Operação de
Nobreak Geral TI - 225kVA, para até 05
Operadores
Operação Assistida do Nobreak Geral TI Potência 225kVA - 30 dias
Documentação
testes) para o Sistema de Rede Elétrica
Dedicada TI
SCE
Sistema
de
Cabeamento
Estruturado
Cabeamento Horizontal
Cabos e Acessórios
Cabo U/UTP Cat. 6, 23AWG, 04 pares,
CMR/LSZH
Tomada Lógica - Jack RJ45 Cat.6
Patch Cord Metálico U/UTP GigaLan CAT. 6
1,5m (5ft)
Patch Cord Metálico U/UTP GigaLan CAT. 6
2,5m (8ft)
Patch Panel 24 Portas Cat.6
Certificação
Certificação de Ponto Lógico Categoria 6
Identificação
Identificação de Cabo F/UTP ou U/UTP 4P
Identificação de Tomada Lógica
Identificação de Patch Cord
Identificação de Patch Panel
Identificação de Porta de Patch Panel
Backbone
Óptico
Cabos e Acessórios
Cabo Fiber Lan Indoor/Outdoor MM (50) 6F
OM3 CGO
DIO com capacidade até 48 fibras, 1U.
Extensão óptica conectorizada 02F MM
(50.0µm) OM3 10 gigabit LC
Kit com 3 Suportes Duplos p/ adaptador de
tomada LC de DIO.
Kit bandeja de emenda 12 fibras
Kit adaptador óptico 02 FO MM LC/SPC para
DIO.
Cordão Óptico Duplex OM3 LC-LC 2,5 m
Fusão Óptica
Fusão Óptica
Teste de Link
Teste de Link
Certificação de Link Óptico - OTDR
Identificação
Identificação para Fibra Óptica com Etiqueta
un
1
R$
5.171,79
m
140
R$
98,54
un
20
R$
22,58
un
1
R$
5.000,00
R$ 18.264,90
un
1
R$
6.870,80
un
1
R$
11.494,41
R$ 11.240,95
un
1
R$
8.500,00
R$ 681.511,62
R$ 350.463,52
R$ 316.636,24
m
36.805
R$
5,91
un
735
R$
31,71
un
240
R$
31,06
un
1.226
R$
37,63
un
34
R$
863,25
un
735
R$
15,79
un
un
un
un
un
735
735
1.466
34
816
R$
R$
R$
R$
R$
6,57
5,03
5,66
4,94
3,20
m
600
R$
24,46
un
13
R$
1.058,76
un
66
R$
129,35
un
22
R$
61,61
un
17
R$
131,42
un
66
R$
225,16
un
66
R$
197,54
un
132
R$
46,45
un
un
33
66
R$
R$
57,68
55,89
un
11
R$
6,57
R$ 13.719,20
R$ 6.192,27
R$ 6.192,27
R$ 5.725,46
R$ 1.944,76
R$ 3.780,70
R$ 1.026,82
R$ 72,15
R$ 30.553,53
R$ 14.258,18
R$ 14.258,18
R$ 19.569,10
R$ 4.820,78
R$ 3.628,45
R$ 8.352,94
R$ 164,79
R$ 2.602,13
R$ 128.138,55
R$ 84.536,13
R$ 71.591,57
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
R$ 15.194,67
R$ 8.972,70
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
__________________________________________________________________________________________
0502010402
0502010403
0502010404
050202
05020201
0502020101
0502020102
0502020103
0502020104
0502020105
05020202
0502020201
05020203
0502020301
0502020302
0502020303
0502020304
0503
050301
05030101
05030102
05030103
05030104
05030105
05030106
05030107
05030108
05030109
05030110
05030111
05030112
050302
05030201
05030202
05030203
05030204
0504
050401
05040101
05040102
Identificação para Fibra Óptica com Plaqueta
de Identificação Plástica
Identificação de DIO
Identificação de Cordão Óptico
Metálico
Cabos e Acessórios
Cabo Eletrônico Blindado Categoria 6A
F/UTP 23AWG x 4P, LSZH
Patch Panel Descarregado, 24 Portas,
Blindado, 1U.
Conector RJ-45 Fêmea Blindado Categoria
6A
Patch Cord Metálico Blindado, Categoria 6A RJ-45/RJ-45 - 2,5m, LSZH.
Guia de Cabo Horizontal Fechado
Certificação
Certificação de Ponto Lógico Cat. 6A
Identificação
Infraestrutura de Telefonia
Cabos e Acessórios
Voice Panel 50 portas Cat.3
Cabo CCI 50 Pares
Bloco 10 pares Bargoa
Módulo protetor de surto MPEI
Barra de proteção para bloco
Bastidor para um bloco de corte 10 pares
Quadro Telefônico (DG) padrão Telebrás,
produzidas em chapa de aço, com placa de
madeira no fundo, com fecho plástico,
dimensões 500x500x135mm.
Barra de equipotencialização de cobre, 2"x
1/4"
x
20cm
(largura,
espessura,
comprimento) com 12 terminais de 6mm² e 1
terminal de 25mm²
Barra de equipotencialização de cobre, 2"x
1/4"
x
15cm
(largura,
espessura,
comprimento) com 6 terminais de 6mm²
Isolador Epóxi Ø 1.¼".
Cabo de Cobre Flexível 0,6/750V 2,5mm² Verde
Patch Cord Metálico, Categoria 3 - 2 Pares,
2,5 metros
Identificação
Identificação de Voice Panel
Identificação de Porta do Voice Panel
Identificação de Cabo CCI
Rack Cabeamento Horizontal
Racks e Acessórios
Rack Fechado 19"x42"x850mm com porta de
acrílico fumê, fechadura com chave, régua
19" para 10 tomadas, kit de ventilação com
dois ventiladores
Rack Fechado 19"x32"x850mm com porta de
acrílico fumê, fechadura com chave, régua
19" para 10 tomadas, kit de ventilação com
dois ventiladores
un
88
R$
5,64
un
un
13
66
R$
R$
7,54
5,59
R$ 43.602,43
R$ 42.570,00
m
2.135
R$
8,57
un
13
R$
439,07
un
44
R$
89,79
un
44
R$
301,55
un
22
R$
41,65
un
22
R$
16,79
un
un
un
un
22
13
44
44
R$
R$
R$
R$
6,57
4,94
3,20
5,66
un
m
un
un
un
un
28
600
15
150
15
1
R$
R$
R$
R$
R$
R$
614,44
20,37
35,60
17,31
22,64
111,24
un
1
R$
195,58
m
1
R$
209,00
m
11
R$
158,85
un
24
R$
9,91
m
310
R$
2,96
un
300
R$
189,87
un
un
un
un
28
1.400
300
11
R$
R$
R$
R$
4,94
3,20
5,66
3,66
un
10
R$
5.867,05
un
1
R$
4.192,52
R$ 960,96
R$ 434,11
R$ 434,11
R$ 598,32
R$ 144,30
R$ 63,01
R$ 140,31
R$ 250,70
R$ 98.183,46
R$ 91.833,03
R$ 17.747,58
R$ 12.606,00
R$ 556,08
R$ 2.667,00
R$ 351,03
R$ 112,59
R$ 6.350,43
R$ 135,71
R$ 4.464,44
R$ 1.709,33
R$ 40,94
R$ 86.914,70
R$ 86.825,28
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
__________________________________________________________________________________________
05040103
05040104
05040105
05040106
05040107
05040108
05040109
050402
05040201
0505
050501
050502
050503
050504
050505
0506
050601
06
0601
060101
06010101
06010102
06010103
06010104
06010105
06010106
06010107
06010108
06010109
06010110
06010111
Tampa Cega para Rack 1U x 19"
Velcro auto adesivo 05 metros
Kit Barra de Aterramento para Rack com
Barra de Cobre Estanhada (100A) com
Isoladores Epóxi nas Extremidades; com
furação rosqueada para no mínimo 12
parafusos de Ø 1/4" (inclusos); com
Cordoalha Flexível de 30cm com Terminais
tipo olhal soldados nas extremidades para
aterramento da porta e etiqueta com símbolo
de aterramento.
Cabo de Cobre Flexível 0,6/750V 6mm²Verde
Kit de Fixação para Rack (04 porca gaiola-04
parafuso M5x15mm)
Identificação
Identificação de Rack
Infraestrutura para Câmeras
Caixa em PVC, alta resistência, 4"x2"
Bucha e Arruela de alumínio Ø 3/4"
Eletroduto em aço galvanizado à fogo tipo
médio de Ø 3/4". Conforme a norma NBR
5624/93
Espelho plano 2 posições RJ45 cor branca
Tampa cega para posição lógica, cor branca
Documentação
Documentação-(AS-BUILT e Relatório dos
testes) para o Sistema de SCE
Telefonia
Sistema de Telefonia
Fornecimentos
Fornecimento da Central Telefônica com a
seguinte configuração inicial: Troncos Digitais
E1 - 60; Ramais Analógicos - 237; Ramais IP
- 60; Canais de Voz sobre IP - 06; Sistema de
Gerenciamento e Manutenção; Modem para
Telemanutenção;
Console
Operadora
(Telefonista) - 01; Software de Tarifação;
Licenças de Software para Controle de
Gastos em Ramais - 60; Interface Celular IP 04; Licenças de Correio de Voz - 30; Interface
Ethernet 10/100 Mbps PCI - 01; Interface
Ethernet Gigabit PCI E - 01
Fornecimento do Interface Celular IP para 8
Linhas (Chips GSM)
Fornecimento do Aparelho Telefônico IP Tipo 1
Fornecimento do Aparelho Telefônico IP Tipo 2
Fornecimento de Aparelho Videofone IP Tipo 1
Fornecimento do Headset com Teclado
Fornecimento do Rack Torre 19 24U
Fornecimento do Modem Externo para
Telemanutenção
Fornecimento do Switch 08 portas 10/100
Fornecimento do Fonte PoE Gigabit (Power
Over Ethernet)
Fornecimento do Microcomputador para
telefonista
un
un
rolo
69
165
95
R$
R$
R$
41,65
24,73
42,99
un
11
R$
458,19
m
300
R$
4,42
un
6
R$
2,27
un
452
R$
6,45
un
11
R$
8,16
un
cj
32
32
R$
R$
5,72
2,40
R$ 89,42
R$ 4.958,82
m
190
R$
21,88
un
pc
32
32
R$
R$
12,37
2,98
R$ 12.852,57
un
1
R$
15.000,00
R$ 278.268,00
R$ 269.520,71
R$ 255.501,62
R$ 146.377,06
un
1
R$
133.229,57
un
1
R$
22.736,71
un
54
R$
628,31
un
6
R$
1.882,64
un
6
R$
4.507,27
un
un
1
1
R$
R$
549,97
1.523,05
un
1
R$
785,45
un
2
R$
714,88
un
6
R$
178,67
un
1
R$
8.270,19
R$ 7.220,72
__________________________________________________________________________________________
060102
06010201
06010202
06010203
06010204
06010205
06010206
06010207
06010208
06010209
06010210
06010211
0602
060201
07
0701
070101
07010101
07010102
07010103
070102
07010201
07010202
07010203
070103
07010301
07010302
0702
070201
Instalação
Serviços de Implantação de Central
Telefônica com a seguinte configuração
inicial: Troncos Digitais E1 - 60; Ramais
Analógicos - 237; Ramais IP - 60; Canais de
Voz sobre IP - 06; Sistema de Gerenciamento
e
Manutenção;
Modem
para
Telemanutenção;
Console
Operadora
(Telefonista) - 01; Software de Tarifação;
Licenças de Software para Controle de
Gastos em Ramais - 60; Interface Celular IP 04; Licenças de Correio de Voz - 30; Interface
Ethernet 10/100 Mbps PCI - 01; Interface
Ethernet Gigabit PCI E - 01
Serviços de Instalação e Configuração de
Interface Celular IP para 8 Linhas (Chips
GSM)
Aparelho Telefônico IP - Tipo 1
Aparelho Telefônico IP - Tipo 2
Aparelho Videofone IP - Tipo 1
Headset com Teclado
Rack Torre 19 24U
Modem Externo para Telemanutenção
Switch 08 portas 10/100
Fonte PoE Gigabit (Power Over Ethernet)
Microcomputador para telefonista
Documentação
testes) para o Sistema de Telefonia
Videoconferência
Sistema de Videoconferência
Equipamentos
Terminal de Videoconferência Tipo I Multiusuário
para
até 04
Conexões
Simultâneas.
Terminal de Videoconferência Tipo II.
Fornecimento do Televisor 42" Full HD com 2
HDMI
Serviços de Instalação e Configuração
Instalação e Configuração de Terminal de
Videoconferência Tipo I
Instalação e Configuração de Terminal de
Videoconferência Tipo II.
Instalação do Televisor 42" Full HD com 2
HDMI
Treinamento de Operação de Sistema de
Videoconferência para até 05 Operadores
Operação Assistida para Sistema de
Videoconferência - 30 dias
Documentação Videoconferência
Elaboração
de
Desenhos,
Diagrama
Topológico,
Esquemas
de
Instalação,
R$ 14.019,09
un
1
R$
4.129,48
un
1
R$
909,82
un
54
R$
113,08
un
6
R$
187,55
un
6
R$
250,00
un
1
R$
30,00
un
1
R$
255,26
un
1
R$
150,91
un
2
R$
264,12
un
6
R$
84,35
un
1
R$
468,20
R$ 8.747,29
un
1
R$
8.500,00
R$ 149.440,57
R$ 143.965,68
R$ 101.913,19
UN
1
R$
71.520,98
UN
1
R$
17.734,85
un
2
R$
2.467,50
R$ 13.511,21
UN
1
R$
9.159,85
UN
1
R$
5.449,07
un
2
R$
104,60
R$ 28.541,28
un
1
R$
6.870,80
un
1
R$
23.481,39
R$ 5.474,89
un
1
R$
6.048,55
__________________________________________________________________________________________
08
0801
080101
08010101
08010102
08010103
08010104
08010105
08010106
08010107
08010108
0802
080201
08020101
08020102
080202
08020201
0803
080301
08030101
08030102
08030103
08030104
08030105
Relatórios dos Testes Operacionais dos
Equipamentos Fornecidos e Documentação
de todos os componentes do Sistema de
Videoconferência (Versão de Firmware,
Backup das Configurações, Controle de
Senhas e Permissões, Manuais, Licenças de
Software e Certificados de Garantia).
Data Center
Construção Civil
Obras Civis
Alvenaria de elevação, tijolo furado 18x
13x9cm, assentados com argamassa mista
de c:a 1:8 e=10cm.
Reboco para paredes internas
Pintura Acrílica em Paredes 2 demãos
Retirada de Forro de Gesso em Placas,
existente.
Soleira de granito natural 15cm x 1,80m,
assentado com argamassa mista de cimento.
Porta Corta-Fogo Dupla com Fechadura,
Fabricada em Chapas de Aço Galvanizada e
Núcleo com Isolamento de Fibra Cerâmica,
com Acabamento de Aço Inox. Medida:
1,80x2,10m.
Fechadura Eletromagnética 400kgf completa
com suporte para fixação em porta dupla
corta fogo em aço inox, instalada em
alvenaria.
Forro em Placas de Fibra Mineral
Piso Elevado
Fornecimento
Piso Elevado 600x600x30mm, fabricado em
chapas de aço com pintura eletrostática epóxi
pó, preenchida no interior com concreto
celular leve, com revestimento melamínico na
cor argila. Montagem estruturada com o
auxilio de longarinas. Altura do piso acabado:
300mm
Piso Elevado 600x600x30mm, fabricado em
chapa de aço com pintura eletrostática epóxi
pó, Perfurada com 1600 furos com 8mm de
diâmetro, com revestimento melamínico na
cor argila. Montagem estruturada com o
auxilio de longarinas. Altura do piso acabado:
300mm
Instalação
Instalação
dos
Pisos
Elevado
600x600x30mm
Infraestrutura do Data Center
Eletrocalha e Acessórios
Eletrocalha Aramada, Zincada por Imersão à
Quente - NBR-6323, 300x50x3000mm.
Te Horizontal para Eletrocalha Aramada,
Zincado por Imersão à Quente - NBR-6323,
300x50mm
Curva Horizontal 90º para Eletrocalha
Aramada, Zincada por Imersão à Quente NBR-6323, 300x50mm
Quente - NBR-6323, 200x50x3000mm.
Tampa de Encaixe para Eletrocalha
Aramada, 200x3000mm, Zincada por Imersão
R$ 1.225.179,36
R$ 21.798,06
R$ 21.798,06
m²
25,77
R$
105,27
m²
m²
53,54
104
R$
R$
53,32
19,35
m²
22
R$
35,18
m
1
R$
317,71
un
1
R$
9.152,83
un
2
R$
1.077,62
m²
21,87
R$
100,98
R$ 13.938,73
R$ 12.460,53
m²
17,28
R$
403,26
m²
2,88
R$
1.855,12
R$ 1.478,20
m²
20,16
R$
85,75
R$ 7.111,90
R$ 7.111,90
pç
12
R$
119,93
pç
4
R$
68,44
pç
5
R$
94,56
pç
15
R$
112,75
pç
4
R$
129,22
__________________________________________________________________________________________
08030106
08030107
08030108
08030109
08030110
08030111
08030112
08030113
08030114
08030115
08030116
08030117
0804
080401
08040101
08040102
08040103
08040104
08040105
08040106
08040107
08040108
08040109
08040110
080402
08040201
à Quente - NBR-6323.
Curva Vertical Interna 90º para Eletrocalha
Aramada, Zincada por Imersão à Quente NBR-6323, 200x50mm
Curva Vertical Externa 90º para Eletrocalha
Aramada, Zincada por Imersão à Quente NBR-6323, 200x50mm.
Te Horizontal para Eletrocalha Aramada,
Zincada por Imersão à Quente - NBR-6323,
200x50mm
Curva Horizontal 90º para Eletrocalha
Aramada, Zincada por Imersão à Quente NBR-6323, 200x50mm.
Distanciador de Piso para Eletrocalha
Aramada, 8cm, Zincada por Imersão à
Quente - NBR-6323.
Distanciador de Piso para Eletrocalha
Aramada, 12cm,Zincada por Imersão à
Quente - NBR-6323.
Suspensão Simples Fechada, 200MM,
Zincada por Imersão à quente - NBR-6323,
Instalada com Tirante Roscado de 1/4" a
aproximadamente 50cm da laje, fixado com
chumbador de aço 1/4", prolongador, porcas
e arruelas de 1/4".
Redução Concêntrica para Eletrocalha
Aramada, Zincada por Imersão à Quente NBR-6323, 300x50/200x50mm.
Redução Direita para Eletrocalha Aramada,
Zincada por Imersão à Quente - NBR-6323,
300x50/200x50mm.
Saída para Eletroduto de 3/4" para
Quente - NBR-6323.
Saída para Eletroduto de 1" para Eletrocalha
Aramada, Zincada por Imersão à Quente NBR-6323.
Acoplamento em Painel, 200x50mm para
Quente - NBR-6323.
Iluminação Data Center
Eletroduto e Acessórios
5624/93
Curva 90° para eletroduto em aço
galvanizado a fogo Ø 3/4" - médio
Condulete Duplo em Alumínio 3/4" sem rosca
Condulete em Alumínio de 3/4" tipo "C" sem
rosca
Condulete em Alumínio de 3/4" tipo "E" sem
rosca
Condulete em Alumínio de 3/4" tipo "LR" sem
rosca - com tampa cega
Unidute Reto em Alumínio 3/4, sem rosca.
Tampa de Condulete em Alumínio 3/4" para 1
Tomada Elétrica Padrão ABNT
Tampa de Condulete em Alumínio 3/4" para
Interruptor de 1 Seções.
Tampa Cega de Condulete em Alumínio 3/4".
Tomadas Elétricas e Acessórios
pç
4
R$
83,94
pç
5
R$
83,41
pç
2
R$
193,95
pç
3
R$
94,97
pç
16
R$
10,12
pç
30
R$
10,17
pç
1
R$
29,63
pç
3
R$
55,65
pç
3
R$
55,68
pç
6
R$
7,87
pç
6
R$
9,92
pç
6
R$
38,22
R$ 22.989,74
R$ 1.261,08
m
39
R$
21,88
un
2
R$
12,18
un
1
R$
17,80
un
9
R$
12,62
un
3
R$
10,36
un
1
R$
10,36
un
11
R$
8,50
un
18
R$
7,82
un
1
R$
7,82
un
1
R$
7,82
pc
18
R$
32,04
R$ 812,59
__________________________________________________________________________________________
sem Espelho
Plugue macho 2P+T padrão NBR 14136, 10A
un
12
R$
26,16
Quadro e Acessórios
R$ 2.271,06
Quadro Geral de Utilidades - 1F+N+T, 220V,
barramento principal 150A, montado em
08040301
quadro metálico de sobrepor para uso un
1
R$
1.847,67
abrigado - IP54-TAG:QG-UTIL. Conforme o
diagrama unifilar
080404
Cabos Elétricos
R$ 9.541,24
Cabo de Cobre Flexível 0,6/750V 2,5mm² R$ 145,78 Não se aplica
08040401
m
50
R$
2,96
Preto
08040402
m
100
R$
2,96
Azul
08040403
m
100
R$
2,96
Verde
08040404
m
100
R$
2,96
Amarelo
08040405
m
20
R$
2,96
Vermelho
08040406
Cabo de Cobre Flexível 1kV, 4 mm² - Preto
m
120
R$
5,03
08040407
Cabo PB 3 X 1,5mm²
m
18
R$
9,82
08040408
m
220
R$
12,85
08040409
m
120
R$
12,46
Verde
08040410
m
120
R$
21,72
Cabo de Cobre Flexível 0,6/750V 35mm² R$ 773,66 Não se aplica
08040411
m
35
R$
21,27
Verde
Terminal de Compressão pré-isolado p/ cabo
08040412
un
3
R$
2,45
2,5mm² - Pino
08040413
un
6
R$
2,45
2,5mm² - Olhal
Terminal de Compressão Isolado - Tipo Pino
08040414
un
2
R$
2,27
- 4mm²
08040415
un
6
R$
2,27
08040416
Fita Isolante de Baixa Tensão
un
2
R$
11,73
080405
Luminária e Acessórios
R$ 8.756,83
Luminária de Led de embutir tipo Mellow
Light, com iluminação indireta, 45W, 2400lm /
08040501
un
12
R$
721,58
4000k, 617x617mm para instalação em forro
modular de 625x625mm.
08040502
pç
9
R$
7,07
Quente - NBR-6323.
08040503
cj
10
R$
2,40
Fixador Singelo com Cunha Galvanizado a
08040504
un
5
R$
2,88
fogo, 3/4"
08040505
Fixação de Eletroduto com tirante em laje
un
12
R$
14,94
Tubo Metálico Flexível fabricado com fita de
08040506
un
24
R$
14,41
aço galvanizado - Sealtubo 3/4"
08040507
12
R$
8,46
Condulete em Alumínio de 3/4" tipo "E" com
08040508
un
6
R$
10,36
rosca
08040509
Bucha S8 com parafuso
un
5
R$
1,42
080406
Identificações
R$ 120,17
08040601
un
1
R$
10,00
08040602
un
6
R$
3,20
anilhas plásticas
08040603
un
6
R$
4,11
Etiqueta
08040604
un
18
R$
3,89
__________________________________________________________________________________________
08040202
080403
080407
08040701
08040702
0805
080501
Testes
R$ 226,77
Teste de Ponto Elétrico
un
6
R$
20,00
Testes de Tomadas Elétricas
un
18
R$
7,52
Rede Elétrica TI Data Center
R$ 30.134,56
Dutos e Acessórios
R$ 1.255,08
Tubo Metálico Flexível fabricado com fita de
08050101
un
36
R$
14,41
aço galvanizado - Sealtubo 3/4"
08050102
36
R$
8,46
Condulete em Alumínio de 3/4" tipo "E" com
08050103
un
18
R$
10,36
rosca
Tampa de Condulete em Alumínio 3/4" para 1
08050104
un
18
R$
7,82
Tomada Elétrica Padrão ABNT
08050105
pç
14
R$
7,07
Quente - NBR-6323.
080502
Quadros e Acessórios
R$ 13.585,31
Quadro Geral No Break - 3F+N+T, 380V,
08050201
1
R$
6.000,00
abrigado - IP54-TAG:QNB-01. Conforme o
diagrama unifilar
Quadro Geral No Break - 3F+N+T, 380V,
08050202
1
R$
6.000,00
abrigado - IP54-TAG:QNB-02. Conforme o
diagrama unifilar
080503
R$ 14.419,13
08050301
m
900
R$
10,85
08050302
m
230
R$
12,46
Verde
08050303
m
150
R$
2,96
Preto
08050304
m
150
R$
2,96
Azul
08050305
m
150
R$
2,96
Verde
08050306
un
28
R$
2,25
2,5mm² - Olhal
08050307
un
14
R$
2,25
2,5mm² - Pino
08050308
un
20
R$
3,27
080504
Tomadas e Acessórios
R$ 521,10
08050401
pç
18
R$
32,04
sem Espelho
080505
Identificação
R$ 199,54
08050501
un
2
R$
10,00
08050502
un
16
R$
3,20
anilhas plásticas
08050503
un
16
R$
4,11
Etiqueta
08050504
un
18
R$
3,89
080506
Testes
R$ 154,40
08050601
un
2
R$
20,00
08050602
Testes de Tomadas Elétricas
un
18
R$
7,52
0806
Aterramento Data Center
R$ 6.417,42
080601
R$ 6.417,42
08060101
Cordoalha de cobre nu 35mm².
m
100
R$
22,68
08060102
Cordoalha de cobre nu 16mm².
m
120
R$
10,63
Terminal de Compressão Dupla, Pré-isolado
08060103
un
4
R$
9,33
para cabo 35mm²
__________________________________________________________________________________________
Conector Derivador Tipo Parafuso Fendido R$ 1.562,81 Não se aplica
un
76
R$
20,60
Simples - para Cabo 25mm².
08060105
un
15
R$
3,27
Barra de equipotencial com isoladores nas
08060106
un
1
R$
282,90
dimensões 06x100x300mm
0807
Quadro Elétrico Geral do Data Center
R$ 10.496,05
080701
R$ 6.862,73
Quadro Geral Gerador Data Center 3F+N+T, 380V, barramento principal 150A,
08070101
1
R$
6.000,00
para uso abrigado - IP54-TAG:QGG-DATA.
Conforme o diagrama unifilar.
080702
R$ 3.557,99
08070201
m
35
R$
21,27
Verde
08070202
m
120
R$
21,72
08070203
un
10
R$
6,11
08070204
un
1
R$
11,73
080703
Identificações
R$ 43,63
08070301
un
1
R$
10,00
08070302
un
5
R$
3,20
anilhas plásticas
08070303
un
5
R$
4,11
Etiqueta
080704
Testes
R$ 31,70
08070401
un
1
R$
30,00
0808
Nobreak Data Center
R$ 252.821,73
080801
Equipamento
R$ 223.684,12
Fornecimento
de
Nobreak
(Sistema
R$ 223.684,12
08080101
un
2
R$
102.589,12
- Potência 30kVA - Alimentação 380V - Saída
380/220V - Autonomia 60 Minutos
080802
Instalação
R$ 10.134,94
Instalação de Nobreak (Sistema Ininterrupto
de Alimentação - UPS - Trifásico) - Potência
08080201
un
2
R$
1.668,70
30kVA - Alimentação 380V - Saída 380/220V
- Autonomia 60 Minutos
Startup de Nobreak Potência 30kVA R$ 5.118,47 Não se aplica
08080202
un
1
R$
5.000,00
Alimentação 380V - Saída 380/220V
080803
R$ 19.002,66
Treinamento Nível de Operação de Nobreak
08080301
un
1
R$
6.870,80
30kVA para até 05 Operadores
Operação Assistida do Nobreak 30kVA - Data
08080302
un
1
R$
11.494,41
Center - 30 dias
0809
Gerador Data Center
R$ 109.022,82
080901
Equipamento
R$ 83.884,53
Fornecimento de Grupo Gerador Diesel,
R$ 83.884,53
08090101
un
1
R$
81.515,44
contínua de 55kVA, 380/220V - Data Center.
080902
Instalação
R$ 7.366,49
Instalação de Grupo Gerador Diesel,
08090201
un
1
R$
3.809,08
contínua de 55kVA, 380/220V - Data Center
Startup do Grupo Gerador Diesel, com
capacidade de potência emergencial de
08090202
un
1
R$
3.820,00
60kVA e potência contínua de 55kVA,
380/220V - Data Center.
080903
R$ 17.771,80
Treinamento de Operação de Grupo Gerador
08090301
un
1
R$
7.769,10
Cabinado - 60kVA para até 05 Operadores
__________________________________________________________________________________________
08060104
Operação Assistida de Grupo Gerador
un
1
R$
11.494,41
Cabinado de 60kVA do Data Center - 30 dias.
SCE
Sistema
de
Cabeamento
0810
R$ 208.223,37
Estruturado - Data Center
081001
Racks e Acessórios
R$ 90.338,89
Rack para Multiaplicação com 19"x 45U's
08100101
com as seguintes medidas: A: 2100 x L: 800
un
6
R$
9.013,17
x P1000mm, sem laterais
Sistema de aterramento p/ rack 28-31U c/ 2
08100102
un
6
R$
1.168,35
terminal 16-35mm e 2 4-16mm (25mm²)
Lateral Fechada nas mediadas: A: 2100 x P:
08100103
un
4
R$
751,44
1000mm com Fecho com Chave
Gaveta de Ventilação 19"x 1U com 4
08100104
un
6
R$
779,87
Ventiladores
Base Soleira Fixa Anti-tombamento, medindo:
08100105
un
6
R$
1.013,69
L:800 x P: 1000mm
Placa Aço Frontal 19"x 1U para Fechamento
08100106
un
30
R$
33,95
de Rack, na cor preta.
08100107
un
14
R$
45,12
08100108
un
6
R$
80,11
Régua para Organização de Cabos Vertical
08100109
un
6
R$
317,23
com Fingers Plásticos, 45U's.
Kit de Acoplamento a Acabamento para
08100110
un
4
R$
189,46
Racks de P=1000mm.
Rack PDU com 12 Tomadas NBR 14136 20A - Monitorada Remoto, (6 Tomadas por
08100111
un
12
R$
303,77
Circuito) com extensão de cabo tripolar, 3
metros x 2,5mm2.
08100112
un
25
R$
41,65
Kit de Fixação para Rack (04 porca gaiola-04
08100113
un
270
R$
6,45
parafuso M5x15mm)
081002
Cabos e Acessórios
R$ 115.692,24
Cabo Eletrônico Blindado Categoria 6A
08100201
m
3.660
R$
8,57
F/UTP 23AWG x 4P, LSZH
Patch Panel Descarregado, 24 Portas,
08100202
un
8
R$
439,07
Blindado, 1U.
Conector RJ-45 Fêmea Blindado Categoria
08100203
un
192
R$
89,79
6A
Patch Cord Metálico Blindado, Categoria 6A R$ 57.427,20 Não se aplica
08100204
un
192
R$
301,55
RJ-45/RJ-45 - 2,5m, LSZH.
R$ 6.108,72
08100205
Cordão Óptico Duplex OM3 LC-LC 6 m
un
10
R$
579,65
081003
Identificação
R$ 1.758,13
08100301
un
2
R$
6,57
08100302
un
8
R$
4,94
08100303
un
192
R$
3,20
08100304
un
192
R$
5,66
081004
Certificação
R$ 434,11
08100401
Certificação de Ponto Lógico Cat. 6A
un
22
R$
16,79
Sistema de Ar Condicionado de Precisão 0811
R$ 340.946,12
Data Center
081101
Fornecimento
R$ 198.174,83
Ar Condicionado de Precisão para Data
Center, tipo Self Contained - 5 TR - (Down
Flow Frontal) 380V/3F/60Hz com controle
R$ 156.780,20
08110101
un
2
R$
78.548,63
preciso e simultâneo de temperatura e
umidade. Dimensões: Largura 800mm,
profundidade 800mm, altura 2050mm
08110102
Base Elevada com Detector de Água no Piso
un
2
R$
4.674,15
Fechamento de equipamento ao forro com
08110103
un
2
R$
5.219,11
porta de inspeção.
__________________________________________________________________________________________
08090302
Sistema de Proteção Umidificação (Filtra e
un
1
R$
5.777,40
Regula a Pressão de Alimentação da Água)
Sistema de Supervisão de Ar Condicionado,
com monitoramento local que permite
acessar as configurações e status dos
08110105
un
1
R$
16.932,69
equipamentos, envia alertas por e-mail,
registro de eventos e histórico de temperatura
e umidade.
081102
Instalação
R$ 90.111,68
Instalação Incluso Projeto Executivo, projeto
As Built, Interligação Frigorífera, Interligação
08110201
un
1
R$
87.631,50
Elétrica entre unidades (Evap/Cond Distância máxima de até 30m).
Startup do Sistema de Ar Condicionado de
08110202
un
1
R$
3.301,10
Precisão do Data Center.
081103
R$ 29.905,69
Treinamento de Operação do Sistema de Ar
08110301
un
1
R$
6.970,80
Condicionado para até 05 Operadores
Operação Assistida do Sistema de Ar
08110302
un
1
R$
24.481,39
Condicionado do Data Center - 30 dias.
081104
Quadros e Acessórios
R$ 6.973,87
Quadro Geral Ar Condicionado Data Center 3F+N+T, 380V, barramento principal 150A,
08110401
1
R$
6.000,00
para uso abrigado - IP54-TAG:QGAR-DATA.
Conforme o diagrama unifilar.
081105
Cabos Elétricos
R$ 15.719,03
08110501
m
440
R$
21,72
08110502
m
200
R$
10,85
08110503
m
120
R$
21,27
Verde
08110504
m
60
R$
12,46
Verde
08110505
un
20
R$
3,27
08110506
un
10
R$
6,11
08110507
un
1
R$
11,73
081106
Identificação
R$ 29,33
08110601
un
1
R$
10,00
08110602
un
3
R$
3,20
anilhas plásticas
08110603
un
3
R$
4,11
Etiqueta
081107
Testes
R$ 31,70
08110701
un
1
R$
30,00
SDACI - Sistema de Detecção, Alarme e
0812
R$ 187.859,62
Combate a Incêndio
081201
Fornecimento
R$ 35.229,47
Fornecimento de Central de alarme de
08120101
un
1
R$
11.859,53
incêndio
Fornecimento de Detector multicritério
08120102
un
6
R$
507,02
endereçável
Fornecimento
de
Acionador
manual
08120103
un
1
R$
890,01
endereçável de alarme - IP24
Fornecimento
de
Acionador
manual
08120104
un
1
R$
875,65
endereçável de combate - IP66
Fornecimento de Avisador áudio visual
08120105
un
2
R$
675,81
convencional - IP44
08120106
Fornecimento de Chave de bloqueio
un
1
R$
1.412,80
08120107
Fornecimento de Suporte p/ aerosol 500g
un
2
R$
140,98
Fornecimento de Suporte p/ aerosol
08120108
un
8
R$
310,22
1000/1500/2500g
08120109
Fornecimento de Módulo de disparo para un
8
R$
577,14
__________________________________________________________________________________________
08110104
08120110
08120111
081202
08120201
08120202
08120203
08120204
08120205
08120206
08120207
08120208
08120209
08120210
08120211
081203
08120301
08120302
08120303
08120304
08120305
081204
08120401
08120402
08120403
081205
08120501
08120502
08120503
08120504
08120505
08120506
08120507
08120508
08120509
08120510
08120511
08120512
0813
aerosóis
Fornecimento de Módulo de monitoramento
de linha
Fornecimento de Fonte auxiliar c/ 1xREL4
Instalação
Instalação de Central de alarme de incêndio
Instalação
de
Detector
multicritério
endereçável
Instalação de Acionador manual endereçável
de alarme - IP24
de combate - IP66
Instalação de Avisador áudio visual
convencional - IP44
Instalação de Chave de bloqueio
Instalação de Suporte p/ aerosol 500g
Instalação
de
Suporte
p/
aerosol
1000/1500/2500g
Instalação de Módulo de disparo para
aerosóis
Instalação de Módulo de monitoramento de
linha
Instalação de Fonte auxiliar c/ 1xREL4
Materiais para Combate a Incêndio
Aerosol 1000g
Aerosol 1500g
Aerosol 500g
Aerosol 2500g
Bateria 12VDC / 7Ah
Diversos
Projeto Executivo de Detecção, Alarme e
Combate a Incêndio do Data Center
Treinamento a Nível de Operação do Sistema
de Detecção, Alarme e Combate à Incêndio
do Data Center para até 05 Operadores
Startup do Sistema de Detecção, Alarme e
Combate à Incêndio do Data Center.
Infraestrutura e Consumíveis
5624/93
Condulete Redondo Tipo LB em Alumínio
3/4" sem rosca
Condulete Redondo Tipo C em Alumínio 3/4"
sem rosca
Condulete Redondo Tipo T em Alumínio 3/4"
sem rosca
Condulete Redondo Tipo X em Alumínio 3/4"
sem rosca
Condulete Redondo Tipo L em Alumínio 3/4"
sem rosca - com tampa cega
Cabo Blindado 2x0,75mm2
Pintura de eletroduto na cor vermelha
(correspondente à classificação 5 R 4/14 do
sistema Munsell)
Documentação do Data Center
un
1
R$
1.001,77
un
1
R$
5.622,58
un
1
R$
1.572,98
R$ 6.326,26
un
6
R$
215,36
un
1
R$
215,36
un
1
R$
215,36
un
2
R$
67,60
un
un
1
2
R$
R$
107,66
88,43
un
8
R$
88,43
un
8
R$
155,26
un
1
R$
107,66
un
1
R$
589,85
un
un
un
un
un
2
2
2
4
2
R$
R$
R$
R$
R$
8.880,18
11.824,65
5.784,65
16.507,60
157,76
un
1
R$
14.627,35
un
1
R$
6.870,80
un
1
R$
2.820,00
R$ 587,31
R$ 119.179,38
R$ 18.815,53
R$ 24.813,58
R$ 12.019,60
R$ 63.191,29
R$ 339,37
R$ 25.029,47
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
R$ 2.095,04
m
24
R$
21,88
un
2
R$
12,18
un
2
R$
33,97
un
3
R$
32,00
un
2
R$
39,99
un
1
R$
39,43
un
2
R$
33,60
un
cj
m
m
4
11
60
60
R$
R$
R$
R$
8,50
2,40
7,10
8,88
R$ 32,42
R$ 24,75
R$ 435,60
R$ 548,20
m
18
R$
9,92
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
R$ 13.419,24
__________________________________________________________________________________________
un
1
R$
13.500,00
testes) para o Sistema de Data Center
09
SCA - Sistema de Controle de Acesso
R$ 571.938,65
0901
Sistema de Controle de Acesso
R$ 566.552,65
090101
Equipamentos
R$ 462.766,42
Fornecimento de Controladora de Acesso
09010101
com Capacidade de Controle de até 4 un
13
R$
9.537,88
Dispositivos.
Fornecimento de Fonte de Alimentação com
09010102
un
13
R$
1.131,25
Carregador de Bateria para Controladora
09010103
Fornecimento de Caixa pequena controlador
un
13
R$
920,49
Fornecimento de Leitor de proximidade para
09010104
un
15
R$
783,52
Controle de Acesso de porta.
Fornecimento de Cartão de Proximidade Tipo
09010105
un
400
R$
20,65
I
Fornecimento de Cartão de Proximidade Tipo
09010106
un
400
R$
35,98
II
Fornecimento de Leitor Biométrico para
09010107
un
3
R$
5.652,67
Controle de Acesso de Portas.
Fornecimento de Leitor Biométrico para
09010108
un
4
R$
5.497,64
Cadastramento
Fornecimento de Sensor Magnético para
09010109
un
10
R$
7,05
Portas
09010110
Fornecimento de Botoeira em emergência
un
8
R$
58,90
Fornecimento de Fechadura Eletromagnética
09010111
un
8
R$
870,56
de 200kgf, com Suporte de Montagem
Fornecimento
de
Servidor
para
R$ 21.634,58
09010112
un
1
R$
21.981,44
Gerenciamento - Controle de Acesso
Fornecimento de Estação de Operação R$ 58.350,27
09010113
un
6
R$
10.238,64
Controle de Acesso
Fornecimento de Estação de Cadastramento
R$ 33.772,46
09010114
un
4
R$
9.251,96
- Controle de Acesso
Fornecimento de Catraca Tipo Pedestal, em
R$ 116.076,29
09010115
Aço Inox, com Leitor de Proximidade e Urna un
5
R$
21.201,11
Coletora.
Fornecimento de Gaveta TFT, Padrão 19"x1U
09010116
(Miniteclado, Mouse Touch Pad e Monitor un
1
R$
4.500,72
15,6")
Fornecimento de Switch KVM com 4 portas
09010117
un
1
R$
890,17
USB, 4 cabos
090102
R$ 40.577,07
Instalação de Controladora de Acesso, com
09010201
Capacidade para Controle de até 4 un
13
R$
564,50
Dispositivos
Instalação de Fonte de Alimentação com
09010202
un
13
R$
152,15
Carregador de Bateria, para Controladora
09010203
Instalação de Caixa pequena controlador
un
13
R$
152,15
Instalação de Leitor de Proximidade para
09010204
un
15
R$
266,80
Controle de Acesso de Porta.
09010205
Instalação de Cartão de Proximidade Tipo I
un
400
R$
8,84
09010206
Instalação de Cartão de Proximidade Tipo II
un
400
R$
8,84
09010207
Instalação de Leitor biométrico portas
un
3
R$
711,51
Instalação
de
Leitor
biométrico
09010208
un
4
R$
711,51
cadastramento
09010209
Instalação de Sensor Magnético para Portas
un
10
R$
13,32
09010210
Instalação de Botoeira em emergência
un
8
R$
22,05
Instalação de Fechadura Eletromagnética de
09010211
un
8
R$
54,93
200kgf, com Suporte de Montagem
Instalação de Servidor de Gerenciamento R$ 1.964,64 Não se aplica
09010212
un
1
R$
2.068,31
Controle de Acesso
Instalação de Estação de Operação R$ 2.632,50 Não se aplica
09010213
un
6
R$
443,17
Controle de Acesso
__________________________________________________________________________________________
081301
09010214
09010215
09010216
09010217
090103
09010301
090104
09010401
09010402
09010403
09010404
090105
09010501
09010502
0902
090201
10
1001
100101
10010101
10010102
10010103
10010104
10010105
10010106
10010107
10010108
10010109
100102
10010201
10010202
10010203
10010204
Instalação de Estação de Cadastramento Controle de Acesso
Instalação de Catraca Tipo Pedestal em Aço
Inox, com Leitor de Proximidade e Urna
Coletora.
Instalação de Gaveta TFT, Padrão 19"x1U
(Miniteclado, Mouse Touch Pad e Monitor
15,6")
Instalação de Switch KVM com 4 portas USB,
4 cabos
Licença
Fornecimento e Instalação de (SOFTWARE)
Sistema de Gerenciamento de Controle de
Acesso com Todas as Licenças Necessárias
Acessórios do Sistema
Cabo AFD 22 AWG, 02 pares blindado
Cabo AFD 22 AWG, 04 pares blindado
Bateria 12VDC / 7Ah
Mola hidráulica para fechamento de porta,
com três regulagens
Treinamento de Operação do Sistema de
Controle de Acesso para até 05 Operadores
Operação Assistida para Sistema de Controle
de Acesso - 30 dias
Documentação do Sistema de Controle de
Acesso
Elaboração
de
Desenhos,
Diagrama
Topológico,
Esquemas
de
Instalação,
Controle de Acesso (Versão de Firmware,
Backup das Configurações, Controle de
Senhas e Permissões, Manuais, Licenças de
Software e Certificados de Garantia).
CFTV
Sistema de Videomonitoramento IP (CFTVIP)
Equipamentos
Fornecimento de Câmera IP Dome 1.3MP
Fornecimento
de
Unidade
de
Armazenamento
Fornecimento de HD 3TB para Storage
Fornecimento de Estação de Monitoramento CFTV
Fornecimento
de
Servidor
para
Gerenciamento de Vídeo - CFTV
Fornecimento de Monitor 42" professional
com HDMI
Fornecimento de Suporte Articulado para TV
de LCD/LED/PLASMA 32" a 55"
Fornecimento de Gaveta TFT, Padrão 19"x1U
15,6")
Fornecimento de Switch KVM com 4 portas
USB, 4 cabos
Instalação de Câmera IP Dome 1.3MP
Instalação de Unidade de Armazenamento
Instalação de HD 3TB para Storage
Instalação de Estação de Monitoramento -
un
4
R$
443,17
un
5
R$
1.367,24
un
1
R$
104,60
un
1
R$
133,41
R$ 17.652,55
un
1
R$
16.865,57
m
m
un
400
600
13
R$
R$
R$
10,34
12,80
157,76
R$ 16.837,55
un
8
R$
324,72
R$ 28.719,05
un
1
R$
6.870,80
un
1
R$
23.481,39
R$ 5.386,00
un
1
R$
6.048,55
R$ 310.370,79
R$ 304.651,46
un
50
R$
1.929,24
R$ 237.681,37
un
1
R$
54.876,42
un
8
R$
985,59
un
3
R$
9.814,51
R$ 28.718,67
un
1
R$
18.981,44
R$ 20.301,24
un
2
R$
3.134,83
un
2
R$
295,88
un
1
R$
4.500,72
un
1
R$
890,17
un
un
un
un
50
1
8
3
R$
R$
R$
R$
205,31
4.873,05
88,71
443,17
R$ 19.832,07
R$ 9.743,06
R$ 4.664,36
R$ 715,45
R$ 1.316,25
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
__________________________________________________________________________________________
10010205
10010206
10010207
10010208
10010209
100103
10010301
100104
10010401
100105
10010501
10010502
1002
100201
11
1101
110101
11010101
11010102
11010103
11010104
11010105
11010106
110102
11010201
11010202
11010203
11010204
11010205
11010206
11010207
110103
CFTV
Instalação de Servidor de Gerenciamento de
Vídeo - CFTV
Instalação de Monitor 42" professional com
HDMI
Instalação de Suporte Articulado para TV de
LCD/LED/PLASMA 32" a 55"
Instalação de Gaveta TFT, Padrão 19"x1U
15,6")
Instalação de Switch KVM com 4 portas USB,
4 cabos
Licenças
Fornecimento e Instalação de SOFTWARE Solução
de
Gerenciamento
de
Videomonitoramento IP (CFTV-IP) com
Todas as Licenças Necessárias
Acessórios do Sistema
Cabo DVI - DVI comprimento 4,5 a 5 metros
Treinamento de Operação do Sistema de
CFTV para até 05 Operadores
Operação Assistida para Sistema de CFTV 30 dias
Documentação do Sistema de Controle de
Acesso
Elaboração
de
Desenhos,
Diagrama
Topológico,
Esquemas
de
Instalação,
CFTV (Versão de Firmware, Backup das
Configurações, Controle de Senhas e
Permissões, Manuais, Licenças de Software
e Certificados de Garantia).
SDAI
Detecção e Alarme de Incêndio
Equipamentos
Fornecimento de Central de alarme de
incêndio
Fornecimento de Detector multicritério
endereçável
Fornecimento
de
Acionador
manual
endereçável de alarme - IP24
Fornecimento de Avisador áudio visual
convencional - IP44
Fornecimento de Módulo de monitoramento
de linha
Fornecimento de Fonte auxiliar c/ 1xREL4
Instalação de Central de alarme de incêndio
Instalação
de
Detector
multicritério
endereçável
de alarme - IP24
Instalação de Avisador áudio visual
convencional - IP44
Instalação de Módulo de monitoramento de
linha
Instalação de Fonte auxiliar c/ 1xREL4
Bateria 12VDC / 7Ah
Infraestrutura
un
1
R$
2.828,14
un
2
R$
104,60
un
2
R$
139,50
un
1
R$
104,60
un
1
R$
133,41
R$ 23.081,67
un
1
R$
22.066,34
pç
1
R$
98,05
R$ 103,16
R$ 23.953,18
un
1
R$
6.870,80
un
1
R$
16.598,18
R$ 5.719,34
un
1
R$
6.048,55
R$ 450.067,35
R$ 391.621,83
R$ 229.462,23
un
1
R$
16.859,53
un
345
R$
507,02
un
12
R$
890,01
un
12
R$
675,81
un
1
R$
1.001,77
un
1
R$
5.622,58
un
1
R$
1.572,98
R$ 79.222,95
un
345
R$
215,36
un
12
R$
215,36
un
12
R$
67,60
un
1
R$
107,66
un
un
1
1
R$
R$
589,85
157,76
R$ 72.511,65
__________________________________________________________________________________________
11010301
11010302
11010303
11010304
11010305
11010306
11010307
11010308
11010309
11010310
110104
11010401
11010402
1102
110201
110202
5624/93
Condulete em Alumínio de 3/4" tipo "C" sem
rosca
Condulete em Alumínio de 3/4" tipo "E" sem
rosca
Unidute Cônico 3/4" em alumínio
Pintura de eletroduto na cor vermelha
(correspondente à classificação 5 R 4/14 do
sistema Munsell)
Treinamento a Nível de Operação de Sistema
de Detecção e Alarme de Incêndio do Prédio
para até 05 Operadores
Startup do Sistema de Detecção e Alarme de
Incêndio do Prédio
Documentação do Sistema de Detecção e
Alarme de Incêndio
Projeto Executivo de Detecção e Alarme de
Incêndio do Prédio
testes) para o SDAI
m
1.100
R$
21,88
un
36
R$
12,18
un
320
R$
10,36
un
45
R$
10,36
un
un
cj
m
m
350
710
710
2.400
500
R$
R$
R$
R$
R$
8,50
9,20
2,40
7,10
8,88
R$ 2.836,56
R$ 6.715,81
R$ 1.597,50
R$ 17.424,00
R$ 4.568,33
m
1.100
R$
9,92
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
Não se aplica
R$ 10.425,00
un
1
R$
6.870,80
un
1
R$
4.367,11
R$ 58.445,52
un
1
R$
58.509,41
un
1
R$
13.500,00
__________________________________________________________________________________________
ANEXO IB
(CRONOGR AM A FÍSICO FIN ANCEIRO)
__________________________________________________________________________________________
ANEXO IB – CRONO GR AM A FÍSI CO -FINANCEIRO
Item
Descrição
Implantação
de
Infraestrutura
Preço Total
de
Sistema
T0 + 30
T0 + 60
T0 + 90
T0 + 120
Elétrico
Normal, de Emergência e Dedicado à Informática, Rede
de
Sistema
Data
Center,
de
Cabeamento
Segurança
Estruturado,
Patrimonial
Telefonia,
(Controle
de
A c e s s o , C F T V - I P e D e t e c ç ã o e Al a r m e d e I n c ê n d i o ) e 6 . 9 8 6 . 7 4 6 , 1 8 1 . 7 4 6 . 6 8 6 , 5 4 1 . 7 4 6 . 6 8 6 , 5 4 1 . 7 4 6 . 6 8 6 , 5 4 1 . 7 4 6 . 6 8 6 , 5 4
V i d e o c o n f e r ê n c i a n o N o vo P r é d i o - S e d e d a S e c r e t a r i a
Municipal de fazenda de São Luís -MA, bem como todos
o s S e r vi ç o s d e M o n t a g e m , I n s t a l a ç ã o , C o n f i g u r a ç ã o e
Garantia.
1
D e s p e s a s D i ve r s a s
960.538,18
E vo l u ç ã o F í s i c a ( % )
2
Subestação
25%
614.305,37
3
Rede Elétrica de Baixa Tensão
Rede Elétrica Dedicada a TI
797.554,62
SCE - Sistema de Cabeamento Estruturado
947.571,66
Telefonia
681.511,62
Videoconferência
170.377,90
25%
278.268,00
7
236.892,91
25%
6
199.388,65
25%
5
153.576,34
25%
4
240.134,55
69.567,00
25%
149.440,57
37.360,14
_______________________________________________________________________________________
___
240.134,55
25%
153.576,34
25%
199.388,65
25%
236.892,91
25%
170.377,90
25%
69.567,00
25%
37.360,14
240.134,55
25%
153.576,34
25%
199.388,65
25%
236.892,91
25%
170.377,90
25%
69.567,00
25%
37.360,14
240.134,55
25%
153.576,34
25%
199.388,65
25%
236.892,91
25%
170.377,90
25%
69.567,00
25%
37.360,14
8
Data Center
25%
1.225.179,36
9
SCA - Sistema de Controle de Acesso
25%
571.938,65
142.984,66
310.370,79
77.592,70
450.067,35
112.516,84
10
CFTV
25%
11
SDAI
306.294,84
25%
25%
_______________________________________________________________________________________
___
25%
306.294,84
25%
142.984,66
25%
77.592,70
25%
112.516,84
25%
25%
306.294,84
25%
142.984,66
25%
77.592,70
25%
112.516,84
25%
25%
306.294,84
25%
142.984,66
25%
77.592,70
25%
112.516,84
25%
ANEXO IC
(MODELO DE DECLAR AÇ ÃO DE VI SI TA AO LOC AL D A OBR A)
50
ANEXO
IC
-
MODELO
DE
DECL AR AÇ ÃO
DE
VI SI TA
AO
LOC AL
DOS
SERVIÇOS
Declaramos para f ins de direito que a empresa ____(nome da empresa) CNPJ
nº _____representada pelo SR_________(nome e identif icação do pr of issional
da
área
de
engenhar ia),
inscrito
no
CREA
nº
________,
________________________, adquirente do Edital do Pregão Presencial nº
_________e seus Anexos, visit ou o local onde serão executados os ser viços de
engen/har ia objeto da licitação em epígr af e, tomando conhecimento de t odas as
inf ormações e das condições existentes para o cumprimento das obrigações na
execução dos ser viços do edif ício da nova sede da Secr etaria Municipal de
Fazenda de São Luís, localizado na Rua do Egito, s/ n, bair ro Centro em São
Luís- MA.
São Luís/ MA, ___ de _____________ de 2015.
Assinatura do Representante da SEMFAZ
Nome, ident if icação do cargo, CPF/ RG
Assinatura do Responsável técnico do licitante
Nome, ident if icação do prof issional, CPF/RG
Obs: Tendo em vist a a f aculdade da realização de vistor ia, os licitantes não
poderão alegar o desconhecimento das condições e do grau de dif iculdade
existentes como justif icativa para se eximirem das obrigações assumidas em
decorrência da licitação.
51
ANEXO ID
(MODELO DE PL ANI LH A DE COMPOSIÇÃO DE BDI)
52
ANEXO ID.1 - MODELO DE PL ANI LH A DE COMPOSIÇ ÃO DO BDI – SERVIÇOS
P APEL TIMBR ADO D A LI CI TANTE/ PRO PONENTE
EMPRESA: (nome e endereço da empresa)
CNPJ:
LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 144/2015
OBJETO: Descrever o objeto do Pregão
ITEM
DESCRIMIN AÇ ÃO
%
A -
1 - Administração Central ( AC)
10,41
%
8,00
1.1 - Administração Central
%
1,00
1.2 - Despesas Financeiras
1.3
-
Riscos,
Seguros
%
e
Garantia
Empreendimento
B -
2 - Despesas Fiscai s/ Tributos (I)
2.1 - ISS
2.2 - PIS
2.3 - COFINS
C -
Benefício (Lucro) (L)
do
1,41
%
6,15
%
2,50
%
0,65
%
3,00
%
8,90
%
FÓRMUL A DE C ÁLCULO DO PERCENTUAL DE BDI/LDI:
53
LDI = [(((1+(AC/100) ) X (1+(DF/100)) X (1+(R/100)) X (1+(L/100)))/(1 (I/100)))-1] X 100
Obs.1: Conforme Acórdão nº 325/2007 do TCU de acordo com a
Resolução nº 070/2010 do CSTJ.
D -
PORCENTAG EM GLOB AL APLI C AD A
28,36
%
Local e dat a
Assinatura do Representante da Empresa licit ante
Nome, ident if icação do representante, CPF/RG
54
ANEXO
ID. 2
-
M ODELO
DE
PL ANI LH A
DE
COMPOSIÇ ÃO
DO
BDI
–
EQUIP AM ENTO S
EMPRESA: (nome e endereço da empresa)
CNPJ:
LICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL Nº 144/2015
OBJETO: Descrever o objeto do Pregão
ITEM
DESCRIMIN AÇ ÃO
A -
1 - Administração
B -
%
10,41
%
1.1 - Administração Central (AC)
8,00%
1.2 - Despesas Financeiras (DF)
1,00%
1.3 - Seguros, Riscos e Garantias ®
1,41%
2 - Despesas Fiscai s/ Tributos (I)
3,65%
2.1 - COFINS
3,00%
2.2 - PIS
0,65%
2.3 - ISS
2.4 - INSS - De acordo com a Lei nº
12.844/ 13
-
Desoneração
da
Folha
de
Pagamento
C -
3 - Benefício (Lucro) (L)
6,50%
3.1 - Lucro
6,50%
FÓRMUL A DE C ÁLCULO DO PERCENTUAL DE BDI/LDI:
LDI = [(((1+(AC/100)) X (1+(DF/100)) X (1+(R/100)) X (1+(L/100)))/(1 (I/100)))-1] X 100
Obs.1: Conforme Acórdão nº 325/2007 do TCU de acordo com a
55
Resolução nº 070/2010 do CSTJ.
D -
PORCENTAG EM GLOB AL APLI C AD A
22,27
%
Local e dat a
Nome, ident if icação do representante, CPF/RG
56
ANEXO IE
(MODELO DE COMPOSIÇ ÃO DE ENC AR GOS SOCI AI S)
57
ANEXO IE – MODELO DE PL ANI LHA DE COMPOSIÇ ÃO DE ENC ARGOS
SOCI AIS
Composição de Encargos Sociais
ITE
%
M
DISCRIMIN AÇ ÃO
1.
B ÁSI COS (Grupo 01)
1.1
INSS
20,00%
1.2
FGTS
8,00%
1.3
SESI
1,80%
1.4
SENAI
1,30%
1.5
SEBAE
0,60%
1.6
INCRA
0,20%
1.7
SALÁRIO EDUCAÇÃO
2,50%
1.8
SEGURO ACIDENTE DE TRABALHO
3,60%
SUBTO TAL 1
38,00%
2.
ENC ARGOS (Grupo 02)
2.1
REPO USO SEMANAL REMUNERADO
17,91%
2.2
FÉRI AS
9,29%
2.3
FERI ADOS
3,96%
2.4
LICENÇA PATERNI DADE
0,08%
2.5
13º SALÁRIO
10,87%
2.6
FALTAS JUSTIFICADAS
0,72%
2.7
AUXÍLIO - ACIDENTE DE TRABALHO
0,12%
2.8
AUXÍLIO - ENFERMI DADE
0,91%
SUBTO TAL 2
43,86%
3.
ENC ARGOS SOBRE DEMISS ÃO
3.1
INDENIZAÇÃO SEM JUSTA CAUSA
6,13%
3.2
AVISO PRÉVIO
0,32%
3.3
FÉRI AS INDENIZADAS
4,81%
3.4
DEPÓ SITO
DE
RESCI SÃO
SEM
JUSTA
5,21%
58
CAUSA
3.5
INDENIZAÇÃO ADICIONAL
0,52%
SUBTO TAL 3
16,99%
4.
INCIDÊNCI A DO S GRUPO
4.1
GRUPO 01 SOBRE GRUPO 02
16,67%
SUBTO TAL 4
16,67%
5.
OUTROS
5.1
SEGURO DE VI DA E ACIDENTES
0,48%
SUBTO TAL 5
0,48%
TO TAL GER AL ( %)
116,00%
Local e dat a
Nome, ident if icação do do repr esentante, CPF/RG
59
ANEXO IF
(MEMORI AL EXECUTI VO E PL AN TAS)
60
MEMORIAL EXECUTIVO
IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE SISTEMA ELÉTRICO NORMAL, DE EMERGÊNCIA E
DEDICADO À INFORMÁTICA, REDE DE SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO, TELEFONIA,
DATACENTER, SEGURANÇA PATRIMONIAL (CONTROLE DE ACESSO, CFTV-IP E DETECÇÃO E
ALARME DE INCÊNDIO) E VIDEOCONFERÊNCIA NO NOVO PRÉDIO-SEDE DA SECRETARIA
MUNICIPAL DE FAZENDA DE SÃO LUIS-MA
SÃO LUÍS-MA
2015
61
Sumário
1.
AP RE SE NT AÇ ÃO ............................................................................................................................... 66
2.
J UST I FI C AT I V A ................................................................................................................................. 66
3.
OB J ET I VO ............................................................................................................................................. 66
3 .1 .
Ob j eti vo Ger al ................................................................................................................................. 66
3 .2 .
Ob j eti vo Es p ec í fi co ....................................................................................................................... 67
4.
MET A ...................................................................................................................................................... 67
5.
MET ODO LO GI A ................................................................................................................................. 67
6.
DES EN VO LVI MENT O ..................................................................................................................... 67
7.
MEM O RI AL DE S C RI T I VO ............................................................................................................. 67
7 .1 .
S ub e st ação ........................................................................................................................................ 67
7 .2 .
Red e El étr ic a d e B a i xa T ens ão .................................................................................................. 68
7 .3 .
Red e El étr ic a d e E mer gê nc ia ..................................................................................................... 68
7 .4 .
Red e El étr ic a D ed ic ad a à I n fo r má ti ca .................................................................................... 68
7 .5 .
S CE – Si s te ma d e Cab ea me n to E s tr ut ur ad o .......................................................................... 69
7 .6 .
T elefo n ia ............................................................................................................................................ 69
7 .7 .
Vid eo co n fer ê n ci a ............................................................................................................................ 70
7 .8 .
Dat a Ce n ter ....................................................................................................................................... 70
7 .9 .
S C A – S is te ma d e Co n tr o le d e Ac es so ................................................................................... 71
7 .1 0 .
C FT V- I P - V id eo mo n ito r a me nto IP ......................................................................................... 71
7 .1 1 .
SD AI - De tec ção e Alar me d e I n cê nd io ................................................................................. 71
8.
P R AZO .................................................................................................................................................... 72
9.
P LANT AS .............................................................................................................................................. 72
10.
ESP E CI FI C AÇ ÕES T ÉC NI C AS ..................................................................................................... 72
1 0 .1 .
Ce n tr a l T ele fô n ica .......................................................................................................................... 72
1 0 .1 .1 .
Ce n tr a l P AB X .............................................................................................................................. 73
1 0 .1 .2 .
Co n so l e d a Op er ad o r a ............................................................................................................... 75
1 0 .1 .3 .
Si st e ma d e G er e nc ia me n to e Ma n ut e nção . ........................................................................ 76
1 0 .1 .4 .
I n ter fa ce d e Cel u lar I P e Ap l ica ti vo R a ma l - Ce l ul ar ..................................................... 79
1 0 .1 .5 .
So ft war e p ar a Co ntr o le d e Ga s to s P o r R a ma l .................................................................. 81
1 0 .1 .6 .
Si st e ma d e T ar i fa ção e An al i se d e B il h et a ge m W eb ..................................................... 81
1 0 .1 .7 .
Ap ar e l ho T ele fô n ico I P – T ip o 1 .......................................................................................... 83
1 0 .1 .8 .
Ap ar e l ho T ele fô n ico I P – T ip o 2 .......................................................................................... 83
1 0 .1 .9 .
Ap ar e l ho V id eo fo n e I P – T ip o 1 ........................................................................................... 84
1 0 .2 .
Vid eo co n fer ê n ci a ............................................................................................................................ 87
62
1 0 .2 .1 .
T er mi n al d e V id eo co n f e rên ci a – T ip o I ............................................................................. 87
1 0 .2 .2 .
T er mi n al d e V id eo co n f e rên ci a – T ip o II ........................................................................... 88
1 0 .2 .3 .
Mo n ito r d e Víd eo – T ip o I ...................................................................................................... 89
1 0 .3 .
Co nt r o le d e Ace s so ........................................................................................................................ 89
1 0 .3 .1 .
So ft war e - Si st e ma d e G ere nc ia me n to d e Co n tro l e d e Ace s so .................................. 89
1 0 .3 .2 .
P laca Ger e nci ad o r a ( P G ) ......................................................................................................... 92
1 0 .3 .3 .
P laca d e G er e nc ia me n to d e Le ito re s (P G L) ...................................................................... 92
1 0 .3 .4 .
Car tõ e s d e P r o x i mid ad e T ip o I .............................................................................................. 92
1 0 .3 .5 .
Car tõ e s d e P r o x i mid ad e T ip o II ............................................................................................ 93
1 0 .3 .6 .
Est ação d e Cad as tr a me n to – Co ntro le d e Ace s so ........................................................... 93
1 0 .3 .7 .
Est ação d e Op er a ção – Co nt ro le d e Ace s so ...................................................................... 94
1 0 .3 .8 .
Ser v id o r p ar a G er e nc ia me n to – Co n tro l e d e Ac es so ..................................................... 95
1 0 .3 .9 .
Fec h ad ur a E le tr o ma g n ét ica ..................................................................................................... 96
1 0 .3 .1 0 .
B o tão d e Ab er t ur a d e P o rta s d e E mer gê n ci a ................................................................ 96
1 0 .3 .1 1 .
Lei to r B io mé tr ico .................................................................................................................. 96
1 0 .3 .1 2 .
Lei to r d e P r o x i mid ad e p ara Ace s so d e P ed es tre ......................................................... 97
1 0 .3 .1 3 .
Se n so r M a g né tico p ara P o rtas I nte r na s .......................................................................... 97
1 0 .3 .1 4 .
Co nt r o le d e E n tr ad a d e P ed es tre ...................................................................................... 98
1 0 .3 .1 5 .
Ca tr ac a d o T ip o P ed e s ta l .................................................................................................... 98
1 0 .4 .
1 0 .4 .1 .
Vid eo mo n ito r a me n to I P – C FT V -I P ......................................................................................... 99
So ft war e – So l uç ão d e Gere n cia me nto d e Vid eo mo n ito r a me n to IP ( CFT V -IP ) .. 99
1 0 .4 .1 .1 .
So ft war e d e Ap l ica ção Cl ie n te ( C S A) ............................................................................ 99
1 0 .4 .1 .2 .
Est ação d e Mo ni to r a me n to d e C FT V ............................................................................ 100
1 0 .4 .1 .3 .
Ser v id o r p ar a G er e nc ia me n to d e V íd eo ....................................................................... 101
1 0 .4 .1 .4 .
So ft war e p ar a Ge r e nc ia me n to d e V íd eo ...................................................................... 101
1 0 .4 .1 .5 .
So l u ção d e Ar ma ze n a me nto ............................................................................................. 109
1 0 .4 .1 .6 .
Câ me r a d e V íd eo I P ............................................................................................................ 110
1 0 .4 .1 .7 .
Mo n ito r LFD .......................................................................................................................... 111
1 0 .5 .
Det ecç ão e Al ar me d e I n cê nd io e (D et ecç ão , Ala r me e Co mb ate à I n cê nd io - D at a
Ce n ter) 112
1 0 .5 .1 .1 .
Ce n tr a l d e De tec ção e Alar me d e I nc ê nd io ................................................................ 112
1 0 .5 .1 .2 .
Det ecto r E nd er eçá v el M ul ti cri tér io ............................................................................... 112
1 0 .5 .1 .3 .
Acio n ad o r M a n ua l E nd e reçá ve l - IP 2 4 ........................................................................ 113
1 0 .5 .1 .4 .
Acio n ad o r M a n ua l d e C o mb a te E nd ere çá ve l - IP 6 6 ............................................... 113
1 0 .5 .1 .5 .
Av i sad o r Áu d io V is u al - IP 4 4 ....................................................................................... 113
1 0 .5 .1 .6 .
C ha v e d e B lo q ueio p ara Co mb a te a I nc ê nd io ............................................................ 114
63
1 0 .5 .1 .7 .
Si st e ma d e Co mb a te à I nc ê nd io p o r Age n te Li m p o (Da ta Ce n ter) ..................... 114
1 0 .5 .1 .8 .
Fo nt e Au x il iar ....................................................................................................................... 115
1 0 .5 .1 .9 .
Cab o B li nd ad o p ar a I ncê nd i o .......................................................................................... 116
1 0 .6 .
Cab ea me n to E s tr ut ur ad o ............................................................................................................ 116
1 0 .6 .1 .
Cab o U/ UT P - C ate go r ia 6 – LS ZH ................................................................................... 117
1 0 .6 .2 .
Co ne cto r RJ -4 5 Fê me a - Ca te go r ia 6 ................................................................................ 117
1 0 .6 .3 .
P atc h P a ne l De scar r e gad o Mo d ula r 2 4 P 1 9 p o l x1 U ...................................................... 118
1 0 .6 .4 .
Co r d ão d e Co ne x ão - P a tc h Co rd - C ate go ria 6 ............................................................ 118
1 0 .6 .5 .
Cab o U/ UT P - C ate go r ia 6 A LS ZH ( CM) ........................................................................ 119
1 0 .6 .6 .
Co ne cto r RJ -4 5 U/ UT P Fê me a ( Ke ys to n e J ac k) - Ca te go r ia 6 A ............................. 120
1 0 .6 .7 .
P atc h Co r d C ate go r ia 6 A ..................................................................................................... 120
1 0 .6 .8 .
Ra c k F ec had o ............................................................................................................................. 121
1 0 .6 .9 .
Or ga ni zad o r d e Cab o , F ec had o ........................................................................................... 121
1 0 .6 .1 0 .
Di str ib uid o r I nt er no Óp t ico ............................................................................................. 122
1 0 .6 .1 1 .
Cab o Óp t ico M ul ti mo d o Ind o o r /O u td o o r .................................................................... 122
1 0 .6 .1 2 .
Co r d ão Óp tico D up le x Mu lt i mo d o ................................................................................. 123
1 0 .6 .1 3 .
Ex te n são Óp t ica M u lt i m o d o ............................................................................................. 123
1 0 .7 .
I n fr ae str u t ur a ................................................................................................................................. 123
1 0 .7 .1 .
Ele tr o ca l ha Me tál ica e Ace s só rio s ..................................................................................... 123
1 0 .7 .2 .
Ele tr o d uto Me tál ico Ga l va n izad o ....................................................................................... 124
1 0 .7 .3 .
Ele tr o d uto Fl e xí v el Co rr u gad o tip o “Sea l T ub o ” ......................................................... 124
1 0 .7 .4 .
Ele tr o d uto Fl e xí v el Co rr u gad o e m P E AD ( Ka n a fl ex) ................................................. 124
1 0 .7 .5 .
Ca i xa d e P a ss a ge m Met á lic a ................................................................................................ 124
1 0 .7 .6 .
Co nd ul et e .................................................................................................................................... 124
1 0 .7 .7 .
Ele tr o d uto P VC Rí gi d o .......................................................................................................... 125
1 0 .8 .
I n st ala çõ e s E lé tr i ca s ................................................................................................................... 125
1 0 .8 .1 .
T r ans f o r mad o r a Seco 5 0 0 k V A ........................................................................................... 125
1 0 .8 .2 .
Di sj u n to r T r ip o l ar Au to má ti co a Vá c uo .......................................................................... 125
1 0 .8 .3 .
Gr up o G er ad o r C ab i nad o e I n so no riz ad o 6 0 kV A – 3 8 0 /2 2 0 V ................................. 126
1 0 .8 .4 .
Gr up o G er ad o r C ab i nad o e I n so no riz ad o 3 0 0 kV A – 3 8 0 /2 2 0 V ............................... 127
1 0 .8 .5 .
Cab i ne I n so no r izad a: .............................................................................................................. 128
1 0 .8 .5 .1 .
Si st e ma d e Fo r ça : .............................................................................................................. 128
1 0 .8 .5 .2 .
P ai nel d e Co ma nd o e Co nt ro le : .................................................................................... 128
1 0 .8 .6 .
No b r ea k d e 3 0 K V A - T ri fá sico - Si n ge lo ........................................................................ 129
1 0 .8 .7 .
No b r ea k d e 2 2 5 kV A - T ri fá si co - Si n ge lo ...................................................................... 130
1 0 .8 .8 .
Q uad r o s d e Di s tr ib u ição ........................................................................................................ 132
64
1 0 .8 .9 .
T o mad a E lé tr i ca ........................................................................................................................ 132
1 0 .8 .1 0 .
Cab o Elé tr ico Fl e xí ve l 2 ,5 m m² e 4 m m² .................................................................... 132
1 0 .8 .1 1 .
Cab o el étr ico Al i me n tad o r Se mi - fl e xí v el ................................................................... 132
1 0 .8 .1 2 .
Di sj u n to r T er mo ma g n ét i co ............................................................................................... 133
1 0 .8 .1 3 .
Ha ste d e Ate r r a me n to ......................................................................................................... 133
1 0 .8 .1 4 .
Cab o d e Co b r e N u ................................................................................................................ 133
1 0 .8 .1 5 .
B ar r a d e Eq uip o te nc ia li zação .......................................................................................... 133
1 0 .9 .
Lu mi n ár ia s ...................................................................................................................................... 133
1 0 .9 .1 .
Lu mi n ár ia T ip o I ...................................................................................................................... 133
1 0 .9 .2 .
Lu mi n ár ia T ip o I I ..................................................................................................................... 133
1 0 .9 .3 .
Lu mi n ár ia T ip o I I I ................................................................................................................... 133
1 0 .9 .4 .
Lu mi n ár ia T ip o I V ................................................................................................................... 133
1 0 .9 .5 .
Lu mi n ár ia T ip o V ..................................................................................................................... 134
1 0 .9 .6 .
Lu mi n ár ia T ip o VI ................................................................................................................... 134
1 0 .9 .7 .
Lu mi n ár ia T ip o VI I ................................................................................................................. 134
1 0 .1 0 .
Di ver so s ....................................................................................................................................... 134
1 0 .1 0 .1 .
P iso E le vad o .......................................................................................................................... 134
1 0 .1 0 .2 .
Fo r r o M i ner al ........................................................................................................................ 136
1 0 .1 0 .3 .
P o r ta Co r t a -Fo go .................................................................................................................. 136
1 0 .1 0 .4 .
Ar Co nd i cio nad o d e P re ci são 5 T R ............................................................................... 136
11.
V ALO R D O I NVE ST I M ENT O ................................................................................................... 139
12.
C RO NO G R AM A DE EX EC U Ç ÃO .............................................................................................. 139
13.
RE C U RS OS O R Ç AME N T ÁRIO S ................................................................................................ 139
14.
C RI T ÉRI O S D E AV ALI Ç ÃO ........................................................................................................ 139
15.
INDI C AD O R ....................................................................................................................................... 139
16.
NO V AS I NST ALAÇ ÕE S ................................................................................................................ 140
1 6 .1 .
Fo to s ................................................................................................................................................. 140
17.
M ÃO - DE - OB R A P AR A I NST ALAÇ ÃO .................................................................................... 144
18.
DI REI T OS E D EVE R ES D A C ONT R AT AD A ......................................................................... 144
1 8 .1 .
Mat er ia i s d e Co mp le me nt ação ................................................................................................. 144
1 8 .2 .
Fer r a me nt a s e Eq u ip a me nto s d e Mo n ta g e m ........................................................................ 145
1 8 .3 .
T este s d e Ac ei taç ão ..................................................................................................................... 145
19.
RE SP O NS AB I LI D ADE ................................................................................................................... 145
20.
AS -B UI LT ........................................................................................................................................... 146
21.
EN CE R R AMENT O ........................................................................................................................... 146
65
1.
AP R E S E NT AÇ ÃO
Um grave problema que afeta as instalações físicas atuais da SEMFAZ é o péssimo estado de
conservação da estrutura física e infraestrutura operacional do seu prédio sede, destacando-se,
principalmente, a condição inadequada do ambiente de trabalho administrativo e a falta de integração das
diversas unidades.
Já foi comprovado por estudos científicos que fatores como a melhoria das condições de trabalho
são motivos para se conquistar possíveis resultados positivos tanto no atendimento à população, quanto
no desempenho das atividades funcionais. Tal fato sucinta a ideia de propiciar ganhos de qualidade, seja
em qual for a área de atuação.
Historicamente, tanto o servidor público quanto o da iniciativa privada, ao desenvolver suas
atividades em ambientes adequados, com conforto e segurança, sente-se mais valorizado, aumentando,
assim, a sua autoestima, tornando-o mais motivado para desempenhar suas funções.
Logo, o projeto ora apresentado alicerça-se na compreensão de que o órgão fazendário necessita
de um ambiente de trabalho moderno, com infraestrutura adequada, dentro dos padrões de segurança,
conforto, comodidade e capacitação tecnológica, necessário ao desempenho de suas funções.
2.
JU ST IF IC AT I V A
A municipalidade, nos últimos dois anos, vem implantando ações chave para a melhoria da receita
própria do município, podendo destacar a necessidade de aquisição e adaptação das novas instalações
da SEMFAZ, tendo como expectativas resultados positivos para administração tributária.
Na verificação da atual situação da sede da administração tributária, constatamos que servidores e
contribuintes enfrentam uma condição de penúria no ambiente físico. Daí o porquê da premente
necessidade em disponibilizar instalações planejadas, dotadas de uma estrutura moderna, ampla, arejada
e interativa.
Há de se ressaltar que, para o contribuinte cumprir seus deveres e para que os servidores,
enquanto responsáveis pelo cumprimento dos objetivos da Administração Municipal, o Projeto buscará
otimizar a atuação fazendária a partir da disponibilização de um ambiente de trabalho com infraestrutura
adequada, uma vez que se faz mister implementar práticas de modernidade e eficiência que possam
gerar impactos de valor nos serviços prestados ao senhor do patrimônio público - cidadãos.
Adquirir e adequar as novas instalações para funcionamento da sede da SEMFAZ perpassa, ainda,
pela expectativa de autossuficiência financeira, atrelada ao desempenho da arrecadação de receitas,
especialmente as receitas próprias, necessárias à expansão da oferta de serviços públicos, investimentos
sociais e à manutenção institucional do município de São Luís. Esse entendimento é válido porque somos
sabedores que reflete diretamente nos resultados de qualquer instituição, pública ou privada, a garantia
de conforto e bem-estar, sem esquecer que favorece às questões de racionalidade e funcionalidade na
execução dos trabalhos.
3.
O BJ ET I VO
Aquisição de infraestrutura para melhoria da gestão da SEMFAZ compreendendo Sistema Elétrico
Normal, de Emergência e Dedicado à Informática, Rede de Sistema de Cabeamento Estruturado,
Telefonia, Datacenter, Segurança Patrimonial (Controle de Acesso, CFTV-IP e Detecção e Alarme de
Incêndio) e Videoconferência (1) dos itens financiáveis para o empreendimento previsto no projeto
PMAT/BNDS-FINEM.
3. 1. O bj et iv o G e r al
Constitui objeto do presente Projeto a contratação de empresa de engenharia para fornecimento de
equipamentos, materiais, softwares e serviços de Implantação de Infraestrutura de Sistema Elétrico
Normal, de Emergência e Dedicado à Informática, Rede de Sistema de Cabeamento Estruturado,
66
Telefonia, Datacenter, Segurança Patrimonial (Controle de Acesso, CFTV-IP e Detecção e Alarme de
Incêndio) e Videoconferência no Novo Prédio Sede da Secretaria Municipal de Fazenda de São Luís MA.
Com a finalidade de tornar eficiente as atividades realizadas pelos servidores da SEMFAZ, uma vez
que um excelente ambiente de trabalho proporcionará a modernização da unidade fazendária, com o
merecido conforto e comodidade aos contribuintes e aos servidores municipais
3. 2. O bj et iv o E sp e cíf i co
Além do objetivo geral, há outros objetivos para a implementação do projeto em tela, dentre os
quais se destacam:





4.
Propiciar um ambiente de trabalho com infraestrutura adequada, dentro dos padrões de
conforto, segurança e comodidade;
Abrigar todas as unidades da SEMFAZ em um único espaço físico, facilitando a interrelacionamento das áreas e de seus servidores; Disponibilizar um ambiente saudável, em equilíbrio com o meio ambiente e que venha
contribuir com as atividades desenvolvidas na SEMFAZ;
Melhorar o nível das condições de trabalho; e
Agilizar o atendimento ao contribuinte, conforme as determinações constitucionais.
M ET A
Espera-se com o a execução do Projeto disponibilizar ao público interno e externo um ambiente
com infraestrutura 100% adequada, dentro dos padrões tecnológicos, de conforto, segurança e
comodidade aceitáveis.
5.
M ET O DO LO G I A
A execução do presente Projeto consiste no fornecimento de equipamentos, materiais, softwares
e serviços para Implantação de Infraestrutura de Sistema Elétrico Normal, de Emergência e Dedicado à
Informática, Rede de Sistema de Cabeamento Estruturado, Telefonia, Datacenter, Segurança Patrimonial
(Controle de Acesso, CFTV-IP e Detecção e Alarme de Incêndio) e Videoconferência, necessários a
adequação da nova Sede da Secretaria Municipal da Fazenda – SEMFAZ, situada à rua do Egito, s/n,
Centro, nesta capital, cuja metodologia será detalhada neste Projeto Básico elaborado especificamente
para fins de realização de procedimentos necessários à contratação de empresa especializada na
execução dos referidos trabalhos.
6.
DE S E N VO L V IM ENT O
Este Projeto será desenvolvido a partir das necessidades de adequações físicas, lógicas e
funcionais na nova sede da SEMFAZ, cuja especificação dos sistemas, materiais, equipamentos e
serviços a serem aplicados deverão atender as especificações técnicas, quantitativos de itens e plantas
em anexos:
7.
M EM O RI AL D E S CR IT IVO
Esta seção tem por finalidade detalhar as instalações dos sistema referentes a este projeto. As
plantas e diagramas fazem parte desse documento, não devendo ser analisadas isoladamente.
7. 1. Sub e st aç ão
A Empresa Contratada responsável pela execução dos serviços deverá revisar o projeto da
subestação e submete-lo a viabilidade técnica e aprovação da concessionaria de energia - Companhia
Energética do Maranhão (CEMAR).
A subestação elétrica será implantada no subsolo no mesmo lugar onde existia a subestação
67
elétrica do antigo Banco do Estado do Maranhão (BEM).
O ramal de entrada da subestação será realizado pelo poste localizado na Rua Dom Pedro II (Rua
dos Afogados). A Empresa Contratada deverá substituir todo o ramal de entrada incluindo as cruzetas,
chaves seccionadoras, eletrodutos, para-raios e alimentador de média tensão.
Os cubículos da subestação não atendem as medidas estabelecidas pela atual norma da CEMAR,
porém por se tratar de um prédio histórico e sem possibilidade de modificação das instalações, não será
possível atender todos os requisitos da concessionária.
Será instalada no primeiro cubículo a medição ficando por conta da Empresa Contratada a
instalação da mufla, dos para-raios, gabinetes para TCs e TPs (Transformadores de Corrente e
Transformadores de Potencial) e do barramento. Os equipamentos referentes à medição propriamente
dita serão a cargo da CEMAR.
O segundo cubículo será destinado para a proteção/disjunção. A Empresa Contratada deverá
instalar um disjuntor de média tensão conforme características especificadas adiante neste documento.
O terceiro e quarto cubículo serão para transformação. Em cada cubículo será instalado um
transformador a seco 13,8V/380V ligados em paralelos. Os transformadores devem ser do mesmo
fabricante ou possuir a mesma potência em PU.
A saída dos transformadores alimentará o Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT) e este
alimentará todos os outros quadros.
7. 2. Red e El ét ri ca d e B ai x a T en s ão
O QGBT alimentará todos os quadros existentes nos andares.
Atualmente em cada andar já existe um Quadro de Luz e Força (QLF) que está distribuindo os
circuitos terminais de iluminação e tomadas. Estes quadros já estão interligados com a subestação,
ficando a Empresa Contratada na responsabilidade de realizar a ligação desse alimentador no QGBT.
Nos andares os circuitos terminais de iluminação e força já estão lançados cabendo à Empresa
Contratada apenas à adequação dos pontos para o novo layout.
Deverá ser realizada uma visita técnica para analisar a complexidade de todas as atividades aqui
descritas.
7. 3. Red e El ét ri ca d e E me rg ên ci a
Para o sistema de emergência serão instalados dois grupos geradores de 60kVA e 300kVA para
atender as cargas essenciais.
O Grupo Gerador de 300kVA alimentará o Quadro Geral Gerador Principal (QGG-300) e este
alimentará todos os quadros geral de informática (QGI) dos andares, os elevadores e alguns pontos de
iluminação.
O Grupo Gerador de 60kVA alimentará apenas as cargas do Data Center, através do Quadro Geral
Gerador Data Center (QGG-DATA).
7. 4. Red e El ét ri ca D ed i ca da à Inf or m áti ca
Será instalado um Quadro Geral de No Break de Informática (QGNI) na sala elétrica localizada no
subsolo da edificação. A alimentação desse quadro sairá do QGG-300.
Do QGNI partirão as alimentações para os demais quadros de informática dos andares.
68
Serão instalados dois No Break singelos na sala elétrica e deles serão alimentados os quadros do
Data Center.
7. 5. SC E – Si st em a de C a be am ento Est ru tu ra d o
-
Cabeamento Horizontal (CH)
O cabeamento estruturado do prédio será 100% solução categoria 6, com grau de flamabilidade
LSZH.
O cabeamento horizontal será lançado sem infraestrutura, amarrados em feixes e lançados sob o
piso elevado. Todos os cabos deverão ser lançados respeitando o encaminhamento desenhado em
planta.
-
Área de Trabalho (ATR)
Em cada estação de trabalho serão instalados dois pontos categoria 6. Esses pontos deverão ser
acomodados em caixa de piso elevado.
As caixas de piso deverão ser do tipo retangular, com o mesmo acabamento do piso elevado.
-
Backbone (B)
O centro do Backbone será instalado no Data Center.
O backbone será realizado através de dois cabos ópticos com 6 fibras MM OM3 e por um cabo
metálico F/UTP Categoria 6A.
Para telefonia serão lançados para cada andar um cabo CTP/APL 50/50 pares.
-
Armário de Telecomunicações (AT)
Em cada andar será instalado um rack responsável pela distribuição do cabeamento horizontal
(CH) do pavimento.
Serão acomodados os patch panels para cabeamento horizontal, os DIO’s, patch panel
descarregado para o backbone metálico e os voice panels.
-
Sala de Equipamentos (SEQ)
A Sala de Equipamentos será instalada no Data Center e apresentada com maiores detalhes mais
adiante.
-
Entrada de Facilidade (EF)
A Entrada de Facilidade será implantada no subsolo do prédio.
Serão instalados 2 (dois) Racks para acomodar os equipamentos das concessionárias.
Cada Rack receberá 2 (dois) cabos ópticos e 12 (doze) cabos metálicos que irão interligar a EF
com o Data Center.
7. 6. T elef o ni a
A Central Telefônica será instalada no Data Center. Os ramais analógicos e digitais serão
distribuídos pelo prédio através do backbone de Voz. Osa ramais IPs serão distribuídos pela rede de
computadores.
A central telefônica deverá obedecer, em especial, o que estabelecem as Normas e
69
Recomendações da ANATEL, no tocante às especificações gerais de Centrais Privadas de Comutação
Telefônica.
Todos os equipamentos e serviços associados à Central Telefônica, nas suas condições de
fabricação, operação, manutenção e funcionamento devem obedecer, integralmente, às normas e
recomendações em vigor, baixadas pelos órgãos competentes, e possuir Certificado de Homologação
atualizado, expedido pelo Ministério das Comunicações/ANATEL.
Detalhes sobre funcionalidades e operação está detalhado adiante no item especificação da
central.
7. 7. Vi de oc onf er ên ci a
O sistema de videoconferência deverá ser formado, inicialmente por dois equipamentos, sendo um
multiusuário com capacidade para gerar no mínimo até 04 conexões simultâneas, a ser instalado no 9º
andar do Prédio Sede SEMFAZ, e um equipamento ponto-a-ponto a ser instalado em local a ser definido
pelo gestor do contrato. O sistema formado pelos 02 tipos de terminais de videoconferência, juntamente
com os televisores e as licenças de softwares necessárias, deverá ser instalado, configurado. Deverão ser
fornecidos todos os cabos e demais insumos necessários à completa instalação do sistema.
Ao final da instalação, a empresa contratada deverá prestar treinamento e operação assistida.
Deverão ser atendidas todas as especificações do Projeto Básico, deste Memorial Descritivo e da
Planilha Orçamentária.
7. 8. Dat a C ent er
O Data Center será instalado no 8° andar do prédio. Este ambiente será responsável por acomodar
todos os servidores, o cabeamento Backbone e os switches “core”.
Por se tratar de um ambiente restrito e que requer um nível alto de segurança será instalado
sistema de CFTV, controle de acesso biométrico, detecção e alarme de incêndio e combate incêndio por
agente limpo, além de porta corta-fogo, piso elevado, forro modular.
O Data Center deverá contar ainda com um sistema de ar condicionado de precisão, próprio para
este tipo de ambiente, a fim de manter controladas a temperatura e a humidade, de acordo com as
exigências dos equipamentos como: computadores (Servidores), sistemas de armazenamento de dados
(Storages), equipamentos ativos de rede (switches), etc., que deverão ser instalados no local.
Toda a infraestrutura de rede elétrica e de comunicação lógica, deverão ser providenciadas pela
empresa contratada. A fim de manter o funcionamento ininterrupto do Data Center, o mesmo irá contar
com um Grupo Gerador de 60kVA (automático), e dois Nobreaks singelos de 30kVA, sendo estes
exclusivos para o Data Center.
-
Cabeamento Estruturado
O cabeamento do Data Center será 100% solução categoria 6A F/UTP.
Em cada rack será instalado um patch panel descarregado que receberá 12 (doze) cabos vindos do
rack “core”.
Ao final da instalação, a empresa contratada deverá prestar treinamento e operação assistida para
todos os sistemas embarcados no Data Center.
70
7. 9. SC A – S i st e m a d e Co ntro l e d e Ac e s so
O sistema de controle de acesso, deverá atender neste primeiro instante, o Pavimento Térreo, onde
através de uma bateria de catracas tipo pedestal, deverá controlar todo fluxo de acesso de
funcionários/servidores e usurários ao Prédio Sede da SEMFAZ, e controlar o acesso a diversas áreas do
prédio, que necessitam de acesso restrito.
Este controle de acesso à áreas e ambientes específicos do prédio, deverá ocorrer através de
controles de portas comandados por dispositivos tipo leitores de proximidade e/ou biométricos que
acionarão fechos eletromagnéticos.
Toda a utilização do sistema de controle de acesso deverá ocorrer através de cartões de
proximidade e/ou por biometria (impressão digital). Os cartões e/ou digitais deverão ser gravados a partir
das estações de cadastramento, onde as permissões de acesso deverão ser concedidas de acordo com
determinação administrativa do setor de Segurança do Prédio.
O sistema de controle de acesso deverá ser baseado em solução cliente-servidor e ser fornecido
com todas as licenças de softwares necessárias para permitir as funcionalidades necessárias.
Deverão ser fornecidos todos os cabos e demais insumos necessários à completa instalação do
sistema.
7. 1 0.
CFT V- I P - V id eo m oni t or am ento I P
O sistema de videomonitoramento IP deverá ser formado, inicialmente por 50 (cinquenta) câmeras
IP Dome, distribuídas no Prédio Sede da SEMFAZ de acordo com quantidades e locais estipulados em
planta.
O sistema de videomonitoramento IP deverá ser baseado em solução cliente-servidor e ser
fornecido com todas as licenças de softwares necessárias para permitir as funcionalidades necessárias.
Seu servidor deverá ser instalado no Data Center, juntamente com a Unidade de Armazenamento
(Storage).
As estações de monitoramento, em um total de 03 (três), deverão ser fornecidas com 02 (dois)
monitores de LED de no mínimo 23” e serão instaladas na Sala de Segurança, localizado no 1º Pavimento
do Prédio.
Na Sala de Segurança, deverão ser instalados ainda, 02 (dois) monitores profissionais, tipo LFD de
42”, para visualização das imagens expandidas, sempre que necessário ou solicitado pelo Supervisor do
Monitoramento.
sistema.
7. 1 1.
SD AI - D et e c ç ão e Al ar m e d e In c ênd io
Deverão ser fornecidos e instalados 02 (dois) sistemas de detecção e alarme de incêndio, um
deles, exclusivo para o Data Center, deverá contar também com Combate à Incêndio por agente limpo. O
71
outro sistema, será responsável pelo monitoramento (detecção) de todo o prédio.
Esta central deverá ser instalada na Sala de Segurança localizada no 1º Pavimento do Prédio. Ao
todo, deverão ser instalados 345 (trezentos e quarenta e cinco) detectores multicritério, endereçáveis,
além de acionadores manuais e avisadores audiovisuais. Os detectores deverão ser instalados tanto no
ambiente, quanto no ante-forro.
sistema.
A empresa contratada será responsável pela elaboração do projeto executivo e aprovação do
mesmo nos órgãos competentes.
8.
PR AZ O
A obra deverá ser executada no prazo de 120 (cento e vinte) dias corridos.
9.
PL ANT AS
O projeto deve ser executado seguindo rigorosamente as definições nas plantas em anexo.
10 .
E S P EC IFI C AÇ Õ E S T É CN IC AS
Esta seção detalha as características de cada equipamento.
10 . 1.
Cen t r al T el ef ô ni ca
- Configuração Inicial
Capacidade Inicial - Troncos Digitais (E1)
60
Capacidade Inicial - Ramais Analógicos
237
Capacidade Inicial - Ramais IP
Aparelho Telefônico IP – Tipo 1
Aparelho Telefônico IP – Tipo 2
Aparelho Vídeofone IP – Tipo 1
Canais de Voz sobre IP
Sistema de Gerenciamento e Manutenção
Modem para Telemanutenção
Console de Operadora (Telefonista) – ocupa posição de ramal analógico da
capacidade inicial
Software de Tarifação
Licenças de Software para Controle de Gastos em Ramais
Interface Celular IP
60
54
06
06
06
01
01
Licenças de Correio de Voz
30
Capacidade Final - Troncos Digitais (E1)
90
Capacidade Final - Ramais Analógicos
333
Capacidade Final - Ramais IP
100
-
01
01
60
04
Configuração Final
A Central Telefônica deverá ser capaz de atingir a capacidade final descrita acima, pelo simples
72
acréscimo de cartões em slots já planejados, não sendo admitidas ampliações baseadas na substituição
do equipamento cotado por outros de maior porte, nem o fornecimento de bastidores adicionais ao
modelo proposto.
-
Conectividade
A central telefônica deverá ter tecnologia, quando solicitado, para atender os itens especificados
nas capacidades inicial e final e ainda suportar as seguintes interfaces de conexão:











Rede Pública.
Troncos analógicos bidirecionais.
Troncos Digitais através de feixes digitais E1.
Os troncos digitais deverão estar em conformidade com os padrões
Definidos pelas Normas da ANATEL, permitindo compatibilidade plena entre a operadora e
o sistema ofertado.
Redes Privativas.
Tie-line Digital tipo E1 (R2D/MFC-5C e/ou ISDN PRI).
Interface ”Fast Ethernet” ou “Ethernet” e protocolo TCP/IP.
Voz sobre IP.
Terminais.
A Central Telefônica deve suportar:
 Telefones analógicos.
 Telefones digitais.
 Telefones IP.
 Videofone IP.
 Softphones.
10 . 1. 1.
Cen t r al P AB X
A Central Telefônica deve obedecer o que estabelece as normas vigentes no que diz respeito às
características funcionais básicas, às características técnico-operacionais e os demais normativos citados
no texto que se segue, no que for aplicável.









Não serão aceitas centrais de arquitetura baseada em PC.
Todos os equipamentos (hardware) e programas (software) devem ser novos e sem uso.
Eles devem ser fornecidos com o “release” mais atual disponível no Brasil. Não será aceito
Centrais Privadas de Comutação Telefônica CPCT CPA-T usadas ou remanufaturadas;
A Central Telefônica deve possuir Certificado de Homologação junto à ANATEL. O
certificado deve ser apresentado com a proposta técnica, sendo que a não apresentação
deste documento implicará na desclassificação da LICITANTE;
A LICITANTE deve apresentar em sua proposta a marca e modelo da Central Privada de
Comutação Telefônica CPCT ofertada;
A LICITANTE deve apresentar em sua proposta Atestados de Capacidade Técnica,
expedido por órgão, entidade pública ou por empresa privada, comprovando que a
LICITANTE forneceu e instalou, à contento, Centrais Privadas de Comutação Telefônica
CPCT dotada com as características e facilidades similares aos modelos ofertados nesta
proposta, sendo que a não apresentação deste documento implicará na desclassificação da
LICITANTE;
A LICITANTE deve apresentar em sua proposta a certificação TL 9000, a fim de atestar a
sua qualidade e excelência no fornecimento de equipamentos de telecomunicações, sendo
que a não apresentação destes documentos implicará na desclassificação da LICITANTE.
A Central Telefônica deve empregar tecnologia digital.
A Central Telefônica deve assegurar a acessibilidade plena.
Possuir uma interface Fast Ethernet a 100Mbps para conexão do equipamento a uma LAN
via protocolo TCP/IP, permitindo o gerenciamento, configuração e operação da central de
qualquer ponto desta rede.
73

A Central Telefônica deve permitir a comutação na comunicação de voz e dados, com a
interligação entre os recursos computacionais existentes na área de informática e as
conexões com as redes públicas de comunicações de voz e dados.
 A central telefônica deve permitir que a sua configuração seja realizada através de uma
interface gráfica.
 O sistema deve permitir o acesso remoto, que permita realizar programações, diagnósticos,
manutenções e atualizações de software. O modem para realização deste serviço deverá
ser padrão V90 à 56Kbps e deve estar incluído no fornecimento assim como o software
necessário para tal.
A LICITANTE deve apresentar em sua proposta as seguintes características gerais do sistema:
 Diagrama em blocos do “hardware” das Centrais Privadas de Comutação Telefônica CPCT
ofertadas, com a indicação das principais funções, sendo que a não apresentação deste
documento implicará na desclassificação da LICITANTE;
 Plano de face das Centrais Privadas de Comutação Telefônica CPCT ofertadas, a fim de
comprovar o atendimento à configuração final exigida para os equipamentos, sendo que a
não apresentação deste documento implicará na desclassificação da LICITANTE;
 Descritivo técnico contendo maiores informações acerca dos equipamentos/sistemas
ofertados, sendo que a não apresentação deste documento implicará na desclassificação
da LICITANTE;
O sistema deve possuir memória de massa em Hard Disk para recarga automática dos programas
e dados quando necessário.
O plano de numeração dos ramais deve ser fechado, composto por até 08 (oito) dígitos.
A Central Telefônica deve possibilitar toques distintos e instantâneos nas chamadas internas ou
externas para os ramais.
A Central Telefônica deve ter capacidade de processamento mínimo de 32 Bits, ou seja, a Unidade
Central de Processamento (CPU) deve possuir processador de 32 Bits ou superior.
A Central Telefônica deve possuir um sistema de armazenamento de dados, para que, em caso de
falta de energia, os dados referentes as ligações realizadas não sejam perdidos.
O sistema proposto deve possuir Gateway de VoIP integrado.
O sistema proposto deve possuir Softswitch com Servidor SIP para registro dos dispositivos IP.
e G.729 A/B, além do protocolo SIP.
O sistema proposto deve possuir mecanismos de supressão de silêncio, de modo a otimizar a
banda de transmissão de voz.
Deve suportar a classificação de pacotes (QoS) baseada no padrão DiffServ.
A solução ofertada deve possuir processadores dedicados do tipo DSP (processador de sinais
digitais) para codificação da voz, matriz de comutação, filtros e divulgação de mensagens. Não será
permitido o fornecimento de solução com processamento compartilhado para atendimento destas
funcionalidades.
A plataforma ofertada deve possuir suporte a implementação de um firewall interno, permitindo o
bloqueio de acesso em determinadas portas, bem como implementar regras de acesso específicas
baseadas nos parâmetros de IP de origem e destino.
A solução VoIP deve utilizar o protocolo SIP, atendendo no mínimo as seguintes RFCs:
RFC 2327 - SIP SDP;
74
RFC 2474 - Definition of the Differentiated Services Field (DS Field) in the IPv4 and IPv6 Headers;
RFC 2475 - An Architecture for Differentiated Services;
RFC 2597 - Assured Forwarding PHB Group;
RFC 2598 - An Expedited Forwarding PHB;
RFC 2507 - IP Header Compression;
RFC 2508 - Compressing IP/UDP/RTP Headers for Low-Speed Serial Links;
RFC 2617 - HTTP Authentication: Basic and Digest Access Authentication;
RFC 2833 - Transporte de DTMF no RTP;
RFC 2976 - SIP INFO;
RFC 3261 - Protocolo SIP;
RFC 3264 - An Offer/Answer Model with the Session Description Protocol (SDP);
RFC 3550 - RTP / RTCP;
RFC 3551 - Complemento RTP;
RFC 3389 - CNG - Ruído de Conforto;
RFC 3489 - STUN - Simple Traversal of User Datagram Protocol (UDP) Through Network Address
Translators (NATs);
RFC 3702 - Authentication, Authorization, and Accounting Requirements for the Session Initiation
Protocol (SIP).
-
Facilidades.
A Central Telefônica deve ser fornecida com as facilidades descritas abaixo:








Permitir a configuração de troncos e ramais do sistema, bem como modificação na
numeração dos ramais sem alteração física no DG e sem a necessidade da paralisação
dos serviços.
Permitir configuração do “tempo de flash” individualmente para cada ramal do PABX,
permitindo a utilização de aparelhos analógicos (MF) existentes.
Possuir sistema de música em espera, integrado ao sistema ou externo, por meio de
saídas/entradas de áudio.
Deverá possuir a facilidade de estabelecer um controle de tempo de duração nas
chamadas saintes, permitindo selecionar a ação desejada após ultrapassar o limite
cadastrado. O tempo máximo deverá ser genérico para todo o sistema e configurável a sua
existência ou não em cada ramal do PABX. Deve ser possível configurar tempos máximos
distintos para chamadas locais para telefone fixo, chamadas locais para celular e
chamadas interurbanas.
Atendimento Digital - Possuir atendimento digital (recepcionista digital) com Menu de
Atendimento para encaminhamento das ligações entrantes de forma automática sem a
intervenção da telefonista. Este sistema deve possuir 12 (doze) canais de voz simultâneos
para chamadas entrantes, permitindo definir pelo menos, 5 (cinco) opções no menu de
atendimento A seleção destas mensagens deverá ser feita pela interface de configuração
do sistema. Será de responsabilidade da contratada a instalação, a programação e a
gravação de voz.
O sistema deve possuir aplicação para diagnóstico de falhas e alarmes.
O sistema deve possuir restrição de acesso às áreas de programação.
A central Telefônica ofertada deve permitir a divisão de seus recursos entre domínios,
permitindo a compartimentação da estrutura de telefonia entre empresas diferentes. No
mínimo poderão ser separados os recursos de ramais e troncos, além da atribuição de
telefonistas individuais para cada empresa.
10 . 1. 2.
Con sol e d a O p e r ado r a
A licitante deve fornecer e instalar um Console de Operadora, baseado em porta analógica para
prover o áudio, o qual deve ser compatível com a seguinte configuração mínima de microcomputador, a
ser fornecido pela CONTRATADA.

A configuração do microcomputador deverá atender a todas as funcionalidades e
configurações da CENTRAL em sua capacidade final.
75


-
O Console (mesa) da Operadora deve vir equipado com fone de cabeça tipo leve “headset”
com microfone e ajuste do volume de recepção e teclado.
Possuir interface Gráfica amigável que permita o controle visual dos seguintes estados:
terminal discando, bloqueado, terminal programando, terminal em conversação, terminal
em repouso, terminal ocupado, terminal chamando, terminal inativo, chamada entrante,
chamada sainte, chamada estacionada.
Facilidades.
















Possuir software agenda para até 2.000 números.
Transferência de chamadas de entrada não DDR para posição de operador.
Retenção em fila para chamadas de entrada não DDR, quando não for possível aos
operadores atendê-la imediatamente.
Sinalização visual das chamadas, permitindo o atendimento seletivo de ligações internas,
externas.
Identificação dos números entrantes "chamadores" na fila da operadora.
Transferência das Chamadas de entrada pela operadora, com ou sem anúncio.
Configuração de Ramais (Permissões e Bloqueios).
Sistema de login e senha para acesso ao ambiente de operação da telefonista.
Chamadas em Espera - O ramal deve ter a opção de configuração de chamada em espera.
Quando a operadora transferir uma chamada para um ramal e este estiver ocupado, o
sistema emite música padrão. Assim que o ramal desocupar a chamada é atendida.
Retorno Automático à Mesa - a operadora deve ser conectada automaticamente ao
assinante externo quando o ramal não atender a chamada ou estiver ocupado após um
intervalo de tempo programável, por ramal, contados a partir da transferência da ligação
externa ao ramal.
Intercalação pela Telefonista - deve ter a possibilidade de intercalação, compartilhando a
chamada em curso e, avisando ao ramal da urgência da chamada externa. Um sinal de
advertência deverá ser transmitido ao circuito de conversação do ramal antes da operadora
entrar no mesmo, a fim de advertir os interlocutores.
Retorno de Ligação à Operadora (chamada em cadeia) - a critério da operadora, deve ser
possível fazer com que uma ligação retorne à mesma para que seja reencaminhada a outro
ramal.
Seleção dos Ramais - a mesa (console) de operadora deve ser provida de sistema tanto
para a seleção de ramais quanto para a discagem de ligações externas. Este sistema pode
ser via teclado ou telas no computador.
Repetição do Último Número Discado - A mesa de operadora deve estar preparada para
efetuar chamada repetindo o último número discado.
Serviço Noturno – As ligações entrantes para o ramal chave do PABX devem ser
transferidas automaticamente para um ramal, um grupo de ramais ou para uma mensagem
de, pelo menos, 1 (um) minuto a ser escolhida pela Operadora. Esta configuração deve ser
efetuada pelo administrador no ambiente de configuração do sistema.
Controle de Ligações Não Atendidas - ligações não atendidas pela operadora, após 20
(vinte) segundos, no mínimo, devem ser redirecionadas para um ramal predeterminado.
10 . 1. 3.
Si st em a de G er en c ia ment o e M anut en ç ão.
Características.
A licitante deve fornecer e instalar um Sistema de Gerenciamento e Manutenção para a Central,
com base em terminal microcomputador, incluindo o software necessário para seu perfeito funcionamento.
Este poderá ser integrado no microcomputador do Console da Operadora.
Este poderá ser instalado em qualquer microcomputador da rede (mesma rede em que será
instalada a Central Telefônica). A especificação mínima deste microcomputador deverá ser a mesma
citada no item 10.3.6 deste Memorial Descritivo.
76
O Sistema de Gerenciamento e Manutenção deve permitir, pelo menos, as seguintes funções:






Configuração das facilidades de ramais.
Configuração de Ramais (Permissões e Bloqueios).
Cadastramento de senhas e contas.
Efetuar programações de grupos de ramais, bloqueios e música de espera.
Bloqueio de chamadas à cobrar, interurbanas e DDI.
Deve ser possível verificar, ativar ou desativar a função Chefe-Secretária para um ramal ou
faixa de ramais e ainda cadastrar os números com acesso direto ao chefe sem passar pela
secretária.
Sistema de login e senha para acesso ao ambiente de configuração do administrador.
A licitante deve apresentar na sua proposta comercial as seguintes características relativas ao
Sistema de Gerenciamento e Manutenção, como:


Descrição do “hardware” necessário ao sistema.
Descrição das facilidades oferecidas pelo sistema.
Ramais
Facilidades.











Bloqueios - Permitir o bloqueio de ligações saintes, configurado por ramal de forma a
bloquear ligações do tipo DDD, DDI. Permitir também o bloqueio de ligações entrantes a
cobrar (DDC).
Busca em Grupo - Possibilidade de agrupar ramais, de tal forma, que o acesso a esse
grupo possa ser feito através de um único número ou prefixo.
Cadeado Eletrônico - Permitir ao usuário de um ramal bloqueá-lo para efetuar chamadas
externas, sendo permitido efetuar apenas chamadas internas (para ramal).
Captura de Chamadas - Permitir aos ramais dos sistemas capturar as chamadas
(internas/externas) dirigidas ao seu grupo, ramais (específico ou qualquer), ou de outros
grupos.
Código de autorização – Permitir ao usuário utilizar qualquer ramal do sistema, mesmo que
este esteja bloqueado, utilizando seu código pessoal (conta e senha), o qual poderá ser
constituído de 04 (quatro) até 16 (dezesseis) dígitos.
Conferência Interna/Externa - Permitir a conversação de, no mínimo, 04 (quatro) grupos
com até 07 (sete) participantes.
Consulta Normal/Interna/Externa - Permitir durante uma conversação, o ramal poderá
efetuar consulta a outro ramal ou número externo sem que seja desfeita a ligação.
Desvio de Chamadas Interna/Externa - Possibilidade de transferir automaticamente as
chamadas destinadas a ramais em caso de ocupado ou não atendimento (imediata ou
temporizada) para ramais, grupos, correio de voz, telefonista, etc.
Discagem Abreviada - Com 04 (quatro) dígitos, de modo que todos os ramais possam
efetuar chamadas locais, nacionais ou internacionais, conforme sua categoria, para até
1.000 (mil) números distintos.
Formação de Grupo - Permitir que os ramais possam ser agrupados de tal forma que
tenhamos, no mínimo, 30 (trinta) grupos, e que o acesso a esses grupos possa ser feito
pela discagem de um único número ou prefixo, independentemente do acesso a cada ramal
pertencente a este grupo por seus números individuais. A central telefônica deve permitir
que o usuário grave mensagens de atendimento personalizadas para estes grupos de
ramais. Deve ser permitido a configuração do tamanho da fila de espera em cada um
destes grupos.
Função Chefe-secretária – Permitir a transferência de uma determinada chamada para o
ramal da secretária, caso esta seja destinada ao ramal do chefe. Deve ser possível
cadastrar, pelo menos, 10 (dez) números, internos ou externos, os quais o ramal chefe
77




















poderá receber diretamente, sem passar pela secretária e que todos os outros continuam
sendo atendidos por ela. Poderão ser configurados diversos chefes para uma ou mais
secretárias, bem como diversas secretárias para um chefe.
Função Estacionamento - Permitir ao usuário estacionar uma chamada. Deve ser previsto,
no mínimo, 09 (nove) posições de estacionamento.
Hot Line – Permitir ao usuário do sistema programar ramais para que quando forem
retirados do gancho e permanecerem por um determinado tempo (previamente
configurado) sem discar, gerem uma chamada para outro ramal ou telefone externo.
Identificação do Número chamador (#A) - Permitir que o sistema identifique o número
chamador (número de A), seja ele, interno ou externo.
Intercalação – O sistema deve permitir que o ramal possa intercalar uma outra ligação em
curso, caso todos os ramais envolvidos estejam habilitados.
Não Perturbe - Permitir interceptar as chamadas que o usuário não deseja atender
temporariamente, desviando-as para uma mensagem pré-gravada.
Pêndulo - Permitir o atendimento alternado de 02 (duas) ligações simultâneas. Durante
uma conversação, o ramal deve receber uma sinalização acústica “beep” informando que
uma segunda chamada poderá ser atendida, deixando a primeira chamada em espera.
Rechamada Automática - Permitir a rechamada automática, em caso de ocupado e não
responde para ramais internos.
Rechamada Temporizada - Permitir rechamada temporizada (configurável) para telefones
externos no caso de ocupado.
Redirecionamento Automático - Possibilitar o redirecionamento das chamadas destinadas
ao seu ramal (ocupado/não atende) para qualquer ramal pertencente ao PABX.
Serviço Noturno - Permitir programar redirecionamento de chamadas dirigidas ao PABX
durante à noite, sábados, domingos e feriados, para os ramais ou grupos que normalmente
ficam habilitados para atender as chamadas.
Siga-me - O sistema deve permitir que ligações destinadas ao ramal do usuário, possam
ser encaminhadas para qualquer outro aparelho telefônico interno ou externo de forma
automática.
Sinalização Acústica - Sinalização que informa ao usuário quando este estiver ocupado, a
existência de uma segunda chamada em curso.
Back Up de configuração - O equipamento deve possuir um sistema de back up de
configurações, onde o operador, via sistema de gerenciamento, poderá realizar uma cópia
de segurança com a configuração em uso.
Sonorização Interna/Externa - Além de permitir a ativação de música de espera prégravada, o sistema deve possibilitar a gravação de mensagem para divulgação que pode
ser feita pelo próprio cliente, através de Kit Multimídia.
Transferência Automática - Permitir a programação no próprio ramal da facilidade de
transferência automática, em caso de ramal ocupado para outro ramal do PABX.
Transferência Externa/Interna - Permitir que todos os ramais, possam transferir ligações
internas e externas (desde que categorizados) com ou sem consulta ao ramal para o qual
está sendo transferida a ligação.
Desksharing - Permitir que o usuário de um ramal possa trocar seu ramal de posição,
superpondo suas configurações em um ramal do mesmo tipo. Este procedimento é
realizado pelo próprio usuário digitando um comando no ramal de destino. Durante a
operação do novo ramal, o anterior fica sem as configurações anteriores.
Divulgar o tempo estimado em fila de grupo do PABX - Quando uma chamada entrar em
fila de grupo, o sistema informará em intervalos de tempo, qual o tempo estimado para o
atendimento.
Interface de Telefonia Pessoal – O sistema deve dispor de uma interface amigável (Web)
que permita, aos usuários do ramal, configurar as programações de: siga-me, ações
quando ramal estiver na condição de NR (Não Responde), ações quando ramal estiver na
condição de LO (Linha Ocupada), cadeado eletrônico, chamada em espera, despertador
automático, Não Perturbe.
Calendário – O sistema deve permitir a definição e configuração de calendários, para que
estes quando associados a ramais (ou grupo de ramais) possam executar determinadas
funções dependendo da faixa de horário configurado: Siga-me interno ou externo; Envio
78






para Caixa Postal; Transbordo de grupos de ramais para destinos pré configurados, para
as chamadas que excederam o tempo máximo de espera em fila (tempo configurado em
segundos);
Categorização de ramais (perfis de acesso) em função do horário – O sistema deve permitir
categorizar ramais em função do horário. Com isso todos os acessos do ramal passam a
ser configurados conforme um horário definido pelo administrador do sistema. Com a
criação de perfis de acesso atrelados a faixas de horário deve ser possível inibir, por
exemplo, a geração de chamadas fora do horário de expediente.
Deve ser possível criação de perfis de configuração, com a definição de atributos para
chamadas entrantes (permissão ou bloqueio para acesso local, DDD, DDI) e para
chamadas saintes (permissão ou bloqueio para receber chamadas externas).
Lista de transferências por ramal – O sistema deve permitir a configuração, via interface de
gerenciamento da plataforma, de uma lista de transferência de chamadas por ramal. As
chamadas não atendidas, em caso de não responde (NR) ou ocupado (LO) serão
transferidas de acordo com a lista indicada. Se até o final da lista a chamada não for
atendida, ela deve ser direcionada para a telefonista. Tal facilidade evita que uma chamada
destinada a um ramal específico (e este possui por exemplo uma transferência em caso de
NR ou LO para um terceiro ramal) se perca no PABX, evitando que a chamada fique
vinculada a configuração do ramal que recebeu a transferência, caindo em uma caixa
postal de um terceiro ramal por exemplo.
Despertador – O sistema deve disponibilizar facilidade que possibilita ao usuário programar
o seu ramal para despertar. (Programa o ramal para ser chamado em horário específico).
Hora certa - O sistema deve possibilitar a consulta da hora e data do sistema, de forma
vocalizada no monofone do aparelho, através de um código.
Identificação Vocalizada - O sistema deve possibilitar a vocalização do número do
chamador, seja ele ramal interno ou número externo e também identificar o próprio ramal,
via comando no aparelho telefônico.
10 . 1. 4.
Int erf a ce d e C elu la r I P e Ap li c ativ o R am al - Ce lul a r
O Sistema deve contemplar solução de Interface Celular IP incorporada à Central Privada de
Comutação Telefônica CPCT ofertada, sendo esta do mesmo fabricante da central telefônica, com o
objetivo de reduzir os custos com chamadas locais, DDD e DDI realizadas pelos ramais administrativos
para telefones celulares pela CONTRATANTE .
As chamadas realizadas para telefones celulares deverão trafegar em ambiente IP, devendo ser
convertida a sinalização telefônica e os pacotes de voz (VoIP) ou SMS para a tecnologia GSM através da
Interface Celular IP ofertada.
Características
Cada Interface Celular IP deve possibilitar, no mínimo, 2 (dois) Chips GSM (SIM CARD), permitindo
à CONTRATANTE utilizar a operadora celular de melhor conveniência para encaminhar o tráfego da
chamada. Devem ser fornecidas 4 (quatro) Interfaces Celular IP (com 2 Chips GSM cada). Os Chips GSM
(SIM CARD) serão providos pela Contratante.
Cada Interface Celular IP deve possuir, no mínimo, 1 (uma) Interface Ethernet, para conexão à rede
de dados;
Deve possuir Módulos GSM Quadriband (850, 900, 1800 e 1900MHz);
A alimentação da Interface Celular IP poderá ser através de PoE (Power Over Ethernet) ou
alimentação através de fonte externa;
A configuração da Interface Celular IP deve ser realizada através de interface WEB;
Deve possuir sinalização SIP;
79
Deve possuir sinalização externa com leds, indicando, por exemplo, a presença de Chip GSM (SIM
CARD);
Deve permitir a identificação automática da Operadora de Telefonia Móvel do Chip GSM (SIM
CARD) utilizado;
Deve permitir, no mínimo, os seguintes tipos de Codec: G.711, G.729 e G.723;
Deve compartilhar Voz e SMS no mesmo módulo, ou seja, deve permitir o envio de SMS, mesmo
com uma chamada em andamento no mesmo módulo;
Deve possuir mecanismo de roteamento dinâmico de chamadas retornadas da rede celular para a
rede VoIP, com base no número chamador original. As chamadas recebidas no celular que forem
retornadas ao número chamador, deverão ser recebidas pela interface e encaminhadas automaticamente
para o último ramal que realizou chamada para este celular;
Deve possuir interface web para configuração centralizada de todos os dispositivos Interface
Celular IP. Deve ser possível configurar os dispositivos a partir de uma interface web no servidor de
registro, sem necessidade de acessar individualmente o IP de cada dispositivo;
Os usuários SIP dos dispositivos Interface Celular IP devem ser criados automaticamente no
servidor a partir da simples inserção do Chip GSM (SIM CARD) no dispositivo, a fim de permitir que sejam
unicamente identificados através do próprio cartão cada um dos usuários IP a serem gerenciados pelo
servidor central.
Correio de Voz
Características
O sistema de Correio de Voz deverá ser do mesmo fabricante da central, para atendimento
automático de chamadas, que nos casos em que o ramal estiver ocupado, danificado, não atender ou
quando o usuário não quiser ser interrompido, permita a gravação de mensagens.
As caixas postais de ramal devem ter um menu de navegação que anteceda o encaminhamento da
chamada para o Correio de Voz. Assim, o chamador pode escolher entre ir para o ramal da telefonista,
acessar outro ramal ou gravar mensagem na caixa postal por comando do usuário para redireção das
ligações;
Devem ser fornecidas 30 (trinta) caixas postais de voz com a mensagem anexada no e-mail do
usuário. Deve ser encaminhado e-mail ao usuário informando a existência de mensagens em sua caixa
postal de voz, sendo que este e-mail deve conter a mensagem atachada em arquivo WAVE,
possibilitando assim ao usuário ouvir as mensagens através de kit multimídia instalado em
microcomputador, sendo a CONTRATANTE responsável pelo fornecimento do servidor de e-mail (POP3),
bem como do microcomputador equipado com kit multimídia;
O sistema deverá permitir, quando solicitado, além da opção de idioma padrão (português), a
navegação das facilidades do correio de voz com os idiomas inglês, espanhol e italiano.
Deve permitir acesso às caixas postais de voz via qualquer ramal ou linha externa, através de um
número de acesso externo;
O sistema deve possuir, pelo menos, 04 (quatro) canais de voz para acessos simultâneos dos
usuários às suas mensagens nas caixas postais de voz;
Deve possibilitar aos usuários das caixas postais escutar mensagens a ele dirigidas, reescutar,
apagar ou arquivar mensagens e ainda retornar ao início de determinada mensagem;
Todas as funções de gravação e troca de “password”, atualização das mensagens de atendimento,
80
recuperação do conteúdo das caixas postais devem ser processadas a partir do teclado do ramal.
Para efeito de dimensionamento do número de acessos ao sistema, devem ser consideradas 20
(vinte) mensagens por caixa postal, com duração de 30 (trinta) segundos cada.
Deve prover recurso de gerenciamento que possibilite a inclusão e exclusão de usuários,
cancelamento de senhas, introdução e saudação inicial.
10 . 1. 5.
Sof t w a r e p a ra C ont ro le d e G a sto s Po r R a ma l
Facilidades
A Licitante deve disponibilizar juntamente com a Central Privada de Comutação Telefônica CPCT
ofertada, software destinado ao controle de gastos de ramais e contas do PABX, similar a um pré-pago,
com o objetivo de reduzir custos administrativos e de pessoal, no que se refere à gestão de custos de
telefonia.
Este software para controle de gastos por ramal deverá ser do mesmo fabricante da central
telefônica.
Através deste software deve ser possível, pelo menos:








Realizar o controle de conta / ramal por valor;
Derrubar ou não as chamadas em andamento quando encerrar o crédito;
Informar através de mensagem o fim do crédito quando o ramal / conta tentar fazer uma
ligação;
Atribuir créditos manualmente ou automaticamente (mensal), através de interface URA ou
WEB, e também pelo próprio usuário;
Verificar o saldo e recarga de créditos para ramal ou conta através de interfaces WEB e
URA;
Deverá ser disponibilizada uma lista de acesso não controlado, visando inserir números
que não consumam créditos do sistema, devendo esta lista ter disponibilidade para
cadastrar, pelo menos, 5.000 (cinco mil) números;
Deverá também ser disponibilizada uma lista configurável pelo administrador do sistema
onde constem os números telefônicos bloqueados, ou seja, os números de telefones aos
quais não será permitido realizar ligações.
Este software deve ser disponibilizado para controle de gastos em todos os ramais da
Central Privada de Comutação Telefônica - CPCT ofertada.
10 . 1. 6.
Si st em a de T a rif a ção e An a li se d e Bi lh et a gem W eb
Hardware
A LICITANTE deve fornecer juntamente com a Central Privada de Comutação Telefônica CPCT
CPA-T ofertada, 01 (um) Sistema de Tarifação e Análise de Bilhetagem automática via WEB, do mesmo
fabricante da central telefônica, o qual deve utilizar microcomputador, proporcionando facilidade de
operação por pessoas com formação básica em informática e flexibilidade de manuseio dos arquivos de
dados, sendo estes preferencialmente passíveis de conversão para processamento via editores de texto
e/ou planilhas de cálculo mais conhecidas dos usuários.
A CONTRATANTE será responsável pelo fornecimento do microcomputador para o acesso
sistema de tarifação e análise de bilhetagem. A CONTRATADA deve fornecer o servidor de banco
dados (bem como o banco de dados), caso seja necessário, para o funcionamento do sistema
tarifação. A CONTRATADA deverá apresentar em sua proposta a configuração mínima necessária
microcomputador para que a CONTRATANTE possa disponibilizá-lo;
ao
de
de
do
Facilidades:
81
O Sistema de Tarifação e Análise de Bilhetagem deve possuir interface WEB para a realização de
cadastros e relatórios;
O Sistema de Tarifação e Análise de Bilhetagem, via WEB deve permitir monitoração de custos em
todos os níveis, através de relatórios gerenciais a serem disponibilizados;
O Sistema de Tarifação e Análise de Bilhetagem deve ser disponibilizado com 01 licença de acesso
simultâneos, para uso dos administradores do sistema;
Os relatórios a serem disponibilizados pelo Sistema de Tarifação e Bilhetagem devem,
obrigatoriamente, ser apresentados em Português e conter, no mínimo, as seguintes informações:






Chamadas Saintes por Conta, com valor superior a determinado Custo;
Totalizador de Chamadas Saintes por Centro de Custo e Conta;
Listagem de Chamadas Entrantes não atendidas por ramal;
Listagem de Chamadas Saintes por Site Origem;
Listagem de Chamadas Saintes por Site Destino;
Listagem de Chamadas Entrantes por Ramal;
Programa de identificação dos seguintes parâmetros das chamadas de saída efetuadas através dos
troncos unidirecionais e bidirecionais, com emissão de relatórios programáveis:






Número do assinante chamado em ligação urbana, DDD e DDI (quando houver
sinalização);
Número do ramal que originou a chamada;
Data de início da chamada;
Hora de início da chamada;
Duração da chamada;
Custo da chamada.
O sistema deve efetuar a bilhetagem automática e em tempo real de todas as chamadas. O bilhete
deve ser gravado em memória não volátil, oferecendo segurança e confiabilidade a seu usuário.
Ocorrendo queda de energia, os dados referentes aos bilhetes devem ser preservados com total
integridade;
Os bilhetes gerados no sistema de bilhetagem devem estar em formato texto, possibilitando
compatibilidade para o processo de exportação/importação para/de banco de dados;
O Sistema de Tarifação e Análise de Bilhetagem, deve permitir, no mínimo:










Atualização de tarifas e prefixos da Central Privada de Comutação Telefônica CPCT CPA-T
pelo cliente;
Aplicação de taxas nas chamadas tarifadas;
Cadastro de Despesas Extras a serem apresentadas em relatório de Chamadas por
usuário;
Geração de relatórios unificados de chamadas originadas (DDD, DDI, celular);
Agendamento da emissão automática de relatórios
Emissão de relatórios em diversos formatos de arquivo, como xls, pdf e txt;
Programar o envio de relatórios via e-mail;
Relatórios mensais por ramal, conta, centro de custo, contato, número discado, etc.
Possibilidade de criar perfis de acesso e atribuí-los a usuários;
Possibilidade de cadastrar a estrutura organizacional da empresa em vários níveis e tirar
relatórios de chamadas por nível.
Possuir ferramenta para simulação de custos de chamadas de acordo com a origem, o destino, a
data, o horário e a duração da chamada.
82
A LICITANTE deve indicar na sua proposta as características relativas ao sistema de tarifação e
análise de bilhetagem via WEB.
10 . 1. 7.
Ap a r el ho T e le fôn ico I P – T ipo 1
Características:
Deverão ser fornecido 54 (cinquenta e quatro) aparelhos telefônicos IP que permitam aos usuários
destes dispositivos conexão à rede local (IP), para realização de ligações telefônicas interurbanas,
nacionais e internacionais via Redes IP.
Os aparelhos telefônicos IP devem atender as seguintes características mínimas:
Possuir display gráfico inclinável de 80x160 pixels de resolução com backlight e ajuste de contraste;
Possuir suporte a PoE (Power Over Ethernet) padrão 802.3af, e possuir alimentação através de
fonte externa;
Permitir atualização de software via LAN;
Suportar DHCP, SNMP;
Permitir Marcação DSCP dos pacotes IP;
Suportar codificação e compressão conforme padrão G.711 e G. 723.1;
Possuir 2 (duas) interfaces ethernet 10/100BaseT com conectorização RJ-45;
Suportar protocolo NTP;
Suportar protocolo STUN;
Possuir sistema de Viva Voz;
Possuir função de Alta Voz, ou seja, recepção no Viva Voz e transmissão no monofone;
Possuir tecla de navegação para Menu;
Possuir um mínimo de 10 (dez) teclas programáveis com leds indicativos;
Permitir discagem por protocolo ou DTMF;
Permitir a utilização de monofone ou headset;
Possuir controles de volumes de recepção e transmissão para monofone, para Viva Voz e headset;
Possuir controle de volume do ring
Permitir configuração do tipo de ring;
Possuir mensagem de pop-up para chamadas recebidas;
Possuir bloqueio do microfone (tecla MUTE);
Permitir a visualização do número de "A" no display do aparelho IP com as indicações do nome e o
número do chamador (desde que estes números estejam devidamente cadastrados no sistema);
Deve implementar mecanismos de provisionamento em massa (Mass Deployment).
10 . 1. 8.
Ap a r el ho T e le fôn ico I P – T ipo 2
Os Aparelhos IP deverão permitir, no mínimo, os seguintes requisitos:
Atender ao padrão SIP (Session Initiation Protocol) – IETF RFC 3261;
Este aparelho deverá ser do mesmo fabricante da central telefônica;
Possuir suporte integrado PoE (Power over Ethernet) de acordo com a norma IEEE (Institute of
Electrical and Electronics Engineers) 802.3af, como também possuir fonte de alimentação externa;
Suportar os codec de voz G711, G729a e G723;
Possuir, no mínimo, as seguintes teclas com programação fixa: viva voz, mute, retenção,
transferência, rediscagem e ajuste de volume do monofone, além do teclado padrão de 12 (doze) teclas;
Permitir visualização do controle de volume do monofone e de viva voz;
Possibilitar acesso às facilidades de conferência, não perturbe, desvio de chamadas, chamada em
espera, cadeado eletrônico e correio de voz;
Possibilitar a utilização de headset através de porta específica no aparelho;
Possibilitar participação em grupo de captura;
Possibilitar operação chefe-secretária;
Possuir sinalização visual e sonora para as chamadas entrantes;
Dispor de, no mínimo, 10 (dez) teclas programáveis pelo usuário para acesso as facilidades da
SOLUÇÃO, independentes das teclas com programações fixas;
83
Quando uma chamada estiver em atendimento, indicar, uma segunda ligação entrante no display
com número do chamador (chamada em espera).;
Possuir visor colorido, touchscreen (não sendo aceita soluções com variações de tom) (LCD)
alfanumérico, em língua portuguesa, com resolução mínima de 480x270 pixels;
Possuir 2 (duas) interfaces Ethernet 10/100/1000 Mbps auto-sense (switch interno integrado);
Permitir programação para exibição da data/hora no visor;
Permitir exibição no visor do número chamado e do número chamador nas ligações externas;
Permitir exibição no visor do nome/número do ramal chamado e do chamador;
Permitir configuração de rede estática e DHCP;
10 (dez) teclas de funções programáveis, onde todas as teclas mencionadas deverão possuir a
facilidade de visualização de status de uso no Display ou Led de indicação em uso pelo próprio usuário,
em uso por outro usuário livre;
Deverá possibilitar a programação de, no mínimo, 20 (vinte) softkeys com visualização e acesso
através de display, podendo ser programadas agenda individual para discagem rápida pelo próprio
usuário disponibilizadas em múltiplas páginas navegáveis no aparelho;
Ajuste de volume (três níveis) e tom (três toques diferenciados);
Possuir indicação visual de mensagem em espera (voice mail) através de led;
Sistema viva voz, full-duplex, com supressão de eco;
Estabelecimento de ligações sem retirada do monofone do gancho;
Possuir interface incorporada para Headset;
Deve implementar mecanismos de provisionamento em massa (Mass Deployment).
Todos os aparelhos telefônicos deverão ser do mesmo modelo e cor;
Entregar manual de operação do aparelho em português.
10 . 1. 9.
Ap a r el ho V id eofon e I P – T ipo 1
Deve possuir tela sensível ao toque de no mínimo 7” com resolução de 800x480pixels;
Deve possuir câmera com sensor CMOS de no mínimo 2 Megapixels;
Deve possuir memória flash e DDR2 de, respectivamente, no mínimo 128MB e 256MB;
Deve possuir LEDs indicativos de força e status;
Deverá possuir no mínimo 2 portas Ethernet RJ-45 10/100;
Deve possuir no mínimo 1 porta USB2.0 e 1 slot para cartão 1xSD;
Deve possuir porta para headset de 2.5mm;
Deve possuir funcionalidade opcional de PoE iEEE 802.3af, classe 0;
O equipamento deve pesar no máximo 1,2Kg;
Deve ter um consumo de até 10W;
Deve possuir adaptador de alimentação (opcional): 100 ~240V de entrada AC e 5V DC de saída
3A;
Deve operar nas condições de humidade de 10-95%;
Deverá possuir dimensões de no máximo: 286x89x45mm;
O equipamento deverá apresentar as seguintes características e funcionalidades de vídeo:








Suportar compressão de vídeo H.264 e/ou H.263
Suportar JPEG, GIF, PNG e BMP;
Formato de chamada de vídeo no mínimo nas resoluções CIF/QCIF;
Suporte a seleção de banda: 128kbps~1Mbps;
Variação de taxa de quadros por segundos: 10-30QPS;
Ajuste do Quadro - I;
Suporte à funcionalidade “Picture-in-Picture” PiP;
Controle de vídeo no lado local.
O equipamento deverá apresentar as seguintes características e funcionalidades de áudio:





Deve possuir qualidade de voz em alta definição nos microfones e alto-falantes;
Suporte aos protocolos G.722, G.711, G.723.1, G.729AB;
DTMF: “in-band”, “out-of-band” (RFC 2833) e informações SIP;
Suporte à funcionalidade mãos livres em “full-duplex” com cancelamento de eco acústico;
Suportar detecção de atividade de voz;
84
O equipamento deve permitir a sua configuração via navegador web, local no próprio dispositivo e
provisionamento de forma automática;
O equipamento deverá apresentar as seguintes características e funcionalidades de rede e
segurança:













SIP v1 (RFC2543), v2 (RFC3261);
NAT Transverse: modo STUN;
Modos proxy e p2p SIP Link;
Endereçamento IP estático, DHCP e PPPoE;
Servidor web HTTP/HTTPS;
Sincronização de data e hora via SNTP;
UDP/TCP/DNS-SRV (RFC3263);
QoS: 802.1p/Q tagging (VLAN), Layer 3 ToS e DSCP;
SRTP para voz e vídeo;
TLS;
HTTPS certificate manager;
Encriptação AES para o arquivo de configuração;
Open VPN, iEEE802.1x;
O equipamento deverá possuir funcionalidades de chamada em espera, transferência de chamada,
retorno de chamada, mudo, resposta automática, chamada IP direta sem proxy SIP, notificação de novas
mensagens e chamadas perdidas;
Distribuidor Geral de Linhas
O Distribuidor Geral (DG) deverá ser fornecido pela CONTRATANTE com todos os componentes
necessários à ligação das linhas de ramais e linhas tronco (lado do equipamento e da rede), bem como
sistema efetivo de proteção contra sobrecorrente e sobretensão;
A CONTRATANTE deve executar também a ligação dos DGs dos equipamentos ao DG da
concessionária e aos DGs das redes internas;
A CONTRATADA será responsável pela conexão da central até o DG do equipamento .
Documentação Técnica
A CONTRATADA deverá fornecer documentação/manual necessária para o funcionamento das
Centrais Privadas de Comutação Telefônica CPCT CPA-T, bem como documentação/manual dos
aplicativos/softwares a serem fornecidos.
Treinamento
A CONTRATADA deverá prever a realização de treinamento à CONTRATANTE, abordando o
seguinte conteúdo programático e carga horária abaixo:
Curso básico para usuário de ramal (0,5h por treinando)



Definições básicas (central, ramal, troncos)
Guia de programações básicas
Facilidades do telefone digital (quando houver)
Curso básico para telefonista (2hs por telefonista)


Operação do Console (mesa) da Telefonista
85

Alteração da senha do ramal da operadora
Curso básico para o administrador PABX (4hs por treinando)





Operação do Sistema de Gerenciamento e Manutenção
Configuração de ramal
Configurações gerais mais utilizadas
Associação lógico/físico
Curso básico de SISTEMA DE TARIFAÇÃO E ANÁLISE DE BILHETAGEM (2hs por treinando)



Bilhetagem e importação
Cadastros
Relatórios
Local e Infraestrutura
O treinamento supracitado deverá ser ministrado nas dependências da CONTRATANTE, e deverá
ser realizado imediatamente após os testes e ativação do sistema, e antes de sua entrega definitiva em
operação ao cliente, sob pena de comprometer a parte prática do curso.
O treinamento deverá ocorrer em locais próximos ao equipamento instalado. A definição do local
ficará a critério da CONTRATENTE, observando-se as necessidades básicas de infraestrutura para
treinamento, ou seja: Uma sala contendo canhão multimídia + quadro magnético e/ou flip-chart; Cadeiras
com braço ou carteiras; Microcomputador (Win98SE+IE6.0 ou superiores) com drive de CD + acesso ao
equipamento e à Internet, via rede TCP/IP para uso do instrutor; Microcomputador (Win98SE+IE6.0 ou
superiores) com acesso ao equipamento via rede TCP/IP, para cada grupo de dois treinandos. Para a
parte prática, deverá ser disponibilizado, pelo menos, dois ramais por dupla de treinandos.
Treinamento Via Ensino à Distância
Além dos treinamentos supracitados, a CONTRATADA deverá ainda disponibilizar à
CONTRATANTE a possibilidade da realização de cursos técnicos a distância, baseados na internet,
através do seu próprio site, em ambiente WEB, com acesso via browser (navegador), para que os
usuários do sistema possam aprimorar seus conhecimentos, esclarecer eventuais dúvidas, obter
informações atualizadas, etc;
Todo e qualquer treinamento deste ambiente WEB não deverá possuir limitação em tempo de uso a
navegação do usuário, e deverá ainda contemplar Certificado de Conclusão em seu encerramento;
O ambiente WEB deverá disponibilizar um glossário de termos comuns aos cursos, bem como uma
ferramenta para o cadastro de dúvidas do usuário.
Instalações e Testes
O prazo de entrega, instalação e testes da Central Privada de Comutação Telefônica CPCT deverá
ocorrer em até 70 (setenta) dias corridos, após o recebimento da ordem de serviço;
A instalação do equipamento deve observar as exigências da concessionária, conforme normas
vigentes aplicáveis;
A Central Privada de Comutação Telefônica CPCT deverá ser instalada no endereço e local
especificado no preâmbulo do edital, conforme projeto de instalação fornecido pela LICITANTE
vencedora;
É OBRIGATÓRIO a realização de vistoria técnica pela LICITANTE nas atuais instalações físicas da
CONTRATANTE para levantamento de informações acerca da rede primária e secundária, sistema de
86
aterramento, distribuidores gerais, distribuidores intermediários, cabeamento da operadora, bem como,
espaço físico destinado a sala do equipamento e climatização. Se porventura, houver necessidade da
adequação da infraestrutura no local de instalação para o funcionamento da Central Privada de
Comutação Telefônica CPCT ofertada, a CONTRATANTE será responsável pela adequação necessária;
O transporte de materiais, equipamentos, pessoal, correrão por conta da CONTRATADA;
Caso a LICITANTE não seja a fabricante da Central Privada de Comutação Telefônica CPCT
ofertada, deverá apresentar carta solidária do fabricante se responsabilizando pela garantia e
operacionalidade do equipamento ofertado. A não apresentação deste documento implicará na
desclassificação da LICITANTE
Garantia
Oferecer garantia mínima plena de 12 (doze) meses para a Central Telefônica e 12 (doze) meses
para a prestação dos serviços de assistência técnica, ocorrendo de segunda à sexta-feira, em horário
comercial, contada a partir da data de recebimento definitivo do objeto do contrato.
Os serviços de assistência técnica (manutenção preventiva e corretiva) na Centrais Privadas de
Comutação Telefônica CPCT ofertadas, objeto deste edital, deverão ser prestados pela própria
CONTRATADA OU por empresa credenciada técnica indicada pela mesma, as quais deverão estar
sediadas, OBRIGATORIAMENTE, na cidade de São Luís/Maranhão.
Caso o problema não seja solucionado a CONTRATADA deverá substituir o equipamento em, no
máximo, 72 (setenta e duas) horas. Equipamento esse semelhante ou superior ao equipamento a ser
substituído.
Deverá ser prevista a garantia do fornecimento de qualquer parte, peça ou componente dos
equipamentos fornecidos por um período mínimo de 05 (cinco) anos.
O referido lapso de tempo deve-se ao fato de se evitar que a CONTRATANTE adquira
equipamentos obsoletos do ponto de vista de reposição de partes, peças ou componentes.
Excluem-se desta garantia os defeitos provocados por mau uso comprovado ou em desacordo com
as instruções fornecidas de manuseio e ainda, os causados por descargas atmosféricas e elétricas ou
causas de força maior, tais como incêndios, inundações e outras comprováveis por laudo pertinente.
10 . 2.
Vi de oc onf er ên ci a
10 . 2. 1.
T erm in al de Vi de oco nfe rê nc i a – T ipo I
Deve possuir as seguintes características mínimas:











Terminal de videoconferência FULL HD não baseado em PC
Possuir os protocolos SIP e H.323 nativamente em taxas de 6Mbps;
Possuir os protocolos H.224, H.281, H.231, H.243, H.245;
Possuir os protocolos de vídeo H.263, H.263+, H.263++, H.264, H.264 High Profile e H.264
SVC;
Deve suportar conexões com as resoluções de vídeo CIF, w448p, w576p, 720p e 1080p;
Suportar os protocolos H.239 e BFCP;
Suportar envio e recepção na resolução HD1080p60fps;
Deve suportar transmissão de conteúdo com as resoluções VGA, SVGA, XGA, WXGA,
UXGA e 1920x1080p, todos em 60fps;
Possuir os protocolos de áudio G.711, G.728, G.722, G.722.1, G.722.1 Anexo C e G.719;
Possuir 1 (um) microfone com captura de 360 graus e botão de “mute” integrado ao
microfone;
Possuir internamente AGC, AEC, ANS;
87


















Possuir no mínimo 3 (três) entradas de vídeo sendo 2 (duas) digitais em formato HDMI ou
DVI e 1 (uma) entrada DVI-I, XGA ou USB3.0, nativa com suporte as resoluções de
apresentação solicitadas;
Possuir no mínimo 2 (duas) saídas de vídeo HDMI com ou sem uso de adaptadores mas
mantendo a resolução nativa máxima do codec;
Possuir no mínimo 3 (três) entradas de áudio sendo no mínimo 1 auxiliar em formato digital,
1 auxiliar em formato analógico e 1 (uma) para microfone;
O equipamento deverá suportar até dois microfones com ou sem cascateamento;
Deve possuir 1(uma) câmera FULL HD (1080p) com zoom óptico mínimo de 10x;
Possuir no mínimo 120 presets de câmera;
Devem possuir no mínimo 2 (duas) interfaces de rede Ethernet sendo pelo menos 1 (uma)
Gigabit;
Deve possuir os protocolos TCP/IP, TELNET, HTTP, HTTPS, DNS, DHCP, STUN, SNTP,
TFTP, RTP/RTCP, SSH;
Deve incluir, mediante licenciamento adicional, MCU embutida para até 4 pontos em
resolução 1080p30, e deve suportar o upgrade opcional no futuro no mesmo equipamento
desta licença para até 8 pontos simultâneos. A MCU interna do equipamento, seja de 4 ou
8 pontos, deve suportar acesso via Desktops e/ou dispositivos móveis (iPhone, iPad ou
devices com Android v2.3 ou superior);
Deve suportar chamadas criptografadas em H.235/AES 128bits;
Deve possuir recurso de agenda centralizada;
Suportar nativamente IPv4 e IPv6;
Suportar nativamente H.460.18 e H.460.19;
Possuir IP Precedence, ToS e diffserv;
Gerência centralizada e via Web Interface;
Deve possuir controle remoto IR ou RF para operação completa do sistema;
Deve possuir fonte de alimentação de 100 a 240 v AC;
Deve permitir que a partir do software de gerência existente, seja possível controlar o
dispositivo, configurar e realizar atualizações de software necessárias nos produtos
fornecidos neste processo.
10 . 2. 2.
T erm in al de Vi de oco nfe rê nc i a – T ipo I I
Deve possuir as seguintes características mínimas:














Terminal de videoconferência HD não baseado em PC
Possuir os protocolos SIP e H.323 nativamente em taxas de 6Mbps;
Possuir os protocolos H.224, H.281, H.231, H.243, H.245;
Possuir os protocolos de vídeo H.263, H.263+, H.263++, H.264, H.264 High Profile e H.264
SVC;
Deve suportar conexões com as resoluções de vídeo CIF, w448p, w576p e 720p;
Suportar os protocolos H.239 e BFCP;
Suportar envio e recepção na resolução HD720p60fps;
Deve suportar transmissão de conteúdo com as resoluções VGA, SVGA, XGA, WXGA,
UXGA e 1280x720p, todos em 60fps;
Possuir os protocolos de áudio G.711, G.728, G.722, G.722.1, G.722.1 Anexo C e G.719;
Possuir 1 (um) microfone com captura de 360 graus e botão de “mute” integrado ao
microfone;
Possuir internamente AGC, AEC, ANS;
Possuir no mínimo 3 (três) entradas de vídeo sendo 2 (duas) digitais em formato HDMI ou
DVI e 1 (uma) entrada DVI-I, XGA ou USB3.0, nativa com suporte as resoluções de
apresentação solicitadas;
Possuir no mínimo 2 (duas) saídas de vídeo HDMI com ou sem uso de adaptadores mas
mantendo a resolução nativa máxima do codec;
Possuir no mínimo 3 (três) entradas de áudio sendo no mínimo 1 auxiliar em formato digital,
1 auxiliar em formato analógico e 1 (uma) para microfone;
88














O equipamento deverá suportar até dois microfones com ou sem cascateamento;
Deve possuir 1(uma) câmera HD (720p) com zoom óptico mínimo de 10x;
Possuir no mínimo 120 presets de câmera;
Devem possuir no mínimo 2 (duas) interfaces de rede Ethernet sendo pelo menos 1 (uma)
Gigabit;
Deve possuir os protocolos TCP/IP, TELNET, HTTP, HTTPS, DNS, DHCP, STUN, SNTP,
TFTP, RTP/RTCP, SSH;
Deve suportar chamadas criptografadas em H.235/AES 128bits;
Deve possuir recurso de agenda centralizada;
Suportar nativamente IPv4 e IPv6;
Suportar nativamente H.460.18 e H.460.19;
Possuir IP Precedence, ToS e diffserv;
Gerência centralizada e via Web Interface;
Deve possuir controle remoto IR ou RF para operação completa do sistema;
Deve possuir fonte de alimentação de 100 a 240 v AC;
Deve permitir que a partir do software de gerência existente, seja possível controlar o
dispositivo, configurar e realizar atualizações de software necessárias nos produtos
fornecidos neste processo.
10 . 2. 3.
M onit or de Víd eo – T i po I
O Monitor de Vídeo para uso com o Sistema de Videoconferência deverá ter as seguintes
características mínimas:
Dimensão mínima de 42 polegadas;











Resolução Full HD (1920 x 1080);
Ângulo de visão mínimo de 170° x 170°;
Frequência de atualização mínima de 60Hz;
Tempo de resposta mínimo de 6ms;
Brilho mínimo de 300cd/m²
Contraste dinâmico mínimo de 2.000.000:1;
Potência de áudio mínimo de 10W RMS;
Compatível com normas PAL-M e NTSC;
Possuir no mínimo as seguintes interfaces:
o 1 Entrada de vídeo componente;
o 2 Entradas HDMI
Deverá ser fornecido com suporte articulado de parede;
Alimentação 100-240V 50/60Hz
10 . 3.
Cont ro le d e Ac e s s o
10 . 3. 1.
Sof t w a r e - Si st em a de G e r enc i am ento de Cont ro l e de
Ac e s so
O sistema de controle de acesso deve suportar operação em tempo real, multiusuário, possuir uma
estrutura cliente-servidor e com arquitetura distribuída, sendo que o controle de cada localidade deverá
ser realizado por controladores locais inteligentes, dotadas de memória contendo o banco de dados
completo dos usuários com acesso à localidade em questão, ligados por rede TCP/IP a um único servidor
de aplicativo e de banco de dados. Este Servidor roda o aplicativo de controle e gerenciamento de
acessos e alarmes de todas as controladoras que com ele se comunicam. Contém ainda o Banco de
Dados completo referente a estas controladoras e permite a interface homem máquina de supervisão e
controle para que operadores possam gerenciar todo o sistema ligado a este Servidor Secundário.
Devendo possuir seguintes características mínimas:


O sistema operacional deve ser do tipo Windows Server 2003 e/ou Windows Vista/XP;
O sistema deve suportar Português (Brasil);
89






O sistema deve possuir uma estrutura de prioridade multinível numa aplicação de
multitarefa e multiclientes em tempo real. Monitoramento simultâneo de alarmes / eventos
por múltiplos usuários, supervisão do sistema e gravação dos registros devem ser
possíveis de realizar sem degradação de qualquer funcionalidade especificado do sistema
ou de operação;
O sistema deve suportar padrões industriais para banco de dados, impressoras de cartões,
câmeras de vídeo e aplicativos como: OPC, AutoCAD, LDAP, HTML, ASPX, e CTree
(ISAM-DB);
O sistema deve suportar pelo menos 4 (quatro) formatos de cartão de acesso tipo Wiegand
simultaneamente;
O Software deverá permitir a possibilidade de integração com o sistema de recursos
humanos, de forma que o cadastro de funcionários mantido pela área de Recursos
Humanos seja utilizado para obtenção dos dados dos mesmos: matrícula, lotação, situação
(ativo) e outros que se fizerem necessários;
O sistema deve monitorar e registrar num livro de ocorrências, todos os movimentos e
atividades de cada ponto de controle;
Terminais, sendo que por “terminal” devemos fazer uma breve distinção entre os diferentes
tipos, para melhor entendimento:
o
o
o
o






Cadastramento de Usuários - Um microcomputador com aplicativo instalado e
configurado de modo a permitir que se possa fazer o cadastramento de um usuário,
inclusive com níveis de acesso, caso assim permitido;
Monitoramento de Alarmes - Um microcomputador com programa aplicativo
instalado e configurado de modo a permitir que um usuário possa fazer o
monitoramento “on-line” dos eventos que estão ocorrendo em sua região ou em
outra região caso esse tenha usuário/senha válidos na região pretendida. Com este
tipo de acesso e dependendo dos direitos desse usuário, ele poderá, através deste
micro, destravar, travar todas as portas ligadas ao Servidor, desde que este possua
usuário/senha válidos;
Impressão de Cartões - Um microcomputador com aplicativo instalado e configurado
de modo a permitir que um usuário possa fazer a impressão dos cartões de
Funcionário, Terceirizados, etc. Assim como também conferir o nível de acesso
adequado a cada funcionário, Terceiro, etc., bem como emitir cartões Provisórios.
Os terminais de Confecção de Crachás e cadastramento de visitantes deverão ainda
permitir a gravação de uma foto digital com o rosto do Funcionário, Terceiro ou
visitante, que deverá ser armazenada no mesmo banco de dados do sistema (banco
de dados único) de cada Servidor;
Gerenciamento de Níveis de Acesso - Um microcomputador com aplicativo instalado
e configurado de modo a permitir que um usuário possa somente atribuir Níveis de
Acesso, previamente configurados ao cadastro de Funcionário, Terceirizados, etc.;
O sistema deve dispor de configuração e programação de grupos de acesso, onde cada
grupo de acesso possuirá uma lista de pontos de controle ou de portas nos quais os
cartões terão permissão de acesso;
O sistema deverá permitir regular “zonas de tempo” individualmente, ou seja, cada usuário
poderá ter várias zonas de tempo em cada área. Por exemplo: um usuário pode ter
autorização de acesso a uma área das 7:00h às 18:00h, mas somente pode ter acesso em
outra área das 9:00h às 13:00h. Deverá permitir também a criação de diferentes zonas de
tempo em feriados.
O agendamento de tempo deve incluir eventos do tipo feriado, permitindo programação
para os feriados públicos e datas específicas. Todos os agendamentos devem ser definidos
por dia, hora e minuto;
O sistema deve de projetado para operar de forma autônoma, sem afetar a operação
normal, mesmo quando houver indisponibilidade temporária da rede de conectividade;
O sistema deve flexibilizar permitindo o uso de um único ou mesmo “usuário” e “senha”
tanto para MS Windows e do login do sistema;
O servidor do sistema deve suportar como fonte de sincronismo de relógio para todos os
sub sistemas;
90

O sistema deve suportar no mínimo seguintes funções:
o
o
o
o
o
o
o



O sistema deve suportar múltiplas janelas para múltiplos diálogos separadamente
suportando até 2 (dois) monitores por estação de trabalho, através da placa de vídeo do
servidor;
O sistema deve assegurar que somente operadores autorizados com login e senha válidos
são habilitados a acessar e operar o sistema. Cada operador deve visualizar alarmes e
mensagens destinados a ele para sua operação, de acordo com seu perfil programado;
O operador deve ser capaz de reconhecer e aceitar os alarmes ou eventos a ele
destinados, estes devem possuir no mínimo seguintes informações:
o
o
o
o







Quantidade de cartões cadastrados: 10.000
Quantidade de leitores de cartão: 128
Quantidade de grupos de acesso: 255
Quantidade de horários agendados: 255
Código PIN programável: 4 a 8 dígitos
Canais (câmeras) de vídeo: 128
Travas eletromecânicos: 128
Data e hora do alarme
Status do alarme
Condição do alarme presente
Localização do alarme
A mensagem de alarme deve mostrar imagens de vídeo ao vivo, da câmera instalado no
local correspondente;
O operador deve ser capaz de enviar comandos para ativar controles manualmente,
quando necessário, destravar e retravar portas ou reinicializar os detectores;
O sistema deve suportar verificação da sequência de acesso de cada cartão, ou seja,
permitir acesso somente após confirmação num ponto específico anterior;
O sistema deve permitir configuração de acesso múltiplo, por exemplo liberar após leitura
sequencial de dois (ou mais) cartões previamente programados para aquela localidade;
O sistema deve suportar código de coação através de leitor de cartão com código PIN;
O sistema deve suportar função de revista aleatória nos pontos pré-determinados;
O sistema deve suportar alarmes e estados de eventos, para no mínimo seguintes
situações:
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
o
Cartão desconhecido;
Cartão não autorizado;
Cartão fora de validade;
Cartão anti-passback;
Acesso com tempo esgotado;
Porta aberto por demasiado tempo;
Porta com abertura não autorizada;
Porta bloqueada;
Alarme de tamper do controlador;
Erro de código PIN;
Alarme de código de coação;
Acesso negado.
Cartão com versão errada;
Cartão bloqueado;
Cartão na lista negra;
Cartão fora de rota autorizada;
Alarme de ronda;
Revista aleatória;
Obs.: A solução de gerenciamento do sistema de controle de acesso (SCA), ofertada, deverá ser
fornecida e instalada com no mínimo o número de licenças necessárias para completa funcionalidade de
91
todas as aplicações solicitadas, bem como de todos os componentes do sistema.
Obs.: Os tipos e quantidades de licenças necessárias, de acordo com cada fabricante, deverão ser
relacionados, quantificados e precificados individualmente, na respectiva composição de preços. Afim de
permitir analise técnica especifica do atendimento das especificações do projeto.
10 . 3. 2.
Pl a ca G e ren c ia do ra ( PG )
A Placa Gerenciadora remota PG, visa permitir o processamento distribuído do Controle de Acesso,
monitoração de alarmes e atuação remota, para aplicações onde é necessária uma grande integração de
subsistemas eletrônicos de segurança, e deverá possuir seguintes características mínimas:






Deverá ter a capacidade de concentrar os eventos gerados pelos equipamentos do
sistema, tais como leitores de cartões e sensores.
Deverá permitir a conexão com o servidor através de canal serial (RS-232 ou RS-485) ou
via TCP/IP ou linha discada.
Deverá controlar ainda o chamado "anti-passback" ou anti dupla-entrada e ser dotada de
memória tipo flash, permitindo atualização remota.
Cada PG deverá armazenar, em sua configuração básica, 10.000 cartões, cada qual com
sua configuração própria de acesso, incluindo cada leitor (até 64) e cada zona de
tempo (até 255 zonas de tempo, com 6 intervalos cada uma e até 255 feriados) em que o
acesso será autorizado. Com expansão da memória, este número deverá chegar até
175.000 cartões. Todas as decisões sobre autorização ou negação de um acesso deverão
ser tomadas na própria PG, fazendo-se uso de um processador de 32 bits de alta
velocidade.
A PG também deverá armazenar até 1.000.000 de eventos de acesso e alarmes, de forma
a poder atualizar a Central de Gerenciamento (Banco de Dados e Alarm Monitoring), caso
esta esteja momentaneamente desconectada.
Cada PG deverá ser instalada em um gabinete metálico, com grau de proteção adequado
ao local de instalação.
10 . 3. 3.
Pl a ca d e G e r en ci am e nto d e Le ito r es ( PG L)
São placas com a função de gerenciar os leitores de cartões, bem como interfacear estes leitores
com a Placa de Gerenciamento - PG. Cada placa deverá possuir, no mínimo, as seguintes entradas e
saídas por leitor:





Uma entrada para monitoração do sensor de porta;
Uma entrada para botão de destrave;
Duas entradas auxiliares;
Duas saídas auxiliares em forma de contato seco;
Uma saída para destravamento.
Além destas entradas a placa deverá possuir uma entrada específica para monitoração do “tamper
switch” do gabinete. Em caso de perda de comunicação com a placa gerenciadora (PG) a placa de
gerenciamento de leitores deverá entrar automaticamente em modo de operação “Facility Code”
(configurável), ou seja, deverá reconhecer se o cartão utilizado possui o código correto definido para o
contratante e liberar o acesso. Estas placas também deverão ser instaladas em gabinetes metálicos, com
grau de proteção adequado ao local de instalação.
10 . 3. 4.
Ca rt õ e s d e P ro x im id ad e T ipo I
Os cartões de proximidade a serem fornecidos deverão atender:


Deve suportar a frequência de operação de 13,56Mhz;
Deve possuir segurança de transmissão de RF entre a leitora e o cartão deve ser
criptografado através de algoritmo seguro, suportando também criptografia padrão DES ou
3DES;
92















Deve suportar área de aplicação protegidas por código de 64bits de leitura/gravação;
Deve suportar a comunicação entre o cartão e a leitora de no máximo 100ms;
Deve possuir design passivo, funcionar sem a necessidade de bateria e suportar no mínimo
100.000 leituras e gravação;
Deve suportar tarja magnética na sua superfície;
Deve possuir numeração externa do cartão, que poderá ser gravado com jato de tinta ou
laser;
Deve possuir garantia vitalícia comprovada no site do fabricante;
Deve possuir memória de no mínimo 2k para instalação de aplicações internas no cartão;
Deve suportar no mínimo os padrões ISO/IEC 15693 e 14443B;
Deve suportar velocidade de leitura segundo o padrão ISO 14443B2 de no mínimo
200Kbps e segundo o padrão 15693 de no mínimo 24Kbps;
Deve possuir EEPROM suportando leitura e gravação com memória multiaplicação com no
mínimo 2 áreas para aplicações externas;
Deve suportar retenção de dados de no mínimo 10 anos;
Deve suportar a distância de leitura quando apresentada à leitora de no mínimo 7,5cm;
Deve possuir no máximo 0,09cm de largura, ser construído em PVC laminado flexível;
Deve suportar a temperatura operacional na faixa mínima de -10° a 65° C;
Deve suportar umidade operacional na faixa mínima de 5 a 95% não condensado.
10 . 3. 5.
Ca rt õ e s d e P ro x im id ad e T ipo I I
Os cartões de proximidade a serem fornecidos deverão atender às seguintes especificações:

















Deve suportar a frequência de operação de 13,56Mhz;
Deve possuir segurança de transmissão de RF entre a leitora e o cartão deve ser
criptografado através de algoritmo seguro, suportando também criptografia padrão DES ou
3DES;
Deve suportar área de aplicação protegidas por código de 64bits de leitura/gravação;
Deve suportar a comunicação entre o cartão e a leitora de no máximo 100ms;
Deve possuir design passivo e funcionar sem a necessidade de bateria e suportar no
mínimo 100.000 leituras e gravação;
Deve suportar tarja magnética na sua superfície;
Deve possuir numeração externa do cartão, que poderá ser gravado com jato de tinta ou
laser;
Deve possuir garantia vitalícia comprovada no site do fabricante, onde não serão aceitas
declarações;
Deve possuir memória de no mínimo 16k para instalação de aplicações internas no cartão e
16 áreas para aplicações;
Deve suportar no mínimo os padrões ISO/IEC 15693 e 14443B;
Deve suportar velocidade de leitura segundo o padrão ISO 14443B2 de no mínimo
200Kbps e segundo o padrão 15693 de no mínimo 24Kbps;
Deve possuir EEPROM suportando leitura e gravação com memória multiaplicação com no
mínimo 16 áreas para aplicações externas;
Deve suportar retenção de dados de no mínimo 10 anos;
Deve suportar a distância de leitura quando apresentada à leitora de no mínimo 7,5cm;
Deve possuir no máximo 0,09cm de largura, ser construído em PVC laminado flexível;
Deve suportar a temperatura operacional na faixa mínima de -10° a 65° C;
Deve suportar umidade operacional na faixa mínima de 5 a 95% não condensado.
10 . 3. 6.
E st a ç ão de C ad a st ra ment o – Cont ro l e d e Ac e s so
Deverão ser fornecidas e instaladas quatro estações de Cadastramento para uso do Sistema de
Controle de Acesso da SEMFAZ. As unidades destinadas ao Cadastramento deverão ser instaladas em
quantidade de duas na Recepção, que deverão ser utilizadas para cadastro de visitantes, e duas no Setor
de Recursos Humanos.
93
As estações devem possuir as seguintes características técnicas mínimas obrigatórias:
















Possuir pelo menos 01 (um) processador de 04 quatro núcleos físicos Core i5 de no
mínimo 3 GHz;
Possuir no mínimo 4GB (quatro) de RAM DDR3 SDRAM(1600 MHZ);
Possuir um mínimo de 2 (dois) slots DIMM;
Possuir no mínimo 02 (duas) portas USB 3.0;
Possuir controladora SATA integrada;
Possuir aceleradora gráfica com 1GB de memória dedicada com suporte a OpenGL 4.x e
DirectX11, 1 saída de vídeo DVI e 1 saída de vídeo HDMI;
Deve possuir no mínimo 01 (um) disco de 500 GB SATA;
Possuir interface de rede local ETHERNET 10/100/1000 Mbps, padrão 10Base-T/100BaseTX/1000Base-TX, com negociação automática de velocidade em função da conexão;
Possuir 01 (um) monitor LCD ou LED de no mínimo 23 polegadas;
Possuir licença Microsoft Windows 7 Professional 64 bits;
Possuir fonte interna de alimentação com capacidade para suportar as possibilidades
máximas de expansão da máquina, devendo suportar as tensões de entrada de 110V e de
220V, com ajuste manual ou automático, não sendo permitido o uso de nenhum dispositivo
transformador externo;
Mouse óptico com scroll e conector USB;
Teclado no idioma português ABNT2 com conexão USB;
Todos os dispositivos devem ser totalmente compatíveis com o sistema operacional
fornecido com o equipamento, devendo acompanhar todos os drivers que se fizerem
necessários para tal;
O equipamento deve vir acompanhado de todos os cabos e manuais (escritos em inglês ou
português do Brasil) necessários para instalação, configuração e utilização do equipamento
e de seus componentes e periféricos;
Deve possuir, no mínimo, 01(um) ano de garantia.
Os monitores a serem fornecidos com as estações devem atender às seguintes características
mínimas:







Tipo LCD ou LED, Widescreen 16:10 ou 16:9;
Dimensões da tela: 17’’ ou superior;
Suportar resolução de: 1920x 1080;
Conectores: D-SUB (15 pinos) e DVI;
Alimentação 100/ 240VAC;
Deverão ser fornecidos todos os acessórios;
Deve possuir, no mínimo, 01 (um) ano de garantia.
10 . 3. 7.
E st a ç ão de O p e ra ç ão – Co nt rol e de Ac e s s o
Deverão ser fornecidas e instaladas seis estações de Operação para uso do Sistema de Controle
de Acesso da SEMFAZ. As unidades de Operação deverão ser instaladas nas dependências da Sala de
Controle.
As estações devem possuir as seguintes características técnicas mínimas obrigatórias:







mínimo 3 GHz;
Possuir no mínimo 8GB (oito) de RAM DDR3 SDRAM (1600 MHZ);
Deve possuir no mínimo 01 (um) disco de 500 GB SATA;
94









Possuir 02 (dois) monitores LCD ou LED de no mínimo 23 polegadas;
mínimas:







Suportar resolução de: 1920x 1080;
Deve possuir, no mínimo, 01 (um) ano de garantia.
10 . 3. 8.
















S erv ido r pa r a G e re nc ia me nto – Co ntr ol e d e Ac e s s o
Os equipamentos e seus componentes devem ser novos para o primeiro uso e devem estar
em linha de produção;
Possuir os acessórios como trilhos, suportes, braços escamoteáveis e organizadores de
cabos;
Possuir altura máxima de 2U;
Possuir painel frontal com visor de informação do estado do servidor;
Possuir ventilação redundante e hot plug;
Possuir fonte de alimentação redundante e hot-swap com ajuste para 110 / 220 VCA;
Possuir no mínimo 02 (dois) slots para PCI Express (1x4 e 1x8) utilizando RISER;
Possuir 1 (um) processador instalado Intel Xeon 2.20Ghz ou superior, com no mínimo 06
(seis) núcleos por processador;
Memória mínima de 8 GB com velocidade de 1066 MHz ou superior, instalado em 02
módulos de 04GB;
Possuir interfaces de vídeo no painel frontal e traseiro do gabinete com conector padrão
DB15;
Possuir no mínimo 05 (cinco) interfaces USB (Universal Serial Bus) no padrão USB 2.0 ou
superior, sendo ao menos uma delas na parte frontal do gabinete;
Possuir 01 (uma) unidade de DVD-RW de 8X ou superior, integrada ao servidor;
Possuir 01 (uma) unidade de disco rígido de 500 GB com tecnologia SATA e 7.200 rpm de
3.5” ou 2,5”;
Possuir backplane para no mínimo 06 (seis) discos rígidos de 3,5” ou 2,5”;
Possuir controladora de array integrada (on-board) SAS para até 6 discos com capacidade
de RAID nível: 0, 1 e 5 nas unidades de discos instaladas neste servidor;
Possuir no mínimo 4 (quatro) portas RJ45 Gigabit Ethernet, distribuídas em no máximo 2
(duas) portas por placa (em caso de placa off-board), sendo que pelo menos 2 (duas)
portas com suporte a TOE (TCP OffloadEngine);
95




Possuir licença do Sistema Operacional necessário ao seu correto funcionamento;
Possuir teclado, mouse e monitor LCD de 17”;
Possuir cabos e manuais (todos em inglês ou português do Brasil) necessários para
instalação, configuração e utilização do equipamento e de seus componentes e periféricos;
Garantia do fabricante para todos os componentes de hardware por um período mínimo de
12 (doze) meses com atendimento on-site;
10 . 3. 9.
Fe ch adu ra El et ro ma g nét ic a
Dispositivo de fechamento das portas de abrir, ação eletromagnética, com seguintes características
mínimas:






Operação com 12 ou 24 VDC;
Suportar operação “Fail-Safe” / “Falha-Aberta” (energia para travar);
Suportar no mínimo uma força de 200 e 400 kgf;
Possuir capacidade para monitoramento de status NA/NF;
Possuir sensor de atracação - à prova de fraude;
Possuir função de buzzer interno para alarme de porta aberta;
10 . 3. 10 .
Bot ão de Ab e rtu r a d e P or ta s de Em e r g ênc i a
São dispositivos que permitam abertura de porta com trava eletromagnética, operado com leitores
de proximidade ou biométrica, cujo objetivo é assegurar um acionamento mecânico destravando a porta e
emitindo um evento para registro de emergência.
O acionamento do dispositivo é via alavanca com trava, cuja restauração é através da inserção de
uma chave específica, possui ainda sinalização visual (eficiente até 15m) quando alavanca estiver na
posição de ativado, e deve possuir seguintes especificações técnicas mínimas:



Contato 1ª a 30VDC ou 125VAC;
Dimensão (LxAxP) 120x83x28 mm;
Temperatura de Operação de -40ºC a +66ºC (com 90% de umidade não condensado).
10 . 3. 11 .
Lei t o r Bio mét r ic o
As leitoras de cartão de proximidade com leitor biométrico e teclado, que deverão ser fornecidas
com as seguintes características:











Deve possuir capacidade para leitura e gravação de cartões de proximidade (sem contato);
Deve suportar frequência de operação de 13,56MHz;
Deve possuir capacidade de leitura para distâncias de no mínimo 10,1 cm entre o cartão e
a leitora;
Deve suportar alimentação elétrica de 9 a 12VDC, sendo permitidas a correntes médias
máximas de pico de 350mA;
Deve possuir teclado alfanumérico para autenticação de segurança e digitação de código;
Deve possuir display de LCD com resolução mínima de 120 x 32 e possuir pelo menos as
seguintes linguagens de operação e configuração: Inglês, Francês, Alemão, Espanhol,
Português e Chinês;
Deve possuir sensor para leitura biométrico do tipo ótico, com no mínimo 500 dpi, 256 bits
em escala de cinza e possuir sensor para leitura de no mínimo 18 x 22 mm de área;
Deve possuir criptografia com uso de algoritmo seguro para transmissão de RF entre a
leitora e o cartão;
Deve possuir autenticação com chaves de no mínimo 64 bits para comunicação entre o
cartão e a leitora;
Deve possuir compatibilidade com a tecnologia de cartões de acordo com as normas ISO
15693 e ISO 14443B;
Deve suportar a leitura de cartão com o tempo menor que 0,5 segundos;
96










Deve suportar gravação biométrica direto em cartão com área para aplicação;
Deve suportar captura de leitura biométrica menor que 2 segundos e verificação de captura
de leitura biométrica menor que 1 segundo;
Deve suportar a Taxa de Falsa Rejeição (FRR) a Taxa de Falsa Aceitação (FAR) menores
que 0,01%
Deve possuir encapsulamento em policarbonato resistente, de acordo com o padrão UL94;
Deve possuir opção de instalação de cabo ou terminal de conectores;
Deve suportar instalação segundo os padrões Wiegand com no mínimo 150mts de cabo de
22AWG;
Deve suportar temperatura de operação de no mínimo 0 a 45ºC;
Deve suportar operação com umidade de 5 a 95%, não condensada, no mínimo;
Deve possuir no mínimo as seguintes certificações: UL294/cUL (US), FCC Certification
(US), IC (Canada), CE (EU), C-tick (Austrália, New Zealand), SRRC (China), MIC (Korea),
NCC (Taiwan), MIC (Japão), iDA (Singapore) e RoHS;
Deve possuir garantia de no mínimo 01 (um) ano contra defeitos de fabricação informados
no site do fabricante;
10 . 3. 12 .
Lei t o r d e P ro x imi da d e p a r a Ac e s s o d e P e de str e
É um leitor compatível com todas as funcionalidades do sistema de Controle de Acesso. Este leitor
deve ser totalmente selado podendo ser utilizado interna ou externamente, inclusive embutidos em
alvenaria, possuir indicação visual (led) e sonora (beep) do resultado da tentativa de acesso. Todos os
leitores devem estar associados a fontes de alimentação com baterias, e possuir seguintes características
mínimas:




Indicação áudio visual, para as situações de acesso aceito, acesso negado, diagnóstico e
Power Up;
Leitura do cartão iClass em RF;
Suporta operação em ambientes internos e externos;
Suporta interface Wiegand;
Especificações Técnicas:









Interface RS485;
Interface áudio visual, LED multicolorida e buzzer multitonal;
Saída Wiegand até 64 bits;
Interface TTL, 2 entradas;
Tensão de Operação de 5 a 16VDC;
Dimensão (LxAxP) 48x100x20mm.
Aprovações:
o Europa: CE
o Américas: FCC
Distância de leitura de 2,5 a 5,0cm;
Temperatura de Operação de -40ºC a +65ºC (com 95% de umidade não condensado).
10 . 3. 13 .
S en so r M agn éti co p a ra Po rt as I nte rn a s
O sensor específico para monitorar abertura e fechamento de portas, tipo embutido que assegura
maior discrição com acionamento do reed via magneto, igualmente embutido. Deve possuir seguintes




O sensor deve operar com Loop fechado;
Deve possuir orifícios convexos para encaixarem perfeitamente nas cabeças planas dos
parafusos;
Deve possuir cores branco e castanho;
Certificados e Aprovações:
o Europa CE;
97


Deve assegurar acionamento com espaço de até 12,5mm entre sensor e o magneto;
Características elétricas:
o Resistência máxima dos contatos: 150 μΩ (micro-ohm);
o Tensão de ruptura máxima: 250 VDC;
o Resistência do isolamento: 1010 Ω;
o Capacitância eletrostática: 0,3 PF;
o Limite de operação dos contatos: 10 VAC;
o Máxima corrente: 1,0 A;
o Tensão máxima: 100 V;
o Gama de temperaturas de funcionamento: 7,2 °C a -95,56 °C.
10 . 3. 14 .
Cont ro le d e Ent r ad a de P ed e str e
O controle de entrada de pedestres deverá possuir integração com o SGP e permitir acesso a
pedestres conforme segue:
10 . 3. 15 .
Cat r ac a do T ipo P ed e sta l
Controlador de entrada de pedestres, tipo catraca (Pedestal) rotativo com estrutura interna em aço
e pintura eletrostática. A catraca possui três braços de bloqueio em aço inoxidável centrados em um único
eixo, devendo possuir seguintes características mínimas:














Acesso bidirecional;
Alta resistência;
Resistente a choques e vibrações;
Espaço interno com suporte para instalação de placas de controle;
Módulo de controle de acionamento e retorno com 6 entradas e 6 saídas, permitindo
integração com equipamento externo através de sinais lógicos ou porta serial 232;
Mecanismo com sistema de tratamento através de 2 solenoides;
Sensores de giro óptico, evita desgaste mecânico;
Sistema de mecanismo com 3 braços articulados em tubo de aço inox polido;
Comunicação: TCP/IP Ethernet RJ-45 10/100 Mbps Full Duplex ou superior;
Teclado com, no mínimo, 12 (doze) teclas, incluindo tecla de função, adequados à Norma
de Acessibilidade – NBR 9050/2004; • Pode ser utilizada nas aplicações OnLine e OffLine;
Alimentação: Bivolt ou 220 Volts AC, 60 Hz;
Display Big Number com, no mínimo, 2 linhas e 16 colunas com Back Light;
Orientação e visor com Back Light ;
Emissão de relatórios de acesso;
Tipos de Leitura:




Proximidade smart card;
Digitação;
Biometria - registro de no mínimo duas digitais por usuário; modo de verificação: 1:1 (digital
cartão) ou 1:N (só digital – cadastro e registro de no mínimo 1000 usuários); sensor
biométrico tipo óptico sem limite do deslocamento do dedo dentro da área do sensor;
verificação da digital em, no máximo, 3 (três) segundos.
Obs.: Os tipos de leitura deverão funcionar de forma conjugada ou isolada.
Recursos Opcionais





Cofre coletor de cartões;
Pictograma de entrada e saída;
Gabinete em aço inox AISI 304 com espessura de 1,5 mm ou aço carbono pintado com
pintura eletrostática;
Hastes fixas ou escamoteáveis;
Bateria nobreak;
98

Contador eletrônico, funciona com bateria de lithium (vida útil de 7 anos) totalmente
independente do circuito eletrônico;
 Contador eletromecânico
10 . 4.
Vi de omon it o r am ento IP – CFT V- IP
A Solução de CFTV IP deverá funcionar em arquitetura cliente-servidor, sem o uso de dispositivos
como NVR’s.
10 . 4. 1.
Sof t w a r e
–
So l uç ão
Vi de omon it o r am ento IP ( CFT V - I P)
de
G er en ci am ent o
de
10 . 4. 1. 1. Sof t w a r e d e Ap li c aç ã o C li ent e ( C S A)





CSA deverão ser compostas de Live Viewer, Player de arquivos, ferramenta de
configuração, visualizador de relatos, funcionalidade de análise de vídeo, pesquisa forense
de arquivos;
CSA deverá ser capaz de executar as seguintes aplicações simultaneamente sem que haja
interferência com qualquer uma das operações da SSM (Gravação, alarmes, etc.):
o Display ao vivo de câmeras na estação de trabalho
o Controle de câmeras PTZ
o Reprodução de vídeo arquivado na estação de trabalho
o Recuperação de vídeo arquivado
o Replay instantâneo de vídeo ao vivo na estação de trabalho
o Replay instantâneo de vídeo ao vivo em monitor análogo
o Uso de mapas
o Configuração de definições de sistema
o Display e gerenciamento de alarmes na estação de trabalho
o Criar e imprimir snapshots de feeds de vídeo ao vivo
o Criar e imprimir snapshots de feed de vídeo arquivado
o Criar detectores de análise de vídeo em tempo real
o Executar pesquisa forense para qualquer câmera disponível
o Criar layouts flexíveis com posicionamento livre de câmeras
o Criar configuração multimonitor com número de monitores igual à quantidade física
de telas conectadas ao PC no qual a CSA está rodando
Todas as aplicações deverão suportar qualquer forma de conectividade com rede IP,
incluindo LAN, WAN, VPN, Internet e tecnologias Wireless. Conexão segura entre o Núcleo
do sistema e o CSA será providenciada por meio de tecnologia virtual private network
(VPN) para evitar possibilidade de conexão não autorizada conseguir acesso ao stream de
dados ou vídeo;
CSA deverá possuir interface especial para gerenciamento de alarme que providenciará a
possibilidade de se criar sequencias de alarmes para diferentes fontes (detecção de
movimento, análise de vídeo de evento, perda de vídeo, redução de qualidade de imagem,
alarmes sonoros). Processo de gerenciamento de alarme incluirá a possibilidade de o
operador acessar qualquer alarme ativo e processar o alarme com certa resolução
(marcador) para investigação adicional e buscar esses eventos no arquivo e presença
visual na linha do tempo;
Todas as aplicações deverão prover mecanismo de autenticação, que verificará a validade
do usuário. O Administrador deverá poder definir ilimitados direitos de acesso específicos
para usuários no sistema, que incluem:
o Configuração de dispositivos
o Configuração de arquivos
o Configuração de funções de análise de vídeo
o Configuração de usuário
o Configurações de opções adicionais
o Sequencias de alarmes
o Layout das câmeras
o Mudança de layout
o Ferramenta de relato do sistema
99



o Minimizar ou esconder interface do VMS
o Exportar vídeo ou imagens
o Mudar as entidades mostradas
o Editar/Salvar o layout de configuração
o Iniciar/Parar volta de guarda
o Editar extensão de tempo de volta de guarda
o Áudio (ouvir/falar)
o ao zoom digital
o Replay instantâneo
o Controlar sequencias de câmeras
o Executar Macros
o Controle PTZ
Cada estação de trabalho rodando o CSA deverá ser capaz de usar um teclado CCTV (com
conexão USB) ou um teclado de PC que poderá controlar todas as câmeras ligadas ao
sistema;
Todas as aplicações CSA deverá permitir que
múltiplas instancias rodem
simultaneamente, por um ou múltiplos usuários. O número de instancias das aplicações
LiveViewer e Player de arquivos não deverão ser limitadas pelo número de licenças de
aplicações;
O sistema deverá suportar acesso remoto via browser e possuir aplicativos para acesso a
partir de plataformas móveis com os sistemas operacionais Android e iOS.
Obs.: A solução de gerenciamento de videomonitoramento IP (CFTV IP), ofertada, deverá ser fornecida e
instalada com no mínimo o número de licenças necessárias para completa funcionalidade de todas as
aplicações solicitadas, bem como de todos os componentes do sistema.
Obs.: Os tipos e quantidades de licenças necessárias, de acordo com cada fabricante, deverão ser
relacionados, quantificados e precificados individualmente, na respectiva composição de preços. Afim de
permitir análise técnica especifica do atendimento das especificações do projeto.
10 . 4. 1. 2. E st a ç ão de M onito ra ment o d e CFT V
As estações devem possuir as seguintes características técnicas obrigatórias:






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

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
mínimo 3.0 GHz;
Possuir no mínimo 8GB (oito) de RAM DDR3 SDRAM (1600 MHZ);
Deve possuir no mínimo 01 (um) disco de 1 TB SATA;
Possuir 02 (dois) monitores LCD ou LED de no mínimo 23 polegadas;
100


mínimas:






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

Suportar resolução de: 1920x o1080;
Possuir brilho mínimo de 250 cd/m²;
Taxa de Contraste de 1000:1;
Deve possuir, no mínimo, 01 (um) ano de garantia
10 . 4. 1. 3. S erv ido r pa r a G e re n c ia me nto de Víd eo








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
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
Os equipamentos e seus componentes devem ser novos para o primeiro uso e devem estar
em linha de produção;
Possuir os acessórios como trilhos, suportes, braços escamoteáveis e organizadores de
cabos;
Possuir altura máxima de 2U;
Possuir painel frontal com visor de informação do estado do servidor;
Possuir ventilação redundante e hot plug;
Possuir fonte de alimentação redundante e hot-swap com ajuste para 110 / 220 VCA;
Possuir no mínimo 02 (dois) slots para PCI Express (1x4 e 1x8) utilizando RISER;
Possuir 1 (um) processador instalado Intel Xeon 2.20Ghz ou superior, com no mínimo 06
(seis) núcleos por processador;
Memória mínima de 8 GB com velocidade de 1066 MHz ou superior, instalado em 02
módulos de 04GB;
Possuir interfaces de vídeo no painel frontal e traseiro do gabinete com conector padrão
DB15;
Possuir no mínimo 05 (cinco) interfaces USB (Universal Serial Bus) no padrão USB 2.0 ou
superior, sendo ao menos uma delas na parte frontal do gabinete;
Possuir 01 (uma) unidade de DVD-RW de 8X ou superior, integrada ao servidor;
Possuir 01 (uma) unidade de disco rígido de 500 GB com tecnologia SATA e 7.200 rpm de
3.5” ou 2,5”;
Possuir backplane para no mínimo 06 (seis) discos rígidos de 3,5” ou 2,5”;
Possuir controladora de array integrada (on-board) SAS para até 6 discos com capacidade
de RAID nível: 0, 1 e 5 nas unidades de discos instaladas neste servidor;
Possuir no mínimo 4 (quatro) portas RJ45 Gigabit Ethernet, distribuídas em no máximo 2
(duas) portas por placa (em caso de placa off-board), sendo que pelo menos 2 (duas)
portas com suporte a TOE (TCP OffloadEngine);
Possuir licença do Sistema Operacional necessário ao seu correto funcionamento;
Possuir teclado, mouse e monitor LCD de 17”;
Possuir cabos e manuais (todos em inglês ou português do Brasil) necessários para
instalação, configuração e utilização do equipamento e de seus componentes e periféricos;
Garantia do fabricante para todos os componentes de hardware por um período mínimo de
12 (doze) meses com atendimento on-site;
10 . 4. 1. 4. Sof t w a r e p a ra G e re n ci am ent o d e V íd eo
O sistema de gerenciamento de vídeo (SGV) especificado é uma solução de CFTV IP para
segurança que disponibiliza um gerenciamento contínuo de vídeo digital, áudio e dados através de uma
rede TCP/IP. O SGV consiste de seguintes módulos de aplicativos: Servidor de tarefas (eventos e
101
controles), gravação, configuração e aplicativos para operador. Imagens de vídeo vindos de outras
localidades podem ser visualizadas em uma ou conjunto de estações simultaneamente a qualquer
momento. Câmeras estações de gravação e estações de operação para simples visualização podem ser
instalados em qualquer posição dentro da rede TCP/IP.














O VMS deverá uma solução de software a nível profissional altamente escalável;
O VMS deverá oferecer a completa solução de vigilância de vídeo que deverá ser escalável
de uma para centenas de câmeras que poderão ser adicionadas individualmente;
O VMS deverá incluir as seguintes aplicações para módulos de software de servidor
(Server Software Modules - SSM):
o Núcleo do sistema
o Ferramenta de configuração
o Live Viewer
o Player de arquivos
o Visualizador de relatos
o Funcionalidade de análise de vídeo
o Pesquisa forense de arquivos
o Ferramenta de licença
Todos os streams de vídeos fornecidos por câmeras análogas ou câmeras IP serão
codificados em formatos de compressão MPEG-4, M-JPEG, H.264 ou MxPEG e gravados
simultaneamente em tempo real. O VMS deverá servir de interface com codificadores de
vídeo análogos e digitais, e câmeras; daqui em diante referido como servidores de vídeo
digital (digital vídeo servers –DVS). O VMS deverá suportar DVS e câmeras de vários
fabricantes;
O VMS deverá usar dois streams independentes de câmera ou codificador de IP: um para
visualização e outro para gravação. Todas as configurações para cada stream incluindo
resolução, tipo de codec, taxa de frames e nível de compressão poderão ser escolhidos
independentemente sem afetar performance do sistema ou a funcionalidade do dispositivo
IP
A taxa de bits, taxa de frames e a resolução de cada câmera deverá ser definida
independentemente das outras câmeras no sistema e alterando essas opções, as
configurações de display ou gravação de outras câmeras não deverão ser afetadas;
O VMS não deverá requerer qualquer hardware de gravação autenticado ou hardware
multiplexador ou tecnologia de divisão de tempo para gravação e monitoramento de vídeo
ou áudio;
O VMS deverá ser baseado em uma verdadeira arquitetura aberta, de hardware de
armazenamento não autenticado, sem limitações de capacidade de armazenamento e que
possibilite upgrades graduais de capacidade de gravação;
O VMS deverá capaz de utilizar múltiplos teclados e joysticks de CCTV (com conexão USB)
para operar todas as câmeras no sistema, incluindo as câmeras de diferentes fabricantes,
incluído suas funcionalidades PTZ;
O VMS deverá suportar as principais marcas de câmeras IP do mercado, sendo compatível
com ao menos: Axis, Bosch, Messoa, Panasonic (BB/BL), Panasonic, Pelco, Samsung
Electronics, Samsung Techwin, Sony, Vivotek, Alinking, Arlotto, Asoni, CNB, SimpleIPCam,
Tibet e Yudor Technologies.
O VMS deverá suportar as mais recentes revisões dos padrões ONVIF e PSIA;
O VMS deverá permitir a configuração de um fuso horário para cada câmera conectada a
um DVS e para cada SSM. Para revisão de playback, usuários deverão ter a possibilidade
de pesquisar por vídeo com as seguintes opções:
o horário local da câmera
o horário local da SSM
o horário local da estação de trabalho
o outro fuso horário
O VMS deverá ser constituído de módulos de software servidores (Server software modules
– SSM) e aplicações cliente (Client Software Applications – CSA);
Ambos SSM e CSA deverão rodar em sistemas operacionais Windows XP, Windows Vista,
Windows Server 2003 R2, Windows Server 2008, Windows 7. Versões 32-bit e 64-bit
deverão ser suportadas;
102






SSM e CSA deverão ser capazes de operar em redes diferentes;
Configuração de armazenamento de áudio e vídeo para a SSM será uma das seguintes
opções:
Configuração RAID e organização IDE interna ou externa
Configuração RAID ou organização SCSI/FibreChannel interna ou externa
O SSM não deverá limitar a capacidade de armazenamento configurada por servidor;
O VMS deverá ser atualizado de uma versão para a outra sem o usuário ter de desinstalar
a versão anterior.
Módulo de software de servidor







O SSM deverá ser constituído pelo núcleo do sistema, ferramenta de configuração,
visualização ao vivo, player de arquivos, visualização de relatos, funcionalidade de análise
de vídeo e pesquisa forense de arquivos;
O SSM deverá oferecer a capacidade de ser instalado em vários PCs para possibilitar
arquivamento distribuído em um ambiente LAN ou WAN. O SSM não deverá limitar o
número de PCs que poderão ser conectados para formar um sistema distribuído de
servidores de arquivos;
o Núcleo do sistema:
o O núcleo deverá manter um catálogo de configurações para todos CSA, SSM e DVS
no sistema;
o O núcleo deverá permitir CSA a criar conexões entre diferentes DVS na rede e em
streams individuais (áudio, vídeo, digital I/Os) dinamicamente;
o O núcleo deverá possibilitar a visualização de todos DVS na rede, mesmo que o
DVS esteja atribuído a outros servidores de arquivos;
o O núcleo, no caso de perda de sinal de uma das câmeras, deverá detectar a perda
de vídeo e deverá ter a possibilidade de alertar o administrador do sistema;
o O núcleo deverá receber todos os eventos ( detecção de movimento e input digital e
output de relay ativados) no sistema e tomar as ações apropriadas baseado em
relações evento/ação definidas pelo usuário;
o O núcleo deverá criar um balanço de eventos e atividades do usuário;
o O núcleo deverá autenticar usuários e dar acesso ao VMS baseado em direitos de
acesso predefinidos;
O núcleo deverá receber e registrar os seguintes eventos:
o Eventos de alarme
o Ativo
o Reconhecido com certa resolução
o Perdido
Eventos de aplicação:
o Aplicação perdida
Eventos de arquivo:
o Arquivamento interrompido
o Backup iniciado
o Backup sucedido
o Backup falhou
Eventos de câmera:
o Iniciar gravação automaticamente
o Parar gravação automaticamente
o Movimento ligado
o Movimento desligado
o Sinal perdido
o Sinal recuperado
o Eventos de input digital
o Abertura de input digital
o Fechamento de input digital
Eventos DVS:
o Sinal perdido
o Sinal recuperado
103
















o Unidade encontrada
o Unidade perdida
Eventos de usuário:
o Logon de usuário
o Logoff de usuário
o Eventos definidos pelo usuário
Eventos de análise de vídeo:
o Objeto abandonado
o Cruzamento de limite
o Movimento na área de interesse (ADI)
o Parada na área de interesse (ADI)
o Permanência na ADI
o Entrada na ADI
o Saída da ADI
o Análise de vídeo inserida de câmeras IP
O núcleo deverá ter a capacidade de executar qualquer das seguintes ações em resposta
aos eventos listados:
Ações de arquivamento:
o Iniciar gravação
Ações de monitoramento:
o Visualizar uma câmera no Live Viewer
o Visualizar uma câmera em uma janela livre no Live Viewer
o Visualizar um mapa no Live Viewer
Ações PTZ:
o Ir para pré-ajuste
Ações de notificação de usuário:
o Enviar mensagem
o Enviar alerta de som
o Enviar e-mail
o Aumentar alarme
Ações de relay de output:
o Ligar relay de output
o Desligar relay de output
O VMS deverá suportar múltiplas conexões de núcleos;
As conexões entre os diferentes núcleos deverão ser feitas automaticamente se esses
núcleos pertencerem a um grupo de servidores de mesmo nome. Os núcleos pertencentes
ao mesmo grupo de servidores deverão compartilhara base de dados de configurações e
providenciar aplicação de cliente o acesso a qualquer dispositivo (câmera, servidor)
relacionado a esse grupo de servidores, independente de qual servidor serviu como
primeira conexão cliente ao sistema;
Cada parte do sistema que contém um núcleo deverá operar independentemente;
O VMS deverá permitir usuários a conectar-se com múltiplos núcleos. O direito a acesso
deverá ser determinado por núcleo ou por grupo de servidor;
O núcleo deverá possibilitar a funcionalidade de armazenamento de streams de vídeo e
áudio baseado em eventos disparadores como:
o Detecção de movimento
o Ativação de input digital
o Eventos de análise de vídeo
O núcleo deverá permitir múltiplos agendamentos de gravação sendo tais designados a
uma única câmera, cada agendamento será tratado com os seguintes parâmetros:
Configurações de qualidade de vídeo:
o Resolução
o Taxa de frames
o Taxa de bits
Modo de gravação:
o Contínuo
o Alarme/Manual ligado
104



o Manual
o Desabilitado
o Gravação com escala de frames (de 1 a 25)
Configuração de hora e data:
o Diário
o Semanal
o Continuo
o Por horários flexíveis
O núcleo deverá suportar Gestão avançada de alarme, que deverá ter a capacidade de:
o designar alarmes e procedimentos a específicos usuários ou grupo de usuários
o permitir um usuário a programar alarmes e visualizar histórico de alarmes.
Configuração e gerenciamento de arquivos:
o Núcleo de sistema deverá suportar sistema de arquivos Contratante, independente
do Windows para evitar fragmentação da parte do disco rígido destinado para
arquivamento e acesso de aplicações. A comunicação entre o núcleo do sistema e o
sistema de arquivo deverá ser processada em baixo nível, sem envolvimento de
qualquer aplicação Windows;
o Os arquivos de vídeo do VMS poderão ser criados na designada parte do disco
rígido na partição existente, em uma partição designada ou em um disco rígido
completamente destinado a arquivamento de vídeo;
o O arquivamento de gravação de vídeo não deverá ser afetado por aglomeração no
disco rígido/ dano ao setor, e esse setor deverá ser ignorado pelo núcleo do sistema
em uso futuro para evitar possíveis danos à integridade do arquivo;
o Os usuários deverão ter a possibilidade de criar um número ilimitado de arquivos
virtuais no sistema com a possibilidade de adicionar certas câmeras a arquivos
específicos com diferentes parâmetros de gravação, sem afetar a performance do
sistema, eficiência de arquivamento e a funcionalidade geral das câmeras.
Ferramenta de Configuração
A aplicação Ferramenta de Configuração deverá permitir ao administrador ou aos usuários com
direito de acesso a mudar a configuração do sistema. Deverá ter as seguintes capacidades:
 Deverá possibilitar administração descentralizada do sistema de qualquer lugar na rede;
 Layouts da câmera deverão estar disponíveis a todos os usuários no VMS e estar
armazenados no núcleo e aplicados a todas as aplicações do Live Viewer/Player de
arquivos conectadas ao núcleo;
 Deverá possibilitar alteração de qualidade do vídeo, largura de banda, e taxa de frames
para cada câmera, para vídeo ao vivo e gravado;
 Deverá ter a capacidade de definir acesso e direitos por grupo de usuários, assim como
individualmente;
 Possibilitar a configuração de luminosidade, contraste e cor (tom) para cada câmera no
mesmo DVS;
 Possibilitar a ativação da gravação de áudio em unidades DVS que suportem áudio;
 Possibilitar a mudança de parâmetros de áudio, porta serial e configuração I/O para
unidades DVS individualmente;
 Suportar wizards para descobrimento automático de dispositivos IP (câmeras e
codificadores) dentro da rede, e a possibilidade de adicioná-los automaticamente à
configuração de qualquer servidor dentro de um grupo de servidores, sem qualquer
configuração adicional por parte do usuário;
 Possuir a capacidade de agrupar certas câmeras e restringir ou permitir acesso a esse
grupo por usuário;
 Possuir a capacidade de estabelecer o modo de gravação para cada câmera baseado em
detecção de movimento, input de alarme, eventos de análise de vídeo, agendado ou
continuamente;
 Possibilitar a criação de uma lista complexa de ações que poderão ser ativadas em
eventualidade. Usuários deverão poder escolher ações especificas de uma variedade de
comandos comuns e complexos:
105
o
o
o
o
o
o
Gravar câmera visualizada
Enviar mensagem
Enviar alerta sonoro
Enviar e-mail
Mudar câmera PTZ para pré-ajustes
Abrir layout para câmera específica

Deverá suportar a criação de agendamentos aos quais parâmetros de gravação podem ser
associados;
 Deverá suportar criação de ilimitado número de agendamentos de gravação e designação
de qualquer câmera a qualquer agendamento;
 Deverá possuir ferramentas para definir automaticamente ações a serem tomadas em
resposta a eventos internos/externos;
 Usuários deverão ter a possibilidade de configurar a função de retornar ao início após um
tempo predefinido de inatividade para câmeras PTZ;
 Usuários deverão ter a possibilidade de configurar diferentes tipos de análise de vídeo com
a possibilidade de calibrar cada característica de análise de vídeo dependendo de tamanho
do objeto, velocidade do movimento e contraste com o plano de fundo;
 Usuários deverão ter a possibilidade de combinar câmeras a um número ilimitado de
grupos definidos pelo usuário. Grupos de câmera corresponderão à interface do Live
Viewer para facilitar navegação por diferentes layouts de grupos câmeras combinadas;
Live Viewer
A aplicação Live Viewer permite a visualização ao vivo de vídeo e comunicação ao vivo de áudio
com unidades do DVS. Deverá ter as seguintes capacidades mínimas:
 Deverá Possibilitar monitoramento ao vivo de vários streams de vídeo simultaneamente no
mesmo monitor;
 Deverá Possibilitar monitoramento ao vivo de vários streams simultaneamente em um
computador que suporte múltiplos monitores;
 Deverá Possibilitar aos operadores escolherem de um numero de possíveis layouts de
displays de câmeras;
 Deverá mostrar todas as câmeras conectadas ao sistema;
 Deverá mostrar todos os grupos de câmeras conectadas ao sistema;
 Deverá Possibilitar aos operadores a controlar (Pausar/Play, avançar, voltar) grupos de
câmeras sem afetar a possibilidade de outros operadores de ver e controlar a mesma
sequência;
 Deverá Suportar a funcionalidade de Mapeamento, onde mapas digitais são usados para
representar a localização física de câmeras e outros dispositivos do sistema de vigilância.
Mapas terão a possibilidade conter hyperlinks com o objetivo de criar uma hierarquia de
mapas interligados. A funcionalidade de mapeamento terá a possibilidade de importar
mapas de qualquer software gráfico que suporte os formatos de imagem BMP, JPEG e/ou
GIF;
 O operador deverá poder clicar no ícone de uma câmera no mapa para visualizá-la ao vivo;
 A interface do mapa deverá ser posicionada na mesma tela com os layout das câmeras
para providenciar total correlação entre os ícones das câmeras no mapa e o panorama da
câmera no layout. Clicando no ícone da câmera no mapa destacará a câmera visualmente
para conveniência do operador;
 A interface do mapa deverá prover informação sobre o status de certos objetos (alarmes,
ativados por detectores) e visualizará área de visão da câmera no mapa;
 Além dos ícones representando dispositivos, o vídeo ao vivo de câmeras selecionadas
deverá ser exibido sobre o mapa, sendo projetado na área de onde a imagem está sendo
capturada, possibilitando assim, uma imersão e aproveitamento maior do recurso de mapa
eletrônico;
 Deverá Suportar zoom digital no stream de vídeo ao vivo;
 O zoom digital para câmeras fixas deverá ter a possibilidade para o operador designar área
de interesse de qualquer tamanho na visão da câmera e o VMS irá automaticamente dar
zoom na área designada;
106

O zoom óptico para câmeras PTZ deverá ter a possibilidade de operadores designarem
áreas de interesse de qualquer tamanho e o VMS irá automaticamente pan-tilt-zoom na
área designada;
 Deverá permitir comunicação de áudio com a unidade DVS. O operador terá a opção de
usar modo full duplex (para funcionar como um sistema de intercompor IP) ou para uso
unidirecional de áudio. Áudio será arquivado na mesma base de dados que vídeo;
 O operador deverá poder facilmente navegar entre essa aplicação e outras aplicações do
CSA (caso possua direito de acesso) com simples clique;
 O operador deverá poder controlar pan-tilt-zoom, Iris, foco, revezamento de dome, padrão
de dome, predefinições de dome e o menu de configuração de dome. Também poderá
definir padrões e definições. O operador deverá ser capaz de controlar a câmera por meio
de clique em qualquer imagem de câmera PTZ assumindo esse ponto como novo centro da
imagem;
 O operador deverá ser capaz de iniciar/parar gravação de qualquer câmera no sistema-que
esteja configurada para permitir gravação manual – clicando em único botão;
 O operador deverá ter a capacidade de ativar ou desativar visualização de todos os
eventos sistema à medida que eles ocorrerem;
 Deverá possibilitar aos operadores visualizarem um acesso direto ao modo de Player de
arquivos por múltiplas câmeras simultaneamente;
 Deverá providenciar ao operador com informação sobre alarme ativado, por análise de
vídeo ou detecção de movimento na janela da câmera com preview (em câmera lenta
repetida da sequência do alarme) do evento, com a possibilidade de entrar no
gerenciamento do alarme clicando na janela de preview do alarme;
 Usuários deverão ser capazes de tirar snapshots de feeds de vídeo ao vivo no Live Viewer
e salvar ou imprimir snapshots;
 O usuário deverá ser capaz de visualizar a mesma câmera múltiplas vezes em diferentes
partes da tela;
 Usuários deverão ser capazes de exibir um layout de streams de vídeo em um monitor que
remova todos componentes gráficos que não vídeo;
 Usuários deverão ser capazes de controlar funções PTZ com um joystick de PC padrão;
 Live Viewer deverá suportar uma interface de preview especial que permitirá fácil
navegação pela sequência de arquivo, usando snapshots correspondentes por tempo com
início em algum evento: detecção de movimento, análise de vídeo, alarme, alarme
manualmente ativado, evento de alarme sonoro. Sequencias de preview também podem
ser correspondentes à certo nível de importância de alarme e alarmes não classificados;
Player de Arquivo
A aplicação player de arquivos permite reprodução de arquivos de vídeo e áudio. Terá a seguinte
capacidade mínima:




Deverá suportar reprodução de áudio e vídeo de qualquer intervalo de tempo;
Deverá possibilitar aos operadores escolherem de um número de possíveis layouts de
display de câmeras;
Deverá possibilitar ao operador selecionar reprodução sincronizada de todos os streams de
vídeo, permitindo ao operador visualizar eventos a partir de múltiplos ângulos;
Deverá possibilitar ao operador controlar reprodução com:
o
o
o
o
o
o
o
Pause
Fixar velocidade
Avançar reprodução a: 0.5x, 1x, 2x, 4x, 16x
Voltar reprodução a :- 0.5x,- 1x, -2x, -4x, -16x
Avançar reprodução lentamente a : quadro a quadro
Voltar reprodução lentamente a : - quadro a –quadro
Irá mostrar uma púnica linha do tempo, ou idealmente uma linha do
tempo para cada stream de vídeo, com a qual o operador pode
navegar entre sequências de vídeo simplesmente clicando no ponto na
linha do tempo
107



Deverá destacar a linha do tempo com diferentes cores dependendo do tipo de gravação
durante o período – sem gravação, gravação permanente, gravação com eventos de
detecção de movimento padrão, eventos de gravação por análise de vídeo;
Deverá mostrar na linha do tempo todos os eventos do sistema entre os determinados pelo
operador (detecção de movimento, evento de análise de vídeo, perda de vídeo, redução da
qualidade de vídeo, alarme sonoro) com marcadores de diferentes cores;
O operador deverá ter a possibilidade de escolher quais marcadores devem ser mostrados
na linha do tempo com o uso de filtros:
o
o
o
o





Todos os eventos
Somente alarmes (com a possibilidade de definir alarmes por nível de
importância)
Alarmes não classificados
Fonte de alarme (Ativado manualmente, Detecção de movimento,
alarme sonoro, evento de análise de vídeo, ativação de sensor)
Deverá prover ferramenta para buscar vídeo e respectivo áudio para eventos ou
parâmetros de movimento definidos pelo usuário;
Deverá suportar zoom digital na reprodução de streams de vídeo;
Deverá prover exportação de imagem estática para os formatos JPEG e BMP com hora e
data estampadas na imagem;
Deverá prover ferramentas para exportar sequências de vídeo em formatos padrões como
AVI e MKV;
O operador deverá poder facilmente navegar entre essa aplicação e outras aplicações do
CSA (caso possua direito de acesso) com simples clique;
Pesquisa Forense
A funcionalidade de pesquisa forense permite ao operado fazer uma busca direta no arquivo por
específicos eventos sem a necessidade de pré-configurar as características de análise de vídeo da(s)
câmera(s). Pesquisa forense poderá ser feita em qualquer câmera no sistema.

A seguir uma lista de eventos que estarão disponíveis para pesquisa forense:
o
o
o
o
o
o
o
o
o






Objeto abandonado
Cruzamento de limite
Movimento na área de interesse (ADI)
Parada na área de interesse (ADI)
Permanência na ADI
Entrada na ADI
Saída da ADI
Passagem de uma área para a outra
Múltiplos objetos movimentando simultaneamente na mesma área
Pesquisa forense deverá possibilitar de busca de objetos de alta e baixa velocidade
mudando-se a seta de direção de movimento na interface de busca;
Pesquisa forense deverá possibilitar a busca de objetos com cores específicas a partir de
uma palheta de cores ou de uma cor selecionada pelo operador proveniente da imagem da
câmera;
Visualização simultânea de múltiplas sequências de arquivos em uma janela de câmera,
sobrepondo as imagens durante sua reprodução, se necessário;
O player de arquivo deverá possibilitar a visualização de diversos intervalos de tempo ou
sequências de arquivos em uma janela simultaneamente;
O usuário deverá ter a possibilidade de escolher o intervalo de tempo na linha do tempo do
arquivo e visualizar simultaneamente todos os eventos registrados pela função de analise e
vídeo em uma única exibição sem afetar a visualização ou a reprodução das outras
câmeras;
O operador deverá ter a possibilidade de alterar para exibição de arquivo padrão clicando
no objeto rastreado na janela da câmera (em umas das sequências de vídeo) posicionando
a linha do tempo do arquivo no horário que o objeto foi rastreado;
108
Visualizador de Relatórios
A aplicação de reportagem de eventos providenciará relatos sobre atividades do sistema. O
esquema da base de dados estará disponível a usuários para criação de relatos personalizados.
Reportagem de eventos será equipada com os seguintes modelos de documento:
 Evento informacional;
 Evento de erro;
 Evento de alerta;
 Informação de debug;
 Ferramenta de licença;
Licenciamento





O VMS deverá incluir uma ferramenta de licença que permita a coleta de informação para
ativação de licença de todos os servidores no sistema e ativará a licença em qualquer
sistema de servidor sem qualquer ação adicional e sem distribuição forçada de licença
entre servidores;
Processo de licenciamento deverá ser aplicado automaticamente por meio de serviço
especial de licenciamento, caso o servidor possua conexão com a internet sem que haja
interferência com o sistema em funcionamento;
Caso o servidor não possua conexão com a internet o usuário deverá ter a possibilidade de
salvar a informação de ativação no arquivo e gerar uma chave de licença através de um
computador com conexão à internet;
A ferramenta de licença deverá ter a possibilidade de aplicar-se diferentes ações à chave
de licença: remover atual licença do sistema, salvar atual chave de licença em um arquivo
especial;
A ferramenta de licença deverá possibilitar a expansão do sistema com qualquer número
de dispositivos (câmeras, servidores) adicionais sem que haja interferência com o sistema
em funcionamento;
10 . 4. 1. 5. So lu çã o d e Ar m az e n am ento
A solução de armazenamento (storage), deverá possuir capacidade mínima total de 48TB brutos, e
deverá atender aos seguintes requisitos mínimos:












Ser entregue com uma capacidade mínima, operacional de 24TB brutos, sendo (8 x HD
3TB);
Permitir a troca de discos à quente, ou “hot swap”, visando a confiabilidade do sistema.
Desta forma, o sistema não precisará ser desligado para manutenção numa eventual falha
de disco;
Suportar discos padrão SATA, respeitando a capacidade máxima respectiva do padrão;
Possuir software principal ou firmware embarcado, ou seja, integrado ao sistema
operacional, dispensando a necessidade de licenças adicionais ou custos posteriores à
implantação;
Permitir atualização do software ao longo da vida útil do produto, sem custos adicionais;
Proporcionar tolerância a falhas por meio de sistema RAID1, RAID5, RAID5 + Hot Spare,
RAID6, RAID6 + Hot Spare, RAID10 e RAID10 + Hot Spare, além de suportar RAID0 e
JBOD. A capacidade de armazenamento deve ser dimensionada de forma a compensar as
informações de redundância;
Possuir sistema para escanear badblock nos discos;
Armazenamento com processamento distribuído por conjunto de até 8 (oito) discos;
Possuir certificação de armazenamento iSCSI ou Hyper-V, de forma a facilitar a integração
do sistema e garantir interoperabilidade;
Possuir suporte a virtualização através de VMware e Citrix;
Permitir acesso remoto para manutenção e configuração;
Possuir todos os recursos habilitados e licenças adicionais inclusas, válidas por toda a vida
útil do produto, se for o caso;
109











Possuir fonte redundante com balanceamento de carga;
Possuir 4 (quatro) interfaces Gigabit LAN, como recurso para balanceamento de carga,
redundância e failover;
Possibilitar expansão de rede, possibilitando a instalação de 8 x 1 Gb LAN ou 4 x 10Gb
LAN + 4 x 1 Gb LAN, totalizando 40Gbps utilizando-se do recurso de port trunk;
Possuir montagem em rack padrão 19”;
Suportar expansão de capacidade e alteração de nível de RAID online, ou seja, sem a
necessidade de parar os serviços em execução;
Suportar SATA III (4GB);
Vir equipado com memória RAM de 4GB DDR3, e possibilitar a expansão para até 16GB;
Possuir ao menos duas portas USB 3.0 e 4 portas USB 2.0;
Possuir ao menos duas portas eSATA;
Possuir sistema Contratante embarcado, a fim de facilitar a configuração e ativação dos
recursos, sem a necessidade de conhecimento profundo em sistemas operacionais
padrões de mercado;
Possuir gerenciamento Web e através de dispositivos móveis (celulares e tablets).
10 . 4. 1. 6. Câ me r a de Víd eo I P
Câmera fixa tipo dome, day/night, lente fixa, infravermelho e caixa de proteção integrada, sendo
indicada para uso em ambientes internos. Deve ser fornecido suporte para fixação. Todo o conjunto
incluindo câmera, caixa de proteção, lente e suporte para fixação deverá constituir um único item, ou
poderão ser itens separados desde que sejam fornecidos por um mesmo fabricante, garantindo assim a
compatibilidade entre cada peça.
A câmera deve ser fabricada com protocolo IP nativo e compressão incorporada, sendo vedada a
utilização de encoder em separado. Deve ser baseada em componentes padrões e tecnologia de ponta,
utilizando protocolos abertos e publicados. Deve atender ao padrão Onvif e possuir SDK para integração
em aplicações de terceiros. Todas as câmeras deverão ser do mesmo fabricante, o qual deve
disponibilizar os arquivos para atualização de firmware no site. Este deverá fornecer também Assistência
Técnica autorizada no Brasil, com centro de RMA.
Deve ainda, possuir as seguintes características técnicas mínimas:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
Possuir sensor de imagem CMOS 1/3";
Possuir resolução 1280x1024 pixels;
Possuir iluminação mínima de 0 lux com infravermelho acionado;
Possuir iluminação mínima de 0.08 lux em modo colorido, e 0.06 lux em modo preto e branco;
Possuir compressão H.264 e MJPEG;
Possuir sistema de transmissão de fluxos de vídeo simultâneos e independentes, onde em cada
fluxo possa ser configurado a taxa de bits e da taxa de quadros por segundo (qps) independentes.
No mínimo 03 (dois) streams simultâneos deverão ser transmitidos;
Possuir AGC (Controle Automático de Ganho);
Possuir Balanço de Branco automático e manual;
Possuir BLC (Compensação de Luz de fundo);
Possuir redução de ruído 3D;
Possuir obturador automático 1/5 a 1/32.000 segundo;
Alternar automaticamente, manualmente ou sob predefinição entre o modo colorido e
monocromático em função do nível de luminosidade incidente na câmera (day/night);
A câmera deverá permitir, durante a configuração, que as imagens permaneçam coloridas mesmo
entrando em modo noturno, ou que se alterem para o modo preto e branco (conforme item
anterior), de acordo com a necessidade de cada local de instalação;
Suportar os seguintes protocolos e aplicações: FTP, HTTP, HTTPS, QoS, CoS, SNMP, 802.1X,
TCP/IP, IPv4, IPv6, DHCP, NTP, PPPoE, DNS, DDNS, RTSP, RTP, RTCP, UPnP, IGMP, SMTP;
Possibilitar acionamento e manipulação de todas as funções disponíveis na câmera através de
comandos CGI, ou equivalente, para que se possa integrar com sistemas de terceiros sem a
necessidade de instalação / utilização de componentes proprietários;
Permitir a configuração do endereço IP, máscara do endereço IP e endereço IP do gateway;
110
17. Permitir a configuração do endereço IP Multicast e porta UDP para cada um dos fluxos de
transmissão de imagens;
18. Permitir que sejam criadas no mínimo 3 (três) janelas de detecção de movimento, com
configurações independentes de sensibilidade e tamanho do objeto a ser identificado;
19. Permitir que sejam criados pelo menos 2 (dois) perfis de detecção de movimento, cada qual com
configurações independentes de detecção de movimento (vide item anterior). Cada perfil deverá
entrar em vigor automaticamente no modo dia, modo noite, ou horário pré-agendado, a fim de
aumentar a confiabilidade da detecção em diferentes níveis de iluminação;
20. Possuir lente fixa 2.8mm e ângulo de abertura mínima de 101°. Serão aceitos outros tipos de
lentes, desde que seja comprovada a abertura exigida;
21. Ter no mínimo as seguintes certificações: CE, LVD, FCC, VCCI, C-Tick;
22. Possuir filtro de infravermelho removível;
23. Possuir IR para 20 metros;
24. Possuir o recurso de detecção de sabotagem, para que a câmera possa tomar alguma ação em
caso de redirecionamento, pintura spray, mudança de foco e cobertura da lente;
25. Possuir 1 (uma) entrada de alarme;
26. Possuir os seguintes acionadores de eventos: detecção de movimento, entrada de alarme,
reinício do sistema, sabotagem, manualmente e periodicamente;
27. Permitir que, na ocorrência dos eventos citados no item anterior, a câmera seja capaz de tomar
ações de forma automática. São elas:
a. Enviar um snapshot, vídeo e/ou log para um servidor SMTP (E-mail);
b. Salvar um snapshot, vídeo e/ou log em um servidor FTP (arquivos);
c. Enviar um snapshot, vídeo e/ou log para um servidor HTTP (web);
d. Salvar um snapshot, vídeo e/ou log em uma pasta compartilhada na rede;
28. Possuir a capacidade de ser alimentada via 802.3af PoE;
29. Suportar 10 (dez) acessos simultâneos;
30. Possuir entrada de áudio, com microfone embutido;
31. Suportar a compressão de áudio G.711;
32. Possuir entrada para cartão MicroSD/SDHC/SDXC para que a câmera realize gravações locais
em casos de perda de comunicação com o servidor;
33. Possuir caixa de proteção integrada;
34. Suportar temperaturas entre -20 e 50 °C;
35. Suportar 5 (cinco) máscaras de privacidade na mesma tela;
36. Suportar o padrão ONVIF;
37. Possuir garantia de 12 (doze) meses, comprovada por carta do fabricante, website ou
documentação do equipamento.
10 . 4. 1. 7. M onit or LFD
O monitor LDF para uso na central de monitoramento de vídeo deverá possuir as seguintes
o
o
o
o
o
o
o
o
o
Dimensão de tela mínima de 42 polegadas;
Tela com formato 16:9;
Resolução nativa Full HD (1920 x 1080)
Brilho mínimo de 300cd/m²
Contraste Dinâmico mínimo de 500.000:1;
Ângulo de Visão mínimo de 170° x 170°;
Tempo de resposta mínimo de 9ms;
O Monitor deverá possuir as seguintes interfaces mínimas:
- HDMI
- RGB
- RS-232
- LAN
- USB
Alimentação de 100-240V, 50/60Hz
111
10 . 5.
Det e cç ão e Al a r m e d e I nc ên dio e ( D ete c ç ão, Al a r me e Co mb at e
à In cê ndio - D at a Cen te r)
10 . 5. 1. 1. Cen t r al d e D ete c çã o e Al a r m e d e In c ênd io
O Painel de controle de alarme de incêndio deverá permitir endereçamento mínimo de 250
dispositivos. O painel deve controlar e avaliar os dados dos componentes do sistema e seus detectores.
Os detectores e módulos de entrada/saída devem se comunicar diretamente com o painel de controle
através de infraestrutura própria. Seu painel de comando deverá ser integrado diretamente à central.
Cada central de detecção de incêndios deverá conter, na sua estrutura básica, uma unidade de
processamento principal e um painel de comando. A Central de Controle deverá permitir conexão a
sistemas superiores através de interface Ethernet integrada.
O sistema deve permitir continuidade de funcionamento de cada detector e isolador de curtocircuito integrado no módulo de circuito em anel, mesmo em caso de queda de energia. Caso haja falha
em um detector ou em caso de um curto-circuito ou quebra de fio na linha, o detector deve ser isolado e
todos os demais detectores e módulos de entrada e de saída devem permanecer plenamente funcionais.
O sistema deverá permitir localização da falha e informação da sua posição exata em display apropriado.
Características Mínimas
Alimentação: 100/230 VAC (47-63 Hz);
Consumo Máximo não superior a 80W;
Corrente de Saída máxima de 2,5 A;
Possuir alimentação independente composta por um mínimo de 2 baterias de 12V / 7 Ah;
Possuir grau de proteção IP30 ou superior;
Suportar operação em temperaturas de até + 50 ºC;
Suportar operação em ambiente com umidade relativa de até 95% sem condensação;
Possuir memória interna para um mínimo de 8000 eventos;
10 . 5. 1. 2. Det e ct o r En de r eç áv el M ultic ri té r io
Serão os dispositivos responsáveis pela detecção de fumaça e/ou temperatura cujo grau de
sensibilidade deve permitir ajuste. Os detectores analisam a fumaça e a temperatura do ambiente, e
quando atingirem o nível programado entram em regime de alarme. Os detectores devem permitir a
ligação de indicações paralelas.
Deve possuir um Led de sinalização, o qual permanecerá aceso quando o detector atingir e se
manter no estado de alarme.
Deve ser montado em sua respectiva base através de inserção de movimentos de torção e dispor
de dispositivo de travamento, que impeça a sua retirada com puxões ou empurrões aleatórios.
Quanto a instalação, os detectores devem ser do tipo classe “A” com linhas endereçáveis.
O Canal de Fumaça e Canal de Temperatura dever ser avaliados separadamente, possibilitando
que o sensor seja configurado para ser utilizado como somente fumaça ou calor ou ambos.
Características:
Princípio de Funcionamento – Fumaça:
Princípio de Funcionamento – Temperatura:
Velocidade máxima do Ar:
Normas:
Tensão de operação:
Corrente em estado de vigília:
Efeito Tyndall
Sensor Temperatura NTC
20 m/s
EM 54-15 / EM 54-7 / VdS G208195 CEA 4021-B C /
EN 54-5 / VdS 2503
16 a 30 V(CC)
Máx. 250uA
112
Corrente em estado de Alarme:
Sensibilidade:
Acompanha Base de Fixação:
Pré Alarme e Alarme:
Static 2m. pulso 20mA
Ajustável
Sim
Sim
10 . 5. 1. 3. Ac i on ado r M anua l En de re ç áv e l - I P 24
Equipamento construído em plástico na cor vermelha, é acionado quando for pressionado. Quando
acionado indica automaticamente o alarme e seu código/nome (ponto e laço) de localização para a
central. Possui também a sinalização de funcionamento através de um LED, quando vermelho indica
sistema em alarme.
Devido ao seu grau de proteção IP24 é indicado para ambientes internos.
Características:
Tensão de Alimentação
Tensão de Operação
Corrente do Acionador em Alarme
Corrente do Acionador em Vigília
Topologia
Material (Construção)
Grau de Proteção
Peso (Aproximado)
Dimensões (L x A x P) mm
24V (CC)
7 A 31V (CC)
2,5 a 20 mA
120 uA
Borne c/ 2 vias (p/ laço)
Plástico em Fibra reforçada, na cor vermelha
IP 24
160 g
89 x 93 x 59,5
10 . 5. 1. 4. Ac i on ado r M anua l d e Co mb ate End e re ç áv el - I P 6 6
Equipamento construído em material Termo - Plástico auto
proteção UV. É acionado através de uma botoeira de retenção tipo
atuador é feita através de um acrílico basculante. Quando acionado
seu código/nome (ponto e laço) de localização para a central.
funcionamento através de um LED que se encontra logo abaixo
funcionamento normal já quando vermelho indica sistema em alarme.
extinguível (ABS) na cor amarela,
soco, sendo que a proteção desse
indica automaticamente o alarme e
Possui também a sinalização de
da botoeira, quando verde indica
Devido ao seu grau de proteção IP66 é indicado para ambientes externos e internos nos quais o
equipamento fica exposto a poeira e jatos potentes de água.
Características:
Sistema de Atuação
Corrente do Acionador em Alarme
Corrente do Acionador em Vigília
Topologia
Norma Seguida
Grau de Proteção
Peso (Aproximado)
24V (CC)
21 a 27V (CC)
Botoeira c/ Retenção
20 mA
80 uA
Borne c/ 2 vias (p/ laço)
Termoplástico auto extinguível, na cor vermelha
NBR 17240
IP 66
550 g
112 x 190 x 107
10 . 5. 1. 5. Av i s ad or Áu di o Vi su al - I P 4 4
Os avisadores áudio visuais são responsáveis pelo aviso sonoro e visual de um alarme de incêndio
e/ou combate de incêndio. Normalmente são instalados junto aos acionadores manuais, conforme
especificado em projeto, preferencialmente na parede, de forma sobreposta, a uma altura entre 2,2 e 3,0
113
metros.
Equipamento construído em plástico auto extinguível na cor vermelha.
Devido ao seu grau de proteção é indicado para ambientes internos e protegidos de umidade.
Características:
Corrente em Estado de Alarme - Áudio
Corrente em Estado de Alarme - Visual
Tons Selecionáveis
Pressão Sonora
Temperatura de Trabalho
Grau de Proteção
Peso (Aproximado)
Dimensões (A x L) mm
24V (CC)
20 a 30V (CC)
7,5 mA
1,4 mA
2
99 dB
0oC a 40oC
Plástico em ABS na cor vermelha
IP 44
254 g
110 x 85,1
10 . 5. 1. 6. Chav e de B loqu e io p ar a Co mb at e a In cê n dio
A chave de bloqueio é projetada para uso conjunto com outros equipamentos do sistema de
combate a incêndio. Ela fornece um meio manual pelo qual o circuito de atuação do sistema de combate
pode ser interrompido. A chave possui um contato momentâneo. Quando acionada, a chave faz com que
o circuito de liberação do gás seja interrompido. Após a desativação da chave, o circuito de liberação
seguirá a configuração específica da central.
Devido ao seu grau de proteção IP66 é indicado para ambientes externos e internos nos quais o
equipamento fica exposto a poeira e jatos potentes de água.
Características:
Grau de Proteção
Construção
Dimensões (A x L x P)
24 V (CC)
21 a 27 V (CC)
IP 66
Policarbonato na Cor Vermelho
166 x 121 x 100 mm
10 . 5. 1. 7. Si st em a de Co mb ate à In cê ndi o po r Ag e nte Lim po ( D ata
Cen t e r)
O sistema de combate a incêndio, projetado, é do tipo inundação do ambiente. A proteção do
ambiente é feita com a instalação de recipientes de AEROSSOL.
O sistema de combate a incêndio foi projetado pelo fato do Data Center necessitar de um sistema
de combate a incêndio por agente limpo, a fim de proteger os equipamentos (Servidores e Storages) e
principalmente, os dados armazenados no local, e este sistema especifico foi escolhido por ser
extremamente versátil, ocupar muito pouco espaço, além de uma instalação mais simples e de menor
custo, comparada a outros sistemas de combate a incêndio por agente limpo.
Funcionamento:
Antes da descarga do gás deve haver um tempo de retardo com alarme atuado pelos detectores ou
acionador manual. O sistema de combate automático deve ser interligado ao sistema de detecção e
alarme de incêndio (do Data Center) para haver o acionamento do combate com AEROSSOL.
Para que não haja disparo involuntário do AEROSSOL causado pela detecção de fumaça e
114
temperatura, a central deverá ter sempre duas confirmações antes de se iniciar a liberação do gás
AEROSSOL individualmente.
O aerossol é um composto sólido à base de sais de potássio, não pirotécnico, listado na NFPA
2010, usado em sistemas de supressão de incêndio por inundação total. Uma vez ativado o composto
sólido se vaporiza totalmente - micro partículas coloidais 3D - em um tempo entre 10 e 25 segundos,
inundando o ambiente e extinguindo o fogo através da quebra da reação em cadeia e inertizando o
ambiente por até uma hora.
A extinção do incêndio ocorre por reações químicas, no nível molecular, que inibem os radicais
livres existentes no fogo, os quais alimentam as chamas. Com a remoção desses radicais livres, o fogo é
extinto integralmente e com extrema rapidez, sem redução do oxigênio do ambiente.
As unidades de Aerossol são dispostas estrategicamente nos ambientes a serem protegidos e
podem ser acionadas de três formas, sendo:



Autônoma, quando a temperatura atingir 300ºC; Automaticamente, pela central de incêndio; Manualmente, pela central de incêndio e acionador manual de combate, quando algum
operário perceber um perigo eminente e pressionar o botão. Como forma redundante o disparo autônomo é uma garantia permanente de operação, pois quando
a temperatura atinge 300ºC o sistema entra em autoignição. O agente extintor é seguro para locais
onde há pessoas, pois não diminui a concentração de oxigênio do ambiente e não ocasiona danos ou
corrosão na propriedade, nos maquinários e nos componentes eletroeletrônicos. Características:
Material da Cápsula
Tamanhos
Vida Útil
Ambientalmente Correto
GWP (aquecimento Global)
ODP (Degradação da Camada de Ozônio)
Substâncias Corrosivas
Tóxico
Certificações
Classes de Fogo
Temperatura de Operação
Aço Inox
30g a 2500g
+ 10 anos
Sim
Zero
Zero
Não
Não
UL / ULC / CE / FM / MEA
Classes A, B, C e K
-40oC a +54oC
10 . 5. 1. 8. Font e Au x il i ar
Equipamento construído em termoplástico auto-extinguível na cor cinza. A fonte auxiliar tem por
finalidade controlar dispositivos externos como luzes, sirenes, controle de ventilação, acesso, disparo do
gás de combate. A fonte ainda possui duas baterias que garantem mais tempo de autonomia em caso de
falta de energia elétrica ao sistema de alarme de incêndio.
O equipamento pode ser conectado ao loop do sistema de detecção e alarme de incêndio.
Deve possuir no mínimo quatro saídas de relés 2A/230V. Todos os relés devem ser biestáveis e
cada um tem um terminal de parafuso para o contato normalmente aberto e normalmente fechado. Seu
endereçamento deve ser realizado através do painel de controle de alarme de incêndio.
O equipamento deve possuir isolador de curto-circuito integrado, que faz com que o circuito
permanece totalmente funcional, mesmo no caso de uma falha. O comprimento máxima da linha
conectada a sua saída relê dependerá do consumo de energia. Sendo necessário em alguns casos o uso
de uma fonte de alimentação externa, esta deverá ser fornecida.
115
Deve possuir grau de proteção IP55 e permitir sua instalação em ambientes externos e internos nos
quais o equipamento fica exposto a poeira e jatos de água.
Características:
Bateria
Corrente em estado de alarme
Corrente em estado de vigília
Tensão mínima de descarga das baterias
Resistência de entrada (resistor final linha)
Característica complementares
Norma seguida
Grau de Proteção
Peso com baterias (Aprox.)
127/220 (CA)
21V (CC) a 27V (CC)
2 x Baterias de 12V 7Ah – Selada
Máx. 2A
6 mA
21V
4K7 Ohms
Chave Seletora de tensão 127/220 (CA)
Polímero termoplástico auto extinguível na cor cinza
NBR 17240
IP 55
9 Kg
310 x 390 x 127
10 . 5. 1. 9. Cab o Bl ind ado p ar a I nc ênd io
Os cabos devem atender aos requisitos da NBR 17240/2010.
Os cabos apropriados para uso em sistemas anti-incêndio são fabricados de cobre eletrolítico,
rígidos, tempera mole, classe I, isolados em PVC/A com classe de isolamento de 600V, torcidos
paralelamente, possui uma fita separadora de poliéster aluminizada e blindagem eletrostática com
condutor dreno de cobre estanhado, cobertura em PVC/E classe 105ºC anti-chama, na cor vermelha, e
possuí resistência mecânica adequada para instalação em eletrodutos.
Os cabos devem ser certificados, com a apresentação de testes e comprovações técnicas que
incluem testes de imunidade a interferências eletromagnéticas e rádio-interferência. Os testes e
comprovações para os cabos devem ser realizados em laboratórios credenciados pelo INMETRO.
Para interligação dos laços de entrada e saída deverá ser utilizado cabos de 2 vias 2x0,75mm2 e
para os avisadores 2 x 1,50 mm2, respeitando a queda de tensão de ∆V=6%.
Características:
Tensão de Isolação: 600 V
Seção mm2
0,75
1,50
2 x 1,50
2 x 0,75
ø Fio
nominal
1,08
1,50
No de
Condutores
2
2
Resistência Ôhmica
( /k ) á .
26,78
13,70
Resistência Isolação
(M x km) min
60
47
Ensaio de tensão
aplicada KV/min
3600/1 min
3600/1 min
Centelhamento
kVCA
5,0
5,0
1,50 1,08
4
13,70 26,78
47 60
3600/1 min
5,0
10 . 6.



Cab e am ent o E str utu r ado
Os componentes do sistema de cabeamento estruturado, devem estar certificados no
parâmetro ETL, sendo testado segundo a norma EIA/TIA 568-C.2 – Categoria 6 e/ou 6A,
conforme especificação do item e/ou de cada subsistema. Os componentes do sistema de cabeamento estruturado e/ou fabricante, devem estar
certificados segundo a ISO 9001 e ISO 14001, traduzidos e juramentados, com validade
mínima até a data de instalação do cabeamento.
Todos os componentes do sistema de cabeamento estruturado deverão ser de um único
fabricante e possuir programa de certificação de garantia estendida homologado pelo
fabricante de no mínimo 25 anos. 116
10 . 6. 1.
Cab o U/ UT P - C at ego ri a 6 – L SZ H
Aplicabilidade:
Sistemas de Cabeamento Estruturado para tráfego de voz, dados e imagens, segundo requisitos da
norma ANSI/TIA-568-C.2 Categoria 6, para cabeamento primário e secundário entre os painéis de
distribuição (Patch Panels) ou conectores nas áreas de trabalho, em sistemas que requeiram grande
margem de segurança sobre as especificações normalizadas para garantia de suporte às aplicações
futuras.
Descrição:













Possuir certificado de performance elétrica (VERIFIED) pela UL ou ETL, conforme
especificações da norma ANSI/TIA-568-C.2 CATEGORIA 6;
O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel, conforme definido no Ato Anatel
número 45.472 de 20 de julho de 2004, impressa na capa externa;
Possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a. Parte;
Deve atender ao código de cores especificado abaixo:
par 1: azul-branco, com uma faixa azul (stripe) no condutor branco;
par 2: laranja-branco, com uma faixa laranja (stripe) no condutor branco;
par 3: verde-branco, com uma faixa verde (stripe) no condutor branco;
par 4: marrom-branco, com uma faixa marrom (stripe) no condutor branco.
Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, e sistema de
rastreabilidade que permita identificar a data de fabricação dos cabos.
Capa externa em composto retardante à chama, com baixo nível de emissão de fumaça
(LSZH);
Possuir preferencialmente o Selo Verde de Qualidade Ambiental aplicado para cabos de
telemática;
O cabo deverá ser fornecido em bobinas do tipo RIB (reel in a box).
Deverá ser apresentado através de catálogos ou proposta técnica de produto do fabricante,
testes das principais características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores
típicos) de ATENUAÇÃO (dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), RL(dB), ACR(dB), para
frequências de 100, 200, 350 e 550Mhz.
10 . 6. 2.
Con ect or R J - 4 5 F êm e a - C at ego ri a 6
Aplicabilidade:
norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6, para cabeamento horizontal ou secundário, uso interno, em
ponto de acesso na área de trabalho para tomadas de serviços em sistemas estruturados de cabeamento
e em sistemas que requeiram grande margem de segurança sobre as especificações normalizadas para
garantia de suporte às aplicações futuras.
Descrição:
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Possuir Certificação UL ou ETL LISTED
Possuir Certificação ETL VERIFIED;
Possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a. Parte ETL;
Ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante à chama que atenda a
norma UL 94 V-0 (flamabilidade);
Possuir protetores 110IDC traseiros para as conexões e tampa de proteção frontal (dust
cover) removível e articulada com local para inserção, (na própria tampa), do ícone de
identificação;
Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de
níquel e 1,27 m de ouro;
117
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
Apresentar disponibilidade de fornecimento nas cores (branca, bege, cinza, vermelha, azul,
amarela, marrom, laranja, verde e preta);
O keystone deve ser compatível para as terminações T568A e T568B, segundo a
ANSI/TIA/EIA-568-C.2;
Possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra
oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG;
O conector fêmea deverá possibilitar a crimpagem dos 8 condutores ao mesmo tempo
proporcionando deste modo uma conectorização homogênea.
Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e
cinquenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11;
Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com terminações 110
IDC;
Identificação da Categoria gravado na parte frontal do conector;
Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6;
O produto deve cumprir com os requisitos quanto a taxa máxima de compostos que não
agridam ao meio ambiente conforme a diretiva RoHS.
10 . 6. 3.
P at c h P an el D es c a rr e gado M odul ar 2 4 P 1 9 pol x1 U
Aplicabilidade:
Sistemas de cabeamento estruturado, uso interno, para cabeamento horizontal ou secundário, em
salas de telecomunicações (cross-connect) onde permite a montagem de conectores/adaptadores para
UTP, fibra, coaxial e aplicações multimídia (áudio e vídeo).
Descrição:
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Patch Panel Descarregado;
Painel frontal em termoplástico de alto impacto, não propagante a chama com porta
etiquetas de identificação em acrílico para proteção;
Possuir certificação UL ou ETL Listed;
Fabricado em aço e termoplástico de alto impacto;
Acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos na cor preta resistente e
protegido contra corrosão;
Apresenta largura de 19”, conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310D;
Compatível com Conectores RJ-45 (Fêmea) Categorias 5e e/ou 6 e/ou 6A UTP; conjuntos
adaptadores ópticos (LC, ST); Conjunto adaptador F;
Deve possuir identificação do fabricante no corpo do produto;
Deve possuir identificação dos conectores na parte frontal do Patch Panel (facilitando
manutenção e instalação);
Possuir local para aplicação de ícones de identificação (para codificação), conforme
requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-606-A;
Fornecido de fábrica com ícones de identificação (nas cores azul e vermelha);
Ser fornecido com guia traseiro perfurado, em material termoplástico de alto impacto, não
propagante a chama com possibilidade de fixação individual dos cabos, proporcionando
segurança, flexibilidade e rapidez na montagem;
Ser fornecido com acessórios para fixação dos cabos (velcro e cintas de amarração).
10 . 6. 4.
Co rdã o d e Co ne x ão - P at ch Co rd - C ate go ri a 6
Aplicabilidade:
norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6. Previstos para cabeamento horizontal ou secundário, uso
interno, em ponto de acesso à área de trabalho para interligação do hardware de comunicação do usuário
às tomadas de conexão da rede e também nas salas de telecomunicações, para manobras entre os
painéis de distribuição (Patch panels) e os equipamentos ativos da rede (hubs, switches, etc.).
118
Descrição:
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Patch Cord para interligação entre a “tomada lógica“ e a “estação de trabalho“ ou para
manobra na Sala de Telecomunicações;
Possui Certificação UL ou ETL LISTED
Possuir Certificação ETL VERIFIED.
Deve ter duas certificações Anatel conforme regulamento da entidade: a do cabo flexível
conforme classe de flamabilidade e do cordão de manobra;
Deve cumprir com os requisitos quanto à taxa máxima de compostos que não agridam ao
meio ambiente conforme a norma RoHS.
Deve possuir certificação de canal para 6 conexões por laboratório de 3a. Parte ETL;
Deverão ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance;
O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, U/UTP Categoria 6 (Unshielded
Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar,
isolamento em poliolefina e capa externa em material não propagante a chama tipo LSZH,
conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6 nas duas extremidades, estes conectores (RJ45 macho), devem atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2
Categoria 6, ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama
que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em
bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro, para a proteção
contra oxidação, garras duplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo;
Deve possuir classe de flamabilidade LSZH;
O Cabo utilizado deve apresentar Certificação ETL em conformidade com a norma
ANSI/TIA/EIA-568-C.2 CATEGORIA 6 (stranded cable);
Deve possuir capa protetora (boot) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e proteção à
lingueta de travamento de cor preta. Esta capa protetora deve ajudar a evitar a curvatura
excessiva do cabo em movimentos na conexão bem como proteger o pino de
destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras;
Deve ser disponibilizado pelo fabricante em pelo menos 7 cores;
Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6.
10 . 6. 5.
Cab o U/ UT P - C at ego ri a 6 A L S ZH (CM )
Aplicabilidade:
Sistemas de cabeamento estruturado para transmissão de voz, dados e imagens, segundo os
requisitos do norma ANSI/TIA-568-C.2 Categoria 6A, para cabeamento primário e secundário entre os
painéis de distribuição (patch panels) ou conectores nas áreas de trabalho, em sistemas que requeiram
grande margem de segurança sobre as especificações normalizadas para garantia de suporte às
aplicações futuras que necessitem de alta performance e confiabilidade;
Descrição:
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
Deve exceder as características elétricas da norma ANSI/TIA-568-C.2 Categoria 6A;
Deve suportar transmissões de 100Mbps, 1Gbps e 10Gbps em canais de até 100 metros;
Possuir certificação de desempenho elétrico do cabo por laboratório independente ETL
segundo as especificações da norma ANSI/TIA-568-C.2 Categoria 6A;
O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel, conforme definido no Ato Anatel
número 45.472 de 20 de julho de 2004, impressa na capa externa;
O produto deve cumprir com os requisitos quanto ao percentual máximo de elementos na
composição do produto, que não agridam ao meio ambiente conforme a diretiva RoHS;
Impedância característica de 100 (Ohms);
Deve ser composto por condutores de cobre sólido 23AWG;
Capa externa retardante a chama livre de halogênios, com baixo nível de emissão de
fumaça (LSZH) em acordo com a NBR 14705 ou IEC-60332-3;
119
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Possuir preferencialmente o Selo Verde de Qualidade Ambiental aplicado para cabos de
telemática;
Disponibilidade para fornecimento nas cores verde, cinza ou azul.
Os cabos e acessórios de conectividade a serem fornecidos devem ser de um mesmo
fabricante para garantir a interoperabilidade dos produtos entre si e possibilidade de
garantia estendida.
Fácil identificação dos pares;
Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, e sistema de
rastreabilidade que permita identificar a data de fabricação dos cabos;
Gravação sequencial métrica (metros), decrescente, no revestimento externo, para permitir
o reconhecimento imediato do comprimento restante do cabo na bobina;
O fabricante preferencialmente deve possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001;
Deve ser fornecido em carretéis/bobinas;
Suportar as características elétricas em transmissões de alta velocidade com valores
típicos de atenuação (dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), RL(dB), ACR(dB), PSANEXT
(dB) e PSAACRF (dB) para frequências de até 500MHz;
10 . 6. 6.
6A
Con ect or R J - 45 U/ UT P F êm e a (K e ys ton e J ac k) - C ate go ri a
Aplicação:
requisitos do draft da norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 CATEGORIA 6A, uso interno, para cabeamento
horizontal ou secundário, em salas de telecomunicação (cross-connect) para distribuição de serviços em
sistemas horizontais e em sistemas que necessitem alta performance e confiabilidade.
Descrição:
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Exceder as características elétricas da norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6A;
Deve possuir a certificação UL ou ETL LISTED.
Deve possuir a certificação ETL COMPONENT VERIFIED.
Deve possuir corpo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama e
que cumpre a norma UL 94 V-0 (flamabilidade);
agridam ao meio ambiente conforme a norma RoHS.
Possuir protetores posteriores para as conexões;
Deve ser fornecido com tampa frontal (Dust Cover);
Deve suportar saída do cabo em ângulos de 90º ou 180º;
Possuir vias de contato revestidas em bronze fosforoso com camada de 2,54m de níquel e
1.27 m de ouro;
O conector fêmea deverá possibilitar a crimpagem dos 8 condutores ao mesmo tempo
proporcionando deste modo uma conectorização homogênea.
Possuir keystone jack compatível com terminações T568A e T568B, de acordo com a
norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 ;
Deve suportar cabos de bitola 26 a 22AWG;
10 . 6. 7.
P at c h Co rd C at ego r i a 6 A
Aplicação:
requisitos do draft da norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 CATEGORIA 6A, para cabeamento primário e
secundário, uso interno, para conexão no ponto de acesso da área de trabalho do usuário até as tomadas
de conexão de rede RJ-45 e também nas salas de telecomunicação, para conexões entres patch panels.
Descrição:
120
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Patch Cord Categoria 6A com conectores RJ45;
Exceder as características elétricas da norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 CATEGORIA 6A
CAT.6A;
Deve ter duas certificações Anatel conforme regulamento da entidade: a do cabo e do
cordão de manobra;
agridam ao meio ambiente conforme a Diretiva RoHS.
O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, 26 AWG x 4 pares, composto
por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em
PVC não propagante a chama;
Os conectores RJ-45 macho devem ser compostos por corpo em material termoplástico de
alto impacto cobertos por material metalizado para garantir alto desempenho frente a ruídos
externos e interligação com o sistema de aterramento. Não propagante a chama,
cumprindo a norma UL 94 V-0 (flamabilidade) e dispor de contatos de bronze fosforoso com
camada de 2,54m de níquel e 1,27m de ouro, para proteção contra oxidação. O conector
deverá possuir garras duplas para garantia total de vinculação elétrica com o cabo de
cobre;
Deve possuir capa protetora (boot) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e proteção à
lingueta de travamento. Esta capa protetora deve ajudar a evitar a curvatura excessiva do
cabo em movimentos na conexão bem como proteger o pino de destravamento dos
conectores contra enroscamentos e quebras;
Deverá possuir classe de flamabilidade CM;
Deverá ser fornecido nas opções de cores Cinza, Vermelho, Azul e Amarelo.
10 . 6. 8.
Ra c k F e ch ado
Rack fechado, padrão 19 polegadas com, no mínimo, 45U de altura, 800mm de largura e 1100mm
de profundidade para acomodar toda a solução de Servidor e Storage proposta;
Porta frontal inteiriça em aço com perfuração hexagonal para ventilação;
Porta traseira bipartida em aço com perfuração para ventilação;
Tampas laterais inteiriças em aço com perfuração hexagonal para ventilação e fecho com chave;
Tampa superior com abertura para passagem de cabos, equipada com kit automático de ventilação
com no mínimo (02) ventiladores;
Deve ser fornecido na cor preta;
Deve suportar entrada de cabos pela parte superior ou inferior;
Deve atender as premissas da norma EIA 310E;
2 (duas) Calhas de 8 tomadas (2P+T) 10A, novo padrão brasileiro de tomadas, em alumínio
anodizado, cabo 3x1,5 mm² Fechamento traseiro removível em chapa de aço;
Deve possuir acabamento em pintura de epóxi pó de alta resistência a riscos, protegido contra
corrosão, de acordo com as condições indicadas para uso interno, pela EIA 569;
Deve ser confeccionado em aço SAE 1020;
Deve possuir Colunas com espessura mínima de 2mm;
Deve suportar a instalação de 2 guias verticais de cabos na parte frontal e 2 guias verticais de
cabos na parte traseira, ou 2 guias verticais dupla face;
Todos os componentes da solução de Racks que sejam o Rack Estrutural, os Guias Verticais, e os
Guias Horizontais devem ser do mesmo fabricante dos Patch Panels e Distribuidores Ópticos.
10 . 6. 9.
O rg an iz a do r d e C abo , F e ch ado
O organizador de cabos fechado deve ter as seguintes características mínimas:
- ter largura padrão de 19”;
- ter altura de 1U;
- ambiente de instalação: interno;
- ambiente de operação interno: não agressivo;
- suportar até 24 cabos cat. 6;
- o material em aço SAE1020;
121
- pintura do tipo epóxi;
- Atender as normas: TIA/EIA - 569 B - COMMERCIAL BUILDING STANDARD FOR
TELECOMMUNICATIONS PATHWAYS AND SPACES, TIA/EIA - 310 E - CABINETS, RACKS, PANELS,
AND ASSOCIATED EQUIPMENT;
- Atender a diretiva RoHS
10 . 6. 10 .
Di st rib uido r In te rno Ó pti co
O Distribuidor Interno Óptico deverá ser constituído dos seguintes componentes principais:
-Módulo básico: o módulo suporta a instalação das bandejas de emenda, das extensões ópticas
conectorizadas e dos kits de terminação em campo;
-Kit Bandeja de Emenda 24F.O: responsável por acomodar e proteger as emendas ópticas e o
excesso de fibra. Composto por uma bandeja de emenda para até 24 fibras fabricada em plástico de alto
impacto UL-94V0;
-Kit Suporte de Adaptadores: utilizados para fixar os adaptadores ópticos das extensões ópticas.
O Distribuidor Interno Óptico deverá atender as seguintes características mínimas:
- Permitir manobras em sistemas de baixa densidade de fibras com necessidade de modularidade;
-Deverá ser compacto onde o suporte para adaptadores ópticos, bem como, as áreas de emenda
óptica e armazenamento do excesso de fibras, ficam internos ao produto, conferindo maior proteção e
segurança ao sistema;
- Apresenta gaveta de deslizante que facilita a instalação dos cabos ópticos e das extensões
ópticas;
- Apresenta painel frontal articulável permitindo maior facilidade nas manobras e gerenciamento dos
cordões ópticos;
- Possuir guia de fibras através de raios de curvatura adequados proporcionando ótima
performance da fibra óptica;
- Possuir largura de 19”;
- Ser resistente e protegido contra corrosão, para as condições especificadas de uso em ambientes
internos (TIA-569-B);
-Possui dois acessos laterais e dois acessos traseiros, para cabos ópticos, todos com sistema de
fixação do cabo e ancoragem do elemento de tração.
10 . 6. 11 .
Cab o Ó pti co M ultimo do I ndoo r /O utd oo r
Cabo óptico tipo “tight”, MM OM3, constituído por fibras ópticas com revestimento primário em
acrilato e revestimento secundário em material polimérico colorido (900μm), reunidas e revestidas por
fibras sintéticas dielétricas para suporte mecânico (resistência à tração) e cobertas por uma capa externa
em polímero especial para uso interno e externo, na cor preta. O conjunto deverá ser protegido por uma
capa externa em material termoplástico não propagante à chama e resistente a intempéries.
Ambiente de instalação: Interno/Externo.
Ambiente de Operação: Instalações em eletrodutos e caixas de passagem subterrâneas suscetíveis
a alagamento parcial temporário e interligação entre salas de entrada.
Deverá atender as seguintes normas:
-ABNT NBR 14772
-ITU-T G 651
-ITU-T G 652
-ITU-T G 657
Deverá atender as características mínimas construtivas:
-Fibra Óptica: Fibras ópticas revestidas em acrilato curado com UV, 06 fibras ópticas monomodo;
122
-Características da Fibra Óptica:
-Atenuação óptica típica: para 1310nm: 0,33dB/Km; para 1383nm: 0,33dB/Km; para 1550nm:
0,19dB/Km; para 1625nm: 0,21bB/Km;
-Atenuação óptica máxima: para 1310nm: 0,36dB/Km; para 1383nm: 0,36dB/Km; para 1550nm:
0,22dB/Km; para 1625nm: 0,25bB/Km;
-Revestimento Primário da Fibra: Acrilato;
-Revestimento Secundário da Fibra: Material termoplástico não propagante à chama, diâmetro final
0,9mm;
-Elemento de Tração: Fibras dielétricas;
-Capa Interna: Capa em material termoplástico não propagante à chama;
-Capa Externa: Sobre o núcleo do cabo deve ser aplicado por extrusão um revestimento de material
termoplástico não-propagante à chama e resistente a "UV";
-Classe de Flamabilidade: LSZH;
10 . 6. 12 .
Co rdã o Ó pti co Du pl e x M ulti modo
O cordão óptico deverá ser um cabo óptico duplex MM OM3 com conector óptico nas duas
extremidades. Deverá atender as seguintes características mínimas:
-Exceder os requisitos de desempenho previstos na norma EIA/TIA-568-C.3;
-Suportar as principais aplicações segundo normas IEEE 802.3 (Gigabit e 10 Gigabit Ethernet),
ANSI T11.2 (Fiber Channel) e ITU-T-G-984(11);
- Deverá ser montado e testado 100% em fábrica;
- Deverá estar disponível para vários tipos de conectores ópticos tais como: LC, SC, ST;
- Deverá estar disponível em fibras monomodo e multímodo;
- Deverá estar disponível em polimento PC e APC;
- Deverá estar disponível em vários comprimentos;
- Deverá estar disponível a fibra óptica monomodo do tipo Baixo Pico d’agua;
- Deverá ser do mesmo fabricante dos outros elementos do cabeamento óptico citados nesse termo
de referência;
10 . 6. 13 .
E xt e ns ão Ó pt ic a M ultimod o
O cordão óptico deverá ser um cabo óptico duplex MM OM3 com conector óptico em uma das
extremidades. Deverá atender as seguintes características mínimas:
-Exceder os requisitos de desempenho previstos na norma EIA/TIA-568-C.3;
-Suportar as principais aplicações segundo normas IEEE 802.3 (Gigabit e 10 Gigabit Ethernet),
ANSI T11.2 (Fibre Channel) e ITU-T-G-984(11);
- Deverá ser montado e testado 100% em fábrica;
- Deverá estar disponível para vários tipos de conectores ópticos tais como: LC, SC, ST;
- Deverá estar disponível em fibras monomodo e multímodo;
- Deverá estar disponível em polimento PC e APC;
- Deverá estar disponível em vários comprimentos;
- Deverá estar disponível a fibra óptica monomodo do tipo Baixo Pico d’agua;
- Deverá ser do mesmo fabricante dos outros elementos do cabeamento óptico citados nesse termo
de referência;
10 . 7.
Inf ra e st r ut u r a
10 . 7. 1.
El et ro c alh a M et ál ic a e Ac e s s ór io s
Eletrocalha perfurada, com tampa de pressão, construído em chapa de aço galvanizada a fogo tipo
médio, dobrada em forma de “U”, comprimento padrão de 3 metros, chapa # 16, com respectivos
acessórios também galvanizados a fogo ou em alumínio.
123
10 . 7. 2.
El et rod uto M et ál ic o G alv aniz ad o
O Eletroduto galvanizado deverá atender as seguintes características mínimas:
-A peça deve ser de aço rígido médio de 3000 mm de comprimento;
-Deverá vir com uma luva e protetor de rosca;
-Acabamento Galvanizado a Fogo conforme ABNT NBR 5624/93;
-”O fabricante deverá atender as seguintes opções de diâmetro: 3/4”,1”, 1.1/4”, 1.1/2”, 2”, 2.1/2”, 3”e
4”;
-Os acessórios tais como: luvas, curvas e elementos de fixação deverão atender as mesmas
características citadas acima
10 . 7. 3.
El et rod uto Fl e xív e l C or rug ado ti po “ S e al T ubo”
Constituído internamente com Conduite metálico flexível fabricado em espiral com fita de aço
carbono zincado pelo processo contínuo de imersão a quente e revestido externamente com espessa
camada de PVC extrudado envolvendo todo o tubo.
Deve ter capacidade de operação em temperaturas até 60º C, conforme NBR 6148/1999.
10 . 7. 4.
El et rod uto Fl e xív e l C or rug ado em P E AD ( Kan af le x)
O Eletroduto Flexível Corrugado em PEAD deverá ser um duto fabricando em material PEAD
(Polietileno de Alta Densidade), na cor preta, de seção circular, com corrugação helicoidal, com grande
raio de curvatura, impermeável, destinado a proteção de cabos subterrâneos de energia e de
telecomunicações. O fabricante deverá ter as seguintes opções de diâmetro: 1.1/4”, 1.1/2”, 2”, 3”e 4”.
Deverá atender as seguintes normas reconhecidas no país:
-ABNT NBR 15.715 - Sistemas de dutos corrugados de polietileno (PE) para infraestrutura de
cabos de energia e telecomunicações – Requisitos
-ABNT NBR 13.897 - Duto Espiralado Corrugado Flexível, em Polietileno de Alta Densidade para
uso metro ferroviário - Especificação e 13.898 - Método de ensaio.
-Ensaio de Degradação conforme ABNT NBR 14.692 determinação do Tempo de Oxidação
Induzida. Padrão técnico da maioria das concessionárias de Energia e Telecomunicações brasileiras.
Deverá dispensar totalmente o envelopamento em concreto ao longo da linha.
O arame guia de aço galvanizado e revestido em PVC deverá vir fornecido no interior do duto.
Deverá ser fornecido tamponado nas extremidades.
Deverá ter elevada resistência à abrasão, produtos químicos, compressão diametral e impacto.
10 . 7. 5.
Ca ix a de P as s ag em M etáli c a
– A caixa de passagem deverá ser metálica e possuir acabamento para instalação aparente;
– O produto deverá possuir opção para conexão de eletroduto nas partes laterais, superior, inferior
e traseira, conjugadas ou não;
– As dimensões da caixa de passagem serão especificadas na planilha de materiais;
– Deverão possuir todos os acessórios e conexões de fixação dos mesmos.
10 . 7. 6.
Condu l et e
– O condulete deverá suportar a conexão de eletrodutos de aço galvanizado;
– O produto deverá possuir pré-disposição para conexão de eletroduto nas partes laterais, superior,
inferior e traseira, conjugadas ou não;
– Deverá acompanhar espelho e todos os acessórios e conexões de fixação dos mesmos;
124
- Deverá ser fabricando em alumínio ou aço galvanizado;
10 . 7. 7.
El et rod uto P V C Rí gid o
– O eletroduto deverá ser de cloreto de polivinil não plastificado (PVC) anti-chama e auto
extinguível, e de seção circular.
– Os diâmetros dos eletrodutos estão especificados neste memorial e na planilha de materiais;
– O tamanho nominal de paredes Classe B;
– Devem obedecer as prescrições da NBR 6150 e BS 4607;
– Deverão acompanhar de todos os acessórios e conexões necessárias à instalação e fixação dos
mesmos, tais como: luva, curva, bucha e arruela, entre outros
10 . 8.
Ins t a la çõ e s E lét r ic a s
10 . 8. 1.
T ran sf o rm ado r a Se c o 5 0 0k V A
Características
Potência: 500 kVA Norma de Fabricação: NBR 5356/93
Refrigeração: AN - Ar Natural Atmosfera: Não é Agressiva Proteção: IP00 Classe do Material Isolante (155°C) F
Classe de Tensão (kV): 15 kV Tensão Primária: 13,8/13,2/12,6/12,0/11,4 kV
Tensão Secundária: 380/220 V
Primário: Triângulo (delta) Secundário: Estrela com neutro acessível
Deslocamento Angular: 30°
Frequência nominal: 60 Hz Perdas em vazio (perdas no ferro): Sob
Consulta
Perdas totais: Sob Consulta Corrente de excitação: 1,2 % Impedância a 75° C: 6 % Comprimento (C) : 1530 mm Largura (L) : 620 mm Altura (A) : 1411 mm Peso: 1550 kg
Valores garantidos potência nominal no tap de
maior tensão, à temperatura de 115°C
Acessórios Incluídos
Acessórios Opcionais
Sistema de comutação a vazio (links) Ganchos de
suspensão Olhais para tração Placa de identificação
Rodas bidirecionais Base de apoio Conector de aterramento para cabo de 10 a 70 mm2
Terminais AT e BT - Nema 4 furos (tipo Bandeira)
Monitor de temperatura sem indicador Monitor de
temperatura com indicador Sensores de
temperatura
10 . 8. 2.
Di sju nt o r T r ipo la r Au tomá ti co a Vá cuo
10 . 8. 3.
Disjuntor tripolar de media tensão na classe 17,5kV – 50/60Hz, próprio para instalações internas
seja para cabines em alvenaria ou no interior de cubículos metálicos do tipo “metal inclosed”, com
interrupção de e extinção de arco em câmeras a vácuo, que garantem numero elevado de operações sem
manutenção e dimensões reduzidas. Disponíveis para correntes nominais de 630A a 2000A e projetados
para atender a Norma ABNT IEC 62 271-100.
Características Técnicas:
corrente nominal (A)
tensão nominal (kV)
capacidade nominal de interrupção (MVA)
capacidade de interrupção em curto-circuito (kA)
nível básico de impulso (NBI) (kV)
corrente de fechamento (crista) (kA)
630
17,5
350
16
(1)
95
40
125
corrente de curta duração por 1 seg. (kA)
e
o ee ao
e u
a
u
al (kV)
abertura
tempos (ms) fechamento
arco a 100% da c.i.n.
carregamento das molas (seg.)
ciclos de operação
0 - 3 min - CO - 3 min - CO 0 - 0,3 seg - CO - 3 min - CO
contatos auxiliares: 3NA+3NF ou 6NA+6NF (livres)
execução básica sobre suporte com rodas
conjunto motorizado
pesos (kg) fixo
relés OCD ou URPE 7104
embalagem
comando
16
36
70
100
12 - 15
6
94
4
18 - 26
21
frontal
CÂMARA DE VÁCUO
A extinção do arco entre os contatos fixo e móvel nos disjuntores a vácuo é realizada no interior das
câmaras de vácuo. É constituída por um invólucro cerâmico que abriga os contatos fixo e móvel (contato
principal e contato corta arco ao mesmo tempo). O vácuo interno é garantido pela presença de um fole
que permite o movimento do contato móvel, sendo que o deslocamento (curso) deste contato é bem
modesto, da ordem de: 8-12mm, para tensões de até 17,5 kV.
As câmaras de vácuo da classe de 24 e 36kV recebem uma membrana isolante envolvente, para
que assim possam elevar o nível básico de impulso (NBI) para sua respectiva categoria. A tecnologia
aplicada à fabricação destas câmaras foi, ao passar do tempo, fortemente aprimorada, de forma que são
obtidos disjuntores que apresentam prerrogativas excepcionais, como:






Interrupção do arco após tempos de arco muito breves; Desgastes dos contatos muito limitados, o que permite uma vida elétrica longa,
eliminando a necessidade de manutenção constante, sendo suficiente verificações
periódicas bem intervaladas; Nenhuma manifestação externa, eliminando ao mesmo tempo a exalação de gases
e o de incêndio e de possíveis explosões;
Sendo o tempo de arco limitado, a energia despendida será muito pequena durante
a interrupção; As sobretensões devidas à extinção do arco, no caso de abertura com correntes
muito pequenas, antes da passagem pelo zero das mesmas, em vista deste valor
estar limitado entre 2 e 4A são, consequentemente, limitadas a valores aceitáveis
ou desprezíveis;
Facilidade na realização de ciclos rápidos muito importantes, quando se trata de
funcionamento em redes, nas quais é previsto o religamento rápido automático.
10 . 8. 4.
G rup o
38 0 /2 2 0 V
G e rad or
C a bin ado
e
In sono r i z ado
6 0k V A
–
Grupo Diesel Gerador, Cabinado e Insonorizado (85dB à 1,5m de distância), na capacidade de
potência emergencial (stand-by) de 60kVA e potência contínua (prime) de 55kVA, fator de potência 0,8,
monofásico, 380/220V, dotado de Painel de Comando e Controle Automático, microprocessado, conforme
especificado a seguir:
Motor Diesel:
Tipo: Potência: injeção direta, aspiração natural, 4 cilindros em linha.
68cv @ 1.800 rpm. 126
Sistema de Governo:
Sistema de Arrefecimento:
Filtros:
Sistema Elétrico:
Sistema de Proteção:
Mecânico.
água, através de radiador tropical, com ventilador soprante,
tanque de expansão e bomba centrífuga. de ar, tipo seco, com elemento substituível; de lubrificação, em
cartucho substituível e de combustível, tipo descartável.
12Vcc dotado de alternador para carga da bateria.
termômetro e pressostato, provocando parada do motor nos
casos de superaquecimento da água de arrefecimento e baixa
pressão do óleo de lubrificação.
Alternador:
Tipo:
Excitação:
Potência Contínua:
Potência Stand-by:
Tensão:
Frequência:
Ligação:
N . de pólos/RPM:
Grau de proteção:
Classe de Isolamento:
Regulação:
Refrigeração:
FIAT 8041.AM1 alternador síncrono, monofásico, brushless (sem escovas).
excitatriz rotativa sem escovas com regulador eletrônico de
tensão. 55kVA.
60kVA (1h a cada 12h de funcionamento)
380/220Vca. 60 Hz. estrela com neutro acessível. 4/1800. IP-23. H.
regulador de tensão eletrônico para mais/menos 2% em toda faixa
de carga.
ventilador montado no próprio eixo.
10 . 8. 5.
G rup o
38 0 /2 2 0 V
G er ad or
C a bin ado
e
In sono r iz ado
3 00 k V A
–
Grupo Diesel Gerador, Cabinado e Insonorizado (85dB à 1,5m de distância), na capacidade de
potência emergencial (stand-by) de 300kVA e potência contínua (prime) de 273kVA, fator de potência 0,8,
monofásico, 380/220V, dotado de Painel de Comando e Controle Automático, microprocessado, conforme
especificado a seguir:
Motor Diesel:
Tipo: Potência: Sistema de Governo:
Sistema de Arrefecimento:
Filtros:
Sistema Elétrico:
Sistema de Proteção:
injeção direta, turbo alimentado, 6 cilindros em linha.
375cv @ 1.800 rpm. Mecânico.
água, através de radiador tropical, com ventilador soprante,
tanque de expansão e bomba centrífuga.
de ar, tipo seco, com elemento substituível; de lubrificação, em
cartucho substituível e de combustível, tipo descartável.
12Vcc dotado de alternador para carga da bateria.
termômetro e pressostato, provocando parada do motor nos
casos de superaquecimento da água de arrefecimento e baixa
pressão do óleo de lubrificação.
Alternador:
Tipo:
Excitação:
Potência Contínua:
Potência Stand-by:
Tensão:
alternador síncrono, monofásico, brushless (sem escovas).
excitatriz rotativa sem escovas com regulador eletrônico de
tensão. 273kVA.
300kVA(1h a cada 12h de funcionamento
380/220Vca. 127
Frequência:
60 Hz. Ligação:
estrela com neutro acessível. No. de pólos/RPM:
4/1800.
Grau de proteção:
IP-23.
Classe de Isolamento:
H.
Regulação:
regulador de tensão eletrônico para mais/menos 2% em toda faixa
de carga. Refrigeração:
ventilador montado no próprio eixo.
10 . 8. 6.
Cab in e In sono r iz a da:
Cabine silenciada, dotada de atenuadores de ruídos para limite de emissão sonora em 85dB(A) a
1,5m de distância. Construída em chapa de aço carbono, com tratamento anticorrosivo através de jato de
granalha de aço e pintura primer e acabamento com pintura eletrostática com tinta a pó, em epóxi, na cor
cinza Munsel N6,5. Tratamento interno acústico, constituído por placas de lã de PET com revestimento
em nylon, tecnicamente distribuídas na cabine. Tubulação de escapamento de gases tratada
termicamente através de lã de vidro com revestimento em alumínio corrugado, fixado com cinta.
10 . 8. 6. 1. Si st em a de Fo r ç a: Dotado de chave de transferência automática, formada por par de contatores tripolares
intertravados mecânica e eletricamente (trava mecânica e contato auxiliar).
10 . 8. 6. 2. P ain e l d e Co ma ndo e Con tr ol e: Painel de Comando e Controle Automático, montado em gabinete metálico, dotado de módulo
microprocessado, digital, com supervisão de rede, partida, parada e transferência automática de carga,
com possibilidade de funcionamento Manual, Automático ou Teste, com as seguintes características:

















Monitora pressão do óleo, temperatura, velocidade, nível de combustível, frequência, tensão,
corrente, potência e energia. Os alarmes, alertas e status do motor podem ser visualizados na
tela do módulo em um display LCD animado com ícones.
Maior display da categoria; 4 entradas configuráveis; 4 saídas configuráveis; 3 entradas configuráveis como analógicas ou digitais; 3 alarmes de manutenção; Controle de motores eletrônicos e mecânicos; Monitoramento de energia (kWh, kVAh, kVArh e FP); Medição e proteção de corrente do gerador e da carga; Proteção de sobrevelocidade; Contador de horas de operação; Controle de pré-aquecimento; Programador horário / Exercitador semanal; Monitoramento de tensão de bateria; Partida do motor por tensão baixa de bateria; 1 configuração alternativa; Log de Eventos (15). Acessórios que acompanham cada conjunto: 01 (um) Tanque de combustível, incorporado à base do GDG; 01 (uma) Bateria com cabos e terminais de ligação; 02 (duas) Baterias com cabos e terminais de ligação,
01 (um) Silencioso e um flexível para o escapamento dos gases de combustão;
01 (um) Conjunto de documentação técnica em mídia digital. 128
10 . 8. 7.














Nob re a k de 3 0 K V A - T rifá si co - S ing el o
Sistema UPS Potência nominal de 30kVA Alimentação de entrada 380Vca ± 15 % / trifásico com FFFT
Saída 220Vca trifásico com FFFNT Autonomia 60 minutos Frequência de saída 60 Hz ± 5 % Construído em gabinete metálico autossustentado com rodízios Grau de proteção IP-21 Pintado na cor RAL 7043 Microprocessado Dupla Conversão (True on-line) PWM alta frequência com IGBT ( filtro ativo ) Fabricação RTA, 100% nacional Operação Singela Software de Monitoração Alimentação







Tensão Variação Quantidade de fases Corrente de curto circuito Frequência Variação Fator de potência 380Vca
± 15%
FFFNT
15 kA
60 Hz
± 5%
> 0,95
Retificador



Tempo de recarga Regulação estática Ripple 4 Horas
± 1%
1%
Nota: Retificador/ Carregador dimensionado para suprir a carga e a recarga do banco de baterias
simultaneamente.
Banco de Baterias
Tipo de baterias
Autonomia Vida útil estimada a 25oC Acomodação Chumbo-ácidas, estacionárias, reguladas por válvula VLRA,
selada e livre de manutenção
Carga não informada para definir a duração
De 7 a 10 anos
2 (duas) gabinetes metálicos externos
Inversor
Potência Fator de potência Tensão nominal Quantidade de fases Frequência Distorção harmônica de tensão THDv Reg. dinâmica de tensão com degrau de 100% da carga
Variação de tensão na saída Tolerância da frequência nominal sincronizado
Tolerância da frequência oscilador interno 30VA
> 0,95
220Vca
FFFNT
60 Hz
<2%
±8%
±1%
±1%
± 0,5%
129
Características Gerais do UPS
Gabinete






Construção Material Espessura da estrutura Espessura das chapas das portas
Espessura das chapas de fechamento Grau de proteção Autossustentado com rodízios
Aço carbono
12 MSG
12 MSG
14 MSG
IP-21
Ambientais





Refrigeração Ruído acústico a 1 (um) metro Altitude de operação Faixa de temperatura de operação Umidade relativa do ar Forçada / natural
< 60 dB
< 1.000 mt
0 – 40oC
max. de 95%
Proteções



Disjuntor na saída para o consumidor Disjuntor para o banco de baterias Disjuntor na entrada Medições Medição




Tensão de entrada principal (três fases) Tensão do retificador Tensão da bateria Tensão de saída do inversor (três fases) 10 . 8. 8.














Nob re a k de 2 2 5k V A - T rifá si co - S ing el o
Sistema UPS Potência nominal de 225kVA Alimentação de entrada 380Vca ± 15 % / trifásico com FFFT
Saída 220Vca trifásico com FFFNT Autonomia 5 minutos Frequência de saída 60 Hz ± 5 % Construído em gabinete metálico autossustentado com rodízios Grau de proteção IP-21 Pintado na cor RAL 7043 Microprocessado Dupla Conversão (True on-line) PWM alta frequência com IGBT (filtro ativo) Fabricação RTA, 100% nacional Operação Singela Software de Monitoração Alimentação





Tensão Variação Quantidade de fases Corrente de curto circuito Frequência 380Vca
± 15%
FFFNT
15 kA
60 Hz
130


Variação Fator de potência ± 5%
> 0,95
Retificador



Tempo de recarga Regulação estática Ripple 4 Horas
± 1%
1%
Nota: Retificador/ Carregador dimensionado para suprir a carga e a recarga do banco de baterias
simultaneamente.
Banco de Baterias
Tipo de baterias
Autonomia Vida útil estimada a 25oC Acomodação Chumbo-ácidas, estacionárias, reguladas por válvula VLRA,
selada e livre de manutenção
Carga não informada para definir a duração
De 7 a 10 anos
2 (duas) gabinetes metálicos externos
Inversor
Potência Fator de potência Tensão nominal Quantidade de fases Frequência Distorção harmônica de tensão THDv Reg. dinâmica de tensão com degrau de 100% da carga
Variação de tensão na saída Tolerância da frequência nominal sincronizado
Tolerância da frequência oscilador interno 225VA
> 0,95
220Vca
FFFNT
60 Hz
<2%
±8%
±1%
±1%
± 0,5%
Características Gerais do UPS
Gabinete






Construção Material Espessura da estrutura Espessura das chapas das portas
Espessura das chapas de fechamento Grau de proteção Autossustentado com rodízios
Aço carbono
12 MSG
12 MSG
14 MSG
IP-21
Ambientais





Refrigeração Ruído acústico a 1 (um) metro Altitude de operação Faixa de temperatura de operação Umidade relativa do ar Forçada / natural
< 60 dB
< 1.000 mt
0 – 40oC
max. de 95%
Proteções



Disjuntor na saída para o consumidor Disjuntor para o banco de baterias Disjuntor na entrada Medições 131
Medição




Tensão de entrada principal (três fases) Tensão do retificador Tensão da bateria Tensão de saída do inversor (três fases) 10 . 8. 9.
Q uad ro s de D i str ibu i çã o
– Os quadros deverão suportar as quantidades especificadas de disjuntores monopolar, disjuntor
tripolar, disjuntor monopolar reserva, barramento neutro e terra;
– Os quadros para instalação aparente deverão ser confeccionados em chapa de aço carbono
executado em uma só peça sem soldagem na parte traseira;
– A porta deverá ser executada com mesmo material com abertura para o lado direito com fecho de
lingueta e veneziana para ventilação;
– O quadro deverá possuir placa de montagem removível de mesmo material fixada ao fundo do
quadro por meio de parafusos e porcas;
– Deverá ter dimensões adequadas de forma a fazer espaços internos livres para passagem e
conexão de cabos com pelo menos 150mm na parte superior e inferior e 100mm nas laterais;
– A conexão de eletrodutos só será permitida na parte superior e/ou inferior do quadro;
– Deverá ter uma tampa interna em acrílica transparente para proteção contra contatos indiretos
com dimensões adequadas para cobrir todos os componentes e partes energizadas;
– A montagem desta placa deverá ser lacrada com os disjuntores deixando visíveis apenas suas
alavancas de manobra;
– Os três barramentos principais (fase) deverão ser verticais e afixado a placa de montagem;
– Deverá ter barramento neutro e terra separados dentro do quadro;
– Cada circuito deverá ter seu próprio condutor neutro;
– A barra Terra deverá ter indicação da sua utilização, evitando assim que esta seja utilizada como
neutro.
– Os barramentos deverão ser de cobre eletrolítico de no mínimo ½” x 1/16”;
– As partes metálicas não condutoras deverão ser conectadas a barra de terra;
– Deverá possuir, três protetores de surtos de 40KA para correntes transientes, sendo um para
cada fase, além de serem compatíveis com a tensão local;
– Acompanhar todos os acessórios necessários para a fixação destas.
- Deverá ter porta documento para afixação do diagrama unifilar e quadro de cargas;
10 . 8. 10 .
T omad a El ét ri c a
– Tomada elétrica monofásica padrão três furos do tipo (F,N,T) conforme norma ABNT NBR
14136:2002;
– Deve suportar corrente mínima de 10A;
– Deve suportar a instalação em furação na bancada.
– Acompanhar todos os acessórios necessários para a fixação destas.
10 . 8. 11 .
Cab o E lét r ic o F le x ív e l 2, 5 mm² e 4 mm²
– Cabos Elétricos Flexíveis de 2,5 mm², e 4 mm² ;
– Condutor isolado constituído por condutor de cobre eletrolítico classe 5;
– Devem ser empregados em quadros, painéis, eletrodutos e molduras;
– Condutores possuem isolação em PVC tipo BWF, tensão de isolamento 450/750V;
– Devem obedecer as prescrições da NBR 5410, NBR 6880, NBR 6148 e NBR 6812;
– Todos os cabos elétricos citados nesta especificação deverão ser de um mesmo fabricante.
10 . 8. 12 .
Cab o el ét ri co Al i me n tado r S e mi - f le x ív el
– Condutor isolado constituído por condutor de cobre eletrolítico classe 5;
– Condutores possuem isolação em EPR tipo BWF, tensão de isolamento 0,6/1KV;
– Devem obedecer as prescrições da NBR 7288, NBR 7286, NBR 6148;
132
– Todos os cabos elétricos citados nesta especificação deverão ser de um mesmo fabricante.
10 . 8. 13 .
Di sju nt o r T e rm om ag nét ico
– Disjuntor norma DIN, ICC 4,5KA;
– Tensão nominal de 220 V / 127 V;
– Fixação rápida sobre trilho;
– Atender as especificações da NBR5361 e da EB185.
– Curva de atuação do tipo “C”.
- Calibre de acordo com a carga do circuito;
10 . 8. 14 .
Ha st e d e At e rr a men t o
- Haste de aterramento constituída de núcleo aço SAE-1010/20, com revestimento de cobre por
deposição eletrolítica, camada mínima de 0,254mm conforme norma ABNT 13571;
- Dever ter seção mínima de 5/8” e comprimento mínimo de 2,4 metros;
10 . 8. 15 .
Cab o d e Co br e Nu
-Deve ser formado de cobre eletrolítico na têmpera meio duro, 7 Fios com seção mínima de 1,70
mm;
-Encordoamento classe 2A ou 3A;
-Deve atender as normas ABNT NBR 6524 e NBR 5111;
10 . 8. 16 .
Ba r ra d e Eq uip ote nc i al iz a ç ão
-Deve ser fabricada em cobre eletrolítico;
-Deve ser fornecida com isoladores e pedestal de aço galvanizado;
-A quantidade de furos deve atender a quantidade de circuitos elétricos a serem aterrados;
10 . 9.
Lumi ná r ia s
10 . 9. 1.
Lumi ná r ia T ipo I
Luminária pendente com corpo em alumínio, pintura microtexturizada na cor branca, iluminação
direta e indireta, difusor superior em acrílico transparente, refletores e aletas parabólicas em alumínio de
alta pureza e refletância. Medidas: A78xB125xC1190xD740mm. Completa com 2 Lâmpadas T5 - 4000k
de 28W e Reator Eletrônico 220V com borne.
10 . 9. 2.
Lumi ná r ia T ipo II
Luminária de Embutir com corpo em alumínio, pintura microtexturizada na cor branca, difusor
recuado em vidro temperado, refletor em alumínio anodizado. Medidas: A230xB100xC230mm. Completa
com 2 lâmpadas fluorescentes, compactas eletrônicas 23W/220V - Cor 865 - E27.
10 . 9. 3.
Lumi ná r ia T ipo II I
Luminária de Embutir completa com LED e driver. Equipada com módulo LED Lights de 700lm.
Driver full range (100~250V). Conexão com a rede através de terminais de engate rápido. Fluxo de 690lm.
Consumo de 10,5W. Eficiência 66lm/W. Temperatura de cor 4000k. Durabilidade mínima 50.000horas.
Corpo em alumínio com pintura microtexturizada na cor branca. Difusor recuado em acrílico leitoso.
Refletor em alumínio com acabamento branco microtexturizado. Medidas: A150xB125xC272mm.
10 . 9. 4.
Lumi ná r ia T ipo I V
Luminária de Embutir completa com LED e driver. Equipada com módulo LED Lights de 1.100lm.
Driver full range (100~250V). Conexão com a rede através de terminais de engate rápido. Fluxo de
1.420lm. Consumo de 19W. Eficiência 75lm/W. Temperatura de cor 4000k. Durabilidade mínima
133
50.000horas. Corpo em alumínio com pintura microtexturizada na cor branca. Difusor recuado em acrílico
leitoso. Refletor em alumínio com acabamento branco microtexturizado. Medidas: A190xB100xC198mm.
10 . 9. 5.
Lumi ná r i a T ipo V
Luminária de Embutir para 2 Lâmpadas Fluorescentes Tubulares T5 de 28W, com corpo em chapa
de alumínio, régua perfurada em chapa de aço fosfatizado. Pintura eletrostática pó poliéster na cor branca
com camada mínima de 80 micra. Recuperador, refletor e aletas parabólicas em alumínio com 99,85% de
pureza e altíssimo índice de reflexão. Medidas: A292xB41xC1243mm. Completa com 2 lâmpadas T5 4000k de 28W e reator eletrônico 220v com borne.
10 . 9. 6.
Lumi ná r ia T ipo V I
Luminária de Embutir para 2 Lâmpadas Fluorescentes Tubulares T5 de 28W, com corpo em chapa
de alumínio, régua perfurada em chapa de aço fosfatizado. Pintura eletrostática pó poliéster na cor branca
com camada mínima de 80 micra. Recuperador, refletor e aletas parabólicas em alumínio com 99,85% de
pureza e altíssimo índice de reflexão. Medidas: A292xB41xC1243mm. Completa com 2 lâmpadas T5 4000k de 28W e reator eletrônico 220v com borne.
10 . 9. 7.
Lumi ná r ia T ipo V II
Luminária Retangular de Embutir, para 1 Lâmpada Fluorescente Tubular T5 28W. Corpo em
alumínio com pintura eletrostática pó poliéster na cor branca microtexturizada. Moldura flat em alumínio.
Difusor recuado em acrílico translucido. Soquetes de engate rápido em policarbonato. Sistema de molas
para fixação ao forro. Medidas: A130xB105xC1210mm. Completa com 1 Lâmpadas T5 - 4000k de 28W e
1 Reator Eletrônico 220V com borne.
10 . 10 .
Div e r so s
10 . 10 .1 .
Pi so El ev a do
Piso Elevado com Longarinas de 1,200mm/600mm – Para CPD e Salas TI:
As placas de piso elevado devem possuir dimensões de 600x600x30mm com planicidade flecha
máxima de 0,03mm conforme testes aprovados em laboratórios, são constituídas de 2 chapas de aço
sendo:
Chapa inferior estampada: Chapa de aço carbono, laminada e estampada a frio em prensa
hidráulica de 500 toneladas, para obtenção do repuxo de 60 semiesferas de 064mm. O topo das
semiesferas é planificado resultando em profundidade de 24mm e diâmetro superior de 16mm para
soldagem à chapa superior lisa do piso. Esta conformação e a distribuição assimétrica das semiesferas ao
longo da chapa, resulta em grande aumento de resistência.
Chapa superior lisa: Chapa de aço carbono laminado a frio SAR 1010/20, soldada a ponto à
chapa estampada inferior em todo contorno da placa e no centro de cada uma das 60 semiesferas. Em
uma única estampagem é feito o corte quadrado de 600mm x 600mm e os quatro furos com repuxo dos
cantos para a fixação com parafusos, quando necessário.
Concreto: Cimento leve, isento de resíduos e impurezas, com espuma química, garante o
preenchimento, sem bolhas de ar e com melhor isolamento acústico.
aplicado no interior da placas,
após a mesma receber o tratamento anti-ferrugem e pintura eletrostática epóxi.
ESTRUTURA VERTICAL
Com tratamento de galvanização eletrolítica. Composta por:
1. Chapa Superior: Chapa de aço carbono de 2mm laminada a frio SAE1006 EEP estampada e
repuxada, com dimensão final de 96mmx96mm. O formato semiesférico convexo nos 4 cantos, obtido na
134
estampagem, proporciona acomodação perfeita das placas do piso (estampado com a mesma
conformação invertida), dispensando o uso obrigatório de parafusos. Possui, em sua superfície, quatro
furos roscados M6 x 1,0 mm para fixação das placas do piso, quando assim projetado, e 4 furos roscados
M5 x 0,8mm, para fixação de longarinas, quando a montagem exigir contraventamento, ou para a fixação
de limitador de perímetro. As nervuras e repuxos em sua superfície proporcionam enrijecimento da peça e
servem de projeção para posterior soldagem à chapa de reforço e à barra roscada.
2 - Chapa de Reforço Cruzeta: chapa de aço carbono de 2mm laminada à frio SAE 1006 EEP
estampada e repuxada, com dimensão final de 93mm x 93mm. Tem quatro cantos o formato semiesférico
convexo dimensionado à acomodação interna no mesmo formato semiesférico da chapa superior,
conferindo maior rigidez ao conjunto. As nervuras e repuxos em sua superfície proporcionam
enrijecimento da peça e servem de projeção para posterior soldagem à chapa superior. Possui no centro,
furo estampado e pescoço repuxado com altura de 7mm que permite a passagem do pino roscado e o
mantém perpendicular ao conjunto. Após sua união à chapa superior através de solda de projeção (aprox.
90 KVA), os quatro furos de suas extremidades alinham-se aos quatro furos da chapa superior para
receber a rosca M6.
3 – Pino Roscado: pino maciço de aço carbono SAE 1010/20 com rosca laminada 3 4”. Passando
pelo pescoço repuxado na chapa de reforço, é soldado perpendicularmente à chapa superior através de
solda de projeção (aprox. 100 KVA).
Após a colocação da porca, recebe, na sua extremidade inferior, duas estampagens que impedem
a rotação dentro do tubo quadrado da base, garantindo o nivelamento definido.
4 - Porca: porca sextavada de 28mm, é estampada em aço carbono SAE1010/20 com rosca 4
interna laminada de 3 4” e comprimento total de 1,5”. Possui 4 travas que se encaixam ao tubo quadrado
da base e proporcionam ajuste milimétrico do nível do piso.
5 – Base: A principal função da base é transferir e distribuir ao solo a carga recebida, garantindo
assim estabilidade e equilíbrio do conjunto. Ela é composta de tubo de aço carbono de secção quadrada
de 22mmx22mm com parede de 1,5mm e altura variável de acordo com cada projeto – fixado
perpendicularmente por solda de projeção (aprox. 72 KVA) ao centro da chapa de aço carbono quadrada
de 102mm x 102mm, com espessura de 2mm. Esta chapa possui, no seu contorno e em suas diagonais,
nervuras estampadas que lhe garantem maior resistência à flexão, torção e movimentações naturais do
edifício, além de dois furos estampados em suas extremidades, destinados à fixação ao solo para conferir
maior aderência quando colada. A base possui ainda, dispositivo estampado destinado à fixação de cabos
elétricos para aterramento do piso após sua instalação quando necessário. Para garantir maior
durabilidade, recebe o tratamento de galvanização eletrolítica.
Sistema de longarinas de 1,200 mm/ tubo de aço carbono retangular de (18 x 30) mm com parede
de 1,20 mm e comprimento de 1180mm, (Componente do piso utilizado para travamento do conjunto a
partir de 400mm acabado) para garantir maior resistência, tendo na face da cruzeta nervuramentos e
roscas prolongadas para melhor apoio e fixação das longarinas. Nesse sistema as placas recebem
revestimento antiestético, utilizado em salas de CPD, ambientes TI e salas de equipamentos pesados ou
salas para escritórios. Possuem quatro furos estampados e repuxados (dois nas extremidades e dois na
região central) para fixação nas cruzetas. A montagem das longarinas de forma escalonada, mantém
cada cruzeta intertravada com outras 6, criando assim um conjunto estrutural extremamente rígido.
As longarinas são submetidas a tratamento químico de eletroforese que as galvaniza interna e
externamente, garantindo assim maior vida útil.
Tolerâncias Técnicas das placas


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
Determinação da Espessura do Revestimento Superficial (zincagem) – Média 9.48 – Pedestal
Determinação da Espessura do Revestimento Superficial (zincagem) – Média 9,62 – Cruzeta
Espessura da camada da tinta – 97μ
Planicidade – Flecha máxima de 0,03 mm
Espessura da chapa de aço – Espessura (chapa superior – 0.90mm )
135


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

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

Espessura da chapa de aço – Espessura (chapa inferior – 0.90mm )
Espessura da chapa – 30mm
Verificação dos lados da placa – 600 x 600
Deflexão máxima da placa (carga distribuída) 1,8 mm
Deflexão máxima da placa (carga concentrada) 3,60 mm
Carga concentrada – 553 kgs
Carga estática uniforme (distribuída) 1.429 kgs
Carga de Impacto – 67 kg
Resistencia do suporte telescópicos sem qualquer deformação: 4.800 kg
10 . 10 .2 .
For ro M ine ra l
Forro minera estruturado com perfis metálicos tipo “T” na cor branca.
Aplicação:
O produto pode ser utilizado em diversos ambientes internos, garantindo melhor desempenho em
todas as suas aplicações.


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
Rápida instalação;
Excelente acabamento;
Resistencia ao fogo classe A;
Resistência à umidade relativa do ar até 95%;
Isolamento acústico;
Facilidade na movimentação das placas, permitindo efetuar trabalhos sobre o forro com
muita facilidade;
O sistema de forro modular é composto por placas de fibra mineral de 625x625x18mm, com
acabamento na cor branca, apoiadas em um sistema de suspensão, composto por: perfis T principais,
perfis T secundários, cantoneiras e tirantes. A integridade de todo o sistema de forro depende dos
tirantes, utilizados para apoiar e conectadas pelos perfis T secundários. As extremidades dos perfis T são
apoiadas nas cantoneiras, que se estendem ao redor do perímetro do ambiente e são fixadas a parede.
Os perfis devem ser fabricados em aço galvanizado em banho a quente, com pintura eletrostática
na cor branca, com 24mm de base.
10 . 10 .3 .
Po rt a Co rta - Fog o
Porta corta fogo, confeccionada em chapa galvanizada natural, com núcleo em manta refratária,
batente, marco e caixilho, nas medidas apresentadas no projeto.
Com dobradiças de molas reguláveis;
Fechadura;
Duas folhas;
Bandeiras laterais e/ou superiores, conforme o vão;
Selo de conformidade ABNT/DNV;
10 . 10 .4 .
Ar C ond ic ion ado d e P re c is ão 5 T R
Características Técnicas do Equipamento:
Equipamento de refrigeração de Precisão, por expansão direta, tipo Self Contained, que utiliza
compressores Scroll, que proporciona uma confiabilidade e eficiência. Utiliza como refrigerante o gás
R407c. Capacidade nominal, na condição de entrada de ar de 22oC e 50% UR. Nível de ruído, a 1 m de
distância, sem dispositivo de redução de ruído 66 dB na unidade evaporadora. O condensador remoto
possui ventiladores axiais de alto rendimento, dotados de controle de condensação. Gabinete Evaporativo: construídos em estrutura de perfil de aço, pintados por processo
136
eletrostático com tinta epóxi, bandeja de água de condensado fabricada em aço Inox. Os painéis e portas
são confeccionados em chapa galvanizada com isolamento termo-acústico interno auto extinguível, feito
de espuma elastomérica não porosa pelo lado externo facilitando sua limpeza. Devido ao local previsto
para sua instalação, o acesso para manutenção do equipamento deverá ser inteiramente pela parte
frontal. Serpentina: construída de tubos sem costura com diâmetro de 3/8” com aletas corrugadas de
Alumínio. São do tipo expansão direta, de alto desempenho dimensionados para que atenda um fator de
calor sensível maior ou igual a 90%. Condições de Ar de Retorno à 22°C e 50% U.R. Sistema de
Ventilação Unidade Evaporadora: Será do tipo “plenum-fan”, centrífugo radial com pás reversas curvadas
para trás, de simples aspiração, motor elétrico acoplado diretamente ao eixo do ventilador, balanceado
estática e dinamicamente, com rolamentos especiais auto lubrificantes, com alta eficiência mecânica,
energética e um grande range de operação. O motor é do tipo EC, eletronicamente comutado permitindo
o ajuste fino da vazão de ar apenas alterando os respectivos “taps” de tensão, esse arranjo contribui para
um baixo nível de ruído do conjunto. Filtro de Ar: Composto de manta sintética, classificação (G4) segundo NBR 16401 da ABNT.
Montada em moldura de fácil montagem. O sistema de filtro conta com sensores que indicam, através de
um alarme no controlador eletrônico, a necessidade de manutenção dos filtros (troca ou lavagem do
elemento filtrante. Painel Elétrico: Fabricado segundo norma NBR5410, em chapa de aço galvanizada, localizado na
parte frontal do equipamento, possui todos os dispositivos para proteção e controle. Sistema de Reaquecimento: Através de gás quente, “hot gás”, que utiliza a descarga do
compressor com by-pass do gás quente para realizar o sistema de reaquecimento um uma serpentina
cobre-alumínio. Essa tecnologia se aproveita do fato de que na maioria das vezes que o reaquecimento é
acionado o compressor está ligado fazendo desumidificação, assim com um único consumidor a máquina
realiza as duas tarefas, isso torna o uso do hot-gás uma forma muito eficiente de reaquecer. Circuito Frigorígeno: cada unidade será provida de circuito de refrigerante, constituída de
reservatório de líquido, válvula de expansão eletrônica, controlando o fluxo de refrigerante, válvula
solenoide contra retorno de líquido, filtro secador instalado na linha de líquido, e visor de líquido e
indicador de umidade instalado antes da válvula de expansão.
Condensador Remoto com Ventilador Axial: dotado de serpentina de mesmas características do
condicionador, motores com grau de proteção IP54. As chaves de partida e proteção são instaladas no
quadro elétrico do evaporador. O condensador é dotado de dispositivo de controle de pressão de forma a
permitir o arranque em baixa temperatura externa e economia de energia. O controlador de condensação
eletrônico é uma moderna e eficiente forma de garantir a operação mesmo em condições externas
adversas.
Sistema de Desumidificação: através de válvula solenoide para controle da passagem do
refrigerante na serpentina. A válvula restringe a passagem do gás para 2/3 da serpentina proporcionando
a redução da temperatura de evaporação e, consequentemente, o aumento da condensação. Sistema de Umidificação: sistema de umidificação de ar por vapor d'água com controle
Proporcional, aquecido por eletrodos submersos em tanque plástico de alta resistência. Mangueira de
alimentação em borracha ø 3/4", com rosca fêmea e mangueira de dreno em borracha ø 3/4". Base Elevada com Detector de Água no Piso: equipamentos com insuflamento para baixo (down
flow) podem ser dotados de base elevada regulável, para sustentação do equipamento e nivelamento com
o piso. A base é montada com perfis de aço e os pés de sustentação são roscados para regulagem,
apoiados em amortecedores de vibração. Controlador Microprocessado
Protocolo de Comunicação (item opcional a ser solicitado à parte): ModBus RTU RS485. 137
Integração (item opcional a ser solicitado à parte): Protocolo Aberto (Permite Integração com rede
BMS caso exista) Monitoramento Remoto (item opcional a ser solicitado à parte): Permite comunicação e acesso
remoto via MODBUS, SNMP, TCP/IP e BACNET, nesses casos um módulo de conversão é necessário,
caso seja necessário outro tipo de protocolo de comunicação, consultar a fábrica.
Autonomia: Cada condicionador de ar possuir um controle microprocessado DIAnet dedicado.
Existindo mais de um condicionador em operação simultânea, é realizada a integração via rede entre os
módulos (condicionadores de ar), de forma que seja feito o endereçamento e a parametrização das
funções de rodízio e máquina stand-by quando existir. É possível agrupar até 31 equipamentos. Funções e Requisitos:

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
Controle de refrigeração; Controle de umidificação; Controle de desumidificação; Controle de reaquecimento;
Controle de acionamento de bomba, válvulas proporcionais, sistema de ventilação,
inversores de frequência;
Gerenciamento de rodízio de operação entre módulos (operação 1+1 ou N+1);
Gerenciamento de entrada de máquina Stand-By, essa pode ser acionada por set-point de
temperatura ou alarme; Gerenciamento de alarmes críticos e não críticos; Entrada dedicada para sistema de combate a incêndio;
Entrada dedicada para detector de água no piso(DAP);
Endereçamento manual das entradas analógicas; Sensor de Fluxo de Ar incluso (pressostato diferencial de ar); Sensor de Detecção de Água no Piso Incluso no cj. Base Elevada (DAP); Permite monitoramento remoto via Supervisório DIAnet; Alarmes e Alta e Baixa Temperatura; Alarmes de Alta e Baixa Umidade; - Demais alarmes configuráveis;
Gerenciamento das pressões do fluido refrigerante nos circuitos;
Instalação e Normas
Todo projeto e instalação estará de acordo com as seguintes normas técnicas:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas:

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NBR 16401 – Sistema de ar condicionado central; NBR 1021 – Medições de Temperatura em condicionamento de ar; NBR 5410 – Instalações elétricas de Baixa Tensão; NBR 101552 – Níveis de ruído para conforto acústico; NBR 14679 – Sistema de condicionamento de ar e ventilação - Execução de serviços de
Higienização.
Normas Internacionais:





ASHRAE; AMCA – Air Moving and Conditioning Association; SMACNA – Sheet Metal and Air Conditioning Contractors National Association;
ASTM – American National Standards Institute;
ARI – Air Conditioning and Refrigeration Institute. Sistema Frigorífico: A interligação entre os condensadores remotos e a respectiva unidade
evaporadora será executada por meio de tubos de cobre fosforoso, sem costura, desoxidados,
138
recozidos e brilhantes, nas bitolas recomendadas pelo fabricante. Todas as tubulações (líquido e sucção
ou descarga) serão isoladas com borracha esponjosa de célula fechada tipo “elastomérica” espessura
mínima 9mm. Interligações Elétricas: Será realizada a interligação elétrica de comando, exclusivamente, entre
as unidades evaporadoras e condensadoras. Toda a fiação elétrica será em condutores de cobre, com
escapamento termoplástico, embutidos em eletrodutos rígidos de PVC ou eletro calhas quando
necessário. Serão utilizadas as bitolas mínimas de 1,5mm2 para os circuitos de comando e sinalização e
para circuitos de força será utilizada bitola mínima de 2,5mm2. As ligações finais entre os eletrodutos
rígidos e dos equipamentos deverão ser executadas em eletrodutos do tipo “Seal Tube”, com conectores
apropriados. 11 . V AL O R D O IN V E ST IM ENT O Tendo em vista a especificidade do objeto do presente Projeto, incluindo os serviços, materiais e
equipamentos descritos neste Memorial e relacionados e quantificados em Planilha Orçamentaria parte
integrante do Projeto Básico, o investimento com a realização deste Projeto será da ordem de
R$.6.876.846,37 (seis milhões, oitocentos e setenta e seis mil, oitocentos e quarenta e seis reais e
trinta e sete), conforme segue:
12 .
CRO NO G R AM A D E E X EC UÇ ÃO
Para efeitos de realização do presente projeto os produtos serão entregues dentro dos prazos
estabelecidos na tabela abaixo e considerados os dias corridos.
13 .
RE CU R SO S O R Ç AM E NT ÁR IO S
Para a realização do projeto em pauta a Secretaria disponibilizará o valor médio estimado de R$
xxxxxxx (.......) e contará com recursos orçamentários cuja classificação encontra-se especificada abaixo:
Órgão
Unidade Orçamentária
Função
Subfunção
Projeto/Atividade
Fonte de Recurso
Secretaria Municipal da Fazenda
Secretaria Municipal da Fazenda
04
121
2159 Modernização da Administração Tributária e da
Gestão dos Setores Sociais
0114 – Recursos do BNDES: R$.......– Pmat/BNDES
Os pagamentos serão efetuados em moeda corrente nacional após o recebimento definitivo dos
produtos, mediante apresentação da nota fiscal/fatura devidamente atestada pela SEMFAZ.
Para Contratação, os equipamentos devem ter o código FINAME do sistema BNDES, em
atendimento ao art. 34, Inciso XIX, do Anexo à Resolução 665/87 do BNDES. Para obtenção do código
FINAME é consultar as instruções vigentes e necessário acessar o site www.bndes.gov.br (credenciamento
de equipamentos).
14 .
CR IT ÉR IO S D E AV AL I Ç ÃO
Para fins de controle e acompanhamento, a execução do presente Projeto será avaliada por uma
Comissão especialmente designada pela autoridade competente, que terá 10 (dez) dias úteis para realizar
a avaliação qualitativa e quantitativa dos produto/serviços entregues, com a emissão do respectivo Termo
de Recebimento Definitivo ou Termo de Recusa e/ou Solicitação de Ajuste de Produto/Serviço, sob as
penas da Lei e, ainda, aplicação de multa, sem prejuízo de outras sanções, assegurada a ampla defesa.
15 .
IN DI C AD O R
Para fins medição do cumprimento da meta desse Projeto, serão utilizados instrumentos e técnicas
139
estatísticas sobre o nível da satisfação do público interno e externo com a nova sede da SEMFAZ, no que
diz respeito aos padrões de conforto, segurança e comodidade.
16 .
NO V AS I NST AL AÇ Õ E S
16 . 1.
Fotos
Figura 1: Térreo
Figura 2: 1º ao 7º andar
140
141
Figura 5: 8º andar
Figura 6: 9º andar
142
Figura 7: 9º andar
Figura 8: 9º andar
143
17 .
M ÃO - D E- O BR A P AR A IN ST AL AÇ ÃO
A CONTRATADA deverá executar todos os serviços pertinentes à etapa de instalação, montagem
física, regulagem, testes em campo, ativação parcial ou completa, de todos os materiais, equipamentos,
produtos e serviços de seu fornecimento, e/ou integrantes dos sistemas como um todo.
A mão de obra para a realização de tais tarefas deverá ser tecnicamente qualificada e de inteira
responsabilidade e ônus da CONTRATADA e assim também, todos os encargos trabalhistas, fiscais,
previdenciários, diretos e indiretos, como taxas, transportes, alojamento e refeições, custo(s) de
eventual(is) acidente(s) de trabalho, e os provenientes de eventuais danos causados a terceiros,
decorrentes dos materiais e equipamentos ou serviços objeto deste fornecimento.
Todos os colaboradores da CONTRATADA e/ou suas CONTRATADAS deverão ser
obrigatoriamente registrados em regime da CLT, devendo utilizar sempre os devidos Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) e Equipamento de Proteção Coletiva (EPC), sem os quais não poderão
permanecer no(s) local(is) da(s) obra(s). A CONTRATADA deverá contemplar em sua proposta todas as
precauções de segurança aplicáveis pelas legislações Municipais, Estaduais, Federais, normas da
CONTRATANTE e código de edificações.
Todos os colaboradores da CONTRATADA e/ou suas CONTRATADAS deverão atender
prontamente às solicitações da equipe de Segurança do Trabalho e Segurança Patrimonial da
CONTRATANTE.
Todos os colaboradores da CONTRATADA e ou suas CONTRATADAS deverão possuir apólice de
seguro de acidentes pessoais, sem os quais não poderão permanecer no(s) local(is) da(s) obra(s).
A CONTRATADA deverá manter, para a obra CONTRATADA, apólice de seguro de acidentes e
danos causados ao patrimônio da CONTRATANTE.
A CONTRATADA deverá submeter à CONTRATANTE cópia da(s) ficha(s) de registro do(s)
colaborador(es) que executará(ão) os serviços, bem como fornecer, mensalmente, juntamente com a
entrega da fatura prevista no contrato de fornecimento a ser estabelecido entre as partes, cópia de todos
os comprovantes de pagamento, impostos, contribuições e demais encargos relativos ao(s)
colaborador(es) engajado(s) na prestação dos serviços, incluindo-se, mas sem se limitar, aos
comprovantes de pagamento de salário, de recolhimento mensal do INSS (GPS – Guia da Previdência
Social) e do FGTS (GFIP – Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social),
acompanhada da Relação de Empregados (RE), onde deverá constar o nome do empregado destinado
pela CONTRATADA para permanecer e prestar os serviços nas dependências da CONTRATANTE. Os
pagamentos acima mencionados poderão, quando pertinente, serem demonstrados através de meios
magnéticos.
Será de responsabilidade integral da CONTRATADA executora deste projeto, todo o transporte
(vertical e horizontal), guarda, seguro, manuseio, instalação e integridade dos materiais e equipamentos
objetos deste documento até a entrega e aceitação final pela CONTRATANTE.
18 .
DI RE IT O S E D E VE R E S D A C O NT R AT AD A
Fazem parte dos direitos e deveres da CONTRATADA para execução do Projeto Executivo em
referência, o fornecimento de:
18 . 1.
M at eri a is d e Com pl e ment a çã o
Deverá ser de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento de materiais complementares
para a correta execução dos serviços, quer constem ou não dos desenhos, tais como: braçadeiras,
chumbadores, parafusos, porcas e arruelas, arames, material para vedação, conectores, terminais, fitas.
144
18 . 2.
Fe rr a me nt a s e Equ ip am ento s de M ontag e m
A CONTRATADA deverá fornecer todas as ferramentas e os equipamentos de montagem, assim
como a mão de obra qualificada para as instalações e montagens necessárias à boa execução dos
serviços.
Todas as ferramentas manuais deverão ser e ter boa qualidade e estar em boas condições,
atendendo as normas e exigências de segurança dos serviços, bem como ser em quantidade adequada e
suficiente na obra.
A manutenção, reposição de peças e partes de consumo dos equipamentos descritos, deverão ser
de única e exclusiva responsabilidade da CONTRATADA.
18 . 3.
T est e s de Ac e it a çã o
Geral
Os testes de aceitação deverão ser definidos como testes de inspeção, requeridos para determinar
quando o equipamento pode ser energizado para os testes operacionais finais.
A aceitação final dependerá das características de desempenho determinadas por estes testes,
além dos testes operacionais para indicar se o equipamento executará as funções para os quais foi
projetado.
Estes testes destinam-se a assegurar que a mão de obra, os métodos empregados, os materiais e
as instalações dos equipamentos em referência estejam de acordo com as normas aplicáveis, com as
especificações de serviços elétricos do projeto e as instruções do Fabricante.
19 .
RE S PO N S AB I LI D AD E
A CONTRATADA deverá ser responsável por todos os testes, os quais deverão ser feitos somente
por pessoas qualificadas e com experiência neste tipo de teste.
Todos os testes deverão ser feitos na presença do engenheiro fiscal da CONTRATANTE.
Todos os resultados dos testes e das inspeções com a completa informação de todas as leituras
tomadas deverão ser incluídos em um relatório individual para cada equipamento testado.
Todos os relatórios de testes deverão ser preparados pela CONTRATADA assinados pelas
pessoas acompanhantes autorizadas e aprovados pelo engenheiro fiscal da CONTRATANTE.
No mínimo duas cópias dos relatórios de testes, deverão ser fornecidas ao proprietário, no máximo
de cinco dias após o término de cada teste.
A CONTRATADA deverá fornecer todos os equipamentos de testes necessários e deverá ser
responsável pela instalação desses equipamentos e de qualquer outro trabalho preliminar na preparação
para os testes de aceitação.
Todos os testes deverão ser planejados pela CONTRATADA e testemunhados pelo engenheiro
fiscal da CONTRATANTE, sendo que nenhum teste deverá ser feito sem a presença do engenheiro fiscal
da CONTRATANTE.
A CONTRATADA deverá ser responsável pela limpeza, aspecto e facilidade de acesso ou do
manuseio do equipamento antes do teste.
Os representantes dos Fabricantes deverão ser informados de todos os resultados dos testes em
seus equipamentos.
145
20 .
AS - B UILT
Deverá constar da documentação técnica a ser entregue pela CONTRATADA, antes do período de
Testes e Certificação, os desenhos “as-built” de todas as instalações, constando de, no mínimo, os
seguintes itens:
Localização nas plantas em escala compatível, de todos os equipamentos do sistema;
Diagrama Topológico da instalação;
Descritivo de Funcionamento do Sistema, com descrição dos equipamentos, funções e tarefas
realizadas.
Todos os documentos “as-built” dos Sistemas relatados neste Memorial deverão ser aprovados
pela CONTRATANTE e/ou seus prepostos quanto ao conteúdo técnico, forma e apresentação.
Quantidade de cópias:
Impressa – Deverá ser fornecida 01 cópia impressa de toda a documentação atualizada.
Em mídia - Deverá ser fornecida 01 cópia digital de toda a documentação atualizada.
21 .
EN C ER R AM E NT O
O pr es e nt e m em or i a l c on t ém 133 (c e nt o e t ri nt a e tr ês ) f o lh as , im pres s as d e
um s ó la do e s e us a n ex os ( P l an tas e C álc u l o l um in ot éc n ic o) , s e n d o t od as ru br ic ad as e
es t a ú lt im a d at ad a e a s s i na d a pe l o e n ge n he i ro r es po ns á ve l .
S ão L u ís - M A, x x d e m arç o de 2 0 1 5.
__________________________________________________
R AV I L SO N G AL V ÃO M EIR EL E S
Eng en he i ro E let r ic i st a – S EM O S P
C RE A- M A 6 6 5 7/ D
146

ANEXO I Tamanho: 2432 KB | Publicado

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