N.º 40 - 4º Trimestre de 2011

Transcrição

N.º 40 - 4º Trimestre de 2011
GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA
Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social
UNIÃO EUROPEIA
Fundo Social Europeu
N.º 40 - 4.º Trimestre de 2011
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O ano de 2011 está a chegar ao fim, e mais uma vez nos
sentimos com a consciência tranquila de termos cumprido
com aquilo que nos propusemos ao participar no esforço de
qualificação dos Portugueses e no apoio às empresas do
sector metalúrgico e metalomecânico. Este ano talvez com a
sensação de que deveríamos ter feito mais… não fossem
algumas condicionantes externas, sobre as quais não
podemos atuar.
O Novo Ano está à porta e todos sentimos que não vai ser um
ano fácil, sob os mais variados pontos de vista; não
dependendo de nós na maioria dos fatores que o vão afetar,
mas, alguns haverá, em que o nosso desempenho poderá
ajudar a torná-lo o melhor possível.
O CENFIM como Centro de Formação Profissional para o
Sector Metalúrgico, Metalomecânico e Eletromecânico
deverá constituir, uma vez mais, a sua intervenção em
diversas áreas, introduzindo novas qualificações,
mobilizando meios e recursos.
A tendência do mercado de emprego que se regista
atualmente em Portugal, reduz a entrada de Jovens no
mercado de trabalho, tornando mais difícil, a antiga estratégia
de responder por novas contratações às necessidades de
força de trabalho qualificada.
Mas também é incontestável de que a formação profissional é
importante a todos os níveis. A formação pode ajudar a
atenuar e sustentar o desemprego, na medida em que
melhora as capacidades técnicas e o grau de conhecimento
das pessoas e, nesse sentido, estão melhor posicionadas as
mais qualificadas, para ter sucesso na procura de emprego e
na empregabilidade.
As empresas competitivas continuarão a enfrentar a
concorrência, a introduzir novas tecnologias, a informatizar
os postos de trabalho, a reorganizar de forma mais flexível o
trabalho no seu interior e a difundir a capacidade de iniciativa
a todos os níveis estruturais.
Os trabalhadores no ativo deverão também dominar as novas
competências exigidas e melhorar as suas qualificações de
base.
O Novo Ano está à porta e tudo faremos para que com os
meios postos à nossa disposição nos empenharemos em
rentabilizar todos os recursos no cumprimento da nossa
Missão, trabalhando em equipa, dando o exemplo do que
cada um de nós poderá contribuir para minorar os efeitos
adversos da conjuntura.
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É pois com confiança nas Empresas, nos Adultos e nos
Jovens e na equipa de colaboradores do CENFIM que
acreditamos ser possível ultrapassar esta fase e com
esperança de que com o nosso empenhamento, dedicação e
trabalho vamos mudar para melhor.
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Votos de um Bom Natal, e que 2012 lhes traga o melhor!
Manuel Pinheiro Grilo - Diretor do CENFIM
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Foram nomeados por um período de três anos para os Órgãos
Sociais do CENFIM, sob proposta da AIMMAP - Associação dos
Industriais Metalúrgicos Metalomecânicos e Afins de Portugal e
do IEFP - Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P.,
outorgantes do protocolo de institucional ização deste Centro de
Formação Protocolar:
Fernando Manuel Fernandes de Sousa - Vogal do Conselho de
Administração do CENFIM
+ Manuel Augusto Ferreira Braga Lino - Vogal do Conselho de
Administração do CENFIM
+ Manuel Pedro Tomé de Aguiar Quintas - Vogal do Conselho
Técnico Pedagógico
+ Susana Maria Alvarez Pombo - Vogal da Comissão de
Fiscal ização
+
O Diretor do CENFIM - Manuel Pinheiro procedeu ao Auto de
Posse da Comissão de Ética do CENFIM, no passado dia 4 de
Novembro, de:
Luísa Maria da Silva Perdigão - Representante dos Técnicos
Superiores - Presidente
+ Albino Gonçalves Costa Sousa - Representante dos Técnicos de
Formação, Técnicos Especial istas, Formadores e Monitores Vice-Presidente
+ Maria de Lurdes Moreira Pedrosa - Representante dos Técnicos
Administrativos, Administrat ivos e Outros
+ Rui Adalberto Flora Assunção - Representante dos Formadores
Externos e outros Prestadores de Serviços
+
Em 22 de dezembro o Diretor do CENFIM, deu posse à Comissão
de Segurança e Saúde composta por:
+
+
+
Augusta Ferreira
Albino Sousa
Alexandra Costa
representantes eleitos dos trabalhadores
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Despacho n.º 14389/2011, publ icado no Diário da Repúbl ica, 2ª
Série, de 24/10/2011, pelo Secretário de Estado do Emprego - Pedro
Miguel Rodrigues da Silva Martins - por proposta da AIMMAP e do
IEFP, I.P., tendo em conta o disposto no art. 12º do Decreto-Lei n.º
165/85, de 16 de Maio, e considerando o previsto no protocolo de
institucional ização do CENFIM, homologado pela Portaria n.º
529/87, do Ministério do Trabalho e Segurança Social, publicado no
Diário da Repúbl ica I Série, n.º 145, de 27 de Junho de 1987, com as
alterações introduzidas pela Portaria n.º 628/2000, de 22 de Agosto.
O CENFIM foi instituído por Protocolo celebrado entre:
A Comissão de Ética é um órgão de apoio consult ivo da Direcção /
Conselho de Administração do CENFIM.
São atribuições da Comissão de Ética do CENFIM o
esclarecimento de dúvidas que se coloquem a propósito das
matérias objeto do Código de Ética, monitorizar o seu
cumprimento e aconselhar na solução de quaisquer questões
relacionadas com o seu incumprimento.
No exercício das suas funções a Comissão de Ética atua com total
independência relativamente aos órgãos de Gestão e Direcção do
CENFIM.
+
+
+
Andrade Ferreira
Sílvia Soares
Joaquim Armindo
nomeados pelo CENFIM.
Peter Druker, um dos mais importantes pensadores na área da
gestão do século XX, referia recorrentemente que: “… os únicos
recursos susceptíveis de crescimento são os humanos, os outros
regem-se pelas leis da mecânica. Podem ser melhor ou pior ut il izados,
mas nunca podem alcançar um rend imento superior à soma das suas
componentes.”
Al iás é sabido, que a geração de valor e de riqueza, se encontra
cada vez mais dependente da forma como é criado, desenvolvido e
gerido o conhecimento dentro das empresas e organizações.
Essa capacidade de fazer mais e ou melhor, leia-se inovar, decorre
em muitas vezes do fazer diferente, e isto consegue-se apenas e
somente com o concurso das pessoas, (com quem).
Mas inovar tem que ter forçosamente um propósito, objectivo(s),
mensurável(is), concretizando-se em produtos ou serviços mais
conformes aos desejos dos cl ientes, obtidos com menos erros e ou
defeitos, concebidos e real izados no menor intervalo de tempo e ao
melhor custo, (para quê).
A inovação, em empresas e organizações, poderá efectivar-se
desde logo como uma grande opção estratégica, pelo desafio à
reinvenção de processos ou de produtos, mas também poderá
concretizar-se ao nível das designadas pequenas coisas, por via de
ajustamentos permanentes na cadeia de produção ou
simpl ificação de proced imentos, (como). Neste ultimo caso sem
esquecer mesmo uma desejada (re)qualif icação dos próprios
postos de trabalho, quer por via do enriquecimento do perfil dos
seus profissionais, quer por via da melhoria das próprias condições
físicas de exercício da actividade.
Todavia estes aspectos, somente ocorrem se sustentados numa
atitude discipl inada de crítica construt iva e de disponibil idade
para a acção por parte dos colaboradores, tendo em conta as
respectivas responsabil idades, enquadradas no ambiente cultural
da organização onde colaboram.
Esse ambiente deverá por princípio sustentar vontade firme de
mudança, sendo sinónimo de ambição, individual e colect iva, a qual
terá então reflexos evidentes na capacidade de empreender, isto é,
de os colaboradores se focarem activamente na mel horia contínua,
do que se faz, de como se faz e do que é necessário agenciar para o
fazer.
Os novos contextos de organização do trabalho reflectem estas
circunstâncias, uma vez que se encontram baseados em fluxos
intensos de informação, apoiam-se em maiores níveis de
responsabil ização/autonomização das pessoas, são desenvolvidos
por equipas de constituição flexível, focando-se na consecução de
resultados, naturalmente com a qual idade requerida e ao menor
custo.
Neste contexto importa pois aprofundar qual ificações técnicas e
competências relacionais, num processo permanente de aquisição
consistente de competências.
Efectuemos um exercício simples. Olhando à nossa volta,
sinal izemos, por um lado quais as melhores empresas que
conhecemos para trabalhar, e partindo dai apreciemos qual o perf il
ou características dominantes dos seus prof issionais.
Como guia, para tal apreciação sigamos algumas pistas:
Gosto de mudança
Existência de um empenhamento individual e colect ivo em
resolver os problemas, da melhor maneira possível, debaixo dos
contextos associados. O diálogo permanente e activo, com base
numa circulação permanente de informação, focado na
antecipação de situações problema ou no desenvolvimento de
soluções partil hadas é o segredo revelado. O foco colectivo é
aceitar os desafios e resolvê-los. Como bem referia P. Druker: …se
não mudares por ti, alguém te obrigará a mudar à força .
Persistência
No nosso dia a dia somos instados a organizar e a levar á prat ica
as mais diversas soluções, face aos desafios colocados, essa é a
marca pela qual os outros e as organizações nos conhecem e
reconhecem. Porem nem sempre os desafios são de fácil
resolução, nem sempre se ultrapassam de uma só vez, sendo que
de um modo geral só se encontram soluções com o concurso de
outros. Assim há que ler correctamente a questão, definir
estratégias, agenciar os meios, materiais e imateriais, mobil izar
outros agentes e estudar conjuntamente as possibilidades de
solução, aquilatar de riscos, antes de passar à pratica … e depois
perseverar. Resistir a resultados que nem sempre são tão
imediatos como desejado, como na mecânica dos materiais,
manter adequado nível de resil iência, no sentido de resist ir
psicologicamente à deformação que o desânimo que as
dif iculdades sempre geram, não esquecendo que as dif iculdades
são também importantes oportunidades de aprendizagem e
aperfeiçoamento.
Saber ouvir
As recomendações são incrivelmente importantes para o
sucesso de um produto, um serviço ou de uma organização, dai ser
fundamental dar ouvidos aos cl ientes. Mas não são somente os
cl ientes que devemos ouvir, é importante estar atento ao que
dizem os colaboradores da nossa organização, sejam de que níveis
forem, bem como a concorrência, devemos pois estar em
permanência atentos ao que pensam e dizem os designados
stakeholders. Como reforça o velho ditado: por alguma razão nos
foram dados dois ouvidos e apenas uma boca.
Cultura envolvente
A cultura vivida na organização é fundamental. O estímulo à
autonomia dos indivíduos, assente na partil ha ampla de
informação, na responsabil ização e l iberdade de criação, de como
se l ida com os novos desafios e até com o erro, são aspectos que
marcam estruturalmente a cultura de uma organização. Saber se
todos se encontram focados no objectivo que faz mover a
organização, a sua central idade, se todos estão unidos na
resposta ás necessidades, aproveitando os obstáculos como
potencial de desenvolvimento a partir de novas perspect ivações
da real idade, são aspectos vitais.
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Atenção pelos custos
Nos dias que correm, este ponto bem que poderia ser o
primeiro. A atenção aos custos é fundamental, naturalmente pelo
impacto imediato no não dispênd io de moeda mas também como
desafio à racional ização e ou reinvenção, leia-se inovação.
Aspectos fundamentais a considerar: como a desmaterial ização
de processos e procedimentos, recurso intenso às ditas novas
tecnologias de informação, subcontratação em áreas não
essenciais ao negócio ou actividade, invest imento no debate, com
colaboradores internos ou mesmo parceiros externos, sobre
novas formas de como fazer, do que é efectivamente importante e
poderá ser percepcionado como valor pelos stkeholders, o
aprofundamento de saberes e competências, para conseguir
real izar mais em menos tempo e com menos erros, fidel izando
cl ientes.
Delegar…é (sobre)viver
Esta questão ficou propositadamente para o f im. Ninguém
consegue tudo ver, tudo prever ou de tudo se aperceber, dai a
necessidade de trabalhar com os outros, instando e sol icitando o
seu apoio. Inovar nas relações, promovendo a abertura de diálogo
e autonomia de quem connosco colabora, é a essência para se
poder delegar ou sol icitar ajuda, conforme as circunstâncias. Só
desta forma se consegue articular um quadro em que todos se
encontram sintonizados, cooperando sem interferências
desnecessárias, as quais nunca ajudam à edificação de espaços de
partil ha e de conf iança, a qual arriscariamos, ser seguramente o
único valor sem preço para as organizações.
Al iás inovar gira à volta da capacidade de empreender, em
permanência, sustentando-se na maturidade relacional das
organizações, e esta não pode deixar de estar baseada numa
capacidade de diálogo aberto e informado, sustentáculo da
autonomia das pessoas, com o propósito último da edif icação
desse tal espaço amplo de confiança.
O sucesso das empresas, dos empreendimentos em que
trabalhamos, é naturalmente reflexo do nosso próprio sucesso, da
nossa capacidade de empreender, independente do nível de
autonomia e responsabil idade que detemos.
Empreendedor é todo aquele que faz a diferença, no meio onde
opera, desde logo porque tem o seu foco nos outros.
José de Frias Gomes - Diretor dos Núcleos do CENFIM de Lisboa e
Sines.
No passado dia 22 de dezembro, em Cerimónia no Salão Nobre da
Câmara Municipal da Maia, ocorreram mais extensões de
certif icação da norma ISO 9001, onde o CENFIM foi louvado, pelo
apoio na implementação do sistema, nomeadamente a Joaquim
Armindo - Diretor do Departamento da Qualidade, Ambiente e Segurança e Saúde
Ocupacional do CENFIM.
Um grupo de Formandos do CENFIM - Centro
de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica - Núcleo de
Ol iveira de Azeméis,
rumou dia 21 de Outubro
de p.p., ao Pavilhão
Municipal de Oliveira de
Azeméis para participar no dia do Município Inclusivo, no
Encontro “Empreendedorismo, Inovação e Crescimento na
Inclusão”, na edição Azeméis é Social.
De forma séria e responsável, os formandos cativaram a vasta
audiência que encontraram pela frente, graças ao seu projeto
inovador, um ecoponto que permite que pessoas com deficiência
motora, invisuais, idosos e outros possam transformar o ato de
reciclar, cujo processo é tão simples para o cidadão comum, numa
prática d iária.
A convite da VereadoraGracinda Leal e de Catherine Fanchamps,
do GIP - Gabinete de Inserção Profissional, os formandos
premiados, anteriormente, com o 3.º lugar no Concurso de Ideias, a
nível nacional, Flávio Laranjeira, Nuno Freitas, Pedro Ferreira eVitor
Pinto, da turma AT3F, participaram no encontro atrás referido para
apresentar o seu projeto, eco-inclusão.
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Depois de feita a apresentação do projeto, os formandos
responderam às questões do painel presente, que ficou
agradavelmente curioso e interessado em vê-lo real izado.
Os jovens, no final, deixaram dois apelos. Em primeiro lugar,
pediram a todos os jovens que se preocupassem com o futuro e
que lutassem, que fossem empreendedores e, em segundo lugar,
apelaram para que alguém apoiasse esta iniciativa.
Aqui fica um exemplo que deveria servir de inspiração para todos.
Haja mais jovens como estes a querer inovar e pensar num futuro
melhor, preocupados com a inclusão.
Aqui fica o nosso voto de fel icidades para estes jovens, com o
desejo de que portas se abram para abraçar este projeto.
Na área da caldeiraria industrial é necessários por vezes
elementos de transição em condutas. Este tutorial visa exemplif icar
a execução de uma curva de gomos a 90°, num software de
modelação 3D (Autodesk Inventor), bem como a sua planificação e
aproveitamento de chapa para o corte.
Faça cl ique em
Faça clique em
parafechar o sketch ativo.
Faça clique em
para definir uma extrusão da secção
cilíndrica ao longo da curva. Em Profile seleccione a secção
cilíndrica e em Path selecione o caminho a percorrer.
e seleccione o modelo Sheet Metal.ipt.
Defina o sketch seguinte:
Faça clique em
parafechar o sketch ativo.
Faça clique em
para definir um plano perpendicular ao
sketch anterior. Selecione o ponto e o segmento indicados.
A partir do menu Manage faça cl ique em Parameters
para
definir o parâmetro Corte com o valor de 1 mm. Faça clique em
para definir o parâmetro.
Faça clique em
parafechar a janela anterior.
Faça clique em
para definir dois planos paralelos ao plano
que passa pelo centro do modelo.
Selecione o plano anterior e defina o sketch seguinte
(circunferência com um diâmetro de 201 mm). Não se esqueça de
projetar o ponto final da curva com a ferramenta Project Geometry
para garantir a l igação entre o centro da circunferência e a
curva anterior.
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Torne o plano que passa pelo meio do modelo visível e faça clique
em
para definir um plano paralelo à d istância definida por
Corte/2 (metade do valor do parâmetro Corte).
Cada setor da curva está agora dividido em 4 partes. Vamos agora
definir superfícies selecionando 3 dessas 4 faces, deixando de fora
uma das faces mais estreitas. No primeiro setor vamos selecionar a
face mais pequena da parte inferior do modelo.
Faça clique em
e seleccione as faces indicadas
(deixe de fora da seleção a face mais estreita superior). Selecione o
modo
e defina uma espessura de 0.
Repita o processo anterior, definindo um novo plano para o outro
lado do plano central, à distância de -Corte/2. Os dois planos
definidos anteriormente devem f icar a uma distância de 1 mm e
simétricos em relação ao plano central.
Faça cl ique na ferramenta Spl it para dividir todas as faces do
modelo pelos dois planos definidos anteriormente.
Repita o processo anterior para os
restantes setores da curva. Selecione
sempre 3 faces das 4 de cada setor,
alternando na seleção da face mais
estreita, depois de selecionar num
setor a face inferior no setor, no
seguinte selecionamos a face
superior.
Faça clique em
e selecione o modo
, para dividir as
faces do modelo. Em Spl itTool selecione um dos planos anteriores e
em Faces ative a opção
, para selecionar todas faces do modelo.
Em Faces selecione o modelo.
Vamos agora apagar o modelo sól ido, para isso vamos usar a
ferramenta Delete Face. Faça clique em
eative o modo
e selecione o modelo sólido para oel iminar.
Repita o processo anterior, mas desta vez usando em Spl it Tool o
outro plano definido anteriormente.
Faça clique em
paragravar o modelo.
A partir do menu Manage faça cl ique em
para definir o
parâmetro Espessura. Defina o parâmetro com o valor de 1 mm.
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Faça cl ique em
para gravar o modelo. Vamos agora
transformar este grupo de corpos numa montagem. A partir do
menu Manage faça cl ique
.Faça clique em
e a partir da
Browser Bar selecione todos os corpos. Em Target assembly name
defina o nome do conjunto a criar.
Faça clique em
para definir uma espessura às
superfícies criadas. Use o parâmetro Espessura, definido
anteriormente, para apl icar o valor da espessura. Defina a
espessura para dentro.
Faça clique em
Repita o processo para as outras superfícies. Na ferramenta
tenha o cuidado de ativar a opção
para que para
cada apl icação de espessura à superfície seja considerado um novo
corpo sól ido. No final deve conter 7 corpos sól idos.
.
Faça clique em
para incluir nos
componentes a criar o parâmetro Espessura. Na janela Include
Parameters selecione o parâmetro Espessura.
Faça clique em
.
Após a execução da ferramenta Make Components é
apresentado um conjunto formado pelos corpos anteriores.
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Vamos agora apagar o modelo sól ido, para isso vamos usar a
ferramenta Delete Face. Faça clique em
e ative o
modo
e selecione o modelo sólido para oel iminar.
A partir da Browser Bar faça cl ique com o botão direito sobre o
primeiro e selecione Open.
Faça clique em
para definir uma espessura às
superfícies. Use o parâmetro Espessura, definido anteriormente,
para apl icar o valor da espessura. Defina a espessura para dentro.
Faça clique em
Selecione omodo
e seleccione as faces exteriores.
e defina uma espessurade 0.
A partir do menu Model faça cl ique em
modelo em chapa.
para converter o
A partir do menu Sheet Metal faça cl ique
em para definir
que a espessura do modelo é definida pelo parâmetro Espessura.
Para definir Espessura pode fazer cl ique com o botão direito sobre
Thickness, selecionar List Parameters e no menu de contexto
escolher Espessura.
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A partir do menu Manage faça cl ique em Parameters
para
verificar se o parâmetro que def ina a espessura do modelo,
designado por Thickness, é igual ao parâmetro Espessura.
A partir do menu Sheet Metal faça cl ique em
planificado do modelo.
para obter o
Na Browser Bar, faça duplo cl ique em Folded Model para voltar
para o modelo quinado.
Em Member e Part Number altere o conteúdo das células para
Quinado e Planificado respetivamente.
Na Browser Bar, faça duplo cl ique em Folded Model para voltar
para o modelo quinado.
Na janela iPart Author selecione o separador Suppression.
A partir do menu Sheet Metal selecione a ferramenta
para congelar o enrolamento da chapa.
Selecione Unfold1 e faça clique em
.
Na configuração 1 vamos colocar 0 na coluna Unfold1 e na
configuração 2 vamos colocar 1.
A partir do menu Manage faça cl ique em
para definir duas
configurações do modelo, uma enrolada e outra planif icada.
Faça cl ique com o botão direito sobre a célula com o número 1 e
selecione Insert Row.
Faça clique em
.
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Na Browser Bar, em Table, aparecem duas configurações,
Quinado e Planificado. Para alternar entre uma configuração e
outra faça duplo cl ique no nome respetivo.
Repita este processo para todos os outros componentes para que
possamos criar uma representação planificada do conjunto.
No conjunto, a partir do menu Manage, faça cl ique em
para
definir um iAssembly com duas configurações, uma com a curva 3D
e outra com o planificado dos d iferentes gomos.
Na célula 1, faça cl ique com o botão direito e selecione Insert
Row.
Faça clique em
paragravar o modelo.
Repita o processo anterior (a partir da página para os restantes
componentes da curva). Volte ao conjunto Curva, verifique na
Browser Bar que os componentes são agora considerados iParts do
tipo Sheet Metal.
Defina uma conf iguração com o nome de Quinado e outra com
Planificado.
A partir da Browser Bar arraste com o botão esquerdo premido
cada um dos componentes para a área gráfica para os dupl icar.
Na janela da escolha da conf iguração selecione a versão
Planificado.
A partir do separador Components seleccione os componentes e
faça cl ique em
para inserir todos os componentes (14, ou seja,
7+7) na tabela.
Nas 14 colunas Include/Exclude selecione Include nos 7 primeiros
componentes para a configuração 1 (Quinado) e os 7 seguintes
Exclude. Na configuração 2 (Planificado) faça exatamente o
contrário, os primeiros 7 Exclude e os segundos 7 Include.
Faça clique
10
para atualizar o modelo.
Faça clique em
.
A partir da Browser Bar, em Table,
faça duplo cl ique na configuração
pretendida, Quinado ou Planificado.
A partir do menu Assemble use a
ferramenta
para definir o
al inhamento das chapas planificadas e
definir a ot imização do corte. Defina a
distância entre as diferentes chapas de
acordo com a folga mínima exigida pelo
processo de fabrico a usar para cortar a
chapas, por exemplo corte a Laser.
Para testar o modelo, vá ao ficheiro original e altere as dimensões
e o parâmetro Espessura para verificar a atual ização do
documento.
Américo Costa - Licenciado em Eng.ª Mecânica pela Universidade
do Porto -Técnico de Formação doCENFIM - Núcleo de Trofa
serão os alunos em risco de abandono do sistema de educação e
formação.
APLICAÇÃO CENFIM
www.presout.eu
Hoje em dia, um desaf io comum para os sistemas de ensino
europeu é a prevenção do abandono escolar precoce, o qual,
segundo as pesquisas mais recentes revela que um em cada cinco
estudantes não completou a escolaridade obrigatória de acordo
com as legislações nacionais.
Muitos estudos e iniciativas foram e estão a ser real izados em
diferentes países, a fim de colmatar o problema. O Projecto
PRESOUT - Preventing School Dropouts surgiu com a
necessidade de uniformizar procedimentos e proporcionar
competências e, consequentemente de motivação, para
compreender e l idar com os novos fenómenos sociais e culturais
associados aos factores de risco que levam ao abandono escolar.
OBJECTIVO GERAL DO PROJECTO
O Projecto iniciou em 01 de Agosto de 2010 e terminará em 31
Julho 2012, pretende-se com este Projecto criar um conjunto de
ferramentas que possibil item a formadores, professores e ou
educadores, apoiar os jovens no sistema de formação profissional
na real ização de respectivos planos educacional, prof issional e até
pessoal, diminuindo o grau de incidência de desistências e
promovendo o sucesso dos indivíduos.
GRUPO-ALVO
Cabe ao CENFIM a produção de materiais/ferramentas de
diagnóst ico e acompanhamento dos formandos, de forma a
anal isar as variáveis predit ivas que poderão contribuir para
comportamentos de abandono escolar. Para o efeito, realizar-se-á
um estudo com a apl icação destas ferramentas a formandos, pais e
empresas.
RESULTADO FINAL
Produção de um manual de apoio para professores, formadores,
tutores e conselheiros de orientação, disponibil izando pistas para a
respectiva prevenção, com orientações e até abordagem de casos
que possibil item não somente um apoio directo a educadores mas
igualmente a construção de sessões de informação e de gestão de
caso.
O CENFIM - Departamento de Gestão de Projectos vai
organizar um concurso com as turmas (preferencialmente, de
desenho) dos Núcleos envolvidos (Núcleo de Lisboa, Caldas da
Rainha e Trofa), para a elaboração da capa do manual - produto
final do projecto. No entanto o concurso encontra-se aberto para
todos os formandos do CENFIM que desejem participar.
Os regulamentos e prazos do concurso são:
Apresentação do Projecto, com entrega do folheto
divulgat ivo do mesmo.
+ Os trabalhos deverão ser entregues até ao dia 31 de Janeiro de
2012, inclusive.
+
Mais informações sobre o concurso:
DGP- Departamento de Gestão de Projectos
Tel. +(351) 212 418 266 | Fax. +(351) 218 688 598 | [email protected]
Professores, formadores, tutores e orientadores que trabalhem
com jovens estudantes em centros vocacionais. Os beneficiários
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Hoje, ouvir falar em E-Learning (formação-a-distância), já não é
uma absoluta novidade, pelo menos para aqueles que têm a sua
actividade associada à formação prof issional. E nisso discutem-se
desde logo imensas potencial idades, formas criativas de fazer
chegar o conhecimento a quem o procura, novos modelos flexíveis
da organização da formação, uma infinidade de soluções
tecnológicas em condições relativamente acessíveis e que poderão
alojar os projectos que pretendam investir nesta abordagem. E
contudo, mais de uma década após o surgimento deste conceito
(em contexto de internet) de que tanto sucesso se auspiciava e,
salvo empresas mais especial izadas, não se constata assim uma
penetração tão forte deste tipo de formação assist ida por
computador, e muito menos nas doses massivas com que alguns
perspectivavam que este t ipo de formação viesse 'desalojar' a
formação presencial.
Haverão sempre justif icativos de ordem tecnológica e poderá até
alegar-se com as curvas de maturação dos novos produtos no
mercado onde muitas vezes grandes sucessos da inovação
tecnológica levam cinco a dez anos a chegar em larga escala ao
mercado. E no contexto onde habita o fenómeno do E-learning,
poderá até 'desculpar-se' com algo de equivalente: alguns dirão que
foi preciso criar standards de mercado ao nível das plataformas
antes da sua general ização, outros dirão que foi preciso esperar por
um acesso de internet mais generoso, outros dirão ainda que os
custos da produção de conteúdos fizeram com que a oferta deste
tipo de formação rareasse e assim não se reflect isse com a rapidez
desejada. Também nós no CENFIM, e aqui o afirmamos com a
humildade possível, temos acompanhado e participado neste
fenómeno com resultados muito aquém do que já investimos em ELearning, e é com base nesta constatação que aqui nos importa
partil har as reflexões e orientações que se seguem.
O envolvimento do CENFIM no contexto das técnicas de
aprendizagem em E-Learning remonta quase ao início dos
conteúdos hipertextuais, ainda na década de 90, nessa altura de
forma algo tímida, através da participação em alguns Projectos
patrocinados pela União Europeia. Desde então, por via da sua
participação, essencialmente, em Projectos Comunitários, mas
também com forte investimento interno, temos desfrutado de
inúmeras experiências, muitas das quais conduzindo à instalação de
plataformas experimentais de E-learning, as quais, desde 2002, têm
sido desenvolvidas e depois alojadas, mantidas e geridas em
servidores próprios do CENFIM. Esta familiarização, que hoje nos
permite ter know-how e tecnologia própria, tem sido também
testada e apl icada ao longo dos últimos tempos, em acções de
formação interna e em acções-piloto de formação no âmbito desses
mesmos projectos - se al iás, contabilizarmos os benef iciários
dessas acções em E-Learning ultrapassaremos as três centenas, e
subl inho, mais de trezentos e-formandos. Contudo, também no
CENFIM, onde as capacidades técnicas, tecnológicas e pedagógicas
em E-learning se encontram sedimentadas, o E-learning tem
demorado a afirmar-se como um modelo/ferramenta de formação
alternativo e/ou complementar da nossa formação presencial, pelo
menos em moldes que se façam anunciar de forma estabil izada
junto das empresas e dos formandos que servimos com a nossa
oferta formativa.
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Esta questão pode ser comentada segundo dois ângulos:
A questão tecnológica
A util ização de plataformas de software, em particular as que de
alguma forma contêm uma matriz organizacional, levanta sempre a
questão fundamental: adoptar uma solução de mercado ou investir
numa solução à medida? Ao longo das nossas etapas experimentais,
em momentos diferentes, investimos em duas plataformas de elearning desenvolvidas à medida a part ir de expl icitações
funcionais por nós definidas e numa LMS - Learning Management
System - Sistema de Gestão da Aprendizagem disponível no
mercado, do tipo 'chave-na-mão', sobre a qual empreendemos
depois os nossos esforços de personal ização. Vivenciámos assim as
duas real idades, em nenhum dos casos, infelizmente, com razoável
sucesso, no entanto essa experiência permitiu-nos adquirir a
maturação suficiente para apontarmos uma direcção f inal. No caso
das plataformas desenvolvidas por/para nós, o que rapidamente se
veio a constatar é que após a sua entrega para plena util ização
deixaram de se reunir condições para assegurar a sua necessária
manutenção e actual ização, em alguns casos porque simplesmente
a empresa fornecedora se extinguiu, noutros porque os valores de
reinvestimento não o aconsel havam. Também a escolha de uma
solução de mercado pode trazer iguais dissabores, como
constatámos com a plataforma que estudámos e adoptámos em
determinada altura, pois também estas dependem da economia de
escala e do número de cl ientes para manterem uma actividade
contínua de actual ização e assistência técnica, o que não foi o caso.
Plataforma desenvolvida à medida para o CENFIM / ANEMM
A nossa decisão final, maturada por esta experiência anterior,
acabou por recair na adopção da plataforma Moodle ,
essencialmente por três fortes razões: primeiro porque se trata de
uma solução gratuita que não traz encargos de investimento inicial
nem de actual ização, segundo porque se tornou um standard de
facto no domínio do e-learning, sendo presentemente a plataforma
mais util izada a nível mundial, o que traz como benefícios o facto de
podermos absorver e fazer uso (open-source) partilhando dos
resultados de beneficiação que ent idades como nós vão
promovendo sobre ela em todo o mundo, finalmente, e por
terceiro, porque constatamos que em Portugal, devido à sua
escolha de referência no ensino públ ico escolar, acabamos por ter
um cada vez mais vasto grupo de util izadores (estudantes e
professores) que já se encontram alfabetizados na sua ut il ização.
puberdade do conceito se começaram a encontrar modelos
apl icacionais mais híbridos, como é o caso do B-Learning, modelo
que passa por associar ambientes de E-learning, com momentos de
aprendizagem presenciais e assim, de alguma forma, o conceito do
E-learning deixou de ser tratado de forma tão marginal.
Para que uma solução desta natureza possa integrar com
vantagens a prática format iva que uma instituição como a nossa já
detém há tão largos anos é fundamental que esta seja vista como
mais uma possibil idade de ensino, um ingrediente dos modelos
atuais e não como uma alternativa d isruptiva da forma de ensino, e
que os seus ambientes de aprendizagem sejam entendidos como
uma simples extensão da sala de aula no espaço virtual da Internet.
A resposta
Plataforma Moodle do Projecto eTool CNC, desenvolvida pelo CENFIM
O CENFIM aloja presentemente nos seus servidores uma
instância do Moodle, que nos anos mais recentes tem vindo a ser
testada e apl icada em diversos eventos formativos (projectos de
cooperação europeia: IQTool e E-Tool CNC e plataforma de suporte
às 3 edições do Projecto IFE - Iniciat iva de Formação / Aconselhamento para Empresários, que decorreu no Núcleo de Lisboa e de
que foi dada conta no número anterior desta publ icação), a qual
estará em condições de responder no início de 2012 de forma
concreta e estruturada a qualquer sol icitação que lhe seja proposta
no domínio do E-Learning.
Plataforma Moodle do CENFIM actualmente em util ização pelo
Núcleo de Lisboa no âmbito do Projecto IFE - Iniciativa de
Formação/Aconselhamento para Empresários
A questão contextual
Um dos erros recorrentemente cometido no enquadramento do
E-learning é extremar esta nova ferramenta/método formativo
como uma situação quase concorrencial ao método presencial.
Daqui resultou que se lhe apontaram como erros as qual idades que
ela não comportava da pedagogia presencial, e se viu como uma
ameaça as vantagens que ela poderia ter perante os modelos
tradicionais. É verdade que com o assentar desta poeira da
É nesse sentido que o CENFIM, pese embora cont inue a investir
na produção de conteúdos e na homologação desta formação para
poder ser apl icada em contexto essencialmente de E-learning na
nossa oferta formativa não descurará também o uso da mesma em
ambientes maioritariamente presenciais, onde o recurso a estas
plataformas de ensino é complementar e vantajoso.
É bom exemplo evocar o projecto em que estamos investidos
sobre a Individual ização da Formação. A formação modular implica
necessariamente ritmos e etapas de aprendizagem que tenderão a
ser dist intas de formando para formando. No l imite será natural
encontrar no mesmo espaço físico de formação indivíduos em ciclos
de formação dist intos. Se as infra-estruturas facilmente farão
coabitar estes diferentes ritmos de aprendizagem, d ificilmente o
Formador se poderá desdobrar simultaneamente em diferentes
real idades do saber. O recurso a unidades pedagógicas
estruturadas em plataformas de E-learning, l ibertando o formador
para as funções de tutor, aconselhador e facilitador revela-se uma
imaginativa e promissora solução, sobre a qual o CENFIM
presentemente pretende investir nos seus espaços tradicionais de
formação. Esta formação individual izada é apenas um exemplo de
como as facil idades do E-Learning podem ajudar e complementar
as infra-estruturas tradicionais de formação baseadas em contextos
presenciais.
No lado oposto teremos ações predominantemente de Elearning, como já fizemos menção e para as quais o CENFIM tem
investido em alguns conteúdos que desejamos que em 2012
possam já preencher a nossa oferta públ ica pois é inegável que a
flexibil idade de horário e geográfica que estes ambientes virtuais
de aprendizagem introduzem ('quando quiser, onde quiser'), é uma
vantagem por demais importante para os activos e as empresas que
têm de concil iar os seus compromissos profissionais com a
disponibil idade para a aprendizagem. Mas será ainda entre estes
dois cenários que julgamos poder recolher outras potencial idades
destas soluções, isto é, no domínio do híbrido e através de
apl icações engenhosas. Uma delas é propiciar que a plataforma
possa ser uma extensão da identidade e do espaço do CENFIM junto
dos seus formandos e empresas, como uma comunidade onde será
possível partil har conteúdos de formação, mas também informais,
e para isso muito contribuirá a escolha da plataforma Moodle uma
vez que este é um ambiente de fácil aprendizagem. Outra será a
disponibil ização de pequenos módulos de actual ização para as
empresas e ex-formandos, obviando à sua deslocação.
13
O E-Learning no CENFIM - etapas imediatas
1. A Plataforma - A partir de Janeiro de 2012 a plataforma Moodle
estará ao serviço do CENFIM de forma regular. Os trabalhos que
final izam esta plataforma terão a ver com a criação de mecanismos
de resposta aos diferentes t ipos de sol icitações que dela se
pretenderem: sistemas de aprendizagem on-l ine, ambientes de
maior interactividade, plataformas de part ilha de conteúdos, etc,
ao mesmo tempo que está a ser ultimada a imagem inst itucional
que será exposta ao públ ico.
2. Preparação Interna - Durante
o primeiro e parte do segundo
trimestre irão ser organizadas e
desenvolvidas acções de formação sobre a plataforma, para
formadores, conceptores e organizadores da formação, que visam
ambientar os mesmos à plataforma bem como actual izá-los nas
funcional idades que a Web 2.0 hoje disponibiliza e que podem ser
tão úteis as estes ambientes de formação. Estas acções, a serem
real izadas no âmbito do Projecto Comunitário Understand IT, irão
facil itar a ambientação e a general ização do E-learning no CENFIM.
3. Apl icações - Durante o ano de 2012 contamos poder preparar e
real izar diferentes t ipos de acções sobre a plataforma, quer através
da rentabil ização de conteúdos já desenvolvidos (como é o caso dos
conteúdos desenvolvidos no domínio do CNC no âmbito do
Projecto E-Tool que agora termina), quer através do desenvolvimento de materiais pedagógicos híbridos gerados no âmbito do
projecto de individual ização da formação. Contamos ainda poder
responder às mais diversas sol icitações e propostas que surgem das
várias Unidades Orgânicas do CENFIM, pois acreditamos que
inevitavelmente o CENFIM, no seu todo será seduzido por esta
entusiasmante plataforma complementar de formação que,
insistimos, não pretende ser uma alternat iva mas sim uma maisval ia que os prolíficos tempos modernos oferecem em termos
tecnológicos e que não pode ser desprezada por Instituições que,
como a nossa, têm no seu principal propósito 'levar' mais e melhor
formação àqueles que servem.
E terminamos com o nosso compromisso de ocuparmos esta
publ icação periodicamente, assim dando mais notícias sobre o
desenvolvimento deste projecto que, afinal, já é uma real idade.
Próximo número: A Plataforma E-Learning do CENFIM Propósitos e características funcionais.
José Novais da Fonseca - Director do Departamento de Gestão de
Projectos
O Núcleo de Amarante do CENFIM promoveu uma Visita de
Estudo à Empresa FAL - Fundição do Alto da Lixa, S. A., no âmbito
da formação de Processos de Ligação e Fundição, do Curso de
Especial izaçãoTecnológicadeTecnologiaMecânica , acção 55004.
A empresa fabrica produtos obtidos por fund ição que serve os
seguintes sectores industriais das:
+
+
+
+
+
+
Cimenteiras/Industria de betão
Indústria dos transportes
Indústria naval
Indústria de bombas e válvulas
Fabricantes de máquinas para minas, pedreiras e outros fins
Siderurgia
Esta visita permitiu conhecer os processos envolvidos na
preparação, produção, obtenção e controlo de peças fundidas.
Na fase da preparação foi expl icada a forma como se estuda o
processo, a determinação dos métodos de fabrico e a execução dos
moldes e seu controlo dimensional através de medição
Tridimensional FARO.
A visita passou pelas secções da moldação e macharia, sendo a
primeira, constituída por três l inhas de moldação em areias autosecativas.
A empresa possui quatro fornos de indução magnética com 3
capacidades (250Kg,500Kg,1500Kg), sendo o de menor capacidade
util izado em l igas especiais. Destaca-se também na visita às
instalações o laboratório metalúrgico, para garantir a conformidade dos produtos fabricados, destacando-se os seguintes
14
equipamentos:
+
+
+
Equipamento de controlo do Carbono Equivalente
Pirómetro para o controlo das temperaturas de vazamento
Espectrómetro de emissão óptica.
Por fim, a secção de tratamentos térmicos assistida e controlada
por computador de forma a garantir as característ icas metalúrgicas
especificadas para cada material e os sectores de corte,
rebarbagem, granalhagem e acabamentos também foram
visitados.
O Núcleo de Amarante agradece a abertura e disponibil idade da
empresa FAL, na iniciativa proporcionada aos jovens que
pretendam investir o seu futuro prof issional na Indústria
Metalúrgica Metalomecânica.
RESUMO
O presente artigo tem como objet ivo abordar os contributos que
a Manutenção de Equipamentos e Máquinas, das “coisas”, tem para
o Desenvolvimento Sustentável, nas suas três componentes
conhecidas, a económica, a ambiental e a social, e concomitantemente, a cultural. Precisamos hoje, que vivemos um estado
perspetivo de cond icionamentos de empresas sustentáveis, o que
passa por uma Manutenção Sustentável, e é isso que se propõe
neste artigo, a sua demonstração académica. Aborda-se a temática
se a Sustentabilidade é o f im do objetivo central e polar, ou não será
a Saudabilidade, os cidadãos saudáveis, mas só em introdução,
deixando o seu corpo para a discussão do Desenvolvimento
Sustentável. Poucas são as fontes que na pesquisa foram
encontradas, mas a final idade primeira que são os contributos da
Manutenção estão presentes. Em tom interrogatório, fica a
estratégia que será melhor seguir, dos tipos de Manutenção:
Corretiva, Prevent iva, e dentro desta a Condicionada e a Predit iva.
1.- INTRODUÇÃO
As três palavras-chave deste trabalho, situam-se como variáveis,
e nenhuma delas constitui uma constante. “Manutenção”, que é o
“ato ou efeito de manter”, a “ação de administrar, gerenciar” ou “o
cuidado com vista à conservação e bom funcionamento (de
1
máquinas, ferramentas) ”, tendo uma “sinonímia de conservação” .
2
“Sustentabil idade”, como “característica do que é sustentável” ,
3
sendo “sustentável” o que “pode ser sustentado por si” .
“Organização”, “entidade que serve à real ização de ações de
interesse social, polít ico, administrativo; inst ituição, órgão,
4
organismo, sociedade” .
É a correlação sintática entre estes fenómenos que nos propomos
refletir. Correlação sintática, mas também morfológica, na
simpatia da conjugação das palavras, numa cat ivante criação que
colocam três vocábulos imbuídos dum só propósito: o exercício do
trabalho como força exponencial e física, no transporte dum espaço
percorrido, às vezes não horizontal, mas conificado [de coseno], o
que o torna mais dif icultoso. E é exponencial porque como
“trabalho”, produz ser ontológico real izador e não subfactor desse
mesmo ser. Por isso também uma proposta física e doutrinária que
sustenta a conjugação analítica entre as nossas três palavras.
Como pode a “Manutenção”, enquanto acto, ser um sustentáculo
da “Sustentabil idade”, definida como fundamental numa
“Organização”? E qual a conjugação para o seu Desenvolvimento
Sustentável, tendo em consideração uma “organização azul” e não
“verde”. Entre esta nomenclatura não é uma questão colorida, mas
um avanço nos pilares da Sustentabilidade, estamos habituados a
poder referir os três que constituem o sustentáculo, o económico, o
ambiental e o social, (“verde”), quando, porém, juntamos, com
5
muita propriedade o “cultural” , passamos de uma tricomia a uma
quadricomia, muito mais conjuntural e conjugada com o ser.
A junção da perspetiva cultural, l ibertando-a do social, são, por si
só, os fatores determinantes duma cadeia sustentável, porque
inaugura o primado da pessoa, não o refletindo em algo muito
preciso e condicionante, mas alargando o âmbito, al iás como
Amílcar Cabral, político africano, referia, que “todas as
movimentações armadas não eram um exclusivo disso mesmo, mas
a única condição suf iciente, vál ida e insofismável, seria a cultura,
6
enquanto al icerce de toda a atividade humana” . Não é, porém,
esta questão, que nos atrai, aqui, mas convém, referi-la.
Ainda tendo em consideração que “Manutenção”, é “acto ou
efeito de manter-se, preservação o que sustém; apoio, suporte,
sustentação, despesa com a subsistência; sustento, mantença,
7
mantimento…” , será de toda a lógica submeter aquilo que
chamamos de “Manutenção”, à normatividade onde é, também,
“Combinação de todas as ações técnicas, administrativas e de
gestão, durante o ciclo de vida de um bem, destinadas a mantê-lo
ou repô-lo num estado em que ele pode desempenhar a função
8
requerida” .
A discussão agora surgiria do todo da “Manutenção”, para a
filosof ia do conhecimento, e traríamos aqui, toda uma infinidade
de argumentação, que viria provar, como a Manutenção é uma
componente essencial da Sustentabilidade de uma Organização.
Essa anál ise, seria de todo um sem número de facetas, enquanto
lugar situado, ontológico e supremo, e submetia-os a todo um
discurso provatório da legit imidade e fundamentação dos
contributos essenciais do fulcro epicentral da Manutenção. Não o
vamos fazer, por não ser o lugar certo, e por isso nos cingiremos à
normatividade, também ela proclamadora do estatuto do “bem”, e
da sua “manutenção”, como melhor auxil io para o bem comum.
2.- CORPO EM DISCUSSÃO/ANÁLISE DE
RESULTADOS DE PESQUISAS
9
A combinação entre os “ativos f ixos tangíveis” e os “ativos f ixos
10
intangíveis” , e a sua manutenção, tendo como definição
normativa que estes são os “bens”, f ixa um ditame paradigmát ico
de l imitação que vamos seguir, e não numa banda larga discursiva.
Assim iremos referir os contributos da manutenção enquanto
definição de “bem”, como “qualquer elemento, componente,
aparelho, subsistema, unidade funcional, equipamento ou sistema
11
que possa ser considerado individualmente” , e não numa
paráfrase muito mais ampla, que penso deveria ser analisada.
A reflexão torna-se, assim, imbuída não do objetivo últ imo para a
antropologia do ser humano, e concretamente a Saudabilidade,
mas ficando na Sustentabil idade e nos quatro pilares considerados.
Considerando todos os conceitos já descritos a Manutenção tem
uma influência significat iva nos gastos resultantes, duma não
manutenção, porque os resultados desta vão influenciar
decisivamente o desenvolvimento económico duma organização,
porque “a manutenção, como função estratégica das organizações
é responsável direta pela disponibil idade dos ativos, tem
12
importância capital nos resultados da empresa” . A discussão
teórica sobre os custos e, consequentemente, os gastos, fez com
que “a manutenção tem procurado novos modelos de pensar,
técnicos e administrativos, já que as novas exigências de mercado
12
tornaram visíveis as l imitações dos atuais sistemas de gestão” , por
isso mesmo é que ao nível dos gastos, existe uma análise prát ica de
quais as práticas de manutenção a serem real izadas: corretiva, que
é não planeada, a preventiva e um subsistema que é a pred itiva. Por
volta dos anos 1950 observava-se “que, em muitos casos, o tempo
gasto para diagnosticar as fal has era maior do que o despendido na
14
execução do reparo” . No entanto segundo Xavier (2003), citado no
trabalho que temos vindo a referir o menos custo é “fruto do
acompanhamento predit ivo, é real izado, fazendo uma Manu15
tenção Corretiva Planeada” , consideramos, no entanto, que de
acordo com a Norma EN 13306, a Manutenção Predit iva é
considerada Preventiva e não Corretiva Planeada, exist indo assim
entre a Norma e a Bibl iografia ut il izada, uma não coincidência
15
entre as duas fontes, o que aqui fica registado. Esta discrepância é
perceptível considerando que a falha se dá quando se observa o
início do mecanismo de degradação ou apenas quando se passa
para valores fora de tolerância.
A dicotomia é entre a escolha de uma estratégia da Manutenção,
e não sobre o desenvolvimento económico por esta gerada, no
processo produtivo. A estratégia da Manutenção está no estudo
sistémico entre as variáveis do valor sustentável, e não valor
acrescentado, que inclua a determinística entre as Correções e as
Prevenções. Só um estudo correto destas estratégias pode definir
um sentido em termos vetoriais, que não seja unicamente uma
direção.
Por outro lado, e tendo em consideração a sintonia entre os
desenvolvimentos económicos e ambientais, dado que qualquer
agressão real izada à criação, criará um confl ito insanável, dado que
esta não perdoa. “A dependência do equilíbrio económico, do
ambiental, é, pois, inevitável, é um facto, ou melhor, sempre o foi,
embora a cegueira indutiva de muitos, tenha deixado a situação
16
chegar a um estado preocupante” .
A Manutenção fornece ao nível da defesa do ambiente um
“aumento de capacidade assimilativa dos ecossistemas e da
regeneração dos recursos naturais, promovendo por parte da
empresa uma apreciável redução da aceleração do desgaste
17
imposto ao meio ambiente ”, ao mesmo tempo que citando
Resende e Santos (2006), se destaca “a atenção ao meio envolvente
mediante um desenvolvimento sustentável, …como responsabil idade social, transparência, eco eficiência e eco produtos,
propiciando concil iar viabil idade económica ganhos sócio18
19
ambientais” . O cálculo do Risco , é inevitável para considerarmos
20
uma “obtenção de vantagem competit iva sustentável” , e aí
teremos uma gestão conjunta dos ativos, do desempenho e do
custo.
Se é verdade que só uma empresa sustentável terá uma vida
saudável, colocaremos como vertentes importantes na Manu21
tenção acerca da Sustentabilidade : a vantagem competit iva, a
qual idade e o custo, o resultado (economia), as tecnologias mais
l impas, reciclagem, reutil ização, os recursos naturais util izados
devidamente, cumprimento legislativo, o tratamento dos efluentes
e resíduos e menores impactos ambientais. Um estudo realizado na
publ icação que vimos citando refere: “A monitorização baseada na
condição, complementado por uma polít ica de manutenção
proativa pode levar a uma solução efect iva do sistema, portanto
22
produzindo medidas mit igadoras e gerando ecoeficiência” .
As várias estratégias da Manutenção também têm um significado
bastante sal iente, dado que se existe uma Manutenção com,
porventura, maiores gastos, a Corretiva, mas com melhores
atuações ao nível ambiental, enquanto a Manutenção Preventiva,
pode não usar os equipamentos ou peças, até ao fim do ciclo de vida
de atuação. Assinale-se que com a Manutenção Preventiva
Condicionada pretende-se através de estudos, para melhor
fiabil izar a periodicidade da vida dos equipamentos.
Nesta matéria também as estratégias da manutenção são
determinantes, para o que chamo valor sustentável. A afetividade
ambiental que os trabalhadores da Manutenção sent irem pelo
trabalho, vai ditar componentes essenciais para a determinação de
contributos à Sustentabilidade.
Não descuramos os contributos sociais, pois no que se refere a
estas “práticas sociais sustentáveis, pois a empresa está planeando
23
a sustentabil idade empresarial” . A Segurança e a Saúde, esta a
16
todos os níveis, quer físicos, quer psíquicos, obtém uma
contribuição incomparável para o bem-estar dos trabalhadores e da
afetividade para com os equipamentos e as máquinas, por isso uma
componente cultural, se afirma como sintomát ica do
desenvolvimento sustentável.
Esta componente, que em alguma l iteratura, se define como
social, e aqui como cultural, advém duma formação holíst ica, isto é,
que envolvem o SER todo, de forma ontológica, e como tal a
verificação dum estudo tempest ivo e verificável das boas prát icas,
que só se conseguem com valores intrínsecos à atividade humana,
mormente quando a manutenção de equipamentos, máquinas e
instalações, são um usufruto comum. Por isso a introdução do cariz
cultural é significat ivo, e detona o social, em termos de coesão.
A “Manutenção”, nosso tema, contribui duma forma sonante e
colorida, para todo o trabalho produt ivo, sem interregnos
temporais, economicamente viáveis, saudavelmente ambientais,
cuidados não extemporâneos em desastres ambientais ou pessoais,
focando-os em indicadores próximos, cada vez mais, dum l imite
mínimo.
Convém ainda referir que a l iteratura que consta deste trabalho,
nos seus Indicadores de Desempenho, preocupa-se com medições
de tempo, de custos, de gastos, nunca referindo outros sobre o
ambiente, social ou cultural, isto é, existe uma preocupação
excessiva no vetor económico, e até economicista, dizendo melhor
e financeiro de curto prazo, do que na natureza de uma Manutenção
Preventiva e Pred itiva. Aqui estão as grandes lacunas, que qualquer
empresa sustentável não pode ignorar. Verificando os requisitos
24
25
normativos , ou mesmo a l iteratura , podemos verificar que as
perguntas para os Indicadores de Desempenho da Manutenção, se
situam ao nível de “quantas avarias”, “planos de manutenção”,
26
27
“tempos” , pessoal, no que diz respeito às “baixas” e “acidentes”, .
Existe uma preocupação, de perdas financeiras, que é lógica, mas
sem que sem Indicadores Sociais, Ambientais ou Culturais,
intervenham, o que constitui um estudo parad igmático errado,
porque só a Sustentabilidade, é por si factor determinat ivo, para
28
uma empresa economicamente saudável . Assim, será necessário,
para uma Manutenção Sustentável, que crie Valor Sustentável,
indicadores que refl itam a cultura, o ambiente e a coesão social.
Estes Indicadores deverão ser anal isados de forma que traduzam
aquilo que regulamentarmente e normativamente, se acha
determinado.
3.- CONCLUSÃO
Se não existe qualquer dúvida sobre o contributo positivo da
Manutenção na Sustentabilidade de uma Organização,
potenciando os desenvolvimentos, harmoniosamente,
económicos, ambientais e culturais, e que portanto a manutenção,
por definição e prát ica é um baluarte desse desenvolvimento, nos
seus vários pilares, a questão central é mesmo a de que Manutenção
deveremos usar, para cada situação concreta: Preventiva,
Corretiva, dentro daquela a Condicionada, Sistemát ica ou
Predit iva.
A Manutenção dos bens, e se formos mais prospetivos das
pessoas e da criação, é em si, um bom contributo para o
Desenvolvimento Sustentável, mesmo entendendo o conceito de
Sustentabil idade, como uma ética planetária, com o uso dos bens
da criação, hoje, sem comprometer o futuro da mesma, e isto são
matérias económicas, ambientais, sociais, culturais e éticas. Ao agir
prospetivamente, a Manutenção tem a missão da defesa do bemestar económico, ambiental, social e cultural, o que se demonstraria
em exemplos concretos. A reutil ização, a previsão, os custos
inerentes a paragens de máquinas e equipamentos, o stresse, a
ansiedade, a postura perante o trabalho.
A questão da revisão dos Indicadores da Manutenção, é
determinante para uma empresa saudável, com destino ao valor
sustentável. A fractura equinocial será, também, determinada para
uma empresa, se os Indicadores da Manutenção não forem
definidos para além da temporal idade e dos custos inerentes, mas
com um epicentro centrado no SER, com o cativar das pessoas, para
matérias que vão para além do manuseável, e situam-se num
domínio do pensamento e da consciência. Da profunda atratividade
com que se manuseiam instalações, equipamentos e máquinas, se
determina uma envolvência de Sustentabilidade empresarial.
A discussão cont inuaria então em se saber qual a melhor
estratégia a seguir na Manutenção, em cada situação, que pelo que
me é dado perceber seria a Condicionada Predit iva, no caso de bens
de maior valor ou cujas consequências de falha sejam de impacto
significat ivo, do risco de estudos prolongados e de custeio variável,
consegue, no entanto, verter em todos os outros aspetos sintomas
de maior manutabil idade, confiabil idade e disponibil idade,
fatores essenciais para a sustentabil idade empresarial.
1234567-
Dicionário do Português Atual Houaiss,Círculo e Leitores, pág. 1521
Ibidem, pág. 2206
Ibidem, pág. 2207
Ibidem, pág. 1711
“Estratégia para Sustentabilidade”, pág. 7 e 9
PAIGC, “História da Guiné e Ilhas de Cabo Verde”, pág. 174
Instituto Antônio Houaiss de Lexicografia- “Dicionário Houaiss da
"Preciso de um Anjo daGuarda" foi o apelo que a
Sara, de apenas 7 anos, e os seus pais fizeram na
divulgação das campanhas de dadores de medula
óssea para ajudar a Sara que sofre de pré-leucemia.
Organizou-se uma campanha para dadores de
medula óssea, com o objetivo da aumentar a
esperança da Sara e de outros meninos, jovens e adultos que se
encontrem em situação idêntica. Para que o Centro de
Histocompatibil idade do Norte se deslocar a uma determinada
local idade para fazer a recolha de sangue são necessárias 50 préinscrições. De imediato, os funcionários e formandos do CENFIM Núcleo da Trofa se inscreveram-se e a recolha deu-se no dia 22 de
novembro de 2011.
A adesão foi significat iva. Parceiros do CENFIM, familiares e
amigos, formandos e muitos anónimos aderiram a este apelo.
Foram inscritos 408 novos dadores de medula óssea tendo ficado
cerca de 150 pessoas impossibil itadas de fazer a sua dádiva devido à
l imitação de kit´s de recolha de sangue disponibil izados pelo
Centro de Histocompatibil idade do Norte. Obrigada a todos pela
vossa presença.
A medula óssea é a fábrica do sangue. Fica dentro dos ossos e
produzem-se lá os glóbulos vermelhos, os glóbulos brancos e as
plaquetas. Os glóbulos vermelhos transportam o oxigénio, os
glóbulos brancos defendem-nos das infecções e as plaquetas
língua portuguesa”, pág. 2388
8 - EN ISO 13306
9 - “SNC - todas as perguntas e respostas”, pág. 40
10 - Ibidem, pág. 40
11 - EN ISO 13306
12 - “A Propostas de Desenvolvimento de Gestão da Manutenção
Industrial na busca da Excelência ou classe mundial”, pág. 2
13 - Ibidem, pág. 3
14- Ibidem, pág. 6
15 - Ibidem, pág. 4
16 - Revista CINFORMANDO, “A Defesa do Ambiente e a Economia”, pág.21
17 - “As relações entre Estratégias da Manutenção e Sustentabilidade
Empresarial: Um enfoque Reflexivo no Modelo Entrada
Transformação Saída”, pág. 1
18 - Ibidem, pág. 2
19 - Norma ISO 31000
20 - As relações entre Estratégias da Manutenção e Sustentabilidade
Empresarial: Um enfoque Reflexivo no Modelo Entrada Transformação - Saída”, pág. 4
21 - Ibidem, pág. 6
22 - Ibidem, pág. 8
23 - Ibidem, pág. 9
24 - NP EN 15341 - Indicadores de desempenho da manutenção (KPI)
25 - “Gestão da Manutenção de Equipamentos, Instalações e Ed ifícios”, pág. 53
26 - Ibidem, pág. 55
27 - “Organização e Gestão da Manutenção”, pág. 281
28 - “Economia do Desenvolvimento Sustentável”, pág. 7
Joaquim Armindo - Diretor do Departamento da Qualidade,
Ambiente e Segurança e Saúde do CENFIM
(Artigo científ ico escrito no âmbito do Mestrado em Gestão da Qualidade Universidade Fernando Pessoa, por falta de espaço não se publicou o
Abstract e a Bibl iografia)
ajudam a coagulação. Não
podemos viver sem estas
células. Há doentes que têm a
sua fábrica do sangue tão
doente que precisam de a
substituir por outra, precisam
de fazer um transplante de medula.
Dada a dif iculdade de se encontrar duas pessoas iguais nas suas
características tecidulares, só um grande movimento de
sol idariedade pode permitir ajudar os doentes que necessitam de
transplantação de medula.
Como diz Helena Alves - Diretora do Centro de Histocompatibil idade do Norte, "quanto maior for a rede de dadores, maior
será a bóia de salvação a quem podem agarrar-se as famílias e os
doentes".
Todas as pessoas saudáveis, com idade entre os 18 e os 45 anos e
peso superior a 50 kg podem ser dadores de medula óssea. Se é
saudável pode fazer a sua dádiva todos os dias no Hospital S. João,
no pavilhão Maria Fernanda, onde se local iza o Centro de
Histocompatibil idade do Norte. Para mais informações podem
consultar o site do cedace: www.chnorte.min-saude.pt
Agradeçemos a todos os que ajudaram a aumentar a esperança
de cura da Sara.
17
Este é o quarto e penúltimo art igo que escrevemos sobre um
tema que tanto se tem falado nos últimos tempos - os Riscos
Psicossociais. Abordaremos este tipo de risco uma vez que é
classificado como novo e emergente, dando especial atenção ao
estudo efetuado pela EU-OSHA a empresas de toda a Europa. Na
área da Segurança e Saúde existem ainda muitas dúvidas de como
processar esta informação ao nível prático, não se verif icando
muitas empresas em Portugal a incluírem estes riscos nas suas
matrizes de Identif icação dos Perigos, Apreciação do Risco e
Definição de Controlos, definição segundo as OHSAS 18001/NP
4397.
Impulsionadores e Obstáculos
O cumprimento da regulamentação e legislação, racional idade,
compreensão dos custos ou benefícios da empresa, orientação para
os valores e normas, são alguns dos fatores que adequam a forma
como as empresas abordam a gestão da SST e a gestão dos riscos
psicossociais.
Gestão daSST: obstáculos
Como obstáculos, o inquérito conclui que:
A “falta de recursos (tempo, pessoal ou verbas)” é uma das
principais dif iculdades que as empresas enfrentam ao lidar com
a segurança e saúde, sendo este fator referido como importante
para 36% das empresas da EU-27. Este obstáculo é o mais
importante na Roménia (74%), Portugal (61%) e Letónia (60%);
+ A “falta de sensibil ização” (26%) é um obstáculo muito
relevante em países como a Roménia (69%), Portugal (61%) e
Chipre (51%);
+ Por setor específico, a “falta de sensibil ização” é considerada
como uma grande dif iculdade por 31% dos inquiridos da
construção e a “falta de competência” como um obstáculo por
28% dos inquiridos da administração públ ica.
+
Os níveis de sensibil ização e estabelecimento de prioridades, o
compromisso da direção e o envolvimento dos trabalhadores são
fatores impulsionadores centrais na gestão da SST e na gestão dos
riscos psicossociais.
Gestão daSST: impulsionadores
Quadro 2 - Principais dificuldades em l ida com a segurança e saúde
O inquérito europeu às empresas sobre riscos novos e
emergentes, conclui que as razões mais relevantes para a
abordagem às questões de SST são:
“cumprimento de obrigações legais” (90% dos representantes
da direção na EU-27 não se verificando d iferenças significat ivas
por setor ou dimensão da empresa;
+ “pedidos dos trabalhadores ou dos seus representantes” (76%);
+ “requisitos de cl ientes ou preocupações sobre a reputação da
organização” (67%).
+
1
(% de empresas, UE-27) ( )
Riscos psicossociais: impulsionadores
O estudo refere que:
+
O “cumprimento de obrigações legais” (63% dos inquiridos na
UE-27), é a razão principal para l idar com os riscos psicossociais,
segundo as empresas que referiram ter procedimentos
implementados; seguiu-se a opção “pedidos dos trabalhadores
ou dos seus representantes”;
Figura 1 - Razões para l iderar com os riscos psicossociais
1
(% de empresas, UE-27) ( )
+
Quadro 1 - Razões para abordar as questões de segurança e de saúde na
1
empresa (% de empresas que referiram como razão “importante”) ( )
18
O “cumprimento de obrigações legais” é a razão mais apontada
por países como a Espanha (85%), Irlanda (78%) e Bulgária
(77%);
+
A resposta “pedidos dos trabalhadores ou dos seus representantes” é mais comum nas grandes do que nas pequenas
empresas, sendo que, por país, observam-se diferenças entre
Finlândia (63%), Suécia (59%) e Dinamarca (58%), que
apresentam percentagens mais elevadas.
trabalho; as grandes empresas (64% com mais de 500
trabalhadores) são mais at ivas do que as pequenas empresas
(32% com 10 a 19 trabalhadores);
+
Áustria
Estónia
Grécia
Alemanha
Turquia
Hungria
Suíça
Chipre
Luxemburgo
França
Croácia
Eslováquia
Itália
Letónia
República Checa
Malta
Portugal
Polónia
TOTAL 31
UE-27
Reino Unido
Irlanda
Roménia
Bulgária
Dinamarca
Países Baixos
Noruega
Finlância
Bélgica
Lituânia
Eslovénia
Suécia
Espanha
Riscos psicossociais: Obstáculos
O inquérito europeu menciona que:
+
em países como a Áustria (21%), Estónia (21%) e Grécia (23%), a
probabil idade de recorrer a fontes externas, é menor;
as empresas inquiridas referem que é mais difícil combater os
riscos psicossociais comparativamente a outro t ipo de questões
da segurança e saúde (42% dos representantes dos
empregadores); as empresas de maior dimensão assumem
estas dificuldades com mais frequência, ao contrário do
esperado;
Figura 2 - Dificuldade em l idar com os riscos psicossociais
em comparação com outras questões de segurança e saúde,
0
1
por dimensão da empresa (% de empresas, UE-27) ( )
+
a “del icadeza do assunto”, a “falta de sensibil ização”, a “falta
de recursos (tempo, pessoal ou verbas)” e a “falta de formação”
são considerados os fatores que mais contribuem para a
dif iculdade na abordagem do tema; a primeira opção é
especialmente um problema das grandes empresas, tal como, a
resposta “a cultura da empresa”;
Quadro 3 - Fatores que tornam a abordagem dos riscos psicossociais
1
especialmente difícil (% de empresas, UE-27) ( )
+
a “del icadeza do assunto” foi referida como obstáculo com
maior frequência em países como a Turquia (76%) e a Dinamarca
(68%); a “falta de sensibil ização” é especialmente elevada na
Turquia (75%), Estónia (64%) e Reino Unido (61%);
+
a “falta de recursos” é mais comum na Turquia (80%), Portugal
(65%) e Lituânia (63%);
+
38% das empresas da UE-27, em média, recorreram a fontes de
informação externas para l idar com os riscos psicossociais no
10
20
30
40
50
60
70
80
90 100
Base: todas as empresas
Figura 3 - Recurso a informações ou apoio de fontes externas para lidar com
1
os riscos psicossociais no trabalho, por país (% de empresas, UE-27) ( )
+
das empresas que recorreram a informações ou apoio externo,
35% declarou necessitar de apoio adicional sobre o assunto,
sendo esta necessidade mais acentuada no Chipre (64%),
Letónia (59%) e Portugal (58%);
+
das empresas que não recorreram a informações ou apoio
externo, 43% refere que as informações sobre este tema seriam
úteis, verificando-se as percentagens mais elevada nos países
como Portugal (73%),Turquia (72%) e Roménia (71%);
+
“como conceber e implementar medidas preventivas (91%),
“como incluir os riscos psicossociais na aval iação de riscos (83%)
e “como l idar com questões específicas, como a violência, o
assédio ou o stresse” (77%), são consideradas pelas empresas
como sendo as áreas em que essas informações ou apoio seriam
mais úteis.
No próximo número do CINFormando, abordaremos finalmente
a “Participação dos Trabalhadores” relativamente aos riscos
psicossociais.
Bibl iografia:
(1) - Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho Inquérito europeu às empresas sobre riscos novos e emergentes http://osha.europa.eu
Sílvia Soares - Coordenadora daÁrea da Segurança e Saúde
19
O CENFIM procura, na sua atividade, a melhoria contínua, não só
como Centro de Formação Profissional, mas como organização
responsável e consciente dos seus atos. No que ao Ambiente diz
respeito, o CENFIM não pretende ser mais um “amigo do Ambiente”
mas ser, verdadeiramente, Ambiente. Este caminho faz-se com
mais este passo na demanda pela preservação da Natureza e
consequentemente pelo bem-estar das pessoas, não só dos seus
colaboradores e formandos mas também das comunidades em que
se insere.
Esses consumos são comparados com as diversas áreas
bioprodutivas, ou seja, áreas terrestres e aquáticas no Planeta
biologicamente produtivas.
A diferença entre a capacidade bioprodut iva por pessoa e o
consumo é a Pegada Ecológica. Podendo ser uma Pegada positiva
ou negativa, na med ida em que o consumo seja sustentável ou não.
O que são, então, as “Pegadas”?
Quando caminhamos sobre uma superfície como areia ou lama,
por exemplo, deixamos uma marca nessa superfície. Do mesmo
modo, no trabalho ou em casa, em simples gestos do dia-a-dia,
como tomar banho, deslocarmo-nos para o trabalho ou cozinhar,
estamos a deixar marcas - “Pegadas” - no nosso Planeta, pelo
consumo dos seus recursos, ou pela produção de resíduos ou
substâncias que podem ser prejudiciais ao Planeta, simplesmente
pela sua ação, como o caso da produção de CFC's Clorofluorocarbonetos (que estão já proibidos em alguns países)
e/ou pela quantidade que é produzida, como no caso do CO2.
Figura 2 - Países necessários (127) para manter a sustentabil idade,
caso os consumos sejam iguais aos do CENFIM.
Porquê?
Porque nas nossas atividades, estamos a gastar recursos, de
vários tipos, que embora pareçam inesgotáveis não o são. Por
exemplo, no local de trabalho, existe, por defeito, um gasto de
Energia, nos computadores, maquinaria ou na iluminação dos
locais. Essa Energia, na maioria dos casos elétrica, pode ter diversas
origens, e conforme essa fonte é ou não renovável a nossa Pegada é
maior. Se a Energia resultar da queima de combustíveis fósseis,
então a nossa pegada é maior, pois estamos a gastar um recurso não
renovável e que terá uma emissão de dióxido de carbono mais
extensa. Se essa Energia derivar da conversão da Energia Solar,
através de painéis fotovoltaicos, por exemplo, então a “Pegada” é
bem menor, porque estamos a usar uma fonte de energia renovável
e l impa, pois as emissões associadas a esta conversão são nulas ou
diminutas.
A PEGADA ECOLÓGICA
Esta Pegada não pretende ser um cálculo
exato, mas sim uma estimat iva que ajuda cada
cidadão ou organização a perceber quais os
recursos que consome, mas também se esses
recursos estão disponíveis no Planeta, ou
podem ser renovados, em quantidade
suficiente, para sustentar, a longo prazo, esse
tipo de at ividades. Esta ideia tem também em consideração o
compromisso geracional, ou seja, a ideia de que cada geração deve
ter a “capacidade de (…) transmitir à outra um planeta com tantos
recursos como os que encontrou”.
Para o cálculo desta Pegada devem ponderar-se os consumos
al imentares, habitacionais, de transporte, de bens de consumo,
energéticos e de água.
20
Figura 1 - Planetas necessários para manter a sustentabil idade,
caso os consumos sejam iguais aos portugueses.
A PEGADA HÍDRICA
Atualmente a Pegada Hídrica é um indicador que
expressa o consumo de água envolvido na produção dos
bens e serviços que consumimos. O “Consumo” referese a perda de água disponível numa área de influência,
mas também à Água Virtual, conceito que visa definir a
água que não vemos, nem consumimos diretamente,
mas está associada à produção de um bem ou serviço que
consumimos ou util izamos.
Quadro 1 Água Virtual
contida nalguns
produtos.
Um dos exemplos mais frequentes é o da carne de vaca. Ao
consumirmos um bife de vaca, por exemplo, não pensamos que
estamos a consumir uma enorme quantidade de água. De facto,
para produzir um quilograma de carne de vaca são necessários
15.500 l itros de água! Este valor é obtido através do cálculo do
consumo médio diário de água de um boi ou vaca mas também da
água necessária para plantar os cereais que servem de al imento ao
animal ao longo da sua vida.
3
A Pegada Hídrica do CENFIM é de 2,8 m /pessoa.
Comparando este valor com a Pegada Hídrica estimada para
3
Portugal, de 52 m /pessoa/ano, então pode dizer-se que a Pegada
Hídrica do CENFIM é diminuta.
A PEGADA DO CARBONO
Para o cálculo da Pegada do Carbono devem ter-se
em conta todas as atividades exercidas por uma
pessoa, organização ou país, e monitorizar todas as
emissões de CO2 daí decorrentes. Posteriormente,
essa medição deve ser comparada com a capacidade
de sequestro de CO2 do meio envolvente. Ou seja, comparar o CO2
produzido, com a capacidade natural da área circundante para o
captar e transformar em oxigénio.
No primeiro semestre de 2011, o CENFIM, produziu 265,9
No sentido de sensibil izar os Formandos do Núcleo de Caldas da
Rainha para o conjunto de medidas e procedimentos técnicos no
auxíl io a uma vítima, entre Julho a Setembro foi desenvolvida uma
sessão de introdução ao Suporte Básico de Vida com os Formandos
de cada Acção dos Cursos deAprendizagem.
A sessão foi conduzida por Artur Goulart - Médico da Medicina do
Trabalho, que conduziu as informações e conhecimentos através da
Consciente da importância da existência de locais saudáveis, o
CENFIM procedeu, no ano de 2011, à medição, em todas as
Unidades Orgânicas, dos níveis deCO2, níveis de Iluminância, Ruído
Ocupacional e Ambiente Térmico. Estes, designados Fatores de
Insalubridade, uma vez que pela sua ação excessiva ou continuada
podem causar doenças e mal-estar aos colaboradores, formandos e
visitantes das instalações do CENFIM.
Por cada U.O. foi elaborado um relatório com as avaliações
real izadas e as medidas necessárias, tendo em conta, os fatores que
se apresentavam fora dos l imites considerados adequados, pela
legislação e normal ização apl icáveis. Após todas as avaliações e
elaboração dos relatórios, foi editado o Relatório Global das
Aval iações aos Fatores de Insalubridade. Mais do que um resumo
e uma compilação de todas as aval iações este é um relatório que
preconiza todas as medidas necessárias para a el iminação ou
minimização dos fatores de insalubridade mais prejudiciais. Este
relatório, define também, um Plano de Ação a três anos com a
toneladas de CO2. Para compensar este valor, devem existir árvores
suficientes, para real izarem a conversão do CO2. Este cálculo, do
número de árvores a plantar, tem por base a pesquisa realizada
onde foi identif icado um rácio de 1,8 como o número médio de
árvores capazes de captar 1 tonelada de CO2. Levando em
consideração este valor são necessárias 479 árvores para
sequestrar o CO2, produzido no CENFIM, nos primeiros seis meses
de 2011.
O CENFIM dispõe de cerca de 230 árvores nas instalações onde se
insere e áreas l imítrofes, assim o CENFIM precisará de plantar mais
249 árvores para mitigar a sua Pegada do Carbono do 1º Semestre
de 2011
O CENFIM, com vista à diminuição das suas Pegadas, tem os
seguintes objetivos :
+
Pegada Ecológica: Meta 2,3%
+
Pegada Hídrica: Meta 2,8 m /pessoa
Pegada do Carbono: Meta 265,9 toneladas de CO2
Número de Árvores a Plantar por U.O.
2 árvores (um
aumento de 15%). Sendo que as árvores a plantar devem ser,
de preferência, Sobreiros, Azinheiras e Teixos, pela sua
capacidade de absorção de CO2 e também à preservação das
espécies autóctones portuguesas.
3
+
+
Daniela Alves - Colaboradora Externa do Departamento da
Qual idade, Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional
exposição prática das situações, alertando para as manobras do
Suporte Básico de Vida, os procedimentos a seguir perante as
pessoas em situação de paragem cardio-respiratória, obstrução da
via aérea, sinistrados inconscientes, etc.
Numa fase final da sessão todos os Formandos tiveram a
oportunidade de conhecer e ensaiar os procedimentos a respeitar
para colocar uma vítima na Posição Lateral de Segurança - PLS.
descrição de quais as ações prioritárias,
desde ações de sensibil ização aos
colaboradores até alterações mais
profundas como a instalação de sistemas
AVAC.
Estas aval iações, assim como, as
medidas propostas, envolveram a
participação de várias pessoas, desde a
parte técnica do Departa-mento da
Qual idade, Ambiente e Segurança e Saúde, como também, o
Coordenador dos Médicos do Trabalho do CENFIM. O CENFIM
possui capacidade, para desenvolver em qualquer organização
estas medições e adoção de medidas corret ivas e preventivas.
Sílvia Soares e Daniela Alves - Departamento da Qualidade,
Ambiente e Segurança e SaúdeOcupacional do CENFIM
21
âmbito dos processos RVCC e na oferta de formação profissional izante. Os vários intervenientes corroboraram que o reforço
do trabalho em parceria e colaboração se saldava em bons
resultados, enaltecendo a necessidade de estreitar/fomentar a
comunicação e o trabalho cooperat ivo entre as várias entidades e
organismos da região.
A 22 de outubro de 2011, CENFIM, em Arcos de Valdevez uma
pequena multidão junta-se para a “Cerimónia de Entrega de
Diplomas RVCC”. Muitos adultos certif icados e suas famíl ias não
quiseram faltar e animaram com a sua presença a festa que celebra a
certif icação de 150 novos formandos - que obtiveram equivalência
ao 9º e 12º anos, representando este momento o culminar de uma
aposta no principal capital/recurso da sociedade hodierna: o
conhecimento!
Perante a numerosa plateia, subiram ao palco como oradores o
representante do Presidente da Autarquia - Germano Amorim, o
Diretor Geral do CENFIM - Manuel Grilo, a Diretora do Centro de
Emprego de Arcos de Valdevez - Lucíl ia Oliveira e, o cicerone desta
iniciativa, o Diretor dos Núcleos de Arcos de Valdevez e Trofa do
CENFIM - António Luís. Todas as intervenções se pautaram pelo
reconhecimento do valor deste sistema de recuperação efetiva dos
níveis de qual ificação da população adulta, sal ientando as
crescentes exigências do mercado laboral. Destacaram o CENFIM
como um importante veiculador de padrões de excelência, no
A mesa contou, ainda, com a participação de um adul to
certif icado - José Costa, cujo testemunho enalteceu o “papel de
relevo que a equipa técnico-pedagógica do CNO do CENFIM Núcleo de Arcos de Valdevez” desempenhou no reconhecimento
das competências adquiridas ao longo da sua vida, em contextos
informais de aprendizagem. Reiterou que esta oportunidade
constituiu não só um importante mecanismo de reforço da autoestima ind ividual e de justiça social, mas também um recurso
fundamental para promover a integração dos portugueses em
novos processos de aprendizagem de caráter formal.
A esta entrega de diplomas associaram-se outras individual idades l igadas à comunicação social e ao poder local; à educação e
formação profissional e ao setor metalomecânico na região.
Os presentes foram convidados a visitar as nossas instalações,
oficinas e at ividades/valências, sensibilizando os demais para a
necessidade/responsabil idade de encaminharmos os nossos jovens
para perfis qual ificacionais orientados para f ileiras profissionais
abrangentes e de apl icabil idade no mercado atual. O CENFIM
assume o seu papel fundamental de antecipação das necessidades
futuras do sistema produtivo em termos de perf is profissionais, no
âmbito do setor metalúrgico e metalomecânico. Da mesma forma,
a sua final idade última não se consubstancia apenas na dotação do
indivíduo em qual ificações prof issionais, mas igualmente na sua
educação, numa ótica de cidadania. Este objet ivo material iza-se na
ação do CENFIM que equaciona um modelo formativo permanente
e ao longo da vida.
O Rotary Club de Torres Vedras, real izou uma visita ao Núcleo
do CENFIM de Torres Vedras no dia 23 de Novembro, no âmbito de
um programa do Clube, para conhecimento e divulgação do que de
melhor se faz nas indústrias do Concelho e na formação dos
recursos humanos para o seu desenvolvimento.
Nesta visita os Rotários do Clube de Torres Vedras, foram
acompanhados pelo Vereador da Câmara Municipal - Sérgio Galvão
e por Raquel Luz - responsável pelo Gabinete de Apoio às Empresas e
recebidos pela Directora do Núcleo - Cristina Botas.
Após uma visita às salas de Formação, Cristina Botas fez uma
apresentação do Núcleo do CENFIM de Torres Vedras e
posteriormente efectuaram uma visita às áreas oficiais.
O Núcleo de Torres Vedras ao longo dos anos da sua actividade
tem apostado em dois vectores centrais, a Formação Contínua de
Activos e a Formação Inicial de Jovens, tendo obtido
22
particularmente nesta últ ima modal idade resultados que muito
prestigiam o Núcleo, assim como a Cidade de Torres Vedras,
colocando Jovens formados e qual ificados em quase todas as
Empresas da Região, tendo a Responsável enfatizado, que a taxa de
empregabil idade ronda os 90%.
AS PESSOAS CUJAS VIDAS ENRIQUECERAM ESTE CENTRO
DE FORMAÇÃO AO LONGO DOS TANTOS ANOS QUE NELE
“VESTIRAM A CAMISOLA” E FORMARAM PROFISSONAIS DE
EXCELÊNCIA
O nosso objectivo não é mais do que deixar expresso o
OBRIGADO sincero que todos sentimos. Pelo exemplo e dedicação
com que marcaram o seu contributo para com esta organização, e
para com todos os Formandos (jovens, adultos) que por ela
passaram, sem nunca esquecer a forma como sempre se
entregaram e colaboraram com toda a equipa do CENFIM, deixando
uma saudade inevitável e o orgulho de termos sido parceiros nesta
missão de formar e qual ificar pessoas.
Foi com um inexorável sentimento de perda que nos desped imos,
neste ano de 2011, de dois GRANDES MESTRES, um da área da
Electricidade, o nosso querido Professor Américo Quintão e outro
da área da Maquinação e CNC, o nosso Mestre Álvaro Leiria.
Para além de uma merecida homenagem, gostaríamos que este
artigo representasse uma memória de tudo o que foram e deram,
com e pelo CENFIM, percorrendo as linhas soltas das suas histórias,
arranjadas pelo tempo e interpretadas numa missão de
qual ificação que com muito orgul ho podemos acompanhar, o
processo de reconhecimento, val idação e certif icação das suas
competências.
Nascido a 07 de Fevereiro de 1955, natural da
outrora vila, hoje cidade, que enceta um vale
preenchido de cores que relembram as suas
tradições agrícolas e de paisagens que remontam
ao seu papel relevante nas Invasões Francesas, de
nome Torres Vedras, o nosso querido Mestre
Álvaro Luís Arsénio Leiria, iniciou o seu percurso
profissional com 14 anos, levando consigo o 3º ano do Curso
Industrial de Formação de Serralheiro.
A Empresa Casa Hipólito foi a casa onde se estreou e onde
permaneceu 18 anos da sua vida, terminando, enquanto
trabalhava, o 5º ano do Curso supra mencionado, por sua iniciativa e
totalmente assumido por si.
Iniciando a sua vida no mundo do trabalho, como Aprendiz de
Serralheiro de Cunhos e Cortantes, foi aqui que foi adquirindo a
mestria de que ainda hoje é possuidor, permitindo-lhe ensinar
outros aprendizes, dotando-os da capacidade de exercer com
profissional ismo e empenho funções tão relevantes para a nossa
Indústria, como são os moldes. Desta aprendizagem, e tendo sido
sempre “um bichinho inquieto”, rapidamente ascendeu à fresagem,
torneamento e rectif icação.
Passou ainda por outras funções, como Pantógrafista, chegando
a Operário Especializado. Passada a al tura conturbada do 25 de
Abril, e tendo-se extinguido das escolas Técnicas os cursos de
Formação Profissional, das áreas da Indústria Metalúrgica e
Metalomecânica, grandes empresas como a LISNAVE, SOREFAME
e a própria Casa Hipólito, passaram a Pólos de Formação, e ainda a
trabalhar na Casa Hipól ito, o nosso Mestre começa o seu percurso
enquanto Formador.
As áreas de formação que abriram caminho a esta nova forma de
estar no seu percurso de trabalho, eram maioritariamente prát icas
e assentavam no Torneamento, Serralharia Mecânica e Civil e na
Soldadura.
Terminada a época onde a Casa Hipól ito contribuíra para o seu
desenvolvimento enquanto profissional especial izado e formador,
o nosso Mestre despede-se e vai trabalhar numa pequena empresa
famil iar, como Operário polivalente, o que lhe permit iu regressar à
sua própria formação/qual ificação e obter o 2º ano do curso
complementar de Mecanotecnia, tendo deixado o 3º ano
incompleto, apesar de ter consigo o sonho de seguir para
Engenharia, que abandona por motivos económicos.
O tempo foi passando, e o “bichinho irrequieto” que o
acompanhava conduziu-o a lutar pela abertura de um espaço só seu,
é assim que nasce a sua oficina, que ainda hoje mantém.
Estávamos já no ano de 1989, quando o CENFIM entrou na sua
vida, tendo assumido a função de primeiro monitor do Núcleo de
Torres Vedras.
O seu percurso começa em simultâneo com a abertura e
implementação deste núcleo na sua cidade, foi nomeado
coordenador das práticas of icinais, função que desempenhou
alguns anos, cuja missão passava pela formação na área da
Maquinação, Torneamento e Fresagem, desenho técnico e
construção dos exames finais.
O recrutamento dos restantes elementos para esta equipa que se
começava a desenhar, foi levado a cabo com o cunho deste Mestre,
sendo hoje um motivo de grande orgul ho para a cidade e para o
CENFIM, contar com nomes e saberes de tanto relevo nesta área
profissional.
Em 1990 assume a sua primeira presidência de Júri, numa prova
de Fresagem, no Concurso Nacional de Formação Profissional, em
Setúbal. E em 1991, representa Portugal como membro do júri
internacional, na “BEROENEN OLYMPIADE AMESTERDAM”, na
Holanda.
Outros momentos solenes acompanharam a vida deste Mestre
nesta organização, permitindo-o crescer e ajudar a crescer, com a
qual ificação como principal premissa. Funções como Técnico de
Higiene e Segurança, Socorrista, responsável pelo imobilizado,
entre outras tantas que foi assumindo ao longo dos 22 anos de
trabalho, f izeram do CENFIM parte da sua vida, dando ao CENFIM o
contributo da sua arte de bem-fazer e bem ser.
Assertivo, marcado pela boa-disposição e um apurado sent ido de
humor, foi sempre um elemento de inteira entrega e
disponibil idade, transversal a todos os restantes colaboradores da
casa, fazendo-nos sentir como parte desta grande famíl ia, que é o
CENFIM.
23
Em 1941 nasce, “numa povoação remota no
norte da província de Moçambique, Distrito de
Moçambique, na margem direita do Rio Lúrio”, um
Mestre de nome Américo Quintão dosSantos.
+
+
+
O seu caminho no CENFIM começa com os
primeiros passos dados no ano de 1992, onde
juntamente com Carlos Marques - Engenheiro Mecânico e Rosa
Lopes - Engenheiro Electrotécnico, se iniciou na arte de ensinar,
ministrando cursos de Técnicos de Manutenção Electromecânica,
no CENFIM - Núcleo de Torres Vedras.
“Só com exigência poderá haver qual idade”, foi com esta bitola
e esta bandeira hasteada que este Mestre foi percorrendo caminho
na Formação Profissional, concedendo-lhe a seriedade e o
profissional ismo que merecem, para poder gerar recursos e
pessoas especial izadas e qual ificadas, contribuindo para o
desenvolvimento sustentado e estruturado de toda uma sociedade.
Com uma história de vida riquíssima e auto reflectida, revelando a
sua capacidade imensa, que ultrapassa e transcende os l imites do
que tão bem sabe fazer, este Mestre enceta nele uma existência
louvável, uma personal idade magnânime, embebendo na sua
sabedoria, os que tal como eu, se deleitam a ouvir as suas histórias,
partil hando do conhecimento que a vida lhe permit iu adquirir, por
haver sempre momento para pensar sobre ela.
No CENFIM, encontramo-lo presente em funções tão diferentes e
ricas como:
+
+
+
+
+
+
+
+
+
Formador de Prática Simulada a Cursos de Técnicos de
Electricidade de Manutenção - Nível III (Aprendizagem)
Formador de Electricidade a Cursos de Construções Mecânicas
de Chapa Fina
Formador de Electricidade a Cursos de Técnicos Básicos de
Metalomecânica (Aprendizagem)
Formador de Electricidade em Cursos Pós Laboral de
Electricidade, Aquecimento e Refrigeração
Formador de Circuitos Eléctricos em Cursos Pós Laboral de
Electricidade Industrial. Níveis I, II, III
Formador de Prática Simulada a Cursos de Técnicos de
Manutenção Industrial/Mecatrónica - Nível III (Aprendizagem)
Formador de Electricidade Teórica a Cursos de Técnicos de
Manutenção Industrial/Mecatrónica - Nível III (Aprendizagem
Formador de Automatismos Electromecânicos a Cursos de
Técnicos de Manutenção Industrial/Mecatrónica - Nível III
(Aprendizagem)
Formador de Projecto Final a Cursos de Técnicos de
O CENFIM - Núcleo de Amarante, promoveu a real ização de
uma visita de estudo ao ENDIEL - 17º Encontro para o
Desenvolvimento do Sector Elétrico e Eletrónico, que decorreu na
EXPONOR, de 18 a 22 de Outubro de 2011.
A visita a esta feira profissional permit iu aos formandos da turma
de Aprendizagem de Manutenção Industrial - Mecatrónica AT2B,
futuros Técnicos de Manutenção Industrial, a obtenção de uma
24
+
Manutenção Industrial/Mecatrónica - Nível III (Aprendizagem)
Formador a Cursos Pós Laboral de Electricidade em Abrantes
Formador de duas Acções Electricidade às funcionárias da
Linha de Montagem, na Firma Daugster Frismag.
Formador de Prática Simulada a Cursos de Técnicos de
Electricidade de Manutenção Nível III (Aprendizagem) em
Caldas da Rainha
Formador de uma Acção de Noções de Electricidade aos
trabalhadores da Firma Tomix
Colaborou na Organização do Laboratório do Núcleo do CENFIM
de Santarém, colaborou na Organização do Laboratório do Núcleo do
CENFIM de Lisboa, colaborou na Organização do Laboratório do
Núcleo do CENFIM de Oliveira de Azeméis e colaborou na Elaboração
dos Conteúdos Programáticos da área de Electricidade - Prática
Simulada, para Cursos de Electricidade Industrial - Níveis I, II, III.
Ao abrigo do protocolo assinado entre os Governos Português e
de Moçambique, o CENFIM foi incumbido de Organizar aFormação
das áreas Metalomecânica e Electromecânica. Para o efeito
deslocou-se àquele País em Junho de 2001, para em conjunto com
os Formadores locais fazer o levantamento das necessidades de
materiais consumíveis e inventariados para os Cursos a ministrar de
Instalações Eléctricas e de Automatismos Electromecânicos e
cedeu Manuais do Núcleo de Torres Vedras. Elaborando planos de
sessão e esclarecendo dúvidas aos Formadores Técnicopedagógicos aos Formadores Moçambicanos.
Participou em Concursos de Formação Profissional na Área de
Electricidade Industrial como membro do Júri em Concursos
Regionais, Nacionais e Internacional (WordSkills).
Real izou Concursos Regionais de Formação Profissional e em
anos pares os Concursos Nacionais.
Participando em inúmeros concursos nacionais e transnacionais,
o nosso Mestre levou a qual idade, rigor e profissional ismo que
caracteriza o CENFIM como Centro de Formação profissional,
mostrando ao mundo como são preparados os nossos jovens para o
desempenho óptimo das prof issões abrangidas pelas áreas da
Metalúrgica e Metalomecânica.
Com um Curriculum invejável pelo número de experiências que
viveram e nas quais participaram, (que não nos é de todo possível
referi-las a todas, nestas breves linhas soltas) resta-nos admit ir, de
forma inexorável, que perdemos dois tesouros inigualáveis da
história desta nossa casa, chamada CENFIM.
Porque o que foram ficará imortal izado no que somos e no que
tantos serão, o nosso muito sincero Obrigado por serem os nossos
MESTRES CENFIM!
visão global deste mercado,
bem como o conhecimento
das mais recentes novidades
de material de Eletricidade,
Eletrónica e Automação.
Os Formandos do Curso de Especial ização Tecnológica - CET - de
Energias Renováveis do Núcleo de Caldas da Rainha, real izaram no
dia 24 de Setembro de 2011, uma visita de estudo ao Parque Eól ico
da Serra d'El Rei, no âmbito do desenvolvimento dos módulos de
Energias Renovaveis e Tecnologia dos Sistemas das Energias
Renováveis, cujos conteúdos incluem esta fonte de energia.
O Parque Eól ico da Serra d'El Rei, propriedade da EDP Renováveis, cujo investimento total foi aproximadamente 22.3
milhões de euros, contou no seu desenvolvimento com o apoio da
Câmara Municipal de Peniche, beneficiando esta de parte da receita
gerada pela venda da energia produzida.
Situado a uma altitude méd ia de 140 metros, em terrenos das
freguesias de Serra d'El Rei e Atouguia da Baleia, concelho de
Peniche, é constituído por 13 aerogeradores de 1670 kW de potência
unitária.
Os 13 aerogeradores estão l igados, através de uma rede
subterrânea de cabos de média tensão, a uma subestação onde se
dá a transformação para alta tensão da energia produzida pelo
Parque, a qual é conduzida por uma l inha aérea até à Subestação de
Atouguia da Baleia, sendo aí injectada na rede eléctrica públ ica.
A energia produzida anualmente pelo Parque - cerca de 48 GWh -
O Núcleo de Amarante do
CENFIM real izou, nos dias 26
de Outubro e 02 de Novembro
de 2011, uma visita de estudo à
exposição - “Tecnologias
Verdes - De que cor é o teu
futuro?” no CMIA - Centro de
Monitorização e Interpretação Ambiental de Vila do Conde.
A exposição, que estará patente até ao dia 27 de Janeiro de 2012,
aborda temas sobre: desenvolvimento sustentável, ecodesign,
nanotecnologia, tecnologias e energias verdes e sistemas passivos e
ativos de aproveitamento energét ico.
A visita, efetuada por formandos e formadores do Curso de
Aprendizagem - Desenho de Construções Mecânicas - AT1C,
começou pela observação de um aquário que contém espécies
marinhas da nossa costa e de seguida à visual ização guiada de
soluções e temas associados às Tecnologias Verdes. O evento
permitiu aos formandos conhecerem o signif icado de alguns temas
importantes abordados, destacando:
equivale ao consumo anual de
electricidade de um aglomerado
populacional de cerca de 23000
habitantes.
A visita foi guiada por um dos
formandos do CET que por sua vez é
colaborador da empresa que faz a
manutenção neste parque, o que
permitiu o acesso, devidamente autorizado, à sala de controlo e à
base da torre de um dos aerogeradores. A visita proporcionou o
contacto real com as tecnologias envolvidas na geração de energia a
partir desta fonte renovável, ajudando a consol idar os
conhecimentos adquiridos na Formação, contando com as
intervenções do Formador para fazer os devidos enquadramentos.
Destaca-se a grandiosidade dos aerogeradores, que vistos à
distância não dão ideia das suas reais dimensões. O diâmetro do
rotor da turbina tem 80 metros, a altura ao centro do rotor são 80
metros e a base tem um diâmetro aproximado de 5m. Outro dos
dados interessantes prende-se com a velocidade do recurso que
tem que ter no mínimo o valor de 3,0 m/s e um máximo de 25 m/s
para exploração.
, O ecodesign, ou design ecológico, um nome com a crescente
tendência ao nível mundial nos campos da engenharia design,
sendo um objetivo principal desenvolver produtos, serviços e
sistemas que sejam mais “amigos” para o ambiente, destacando
um exemplo do projeto, desenvolvimento e fabrico de uma
máquina industrial.
, A nanotecnologia, um nome associado ao estudo de matéria numa
escala atómica e molecular, que servirá no futuro para desenvolver
novos materiais e produtos.
, Sistemas ativos de aproveita-mento energét ico citando
exemplos como painéis solares térmicos e fotovoltaicos,
aerogeradores, etc.
, Sistemas passivos de aproveitamento energético, citando
exemplos de construção de edifícios que permitem a
recuperação/aproveitamento energético do sol e da terra.
, Exemplos de criação de produtos amigos do ambiente, util ização
dos biocombustíveis, soluções energéticas à escala nanon.
De seguida procedeu-se à visita ao laboratório de anál ise
bacteriológica da água. Nesta parte da visita, permit iu aos formandos
conhecerem os processos de recolha, anál ise e processamento de
todas as ações l igadas à anál ise bacteriológica da água.
Núcleo de Caldas da Rainha
Segundo a lenda e após ter dividido a sua capa para agasal har um
mendigo que lhe havia ped ido esmola, S. Martinho morreu em
Candes, no dia 8 de Novembro do ano de 397 e o seu corpo foi
acompanhado por 2 000 monges, muito povo e mulheres devotas.
Chegou à cidade de Tours no dia 11 de Novembro. O seu culto
começou logo após a sua morte.
Núcleo de Torres Vedras
Núcleo de Sines
25
TIPO DE ACTIVIDADE
Construções Mecânicas
Construções Metálicas
CÓDIGO
DA
ACÇÃO
Informática / Tecnologias de
Informação e Comunicação
Projecto / Desenho
Construções Metálicas
Projecto / Desenho
Administrativo, Comercial e
Marketing
Construções Mecânicas
Construções Metálicas
Electricidade / Electrónica
Energia
Manutenção Industrial
Organização e Gestão Industrial
Projecto / Desenho
Qualidade e Ambiente
Administrativo, Comercial e
Marketing
Construções Mecânicas
Construções Metálicas
Informática / Tecnologias de
Informação e Comunicação
Manutenção Industrial
Projecto / Desenho
Qualidade e Ambiente
Construções Mecânicas
Construções Metálicas
26
TOTAL
PREÇO
DE
*
HORAS
25-Jan-12
15-Mar-12
25
70 €
70 €
55215
Introdução ao comando numérico computorizado - cnc
Q2FC229
30-Jan-12
22-Mar-12
25
55214
Introdução ao comando numérico computorizado - cnc
Q2FC229
29-Fev-12
11-Abr-12
25
70 €
55228
Soldadura mag/ff -135/136 - nível 2 iiw (2)
Q2FD182
25-Jan-12
20-Mar-12
50
250 €
55226
Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (4)
Q2FD166
12-Mar-12
20-Mai-12
50
250 €
Q2FK161
11-Jan-12
29-Fev-12
25
90 €
Q2FK169
02-Fev-12
30-Mar-12
25
70 €
55218
Sistemas eléctricos de comando, potência e protecção de
máquinas eléctricas
Noções de electricidade e desenho esquemático
55222
Noções de electricidade e desenho esquemático
Q2FK169
06-Fev-12
27-Abr-12
25
70 €
55216
Folha de cálculo - funcionalidades avançadas
Q2FI035
31-Jan-12
23-Mar-12
25
70 €
55224
Folha de cálculo - funcionalidades avançadas
Q2FI035
08-Fev-12
01-Mai-12
25
70 €
55210
Introdução ao CAD - metalurgia e metalomecânica
Q2FA221
23-Jan-12
13-Mar-12
25
70 €
55211
Desenho técnico - leitura e interpretação
Q2FA220
24-Jan-12
14-Mar-12
50
140 €
55219
Desenho técnico - leitura e interpretação
Q2FA220
03-Fev-12
26-Abr-12
50
140 €
55223
Desenho técnico - leitura e interpretação
Q2FA220
07-Fev-12
30-Abr-12
50
140 €
Q2FF123
01-Fev-12
27-Mar-12
25
70 €
Q2FF164
09-Fev-12
27-Abr-12
25
70 €
Q2FF123
10-Fev-12
27-Abr-12
25
70 €
59451
Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho – conceitos
básicos
Noções e normas da qualidade
Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho – conceitos
básicos
Operação e maquinação com tornos CNC - fundamentos
Q2FC295
30-Jan-12
30-Mar-12
50
140 €
59468
Metrologia
Q2FC223
12-Mar-12
08-Jun-12
25
70 €
59415
Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (2)
Q2FD170
30-Jan-12
30-Mar-12
50
250 €
59424
Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (2)
Q2FD174
30-Jan-12
30-Mar-12
50
250 €
59448
Cad 2d – peças e conjuntos de média complexidade
Q2FA166
30-Jan-12
30-Mar-12
50
140 €
59469
Desenho técnico - normas, traçados e projecções
Q2FA170
12-Mar-12
08-Jun-12
50
140 €
69254
Língua inglesa - atendimento
Q2FG069
06-Mar-12
26-Abr-12
50
140 €
69252
Introdução ao comando numérico computorizado - cnc
Q2FC229
27-Fev-12
21-Mar-12
25
70 €
69239
Soldadura tig 141 – nível 1 iiw (2)
Q2ED180
09-Jan-12
06-Fev-12
50
250 €
69250
Soldadura tig 141 - nível 1 iiw (3)
Q2ED168
23-Fev-12
22-Mar-12
50
250 €
69259
Preparação de soldadores para certificação
T2ED048
26-Mar-12
28-Mar-12
12
60 €
69261
Certificação de soldadores
T2ED39
29-Mar-12
29-Mar-12
12
60 €
69253
Electricidade geral
Q2FK159
05-Mar-12
09-Abr-12
50
140 €
69246
Sistemas solares fotovoltaicos
Q2FJ079
06-Fev-12
15-Mar-12
50
185 €
69249
Sistemas Solares Térmicos - manutenção
P2EJ103
13-Fev-12
12-Mar-12
30
110 €
69251
Refrigeração I
Q2FJ070
23-Fev-12
05-Abr-12
75
205 €
Q2FJ081
26-Mar-12
30-Abr-12
50
185 €
Q2FI047
16-Jan-12
08-Fev-12
25
90 €
Q2FI036
13-Fev-12
12-Mar-12
25
90 €
90 €
55220
69240
Projecto de sistema solar fotovoltaico - selecção e
dimensionamento
Aplicações informáticas – folha de cálculo
69248
Informática na óptica do utilizador - fundamentos
69257
Aplicações informáticas - processamento de texto
Q2FI048
19-Mar-12
11-Abr-12
25
69244
Automatismos industriais-pneumática
Q2FE139
01-Fev-12
29-Fev-12
25
70 €
69245
Autómatos programáveis – caracterização e instalação
Q2FE191
06-Fev-12
15-Mar-12
50
185 €
69256
Automatismos industriais-hidráulica
Q2FE140
19-Mar-12
11-Abr-12
25
70 €
69258
Liderança e trabalho em equipa
Q2FB063
20-Mar-12
12-Abr-12
25
90 €
69243
Cad 3d – peças e conjuntos simples
Q2FA176
24-Jan-12
16-Fev-12
25
70 €
69255
Desenho técnico - leitura e interpretação
Q2FA220
06-Mar-12
10-Abr-12
50
140 €
69241
SEGURCARD - Cartão de Segurança (Renovação)
P2EF158
17-Jan-12
19-Jan-12
8
50 €
69242
Auditorias ao sistema de gestão da qualidade
Q2FF075
19-Jan-12
28-Fev-12
50
185 €
69247
Cuidados Básicos de Saúde
Q2FF140
07-Fev-12
08-Mar-12
25
70 €
57305
Gestão do tempo
Q2FG047
06-Fev-12
07-Mar-12
25
90 €
57301
Inglês técnico
Q2FG091
07-Fev-12
05-Abr-12
50
185 €
57303
Profissional de vendas - funções e competências
Q2FG054
07-Fev-12
08-Mar-12
25
90 €
57308
Introdução à programação e operação cnc
Q2FC216
31-Jan-12
26-Abr-12
75
275 €
57306
Fresagem - tecnologia e operações
Q2FC239
07-Fev-12
27-Mar-12
50
140 €
57307
Torneamento - tecnologia e operações
Q2FC241
29-Mar-12
15-Mai-12
50
140 €
57312
Soldadura multiprocessos
Q2FD148
02-Mar-12
16-Abr-12
200
1.000 €
57323
Informática - folha de cálculo e base de dados
Q2FI039
06-Fev-12
07-Mar-12
25
90 €
57325
Hidráulica - instalação e manutenção
Q2FE141
06-Mar-12
03-Abr-12
25
70 €
57315
Cad 2d – peças e conjuntos de média complexidade
Q2FA166
30-Jan-12
28-Mar-12
50
140 €
57317
Modelação paramétrica
Q2FA154
30-Jan-12
30-Abr-12
75
275 €
57318
Modelação paramétrica
Q2FA154
31-Jan-12
26-Abr-12
75
275 €
57322
Desenho técnico - normas, traçados e projecções
Q2FA170
07-Fev-12
10-Abr-12
50
140 €
57328
Auditorias ao sistema de gestão da qualidade
Q2FF075
12-Mar-12
14-Mai-12
50
185 €
63485
Cam 2d - maquinação assistida por computador
Q2FC287
06-Jan-12
09-Mar-12
50
185 €
63476
Introdução ao comando numérico computorizado - cnc
Q2FC229
23-Jan-12
01-Fev-12
25
70 €
63477
Programação de fresadoras CNC
Q2FC289
02-Fev-12
27-Fev-12
50
140 €
63454
Tecnologia dos materiais - construção metalomecânica
Q2FC234
06-Fev-12
14-Fev-12
25
70 €
63478
Execução de peças com fresadoras cnc
Q2FC231
28-Fev-12
20-Mar-12
50
140 €
63487
Maquinação (torneamento e fresagem)
Q2FC191
12-Mar-12
05-Abr-12
75
275 €
63479
Operação e maquinação com tornos CNC - fundamentos
Q2FC295
21-Mar-12
12-Abr-12
50
140 €
63442
Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (1)
Q2FD169
09-Jan-12
30-Jan-12
25
125 €
63430
Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (1)
Q2FD169
09-Jan-12
30-Jan-12
25
125 €
63443
Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (2)
Q2FD170
31-Jan-12
23-Fev-12
50
250 €
63431
Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (2)
Q2FD170
31-Jan-12
23-Fev-12
50
250 €
63455
Tecnologia da soldadura oxi-acetilénica, arco eléctrico e oxi-corte Q2FD160
15-Fev-12
06-Mar-12
50
140 €
63444
Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (3)
24-Fev-12
16-Mar-12
50
250 €
69260
Informática / Tecnologias de
Informação e Comunicação
FIM
Q2FC290
55221
Construções Mecânicas
INÍCIO
Metrologia dimensional
55217
Qualidade e Ambiente
CÓDIGO
DO
CURSO
55212
55213
Electricidade / Electrónica
FORMAÇÃO CONTÍNUA
NÚCLEOS
Amarante
Arcos de Valdevez
Caldas da Rainha
Ermesinde
Q2FD171
Lisboa
Construções Metálicas
Electricidade / Electrónica
Energia
Formação de Base
Informática / Tecnologias de
Informação e Comunicação
Projecto / Desenho
Construções Mecânicas
Construções Metálicas
Energia
Manutenção Industrial
Não Tipificado
Projecto / Desenho
Qualidade e Ambiente
Construções Mecânicas
Construções Metálicas
63432
Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (3)
Q2FD171
24-Fev-12
16-Mar-12
50
250 €
63456
Processos de soldadura a eléctrodo revestido
Q2FD183
06-Mar-12
22-Mar-12
50
250 €
63433
Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (4)
Q2FD172
19-Mar-12
10-Abr-12
50
250 €
63445
Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (4)
Q2FD172
19-Mar-12
10-Abr-12
50
250 €
63488
Electricidade geral
Q2FK159
16-Jan-12
06-Fev-12
50
140 €
63489
Electricidade de edificações
Q2FK166
07-Fev-12
01-Mar-12
50
140 €
63490
Quadros eléctricos de distribuição
Q2FK160
02-Mar-12
13-Mar-12
25
70 €
63491
Circuitos electromecânicos
Q2FK167
14-Mar-12
05-Abr-12
50
140 €
63607
Refrigeração I
Q2FJ070
06-Fev-12
16-Mar-12
75
205 €
63612
Inglês - desenvolvimento (lc_b3_le_a)
Q2FL007
16-Jan-12
06-Fev-12
50
140 €
63610
Produzir textos informativos, reflexivos e persuasivos
Q2FL013
16-Jan-12
06-Fev-12
50
140 €
63614
Informática na óptica do utilizador - fundamentos
Q2FI036
16-Jan-12
25-Jan-12
25
90 €
63601
Cad 2d – peças e conjuntos complexos
Q2FA162
13-Fev-12
04-Mar-12
50
140 €
63602
Cad 3d – peças e conjuntos complexos
Q2FA163
05-Mar-12
25-Mar-12
50
140 €
63457
Desenho técnico – tubagem metálica industrial (isometria) (1)
Q2EA187
23-Mar-12
02-Abr-12
25
70 €
64414
Metrologia dimensional
Q2FC290
16-Jan-12
01-Fev-12
25
70 €
64412
Programação de fresadoras CNC
Q2FC289
27-Fev-12
23-Mar-12
50
140 €
64428
Soldadura tig 141 – nível 2 iiw (3)
Q2FD157
16-Jan-12
10-Fev-12
50
250 €
64427
Tecnologia da soldadura oxi-acetilénica, arco eléctrico e oxi-corte Q2FD160
04-Fev-12
10-Mar-12
50
140 €
64422
Processos de soldadura a eléctrodo revestido
Q2FD183
05-Mar-12
30-Mar-12
50
250 €
64433
Climatização – princípios e instalação
Q2FJ071
14-Jan-12
14-Abr-12
75
275 €
64436
Automatismos industriais-pneumática
Q2FE139
06-Fev-12
24-Fev-12
25
70 €
64437
Automatismos industriais-hidráulica
Q2FE140
05-Mar-12
23-Mar-12
25
70 €
64439
Lingua estrangeira - iniciação
Q2FZ038
26-Mar-12
20-Abr-12
50
185 €
64446
Desenho de moldes simples - materiais plásticos
Q2FA183
23-Jan-12
17-Fev-12
50
185 €
64449
Desenho de moldes de complexidade média - materiais plásticos Q2FA184
05-Mar-12
30-Mar-12
50
185 €
64447
CAD - modelação tridimensional
Q2FA219
12-Mar-12
05-Abr-12
50
185 €
64450
SEGURCARD - Cartão de Segurança
T2EF082
17-Mar-12
24-Mar-12
16
75 €
56106
Introdução ao comando numérico computorizado - cnc
Q2FC229
17-Jan-12
17-Fev-12
25
70 €
56110
Metrologia
Q2FC223
07-Fev-12
02-Mar-12
25
70 €
56112
Programação de fresadoras CNC
Q2FC289
14-Fev-12
31-Mar-12
50
140 €
56115
Maquinação - torneamento
Q2FC284
13-Mar-12
12-Abr-12
25
70 €
56101
Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (2)
Q2FD170
10-Jan-12
11-Fev-12
50
250 €
250 €
56103
Soldadura tig 141 – nível 1 iiw (2)
Q2ED180
16-Jan-12
22-Fev-12
50
Electricidade / Electrónica
56105
Q2FK169
17-Jan-12
10-Fev-12
25
70 €
Formação de Base
56114
Q2FL009
13-Mar-12
03-Mai-12
50
140 €
56104
Noções de electricidade e desenho esquemático
Utilizar um programa de processamento de texto e de
apresentação de informação
Automatismos industriais-pneumática
Q2FE139
17-Jan-12
10-Fev-12
25
70 €
56111
Automatismos industriais-hidráulica
Q2FE140
14-Fev-12
09-Mar-12
25
70 €
56108
Lingua estrangeira - iniciação
Q2FZ038
06-Fev-12
30-Mar-12
50
185 €
56102
Desenho técnico - normas, traçados e projecções
Q2FA170
10-Jan-12
29-Fev-12
50
140 €
56107
Q2FA166
06-Fev-12
30-Mar-12
50
140 €
Q2FF123
07-Fev-12
08-Mar-12
25
70 €
56113
Cad 2d – peças e conjuntos de média complexidade
Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho – conceitos
básicos
Controlo da qualidade/ambiente
Q2FF100
06-Mar-12
30-Mar-12
25
70 €
54236
Soldadura multiprocessos
Q2FD148
03-Jan-12
21-Mar-12
200
1.000 €
54202
Soldadura multiprocessos
Q2FD148
01-Fev-12
19-Mar-12
200
1.000 €
54207
Qualificação em Soldadura TIG
Q2ED244
26-Mar-12
03-Mai-12
100
500 €
Q2FJ072
07-Fev-12
06-Mar-12
25
90 €
Q2FJ071
14-Fev-12
15-Mai-12
75
275 €
Manutenção Industrial
Não Tipificado
Projecto / Desenho
Qualidade e Ambiente
Construções Metálicas
56109
54217
Práticas de instalação e montagem - instalação de sistemas de
ar condicionado
Climatização – princípios e instalação
54230
Sistemas solares fotovoltaicos
Q2FJ079
06-Mar-12
03-Mai-12
50
185 €
54218
Climatização – princípios e instalação
Q2FJ071
12-Mar-12
02-Abr-12
75
275 €
54214
Informática na óptica do utilizador - fundamentos
Q2FI036
05-Mar-12
02-Abr-12
25
90 €
65171
Língua espanhola - comunicação administrativa
Q2FG075
23-Jan-12
17-Fev-12
50
185 €
65168
Inglês técnico
Q2FG091
05-Mar-12
29-Mar-12
50
185 €
65172
Língua inglesa - informação, coordenação e controlo
Q2FG066
12-Mar-12
23-Mar-12
50
185 €
65184
Soldadura mag/ff -135/136 – nível 1 iiw (2)
Q2FD176
13-Fev-12
15-Mar-12
50
250 €
65188
Soldadura tig 141 – nível 3 iiw (1)
Q2FD165
12-Mar-12
12-Abr-12
50
250 €
65159
Electricidade
Q2FK152
09-Jan-12
03-Fev-12
50
185 €
65156
Circuitos electromecânicos
Q2FK167
13-Fev-12
13-Mar-12
50
140 €
65175
Refrigeração - princípios e instalação
Q2FJ067
16-Jan-12
10-Fev-12
50
185 €
54221
Energia
Informática / Tecnologias de
Informação e Comunicação
Administrativo, Comercial e
Marketing
Construções Metálicas
Electricidade / Electrónica
Energia
65163
Energias Renováveis
P2EJ099
06-Fev-12
29-Fev-12
50
185 €
65152
Autómatos programáveis – caracterização e instalação
Q2FE191
13-Fev-12
15-Mar-12
50
185 €
Organização e Gestão Industrial
65165
Gestão de conflitos
Q2FB065
13-Fev-12
29-Fev-12
25
90 €
Projecto / Desenho
65155
Cad 3d – peças e conjuntos complexos
Q2FA163
09-Jan-12
01-Fev-12
50
140 €
Qualidade e Ambiente
65176
SEGURCARD - Cartão de Segurança
T2EF082
06-Fev-12
09-Fev-12
16
75 €
Construções Mecânicas
68332
Tecnologia dos materiais - construção metalomecânica
Q2FC234
09-Jan-12
13-Jan-12
25
70 €
68310
Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (1)
Q2FD169
09-Jan-12
13-Jan-12
25
125 €
68311
Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (2)
Q2FD170
16-Jan-12
27-Jan-12
50
250 €
68333
Tecnologia da soldadura oxi-acetilénica, arco eléctrico e oxi-corte Q2FD160
16-Jan-12
27-Jan-12
50
140 €
68334
Processos de soldadura a eléctrodo revestido
Q2FD183
30-Jan-12
10-Fev-12
50
250 €
68312
Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (3)
Q2FD171
30-Jan-12
10-Fev-12
50
250 €
68313
Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (4)
Q2FD172
13-Fev-12
28-Fev-12
50
250 €
68336
Construções de estruturas metálicas simples
Q2FD191
22-Fev-12
28-Fev-12
25
70 €
68337
Montagem de estruturas metálicas com tubos e chapas
Q2FD201
29-Fev-12
13-Mar-12
50
140 €
68314
Q2FD173
29-Fev-12
13-Mar-12
50
250 €
Q2FD202
14-Mar-12
27-Mar-12
50
140 €
68315
Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (1)
Montagem de acessórios e reparação em estruturas metálicas
com tubos e chapas
Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (2)
Q2FD174
14-Mar-12
27-Mar-12
50
250 €
68316
Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (3)
Q2FD175
28-Mar-12
11-Abr-12
50
250 €
68338
Marinha Grande
Oliveira de Azeméis
Porto
Manutenção Industrial
Construções Metálicas
Lisboa
Santarém
Sines
27
68335
Desenho técnico – tubagem metálica industrial (isometria) (1)
Q2EA187
13-Fev-12
17-Fev-12
25
70 €
68354
Iniciação ao cad 2d
Q2FA164
13-Fev-12
28-Fev-12
50
140 €
68356
Desenho técnico – tubagem metálica industrial (isometria) (1)
Q2EA187
05-Mar-12
09-Mar-12
25
70 €
68339
Desenho técnico – tubagem metálica industrial (isometria) (2)
Q2EA188
28-Mar-12
03-Abr-12
25
70 €
66113
Legislação laboral
Q2FG055
06-Fev-12
05-Mar-12
25
90 €
66114
Introdução ao comando numérico computorizado - cnc
Q2FC229
07-Fev-12
06-Mar-12
25
70 €
66120
Maquinação
Q2FC247
06-Mar-12
10-Abr-12
50
185 €
66123
Cam - maquinagem assistida por computador
Q2FC260
19-Mar-12
23-Abr-12
50
185 €
66106
Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (4)
Q2FD166
09-Jan-12
22-Fev-12
50
250 €
66108
Soldadura ao - 311
Q2FD221
17-Jan-12
01-Mar-12
50
250 €
66119
Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (5)
Q2FD185
05-Mar-12
16-Abr-12
50
250 €
66107
Electricidade geral
Q2FK159
10-Jan-12
14-Fev-12
50
140 €
66117
Electricidade de edificações
Q2FK166
27-Fev-12
02-Abr-12
50
140 €
Energia
66118
Sistemas Solares Térmicos - manutenção
P2EJ103
05-Mar-12
04-Abr-12
30
110 €
Informática / Tecnologias de
Informação e Comunicação
66109
Informática na óptica do utilizador - fundamentos
Q2FI036
18-Jan-12
13-Fev-12
25
90 €
66116
Aplicações informáticas - processamento de texto
Q2FI048
27-Fev-12
21-Mar-12
25
90 €
66115
Automatismos industriais-pneumática
Q2FE139
14-Fev-12
13-Mar-12
25
70 €
Q2FE138
27-Mar-12
19-Abr-12
25
70 €
Q2FA220
23-Jan-12
01-Mar-12
50
140 €
Projecto / Desenho
Administrativo, Comercial e
Marketing
Construções Mecânicas
Construções Metálicas
Electricidade / Electrónica
Manutenção Industrial
66110
Electropneumática - instalação e manutenção de circuitos e
sistemas
Desenho técnico - leitura e interpretação
66122
Cad 2d - peças e conjuntos com geometria simples
Q2FA169
19-Mar-12
11-Abr-12
25
70 €
66111
P2EF158
24-Jan-12
26-Jan-12
8
50 €
Q2FF123
24-Jan-12
16-Fev-12
25
70 €
66121
SEGURCARD - Cartão de Segurança (Renovação)
Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho – conceitos
básicos
Cuidados Básicos de Saúde
Q2FF140
19-Mar-12
11-Abr-12
25
70 €
58461
Cam 2d - maquinação assistida por computador
Q2FC287
30-Jan-12
30-Mar-12
50
185 €
58463
CAM 3D - maquinação assistida por computador - fundamentos
Q2FC288
30-Jan-12
30-Mar-12
50
185 €
58457
Operação e maquinação com tornos CNC - fundamentos
Q2FC295
30-Jan-12
30-Mar-12
50
140 €
58474
Construções metalomecânicas – bancada
Q2FC292
06-Fev-12
30-Abr-12
25
70 €
58472
Metrologia dimensional
Q2FC290
06-Fev-12
30-Abr-12
25
70 €
58475
Tecnologia e propriedades dos materiais
Q2FC257
06-Fev-12
30-Abr-12
50
185 €
58416
Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (2)
Q2FD170
30-Jan-12
30-Mar-12
50
250 €
58420
Soldadura eam -111 – nível 1 iiw (3)
Q2FD171
30-Jan-12
30-Mar-12
50
250 €
58423
Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (1)
Q2FD173
30-Jan-12
30-Mar-12
50
250 €
58426
Soldadura eam -111 – nível 2 iiw (2)
Q2FD174
30-Jan-12
30-Mar-12
50
250 €
58477
Construções metalomecânicas – serralharia
Q2FD248
06-Fev-12
30-Abr-12
25
70 €
58465
Electricidade geral
Q2FK159
30-Jan-12
30-Mar-12
50
140 €
58451
Cad 2d – peças e conjuntos de média complexidade
Q2FA166
30-Jan-12
30-Mar-12
50
140 €
58449
Desenho técnico - conjuntos, cortes e secções
Q2FA171
30-Jan-12
30-Mar-12
50
140 €
58453
Modelação paramétrica
Q2FA154
30-Jan-12
30-Mar-12
75
275 €
58476
Desenho técnico - leitura e interpretação
Q2FA220
06-Fev-12
30-Abr-12
50
140 €
58471
Desenho técnico - normas e projecções de peças e ferramentas
Q2FA186
06-Fev-12
30-Abr-12
50
185 €
58473
Introdução ao CAD - metalurgia e metalomecânica
Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho – conceitos
básicos
Q2FA221
06-Fev-12
30-Abr-12
25
70 €
Q2FF123
06-Fev-12
30-Abr-12
25
70 €
66124
Projecto / Desenho
Qualidade e Ambiente
Construções Mecânicas
Construções Metálicas
Electricidade / Electrónica
Projecto / Desenho
66112
Sines
Torres Vedras
Trofa
Qualidade e Ambiente
58478
TIPO DE ACTIVIDADE
CÓDIGO
DA
ACÇÃO
CÓDIGO
INÍCIO
FIM
Construções Mecânicas
59010
Maquinação e programação
Q2OC217
02-Jan-12
28-Jul-13
2045
Gratuito
Construções Mecânicas
63423
Serralharia mecânica
Q2OC220
05-Mar-12
30-Nov-12
2100
Gratuito
Lisboa
Manutenção Industrial
56001
Manutenção industrial (mecatrónica)
Q2OE129
15-Fev-12
04-Out-13
2045
Gratuito
Oliveira de Azeméis
TIPO DE ACTIVIDADE
CÓDIGO
DA
ACÇÃO
CÓDIGO
DO
CURSO
INÍCIO
FIM
Construções Mecânicas
58005
T1NC187
06-Fev-12
26-Jul-13
TIPO DE ACTIVIDADE
CÓDIGO
DA
ACÇÃO
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS - EFA
EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE JOVENS - CEF
Máquinas ferramenta
ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA - CET
CÓDIGO
DO
CURSO
INÍCIO
FIM
TOTAL
DE
PREÇO
HORAS
TOTAL
DE
PREÇO
HORAS
2268
Gratuito
TOTAL
DE
PREÇO
HORAS
NÚCLEOS
Arcos de Valdevez
NÚCLEOS
Trofa
NÚCLEOS
Energia
55034
ENERGIAS RENOVÁVEIS
P1DJ091
09-Jan-12
31-Mar-14
2160
Gratuito
Amarante
Electricidade / Electrónica
69230
TECNOLOGIA MECATRÓNICA
Q1DK144
09-Jan-12
28-Jun-13
2160
Gratuito
Caldas da Rainha
Construções Mecânicas
57051
TECNOLOGIA MECANICA
Q1DC281
01-Fev-12
15-Fev-13
2135
Gratuito
Electricidade / Electrónica
57052
TECNOLOGIA MECATRÓNICA
Q1DK144
01-Fev-12
15-Fev-13
2160
Gratuito
Electricidade / Electrónica
63418
TECNOLOGIA MECATRÓNICA
Q1DK144
12-Fev-12
18-Jan-13
2160
Gratuito
Manutenção Industrial
63419
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
P1DE178
13-Fev-12
29-Nov-13
2160
Gratuito
Organização e Gestão Industrial
64408
GESTÃO DA PRODUÇÃO
Q1DB067
23-Jan-12
15-Nov-13
2160
Gratuito
Marinha Grande
Electricidade/Electrónica
56002
TECNOLOGIA MECATRÓNICA
Q1DK144
01-Mar-12
31-Jan-14
2160
Gratuito
Oliveira de Azeméis
Construções Mecânicas
54101
TECNOLOGIA MECANICA
Q1DC281
01-Fev-12
30-Set-13
2135
Gratuito
Electricidade / Electrónica
54102
TECNOLOGIA MECATRÓNICA
Q1DK144
01-Mar-12
13-Nov-13
2160
Gratuito
Ermesinde
Lisboa
Porto
Manutenção Industrial
68306
MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
P1DE178
16-Jan-12
31-Jan-13
2160
Gratuito
Sines
Electricidade / Electrónica
66089
TECNOLOGIA MECATRÓNICA
Q1DK144
09-Jan-12
28-Jun-13
2160
Gratuito
Torres Vedras
TIPO DE ACTIVIDADE
CÓDIGO
DA
ACÇÃO
CÓDIGO
DO
CURSO
INÍCIO
FIM
Projecto / Desenho
68307
Desenho e projecto de construções mecânicas
T1BA189
23-Jan-12
23-Nov-12
3945
Gratuito
Sines
Construções Mecânicas
66083
Técnico de Maquinação e Programação CNC
Q1BC255
06-Fev-12
31-Dez-12
3945
Gratuito
Torres Vedras
APRENDIZAGEM
TOTAL
DE
PREÇO
HORAS
NÚCLEOS
* O preço destas acções têm desconto de 30% para as Empresas Associadas da ANEMM e AIMMAP
Propriedade: CENFIM - Centro de Formação Profissional da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica . SEDE: Rua do Açúcar, 88 . 1950-010 LISBOA. Telef.: 21 861 01 50
Fax: 21 868 49 79 . ZONA NORTE: Rua Conde da Covilhã, Nº1400 . 4100-187 PORTO . Apartado 8006 . 4109-601 PORTO . Telef.: 22 610 39 01 . 22 618 21 64/77
Fax: 22 618 95 96 . Internet: www.cenfim.pt . E-mail: [email protected] . Concepção e Execução Gráfica: Assessoria de Comunicação e Marketing - CENFIM
Distribuição Gratuita . Periodicidade Trimestral . Depósito Legal: 178613/02 . ISSN: 1645-3905 . Impressão: Torreana - Industria e Comunicação Gráfica, S.A. .
Tiragem: 8 000 exemplares.
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