N.º 40 - 4º Trimestre de 2011
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N.º 40 - 4º Trimestre de 2011
GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu N.º 40 - 4.º Trimestre de 2011 2 3 4 5 11 12 14 15 17 18 20 21 22 O ano de 2011 está a chegar ao fim, e mais uma vez nos sentimos com a consciência tranquila de termos cumprido com aquilo que nos propusemos ao participar no esforço de qualificação dos Portugueses e no apoio às empresas do sector metalúrgico e metalomecânico. Este ano talvez com a sensação de que deveríamos ter feito mais… não fossem algumas condicionantes externas, sobre as quais não podemos atuar. O Novo Ano está à porta e todos sentimos que não vai ser um ano fácil, sob os mais variados pontos de vista; não dependendo de nós na maioria dos fatores que o vão afetar, mas, alguns haverá, em que o nosso desempenho poderá ajudar a torná-lo o melhor possível. O CENFIM como Centro de Formação Profissional para o Sector Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico deverá constituir, uma vez mais, a sua intervenção em diversas áreas, introduzindo novas qualificações, mobilizando meios e recursos. A tendência do mercado de emprego que se regista atualmente em Portugal, reduz a entrada de Jovens no mercado de trabalho, tornando mais difícil, a antiga estratégia de responder por novas contratações às necessidades de força de trabalho qualificada. Mas também é incontestável de que a formação profissional é importante a todos os níveis. A formação pode ajudar a atenuar e sustentar o desemprego, na medida em que melhora as capacidades técnicas e o grau de conhecimento das pessoas e, nesse sentido, estão melhor posicionadas as mais qualificadas, para ter sucesso na procura de emprego e na empregabilidade. As empresas competitivas continuarão a enfrentar a concorrência, a introduzir novas tecnologias, a informatizar os postos de trabalho, a reorganizar de forma mais flexível o trabalho no seu interior e a difundir a capacidade de iniciativa a todos os níveis estruturais. Os trabalhadores no ativo deverão também dominar as novas competências exigidas e melhorar as suas qualificações de base. O Novo Ano está à porta e tudo faremos para que com os meios postos à nossa disposição nos empenharemos em rentabilizar todos os recursos no cumprimento da nossa Missão, trabalhando em equipa, dando o exemplo do que cada um de nós poderá contribuir para minorar os efeitos adversos da conjuntura. 23 24 É pois com confiança nas Empresas, nos Adultos e nos Jovens e na equipa de colaboradores do CENFIM que acreditamos ser possível ultrapassar esta fase e com esperança de que com o nosso empenhamento, dedicação e trabalho vamos mudar para melhor. 25 Votos de um Bom Natal, e que 2012 lhes traga o melhor! Manuel Pinheiro Grilo - Diretor do CENFIM 26 Foram nomeados por um período de três anos para os Órgãos Sociais do CENFIM, sob proposta da AIMMAP - Associação dos Industriais Metalúrgicos Metalomecânicos e Afins de Portugal e do IEFP - Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P., outorgantes do protocolo de institucional ização deste Centro de Formação Protocolar: Fernando Manuel Fernandes de Sousa - Vogal do Conselho de Administração do CENFIM + Manuel Augusto Ferreira Braga Lino - Vogal do Conselho de Administração do CENFIM + Manuel Pedro Tomé de Aguiar Quintas - Vogal do Conselho Técnico Pedagógico + Susana Maria Alvarez Pombo - Vogal da Comissão de Fiscal ização + O Diretor do CENFIM - Manuel Pinheiro procedeu ao Auto de Posse da Comissão de Ética do CENFIM, no passado dia 4 de Novembro, de: Luísa Maria da Silva Perdigão - Representante dos Técnicos Superiores - Presidente + Albino Gonçalves Costa Sousa - Representante dos Técnicos de Formação, Técnicos Especial istas, Formadores e Monitores Vice-Presidente + Maria de Lurdes Moreira Pedrosa - Representante dos Técnicos Administrativos, Administrat ivos e Outros + Rui Adalberto Flora Assunção - Representante dos Formadores Externos e outros Prestadores de Serviços + Em 22 de dezembro o Diretor do CENFIM, deu posse à Comissão de Segurança e Saúde composta por: + + + Augusta Ferreira Albino Sousa Alexandra Costa representantes eleitos dos trabalhadores 2 Despacho n.º 14389/2011, publ icado no Diário da Repúbl ica, 2ª Série, de 24/10/2011, pelo Secretário de Estado do Emprego - Pedro Miguel Rodrigues da Silva Martins - por proposta da AIMMAP e do IEFP, I.P., tendo em conta o disposto no art. 12º do Decreto-Lei n.º 165/85, de 16 de Maio, e considerando o previsto no protocolo de institucional ização do CENFIM, homologado pela Portaria n.º 529/87, do Ministério do Trabalho e Segurança Social, publicado no Diário da Repúbl ica I Série, n.º 145, de 27 de Junho de 1987, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 628/2000, de 22 de Agosto. O CENFIM foi instituído por Protocolo celebrado entre: A Comissão de Ética é um órgão de apoio consult ivo da Direcção / Conselho de Administração do CENFIM. São atribuições da Comissão de Ética do CENFIM o esclarecimento de dúvidas que se coloquem a propósito das matérias objeto do Código de Ética, monitorizar o seu cumprimento e aconselhar na solução de quaisquer questões relacionadas com o seu incumprimento. No exercício das suas funções a Comissão de Ética atua com total independência relativamente aos órgãos de Gestão e Direcção do CENFIM. + + + Andrade Ferreira Sílvia Soares Joaquim Armindo nomeados pelo CENFIM. Peter Druker, um dos mais importantes pensadores na área da gestão do século XX, referia recorrentemente que: “… os únicos recursos susceptíveis de crescimento são os humanos, os outros regem-se pelas leis da mecânica. Podem ser melhor ou pior ut il izados, mas nunca podem alcançar um rend imento superior à soma das suas componentes.” Al iás é sabido, que a geração de valor e de riqueza, se encontra cada vez mais dependente da forma como é criado, desenvolvido e gerido o conhecimento dentro das empresas e organizações. Essa capacidade de fazer mais e ou melhor, leia-se inovar, decorre em muitas vezes do fazer diferente, e isto consegue-se apenas e somente com o concurso das pessoas, (com quem). Mas inovar tem que ter forçosamente um propósito, objectivo(s), mensurável(is), concretizando-se em produtos ou serviços mais conformes aos desejos dos cl ientes, obtidos com menos erros e ou defeitos, concebidos e real izados no menor intervalo de tempo e ao melhor custo, (para quê). A inovação, em empresas e organizações, poderá efectivar-se desde logo como uma grande opção estratégica, pelo desafio à reinvenção de processos ou de produtos, mas também poderá concretizar-se ao nível das designadas pequenas coisas, por via de ajustamentos permanentes na cadeia de produção ou simpl ificação de proced imentos, (como). Neste ultimo caso sem esquecer mesmo uma desejada (re)qualif icação dos próprios postos de trabalho, quer por via do enriquecimento do perfil dos seus profissionais, quer por via da melhoria das próprias condições físicas de exercício da actividade. Todavia estes aspectos, somente ocorrem se sustentados numa atitude discipl inada de crítica construt iva e de disponibil idade para a acção por parte dos colaboradores, tendo em conta as respectivas responsabil idades, enquadradas no ambiente cultural da organização onde colaboram. Esse ambiente deverá por princípio sustentar vontade firme de mudança, sendo sinónimo de ambição, individual e colect iva, a qual terá então reflexos evidentes na capacidade de empreender, isto é, de os colaboradores se focarem activamente na mel horia contínua, do que se faz, de como se faz e do que é necessário agenciar para o fazer. Os novos contextos de organização do trabalho reflectem estas circunstâncias, uma vez que se encontram baseados em fluxos intensos de informação, apoiam-se em maiores níveis de responsabil ização/autonomização das pessoas, são desenvolvidos por equipas de constituição flexível, focando-se na consecução de resultados, naturalmente com a qual idade requerida e ao menor custo. Neste contexto importa pois aprofundar qual ificações técnicas e competências relacionais, num processo permanente de aquisição consistente de competências. Efectuemos um exercício simples. Olhando à nossa volta, sinal izemos, por um lado quais as melhores empresas que conhecemos para trabalhar, e partindo dai apreciemos qual o perf il ou características dominantes dos seus prof issionais. Como guia, para tal apreciação sigamos algumas pistas: Gosto de mudança Existência de um empenhamento individual e colect ivo em resolver os problemas, da melhor maneira possível, debaixo dos contextos associados. O diálogo permanente e activo, com base numa circulação permanente de informação, focado na antecipação de situações problema ou no desenvolvimento de soluções partil hadas é o segredo revelado. O foco colectivo é aceitar os desafios e resolvê-los. Como bem referia P. Druker: …se não mudares por ti, alguém te obrigará a mudar à força . Persistência No nosso dia a dia somos instados a organizar e a levar á prat ica as mais diversas soluções, face aos desafios colocados, essa é a marca pela qual os outros e as organizações nos conhecem e reconhecem. Porem nem sempre os desafios são de fácil resolução, nem sempre se ultrapassam de uma só vez, sendo que de um modo geral só se encontram soluções com o concurso de outros. Assim há que ler correctamente a questão, definir estratégias, agenciar os meios, materiais e imateriais, mobil izar outros agentes e estudar conjuntamente as possibilidades de solução, aquilatar de riscos, antes de passar à pratica … e depois perseverar. Resistir a resultados que nem sempre são tão imediatos como desejado, como na mecânica dos materiais, manter adequado nível de resil iência, no sentido de resist ir psicologicamente à deformação que o desânimo que as dif iculdades sempre geram, não esquecendo que as dif iculdades são também importantes oportunidades de aprendizagem e aperfeiçoamento. Saber ouvir As recomendações são incrivelmente importantes para o sucesso de um produto, um serviço ou de uma organização, dai ser fundamental dar ouvidos aos cl ientes. Mas não são somente os cl ientes que devemos ouvir, é importante estar atento ao que dizem os colaboradores da nossa organização, sejam de que níveis forem, bem como a concorrência, devemos pois estar em permanência atentos ao que pensam e dizem os designados stakeholders. Como reforça o velho ditado: por alguma razão nos foram dados dois ouvidos e apenas uma boca. Cultura envolvente A cultura vivida na organização é fundamental. O estímulo à autonomia dos indivíduos, assente na partil ha ampla de informação, na responsabil ização e l iberdade de criação, de como se l ida com os novos desafios e até com o erro, são aspectos que marcam estruturalmente a cultura de uma organização. Saber se todos se encontram focados no objectivo que faz mover a organização, a sua central idade, se todos estão unidos na resposta ás necessidades, aproveitando os obstáculos como potencial de desenvolvimento a partir de novas perspect ivações da real idade, são aspectos vitais. 3 Atenção pelos custos Nos dias que correm, este ponto bem que poderia ser o primeiro. A atenção aos custos é fundamental, naturalmente pelo impacto imediato no não dispênd io de moeda mas também como desafio à racional ização e ou reinvenção, leia-se inovação. Aspectos fundamentais a considerar: como a desmaterial ização de processos e procedimentos, recurso intenso às ditas novas tecnologias de informação, subcontratação em áreas não essenciais ao negócio ou actividade, invest imento no debate, com colaboradores internos ou mesmo parceiros externos, sobre novas formas de como fazer, do que é efectivamente importante e poderá ser percepcionado como valor pelos stkeholders, o aprofundamento de saberes e competências, para conseguir real izar mais em menos tempo e com menos erros, fidel izando cl ientes. Delegar…é (sobre)viver Esta questão ficou propositadamente para o f im. Ninguém consegue tudo ver, tudo prever ou de tudo se aperceber, dai a necessidade de trabalhar com os outros, instando e sol icitando o seu apoio. Inovar nas relações, promovendo a abertura de diálogo e autonomia de quem connosco colabora, é a essência para se poder delegar ou sol icitar ajuda, conforme as circunstâncias. Só desta forma se consegue articular um quadro em que todos se encontram sintonizados, cooperando sem interferências desnecessárias, as quais nunca ajudam à edificação de espaços de partil ha e de conf iança, a qual arriscariamos, ser seguramente o único valor sem preço para as organizações. Al iás inovar gira à volta da capacidade de empreender, em permanência, sustentando-se na maturidade relacional das organizações, e esta não pode deixar de estar baseada numa capacidade de diálogo aberto e informado, sustentáculo da autonomia das pessoas, com o propósito último da edif icação desse tal espaço amplo de confiança. O sucesso das empresas, dos empreendimentos em que trabalhamos, é naturalmente reflexo do nosso próprio sucesso, da nossa capacidade de empreender, independente do nível de autonomia e responsabil idade que detemos. Empreendedor é todo aquele que faz a diferença, no meio onde opera, desde logo porque tem o seu foco nos outros. José de Frias Gomes - Diretor dos Núcleos do CENFIM de Lisboa e Sines. No passado dia 22 de dezembro, em Cerimónia no Salão Nobre da Câmara Municipal da Maia, ocorreram mais extensões de certif icação da norma ISO 9001, onde o CENFIM foi louvado, pelo apoio na implementação do sistema, nomeadamente a Joaquim Armindo - Diretor do Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde Ocupacional do CENFIM. Um grupo de Formandos do CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica - Núcleo de Ol iveira de Azeméis, rumou dia 21 de Outubro de p.p., ao Pavilhão Municipal de Oliveira de Azeméis para participar no dia do Município Inclusivo, no Encontro “Empreendedorismo, Inovação e Crescimento na Inclusão”, na edição Azeméis é Social. De forma séria e responsável, os formandos cativaram a vasta audiência que encontraram pela frente, graças ao seu projeto inovador, um ecoponto que permite que pessoas com deficiência motora, invisuais, idosos e outros possam transformar o ato de reciclar, cujo processo é tão simples para o cidadão comum, numa prática d iária. A convite da VereadoraGracinda Leal e de Catherine Fanchamps, do GIP - Gabinete de Inserção Profissional, os formandos premiados, anteriormente, com o 3.º lugar no Concurso de Ideias, a nível nacional, Flávio Laranjeira, Nuno Freitas, Pedro Ferreira eVitor Pinto, da turma AT3F, participaram no encontro atrás referido para apresentar o seu projeto, eco-inclusão. 4 Depois de feita a apresentação do projeto, os formandos responderam às questões do painel presente, que ficou agradavelmente curioso e interessado em vê-lo real izado. Os jovens, no final, deixaram dois apelos. Em primeiro lugar, pediram a todos os jovens que se preocupassem com o futuro e que lutassem, que fossem empreendedores e, em segundo lugar, apelaram para que alguém apoiasse esta iniciativa. Aqui fica um exemplo que deveria servir de inspiração para todos. Haja mais jovens como estes a querer inovar e pensar num futuro melhor, preocupados com a inclusão. Aqui fica o nosso voto de fel icidades para estes jovens, com o desejo de que portas se abram para abraçar este projeto. Na área da caldeiraria industrial é necessários por vezes elementos de transição em condutas. Este tutorial visa exemplif icar a execução de uma curva de gomos a 90°, num software de modelação 3D (Autodesk Inventor), bem como a sua planificação e aproveitamento de chapa para o corte. Faça cl ique em Faça clique em parafechar o sketch ativo. Faça clique em para definir uma extrusão da secção cilíndrica ao longo da curva. Em Profile seleccione a secção cilíndrica e em Path selecione o caminho a percorrer. e seleccione o modelo Sheet Metal.ipt. Defina o sketch seguinte: Faça clique em parafechar o sketch ativo. Faça clique em para definir um plano perpendicular ao sketch anterior. Selecione o ponto e o segmento indicados. A partir do menu Manage faça cl ique em Parameters para definir o parâmetro Corte com o valor de 1 mm. Faça clique em para definir o parâmetro. Faça clique em parafechar a janela anterior. Faça clique em para definir dois planos paralelos ao plano que passa pelo centro do modelo. Selecione o plano anterior e defina o sketch seguinte (circunferência com um diâmetro de 201 mm). Não se esqueça de projetar o ponto final da curva com a ferramenta Project Geometry para garantir a l igação entre o centro da circunferência e a curva anterior. 5 Torne o plano que passa pelo meio do modelo visível e faça clique em para definir um plano paralelo à d istância definida por Corte/2 (metade do valor do parâmetro Corte). Cada setor da curva está agora dividido em 4 partes. Vamos agora definir superfícies selecionando 3 dessas 4 faces, deixando de fora uma das faces mais estreitas. No primeiro setor vamos selecionar a face mais pequena da parte inferior do modelo. Faça clique em e seleccione as faces indicadas (deixe de fora da seleção a face mais estreita superior). Selecione o modo e defina uma espessura de 0. Repita o processo anterior, definindo um novo plano para o outro lado do plano central, à distância de -Corte/2. Os dois planos definidos anteriormente devem f icar a uma distância de 1 mm e simétricos em relação ao plano central. Faça cl ique na ferramenta Spl it para dividir todas as faces do modelo pelos dois planos definidos anteriormente. Repita o processo anterior para os restantes setores da curva. Selecione sempre 3 faces das 4 de cada setor, alternando na seleção da face mais estreita, depois de selecionar num setor a face inferior no setor, no seguinte selecionamos a face superior. Faça clique em e selecione o modo , para dividir as faces do modelo. Em Spl itTool selecione um dos planos anteriores e em Faces ative a opção , para selecionar todas faces do modelo. Em Faces selecione o modelo. Vamos agora apagar o modelo sól ido, para isso vamos usar a ferramenta Delete Face. Faça clique em eative o modo e selecione o modelo sólido para oel iminar. Repita o processo anterior, mas desta vez usando em Spl it Tool o outro plano definido anteriormente. Faça clique em paragravar o modelo. A partir do menu Manage faça cl ique em para definir o parâmetro Espessura. Defina o parâmetro com o valor de 1 mm. 6 Faça cl ique em para gravar o modelo. Vamos agora transformar este grupo de corpos numa montagem. A partir do menu Manage faça cl ique .Faça clique em e a partir da Browser Bar selecione todos os corpos. Em Target assembly name defina o nome do conjunto a criar. Faça clique em para definir uma espessura às superfícies criadas. Use o parâmetro Espessura, definido anteriormente, para apl icar o valor da espessura. Defina a espessura para dentro. Faça clique em Repita o processo para as outras superfícies. Na ferramenta tenha o cuidado de ativar a opção para que para cada apl icação de espessura à superfície seja considerado um novo corpo sól ido. No final deve conter 7 corpos sól idos. . Faça clique em para incluir nos componentes a criar o parâmetro Espessura. Na janela Include Parameters selecione o parâmetro Espessura. Faça clique em . Após a execução da ferramenta Make Components é apresentado um conjunto formado pelos corpos anteriores. 7 Vamos agora apagar o modelo sól ido, para isso vamos usar a ferramenta Delete Face. Faça clique em e ative o modo e selecione o modelo sólido para oel iminar. A partir da Browser Bar faça cl ique com o botão direito sobre o primeiro e selecione Open. Faça clique em para definir uma espessura às superfícies. Use o parâmetro Espessura, definido anteriormente, para apl icar o valor da espessura. Defina a espessura para dentro. Faça clique em Selecione omodo e seleccione as faces exteriores. e defina uma espessurade 0. A partir do menu Model faça cl ique em modelo em chapa. para converter o A partir do menu Sheet Metal faça cl ique em para definir que a espessura do modelo é definida pelo parâmetro Espessura. Para definir Espessura pode fazer cl ique com o botão direito sobre Thickness, selecionar List Parameters e no menu de contexto escolher Espessura. 8 A partir do menu Manage faça cl ique em Parameters para verificar se o parâmetro que def ina a espessura do modelo, designado por Thickness, é igual ao parâmetro Espessura. A partir do menu Sheet Metal faça cl ique em planificado do modelo. para obter o Na Browser Bar, faça duplo cl ique em Folded Model para voltar para o modelo quinado. Em Member e Part Number altere o conteúdo das células para Quinado e Planificado respetivamente. Na Browser Bar, faça duplo cl ique em Folded Model para voltar para o modelo quinado. Na janela iPart Author selecione o separador Suppression. A partir do menu Sheet Metal selecione a ferramenta para congelar o enrolamento da chapa. Selecione Unfold1 e faça clique em . Na configuração 1 vamos colocar 0 na coluna Unfold1 e na configuração 2 vamos colocar 1. A partir do menu Manage faça cl ique em para definir duas configurações do modelo, uma enrolada e outra planif icada. Faça cl ique com o botão direito sobre a célula com o número 1 e selecione Insert Row. Faça clique em . 9 Na Browser Bar, em Table, aparecem duas configurações, Quinado e Planificado. Para alternar entre uma configuração e outra faça duplo cl ique no nome respetivo. Repita este processo para todos os outros componentes para que possamos criar uma representação planificada do conjunto. No conjunto, a partir do menu Manage, faça cl ique em para definir um iAssembly com duas configurações, uma com a curva 3D e outra com o planificado dos d iferentes gomos. Na célula 1, faça cl ique com o botão direito e selecione Insert Row. Faça clique em paragravar o modelo. Repita o processo anterior (a partir da página para os restantes componentes da curva). Volte ao conjunto Curva, verifique na Browser Bar que os componentes são agora considerados iParts do tipo Sheet Metal. Defina uma conf iguração com o nome de Quinado e outra com Planificado. A partir da Browser Bar arraste com o botão esquerdo premido cada um dos componentes para a área gráfica para os dupl icar. Na janela da escolha da conf iguração selecione a versão Planificado. A partir do separador Components seleccione os componentes e faça cl ique em para inserir todos os componentes (14, ou seja, 7+7) na tabela. Nas 14 colunas Include/Exclude selecione Include nos 7 primeiros componentes para a configuração 1 (Quinado) e os 7 seguintes Exclude. Na configuração 2 (Planificado) faça exatamente o contrário, os primeiros 7 Exclude e os segundos 7 Include. Faça clique 10 para atualizar o modelo. Faça clique em . A partir da Browser Bar, em Table, faça duplo cl ique na configuração pretendida, Quinado ou Planificado. A partir do menu Assemble use a ferramenta para definir o al inhamento das chapas planificadas e definir a ot imização do corte. Defina a distância entre as diferentes chapas de acordo com a folga mínima exigida pelo processo de fabrico a usar para cortar a chapas, por exemplo corte a Laser. Para testar o modelo, vá ao ficheiro original e altere as dimensões e o parâmetro Espessura para verificar a atual ização do documento. Américo Costa - Licenciado em Eng.ª Mecânica pela Universidade do Porto -Técnico de Formação doCENFIM - Núcleo de Trofa serão os alunos em risco de abandono do sistema de educação e formação. APLICAÇÃO CENFIM www.presout.eu Hoje em dia, um desaf io comum para os sistemas de ensino europeu é a prevenção do abandono escolar precoce, o qual, segundo as pesquisas mais recentes revela que um em cada cinco estudantes não completou a escolaridade obrigatória de acordo com as legislações nacionais. Muitos estudos e iniciativas foram e estão a ser real izados em diferentes países, a fim de colmatar o problema. O Projecto PRESOUT - Preventing School Dropouts surgiu com a necessidade de uniformizar procedimentos e proporcionar competências e, consequentemente de motivação, para compreender e l idar com os novos fenómenos sociais e culturais associados aos factores de risco que levam ao abandono escolar. OBJECTIVO GERAL DO PROJECTO O Projecto iniciou em 01 de Agosto de 2010 e terminará em 31 Julho 2012, pretende-se com este Projecto criar um conjunto de ferramentas que possibil item a formadores, professores e ou educadores, apoiar os jovens no sistema de formação profissional na real ização de respectivos planos educacional, prof issional e até pessoal, diminuindo o grau de incidência de desistências e promovendo o sucesso dos indivíduos. GRUPO-ALVO Cabe ao CENFIM a produção de materiais/ferramentas de diagnóst ico e acompanhamento dos formandos, de forma a anal isar as variáveis predit ivas que poderão contribuir para comportamentos de abandono escolar. Para o efeito, realizar-se-á um estudo com a apl icação destas ferramentas a formandos, pais e empresas. RESULTADO FINAL Produção de um manual de apoio para professores, formadores, tutores e conselheiros de orientação, disponibil izando pistas para a respectiva prevenção, com orientações e até abordagem de casos que possibil item não somente um apoio directo a educadores mas igualmente a construção de sessões de informação e de gestão de caso. O CENFIM - Departamento de Gestão de Projectos vai organizar um concurso com as turmas (preferencialmente, de desenho) dos Núcleos envolvidos (Núcleo de Lisboa, Caldas da Rainha e Trofa), para a elaboração da capa do manual - produto final do projecto. No entanto o concurso encontra-se aberto para todos os formandos do CENFIM que desejem participar. Os regulamentos e prazos do concurso são: Apresentação do Projecto, com entrega do folheto divulgat ivo do mesmo. + Os trabalhos deverão ser entregues até ao dia 31 de Janeiro de 2012, inclusive. + Mais informações sobre o concurso: DGP- Departamento de Gestão de Projectos Tel. +(351) 212 418 266 | Fax. +(351) 218 688 598 | [email protected] Professores, formadores, tutores e orientadores que trabalhem com jovens estudantes em centros vocacionais. Os beneficiários 11 Hoje, ouvir falar em E-Learning (formação-a-distância), já não é uma absoluta novidade, pelo menos para aqueles que têm a sua actividade associada à formação prof issional. E nisso discutem-se desde logo imensas potencial idades, formas criativas de fazer chegar o conhecimento a quem o procura, novos modelos flexíveis da organização da formação, uma infinidade de soluções tecnológicas em condições relativamente acessíveis e que poderão alojar os projectos que pretendam investir nesta abordagem. E contudo, mais de uma década após o surgimento deste conceito (em contexto de internet) de que tanto sucesso se auspiciava e, salvo empresas mais especial izadas, não se constata assim uma penetração tão forte deste tipo de formação assist ida por computador, e muito menos nas doses massivas com que alguns perspectivavam que este t ipo de formação viesse 'desalojar' a formação presencial. Haverão sempre justif icativos de ordem tecnológica e poderá até alegar-se com as curvas de maturação dos novos produtos no mercado onde muitas vezes grandes sucessos da inovação tecnológica levam cinco a dez anos a chegar em larga escala ao mercado. E no contexto onde habita o fenómeno do E-learning, poderá até 'desculpar-se' com algo de equivalente: alguns dirão que foi preciso criar standards de mercado ao nível das plataformas antes da sua general ização, outros dirão que foi preciso esperar por um acesso de internet mais generoso, outros dirão ainda que os custos da produção de conteúdos fizeram com que a oferta deste tipo de formação rareasse e assim não se reflect isse com a rapidez desejada. Também nós no CENFIM, e aqui o afirmamos com a humildade possível, temos acompanhado e participado neste fenómeno com resultados muito aquém do que já investimos em ELearning, e é com base nesta constatação que aqui nos importa partil har as reflexões e orientações que se seguem. O envolvimento do CENFIM no contexto das técnicas de aprendizagem em E-Learning remonta quase ao início dos conteúdos hipertextuais, ainda na década de 90, nessa altura de forma algo tímida, através da participação em alguns Projectos patrocinados pela União Europeia. Desde então, por via da sua participação, essencialmente, em Projectos Comunitários, mas também com forte investimento interno, temos desfrutado de inúmeras experiências, muitas das quais conduzindo à instalação de plataformas experimentais de E-learning, as quais, desde 2002, têm sido desenvolvidas e depois alojadas, mantidas e geridas em servidores próprios do CENFIM. Esta familiarização, que hoje nos permite ter know-how e tecnologia própria, tem sido também testada e apl icada ao longo dos últimos tempos, em acções de formação interna e em acções-piloto de formação no âmbito desses mesmos projectos - se al iás, contabilizarmos os benef iciários dessas acções em E-Learning ultrapassaremos as três centenas, e subl inho, mais de trezentos e-formandos. Contudo, também no CENFIM, onde as capacidades técnicas, tecnológicas e pedagógicas em E-learning se encontram sedimentadas, o E-learning tem demorado a afirmar-se como um modelo/ferramenta de formação alternativo e/ou complementar da nossa formação presencial, pelo menos em moldes que se façam anunciar de forma estabil izada junto das empresas e dos formandos que servimos com a nossa oferta formativa. 12 Esta questão pode ser comentada segundo dois ângulos: A questão tecnológica A util ização de plataformas de software, em particular as que de alguma forma contêm uma matriz organizacional, levanta sempre a questão fundamental: adoptar uma solução de mercado ou investir numa solução à medida? Ao longo das nossas etapas experimentais, em momentos diferentes, investimos em duas plataformas de elearning desenvolvidas à medida a part ir de expl icitações funcionais por nós definidas e numa LMS - Learning Management System - Sistema de Gestão da Aprendizagem disponível no mercado, do tipo 'chave-na-mão', sobre a qual empreendemos depois os nossos esforços de personal ização. Vivenciámos assim as duas real idades, em nenhum dos casos, infelizmente, com razoável sucesso, no entanto essa experiência permitiu-nos adquirir a maturação suficiente para apontarmos uma direcção f inal. No caso das plataformas desenvolvidas por/para nós, o que rapidamente se veio a constatar é que após a sua entrega para plena util ização deixaram de se reunir condições para assegurar a sua necessária manutenção e actual ização, em alguns casos porque simplesmente a empresa fornecedora se extinguiu, noutros porque os valores de reinvestimento não o aconsel havam. Também a escolha de uma solução de mercado pode trazer iguais dissabores, como constatámos com a plataforma que estudámos e adoptámos em determinada altura, pois também estas dependem da economia de escala e do número de cl ientes para manterem uma actividade contínua de actual ização e assistência técnica, o que não foi o caso. Plataforma desenvolvida à medida para o CENFIM / ANEMM A nossa decisão final, maturada por esta experiência anterior, acabou por recair na adopção da plataforma Moodle , essencialmente por três fortes razões: primeiro porque se trata de uma solução gratuita que não traz encargos de investimento inicial nem de actual ização, segundo porque se tornou um standard de facto no domínio do e-learning, sendo presentemente a plataforma mais util izada a nível mundial, o que traz como benefícios o facto de podermos absorver e fazer uso (open-source) partilhando dos resultados de beneficiação que ent idades como nós vão promovendo sobre ela em todo o mundo, finalmente, e por terceiro, porque constatamos que em Portugal, devido à sua escolha de referência no ensino públ ico escolar, acabamos por ter um cada vez mais vasto grupo de util izadores (estudantes e professores) que já se encontram alfabetizados na sua ut il ização. puberdade do conceito se começaram a encontrar modelos apl icacionais mais híbridos, como é o caso do B-Learning, modelo que passa por associar ambientes de E-learning, com momentos de aprendizagem presenciais e assim, de alguma forma, o conceito do E-learning deixou de ser tratado de forma tão marginal. Para que uma solução desta natureza possa integrar com vantagens a prática format iva que uma instituição como a nossa já detém há tão largos anos é fundamental que esta seja vista como mais uma possibil idade de ensino, um ingrediente dos modelos atuais e não como uma alternativa d isruptiva da forma de ensino, e que os seus ambientes de aprendizagem sejam entendidos como uma simples extensão da sala de aula no espaço virtual da Internet. A resposta Plataforma Moodle do Projecto eTool CNC, desenvolvida pelo CENFIM O CENFIM aloja presentemente nos seus servidores uma instância do Moodle, que nos anos mais recentes tem vindo a ser testada e apl icada em diversos eventos formativos (projectos de cooperação europeia: IQTool e E-Tool CNC e plataforma de suporte às 3 edições do Projecto IFE - Iniciat iva de Formação / Aconselhamento para Empresários, que decorreu no Núcleo de Lisboa e de que foi dada conta no número anterior desta publ icação), a qual estará em condições de responder no início de 2012 de forma concreta e estruturada a qualquer sol icitação que lhe seja proposta no domínio do E-Learning. Plataforma Moodle do CENFIM actualmente em util ização pelo Núcleo de Lisboa no âmbito do Projecto IFE - Iniciativa de Formação/Aconselhamento para Empresários A questão contextual Um dos erros recorrentemente cometido no enquadramento do E-learning é extremar esta nova ferramenta/método formativo como uma situação quase concorrencial ao método presencial. Daqui resultou que se lhe apontaram como erros as qual idades que ela não comportava da pedagogia presencial, e se viu como uma ameaça as vantagens que ela poderia ter perante os modelos tradicionais. É verdade que com o assentar desta poeira da É nesse sentido que o CENFIM, pese embora cont inue a investir na produção de conteúdos e na homologação desta formação para poder ser apl icada em contexto essencialmente de E-learning na nossa oferta formativa não descurará também o uso da mesma em ambientes maioritariamente presenciais, onde o recurso a estas plataformas de ensino é complementar e vantajoso. É bom exemplo evocar o projecto em que estamos investidos sobre a Individual ização da Formação. A formação modular implica necessariamente ritmos e etapas de aprendizagem que tenderão a ser dist intas de formando para formando. No l imite será natural encontrar no mesmo espaço físico de formação indivíduos em ciclos de formação dist intos. Se as infra-estruturas facilmente farão coabitar estes diferentes ritmos de aprendizagem, d ificilmente o Formador se poderá desdobrar simultaneamente em diferentes real idades do saber. O recurso a unidades pedagógicas estruturadas em plataformas de E-learning, l ibertando o formador para as funções de tutor, aconselhador e facilitador revela-se uma imaginativa e promissora solução, sobre a qual o CENFIM presentemente pretende investir nos seus espaços tradicionais de formação. Esta formação individual izada é apenas um exemplo de como as facil idades do E-Learning podem ajudar e complementar as infra-estruturas tradicionais de formação baseadas em contextos presenciais. No lado oposto teremos ações predominantemente de Elearning, como já fizemos menção e para as quais o CENFIM tem investido em alguns conteúdos que desejamos que em 2012 possam já preencher a nossa oferta públ ica pois é inegável que a flexibil idade de horário e geográfica que estes ambientes virtuais de aprendizagem introduzem ('quando quiser, onde quiser'), é uma vantagem por demais importante para os activos e as empresas que têm de concil iar os seus compromissos profissionais com a disponibil idade para a aprendizagem. Mas será ainda entre estes dois cenários que julgamos poder recolher outras potencial idades destas soluções, isto é, no domínio do híbrido e através de apl icações engenhosas. Uma delas é propiciar que a plataforma possa ser uma extensão da identidade e do espaço do CENFIM junto dos seus formandos e empresas, como uma comunidade onde será possível partil har conteúdos de formação, mas também informais, e para isso muito contribuirá a escolha da plataforma Moodle uma vez que este é um ambiente de fácil aprendizagem. Outra será a disponibil ização de pequenos módulos de actual ização para as empresas e ex-formandos, obviando à sua deslocação. 13 O E-Learning no CENFIM - etapas imediatas 1. A Plataforma - A partir de Janeiro de 2012 a plataforma Moodle estará ao serviço do CENFIM de forma regular. Os trabalhos que final izam esta plataforma terão a ver com a criação de mecanismos de resposta aos diferentes t ipos de sol icitações que dela se pretenderem: sistemas de aprendizagem on-l ine, ambientes de maior interactividade, plataformas de part ilha de conteúdos, etc, ao mesmo tempo que está a ser ultimada a imagem inst itucional que será exposta ao públ ico. 2. Preparação Interna - Durante o primeiro e parte do segundo trimestre irão ser organizadas e desenvolvidas acções de formação sobre a plataforma, para formadores, conceptores e organizadores da formação, que visam ambientar os mesmos à plataforma bem como actual izá-los nas funcional idades que a Web 2.0 hoje disponibiliza e que podem ser tão úteis as estes ambientes de formação. Estas acções, a serem real izadas no âmbito do Projecto Comunitário Understand IT, irão facil itar a ambientação e a general ização do E-learning no CENFIM. 3. Apl icações - Durante o ano de 2012 contamos poder preparar e real izar diferentes t ipos de acções sobre a plataforma, quer através da rentabil ização de conteúdos já desenvolvidos (como é o caso dos conteúdos desenvolvidos no domínio do CNC no âmbito do Projecto E-Tool que agora termina), quer através do desenvolvimento de materiais pedagógicos híbridos gerados no âmbito do projecto de individual ização da formação. Contamos ainda poder responder às mais diversas sol icitações e propostas que surgem das várias Unidades Orgânicas do CENFIM, pois acreditamos que inevitavelmente o CENFIM, no seu todo será seduzido por esta entusiasmante plataforma complementar de formação que, insistimos, não pretende ser uma alternat iva mas sim uma maisval ia que os prolíficos tempos modernos oferecem em termos tecnológicos e que não pode ser desprezada por Instituições que, como a nossa, têm no seu principal propósito 'levar' mais e melhor formação àqueles que servem. E terminamos com o nosso compromisso de ocuparmos esta publ icação periodicamente, assim dando mais notícias sobre o desenvolvimento deste projecto que, afinal, já é uma real idade. Próximo número: A Plataforma E-Learning do CENFIM Propósitos e características funcionais. José Novais da Fonseca - Director do Departamento de Gestão de Projectos O Núcleo de Amarante do CENFIM promoveu uma Visita de Estudo à Empresa FAL - Fundição do Alto da Lixa, S. A., no âmbito da formação de Processos de Ligação e Fundição, do Curso de Especial izaçãoTecnológicadeTecnologiaMecânica , acção 55004. A empresa fabrica produtos obtidos por fund ição que serve os seguintes sectores industriais das: + + + + + + Cimenteiras/Industria de betão Indústria dos transportes Indústria naval Indústria de bombas e válvulas Fabricantes de máquinas para minas, pedreiras e outros fins Siderurgia Esta visita permitiu conhecer os processos envolvidos na preparação, produção, obtenção e controlo de peças fundidas. Na fase da preparação foi expl icada a forma como se estuda o processo, a determinação dos métodos de fabrico e a execução dos moldes e seu controlo dimensional através de medição Tridimensional FARO. A visita passou pelas secções da moldação e macharia, sendo a primeira, constituída por três l inhas de moldação em areias autosecativas. A empresa possui quatro fornos de indução magnética com 3 capacidades (250Kg,500Kg,1500Kg), sendo o de menor capacidade util izado em l igas especiais. Destaca-se também na visita às instalações o laboratório metalúrgico, para garantir a conformidade dos produtos fabricados, destacando-se os seguintes 14 equipamentos: + + + Equipamento de controlo do Carbono Equivalente Pirómetro para o controlo das temperaturas de vazamento Espectrómetro de emissão óptica. Por fim, a secção de tratamentos térmicos assistida e controlada por computador de forma a garantir as característ icas metalúrgicas especificadas para cada material e os sectores de corte, rebarbagem, granalhagem e acabamentos também foram visitados. O Núcleo de Amarante agradece a abertura e disponibil idade da empresa FAL, na iniciativa proporcionada aos jovens que pretendam investir o seu futuro prof issional na Indústria Metalúrgica Metalomecânica. RESUMO O presente artigo tem como objet ivo abordar os contributos que a Manutenção de Equipamentos e Máquinas, das “coisas”, tem para o Desenvolvimento Sustentável, nas suas três componentes conhecidas, a económica, a ambiental e a social, e concomitantemente, a cultural. Precisamos hoje, que vivemos um estado perspetivo de cond icionamentos de empresas sustentáveis, o que passa por uma Manutenção Sustentável, e é isso que se propõe neste artigo, a sua demonstração académica. Aborda-se a temática se a Sustentabilidade é o f im do objetivo central e polar, ou não será a Saudabilidade, os cidadãos saudáveis, mas só em introdução, deixando o seu corpo para a discussão do Desenvolvimento Sustentável. Poucas são as fontes que na pesquisa foram encontradas, mas a final idade primeira que são os contributos da Manutenção estão presentes. Em tom interrogatório, fica a estratégia que será melhor seguir, dos tipos de Manutenção: Corretiva, Prevent iva, e dentro desta a Condicionada e a Predit iva. 1.- INTRODUÇÃO As três palavras-chave deste trabalho, situam-se como variáveis, e nenhuma delas constitui uma constante. “Manutenção”, que é o “ato ou efeito de manter”, a “ação de administrar, gerenciar” ou “o cuidado com vista à conservação e bom funcionamento (de 1 máquinas, ferramentas) ”, tendo uma “sinonímia de conservação” . 2 “Sustentabil idade”, como “característica do que é sustentável” , 3 sendo “sustentável” o que “pode ser sustentado por si” . “Organização”, “entidade que serve à real ização de ações de interesse social, polít ico, administrativo; inst ituição, órgão, 4 organismo, sociedade” . É a correlação sintática entre estes fenómenos que nos propomos refletir. Correlação sintática, mas também morfológica, na simpatia da conjugação das palavras, numa cat ivante criação que colocam três vocábulos imbuídos dum só propósito: o exercício do trabalho como força exponencial e física, no transporte dum espaço percorrido, às vezes não horizontal, mas conificado [de coseno], o que o torna mais dif icultoso. E é exponencial porque como “trabalho”, produz ser ontológico real izador e não subfactor desse mesmo ser. Por isso também uma proposta física e doutrinária que sustenta a conjugação analítica entre as nossas três palavras. Como pode a “Manutenção”, enquanto acto, ser um sustentáculo da “Sustentabil idade”, definida como fundamental numa “Organização”? E qual a conjugação para o seu Desenvolvimento Sustentável, tendo em consideração uma “organização azul” e não “verde”. Entre esta nomenclatura não é uma questão colorida, mas um avanço nos pilares da Sustentabilidade, estamos habituados a poder referir os três que constituem o sustentáculo, o económico, o ambiental e o social, (“verde”), quando, porém, juntamos, com 5 muita propriedade o “cultural” , passamos de uma tricomia a uma quadricomia, muito mais conjuntural e conjugada com o ser. A junção da perspetiva cultural, l ibertando-a do social, são, por si só, os fatores determinantes duma cadeia sustentável, porque inaugura o primado da pessoa, não o refletindo em algo muito preciso e condicionante, mas alargando o âmbito, al iás como Amílcar Cabral, político africano, referia, que “todas as movimentações armadas não eram um exclusivo disso mesmo, mas a única condição suf iciente, vál ida e insofismável, seria a cultura, 6 enquanto al icerce de toda a atividade humana” . Não é, porém, esta questão, que nos atrai, aqui, mas convém, referi-la. Ainda tendo em consideração que “Manutenção”, é “acto ou efeito de manter-se, preservação o que sustém; apoio, suporte, sustentação, despesa com a subsistência; sustento, mantença, 7 mantimento…” , será de toda a lógica submeter aquilo que chamamos de “Manutenção”, à normatividade onde é, também, “Combinação de todas as ações técnicas, administrativas e de gestão, durante o ciclo de vida de um bem, destinadas a mantê-lo ou repô-lo num estado em que ele pode desempenhar a função 8 requerida” . A discussão agora surgiria do todo da “Manutenção”, para a filosof ia do conhecimento, e traríamos aqui, toda uma infinidade de argumentação, que viria provar, como a Manutenção é uma componente essencial da Sustentabilidade de uma Organização. Essa anál ise, seria de todo um sem número de facetas, enquanto lugar situado, ontológico e supremo, e submetia-os a todo um discurso provatório da legit imidade e fundamentação dos contributos essenciais do fulcro epicentral da Manutenção. Não o vamos fazer, por não ser o lugar certo, e por isso nos cingiremos à normatividade, também ela proclamadora do estatuto do “bem”, e da sua “manutenção”, como melhor auxil io para o bem comum. 2.- CORPO EM DISCUSSÃO/ANÁLISE DE RESULTADOS DE PESQUISAS 9 A combinação entre os “ativos f ixos tangíveis” e os “ativos f ixos 10 intangíveis” , e a sua manutenção, tendo como definição normativa que estes são os “bens”, f ixa um ditame paradigmát ico de l imitação que vamos seguir, e não numa banda larga discursiva. Assim iremos referir os contributos da manutenção enquanto definição de “bem”, como “qualquer elemento, componente, aparelho, subsistema, unidade funcional, equipamento ou sistema 11 que possa ser considerado individualmente” , e não numa paráfrase muito mais ampla, que penso deveria ser analisada. A reflexão torna-se, assim, imbuída não do objetivo últ imo para a antropologia do ser humano, e concretamente a Saudabilidade, mas ficando na Sustentabil idade e nos quatro pilares considerados. Considerando todos os conceitos já descritos a Manutenção tem uma influência significat iva nos gastos resultantes, duma não manutenção, porque os resultados desta vão influenciar decisivamente o desenvolvimento económico duma organização, porque “a manutenção, como função estratégica das organizações é responsável direta pela disponibil idade dos ativos, tem 12 importância capital nos resultados da empresa” . A discussão teórica sobre os custos e, consequentemente, os gastos, fez com que “a manutenção tem procurado novos modelos de pensar, técnicos e administrativos, já que as novas exigências de mercado 12 tornaram visíveis as l imitações dos atuais sistemas de gestão” , por isso mesmo é que ao nível dos gastos, existe uma análise prát ica de quais as práticas de manutenção a serem real izadas: corretiva, que é não planeada, a preventiva e um subsistema que é a pred itiva. Por volta dos anos 1950 observava-se “que, em muitos casos, o tempo gasto para diagnosticar as fal has era maior do que o despendido na 14 execução do reparo” . No entanto segundo Xavier (2003), citado no trabalho que temos vindo a referir o menos custo é “fruto do acompanhamento predit ivo, é real izado, fazendo uma Manu15 tenção Corretiva Planeada” , consideramos, no entanto, que de acordo com a Norma EN 13306, a Manutenção Predit iva é considerada Preventiva e não Corretiva Planeada, exist indo assim entre a Norma e a Bibl iografia ut il izada, uma não coincidência 15 entre as duas fontes, o que aqui fica registado. Esta discrepância é perceptível considerando que a falha se dá quando se observa o início do mecanismo de degradação ou apenas quando se passa para valores fora de tolerância. A dicotomia é entre a escolha de uma estratégia da Manutenção, e não sobre o desenvolvimento económico por esta gerada, no processo produtivo. A estratégia da Manutenção está no estudo sistémico entre as variáveis do valor sustentável, e não valor acrescentado, que inclua a determinística entre as Correções e as Prevenções. Só um estudo correto destas estratégias pode definir um sentido em termos vetoriais, que não seja unicamente uma direção. Por outro lado, e tendo em consideração a sintonia entre os desenvolvimentos económicos e ambientais, dado que qualquer agressão real izada à criação, criará um confl ito insanável, dado que esta não perdoa. “A dependência do equilíbrio económico, do ambiental, é, pois, inevitável, é um facto, ou melhor, sempre o foi, embora a cegueira indutiva de muitos, tenha deixado a situação 16 chegar a um estado preocupante” . A Manutenção fornece ao nível da defesa do ambiente um “aumento de capacidade assimilativa dos ecossistemas e da regeneração dos recursos naturais, promovendo por parte da empresa uma apreciável redução da aceleração do desgaste 17 imposto ao meio ambiente ”, ao mesmo tempo que citando Resende e Santos (2006), se destaca “a atenção ao meio envolvente mediante um desenvolvimento sustentável, …como responsabil idade social, transparência, eco eficiência e eco produtos, propiciando concil iar viabil idade económica ganhos sócio18 19 ambientais” . O cálculo do Risco , é inevitável para considerarmos 20 uma “obtenção de vantagem competit iva sustentável” , e aí teremos uma gestão conjunta dos ativos, do desempenho e do custo. Se é verdade que só uma empresa sustentável terá uma vida saudável, colocaremos como vertentes importantes na Manu21 tenção acerca da Sustentabilidade : a vantagem competit iva, a qual idade e o custo, o resultado (economia), as tecnologias mais l impas, reciclagem, reutil ização, os recursos naturais util izados devidamente, cumprimento legislativo, o tratamento dos efluentes e resíduos e menores impactos ambientais. Um estudo realizado na publ icação que vimos citando refere: “A monitorização baseada na condição, complementado por uma polít ica de manutenção proativa pode levar a uma solução efect iva do sistema, portanto 22 produzindo medidas mit igadoras e gerando ecoeficiência” . As várias estratégias da Manutenção também têm um significado bastante sal iente, dado que se existe uma Manutenção com, porventura, maiores gastos, a Corretiva, mas com melhores atuações ao nível ambiental, enquanto a Manutenção Preventiva, pode não usar os equipamentos ou peças, até ao fim do ciclo de vida de atuação. Assinale-se que com a Manutenção Preventiva Condicionada pretende-se através de estudos, para melhor fiabil izar a periodicidade da vida dos equipamentos. Nesta matéria também as estratégias da manutenção são determinantes, para o que chamo valor sustentável. A afetividade ambiental que os trabalhadores da Manutenção sent irem pelo trabalho, vai ditar componentes essenciais para a determinação de contributos à Sustentabilidade. Não descuramos os contributos sociais, pois no que se refere a estas “práticas sociais sustentáveis, pois a empresa está planeando 23 a sustentabil idade empresarial” . A Segurança e a Saúde, esta a 16 todos os níveis, quer físicos, quer psíquicos, obtém uma contribuição incomparável para o bem-estar dos trabalhadores e da afetividade para com os equipamentos e as máquinas, por isso uma componente cultural, se afirma como sintomát ica do desenvolvimento sustentável. Esta componente, que em alguma l iteratura, se define como social, e aqui como cultural, advém duma formação holíst ica, isto é, que envolvem o SER todo, de forma ontológica, e como tal a verificação dum estudo tempest ivo e verificável das boas prát icas, que só se conseguem com valores intrínsecos à atividade humana, mormente quando a manutenção de equipamentos, máquinas e instalações, são um usufruto comum. Por isso a introdução do cariz cultural é significat ivo, e detona o social, em termos de coesão. A “Manutenção”, nosso tema, contribui duma forma sonante e colorida, para todo o trabalho produt ivo, sem interregnos temporais, economicamente viáveis, saudavelmente ambientais, cuidados não extemporâneos em desastres ambientais ou pessoais, focando-os em indicadores próximos, cada vez mais, dum l imite mínimo. Convém ainda referir que a l iteratura que consta deste trabalho, nos seus Indicadores de Desempenho, preocupa-se com medições de tempo, de custos, de gastos, nunca referindo outros sobre o ambiente, social ou cultural, isto é, existe uma preocupação excessiva no vetor económico, e até economicista, dizendo melhor e financeiro de curto prazo, do que na natureza de uma Manutenção Preventiva e Pred itiva. Aqui estão as grandes lacunas, que qualquer empresa sustentável não pode ignorar. Verificando os requisitos 24 25 normativos , ou mesmo a l iteratura , podemos verificar que as perguntas para os Indicadores de Desempenho da Manutenção, se situam ao nível de “quantas avarias”, “planos de manutenção”, 26 27 “tempos” , pessoal, no que diz respeito às “baixas” e “acidentes”, . Existe uma preocupação, de perdas financeiras, que é lógica, mas sem que sem Indicadores Sociais, Ambientais ou Culturais, intervenham, o que constitui um estudo parad igmático errado, porque só a Sustentabilidade, é por si factor determinat ivo, para 28 uma empresa economicamente saudável . Assim, será necessário, para uma Manutenção Sustentável, que crie Valor Sustentável, indicadores que refl itam a cultura, o ambiente e a coesão social. Estes Indicadores deverão ser anal isados de forma que traduzam aquilo que regulamentarmente e normativamente, se acha determinado. 3.- CONCLUSÃO Se não existe qualquer dúvida sobre o contributo positivo da Manutenção na Sustentabilidade de uma Organização, potenciando os desenvolvimentos, harmoniosamente, económicos, ambientais e culturais, e que portanto a manutenção, por definição e prát ica é um baluarte desse desenvolvimento, nos seus vários pilares, a questão central é mesmo a de que Manutenção deveremos usar, para cada situação concreta: Preventiva, Corretiva, dentro daquela a Condicionada, Sistemát ica ou Predit iva. A Manutenção dos bens, e se formos mais prospetivos das pessoas e da criação, é em si, um bom contributo para o Desenvolvimento Sustentável, mesmo entendendo o conceito de Sustentabil idade, como uma ética planetária, com o uso dos bens da criação, hoje, sem comprometer o futuro da mesma, e isto são matérias económicas, ambientais, sociais, culturais e éticas. Ao agir prospetivamente, a Manutenção tem a missão da defesa do bemestar económico, ambiental, social e cultural, o que se demonstraria em exemplos concretos. A reutil ização, a previsão, os custos inerentes a paragens de máquinas e equipamentos, o stresse, a ansiedade, a postura perante o trabalho. A questão da revisão dos Indicadores da Manutenção, é determinante para uma empresa saudável, com destino ao valor sustentável. A fractura equinocial será, também, determinada para uma empresa, se os Indicadores da Manutenção não forem definidos para além da temporal idade e dos custos inerentes, mas com um epicentro centrado no SER, com o cativar das pessoas, para matérias que vão para além do manuseável, e situam-se num domínio do pensamento e da consciência. Da profunda atratividade com que se manuseiam instalações, equipamentos e máquinas, se determina uma envolvência de Sustentabilidade empresarial. A discussão cont inuaria então em se saber qual a melhor estratégia a seguir na Manutenção, em cada situação, que pelo que me é dado perceber seria a Condicionada Predit iva, no caso de bens de maior valor ou cujas consequências de falha sejam de impacto significat ivo, do risco de estudos prolongados e de custeio variável, consegue, no entanto, verter em todos os outros aspetos sintomas de maior manutabil idade, confiabil idade e disponibil idade, fatores essenciais para a sustentabil idade empresarial. 1234567- Dicionário do Português Atual Houaiss,Círculo e Leitores, pág. 1521 Ibidem, pág. 2206 Ibidem, pág. 2207 Ibidem, pág. 1711 “Estratégia para Sustentabilidade”, pág. 7 e 9 PAIGC, “História da Guiné e Ilhas de Cabo Verde”, pág. 174 Instituto Antônio Houaiss de Lexicografia- “Dicionário Houaiss da "Preciso de um Anjo daGuarda" foi o apelo que a Sara, de apenas 7 anos, e os seus pais fizeram na divulgação das campanhas de dadores de medula óssea para ajudar a Sara que sofre de pré-leucemia. Organizou-se uma campanha para dadores de medula óssea, com o objetivo da aumentar a esperança da Sara e de outros meninos, jovens e adultos que se encontrem em situação idêntica. Para que o Centro de Histocompatibil idade do Norte se deslocar a uma determinada local idade para fazer a recolha de sangue são necessárias 50 préinscrições. De imediato, os funcionários e formandos do CENFIM Núcleo da Trofa se inscreveram-se e a recolha deu-se no dia 22 de novembro de 2011. A adesão foi significat iva. Parceiros do CENFIM, familiares e amigos, formandos e muitos anónimos aderiram a este apelo. Foram inscritos 408 novos dadores de medula óssea tendo ficado cerca de 150 pessoas impossibil itadas de fazer a sua dádiva devido à l imitação de kit´s de recolha de sangue disponibil izados pelo Centro de Histocompatibil idade do Norte. Obrigada a todos pela vossa presença. A medula óssea é a fábrica do sangue. Fica dentro dos ossos e produzem-se lá os glóbulos vermelhos, os glóbulos brancos e as plaquetas. Os glóbulos vermelhos transportam o oxigénio, os glóbulos brancos defendem-nos das infecções e as plaquetas língua portuguesa”, pág. 2388 8 - EN ISO 13306 9 - “SNC - todas as perguntas e respostas”, pág. 40 10 - Ibidem, pág. 40 11 - EN ISO 13306 12 - “A Propostas de Desenvolvimento de Gestão da Manutenção Industrial na busca da Excelência ou classe mundial”, pág. 2 13 - Ibidem, pág. 3 14- Ibidem, pág. 6 15 - Ibidem, pág. 4 16 - Revista CINFORMANDO, “A Defesa do Ambiente e a Economia”, pág.21 17 - “As relações entre Estratégias da Manutenção e Sustentabilidade Empresarial: Um enfoque Reflexivo no Modelo Entrada Transformação Saída”, pág. 1 18 - Ibidem, pág. 2 19 - Norma ISO 31000 20 - As relações entre Estratégias da Manutenção e Sustentabilidade Empresarial: Um enfoque Reflexivo no Modelo Entrada Transformação - Saída”, pág. 4 21 - Ibidem, pág. 6 22 - Ibidem, pág. 8 23 - Ibidem, pág. 9 24 - NP EN 15341 - Indicadores de desempenho da manutenção (KPI) 25 - “Gestão da Manutenção de Equipamentos, Instalações e Ed ifícios”, pág. 53 26 - Ibidem, pág. 55 27 - “Organização e Gestão da Manutenção”, pág. 281 28 - “Economia do Desenvolvimento Sustentável”, pág. 7 Joaquim Armindo - Diretor do Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde do CENFIM (Artigo científ ico escrito no âmbito do Mestrado em Gestão da Qualidade Universidade Fernando Pessoa, por falta de espaço não se publicou o Abstract e a Bibl iografia) ajudam a coagulação. Não podemos viver sem estas células. Há doentes que têm a sua fábrica do sangue tão doente que precisam de a substituir por outra, precisam de fazer um transplante de medula. Dada a dif iculdade de se encontrar duas pessoas iguais nas suas características tecidulares, só um grande movimento de sol idariedade pode permitir ajudar os doentes que necessitam de transplantação de medula. Como diz Helena Alves - Diretora do Centro de Histocompatibil idade do Norte, "quanto maior for a rede de dadores, maior será a bóia de salvação a quem podem agarrar-se as famílias e os doentes". Todas as pessoas saudáveis, com idade entre os 18 e os 45 anos e peso superior a 50 kg podem ser dadores de medula óssea. Se é saudável pode fazer a sua dádiva todos os dias no Hospital S. João, no pavilhão Maria Fernanda, onde se local iza o Centro de Histocompatibil idade do Norte. Para mais informações podem consultar o site do cedace: www.chnorte.min-saude.pt Agradeçemos a todos os que ajudaram a aumentar a esperança de cura da Sara. 17 Este é o quarto e penúltimo art igo que escrevemos sobre um tema que tanto se tem falado nos últimos tempos - os Riscos Psicossociais. Abordaremos este tipo de risco uma vez que é classificado como novo e emergente, dando especial atenção ao estudo efetuado pela EU-OSHA a empresas de toda a Europa. Na área da Segurança e Saúde existem ainda muitas dúvidas de como processar esta informação ao nível prático, não se verif icando muitas empresas em Portugal a incluírem estes riscos nas suas matrizes de Identif icação dos Perigos, Apreciação do Risco e Definição de Controlos, definição segundo as OHSAS 18001/NP 4397. Impulsionadores e Obstáculos O cumprimento da regulamentação e legislação, racional idade, compreensão dos custos ou benefícios da empresa, orientação para os valores e normas, são alguns dos fatores que adequam a forma como as empresas abordam a gestão da SST e a gestão dos riscos psicossociais. Gestão daSST: obstáculos Como obstáculos, o inquérito conclui que: A “falta de recursos (tempo, pessoal ou verbas)” é uma das principais dif iculdades que as empresas enfrentam ao lidar com a segurança e saúde, sendo este fator referido como importante para 36% das empresas da EU-27. Este obstáculo é o mais importante na Roménia (74%), Portugal (61%) e Letónia (60%); + A “falta de sensibil ização” (26%) é um obstáculo muito relevante em países como a Roménia (69%), Portugal (61%) e Chipre (51%); + Por setor específico, a “falta de sensibil ização” é considerada como uma grande dif iculdade por 31% dos inquiridos da construção e a “falta de competência” como um obstáculo por 28% dos inquiridos da administração públ ica. + Os níveis de sensibil ização e estabelecimento de prioridades, o compromisso da direção e o envolvimento dos trabalhadores são fatores impulsionadores centrais na gestão da SST e na gestão dos riscos psicossociais. Gestão daSST: impulsionadores Quadro 2 - Principais dificuldades em l ida com a segurança e saúde O inquérito europeu às empresas sobre riscos novos e emergentes, conclui que as razões mais relevantes para a abordagem às questões de SST são: “cumprimento de obrigações legais” (90% dos representantes da direção na EU-27 não se verificando d iferenças significat ivas por setor ou dimensão da empresa; + “pedidos dos trabalhadores ou dos seus representantes” (76%); + “requisitos de cl ientes ou preocupações sobre a reputação da organização” (67%). + 1 (% de empresas, UE-27) ( ) Riscos psicossociais: impulsionadores O estudo refere que: + O “cumprimento de obrigações legais” (63% dos inquiridos na UE-27), é a razão principal para l idar com os riscos psicossociais, segundo as empresas que referiram ter procedimentos implementados; seguiu-se a opção “pedidos dos trabalhadores ou dos seus representantes”; Figura 1 - Razões para l iderar com os riscos psicossociais 1 (% de empresas, UE-27) ( ) + Quadro 1 - Razões para abordar as questões de segurança e de saúde na 1 empresa (% de empresas que referiram como razão “importante”) ( ) 18 O “cumprimento de obrigações legais” é a razão mais apontada por países como a Espanha (85%), Irlanda (78%) e Bulgária (77%); + A resposta “pedidos dos trabalhadores ou dos seus representantes” é mais comum nas grandes do que nas pequenas empresas, sendo que, por país, observam-se diferenças entre Finlândia (63%), Suécia (59%) e Dinamarca (58%), que apresentam percentagens mais elevadas. trabalho; as grandes empresas (64% com mais de 500 trabalhadores) são mais at ivas do que as pequenas empresas (32% com 10 a 19 trabalhadores); + Áustria Estónia Grécia Alemanha Turquia Hungria Suíça Chipre Luxemburgo França Croácia Eslováquia Itália Letónia República Checa Malta Portugal Polónia TOTAL 31 UE-27 Reino Unido Irlanda Roménia Bulgária Dinamarca Países Baixos Noruega Finlância Bélgica Lituânia Eslovénia Suécia Espanha Riscos psicossociais: Obstáculos O inquérito europeu menciona que: + em países como a Áustria (21%), Estónia (21%) e Grécia (23%), a probabil idade de recorrer a fontes externas, é menor; as empresas inquiridas referem que é mais difícil combater os riscos psicossociais comparativamente a outro t ipo de questões da segurança e saúde (42% dos representantes dos empregadores); as empresas de maior dimensão assumem estas dificuldades com mais frequência, ao contrário do esperado; Figura 2 - Dificuldade em l idar com os riscos psicossociais em comparação com outras questões de segurança e saúde, 0 1 por dimensão da empresa (% de empresas, UE-27) ( ) + a “del icadeza do assunto”, a “falta de sensibil ização”, a “falta de recursos (tempo, pessoal ou verbas)” e a “falta de formação” são considerados os fatores que mais contribuem para a dif iculdade na abordagem do tema; a primeira opção é especialmente um problema das grandes empresas, tal como, a resposta “a cultura da empresa”; Quadro 3 - Fatores que tornam a abordagem dos riscos psicossociais 1 especialmente difícil (% de empresas, UE-27) ( ) + a “del icadeza do assunto” foi referida como obstáculo com maior frequência em países como a Turquia (76%) e a Dinamarca (68%); a “falta de sensibil ização” é especialmente elevada na Turquia (75%), Estónia (64%) e Reino Unido (61%); + a “falta de recursos” é mais comum na Turquia (80%), Portugal (65%) e Lituânia (63%); + 38% das empresas da UE-27, em média, recorreram a fontes de informação externas para l idar com os riscos psicossociais no 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Base: todas as empresas Figura 3 - Recurso a informações ou apoio de fontes externas para lidar com 1 os riscos psicossociais no trabalho, por país (% de empresas, UE-27) ( ) + das empresas que recorreram a informações ou apoio externo, 35% declarou necessitar de apoio adicional sobre o assunto, sendo esta necessidade mais acentuada no Chipre (64%), Letónia (59%) e Portugal (58%); + das empresas que não recorreram a informações ou apoio externo, 43% refere que as informações sobre este tema seriam úteis, verificando-se as percentagens mais elevada nos países como Portugal (73%),Turquia (72%) e Roménia (71%); + “como conceber e implementar medidas preventivas (91%), “como incluir os riscos psicossociais na aval iação de riscos (83%) e “como l idar com questões específicas, como a violência, o assédio ou o stresse” (77%), são consideradas pelas empresas como sendo as áreas em que essas informações ou apoio seriam mais úteis. No próximo número do CINFormando, abordaremos finalmente a “Participação dos Trabalhadores” relativamente aos riscos psicossociais. Bibl iografia: (1) - Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho Inquérito europeu às empresas sobre riscos novos e emergentes http://osha.europa.eu Sílvia Soares - Coordenadora daÁrea da Segurança e Saúde 19 O CENFIM procura, na sua atividade, a melhoria contínua, não só como Centro de Formação Profissional, mas como organização responsável e consciente dos seus atos. No que ao Ambiente diz respeito, o CENFIM não pretende ser mais um “amigo do Ambiente” mas ser, verdadeiramente, Ambiente. Este caminho faz-se com mais este passo na demanda pela preservação da Natureza e consequentemente pelo bem-estar das pessoas, não só dos seus colaboradores e formandos mas também das comunidades em que se insere. Esses consumos são comparados com as diversas áreas bioprodutivas, ou seja, áreas terrestres e aquáticas no Planeta biologicamente produtivas. A diferença entre a capacidade bioprodut iva por pessoa e o consumo é a Pegada Ecológica. Podendo ser uma Pegada positiva ou negativa, na med ida em que o consumo seja sustentável ou não. O que são, então, as “Pegadas”? Quando caminhamos sobre uma superfície como areia ou lama, por exemplo, deixamos uma marca nessa superfície. Do mesmo modo, no trabalho ou em casa, em simples gestos do dia-a-dia, como tomar banho, deslocarmo-nos para o trabalho ou cozinhar, estamos a deixar marcas - “Pegadas” - no nosso Planeta, pelo consumo dos seus recursos, ou pela produção de resíduos ou substâncias que podem ser prejudiciais ao Planeta, simplesmente pela sua ação, como o caso da produção de CFC's Clorofluorocarbonetos (que estão já proibidos em alguns países) e/ou pela quantidade que é produzida, como no caso do CO2. Figura 2 - Países necessários (127) para manter a sustentabil idade, caso os consumos sejam iguais aos do CENFIM. Porquê? Porque nas nossas atividades, estamos a gastar recursos, de vários tipos, que embora pareçam inesgotáveis não o são. Por exemplo, no local de trabalho, existe, por defeito, um gasto de Energia, nos computadores, maquinaria ou na iluminação dos locais. Essa Energia, na maioria dos casos elétrica, pode ter diversas origens, e conforme essa fonte é ou não renovável a nossa Pegada é maior. Se a Energia resultar da queima de combustíveis fósseis, então a nossa pegada é maior, pois estamos a gastar um recurso não renovável e que terá uma emissão de dióxido de carbono mais extensa. Se essa Energia derivar da conversão da Energia Solar, através de painéis fotovoltaicos, por exemplo, então a “Pegada” é bem menor, porque estamos a usar uma fonte de energia renovável e l impa, pois as emissões associadas a esta conversão são nulas ou diminutas. A PEGADA ECOLÓGICA Esta Pegada não pretende ser um cálculo exato, mas sim uma estimat iva que ajuda cada cidadão ou organização a perceber quais os recursos que consome, mas também se esses recursos estão disponíveis no Planeta, ou podem ser renovados, em quantidade suficiente, para sustentar, a longo prazo, esse tipo de at ividades. Esta ideia tem também em consideração o compromisso geracional, ou seja, a ideia de que cada geração deve ter a “capacidade de (…) transmitir à outra um planeta com tantos recursos como os que encontrou”. Para o cálculo desta Pegada devem ponderar-se os consumos al imentares, habitacionais, de transporte, de bens de consumo, energéticos e de água. 20 Figura 1 - Planetas necessários para manter a sustentabil idade, caso os consumos sejam iguais aos portugueses. A PEGADA HÍDRICA Atualmente a Pegada Hídrica é um indicador que expressa o consumo de água envolvido na produção dos bens e serviços que consumimos. O “Consumo” referese a perda de água disponível numa área de influência, mas também à Água Virtual, conceito que visa definir a água que não vemos, nem consumimos diretamente, mas está associada à produção de um bem ou serviço que consumimos ou util izamos. Quadro 1 Água Virtual contida nalguns produtos. Um dos exemplos mais frequentes é o da carne de vaca. Ao consumirmos um bife de vaca, por exemplo, não pensamos que estamos a consumir uma enorme quantidade de água. De facto, para produzir um quilograma de carne de vaca são necessários 15.500 l itros de água! Este valor é obtido através do cálculo do consumo médio diário de água de um boi ou vaca mas também da água necessária para plantar os cereais que servem de al imento ao animal ao longo da sua vida. 3 A Pegada Hídrica do CENFIM é de 2,8 m /pessoa. Comparando este valor com a Pegada Hídrica estimada para 3 Portugal, de 52 m /pessoa/ano, então pode dizer-se que a Pegada Hídrica do CENFIM é diminuta. A PEGADA DO CARBONO Para o cálculo da Pegada do Carbono devem ter-se em conta todas as atividades exercidas por uma pessoa, organização ou país, e monitorizar todas as emissões de CO2 daí decorrentes. Posteriormente, essa medição deve ser comparada com a capacidade de sequestro de CO2 do meio envolvente. Ou seja, comparar o CO2 produzido, com a capacidade natural da área circundante para o captar e transformar em oxigénio. No primeiro semestre de 2011, o CENFIM, produziu 265,9 No sentido de sensibil izar os Formandos do Núcleo de Caldas da Rainha para o conjunto de medidas e procedimentos técnicos no auxíl io a uma vítima, entre Julho a Setembro foi desenvolvida uma sessão de introdução ao Suporte Básico de Vida com os Formandos de cada Acção dos Cursos deAprendizagem. A sessão foi conduzida por Artur Goulart - Médico da Medicina do Trabalho, que conduziu as informações e conhecimentos através da Consciente da importância da existência de locais saudáveis, o CENFIM procedeu, no ano de 2011, à medição, em todas as Unidades Orgânicas, dos níveis deCO2, níveis de Iluminância, Ruído Ocupacional e Ambiente Térmico. Estes, designados Fatores de Insalubridade, uma vez que pela sua ação excessiva ou continuada podem causar doenças e mal-estar aos colaboradores, formandos e visitantes das instalações do CENFIM. Por cada U.O. foi elaborado um relatório com as avaliações real izadas e as medidas necessárias, tendo em conta, os fatores que se apresentavam fora dos l imites considerados adequados, pela legislação e normal ização apl icáveis. Após todas as avaliações e elaboração dos relatórios, foi editado o Relatório Global das Aval iações aos Fatores de Insalubridade. Mais do que um resumo e uma compilação de todas as aval iações este é um relatório que preconiza todas as medidas necessárias para a el iminação ou minimização dos fatores de insalubridade mais prejudiciais. Este relatório, define também, um Plano de Ação a três anos com a toneladas de CO2. Para compensar este valor, devem existir árvores suficientes, para real izarem a conversão do CO2. Este cálculo, do número de árvores a plantar, tem por base a pesquisa realizada onde foi identif icado um rácio de 1,8 como o número médio de árvores capazes de captar 1 tonelada de CO2. Levando em consideração este valor são necessárias 479 árvores para sequestrar o CO2, produzido no CENFIM, nos primeiros seis meses de 2011. O CENFIM dispõe de cerca de 230 árvores nas instalações onde se insere e áreas l imítrofes, assim o CENFIM precisará de plantar mais 249 árvores para mitigar a sua Pegada do Carbono do 1º Semestre de 2011 O CENFIM, com vista à diminuição das suas Pegadas, tem os seguintes objetivos : + Pegada Ecológica: Meta 2,3% + Pegada Hídrica: Meta 2,8 m /pessoa Pegada do Carbono: Meta 265,9 toneladas de CO2 Número de Árvores a Plantar por U.O. 2 árvores (um aumento de 15%). Sendo que as árvores a plantar devem ser, de preferência, Sobreiros, Azinheiras e Teixos, pela sua capacidade de absorção de CO2 e também à preservação das espécies autóctones portuguesas. 3 + + Daniela Alves - Colaboradora Externa do Departamento da Qual idade, Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional exposição prática das situações, alertando para as manobras do Suporte Básico de Vida, os procedimentos a seguir perante as pessoas em situação de paragem cardio-respiratória, obstrução da via aérea, sinistrados inconscientes, etc. Numa fase final da sessão todos os Formandos tiveram a oportunidade de conhecer e ensaiar os procedimentos a respeitar para colocar uma vítima na Posição Lateral de Segurança - PLS. descrição de quais as ações prioritárias, desde ações de sensibil ização aos colaboradores até alterações mais profundas como a instalação de sistemas AVAC. Estas aval iações, assim como, as medidas propostas, envolveram a participação de várias pessoas, desde a parte técnica do Departa-mento da Qual idade, Ambiente e Segurança e Saúde, como também, o Coordenador dos Médicos do Trabalho do CENFIM. O CENFIM possui capacidade, para desenvolver em qualquer organização estas medições e adoção de medidas corret ivas e preventivas. Sílvia Soares e Daniela Alves - Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e SaúdeOcupacional do CENFIM 21 âmbito dos processos RVCC e na oferta de formação profissional izante. Os vários intervenientes corroboraram que o reforço do trabalho em parceria e colaboração se saldava em bons resultados, enaltecendo a necessidade de estreitar/fomentar a comunicação e o trabalho cooperat ivo entre as várias entidades e organismos da região. A 22 de outubro de 2011, CENFIM, em Arcos de Valdevez uma pequena multidão junta-se para a “Cerimónia de Entrega de Diplomas RVCC”. Muitos adultos certif icados e suas famíl ias não quiseram faltar e animaram com a sua presença a festa que celebra a certif icação de 150 novos formandos - que obtiveram equivalência ao 9º e 12º anos, representando este momento o culminar de uma aposta no principal capital/recurso da sociedade hodierna: o conhecimento! Perante a numerosa plateia, subiram ao palco como oradores o representante do Presidente da Autarquia - Germano Amorim, o Diretor Geral do CENFIM - Manuel Grilo, a Diretora do Centro de Emprego de Arcos de Valdevez - Lucíl ia Oliveira e, o cicerone desta iniciativa, o Diretor dos Núcleos de Arcos de Valdevez e Trofa do CENFIM - António Luís. Todas as intervenções se pautaram pelo reconhecimento do valor deste sistema de recuperação efetiva dos níveis de qual ificação da população adulta, sal ientando as crescentes exigências do mercado laboral. Destacaram o CENFIM como um importante veiculador de padrões de excelência, no A mesa contou, ainda, com a participação de um adul to certif icado - José Costa, cujo testemunho enalteceu o “papel de relevo que a equipa técnico-pedagógica do CNO do CENFIM Núcleo de Arcos de Valdevez” desempenhou no reconhecimento das competências adquiridas ao longo da sua vida, em contextos informais de aprendizagem. Reiterou que esta oportunidade constituiu não só um importante mecanismo de reforço da autoestima ind ividual e de justiça social, mas também um recurso fundamental para promover a integração dos portugueses em novos processos de aprendizagem de caráter formal. A esta entrega de diplomas associaram-se outras individual idades l igadas à comunicação social e ao poder local; à educação e formação profissional e ao setor metalomecânico na região. Os presentes foram convidados a visitar as nossas instalações, oficinas e at ividades/valências, sensibilizando os demais para a necessidade/responsabil idade de encaminharmos os nossos jovens para perfis qual ificacionais orientados para f ileiras profissionais abrangentes e de apl icabil idade no mercado atual. O CENFIM assume o seu papel fundamental de antecipação das necessidades futuras do sistema produtivo em termos de perf is profissionais, no âmbito do setor metalúrgico e metalomecânico. Da mesma forma, a sua final idade última não se consubstancia apenas na dotação do indivíduo em qual ificações prof issionais, mas igualmente na sua educação, numa ótica de cidadania. Este objet ivo material iza-se na ação do CENFIM que equaciona um modelo formativo permanente e ao longo da vida. O Rotary Club de Torres Vedras, real izou uma visita ao Núcleo do CENFIM de Torres Vedras no dia 23 de Novembro, no âmbito de um programa do Clube, para conhecimento e divulgação do que de melhor se faz nas indústrias do Concelho e na formação dos recursos humanos para o seu desenvolvimento. Nesta visita os Rotários do Clube de Torres Vedras, foram acompanhados pelo Vereador da Câmara Municipal - Sérgio Galvão e por Raquel Luz - responsável pelo Gabinete de Apoio às Empresas e recebidos pela Directora do Núcleo - Cristina Botas. Após uma visita às salas de Formação, Cristina Botas fez uma apresentação do Núcleo do CENFIM de Torres Vedras e posteriormente efectuaram uma visita às áreas oficiais. O Núcleo de Torres Vedras ao longo dos anos da sua actividade tem apostado em dois vectores centrais, a Formação Contínua de Activos e a Formação Inicial de Jovens, tendo obtido 22 particularmente nesta últ ima modal idade resultados que muito prestigiam o Núcleo, assim como a Cidade de Torres Vedras, colocando Jovens formados e qual ificados em quase todas as Empresas da Região, tendo a Responsável enfatizado, que a taxa de empregabil idade ronda os 90%. AS PESSOAS CUJAS VIDAS ENRIQUECERAM ESTE CENTRO DE FORMAÇÃO AO LONGO DOS TANTOS ANOS QUE NELE “VESTIRAM A CAMISOLA” E FORMARAM PROFISSONAIS DE EXCELÊNCIA O nosso objectivo não é mais do que deixar expresso o OBRIGADO sincero que todos sentimos. Pelo exemplo e dedicação com que marcaram o seu contributo para com esta organização, e para com todos os Formandos (jovens, adultos) que por ela passaram, sem nunca esquecer a forma como sempre se entregaram e colaboraram com toda a equipa do CENFIM, deixando uma saudade inevitável e o orgulho de termos sido parceiros nesta missão de formar e qual ificar pessoas. Foi com um inexorável sentimento de perda que nos desped imos, neste ano de 2011, de dois GRANDES MESTRES, um da área da Electricidade, o nosso querido Professor Américo Quintão e outro da área da Maquinação e CNC, o nosso Mestre Álvaro Leiria. Para além de uma merecida homenagem, gostaríamos que este artigo representasse uma memória de tudo o que foram e deram, com e pelo CENFIM, percorrendo as linhas soltas das suas histórias, arranjadas pelo tempo e interpretadas numa missão de qual ificação que com muito orgul ho podemos acompanhar, o processo de reconhecimento, val idação e certif icação das suas competências. Nascido a 07 de Fevereiro de 1955, natural da outrora vila, hoje cidade, que enceta um vale preenchido de cores que relembram as suas tradições agrícolas e de paisagens que remontam ao seu papel relevante nas Invasões Francesas, de nome Torres Vedras, o nosso querido Mestre Álvaro Luís Arsénio Leiria, iniciou o seu percurso profissional com 14 anos, levando consigo o 3º ano do Curso Industrial de Formação de Serralheiro. A Empresa Casa Hipólito foi a casa onde se estreou e onde permaneceu 18 anos da sua vida, terminando, enquanto trabalhava, o 5º ano do Curso supra mencionado, por sua iniciativa e totalmente assumido por si. Iniciando a sua vida no mundo do trabalho, como Aprendiz de Serralheiro de Cunhos e Cortantes, foi aqui que foi adquirindo a mestria de que ainda hoje é possuidor, permitindo-lhe ensinar outros aprendizes, dotando-os da capacidade de exercer com profissional ismo e empenho funções tão relevantes para a nossa Indústria, como são os moldes. Desta aprendizagem, e tendo sido sempre “um bichinho inquieto”, rapidamente ascendeu à fresagem, torneamento e rectif icação. Passou ainda por outras funções, como Pantógrafista, chegando a Operário Especializado. Passada a al tura conturbada do 25 de Abril, e tendo-se extinguido das escolas Técnicas os cursos de Formação Profissional, das áreas da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica, grandes empresas como a LISNAVE, SOREFAME e a própria Casa Hipólito, passaram a Pólos de Formação, e ainda a trabalhar na Casa Hipól ito, o nosso Mestre começa o seu percurso enquanto Formador. As áreas de formação que abriram caminho a esta nova forma de estar no seu percurso de trabalho, eram maioritariamente prát icas e assentavam no Torneamento, Serralharia Mecânica e Civil e na Soldadura. Terminada a época onde a Casa Hipól ito contribuíra para o seu desenvolvimento enquanto profissional especial izado e formador, o nosso Mestre despede-se e vai trabalhar numa pequena empresa famil iar, como Operário polivalente, o que lhe permit iu regressar à sua própria formação/qual ificação e obter o 2º ano do curso complementar de Mecanotecnia, tendo deixado o 3º ano incompleto, apesar de ter consigo o sonho de seguir para Engenharia, que abandona por motivos económicos. O tempo foi passando, e o “bichinho irrequieto” que o acompanhava conduziu-o a lutar pela abertura de um espaço só seu, é assim que nasce a sua oficina, que ainda hoje mantém. Estávamos já no ano de 1989, quando o CENFIM entrou na sua vida, tendo assumido a função de primeiro monitor do Núcleo de Torres Vedras. O seu percurso começa em simultâneo com a abertura e implementação deste núcleo na sua cidade, foi nomeado coordenador das práticas of icinais, função que desempenhou alguns anos, cuja missão passava pela formação na área da Maquinação, Torneamento e Fresagem, desenho técnico e construção dos exames finais. O recrutamento dos restantes elementos para esta equipa que se começava a desenhar, foi levado a cabo com o cunho deste Mestre, sendo hoje um motivo de grande orgul ho para a cidade e para o CENFIM, contar com nomes e saberes de tanto relevo nesta área profissional. Em 1990 assume a sua primeira presidência de Júri, numa prova de Fresagem, no Concurso Nacional de Formação Profissional, em Setúbal. E em 1991, representa Portugal como membro do júri internacional, na “BEROENEN OLYMPIADE AMESTERDAM”, na Holanda. Outros momentos solenes acompanharam a vida deste Mestre nesta organização, permitindo-o crescer e ajudar a crescer, com a qual ificação como principal premissa. Funções como Técnico de Higiene e Segurança, Socorrista, responsável pelo imobilizado, entre outras tantas que foi assumindo ao longo dos 22 anos de trabalho, f izeram do CENFIM parte da sua vida, dando ao CENFIM o contributo da sua arte de bem-fazer e bem ser. Assertivo, marcado pela boa-disposição e um apurado sent ido de humor, foi sempre um elemento de inteira entrega e disponibil idade, transversal a todos os restantes colaboradores da casa, fazendo-nos sentir como parte desta grande famíl ia, que é o CENFIM. 23 Em 1941 nasce, “numa povoação remota no norte da província de Moçambique, Distrito de Moçambique, na margem direita do Rio Lúrio”, um Mestre de nome Américo Quintão dosSantos. + + + O seu caminho no CENFIM começa com os primeiros passos dados no ano de 1992, onde juntamente com Carlos Marques - Engenheiro Mecânico e Rosa Lopes - Engenheiro Electrotécnico, se iniciou na arte de ensinar, ministrando cursos de Técnicos de Manutenção Electromecânica, no CENFIM - Núcleo de Torres Vedras. “Só com exigência poderá haver qual idade”, foi com esta bitola e esta bandeira hasteada que este Mestre foi percorrendo caminho na Formação Profissional, concedendo-lhe a seriedade e o profissional ismo que merecem, para poder gerar recursos e pessoas especial izadas e qual ificadas, contribuindo para o desenvolvimento sustentado e estruturado de toda uma sociedade. Com uma história de vida riquíssima e auto reflectida, revelando a sua capacidade imensa, que ultrapassa e transcende os l imites do que tão bem sabe fazer, este Mestre enceta nele uma existência louvável, uma personal idade magnânime, embebendo na sua sabedoria, os que tal como eu, se deleitam a ouvir as suas histórias, partil hando do conhecimento que a vida lhe permit iu adquirir, por haver sempre momento para pensar sobre ela. No CENFIM, encontramo-lo presente em funções tão diferentes e ricas como: + + + + + + + + + Formador de Prática Simulada a Cursos de Técnicos de Electricidade de Manutenção - Nível III (Aprendizagem) Formador de Electricidade a Cursos de Construções Mecânicas de Chapa Fina Formador de Electricidade a Cursos de Técnicos Básicos de Metalomecânica (Aprendizagem) Formador de Electricidade em Cursos Pós Laboral de Electricidade, Aquecimento e Refrigeração Formador de Circuitos Eléctricos em Cursos Pós Laboral de Electricidade Industrial. Níveis I, II, III Formador de Prática Simulada a Cursos de Técnicos de Manutenção Industrial/Mecatrónica - Nível III (Aprendizagem) Formador de Electricidade Teórica a Cursos de Técnicos de Manutenção Industrial/Mecatrónica - Nível III (Aprendizagem Formador de Automatismos Electromecânicos a Cursos de Técnicos de Manutenção Industrial/Mecatrónica - Nível III (Aprendizagem) Formador de Projecto Final a Cursos de Técnicos de O CENFIM - Núcleo de Amarante, promoveu a real ização de uma visita de estudo ao ENDIEL - 17º Encontro para o Desenvolvimento do Sector Elétrico e Eletrónico, que decorreu na EXPONOR, de 18 a 22 de Outubro de 2011. A visita a esta feira profissional permit iu aos formandos da turma de Aprendizagem de Manutenção Industrial - Mecatrónica AT2B, futuros Técnicos de Manutenção Industrial, a obtenção de uma 24 + Manutenção Industrial/Mecatrónica - Nível III (Aprendizagem) Formador a Cursos Pós Laboral de Electricidade em Abrantes Formador de duas Acções Electricidade às funcionárias da Linha de Montagem, na Firma Daugster Frismag. Formador de Prática Simulada a Cursos de Técnicos de Electricidade de Manutenção Nível III (Aprendizagem) em Caldas da Rainha Formador de uma Acção de Noções de Electricidade aos trabalhadores da Firma Tomix Colaborou na Organização do Laboratório do Núcleo do CENFIM de Santarém, colaborou na Organização do Laboratório do Núcleo do CENFIM de Lisboa, colaborou na Organização do Laboratório do Núcleo do CENFIM de Oliveira de Azeméis e colaborou na Elaboração dos Conteúdos Programáticos da área de Electricidade - Prática Simulada, para Cursos de Electricidade Industrial - Níveis I, II, III. Ao abrigo do protocolo assinado entre os Governos Português e de Moçambique, o CENFIM foi incumbido de Organizar aFormação das áreas Metalomecânica e Electromecânica. Para o efeito deslocou-se àquele País em Junho de 2001, para em conjunto com os Formadores locais fazer o levantamento das necessidades de materiais consumíveis e inventariados para os Cursos a ministrar de Instalações Eléctricas e de Automatismos Electromecânicos e cedeu Manuais do Núcleo de Torres Vedras. Elaborando planos de sessão e esclarecendo dúvidas aos Formadores Técnicopedagógicos aos Formadores Moçambicanos. Participou em Concursos de Formação Profissional na Área de Electricidade Industrial como membro do Júri em Concursos Regionais, Nacionais e Internacional (WordSkills). Real izou Concursos Regionais de Formação Profissional e em anos pares os Concursos Nacionais. Participando em inúmeros concursos nacionais e transnacionais, o nosso Mestre levou a qual idade, rigor e profissional ismo que caracteriza o CENFIM como Centro de Formação profissional, mostrando ao mundo como são preparados os nossos jovens para o desempenho óptimo das prof issões abrangidas pelas áreas da Metalúrgica e Metalomecânica. Com um Curriculum invejável pelo número de experiências que viveram e nas quais participaram, (que não nos é de todo possível referi-las a todas, nestas breves linhas soltas) resta-nos admit ir, de forma inexorável, que perdemos dois tesouros inigualáveis da história desta nossa casa, chamada CENFIM. Porque o que foram ficará imortal izado no que somos e no que tantos serão, o nosso muito sincero Obrigado por serem os nossos MESTRES CENFIM! visão global deste mercado, bem como o conhecimento das mais recentes novidades de material de Eletricidade, Eletrónica e Automação. Os Formandos do Curso de Especial ização Tecnológica - CET - de Energias Renováveis do Núcleo de Caldas da Rainha, real izaram no dia 24 de Setembro de 2011, uma visita de estudo ao Parque Eól ico da Serra d'El Rei, no âmbito do desenvolvimento dos módulos de Energias Renovaveis e Tecnologia dos Sistemas das Energias Renováveis, cujos conteúdos incluem esta fonte de energia. O Parque Eól ico da Serra d'El Rei, propriedade da EDP Renováveis, cujo investimento total foi aproximadamente 22.3 milhões de euros, contou no seu desenvolvimento com o apoio da Câmara Municipal de Peniche, beneficiando esta de parte da receita gerada pela venda da energia produzida. Situado a uma altitude méd ia de 140 metros, em terrenos das freguesias de Serra d'El Rei e Atouguia da Baleia, concelho de Peniche, é constituído por 13 aerogeradores de 1670 kW de potência unitária. Os 13 aerogeradores estão l igados, através de uma rede subterrânea de cabos de média tensão, a uma subestação onde se dá a transformação para alta tensão da energia produzida pelo Parque, a qual é conduzida por uma l inha aérea até à Subestação de Atouguia da Baleia, sendo aí injectada na rede eléctrica públ ica. A energia produzida anualmente pelo Parque - cerca de 48 GWh - O Núcleo de Amarante do CENFIM real izou, nos dias 26 de Outubro e 02 de Novembro de 2011, uma visita de estudo à exposição - “Tecnologias Verdes - De que cor é o teu futuro?” no CMIA - Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental de Vila do Conde. A exposição, que estará patente até ao dia 27 de Janeiro de 2012, aborda temas sobre: desenvolvimento sustentável, ecodesign, nanotecnologia, tecnologias e energias verdes e sistemas passivos e ativos de aproveitamento energét ico. A visita, efetuada por formandos e formadores do Curso de Aprendizagem - Desenho de Construções Mecânicas - AT1C, começou pela observação de um aquário que contém espécies marinhas da nossa costa e de seguida à visual ização guiada de soluções e temas associados às Tecnologias Verdes. O evento permitiu aos formandos conhecerem o signif icado de alguns temas importantes abordados, destacando: equivale ao consumo anual de electricidade de um aglomerado populacional de cerca de 23000 habitantes. A visita foi guiada por um dos formandos do CET que por sua vez é colaborador da empresa que faz a manutenção neste parque, o que permitiu o acesso, devidamente autorizado, à sala de controlo e à base da torre de um dos aerogeradores. A visita proporcionou o contacto real com as tecnologias envolvidas na geração de energia a partir desta fonte renovável, ajudando a consol idar os conhecimentos adquiridos na Formação, contando com as intervenções do Formador para fazer os devidos enquadramentos. Destaca-se a grandiosidade dos aerogeradores, que vistos à distância não dão ideia das suas reais dimensões. O diâmetro do rotor da turbina tem 80 metros, a altura ao centro do rotor são 80 metros e a base tem um diâmetro aproximado de 5m. Outro dos dados interessantes prende-se com a velocidade do recurso que tem que ter no mínimo o valor de 3,0 m/s e um máximo de 25 m/s para exploração. , O ecodesign, ou design ecológico, um nome com a crescente tendência ao nível mundial nos campos da engenharia design, sendo um objetivo principal desenvolver produtos, serviços e sistemas que sejam mais “amigos” para o ambiente, destacando um exemplo do projeto, desenvolvimento e fabrico de uma máquina industrial. , A nanotecnologia, um nome associado ao estudo de matéria numa escala atómica e molecular, que servirá no futuro para desenvolver novos materiais e produtos. , Sistemas ativos de aproveita-mento energét ico citando exemplos como painéis solares térmicos e fotovoltaicos, aerogeradores, etc. , Sistemas passivos de aproveitamento energético, citando exemplos de construção de edifícios que permitem a recuperação/aproveitamento energético do sol e da terra. , Exemplos de criação de produtos amigos do ambiente, util ização dos biocombustíveis, soluções energéticas à escala nanon. De seguida procedeu-se à visita ao laboratório de anál ise bacteriológica da água. Nesta parte da visita, permit iu aos formandos conhecerem os processos de recolha, anál ise e processamento de todas as ações l igadas à anál ise bacteriológica da água. Núcleo de Caldas da Rainha Segundo a lenda e após ter dividido a sua capa para agasal har um mendigo que lhe havia ped ido esmola, S. Martinho morreu em Candes, no dia 8 de Novembro do ano de 397 e o seu corpo foi acompanhado por 2 000 monges, muito povo e mulheres devotas. Chegou à cidade de Tours no dia 11 de Novembro. O seu culto começou logo após a sua morte. Núcleo de Torres Vedras Núcleo de Sines 25 TIPO DE ACTIVIDADE Construções Mecânicas Construções Metálicas CÓDIGO DA ACÇÃO Informática / Tecnologias de Informação e Comunicação Projecto / Desenho Construções Metálicas Projecto / Desenho Administrativo, Comercial e Marketing Construções Mecânicas Construções Metálicas Electricidade / Electrónica Energia Manutenção Industrial Organização e Gestão Industrial Projecto / Desenho Qualidade e Ambiente Administrativo, Comercial e Marketing Construções Mecânicas Construções Metálicas Informática / Tecnologias de Informação e Comunicação Manutenção Industrial Projecto / Desenho Qualidade e Ambiente Construções Mecânicas Construções Metálicas 26 TOTAL PREÇO DE * HORAS 25-Jan-12 15-Mar-12 25 70 € 70 € 55215 Introdução ao comando numérico computorizado - cnc Q2FC229 30-Jan-12 22-Mar-12 25 55214 Introdução ao comando numérico computorizado - cnc Q2FC229 29-Fev-12 11-Abr-12 25 70 € 55228 Soldadura mag/ff -135/136 - nível 2 iiw (2) Q2FD182 25-Jan-12 20-Mar-12 50 250 € 55226 Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (4) Q2FD166 12-Mar-12 20-Mai-12 50 250 € Q2FK161 11-Jan-12 29-Fev-12 25 90 € Q2FK169 02-Fev-12 30-Mar-12 25 70 € 55218 Sistemas eléctricos de comando, potência e protecção de máquinas eléctricas Noções de electricidade e desenho esquemático 55222 Noções de electricidade e desenho esquemático Q2FK169 06-Fev-12 27-Abr-12 25 70 € 55216 Folha de cálculo - funcionalidades avançadas Q2FI035 31-Jan-12 23-Mar-12 25 70 € 55224 Folha de cálculo - funcionalidades avançadas Q2FI035 08-Fev-12 01-Mai-12 25 70 € 55210 Introdução ao CAD - metalurgia e metalomecânica Q2FA221 23-Jan-12 13-Mar-12 25 70 € 55211 Desenho técnico - leitura e interpretação Q2FA220 24-Jan-12 14-Mar-12 50 140 € 55219 Desenho técnico - leitura e interpretação Q2FA220 03-Fev-12 26-Abr-12 50 140 € 55223 Desenho técnico - leitura e interpretação Q2FA220 07-Fev-12 30-Abr-12 50 140 € Q2FF123 01-Fev-12 27-Mar-12 25 70 € Q2FF164 09-Fev-12 27-Abr-12 25 70 € Q2FF123 10-Fev-12 27-Abr-12 25 70 € 59451 Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho – conceitos básicos Noções e normas da qualidade Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho – conceitos básicos Operação e maquinação com tornos CNC - fundamentos Q2FC295 30-Jan-12 30-Mar-12 50 140 € 59468 Metrologia Q2FC223 12-Mar-12 08-Jun-12 25 70 € 59415 Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (2) Q2FD170 30-Jan-12 30-Mar-12 50 250 € 59424 Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (2) Q2FD174 30-Jan-12 30-Mar-12 50 250 € 59448 Cad 2d – peças e conjuntos de média complexidade Q2FA166 30-Jan-12 30-Mar-12 50 140 € 59469 Desenho técnico - normas, traçados e projecções Q2FA170 12-Mar-12 08-Jun-12 50 140 € 69254 Língua inglesa - atendimento Q2FG069 06-Mar-12 26-Abr-12 50 140 € 69252 Introdução ao comando numérico computorizado - cnc Q2FC229 27-Fev-12 21-Mar-12 25 70 € 69239 Soldadura tig 141 – nível 1 iiw (2) Q2ED180 09-Jan-12 06-Fev-12 50 250 € 69250 Soldadura tig 141 - nível 1 iiw (3) Q2ED168 23-Fev-12 22-Mar-12 50 250 € 69259 Preparação de soldadores para certificação T2ED048 26-Mar-12 28-Mar-12 12 60 € 69261 Certificação de soldadores T2ED39 29-Mar-12 29-Mar-12 12 60 € 69253 Electricidade geral Q2FK159 05-Mar-12 09-Abr-12 50 140 € 69246 Sistemas solares fotovoltaicos Q2FJ079 06-Fev-12 15-Mar-12 50 185 € 69249 Sistemas Solares Térmicos - manutenção P2EJ103 13-Fev-12 12-Mar-12 30 110 € 69251 Refrigeração I Q2FJ070 23-Fev-12 05-Abr-12 75 205 € Q2FJ081 26-Mar-12 30-Abr-12 50 185 € Q2FI047 16-Jan-12 08-Fev-12 25 90 € Q2FI036 13-Fev-12 12-Mar-12 25 90 € 90 € 55220 69240 Projecto de sistema solar fotovoltaico - selecção e dimensionamento Aplicações informáticas – folha de cálculo 69248 Informática na óptica do utilizador - fundamentos 69257 Aplicações informáticas - processamento de texto Q2FI048 19-Mar-12 11-Abr-12 25 69244 Automatismos industriais-pneumática Q2FE139 01-Fev-12 29-Fev-12 25 70 € 69245 Autómatos programáveis – caracterização e instalação Q2FE191 06-Fev-12 15-Mar-12 50 185 € 69256 Automatismos industriais-hidráulica Q2FE140 19-Mar-12 11-Abr-12 25 70 € 69258 Liderança e trabalho em equipa Q2FB063 20-Mar-12 12-Abr-12 25 90 € 69243 Cad 3d – peças e conjuntos simples Q2FA176 24-Jan-12 16-Fev-12 25 70 € 69255 Desenho técnico - leitura e interpretação Q2FA220 06-Mar-12 10-Abr-12 50 140 € 69241 SEGURCARD - Cartão de Segurança (Renovação) P2EF158 17-Jan-12 19-Jan-12 8 50 € 69242 Auditorias ao sistema de gestão da qualidade Q2FF075 19-Jan-12 28-Fev-12 50 185 € 69247 Cuidados Básicos de Saúde Q2FF140 07-Fev-12 08-Mar-12 25 70 € 57305 Gestão do tempo Q2FG047 06-Fev-12 07-Mar-12 25 90 € 57301 Inglês técnico Q2FG091 07-Fev-12 05-Abr-12 50 185 € 57303 Profissional de vendas - funções e competências Q2FG054 07-Fev-12 08-Mar-12 25 90 € 57308 Introdução à programação e operação cnc Q2FC216 31-Jan-12 26-Abr-12 75 275 € 57306 Fresagem - tecnologia e operações Q2FC239 07-Fev-12 27-Mar-12 50 140 € 57307 Torneamento - tecnologia e operações Q2FC241 29-Mar-12 15-Mai-12 50 140 € 57312 Soldadura multiprocessos Q2FD148 02-Mar-12 16-Abr-12 200 1.000 € 57323 Informática - folha de cálculo e base de dados Q2FI039 06-Fev-12 07-Mar-12 25 90 € 57325 Hidráulica - instalação e manutenção Q2FE141 06-Mar-12 03-Abr-12 25 70 € 57315 Cad 2d – peças e conjuntos de média complexidade Q2FA166 30-Jan-12 28-Mar-12 50 140 € 57317 Modelação paramétrica Q2FA154 30-Jan-12 30-Abr-12 75 275 € 57318 Modelação paramétrica Q2FA154 31-Jan-12 26-Abr-12 75 275 € 57322 Desenho técnico - normas, traçados e projecções Q2FA170 07-Fev-12 10-Abr-12 50 140 € 57328 Auditorias ao sistema de gestão da qualidade Q2FF075 12-Mar-12 14-Mai-12 50 185 € 63485 Cam 2d - maquinação assistida por computador Q2FC287 06-Jan-12 09-Mar-12 50 185 € 63476 Introdução ao comando numérico computorizado - cnc Q2FC229 23-Jan-12 01-Fev-12 25 70 € 63477 Programação de fresadoras CNC Q2FC289 02-Fev-12 27-Fev-12 50 140 € 63454 Tecnologia dos materiais - construção metalomecânica Q2FC234 06-Fev-12 14-Fev-12 25 70 € 63478 Execução de peças com fresadoras cnc Q2FC231 28-Fev-12 20-Mar-12 50 140 € 63487 Maquinação (torneamento e fresagem) Q2FC191 12-Mar-12 05-Abr-12 75 275 € 63479 Operação e maquinação com tornos CNC - fundamentos Q2FC295 21-Mar-12 12-Abr-12 50 140 € 63442 Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (1) Q2FD169 09-Jan-12 30-Jan-12 25 125 € 63430 Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (1) Q2FD169 09-Jan-12 30-Jan-12 25 125 € 63443 Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (2) Q2FD170 31-Jan-12 23-Fev-12 50 250 € 63431 Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (2) Q2FD170 31-Jan-12 23-Fev-12 50 250 € 63455 Tecnologia da soldadura oxi-acetilénica, arco eléctrico e oxi-corte Q2FD160 15-Fev-12 06-Mar-12 50 140 € 63444 Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (3) 24-Fev-12 16-Mar-12 50 250 € 69260 Informática / Tecnologias de Informação e Comunicação FIM Q2FC290 55221 Construções Mecânicas INÍCIO Metrologia dimensional 55217 Qualidade e Ambiente CÓDIGO DO CURSO 55212 55213 Electricidade / Electrónica FORMAÇÃO CONTÍNUA NÚCLEOS Amarante Arcos de Valdevez Caldas da Rainha Ermesinde Q2FD171 Lisboa Construções Metálicas Electricidade / Electrónica Energia Formação de Base Informática / Tecnologias de Informação e Comunicação Projecto / Desenho Construções Mecânicas Construções Metálicas Energia Manutenção Industrial Não Tipificado Projecto / Desenho Qualidade e Ambiente Construções Mecânicas Construções Metálicas 63432 Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (3) Q2FD171 24-Fev-12 16-Mar-12 50 250 € 63456 Processos de soldadura a eléctrodo revestido Q2FD183 06-Mar-12 22-Mar-12 50 250 € 63433 Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (4) Q2FD172 19-Mar-12 10-Abr-12 50 250 € 63445 Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (4) Q2FD172 19-Mar-12 10-Abr-12 50 250 € 63488 Electricidade geral Q2FK159 16-Jan-12 06-Fev-12 50 140 € 63489 Electricidade de edificações Q2FK166 07-Fev-12 01-Mar-12 50 140 € 63490 Quadros eléctricos de distribuição Q2FK160 02-Mar-12 13-Mar-12 25 70 € 63491 Circuitos electromecânicos Q2FK167 14-Mar-12 05-Abr-12 50 140 € 63607 Refrigeração I Q2FJ070 06-Fev-12 16-Mar-12 75 205 € 63612 Inglês - desenvolvimento (lc_b3_le_a) Q2FL007 16-Jan-12 06-Fev-12 50 140 € 63610 Produzir textos informativos, reflexivos e persuasivos Q2FL013 16-Jan-12 06-Fev-12 50 140 € 63614 Informática na óptica do utilizador - fundamentos Q2FI036 16-Jan-12 25-Jan-12 25 90 € 63601 Cad 2d – peças e conjuntos complexos Q2FA162 13-Fev-12 04-Mar-12 50 140 € 63602 Cad 3d – peças e conjuntos complexos Q2FA163 05-Mar-12 25-Mar-12 50 140 € 63457 Desenho técnico – tubagem metálica industrial (isometria) (1) Q2EA187 23-Mar-12 02-Abr-12 25 70 € 64414 Metrologia dimensional Q2FC290 16-Jan-12 01-Fev-12 25 70 € 64412 Programação de fresadoras CNC Q2FC289 27-Fev-12 23-Mar-12 50 140 € 64428 Soldadura tig 141 – nível 2 iiw (3) Q2FD157 16-Jan-12 10-Fev-12 50 250 € 64427 Tecnologia da soldadura oxi-acetilénica, arco eléctrico e oxi-corte Q2FD160 04-Fev-12 10-Mar-12 50 140 € 64422 Processos de soldadura a eléctrodo revestido Q2FD183 05-Mar-12 30-Mar-12 50 250 € 64433 Climatização – princípios e instalação Q2FJ071 14-Jan-12 14-Abr-12 75 275 € 64436 Automatismos industriais-pneumática Q2FE139 06-Fev-12 24-Fev-12 25 70 € 64437 Automatismos industriais-hidráulica Q2FE140 05-Mar-12 23-Mar-12 25 70 € 64439 Lingua estrangeira - iniciação Q2FZ038 26-Mar-12 20-Abr-12 50 185 € 64446 Desenho de moldes simples - materiais plásticos Q2FA183 23-Jan-12 17-Fev-12 50 185 € 64449 Desenho de moldes de complexidade média - materiais plásticos Q2FA184 05-Mar-12 30-Mar-12 50 185 € 64447 CAD - modelação tridimensional Q2FA219 12-Mar-12 05-Abr-12 50 185 € 64450 SEGURCARD - Cartão de Segurança T2EF082 17-Mar-12 24-Mar-12 16 75 € 56106 Introdução ao comando numérico computorizado - cnc Q2FC229 17-Jan-12 17-Fev-12 25 70 € 56110 Metrologia Q2FC223 07-Fev-12 02-Mar-12 25 70 € 56112 Programação de fresadoras CNC Q2FC289 14-Fev-12 31-Mar-12 50 140 € 56115 Maquinação - torneamento Q2FC284 13-Mar-12 12-Abr-12 25 70 € 56101 Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (2) Q2FD170 10-Jan-12 11-Fev-12 50 250 € 250 € 56103 Soldadura tig 141 – nível 1 iiw (2) Q2ED180 16-Jan-12 22-Fev-12 50 Electricidade / Electrónica 56105 Q2FK169 17-Jan-12 10-Fev-12 25 70 € Formação de Base 56114 Q2FL009 13-Mar-12 03-Mai-12 50 140 € 56104 Noções de electricidade e desenho esquemático Utilizar um programa de processamento de texto e de apresentação de informação Automatismos industriais-pneumática Q2FE139 17-Jan-12 10-Fev-12 25 70 € 56111 Automatismos industriais-hidráulica Q2FE140 14-Fev-12 09-Mar-12 25 70 € 56108 Lingua estrangeira - iniciação Q2FZ038 06-Fev-12 30-Mar-12 50 185 € 56102 Desenho técnico - normas, traçados e projecções Q2FA170 10-Jan-12 29-Fev-12 50 140 € 56107 Q2FA166 06-Fev-12 30-Mar-12 50 140 € Q2FF123 07-Fev-12 08-Mar-12 25 70 € 56113 Cad 2d – peças e conjuntos de média complexidade Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho – conceitos básicos Controlo da qualidade/ambiente Q2FF100 06-Mar-12 30-Mar-12 25 70 € 54236 Soldadura multiprocessos Q2FD148 03-Jan-12 21-Mar-12 200 1.000 € 54202 Soldadura multiprocessos Q2FD148 01-Fev-12 19-Mar-12 200 1.000 € 54207 Qualificação em Soldadura TIG Q2ED244 26-Mar-12 03-Mai-12 100 500 € Q2FJ072 07-Fev-12 06-Mar-12 25 90 € Q2FJ071 14-Fev-12 15-Mai-12 75 275 € Manutenção Industrial Não Tipificado Projecto / Desenho Qualidade e Ambiente Construções Metálicas 56109 54217 Práticas de instalação e montagem - instalação de sistemas de ar condicionado Climatização – princípios e instalação 54230 Sistemas solares fotovoltaicos Q2FJ079 06-Mar-12 03-Mai-12 50 185 € 54218 Climatização – princípios e instalação Q2FJ071 12-Mar-12 02-Abr-12 75 275 € 54214 Informática na óptica do utilizador - fundamentos Q2FI036 05-Mar-12 02-Abr-12 25 90 € 65171 Língua espanhola - comunicação administrativa Q2FG075 23-Jan-12 17-Fev-12 50 185 € 65168 Inglês técnico Q2FG091 05-Mar-12 29-Mar-12 50 185 € 65172 Língua inglesa - informação, coordenação e controlo Q2FG066 12-Mar-12 23-Mar-12 50 185 € 65184 Soldadura mag/ff -135/136 – nível 1 iiw (2) Q2FD176 13-Fev-12 15-Mar-12 50 250 € 65188 Soldadura tig 141 – nível 3 iiw (1) Q2FD165 12-Mar-12 12-Abr-12 50 250 € 65159 Electricidade Q2FK152 09-Jan-12 03-Fev-12 50 185 € 65156 Circuitos electromecânicos Q2FK167 13-Fev-12 13-Mar-12 50 140 € 65175 Refrigeração - princípios e instalação Q2FJ067 16-Jan-12 10-Fev-12 50 185 € 54221 Energia Informática / Tecnologias de Informação e Comunicação Administrativo, Comercial e Marketing Construções Metálicas Electricidade / Electrónica Energia 65163 Energias Renováveis P2EJ099 06-Fev-12 29-Fev-12 50 185 € 65152 Autómatos programáveis – caracterização e instalação Q2FE191 13-Fev-12 15-Mar-12 50 185 € Organização e Gestão Industrial 65165 Gestão de conflitos Q2FB065 13-Fev-12 29-Fev-12 25 90 € Projecto / Desenho 65155 Cad 3d – peças e conjuntos complexos Q2FA163 09-Jan-12 01-Fev-12 50 140 € Qualidade e Ambiente 65176 SEGURCARD - Cartão de Segurança T2EF082 06-Fev-12 09-Fev-12 16 75 € Construções Mecânicas 68332 Tecnologia dos materiais - construção metalomecânica Q2FC234 09-Jan-12 13-Jan-12 25 70 € 68310 Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (1) Q2FD169 09-Jan-12 13-Jan-12 25 125 € 68311 Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (2) Q2FD170 16-Jan-12 27-Jan-12 50 250 € 68333 Tecnologia da soldadura oxi-acetilénica, arco eléctrico e oxi-corte Q2FD160 16-Jan-12 27-Jan-12 50 140 € 68334 Processos de soldadura a eléctrodo revestido Q2FD183 30-Jan-12 10-Fev-12 50 250 € 68312 Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (3) Q2FD171 30-Jan-12 10-Fev-12 50 250 € 68313 Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (4) Q2FD172 13-Fev-12 28-Fev-12 50 250 € 68336 Construções de estruturas metálicas simples Q2FD191 22-Fev-12 28-Fev-12 25 70 € 68337 Montagem de estruturas metálicas com tubos e chapas Q2FD201 29-Fev-12 13-Mar-12 50 140 € 68314 Q2FD173 29-Fev-12 13-Mar-12 50 250 € Q2FD202 14-Mar-12 27-Mar-12 50 140 € 68315 Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (1) Montagem de acessórios e reparação em estruturas metálicas com tubos e chapas Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (2) Q2FD174 14-Mar-12 27-Mar-12 50 250 € 68316 Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (3) Q2FD175 28-Mar-12 11-Abr-12 50 250 € 68338 Marinha Grande Oliveira de Azeméis Porto Manutenção Industrial Construções Metálicas Lisboa Santarém Sines 27 68335 Desenho técnico – tubagem metálica industrial (isometria) (1) Q2EA187 13-Fev-12 17-Fev-12 25 70 € 68354 Iniciação ao cad 2d Q2FA164 13-Fev-12 28-Fev-12 50 140 € 68356 Desenho técnico – tubagem metálica industrial (isometria) (1) Q2EA187 05-Mar-12 09-Mar-12 25 70 € 68339 Desenho técnico – tubagem metálica industrial (isometria) (2) Q2EA188 28-Mar-12 03-Abr-12 25 70 € 66113 Legislação laboral Q2FG055 06-Fev-12 05-Mar-12 25 90 € 66114 Introdução ao comando numérico computorizado - cnc Q2FC229 07-Fev-12 06-Mar-12 25 70 € 66120 Maquinação Q2FC247 06-Mar-12 10-Abr-12 50 185 € 66123 Cam - maquinagem assistida por computador Q2FC260 19-Mar-12 23-Abr-12 50 185 € 66106 Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (4) Q2FD166 09-Jan-12 22-Fev-12 50 250 € 66108 Soldadura ao - 311 Q2FD221 17-Jan-12 01-Mar-12 50 250 € 66119 Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (5) Q2FD185 05-Mar-12 16-Abr-12 50 250 € 66107 Electricidade geral Q2FK159 10-Jan-12 14-Fev-12 50 140 € 66117 Electricidade de edificações Q2FK166 27-Fev-12 02-Abr-12 50 140 € Energia 66118 Sistemas Solares Térmicos - manutenção P2EJ103 05-Mar-12 04-Abr-12 30 110 € Informática / Tecnologias de Informação e Comunicação 66109 Informática na óptica do utilizador - fundamentos Q2FI036 18-Jan-12 13-Fev-12 25 90 € 66116 Aplicações informáticas - processamento de texto Q2FI048 27-Fev-12 21-Mar-12 25 90 € 66115 Automatismos industriais-pneumática Q2FE139 14-Fev-12 13-Mar-12 25 70 € Q2FE138 27-Mar-12 19-Abr-12 25 70 € Q2FA220 23-Jan-12 01-Mar-12 50 140 € Projecto / Desenho Administrativo, Comercial e Marketing Construções Mecânicas Construções Metálicas Electricidade / Electrónica Manutenção Industrial 66110 Electropneumática - instalação e manutenção de circuitos e sistemas Desenho técnico - leitura e interpretação 66122 Cad 2d - peças e conjuntos com geometria simples Q2FA169 19-Mar-12 11-Abr-12 25 70 € 66111 P2EF158 24-Jan-12 26-Jan-12 8 50 € Q2FF123 24-Jan-12 16-Fev-12 25 70 € 66121 SEGURCARD - Cartão de Segurança (Renovação) Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho – conceitos básicos Cuidados Básicos de Saúde Q2FF140 19-Mar-12 11-Abr-12 25 70 € 58461 Cam 2d - maquinação assistida por computador Q2FC287 30-Jan-12 30-Mar-12 50 185 € 58463 CAM 3D - maquinação assistida por computador - fundamentos Q2FC288 30-Jan-12 30-Mar-12 50 185 € 58457 Operação e maquinação com tornos CNC - fundamentos Q2FC295 30-Jan-12 30-Mar-12 50 140 € 58474 Construções metalomecânicas – bancada Q2FC292 06-Fev-12 30-Abr-12 25 70 € 58472 Metrologia dimensional Q2FC290 06-Fev-12 30-Abr-12 25 70 € 58475 Tecnologia e propriedades dos materiais Q2FC257 06-Fev-12 30-Abr-12 50 185 € 58416 Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (2) Q2FD170 30-Jan-12 30-Mar-12 50 250 € 58420 Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (3) Q2FD171 30-Jan-12 30-Mar-12 50 250 € 58423 Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (1) Q2FD173 30-Jan-12 30-Mar-12 50 250 € 58426 Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (2) Q2FD174 30-Jan-12 30-Mar-12 50 250 € 58477 Construções metalomecânicas – serralharia Q2FD248 06-Fev-12 30-Abr-12 25 70 € 58465 Electricidade geral Q2FK159 30-Jan-12 30-Mar-12 50 140 € 58451 Cad 2d – peças e conjuntos de média complexidade Q2FA166 30-Jan-12 30-Mar-12 50 140 € 58449 Desenho técnico - conjuntos, cortes e secções Q2FA171 30-Jan-12 30-Mar-12 50 140 € 58453 Modelação paramétrica Q2FA154 30-Jan-12 30-Mar-12 75 275 € 58476 Desenho técnico - leitura e interpretação Q2FA220 06-Fev-12 30-Abr-12 50 140 € 58471 Desenho técnico - normas e projecções de peças e ferramentas Q2FA186 06-Fev-12 30-Abr-12 50 185 € 58473 Introdução ao CAD - metalurgia e metalomecânica Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho – conceitos básicos Q2FA221 06-Fev-12 30-Abr-12 25 70 € Q2FF123 06-Fev-12 30-Abr-12 25 70 € 66124 Projecto / Desenho Qualidade e Ambiente Construções Mecânicas Construções Metálicas Electricidade / Electrónica Projecto / Desenho 66112 Sines Torres Vedras Trofa Qualidade e Ambiente 58478 TIPO DE ACTIVIDADE CÓDIGO DA ACÇÃO CÓDIGO INÍCIO FIM Construções Mecânicas 59010 Maquinação e programação Q2OC217 02-Jan-12 28-Jul-13 2045 Gratuito Construções Mecânicas 63423 Serralharia mecânica Q2OC220 05-Mar-12 30-Nov-12 2100 Gratuito Lisboa Manutenção Industrial 56001 Manutenção industrial (mecatrónica) Q2OE129 15-Fev-12 04-Out-13 2045 Gratuito Oliveira de Azeméis TIPO DE ACTIVIDADE CÓDIGO DA ACÇÃO CÓDIGO DO CURSO INÍCIO FIM Construções Mecânicas 58005 T1NC187 06-Fev-12 26-Jul-13 TIPO DE ACTIVIDADE CÓDIGO DA ACÇÃO EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS - EFA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE JOVENS - CEF Máquinas ferramenta ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA - CET CÓDIGO DO CURSO INÍCIO FIM TOTAL DE PREÇO HORAS TOTAL DE PREÇO HORAS 2268 Gratuito TOTAL DE PREÇO HORAS NÚCLEOS Arcos de Valdevez NÚCLEOS Trofa NÚCLEOS Energia 55034 ENERGIAS RENOVÁVEIS P1DJ091 09-Jan-12 31-Mar-14 2160 Gratuito Amarante Electricidade / Electrónica 69230 TECNOLOGIA MECATRÓNICA Q1DK144 09-Jan-12 28-Jun-13 2160 Gratuito Caldas da Rainha Construções Mecânicas 57051 TECNOLOGIA MECANICA Q1DC281 01-Fev-12 15-Fev-13 2135 Gratuito Electricidade / Electrónica 57052 TECNOLOGIA MECATRÓNICA Q1DK144 01-Fev-12 15-Fev-13 2160 Gratuito Electricidade / Electrónica 63418 TECNOLOGIA MECATRÓNICA Q1DK144 12-Fev-12 18-Jan-13 2160 Gratuito Manutenção Industrial 63419 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL P1DE178 13-Fev-12 29-Nov-13 2160 Gratuito Organização e Gestão Industrial 64408 GESTÃO DA PRODUÇÃO Q1DB067 23-Jan-12 15-Nov-13 2160 Gratuito Marinha Grande Electricidade/Electrónica 56002 TECNOLOGIA MECATRÓNICA Q1DK144 01-Mar-12 31-Jan-14 2160 Gratuito Oliveira de Azeméis Construções Mecânicas 54101 TECNOLOGIA MECANICA Q1DC281 01-Fev-12 30-Set-13 2135 Gratuito Electricidade / Electrónica 54102 TECNOLOGIA MECATRÓNICA Q1DK144 01-Mar-12 13-Nov-13 2160 Gratuito Ermesinde Lisboa Porto Manutenção Industrial 68306 MANUTENÇÃO INDUSTRIAL P1DE178 16-Jan-12 31-Jan-13 2160 Gratuito Sines Electricidade / Electrónica 66089 TECNOLOGIA MECATRÓNICA Q1DK144 09-Jan-12 28-Jun-13 2160 Gratuito Torres Vedras TIPO DE ACTIVIDADE CÓDIGO DA ACÇÃO CÓDIGO DO CURSO INÍCIO FIM Projecto / Desenho 68307 Desenho e projecto de construções mecânicas T1BA189 23-Jan-12 23-Nov-12 3945 Gratuito Sines Construções Mecânicas 66083 Técnico de Maquinação e Programação CNC Q1BC255 06-Fev-12 31-Dez-12 3945 Gratuito Torres Vedras APRENDIZAGEM TOTAL DE PREÇO HORAS NÚCLEOS * O preço destas acções têm desconto de 30% para as Empresas Associadas da ANEMM e AIMMAP Propriedade: CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica . SEDE: Rua do Açúcar, 88 . 1950-010 LISBOA. Telef.: 21 861 01 50 Fax: 21 868 49 79 . ZONA NORTE: Rua Conde da Covilhã, Nº1400 . 4100-187 PORTO . Apartado 8006 . 4109-601 PORTO . Telef.: 22 610 39 01 . 22 618 21 64/77 Fax: 22 618 95 96 . Internet: www.cenfim.pt . E-mail: [email protected] . Concepção e Execução Gráfica: Assessoria de Comunicação e Marketing - CENFIM Distribuição Gratuita . Periodicidade Trimestral . Depósito Legal: 178613/02 . ISSN: 1645-3905 . Impressão: Torreana - Industria e Comunicação Gráfica, S.A. . Tiragem: 8 000 exemplares. 28