MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO

Transcrição

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
NetRouter NR-3100MI
202.1622.02-3
2000 - DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA
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SCIENTIFIC LINGUAGEM LTDA.
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• Orientações
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A Digitel se reserva o direito de alterar as especificações contidas neste documento sem notificação prévia.
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No caso de produtos Digitel que permitam empilhamento, verifique a descrição desse procedimento no item do manual que descreve a sua instalação.
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No caso de gabinetes, sempre os instale em uma superfície plana e firme. As frestas e aberturas não devem ser bloqueadas ou
cobertas, pois elas servem para ventilação e evitam o superaquecimento. Garanta uma área livre
de no mínimo 3,5cm sobre o gabinete. Nunca empilhe os gabinetes.
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Tome todas as medidas de proteção antiestática e contra descargas elétricas, inclusive a instalação de aterramento, uso de filtros de
energia ou estabilizadores de tensão e No-Breaks.
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Não substitua peças do produto por outras não originais. Em caso de dúvida, procure sempre orientação no Centro de Assistência
Técnica Digitel mais próximo.
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A Digitel mantém representantes técnicos disponíveis nos principais centros do país para os serviços de assistência técnica, que
podem incluir: manutenção preventiva, corretiva, atualizações de versões e “upgrades” de instalação. É de importância fundamental
que todos os reparos, mesmo fora do período de garantia, sejam confiados a um representante Digitel.
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No caso de produtos que são ligados à rede elétrica, nunca sobrecarregue as tomadas. Caso necessite usar extensão, utilize fios e
tomadas compatíveis com a capacidade especificada.
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Alguns produtos da Digitel podem ser inseridos em gabinetes e bastidores sem a necessidade de desligar a fonte de alimentação.
Neste caso, siga a orientação descrita no item Instalação do Produto.
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Sempre verifique se as conexões físicas estão perfeitamente encaixadas (conectores, plugues, cabos e acessórios) e tenha certeza
de que estão de acordo com os itens que descrevem as características técnicas, conexões e instalação do produto no manual.
Somente efetue conexões físicas de produtos, periféricos ou acessórios quando o sistema estiver desligado.
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Não exponha o produto à chuva, nem às variações de temperatura ou umidade além das especificadas pelo manual.
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Para limpar o produto, desligue-o da alimentação. Não use produtos de limpeza líquidos, em pasta, aerossol ou abrasivos. Use um
pano seco ou levemente umedecido e nunca deixe que líquidos ou materiais caiam sobre ou dentro do seu produto.
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É imprescindível a leitura atenta das informações gerais das instruções de instalação constantes no manual antes de operar o
produto.
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Para informações sobre garantia e assistência técnica, consulte a seção no final deste manual.
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• Apresentação ................................................................................................................. 7
• Montagem .................................................................................................................... 17
• Configuração Inicial .................................................................................................... 18
CONFIGURAÇÃO VIA LAN ...................................................................................................................................................................... 19
CONFIGURAÇÃO VIA PORTA ASSÍNCRONA (MODO CONSOLE) ..................................................................................................... 24
Parâmetros e Comandos do Modo Console .................................................................................................................................... 29
• Painéis.......................................................................................................................... 32
PAINEL FRONTAL .................................................................................................................................................................................... 32
PAINEL TRASEIRO ................................................................................................................................................................................... 34
Conector AUI .................................................................................................................................................................................... 35
Conector UTP ................................................................................................................................................................................... 36
Dip-Switch .......................................................................................................................................................................................... 36
WAN .................................................................................................................................................................................................... 38
Alimentação ........................................................................................................................................................................................ 39
• Cabos ........................................................................................................................... 40
• Operação ......................................................................................................................52
• Atualização de Software ............................................................................................. 94
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• Índice Remissivo ....................................................................................................... 119
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• Assistência Técnica e Garantia ............................................................................... 118
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• Resolvendo Problemas ............................................................................................ 115
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• Aplicações.................................................................................................................. 103
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ESPECIFICAÇÕES FÍSICAS ................................................................................................................................................................. 102
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PROTOCOLOS ......................................................................................................................................................................................... 99
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ESPECIFICAÇÕES GERAIS .................................................................................................................................................................... 97
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• Especificações ............................................................................................................ 97
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Bem-vindo ao Manual de Instalação e Operação do NetRouter NR-3100MI.
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Modelos
NR-3100MI para alimentação em corrente alternada
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NR-3100MI/DC para alimentação em corrente contínua
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Kit para fixação em bastidor de 19”
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Manual de Instalação e Operação
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Cordão de Alimentação
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NR-3100MI
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Cabo CB-V35/ISO-NR
Fornecido pela Digitel (código 810.0297)
Adaptador Console NetRouter
Fornecido pela Digitel (código 810.0274)
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Fornecido pela Digitel (código 810.0291)
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Fornecido pela Digitel (código 810.0290)
Cabo CB-V35/DB25-NR
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Fornecido pela Digitel (código 810.0289)
Cabo CB-V36-NR
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Cabo CB-V35-NR
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Fornecido pela Digitel (código 810.0293)
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Cabo CB-V24-NR
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Outros itens que não acompanham seu roteador mas que podem ser necessários para a instalação e operação:
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Quando abrir a embalagem, você encontrará:
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APRESENTAÇÃO DO PRODUTO
O NetRouter NR-3100MI é um roteador com uma porta LAN Ethernet de 10 Mbit/s para redes TCP/IP e com 3 portas WAN
multi-interface de alta velocidade, que operam com PPP síncrono e assíncrono ou, ainda, conectadas a uma rede Frame Relay.
O equipamento é formado por um cartão roteador e um gabinete, devendo ser solicitado, em separado, cabos de
adaptação de interface das portas WAN.
O NetRouter NR-3100MI é totalmente configurado através de páginas HTML compatíveis com os browser mais comuns
disponíveis no mercado (Netscape, Internet Explorer, etc.).
Além disso, o equipamento permite monitoração dos sinais das portas WAN e LAN através de leds no painel frontal.
A porta de LAN pode operar com interface RJ-45 para par trançado, ou AUI para o uso de outras mídias através de
transceiver.
As portas WAN podem operar com os seguintes tipos de interface física:
a) Interface V.24/V.28 (RS232);
b) Interface V.35;
c) Interface V.11/V.36.
Cada interface utiliza um tipo de cabo adaptador, que, conectado no painel traseiro do equipamento, irá configurar a
porta WAN no tipo de interface selecionada.
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O NetRouter NR-3100MI possibilita o compartilhamento de um único endereço IP válido por várias estações na mesma
subrede. Essa característica é chamada de IP Sharing ou NAT/PAT (Network Address Translation with Port Address Translation)
e permite que toda a sua rede conecte-se à Internet utilizando apenas um endereço IP, fornecido (dinâmica ou estaticamente)
pelo seu provedor de acesso.
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IP Sharing
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Tome cuidado ainda quando estiver utilizando OSPF em uma rede Frame Relay. Neste caso, além das configurações
genéricas (configuração avançada: protocolos e serviços: protocolo OSPF), as informações específicas devem ser configuradas para cada um dos canais DLC definidos (configuração avançada: canais virtuais Frame Relay : área OSPF ), não se deve
configurar, entretanto, as informações específicas da(s) interface(s) WAN('s) referente (s) a estes canais.
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Quando for utilizado o protocolo OSPF é necessário que além das configurações genéricas(configuração avançada:
protocolos e serviços : protocolo OSPF), também sejam configuradas as informações específicas para cada uma das interfaces
do seu NetRouter : LAN e WAN (por exemplo, na LAN, configuração avançada : interface LAN: área OSPF).
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O NetRouter NR-3100MI suporta roteamento IP, através da tabela de roteamento estático, programável pelo usuário e
roteamento dinâmico atualizado via protocolo RIP, RIP II ou OSPF.
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Roteamento IP
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PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO NR-3100MI
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Implementação de Servidor Virtual
O NetRouter NR-3100MI permite mapear serviços de sua rede de forma a manter um único ponto de controle para limitar
o número de conexões e timeout de conexões ociosas, não consumindo recursos de servidores cujo tempo de resposta é valioso.
O Servidor Virtual facilita o remapeamento em caso de queda ou manutenção de um servidor, sem precisar reconfigurar todas as
estações clientes. Utilizando o Servidor Virtual em conjunto com o IP Sharing é possível disponibilizar serviços para a Internet,
mesmo quando estes forem oferecidos por servidores utilizando IP reservados.
Filtros de Datagramas IP
O NetRouter NR-3100MI implementa um mecanismo de filtros de datagramas IP, programável pelo usuário, que permite
filtrar datagramas destinados às interfaces do roteador, inibindo a passagem de alguns deles.
Esses filtros permitem definir máscaras, identificando quais são os endereços IP (de origem) cujo acesso será permitido
ou negado numa dada interface. Além disso, pode se especificar para cada filtro o intervalo de portas (sockets) TCP ou UDP (de
destino) habilitadas ou desabilitadas.
Protocolo PPP
As portas WAN podem ser configuradas para o protocolo PPP, operando em modo de transmissão/recepção assíncrono
ou modo síncrono HDLC (RFC1662). No modo síncrono HDLC, são suportadas velocidades de até 2 Mbit/s. No modo
assíncrono, são suportadas velocidades de até 230 kbit/s por porta. O usuário pode programar como serão negociadas a
maior parte das opções do protocolo PPP.
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Com o protocolo PPP, as portas WAN podem operar com o link em modo permanente (normal) ou modo chaveado
(discado) por demanda. No modo permanente, a porta local estabelece o link com a ponta remota quando o equipamento é
ligado, e não o desativa enquanto o NetRouter estiver ligado. No modo chaveado por demanda, o link com a ponta remota
somente é ativado quando existem dados a serem enviados pela porta local. Nesse modo, o link poderá ser desativado caso não
existam dados transmitidos/recebidos na interface por um tempo determinado pelo usuário.
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Operação Chaveada por Demanda
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O usuário pode programar até 128 circuitos virtuais permanentes (PVC) nas três portas WAN. Pode ser programada a
compatibilidade com as normas ANSI ou ITU-T. O usuário também pode configurar os parâmetros de alocação de bandas de
acordo com os valores estabelecidos pelo provedor de serviço.
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As portas WAN podem, alternativamente, ser configuradas para o protocolo Frame Relay, para conexão a redes públicas
ou privadas que utilizam esse protocolo. A transmissão é síncrona, sendo suportadas velocidades de até 2 Mbit/s.
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Protocolo Frame Relay
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As portas WAN também podem ser configuradas para o protocolo HDLC, para conexão a redes que utilizam esse
protocolo. A transmissão é síncrona, sendo suportadas velocidades de até 2 Mbit/s.
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Protocolo HDLC
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Backup de Porta Síncrona
Na operação em modo síncrono HDLC e protocolo PPP, pode-se definir uma porta de backup cujo link será ativado no
caso de queda do link da porta principal. A operação da porta de backup, por sua vez, não necessita ser em modo síncrono
HDLC. Para tanto, basta programar a porta de backup para modo chaveado por demanda (a porta principal deverá ser
programada em modo permanente) e indicar na porta principal qual será sua porta backup e se esta efetuará a discagem (modo
chamador) ou irá atender a chamadas (modo chamado).
O controle de conexão é feito pela porta chamadora através do sinal DTR. Nesse caso, o modem deverá estabelecer
conexão na transição de OFF para ON e desconectar na transição inversa.
Múltiplas Interfaces
As portas WAN oferecem três tipos de interfaces (V.24/V.28, V.35 e V.36), selecionadas automaticamente pelo cabo adaptador
ligado ao conector de cada porta.
Monitoração de Sinais da Interface
O equipamento permite a monitoração dos sinais de atividade (ACT) e colisão (CL) da porta LAN e sinais de transmissão
(TD) e recepção (RD) das portas WAN através de leds no painel frontal.
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• execução de testes,
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A configuração do equipamento é feita através de dois conjuntos de formulários HTML:
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Além disso, o NetRouter NR-3100MI disponibiliza o manual completo do equipamento também em páginas HTML, sendo
possível consultá-lo através do índice principal ou obter informações sobre o significado de um parâmetro/opção existente na
página de controle, através de link HTML.
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• cadastro de equipamentos.
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• atualização de software e
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• subsistema de segurança,
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• apresentação de estatísticas,
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• monitoração de eventos,
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• configuração,
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Para tanto, o NetRouter NR-3100MI implementa o WebSetup, que é um servidor WWW contendo páginas HTML para
controle de:
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Todo o controle do equipamento (configuração e diagnóstico) é realizado através de páginas de HTML compatíveis com
os browsers mais comuns disponíveis no mercado (Netscape, Internet Explorer, etc.).
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Configuração e Diagnóstico através de HTML
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• um conjunto simplificado, denominado EasySetup, para instalação e configuração rápida do equipamento;
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• um conjunto avançado contendo todos os parâmetros de programação do equipamento, para posterior refinamento
e maximização da operação do roteador.
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Configuração Simplificada na forma de Wizard
O NetRouter NR-3100MI possui um conjunto de páginas HTML para a configuração fácil e rápida do equipamento na
suas aplicações mais comuns. Essas páginas estão organizadas na forma de Wizard (semelhante aos encontrados na instalação de programas como Windows 95 ou NT), reduzindo o tempo de instalação do produto até para usuário sem experiência.
Controle de Segurança
O sistema de segurança suporta múltiplos usuários. Cada usuário tem senha e nível de acesso. Além disso, o NetRouter
NR-3100MI possui um mecanismo de locking que permite o bloqueio seletivo do acesso às páginas de configuração. A
desativação do bloqueio é feita através das dip-switches do painel traseiro, não sendo possível a liberação via browser HTML.
Estatísticas e Eventos
O NetRouter NR-3100MI pode armazenar e apresentar logs de eventos, além de contabilizar uma série de estatísticas
sobre a operação das portas WAN e LAN. Esses relatórios podem ser visualizados através do browser HTML.
Armazenamento de Configuração
A configuração é armazenada em memória não volátil, sendo carregada automaticamente sempre que o equipamento
é ligado. É possível armazenar a configuração do seu NR- 3100MI em um servidor FTP remoto e assim aplicar a mesma
configuração para outros roteadores Digitel que possuam a opção "Download Configuration".
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No modo console, uma das portas WAN do NR-3100MI poderá ser usada para a configuração local ou remota do
equipamento.
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Modo Console
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No Modo de Configuração Inicial, o NR-3100MI poderá ser acessado a partir de qualquer endereço IP que se deseje
utilizar, desde que esse endereço IP não corresponda a nenhuma outra máquina ligada no segmento local da LAN.
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Modo Configuração Inicial
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Ao ser ligado, o NetRouter NR-3100MI realiza um autoteste. Caso seja detectada alguma falha, o indicador STATUS, no
painel frontal, passará a piscar em vermelho (o número de piscadas indicará o tipo de erro). Se nenhum erro ocorrer, o
equipamento iniciará a operação normal e o indicador STATUS fica permanentemente ligado com a cor verde.
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Autoteste
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O software do NetRouter NR-3100MI está armazenado em memória FLASH, permitindo, então, a atualização do equipamento em campo através do protocolo FTP. Caso haja algum problema na atualização do software, um conjunto mínimo de
funções é restaurado, através da opção "Safe Update", permitindo que se faça uma nova tentativa de atualização.
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Atualização de Software
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Gerenciamento SNMP
O NetRouter NR-3100MI incorpora um agente SNMP (RFC1157) com suporte a MIB II (RFC1213), permitindo a consulta
e a configuração dos parâmetros básicos de roteamento, bem como a coleta de estatísticas sobre a operação do roteador. O
agente SNMP garante segurança adicional ao estabelecer que apenas as estações configuradas como gerenciadoras possam
acessá-lo.
Os eventos importantes ocorridos no equipamento são relatados a todos os gerentes cadastrados, através de mensagens de trap, conforme especificado pela RFC1215.
Dip Switch
O painel traseiro do NetRouter NR-3100MI apresenta uma dip switch com quatro chaves que permite ao operador fazer
o roteador voltar a um estado de operação conhecido no caso de haver cometido algum erro durante a configuração.
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• Montagem
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O NR-3100MI pode ser montado sobre uma mesa, fixado em um bastidor (rack) de 19" ou
diretamente na parede (wall-mounting). No caso de montagem em bastidor ou na parede, devem
ser utilizados os dois suportes de fixação laterais que acompanham o equipamento. Os suportes
de fixação saem de fábrica presos através de parafusos nas laterais do NR-3100MI. Caso seja
utilizado sobre uma mesa (desktop), os suportes devem ser retirados e guardados para futuras
utilizações.
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Para montar o NR-3100MI na parede (wall-mounting), montar o suporte de fixação
horizontalmente à base, de maneira a poder aparafusá-lo na parede, conforme mostra a
figura a seguir.
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Montagem na Parede
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Fixação para Montagem
em Bastidor
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Para montar o NR-3100MI em bastidor (rack) de 19", monte o suporte de
fixação frontalmente, como mostra a figura a seguir, e prenda-o no bastidor.
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Suporte de Fixação
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• Configuração Inicial
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Antes de proceder à instalação do NetRouter NR-3100MI, certifique-se de que o equipamento não sofreu avarias mecânicas durante o transporte, tais como arranhões, amassados, peças quebradas ou soltas, etc. Se detectar algum problema
durante a inspeção, notificar a companhia transportadora e o Centro de Assistência Técnica Digitel mais próximo, que providenciará a substituição ou conserto do equipamento.
Para realizar a instalação do equipamento, o usuário deverá seguir passo a passo um dos roteiros descritos a seguir,
conforme sua aplicação:
• Configuração inicial via LAN
• Configuração inicial via Porta Assíncrona (Modo Console)
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Configuração Inicial
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2. Conectar o equipamento à LAN via conector DB15 AUI ou RJ-45 TP. No caso do conector AUI, será necessário utilizar
um transceiver entre o conector e o meio físico da LAN. A Digitel fornece, sob pedido, os seguintes tipos de transceivers:
○
1. Garantir que o microcomputador, usado para configuração do NR-3100MI, esteja com o protocolo TCP/IP
instalado e apropriadamente configurado.
○
○
Na configuração inicial via LAN, utilizar os seguintes passos:
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• É necessário que esse microcomputador possua um browser que suporte HTML 2.0 ou superior (por
exemplo: Netscape 2.0 ou Internet Explorer 3.0 já são suficientes).
○
• Para que a configuração via LAN seja possível, é necessário um microcomputador que esteja rodando a
pilha de protocolos TCP/IP com suporte para conexões LAN (pode ser uma estação Unix, Windows 3.11,
95, NT ou outra).
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IMPORTANTE!
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CONFIGURAÇÃO VIA LAN
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Configuração Inicial
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Código
Descrição
810.0237
Ethernet Transceiver, AUI-BNC, Coax Thin, 10Base2
810.0238
Ethernet Transceiver, AUI, Coax Thick, 10Base5
810.0239
Ethernet Transceiver, AUI-RJ45, Par Trançado (TP)
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O conector RJ-45 do NetRouter NR-3100MI apresenta uma interface TP direta, ou seja, sem função cross-over
embutida. Portanto, para conexão com um equipamento que tipicamente oferece função cross-over (HUBs e LAN
Switches), basta usar um cabo direto. Caso contrário, para ligação com um equipamento que não tenha essa função
(uma estação de trabalho, por exemplo), será necessário utilizar um cabo que implemente a função cross-over
externamente, de acordo com a seguinte tabela:
Pinos RJ-45
NetRouter
Pinos RJ-45
Estação
1
3
2
6
3
1
6
2
Cabo TP Crossover Externo
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Configuração Inicial
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O NR-3100MI implementa o Modo de Configuração Inicial através de um modo não-padrão de operação do
protocolo ARP. Em geral, esse modo especial de operação do ARP irá permitir o acesso ao NR-3100MI através
de qualquer endereço IP sem maiores problemas. Entretanto, caso o número de requisições ARP sem resposta
seja excessivo (tipicamente por alguma situação anômala na rede), então o acesso ao NR-3100MI poderá ficar
comprometido. Nesse caso, basta configurar o roteador através de um HUB contendo apenas a estação e o
NR-3100MI, ou através de um cabo cross entre a estação e o NR-3100MI (ver item 2 desse roteiro).
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Nota:
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http://200.238.60.224
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5. Acessar a página HTML principal de controle do equipamento. O NetRouter NR-3100MI irá aceitar qualquer
endereço do segmento local da LAN que não esteja sendo usado por outra máquina. Para sua conveniência,
utilize o endereço que será efetivamente atribuído ao roteador. Supondo que esse endereço seja 200.238.60.224,
a URL a ser utilizada para o acesso inicial será:
○
○
4. Ligar o equipamento com a função CLEAR ativada (dips 1 a 4 na posição 1, para baixo). Para maiores detalhes sobre
as funções das dips, consulte a tabela correspondente apresentada junto com as descrições do painel traseiro. Este
procedimento ativa também o Modo de Configuração Inicial. Isso é indicado pelo led STATUS, piscando aproximadamente de 1 em 1 segundo.
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3. Conectar as portas WANs utilizadas aos seus respectivos modens, utilizando os cabos adaptadores desejados
(ver Cabos).
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Se ainda assim não for possível acessar o serviço de WebSetup, indique esse fato ao Centro de Assistência
Técnica Digitel mais próximo. O equipamento ainda poderá ser configurado usando o procedimento de configuração via porta assíncrona (ver configuração inicial via porta assíncrona).
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Configuração Inicial
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6. O WebSetup irá solicitar (através do browser) username e password. O username e password default, quando a
configuração é reinicializada, é, respectivamente, netrouter e digitel.
7. Configurar o equipamento de acordo com a sua aplicação. Aconselha-se utilizar o EasySetup (Configuração Simplificada)
na primeira configuração. Refinamentos posteriores podem ser feitos utilizando a Configuração Avançada, após a
próxima reinicialização. Caso volte a ser utilizado o EasySetup, as modificações na Configuração Avançada serão
perdidas, devendo ser reconfiguradas.
8. Com o surgimento da tela de finalização da Configuração Simplificada, coloque todas as dip-switches na posição
para cima (função normal de operação).
9. Desligar o NR-3100MI, ou simplesmente reinicializar via WebSetup pressionando o botão “Finaliza”.
10. Para acessar novamente o NR-3100MI, ressetar (ou desligar e ligar) a estação ou, caso o sistema operacional
permita, basta limpar a entrada na cache arp relacionada ao endereço IP utilizado no passo (5), sem a necessidade
de reinicializar o micro. Por exemplo, no Windows 95, inicie uma janela de console (modo DOS) e digite:
arp -d 200.238.60.224
isso se o endereço utilizado foi o 200.238.60.224.
11. Religar o NR-3100MI, caso tenha sido desligado no passo (9).
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Configuração Inicial
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Para verificar a operação normal ou reconfiguração, acessar novamente as páginas de configuração HTML (WebSetup).
Tomar cuidado, entretanto, de atualizar a URL de acordo com o endereço IP efetivamente atribuído ao NR-3100MI, e sempre após
uma reconfiguração, executar a seqüência de comandos Modifica, Salva e Reinicializa.
○
Uma vez que o equipamento tenha sido configurado, ele passará ao Modo Normal de Operação. Isso é indicado pelo led
STATUS em verde.
○
○
Feito isso, o NetRouter NR-3100MI tenta estabelecer conexão com os equipamentos remotos, de acordo com o que foi
configurado no passo (7).
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Nota:
A volta ao Modo de Configuração Inicial somente pode ser feita via dip-switch.
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Configuração Inicial
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CONFIGURAÇÃO VIA PORTA ASSÍNCRONA (MODO CONSOLE)
IMPORTANTE!
Para que a configuração inicial via porta assíncrona funcione, é necessário que pelo menos uma das portas
WAN do NetRouter NR-3100MI esteja operando com interface V.24, ou seja, com o cabo CB-V24-NR instalado.
Além disso, é necessário uma estação de controle (Unix, Windows 3.11, 95 ou NT) que esteja rodando a pilha
de protocolos TCP/IP com suporte para conexões assíncronas via PPP.
Essa estação deve possuir também um browser que suporte HTML 2.0 ou superior (aconselha-se usar o
Netscape Communicator 4.0 ou superior e o Internet Explorer 3.02 ou superior)
Na configuração via porta assíncrona, são necessários os seguintes passos:
1. Configurar a pilha TCP/IP da estação de controle do NetRouter NR-3100MI para rotear apropriadamente o endereço
200.238.60.223 para a interface assíncrona PPP, escolhida para controlar o equipamento (naturalmente, isso é feito
automaticamente pelo software de conexão PPP).
2. Conectar o cabo CB-V24-NR na porta WAN escolhida para operar no modo console. No modo console, o NetRouter
irá escolher automaticamente uma das portas WANs para operar em modo assíncrono PPP a 38.400 bit/s. A porta
escolhida deverá ser V.24 (RS232). Caso haja mais de uma porta WAN operando em modo V.24, será escolhida a
WAN de maior índice: por exemplo, se a WAN2 e a WAN3 forem V.24, será escolhida a WAN3.
3. Ligar o equipamento com a dip-switch 3 (função CONSOLE) na posição para baixo para que o equipamento parta em
modo console.
O equipamento irá manter o led STATUS alaranjado para indicar operação em modo console.
4. Conectar o adaptador console NetRouter ao cabo CB-V24-NR do NetRouter NR-3100MI (lado NetRouter do adaptador
console) e ao microcomputador (lado Console do adaptador console).
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Configuração Inicial
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3
2
21-23-7
7
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6
20
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Conector RS232
Estação
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Caso a estação de controle esteja localizada remotamente, a conexão pode ser feita via modem, mantendo-se a
utilização do cabo CB-V24-NR e eliminando-se o uso de cabo cross ou adaptador console.
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Cabo Cross DTE
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DB25 Fêmea
NetRouter
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Alternativamente, pode-se ligar o equipamento diretamente à estação de controle, sem o uso do adaptador console
NetRouter e o cabo CB-V24-NR, utilizando-se um cabo cross DTE com a seguinte pinagem:
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Configuração Inicial
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5. Configurar o software de estabelecimento de conexão no microcomputador com os seguintes parâmetros:
Ve l o c i d a d e
38.400 bit/s
Largura do caracter
8 bits
Stop bits
1 bit
Paridade
NONE
Além disso, o software deve ser configurado para não utilizar a compressão de cabeçalho IP (Van Jacobson).
6. Caso o software de acesso PPP da estação de controle somente funcione em conexões discadas, simular uma
discagem para o NetRouter utilizando qualquer string num dos seguintes formatos:
ATD<linha de texto><cr> ou
ATD<linha de texto><lf>
(sem considerar maiúsculas ou minúsculas) que responderá com o seguinte string:
CONNECT 38.400<cr><lf>
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Configuração Inicial
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Quando o software PPP aceitar a conexão, basta digitar um dos seguintes strings:
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7. O software de conexão tem que ser configurado para abrir uma janela de terminal assíncrono após a conexão.
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○
PPP<cr> ou
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http://200.238.60.223
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○
9. Acessar a página HTML principal de controle do equipamento. A URL a ser utilizada para este acesso é:
○
8. Caso o software de acesso PPP da estação de controle somente funcione em modo direto com linhas privativas,
passar a dip-switch 3 da posição de baixo para cima, enquanto o equipamento está ligado, para que a porta console
não espere pelo string PPP e tente estabelecer a conexão PPP.
○
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(novamente sem considerar maiúsculas/minúsculas) o NetRouter NR-3100MI irá então tentar estabelecer a conexão
PPP.
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PPP<lf>
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10. O WebSetup irá solicitar (através do browser) username e password. O username e password default, quando a
configuração é reinicializada, é, respectivamente, netrouter e digitel.
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11. Configurar o equipamento de acordo com a sua aplicação. Aconselha-se utilizar o EasySetup (Configuração Simplificada)
na primeira configuração. Refinamentos posteriores podem ser feitos utilizando a Configuração Avançada após a
próxima reinicialização. Caso volte a ser utilizado o EasySetup, as modificações na Configuração Avançada serão
perdidas, devendo ser reconfiguradas.
12. Com o surgimento da tela de finalização da Configuração Simplificada, coloque todas as dip-switches na posição
para cima (função normal de operação).
13. Desligar o NR-3100MI, ou simplesmente reinicializar via WebSetup pressionando o botão “Finaliza”.
14. Conectar as portas WANs utilizadas aos seus respectivos modens (incluindo, possivelmente, a porta usada como
console), utilizando os cabos adaptadores desejados (ver Cabos).
15. Religar o NR-3100MI, caso tenha sido desligado no passo (13).
Feito isso, o NetRouter NR-3100MI tenta estabelecer conexão com os equipamentos remotos, de acordo com o que foi
configurado no passo (11).
Uma vez que o equipamento tenha sido configurado, ele passará ao Modo Normal de Operação. Isso é indicado pelo led
STATUS em verde.
Para verificar a operação normal ou reconfiguração, acessar novamente as páginas de configuração HTML (WebSetup).
Tome cuidado, entretanto, de atualizar a URL de acordo com o endereço IP efetivamente atribuído ao NR-3100MI. Sempre após
uma reconfiguração, executar a seqüência de comandos Modifica, Salva e Reinicializa.
Nota:
A volta ao Modo de Configuração Inicial ou console somente pode ser feita via dip-switch.
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PPP<lf>
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PPP<cr> |
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Comandos do modo Console:
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ATD<linha-de-texto><cr> |
ATD<linha-de-texto><lf>
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Comandos para entrada em modo Console:
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Ve l o c i d a d e
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Parâmetros de operação da porta WAN no modo Console:
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Parâmetros e Comandos do Modo Console
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O comando PPP inicia os procedimentos para estabelecimento de conexão PPP.
CLEAR<cr> |
CLEAR<lf>
O comando CLEAR reinicializa o NR-3100MI para seus valores padrão. Depois de executado, o equipamento irá retornar
para o modo de configuração incial na próxima vez que for ligado.
UNLOCK {HLSL/USERS}<cr> |
UNLOCK {HLSL/USERS}<lf>
O comando UNLOCK HLSL desativa a proteção das páginas HTML através do Hardware Security Lock System do
WebSetup Server do NR-3100MI. O comando UNLOCK USERS restaura o usuário padrão do NR-3100MI. (User=netrouter,
Password=digitel).
IP {ADDR}<Endereço IP> |
IP {MASK}<Máscara de Subrede>
Este comando permite especificar o endereço IP da LAN e a máscara de subrede após reinicialização. IP ADDR especifica o endereço IP da LAN e IP MASK especifica a máscara de subrede da LAN. Quando nenhuma das opções é especificada,
o roteador mostra o último endereço configurado.
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• <lf> simboliza o caracter LINE-FEED ASCII (código 10 em decimal ou 0A em hexa).
○
• <cr> simboliza o caracter CARRIAGE-RETURN ASCII (código 13 em decimal ou 0D em hexa).
○
• <linha-de-texto> no comando ATD é opcional.
○
○
• Os comandos podem ser tanto com letras maiúsculas quanto minúsculas.
○
Notas:
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31
• Painéis
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PAINEL FRONTAL
O painel frontal apresenta nove indicadores luminosos (Leds), conforme mostra a figura a seguir:
STATUS - Indica a ativação de funções ou operação normal
ACT - Indica tráfego de dados na LAN
CL -
Indica colisões em excesso na LAN
TD1 - Indica transmissão de dados na porta WAN1
RD1 - Indica recepção de dados na porta WAN1
TD2 - Indica transmissão de dados na porta WAN2
RD2 - Indica recepção de dados na porta WAN2
TD3 - Indica transmissão de dados na porta WAN3
RD3 - Indica recepção de dados na porta WAN3
32
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Painéis
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A operação em Modo de Configuração Inicial é indicada pelo led STATUS na cor verde, piscando aproximadamente 1 vez
por segundo.
○
A operação em modo console é indicada pelo led STATUS na cor amarela, caso o cabo adaptador CB-V24-NR esteja
conectado em alguma das portas WAN. (ver Cabos)
○
Após o autoteste, o equipamento inicia a operação normal. Isso é sinalizado pelo led STATUS na cor verde. Enquanto o
equipamento estiver operando normalmente, o led deve permanecer na cor verde. Entretanto, caso algum sério problema de
operação seja detectado, o led passa a piscar na cor vermelha, da mesma forma que no caso do problema detectado em
autoteste.
○
O led STATUS indica o estado de operação do equipamento. Ao ligar o equipamento, o led fica vermelho enquanto o
autoteste estiver sendo efetuado. Caso algum problema seja detectado, o led permanecerá vermelho, piscando lentamente
para indicar o tipo de erro. O número de piscadas indicará o tipo de erro. Caso isso ocorra, contatar o Centro de Assistência
Técnica Digitel mais próximo.
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33
Painéis
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PAINEL TRASEIRO
WAN1 - Conector DB25M para a porta de dados WAN1
WAN2 - Conector DB25M para a porta de dados WAN2
WAN3 - Conector DB25M
para a porta de dados WAN3
DIP - Chaves dip-switches para a ativação de
funções especiais
UTP - Conector RJ-45 para a porta LAN
AUI - Conector DB15F para Transceiver Ethernet (LAN)
Aviso!
Os conectores UTP e AUI não podem ser usados simultaneamente.
34
FULL RANGE 93,5-253
VRMS - Entrada de
alimentação de corrente
alternada
FULL RANGE 36-60 VDC Entrada de alimentação de
corrente contínua
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Painéis
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Conector AUI
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Este conector DB15 é usado para Transceiver Ethernet (LAN). Veja a pinagem na tabela abaixo.
2
CI-A
Controle de Recepção - Circuito A
9
CI-B
Controle de Recepção - Circuito B
1
CI-S
Controle de Recepção - Proteção do Circuito
6
VC
Voltagem Comum
13
VP
Voltagem Positiva
14
VS
Proteção de Voltagem
Revestimento
PG
Terra de Proteção
○
○
○
○
Controle de Transmissão - Proteção do Circuito
○
Controle de Transmissão - Circuito B
CO-S
○
CO-B
8
○
15
○
Controle de Transmissão - Circuito A
○
Recepção de Dados - Proteção do Circuito
CO-A
○
DI-S
7
○
4
○
Recepção de Dados - Circuito B
○
DI-B
○
Recepção de Dados - Circuito A
12
○
Transmissão de Dados - Proteção do Circuito
DI-A
○
DO-S
5
○
11
○
Transmissão de Dados - Circuito B
○
Transmissão de Dados - Circuito A
DO-B
○
DO-A
○
3
10
○
Uso
Nota:
Os pinos 1,11,4 e 14
são ligados no terra
da fonte (0 Volt).
○
Circuito
○
Pino
○
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Pinagem do Conector AUI
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35
Painéis
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1
Conector UTP
No conector RJ-45 para a porta LAN, você deve utilizar os pinos 1 (TX+), 2 (TX), 3 (RX+)
e 6 (RX). Não utilize os pinos 4 e 5.
Dip-Switch
A Dip-Switch somente deve ser utilizada quando não se consegue acessar o NetRouter
através do WebSetup no Modo de Operação Normal.
Através da Dip-Switch, é possível limpar toda a configuração, destravar o HSLS, habilitar o
modo console ou voltar ao Modo de Configuração Inicial.
A Dip-Switch está localizada na parte traseira do gabinete e é composta de quatro chaves,
numeradas de 1 a 4. Ao ser ligado, o roteador lê as chaves. Quando alguma das chaves estiver
modificada, a respectiva ação é tomada.
As chaves são ativadas quando na posição para baixo e desativadas quando na posição
para cima. Na tabela a seguir "1" significa "chave ativada" e "0" significa "chave desativada".
36
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Painéis
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Função
Descrição
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Dip-Switch
○
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○
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2
3
4
1
1
1
1
CLEAR
Reinicializa a configuração do NetRouter NR-3100MI para seus valores default e
ativa o Modo de Configuração Inicial. Para executar essa função, é necessário
ligar o equipamento com todas as dip-switches na posição para baixo.
0
0
1
1
UNLOCK
Desativa a proteção de páginas HTML pelo Hardware Security Lock System do
servidor WebSetup do NetRouter NR-3100MI. Para mais detalhes, consultar o
manual do equipamento disponível em páginas HTML. Para executar essa função,
é necessário ligar o equipamento com essas dip-switches na posição para baixo.
0
0
1
0
CONSOLE
Ativa o modo console no NetRouter NR-3100MI. Para ativar esse modo, é necessário ligar o equipamento com a dip-switch 3 na posição para baixo. O equipamento indicará que entrou em modo console através do led STATUS na cor amarela,
caso o cabo adaptador CB-V24-NR esteja conectado em alguma das portas WAN.
0
0
0
1
INITCONFIG
Ativa o Modo de Configuração Inicial. Nesse modo, o serviço WebSetup do NR3100MI poderá ser acessado a partir de qualquer endereço IP que se deseje
utilizar, desde que esse endereço IP não corresponda a nenhuma outra máquina
ligada no segmento local da LAN. Para executar essa função, é necessário ligar o
equipamento com a dip-switch 4 na posição para baixo. O equipamento indicará
que entrou no Modo de Configuração Inicial através do led STATUS na cor verde,
piscando aproximadamente 1 vez por segundo.
AD_US_DEF
Adiciona um usuário com username "netrouter" e senha "digitel"
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0
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1
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Nota:
A condição normal de operação é que todas as chaves estejam na posição para cima (0).
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37
Painéis
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WAN
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13
Detalhe com o conector WAN:
14
25
A pinagem do conector WAN localizado na parte traseira do gabinete é apresentada na tabela a seguir:
DB25 Macho
Sinal
DB25 Macho
1
FG
9
RC B
2
TD A
11
XTC B
3
RD A
12
TC B
4
RTS
14
TD B
5
CTS
15
TC A
6
DSR
16
RD B
17
RC A
7
SG
20
DTR
8
DCD
24
XTC A
Pinagem do Conector WAN
38
Sinal
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Painéis
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Corrente Alternada DC
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○
A entrada de alimentação pode ser através de corrente alternada ou corrente contínua.
○
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○
Alimentação
○
○
○
○
Corrente Contínua AC
○
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○
39
• Cabos
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CABO PARA INTERFACE V.24/V.28 - RS232 (CB-V24-NR)
Opcionalmente, pode ser adquirido o cabo CB-V24-NR (código do cabo: 810.0293/690.1557) para ligação ao conector
DB25 macho do painel traseiro do NR-3100MI. Esse cabo, uma vez instalado e logo após ligado o roteador, irá automaticamente configurar a porta WAN para a interface V.24/V.28 (RS-232), tipo DTE.
Nota:
Este cabo é opcional. Para fazer seu pedido, utilize o código 810.0293
40
○
○
○
○
○
○
Cabos
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1
1
FG
2
2
TD
3
3
RD
4
4
RTS
5
5
CTS
6
6
DSR
7 - 21- 23
7
SG
8
8
DCD
15
15
TC
17
17
RC
20
20
DTR
24
24
XTC
○
○
○
Sinal V.24
(RS232)
○
Lado DCE Conector
DB25 Macho
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○
Lado NetRouter Conector
DB25 Fêmea
○
○
○
○
Tanto a pinagem do cabo CB-V24-NR quanto os sinais atribuídos ao conector DB25 macho do cabo são apresentados
na tabela a seguir.
○
○
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○
○
○
○
○
Pinagem do Cabo CB-V24-NR
○
○
○
○
41
Cabos
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○
CABO PARA INTERFACE V.35/MRAC34 (CB-V35-NR)
Opcionalmente, pode ser adquirido o cabo CB-V35-NR (código do cabo: 810.0289/690.1555) para ligação ao conector
DB25 macho do painel traseiro do NR-3100MI. Esse cabo, uma vez instalado e logo após ligado o roteador, irá automaticamente configurar a porta WAN para a interface V.35, tipo DTE.
Nota:
Este cabo é opcional. Para fazer seu pedido, utilize o código 810.0289
42
○
○
○
○
○
○
Cabos
○
○
○
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○
Sinal V.35
1
A
FG
2
P
TD A
3
R
RD A
4
C
RTS
5
D
CTS
○
○
○
Lado DCE Conector
V.35/MRAC34 Macho
DCD
X
RC B
11
W
XTC B
12
AA(a)
TC B
14
S
TD B
15
Y
TC A
16
T
RD B
17
V
RC A
20
H
DTR
U
XTC A
○
○
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○
○
F
9
○
8
○
SG
○
DSR
○
E
B
24
Pinagem do Cabo CB-V35-NR
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
6
7 - 23
○
○
Lado NetRouter Conector
DB25 Fêmea
○
○
○
Tanto a pinagem do cabo CB-V35-NR quanto os sinais atribuídos ao conector V.35/MRAC34 macho do cabo são
apresentados na tabela a seguir.
○
○
○
○
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○
○
○
○
○
○
○
○
43
Cabos
○
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○
CABO PARA INTERFACE V.11/V36 (CB-V36-NR)
Opcionalmente, pode ser adquirido o cabo CB-V36-NR (código do cabo: 810.0290/690.1556) para ligação ao conector
DB25 macho do painel traseiro do NR-3100MI. Esse cabo, uma vez instalado e logo após ligado o roteador, irá automaticamente configurar a porta WAN para a interface V.11/V.36, tipo DTE.
Nota:
Este cabo é opcional. Para fazer seu pedido, utilize o código 810.0290
44
○
○
○
○
○
○
Cabos
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Sinal V.36
1
1
FG
2
4
TD A
3
6
RD A
4
7
RTS A
CTS A
○
○
○
Lado DCE Conector
DB37 Macho
RD B
8
RC A
19
25
RTS B
17
XTC A
24
Pinagem do Cabo CB-V36-NR
○
○
○
○
○
○
24
17
○
16
○
TC A
○
TD B
5
○
22
15
○
14
○
CTS B
○
27
○
TC B
13
○
XTC B
23
○
35
12
○
11
○
DCD B
○
RC B
31
○
26
○
9
10
○
DCD A
○
13
○
SG
8
○
9
19
○
5
7 - 21
○
○
○
Lado NetRouter Conector
DB25 Fêmea
○
○
Tanto a pinagem do cabo CB-V36-NR quanto os sinais atribuídos ao conector DB37 macho do cabo são apresentados
na tabela a seguir.
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
○
45
Cabos
○
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CABO PARA INTERFACE V.35/DB25 (CB-V35/DB25-NR)
Cabo DB25 fêmea - DB25 macho (CB-V35/DB25-NR, código 810.0291/690.1611) para conexão direta, sem cabos
adaptadores, do roteador a modens V.35 padrão Telebrás (Prática Telebrás 225-540-750), como, por exemplo, DT64MI e
DT256MI.
Conector Trapezoidal 25 Pinos Fêmea (DB25)
Cabo Manga 13 Pares 26 AWG s/Blindagem
Conector Trapezoidal 25 Pinos-Macho (DB25)
Nota:
Este cabo é opcional. Para fazer seu pedido, utilize o código 810.0291
46
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○
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Cabos
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Sinal V.35
1
1
FG
2
2
TD A
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RD A
4
5
RTS
5
7
CTS
DSR
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Lado DCE Conector
V.35/DB25 Macho
RD B
17
6
RC A
24
11
XTC A
Pinagem do Cabo CB-V35/DB25-NR
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TC A
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TD B
15
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15
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TC B
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XTC B
16
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RC B
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SG
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7 - 23
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Lado NetRouter Conector
DB25 Fêmea
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Tanto a pinagem do cabo CB-V35/DB25-NR quanto os sinais atribuídos ao conector V.35/DB25 macho do cabo são
apresentados na tabela a seguir.
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Cabos
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CABO PARA INTERFACE V.35/ISO2110 (CB-V35/IS0-NR)
Cabo CB-V35/ISO-NR (código 810.0297/690.1724) para conexão direta ao conector ISO 2110 (DB25) do modem/DCE,
como por exemplo, os modens HDSL da Digitel (DT2048-HDSL). Esse cabo, uma vez instalado e logo após ligado o NR-3100MI, irá
automaticamente configurar a porta WAN para a interface V.35, tipo DTE.
DB25 Fêmea
DB25 Macho
Nota:
Este cabo é opcional. Para fazer seu pedido, utilize o código 810.0297.
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Cabos
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XTC A
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Pinagem do Cabo CB-V35/ISO-NR
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RC B
XTC B
TC B
TD B
TC A
RD B
RC A
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11
12
14
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16
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12
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16
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Sinal V.35
FG
TD A
RD A
RTS
CTS
DSR
SG
DCD
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Lado NetRouter Lado DCE/Modem
DB25 Fêmea
DB25 Macho
1
1
2
2
3
3
4
4
5
5
6
6
7-23
7
8
8
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Tanto a pinagem do cabo V35/ISO2110 (CB-V35/ISO-NR) quanto os sinais correspondentes aos pinos são apresentados
na tabela abaixo.
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Cabos
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ADAPTADOR CONSOLE NETROUTER
Para a operação no modo console, deve ser utilizado um cabo cross DTE (veja tabela logo abaixo) ou, opcionalmente,
pode ser adquirido o Adaptador Console NetRouter (código do adaptador: 810.0274/690.1396) para ligação ao conector DB25
Macho do cabo CB-V24-NR. Para informações sobre a operação via console, veja o item “Configuração via Porta Assíncrona”
no capítulo Configuração Inicial.
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Cabos
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7
20
5-6-8
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DB25 Fêmea
“CONSOLE”
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Pinagem do Adaptador Console NetRouter
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DB25 Fêmea
“NetRouter”
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A pinagem do adaptador console NetRouter é apresentada na tabela a seguir.
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Nota:
Este cabo é opcional. Para fazer seu pedido, utilize o código 810.0274.
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• Operação
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O NetRouter NR-3100MI implementa um servidor http (WebSetup) para configuração e diagnóstico do equipamento. O
acesso ao WebSetup é realizado através de um navegador (browser), rodando em uma máquina local ou remota, onde a URL
será o próprio endereço IP do NR-3100MI (já definido na Configuração Inicial).
Aconselha-se utilizar o EasySetup na primeira configuração. Refinamentos posteriores podem ser feitos utilizando a
configuração avançada após a próxima reinicialização.
O WebSetup também permite a monitorização do roteador através de uma listagem de eventos (que mostra os últimos
eventos gerados pelo equipamento), de estatísticas sobre o estado de operação do roteador, de contadores de eventos
associados aos protocolos e serviços do equipamento.
Através do WebSetup, os seguintes parâmetros podem ser configurados ou monitorados:
• Parâmetros do Protocolo TCP/IP
• Estatísticas / Estado de Operação
• Log de Eventos
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Operação
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Na maioria dos casos, os valores default atribuídos pelo módulo TCP/IP para cada um dos parâmetros a seguir irão
funcionar corretamente e com desempenho adequado. Apenas em circunstâncias especiais, tais como na operação sobre um
link com alta taxa de erros ou em experimentações com modens de alta velocidade, poderia ser necessário modificá-los.
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PARÂMETROS DO PROTOCOLO TCP/IP
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Quanto mais dados são colocados dentro de um pacote TCP/IP, menores ficam os cabeçalhos com relação ao tamanho
total do pacote. Em outras palavras, ao aumentar o MTU, o overhead de protocolo é reduzido. Por outro lado, pacotes maiores
são também alvos mais fáceis para ruídos e interferências. Cada link tem um valor ótimo de MTU que é mais facilmente
descoberto por experimentação.
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Estabelecendo o Valor do MTU
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Não há valor default para MTU; ele precisa ser definido individualmente na janela de programação de cada interface.
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O valor mínimo aceitável para o MTU é 28 bytes: 20 bytes para o cabeçalho IP (do fragmento), mais 8 bytes de dados.
○
O MTU (Maximum Transmission Unit) é um parâmetro de interface que limita o tamanho máximo de datagrama IP que a
interface pode transportar. Datagramas IP com tamanho maior do que o MTU da interface para o qual foram roteados são
divididos em dois ou mais fragmentos. Cada fragmento tem seu próprio cabeçalho de IP e é tratado pela rede como se fosse
um datagrama IP distinto; quando chega ao destino, ele é retido pela camada de protocolo IP até que todos os outros
fragmentos pertencentes ao datagrama de origem tenham chegado. Só quando isso acontece os fragmentos são remontados,
formando o datagrama original.
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MTU
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Operação
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Entretanto, certos tipos de sub-rede suportadas pelos módulos TCP/IP têm valores de MTU bem estabelecidos, e estes
devem ser sempre usados, a não ser em casos muito especiais. Para Ethernet, por exemplo, o MTU deve ser de 1500 bytes. O
MTU para PPP é automaticamente negociado, e o valor default é 1500. Outros tipos de sub-rede, incluindo as conexões SLIP, são
menos padronizadas.
O SLIP não tem um valor oficial para MTU, mas a sua implementação mais comum (para o Unix BSD) usa um MTU de
1006 bytes. Valores muito mais altos nem sempre são aconselháveis por causarem possíveis problemas de interoperabilidade
com outros sistemas.
MSS
O MSS (Maximum Segment Size) é um parâmetro que limita a quantidade de dados que a entidade de TCP remota irá
enviar num único datagrama IP. Valores para MSS são trocados nos pacotes SYN (requisição de conexão) que abrem uma
conexão TCP. Escolher um bom MSS pela Internet pode ser difícil pois seu desempenho pode ser fraco, tanto para segmentos
demasiadamente grandes como para segmentos demasiadamente pequenos. Quando os segmentos são pequenos, a utilização da rede é baixa devido ao alto overhead. Por outro lado, quando os segmentos são muito grandes, eles sofrerão fragmentação na camada IP, o que ocasiona o descarte do segmento inteiro caso algum fragmento seja perdido.
O valor default para MSS no roteador é de 512 bytes. Lembre-se que o roteador só utiliza o MSS quando alguma ponta
remota tenta se conectar com ele usando uma conexão TCP (serviço HTTP ou Servidor Virtual, por exemplo). Nos demais
casos, o NetRouter faz apenas o roteamento, e o MSS deve ser especificado pelas entidades que se comunicam através do
roteador.
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Operação
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O valor default para o parâmetro Window do NetRouter é de 2048 bytes. Lembre-se de que o roteador só utiliza o
parâmetro Window quando alguma ponta remota tenta se conectar com ele utilizando uma conexão TCP (serviço HTTP ou
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Este é um parâmetro que controla a quantidade de dados que a entidade local irá permitir ser enviada pela remota antes
que esta obtenha uma confirmação. O valor de janela (window) efetivamente usado pela camada TCP para decidir quantos
dados a mais podem ser enviados é referido por janela efetiva, e é o menor de dois valores: o valor do parâmetro Window
anunciado pela entidade TCP remota menos os dados já enviados e ainda não confirmados, e o valor da janela de congestionamento, uma estimativa automática e dinamicamente computada de quantos dados a rede pode suportar.
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Window
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Por outro lado, um valor de MSS demasiadamente pequeno pode resultar numa considerável perda de desempenho,
especialmente ao operar sobre LAN e outras redes que podem transportar pacotes maiores. Assim, o melhor valor para MSS
é provavelmente 40 bytes abaixo do menor valor de MTU no sistema, sendo essa margem necessária para os cabeçalhos de
TCP e IP. Por exemplo, se há interfaces SLIP com MTU de 1006 bytes e uma interface Ethernet com MTU de 1500 bytes, utilizase um MSS de 966 bytes. Isso permite a recepção de pacotes no tamanho máximo suportado pelo SLIP, supondo que no
caminho para o sistema não haja sub-redes com MTU menor que 1006 bytes.
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O único inconveniente de utilizar um valor alto para MSS é que isso pode causar fragmentação em algum outro ponto da
rede onde haja uma sub-rede com MTU menor que o da interface local.
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O estabelecimento do valor para este parâmetro é algo menos crítico do que para o MTU, principalmente porque o valor
realmente utilizado é reduzido de acordo com o valor do MTU da interface local, quando a conexão é criada. Embora isso seja,
estritamente falando, uma violação da divisão dos protocolos em camadas (a camada TCP não deveria tomar conhecimento do
funcionamento interno das camadas de nível inferior), esta técnica funciona bem na prática. No entanto, ela pode falhar; por
exemplo, se uma mudança de rota ocorre depois da abertura da conexão, e a nova interface local tem um MTU menor que a
anterior, vai ocorrer fragmentação IP no sistema local.
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Estabelecendo o Valor do MSS
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Operação
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Servidor Virtual, por exemplo). Nos demais casos, o NetRouter faz apenas o roteamento, e o parâmetro Window deve ser
especificado pelas entidades que se comunicam através do roteador.
Estabelecendo o Valor de Window
Um protocolo de janela deslizante (sliding window) como o TCP não pode transferir mais dados além daqueles contidos
numa janela a cada intervalo de tempo de ida e volta (round trip time). Assim, o valor do parâmetro Window controla a habilidade
do sistema remoto de manter um longo caminho cheio de dados em trânsito. Ou seja, ao operar sobre um caminho com vários
links intermediários (hops), a utilização de uma grande janela de TCP irá manter todos estes hops ocupados enquanto os dados
estão sendo recebidos. Por outro lado, a utilização de um valor muito alto pode causar congestionamento se a rede não puder
memorizar esses dados. Felizmente, novos algoritmos para controle dinâmico da janela efetiva de TCP foram desenvolvidos e
têm sido largamente utilizados.
Na maioria dos casos, é seguro utilizar para Window um valor poucas vezes maior do que o MSS (múltiplo inteiro), por
exemplo, 4 vezes, ou um valor ainda maior se necessário para utilizar completamente um caminho de alto produto banda x
atraso. Deve-se ter em mente, no entanto, que atribuir um certo valor para Window indica que o sistema tem espaço em memória
para receber os dados. O módulo TCP/IP não pré-aloca esse espaço; ele o mantém para uso comum de todas as conexões,
explorando o fato de que muitas ficam inativas por longos períodos e de que a maioria das aplicações irão ler os dados tão logo
eles cheguem, liberando os espaços de memória. Entretanto, é possível faltar memória ao se utilizar janelas de TCP muito
grandes e se muitos dados chegarem fora de seqüência. É aconselhável manter o parâmetro Window num valor tal que permita
o número máximo de conexões TCP simultâneas no módulo, utilizando a memória disponível nesse módulo.
Fragmentação na Camada IP
A fragmentação na camada de protocolo IP freqüentemente torna possível interconectar duas redes dessemelhantes,
mas é melhor evitá-la quando possível. Uma razão para isso é que, quando um único fragmento IP é perdido, todos os outros
fragmentos pertencentes ao mesmo datagrama são descartados e o datagrama completo precisa ser retransmitido pelo
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A maioria das sub-redes que transportam IP tem MTU de 576 bytes ou mais, portanto sua conexão com sub-redes que
têm menor valor pode resultar em fragmentação considerável. Por essa razão, implementações de camada IP operando em
links ou sub-redes com limites para tamanho de pacote anormalmente baixos devem usar fragmentação transparente. Este é um
esquema para quebrar grandes datagramas IP em uma seqüência de quadros de link ou sub-rede que são imediatamente
remontados do outro lado no datagrama original, sem fazer uso da fragmentação na camada de protocolo IP.
○
originador. Mesmo sem haver perdas, a fragmentação requer alocação temporária de memória no destino, e nunca é fácil
decidir quanto tempo esperar por segmentos perdidos antes de desistir e descartar aqueles que já chegaram. Um temporizador
de remontagem controla esse processo. No módulo TCP/IP, ele é (re)inicializado com o valor do parâmetro de IP RTIME (default
de 30 segundos para o NetRouter) cada vez que é feito progresso na remontagem de um datagrama (isto é, cada vez que um
novo fragmento é recebido). Não é necessário que todos os fragmentos de um determinado datagrama cheguem dentro de um
único intervalo do temporizador, é necessário apenas que o intervalo entre a chegada de fragmentos seja menor que o valor de
RTIME.
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Operação
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ESTATÍSTICAS / ESTADO DE OPERAÇÃO
Nesta página HTML pode-se visualizar uma série de informações sobre o estado de operação do NetRouter, bem como
observar diversos contadores de eventos associados aos protocolos e serviços do equipamento.
Sistema
Esta página apresenta informações gerais e de memória do NetRouter.
Estado Geral
Nas informações de Estado Geral temos as versões de software do NetRouter (versão de Projeto e versão de Sistema)
e o código Digitel desta versão. Também é apresentada a data e hora do sistema; a data e hora em que o sistema foi inicializado,
juntamente com o tempo decorrido desde a última inicialização. O NetRouter 3100MI não possui relógio de sistema, desta
forma sempre que é reinicializado a sua data conta a partir de 1/1/1970, a menos que consiga obter a data e hora atual de um
time server.
Módulos Disponíveis
Apresenta os módulos de software compilados nesta versão de sistema.
Memórias e Buffers Disponíveis
Nas informações de Memórias e Buffers Disponíveis, é exibido o estado da memória RAM do sistema.
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O número total de datagramas despachados para protocolos que utilizam o IP neste equipamento (incluindo o
ICMP).
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O número total de datagramas recebidos, incluindo aqueles recebidos com erro.
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• ipInReceives
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O valor default inserido no campo TTL do cabeçalho IP de datagramas IP originados no próprio roteador.
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• ipDefaultTTL
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O número de datagramas recebidos para os quais o roteador não era o destino final e para os quais foi feita uma
tentativa de encontrar uma rota a fim de repassá-los para o seu destino final.
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• ipForwDatagrams
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As variáveis estatísticas apresentadas são as definidas na RFC1066.
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Estatísticas do Protocolo IP
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Esta página apresenta uma série de contadores de eventos associados ao protocolo IP e a níveis superiores.
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Protocolos
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O número de datagramas IP recebidos e descartados por erros em seu cabeçalho IP, incluindo checksums incorretos,
números de versão inválidos, erros de formato, TTLs excedidos ou erros descobertos ao processar as opções IP.
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• ipInUnknownProtos
O número de datagramas endereçados para este equipamento, recebidos com sucesso, mas descartados por
conter protocolos desconhecidos.
• ipOutRequests
O número total de datagramas IP que protocolos de nível superior, neste equipamento, tentaram transmitir.
• ipOutNoRoutes
O número de datagramas IP descartados, porque não foi possível encontrar uma rota para o seu destino.
• ipReasmReqds
O número de fragmentos IP recebidos que precisaram ser remontados no roteador.
• ipReasmTimeout
O número máximo de segundos que fragmentos recebidos serão mantidos em memória enquanto estão aguardando remontagem.
• ipReasmOKs
O número total de datagramas remontados.
• ipReasmFail
O número de falhas detectadas na remontagem de datagramas IP. A cada remontagem com falha (independente do
número de fragmentos), este contador é incrementado de 1. As falhas podem ser devido a time out&nbsp;ou falta de
memória.
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Operação
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Apresenta o tempo mínimo (min), a média (avg) e o tempo máximo (max), em milissegundos, que os pacotes estão
demorando para serem roteados. Esta medida não inclui o tempo de enfileiramento, apenas o de processamento, e
contempla apenas os pacotes que sofreram substituição de endereço, ou seja, que estão usando IP Sharing.
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• Translated packets
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Apresenta o tempo mínimo (min), a média (avg) e o tempo máximo (max), em milissegundos, que os pacotes estão
demorando para serem roteados. Esta medida não inclui o tempo de enfileiramento, apenas o de processamento.
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• Packet routing processing delay
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Em seguida são apresentados alguns dados estatísticos sobre o roteamento IP.
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O número de datagramas IP que foram gerados como resultado de fragmentação neste roteador.
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• ipFragCreates
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O número de datagramas IP que foram descartados porque precisavam ser fragmentados pelo roteador mas não
puderam ser, por exemplo, datagramas com o bit "Don´t Fragment" ajustado.
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• ipFragFails
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O número de datagramas IP que foram fragmentados com sucesso nesta entidade.
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• ipFragOKs
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Operação
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• First time translation
Apresenta o tempo mínimo (min), a média (avg) e o tempo máximo (max), em milissegundos, que os pacotes estão
demorando para serem roteados. Esta medida não inclui o tempo de enfileiramento, apenas o de processamento, e
contempla apenas os pacotes que sofreram substituição de endereço - ou seja, que estão usando IP Sharing - para
os quais nenhuma entrada foi encontrada em memória (primeiro pacote de cada conexão, por exemplo).
• Not first time translation
Apresenta o tempo mínimo (min), a média (avg) e o tempo máximo (max), em milissegundos, que os pacotes estão
demorando para serem roteados. Esta medida não inclui o tempo de enfileiramento, apenas o de processamento, e
contempla apenas os pacotes que sofreram substituição de endereço - ou seja, que estão usando IP Sharing - para
os quais alguma entrada foi encontrada em memória (respostas de servidores, por exemplo).
•
Total number of connections translated
O número total de conexões (UDP/TCP/ICMP) que sofreram NAT. Este contador é incrementados de 1 para cada
conexão TCP. Também incrementa-se o contador para cada datagrama UDP cuja quádrupla (endereço ip origem,
porta origem, endereço ip destino, porta destino) varia em algum dos seus parâmetros, ou para cada datagrama
ICMP ECHO REQUEST cuja quádrupla (ip origem, identificador, número de seqüência, ip destino) varia em algum de
seus parâmetros.
• Maximum number of simultaneous translated connections
O número máximo de conexões (UDP/TCP/ICMP) simultâneas sofrendo NAT que o roteador teve que manipular num
dado período de tempo. Para fins estatísticos, consideram-se pacotes UDP trocados entre um endereço IP/porta
com outro endereço IP/porta, como fazendo parte da mesma conexão. Também consideram-se pacotes ICMP
ECHO trocados entre dois IPs com o mesmo identificador e número de seqüência como pertencendo a uma mesma
conexão.
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Operação
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Apresenta o número total de pacotes carregando segmentos TCP destinados para o roteador, para os quais uma
entrada de NAT existia (in); e o número total de pacotes carregando segmentos TCP, com porta origem maior que
1023 (não foram gerados por um servidor), que não foram gerados pelo roteador e para os quais existia uma entrada
na tabela de IP Sharing, indicando que o endereço de origem deve sofrer NAT (out).
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TCP
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Sob este item encontram-se uma série de contadores:
○
• Translated packets
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O tempo mínimo (min), médio (avg) e máximo (max) que as conexões sofrendo NAT permaneceram sem receber
tráfego antes de serem encerradas.
○
○
• NAT idle connection time
○
○
Estes contadores apresentam o número total de pacotes que sofreram NAT e o número total de pacotes que não
sofreram NAT. Nesta contabilização incluem-se todos os pacotes, inclusive os gerados pelo próprio roteador, ou
aqueles que apresentaram erros.
○
• Total number of packets translated / not translated
○
○
O número médio de conexões (UDP/TCP/ICMP) simultâneas sofrendo NAT que o roteador teve que manipular desde
que foi ligado. Para fins estatísticos, consideram-se pacotes UDP trocados entre um endereço IP/porta com outro
endereço IP/porta, como fazendo parte da mesma conexão. Também consideram-se pacotes ICMP ECHO trocados
entre dois IPs com o mesmo identificador e número de seqüência como pertencendo a uma mesma conexão.
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• Average Number of simultaneous translated connections
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UDP
Apresenta o número total de pacotes carregando datagramas UDP destinados para o roteador, para os quais uma
entrada de NAT existia (in); e o número total de pacotes carregando segmentos UDP, com porta origem maior que
1023 (não foram gerados por um servidor), que não foram gerados pelo roteador e para os quais existia uma entrada
na tabela de IP Sharing, indicando que o endereço de origem deve sofrer NAT (out).
ICMP
Apresenta o número total de datagramas ICMP ECHO REPLY destinados ao roteador que sofreram NAT(in) e o
número total de datagramas ICMP ECHO REQUEST roteados (cujo destino final não era o roteador) que sofreram
NAT(out).
Other
Outros pacotes, cujo endereço de destino era o roteador, que sofreram NAT (in) e outros pacotes, cujo endereço de
origem foi especificado na tabela de IP Sharing, que sofreram NAT.
• Not translated packets
Sob este item encontram-se uma série de contadores:
TCP
Segmentos TCP destinados ao roteador para os quais não foi realizado o NAT (in) - esta informação esta subdividida
em dois contadores, um indicando os pacotes cuja porta de destino era reservada para o NAT (NAT ports - indicativo
de que o roteador pode estar perdendo alguns pacotes por falta de tráfego de dentro para fora) e o outro cuja porta
de destino não é reservada para o NAT (other ports). Também são contabilizados o número de segmentos TCP
roteados pelo NetRouter (cujo endereço IP de destino não é o do roteador) que não sofreram NAT(out). Esses
segmentos podem ser originários de endereços IP não incluídos na tabela de IP Sharing, e podem ser segmentos
gerados por servidores - porta de origem inferior a 1024 - ou simplesmente podem haver sido gerados pelo roteador
- por exemplo, respostas a requisições HTTP.
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Operação
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É apresentada a tabela de roteamento corrente que está sendo usada pelo equipamento. Esta tabela apresenta as
entradas que foram definidas estaticamente, bem como novas entradas possivelmente adicionadas pelos protocolos RIP, RIP2
e OSPF. É informado também o número de vezes que cada entrada foi efetivamente utilizada no roteamento de datagramas
(campo Use).
○
Tabela de Roteamento
○
○
○
Mostra o número de datagramas IP, carregando outros protocolos que não TCP, UDP ou ICMP que não sofreram NAT.
in apresenta os pacotes cujo endereço IP de destino era o do roteador, e out apresenta os pacotes cujo endereço de
destino não era o do roteador.
○
Other
○
Apresenta o número de datagramas ICMP destinados ao roteador que não sofreram NAT(in), e o número de datagramas
IP roteados (cujo destino não era o roteador), que não sofreram NAT(out). Datagramas ICMP Destination Unreachable,
Time Exceeded, Parameter Problem, Source Quench, Redirect Message, Echo Request cujo endereço de origem não
se encontra na tabela de IP Sharing, Echo Reply para os quais não foi detectado um Echo Request prévio, Timestamp
e Information não sofrem NAT.
○
○
ICMP
○
Datagramas UDP destinados ao roteador para os quais não foi realizado o NAT (in) - esta informação esta subdividida em dois contadores, um indicando os pacotes cuja porta de destino era reservada para o NAT (NAT ports indicativo de que o roteador pode estar perdendo alguns pacotes por falta de tráfego de dentro para fora) e o outro
cuja porta de destino não é reservada para o NAT (other ports). Também são contabilizados o número de datagramas
UDP roteados pelo NetRouter (cujo endereço IP de destino não é o do roteador) que não sofreram NAT(out). Esses
segmentos podem ser originários de endereços IP não incluídos na tabela de IP Sharing, ou podem ser datagramas
gerados por servidores - porta de origem inferior a 1024.
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UDP
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Operação
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• IP Destination
Endereço IP da rede a ser alcançada.
• Subnetmask
Máscara de rede do endereço IP fornecido em IP Destination.
• Iface
Interface através da qual todos os pacotes para a rede a ser alcançada devem ser enviados.
• Next IP Gateway
No caso de haver mais de um host alcançável diretamente através da interface apontada (interface LAN, por exemplo), e de o destino não estar diretamente conectado ao roteador, este campo explicita o endereço IP do próximo hop
que continuará a rotear o pacote.
• Met
Número de hops necessários para alcançar o destino através desta rota.
• P
Indica que a rota é privada e não deve ser divulgada por nenhum protocolo de roteamento dinâmico.
• Timer
Indica o tempo que falta para que a rota expire em segundos. Esse tempo só aparece para rotas adicionadas por um
protocolo de roteamento dinâmico (RIP, por exemplo). No caso de rotas estáticas, a indicação perm aparece.
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Operação
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• Dest Network
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Endereço que identifica a submáscara do endereço de origem.
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• Src Mask
○
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Endereço que identifica o IP de origem do pacote.
○
• Src Network
○
○
Protocolo transportado pelo datagrama IP.
○
• Prot
○
○
Interface de destino do pacote
○
• IF
○
○
Apresenta os filtros de acesso que estão sendo aplicados às interfaces do roteador. Nesta tabela as colunas indicam
condições que os pacotes devem obedecer para que a respectiva ação de acesso seja aplicada:
○
Filtros de Acesso
○
○
○
Indica o número de pacotes que utilizaram esta entrada da tabela de roteamento ao serem roteados.
○
○
• Use
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IP que identifica o endereço de destino do pacote.
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Operação
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• Dest Mask
Endereço que identifica a submáscara do endereço de destino.
• Ports
Intervalo de portas TCP/UDP de destino.
•
Type
Tipo da ação do filtro, que pode ser allow, refuse ou ignore
Redes Utilizando IP Sharing
Apresenta as redes que, quando roteadas pelo NetRouter, compartilharão o mesmo endereço de origem (IP Sharing).
Conexões Compartilhando Endereços IP
Nesta tabela são apresentadas as conexões que estão utilizando o IP Sharing. A cada linha na tabela há uma conexão
diferente correspondente, onde
• IPSource:Port
Especifica o endereço IP e a porta de origem da máquina que está utilizando o roteador para IP Sharing.
• Sharing IP:Port
Especifica o endereço IP e a porta pelos quais o IP Source:Port foi substituído.
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Operação
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• icmpInTimeExcds
O número de mensagens Time Exceeded recebidas.
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O número de mensagens Destination Unreachable recebidas.
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• icmpInDestUnreachs
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○
O número total de mensagens ICMP recebidas com erro (checksums incorretos, erro de comprimento, etc.).
○
• icmpInErrors
○
○
O número total de mensagens ICMP recebidas pelo roteador (inclusive mensagens com erro).
○
• icmpInMsgs
○
○
As variáveis estatísticas do ICMP apresentadas são as definidas na RFC1066.
○
○
Estatísticas do Protocolo ICMP
○
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○
Especifica o tempo (em segundos) que a conexão está sem tráfego.
○
• Idle(s)
○
Especifica o endereço IP e a porta com os quais o IP Source:Port está se conectando.
○
• IPDestination:Port
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• icmpInParmProbs
O número de mensagens Parameter Problem recebidas.
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Operação
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• icmpInSrcQuenchs
O número de mensagens Source Quench recebidas.
• icmpInRedirects
O número de mensagens Redirect recebidas.
• icmpInEchos
O número de mensagens Echo request recebidas.
• icmpInEchoReps
O número de mensagens Echo Reply recebidas.
• icmpInTimestamps
O número de mensagens Timestamp Request recebidas.
• icmpInTimestampReps
O número de mensagens Timestamp Reply recebidas.
• icmpInAddrMasks
O número de mensagens Address Mask Request recebidas.
• icmpInAddrMaskReps
O número de mensagens Address Mask Reply recebidas.
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O número de mensagens Redirect enviadas.
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• icmpOutRedirects
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O número de mensagens Source Quench enviadas.
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• icmpOutSrcQuenchs
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O número de mensagens Parameter Problem enviadas.
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• icmpOutParmProbs
○
○
O número de mensagens Time Exceeded enviadas.
○
○
• icmpOutTimeExcds
○
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O número de mensagens Destination Unreachable enviadas.
○
• icmpOutDestUnreachs
○
○
O número total de mensagens ICMP que o roteador não enviou devido a problemas dentro do módulo ICMP.
○
• icmpOutErrors
○
○
O número total de mensagens ICMP que o roteador tentou enviar (inclusive as mensagens com erro).
○
• icmpOutMsgs
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• icmpOutEchos
O número de mensagens Echo request enviadas.
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Operação
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• icmpOutEchoReps
O número de mensagens Echo Reply enviadas.
• icmpOutTimestamps
O número de mensagens Timestamp Request enviadas.
• icmpOutTimestampReps
O número de mensagens Timestamp Reply enviadas.
• icmpOutAddrMasks
O número de mensagens Address Mask Request enviadas.
• icmpOutAddrMaskReps
O número de mensagens Address Mask Reply enviadas.
Estatísticas / Tabelas do Protocolo RIP
São apresentadas estatísticas sobre o protocolo RIP, incluindo a tabela de broadcast gateways.
Estatísticas / Tabela de Endereços do Protocolo ARP
São apresentados contadores associados ao protocolo ARP, incluindo a própria tabela ARP utilizada pelo roteador.
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Operação
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• TcpMaxConn
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○
O valor máximo permitido para timeout de retransmissão, em milissegundos.
○
○
• TcpRtoMax
○
○
O valor mínimo permitido para timeout de retransmissão, em milissegundos.
○
○
• TcpRtoMin
○
○
O algoritmo utilizado para determinar o valor do timeout para retransmissão de bytes não confirmados: 1 significa
outro, 2 um valor constante, 3 MIL-STD-1778 e 4 o algoritmo de Van Jacobson.
○
○
• TcpRtoAlgorithm
○
○
São apresentadas variáveis estatísticas associadas ao protocolo TCP, que são definidas na RFC1066, referente a variáveis estatísticas de operação da MIB TCP/IP.
○
Estatísticas do Protocolo TCP
○
○
○
Onde VPORT é a porta do roteador utilizada para mapear o serviço, HIP é o IP do host que oferece
o serviço e HPORT é a porta na qual o serviço é oferecido no host.
○
○
Virtual Server on port VPORT --> HIP:HPORT
○
○
Apresenta a configuração atual do Servidor Virtual na forma de uma lista cujas entradas têm a seguinte sintaxe:
○
○
Estado do Servidor Virtual (Virtual Server)
○
○
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○
O limite do número total de conexões que o roteador pode suportar.
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Operação
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TcpActiveOpens
O número de vezes que conexões TCP fizeram uma transição direta do estado CLOSED para o estado SYN-SENT, ou
seja, o número de conexões iniciadas pelo roteador.
• TcpPassiveOpens
O número de vezes que conexões TCP fizeram uma transição direta do estado LISTEN para o estado SYN-RCV, ou
seja, o número de conexões recebidas pelo roteador.
• TcpAttemptFails
O número de vezes que conexões TCP fizeram uma transição direta do estado SYN-SENT ou SYN-RCVD para o
estado CLOSED mais o número de vezes que conexões TCP fizeram uma transição direta do estado SYN-RCVD para
o estado LISTEN, ou seja, o número de conexões que não foram estabelecidas com sucesso.
• TcpEstabResets
O número de vezes que conexões TCP fizeram uma transição direta do estado ESTABLISHED ou CLOSE-WAIT para
o estado CLOSED, ou seja, o número de conexões estabelecidas que foram reiniciadas.
• TcpCurrEstab
O número de conexões TCP cujo estado atual é ESTABLISHED ou CLOSE-WAIT, ou seja, o número de conexões
estabelecidas neste momento.
• TcpInSegs
O número total de segmentos TCP recebidos, incluindo aqueles com erros.
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Operação
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O número de datagramas UDP recebidos para os quais não existia nenhuma aplicação na porta de destino.
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• UdpNoPorts
○
○
O número de datagramas UPD entregues para serviços, rodando sobre UDP no roteador.
○
○
• UdpInDatagrams
○
○
São apresentadas variáveis estatísticas associadas ao protocolo UDP, que são definidas na RFC1066, referente a variáveis estatísticas de operação da MIB TCP/IP.
○
Estatísticas do Protocolo UDP
○
○
○
O roteador apresenta o estado das conexões TCP com as quais ele está envolvido, ou seja, conexões em que o roteador
é origem ou destino da conexão.
○
○
Estado das Conexões do Protocolo TCP
○
○
○
○
O número total de segmentos TCP retransmitidos - isto é, o número total de segmentos transmitidos contendo um ou
mais bytes já transmitidos anteriormente.
○
• TcpRetransSegs
○
○
O número total de segmentos enviados, excluindo aqueles contendo apenas bytes retransmitidos.
○
• TcpOutSegs
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75
Operação
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Estatísticas do Protocolo OSPF
Apresenta o estado atual do protocolo OSPF e suas bases de dados.
• OSPF Protocol
Apresenta a configuração do protocolo, as interfaces que estão sendo utilizadas e as áreas às quais elas pertencem.
• Router Link State Advertisement (LSA)
Apresenta informações sobre cada um dos roteadores de uma determinada área.
• Network Link State Advertisement (LSA)
Apresenta informações sobre a rede de conexão de roteadores de uma determinada área.
• Summary Link State Advertisement (LSA)
Apresenta informações sobre como alcançar as demais áreas.
• Tabela de Vizinhos
Informa quais os roteadores estão conectados a cada uma das interfaces que utilizam o protocolo OSPF.
• Tabela de Ranges de IP
Apresenta informações sobre os ranges definidos.
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Operação
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O string de comunidade que autenticará as requisições dos gerentes.
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• SNMP community string
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O número da porta na qual o servidor SNMP recebe as requisições dos gerentes.
○
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• SNMP server port number
○
○
Tamanho em bytes reservado na pilha para o servidor SNMP.
○
• SNMP stack size process
○
○
Pode ser "running" (rodando), "stopped" ( parado ) ou "not loaded" ( não carregado).
○
• SNMP server status
○
○
É apresentado o estado atual do servidor SNMP.
○
○
Estado do Protocolo SNMP
○
○
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○
O número total de datagramas UDP enviados pelo roteador.
○
• UdpOutDatagrams
○
○
O número de datagramas UDP que não puderam ser recebidos pelo roteador por outros motivos que não o fato de
não existir uma aplicação na porta de destino.
○
• UdpInErrors
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• SNMP managers list
Lista de gerentes que podem acessar o servidor SNMP
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77
Operação
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Estatísticas do Protocolo OSPF
Apresenta o estado atual do protocolo OSPF e suas bases de dados.
• OSPF Protocol
Apresenta a configuração do protocolo, as interfaces que estão sendo utilizadas e as áreas às quais elas pertencem.
• Router Link State Advertisement (LSA)
Apresenta informações sobre cada um dos roteadores de uma determinada área.
• Network Link State Advertisement (LSA
Apresenta informações sobre a rede de conexão de roteadores de uma determinada área.
• Summary Link State Advertisement (LSA)
Apresenta informações sobre como alcançar as demais áreas.
• Tabela de Vizinhos
Informa quais os roteadores estão conectados a cada uma das interfaces que utilizam o protocolo OSPF.
• Tabela de Ranges de IP
Apresenta informações sobre os ranges definidos.
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Operação
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Erros por excesso de tentativas de retransmissão, tipicamente ocasionados por tráfego excessivo na LAN.
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• Retrans:
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Erros de colisão tardia , tipicamente causados por um transmissor com falhas na LAN.
○
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• Late collis:
○
○
Número total de erros de transmissão.
○
○
• Total
○
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Erros de transmissão mais importantes (TX Errors):
○
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○
• Total de frames transmitidos (Frames transmitted) e recebidos (Frames received) pelo driver.
○
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○
As variáveis mostradas nesta seção apresentam informações relativas à operação do driver de LAN.
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Estatísticas/Estado do Driver
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Interface LAN
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Operação
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Erros de recepção mais importantes (RX Errors):
• Total
Número total de erros de recepção.
• Overrun
Falhas na recepção por falta de capacidade de processamento do equipamento.
• Collision
Falhas na recepção por colisão tardia.
• Large
Frames excessivamente longos.
• Short
Frames excessivamente curtos.
• InvType
Frames recebidos cujo tipo não era nem IP, nem ARP, nem RARP.
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Endereço IP da LAN.
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• IP Address
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Tempo (em segundos) no qual não há recepção na interface.
○
• Rx idle for
○
○
Tempo (em segundos) no qual não há transmissão na interface.
○
• Tx idle for
○
○
Endereço Ethernet da interface (MAC address).
○
• Link Address
○
○
Tamanho da unidade máxima de transmissão em bytes. Pacotes com tamanho superior a esse valor serão fragmentados pelo nível IP.
○
• MTU
○
○
Tipo de encapsulamento. A interface LAN permite apenas Ethernet (ETHER).
○
• Encap
○
○
As variáveis mostradas apresentam informações relativas à interface LAN.
○
○
Estatísticas/Estado da Interface
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○
○
• Netmask
Máscara de rede da LAN na forma dot notation.
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Operação
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• Frames sent
Número de frames Ethernet enviados na interface divididos em datagramas IP (IP) versus número total (Total).
• Frames recv
Número de frames Ethernet recebidos na interface divididos em datagramas IP (IP) versus número total (Total).
Interface WAN
O NR-3100MI oferece três Interfaces WAN. As informações estatísticas dividem-se em:
Estatísticas/Estado do Driver Assíncrono
As variáveis mostradas apresentam informações relativas à operação do driver assíncrono da WAN.
• Frames
Contadores relacionados com a transmissão/recepção normal dos frames:
Transmit - Total de frames transmitidos.
Received - Total de frames recebidos pelo driver.
• TX Errors
Contadores relacionados a transmissões com erro:
Total - Número total de erros de transmissão.
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Operação
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Total - Número total de erros de transmissão.
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Contadores relacionados a transmissões com erro:
○
• TX Errors
○
○
Received - Total de frames recebidos pelo driver.
○
Transmit - Total de frames transmitidos pelo driver.
○
Contadores relacionados com a transmissão/recepção normal dos frames:
○
Frames
○
•
○
○
As variáveis mostradas apresentam informações relativas à operação do driver síncrono HDLC das WANs. As informações importantes para fins de avaliação do estado das portas WANs são as seguintes:
○
Estatísticas/Estado do Driver HDLC Síncrono
○
○
○
As estatísticas do driver assíncrono, somente serão válidas quando o driver assíncrono for efetivamente instalado na
interface, ou seja, quando a interface estiver operando em modo PPP assíncrono.
○
○
○
Total - Número total de erros de recepção.
○
Contadores relacionados a recepções com erro:
○
• RX Errors
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Operação
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• RX Errors
Contadores relacionados a recepções com erro:
Total - Número total de erros de recepção.
Estatísticas/Estado da Interface
As variáveis mostradas apresentam informações relativas às Interfaces WAN. As informações apresentadas podem
estar presentes ou não, dependendo do tipo de encapsulamento (PPP ou Frame Relay).
• Encap
Tipo de encapsulamento. No caso da interfaces WAN pode ser a PPP (PPP) ou Frame Relay (FRELAY) .
• MTU
Tamanho da unidade máxima de transmissão em bytes. Pacotes com tamanho superior a esse valor serão fragmentados pelo nível IP.
• Tx idle for
Tempo (em segundos) no qual não há transmissão na interface.
• Rx idle for
Tempo (em segundos) no qual não há recepção na interface.
• IP Address
Endereço IP da WAN.
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Operação
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• Authentication Phase
Fase de autenticação.
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Fase inicial do estabelecimento da conexão.
○
• Establishment Phase
○
○
Conexão física inativa, modem desconectado.
○
• Physical Line Dead
○
○
Porta configurada para PPP
○
○
○
○
Além disso, são apresentadas informações específicas relativas ao estado de operação do protocolo PPP e do Frame
Relay, dependendo do tipo de encapsulamento escolhido para a porta.
○
○
○
Número de frames Ethernet recebidos na interface divididos em datagramas IP (IP) versus número total (Total).
○
• Frames recv
○
○
Número de frames Ethernet enviados na interface divididos em datagramas IP (IP) versus número total (Total).
○
• Frames sent
○
○
Máscara de rede da WAN na forma dot notation.
○
• Netmask
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Operação
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• Network Protocol Phase
Conexão física estabelecida.
• Termination Phase
Fase de desconexão.
O PPP Inbound Counters contém contadores relativos aos dados de entrada.
O PPP Outbound Counters contém contadores relativos aos dados de saída. Dentre eles destacamos:
Errors
Contabiliza os erros de transmissão ocorridos no enlace PPP. NoMem apresenta os erros de transmissão por falta de
memória e Other contabiliza os erros de transmissão para os pacotes que tentaram ser transmitidos e não puderam já que o
conjunto de protocolos necessários não havia sido negociado, o enlace PPP ainda não estava habilitado ou o pacote estava
sem cabeçalho de enlace.
Também são apresentados os possíveis estados dos protocolos de controle de link (LCP) e rede (IPCP). Em ambos os
casos, as seguintes mensagens anunciam o estado de cada protocolo:
• Closed
Conexão fechada.
• Listening
Escutando requisições do outro lado.
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Operação
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Indica o tipo de protocolo de controle que está sendo utilizado nesta porta Frame Relay. Pode ser ANSI, ITU-T ou
none (nenhum).
○
○
• LMI type
○
○
Porta configurada para Frame Relay
○
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○
○
Requisição de fim de conexão enviada para o lado remoto.
○
○
• Terminate request sent...
○
○
Conexão estabelecida e aberta.
○
○
• Opened
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○
Lado local aceitou requisição remota, esperando resposta da requisição local.
○
• We accepted remote...
○
○
Lado remoto aceitou requisição local, esperando requisição remota.
○
• Remote host accepted...
○
○
Iniciou processo de negociação da configuração de forma ativa (já enviou requisições de configuração).
○
• Starting
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○
• Frame Relay Inbound Counters
Apresenta contadores de recepção que independem do DLC: caracteres, erros e pacotes de controle.
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Operação
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• Frame Relay Outbound Counters
Apresenta contadores de transmissão que independem do DLC: caracteres, erros e pacotes de controle.
• Frame Relay DLCI Interface Bound to this Port
Mostra todos os canais virtuais (PVCs) amarrados a esta porta com informações estatísticas específicas de cada
DLC.
88
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Operação
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LOG DE EVENTOS
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Esta página apresenta os últimos 128 eventos gerados pelo equipamento.
○
Este comando apaga a lista dos últimos eventos.
○
LIMPA LOG
○
Este comando faz com que seja reiniciado o armazenamento das informações dos eventos gerados.
○
REINICIA LOG
○
Este comando faz com que não sejam mais armazenadas as informações dos eventos gerados.
E002
Operação do NetRouter encerrada.
E003
Log de eventos ativado
E004
Log de eventos desativado
○
○
○
Sistema Operacional do NetRouter (MultiNOS) inicializado.
○
○
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E001
○
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○
○
Cada evento é composto de uma data, um código e uma mensagem. Os códigos utilizados pelo equipamento são
descritos a seguir:
○
○
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PARA LOG
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Esta página possui os seguintes comandos:
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Continua...
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89
Operação
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E005
Eventos do módulo main.
E011
Servidor HTTP ativado.
E012
Servidor HTTP desativado
E081
Área de parâmetros do equipamento (MIB) reinicializada com valores default.
E082
O sistema de travamento (HSLS) da área de parâmetros (MIB) foi desabilitado.
E083
Processo de EasySetup executado.
E084
Área de parâmetros do equipamento (MIB) salva em memória não-volátil.
E085
Área de parâmetros do equipamento (MIB) recuperada da memória não-volátil.
E101
Driver Ethernet instalado no sistema.
E102
Driver Ethernet desinstalado.
E112
Driver síncrono HDLC desinstalado.
E113
Habilitada operação com link chaveado por demanda no driver HDLC.
E114
Desabilitada operação com link chaveado por demanda no driver HDLC.
E130
Erro no subsistema PPP: interface não especificada.
E131
Nível físico da interface PPP ativo (link up)
E132
Nível físico da interface PPP inativo (link down)
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Continua...
90
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Operação
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Erro no módulo Frame Relay: Interface não especificada
E151
Nível físico da interface Frame Relay ativo
E152
Nível físico da interface Frame Relay inativo
E153
Protocolo LMI habilitado na interface Frame Relay
E160
Canal Virtual Frame Relay instalado
E161
Canal Virtual Frame Relay desinstalado
E162
Erro no Frame Relay: Canal Virtual Frame Relay não pode ser instalado por ausência de
interface
E163
Canal Virtual do Frame Relay ativo
E164
Canal Virtual do Frame Relay inativo
E200
Checkpoints de sistema
E210
Eventos do driver HDLC
E211
Erros do driver HDLC
E220
Eventos das rotinas de I/O de baixo nível
E221
Erros das rotinas de I/O de baixo nível
E300
Evento do módulo de alocação dinâmica de memória
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Continua...
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Operação
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E301
Erro no módulo de alocação dinâmica de memória
E310
Evento do módulo de filtragem de datagramas IP.
E311
Erro no módulo de filtragem de datagramas IP.
E410
Erro interno.
E420
Evento do EasySetup.
E421
Erro no EasySetup
E430
Evento de inicialização.
E431
Erro na inicialização.
E440
Evento do sistema de arquivos.
E450
Evento da MIB.
E451
Erro na MIB.
E461
Erro no módulo de IP Sharing.
E500
Evento do sistema de log.
E501
Erro no sistema de log
E510
Erro no módulo ARP.
E520
Evento do protocolo PPP-LCP.
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Continua...
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Operação
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Erro no protocolo PPP-LCP.
E522
Evento do protocolo PPP-IPCP
E523
Erro do protocolo PPP-IPCP.
E524
Evento do protocolo PPP-PAP.
E525
Erro do protocolo PPP-PAP.
E530
Evento da interface.
E531
Erro da interface.
E540
Evento do CGI.
E541
Erro do CGI.
E550
Evento do Servidor Virtual.
E551
Erro no Servidor Virtual.
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• Atualização de Software
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Para atualizar o software do NR-3100MI, siga rigorosamente os passos abaixo:
1. Disponibilizar a versão de software a ser instalada no NR-3100MI no seu SERVIDOR FTP.
1.1. Caso seu servidor seja da Microsoft (Internet Information Server), colocar o arquivo da nova versão de
software dentro da pasta FTPROOT.
2. De qualquer host (PC), inclusive do servidor, acessar o NR-3100MI.
2.1. Entrar no seu Navegador (Netscape, Internet Explorer) e digitar o endereço IP do NR-3100MI.
3. Entrar no item Atualização da Versão de Software e preencher os dados sobre o endereço do servidor FTP, o nome do
arquivo que contém a nova versão de software, o username e a password para entrar no servidor FTP. Por exemplo, se
a nova versão de software estiver no servidor “192.1.1.5” no arquivo “nr3100mi_v3-0_4_t_p1-2b_por_h1-1_dwn” e na
pasta raiz do usuário anonymous, basta preencher o formulário, conforme o exemplo abaixo:
Endereço do Host FTP:
192.1.1.15
Nome do Arquivo:
nr3100mi_v3-0_4_t_p1-2b_por_h1-1_dwn
Username:
anonymous
Password:
******
Inicia a atualização do software
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Atualização de Software
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As versões de roteadores são codificadas da seguinte forma:
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No site da Digitel S.A. (http://www.digitel.com.br), página de suporte aos roteadores, se encontra a última versão
do produto.
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Nunca executar o comando RELOAD no navegador ao final da atualização, pois o mesmo irá começar uma
segunda carga de software. Caso isso ocorra, não pare o RELOAD, pois a interrupção do mesmo danificará o
NR-3100MI.
○
IMPORTANTE!
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○
5. Após o reset do equipamento, o navegador não localizará mais o NR-3100MI, sendo necessário executar o comando
PARAR (Stop) no Navegador e depois digitar novamente o endereço do NR-3100MI para entrar em sua tela de
configuração.
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Restarting System in 5 seconds ...
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4. Após o início da atualização, a tela no Navegador fica com fundo branco, sendo automaticamente preenchida com
pontos, enquanto a transferência do novo software está sendo feita. Não interromper essa fase até aparecer a
seguinte mensagem:
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produto_vermultinos_verprod_idioma_verhtml.dwn
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Atualização de Software
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Onde:
Produto é o identificador de produto (por exemplo: NR1100, NR-1135, NR-3100MI);
Vermultinos é a versão do MultiNos (sistema operacional dos roteadores), que identifica número de versão, número de
manutenção e linha de desenvolvimento;
Verprod indica a versão e a revisão do software de produto;
Idioma pode ser “por” para português, “eng” para inglês e “spa” para espanhol;
Verhtml indica a versão das páginas html dos produtos.
Por exemplo, no software nr1100_v3-0_8t_p2-2a_por_h1-1.dwn, o produto é NR1100, vermultinos é v3-0_8t, verprod é p22a, idioma é português e verhtml é h1-1.
OBSERVAÇÃO!
Caso não seja impossível trabalhar com nomes de arquivos muito extensos, o usuário poderá renomear o
arquivo original, mantendo a extensão dwn, sem prejudicar a operação de atualização e seu conteúdo.
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• Especificações
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• 3 portas WANs.
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• 1 porta LAN;
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Capacidade
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ESPECIFICAÇÕES GERAIS
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RJ-45 TP sem função cross-over.
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DB-15 AUI e
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• Protocolo de acesso ao meio Ethernet de acordo com as normas:
–
ISO/IEC 8802-3 CSMA/CD LAN (Ethernet) Quarta edição (julho/93);
–
ANSI/IEEE Std 802.3 CSMA/CD LAN (Ethernet) Quarta edição.
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• Monitoração dos sinais ACT e CL no painel frontal.
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Somente um dos conectores pode ser usado para conexão à LAN. O equipamento detecta automaticamente
qual é o conector em uso.
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OBSERVAÇÃO!
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• Conectores:
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Porta LAN
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Especificações
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Porta WAN
• Conector: dependente do cabo adaptador de interface:
–
conector DB25 macho (ISO 2110) para interface V.24/V.28 e V.35/DB25;
–
conector MRAC34 macho (ISO 2593) para interface V.35/MRAC34;
–
conector DB37 macho (ISO 4902) para interface V.36.
• Pinagem: Tipo DTE.
• Transmissão/Recepção: modo Síncrono HDLC ou modo Assíncrono
• Velocidades:
–
Modo Síncrono HDLC opera somente com relógio externo: qualquer velocidade menor ou igual a 2 Mbit/s.
–
Modo Assíncrono opera com as seguintes velocidades: 9.600,14.400, 19.200, 28.800, 38.400, 57.600, 115.200 e
230.400 bit/s.
• Monitoração dos sinais de interface TD e RD no painel frontal.
• Protocolos PPP e Frame Relay.
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Especificações
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PROTOCOLOS
Hypertext Markup Language - 2.0
1700
Assigned Numbers
PPP-HDLC
1662
PPP in HDLC Framing
PPP
1661
Point-to-Point Protocol (PPP)
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HTML
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Hypertext Transfer Protocol - HTTP/1.0
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HTTP-1.0
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Título
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RFC
PPP-IPCP
1332
PPP IP Control Protocol
SNMP-TRAPS
1215
Defining traps for use with SNMP
MIB-II
1213
Management Information Base-II
IP-CMPRS
1144
Compressing TCP/IP Headers
1122
Requirements for Internet hosts - communication layers
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PPP Authentication Protocols
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Multiprotocol Interconnect over Frame Relay, IETF
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FRAME RELAY 1490
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Protocolo
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IETF (INTERNET ENGINEERING TASK FORCE)
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Continua...
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Especificações
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Protocolo
RFC
Título
SNMP
1157
Simple Network Management Protocol
SMI
1155
Structure of Management Information
RIP
1058
RIP Routing Information Protocol
FTP
0959
File Transfer Protocol
0950
IP Subnet Extension
0922
IP Broadcast Datagrams with Subnets
0919
IP Broadcast Datagrams
IP-E
0894
Internet Protocol on Ethernet Networks
ARP
0826
Address Resolution Protocol
TCP
0793
Transmission Control Protocol
ICMP
0792
Internet Control Message Protocol
IP
0791
Internet Protocol
UDP
0768
User Datagram Protocol
OSPF
2328
Open Shortest Path First
RIPII
1723
Routing Information Protocol version 2
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Tít ul o
FRAME RELAY
Q.922,
Core Aspects of Q.922 for Use with
Anexo A
Frame Relaying Bearer Service, ITU, 1992.
Q.933 revisada,
Additional Procedures for PVCs Using
Anexo A
Unnumbered Information Frames, ITU, 1995.
T1.617,
Additional Procedures for PVCs Using
Anexo D
Unnumbered Information Frames, ANSI, 1991.
T1.617a,
Multiprotocol Encapsulation over
Anexo F
Frame Relay, ANSI, 1994.
T1.618 - ISDN
Core Aspects of Frame Protocol for Use with Frame Relay Bearer Service,
ANSI, 1991.
V.35 (Red Book)
V.35 (1998) Data transmission at 48 kbit/s using 60-108 kHz group band
circuits.
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R ef er ên c ia
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FRAME RELAY
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Protocolo
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Especificações
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ESPECIFICAÇÕES FÍSICAS
Condições Ambientais
• Temperatura de operação: de 0ºC a 45ºC
• Temperatura de armazenamento: de -40ºC a 70ºC
• Umidade relativa: <95% (não condensado)
Dimensões
• Largura: 366,0 mm
• Altura: 62,0 mm
• Profundidade: 255,0 mm
•
Peso: 3,1kg
Alimentação
• AC: “Full-range” 93,5 a 253 VAC (47 a 63 Hz) (para o modelo NR-3100MI)
• DC: “Full-range” 36 a 60 VDC (para o modelo NR-3100MI/DC)
Consumo
• 19 W
102
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O NetRouter NR-3100MI é um roteador destinado principalmente às aplicações sobre enlaces de alta velocidade, dedicado ou comutado, ou sobre redes Frame Relay, públicas ou privadas, na conexão de escritórios remotos (remote office), ou
conexões corporativas a provedores de acesso (ISPs) ou diretamente à Internet. É possível formar várias topologias de
interligação com o NetRouter NR-3100MI devido a sua compatibilidade com roteadores de terceiros, ao protocolo Frame Relay
e às três portas WANs com múltiplas interfaces. A seguir serão apresentadas algumas das aplicações mais freqüentes para o
NetRouter NR-3100MI.
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Empresas com várias unidades remotas distribuídas geograficamente, com necessidade de automatização/informatização
de processos nestas localidades e com alta disponibilidade de conexão a uma unidade central (dial backup), são potenciais
usuários desta aplicação. Tipicamente as empresas de varejo com uma cadeia de lojas de atendimento e/ou postos de serviços
espalhadas geograficamente, como por exemplo: bancos e financeiras, rede de supermercados, rede de drogarias, rede de
lojas de materiais de construção, rede de lojas de departamentos, etc.
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ESCRITÓRIOS REMOTOS
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103
Aplicações
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TCP/IP
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dial-on-demand
TCP/IP
dial-backup
NR-1100
NR-3100MI
dial-on-demand
TCP/IP
NR-3100MI
Cray
Communication
s
TCP/IP
Ethernet
TCP/IP
Host
UNIX
NR-3100MI
NR-1135
TCP/IP
NetRouter NR-3100MI em Escritórios Remotos
104
TCP/IP
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No ponto central, como se faz necessário o uso de um roteador com mais de uma porta WAN, pode-se também utilizar
vários NetRouter NR-3100MI, cada um atendendo até três acessos remotos.
○
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Os pontos remotos que não exigem alta disponibilidade de conexão com o ponto central podem ser atendidos pelos
modelos de NetRouter com uma porta WAN apenas, como NR-1100 e NR-1135, dependendo apenas do tipo de enlace para
definir o modelo, baixa ou alta velocidade. Evidentemente, os enlaces digitais para o caso de uso do NetRouter NR-3100MI,
podem ser de alta ou baixa velocidade, síncronos ou assíncronos, devido a sua característica de múltiplas interfaces.
○
A utilização do NR-3100MI em localidades remotas possibilita uma alta disponibilidade de conexão com o ponto central,
devido a características como mais de uma porta WAN e dial backup. Outra possibilidade é a formação de pontos intermediários, onde o NR-3100MI estaria concentrando localidades próximas, para conexão com o ponto central a partir de suas portas
WAN adicionais.
○
Devido a sua compatibilidade com roteadores de terceiros, é possível colocar o NetRouter NR-3100MI em um escritório
remoto conectado a um outro roteador de terceiro, de maior porte, no ponto central. Aplicações deste porte quase sempre
exigem soluções heterogêneas, multi-vendor, pois os fabricantes de roteadores de maior porte, localizados quase sempre
apenas no ponto central, não possuem alternativa de roteadores realmente de baixo custo para os vários pontos remotos.
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105
Aplicações
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NR-3100MI
NR-1135
NR-3100MI
Acesso
comutado ou
dedicado em
alta velocidade
TCP/IP
NR-3100MI
dial backup
NR-1100
nX
Ethernet
HUB/Switch
Acesso
comutado ou
dedicado em
baixa velocidade
Servidores
NetRouter NR-3100MI em centro de rede
106
TCP/IP
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Com a característica de três portas síncronas de alta velocidade, é possível constituir pequenos backbones de redes
WAN, tipicamente regionais, com o NetRouter NR-3100MI.
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Backbone Regional
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TCP/IP
TCP/IP
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NR-3100MI
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Host
UNIX
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NetRouter NR-3100MI em Backbone WAN Regional
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Aplicações
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Acesso à Internet
Empresas ou escritórios podem utilizar o NetRouter NR-3100MI para fazer uma conexão síncrona dedicada, de alta
velocidade, a um provedor de acesso à Internet (ISP - Internet Service Provider). Neste caso, tem-se a possibilidade de utilizar
uma segunda porta WAN para contingência (dial backup), baseado em um acesso comutado de baixa ou alta velocidade. Este
tipo de conexão substitui os "n" acessos comutados dos usuários corporativos ao provedor, colocando a rede local de toda a
organização conectada diretamente com o provedor e, por conseguinte, com a Internet. Esta aplicação traz ganhos de disponibilidade e de velocidade da conexão com a Internet. Outra utilização é com o próprio ISP, utilizando o NetRouter NR-3100MI
como up-link para um backbone Internet, além de prover outras portas WAN, síncronas ou assíncronas, para acessos corporativos.
TCP/IP
NR-1100
NR-1100
NR-3100MI
Acesso dedicado síncrono até
2 Mbps com Dial Backup em
alta e/ou baixa velocidade
Acesso
comutado
assíncrono
até 230 kbps
Acesso dedicado
assíncrono até
230 kbps
Internet
NetRouter
NR-3100MI
PSU LANMA
E1 MAMAMAMAMAMAMAMAMAMAMAMAMAMAMAMAMA
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Rede Pública Telefônica
NetRAS
TCP/IP
Estação
Servidor
ISP
P C Portátil
Clientes / Usuários remotos
P C s R e m o t o s , c o m m o d e m externo
ou interno , com Browsers para
navegação na Internet
NetRouter NR-3100MI em Acesso Corporativo a um ISP
108
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Aplicações
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Outro grande benefício do uso do NetRouter NR-3100MI é a característica de compartilhamento de endereços IP (NAT/
PAT), onde é possível que até mil endereços da rede corporativa compartilhem um único endereço IP válido fornecido pelo
provedor. Essa característica confere à rede corporativa um alto grau de segurança, pois além de esconder o esquema de
endereçamento interno da rede através de uma tabela de compartilhamento configurada no NetRouter, utiliza endereços que
não são válidos para a Internet, ou seja, que não são roteados na Internet. Apenas alguns serviços podem ser acessados
externamente, desde que devidamente configurados. Esta facilidade possibilita uma grande economia no fornecimento de
endereços válidos por parte do provedor e simplifica os esquemas de roteamento.
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A conexão de uma empresa/organização à Internet, utilizando um acesso dedicado, possibilita que funcionários em
campo, ou trabalhando em casa, possam acessar a Intranet desta organização pela Internet, seja através do mesmo ISP ou até
mesmo de outro provedor de acesso.
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Quase sempre o ISP utiliza portas assíncronas de um RAS (Remote Access Server) para acessos com velocidades
menores do que 64 kbps sobre circuitos dedicados ou comutados, onde então pode ser aplicado o modelo NR-1100. Normalmente, para velocidades a partir de 64 kbps são utilizadas portas síncronas de um roteador do ISP, podendo-se utilizar o NR1135 ou o NR-3100MI, onde, neste último, tem-se a alternativa de configurar uma segunda porta WAN para dial backup. Embora
não seja comum em provedores de acesso à Internet, o NR-3100MI oferece a possibilidade de acesso comutado síncrono de
alta velocidade (Data Fone).
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Aplicações
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Acesso dedicado em alta
velocidade, com Dial Backup.
Recebendo apenas um
endereço válido, por exemplo:
200.238.60.240
NR-3100MI
Operando com NAT,
compartilhando um único
endereço IP válido para
toda a rede.
10.10.20.2
NR-1135
10.10.10.3
10.10.10.2
Ethernet
10.10.20.1
TCP/IP
Rede
10.10.10.0
TCP/IP
Rede
10.10.20.0
10.10.20.5
Endereços
Reservados.
Não válidos para a
Internet.
Host
UNIX
10.10.10.4
10.10.10.5
NetRouter NR-3100MI compartilhando endereços IP (NAT/PAT)
110
Endereços
Reservados.
Não válidos
para a Internet.
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As empresas podem interligar suas unidades através da Internet via provedores de acesso (ISPs) ou diretamente
conectadas ao backbone, como Embratel, RNP, ou GlobalOne, por exemplo. Neste caso, pode-se ter uma conexão em alta
velocidade diretamente ao backbone Internet no ponto central, utilizando-se o NR-3100MI, e uma segunda porta WAN para
contingência (dial backup) de um ou mais pontos remotos. Ou ainda, pode-se utilizar as portas WAN adicionais para conexão
direta ao ponto central de alguns pontos remotos estratégicos. Para os acessos dos escritórios remotos com os ISPs locais
através de enlaces de baixa velocidade, dedicados ou comutados, pode-se utilizar o NR-1100. No caso de também utilizar
conexão em alta velocidade dos escritórios remotos aos respectivos ISPs regionais, pode-se utilizar o NR-1135, ou o NR3100MI com contingência para o ponto central.
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Interconexão via Internet - Extranet
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Aplicações
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TCP/IP
TCP/IP
NR-3100MI
Acesso dedicado
em alta velocidade
NR-1135
Acesso dedicado
em alta velocidade
Acesso dedicado em
baixa velocidade
ISP 4
NR-1100
ISP 5
Internet
Dial Backup
ISP 1
ISP 2
ISP 3
Acesso comutado
em baixa velocidade
Acesso dedicado
em alta velocidade
Ethernet
NR-3100MI
NR-1100
TCP/IP
Host
UNIX
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Interconexão de NetRouter NR-3100MI via Internet
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TCP/IP
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Ao se utilizar uma rede Frame Relay, pública ou privada, como backbone de interligação dos escritórios remotos com o
ponto central ou até mesmo entre os próprios escritórios, pode-se utilizar um único acesso físico em cada localidade, o que
possibilita uma economia de portas WAN de roteadores e na quantidade de enlaces dedicados. A presença de muitos pontos
remotos exigiria um roteador de grande capacidade no ponto central, o que elevaria muito o custo do projeto. Com o NetRouter
NR-3100MI, um roteador de baixo custo mas de alta performance, é possível uma conexão até 2 Mbps com a rede Frame Relay,
atendendo até 128 escritórios remotos (128 DLCI's) através de um único acesso físico. O NetRouter NR-3100MI ainda oferece
portas WAN adicionais para conexão direta ao ponto central, ou para contingência (dial backup) de escritórios remotos.
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Internetworking sobre rede Frame Relay
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Aplicações
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TCP/IP
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NR-1135
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Dial Backup
Frame Relay
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NR-3100MI
NR-1135
TCP/IP
Host
UNIX
TCP/IP
NetRouter NR-3100MI sobre rede Frame Relay
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• Resolvendo Problemas
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Para voltar ao Modo de Configuração Inicial, basta ligar o NR3100MI, com a Dip-Switch 4 ativada (posição para baixo),
retornando a dip-switch para cima logo em seguida.
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Volta ao Modo de Configuração Inicial
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Caso a senha do administrador seja esquecida, pode-se adicionar um usuário e password default, ativando a função
AD_US_DEF nas dip-switches. Para executar esta função, ligue o roteador com as chaves 1 e 3 para baixo, retornando-as para
cima logo em seguida. Outra possibilidade de restabelecer o usuário e a senha padrão através do Modo Console do NR3100MI
utilizando o comando UNLOCK USERS. Em ambos os casos, o usuário voltará a ser "netrouter" e a senha "digitel".
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Restabelecimento do Usuário e da Senha Padrão
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Desbloqueio das Páginas do WebSetup
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• A função UNLOCK nas dip-switches. Para executar esta função, ligue o roteador com as chaves 3 e 4 para baixo,
retornando-as para cima logo em seguida.
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As páginas bloqueadas através do Hardware Security Lock System podem ser desbloqueadas utilizando-se:
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• O Modo Console do NR3100MI, através do comando UNLOCK HSLS.
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Resolvendo Problemas
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Mapeamento do Serviço de FTP através do Servidor Virtual
O Servidor Virtual permite mapear serviços internos (oferecidos pela rede local) para usuários externos, através do
roteador. Em outras palavras, isso significa que os usuários externos acessam o roteador como se este fosse o servidor, e o
roteador se encarrega de redirecionar as conexões que chegam de acordo com a configuração do serviço.
O serviço de FTP tem duas particularidades que devem ser levadas em consideração ao configurar o serviço através do
Servidor Virtual (para mais informações sobre o protocolo FTP consulte a RFC959).
A primeira delas é que o serviço FTP utiliza duas portas diferentes, uma para controle (porta 21) e outra para dados
(porta 20). Normalmente, o usuário inicia a conexão com o servidor na porta de controle e quando é necessário transferir dados,
o servidor inicia a conexão de dados com o usuário. Esse modo de utilização é chamado de modo ativo (o servidor é ativo na
conexão de dados). Existe também o modo passivo, no qual o cliente inicia conexão de dados com o servidor. O modo ativo
ou passivo é selecionado sempre pelo cliente.
A segunda particularidade consiste no fato do serviço de FTP enviar o endereço de IP da máquina com a qual se deve
estabelecer a conexão de dados dentro do datagrama FTP, violando a modularidade das camadas de protocolo.
Quando o roteador não está utilizando IP Sharing (os endereços internos são todos roteáveis), o servidor virtual funciona
normalmente, bastando mapear a porta de controle. A dificuldade surge quando a rede interna ao roteador está utilizando
endereços não roteáveis (endereçamento reservado). Nesse caso o único equipamento com o endereço válido é o roteador
(configuração com IP Sharing).
Quando configurado com IP Sharing, o servidor virtual consegue mapear o serviço de FTP, mas apenas para clientes que
tentem utilizar o modo ativo. O modo passivo não é suportado, justamente pelo fato do protocolo FTP não respeitar a
modularidade das camadas de protocolo.
Vamos supor que você tenha conectado a porta 21 do roteador a porta 21 do seu servidor FTP:
O cliente FTP se conecta com a porta 21 do roteador. O roteador repassa a conexão para a porta 21 do servidor. Quando
uma conexão de dados é solicitada, o cliente informa ao servidor o seu endereço IP e a porta em que está escutando. O servidor
FTP então tenta estabelecer uma conexão de dados através da porta 20 com a porta de destino especificada (modo ativo). Esse
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Resolvendo Problemas
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Para que a conexão de dados consiga ser realizada, o servidor tem que ser configurado para ter a porta da dados em
um endereço superior a 1024. Normalmente os servidores FTP não permitem a configuração isolada da porta de dados, mas
configurando a porta de controle para outro valor que não o 21, a porta de dados será a imediatamente inferior (este é o
comportamento padrão especificado pela RFC959). Desta forma basta configurar a porta de controle para um endereço
superior a 1025, e mapear a porta 21 do NetRouter nessa porta do servidor FTP interno.
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tipo de conexão não sofre IP Sharing (o roteador não realiza IP Sharing das portas de origem inferiores a 1024, pois estas são
portas de servidores). Desta forma, a conexão de dados não consegue ser realizada.
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• Assistência Técnica e Garantia
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Porto Alegre
DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA
Rua Fidêncio Ramos, 100 - 14° andar
Vila Olímpia
CEP 04551-010 São Paulo, SP
Fone: 11 3846-1518
Fax: 11 3846-0159
CNPJ: 89.547.269/0002-87
Inscrição Estadual: 111381483117
http://www.digitel.com.br
DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA
Rua Dr. João Inácio, 1165
Navegantes
CEP 90230-181 Porto Alegre, RS
Fone: 51 337-1999
Fax: 51 337-1923
CNPJ: 89.547.269/0001-04
Inscrição Estadual: 0960602577
http://www.digitel.com.br
E-mail: [email protected]
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São Paulo
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A garantia dos produtos é de balcão (Porto Alegre), ou seja, não cobre atendimento em campo. O frete de remessa para conserto
e devolução em Porto Alegre é por conta do cliente.
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Esta garantia inclui o conserto e substituição dos componentes ou partes defeituosas sem ônus para o cliente, sendo executada
em centros de Assistência Técnica Digitel. Não estão cobertos defeitos ocasionados por utilização do equipamento conectado a
este produto, funcionamento em desacordo com as instruções ou consertos efetuados por estabelecimentos não credenciados
pela Digitel.
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Durante o período de garantia do produto (especificado na nota fiscal), a Digitel assegura seu perfeito funcionamento, de acordo
com as características e especificações existentes no seu manual de instalação e operação. Caso seja constatado algum problema
no produto, entre em contato com um dos Centros de Assistência Técnica Digitel, relatando o tipo de defeito.
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Armazenamento de Configuração,
13, 14, 15
Filtros de Datagramas IP, 10
Operação Chaveada por Demanda, 11
Atualização de Software, 11, 13, 50
Autoteste, 13, 33
B
Backup de Porta Síncrona, 12
C
Configuração e Diagnóstico através
de HTML, 13
Frame Relay, 8, 9, 11, 84, 85, 87, 88,
91, 98, 99, 101, 103, 113, 114
G
Gerenciamento SNMP, 16
I
IP Sharing, 9, 10
M
Controle de Segurança, 14
Modo Console, 15, 18, 24, 29, 33,
36, 37, 50
D
Modo de Configuração Inicial, 15,
21, 28, 33, 36, 37,
Dip-Switch, 21, 24, 27, 28, 36
Monitoração de Sinais da Interface,
10, 12
E
Estatística e Eventos, 14
N
Easy Setup, 22, 28, 52, 90, 92
NAT/PAT, 9, 109, 110
120
P
PPP, 10
R
Roteamento IP, 9
w
WebSetup, 13
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2000 - DIGITEL S.A. INDÚSTRIA ELETRÔNICA
Rua Dr. João Inácio, 1165
Navegantes
CEP 90230-181 Porto Alegre, RS
Fone: 51 337-1999
Fax: 51 337-1923
http://www.digitel.com.br
E-mail: [email protected]

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