Estatístico - S I S F L O R

Transcrição

Estatístico - S I S F L O R
SECRETARIA DO
MEIO AMBIENTE
julho 2005
Realização:
17
FLORESTAR
VOLUME 8 NÚMERO 17 julho de 2005
Apoio:
PNF
Programa Nacional
de Florestas
Ministério do
Meio Ambiente
Estatístico
Revista do Setor Florestal Paulista
para o Desenvolvimento Sustentável
GOVERNO FEDERAL
Volume 8 número 17
Legislação de Recuperação
Florestal: Incentivo x Obrigação
Estudo caracteriza o Mercado de
Madeira Tropical nos EUA
LUPA revela Área Florestal dos
Imóveis Rurais por Município
Florestar Estatístico
Situação atual dos Projetos
Brasileiros de Crédito de Carbono
Floresta certificada da Suzano Papel e Celulose no sul da Bahia
17
capa17vera.pmd
1
GOVERNO
DO
16/9/2005, 10:15
ESTADO
S ÃO PAULO • SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE • FUNDAÇÃO FLORESTAL
FUNDO DE D ESENVOLVIMENTO FLORESTAL - FLORESTAR
DE
•1
FLORESTAR
Estatístico
Revista do Setor Florestal Paulista
para o Desenvolvimento Sustentável
VOLUME 8
NÚMERO 17
GOVERNO DO ESTADO
julho de 2005
DE
SÃO PAULO
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
FUNDAÇÃO FLORESTAL
FUNDO DE D ESENVOLVIMENTO FLORESTAL - FLORESTAR
00abre17.pmd
1
20/9/2005, 15:56
2 •Florestar Estatístico
CONSELHO EDITORIAL | Editors Council
FLORESTAR ESTATÍSTICO
DIRETOR |Director
Eduardo Pires Castanho Filho ............... FLORESTAR
GOVERNADOR DO ESTADO | GOVERNOR
Geraldo Alckmin
EDITOR EXECUTIVO | Executive Editor
Luís Fernando C. A. Feijó ..................................... FF
OF
STATE
SECRETÁRIO DO M EIO AMBIENTE | ENVIRONMENTAL SECRETARY
José Goldemberg
MEMBROS | Members
Denise Viani Caser ............................................ IEA
Eduardo M. Fagundes ................................... Aresb
José Alberto M. P. Catarino ............................ Faresp
Luís Alberto Bucci ................................................ IF
Luiz Carlos Estraviz Rodriguez ............... Esalq / USP
Luiz Henrique C. L. Oliveira ........................... Sisflor
Maria Inez E.G. Martins ..................... FCAV / Unesp
Natal Stéfani ............................................. Bracelpa
Osvaldo Poffo Ferreira ........................................ IPT
Pieter W. Prange .........................................Florestar
Reinaldo Herrero Ponce ..................................... FF
Rubens Cristiano Garlipp .................................. SBS
PROJETO GRÁFICO | Design
Vera Severo
PRODUÇÃO GRÁFICA | Graphic production
Páginas & Letras Editora e Gráfica Ltda.
APOIO ADMINISTRATIVO | Administrative Support
Nária Patrícia Cardozo Coelho
TRADUÇÃO PARA O INGLÊS | Translation
Mark Lutes
FOTO CAPA | Photography
Arquivo Suzano Papel e Celulose
TIRAGEM | Issues printed: 1.500 exemplares
É permitida a reprodução total ou parcial desta publicação se citada a fonte | Total or partial reproduction is
allowed if source is mentioned.
Números avulsos poderão ser obtidos na Fundação
Florestal | Separated issues are available at Fundação Florestal.
Rua do Horto, 931 - CEP 02377-000 São Paulo - SP
Tel. (11) 6997-5055 - Fax (11) 6697-5041
E-mail: [email protected]
FLORESTAR ESTATÍSTICO é uma publicação da Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do
Estado de São Paulo e do Fundo de Desenvolvimento
Florestal - Florestar - SP.
“FLORESTAR ESTATÍSTICO” is issued by “Fundação para
a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São
Paulo” and “Fundo de Desenvolvimento Florestal Florestar - SP”.
FUNDAÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO E A PRODUÇÃO FLORESTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Entidade instituída pela Lei Estadual 5.208, de 1o de julho de 1986, vinculada à Secretaria do Meio Ambiente.
CONSELHO
DE
CURADORES | Trustee Council
Maria Cecilia Wey de Brito
Eduardo Pires Castanho Filho
João Antônio Fuzaro
Marcolino Vaccari
Priscilla T. S. Balotta de Oliveira
CONSELHO FISCAL | Fiscal Council
TITULARES | Heads
Marco Antonio de Almeida
Nelson Ferreira Simões
Sandra Lúcia Bostigo
S UPLENTES | S UBSTITUTIVES
Ana Paula Torres
Antonio Tozelli Ferrari
Ironice da Rocha Silva
DIRETORIA | BOARD
FUNDO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL
Entidade de Direito Privado, sem fins lucrativos,
criada em 5 de julho de 1990.
PRESIDENTE | President
João Comério
C ONSELHO F ISCAL | Fiscal Council
Carlos Alberto Fonseca Funcia
Eduardo M. Fagundes
João Régis Guillaumon
José Carlos Macedo Ferreira
José Maria de Arruda Mendes Filho
Luiz Carlos Estraviz Rodrigues
C ONSELHO ADMINISTRATIVO
Administrative Council
João Comério - Presidente
Edward Fagundes Branco - Vice-Presidente
Luiz Cornacchioni - Vice-Presidente
Eduardo Pires Castanho Filho
Manoel de Freitas
DIRETOR EXECUTIVO | Executive Director
Luiz Henrique D.C.L. Oliveira
PRESIDENTE | PRESIDENT
Paulo Nogueira-Neto
DIRETORA EXECUTIVA | E XECUTIVE DIRECTOR
Antonia Pereira de Avila Vio
DIRETORA ADJUNTA DE OPERAÇÕES
OPERATION D IRECTOR
Maria Cristina Heilig
DIRETOR ADJUNTO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA
TECHNICAL A SSISTANT DIRECTOR
Reinaldo Herrero Ponce
DIRETORA ADJUNTA A DMINISTRATIVO-FINANCEIRA
A DMINISTRATIVE DIRECTOR
Marilda Borba Giampietro
Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores.
Articles for which authorship is atributed are the
responsbility of the authors.
Agradecimentos
Aknowledgments
CDU 634 (816.1)(05)
FLORESTAR ESTATÍSTICO - v.1 (1993). São Paulo: Fundação Florestal; Fundo Florestar, 1993 Não publicada em 1998-2002.
Adriana Neves da Silva. Antônio Carlos de Sousa. Bárbara Santana. Charlene Letícia de Souza. Cleuza Aguiar.
Débora Simone Ferreira Jorge. Eduardo Camargo Simões. Eduardo Pereira Lustosa. Evaristo Lopes. Guilherme
Palhares. Heiko Rossmann. João Carlos Augusti. João Intini. Marcos Fernandes Machado. Mariano Colini Cenamo.
Rogério Salamuni. Sônia Souza.
ISSN 0104-3048
1. Ciências Florestais - São Paulo (SP) - Periódico
I. Fundação Florestal II. Fundo Florestar
Publicação impressa em papel reciclado
Volume 8 • número 17 • julho 2005
00abre17.pmd
2
20/9/2005, 15:56
•3
SINTONIA
COM AS
NOVAS ALTERNATIVAS SETORIAIS
Ao longo das 16 edições anteriores, o Florestar Estatístico consolidouse como uma das principais fontes de informações florestais do país, servindo
de base para a formulação de políticas e a identificação de oportunidades
setoriais.
Para corresponder à expectativa dos leitores, a linha editorial da revista
tem preconizado a atualização permanente dos temas abordados, em sintonia
com as novas demandas da área florestal. Esta 17ª edição também se pautou
na busca por novas alternativas setoriais, reservando um espaço destacado
para a conservação ambiental.
Assim, um dos artigos publicados neste número enfoca a legislação
como suporte a programas de recuperação florestal. O autor descreve os
diplomas legais e discute sua eficácia por meio de análise comparativa entre
as normas que obrigam a recuperar e aquelas pautadas no incentivo à
restauração florestal de caráter voluntário.
Nessa linha, outro artigo busca estabelecer parâmetros para a utilização
das áreas circundantes às Unidades de Conservação, Zonas de Amortecimento,
analisando as florestas produtivas como alternativa para a ocupação dessas
áreas. O mercado norte americano para madeiras tropicais também é enfocado
na revista, demonstrando o potencial para o Brasil participar e crescer nesse
mercado.
Essas novas alternativas setoriais são complementadas com informações
sistematizadas dos atuais projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
(MDL) em curso no País, informação publicada em primeira mão graças a
uma parceria com o CEPEA-USP.
Também têm destaque na presente edição os dados gerados no
Levantamento de Unidades de Produção Agrícola (LUPA), da CATI-SAA, que
revelam a área florestada nos imóveis rurais dos municípios paulistas.
Acrescente-se que esse tipo de informação será uma das bases do
Sistema de Informações Florestais do Estado de São Paulo – SISFLOR sobre a
situação florestal do Estado desde a escala municipal, passando por regiões,
até a abrangência estadual. Tais dados estão apresentados também sobre uma
base cartográfica que permite visualizar a distribuição florestal nas unidades
de produção agrícola do território paulista.
JOÃO COMÉRIO
Presidente – Fundo Florestar
ANTONIA PEREIRA DE AVILA VIO
Diretora Executiva – Fundação Florestal
EDUARDO PIRES CASTANHO FILHO
Diretor – Florestar Estatístico
00abre17.pmd
3
20/9/2005, 15:56
4 •Florestar Estatístico
INF
TUNE WITH THE
SECTOR’S EMERGING OPPORTUNITIES
Over the 16 previous editions, Florestar Estatístico has established itself
as one of the principal sources of forestry information in Brazil, serving as the
basis for formulating policies and identifying opportunities for the sector.
To meet the readers’ expectations, the editorial approach of the publication is to continually update the issues covered, in tune with the new demands
of the forestry sector. This 17th edition maintains this pursuit of new developments
and opportunities in the sector, and thus devotes considerable space to
environmental conservation.
One of the articles published in this issue focuses on legislation as
support for forest regeneration programs. The author describes existing laws
and discusses their effectiveness through a comparative analysis of regulations
which requiring regeneration and those aimed at providing incentives for the
voluntary restoration of forests.
Along the same lines, another article seeks to establish parameters for
using areas adjacent to Conservation Areas, called Buffer Zones, by analyzing
productive forests as an alternative for the utilization of these areas. The U.
S. market for tropical woods is also covered, which shows the potential for
Brazil to participate and expand in this market.
These new sectoral opportunities are complemented with detailed
information on current Clean Development Mechanism (CDM) projects under
way in Brazil, published first hand through a partnership with the Center for
Advanced Studies on Applied Economics (CEPEA) at the University of São
Paulo (USP).
This edition also presents the data generated by the Farm Survey
(LUPA), carried out by CATI-SAA, which shows the forested area in rural
properties in the state of São Paulo.
This information will be one of the bases for the Forestry Information
System of the State of São Paulo (SISFLOR), which covers the forestry situation
of the State at the local, regional and state levels. These data are also presented
in a cartographic format that allows a visualization of the forest distribution
on farms in the state.
JOÃO COMÉRIO
President – Fundo Florestar
ANTONIA PEREIRA DE AVILA VIO
Executive Director – Fundação Florestal
EDUARDO PIRES CASTANHO FILHO
Director – Florestar Estatístico
Volume 8 • número 17 • julho 2005
00abre17.pmd
4
20/9/2005, 15:56
•5
NOTA METODOLÓGICA
A revista FLORESTAR ESTATÍSTICO reproduz informações fornecidas pelas entidades cujos nomes e respectivas siglas estão listados no final desta publicação, assim como informações geradas pela FUNDAÇÃO FLORESTAL
e pelo FUNDO FLORESTAR. Em algumas situações os dados são apresentados na forma original, mas, em outras,
foram feitas adaptações necessárias aos objetivos da revista. Havendo interesse ou necessidade de consultar outros
dados, esses organismos devem ser procurados, visto que a gama de informações que eles detêm é muito grande. Do
mesmo modo, devem ser feitas consultas às várias fontes quanto à metodologia usada em cada uma delas.
Em razão da adoção da política de câmbio flutuante a partir de janeiro de 1999, tem se verificado uma sensível
variação na paridade entre o dólar norte-americano e a moeda brasileira. Como conseqüência, optou-se por divulgar
os valores monetários nas duas moedas, ou seja, dólar e real. Os valores em dólar referem-se à média ponderada das
cotações dessa moeda no período de referência dos dados.
Na seção Informações Técnicas, Econômicas e Sócio-Ambientais constam os indicadores técnicos comumente
utilizados pelo setor florestal e agrícola, bem como a evolução das cotações do dólar norte-americano e uma
relação de indicadores econômicos.
Na medida do possível, serão utilizadas as siglas referentes às instituições geradoras das informações, em vez
de sua denominação completa.
GENERAL REMARKS
The “FLORESTAR ESTATÍSTICO” presents information supplied by many entities, whose names and respective
initials are listed at the end of this publication, besides that generated by “FUNDAÇÃO FLORESTAL” (FOUNDATION)
and “FUNDO FLORESTAR” (TO FOREST FUND). Sometimes the data are presented in their original form, other
times it was necessary to make some adjustments to achieve the objectives of the publication. In case of interest or
need to check other data, we suggest that these organizations be contacted, considering the extent of additional
information available to them. Likewise, consultations to the various sources should also include information on the
methodology employed by each of them.
Because of the adoption of a floating exchange rate in January of 1999, there has been significant variations in
the exchange rate between the U.S. Dollar and the Brazilian currency. We have thus chosen to present the monetary
values in the two currencies - US Dollar and Real. The values in dollar are the weighted averages of the exchange
rate in the reference period of the data.
In the section Technical, Economic and Socio-Environmental Information are technical indicators normally
used in the forest and agricultural sectors, as well as the evolution of the US$ dollars exchange and a list of economic
indicators.
Whenever possible, we used the initials rather than the complete names of the institutions that supplied the
information.
00abre17.pmd
5
20/9/2005, 15:56
SUMÁRIO | TABLE
CONTENTS
Artigos Técnicos | Articles
A Legislação como Suporte a Programas de Recuperação Florestal no Estado de São Paulo
Environmental Laws as Support for Forest Restoration Projects in São Paulo State .............................................................. 9
Florestas e Zonas de Amortecimento das Unidades de Conservação
Forests and Buffer Zones for Conservation Areas ................................................................................................................. 17
O Mercado de Madeiras Tropicais nos EUA | The Market for Tropical Woods in the USA ................................................. 25
OF
Políticas Públicas, Projetos e Financiamento | Public Policies, Projetcts and Financing
Total de Recursos Financeiros Desembolsados e Aprovados (em R$ 1.000) e Número de Operações Realizadas pelo
Programa de Plantio Comercial de Florestas - Propflora, por Região e Estado, no período 2002 a junho de 2005
Total of Financial Resources Disbursed and Approved (in R$ 1,000) and Number of Operations Carried Out by the
Commercial Forest Planting Program (Propflora), by State and Region, in the period from 2002 to june of 2005 .............. 38
Total de Contratos e Valores Financiados pelo Pronaf Florestal, por Estado, Safras 2002/2003 a 2004/2005
Total of Contracts and Amounts Financed by Pronaf Florestal by State, 2002/2003 to 2004/2005 Harvests ..................... 39
Estatísticas | Statistics
Situação Florestal | Forest Diagnosis
Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de Produção Agrícola, por Bacia
Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004 | Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and
Natural Vegetation at Farm Properties, by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004 ...................
Distribuição da Cobertura Florestal por Bacias Hidrográficas do Estado de São Paulo, 2004 (em ha)
Forest Coverage Distribution, State of São Paulo, 2004 (in ha) .............................................................................................
Distribuição da Cultura da Seringueira, por Bacia Hidrográfica, Estado de São Paulo, 2004
Rubber Tree Plantations, by Watershed, State of São Paulo, 2004 .......................................................................................
Área Total Acumulada com Reflorestamento, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 1985-2003 (em ha)
Total Reforested Area, Pulp and Paper Sector, State of São Paulo, 1985-2003, (in ha) ........................................................
Área Total Acumulada com Reflorestamento, Setor de Celulose e Papel, por Estado, 2003 (em ha)
Total Reforested Area, Pulp and Paper Sector, by State, 2003 (in ha) ...................................................................................
Florestas Plantadas e Nativas Certificadas pelos padrões do Forest Stewardship Council - FSC e Certificação de
Florestas - Cerflor, por Estado em junho de 2005 | Planted and Native Forests Certified under the standards of the
Forest Stewardship Council (FSC) and Forest Certification (Cerflor) by State in june 2005 ...................................................
Suporte à Produção, Manejo e Recuperação Florestal | Support for Forestry Production, Management and Restoration
Valor de Terra (nua) por Bacia Hidrográfica, Estado de São Paulo, 2003 (R$ e US$ / ha)
Land Prices by Watershed, State of São Paulo, 2003 (R$ and US$ / ha) ...............................................................................
Valor de Terra (nua) por Bacia Hidrográfica, Estado de São Paulo, 2004 (R$ e US$ / ha)
Land Prices by Watershed, State of São Paulo, 2004 (R$ and US$ / ha) ...............................................................................
Preços de Sementes de Eucalipto e Pinus, junho 2005 (R$ e US$/kg)
Seed Prices of Eucalyptus and Pinus Tree Species, june 2005 .............................................................................................
Preços de Sementes de Essências Florestais Nativas e Exóticas, junho 2005 (R$ e US$ / kg)
Prices of Native and Exotic Tree Seeds, june 2005 (R$ and US$ / kg) ...................................................................................
Preços de Sementes de Espécies Florestais Exóticas e Nativas, junho de 2005 (R$ e US$/kg)
Prices of Exotic and Native Tree Seeds, june 2005 (R$ and US$/kg) ....................................................................................
Preços de Sementes de Eucalipto e Pinus, junho de 2005 (R$ e US$/kg)
Seed Prices of Eucalyptus and Pinus Species, june 2005 (R$ and US$/kg) ..........................................................................
Preços Médios de Mudas de Essências Florestais, Estado de São Paulo, junho 2005 (R$ e US$)
Average Prices of Forest Seedlings, State of São Paulo, june 2005 (R$ and US$) .................................................................
Salários Rurais, por Categoria, Estado de São Paulo, em R$ e US$, novembro de 2004
Rural Salaries, by Category, State of São Paulo, in R$ and US$, november 2004 ................................................................
Preços Médios de Insumos e Materiais para Atividades Florestais, Estado de São Paulo, 2005
Average Prices of Inputs and Materials for Forestry Activities, State of São Paulo, 2005 ......................................................
Mão-de-Obra Empregada na Atividade Florestal, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 1990-2003
Labour Employed in Forestry Activities, Pulpwood and Paper Sector, State of São Paulo,1990-2003 ................................
Mão-de-Obra Empregada na Atividade Florestal, Setor de Celulose e Papel, por Estado, 2003
Labour Employed in Forestry Activities, Pulpwood and Paper Sector, 2003 ........................................................................
41
62
63
64
64
65
00abre17.pmd
6
20/9/2005, 15:56
66
67
68
69
70
70
71
71
72
73
73
Mercado de Produtos e Serviços Florestais | Market for Forest Products and Services
Preços Médios de Produtos Florestais in Natura e Semi-Processados no Estado de São Paulo, julho a dezembro de
2004 (R$ e US$) | Average Prices of Forest Prices in Standing Forests and Semi Processed of the State of São Paulo,
july to december, in 2004 (R$ and US$) ..............................................................................................................................
Preços Médios de Produtos Florestais In Natura e Semi-Processados no Estado de São Paulo, janeiro a junho de 2005
(R$ e US$) | Average Prices of Forest Prices in Standing Forests and Semi Processed of the State of São Paulo, january to
june, in 2005 (R$ and US$) ...................................................................................................................................................
Preços Médios de Madeira Laminada no Mercado Atacadista da Grande São Paulo, em R$/m2, julho de 2004 a maio
de 2005 | Average Prices of Lamineted Wood Products in Greater São Paulo, in R$/m 2, july 2004 to may 2005 .............
Preços Médios de Madeira Serrada no Mercado Atacadista da Grande São Paulo, em R$ / m3, julho de 2004 a
maio de 2005 I Average Prices of Sawn Lumber in Greater São Paulo, in R$/m 3, july 2004 to may 2005 .........................
Preços Médios de Goma-Resina, Estado de São Paulo, 2002-2005 (R$ e US$/t)
Average Prices of Resin, State of São Paulo, 2002-2005 (R$ and US$/t) ..............................................................................
Preços Médios Recebidos pelos Produtores Rurais de Borracha e pelas Usinas do Estado de São Paulo em 2002-2005
(R$ e US$/Kg) | Average Prices Received by Rural Rubber Producers and by Plants, State of São Paulo, 2002-2005
(R$ and US$ / kg) ...................................................................................................................................................................
Evolução da Produção de Celulose por Tipo de Fibra, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 2002-2005
Evolution of Pulpwood Production by Type of Fiber, State of São Paulo, 2002-2005 .........................................................
Exportação de Celulose, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 2002/2005
Pulpwood Export, State of São Paulo, 2002/2005 ................................................................................................................
Faturamento, Impostos e Taxas Pagos, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 1994/2004 (R$ 1.000.000,00)
Earning and Statements, Pulpwood and Paper Sector, State of São Paulo, 1994/2004 (R$ 1.000.000,00) .........................
Exportação Brasileira de Produtos Florestais Manufaturados em 2004 (Em Milhões de US$)
Brazilian Exports of Manufactured Forest Products in 2004 (In Millions of US$) .................................................................
Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal e da Silvicultura, Estado de São Paulo em 2002 e 2003
Quantity and Value of Products from Vegetation Extraction and Silviculture, State of São Paulo, in 2002 and 2003 .........
Volumes e Preços de Créditos de Carbono Negociados na Bolsa do Clima de Chicago (CCX)
Amounts and Price of Carbon Credits Traded on the Chicago Climate Exchange (CCX) .....................................................
74
76
78
79
80
81
82
83
84
85
86
86
Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais
Technical, Economic and Socio-Environmental Informations
Projetos Brasileiros no Ciclo de Aprovação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo – MDL
Brazilian Projects in the Approval Process for the Clean Development Mechanism – CDM ............................................... 89
Indicadores Econômicos, 2003-2005 (variação mensal %) | Indicadores Econômicos, 2003-2005 (variação mensal %)
Economic Indicators, 2003-2005 (monthly variation %) ...................................................................................................... 95
Indicadores Financeiros - Taxa de Juros, 2002-2005 (% ao ano)
Financial Indicators - Interest Rate 2002-2005 (% per year) ................................................................................................. 96
Taxa Média de Venda do Dólar Americano - Cotação em Relação à Moeda Nacional, 1990-2005
US$ Dollar Exchange Rate Month Average, 1990-2005 ...................................................................................................... 97
Legislação do Estado de São Paulo sobre Florestas: julho/2004 a abril/2005
Legislation of the State of São Paulo on Forests: july/2004 to april/2005 ............................................................................... 98
Fonte das Informações | Information Sources ........................................................................................................................ 100
Participantes do Fundo Florestar | Entities Participating into Fundo Florestar ........................................................................ 101
Normas para Apresentação de Trabalhos: Nota aos Colaboradores | Guidelines for Contributions: Note to Collaborators .. 102
00abre17.pmd
7
20/9/2005, 15:56
8 •Florestar Estatístico
ARTIGOS TÉCNICOS | ARTICLES
A Legislação como Suporte a Programas de Recuperação Florestal no Estado de São
Paulo | Environmental Laws as Support for Forest Restoration Projects in São Paulo State
Florestas e Zonas de Amortecimento das Unidades de Conservação
Forests and Buffer Zones for Conservation Areas
O Mercado de Madeiras Tropicais nos EUA
The Market for Tropical Woods in the USA
Volume 7 • número 17 • julho 2005
01 artigo.pmd
8
20/9/2005, 15:57
Artigos • 9
ARTIGOS TÉCNICOS |ARTICLES
A LEGISLAÇÃO COMO SUPORTE A PROGRAMAS DE RECUPERAÇÃO FLORESTAL
NO ESTADO DE SÃO PAULO | E NVIRONMENTAL LAWS AS SUPPORT FOR
FOREST RESTORATION PROJECTS IN SÃO PAULO STATE
ANTÔNIO CARLOS GALVÃO
DE
MELO
Engenheiro Florestal, Msc, Analista de Recursos Ambientais da Floresta Estadual de Assis /
Instituto Florestal
RESUMO
As demandas para a recuperação florestal com a finalidade de promover a conservação dos
recursos hídricos no Estado de São Paulo são muito fortes e distribuídas por todo seu território.
Neste estudo foi realizada a análise da legislação vigente, averiguando de que forma ela se
constitui em um instrumento de apoio efetivo às políticas públicas de restauração florestal voltada
à conservação dos recursos hídricos. Constatou-se que, de forma geral, a legislação não define
instrumentos claros de facilitação às ações de recuperação ambiental de caráter voluntário,
desconsiderando a importância do envolvimento e contribuição de proprietários rurais para
programas de recuperação de bacias hidrográficas. Constatou-se também que, apesar de sua
pequena abrangência, os instrumentos financeiros de incentivo definidos pela lei que estabeleceu
a Política Estadual de Recursos Hídricos têm se constituído em importante instrumento de apoio
à execução de ações de recuperação. Em função das incertezas de caráter sócio-econômico
propõe-se que a implementação de programas de recuperação de bacias hidrográficas seja pautada
pelo princípio da gestão adaptativa e não somente baseado em obrigações legais.
Palavras-chave: legislação, recuperação florestal, gestão adaptativa.
ABSTRACT
Forest restoration has been recently discussed and stimulated in São Paulo State, as a strategy to
promote water resources conservation. In this essay, the relevent environmental law is discussed
and whether or not it has been an effective tool to promote forest restoration initiatives and water
resources conservation. I consider that the existing environmental laws do not establish effective
mechanisms to facilitate voluntary restoration initiatives and neglect the importance of landowners
in reforestation projects. Also, the financial incentives provided for by the State Water Resources
Policy Law, in spite of the limited amount, have been a much more effective tool in promoting
watershed restoration actions than the law itself. Given the local socio-economic uncertainties,
I argue that watershed reforestation programs should be based on adaptive management rather
than just a matter of legal obligation.
Key words: legislation, forest restoration, adaptive management.
INTRODUÇÃO
O processo de ocupação do território paulista fez
com que em curto espaço de tempo (cerca de 150 anos)
ocorresse a destruição dos ecossistemas naturais que,
somada às formas inadequadas de uso das terras,
configuram um quadro de grande necessidade de
medidas de recuperação que permitam a manutenção
01 artigo.pmd
9
dos recursos estratégicos como água, ar, solo e
diversidade biológica.
BARBOSA (2000) estima em 600 mil hectares a
área total de matas ciliares a recuperar em todo o
território estadual. KAGEYAMA et al. (1994) calculavam
que, somente às margens de reservatórios da Companhia
20/9/2005, 15:57
10 •Florestar Estatístico
Energética de São Paulo, haveria cerca de 75 mil
hectares a recuperar.
O território estadual abriga, ainda, cerca de 3
milhões de hectares de terras, que deveriam estar
ocupados exclusivamente por florestas, devido à sua
baixa aptidão para uso agrícola ou pecuário
(FUNDAÇÃO FLORESTAL, 1993).
Programas de recuperação de bacias hidrográficas, por sua abrangência territorial, acabam por envolver grande número de pessoas, diferentes porções
da cadeia produtiva e, por conseqüência, variado leque
de situações ambientais e de interesses socioculturais.
Os interesses de diferentes grupos sociais, associados às variáveis físicas e ambientais das bacias
hidrográficas traduzem-se em incertezas, maiores ou
menores, do processo de recuperação das bacias. Desta
forma, programas de recuperação demandam sistemas
de gestão que sejam abrangentes e flexíveis, possibilitando alterações no curso do processo, considerando
os seus resultados parciais e/ou mudanças nas preferências e prioridades da comunidade humana envolvida. A tais sistemas de gerenciamento denomina-se
“gestão adaptativa” (THOM, 1997).
A edição de normas legais surge como um importante elemento para o estabelecimento de políticas
públicas e de programas de recuperação ambiental,
uma vez que através dela podem ser estabelecidas
obrigações de recuperação, bem como de medidas de
incentivo a ações de recuperação.
Este estudo tem como objetivo reunir e analisar a
legislação existente, avaliando a contribuição que
oferece ao desenvolvimento de ações de recuperação
de bacias hidrográficas e o impacto que podem gerar
em programas de recuperação dirigidos pelo princípio
da gestão adaptativa.
MÉTODO
As normas legais foram levantadas em pesquisa
bibliográfica e em sites especializados e não foram
consideradas as normas infra-legais (Portarias, Resoluções, Ordens de Serviço).
Foram observadas, em cada uma das normas, as
referências à recuperação e para tanto foram consideradas expressões como: correção de impacto negativo, reabilitação de áreas degradadas; recomposição
de áreas de preservação permanente; recomposição
florestal; recuperação da qualidade ambiental; recuperação da vegetação; recuperação do meio ambiente;
recuperação do meio ambiente degradado; recuperação
do meio ambiente natural, artificial e do trabalho; recuperação do meio ambiente urbano; recuperação dos
recursos naturais; reflorestamento com espécies nativas;
reparação de danos; replantio de espécies nativas;
reposição de matas ciliares; restauração de processos
ecológicos e restauração dos recursos ambientais.
Para possibilitar a análise, as referências à recuperação foram agrupadas nas seguintes categorias:
- Diretrizes gerais: quando traziam referências
genéricas sobre a recuperação, ou indicações sobre
a atuação dos órgãos públicos, ou ainda diretrizes
de políticas públicas relacionadas ao tema;
- Diretrizes técnicas: quando traziam especificações
precisas sobre procedimentos de recuperação,
indicando medidas técnicas;
- Medidas de incentivo: quando ocorria a referência,
mesmo que pouco específica, à implantação de
medidas de incentivo (financeiro ou técnico) à
recuperação de forma voluntária;
- Correção de atividades ilegais: quando a recuperação
surge como obrigação por execução de atividades
degradadoras em infração à legislação;
- Compensação em licenciamento: quando é pre-vista
a obrigatoriedade da recuperação através do processo
de licenciamento de obra ou atividade potencialmente degradadora do meio ambiente.
A discussão da aplicabilidade da legislação e seus
impactos na gestão de programas de recuperação levou
em conta características específicas do município de
São Carlos (SP), tais como: a demanda por recuperação
em empreendimentos minerários e em áreas objeto de
autuação pelos órgãos de fiscalização ambiental, obtidas em BARBOSA (2001); a área total de preservação
permanente sem cobertura vegetal, pesquisada em
MARTINS (2004) e a estrutura fundiária pesquisada no
Projeto de Levantamento das Unidades de Produção
Agrícola do Estado de São Paulo (SÃO PAULO, 1996).
Tomou-se como caso de estudo o município de São
Carlos por reunir características que seriam representativas de vários municípios do interior do Estado de São
Paulo: localiza-se em região central do Estado, possui
clima Cwa que ocorre em grande porção do Estado;
originalmente estaria coberto por diferentes fisionomias
de Cerrado, Floresta Estacional Semidecidual e Floresta
Ombrófila Mista (formações estas que ocupariam,
originalmente, cerca de 65% do território estadual) e
por apresentar ocupação do solo e estrutura fundiária
dentro de um padrão que pode ser considerado típico.
RESULTADOS
E DISCUSSÃO
Sobre a legislação
Os diplomas legais analisados, bem como os
regramentos encontrados estão dispostos na Tabela 1,
em ordem cronológica de edição.
De acordo com o agrupamento proposto para este
estudo as referências à restauração estão assim divididas:
Volume 8 • número 17 • julho 2005
01 artigo.pmd
10
20/9/2005, 15:57
Artigos • 11
- Correção de atividades ilegais: 9 referências (28,1%);
- Diretrizes gerais: 8 referências (25,0%);
- Compensação por licenciamento: 6 referências
(18,8%);
- Medidas de incentivo: 5 referências (15,6%);
- Diretrizes técnicas: 4 referências (12,5%).
o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,
...., atendidos os seguintes princípios: estímulo e contribuição para a recuperação da vegetação em áreas urbanas, com plantios de árvores, preferencialmente frutíferas, objetivando especialmente à consecução de índices mínimos de cobertura vegetal (Lei Estadual nº 9.509,
Art.2º, XXI)
Pode-se constatar que a obrigação da execução
de recuperação, apresentada nos itens correção de atividades ilegais e compensação por licenciamento de
atividades degradadoras, totalizam 46,9% das menções.
Desta forma, o foco é colocado sobre a necessidade de
recuperar áreas de degradação recente, não implicando
em medidas que possibilitem o acréscimo de área de
cobertura florestal e pouco interferindo no “déficit
histórico” de cobertura florestal no território estadual.
As diretrizes gerais são abundantes, totalizando
um quarto das referências. A leitura das normas estudadas mostra que, via de regra, referem-se à manutenção do direito de todo cidadão ao meio ambiente sadio
e à manutenção da qualidade ambiental. Neste caso
não são abordados objetivos específicos referentes à
recuperação, tais como a conservação de áreas protetoras de mananciais ou da diversidade biológica e
tampouco são apresentados mecanismos de incentivo
à recuperação.
Por outro lado, chama a atenção a baixa freqüência de referências às diretrizes técnicas para a recuperação (12,5%). Possivelmente, isto seja reflexo do fato
de tratar-se de área relativamente nova do conhecimento ou, ainda, de que tal detalhamento deva ser
tratado nas normas infra-legais. Outro resultado importante é o total de referências às medidas de incentivo
à recuperação, que atingiu apenas 15,6% do total das
citações.
Além de poucas, as citações às medidas de incentivo são, via de regra, genéricas, não detalhando as
formas de incentivo, seus prazos e tampouco os órgãos
responsáveis pela sua implementação. Podem ser citados como exemplos:
Estas constatações mostram a predominância das
medidas que tratam da obrigatoriedade da recuperação
e faz-se necessária a reflexão da importância das medidas de incentivo.
Para tanto é importante lembrar, ao se falar em
proteção aos recursos hídricos que talvez o “público
alvo” não seja exatamente o de infratores ou mesmo
de empreendedores preocupados em licenciar suas
atividades. Primeiramente, porque o que se faz nestes
últimos casos é recobrir áreas de degradação recente,
sem promover a efetiva ampliação da cobertura
florestal no território estadual.
Além disto, é importante também considerar que,
segundo o ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL (1995),
no Estado de São Paulo, existem 277.805 propriedades
rurais particulares que ocupam 80,01% da totalidade
do território. Não é difícil inferir que a grande maioria
das áreas a recuperar encontra-se nas mãos de proprietários rurais, sendo forçoso traçar algumas considerações
acerca desta realidade.
O Código Florestal Brasileiro, instituído pela Lei
Federal nº 4.771, de 15/09/65, previa que a faixa destinada à vegetação de preservação permanente deveria
ter, no mínimo, cinco metros de largura. Alterado pela
Lei Federal nº 7.511/86, o mesmo artigo passou a ter
outra redação (VENTURA, 1996), onde a faixa destinada
à preservação permanente teve sua largura significativamente ampliada, especialmente nos cursos d’água
mais estreitos, passando de 5 para 30 metros.
Com estas alterações, de um dia para outro, agricultores que respeitaram a legislação até 1986, preservando as matas ciliares em sua largura mínima, estariam
desrespeitando a lei ao cultivarem nas faixas de preservação permanente com a largura ampliada pela alteração legislativa. Na ocasião da ampliação da faixa a
proteger, não foram estabelecidas medidas que estimulassem aqueles proprietários dispostos a ampliar a faixa
através de reflorestamento.
Também deve ser levado em conta que um dos
grandes fatores de restrição à implementação de ações
de recuperação por parte dos proprietários rurais é o seu
custo. A implantação de reflorestamentos com espécies
nativas têm custos, por hectare, estimados entre US$
2,036.00 (FUNDAÇÃO FLORESTAL & FUNDO FLORESTAR, 1993) e US$ 2,976.00 (JOLY et al., 1995). Estes
valores são muito superiores àqueles necessários aos
custos de produção de culturas agrícolas como feijão,
O Estado criará sistema de administração da qualidade ambiental, .... com o fim de ... estimular a recuperação da vegetação em áreas urbanas ... instituir programas especiais ...., inclusive de crédito, objetivando
incentivar os proprietários rurais a executarem práticas
de conservação do solo e da água, de preservação e reposição das matas ciliares e replantio das espécies nativas, (Constituição do Estado de São Paulo, Art. 193, XVII
e XIX);
Na recomposição, o órgão estadual competente deve apoiar tecnicamente a pequena propriedade ou
posse rural familiar (Medida Provisória nº 1956-55,
Art. 45, §1º);
A Política Estadual do Meio Ambiente tem por objetivo garantir a todos do presente e das futuras gerações,
01 artigo.pmd
11
20/9/2005, 15:57
12 •Florestar Estatístico
Tabela 1 - Legislação aplicável à recuperação ambiental no Estado de São Paulo
Diploma
Referências à
recuperação
Ementa
Constituição Federal
DG; CL; CI
Constituição Estadual
DG; MI; CI; CL
Lei Federal nº 4.771,
de 15/09/1965
Institui o novo Código Florestal
CL; DT
Lei Federal nº 6.938,
de 31/08/1981
Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos
de formulação e aplicação
DG; CI
Lei Federal nº 7.661,
de 16/05/1988
Institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro
CI
Decreto Federal
nº 95.733,
de 12/02/1988
Dispõe sobre a inclusão no orçamento dos projetos de obras federais,
de recursos destinados a prevenir ou corrigir os prejuízos de natureza ambiental,
cultural e social decorrentes da sua execução
CL
Decreto Federal
nº 97.632,
de 10/04/1989
Dispõe sobre a regulamentação do artigo 2o, inciso VIII, da Lei 6.938/1981
CL
Lei Federal nº 7.754,
de 14/04/1989
Estabelece medidas para proteção das florestas existentes nas nascentes dos rios
CI
Lei Estadual nº 6.553,
de 13/11/1989
Autoriza o Poder Executivo a criar o Fundo Estadual de Despesas de Reparação
de Interesses Difusos Lesados, no Ministério Público do Estado de São Paulo
CI
Decreto Federal
nº 99.274,
de 06/06/1990
Regulamenta a Lei 6.902/1981 e a Lei 6.938/1981, que dispõem,
respectivamente, sobre a criação de Estações Ecológicas e Áreas de Proteção
Ambiental e sobre a Política Nacional do Meio Ambiente
DG
Lei Estadual nº 7.663,
de 30/12/1991
Estabelece normas de orientação à Política Estadual de Recursos Hídricos,
bem como ao Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos
DG; MI
Decreto Estadual
nº 39.473,
de 07/11/1994
Disciplina a exploração de várzeas com finalidade agrícola
CL
Lei Estadual nº 9.509,
de 20/03/1997
Dispõe sobre a Política Estadual do Meio Ambiente
DG; MI; CI
Lei Federal nº 9.605,
de 12/02/1998
Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas
e atividades lesivas ao meio ambiente
CI
Lei Estadual nº 10.019,
de 03/07/1998
Dispõe sobre o Plano Estadual de Gerenciamento Costeiro
DG
Lei Estadual nº 9.989,
de 22/05/1998
Dispõe sobre a recomposição da cobertura vegetal no Estado de São Paulo
DT; MI
Decreto Lei Federal
nº 3.179, de 21/09/1999
Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às condutas e atividades
lesivas ao meio ambiente
CI
Lei Federal nº 9.985,
de 18/07/2000
Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação
DT; DG
Medida Provisória
nº 1956-55,
de 19/10/2000
Altera artigos da Lei n.º 4.771/1965 e 9.393/1996
DT; MI
DG = diretrizes gerais; DT = diretrizes técnicas; MI = medidas de incentivo; CI = correção de atividades ilegais; CL = compensação por licenciamento de atividades
potencialmente degradadoras.
Fonte: Elaborada pelo autor.
Volume 8 • número 17 • julho 2005
01 artigo.pmd
12
20/9/2005, 15:57
Artigos • 13
milho e soja, sendo importante ressaltar que estas ainda
geram receita ao agricultor. Para as florestas em
recuperação tal benefício financeiro imediato não existe.
O custo de implantação de florestas de proteção
é, certamente, fator limitante ao sucesso de projetos
de recuperação e atenuar este problema não é somente
uma questão de justiça para com o agricultor que, na
maioria das vezes, não é o responsável direto pela
supressão das matas. TOLEDO (1999) sugere o uso de
mecanismos de estímulo ao engajamento voluntário à
recuperação, face à incapacidade do Estado em
fiscalizar o cumprimento da legislação.
Como destaque da pouca importância dada às
medidas de incentivo, merece referência específica a
Lei Estadual 9.989 de 22 de maio de 1998, que dispõe
so-bre a recomposição da cobertura vegetal do Estado
de São Paulo (SÃO PAULO, 2000). Embora, seja a única
lei que trata especificamente do tema, traz como principal demérito seu aspecto cartorial, ao obrigar todos
os proprietários a elaborarem projetos técnicos que
deverão ser submetidos à aprovação de órgão estadual.
Além disso, estabelece como medidas de incentivo
aos proprietários interessados na recomposição, apenas
a orientação técnica, não incluindo o fornecimento de
insumos ou a facilidade de acesso a crédito para a
cobertura de outros tipos de gastos.
Por outro lado, a Lei Estadual nº 7.663 de 30 de
dezembro de 1991, que estabelece normas de orientação à Política Estadual de Recursos Hídricos e ao
Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos, merece uma leitura atenta. Neste diploma é
possível encontrar aspectos muito interessantes no que
toca ao incentivo à recuperação de áreas de proteção
de mananciais. Nela é previsto que a Política Estadual
atenderá, entre outros princípios ao “combate e prevenção das causas e dos efeitos adversos da poluição,
das inundações, das estiagens, da erosão do solo e do
assoreamento dos corpos d´água” e à “compatibilização do gerenciamento de recursos hídricos com o
desenvolvimento regional e com a proteção do meio
ambiente”. Entre as diretrizes da Política é previsto
que o Estado assegurará “meios financeiros e institucionais ....especialmente para proteção das águas contra ações que possam comprometer seu uso atual e
futuro e para prevenção da erosão do solo nas áreas
urbanas e rurais. Ainda determina que o Estado deverá
atuar em conjunto com os municípios com vistas, entre
outros objetivos, “à instituição de áreas de proteção e
conservação das águas utilizáveis para abastecimento
das populações e à implantação, conservação e recuperação das áreas de proteção permanente e obrigatória”.
1
Por fim, estabelece a criação do Fundo Estadual
de Recursos Hídricos, que terá por finalidade dar suporte
financeiro à Política Estadual de Recursos Hídricos.
A efetiva implementação do Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos, baseado na atuação de
Comitês de Bacias Hidrográficas possibilitou o financiamento de várias ações de recuperação.
O Fundo Estadual de Recursos Hídricos tem financiado, desde 1997, através dos Comitês de Bacias Hidrográficas, projetos voltados à recuperação de matas
ciliares, incluindo atividades de produção de sementes
e mudas, plantio, educação ambiental e capacitação.
O montante de projetos aprovados para estes financiamentos chegou, até o ano de 2001, a cerca de quatro
milhões e trezentos mil reais (BASSOI, 2002)1.
Comparados às necessidades expressas pelas
demandas citadas para recuperação, este montante é
muito pequeno. Entretanto, deve-se considerar que tais
recursos são hoje os mais expressivos daqueles
destinados pelo Poder Público à recuperação ambiental
e agregam o benefício de estarem sendo distribuídos
através da atuação dos Comitês de Bacias Hidrográficas, que são estruturas descentralizadas e participativas, e contribuindo para a construção de uma política
pública de gerenciamento dos recursos hídricos.
Aplicabilidade da legislação:
o caso do município de São Carlos
As principais características do município de São
Carlos, de interesse para esta análise, são apresentadas
na Tabela 2.
O dado que mais chama a atenção na tabela 2 é
o déficit entre a área de preservação permanente sem
cobertura florestal e a área comprometida com projetos
de recuperação através de uma medida de correção
de atividades ilegais. Em 10 anos, apenas cerca de 35
hectares foram recuperados por este mecanismo,
correspondendo a cerca de 1,1 % da demanda total de
recuperação das áreas de preservação permanente.
Para os empreendimentos minerários do município, que por força da lei devem recuperar suas áreas
de lavra, não foi possível levantar sua área total, mas
o pequeno número (17) indica que não fariam diferença
significativa para atender o déficit florestal na preservação permanente.
Desta forma fica evidenciada a pouca eficiência
de medidas de força para se conseguir resultados
expressivos em recuperação em um município típico
do interior do Estado de São Paulo.
Também fica ressaltada a importância de contar
com os proprietários rurais para a implementação dos
programas de recuperação. Conforme a tabela 2
BASSOI, L.J. (2002). (CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental). Comunicação pessoal.
01 artigo.pmd
13
20/9/2005, 15:57
14 •Florestar Estatístico
Tabela 2 - Características do município de São Carlos referentes à demanda por recuperação florestal
Característica
Quantificação
Área total do município (1)
113.200 ha
Número de propriedades agrícolas (2)
794
Número de propriedades agrícolas até 100 hectares (2)
597
Número de propriedades agrícolas maiores que 100 hectares (2)
197
Área total destinada a preservação permanente (1)
4.841,4 ha
Área de preservação permanente sem cobertura natural (1)
3.074,8 ha
Número de empreendimentos minerários (3)
17
Área autuada em preservação permanente e sujeita à recuperação entre 1990 e 2000 (3)
34,6 ha
Fontes: (1) MARTINS (2004), (2) SÃO PAULO, 1996; (3) BARBOSA (2001)
existem 794 propriedades no município, sendo que 75%
têm pequena extensão (menores que 100 hectares), e,
por conseqüência, sob posse de proprietários com
pequena capacidade de investimento. Este fato, somado
à pouca expressão das medidas de incentivo financeiro
a programas de recuperação, leva a concluir que a
implementação destes programas é revestida de uma
significativa incerteza, neste caso de caráter sócioeconômico e cultural.
AZEVEDO (2000) destaca que a recuperação das
matas ripárias tem sido encarada pelos proprietários
rurais como um “sacrifício econômico” e que a sua
mudança de atitude só ocorrerá quando as políticas
públicas estimularem a preservação e a recuperação
dos recursos naturais por meio de subsídios e/ou dedução
de impostos.
TOLEDO & MATTOS (2003) detectaram a desmotivação de proprietários em assumir encargos na recuperação, mesmo quando ocorre subsídio parcial do
poder público. Os autores afirmam que o efetivo engajamento dos produtores em programas de recuperação
só ocorrerá quando houver tratamento diferenciado: i)
em termos de volume de incentivos financeiros; ii) em
função da capacidade de investimento e iii) em função
do posicionamento das propriedades na bacia hidrográfica, uma vez que propriedades na parte superior
das vertentes teriam maiores áreas a recompor.
O somatório da ausência de instrumentos legais,
que apresentem mecanismos de incentivos financeiros
à recuperação, com a dificuldade de se conseguir a
adesão dos proprietários rurais em programas de
recuperação de bacias hidrográficas, compõe um
conjunto de incertezas que induz à necessidade de
implementação de programas baseados no princípio
da gestão adaptativa.
Considerando as informações levantadas sobre a
legislação e os dados do município de São Carlos,
sugere-se que os programas de recuperação de bacias
hidrográficas no território de São Paulo considerem o
princípio da gestão adaptativa e levem em conta:
1) a participação dos proprietários rurais em toda a
fase de planejamento e de implementação dos programas, discutindo diferentes aspectos das incertezas citadas, definindo os cenários de recuperação,
as metas e fontes de financiamento;
2) a escassez e a origem diversa dos fundos necessários à sua implementação. A estratégia de implementação deve priorizar a otimização dos recursos,
considerando as diferentes situações, especialmente se o proprietário pode e deve recuperar áreas
sem que haja a necessidade de aporte de recursos
do projeto;
3) a adoção de sistemática de monitoramento permanente, que possibilite acompanhar o desempenho
do programa, com destaque para a adesão de
proprietários rurais e a eficácia das medidas de
recuperação sob sua responsabilidade. Tal medida
possibilitaria o diálogo permanente com este setor
de interessados na recuperação e a correção de
rumos dos programas de recuperação.
CONCLUSÕES
Os instrumentos legais que podem proporcionar
a recuperação florestal em grande escala no Estado de
São Paulo privilegiam as ações de recuperação quando
executadas de forma a corrigir a degradação originada
da execução de atividades ilegais ou através do processo de licenciamento de obra ou atividade potencialmente degradadora do meio ambiente.
Volume 8 • número 17 • julho 2005
01 artigo.pmd
14
20/9/2005, 15:57
Artigos • 15
De forma geral a legislação vigente não define
instrumentos claros de facilitação às ações de recuperação ambiental de caráter voluntário, desconsiderando
a importância do envolvimento e contribuição de proprietários rurais para programas de recuperação de
bacias hidrográficas.
Os interessados na execução de atividades de
recuperação, focados na conservação de sistemas hídricos, devem considerar os comitês de bacias hidrográficas como espaços muito interessantes para a viabilização de propostas. A definição dos Planos de Bacia
e a participação de diferentes setores da sociedade
conferem racionalidade e sustentação política; além
disso, a possibilidade de financiamento através de um
fundo específico oferece a possibilidade de implementação através do preenchimento de uma lacuna
importantíssima na implantação das ações de recuperação florestal: a cobertura dos altos custos.
Os programas de recuperação de bacias hidrográficas, devido às incertezas relacionadas à pouca
disponibilidade de fundos e de aceitação pelos proprietários rurais, devem pautar-se pelo princípio da gestão
adaptativa, prevendo metodologia adequada de planejamento e monitoramento, propiciando a participação
dos diversos atores sociais envolvidos no programa e a
flexibilização de sua implantação, de forma a possibilitar
a correção de seus rumos no curso de sua execução.
AGRADECIMENTOS
O autor agradece a Maria José Brito Zakia e a
Giselda Durigan pela paciente revisão e sugestões
apresentadas às primeiras versões deste artigo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZEVEDO, C.M.A. A decisão de preservar: a mata ripária do rio Jaguari-Mirim, SP. São Paulo: Anablume: Fapesp,
2000, 106p.
BARBOSA, L.M. Considerações gerais e modelos de recuperação de matas ciliares. In: RODRIGUES, R.R. &
LEITAO FILHO, H.F. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo:
Fapesp, 2000, p. 289 – 312.
BARBOSA, L. M. (coord.). Modelos de repovoamento vegetal para proteção de recursos hídricos em áreas
degradadas dos diversos biomas no Estado de São Paulo, São Paulo, 2001, 185 p. (Relatório de atividades – Fase
I – Processo Fapesp 00/02020-9).
FUNDAÇÃO FLORESTAL. Plano de Desenvolvimento Florestal Sustentável. São Paulo: Fundação Florestal, 1993,
47 p.
FUNDAÇÃO FLORESTAL & FUNDO FLORESTAR. Suporte à produção. Florestar Estatístico, v. 1, n.3:19-32, 1994.
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL - 1995, v. 55, 1995.
JOLY, C.A.; SPIGOLON, J.R.; LIEBERG, S. Projeto Jacaré-Pepira V - O uso de espécies nativas para a recomposição
de matas ciliares. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, XLVI, Ribeirão Preto, 1995, Anais. Ribeirão Preto:
FFCLRP/USP, 1995, p. 320-321.
KAGEYAMA, P.Y.; et al. Revegetação de áreas degradadas: modelos de consorciação de alta diversidade. In
SIMPÓSIO SUL AMERICANO, 1 e SIMPÓSIO NACIONAL DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 2, Foz do
Iguaçu, 1994. Anais.... Curitiba: Fupef, 1994, p.569-576.
MARTINS, O.S. Determinação do potencial de seqüestro de carbono na recuperação de matas ciliares na
região de São Carlos – SP. São Carlos, 2004, 102 p. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de São Carlos.
01 artigo.pmd
15
20/9/2005, 15:57
16 •Florestar Estatístico
SÃO PAULO (ESTADO) SECRETARIA DA AGRICULLTURA E ABASTECIMENTO. LUPA - Projeto de Levantamento
das Unidades de Produção Agropecuária do Estado de São Paulo, 1996. Disponível em <http://www.cati.sp.gov.br/
novacati/index.php>. Acesso em: 8 dez, 2004.
SAO PAULO (Estado) MINISTÉRIO PÚBLICO. Legislação Ambiental. São Paulo: IMES, 2000, 884 p.
THOM, R.M. System-development matrix for adaptative management of coastal ecosystem restoration projects.
Ecological Engineering, v. 8, 1997, p. 219-232.
TOLEDO, P.E.N. Aspectos econômicos da implantação de áreas de preservação permanente. Palestra. In: I
SIMPÓSIO SOBRE RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA DE ECOSSISTEMAS NATURAIS, 1, Piracicaba, 1999. Anais.
Piracicaba: ESALQ/USP, 1999.
TOLEDO, P.E.; MATTOS, Z.P.B. Aspectos econômicos da questão da restauração de áreas degradadas. In: Kageyama,
P.Y. ; OLIVEIRA, R.E.; MORAES, L.F.D.; ENGEL, V.L.; GANDARA, F.B.. (orgs.) Restauração ecológica de ecossistemas
naturais. Botucatu: Fepaf, 2003, CAP. 9, p. 205-237.
VENTURA, V.J.. Legislação federal sobre meio ambiente. Taubaté: Vana. 2ª ed. 1996, 1148 p.
Volume 8 • número 17 • julho 2005
01 artigo.pmd
16
20/9/2005, 15:57
Artigos • 17
ARTIGOS TÉCNICOS | ARTICLES
FLORESTAS E ZONAS DE AMORTECIMENTO DAS UNIDADES
FORESTS AND BUFFER ZONES FOR CONSERVATION AREAS
DE
CONSERVAÇÃO
EDUARDO P IRES CASTANHO FILHO1
PAULO DE MELLO SCHWENCK JR.2
1 Engenheiro Agrônomo, Pesquisador Científico da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios - Apta
2 Engenheiro Agrônomo, Consultor Ambiental
RESUMO
A criação da rede de Unidades de Conservação (UCs) no Brasil, principalmente depois da Lei do
SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação), tem gerado problemas de interpretação
quanto às atividades que podem ser desenvolvidas nas áreas do entorno dessas UCs, denominadas
Zonas de Amortecimento. Este trabalho pretende contribuir para esclarecer melhor a questão,
fazendo um retrospecto desde os aspectos teóricos que envolvem a criação de uma UC até as
condicionantes das Zonas de Amortecimento, que numa perspectiva de desenvolvimento
sustentável, elejam atividades compatíveis com esse conceito, destacando entre elas as florestas
plantadas.
Palavras-chave: zona de amortecimento, floresta plantada, unidade de conservação.
A BSTRACT
The creation of a network of Conservation Areas in Brazil, mainly after the law was created for
a National System of Conservation Areas (Sistema Nacional de Unidades de Conservação –
SNUC) has created problems of interpretations about what activities may be carried out on areas
adjacent to the Conservation Areas, called Buffer Zones. This paper aims to clarify this matter, by
reviewing issues ranging from theoretical aspects of the creation of Conservation Areas to the
criteria for Buffer Zones. From the perspective of sustainable development such criteria can
suggest activities compatible with this concept chief among them planted forests.
Keywords: buffer zone, planted forest, conservation area.
INTRODUÇÃO
A criação de Unidades de Conservação no território brasileiro tem ensejado um desenvolvimento vigoroso de metodologias para determinar as atividades compatíveis com essas unidades na chamada Zona de
Amortecimento. Este trabalho pretende ser uma contribuição ao entendimento dessas questões, direcionandose, sobretudo para a utilização de florestas plantadas
como uma atividade adequada para essas zonas.
A abordagem começará pelos aspectos teóricos
que determinam a criação de uma Unidade de Conservação. Após uma listagem das teorias mais utilizadas
para tanto, descrevem-se alguns detalhes de como é
feita a seleção dessas áreas e qual a tipologia que é
01 artigo.pmd
17
usada na sua caracterização. A seguir foi feita uma
verificação a respeito dos planos de manejo para essas
áreas dentro dos marcos da legislação brasileira.
Nessa metodologia de elaboração de planos de
manejo aprofundou-se o estudo sobre as regras técnicas
que norteiam em especial as áreas de amortecimento
ou de transição, tampão ou ainda, entorno.
Assim, especial atenção foi conferida à delimitação e ao uso das áreas de amortecimento, já que o
assunto ainda é parcamente tratado no Brasil.
O que pode ser destacado nessas zonas é que o
requisito fundamental, tanto da sua delimitação como
da sua gestão, diz respeito à participação comunitária,
20/9/2005, 15:57
18 •Florestar Estatístico
notadamente quanto às atividades não impactantes e
desejáveis que devem ser desenvolvidas.
Dentre essas atividades estão as florestas plantadas, que são consideradas atividades ambientalmente
adequadas por várias instituições internacionais,
fato que ensejou inclusive um capítulo próprio na
Agenda 21.
PROCESSO
DE
OCUPAÇÃO
DO
TERRITÓRIO
Desde as primeiras etapas da colonização do Brasil, as florestas nativas têm passado por sucessivas fases
de conversão de florestas naturais para outros usos, cujo
resultado final observa-se nas paisagens hoje fortemente
dominadas pelo homem. Parte dos ecossistemas naturais foi eliminada ao longo de diversos ciclos desenvolvimentistas, nem sempre bem planejados, resultando
na destruição de habitats extremamente ricos em recursos biológicos.
Um dos exemplos marcantes é a região da Mata
Atlântica que foi tradicionalmente a principal fornecedora de produtos agrícolas para populações litorâneas
e, atualmente, abriga os maiores pólos industriais e
silviculturais do Brasil, além dos mais importantes aglomerados urbanos de todo o País. A vasta maioria dos
animais e plantas ameaçados de extinção no Brasil
está representada nesse bioma.
Ela também abriga várias populações tradicionais.
A maior parte das nações indígenas que nela subsiste
está em situação precária, em terras progressivamente
ameaçadas por interesses exógenos diversos. Em igual
situação se encontram os caiçaras, cujas comunidades
se estendem de sul a norte, com raras exceções.
De modo geral o processo de ocupação do território, em especial na América Ibérica, se deu pela
destruição implacável dos ecossistemas existentes,
através do emprego de tecnologias não sustentáveis e
profundamente degradadoras dos recursos naturais. O
emprego continuado dessas técnicas levou ao esgotamento da capacidade de regeneração dos ecossistemas e à exaustão principalmente dos solos e dos
recursos hídricos.
Na seqüência, a destruição passou a ser de um
potencial ainda não utilizado e desconhecido: a redução da biodiversidade, e pior, a extinção de espécies.
Essa destruição sistemática dos recursos ambientais por mais de cinco séculos se traduziu, em alguns
casos, num declínio da produção de alimentos, energia
e fibras, obrigando a busca de novas fronteiras de produção, onde o processo de degradação se repetiu.
Esse panorama, no entanto, deu ensejo ao aparecimento de uma consciência a respeito desses problemas e com ela o início de ações na busca de reverter
esse processo. Para tanto, foram sendo tomadas medidas
que por um lado salvassem o que ainda existia e de
outro, adotassem técnicas e usos dos recursos que
propiciassem a recuperação das áreas degradadas e
conseguissem mantê-las nessas condições, quando não
as melhorando.
Foi com esse espírito que se desenvolveram as
áreas protegidas, sobre as quais discorre-se a seguir.
SELEÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ASPECTOS CONCEITUAIS
As Unidades de Conservação (UCs) são definidas
como espaços territoriais e seus recursos ambientais,
incluindo as águas jurisdicionais. São áreas com características naturais relevantes, legalmente instituídas
pelo poder público, com objetivos de conservação e
possuem limites bem definidos.
Portanto, ao se selecionar uma UC pretende-se
como objetivo principal reservar locais para a conservação de habitat e de espécies. Podem ser agregadas
a isso mais três funções:
• de conservação, para preservar os recursos genéticos,
espécies, ecossistemas e paisagens;
• de desenvolvimento econômico e humano;
• de suporte logístico para desenvolver projetos de
demonstração de educação ambiental, treinamento,
pesquisa e monitoramento com vistas a alternativas
de desenvolvimento sustentável regional.
Para tanto essas Unidades podem ser usadas
como modelos de gestão do território e envolvimento das comunidades locais.
Para definir uma UC existem várias teorias que
auxiliam na escolha de locais apropriados, onde o maior
peso, atualmente, recai sobre os aspectos ecológicos.
Outra questão sempre presente quando da escolha
de locais para o estabelecimento de uma UC diz respeito ao tamanho ideal que ela deva ter, levando em
conta o modo de melhor conservar a biota regional, cujos
principais fatores a considerar são: dimensão e forma.
Dentre as inúmeras discussões que permeiam os
especialistas, parece haver preferência por unidades
maiores, porque, malgrado algumas deficiências, principalmente quanto à variabilidade de “habitats” específicos, elas tendem a abrigar proporcionalmente um
maior número de espécies e maior qualidade das espécies conservadas, já que algumas requerem grandes
áreas para subsistir. As grandes unidades tendem também
a atenuar o efeito de borda e a resistir melhor às variações climáticas, além de proporcionar manutenção mais
fácil.
O efeito de borda é devido ao contraste estrutural
que existe entre um remanescente de habitat natural e
Volume 8 • número 17 • julho 2005
01 artigo.pmd
18
20/9/2005, 15:57
Artigos • 19
a matriz da paisagem circundante alterada. Essa
diferença é responsável pela presença de uma faixa
externa à reserva, submetida a condições ambientais
diferentes daquelas presentes no interior do remanescente natural. As alterações que ocorrem nessa faixa
não estão restritas às linhas que fazem limite entre os
dois diferentes tipos de ambientes, mas a faixas ou
zonas de dimensões variáveis, dependendo do fator
que é levado em consideração, como o vento ou outros
componentes abióticos, além dos fatores biológicos.
Reservas maiores possuem menor perímetro em
relação à área e, portanto, uma menor proporção de
partes influenciadas pelo efeito de borda do que as
reservas pequenas.
Assim, o número e a localização das UCs dependem dos ecossistemas que se pretende conservar, o que
deve ser determinado por uma regionalização dos mesmos e a sua quantificação, levando em conta basicamente os conceitos de diversidade e integridade biológicas. No quesito biodiversidade consideram-se tanto
o número de espécies contido nos “habitats” locais,
como o número total de espécies em todos os “habitats”
regionais, além de procurar determinar as trocas ou
variações de espécies de um “habitat” para outro.
A integridade biológica, por sua vez, diz respeito
à capacidade que um ambiente tem para manter uma
comunidade de organismos igual ou comparável à de
ambientes naturais de uma determinada região.
Chega-se assim à criação de uma UC, de acordo
com os critérios delineados e que, portanto, configuram
uma área de relevância ambiental.
Para que essa unidade atinja de fato os objetivos
para a qual foi criada é necessário que ela seja gerida
de acordo com um Plano de Manejo, que deve ser
muito bem estabelecido em termos de metodologia,
roteiros e fases de implementação.
A ÁREA NÚCLEO DA UNIDADE
CONSERVAÇÃO E SEU ENTORNO
DE
Para garantir a sua implantação as UCs devem,
portanto, ter um plano de manejo que estabeleça o
zoneamento da área natural protegida, caracterizando
cada uma delas e propondo seu desenvolvimento físico.
As áreas núcleo devem ter sua proteção assegurada para poderem atuar como desencadeadores de
processos ecológicos.
Embora as UCs sejam tratadas como uma espécie
de ilha, a porção não reservada, ou matriz circundante,
tem uma grande importância para a sua conservação.
Quando a UC está localizada no interior de uma matriz
muito contrastante, uma área muito maior será necessária para adquirir os mesmos níveis de conservação do
que em reservas que diferem pouco da matriz circun-
01 artigo.pmd
19
dante. Isso porque a matriz pode assumir o papel de
agente isolador ou, ao contrário, permitir a conectividade dentro da paisagem, incluindo aquelas entre
diferentes reservas e, dessa forma, reduzindo as chances
de ocorrências de extinção e aumentando as de
ocorrências de imigração das espécies.
Conectividade pode ser definida, portanto, como
a capacidade da paisagem de facilitar os fluxos de
organismos, sementes e grãos de pólen.
O estudo da conectividade dos fragmentos pode
fornecer estratégias de diminuição do risco de extinção
de espécies. Para tanto, deve-se adotar como parâmetro um conjunto de espécies de certo grau de exigência
em relação ao “habitat” e identificar o que elas necessitam para se manter na paisagem. Tem-se como princípio geral que à medida que o ambiente está preparado
para suportar as espécies mais exigentes, as outras também poderão suportar o grau de fragmentação existente.
Um dos focos principais do estudo da conectividade tem sido a criação de corredores como solução
ao problema do isolamento entre áreas protegidas. Os
corredores são áreas formadas por “habitats” naturais
ou seminaturais, que tem como objetivo produzir uma
interligação entre reservas ou remanescentes naturais,
facilitando movimentos da fauna e a dispersão de
espécies sedentárias.
Geralmente os corredores são estruturas lineares
de vegetação diferenciada daquela circundante, que
conectam ao menos duas manchas de vegetação
natural as quais estavam ligadas no passado. Podem
ocorrer como feições naturais do ambiente, serem
criados por atividades humanas, ou então construídas
pelo homem com essa finalidade.
Como estratégia local, nas áreas particulares que
circundam as UCs, a recomposição das Áreas de Preservação Permanente - APPs e Reservas Florestais Obrigatórias - RFO podem ser encaradas como razoáveis para
manter um grau de conectividade mínimo, que associado à conservação de áreas maiores, proporcionam uma
estratégia adequada de conservação.
A delimitação das áreas protegidas deve incluir,
necessariamente, todos os corpos d’água da bacia
hidrográfica que servem determinada região, com o
intuito de garantir a manutenção da qualidade e da
quantidade de água para a flora e a fauna. A proteção,
de fato, destas áreas deve ter início em aprimorado
programa de conservação de solo da bacia, visando
reduzir ao mínimo o potencial de erosão e proporcionar
a maior infiltração da água nos solos, evitando a
formação das enxurradas e alagamentos, com suas
conseqüências nefastas à sociedade e aos recursos
naturais, já conhecidas por todos.
A recuperação de áreas degradadas é processo
extremamente oneroso e, não raras vezes, lento. Assim,
20/9/2005, 15:57
20 •Florestar Estatístico
vale lembrar que melhor do que recuperar a paisagem
é definir previamente a forma de fragmentação e, neste
sentido, garantir a manutenção de pontos de conectividade é uma estratégia altamente recomendável.
Daí a importância das Zonas de Amortecimento.
ZONAS DE AMORTECIMENTO
Preliminarmente é preciso enfatizar que as Zonas
de Amortecimento (ZA) das UCs são, quase sempre,
áreas particulares, cujos ocupantes desenvolvem
atividades econômicas.
Na sistemática empregada no Brasil é fundamental, durante a elaboração, implementação e gestão dos
planos de manejo, a participação de agentes locais,
sejam eles portadores de ingredientes histórico-cultural,
ou de caráter social ou econômicos, visto que essas
UCs são concebidas hoje em dia como um vetor do
desenvolvimento sustentável.
É muito importante salientar que pela Lei 9.986/
2000, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades
de Conservação (SNUC), todo plano de manejo de uma
Unidade de Proteção Integral (UPI) deve contemplar
uma Zona de Amortecimento.
A citada Lei define Zona de Amortecimento como
o entorno de uma UC, onde as atividades humanas
estão sujeitas a normas específicas, com o propósito
de minimizar os impactos sobre a Unidade. Essa zona
poderá, quando conveniente, possuir corredores ecológicos. A Lei ainda prevê que o órgão responsável pela
sua administração estabelecerá normas específicas que
regularão a ocupação e uso dos recursos naturais existentes nessa zona.
Uma das formas de delinear essas ZAs pode ser a
partir das bacias hidrográficas que drenem para o
interior da Unidade de Conservação, excluindo-se dessa
delimitação as áreas urbanas.
Sem prejuízo de outras atividades compatíveis,
as áreas de reflorestamento, se devidamente manejadas, tem um potencial de funcionar como uma desejável atividade a ser desenvolvida em uma zona tampão, seja minimizando os impactos advindos do meio
externo, reduzindo o efeito de borda, seja possibilitando
o aumento dos tamanhos populacionais de algumas
espécies, que utilizam as florestas plantadas como
habitat. Estas áreas podem, em muitos casos, servir
também como corredores de dispersão de espécies.
Assim, o entorno de uma UC deve prever uma
espécie de cinturão que tenha funções de corredor
ecológico e proteção da Zona Central da Unidade. Ela
deve, portanto, compatibilizar conservação com desenvolvimento sustentável, elegendo atividades menos agressivas do ponto de vista ambiental. Isso exige
uma participação comunitária ampliada e a adoção
de critérios para a manutenção das atividades
existentes, já que no mais das vezes as UCs são criadas
em áreas onde já existe ação antrópica importante.
Muitas das atividades desenvolvidas nas áreas do
entorno das unidades influenciam direta ou indiretamente o seu manejo e a proteção dos atributos que
motivaram a criação e implantação das mesmas.
A ZA revista no Plano de Manejo é um refinamento
da faixa de 10 km estabelecida por resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) e pode
agregar critérios e diretrizes tanto para o licenciamento
ambiental como para o manejo e proteção da área.
Em relação a faixa de 10 km, embora não seja objeto
deste texto, cabe uma consideração de que ela deveria
ser estabelecida no ato da criação da UC, adotando-se
uma faixa própria para cada UC que atenda as peculiaridades locais e regionais. Desta forma, estar-se-ia
eliminando a geração de conflitos ocasionados por
situações desconformes com a realidade. Aspectos
como a mitigação do efeito de borda e manutenção
da conectividade entre diferentes ambientes e ecossistemas são um avanço na concepção dessas zonas e,
ao serem consideradas no licenciamento ambiental de
atividades, caminham no sentido de uma melhoria dos
procedimentos.
A definição de diretrizes para uso do solo, aliado
a um maior embasamento técnico nas propostas de
manejo, que possibilite uma discussão aberta com a
comunidade local sobre as maneiras e formas mais
adequadas de uso e ocupação dessas zonas, coroa esse
processo de aprimoramento.
Para a Zona Central da UC, essas ZAs trazem
benefícios como:
− prevenir possíveis efeitos negativos sobre a área
protegida, como a invasão de espécies exóticas, com
a constituição de uma barreira física;
− ampliar o hábitat de espécies que requerem territórios
muito extensos, aumentando a função de proteção
para além dos limites da área protegida, ao proteger
contra impactos naturais.
A zona de amortecimento não é destinada apenas
à proteção dos recursos, mas é também um local de
uso dos recursos, principalmente do solo, de modo que
sejam economicamente viáveis, socialmente aceitáveis e ecologicamente compatíveis e sustentáveis. Ou
seja, devem satisfazer tanto a proteção da paisagem
como também a qualidade de vida das populações.
Deve-se, portanto, identificar e promover o estabelecimento de atividades compatíveis com as metas
de conservação através da transferência de tecnologias
apropriadas que incluam conhecimentos tradicionais e
que promovam o desenvolvimento sustentável nas zonas
de amortecimento e de transição. Daí a necessidade
Volume 8 • número 17 • julho 2005
01 artigo.pmd
20
20/9/2005, 15:57
Artigos • 21
de proceder a um levantamento dos diversos agentes
do entorno e envolve-los no planejamento e na tomada
de decisões em relação ao manejo da reserva,
notadamente pela identificação e localização de fatores
que levem à degradação e ao uso insustentável dos
recursos biológicos. Além disso, é preciso avaliar os
produtos e serviços naturais fornecidos pela Zona de
Amortecimento e usar estas avaliações para promover
um desenvolvimento sadio do ponto de vista ambiental
e economicamente sustentável para a população local,
ou seja, desenvolvendo incentivos para a conservação
e o uso sustentável dos recursos naturais e de alternativas
visando meios de sobrevivência para essas populações
locais, principalmente onde existam atividades
limitadas ou proibidas, assegurando que os benefícios
oriundos do uso dos recursos naturais sejam repartidos
entre os agentes, inclusive, através de atividades
sustentáveis (agricultura, silvicultura, etc).
Além disso, deve-se utilizar a UC para desenvolver
indicadores de sustentabilidade (em termos ecológicos,
sociais, econômicos e institucionais) para as diferentes
atividades produtivas levadas a efeito nas zonas de amortecimento e de transição, iniciando por identificar e mapear as diferentes zonas da unidade, definindo seu status.
Logo, é cada vez mais importante um acompanhamento do entorno da unidade visando correlacionar
as mudanças que aí ocorrem com parâmetros de uso
do solo, proteção de recursos hídricos, paisagens de
relevante interesse, mediante a utilização racional dos
recursos naturais do entorno, procurando proteger as
áreas de particulares com interesse florístico e faunístico
e outras áreas naturais que possam ter no futuro um
uso racional e sustentável de seus recursos.
No modelo brasileiro se pretende que a Zona
de Amortecimento salvaguarde a biodiversidade
01 artigo.pmd
21
regional, proteja as bacias hidrográficas e as fontes
de água, preserve e melhore as paisagens e fomente
atividades como recreação, turismo e educação, com
a preservação e fruição de sítios históricos, arqueológicos e culturais. Aliado a isso a preservação dos
bancos genéticos para o desenvolvimento de pesquisas que levem ao uso racional desses recursos,
faz parte do objetivo básico de uma UC.
AS FLORESTAS COMO ATIVIDADES COMPATÍVEIS
COM ZONA DE AMORTECIMENTO
Para dar concretude a essa proposta é importante
que exista um cadastro técnico das atividades que
respeitem os critérios estabelecidos. Na determinação
dessas atividades os principais atributos físicos que
devem ser considerados estão relacionados, portanto,
aos seguintes recursos:
− Solos: quanto à sua susceptibilidade à erosão, suas
aptidões e restrições ambientais, que delimitarão os
critérios para seu uso na dimensão produtiva;
− Recursos hídricos: com especial atenção para a
influência dos desmatamentos na qualidade e
quantidade das águas superficiais, o assoreamento
provocado por erosões e a poluição por agentes
químicos e biológicos;
− Geologia: principalmente quanto à recarga dos
aqüíferos, protegendo as áreas de afloramento;
− Áreas de interesse: determinadas por sua fragilidade
e sensibilidade, evitando-se riscos de degradação
potencial derivadas da natureza dos solos, bem como
da declividade e potencial de erosão.
Assim, o uso econômico das propriedades situadas
nas Zonas de Amortecimento deve ter a responsabilidade da manutenção de qualidade ambiental regional.
20/9/2005, 15:57
22 •Florestar Estatístico
Dentre as atividades que cumprem esses critérios
destacam-se as florestas plantadas.
No documento “Cuidando do Planeta Terra” –
IUCN/WWF/ONU, produzido por ocasião da Cúpula
da Terra – Rio 92, encontra-se um esquema teórico de
graduação do potencial de degradação ambiental
produzido pelos variados tipos de utilização dos recursos
naturais. Observa-se aí que as florestas plantadas
ocupam um lugar privilegiado na escala de conservação, cumprindo eficientemente o papel que é reservado
às atividades pouco agressivas ao meio ambiente.
A Figura “Esquemas do Uso da Terra” apresentada
na página anterior, considera-se:
Floresta Original – Floresta onde as árvores
jamais foram cortadas ou não foram abatidas durante
os últimos 250 anos. Também conhecida como floresta
primária ou antiga.
Floresta Modificada – Floresta onde as árvores
têm sido abatidas nos últimos 250 anos, para obtenção
de madeira ou para cultivo migratório, e que retêm cobertura de árvores ou arbustos nativos. O crescimento de
novas árvores pode derivar inteiramente de recuperação
natural ou ser suplementado por “plantação de enriquecimento”. A floresta modificada inclui muitas vezes variações, desde florestas que têm sido seletivamente abatidas até aquelas que foram enormemente modificadas.
Floresta Plantada – Floresta na qual todas ou a
maioria das árvores (51% ou mais da biomassa da
madeira) foram plantadas ou semeadas.
Terra Agropecuária – Originalmente terra de floresta, atualmente sendo cultivada, incluindo agroflorestamento e pomares.
Terra Urbana – Originalmente terra de floresta,
atualmente sob prédios, estradas e outras estruturas humanas. Inclui parques urbanos, jardins suburbanos e
campos de golfe.
Terra Degradada – Terra cuja produtividade e
diversidade foram tão reduzidas que a recuperação a
seus níveis originais, sem a adoção de medidas especiais de reabilitação, é improvável.
1 - As etapas da conversão da floresta natural
para outras condições estão mostradas nos quadros à
esquerda. As principais conversões atuais bem como
outras etapas importantes estão indicadas pelas setas.
2 - Os três principais tipos de mudança precisam
ser destacados:
Perda da floresta original = conversão da floresta
original para floresta modificada ou plantada.
Desmatamento = conversão de qualquer floresta
(floresta original, floresta modificada ou floresta plantada) para condições não-florestais (terra agropecuária,
ou terra urbana).
Degradação de florestas = redução da produtividade e/ou diversidade de uma floresta, devido à
coleta insustentável de madeira (retiradas excedendo
as reposições, mudanças na composição da espécie),
fogo (exceto para sistemas florestais dependentes do
fogo), pestes e doenças, remoção de nutrientes,
poluição ou mudança climática.
3 - Os usos potencialmente sustentáveis de cada
condição de terra de floresta estão resumidos nos
quadros à direita. Os usos de uma floresta são sustentáveis se forem compatíveis com a manutenção da
floresta naquela circunstância. Os usos insustentáveis
levam à conversão da floresta a uma outra situação
como pode ser observado nos quadros inferiores. O
desenvolvimento sustentável recomenda uma conjunção dos usos sustentáveis de cada condição.
É relevante ainda o que o documento preconiza
para esses tipos de atividade, quando trata das ações
prioritárias que devem ser levadas a efeito no planeta:
“A propriedade florestal precisa ser vista e avaliada
como um recurso natural sem preço, a ser mantido
para o benefício da humanidade e em longo prazo,
cada país deveria:
− Preparar um levantamento de seus recursos florestais
e uma estatística para sua administração;
− Proteger as áreas de florestas, naturais, manter florestas
modificadas e usá-las sustentavelmente, e estabelecer plantações (grifo nosso) para coleta sustentável;
− Envolver as comunidades (grifo nosso) locais na
administração florestal”.
Mais adiante, na ação 14.4. “Aumentar a área de florestas plantadas”, propõe:
“A plantação de florestas deveria ocorrer como elemento adicional às florestas naturais e modificadas já
existentes, e não em substituição às últimas. Os locais
prioritários são as terras degradadas e aquelas a serem
retiradas da agricultura.
A floresta plantada contribui para a sustentabilidade e
para a economia, através da concentração da produção
de madeira de corte em áreas próximas a mercados e
corredores de transporte, para reduzir os custos de
frete. A concentração permite investimento na melhoria
do solo, investimento esse que poderá ser mais do que
compensado pelo aumento da produtividade a partir
de árvores geneticamente melhoradas. Desta forma, a
indústria poderia conseguir maior produção em menor
área de terra e um retorno mais rápido e maior investimento no cultivo de árvores. As plantações podem
aliviar a pressão das florestas naturais e modificadas
pela produção rápida de grandes volumes de madeira.
As plantações deveriam ser administradas nos mais altos
padrões ambientais, conservando a água e o solo, mantendo a cobertura de vegetação, usando nutrientes com
eficiência e mantendo um alto nível de biomassa. Deveriam, também, adequar-se às aspirações e necessidades
do povo local. O florestamento de fazendas deveria ser
incentivado, como também o plantio de árvores nos am-
Volume 8 • número 17 • julho 2005
01 artigo.pmd
22
20/9/2005, 15:57
Artigos • 23
bientes urbanos e ao longo das estradas, para melhoria
do clima local, redução dos poluentes do ar e armazenagem de carbono. As plantações que fixam grande quantidade de carbono e com rodízio de longo prazo poderão
ser úteis na moderação do aquecimento do Planeta. Tal
função seria mais bem desempenhada através da recuperação das florestas naturais, pois estas proveriam
também uma série de outros benefícios. Nos locais onde
se optar pelas plantações que fixam grande quantidade
de carbono, elas deveriam ser praticadas através de rodízios longos. Embora o crescimento líquido de florestas
antigas seja geralmente menor do que o das florestas
novas, a quantidade total de carbono armazenado nas
florestas antigas é muito maior do que nas novas. O rodízio longo também favorece o acúmulo da maior biomassa possível de árvores, vegetação rasteira e húmus
no solo. A madeira coletada das plantações deveria ser
usada em produtos duradouros, tais como estruturas de
prédios, mobiliário de alta qualidade e, talvez, livros de
alta qualidade.
As plantações de madeira combustível, de rodízio curto,
são urgentemente necessárias em muitos países tropicais. Se a produção anual das plantações de madeira
combustível fosse igual à quantidade de madeira usada
como combustível a cada ano a substituição dos combustíveis fósseis por madeira combustível substituiria
uma fonte de carbono atmosférico com um ciclo fechado de carbono”.
Tendo em vista essa visão, é interessante observar
a existência de valores culturais diferentes para se
comparar culturas agrícolas e culturas florestais. Com
relação às primeiras é normal aceitar que elas possam
ser exóticas, como ocorre com a maioria das culturas
agrícolas cultivadas no Brasil: milho, arroz, batata, café,
cana-de-açúcar, etc. Já no caso das culturas florestais
existe uma espécie de demonização desses cultivos.
Também é considerado normal que as culturas agrícolas
possam exaurir o solo em termos de nutrientes e água,
havendo necessidade de aporte de fertilizantes para
manter a fertilidade do solo e a produtividade a ele
associada, porém no caso das florestas acusam-nas de
extenuar os solos onde são implantadas.
São importantes estas reflexões para evitar o
estigma que pesa sobre as plantações florestais,
principalmente com espécies exóticas e em particular
do eucalipto.
Comparações feitas entre espécies de eucalipto
e outras espécies florestais evidenciaram que os
primeiros consomem a mesma quantidade de água do
que as florestas nativas, ou seja, existem dados de
pesquisa que apresentam uma evidência clara de que
as plantações de eucalipto, no que diz respeito ao
balanço hídrico em bacias hidrográficas, não diferem
de outros plantios florestais.
Para um melhor entendimento dessa questão da
água e suas relações com as florestas é preciso
01 artigo.pmd
23
entender de modo sucinto o funcionamento do ciclo
hidrológico em seus aspectos mais gerais.
Numa situação primitiva, com o terreno recoberto
por florestas nativas, ao ocorrer uma precipitação, parte
da água é retida nas folhas das copas e fornecida lentamente ao solo através dos galhos, troncos e raízes, indo
se acumular no lençol freático que, por sua vez, vai alimentar as nascentes. Uma parte dessa água da precipitação também vai, por deflúvio superficial, para os cursos
d’água. Esse quadro é produto de um demorado processo
de formação geológica, pedológica e vegetacional.
Quando há uma interferência antrópica nesse
delicado equilíbrio, suprimindo a vegetação nativa e
introduzindo culturas agrícolas, pastagens, ou mesmo
florestas, várias modificações acontecem. Em primeiro
lugar há um aumento do deflúvio superficial, fazendo
com que parte da água, que era captada pelas copas
florestais, passe a ir mais rapidamente para os cursos
d’água, alimentando com menores quantidades o lençol
freático existente, logo, tendendo a reduzir, em longo
prazo, o volume total de água disponível nas reservas
subterrâneas. Quaisquer monoculturas, implantadas
nessas áreas, em função de suas altas produtividades,
são bastante exigentes em água e nutrientes e, vão
paulatinamente, reduzindo cada vez mais o estoque
de água existente.
Esse processo já tem no Nordeste, Sudeste e Sul
do Brasil quase 500 anos. São cinco séculos de retirada
de água, sem a reposição equivalente, em face das
modificações provocadas pelo desmatamento. Nessas
condições qualquer cultura acaba provocando reflexos
na produção de água das bacias. Assim, culturas
conduzidas de maneira inadequada podem de fato levar
a uma relativa escassez de água, o que, no entanto,
não é exclusividade do eucalipto ou de qualquer outra
espécie, seja ela florestal ou agrícola.
O desmatamento diminui a transpiração, a interceptação e conseqüentemente a evapotranspiração, o
que resulta, no curto prazo, em uma quantidade maior
de água disponível no solo, que por sua vez pode
aumentar os deflúvios da microbacia, ou recarregar o
lençol freático, enquanto que o seu reflorestamento
diminui a produção de água, o que leva a concluir que
a importância das florestas no balanço hídrico não está
ligada a um aumento de água no solo, ou da precipitação, mas ao efeito regulador que as florestas
exercem sobre esse balanço.
Assim é fundamental, ao se pretender estabelecer
uma cultura qualquer, aí incluídas as florestais, levar
em consideração o balanço hídrico, para que não se
venha a ter problemas de escassez de água em função
da relação entre o requerimento associado às altas
produtividades inerentes a essas culturas, e o nível de
precipitação médio do local.
20/9/2005, 15:57
24 •Florestar Estatístico
Logo, é fundamental que conceitos como manejo
sustentável, saúde da microbacia, integridade e
resiliência do ecossistema, sejam incorporados por
quem se preocupa com essas questões, ligadas à
melhoria das condições gerais de produção. Nessa linha
de atuação um aspecto muito importante que vem
sendo considerado atualmente é o da transformação
de plantações florestais em florestas, o que implica
incorporar a preocupação de manter tanto o potencial produtivo do solo, como um determinado nível
de diversidade biológica, aliado a um rendimento
sustentado. Isso requer, portanto, extensões menores de monocultura, preservação do sub bosque,
plantios em mosaicos com talhões de florestas
nativas, possibilitando a formação de corredores de
fauna e manejo da exploração, evitando-se, tanto
quanto possível, o corte raso e simultâneo de vastas
extensões.
Tal quadro se verifica porque, por mais que se
queira fazer uma analogia entre culturas agrícolas e
plantações florestais baseadas em monoculturas
extensivas, estas acabam tendo um comportamento
ambiental diferente daquelas e, portanto, um efeito
sobre o meio ambiente também diferente. Dessa forma,
o importante é aproveitar essa diferenciação para
potencializar os efeitos ambientais benéficos das
florestas, sem perder de vista o seu caráter produtivo e
econômico.
Por fim, cabe lembrar que nos últimos anos o
plantio econômico de florestas nativas adotando-se
mais de uma espécie no mesmo site vêm crescendo,
fato que deve ser cada vez mais incentivado para que
se possa aumentar a variedade de tipos de plantios
florestais, aumentando assim a capacidade de adaptação aos mais variados ambientes das Zonas de Amortecimento que envolvem as UCs brasileiras.
BIBLIOGRAFIA
DE SOUZA, M.P. & CABRAL, N.R. A.J. Área de Proteção Ambiental: planejamento e gestão de paisagens
protegidas, São Carlos, RIMA, 2002.
MORSELLO, C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo, São Paulo, Annablume, FAPESP, 2001.
KAGEYAMA, P. Y.[et al.]. Restauração ecológica de ecossistemas naturais, Botucatu, FEPAF, 2003.
OLIVA, A. Programa de Manejo de Fronteiras para o Parque Estadual Xixová-Japuí-SP, ESALQ/ USP, 2003.
UNESCO. Biosphere reserves, The Seville Strategy, Paris, 1996.
IUCN/PNUMA/ WWF. Cuidando do Planeta Terra, Suíça, Gland, 1991.
CORRÊA, F. & DOS SANTOS, E. R. Diretrizes para a Política de Conservação e Desenvolvimento Sustentável
da Mata Atlântica, Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, Brasília, 1999.
LIMA, W.P. Impacto Ambiental do Eucalipto São Paulo, EDUSP, 1996.
SCHUMACHER, M.N. & HOPPE, J.M. A floresta e a água, Porto Alegre, 1998.
REINNART & PIERCE (1984); CORBETT, E.S. & LYNCH, J. A. Management of streamside zones on municipal
watersheds, Forest Service, USA, 1985.
LIMA, V.P.& ZAKIA,M.J.B. Indicadores hidrológicos em áreas florestais, série técnica IPEF, v.12, nº 31, 1998.
MOSCA, A.A.O. Caracterização hidrológica de duas microbacias visando a identificação de indicadores
hidrológicos para o monitoramento ambiental do manejo de florestas plantadas, ESALQ-USP, Piracicaba,
2003.
Volume 8 • número 17 • julho 2005
01 artigo.pmd
24
20/9/2005, 15:57
Artigos • 25
ARTIGOS TÉCNICOS | ARTICLES
O MERCADO DE MADEIRAS TROPICAIS NOS EUA1
THE MARKET FOR TROPICAL WOODS IN THE USA
ESTEVÃO
DO
PRADO BRAGA
Engenheiro Florestal, Coordenador de Desenvolvimento de Mercados, Programa Amazônia – WWF Brasil
RESUMO
A Metafore é uma organização sem fins lucrativos que colabora com líderes empresariais e da
sociedade na criação de abordagens inovadoras com base no mercado que visam a prosperidade
das florestas e comunidades. Em 2003, a Metafore iniciou uma pesquisa para ajudar compradores
e vendedores de produtos madeireiros a melhorar seus mercados e o processo de tomada de decisão
sobre o comércio de produtos florestais responsáveis. Os resultados desses esforços iniciais são
apresentados neste trabalho que aborda o mercado para madeiras tropicais nos EUA. Os assuntos
tratados incluem informações sobre fluxos de mercado, tipos de produtos, tendências e desafios.
Palavras-chave: mercado, madeiras tropicais, EUA
ABSTRACT
Metafore works with leaders who recognize the integral relationship between the prosperity of
their businesses, the responsible use of forest products and the integrity of the world’s forests and
of the communities that depend on them. In 2003, Metafore started a research project to help
buyers and sellers of wood products improve their markets and the decision-making process
about responsible forest trade. The results of these efforts are presented in this paper which
covers the tropical wood products market in the USA. The subjects covered include information
about market flows, product types, trends and challenges.
Key-words: market, tropical woods, USA
INTRODUÇÃO
O mercado de madeira tropical nos EUA é relativamente pequeno. Em 2002, esse mercado incluiu 350.000
m3 de madeira serrada e 1,4 milhão de m3³ de compensados, avaliados em aproximadamente US$ 440 milhões.
Esse número é conservador, uma vez que exclui países
menos importantes no comércio de madeiras tropicais e
importações inicialmente enviadas para outros países (por
exemplo, China) para processamento com posterior envio
para os EUA. Quando se compara o volume de madeira
tropical com o total consumido fica claro o quanto o
mercado de madeiras tropicais representa. Os EUA
consumiram um total de 116,8 milhões de m3 de madeira
serrada e 16,7 milhões de m3 de compensado em 2002,
1
com um valor estimado em aproximadamente US$ 30
bilhões.
As construções residenciais e, em menor extensão,
as construções comerciais e complexos industriais são
as principais responsáveis pela demanda por madeira
sólida nos EUA. As madeiras estruturais e compensados
empregados nas construções nos EUA são produzidos
quase que inteiramente a partir de coníferas, que são
responsáveis por aproximadamente 80% do total de
madeira sólida empregada nos EUA. As madeiras
tropicais não podem competir com a qualidade e preço
das madeiras de coníferas (softwoods) disponíveis
localmente para essas aplicações. Ao contrário, o
Este trabalho foi elaborado graças ao suporte da Aliança Global de Desenvolvimento e do Escritório de Recursos Naturais e Ambientais,
Bureau para Crescimento Econômico da Agricultura e Comércio, Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e
o Programa Internacional do Serviço Florestal do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), sob o termo da doação Nº 03-DG11132762-027. As opiniões aqui expressas são de responsabilidade do autor e não necessariamente refletem a visão dos patrocinadores.
01 artigo.pmd
25
20/9/2005, 15:57
26 •Florestar Estatístico
mercado de madeiras tropicais nos EUA reside em
nichos, tais como o setor de móveis finos, que valorizam as características físicas únicas da madeira.
MÉTODO
A avaliação do mercado madeireiro dos EUA,
realizada pela Metafore, em 2003, foi baseada em
dados sobre os mercados já existentes e em entrevistas
com importadores dos EUA de madeira tropical. Os
dados sobre mercado incluíram informações da
Organização Internacional de Madeira Tropical (ITTO
– International Timber Tropical Organization) e do
Serviço de Agricultura Estrangeira (Foreign Agricultural
Service) do Departamento de Agricultura dos EUA. A
Metafore conduziu entrevistas pessoais ou pesquisou
23 importadores e processadores nos EUA para
documentar e avaliar as experiências dessas empresas
no mercado de madeiras tropicais.
O MERCADO DE COMPENSADO
TROPICAL NOS EUA
A grande maioria do compensado – mais de 80%
– é feita de coníferas (softwoods) e usada na indústria
imobiliária, geralmente para fins estruturais. Quase a
metade do total de compensados de madeiras duras
consumidas nos EUA em 2002 (ou 1,4 milhão de m3) era
originária de países tropicais. Esses compensados são
empregados em produtos acabados como armários e
móveis. Os EUA são o segundo maior consumidor mundial de compensados tropicais, apenas superado pelo
Japão. A Indonésia é o principal fornecedor de compensados tropicais com 41% das exportações, seguida pela
Malásia com uma fatia de 23%. Os 36% restantes
provêm do Brasil e de outros países sul-americanos.
Diferentemente do mercado de madeiras serradas,
não há diferença substancial entre os preços de compensados tropicais e dos EUA. O valor médio dos compensados de madeiras duras nos EUA é de US$ 325 por
m3. A ausência de diferença nos preços é baseada
primariamente no fato de que os compensados de madeiras duras tropicais e dos EUA têm características de
qualidade similares.
IMPOR TADORES
E O
COMPENSADO TROPICAL
Os importadores indicaram que a qualidade e a
consistência da grã da fibra e do acabamento são dois
dos critérios mais importantes que afetam o valor do
compensado de madeira dura. A cor também é importante. Quanto mais clara, mais fácil de ser colorida/
pintada. As madeiras de espécies domésticas norteamericanas que melhor atendem a essas qualidades
são birch (Betula sp) e maple (Acer sp). Virola (Virola
sp) é uma das madeiras preferidas com características
similares. Essas madeiras também possuem densidades
mais baixas que algumas madeiras alternativas, as
quais são preferíveis por importadores visto que os custos
de transporte aumentam com a densidade das espécies.
Importadores dos EUA também indicam várias
questões de controle de qualidade que desafiam o
sucesso de algumas fontes de compensado tropical no
mercado dos EUA. Os principais problemas são a qualidade da lâmina e do processo de colagem empregados
por produtores latino-americanos. A falta de consistência na qualidade da lâmina é o grande motivo para o
fracasso dos esforços de se utilizar espécies menos
conhecidas no passado, visto que está relacionada
diretamente com as características superficiais do compensado. A baixa qualidade das lâminas no compensado
pode ocasionar áreas vazias e pouca colagem, resultando em pouca ou nenhuma ligação entre lâminas. Os
produtores de compensado asiáticos aparentemente
superaram essas questões, o que explica em parte porque a grande maioria das importações de compensado
nos EUA vem dessa região.
O FUTURO DO C OMPENSADO
TROPICAL NO MERCADO DOS EUA
Empresas importadoras nos EUA notam duas
tendências que podem significar novas oportunidades
para produtores de compensados tropicais. Num esforço
de reduzir custos, empresas processadoras estão
mudando a demanda para tamanhos maiores, como 5
pés por 12 pés (1,52 m por 3,65m) e 9 pés por 4 pés
(2,74 m por 1,22m). Há também um mercado emergente para compensados de baixa espessura com a demanda sendo guiada tanto pelas propriedades estéticas
como pelas propriedades mecânicas do produto.
Alguns dos importadores contatados pela Metafore
notam que produtores na América Latina somente poderão aproveitar essa oportunidade através da melhoria de
seu maquinário de processamento das toras e de suas
técnicas de produção. Isso é particularmente aplicável
aos processos de cozimento, produção de lâmina e colagem. Tais melhorias podem significar vários resultados:
a) aumento da qualidade e consistência do produto
para o nível demandado por importadores dos EUA no
mercado de compensados de madeiras duras.
b) criação de oportunidades para sobre-preços de
importadores que estão dispostos a compensar
produtores pelo seu fornecimento confiável e de alta
qualidade.
Volume 8 • número 17 • julho 2005
01 artigo.pmd
26
20/9/2005, 15:57
Artigos • 27
c) melhora na habilidade dos produtores de
responder às mudanças na demanda para produtos com
maiores dimensões.
d) aumento do potencial para utilização de espécies menos conhecidas que atendam às especificações
de qualidade dos importadores.
OPOR TUNIDADES
As características mais importantes para importadores de compensados tropicais são a qualidade da
grã da fibra, o acabamento, a cor e a densidade. Os
importadores entrevistados pela Metafore identificaram
duas oportunidades para o compensado tropical: o
aparecimento de novos mercados e melhorias no
processamento por produtores tropicais.
O MERCADO DE MADEIRA
TROPICAL SERRADA NOS EUA
O mercado de madeira tropical serrada representa
um pequeno, porém único, nicho dentro do mercado
de madeiras duras nos EUA. O próprio mercado de
madeiras duras representa apenas 20% do total de
madeira serrada consumida nos EUA. Em 2002, os EUA
consumiram mais de 25 milhões de m3 de madeira dura.
Virtualmente, todo o suprimento de madeira vem da
América do Norte, com 24 milhões de m 3 supridos
domesticamente e 1,1 milhão de m3 vindos do Canadá.
O total de 350.000 m 3 de madeira dura de espécies
tropicais representa aproximadamente 20% do mercado
de madeiras duras serradas importadas.
As madeiras tropicais e norte-americanas
competem em vários setores, incluindo os segmentos
de móveis, gabinetes e pisos. As madeiras tropicais,
no entanto, tendem a ocupar nichos de mercado mais
sofisticados, devido principalmente ao seu apelo estético. Por exemplo, as madeiras duras norte-americanas
são vendidas a um preço médio de US$ 400 por m3,
enquanto as espécies tropicais recebem um preço de
US$ 670 por m3. Portanto, embora as madeiras tropicais
sejam responsáveis por cerca de 20% do volume de
madeira dura importada, elas geram 40% da receita.
Apesar de sua significância na receita de importações,
há uma série de questões que afetam a competitividade
dos produtores tropicais.
AS CARACTERÍSTICAS DA MADEIRA
TROPICAL NO MERCADO DOS EUA
A penetração da madeira tropical é restringida
pelas características do mercado dos EUA, o qual difere
01 artigo.pmd
27
grandemente da Europa e Ásia. Ao contrário dessas
regiões exportadoras, as madeiras duras domésticas têm
uma forte presença no mercado dos EUA, onde as
madeiras tropicais competem. As madeiras duras dos
EUA são mais baratas, apresentam boa qualidade e
possuem um grande volume disponível. Importadores
nos EUA indicaram quatro áreas principais que limitam
a capacidade dos produtores tropicais de competirem
no mercado de madeiras duras nos EUA.
Falta de conformidade com o sistema de classificação empregado nos EUA. A experiência dos
importadores sugere que fornecedores de madeira
tropical seguem sistemas de classificação distintos que
podem ter pouca correlação direta com os sistemas
utilizados no mercado dos EUA. Como resultado, muitos
importadores freqüentemente requerem uma
classificação superior àquela necessária como forma
de tentar minimizar diferenças entre um sistema de
classificação dos EUA, como o padrão da Associação
Nacional de Madeiras Duras (National Hardwood
Lumber Association - NHLA), e outros sistemas
empregados em países em desenvolvimento. Além
disso, importadores supraestocam seus inventários de
madeiras tropicais para se protegerem de inconsistências de classificação e atrasos nas entregas. O custo
de manutenção desse estoque adicional é alto, mas
pode ser evitado quando os importadores têm um
relacionamento de longo prazo com os fornecedores.
Produtores de madeira tropical que compreendem o
sistema de classificação dos EUA (como NHLA) e como
ele se relaciona com os sistemas de classificação locais
obtêm mais sucesso em desenvolver e manter relações
mais sólidas com importadores.
Limitações na capacidade de secagem. Empresas nos EUA têm forte preferência por madeira seca
em estufa. Devido à falta de capacidade de secagem,
muitos produtores estão aptos a suprir somente madeira
seca ao ar. Visto que importadores dos EUA requerem
umidade entre 6% e 10%, a falta de capacidade de
secagem reduz a confiança no fornecimento. Produtores
de madeiras tropicais com melhor capacidade de
secagem estão mais aptos a fornecer madeira de
qualidade numa base confiável.
Limitações no processamento. Embora os produtos
de madeira serrada tenham diferentes usos, o mercado
é baseado na oferta de produtos com espessura e largura
determinadas. Se há uma falta de consistência nas
dimensões durante o desdobro e outros processamentos,
os processadores nos EUA devem remanufaturar os
produtos para atender às especificações. A prática de
redimensionar materiais requer mão-de-obra significativa e resulta na geração de resíduos. Portanto, produtores
podem obter uma vantagem competitiva por meio da
20/9/2005, 15:57
28 •Florestar Estatístico
adoção de medidas para assegurar de forma consistente
que seus produtos estejam em conformidade com as
especificações de tamanho existentes no mercado.
Pouco entendimento de questões de transporte.
Fornecedores da América do Sul normalmente embarcam seus produtos para portos nas Costas Leste e do
Golfo. Enquanto esses portos oferecem a opção de menor
custo para os produtores, eles não são a opção de menor
custo para importadores nas regiões Centro-Oeste e Costa
Oeste – os quais devem cobrir os custos de transporte
por terra. Os produtores podem ser mais bem-sucedidos
na exportação demonstrando uma propensão a embarcar
o produto diretamente para os portos de menor custo
para os importadores.
O FUTURO
DOS
PRODUTOS
DE
MADEIRA TROPICAL
Atualmente, o mercado dos EUA para madeiras
duras tropicais é relativamente pequeno. Entretanto,
muitos importadores notam que a presença das madeiras
tropicais pode crescer à medida que o mercado se torna
mais fragmentado com ênfase em produtos com maior
valor agregado ou nos nichos de mercado como partes
de móveis, pisos e decking.
Como resultado, é provável que a demanda por
madeiras tropicais tradicionais continue – ipê (Tabebuia
sp) para decking; jatobá (Hymenea sp) para pisos;
mogno (Swietenia sp) e cedro (Cedrela odorata) para
móveis e outros produtos específicos. Ainda, à medida
que o mercado de madeira serrada dura continua a se
fragmentar em uma série de nichos de mercado, as
oportunidades para inserção de novas madeiras tropicais
irão aumentar. Além disso, vários importadores indicaram esperar um aumento na demanda para “classificações proprietárias” (proprietary grades), ou seja, classificações de madeira desenvolvidas especificamente
para um cliente ou importador.
Conforme indicado acima, os produtores de madeira tropical que obtêm sucesso no mercado dos EUA
são os que secam seus produtos de forma efetiva; compreendem e exploram o sistema dos EUA de classificação de madeira serrada; e possuem um amplo conhecimento sobre as questões de transporte.
OPORTUNIDADES
Embora as madeiras tropicais desempenhem um
papel pequeno no mercado dos EUA, elas representam
um componente significativo do mercado de importações. Esse mercado é caracterizado pela ênfase nas
propriedades estéticas das madeiras e na fragmentação
dos diferentes usos finais. Os importadores também notam que o mercado para madeira serrada tropical é restringido por limitações no processamento, classificação,
secagem e transporte realizados pelos fornecedores.
O MERCADO DE PRODUTOS MADEIREIROS
TROPICAIS DE VALOR AGREGADO NOS EUA
O mercado para produtos de valor agregado de
decking, pisos e móveis são os três principais segmentos
nos EUA nos quais as madeiras tropicais têm uma
presença significativa. Os produtos manufaturados são
aqueles em que a matéria-prima – madeira serrada ou
compensado – é processada em produtos acabados ou
semi-acabados prontos para uso e/ou instalação por um
consumidor final ou uma empresa. Com o fornecimento
de produtos mais acabados para o mercado dos EUA,
processadores nos trópicos têm a oportunidade de criar
e capturar uma parte desse mercado.
DECKING
A venda de decking de madeiras tropicais representa 1% dos US$ 3 bilhões do mercado residencial de
decking nos EUA. Esse mercado é dominado por madeiras domésticas, a maioria tratada quimicamente para
prolongar sua vida útil. A madeira não tratada, com
durabilidade natural, atualmente representa 14% do
mercado de decking.
As duas tendências mais importantes que afetam
o mercado de decking nos EUA são o desenvolvimento
de novos materiais plásticos mais confiáveis e as
mudanças nas leis federais relacionadas às madeiras
tratadas quimicamente.
Embora apresente uma fatia de mercado relativamente pequena no mercado doméstico, o decking de
plástico tem apresentado um crescimento acentuado.
A demanda por decking plástico dobrou nos últimos cinco
anos, devido em grande parte à durabilidade do produto.
O decking plástico apresenta uma vida útil de até 50
anos, comparado com 20 a 30 anos para madeiras
tropicais e 10 a 15 anos para madeira tratada. Os substitutos plásticos requerem baixa manutenção, pois não precisam ser selados e pintados para manter a durabilidade.
As novas regras federais relacionadas aos preservantes de madeira também influenciam o mercado de
decking. O CCA (Arseniato de Cobre Cromatado) é a
substância química mais comumente empregada para
preservar a madeira de decking nos EUA. Devido a
preocupações com a saúde humana, o governo federal
exigiu que as empresas do setor eliminassem o uso do
CCA em algumas linhas de produtos até o final de 2003.
A madeira tratada com a substância alternativa preferível, conhecida como ACQ (Quaternário de Cobre
Amoniacal) é aproximadamente 20% mais cara que a
tratada com CCA. Esse aumento no custo poderia
Volume 8 • número 17 • julho 2005
01 artigo.pmd
28
20/9/2005, 15:57
Artigos • 29
redirecionar ainda mais as compras para alternativas
de decking mais duráveis.
Muitas madeiras tropicais são excelentes matérias-primas para decking, possuindo várias características favoráveis. Elas são naturalmente duráveis e não
requerem preservantes químicos ou qualquer outro
tratamento. Além disso, são em geral esteticamente
atraentes. As principais desvantagens das madeiras
tropicais no mercado de decking são os altos preços e
a falta de consistência e confiabilidade no suprimento
das madeiras nas classificações necessárias.
Atualmente, a madeira tropical de ipê (Tabebuia
sp) é a mais empregada no setor de decking nos EUA. É
uma madeira ideal para essa aplicação porque é durável
e requer pouca manutenção. Essas características certamente ajudaram a madeira de ipê a atingir o sucesso,
mas um grande e caro esforço de marketing feito pelos
importadores na última década foi o principal responsável pela criação de seu mercado. Outras espécies comuns
no mercado de decking são cambará (Ruizterania albiflora), massaranduba (Manilkara sp) e cumaru (Dipteryx
odorata). Essas madeiras têm características similares
ao ipê, mas são menos conhecidas.
Os importadores expressaram uma resistência para
iniciar o uso de espécies menos conhecidas num futuro
próximo. Muitas empresas notaram os grandes esforços
feitos para promover espécies como o ipê (Tabebuia sp)
e recusaram a idéia de redirecionar os esforços de
marketing quando justamente os investimentos passados
começam a dar retorno. Muitos estão preocupados com
o fato de que ao se aplicar recursos para promover outras
espécies, pode-se estar causando um impacto negativo
no crescente mercado para o ipê. Apesar dessa
relutância por parte dos importadores, o sucesso de
madeiras alternativas (como o ipê) no mercado de
decking irá criar, no futuro, oportunidades para outras
espécies menos conhecidas. Isso é particularmente
verdade para aquelas espécies que podem funcionar
como substitutas diretas no que diz respeito a preço,
aparência, durabilidade e facilidade de instalação.
Pisos
O mercado de pisos de madeira dura nos EUA
equivale a cerca de US$ 1,4 bilhão ao ano. A grande
maioria das madeiras usadas para pisos nos EUA vem
de fontes domésticas, mas as madeiras tropicais detêm
uma pequena, porém significativa, parte do mercado.
As importações anuais de madeiras duras tropicais para
pisos são avaliadas em aproximadamente US$ 150
milhões. Tais valores têm variado significativamente nos
últimos três anos, com uma redução de 30% em 2001,
seguida de uma recuperação de 23% em 2002. Os dados
01 artigo.pmd
29
dos primeiros seis meses de 2003 indicam que o mercado
continua em recuperação, com importações gerando
cerca de US$ 90 milhões nesse período.
Com a mudança da manufatura e processamento
para a China e uma tendência crescente em direção a
produtos de pisos semi-acabados, a capacidade das
madeiras tropicais de entrar no mercado dos EUA pode
ser afetada.
Importadores nos EUA reconhecem que os pisos
de madeira tropical enfrentam uma competição significativa com as madeiras duras dos EUA, oferecidas em
produtos de alta qualidade e com volumes abundantes.
Uma razão principal para essa competição é a atual
mudança da produção de pisos dos EUA para a China.
Empresas nos EUA estão, de forma crescente, enviando
madeira norte-americana para processamento na China,
e o produto já acabado é então importado de volta para
comercialização no mercado consumidor. Essa tendência
também está afetando as espécies tropicais, visto que a
China está se tornando um importante mercado intermediário para produtos cujo destino final é os EUA.
Ainda existem oportunidades para fornecedores
de pisos de madeira tropical nos EUA. Por exemplo, o
mercado para madeira serrada com largura fixa visando
a produção de pisos é forte, mas freqüentemente requer
que os produtores melhorem sua tecnologia de
processamento.
Além disso, o número de importadores demandando pisos semi-acabados continua a crescer. Essa demanda é melhor atendida por espécies com cores fracas
ou neutras, porque são mais adequadas para o acabamento em cores uniformes. O tauari (Couratari sp) é
um exemplo de madeira cujas propriedades são ideais
para esse nicho de mercado em desenvolvimento. Essa
tendência em direção aos produtos semi-acabados
sugere uma oportunidade para uma maior variedade
de espécies menos conhecidas que atendam aos
requisitos de coloração dos importadores.
MÓVEIS
O mercado de móveis nos EUA movimenta aproximadamente US$ 75 bilhões por ano. Semelhante a
outros mercados de produtos manufaturados, as espécies
domésticas exercem um papel predominante, enquanto
as madeiras tropicais têm dificuldade em competir com
as madeiras de alta qualidade e baixo preço
encontradas na América do Norte. Os fornecedores
mais bem-sucedidos são aqueles que se concentram
tanto em espécies com atributos únicos como em
espécies mais tradicionais usadas no mercado de
móveis. Entretanto, os importadores também notam que
produtores tropicais freqüentemente se prejudicam pela
20/9/2005, 15:57
30 •Florestar Estatístico
incapacidade de fornecer, de forma contínua, as
classificações de madeira especificadas.
O mercado de móveis, como outros já mencionados, está seguindo a grande tendência de mudar sua
produção para outros países, como a China. Somente
a China, atualmente o principal fornecedor de móveis
para os EUA, é responsável por US$ 4,27 bilhões dos
US$ 12,2 bilhões movimentados anualmente no
mercado de importação de móveis. Parte do crescimento das exportações chinesas de móveis é alimentado pela importação de matéria-prima para processamento. Outros países que detêm uma fatia significativa do mercado são Indonésia, Malásia e Brasil.
A mudança na produção de móveis – usando
espécies norte-americanas e tropicais – dos EUA para
a China tem várias conseqüências para fornecedores
tropicais. Ela cria oportunidade para produtores tropicais entrarem no mercado chinês, visto que as indústrias na China serão utilizadas para atender tanto à
demanda doméstica como à demanda internacional.
Além disso, essa mudança pode estimular uma
aceitação mais ampla de madeiras de espécies menos
conhecidas nesse mercado, uma vez que importadores
chineses são menos resistentes a utilizar tais madeiras.
Isso porque a China não tem um mercado de móveis
com fortes preferências por parte dos consumidores.
No entanto, fabricantes de produtos de florestas bem
manejadas certificadas terão menor possibilidade de
diferenciar seus produtos, já que o mercado para produtos de florestas bem manejadas na China é praticamente inexistente. Há uma preocupação crescente com
madeiras obtidas ilegalmente que estão sendo enviadas
para China para processamento, afetando todos os
produtores que enviarem seus materiais para esse país.
OPORTUNIDADES
Mudanças no mercado de produtos de valor
agregado criam algumas oportunidades interessantes
para produtores de madeiras tropicais. A durabilidade
natural sugere que muitas espécies tropicais são aptas
ao mercado de decking dos EUA. Ao mesmo tempo,
os mercados de pisos e móveis sofrem profundas
mudanças com a produção sendo transferida dos EUA
para a China. Essa tendência faz surgir oportunidades
para introdução de espécies menos conhecidas, no
entanto há uma menor consciência entre os produtores
chineses sobre os benefícios de florestas bem manejadas
e sobre a certificação florestal.
ESPÉCIES TROPICAIS MADEIREIRAS
E O MERCADO DOS EUA
Os Estados Unidos importam cerca de 1,7 milhão
de m3 de madeira tropical, sendo 80% compensado e
o restante predominantemente madeira serrada. Ao
menos há 217 nomes comerciais para espécies de
madeira tropicais importadas pelos EUA. Em vez de
utilizarem nomes científicos, importadores normalmente agrupam um gênero ou várias espécies diferentes
com propriedades similares sob um único nome comercial. Por exemplo, virola (Virola sp), meranti (Shorea sp) e ipê (Tabebuia sp) são todos grupos de espécies
sob um único gênero.
Dada a popularidade de três espécies latinoamericanas de mogno (Swietenia sp), comerciantes
adotaram “mogno” como um nome comercial que
descreve madeiras distintas mas com características
semelhantes – por exemplo, o mogno das Filipinas
(Shorea sp) e o mogno africano (Kaya sp). Esse
documento utiliza o nome “espécie” em termos científicos e “madeiras” ou “nomes comerciais” como uma
referência mais ampla aos vários nomes sob os quais
madeiras tropicais são comercializadas nos EUA. A
maneira mais indicada para evitar tal confusão é
efetuar uma correspondência entre o nome científico
e o nome comercial.
ORIGENS
DAS ESPÉCIES TROPICAIS
NO MERCADO DOS
A América Latina exporta a maior variedade de
madeiras tropicais para os EUA com 99 tipos, seguida
pela Ásia com 65 e África com 53. A vasta maioria das
madeiras importadas da América Latina é utilizada no
mercado de madeira serrada. As importações asiáticas
e africanas são caracterizadas por uma porção igual
entre madeira serrada e compensado. Há uma maior
diversidade de tipos de madeira no mercado de produtos
sólidos em relação ao de compensado, devido à ênfase
nas propriedades estéticas e na existência de diversos
nichos de mercado, incluindo os segmentos de móveis,
pisos, portas, cozinhas e armários.
OS
IMPORTADORES E O USO DAS ESPÉCIES
Das 23 empresas importadoras pesquisadas pela
Metafore, a maioria importa entre 1 e 20 nomes comerciais ao mesmo tempo. Poucas empresas comercializam
mais que 40 tipos de madeira, enquanto somente uma
empresa entrevistada comercializa mais que 50
espécies. Embora essa empresa apresentasse o menor
volume de vendas, em geral, quanto maior a empresa,
maior o número de espécies importadas. A Tabela 1
apresenta as quantidades relativas das madeiras mais
comercializadas pelas empresas pesquisadas.
Com base nas entrevistas com importadores,
mogno (Swietenia macrophylla), jatobá (Hymenea sp),
ipê (Tabebuia sp) e roxinho (Peltogyne sp) são os nomes
comerciais mais freqüentes. As espécies sob esses
Volume 8 • número 17 • julho 2005
01 artigo.pmd
30
EUA
20/9/2005, 15:57
Artigos • 31
Tabela 1- Madeiras Comercializadas pelas Empresas Entrevistadas
Nome comercial
nos EUA
Nome científico
Percentual das empresas
entrevistadas que
comercializam a espécie
Origem
Jatobá
Hymenea sp
65%
América Latina
Big-Leaf Mahogany
Swietenia macrophylla
65%
América Latina
Ipê
Tabebuia sp
57%
América Latina
Purple heart
Peltogyne sp
57%
América Latina
Meranti
Shorea sp
48%
Ásia
Massaranduba
Manilkara bidentata
48%
América Latina
Virola
Virola sp
43%
América Latina
Cumaru
Dipteryx odorata
43%
América Latina
Cambará
Erisma uncinatum
39%
Ásia
Spanish Cedar
Cedrela odorata
39%
América Latina
Keruing
Dipterocarpus sp
39%
América Latina
Teak
Tecktona glandis
35%
Ásia
Faveira
Parkia pendula
35%
América Latina
Santos-Mahogany
Myroxylon balsamum
35%
América Latina
Sapele
Entandrophragma cylindricum
30%
África
Goncalo-alvez
Astronium lecointei
30%
América Latina
Tauari
Couratari guianensis
30%
América Latina
Marupá
Simarouba amara
30%
América Latina
Aniegre
Aningeria altissima
26%
África
Peruvian Walnut
Juglans neotropica
26%
América Latina
Aniegre
Aningeria sp
26%
África
Mersawa
Anisoptera costata
22%
Ásia
Padauk
Pterocarpus soyauxii
22%
África
Okoume
Aucoumea klaineana
22%
África
Pau-marfim
Balfourodendron riedelianu
22%
África
Angelim-vermelho
Dinizia excelsa
22%
América Latina
Agathis
Agathis sp
22%
Ásia
Sumaúma
Ceiba pentandra
22%
América Latina
Mersawa
Anisoptera sp
22%
Ásia
Okoume
Aucoumea klaineana
22%
África
Angelim-pedra
Hymenolobim petraeum
22%
América Latina
Angelim-vermelho
Dinizia excelsa
22%
América Latina
Banak
Iryanthera spp
22%
América Latina
Andiroba
Carapa guaianensis
22%
América Latina
Faveira
Parkia spp
17%
América Latina
Rosewood
Dalbergia sp
17%
América Latina
Sande
Brosimun utile
17%
América Latina
Faveira
Vaitareopsis spp
17%
América Latina
Breu-vermelho
Protium altosonii
17%
América Latina
Tatajuba
Bagassa guaianensis
17%
América Latina
Wenge
Millettia spp.
17%
África
Amapá
Brosimum parinarioides
17%
América Latina
Merbau
Intsia bijuga (and I. palembanica)
17%
Ásia
Zebrawood
Microberlinia brazzavillensis
17%
África
Bubinga
Guibourtia sp
17%
África
(continua...)
01 artigo.pmd
31
20/9/2005, 15:57
32 •Florestar Estatístico
Tabela 1- Madeiras Comercializadas pelas Empresas Entrevistadas
Nome comercial
nos EUA
Nome científico
(continuação)
Percentual das empresas
entrevistadas que
comercializam a espécie
Origem
Ásia
Kapur
Dryobalanops sp
13%
Jelutong
Dyera costulata
13%
Ásia
Freijó
Cordia goeldiana
13%
América Latina
Lacewood
Cardwellia sublimis
13%
Oceania
Cupiúba
Goupia glabra
13%
América Latina
Baboen
Virola koschnyi
13%
América Latina
Cerejeira
Amburana cearensis
13%
América Latina
Canary Wood
Centrolobium spp
13%
América Latina
Cocobolo
Dalbergia retusa
13%
América Latina
Ramin
Gonystylus spp (mainly G.bancanus)
13%
Ásia
Amescla
Trattinnickia burserifolia
13%
América Latina
Curupixá
Micropholis venulosa
13%
América Latina
Ebony (todas espécies)
Diospyros sp
13%
África
Red Louro
Ocotea rubra
13%
América Latina
Melapi
Shorea assamica (or S. cochinchinensis)
9%
Ásia
Khaya
Khaya anthotheca
9%
África
Melapi
Shorea hypochra
9%
Ásia
Afrormosia
Pericopsis elata (syn. Afrormosia elata)
9%
África
Balsa
Ochroma pyramidale (syn. O. lagopus)
9%
América Latina
Benge
Guibourtia arnoldiana
9%
América Latina
Brazilian walnut
Ocotea porosa
9%
América Latina
Cativo
Prioria copaifera
9%
América Latina
Lacewood
Euplassa sp
9%
América Latina
Cedroarana
Cedrelinga cateniformis
9%
América Latina
Ekki
Lophira alata
9%
África
Jaboty
Erisma uncinatum
9%
América Latina
Itaúba
Mezilaurus itauba
9%
América Latina
Curupay
Anadenanthera macrocarpa
9%
América Latina
Idigbo
Terminalia ivorensis
9%
África
Koto
Pterygota bequaertii (or P. macrocarpa)
9%
África
Tzalam
Lysiloma bahamensis
9%
América Latina
Satin wood
Euxylophora paraensis
9%
América Latina
Pau-ferro
Machaerium spp
9%
América Latina
Pau-amarelo
Euxylophora paraensis
9%
América Latina
Piquiá
Caryocar villosum
9%
América Latina
Rubberwood
Hevea brasiliensis
9%
América Latina
Tulipwood
Dalbergia frutescens
9%
América Latina
Sucupira
Bowdichia sp
9%
América Latina
Oroko
Chlorophora excelsa (and C. Regia)
9%
África
Quaruba
Vochysia sp
9%
América Latina
Philippine Mahogany
Shorea spp
9%
Ásia
Muirapiranga
Brosimum paraense
9%
América Latina
Korina
Terminalia superba
9%
África
Piquiá-marfim
Aspidosperma desmanthum
9%
América Latina
Yellowheart
Fagraea spp
9%
América Latina
Fonte: USDA Forest Service, Foreign Agriculture Service
Volume 8 • número 17 • julho 2005
01 artigo.pmd
32
20/9/2005, 15:57
Artigos • 33
nomes comerciais são originárias da América Latina e
são utilizadas no mercado de madeira serrada e
produtos sólidos.
Dentre as 20 madeiras mais freqüentes apenas 5
são utilizadas no mercado de compensados. Os produtos
de compensado mais comumente comercializados são
feitos de meranti (Shorea sp), virola (Virola sp) e keruing
(Dipterocarpus sp). No entanto, os importadores indicaram que grã, acabamento, cor e densidade são características mais importantes do que a escolha da espécie
na decisão de compra de compensados.
Das empresas entrevistadas, somente uma compra
regularmente madeiras menos conhecidas – gerenciando
um total de mais de 90 madeiras tropicais. Outras
empresas indicaram que raramente adquirem madeiras
menos conhecidas devido à falta de volume e dificuldade
de encontrar clientes interessados em adquirir madeiras
que não sejam nomes comerciais já estabelecidos.
TENDÊNCIAS
NO USO DE ESPÉCIES
Tendências recentes sugerem que há uma flexibilidade crescente no mercado de madeira tropical. Por
exemplo, existe um mercado robusto para teca (Tectona
grandis) apesar de essa espécie ser comercializada em
volumes relativamente pequenos, comparada a outras
espécies populares. Ainda, há uma disposição crescente
em substituir espécies de menor custo como mogno
africano (Kaya sp) ou andiroba (Carapa guaianensis) no
lugar de mogno (Swietenia macrophylla). Entretanto,
essa flexibilidade não se estende tão prontamente para
as espécies menos conhecidas, uma vez que há uma
forte relutância para introduzir e tentar desenvolver um
mercado para novos tipos de madeiras (num mercado
visto pelos importadores como já sendo bastante
diversificado).
O mercado de compensados é distinto em relação
ao de madeira serrada pela falta de nichos de mercado,
e a ênfase em seu desempenho visual e de processamento implica num potencial maior para a introdução de
espécies menos conhecidas. O sucesso da introdução de
novas madeiras no mercado de compensados depende
da habilidade dos produtores de melhorar o processamento
de suas toras e a qualidade do produto em geral.
OPOR TUNIDADES
Conforme indicado acima, a América Latina fornece a maior diversidade de espécies tropicais comercializadas no mercado dos EUA. Isto é em grande parte
resultado do fato das espécies latino-americanas serem
usadas no mercado de madeira serrada, que enfatiza a
estética e a variedade de propriedades devido ao grande
número de segmentos que demandam madeira (móveis,
01 artigo.pmd
33
gabinetes, pisos, instrumentos musicais). A maioria das
madeiras comercializadas originadas na Ásia é destinada ao mercado de compensados, que é menos diverso
que o mercado para madeira serrada no que se refere
aos usos finais. Diferente do segmento de compensados,
o de madeira serrada enfatiza as propriedades estéticas
ao invés das propriedades mecânicas.
Apesar da relutância do mercado dos EUA em
adotar novas madeiras, particularmente no mercado
de madeira serrada, há sinais de que a mudança é iminente. Isso é ilustrado pela troca de espécies populares
por espécies alternativas de menor custo. Portanto, a
questão-chave a ser trabalhada é quando as espécies
menos conhecidas serão viáveis no mercado e não se
essas espécies tornar-se-ão viáveis.
CERTIFICAÇÃO E O MERCADO NOS EUA
PARA PRODUTOS TROPICAIS MADEIREIROS
Três diferentes esquemas de certificação florestal
são relativamente bem conhecidos entre as empresas
que adquirem produtos florestais nos EUA. O sistema
do Conselho de Manejo Florestal (Forest Steweardship
Council – FSC), o qual certifica operações em todo o
mundo; o sistema SFI (Sustainable Forest Iniciative),
que atua primariamente em áreas florestais industriais
nos EUA e no Canadá e o CSA Internacional, desenvolvido para as operações florestais industriais canadenses.
POR
QUE AS EMPRESAS ESTÃO SE CERTIFICANDO?
Quando a certificação começou a ser empregada
há mais de dez anos, muitas empresas viram-na como
uma oportunidade de obter benefícios econômicos diretos. Naquela época, assumia-se que o consumidor final
estaria disposto a pagar mais por um produto certificado
proveniente de uma floresta bem manejada. Na prática,
revelou-se que apenas uma pequena parte dos consumidores – aproximadamente de 2% a 9% – está realmente
disposta a pagar mais por produtos ambientalmente
adequados como os produtos florestais certificados.
A demanda por produtos florestais certificados nos
EUA é primariamente ditada por empresas interessadas
em reduzir o risco existente na compra de produtos
florestais, principalmente de países em desenvolvimento. Por exemplo, alguns dos maiores compradores
de produtos madeireiros têm uma política de compra
que visa evitar produtos que possam ser provenientes
de exploração ilegal ou de regiões florestais sensíveis
no mundo. Esses compradores buscam produtos de
florestas bem manejadas e usam os produtos madeireiros
de forma mais eficiente.
Freqüentemente, compradores nos EUA consideram os produtos de regiões tropicais como tendo o mais
20/9/2005, 15:57
34 •Florestar Estatístico
alto risco, visto que o nível de manejo florestal e mesmo a legalidade do manejo nessas regiões são muitas
vezes incertos. Entretanto, a certificação por um organismo independente pode diminuir tal risco, tornandose um custo de se realizar negócios ao invés de uma
oportunidade para sobre-preços. Para produtores que
exportam produtos florestais para o mercado dos EUA,
a certificação reduz o risco de perda de negócios gerada por preocupações sobre a legalidade ou sustentabilidade de seus produtos.
A
FATIA DO MERCADO DE
PRODUTOS TROPICAIS CERTIFICADOS
Importadores dos EUA tendem a vender para pequenos revendedores especializados em móveis, pisos
e decking, em vez de vender para redes nacionais de
“faça você mesmo” e outros revendedores conhecidos
por “big Boxes”. Os importadores entrevistados pela
Metafore comercializam uma pequena quantidade de
produtos que são certificados. Em média, apenas 7%
do compensado importado é certificado e a participação da madeira sólida certificada é menor que 1% do
total de importações. Essas porcentagens de produtos
certificados variam significativamente entre as empresas entrevistadas.
Os importadores atualmente vêem pouca demanda para certificação. Oitenta e três por cento dos importadores entrevistados vendem menos de 2% do total
das vendas como produtos certificados. Importadores
cujas vendas certificadas superam 10% encontram demanda em nichos de mercado como o setor de instrumentos musicais, classificações exclusivas (proprietary
grades), pequenos fabricantes de móveis, gabinetes e
outros produtos específicos.
Há uma demanda mais robusta no mercado de
compensados certificados. Por exemplo, metade das
empresas entrevistadas possui vendas de compensados
certificados entre 2% e 10% das vendas totais, e 17%
das empresas vendem mais de 10% do total como
produtos certificados. Aparentemente, o crescimento
do mercado de construções comerciais ambientalmente
adequadas (as chamadas “construções verdes”) é o fator
responsável pela demanda de certificação no mercado
de compensados.
A
EXPERIÊNCIA DE IMPORTADORES COM PRODUTOS
CER TIFICADOS
Todas as empresas entrevistadas estão familiarizadas com o FSC, dada sua presença global. A maior
parte tem certificado de cadeia de custódia e pode
vender produtos de florestas do mundo inteiro com
logomarca FSC. Algumas empresas também estão
familiarizadas com outros sistemas de certificação em
florestas tropicais como o Lembaga Ekolabel Indonesia
(LEI) e o Programa de Endosso de Sistemas de Certificação (PEFC), que reconhece o sistema malaio. Além
disso, alguns importadores comercializam madeiras de
espécies domésticas certificadas sob o sistema SFI.
Preço e qualidade são tão importantes para produtos certificados como para produtos florestais convencionais. Os importadores indicaram que somente a
certificação não garante o acesso a mercados. Os
produtos certificados devem atender às especificações
de preço e desempenho.
Os importadores normalmente vêem poucas razões para serem pró-ativos na promoção de produtos
certificados por causa de sua posição na cadeia de
comercialização. Os importadores estão normalmente
duas ou três etapas longe do consumidor final. Portanto,
é muito mais provável que a demanda por produtos
certificados seja iniciada por revendedores, fabricantes
de produtos finais e outros intermediários.
OPOR TUNIDADES
Apesar de várias empresas não estarem dispostas
a pagar mais por produtos florestais tropicais certificados, existem algumas situações nas quais pode haver
sobre-preços. Empresas importadoras indicaram que
estão dispostas a pagar mais por produtos tropicais
certificados como forma de reduzir problemas na
aquisição de produtos específicos nos casos em que a
legalidade de sua origem possa ser questionada. A
certificação traz um sobre-preço maior para compensados em relação aos produtos sólidos. Os importadores
entrevistados indicaram poder pagar até 9% a mais
por produtos sólidos de madeira certificada e 16% a
mais por compensado certificado. Entretanto, esses
sobre-preços não são necessariamente pagos pelo
consumidor final. Ao contrário, o importador absorve
esse custo adicional, usando a certificação do produto
como forma de reduzir as incertezas na cadeia de
comercialização e, portanto, o custo.
Outra razão que justifica importadores estarem
dispostos a pagar mais por um compensado certificado
são os programas emergentes de incentivo às construções verdes nos EUA. Um dos mais amplamente conhecidos é o LEED (Leadership in Environment and Energy
Design) pertencente ao Conselho Americano de
Construções Verdes (U.S. Green Building Council). Por
meio desses programas de incentivo, arquitetos e construtoras podem receber crédito visando a certificação
de construções verdes via uso de produtos certificados
pelo FSC. Esse nicho de mercado é uma oportunidade
para o uso de compensado tropical certificado pelo
FSC como o miolo do produto (core product). Portanto,
devido ao programa de incentivo LEED, muitos desses
Volume 8 • número 17 • julho 2005
01 artigo.pmd
34
20/9/2005, 15:57
Artigos • 35
construtores estão dispostos a pagar mais para assegurar
que o produto seja certificado.
Finalmente, à medida que as espécies populares
se tornam escassas, sobre-preços para fontes certificadas tornam-se mais comuns. Por exemplo, o valor do
mogno verdadeiro (Swietenia macrophylla) está aumentando devido a uma demanda estável, apesar das
restrições de importação impostas por causa da sua
inclusão como espécie ameaçada no Apêndice II da
lista CITIES (Convenção Internacional sobre Comércio
de Espécies Selvagens da Flora e Fauna Ameaçadas).
A listagem mais restritiva requer que importadores
obtenham documentação adicional para demonstrar a
legalidade de seu embarque. Compradores estão
dispostos a pagar mais porque, face às tais preocupações, a certificação fornece uma garantia adicional
de que a espécie provém de uma área bem manejada.
O PROCESSO DE IMPORTAÇÃO
DE M ADEIRA NOS EUA
Para assegurar o sucesso no envio de produtos
florestais para os Estados Unidos, é necessário entender
os passos que compõem o processo de importação. Há
uma percepção comum entre importadores de madeira
americanos sobre a falta de entendimento por parte
dos fornecedores sobre os procedimentos de importação
sob a lei daquele país. Esse documento descreve os
fatores-chave relacionados com a importação de
produtos para os EUA, incluindo os requerimentos legais
e passos iniciais de como conduzir negócios com
importadores americanos.
I NICIANDO
O PROCESSO
Há vários fatores comerciais que deveriam ser
considerados antes que uma empresa decida entrar no
mercado americano. Essas incluem adaptar os produtos
ao mercado alvo, avaliar a disponibilidade de mão-deobra qualificada e salários, e fatores de risco externos
como infra-estrutura de transporte, estabilidade política,
flutuações no câmbio da moeda local (com dólar) e na
taxa de juros. Apesar de muitas dessas variáveis estarem
fora do controle do exportador, elas afetam o preço e a
viabilidade das transações de importação.
REQUERIMENTOS
DE IMPORTAÇÃO
Haja visto que a madeira é um produto natural,
de origem biológica, os exportadores devem cumprir
as leis americanas de sanitização de produtos florestais.
Conhecidas por fitossanitárias, essas leis são criadas
para dirimir os efeitos econômicos e ambientais associados à entrada de organismos biológicos não-nativos
no país.
01 artigo.pmd
35
O Serviço de Inspeção da Saúde de Plantas e Animais (APHIS) do Departamento Norte-americano de
agricultura (USDA) é o responsável por estabelecer as
medidas fitossanitárias para produtos de madeira enviados para os EUA. O APHIS permite a importação
de produtos florestais que utilizem uma das seguintes
medidas fitossanitárias. O método por tratamento de
calor requer uma redução da umidade usando estufas
ou secadores à seco, como por exemplo, secadores de
microondas. O método de tratamento químico envolve
o uso de pesticidas superficiais, preservantes ou fumigação com brometo de metila. Existem padrões que
devem ser seguidos em cada método. O método mais
comumente empregado é a fumigação para toras,
madeira serrada e outros artefatos específicos. Adicionalmente, em caso de uso de preservantes, esses
devem ser aprovados pela Agência Americana de Proteção Ambiental (EPA). A página na internet do APHIS
(www.aphis.gov) possui detalhes específicos para os
procedimentos fitossanitários para produtos de madeira
a serem enviados para os EUA.
Ambos, exportador e importador, encontram
requisitos adicionais se as espécies madeireiras a serem
envia-das para os EUA estiverem listadas na Convenção
sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas
da Fauna e Flora Selvagem (CITES) . As espécies madeireiras listadas no apêndice II requerem a seguinte documentação antes de entrar nos EUA:
1) Uma autorização geral (válida por 2 anos) emitida
pelo Departamento Americano de Agricultura (USDA);
2) Um certificado emitido pela organização local
que representa a CITES no país de exportação e incluir
a documentação de que a comercialização do produto
não causará danos à sobrevivência da espécie e que a
espécie não foi obtida em contravenção das leis do país
para proteção da fauna e da flora; e
3) Ser enviada para um dos portos nos EUA autorizados a receber cargas de espécies listadas na CITES.
As empresas devem cumprir com as leis de exportação no país de origem, leis americanas de importação
e os tratados internacionais aplicáveis.
CONDUZINDO
UMA TRANSAÇÃO DE IMPORTAÇÃO
Transações entre compradores americanos e fornecedores de países tropicais normalmente envolvem
os seguintes passos:
1) Condições de venda - O comprador e o fornecedor estabelecem e assinam um contrato de comprae-venda que especifica os termos da transação, como
preço, volume, qualidade e tempo de entrega.
2) Pedido - Após acordarem com o termo de
compra-e-venda, o comprador envia um pedido oficial
para o fornecedor.
20/9/2005, 15:57
36 •Florestar Estatístico
3) Processamento e envio - O fornecedor
processa e envia o pedido. Se os termos especificarem
FOB (Free ou Freight on Board), o fornecedor normalmente paga os custos de transporte e dos serviços de
importação até o local definido pelo comprador. O
fornecedor deve cumprir com as leis de exportação de
seu país de origem, com as leis americanas e com os
tratados internacionais aplicáveis.
4) Recebimento do carregamento - O comprador confirma o recebimento do produto (normalmente
via fax para o fornecedor) para que o fornecedor possa
ter a garantia que o carregamento chegou de acordo
com o que foi pedido e faturado.
5) Pagamento - Vários importadores americanos
de madeira de florestas tropicais preferem métodos
simples de pagamento. Transferência bancária é a forma
de pagamento mais comum. O tempo para recebimento do pagamento geralmente varia desde mediante
o recebimento do Bill of Lading (BL) até 30 dias após o
recebimento do produto.
6) Disputas - Se uma das partes está em desacordo
ou possui uma reclamação contra a outra, ambas as
partes geralmente tem o interesse em encontrar uma
solução de comum acordo com um pagamento junto.
Caso contrário, disputas são determinadas conforme o
contrato assinado e as leis locais e nacionais. Cada parte
pode procurar aconselhamento legal. Em alguns casos,
o fornecedor deve viajar para os EUA para encontrar
uma solução.
USANDO
SERVIÇOS DE AGENCIAMENTO
Exportar para os EUA pode ser uma experiência
frustrante para pequenas empresas, e trabalhar através
de empresas de comércio internacional bem estabelecidas pode valer a pena em alguns casos. Brokers e
agentes possuem conhecimento sobre as leis e regras
aplicáveis, acesso a mercados chave, e experiência em
transporte e questões financeiras. Eles também têm a
capacidade de agregar a produção de várias pequenas
empresas fazendo volumes ou linhas de produtos mais
facilmente comercializáveis. Seus serviços podem ser
justificáveis em situações onde o exportador não possui
experiência, contatos ou volume de produto para acessar
de outra forma o mercado desejado.
CONCLUSÃO
O estudo concluiu que as empresas pesquisadas
adquiriram mais de 20% da madeira sólida tropical e
14% do compensado tropical importado pelos EUA em
2002. O faturamento anual das empresas entrevistadas
variou de 1 a 100 milhões de dólares.
Volume 8 • número 17 • julho 2005
01 artigo.pmd
36
20/9/2005, 15:57
Políticas Públicas, Projetos e Financiamentos • 37
POLÍTICAS PÚBLICAS, PROJETOS E FINANCIAMENTO
PUBLIC POLICIES, PROJETCTS AND FINANCING
Total de Recursos Financeiros Desembolsados e Aprovados
pelo Programa de Plantio Comercial de Florestas - Propflora
Total of Financial Resources Disbursed and Approved by the
Commercial Forest Planting Program (Propflora)
Total de Contratos e Valores Financiados pelo Pronaf Florestal
Total of Contracts and Amounts Financed by Pronaf Florestal
02 politicas17.pmd
37
20/9/2005, 15:58
38 •Florestar Estatístico
POLÍTICAS PÚBLICAS, PROJETOS E FINANCIAMENTOS | PUBLIC P OLICIES, PROJECTS AND FINANCING
Total de Recursos Financeiros Desembolsados e Aprovados (em R$ 1.000) e
Número de Operações Realizadas pelo Programa de Plantio Comercial de Florestas Propflora, por Região e Estado, no período 2002 a junho de 2005
Total of Financial Resources Disbursed and Approved (in R$ 1,000) and Number of
Operations Carried Out by the Commercial Forest Planting Program (Propflora),
by State and Region, in the period from 2002 to june of 2005
Fonte | Source: BNDES
REGIÃO
Region
ESTADO
State
Centroeste
Center
West
TOTAL
2002
2003
2004
2005
Desembolsos | Disbursed
Aprovações | Approved
Número de Operações | Number of operation
-
-
50
1
-
50
1
Tocantins
Desembolsos | Disbursed
Aprovações | Approved
Número de Operações | Number of operation
-
117
150
1
-
-
117
150
1
Bahia
Desembolsos | Disbursed
Aprovações | Approved
Número de Operações | Number of operations
-
-
44
44
1
150
300
2
194
344
3
Desembolsos | Disbursed
Aprovações | Approved
Número de Operações | Number of operations
-
-
-
Goiás
-
22
1
22
1
Mato Grosso
Desembolsos | Disbursed
Aprovações | Approved
Número de Operações | Number of operations
-
-
-
653
900
6
653
900
6
Mato Grosso
do Sul
Desembolsos | Disbursed
Aprovações | Approved
Número de Operações | Number of operations
-
117
117
1
390
3
230
150
1
347
657
5
Espírito Santo
Desembolsos | Disbursed
Aprovações | Approved
Número de Operações | Number of operations
-
60
60
2
1.183
1.713
21
1.990
3.550
57
3.233
5.323
80
Rio de Janeiro
Desembolsos | Disbursed
Aprovações | Approved
Número de Operações | Number of operations
-
15
15
1
-
-
15
15
1
Minas Gerais
Desembolsos | Disbursed
Aprovações | Approved
Número de Operações | Number of operations
-
75
90
17
1.236
3.830
43
3.520
5.560
90
4.831
9.480
150
São Paulo
Desembolsos | Disbursed
Aprovações | Approved
Número de Operações | Number of operations
-
500
738
5
415
1.477
13
1.073
2.346
25
1.988
4.561
43
Paraná
Desembolsos | Disbursed
Aprovações | Approved
Número de Operações | Number of operations
-
460
910
8
1.363
2.007
20
1.336
1.629
21
3.159
4.546
49
Santa Catarina
Desembolsos | Disbursed
Aprovações | Approved
Número de Operações | Number of operations
171
445
5
1.816
3.540
39
7.280
7.964
162
3.614
6.225
123
12.881
18.174
329
Rio Grande
do Sul
Desembolsos | Disbursed
Aprovações | Approved
Número de Operações | Number of operations
-
764
2.488
36
11.491
14.704
217
9.014
10.146
136
21.269
27.338
389
Desembolsos | Disbursed
Aprovações | Approved
Número de Operações | Number of operations
171
445
5
3.924
8.108
110
23.012
32.179
481
21.580
30.828
462
48.687
71.560
1.058
Sudeste
Southeast
Sul
South
ANO |Year
Acre
Norte
North
Nordeste
Northeast
RECURSOS (EM R$ 1.000) E
NÚMERO DE OPERAÇÕES
Resources (in R$ 1.000) and
Number of Operations
Total | Total
Volume 86 • número 17
16 • julho 2005
2004
02 politicas17.pmd
38
20/9/2005, 15:58
02 politicas17.pmd
39
20/9/2005, 15:58
-
Grupo D
Grupo C
Grupo D
7
18
25
Grupo C
Grupo D
Total
-
-
Grupo C
Grupo D
-
Grupo D
-
-
Grupo C
Grupo C
-
Grupo D
-
-
Grupo C
-
-
Grupo D
Grupo D
-
Grupo C
Grupo C
-
-
Grupo D
-
-
Grupo C
Grupo C
-
Grupo D
-
Grupo D
CONTRATOS
Contracts
Grupo C
Modality(*)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
102.704,00
60.704,00
42.000,00
VALOR
Amount
2002/2003
594
128
158
40
41
8
3
1
1
38
128
25
21
1
-
-
-
1
-
-
-
-
CONTRATOS
Contracts
-
-
-
-
2.862.382,00
708.390,00
637.448,00
213.899,00
165.375,00
115.238,00
27.858,00
5.000,00
4.000,00
199.433,00
549.714,00
139.820,00
86.973,00
6.000,00
-
-
-
3.234,00
VALOR
Amount
2003/2004
SAFRA | Harvest
1.348
223
271
84
45
11
25
15
32
137
103
257
72
-
1
15
-
-
-
6
-
51
CONTRATOS
Contracts
351
1.942
6.404.403,00
429
124
86
19
28
16
33
175
231
282
93
1
1
15
-
1
-
6
-
51
CONTRATOS
Contracts
9.266.785,00
1.858.598,00
1.576.689,00
665.626,00
351.792,00
174.633,00
122.582,00
92.593,00
130.000,00
986.270,00
958.797,00
1.658.757,00
387.943,00
6.000,00
5.274,00
60.000,00
-
3.234,00
-
23.997,00
-
204.000,00
VALOR
Amount
TOTAL | Total
1.150.208,00
939.241,00
451.727,00
186.417,00
59.395,00
94.724,00
87.593,00
126.000,00
786.837,00
409.083,00
1.518.937,00
300.970,00
-
5.274,00
60.000,00
-
-
-
23.997,00
-
204.000,00
VALOR
Amount
2004/2005
(*) Grupo C: Beneficia com crédito de custeio e investimento os agricultores com renda annual familiar bruta superior a R$ 2 mil e inferior a R$ 14 mil.
Group C: Provides credit for expenses and investments to farmers with gross annual income greater that R$ 2.000 and less that R$ 14.000.
Grupo D: Beneficia com crédito de custeio e investimento os agricultores com renda annual familiar bruta superior a R$ 14 mil e limitada a R$ 40 mil.
Group D: Provides credit for expenses and investments to farmers with gross annual income greater that R$ 14.000 and less that R$ 40.000.
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
Paraná
São Paulo
Minas Gerais
Espírito Santo
Mato Grosso do Sul
Mato Grosso
Ceará
Bahia
Roraima*
ESTADO | State
MODALIDADE(*)
Fonte | Source: MDA
Total de Contratos e Valores Financiados pelo Pronaf Florestal, por Estado, Safras 2002/2003 a 2004/2005
Total of Contracts and Amounts Financed by Pronaf Florestal by State, 2002/2003 to 2004/2005 Harvests
POLÍTICAS PÚBLICAS, PROJETOS E FINANCIAMENTOS | PUBLIC POLICIES, PROJECTS AND FINANCING
Políticas Públicas, Projetos e Financiamentos • 39
40 •Florestar Estatístico
ESTATÍSTICAS
STATISTICS
Situação Florestal | Forest Diagnosis
Suporte à Produção, Manejo e Recuperação Florestal
Support for Forestry Production, Management and Restoration
Mercado de Produtos e Serviços Florestais | Market for Forest Products and Services
Volume 8 • número 17 • julho 2005
03 estatisticas17.pmd
40
20/9/2005, 16:18
Estatísticas • 41
SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS
Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de
Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004
Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties,
by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004
Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
Aguapeí
Álvaro de Carvalho
Clementina
Dracena
Gabriel Monteiro
ÁREA | Area (ha)
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
10.615,00
739,60
4.251,80
50.101,30
114,30
45,00
16,90
993,10
12,10
0,60
10,00
337,50
205,40
0,00
25,80
2.379,60
67,60
0,00
12,10
197,90
Garça
584,50
3,00
1.138,00
3.560,80
Getulina
504,30
0,60
97,50
3.235,30
Guaimbé
513,30
70,80
84,30
879,40
Herculândia
247,00
2,00
74,40
597,10
Iacri
199,60
0,00
252,60
402,90
Júlio Mesquita
Lucelia
Luiziânia
Monte Castelo
33,70
0,00
0,00
519,80
116,10
10,00
22,20
1.208,70
4.959,10
477,40
0,00
12.304,00
151,70
0,00
121,60
992,30
Nova Guataporanga
11,10
0,10
0,00
67,40
Nova Independência
23,30
0,00
0,00
2.025,20
Pacaembu
92,50
1,20
86,80
1.255,40
Panorama
37,90
0,00
3,00
2.133,00
Parapuã
64,90
0,00
502,30
779,20
Paulicéia
120,60
0,00
0,00
2.576,80
Piacatu
93,40
45,90
71,70
1.568,60
Pompéia
262,90
0,00
182,90
2.770,60
Queiróz
107,80
0,00
12,00
387,30
Quintana
184,20
14,40
81,10
1.928,10
Rinópolis
153,80
0,00
196,50
1.333,00
Salmourão
607,00
67,00
51,60
1.866,50
Santa Mercedes
114,60
0,00
36,60
97,60
15,60
0,00
0,00
205,80
22,30
0,00
35,00
45,20
726,60
1,60
793,30
1.824,90
Santópolis de Aguapei
São João do Pau d’Alho
Tupã
Tupi Paulista
Vera Cruz
Alto Paranapanema
Angatuba
Arandu
Barão de Antonina
Bernardino de Campos
59,40
0,00
121,60
338,90
208,40
0,00
222,00
1.289,40
174.067,50
74.801,10
240,00
266.228,00
8.519,40
1.096,60
0,00
9.571,40
391,50
0,00
0,00
1.852,00
75,20
90,10
0,00
1.358,20
469,50
0,00
240,00
1.381,20
continua...
03 estatisticas17.pmd
41
20/9/2005, 16:18
42 •Florestar Estatístico
SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS
Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de
Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004
Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties,
by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004
Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
Bom Sucesso de Itararé
Buri
Campina do Monte Alegre
ÁREA | Area (ha)
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
770,80
1.214,90
0,00
6.185,40
5.249,70
7.160,90
0,00
11.390,70
994,10
0,00
0,00
1.290,70
31.929,50
4.053,90
0,00
31.964,70
Coronel Macedo
138,70
869,80
0,00
2.083,00
Fartura
236,40
0,00
0,00
1.316,00
Capão Bonito
Guapiara
2.317,40
99,70
0,00
12.151,20
Guareí
1.693,10
4.733,40
0,00
5.101,80
Ipauçu
122,50
0,00
0,00
1.588,00
Itaberá
1.029,40
1.962,90
0,00
11.550,30
3.191,00
1.673,00
0,00
8.824,80
Itapetininga
Itaí
14.293,50
3.513,10
0,00
19.118,20
Itapeva
14.711,40
16.450,60
0,00
20.242,20
154,50
7,00
0,00
3.043,00
Itaporanga
Itararé
41.872,70
8.603,50
0,00
21.526,50
Manduri
1.848,50
1.714,00
0,00
2.522,90
Nova Campina
1.677,90
8.580,70
0,00
4.935,60
Paranapanema
3.332,80
2.586,10
0,00
9.188,70
10.065,10
620,00
0,00
17.307,60
351,40
0,00
0,00
4.382,40
Ribeirão Branco
11.214,80
5.744,80
0,00
25.149,40
Ribeirão Grande
384,30
251,60
0,00
4.541,10
Pilar do Sul
Piraju
Riversul
São Miguel Arcanjo
Sarutaiá
Taguaí
Taquarituba
132,00
0,00
0,00
4.068,20
14.658,10
2.215,70
0,00
8.988,20
201,90
0,00
0,00
1.270,80
79,60
0,00
0,00
322,20
352,50
0,40
0,00
3.139,30
1.373,00
1.544,40
0,00
2.481,70
Tejupá
137,30
14,00
0,00
3.019,90
Timburi
98,00
0,00
0,00
3.370,70
Alto Tietê
28.305,40
663,30
0,00
27.589,20
78,40
0,40
0,00
245,00
Taquarivaí
Arujá
Barueri
-
-
-
-
Biritiba Mirim
5.270,40
81,30
0,00
8.415,30
Caieiras
2.133,50
25,60
0,00
414,90
Cajamar
890,20
0,00
0,00
537,80
-
-
-
-
Carapicuíba
Volume 8 • número 17 • julho 2005
03 estatisticas17.pmd
42
20/9/2005, 16:18
Estatísticas • 43
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
Cotia
Diadema
Embu
ÁREA | Area (ha)
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
284,10
2,50
0,00
790,50
-
-
-
-
1,00
0,00
0,00
34,60
Embu-Guaçu
73,80
0,00
0,00
350,90
Ferraz de Vasconcelos
22,10
1,00
0,00
78,60
Francisco Morato
6,90
0,00
0,00
73,90
Franco da Rocha
1.709,40
3,00
0,00
787,30
10,70
0,00
0,00
23,00
Guarulhos
54,10
8,00
0,00
158,10
Itapevi
Itapecerica da Serra
116,90
0,00
0,00
91,60
Itaquaquecetuba
107,30
4,90
0,00
163,90
-
-
-
-
535,40
1,70
0,00
1.050,20
-
-
-
-
6.326,70
184,60
0,00
7.365,00
-
-
-
-
1.642,00
288,00
0,00
965,80
10,20
0,00
0,00
26,70
Jandira
Mairiporã
Mauá
Mogi das Cruzes
Osasco
Pirapora do Bom Jesus
Poá
Ribeirão Pires
101,20
4,00
0,00
567,20
3,00
0,50
0,00
41,70
6.764,90
12,50
0,00
2.661,50
723,20
0,00
0,00
778,90
Santo André
-
3,60
-
-
São Bernardo do Campo
-
-
-
-
Rio Grande da Serra
Salesópolis
Santana do Parnaíba
São Caetano do Sul
São Paulo
Suzano
Taboão da Serra
Baixada Santista
-
-
-
-
148,40
4,50
0,00
1.082,40
1.291,60
37,20
0,00
884,40
-
-
-
-
7,00
12,50
0,00
37.681,00
Bertioga
0,00
0,00
0,00
10.604,40
Cubatão
0,00
0,00
0,00
403,30
Guarujá
0,00
0,00
0,00
123,40
Itanhaém
5,00
0,00
0,00
10.877,00
Mongaguá
0,00
0,00
0,00
2.593,20
Peruíbe
2,00
12,50
0,00
9.752,40
Praia Grande
0,00
0,00
0,00
32,60
Santos
0,00
0,00
0,00
2.166,30
São Vicente
0,00
0,00
0,00
1.128,40
1.731,90
8,10
4.533,30
39.458,40
17,90
5,00
150,60
3.785,30
Baixo Pardo / Grande
Altair
Barretos
Bebedouro
Colina
116,00
0,00
1.900,30
7.326,90
1.036,30
3,10
133,10
2.745,40
99,30
0,00
1.086,10
1.293,20
continua...
03 estatisticas17.pmd
43
20/9/2005, 16:18
44 •Florestar Estatístico
SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS
Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de
Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004
Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties,
by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004
Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
ÁREA
ÁREA | Area (ha)
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
continuação...
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
Colômbia
5,20
0,00
763,70
7.456,90
Guaraci
23,20
0,00
212,40
3.844,30
Icém
46,80
0,00
7,50
3.811,80
Jaborandi
29,70
0,00
203,70
1.483,20
Morro Agudo
237,40
0,00
0,00
5.064,90
Orlândia
108,20
0,00
33,80
1.498,40
Terra Roxa
6,50
0,00
42,10
671,10
Viradouro
5,40
0,00
0,00
477,00
5.506,70
19,70
7.749,60
77.720,40
139,30
0,00
64,50
952,10
Andradina
63,10
0,00
59,20
3.048,80
Araçatuba
165,60
0,00
252,00
1.717,10
Avanhandava
246,80
1,00
193,90
1.469,80
Barbosa
317,80
0,00
18,80
926,00
Baixo Tietê
Alto Alegre
Bento de Abreu
13,00
0,00
2,40
2.448,80
Bilac
27,80
0,00
38,30
251,40
Birigui
124,30
0,00
154,00
1.408,20
Braúna
69,50
0,00
17,70
705,60
Brejo Alegre
123,00
0,00
0,00
407,00
81,90
0,00
560,90
866,70
Castilho
91,30
0,00
106,10
4.513,60
Coroados
94,10
0,00
238,40
644,00
Gastão Vidigal
40,50
0,00
26,50
1.056,70
Glicério
20,50
0,00
4,90
402,10
Guaraçaí
360,40
0,00
335,80
4.493,90
Guararapes
424,40
5,20
948,40
3.338,50
Buritama
Itapura
0,30
0,00
0,00
475,70
228,60
1,00
827,00
3.010,20
Lavínia
24,20
0,00
11,10
1.658,50
Lourdes
6,10
0,00
17,00
606,10
Macaubal
73,90
0,00
465,80
1.334,30
Magda
38,80
0,00
58,50
4.161,90
José Bonifácio
165,40
3,00
584,80
3.024,20
Monções
Mirandópolis
20,70
0,00
34,00
585,20
Murutinga do Sul
31,10
0,00
11,10
582,10
Nipoã
42,40
0,00
346,10
441,00
172,20
0,00
0,00
270,80
Nova Luzitânia
Volume 8 • número 17 • julho 2005
03 estatisticas17.pmd
44
20/9/2005, 16:18
Estatísticas • 45
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
ÁREA
ÁREA | Area (ha)
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
continuação...
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
Penápolis
469,10
0,00
14,10
2.804,70
Pereira Barreto
178,20
0,00
36,30
2.452,10
Planalto
33,70
7,20
626,50
2.845,40
Poloni
68,20
0,00
829,50
494,20
Promissão
393,00
0,20
33,20
1.527,00
Rubiácea
68,70
0,00
32,20
548,60
Santo Antônio do Aracanguá
79,00
2,00
104,20
8.508,20
5,10
0,00
83,00
1.478,40
Turiúba
10,40
0,00
100,20
806,90
Ubarana
356,00
0,10
0,00
1.101,40
Sud Mennucci
União Paulista
Valparaíso
Zacarias
Litoral Norte
Caraguatatuba
16,00
0,00
202,50
473,30
603,70
0,00
128,60
8.034,00
18,60
0,00
182,10
1.845,90
1.184,50
0,00
0,00
26.332,50
1.181,20
0,00
0,00
3.859,00
Ilha Bela
2,00
0,00
0,00
8,50
São Sebastião
1,30
0,00
0,00
5.038,60
Ubatuba
0,00
0,00
0,00
17.426,40
1.139,50
1.026,50
0,00
6.416,70
232,30
183,90
0,00
1.153,90
Mantiqueira
Campos do Jordão
Santo Antônio do Pinhal
383,80
4,80
0,00
2.478,80
São Bento do Sapucaí
523,40
837,80
0,00
2.784,00
54.313,90
11.320,80
857,80
105.988,40
3.004,00
2.433,70
0,00
4.392,10
Médio Paranapanema
Águas de Santa Bárbara
87,90
0,00
24,60
943,60
Assis
Alvinlândia
1.328,40
1.600,00
0,00
3.593,00
Avaré
6.820,10
2.234,10
6,70
9.593,80
Cabrália Paulista
1.638,60
513,00
32,00
6.280,20
Campos Novos Paulista
390,70
0,00
0,00
4.978,00
Cândido Mota
125,30
0,20
0,00
1.218,70
Canitar
Cerqueira César
Chavantes
53,70
0,00
0,00
125,70
2.282,30
208,80
0,00
2.526,50
0,00
0,00
6,00
351,90
Cruzália
28,10
0,00
0,00
175,50
Duartina
388,90
0,00
58,40
1.245,80
Echaporã
348,10
216,00
48,40
5.450,00
Espírito Santo do Turvo
887,20
0,00
0,00
718,10
Fernão
125,10
0,20
0,00
910,70
Florínia
Gália
Iaras
Ibirarema
Itatinga
98,20
0,00
0,00
320,10
432,50
3,60
161,80
3.924,70
6.917,20
2.483,90
0,00
5.791,80
69,40
0,00
0,00
862,50
21.744,90
1.392,30
0,00
11.853,60
continua...
03 estatisticas17.pmd
45
20/9/2005, 16:18
46 •Florestar Estatístico
SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS
Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de
Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004
Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties,
by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004
Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
ÁREA
ÁREA | Area (ha)
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
continuação...
continuação...
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
João Ramalho
495,50
0,00
13,00
2.100,90
Lucianópolis
422,20
0,00
82,60
1.088,60
Lupércio
143,50
0,00
360,60
2.121,80
Maracaí
136,20
0,00
0,00
1.743,20
Ocauçu
301,10
0,00
36,00
2.794,30
Óleo
857,90
0,00
0,00
845,40
Ourinhos
306,40
0,00
0,00
1.132,80
Palmital
216,30
0,00
0,00
1.275,00
Paraguaçu Paulista
537,50
235,00
4,80
5.720,80
Pardinho
796,70
0,00
0,00
1.588,00
17,50
0,00
0,00
65,50
103,10
0,00
0,00
1.379,50
Pedrinhas Paulista
Platina
Quatá
316,10
0,00
22,90
4.388,30
Ribeirão do Sul
301,20
0,00
0,00
641,60
Salto Grande
Santa Cruz do Rio Pardo
São Pedro do Turvo
Tarumã
14,70
0,00
0,00
329,90
564,40
0,00
0,00
4.822,10
1.607,70
0,00
0,00
6.667,60
64,8
0,00
0,00
622,20
Ubirajara
340,50
0,00
0,00
1.404,60
Mogi Guaçu
40.396,70
521,80
272,90
79.998,00
Aguaí
2.104,70
0,00
0,00
3.134,10
Águas da Prata
246,20
0,30
0,00
2.260,20
Águas de Lindóia
284,80
31,60
0,00
329,70
22,50
0,00
0,00
1.089,40
173,70
0,00
88,50
6.875,70
8,80
0,00
0,00
1.127,30
Américo Brasiliense
Araras
Barrinha
Conchal
Descalvado
Dumont
Engenheiro Coelho
Espírito Santo do Pinhal
Estiva Gerbi
Guariba
868,70
0,00
0,00
158,40
1.607,00
0,00
0,00
9.701,30
36,90
0,00
0,00
105,10
4,80
0,00
0,00
457,30
2.670,80
0,50
0,00
4.262,10
400,10
0,00
0,00
305,70
400,80
1,80
0,00
386,30
Guatapará
4.004,20
0,00
0,00
4.763,20
Itapira
2.965,70
180,60
0,00
3.202,30
Jaboticabal
528,20
20,00
24,20
2.048,90
Leme
764,40
0,00
0,00
2.402,80
Volume 8 • número 17 • julho 2005
03 estatisticas17.pmd
46
20/9/2005, 16:18
Estatísticas • 47
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
Lindóia
ÁREA
ÁREA | Area (ha)
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
202,40
1,60
0,00
continuação...
continuação...
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
280,60
Luíz Antônio
18,70
0,00
15,70
498,90
Mogi Guaçu
9.223,70
0,00
0,00
3.303,90
Mogi Mirim
3.049,90
70,60
6,00
1.524,50
Motuca
1.651,70
0,00
0,00
518,10
Pirassununga
829,90
100,00
30,70
5.783,70
Pitangueiras
629,10
0,60
7,50
1.824,00
Pontal
56,90
0,00
0,00
1.329,70
173,80
20,00
7,00
2.411,40
3.112,30
0,00
0,00
1.616,70
38,90
0,00
0,00
2.287,00
Santa Cruz da Conceição
116,20
5,30
0,00
1.327,70
Santa Cruz das Palmeiras
119,50
5,00
0,00
2.842,20
Santa Lúcia
121,60
0,00
0,00
1.220,40
68,20
21,70
81,20
495,80
Santo Antônio do Jardim
544,80
1,10
0,00
690,20
São João da Boa Vista
814,00
0,00
0,00
3.491,60
Serra Negra
1.148,20
58,00
0,00
1.701,50
Sertãozinho
251,40
2,00
0,00
1.974,50
1.131,60
1,10
0,00
2.265,80
1,60
0,00
12,10
0,00
81.433,60
1.643,50
20,00
166.761,90
59,20
0,00
0,00
330,80
Porto Ferreira
Pradópolis
Rincão
Santa Rita do Passa Quatro
Socorro
Taquaral
Paraíba do Sul
Aparecida
Arapeí
809,00
5,00
0,00
3.325,10
Areias
1.765,60
64,50
0,00
9.195,30
Bananal
1.844,30
778,30
0,00
25.620,10
Caçapava
2.476,60
1,00
0,00
1.156,10
Cachoeira Paulista
Canas
Cruzeiro
Cunha
105,80
0,00
0,00
1.501,80
14,20
0,00
0,00
254,40
193,10
6,00
0,00
2.394,00
3.975,40
70,00
0,00
13.786,70
Guararema
3.300,50
58,90
0,00
3.803,50
Guaratinguetá
1.797,10
27,70
0,00
6.133,00
Igaratá
1.084,40
7,80
0,00
2.985,60
Jacareí
1.120,60
7,80
0,00
2.075,30
Jambeiro
2.717,20
6,00
0,00
1.883,10
Lagoinha
1.132,70
1,60
0,00
3.167,60
Lavrinhas
355,00
7,20
0,00
Lorena
683,50
0,00
0,00
Monteiro Lobato
810,60
continua...
2.961,60
345,30
1,20
0,00
964,70
Natividade da Serra
2.716,80
94,20
0,00
13.094,60
Paraibuna
6.915,80
88,10
0,00
9.537,60
Pindamonhangaba
5.329,90
91,40
0,00
9.486,40
continua...
03 estatisticas17.pmd
47
20/9/2005, 16:18
48 •Florestar Estatístico
SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS
Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de
Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004
Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties,
by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004
Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
ÁREA
Area (ha)
ÁREA | Area
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
continuação...
continuação...
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
Piquete
463,80
17,10
0,00
961,20
Potim
250,40
0,00
0,00
298,80
Queluz
3.578,70
0,00
0,00
1.704,80
Redenção da Serra
2.602,80
1,40
0,00
2.537,90
Roseira
892,80
0,00
20,00
1.453,10
Santa Branca
4.625,40
14,00
0,00
3.127,30
Santa Isabel
1.476,10
25,00
0,00
3.525,70
São José do Barreiro
35,40
9,00
0,00
6.824,80
São José dos Campos
12.915,70
170,40
0,00
11.103,80
São Luíz do Paraitinga
5.295,00
42,60
0,00
9.837,90
Silveiras
4.071,70
1,50
0,00
3.764,70
Taubaté
6.100,60
45,80
0,00
5.939,30
Tremembé
383,20
0,00
0,00
1.214,70
45.702,50
1.505,10
685,60
90.112,00
Altinópolis
15.036,20
0,00
27,60
11.810,40
Brodósqui
238,50
0,00
0,00
2.038,90
Pardo
Caconde
846,90
0,00
1,20
2.708,40
Cajuru
221,80
0,00
101,00
7.979,90
5.467,90
291,30
370,20
9.155,60
423,30
0,00
0,00
2.326,90
Casa Branca
Cássia dos Coqueiros
Cravinhos
112,60
0,00
0,00
1.110,50
Divinolândia
406,10
0,00
0,00
2.657,20
Itobi
232,80
0,00
0,00
999,70
Jardinópolis
124,10
1,60
0,00
4.348,60
Mococa
596,50
5,00
11,80
7.395,80
Ribeirão Preto
218,90
0,00
0,00
2.882,80
Sales Oliveira
142,60
0,00
0,00
1.480,00
Santa Cruz da Esperança
2.206,60
4,80
0,00
2.835,50
Santa Rosa de Viterbo
3.342,00
0,00
13,60
2.679,10
São José do Rio Pardo
466,40
1,00
0,00
4.343,10
São Sebastião da Grama
692,80
0,00
0,00
1.772,90
São Simão
11.102,50
1.175,40
50,80
9.242,70
Serra Azul
1.383,10
20,00
2,40
3.085,70
Serrana
12,70
6,00
0,00
275,40
Tambaú
1.356,30
0,00
37,00
5.922,50
Tapiratiba
509,80
0,00
0,00
1.506,90
Vargem Grande do Sul
562,10
0,00
70,00
1.553,50
Volume 8 • número 17 • julho 2005
03 estatisticas17.pmd
48
20/9/2005, 16:18
Estatísticas • 49
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
Peixe
ÁREA
ÁREA | Area (ha)
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
continuação...
continuação...
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
4.500,70
130,60
1.911,70
32.366,40
80,40
1,00
87,70
496,50
Alfredo Marcondes
130,90
14,50
2,40
257,90
Álvares Machado
158,10
2,50
26,30
308,30
70,40
0,00
163,50
580,70
178,00
1,20
121,70
560,80
Adamantina
Arco-Íris
Bastos
Borá
Caiabu
23,00
0,00
0,00
443,90
150,30
0,00
11,30
1.064,00
Emilianópolis
72,00
0,00
0,30
386,20
Flora Rica
70,60
0,00
0,00
301,20
Flórida Paulista
81,50
0,00
43,20
872,40
111,60
0,00
144,00
846,20
Inúbia Paulista
60,50
40,60
118,00
905,50
Irapuru
43,20
0,00
53,30
208,30
75,70
0,00
414,40
1.629,30
162,80
0,00
38,70
3.239,80
Indiana
Junqueirópolis
Lutécia
Mariápolis
14,10
0,00
5,00
204,20
2.087,90
5,00
327,30
7.739,20
Martinópolis
198,10
64,80
14,50
7.251,60
Oriente
228,70
0,00
37,80
1.400,60
Oscar Bressane
Marília
106,70
0,00
0,00
887,20
Osvaldo Cruz
71,10
0,00
87,00
267,10
Ouro Verde
46,70
0,00
153,80
204,30
Piquerobi
94,30
0,00
12,00
1.333,40
Pracinha
18,10
1,00
1,30
245,00
Sagres
24,40
0,00
44,60
694,60
Santo Expedito
Piracicaba/Capivari/Jundiaí
141,60
0,00
0,00
38,20
70.118,60
3.546,90
227,70
102.763,00
Águas de São Pedro
29,00
0,00
0,00
11,00
Americana
67,00
0,00
0,00
182,70
Amparo
4.009,00
133,80
0,00
4.093,00
Analândia
2.909,90
1,00
0,00
2.949,70
35,80
0,00
0,00
561,80
2.665,30
35,10
0,00
4.879,50
Artur Nogueira
Atibaia
710,20
56,00
0,00
1.155,30
Bragança Paulista
Bom Jesus dos Perdões
6.093,80
91,90
0,00
3.447,20
Campinas
3.633,30
118,00
0,00
2.101,30
Campo Limpo Paulista
1.006,30
10,60
0,00
921,50
Capivari
366,10
0,00
0,00
1.449,10
Charqueada
247,20
0,00
0,00
2.321,90
20,20
0,00
0,00
495,20
Corumbataí
Cordeirópolis
1.258,00
12,00
0,00
2.738,10
Cosmópolis
77,10
0,00
0,00
2.523,20
continua...
03 estatisticas17.pmd
49
20/9/2005, 16:18
50 •Florestar Estatístico
SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS
Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de
Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004
Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties,
by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004
Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
Elias Fausto
Holambra
ÁREA
Area (ha)
(ha)
ÁREA | Area
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
734,90
0,00
0,00
957,90
30,10
0,00
0,00
231,50
Hortolândia
168,00
0,00
0,00
90,40
Indaiatuba
576,00
185,90
0,00
1.735,90
Ipeúna
453,60
0,00
0,00
2.611,20
Iracemápolis
170,40
6,40
0,00
814,50
Itatiba
2.763,50
60,00
0,00
2.760,10
Itupeva
1.469,60
127,60
0,00
1.651,90
127,60
19,30
0,00
861,80
1.109,40
49,60
0,00
2.128,30
Jaguariúna
Jarinu
Joanópolis
4.758,40
679,80
0,00
6.410,90
Jundiaí
5.146,10
1.077,40
0,00
8.191,10
Limeira
276,80
0,00
4,60
2.159,80
Louveira
233,00
2,40
0,00
276,00
51,50
0,30
0,00
1.135,20
771,80
3,70
0,00
1.347,00
Mombuca
Monte Alegre do Sul
Monte Mor
2.077,80
40,30
0,00
3.164,00
Morungaba
2.098,70
148,70
0,00
1.286,80
Nazaré Paulista
3.240,40
33,50
0,00
2.924,90
142,90
12,10
0,00
359,70
57,60
0,00
0,00
519,80
2.356,30
1,20
0,00
976,10
Nova Odessa
Paulínia
Pedra Bela
Pedreira
750,60
0,00
0,00
582,60
Pinhalzinho
956,10
2,30
0,00
965,90
Piracaia
3.285,50
62,30
0,00
2.292,20
Piracicaba
1.967,00
6,00
0,00
7.751,20
Rafard
Rio Claro
Rio das Pedras
Saltinho
Salto
Santa Bárbara D’Oeste
Santa Gertrudes
Santa Maria da Serra
Santo Antônio de Posse
São Pedro
Sumaré
248,60
0,00
0,00
773,90
2.984,00
481,10
223,10
3.482,10
633,40
2,00
0,00
1.469,90
95,70
0,00
0,00
622,70
1.391,90
0,00
0,00
569,40
78,00
3,00
0,00
739,00
112,00
0,00
0,00
788,40
1.526,70
0,00
0,00
2.172,50
76,60
12,00
0,00
839,30
1.292,30
1,50
0,00
4.372,50
35,50
0,00
0,00
1,10
Volume 8 • número 17 • julho 2005
03 estatisticas17.pmd
continuação...
continuação...
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
50
20/9/2005, 16:18
Estatísticas • 51
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
ÁREA
ÁREA | Area (ha)
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
continuação...
continuação...
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
Tuiuti
393,50
0,30
0,00
716,20
Valinhos
352,30
27,10
0,00
292,70
Vargem
870,80
0,80
0,00
1.210,20
Várzea Paulista
645,00
17,40
0,00
283,20
Vinhedo
480,50
24,50
0,00
412,70
5.342,20
1.329,10
866,10
101.569,80
Anhumas
186,40
0,00
1,00
2.093,60
Caiuá
382,40
0,00
102,00
2.835,00
Estrela do Norte
295,90
2,20
0,30
922,30
8,30
0,00
0,00
3.219,20
Pontal do Paranapanema
Euclides da Cunha
Iepê
64,40
125,00
0,00
2.938,30
Marabá Paulista
118,90
0,00
0,00
3.750,00
Mirante do Paranapanema
181,90
3,00
7,20
2.679,00
90,60
0,00
55,00
1.435,00
Narandiba
165,60
0,00
12,00
3.524,80
Pirapozinho
138,40
0,10
5,70
1.282,60
Presidente Bernardes
149,60
0,00
2,00
2.353,00
7,80
0,00
193,90
3.586,00
Nantes
Presidente Epitácio
Presidente Prudente
254,70
0,00
37,40
1.705,60
Presidente Venceslau
169,50
0,00
0,00
1.546,00
2.077,60
1.155,30
361,00
11.914,80
248,40
10,30
9,00
900,10
15,50
0,00
0,00
393,10
3,50
0,00
20,00
4.895,80
108,40
4,20
0,00
1.857,20
61,40
0,00
19,50
1.693,90
Taciba
165,60
28,50
40,10
3.926,30
Tarabai
213,40
0,50
0,00
858,30
Rancharia
Regente Feijó
Ribeirão dos Índios
Rosana
Sandovalina
Santo Anastácio
Teodoro Sampaio
Ribeira de Iguape/Litoral Sul
Apiaí
Barra do Chapéu
Barra do Turvo
Cajati
Cananéia
234,00
0,00
0,00
41.259,90
6.531,20
19.103,80
606,40
478.568,60
1.235,80
2.974,60
0,00
23.621,50
102,20
2.361,60
0,00
4.980,80
0,00
0,00
0,00
43.178,50
713,20
217,40
0,00
12.165,70
0,00
0,60
10,00
19.060,70
16,20
1.675,10
2,60
73.313,50
Iguape
36,30
59,30
19,80
53.704,00
Ilha Comprida
16,00
0,00
1,00
897,20
Eldorado Paulista
Iporanga
0,90
3,00
0,00
54.298,70
Itaoca
320,20
0,00
0,00
3.081,30
Itapirapuã Paulista
441,60
1.986,10
0,00
5.972,40
27,10
4,90
0,00
8.480,10
746,40
772,40
79,00
15.737,10
Itariri
Jacupiranga
continua...
03 estatisticas17.pmd
51
20/9/2005, 16:18
52 •Florestar Estatístico
SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS
Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de
Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004
Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties,
by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004
Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
Juquiá
Juquitiba
Miracatu
ÁREA
ÁREA | Area
Area (ha)
(ha)
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
continuação...
continuação...
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
6,90
7,20
17,00
29.791,20
942,80
2.195,00
0,00
1.993,80
59,60
9,10
49,60
22.272,20
Pariquera - Açu
126,20
4,10
84,80
12.269,80
Pedro de Toledo
881,40
639,40
14,90
25.723,40
Registro
116,80
44,20
304,20
15.229,50
Ribeira
458,10
6.009,20
0,00
13.333,10
3,00
0,00
0,00
310,70
16,10
11,00
23,50
25.916,60
264,40
129,60
0,00
13.236,80
1.245,60
0,00
3.952,50
25.942,00
36,70
0,00
8,50
606,90
São Lourenço da Serra
Sete Barras
Tapiraí
São José dos Dourados
Aparecida d’Oeste
Auriflama
26,60
0,00
125,30
1.891,20
Dirce Reis
12,20
0,00
24,50
750,00
21,70
0,00
152,90
988,10
145,90
0,00
127,70
2.619,70
Floreal
General Salgado
Guzolândia
0,10
0,00
47,20
1.197,20
Ilha Solteira
27,10
0,00
0,00
2.083,20
202,10
0,00
154,90
1.244,60
3,90
0,00
35,80
195,70
Jales
Marinópolis
Monte Aprazível
171,00
0,00
977,30
1.209,90
Neves Paulista
128,30
0,00
519,20
650,20
Nhandeara
73,40
0,00
1.360,20
2.610,20
Nova Canaã Paulista
18,80
0,00
7,80
215,20
Nova Castilho
19,40
0,00
3,30
1.053,60
Palmeira d ‘Oeste
82,10
0,00
22,20
875,10
Pontalinda
54,20
0,00
51,50
1.511,70
2,60
0,00
16,40
362,90
Rubinéia
Santa Fé do Sul
47,70
0,00
53,50
237,60
Santana da Ponte Pensa
14,80
0,00
34,70
287,20
São Francisco
22,30
0,00
8,40
99,00
São João de Iracema
36,70
0,00
8,50
1.068,50
São João das Duas Pontes
19,30
0,00
7,00
551,80
Sebastianópolis do Sul
23,20
0,00
98,60
1.025,50
Suzanápolis
4,40
0,00
50,80
2.213,60
Três Fronteiras
20,60
0,00
40,50
246,20
Vitória Brasil
30,50
0,00
15,80
147,20
Volume 8 • número 17 • julho 2005
03 estatisticas17.pmd
52
20/9/2005, 16:18
Estatísticas • 53
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
Sapucaí/Grande
ÁREA
ÁREA | Area (ha)
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
continuação...
continuação...
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
6.631,80
962,90
459,10
70.145,70
Aramina
1,10
0,00
124,30
531,20
Batatais
410,40
950,00
24,20
3.659,70
Buritizal
8,20
2,40
0,00
3.272,40
Cristais Paulista
922,90
0,00
0,00
3.695,60
Franca
623,70
3,60
0,00
3.886,70
Guaíra
34,60
0,00
232,80
8.807,90
Guará
20,90
0,00
0,00
1.908,30
Igarapava
10,90
0,00
0,00
4.190,30
2,50
0,00
0,00
1.677,20
Ipuã
Itirapuã
130,80
0,00
2,00
1.438,80
Ituverava
36,00
0,00
0,00
2.999,20
Jeriquara
41,00
0,00
0,00
534,10
7,80
0,00
13,10
1.511,70
41,30
0,00
0,00
1.659,80
1.442,90
0,00
0,00
6.217,50
292,80
1,20
12,00
9.661,50
2.212,40
5,70
4,30
2.770,60
Miguelópolis
Nuporanga
Patrocínio Paulista
Pedregulho
Restinga
Ribeirão Corrente
71,20
0,00
2,00
531,80
Rifaina
20,80
0,00
0,00
2.770,00
169,80
0,00
0,00
3.503,70
82,90
0,00
31,40
2.030,70
Santo Antônio da Alegria
São Joaquim da Barra
São José da Bela Vista
Tietê/Batalha
Adolfo
46,90
0,00
13,00
2.887,00
11.049,90
1.683,60
5.279,30
70.650,00
30,20
0,00
264,30
1.018,50
2.327,50
1.412,80
217,90
3.816,30
106,80
0,00
42,70
360,40
66,10
0,50
0,00
233,70
Borborema
261,20
0,00
87,00
2.535,80
Cafelândia
287,90
0,00
109,20
7.289,70
Dobrada
77,30
0,00
0,00
42,20
Elisiário
29,30
0,00
20,50
289,90
Avaí
Bady Bassit
Balbinos
Guaiçara
59,30
0,00
29,30
1.002,90
Guarantã
382,70
7,40
91,40
3.096,20
Ibirá
171,10
0,00
135,50
1.160,80
70,40
0,00
254,60
1.690,10
Irapuã
Itajobi
115,00
0,00
326,60
1.716,70
Itápolis
365,40
0,00
68,90
3.399,40
Jaci
122,00
0,00
260,00
1.011,40
Lins
194,10
5,60
231,70
2.736,00
56,20
0,00
8,40
306,20
Matão
Marapoama
196,70
1,10
587,90
6.578,20
Mendonça
224,60
0,00
18,10
1.494,80
continua...
03 estatisticas17.pmd
53
20/9/2005, 16:18
54 •Florestar Estatístico
SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS
Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de
Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004
Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties,
by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004
Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
Nova Aliança
Novo Horizonte
Pirajuí
Piratininga
Pongaí
ÁREA
Area (ha)
ÁREA | Area
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
continuação...
continuação...
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
72,90
0,00
107,00
1.057,10
492,90
0,00
646,50
7.686,20
312,20
21,80
413,00
3.704,10
3.686,00
232,20
14,00
3.117,40
83,00
0,00
0,00
676,40
Potirendaba
188,30
1,20
33,40
873,70
Presidente Alves
279,70
1,00
33,60
1.782,10
Reginópolis
186,20
0,00
689,40
3.977,40
Sabino
18,30
0,00
112,50
1.776,90
Sales
55,00
0,00
81,20
3.816,90
Santa Ernestina
146,40
0,00
0,00
88,40
Taquaritinga
138,10
0,00
108,10
1.012,80
Uru
Urupês
Tietê/Jacaré
86,40
0,00
26,10
305,50
160,70
0,00
260,50
995,90
112.416,10
18.853,90
504,20
137.387,20
Agudos
8.844,80
12.397,60
41,10
13.105,00
Araraquara
9.283,80
32,40
0,00
10.264,50
607,70
7,30
100,40
3.922,00
34,20
0,00
0,00
121,40
124,50
0,00
19,40
1.758,80
Arealva
Areiópolis
Bariri
195,90
2,20
0,00
75,70
Bauru
Barra Bonita
8.416,50
143,50
26,20
4.099,00
Boa Esperança do Sul
6.639,20
9,60
40,20
9.270,20
939,80
0,00
0,00
2.273,90
Bocaina
19,30
0,00
0,00
373,20
Borebi
Boracéia
14.421,20
935,30
0,00
3.066,80
Brotas
16.052,50
22,40
0,00
11.141,10
1.828,50
0,00
0,00
3.396,10
Dourado
201,30
0,00
0,00
4.087,80
Gavião Peixoto
312,20
0,00
0,00
1.464,20
169,00
0,00
15,00
3.068,50
6.212,00
121,00
7,00
3.619,70
Dois Córregos
Iacanga
Ibaté
Ibitinga
409,90
0,00
94,30
3.150,30
Igaraçu do Tietê
27,70
6,50
0,00
96,10
Itaju
49,20
0,00
25,00
575,50
Itapuí
30,70
0,00
0,00
41,00
5.021,60
1.843,20
0,00
7.578,00
Itirapina
Volume 8 • número 17 • julho 2005
03 estatisticas17.pmd
54
20/9/2005, 16:18
Estatísticas • 55
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
Jaú
Lençóis Paulista
Macatuba
Mineiros do Tietê
Nova Europa
ÁREA
ÁREA | Area (ha)
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
continuação...
continuação...
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
148,10
0,00
0,00
1.840,00
13.065,50
729,70
0,00
3.319,80
10,90
0,00
0,00
316,50
401,60
0,00
0,00
1.010,40
73,90
0,00
0,00
1.105,30
Paulistânia
1.902,00
1.181,60
12,10
4.179,20
Pederneiras
5.912,70
814,60
0,00
5.872,50
Pratânia
2.179,70
380,90
0,00
1.803,20
Ribeirão Bonito
525,40
0,00
0,00
7.782,60
São Carlos
3.625,90
109,20
16,90
15.432,30
São Manuel
1.945,90
116,40
8,00
2.966,40
173,30
0,00
72,60
2.863,40
Tabatinga
Torrinha
Trabiju
Tietê/Sorocaba
2.605,90
0,50
0,00
1.619,40
3,80
0,00
26,00
727,40
64.663,00
2.696,90
97,60
134.514,90
Alambari
3.388,20
0,00
0,00
1.066,50
Alumínio
2.814,00
0,00
0,00
695,80
Anhembi
4.110,40
102,00
80,60
7.479,10
Araçariguama
270,80
0,00
0,00
496,70
Araçoiaba da Serra
367,60
88,00
0,00
1.794,20
7.738,90
934,80
0,00
7.045,70
263,80
0,00
0,00
1.331,60
Bofete
Boituva
Botucatu
22.969,20
125,30
0,00
19.340,40
Cabreúva
1.447,00
246,00
0,00
8.124,50
Capela do Alto
289,60
0,30
0,00
1.257,60
Cerquilho
133,70
0,00
0,00
273,50
Cesário Lange
110,20
0,00
0,00
1.024,10
Conchas
589,70
0,30
0,00
2.931,60
Ibiúna
426,60
78,10
0,00
29.843,10
Iperó
567,20
0,00
0,00
4.547,30
4.894,00
61,90
0,00
3.040,50
32,50
0,00
0,00
179,20
Itu
Jumirim
Laranjal Paulista
303,60
0,00
0,00
1.204,20
Mairinque
293,60
10,00
0,00
1.420,60
Pereiras
145,60
0,00
0,00
815,50
Piedade
2.173,90
21,90
0,00
16.562,20
Porangaba
160,60
0,50
0,00
1.701,10
Porto Feliz
1.046,00
7,70
17,00
2.421,40
Quadra
55,00
900,00
0,00
1.072,70
3.701,00
0,00
0,00
2.708,50
São Roque
266,40
7,40
0,00
2.828,80
Sarapuí
995,60
1,30
0,00
2.954,30
1.619,90
17,90
0,00
1.388,30
Salto de Pirapora
Sorocaba
continua...
03 estatisticas17.pmd
55
20/9/2005, 16:18
56 •Florestar Estatístico
SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS
Área (em ha), com Eucalipto, Pinus, Seringueira e Vegetação Natural nas Unidades de
Produção Agrícola, por Bacia Hidrográfica e Município do Estado de São Paulo, 1996/2004
Area (in ha), with Eucalyptus, Pinus, Rubber Tree and Natural Vegetation at Farm Properties,
by Watershed and Municipality of the State of São Paulo, 1996/2004
Fonte | Source : Levantamento das Unidades de Produção Agrícola - Lupa / Cati
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
ÁREA
ÁREA | Area (ha)
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
Tatuí
182,90
0,50
0,00
2.850,70
Tietê
190,40
5,00
0,00
966,90
Torre de Pedra
107,00
0,00
0,00
475,40
18,70
1,00
0,00
125,80
Vargem Grande Paulista
Votorantim
2.989,40
87,00
0,00
4.547,10
20.444,10
85,30
12.448,80
92.531,70
1.196,40
0,00
256,80
1.281,10
325,30
0,00
121,00
794,50
Ariranha
50,60
0,00
0,00
325,00
Aspásia
61,70
0,00
36,10
174,90
Bálsamo
89,90
0,00
1.196,00
987,60
Cajobi
69,50
0,00
24,90
443,20
Turvo/Grande
Álvares Florence
Américo de Campos
Cândido Rodrigues
28,70
0,00
24,40
51,80
Cardoso
79,50
0,00
287,00
3.789,90
Catanduva
Catiguá
99,40
0,00
95,50
521,70
200,50
0,00
73,50
419,60
Cedral
124,40
0,30
136,60
564,00
Cosmorama
101,40
0,00
413,00
2.049,90
Dolcinópolis
13,70
0,00
18,00
320,00
Embaúba
32,80
0,00
29,00
256,50
134,60
0,00
564,40
1.444,40
19,90
0,00
9,00
416,30
Estrela d’Oeste
Fernando Prestes
Fernandópolis
96,20
0,00
229,20
3.073,40
106,10
1,00
372,00
1.702,20
Guarani d’Oeste
19,80
0,00
0,00
453,50
Indiaporã
53,20
0,00
65,20
2.281,00
Ipiguá
35,40
78,70
170,60
630,80
Macedônia
61,50
0,00
164,80
2.399,80
Meridiano
51,00
0,00
264,40
2.005,70
Mesópolis
11,60
0,00
7,20
283,10
Guapiaçu
Mira Estrela
16,70
0,00
58,50
1.309,50
Mirassol
125,60
0,00
561,10
932,80
Mirassolândia
148,80
0,00
238,70
1.023,10
42,90
3,80
25,00
1.554,70
Monte Alto
Monte Azul Paulista
135,80
0,00
218,00
521,90
Nova Granada
13,70
0,00
423,90
1.930,50
Novais
45,50
0,00
45,00
87,70
Volume 8 • número 17 • julho 2005
03 estatisticas17.pmd
continuação...
continuação...
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
56
20/9/2005, 16:18
Estatísticas • 57
BACIA HIDROGRÁFICA E MUNICÍPIO
Watershed and Municipality
Olímpia
Onda Verde
Orindiúva
ÁREA
Area (ha)
(ha)
ÁREA | Area
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
SERINGUEIRA
Rubber tree
continuação...
continuação...
VEGETAÇÃO NATURAL
Natural Vegetation
218,90
0,00
864,70
4.766,70
98,30
0,00
247,40
1.432,00
3,40
0,00
37,00
2.656,40
Ouroeste
100,20
0,00
118,20
1.908,50
Palestina
238,30
0,00
593,80
5.448,40
Palmares Paulista
14,10
0,00
69,60
793,70
Paraíso
13,90
0,00
23,00
664,50
Paranapuã
16,60
0,00
74,60
277,40
Parisi
151,50
0,00
58,80
443,60
Paulo de Faria
170,00
0,00
467,80
4.567,10
Pedranópolis
33,10
0,00
152,60
1.914,40
202,50
0,00
68,80
756,10
Piranji
28,20
0,00
0,00
705,40
Pontes Gestal
26,60
0,00
21,10
2.974,60
Populina
54,80
0,00
71,20
1.780,50
Riolândia
11,90
0,00
77,00
3.831,40
Pindorama
Santa Adélia
Santa Albertina
Santa Clara d’Oeste
Santa Rita d’Oeste
Santa Salete
943,50
0,00
18,40
632,70
15,50
0,00
98,10
750,90
33,20
0,00
53,80
775,20
12.661,40
0,00
0,00
8.654,20
43,60
0,00
16,80
546,60
154,60
1,50
151,90
1.333,30
Severínia
75,80
0,00
53,60
190,40
Tabapuã
267,90
0,00
1.147,10
1.249,00
São José do Rio Preto
Taiaçu
0,10
0,00
0,00
305,00
Taiúva
7,90
0,00
1,20
251,20
Tanabi
645,20
0,00
908,60
3.294,00
19,40
0,00
85,40
1.241,40
Turmalina
Uchoa
194,20
0,00
112,80
774,80
Urânia
95,60
0,00
41,70
493,40
Valentim Gentil
88,90
0,00
70,60
1.068,20
4,30
0,00
9,50
187,20
Vista Alegre do Alto
Votuporanga
Total |Total
03 estatisticas17.pmd
57
218,60
0,00
604,90
1.833,40
747.347,40
140.655,00
44.964,40
2.220.827,10
20/9/2005, 16:18
58 •Florestar Estatístico
VEGETAÇÃO NATIVA NAS UNIDADES DE P RODUÇÃO AGRÍCOLA - UPAS, ESTADO DE SÃO PAULO, 1996/2004
NATURAL VEGETATION IN FARM PROPERTIES , STATE OF SÃO PAULO, 1996/2004
Vegetação Nativa (ha)
0 - 2000
2001 - 5000
mais de 5000
Escala - 1:3.000.000
Volume 8 • número 17 • julho 2005
04 mapas17.pmd
58
20/9/2005, 16:07
Estatísticas • 59
Fonte: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - Cati
Elaboração: Giorgia Limnios - Geógrafa
04 mapas17.pmd
59
20/9/2005, 16:08
60 •Florestar Estatístico
REFLORESTAMENTO COM EUCALIPTO E PINUS NAS UNIDADES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA - UPAS,
ESTADO DE SÃO PAULO, 1996/2004
REFORESTATION WITH EUCALYPTUS AND PINUS IN FARM PROPER TIES, STATE OF SÃO PAULO, 1996/2004
Reflorestamento (ha)
0 - 200
201 - 2000
mais de 2000
Escala - 1:3.000.000
Volume 8 • número 17 • julho 2005
04 mapas17.pmd
60
20/9/2005, 16:08
Estatísticas • 61
Fonte: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral - Cati
Elaboração: Giorgia Limnios - Geógrafa
04 mapas17.pmd
61
20/9/2005, 16:08
05 estatisticas17.pmd
62
Volume 8 • número 17 • julho 2005
20/9/2005, 16:08
211.110
21.563
15.861
33.452
12.814
14.874
5.600
-
8.460
5.486
3.130
14.795
1.300
11.343
15.588
-
-
8.533
10.873
1.000
1.560
24.148
730
CERRADÃO
Dense savannah
(*) Incluir áreas novas e produtivas | Includes new and productive areas
45.639
2.731.354
Estado | State
58.817
Tietê/Jacaré
Turvo/Grande
38.470
Tietê/Batalha
220.360
34.359
Sapucai/Grande
Tietê/Sorocaba
23.828
São José dos Dourados
1.040.818
64.709
Ribeira de Iguape/Litoral Sul
98.855
Pontal Paranapanema
Paraíba do Sul
Piracicaba/Capivari/Jundiai
Mogi-Guaçu
20.258
48.995
187.756
Médio Paranapanema
36.653
56.987
Mantiqueira
Peixe
17.305
Litoral Norte
Pardo
51.967
142.900
Baixo Tietê
20.780
136.598
99.330
259.597
26.373
MATA NATURAL
Native forest
261.796
10.747
33.208
31.764
12.759
20.679
4.724
200
12.255
13.710
2.921
17.204
-
10.973
17.771
-
-
13.991
13.643
1.000
2.385
40.936
926
CERRADO
Savannah
COBERTURA NATURAL (ha) | Native vegetation
Baixo Pardo/Grande
Baixada Santista
Alto Tietê
Alto Paranapanema
Aguapeí
Watershed
BACIA HIDROGRÁFICA
Fonte | Source : IEA/Cati
3.204.260
77.949
269.429
124.033
64.043
69.912
34.152
1.041.018
85.424
118.051
26.309
68.652
189.056
71.311
90.346
17.305
142.900
74.491
45.296
138.598
103.275
324.681
28.029
SUBTOTAL
Subtotal
125.041
708
15.285
11.355
1.858
70
123
7.595
1.816
4.206
783
3.680
18.867
4.828
8.419
3
-
1.060
-
20
670
42.507
1.188
ÁREA NOVA
New area
722.850
4.366
78.924
96.368
13.721
6.079
551
13.121
3.172
65.660
1.948
47.119
81.373
60.012
53.132
2.516
5
3.874
883
-
40.480
145.075
4.471
ÁREA PROD.
Productive area
EUCALIPTO (ha) | Eucalyptus
36.653
73
1.000
1.180
-
-
-
12.927
-
23
2
25
500
-
653
-
-
-
-
-
105
20.165
-
ÁREA NOVA
New area
175.670
79
1.336
27.983
1.835
955
-
18.225
67
3.392
20
2.570
1.834
3.755
19.024
4.650
5
10
-
-
2.746
86.600
584
ÁREA PROD.
Productive area
PINUS (ha) | Pinus
Distribuição da Cobertura Florestal por Bacias Hidrográficas do Estado de São Paulo, 2004 (em ha)
Forest Coverage Distribution, State of São Paulo, 2004 (in ha)
SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS
1.060.214
5.226
96.545
136.886
17.414
7.104
674
51.868
5.055
73.281
2.753
53.394
102.574
68.595
81.228
7.169
10
4.944
883
20
44.001
294.347
6.243
SUBTOTAL
Subtotal
(*)
4.264.474
83.175
365.974
260.919
81.457
77.016
34.826
1.092.886
90.479
191.332
29.062
122.046
291.630
139.906
171.574
24.474
142.910
79.435
46.179
138.618
147.276
619.028
34.272
TOTAL
Total
62 •Florestar Estatístico
Estatísticas • 63
SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS
Distribuição da Cultura da Seringueira, por Bacia Hidrográfica, Estado de São Paulo, 2004
Rubber Tree Plantations, by Watershed, State of São Paulo, 2004
Fonte | Source : IEA/Cati
BACIA HIDROGRÁFICA
Watershed
Aguapeí
PÉS NOVOS
Newtrees
(pés | trees)
PÈS EM PRODUÇÃO
Productive trees
(pés | trees)
PRODUÇÃO (kg de
coângulo | Production
(kg of curd)
PRODUTIVIDADE
(kg/pé) | Productivity
(kg/trees)
197.670
990.850
3.375.690
3,41
Alto Paranapanema
-
-
-
-
Alto Tietê
-
-
-
-
Baixada Santista
-
-
-
-
Baixo Pardo/Grande
591.364
1.398.865
8.660.443
6,19
Baixo Tietê
738.960
2.592.590
15.491.842
5,98
-
-
-
-
Litoral Norte
Mantiqueira
-
-
-
-
177.100
348.200
1.777.800
5,11
Mogi-Guaçu
-
59.900
354.900
5,92
Paraíba do Sul
-
-
-
-
Médio Paranapanema
Pardo
34.000
79.900
315.700
3,95
Peixe
96.245
593.756
2.095.522
3,53
-
52.000
260.000
5,00
53.400
96.934
338.642
3,49
Piracicaba/Capivari/Jundiai
Pontal do Paranapanema
Ribeira de Iguape / Litoral Sul
São José dos Dourados
Sapucaí/Grande
Tietê/Batalha
Tietê/Jacaré
Tietê/Sorocaba
10.000
39.000
114.000
2,92
565.900
1.022.770
6.423.330
6,28
38.000
96.000
1.010.000
10,52
435.622
2.068.667
10.832.983
5,24
9.450
171.300
560.821
3,27
40.000
-
-
-
Turvo/Grande
1.696.701
4.583.045
27.429.648
5,99
Estado | State
4.684.412
14.193.777
79.041.321
5,57
Evolução da Cultura da Seringueira no Estado de São Paulo, de 2001 a 2004, em número de árvores /
Change in Rubber Tree Cultivation in the State of São Paulo, from 2001 to 2004, in number of trees
05 estatisticas17.pmd
63
20/9/2005, 16:08
64 •Florestar Estatístico
SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS
Área Total Acumulada com Reflorestamento, Setor de Celulose e Papel, Estado de São
Paulo, 1985-2003 (em ha) | Total Reforested Area, Pulp and Paper Sector, State of São
Paulo, 1985-2003, (in ha)
Fonte | Source : Bracelpa.
GÊNERO / Genus
ANO
Year
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
OUTROS
Others
TOTAL
Total
1985
192.076,00
22.946,00
4.587,00
219.609,00
1986
208.102,00
26.210,00
4.579,00
238.891,00
1987
222.509,00
22.094,00
4.122,00
248.725,00
1988
260.131,00
22.991,00
3.861,00
286.983,00
1989
281.812,00
31.983,00
4.057,00
317.852,00
1990
302.882,00
50.212,00
3.697,00
356.791,00
1991
250.760,60
45.555,70
2.850,00
299.166,30
1992
253.424,90
44.199,20
2.837,40
300.461,50
1993
281.202,40
46.020,40
2.563,50
329.786,30
1994
283.879,00
36.993,60
2.295,70
323.168,30
1995
255.510,60
35.699,40
2.254,70
293.464,70
1996
254.224,80
37.863,90
2.189,10
294.277,80
1997
259.088,80
36.693,00
2.198,10
297.979,90
1998
285.430,10
39.220,60
1.971,10
326.621,80
1999
287.553,10
32.635,70
1.345,60
321.534,40
2000
271.958,60
31.183,40
580,70
303.722,70
2001
275.841,27
31.784,80
372,80
307.998,87
2002
297.291,10
32.680,60
415,50
330.387,20
2003
312.939,00
35.913,40
393,00
349.245,40
Área Total Acumulada com Reflorestamento, Setor de Celulose e Papel, por Estado, 2003
(em ha) | Total Reforested Area, Pulp and Paper Sector, by State, 2003 (in ha)
Fonte | Source : Bracelpa.
GÊNERO | Genus
ESTADO
State
EUCALIPTO
Eucalyptus
PINUS
Pinus
ARAUCÁRIA
Araucaria
OUTROS
Others
TOTAL
Total
%
Amapá
61.771,20
33.823,00
-
3.528,00
99.122,20
6,39
Bahia
303.754,80
5.711,00
0,00
0,00
309.465,80
19,94
Espírito Santo
115.940,10
31,40
0,00
0,00
115.971,50
7,47
5.465,00
0,00
0,00
0,00
5.465,00
0,35
Maranhão
Mato Grosso do Sul
Minas Gerais
56.478,00
0,00
0,00
0,00
56.478,00
3,64
150.975,60
2.890,00
446,00
1.923,00
156.234,60
10,06
Pará
40.354,90
2.429,00
0,00
0,00
42.784,20
2,76
Paraná
44.811,90
201.958,30
7.652,70
110,80
254.533,70
16,40
Rio Grande do Sul
43.895,20
8.801,50
603,00
57,70
53.357,40
3,44
7.803,30
100.905,90
875,00
33,50
109.617,70
7,06
349.245,40
22,50
Santa Catarina
São Paulo
TOTAL | Total
312.939,00
35.913,40
79,00
314,00
1.144.189,00
392.463,80
9.655,70
5.967,00
Volume 8 • número 17 • julho 2005
05 estatisticas17.pmd
64
20/9/2005, 16:08
1.552.275,50 100,00
Estatísticas • 65
SITUAÇÃO FLORESTAL | FOREST DIAGNOSIS
Florestas Plantadas e Nativas Certificadas pelos padrões do Forest Stewardship
Council - FSC e Certificação de Florestas - Cerflor, por Estado em junho de 2005
Planted and Native Forests Certified under the standards of the Forest Stewardship
Council (FSC) and Forest Certification (Cerflor) by State in june 2005
Fonte | Source : FSC e SBS
FLORESTAS EM HA | Forests in ha
ESTADO
State
PLANTADAS | Planted
FSC
Acre
FSC
Cerflor
-
TOTAL
Total
NATIVAS | Native
-
15.751,90
15.751,90
Amapá
-
-
13.250,00
13.250,00
Amazonas
-
-
163.433,00
163.433,00
427.736,00
-
939.624,00
1.367.360,00
-
-
26.923,53
26.923,53
Pará
Rondônia
Bahia
168.794,00
166.000,00
-
334.794,00
Mato Grosso
12.347,41
-
86.747,00
99.094,41
Espírito Santo
-
147.000,00
Minas Gerais
321.322,82
-
147.000,00
-
321.322,82
São Paulo
186.932,22
-
-
186.932,22
Paraná
427.094,88
50.000,00
-
477.094,88
Santa Catarina
195.322,65
53.000,00
-
248.322,65
Rio Grande do Sul
125.151,00
-
69,00
125.220,00
1.864.700,98
416.000,00
1.245.798,43
3.526.499,41
Total | Total
Área e Percentual de Florestas Plantadas e Nativas Certificadas no Brasil em junho de 2005
Area and Percentage of Planted and Native Forests Certified in Brazil, june 2005
05 estatisticas17.pmd
65
20/9/2005, 16:08
05 estatisticas17.pmd
66
2
3.503,21
Alto Tietê
Volume 8 • número 17 • julho 2005
20/9/2005, 16:08
3.650,14
4.628,10
3.358,68
Tietê / Jacaré
Turvo / Grande
ESTADO | State
-
4.132,23
3.305,79
-
3.305,79
-
4.132,23
-
2.479,34
-
2.479,34
3.305,79
826,45
3.305,79
2.479,34
2.479,34
-
6.198,35
-
-
2.500,00
4.132,23
R$
-
1,418.16
1,134.53
-
1,134.53
-
1,418.16
-
850.90
-
850.90
1,134.53
283.63
1,134.53
850.90
850.90
-
2,127.24
-
-
857.99
1,418.16
US$
1,152.68 4.132,23 1,418.16
1,588.34
1,252.71
1,418.16
1,011.21
1,329.53
1,524.52
245.81
678.69
1,515.19
945.44
1,196.57
405.30
1,374.52
1,275.60
850.90
-
1,595.43
2,694.50
-
1,202.28
996.26
709.08
US$
US$
3,247.35
3,089.87
3,058.50
2,410.87
3,800.67
2,378.14
912.78
1,282.25
3,950.59
1,241.60
3,853.85
1,774.05
4,276.64
3,340.78
3,190.86
1,890.88
2,316.85
7,640.33
3,930.32
2,050.66
2,183.97
1,341.58
8.419,01 2,889.36
9.462,14
9.003,26
8.911,85
7.024,79
11.074,38
6.929,43
2.659,65
3.736,23
11.511,22
3.617,77
11.229,34
5.169,22
12.461,26
9.734,36
9.297,52
5.509,64
6.750,84
22.262,40
11.452,18
5.975,21
6.363,64
3.909,09
R$
MÉDIA | Average
6.198,35
6.198,35
8.264,46
10.330,58
6.198,35
12.396,69
7.438,02
1.652,89
4.958,68
10.330,58
3.305,79
10.330,58
4.132,23
8.264,46
8.264,46
-
4.132,23
6.198,35
10.330,58
12.396,69
5.000,00
4.958,68
6.198,35
R$
2,127.24
2,127.24
2,836.32
3,545.40
2,127.24
4,254.48
2,552.69
567.26
1,701.79
3,545.40
1,134.53
3,545.40
1,418.16
2,836.32
2,836.32
-
1,418.16
2,127.24
3,545.40
4,254.48
1,715.97
1,701.79
2,127.24
US$
MODA | Mode (1)
CULTURA DE PRIMEIRA | Culture Land
Não são apresentadas informações nos casos de valores com mais de uma moda. | In case with more than one mode, information is not presented.
(2)
Dado retificado | Retified data
(1)
2.946,46
4.132,23
Tietê / Batalha
3.873,97
Sapucaí / Grande
Sorocaba / Médio Tietê
4.442,15
São José dos Dourados
716,25
1.977,57
Pontal do Parapanema
Ribeira Iguape/Litoral Sul
4.414,96
2.754,82
Peixe
Piracicaba/Capivari/Jundiaí( )
1.180,95
3.486,57
4.005,09
Mogi-Guaçu
Pardo
3.716,83
Médio Paranapanema
Paraíba do Sul
2.479,34
Mantiqueira
4.648,76
Baixo Tietê
Litoral Norte
7.851,24
Baixo Pardo / Grande
-
2.902,89
Alto Parapanema
Baixada Santista
2.066,12
R$
MODA | Mode(1)
CAMPO | Land of field
MÉDIA | Average
Aguapeí
Watershed
BACIA HIDROGRÁFICA
Fonte | Source: IEA/Cati
Valor de Terra (nua) por Bacia Hidrográfica, Estado de São Paulo, 2003 (R$ e US$ / ha)
Land Prices by Watershed, State of São Paulo, 2003 (R$ and US$ / ha)
SUPORTE À PRODUÇÃO, MANEJO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL
SUPPORT FOR FORESTRY PRODUCTION, MANAGEMENT AND RESTORATION
US$
1,598.65
1,361.43
1,695.35
1,122.71
1,073.75
1,708.88
234.78
720.90
1,770.55
889.39
1,226.71
538.28
1,623.42
1,332.48
709.08
-
1,595.43
3,049.04
-
1,033.05
1,029.85
783.53
US$
850.90
-
-
-
-
709.08
141.81
850.90
709.08
850.90
4.132,23 1,418.16
2.479,34
4.132,23 1,418.16
3.305,79 1,134.53
2.066,12
4.958,68 1,701.79
413,22
2.479,34
6.198,35 2,127.24
3.305,79 1,134.53
4.132,23 1,418.16
2.066,12
6.198,35 2,127.24
4.958,68 1,701.79
-
-
5.371,90 1,843.61
-
-
3.000,00 1,029.58
2.479,34
3.305,79 1,134.53
R$
MODA | Mode(1)
3.634,71 1,247.41 4.132,23 1,418.16
4.658,15
3.966,94
4.939,90
3.271,35
3.128,69
4.979,34
684,11
2.100,55
5.159,03
2.591,50
3.574,38
1.568,45
4.730,32
3.882,58
2.066,12
-
4.648,76
8.884,30
-
3.010,10
3.000,79
2.283,06
R$
MÉDIA | Average
REFLORESTAMENTO | Reforestation Land
66 •Florestar Estatístico
05 estatisticas17.pmd
67
5.795,46
Alto Tietê
20/9/2005, 16:08
3.954,98
1,419.59
2,145.72
1,475.41
1,835.48
1,169.72
1,854.02
1,755.14
410.36
678.04
1,668.61
917.74
1,356.08
505.07
2,130.43
1,412.58
1,466.73
1,038.25
1,816.94
2,669.78
-
2,080.21
1,369.75
939.37
US$
-
-
2,224.82
741.61
-
1,186.57
1,483.21
1,483.21
-
-
-
519.12
1,483.21
444.96
1,186.57
2,076.50
-
-
-
-
-
897.34
2,224.82
US$
4.132,23 1,483.21
6.198,35
2.066,12
-
3.305,79
4.132,23
4.132,23
-
-
-
1.446,28
4.132,23
1.239,67
3.305,79
5.785,12
-
-
-
-
-
2.500,00
6.198,35
R$
3,853.96
3,564.21
3,494.82
2,704.39
4,490.84
3,059.13
964.09
1,565.61
4,594.87
1,478.58
4,612.09
1,773.92
5,822.81
3,809.16
2,373.14
1,483.21
3,017.35
5,228.33
3,726.57
2,781.02
2,933.47
1,660.06
US$
9.617,34 3,452.02
10.737,14
9.929,88
9.736,57
7.534,44
12.511,48
8.522,73
2.685,95
4.361,80
12.801,31
4.119,32
12.849,27
4.942,15
16.222,34
10.612,32
6.611,57
4.132,24
8.406,34
14.566,12
10.382,23
7.747,93
8.172,64
4.624,92
R$
MÉDIA |Average
8.264,46
8.264,46
8.264,46
12.396,69
6.198,35
-
8.264,46
2.066,12
-
-
2.479,34
12.396,69
4.132,23
-
8.264,46
-
-
8.264,46
16.528,93
12.396,69
5.000,00
10.330,58
2.479,34
R$
4.230,24 1,518.39
2,966.42
2,237.18
1,716.82
2,083.91
1,406.09
1,705.70
1,928.18
372.66
531.48
1,986.61
887.23
1,359.61
657.13
2,065.37
1,551.19
1,062.97
-
1,801.05
2,669.78
444.96
2,368.35
1,456.52
1,037.63
US$
6.232,78
4.783,06
5.805,78
3.917,36
4.752,07
5.371,90
1.038,22
1.480,72
5.534,69
2.471,83
3.787,88
1.830,76
5.754,13
4.321,63
2.961,43
-
5.017,71
7.438,02
1.239,67
6.598,22
4.057,85
2.890,84
R$
MÉDIA |Average
2,224.82
1,483.21
1,483.21
1,186.57
2,224.82
1,779.86
148.32
-
2,224.82
1,483.21
1,483.21
889.93
-
741.61
-
-
-
-
-
1,076.81
1,186.57
2,076.50
US$
4.132,23 1,483.21
6.198,35
4.132,23
4.132,23
3.305,79
6.198,35
4.958,68
413,22
-
6.198,35
4.132,23
4.132,23
2.479,34
-
2.066,12
-
-
-
-
-
3.000,00
3.305,79
5.785,12
R$
MODA | Mode(*)
REFLORESTAMENTO | Reforestation Land
2,966.42
2,966.42
4,449.64
2,224.82
-
2,966.42
741.61
-
-
889.93
4,449.64
1,483.21
-
2,966.42
-
-
2,966.42
5,932.85
4,449.64
1,794.69
3,708.03
889.93
US$
MODA | Mode(*)
CULTURA DE PRIMEIRA | Culture Land
(*) Não são apresentadas informações nos casos de valores com mais de uma moda. | In case with more than one mode, information is not presented.
ESTADO | State
5.113,64
Tietê / Batalha
4.110,48
3.258,83
Sorocaba / Médio Tietê
5.977,96
5.165,29
Sapucaí / Grande
Turvo / Grande
4.889,81
São José dos Dourados
Tietê / Jacaré
1.143,25
Ribeira Iguape/Litoral Sul
3.778,04
Pardo
1.889,02
1.407,13
Paraíba do Sul
Pontal do Parapanema
5.935,39
Mogi-Guaçu
2.556,82
3.935,46
Médio Paranapanema
4.648,76
4.086,32
Mantiqueira
Piracicaba/Capivari/Jundiaí
2.892,56
Litoral Norte
Peixe
7.438,02
5.061,99
Baixo Pardo / Grande
Baixo Tietê
-
3.816,12
Baixada Santista
2.617,08
Alto Parapanema
R$
MODA |Mode(*)
CAMPO | Land of field
MÉDIA / Average
Aguapeí
Watershed
BACIA HIDROGRÁFICA
Fonte | Source: IEA/Cati
Valor de Terra (nua) por Bacia Hidrográfica, Estado de São Paulo, 2004 (R$ e US$ / ha)
Land Prices by Watershed, State of São Paulo, 2004 (R$ and US$ / ha)
SUPORTE À PRODUÇÃO, MANEJO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL
SUPPORT FOR FORESTRY PRODUCTION, MANAGEMENT AND RESTORATION
Estatísticas • 67
68 •Florestar Estatístico
SUPORTE À PRODUÇÃO, MANEJO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL
SUPPORT FOR FORESTRY PRODUCTION, MANAGEMENT AND RESTORATION
Preços de Sementes de Eucalipto e Pinus, junho 2005 (R$ e US$/kg)
Seed Prices of Eucalyptus and Pinus Tree Species, june 2005
Fonte | Source: Ipef
ESPÉCIES
Species
GRAU DE
MELHORAMENTO (*)
Degree of improvement
PREÇO | Price
R$ / kg
US$ / kg
Eucalyptus botryoides
APS
264,10
109.43
Eucalyptus cloeziana
APS
199,50
82.66
Eucalyptus grandis
PSM
480,80
199.21
Eucalyptus grandis
APS
496,80
205.84
Eucalyptus grandis
PSC
648,70
268.78
Eucalyptus grandis X Eucalyptus camaldulensis
APS
606,91
251.46
Eucalyptus pellita
APS
207,00
85.77
Eucalyptus pellita X Eucalyptus sp.
APS
354,69
146.96
Eucalyptus pellita X Eucalyptus tereticornis
APS
354,69
146.96
Eucalyptus phaeotricha
APS
207,00
85.77
Eucalyptus pilularis
APS
223,91
92.77
Eucalyptus propinqua
APS
207,00
85.77
Eucalyptus propinqua X Eucalyptus sp.
APS
290,03
120.17
Eucalyptus resinifera
APS
279,81
115.94
Eucalyptus robusta
APS
217,81
90.25
Eucalyptus saligna X Eucalyptus botryoides
APS
290,03
120.17
Eucalyptus urophylla
APS
477,80
197.97
Eucalyptus urophylla
PSM
477,80
197.97
Eucalyptus urophylla
PSC
549,80
227.80
Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis
PSM
531,20
220.10
Pinus elliotti var. elliotti
APS
242,50
100.48
Pinus elliotti var. elliotti
PSC
350,00
145.02
Pinus oocarpa
APS
252,20
104.50
Pinus oocarpa
PSC
850,00
352.19
Pinus palistris
ACS
198,50
82.25
Pinus pseudostrobus
APS
487,00
201.78
Pinus taeda
APS
296,80
122.97
(*) Grau de melhoramento | Degree of improvement :
PSC: Pomar de Sementes Clonal | Clone seed orchard; APS: Área de Produção de Sementes | Seed production area;
ACS: Área de Coleta de Sementes | Seed collection area; TP: Teste de Progênie | Progeny test; PSM: Pomar de Sementes por Mudas | Seedling seeds orchard
Volume 8 • número 17 • julho 2005
05 estatisticas17.pmd
68
20/9/2005, 16:08
Estatísticas • 69
SUPORTE À PRODUÇÃO, MANEJO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL
SUPPORT FOR FORESTRY PRODUCTION, MANAGEMENT AND RESTORATION
Preços de Sementes de Essências Florestais Nativas e Exóticas, junho 2005 (R$ e US$ / kg)
Prices of Native and Exotic Tree Seeds, june 2005 (R$ and US$ / kg)
Fonte | Source: Ipef
NOME CIENTÍFICO
Scientific name
NOME VULGAR
Common name
GRUPO
ECOLÓGICO (*)
Ecological group
PREÇO | Price
R$ / kg
US$ / kg
Alfeneiro-do-japão
Aroeira-salsa
Árvore branca
Canafístula
Ligustrum japonicum
Schinus molle
Melaleuca leucadendron
Peltophorum dubium
S
P
P
S
91,00
180,00
295,50
107,00
37.70
74.58
122.44
44.33
Flamboyant
Flor-da-china
Ipê roxo
Leucena
Delonyx regia
Koelrenteria paniculata
Tabebuia avellanedae
Leucaena leucocephala
S
S
S
P
17,00
77,00
118,00
28,50
7.04
31.90
48.89
11.81
Mutamba-da-várzea
Paineira
Palmeira-jerivá
Palmeira rubelínia
Guazuma sp.
Chorisia speciosa
Syagrus romanzoffiana
Phoenix roebelenii
P
S
S
C
232,00
59,50
6,50
35,00
96.13
24.65
2.69
14.50
Pau sangue
Pau viola
Sansão-do-campo
Teca
Pterocarpus violaceus
Cytharexyllum myrianthum
Mimosa caesalpiniaefolia
Tectona grandis
S
P
P
S
18,00
78,00
219,50
37,00
7.46
32.32
90.95
15.33
Uva japonesa
Hovenia dulcis
P
181,80
75.33
(*) Grupo Ecológico | Ecological group: P= Pioneira | Pioneer; C = Clímax | Climax; S= Secundária | Secondary.
05 estatisticas17.pmd
69
20/9/2005, 16:08
70 •Florestar Estatístico
SUPORTE
SUPPORT
PRODUÇÃO, MANEJO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL
FOR FORESTRY PRODUCTION, MANAGEMENT AND RESTORATION
À
Preços de Sementes de Espécies Florestais Exóticas e Nativas, junho de 2005 (R$ e US$/kg)
Prices of Exotic and Native Tree Seeds, june 2005 (R$ and US$/kg)
Fonte | Source: IF / FF
Amendoim-do-campo
Mutambo
Tamanqueiro
Angico-do-cerrado
Aroeira-branca
Café-de-bugre
Canafístula
Capixingui
Embira-de-sapo
Monjoleiro
Pau-formiga
Pau-viola
Aldrago
Amendoim bravo
Araraiba-vermelho; rosa
Cedro rosa
Cumbaru
Ipê-roxo-de-bola
Jacarandá-do-campo
Jacarandá-paulista
Paineira
Guarantã
Jatobá
Jatobá-do-cerrado
Palmito-branco
Bauhinea rosa
Cinamomo
Teca
GRUPO
ECOLÓGICO (*)
Ecological group
NOME CIENTÍFICO
Scientific name
NOME VULGAR
Common name
Pi
Pi
Pi
Si
Si
Si
Si
Si
Si
Si
Si
Si
St
St
St
St
St
St
St
St
St
Cl
Cl
Cl
Cl
Platypodium elegans Vog.
Guazuma ulmifolia
Aegiphilla sellowiana Cham.
Anadenanthera falcata
Lithraea molleoides
Cordia ecalyculata
Peltophorum dubium
Croton floribundus Spreng.
Lonchocarpus muehlbergianus Hassl.
Acacia polyphylla DC.
Triplaris brasiliana Cham.
Cytharexyllum myrianthum
Pterocarpus violaceus
Pterogyne nitens
Centrolobium tomentosum Guill. ex Benth
Cedrela fissilis
Dipteryx alata
Tabebuia impetiginosa (Mart.) Standl.
Platypodium elegans
Machaerium villosum Vog.
Chorisia speciosa
Esenbeckia leiocarpa Engl.
Hymenaea courbaril
Hymenaea stigonocarpa Mart.
Euterpe edulis
Bauhinea variegata
Melia azedarach
Tectona grandis
PREÇO | Price
R$ / kg
US$ / kg
150,00
120,00
90,00
123,00
72,00
69,00
90,00
144,00
171,00
144,00
72,00
90,00
99,00
150,00
114,00
171,00
87,00
144,00
123,00
112,00
96,00
123,00
72,00
72,00
87,00
87,00
69,00
195,00
62.15
49.72
37.29
50.96
29.83
28.59
37.29
59.66
70.85
59.66
29.83
37.29
41.02
62.15
47.23
70.85
36.05
59.66
50.96
46.41
39.78
50.96
29.83
29.83
36.05
36.05
28.59
80.80
(*) Grupo ecológico | Ecological group: Cl = climax | climax; Pi = pioneira | pioneer; Si = secundária inicial | early secondary; St = secundária tardia | late secondary
Preços de Sementes de Eucalipto e Pinus, junho de 2005 (R$ e US$/kg)
Seed Prices of Eucalyptus and Pinus Species, june 2005 (R$ and US$/kg)
Fonte | Source : IF / FF
NOME CIENTÍFICO
Scientific name
NOME VULGAR
Common name
Eucalipto citriodora
Eucalipto cloeziana
Eucalipto umbra
Eucalyptus citriodora
Eucalyptus cloeziana
Eucaliptus umbra
GRAU DE
MELHORAMENTO (*)
Degree of improvement
R$ / kg
US$ / kg
APS
...
...
210,00
168,00
168,00
87.01
69.61
69.61
(*) Grau de melhoramento | Degree of improvement: APS = Área de Produção de Sementes | Seed production area
Volume 8 • número 17 • julho 2005
05 estatisticas17.pmd
70
20/9/2005, 16:08
PREÇO | Price
Estatísticas • 71
SUPORTE À PRODUÇÃO, MANEJO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL
SUPPORT FOR FORESTRY PRODUCTION, MANAGEMENT AND RESTORATION
Preços Médios de Mudas de Essências Florestais, Estado de São Paulo, junho 2005 (R$ e
US$) | Average Prices of Forest Seedlings, State of São Paulo, june 2005 (R$ and US$)
Fonte | Source: FF
ORIGEM
Origin
MUDA | Seedling (*)
TIPO DE MUDA
Kind of Seedling
R$
US$
Cati
Frutífera silvestre | Wild fruit tree (Saco plástico | Plastic bag)
Nativa | Native (Saco plástico | Plastic bag)
Eucalipto | Eucalyptus (Saco plástico | Plastic bag)
2,00
2,00
2,00
0.83
0.83
0.83
Casul
Seringueira | Rubber tree (Saco plástico | Plastic bag):
muda com 12 meses | seedlings with 12 months
muda com 18 meses | seedlings with 12 months
2,45
2,80
1.02
1.16
Nativa | Native (Tubete | Tube set)
até 100 unidades
de 101 a 1.000
de 1.001 a 10.000
de 10.001 a 100.000
acima de 100.000
0,50
0,47
0,41
0,38
0,34
0.21
0.19
0.17
0.16
0.14
IF
Nativa | Native (Saco plástico | Plastic bag - 1,0 l)
1,00
0.41
Ipef
Eucalipto | Eucalyptus (Tubete | Tube set)
Nativa | Native (Tubete | Tube set)
0,15
0,65
0.06
0.27
Cesp
(*) Preço no viveiro | Price in nurserie
Salários Rurais, por Categoria, Estado de São Paulo, em R$ e US$, novembro de 2004
Rural Salaries, by Category, State of São Paulo, in R$ and US$, november 2004
Fonte | Source : IEA/Cati
R$ e US$ / UNIDADE | Unit
CATEGORIA
Category
UNIDADE
Unit
MÍNIMO | Minimum
US$
MÉDIO | Average
MÁXIMO | Maximum
US$
5.48
R$
35,00
US$
Diarista a seco | Day labouer
dia | day
R$
4,80
1.72
R$
15,28
Volante |Temporary workers
dia | day
4,70
1.69
15,84
5.69
40,00
14.36
12.56
Administrador | Administrator
mês | month
300,00
107.68
620,23
222.62
2.300,00
825.56
Tratorista | Tractor operator
mês | month
250,00
89.73
456,13
163.72
1.200,00
430.73
Mensalista | Monthly workers
mês | month
240,00
86.15
345,59
124.05
986,00
353.91
Capataz | Foreman
mês | month
240,00
86.15
459,18
164.82
1.660,00
595.84
05 estatisticas17.pmd
71
20/9/2005, 16:08
72 •Florestar Estatístico
SUPORTE À PRODUÇÃO, MANEJO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL
SUPPORT FOR FORESTRY PRODUCTION, MANAGEMENT AND RESTORATION
Preços Médios de Insumos e Materiais para Atividades Florestais,
Estado de São Paulo, 2005 |Average Prices of Inputs and Materials for
Forestry Activities, State of São Paulo, 2005
Fonte / Source : IEA, Aresb e FF
ITEM
Item
UNIDADE
Unit
PREÇO | Price
R$
US$
INSUMOS | Inputs
CORRETIVOS | FERTILIZANTES (1) | Soil corrective:
CALCÁRIO DOLOMÍTICO | Dolomitic calcareous
t
33,00
12.20
CLORETO DE POTÁSSIO | Potassium chlorides
t
1.159,16
428.57
NITROCÁLCIO | Nitrocalcium
t
910,00
336.45
SULFATO DE AMÔNIA | Amonnium sulphite
t
890,00
329.06
SUPERFOSFATO SIMPLES | Simple superphosphate
t
672,54
248.66
t
1.245,07
460.34
kg
9,22
3.41
Round up
I
16,41
6.07
Goal
I
75,66
27.97
URÉIA | Ureia
FORMICIDA | Formicide:
ISCA GRANULADA | Granulated formicide
2
HERBICIDA ( ) | Herbicide:
MATERIAIS / SERVIÇOS PARA RESINAGEM (3) | Materials / Services for Resin Extraction
INSUMOS / MATERIAIS | Inputs / Materials
ÁCIDO SULFÚRICO 98% | Sulphuric Acid
kg
1,35
0.55
ALMOTOLIA 500 ml |/ Oil can
un
2,20
0.90
ARAME N. 22 | Wire
kg
7,90
3.22
ESTRIADOR | Striator
pç
1,80
0.73
t
720,00
293.54
dz
58,90
24.01
FARELO DE ARROZ | Rice-bran
LIMA | File
PASTA ÁCIDA | Acid Pulp
kg
3,40
1.39
SACO PLÁSTICO | Plastic Bag (1,00x1,50x0,18)
mil
1.461,60
595.89
SAQUINHO | Small bag (35x25x0,20)
mil
135,00
55.04
SERVIÇOS | Services
COLETA | Collection
t
4,42
1.80
ESTRIAS | Notching
mil
12,90
5.26
t/km
26,50
10.80
TRANSPORTE DE GOMA RESINA | Transport of Resin
ATÉ 50 KM | up to 50 km
DE 51 À 150 KM | from 51 to 150 km
t/km
34,00
13.86
DE 151 À 250 KM | from 151 to 250 km
t/km
47,90
19.53
(1) IEA , Preço cidade de São Paulo, março de 2005
(2) IEA, Preços Médios das Principais Regiões Consumidoras do Estado de São Paulo, junho de 2005
(3) Aresb, maio de 2005
Volume 8 • número 17 • julho 2005
05 estatisticas17.pmd
72
20/9/2005, 16:08
Estatísticas • 73
SUPORTE À PRODUÇÃO, MANEJO E RECUPERAÇÃO FLORESTAL
SUPPORT FOR FORESTRY PRODUCTION, MANAGEMENT AND RESTORATION
Mão-de-Obra Empregada na Atividade Florestal, Setor de Celulose e Papel, Estado de
São Paulo, 1990-2003 | Labour Employed in Forestry Activities, Pulpwood and Paper
Sector, State of São Paulo,1990-2003
Fonte | Source: Bracelpa
NÚMERO MÉDIO DE TRABALHADORES | Quantity of workers
ANO
Year
DA PRÓPRIA
EMPRESA
Own labour
1990
7.096
DE EMPRESAS
COLIGADAS
Intercompany labour
4.035
1991
5.672
3.181
1992
5.794
2.528
1993
4.171
1994
POR ÁREA
REFLORESTADA
Workers / Reforested
area (quant/ha)
DE TERCEIROS
Contractor labour
TOTAL
5.724
16.855
21
4.910
13.763
21
4.112
12.434
24
2.258
4.921
11.350
29
3.999
2.096
5.529
11.624
27
1995
1.780
1.779
4.410
7.969
36
1996
2.214
1.558
3.966
7.738
38
1997
2.101
1.576
3.877
7.554
39
1998
2.962
475
2.615
6.052
54
1999
2.443
463
3.542
6.448
50
2000
2.307
431
3.965
6.703
45
2001
2.765
0
4.475
7.240
43
2002
2.784
471
5.008
8.263
40
2003
2.509
0
7.386
9.895
35
Mão-de-Obra Empregada na Atividade Florestal, Setor de Celulose e Papel, por Estado,
2003 | Labour Employed in Forestry Activities, Pulpwood and Paper Sector, 2003
Fonte | Source: Bracelpa
NÚMERO MÉDIO DE TRABALHADORES | Quantity of workers
ESTADO
State
DA PRÓPRIA
EMPRESA
Own labour
DE EMPRESAS
COLIGADAS
Intercompany labour
DE TERCEIROS
Contractor labour
TOTAL
Amapá
455
0
762
1.217
Bahia
Espírito Santo
Maranhão
886
446
60
0
0
0
7.279
3.415
28
8.165
3.861
88
Minas Gerais
Mato Grosso do Sul
Pará
Paraná
756
231
84
914
0
525
0
956
5.226
0
1.733
3.543
5.982
756
1.817
5.413
Rio Grande do Sul
Santa Catarina
São Paulo
79
365
2.509
1.209
0
0
215
2.176
7.386
1.503
2.541
9.895
Total | Total
6.785
2.690
31.763
41.238
05 estatisticas17.pmd
73
20/9/2005, 16:08
05 estatisticas17.pmd
74
Volume 8 • número 17 • julho 2005
20/9/2005, 16:08
Preço do Eucalipto tipo viga (m3)
Price of Eucalyptus beams (m3)
Pinus
Eucalipto
Preço do st de lenha cortada e
empilhada na fazenda
Price per m3 (st) in woodlot
of firewood cut and piled
Pinus
Eucalipto
Pinus
Eucalipto
Pinus
Preço do st para celulose em pé
Price per m3 (st) of standing
trees for pulpwood
Price per m3 (st)
of standing trees
for firewood
Preço do st para
lenha em pé
Price per m3 (st)
of standing trees
for sawlogs
Preço do st da
tora para serraria
em pé
Eucalipto
16,00
25,18
21,00
17,59
27,00
19,00
26,00
30,00
404,25
430,00
403,65
550,00
Itapeva
Bauru
Marília
Campinas
Itapeva
Bauru
Campinas
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
45,00
50,00
45,00
60,00
52,40
65,00
45,00
40,00
49,50
62,50
46,57
60,00
9,07
20,00
22,00
25,00
14,50
25,00
R$
8.29
6.92
5.79
8.89
6.26
8.56
9.88
133.12
141.60
132.92
181.11
5.27
14.82
16.46
14.82
19.76
17.26
21.40
14.82
13.17
16.30
20.58
15.34
19.76
2.99
6.59
7.24
8.23
4.77
8.23
US$
JUL. | Jul.
Itapeva
Itapeva
Bauru
Itapeva
Bauru
Itapeva
Bauru
Campinas
Itapeva
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Itapeva
Bauru
Sorocaba
Campinas
Bauru
Marília
Campinas
Region
Product
Preço do st da
árvore em pé
Price per m3 (st)
of standing trees
REGIÃO
PRODUTO
Pinus
Fonte | Source: Cepea
25,18
21,00
20,00
27,00
19,00
32,50
30,00
396,75
430,00
420,00
550,00
16,00
45,00
50,00
45,00
60,00
53,13
62,50
45,00
40,00
50,75
62,50
50,00
60,00
9,07
20,00
22,00
25,00
16,00
25,00
R$
8.39
6.99
6.66
8.99
6.33
10.82
9.99
132.12
143.19
139.86
183.16
5.33
14.99
16.65
14.99
19.98
17.69
20.81
14.99
13.32
16.90
20.81
16.65
19.98
3.02
6.66
7.33
8.33
5.33
8.33
US$
AGO. | Aug.
25,18
21,00
20,00
27,00
21,50
32,50
30,00
409,25
430,00
420,00
550,00
16,00
50,00
50,00
50,00
60,00
53,13
65,00
45,00
40,00
50,75
62,50
50,00
60,00
9,07
20,00
22,00
25,00
16,00
25,00
R$
8.71
7.26
6.92
9.34
7.44
11.24
10.38
141.56
148.73
145.27
190.24
5.53
17.29
17.29
17.29
20.75
18.38
22.48
15.57
13.84
17.55
21.62
17.29
20.75
3.14
6.92
7.61
8.65
5.53
8.65
US$
SET. | Set.
26,98
21,00
20,00
27,00
25,00
30,00
30,00
396,75
430,00
420,00
550,00
-
50,00
50,00
50,00
60,00
54,59
60,00
45,00
45,00
49,50
62,50
50,00
60,00
9,07
20,00
15,00
22,00
25,00
16,00
25,00
R$
9.46
7.36
7.01
9.46
8.76
10.52
10.52
139.07
150.72
147.22
192.79
-
17.53
17.53
17.53
21.53
19.13
21.03
15.77
15.77
17.35
21.91
17.53
21.03
3.18
7.01
5.26
7.71
8.76
5.61
8.76
US$
OUT. | Oct.
26,98
21,00
20,00
27,00
25,00
30,00
30,00
447,40
430,00
420,00
550,00
-
50,00
50,00
50,00
60,00
54,59
60,00
45,00
45,00
49,50
62,50
50,00
60,00
9,07
20,00
16,50
22,00
25,00
16,00
25,00
R$
9.68
7.54
7.18
9.69
8.97
10.77
10.77
160.59
154.34
150.75
197.42
-
17.95
17.95
17.95
21.54
19.59
21.54
16.15
16.15
17.77
22.43
17.95
21.54
3.26
7.18
5.92
7.90
8.97
5.74
8.97
US$
NOV. | Nov.
26,98
21,00
20,00
27,00
25,00
30,00
30,00
451,68
430,00
420,00
550,00
-
50,00
50,00
50,00
60,00
54,59
60,00
45,00
45,00
50,37
62,50
50,00
60,00
9,07
20,00
18,15
22,00
25,00
16,00
25,00
R$
9.93
7.73
7.36
9.93
9.20
11.04
11.04
166.17
158.19
154.51
202.34
-
18.39
18.39
18.39
22.07
20.08
22.07
16.56
16.56
18.53
22.99
18.39
22.07
3.34
7.36
6.68
8.09
9.20
5.89
9.20
US$
DEZ. | Dec.
26,08
21,00
19,60
27,00
22,42
30,17
30,00
417,68
430,00
417,28
550,00
16,00
48,33
50,00
48,33
60,00
53,74
62,08
45,00
42,50
50,06
62,50
49,43
60,00
9,07
20,00
16,55
22,00
25,00
15,75
25,00
R$
9.05
7.29
6.80
9.37
7.78
10.47
10.41
144.96
149.24
144.82
190.89
5.38
16.77
17.35
16.77
20.82
18.65
21.55
15.62
14.75
17.37
21.69
17.16
20.82
3.15
6.94
5.95
7.64
8.68
5.47
8.68
US$
MÉDIA | Average
Preços Médios de Produtos Florestais in Natura e Semi-Processados no Estado de São Paulo, julho a dezembro de 2004
(R$ e US$) | Average Prices of Forest Prices in Standing Forests and Semi Processed of the State of São Paulo, july to
december, in 2004 (R$ and US$)
MERCADO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS | MARKET FOR FOREST PRODUCTS AND SERVICES
74 •Florestar Estatístico
05 estatisticas17.pmd
75
20/9/2005, 16:08
Preço da Prancha de Cumaru (m3)
Price of Cumaru planks (m3)
Preço da Prancha de Angelim vermelho (m 3)
Price of Angelim vermelho planks (m3)
Preço da Prancha de Angelim pedra (m3)
Price of Angelim pedra planks (m 3)
Preço da Prancha de Maçaranduba (m3)
Price of Maraçanduba planks (m3)
Preço da Prancha de Peroba (m3)
Price of Peroba planks (m3)
Preço da Prancha de Jatobá (m 3)
Price of Jatobá planks (m3)
Preço da Prancha de Ipê (m3)
Price of Ipê planks (m3)
Preço da Prancha de Pinus (m3)
Price of Pine planks (m3)
Preço do Sarrafo de Pinus (m3)
Price of Pine laths (m3)
Preço da Prancha de Eucalipto (m )
Price of Eucalyptus planks (m3)
Itapeva
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Itapeva
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Itapeva
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Bauru
Sorocaba
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Sorocaba
Marília
Campinas
Bauru
Sorocaba
Marília
Region
Product
3
REGIÃO
PRODUTO
480,00
471,75
454,50
331,20
600,00
306,67
411,00
200,00
403,65
550,00
335,00
449,00
472,00
382,95
400,00
1.700,00
2.800,00
1.138,50
1.300,00
2.200,00
1.138,50
760,00
1.300,00
776,25
1.210,00
1.260,00
1.210,00
641,70
1.265,00
641,70
2.200,00
1.138,50
R$
158.06
155.34
149.66
109.06
197.58
100.98
135.34
65.86
132.92
181.11
110.31
147.85
155.43
126.10
131.72
559.80
922.02
374.90
428.08
724.45
374.90
250.26
428.08
255.61
398.45
414.91
398.45
211.31
416.56
211.31
724.45
374.90
US$
JUL. | Jul.
US$
480,00 159.85
459,25 152.94
454,50 151.35
346,00 115.22
600,00 199.81
306,67 102.12
403,50 134.37
200,00
66.60
400,00 133.20
550,00 183.16
335,00 111.56
449,00 149.52
472,50 157.35
400,00 133.20
400,00 133.20
1.700,00 566.12
2.800,00 932.43
1.280,00 426.25
1.300,00 432.91
2.200,00 732.63
1.280,00 426.25
750,00 249.76
1.300,00 432.91
820,00 273.07
1.260,00 419.59
1.210,00 402.94
1.210,00 402.94
820,00 273.07
1.265,00 421.26
820,00 273.07
2.200,00 732.63
1.280,00 426.25
R$
AGO. | Aug.
480,00
459,25
454,50
346,00
600,00
333,33
416,00
200,00
400,00
550,00
335,00
449,00
472,50
400,00
400,00
1.700,00
2.800,00
1.280,00
1.300,00
2.200,00
1.280,00
760,00
1.300,00
820,00
1.260,00
1.210,00
1.210,00
820,00
1.265,00
820,00
2.200,00
1.280,00
R$
166.03
158.85
157.21
119.68
207.53
115.30
143.89
69.18
138.36
190.24
115.87
155.30
163.43
138.36
138.36
588.01
968.49
442.74
449.66
760.96
442.74
262.88
449.66
283.63
435.82
418.53
418.53
283.63
437.55
283.63
760.96
442.74
US$
SET. | Set.
480,00
459,25
454,50
346,00
600,00
350,00
421,33
200,00
400,00
550,00
320,00
455,67
472,50
400,00
420,00
1.785,00
2.800,00
1.280,00
1.885,00
1.365,00
2.200,00
1.280,00
1.592,50
800,00
1.300,00
820,00
690,00
1.260,00
1.270,00
1.300,00
1.200,00
820,00
990,00
1.270,00
820,00
1.135,00
1.500,00
2.300,00
1.280,00
R$
168.25
160.98
159.31
121.28
210.31
122.68
147.68
70.10
140.21
192.79
122.17
159.72
165.62
140.21
147.22
625.68
981.46
448.67
660.73
478.46
771.15
448.67
558.20
280.42
455.68
287.43
241.86
441.66
445.16
455.68
420.62
287.43
347.02
445.16
287.43
397.84
525.78
806.20
448.67
US$
OUT. | Oct.
US$
R$
US$
DEZ. | Dec.
480,00 172.29
480,00 176.59
459,25 164.84
466,26 171.53
454,50 163.14
454,50 167.21
346,00 124.19
346,00 127.29
600,00 215.36
600,00 220.73
350,00 125.63
350,00 128.76
478,50 171.75
485,46 178.60
200,00
71.79
200,00
73.58
400,00 143.58
400,00 147.16
531,00 190.60
531,00 195.35
320,00 114.86
320,00 117.72
455,67 163.56
466,40 171.58
472,50 169.60
472,50 173.83
400,00 143.58
400,00 147.16
478,00 171.57
478,00 175.85
2.092,50 751.08 2.146,05 789.51
2.800,00 1,005.03 2.800,00 1,030.09
1.280,00 459.44 1.280,00 470.90
1.885,00 676.60 1.885,00 693.47
1.582,50 568.02 1.623,45 597.25
2.200,00 789.66 2.200,00 809.36
1.280,00 459.44 1.280,00 470.90
1.592,50 571.61 1.592,50 585.87
900,00 323.04
924,00 339.93
1.300,00 466.62 1.300,00 478.26
820,00 294.33
820,00 301.67
742,00 266.33
742,00 272.97
1.260,00 452.26 1.335,60 491.35
1.270,00 455.85 1.270,00 467.22
1.300,00 466.62 1.300,00 478.26
1.200,00 430.73 1.200,00 441.47
820,00 294.33
820,00 301.67
990,00 355.35
990,00 364.21
1.270,00 455.85 1.270,00 467.22
820,00 294.33
820,00 301.67
1.135,00 407.39 1.135,00 417.56
1.500,00 538.41 1.500,00 551.84
2.300,00 825.56 2.300,00 846.15
1.280,00 459.44 1.280,00 470.90
R$
NOV. | Nov.
480,00
462,50
454,50
343,53
600,00
332,78
435,97
200,00
400,61
543,67
327,50
454,12
472,42
397,16
429,33
1.853,93
2.800,00
1.256,42
1.885,00
1.411,83
2.200,00
1.256,42
1.592,50
815,67
1.300,00
812,71
724,67
1.275,00
1.240,00
1.290,00
1.205,00
790,28
990,00
1.267,50
790,28
1.135,00
1.500,00
2.250,00
1.256,42
R$
166.59
160.52
157.74
119.23
208.24
115.50
151.31
69.41
139.04
188.69
113.66
157.61
163.96
137.84
149.01
643.44
971.78
436.06
676.93
490.00
763.54
436.06
571.89
283.09
451.19
282.06
260.39
448.14
430.36
453.87
418.21
274.28
355.53
439.91
274.28
407.60
520.60
780.90
436.06
US$
MÉDIA | Average
Estatísticas • 75
05 estatisticas17.pmd
DE
PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS |MARKET
76
Price per m3 (st)
of standing trees
for sawlogs
Preço do st da
tora para serraria
em pé
Volume 8 • número 17 • julho 2005
20/9/2005, 16:08
Preço do Eucalipto tipo viga m3)
Price of Eucalyptus beams (m 3)
Price per m3 (st) in woodlot
of firewood cut and piled
Preço do st de lenha cortada e
empilhada na fazenda
Price per m3 (st)
of standing trees
for firewood
Eucalipto
Pinus
Eucalipto
Pinus
Eucalipto
Pinus
Eucalipto
Itapeva
Sorocaba
Bauru
Itapeva
Sorocaba
Bauru
Itapeva
Bauru
Campinas
Itapeva
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Itapeva
Bauru
Sorocaba
Campinas
Bauru
Marília
Campinas
Itapeva
Bauru
Marília
Campinas
Itapeva
Bauru
Campinas
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Region
Product
Preço do st da
árvore em pé
Price per m3 (st)
of standing trees
REGIÃO
PRODUTO
Pinus
Fonte | Source: Cepea
Preço do st para
lenha em pé
FOR
FOREST PRODUCTS
AND
SERVICES
50,00
50,00
50,00
60,00
54,59
60,00
45,00
45,00
50,37
65,00
50,00
60,00
9,07
20,00
18,15
22,00
25,00
16,00
25,00
26,98
21,00
20,00
27,00
25,00
30,00
30,00
451,68
455,00
420,00
550,00
18.57
18.57
18.57
22.28
20.27
22.28
16.71
16.71
18.70
24.14
18.57
22.28
3.37
7.43
6.74
8.17
9.28
5.94
9.28
10.02
7.80
7.43
10.03
9.28
11.14
11.14
167.72
168.96
155.96
204.23
50,00
55,00
50,00
66,00
54,59
62,50
45,00
45,00
51,87
65,00
68,00
60,00
9,07
22,00
20,00
22,00
25,00
24,00
25,00
26,98
22,00
20,00
27,00
25,00
31,00
30,00
465,68
455,00
500,00
550,00
19.25
21.17
19.25
25.41
21.01
24.06
17.32
17.32
19.97
25.02
26.18
23.10
3.49
8.47
7.70
8.47
9.62
9.24
9.62
10.39
8.47
7.70
10.39
9.62
11.93
11.55
179.26
175.15
192.47
211.72
US$
R$
R$
US$
FEV. | Feb.
JAN. | Jan.
50,00
55,00
50,00
66,00
58,92
62,50
45,00
45,00
51,87
65,00
68,00
60,00
10,50
22,00
20,00
22,00
27,00
24,00
25,00
26,98
22,00
27,00
25,00
31,00
30,00
484,37
455,00
500,00
550,00
R$
18.49
20.33
18.49
24.40
21.78
23.11
16.64
16.64
19.18
24.03
25.14
22.18
3.88
8.13
7.39
8.13
9.98
8.87
9.24
9.98
8.13
9.98
9.24
11.46
11.09
179.08
168.23
184.86
203.35
US$
MAR. | Mar.
50,00
55,00
50,00
66,00
58,92
62,50
50,00
45,00
51,87
70,00
68,00
70,00
10,50
22,00
20,00
25,00
27,00
24,00
30,00
26,98
22,00
30,00
25,00
31,00
35,00
484,37
480,00
500,00
550,00
R$
19.39
21.32
19.39
25.59
22.84
24.23
19.39
17.45
20.11
27.14
26.36
27.14
4.07
8.53
7.75
9.69
10.47
9.31
11.63
10.46
8.53
11.63
9.69
12.02
13.57
187.80
186.10
193.86
213.24
US$
ABR. | Apr.
50,00
22,50
55,00
50,00
35,00
66,00
58,92
62,50
50,00
45,00
51,87
70,00
70,00
10,50
22,00
15,00
25,00
27,00
30,00
26,98
22,00
30,00
25,00
31,00
35,00
484,37
480,00
500,00
550,00
R$
20.38
9.17
22.42
20.38
14.27
26.91
24.02
25.48
20.38
18.35
21.15
28.54
28.54
4.28
8.97
6.12
10.19
11.01
12.23
11.00
8.97
12.23
10.19
12.64
14.27
197.48
195.69
203.85
224.23
US$
MAIO | May
50,00
25,00
55,00
50,00
35,00
66,00
57,75
55,00
50,00
45,00
55,83
70,00
70,00
10,50
22,00
15,00
25,00
27,00
30,00
26,98
27,00
30,00
25,00
32,00
35,00
484,37
510,00
525,00
550,00
R$
20.72
10.36
22.79
20.72
14.50
27.35
23.93
22.79
20.72
18.65
23.13
29.00
29.00
4.35
9.12
6.22
10.36
11.19
12.43
11.18
11.19
12.43
10.36
13.26
14.50
200.69
211.31
217.53
227.88
US$
JUN. | June
50,00
23,75
54,17
50,00
35,00
65,00
57,28
60,83
47,50
45,00
52,28
67,50
63,50
65,00
10,02
21,67
18,03
23,50
26,33
22,00
27,50
26,98
22,67
20,00
28,50
25,00
31,00
32,50
475,81
472,50
490,83
550,00
R$
19.43
9.23
21.05
19.43
13.60
25.26
22.26
23.64
18.46
17.49
20.31
26.23
24.67
25.26
3.89
8.42
7.00
9.13
10.23
8.55
10.69
10.48
8.81
7.77
11.07
9.71
12.05
12.63
184.89
183.60
190.73
213.72
US$
MÉDIA | Average
Preços Médios de Produtos Florestais In Natura e Semi-Processados no Estado de São Paulo, janeiro a junho de 2005
(R$ e US$) | Average Prices of Forest Prices in Standing Forests and Semi Processed of the State of São Paulo, january to
june, in 2005 (R$ and US$)
MERCADO
76 •Florestar Estatístico
05 estatisticas17.pmd
77
20/9/2005, 16:08
Preço da Prancha de Cumaru (m3)
Price of Cumaru planks (m3)
Preço da Prancha de Angelim vermelho (m3)
Price of Angelim vermelho planks (m3)
Preço da Prancha de Angelim pedra (m3)
Price of Angelim pedra planks (m3)
Preço da Prancha de Maçaranduba (m3)
Price of Maçaranduba planks (m 3)
Preço da Prancha de Peroba (m 3)
Price of Peroba planks (m3)
Preço da Prancha de Jatobá (m 3)
Price of Jatobá planks (m3)
Preço da Prancha de Ipê (m3)
Price of Ipê planks (m3)
Preço da Prancha de Pinus (m3)
Price of Pine planks (m3)
Preço do Sarrafo de Pinus (m3)
Price of Pine laths (m3)
Preço da Prancha de Eucalipto (m3)
Price of Eucalyptus planks (m3)
Region
Product
Itapeva
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Itapeva
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Itapeva
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Bauru
Sorocaba
Bauru
Sorocaba
Marília
Campinas
Sorocaba
Marília
Campinas
Bauru
Sorocaba
Marília
REGIÃO
PRODUTO
US$
R$
US$
AGO. | Aug.
R$
US$
SET. | Sep.
R$
US$
OUT. | Oct.
R$
US$
NOV. | Nov.
R$
US$
DEZ. | Dec.
480,00 178.24 480,00 184.77 480,00
177.47
480,00 186.10 480,00 195.69 480,00 198.88
466,26 173.14 466,26 179.48 486,26
179.78
486,26 188.53 486,26 198.25 531,67 220.29
454,50 168.77 454,50 174.96 454,50
168.04
504,50 195.60 504,50 205.68 534,50 221.46
346,00 128.48 500,00 192.47 500,00
184.86
500,00 193.86 500,00 203.85 575,00 238.24
600,00 222.80 600,00 230.96 600,00
221.84
600,00 232.63 600,00 244.62 600,00 248.60
350,00 129.97 350,00 134.73 430,00
158.98
430,00 166.72 430,00 175.31 421,00 174.44
485,46 180.27 505,46 194.57 484,37
179.08
484,37 187.80 484,37 197.48 517,96 214.61
200,00
74.27 200,00
76.99 200,00
73.95
200,00
77.54 200,00
81.54 200,00
82.87
400,00 148.53 500,00 192.47 500,00
184.86
500,00 193.86 500,00 203.85 525,00 217.53
531,00 197.18 531,00 204.40 531,00
196.32
550,00 213.24 550,00 224.23 550,00 227.88
400,00 148.53 445,00 171.30 460,00
170.07
460,00 178.35 460,00 187.54 450,25 186.55
466,40 173.19 493,07 189.80 493,07
182.30
493,07 191.17 493,07 201.02 554,91 229.92
472,50 175.45 472,50 181.88 472,50
174.70
472,50 183.20 472,50 192.64 472,50 195.77
400,00 148.53 500,00 192.47 500,00
184.86
500,00 193.86 500,00 203.85 575,00 238.24
452,00 167.84 485,33 186.82 478,00
176.73
478,00 185.33 509,00 207.52 531,50 220.22
2.146,05
796.90 2.196,05 845.35 2.196,05
811.94 2.196,05 851.45 2.196,05 895.32 2.196,05 909.90
2.800,00 1,039.73 2.800,00 1,077.84 2.800,00 1,035.23 2.800,00 1,085.61 2.800,00 1,141.55 2.800,00 1,160.14
1.280,00
475.31 1.400,00 538.92 1.400,00
517.62 1.400,00 542.80
1.885,00
699.96 2.490,00 958.50 2.720,00 1,005.66 2.720,00 1,054.59 2.720,00 1,108.94 2.720,00 1,126.99
1.623,45
602.84 1.723,45 663.43 1.723,45
637.21 1.723,45 668.21 1.723,45 702.65 1.723,45 714.09
2.200,00
816.93 2.200,00 846.87 2.310,00
854.07 2.310,00 895.63 2.310,00 941.78 2.310,00 957.12
1.280,00
475.31 1.400,00 538.92 1.400,00
517.62 1.400,00 542.80
1.592,50
591.35 1.911,66 735.88 2.167,50
801.38 2.167,50 840.38 2.167,50 883.68 2.232,50 925.01
924,00
343.11 924,00 355.69 924,00
341.63
924,00 358.25 924,00 376.71 1.100,00 455.77
1.300,00
482.73 1.300,00 500.42 2.370,00
876.25 2.370,00 918.89 2.370,00 966.24 2.370,00 981.98
820,00 304.49 920,00 354.15 920,00
340.15
920,00 356.70
742,00 275.53 796,00 306.41 806,00
298.00
847,50 328.59 847,50 345.52 910,00 377.05
1.335,60
495.95 1.335,60 514.13 1.335,60
493.81 1.335,60 517.83 1.335,60 544.52 1.335,60 553.39
1.270,00
471.59 1.500,00 577.41 1.500,00
554.59 1.500,00 581.58 1.500,00 611.55 1.500,00 621.50
1.300,00
482.73 1.300,00 500.42
1.200,00
445.60 1.500,00 577.41 1.500,00
554.59 1.500,00 581.58 1.500,00 611.55 1.500,00 621.50
820,00 304.49 920,00 354.15 920,00
340.15
920,00 356.70
1.060,00
393.61 1.060,00 408.04 1.060,00
391.91 1.060,00 410.98 1.060,00 432.16 1.180,00 488.92
1.270,00
471.49 1.500,00 577.41 1.500,00
554.59 1.500,00 581.58 1.500,00 611.55 1.500,00 621.50
820,00 304.49 920,00 354.15 920,00
340.15
920,00 356.70
1.205,00
447.46 1.205,00 463.85 1.205,00
445.52 1.205,00 467.20 1.205,00 491.28 1.290,00 534.49
1.500,00
557.00 1.500,00 577.41
2.400,00
891.20 2.400,00 923.86 2.400,00
887.34 2.400,00 930.52 2.400,00 978.47 2.400,00 994.41
1.280,00
475.31 1.400,00 538.92 1.400,00
517.62 1.400,00 542.80
-
R$
JUL. | Jul.
US$
480,00 186.52
487,16 189.30
484,50 188.27
486,83 189.17
600,00 233.15
401,83 156.14
493,67 191.83
200,00
77.72
487,50 189.43
540,50 210.03
445,88 173.26
498,93 193.87
472,50 183.60
495,83 192.67
488,97 190.00
2.187,72 850.09
2.800,00 1,088.01
#VALOR! 532.35
2.542,50 987.95
1.706,78 663.21
2.273,33 883.36
1.370,00 532.35
2.039,86 792.64
953,33 370.44
2.013,33 782.33
895,00 347.78
824,83 320.51
1.335,60 518.98
1.461,67 567.97
1.300,00 505.15
1.450,00 563.44
895,00 347.78
1.080,00 419.66
1.461,67 567.97
895,00 347.78
1.219,17 473.74
1.500,00 582.86
2.400,00 932.58
1.370,00 532.35
R$
MÉDIA | Average
Estatísticas • 77
78 •Florestar Estatístico
MERCADO
DE
PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS | MARKET FOR FOREST PRODUCTS AND SERVICES
Preços(*) Médios de Madeira Laminada no Mercado Atacadista da Grande São Paulo, em
R$/m2, julho de 2004 a maio de 2005 | Average Prices of Lamineted Wood Products in
Greater São Paulo, in R$/m2, july 2004 to may 2005
Fonte | Source: IPT
2004
ESPÉCIES
Species
2005
JUL.
July
AGO.
Aug.
SET.
Sep.
OUT.
Oct.
NOV.
Nov.
DEZ.
Dec
Amapá
5,73
5,75
5,80
5,74
5,81
6,07
Canela
5,65
5,78
6,70
6,40
6,52
Caroba
5,80
5,80
6,55
6,54
6,54
Cedro
6,17
5,95
6,14
5,96
Cerejeira
5,88
5,58
5,77
Curupixá
4,96
4,68
Figueira
4,73
4,53
Freijó
7,51
Imbuia
JAN.
Jan.
FEV.
Feb.
MAR.
Mar.
ABR.
Apr.
MAIO
May
6,07
6,26
6,34
6,29
6,24
6,37
6,37
6,65
6,03
6,48
6,03
6,66
6,66
6,70
6,66
6,46
6,50
6,03
6,38
6,36
6,51
6,66
6,77
6,81
5,87
5,88
6,01
6,19
6,44
6,51
6,64
6,69
4,63
4,64
4,69
4,87
4,86
4,97
5,02
5,13
5,53
4,67
4,66
4,63
4,71
4,64
4,64
4,65
4,74
4,83
7,39
7,55
7,52
7,52
7,72
7,89
8,07
7,83
8,00
8,27
9,53
9,28
9,52
9,53
9,49
9,81
9,71
9,95
9,94
10,14
10,11
Ipê
6,88
6,96
7,41
7,35
7,35
7,44
7,44
7,57
7,51
7,57
7,45
Jequitibá
6,13
5,65
5,87
5,31
5,84
5,16
5,93
6,03
6,01
6,10
5,59
Louro Faia
17,33
16,26
18,33
18,33
18,33
19,60
21,00
19,00
19,60
19,30
18,75
Marfim
10,11
9,41
9,94
10,34
10,28
10,04
10,37
10,31
10,25
10,32
10,58
Peroba Mica
7,40
7,75
8,67
8,33
8,75
8,92
9,08
9,60
8,50
9,14
8,60
Pinho
6,00
6,60
6,20
6,07
6,21
6,10
6,10
6,68
6,18
6,52
6,22
Sucupira
6,02
6,23
6,70
6,67
6,44
6,69
6,39
7,01
6,74
6,53
6,54
Tauari
4,88
4,33
4,77
4,68
4,59
4,59
4,56
4,79
4,72
4,83
4,64
(*) Preços levantados junto a empresas do comércio atacadista de madeira. | Prices surveyed with companies in wholesale wood market.
Índice de Preços - Madeira Laminada (R$/m2), julho/2004 a maio/2005
Price Index - Lamineted Lumber (R$/m2), july/2004 to may/2005
Nota: Os valores representam
a média ponderada das espécies que compõem o índice.
Note: The figures represent
the weighted average of species making up the index.
Volume 8 • número 17 • julho 2005
05 estatisticas17.pmd
78
20/9/2005, 16:08
Estatísticas • 79
MERCADO
DE
PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS | MARKET FOR FOREST PRODUCTS AND SERVICES
Preços (*) Médios de Madeira Serrada no Mercado Atacadista da Grande
São Paulo, em R$ / m3, julho de 2004 a maio de 2005 | Average Prices
of Sawn Lumber in Greater São Paulo, in R$/m3, july 2004 to may 2005
Fonte | Source: IPT
2004
ESPÉCIES
Species
JUL.
July
AGO.
Aug.
SET.
Sep.
2005
OUT.
Oct.
NOV.
Nov.
DEZ.
Dec
JAN.
Jan.
FEV.
Feb.
MAR.
Mar.
ABR.
Apr.
MAIO
May
Angelim
1.210,39 1.146,68 1.200,13 1.242,65
1.242,68
1.189,40 1.228,50 1.295,46 1.287,42
1.337,42 1.327,99
Caixeta
1.036,43 1.050,76 1.044,21 1.086,23
1.079,80
1.095,72 1.127,08 1.138,44 1.168,21
1.185,36 1.189,64
Cambará
713,70
687,59
671,97
691,29
687,92
692,58
712,05
735,47
744,03
749,44
757,52
Castanheira
694,20
663,57
651,60
659,99
666,86
761,99
712,32
745,74
758,83
777,75
752,00
Cedrinho
805,89
801,76
805,76
816,33
827,12
841,10
863,19
877,08
882,00
899,83
908,54
632,54
630,03
647,15
658,36
682,79
688,71
708,40
727,69
721,17
Cedro Mangue
659,23
652,53
Cedro Rosa
1.801,43 1.894,35 1.976,00 1.963,33
1.963,33
1.996,00 2.082,86 2.118,73 2.137,07
2.064,29 2.138,06
Cumaru
1.546,00 1.537,43 1.675,20 1.725,20
1.725,20
1.780,00 1.848,00 1.753,51 1.811,51
1.856,51 1.848,17
Garapeira
986,87 1.027,54 1.089,87 1.092,97
1.131,49
1.124,73 1.028,16 1.040,00
950,67
1.014,67
990,60
Guajará
743,89
869,83
850,00
841,17
779,51
779,91
794,00
Ipê
2.187,14 2.235,83 2.247,86 2.282,31
2.306,43
2.296,67 2.413,33 2.424,17 2.424,17
2.613,57 2.694,38
Itaúba
1.228,55 1.326,22 1.334,79 1.387,50
1.355,00
1.420,00 1.400,19 1.453,00 1.383,43
1.579,60 1.587,60
Jatobá
1.559,14 1.552,18 1.589,85 1.603,18
1.603,18
1.595,46 1.625,31 1.657,03 1.672,41
1.690,80 1.746,95
Maçaranduba
993,33 1.023,95
Pequiarana
630,00
775,31
809,59
823,55
839,83
944,25
976,75
974,46
974,33
-
-
-
-
Peroba Rosa
1.192,83 1.195,59 1.202,79 1.189,41
1.203,49
1.246,33 1.234,48 1.282,06 1.255,25
1.257,75 1.241,40
Pinho
1.673,90 1.549,00 1.719,20 1.848,13
1.871,93
1.920,27 1.920,27 1.928,60 1.964,32
1.991,80 1.997,20
Piquia
831,96
-
737,00
737,00
766,00
766,00
766,00
974,46 1.031,00 1.218,00
-
766,00
-
766,00
-
766,00
(*) Preços levantados junto a empresas do comércio atacadista de madeira. | Prices surveyed with companies in wholesale wood market.
Índice de Preços - Madeira Serrada (R$/m3), julho/2004 a maio/2005
Price Index - Sawn Lumber (R$/m3), july/2004 to may/2005
Nota: Os valores representam
a média ponderada das espécies que compõem o índice.
Note: The figures represent
the weighted average of species making up the index.
05 estatisticas17.pmd
79
20/9/2005, 16:08
1.146,67 1.205,00
-
766,00
-
781,00
80 •Florestar Estatístico
MERCADO
DE
PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS |MARKET
FOR
FOREST PRODUCTS
AND
SERVICES
Preços Médios de Goma-Resina, Estado de São Paulo, 2002-2005 (R$ e US$/t)
Average Prices of Resin, State of São Paulo, 2002-2005 (R$ and US$/t)
Fonte | Source: Aresb
ANO
Year
MÊS
Month
2002
2003
2004
2005
PREÇOS | Price
R$ / t
US$ / t
JUL. | July
770,00
262.39
AGO. | Aug.
753,13
242.16
SET. | Sep.
761,87
227.97
OUT. | Oct.
762,50
200.35
NOV. | Nov.
765,89
214.15
DEZ. | Dec.
763,89
210.68
JAN. | Jan.
709,20
206.26
FEV. | Feb.
706,15
196.66
MAR. | Mar.
727,58
211.08
ABR. | Apr.
744,60
238.75
MAIO | May
751,71
254.33
JUN. | June
732,54
254.07
JUL. | July
734,82
255.16
AGO. | Aug.
726,36
241.92
SET. | Sep.
727,37
248.86
OUT. | Oct.
735,17
256.92
NOV. | Nov.
750,14
257.44
DEZ. | Dec.
759,34
259.58
JAN. | Jan.
765,31
268.36
FEV. | Feb.
784,45
267.70
MAR. | Mar.
801,94
276.01
ABR. | Apr.
832,40
286.44
MAIO | May
901,16
290.66
JUN. | June
974,81
311.53
JUL. | July
1.005,53
331.11
AGO. | Aug.
1.064,80
354.59
SET. | Sep.
1.067,75
369.32
OUT. | Oct.
1.078,42
378.01
NOV. | Nov.
1.082,42
388.52
DEZ. | Dec.
1.083,22
398.51
JAN. | Jan.
1.083,10
402.19
FEV. | Feb.
1.077,83
414.90
MAR. | Mar.
1.085,71
401.42
ABR. | Apr.
1.081,06
419.15
MAIO | May
1.083,00
441.54
JUN. | June
1.093,26
452.98
Volume 8 • número 17 • julho 2005
05 estatisticas17.pmd
80
20/9/2005, 16:08
Estatísticas • 81
MERCADO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS | MARKET FOR FOREST PRODUCTS AND SERVICES
Preços Médios Recebidos pelos Produtores Rurais de Borracha e pelas Usinas do Estado
de São Paulo em 2002-2005 (R$ e US$/Kg) | Average Prices Received by Rural Rubber
Producers and by Plants, State of São Paulo, 2002-2005 (R$ and US$ / kg)
Fonte | Source: Faesp e NATURAL / Projeto Borracha Brasileira
PREÇOS RECEBIDOS | Prices Received
PRODUTORES | Producers
ANO
Year
2002
2003
2004
2005
MÊS
Month
JAN. | Jan.
FEV. | Feb.
MAR. | Mar.
ABR. | Apr.
MAIO | May
JUN. | June
JUL. | July
AGO. | Aug.
SET. | Sep.
OUT. | Oct.
NOV. | Nov.
DEZ. | Dec.
JAN. | Jan.
FEV. | Feb.
MAR. | Mar.
ABR. | Apr.
MAIO | May
JUN. | June
JUL. | July
AGO. | Aug.
SET. | Sep.
OUT. | Oct.
NOV. | Nov.
DEZ. | Dec.
JAN. | Jan.
FEV. | Feb.
MAR. | Mar.
ABR. | Apr.
MAIO | May
JUN. | June
JUL. | July
AGO. | Aug.
SET. | Sep.
OUT. | Oct.
NOV. | Nov.
DEZ. | Dec.
JAN. | Jan.
FEV. | Feb.
MAR. | Mar.
ABR. | Apr.
MAIO | May
JUN. | June
COÁGULO | Curd
(1)
USINAS | Plants
(2)
LÁTEX | Latex
R$ / kg
US$ / kg
R$ / kg
US$ / kg
R$ / kg
US$ / kg
0,75
0,76
0,79
0,79
0,80
0,80
0,82
0,86
0,95
1,05
1,08
1,14
1,16
1,19
1,23
1,26
1,09
1,01
1,01
1,01
1,12
1,19
1,31
1,38
1,35
1,20
1,25
1,27
1,27
1,30
1,30
1,36
1,42
1,42
1,53
1,48
1,35
1,30
1,30
1,34
1,34
1,23
0.32
0.31
0.34
0.34
0.32
0.30
0.28
0.28
0.28
0.28
0.30
0.31
0.34
0.33
0.36
0.40
0.37
0.35
0.35
0.34
0.38
0.42
0.45
0.47
0.47
0.41
0.43
0.44
0.41
0.42
0.43
0.45
0.49
0.50
0.55
0.54
0.50
0.50
0.48
0.52
0.55
0.51
0,58
0,58
0,58
0,58
0,62
0,73
0,60
0,63
0,75
0,85
0,85
0,85
0,85
0,90
0,90
0,90
0,85
0,78
0,85
0,84
0,87
0,92
0,99
0,95
0,95
0,95
1,04
1,04
1,08
1,10
1,11
1,06
1,05
1,03
1,08
1,08
1,02
0.24
0.24
0.25
0.25
0.25
0.27
0.20
0.20
0.22
0.22
0.24
0.23
0.25
0.25
0.26
0.29
0.29
0.27
0.30
0.28
0.30
0.32
0.34
0.32
0.33
0.33
0.35
0.36
0.38
0.39
0.41
0.39
0.40
0.38
0.42
0.44
0.42
2,29
2,30
2,48
2,41
2,51
2,40
2,38
2,60
2,75
2,99
3,32
3,36
3,39
3,40
3,60
3,59
3,28
2,88
2,88
2,85
3,14
3,32
3,67
3,95
3,90
3,80
3,88
4,00
4,13
4,20
4,20
4,00
3,90
3,90
4,10
4,02
3,90
3,81
3,83
3,95
3,84
3,57
0.96
0.95
1.06
1.04
1.01
0.89
0.81
0.84
0.82
0.79
0.93
0.93
0.99
0.95
1.04
1.15
1.11
1.00
1.00
0.95
1.07
1.14
1.25
1.35
1.37
1.30
1.34
1.38
1.33
1.34
1.38
1.33
1.35
1.37
1.47
1.48
1.45
1.47
1.42
1.53
1.57
1.48
(1) Coágulo com DRC 53%; (2) Látex in natura com DRC 31%; (3) GEB: Granulado Escuro Brasileiro Tipo 1
05 estatisticas17.pmd
81
GEB(3) TIPO 1
20/9/2005, 16:08
82 •Florestar Estatístico
MERCADO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS | MARKET FOR FOREST PRODUCTS AND SERVICES
Evolução da Produção de Celulose por Tipo de Fibra, Setor de Celulose e Papel,
Estado de São Paulo, 2002-2005 | Evolution of Pulpwood Production by Type of Fiber,
State of São Paulo, 2002-2005
Fonte | Source: Bracelpa
TOTAL | Total
ANO
Year
2002
2003
2004
2005
MÊS
Month
JAN. | Jan.
FEV. | Feb.
MAR. | Mar.
ABR. | Apr.
MAIO | May
JUN. | June
JUL. | July
AGO. | Aug.
SET. | Sept.
OUT. | Oct.
NOV. | Nov.
DEZ. | Dec.
JAN. | Jan.
FEV. | Feb.
MAR. | Mar.
ABR. | Apr.
MAIO | May
JUN. | June
JUL. | July
AGO. | Aug.
SET. | Sept.
OUT. | Oct.
NOV. | Nov.
DEZ. | Dec.
JAN. | Jan.
FEV. | Feb.
MAR. | Mar.
ABR. | Apr.
MAIO | May
JUN. | June
JUL. | July
AGO. | Aug.
SET. | Sept.
OUT. | Oct.
NOV. | Nov.
DEZ. | Dec.
JAN. | Jan.
FEV. | Feb.
MAR. | Mar.
ABR. | Apr.
MAIO | May
JUN. | June
FIBRA CURTA
Long fiber
FIBRA LONGA
Long fiber
(t)
(t)
174.341
164.581
175.415
181.090
167.952
173.575
171.491
168.639
161.341
169.738
194.594
186.393
196.962
189.557
214.625
211.856
189.780
211.900
209.156
216.156
221.643
226.608
225.288
236.130
205.583
189.811
209.301
183.286
211.430
192.606
184.444
235.292
242.021
267.691
227.780
253.361
279.771
291.869
318.653
268.156
321.043
320.182
7.094
6.822
7.469
6.488
8.203
7.487
7.602
8.024
7.732
8.111
8.117
8.687
8.166
7.097
7.863
7.744
8.108
8.187
5.701
8.310
8.457
7.600
7.919
8.537
8.440
8.018
8.443
8.304
8.373
8.379
9.845
8.271
9.099
8.951
8.724
8.612
9.017
7.104
9.246
9.267
9.579
9.284
SÃO PAULO
(t)
% (*)
(t)
% (*)
181.435
171.403
182.884
187.578
176.155
181.062
179.093
176.663
169.073
177.849
202.711
195.080
205.128
196.654
222.488
219.600
197.888
220.087
214.857
224.466
230.100
234.208
233.207
244.667
214.023
197.829
217.744
191.590
219.803
200.985
194.289
243.563
251.120
276.642
236.504
261.973
288.788
298.973
327.899
277.423
330.622
329.466
29,32
29,73
31,27
32,04
30,59
28,21
27,47
27,04
28,33
27,71
29,03
27,86
29,29
29,70
31,90
30,32
28,69
30,35
28,71
31,29
32,06
30,84
32,86
29,15
27,04
26,84
28,03
27,15
28,42
26,20
25,30
32,57
34,96
34,57
30,88
32,03
37,47
41,10
39,45
37,12
40,76
40,05
437.467
405.151
401.923
397.846
399.691
460.845
472.834
476.775
427.638
463.859
495.499
505.183
495.216
465.547
474.936
504.588
491.805
505.016
533.400
492.912
487.644
525.208
476.446
594.751
577.606
539.141
559.154
514.108
553.676
566.257
573.553
504.193
467.226
523.699
529.321
556.013
481.959
428.456
503.183
469.925
480.474
493.097
70,68
70,27
68,73
67,96
69,41
71,79
72,53
72,96
71,67
72,29
70,97
72,14
70,71
70,30
68,10
69,68
71,31
69,65
71,29
68,71
67,94
69,16
67,14
70,85
72,96
73,16
71,97
72,85
71,58
73,80
74,70
67,43
65,04
65,43
69,12
67,97
62,53
58,90
60,55
62,88
59,24
59,95
(*) % em relação à produção brasileira | % of brazilian production.
Volume 8 • número 17 • julho 2005
05 estatisticas17.pmd
82
OUTROS ESTADOS
Other States
20/9/2005, 16:08
Estatísticas • 83
MERCADO
DE
PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS | MARKET FOR FOREST PRODUCTS AND SERVICES
Exportação de Celulose, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 2002/2005
Pulpwood Export, State of São Paulo, 2002/2005
Fonte | Source: Bracelpa
VOLUME | Volume (t)
ANO
Year
MÊS
Month
2002
JAN. | Jan.
FEV. | Feb.
MAR. | Mar
ABR. | Apr.
MAIO | May
JUN. | June
JUL. | July
AGO. | Aug.
SET. | Sept.
OUT. | Oct.
NOV. | Nov.
DEZ. | Dec.
JAN. | Jan.
FEV. | Feb.
MAR. | Mar.
ABR. | Apr.
MAIO | May
JUN. | June
JUL. | July
AGO. | Aug.
SET. | Sept.
OUT. | Oct.
NOV. | Nov.
DEZ. | Dec.
JAN. | Jan.
FEV. | Feb.
MAR. | Mar
ABR. | Apr.
MAIO | May
JUN. | June
JUL. | July
AGO. | Aug.
SET. | Sept.
OUT. | Oct.
NOV. | Nov.
DEZ. | Dec.
JAN. | Jan.
FEV. | Feb.
MAR. | Mar
ABR. | Apr.
MAIO | May
JUN. | June
2003
2004
2005
05 estatisticas17.pmd
83
SÃO PAULO
21.273
21.548
21.150
22.638
21.922
22.312
21.716
17.553
19.123
21.210
37.051
24.427
29.960
37.404
44.327
44.942
38.115
51.884
31.300
50.784
63.592
52.458
60.209
61.769
83.983
57.810
82.273
58.955
63.794
58.319
37.925
75.690
83.389
86.711
84.362
80.178
76.355
97.952
119.031
80.084
107.095
117.257
20/9/2005, 16:08
OUTROS ESTADOS
Other States
219.758
231.354
245.064
216.840
239.509
278.278
260.495
286.087
256.726
260.078
247.785
405.831
314.227
292.551
294.101
271.228
276.619
248.461
298.435
380.009
297.923
305.840
290.097
441.453
272.611
298.226
369.475
284.864
330.370
326.726
298.437
324.576
353.368
389.095
300.442
410.625
280.712
315.094
289.825
294.953
301.175
306.144
84 •Florestar Estatístico
MERCADO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS | MARKET
FOR
FOREST PRODUCTS AND SERVICES
Faturamento, Impostos e Taxas Pagos, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo,
1994/2004 (R$ 1.000.000,00) |Earning and Statements, Pulpwood and Paper Sector,
State of São Paulo, 1994/2004 (R$ 1.000.000,00)
Fonte | Source: Bracelpa
FATURAMENTO (*) | Earnings
ANO
Year
CELULOSE
Pulp
PAPEL
Paper
TOTAL
Total
IMPOSTOS E
TAXAS PAGOS (**)
Statements
1994
222
2.387
2.609
304
1995
353
3.475
3.828
560
1996
270
3.452
3.722
485
1997
295
3.479
3.774
406
1998
317
3.594
3.911
421
1999
434
4.668
5.102
539
2000
555
5.761
6.316
713
2001
536
6.251
6.787
785
2002
673
7.196
7.869
947
2003
1.146
8.508
9.654
1.010
2004
1.742
9.777
11.519
1.106
(*) Valor FOB fábrica, sem IPI | Value FOB plant, withour IPI.
(**) Tributos municipais, estaduais e federais, pagos por competência, referentes a celulose, pastas, papel e artefatos
Municipal, State and Federal taxes, paid by jurisdiction, on pulp, paper and artefacts.
Faturamento, Setor de Celulose e Papel, Estado de São Paulo, 1994/2004 (R$ 1.000.000,00)
Earning, Pulpwood and Paper Sector, State of São Paulo, 1994/2004 (R$ 1.000.000,00)
Volume 8 • número 17 • julho 2005
05 estatisticas17.pmd
84
20/9/2005, 16:08
05 estatisticas17.pmd
DE
PRODUTOS
E
SERVIÇOS FLORESTAIS |MARKET
FOR
FOREST PRODUCTS
AND
85
23,19
12,16
38,89
Obras de marcenaria ou carpintaria
Carpentry or woodworking products
Painéis de fibras de madeiras
Fiberboard
Outras madeiras e manufaturas
de madeiras | Others woods and
manufactured wood products
37,96
10,14
22,97
47,99
2,47
50,73
85,64
99,40
FEV.
Feb.
48,90
14,50
26,30
62,43
4,51
72,58
113,11
182,26
MAR.
Mar.
40,90
16,69
25,23
52,16
3,50
77,53
95,71
92,65
ABR.
Apr.
46,12
13,41
28,82
66,12
4,32
90,90
102,86
135,32
MAIO
May
69,56
15,27
36,01
82,36
4,36
93,60
112,59
132,47
JUN.
June
68,55
12,90
44,30
74,31
3,65
85,91
99,16
164,85
JUL.
July
59,78
11,61
57,72
80,63
5,81
80,62
96,06
121,60
AGO.
Aug.
57,81
13,53
52,96
73,32
4,97
75,96
95,72
191,36
SET.
Sep.
55,00
12,64
48,12
67,33
5,35
76,96
93,01
138,19
OUT.
Oct.
68,10
16,02
36,17
80,53
5,91
57,34
94,17
161,46
NOV.
Nov.
65,12
13,05
37,64
82,37
6,48
77,91
105,69
112,29
DEZ
Dec.
SERVICES
656,69
161,92
439,43
837,88
54,84
894,40
1.189,71
1.722,36
TOTAL
Total
486,94 357,30 524,59 404,37 487,87 546,22 553,63 513,83 565,63 496,60 519,70 500,55 5.957,23
68,33
Madeiras serradas
Sawn lumber
TOTAL | Total
3,51
54,36
Madeiras compensadas ou contraplacadas
Plywood and blockborard
Madeiras laminadas
Vaneer wood
95,99
190,51
JAN.
Jan.
Papel
Paper
Celulose e outras pastas
Wood pulps
PRODUTO
Product
Fonte | Source: SECEX/MDIC - Balança Comercial Brasileira
Exportação Brasileira de Produtos Florestais Manufaturados em 2004 (Em Milhões de US$)
Brazilian Exports of Manufactured Forest Products in 2004 (In Millions of US$)
MERCADO
100,00
11,02
2,72
7,38
14,06
0,92
15,01
19,97
28,91
%
Estatísticas • 85
20/9/2005, 16:08
86 •Florestar Estatístico
MERCADO DE PRODUTOS E SERVIÇOS FLORESTAIS | MARKET
FOR
FOREST PRODUCTS AND SERVICES
Quantidade e Valor dos Produtos da Extração Vegetal e da Silvicultura,
Estado de São Paulo em 2002 e 2003 | Quantity and Value of Products from
Vegetation Extraction and Silviculture, State of São Paulo, in 2002 and 2003
Fonte l Source: IBGE
Produto
Product
Extração
vegetal
Vegetation
extraction
Silvicultura
Silviculture
Quantidade e Valor
Quantity and Value
2002
2003
Palmito
Palm heart
Quantidade l Quantity (t)
Valor l Value (1.000 R$)
62
112
100
199
Carvão vegetal
Charcoal
Quantidade l Quantity (t)
Valor l Value (1.000 R$)
852
251
1.115
376
Lenha
Firewood
Quantidade l Quantity (m 3)
Valor l Value (1.000 R$)
95.791
632
109.509
1.038
Madeira em tora
Round logs
Quantidade l Quantity (m3)
Valor l Value (1.000 R$)
5.205
104
5.360
150
Carvão vegetal
Charcoal
Quantidade l Quantity (t)
Valor l Value (1.000 R$)
71.152
22.817
80.322
31.732
Lenha
Firewood
Quantidade l Quantity (m3)
Valor l Value (1.000 R$)
6.786.113
63.869
7.226.914
84.768
Madeira em tora para celulose
Round logs for pulpwood
Quantidade l Quantity (m3)
Valor l Value (1.000 R$)
12.710.681
151.248
13.317.999
257.908
Madeira em tora para outros fins
Round logs for other purposes
Quantidade l Quantity (m3)
Valor l Value (1.000 R$)
7.088.495
95.361
7.136.044
110.900
Eucalipto (folha)
Eucalyptus (veneer)
Quantidade l Quantity (t)
Valor l Value (1.000 R$)
19.320
519
16.456
655
Resina
Resin
Quantidade l Quantity (t)
Valor l Value (1.000 R$)
26.361
22.393
25.444
25.929
Volumes e Preços de Créditos de Carbono Negociados na Bolsa do Clima de Chicago (CCX)
Amounts and Prices of Carbon Credits Traded on the Chicago Climate Exchange (CCX)
Fonte l Source: Cepea
A Bolsa do Clima de Chicago - CCX (Chicago
Climate Exchange) é um mercado multinacional que
visa reduzir e administrar a emissão de gases de efeito
estufa na atmosfera. A CCX foi um dos primeiros
mercados globais voltados a comercialização de
reduções de emissão de gases de efeito estufa - GEE’s,
ou créditos de carbono (comercializados em tCO2
equivalente).
A Bolsa representa um comprometimento voluntário de corporações e instituições norte-americanas que
visam estabelecer regras básicas para reduzir a emissão
de GEE‘s, independentemente do Protocolo de Quioto.
A CCX permite aos seus membros receber créditos por
reduções de emissões, bem como comprar e vender créditos para determinar os melhores custos para se alcançar
metas de redução de emissões. A seguir, apresenta-se
uma breve análise dos volumes e preços de créditos
negociados (tCO2e) no período de Setembro de 2004 a
Junho de 2005.
Analisando-se a tabela, no período setembro/04 junho/05, os preços das toneladas de CO2e negociadas
sofreram uma variação positiva em relação ao mês
base, de aproximadamente 28,36%, apresentando o
pico de alta de preços nos meses entre a ratificação
Volume 8 • número 17 • julho 2005
05 estatisticas17.pmd
86
20/9/2005, 16:08
Estatísticas • 87
do Protocolo de Quioto pela Rússia (novembro de 2004)
e sua conseqüente entrada em vigor (16 de fevereiro
de 2005). Entretanto, imediatamente nos meses após a
entrada em vigor do Protocolo, os preços negociados
sofreram uma significativa queda. Com relação ao
volume de créditos negociados, houve uma queda ainda
maior, de 303,42%, em relação ao mês base, ocorrendo
picos de alta nos volumes negociados entre os meses
antecedentes à entrada em vigor do Protocolo.
Com base nas variações verificadas, pode-se inferir
também que os preços das tCO2e na CCX variam muito
pouco em função do volume transacionado, tendo como
possíveis causas de variação, expectativas de investidores e agentes do mercado com relação a fatores
externos como políticas empresariais vinculadas às
mudanças climáticas globais, cenários de vigoração do
Protocolo de Quioto, estratégias de marketing socioambiental, entre outros.
Volumes e Preços dos Créditos de Carbono negociados na Bolsa do Clima de Chicago entre Setembro
de 2004 e Junho de 2005 | Amounts and Prices of Carbon Credits Traded on the Chicago Climate
Exchange (CCX) between September of 2004 and June of 2005
Fonte | Source: Bolsa de Valores de Chicago - CCX - www.chicagoclimateexchange.com
ANO
Year
2004
2005
05 estatisticas17.pmd
MÉDIA DOS PREÇOS
NEGOCIADOS (US$)
Average Prices for
Translations (US$)
PERÍODO DE GERAÇÃO
DOS CRÉDITOS
Period of Generation
of Credits
SET. | Sept.
1.700
22.700
47.200
46.500
0,96
0,96
0,96
0,97
2003
2004
2005
2006
OUT. | Oct.
105.800
72.600
123.500
103.400
1,53
1,45
1,45
1,45
2003
2004
2005
2006
NOV. | Nov.
7.700
105.300
184.200
184.200
1,80
1,79
1,77
1,76
2003
2004
2005
2006
DEZ. | Dec.
6.700
3.000
5.500
500
1,71
1,68
1,75
1,68
2003
2004
2005
2006
JAN. | Jan.
65.700
52.500
19.500
8.000
1,87
1,87
1,96
1,85
2003
2004
2005
2006
FEV. | Feb.
9.300
3.500
12.600
1.500
1,62
1,62
1,62
1,65
2003
2004
2005
2006
MAR. | Mar.
3.400
4.000
14.700
-
1,52
1,54
1,50
1,65
2003
2004
2005
2006
ABR. | Apr.
3.500
15.300
14.100
4.000
1,20
1,18
1,13
1,14
2003
2004
2005
2006
MAIO | May
5.900
5.700
11.700
1.200
1,35
1,33
1,34
1,35
2003
2004
2005
2006
MESES
Months
87
QUANTIDADE DE CRÉDITOS
TRANSACIONADOS (tCO2e)
Amount of Credits
Traded (tCO2e)
20/9/2005, 16:09
88 •Florestar Estatístico
ESTATÍSTICAS / STATISTICS
INFORMAÇÕES TÉCNICAS, ECONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS
TECHNICAL, ECONOMIC AND SOCIO-ENVIRONMENTAL INFORMATIONS
Projetos Brasileiros no Ciclo de Aprovação do Mecanismo de Desenvolvimento
Limpo - MDL | Brazilian Projects in the Approval Process for the Clean Development
Mechanism - CDM
Indicadores Econômicos | Economic Indicators
Indicadores Financeiros | Financial Indicators
Taxa Média de Venda do Dólar Americano
US$ Dollar Exchange Rate Month Average
Legislação sobre Florestas | Legislation about Forests
Volume 8 • número 17 • julho 2005
06 informacoes tecnicas17ok.pmd
88
20/9/2005, 16:09
Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais • 89
INFORMAÇÕES TÉCNICAS, E CONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS
TECHINCAL, ECONOMIC AND SOCIO-ENVIRONMENTAL INFORMATIONS
Projetos Brasileiros no Ciclo de Aprovação do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL(*)
Brazilian Projects in the Approval Process for the Clean Development Mechanism - CDM
This paper aimed to sketch an overview of the Brazilian Clean Development Mechanism (CDM)
project activities submitted to the CDM Cycle of Approval (“CDM pipeline”), seeking to identify
the largest national potentials and lacks for CDM in Brazil. The CDM projects consist on activities
implemented in development countries that results in reduction and/or removal of Greenhouse
Gases (GHGs) in the atmosphere, generating “carbon credits” negotiable in the international
market which can be used by the industrialized countries (ANNEX I countries) for the compliance
of their emission reduction targets under the Kyoto Protocol. The study is justified by the lack of
consolidated information available on the Brazilian CDM projects. Its results indicate the
leadership feature of Brazil in the development of CDM projects and in addressing global climate
change mitigation.
Para que projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo – MDL implantados em países não
desenvolvidos, como o Brasil, resultem efetivamente
em Reduções Certificadas de Emissões (RCEs),
também chamados de créditos de carbono, válidos para
o cumprimento das metas de redução de Gases de
Efeito Estufa (GEEs)1 dos países desenvolvidos, junto
ao Protocolo de Quioto, é necessário que os projetos
atravessem um ciclo de aprovação junto ao Comitê
Executivo do MDL (CE). A Figura 1 abaixo, apresenta
resumidamente a seqüência de etapas e atores
envolvidos no Ciclo de Aprovação do MDL.
As abreviações em parêntesis significam os atores
envolvidos em cada etapa do ciclo:
Figura 1: Ciclo
resumido das
etapas e atores
envolvidos no ciclo
de aprovação de
projetos do
Mecanismo de
Desenvolvimento
Limpo – MDL
06 informacoes tecnicas17ok.pmd
- Participantes do Projeto (PP): são responsáveis pela
apresentação do Documento de Concepção do
Projeto (DCP)2, implantação e execução das atividades propostas para redução das emissões de GEEs e
aplicação correta do plano de monitoramento das
emissões e reduções de emissões do projeto.
- Entidade Operacional Designada (EOD): entidade
independente oficialmente cadastrada no Comitê
Executivo do MDL e responsável pela Validação do
DCP, Verificação das reduções de emissões de GEEs
e, conforme o caso, Certificação do projeto.
- Autoridade Nacional Designada (AND): entidade
do governo nacional responsável por definir critérios
e indicadores de sustentabilidade para projetos, elaborar pareceres sobre os projetos elegíveis
ao MDL e Aprovação ou não dos mesmos, de acordo com os critérios estabelecidos. No Brasil, a AND é a Comissão
Interministerial de Mudança Global do
Clima, composta por representantes de 9
ministérios e presidida pelo Ministério da
Ciência e Tecnologia.
- Comitê Executivo (CE): responsável por
supervisionar o MDL, credenciar as EODs,
proceder com a Aprovação de Metodologias de Linha de Base e Monitoramento, efetuar o Registro de projetos de
MDL e, finalmente emissão das RCEs.
(*)
1
2
89
Trabalho produzido pela equipe de Economia Ambiental do
Cepea.
Os gases do efeito estufa (GEEs) são constituintes gasosos da
atmosfera, de origem natural ou antrópica, causadores do
chamado efeito estufa. Os principais são: CO2 , CH4, N2O e HFCs.
Entende-se como DCP o relatório (em formato padrão definido
pelo Comitê Executivo do MDL) que contém todas as
informações necessárias (requisitos) para a validação, registro,
monitoramento, verificação e certificação das atividades do
projeto de MDL.
20/9/2005, 16:09
06 informacoes tecnicas17ok.pmd
90
Florestamento e
Reflorestamento
Eficiência Energética
(E.E.)/ processos
industriais
Pequenas Centrais
Hidroelétricas
Co-geração
de energia com
biomassa
TIPO DE PROJETO
Projeto Nobrecel de troca de
combustíveis fósseis por biomassa
em
consideração
Volume 8 • número 17 • julho 2005
20/9/2005, 16:09
Matozinhos - MG
Municípios em MG
Municípios em SP
Raudi Sais Químicos
Projeto Plantar de Mitigação da emissão
do metano na produção de carvão vegetal
Programa de gerenciamento de energia
na Companhia Brasileira de Distribuição
Substituição de matéria prima na
fabricação de cimento
Projeto Gerdau de melhoria de
carbonização
Projeto de Reflorestamento usando espécies
nativas nos reservatórios da AES-Tietê
em
consideração
em
consideração
em
consideração
em
consideração
não aprovada
NM0115
NM0110
NM0120
NM0123
NM0067
não aprovada
São Paulo - SP
Projeto V&M do Brasil de redutores
renováveis
em
consideração
NM0104
ARNM0002
Municípios em MG
Projeto de co-geração com substituição
de caldeiras a óleo combustível por gás
natural
não aprovada
São Carlos do Ivaí - PR
Belo Horizonte - BH
Mogi Guaçu - SP
Belo Horizonte - MG
NM0084
Projeto V&M do Brasil de troca de
combustíveis
não aprovada
01/01/05
01/01/05
06/01/05
01/01/04
01/07/04
01/08/04
10/01/01
01/12005
01/01/02
01/11/03
São Francisco
de Paula - RS
NM0029 +
NM0002
01/07/05
01/05/04
INÍCIO DO
PERÍODO
CREDITAÇÃO
Pindamonhagaba - SP
Catanduva,
Ariranha - SP
LOCALIZAÇÃO
não aprovada
Projeto PCH Passo do Meio
Brasil: Expansão da geração de energia
na usina de cana de açucar Catanduva
TÍTULO DO PROJETO
em
consideração
STATUS DA
METODOLOGIA
NM0051
NM0098
NM0027
METODOLOGIA
30 anos
7 anos
10 anos
10 anos
7 anos
10 anos
7 anos
10 anos
7 anos
10 anos
7 anos
10 anos
DURAÇÃO
DO
PERÍODO
5.287.550
1.787.948
131.560
662.695
434.249
414.809
2.688.689
903.000
6.125.383
865.115
809.991
207.824
GERAÇÃO
DE RCEs NO
PERÍODO
(tCO2 e)
Volumes e Preços de Créditos de Carbono Negociados na Bolsa do Clima de Chicago-CCX /
AES-Tietê S.A
Gerdau S.A.; Ecosecurities Ltd.
Lafarge Brasil; Lafarge France
Companhia Brasileira de Distribuição Grupo Pão de Açucar; Ecoinvest Group
Plantar S.A; Banco Mundial - Prototype Carbon
Finance (PCF)
Raudi Indústria Ltda.; Coopcana - Cooperativa
Agrícola Regional de Produtores de Cana Ltda.;
V&M do Brasil Ltda.; IFC - Netherlands Carbon
Facility (INCaf) - Holanda; Toyota Tsusho - Japão
Corn Products Brasil - Ingredientes
Industriais Ltda.; ICF Consulting
V&M do Brasil Ltda.; IFC - Netherlands Carbon
Facility (INCaf) - Holanda; Toyota Tsusho - Japão
BRASCAN Energética S.A.; Ecoinvest;
Grupo Virgolino de Oliveira; Catanduva
Sugarcane Mill; Ecoinvest; MCT - Brasil;
CERUPT
Nobrecel S.A. Celulose e Papel;
Eco securites Ltda.
PARTICIPANTES DO PROJETO
Fonte: Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Global do Clima – CQNUMC - www.unfccc.int/cdm (acessado em 04/07/2005)
Projetos com metodologias em análise no Comitê Executivo do MDL (CE)
INFORMAÇÕES TÉCNICAS, ECONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS | TECHINCAL, ECONOMIC AND S OCIO-E NVIRONMENTAL INFORMATIONS
90 •Florestar Estatístico
ESTATÍSTICAS / STATISTICS
06 informacoes tecnicas17ok.pmd
91
20/9/2005, 16:09
E.E./Processos industriais
Agricultura
DNV
DNV
DNV
SGS
BT Geradora de Energia Elétrica S.A (BGEE)
Projeto de uso de esterco suíno para a geração de energia
em Faxinal dos Guedes e Toledo
Petroflex Troca de Combustíveis (PFS)
TUV – SUD
Projeto Arapucel
DNV
DNV
Projeto CatLeo
Projeto de PCH Pesqueiro Energia (PPCHP)
DNV
Projeto Brascan
Projeto da Hidroelétrica Aquarius
DNV
Projeto São João de uso de gás de aterro para energia (SJ)
BVQI
TUV – SUD
Piratini Koblitz Energia S.A (PKE)
Projeto USINAVERDE: Incerinaçao de resíduos
sólidos urbanos
TUV – SUD
DNV
Projeto Central Energética do Rio Pardo
de Co-geração (CERPA)
TUV – SUD
DNV
Projeto Zilo Lorenzetti de Co-geração com bagaço (ZLBCP)
Bioenergia Cogeradora S.A
DNV
Projeto Santa Adélia de Co-geração termoelética (TSACP)
Projeto de Energia Precious Woods Itacoatiara (PWE)
DNV
TUV – SUD
Projeto Colombo de Co-geração com bagaço (CBCP)
Projeto Campo Florido de Co-geração com bagaço (CFBCP)
TUV – SUD
Projeto Cruz Alta de Co-geração com bagaço (CABCP)
TUV – SUD
Projeto Cerradinho de Co-geração com bagaço (CBCP)
DNV
TUV – SUD
Projeto Nova América de Co-geração com bagaço (NABCP)
Projeto Iturama de Co-geração com bagaço (IBCP)
TUV - SUD
DNV
Projeto Lucélia de Co-geração com bagaço (LBCP)
Projeto Alta Mogiana de Co-geração com bagaço (AMBCP)
DNV
DNV
TUV - SUD
Projeto Vale do Rosário de Co-geração com bagaço (VRBC)
Projeto Jalles Machado de Co-geração com bagaço (JMBCP)
TUV – SUD
Projeto Santa Elisa de Co-geração com bagaço (SEBCP)
Projeto Santa Cândida de Co-geração com bagaço (SCBCP)
DNV
TUV - SUD
Projeto Moema de Co-geração com bagaço (MBCP)
EOD
Projeto Barrálcool de Co-geração com bagaço (BBCP)
TÍTULO
Duque de Caxias - RJ
Toledo - PR; Faxinal
dos Guedes - SC
Erval Seco - RS
Jaguariaíva - PR
Itoquira - MT e Sonora - MS
Araputanga, Indiavaí - MT
Municípios em MG
Municípios em RS, PR, MG e MT
São Paulo - SP
Rio de Janeiro - RJ
Piratini - RS
Itacoatiara - AM
Sertãozinho - SP
Serrana - SP
Lençóis Pta. e Macatuba - SP
Jaboticabal - SP
Campo Florido - SP
Ariranha - SP
Olímpia - SP
Iturama - MG
Catanduva - SP
Tarumã - SP
São Joaquim da Barra - SP
Lucélia - SP
Goianésia - GO
Bocaina - SP
Morro Agudo - SP
Sertãozinho - SP
Orindiúva - SP
Barra do Bugres - MT
LOCALIZAÇÃO
01/05/01
01/01/04
31/12/03
27/01/03
01/07/05
01/09/02
01/04/01
01/06/03
31/07/05
01/07/05
01/01/02
01/11/02
01/06/02
01/05/03
01/05/01
01/05/03
18/09/02
01/07/03
10/05/03
17/09/02
01/07/02
20/05/01
06/05/02
12/07/02
23/04/01
11/06/02
09/06/01
07/04/03
20/05/01
18/05/02
INÍCIO DO
PERÍODO DE
CREDITAÇÃO
7 anos
10 anos
9 anos
10 anos
7 anos
10 anos
10 anos
10 anos
7 anos
10 anos
7 anos
7 anos
7 anos
10 anos
7 anos
10 anos
7 anos
7 anos
7 anos
7 anos
7 anos
7 anos
7 anos
7 anos
7 anos
7 anos
7 anos
7 anos
7 anos
7 anos
DURAÇÃO DO
PERÍODO DE
CREDITAÇÃO
206.774
496.771
209.880
419.335
104.594
1.814.762
1.004.510
2.620.519
9.605.481
39.781
1.221.334
1.210.073
229.636
263.388
1.036.170
378.031
120.264
331.152
244.901
120.407
369.788
139.544
279.670
170.125
106.076
172.444
281.877
422.931
428.940
127.771
GERAÇÃO
DE RCEs
(tCO2 e)
Petroflex Indústria e Comércio S.A.
Sadia S.A; PriceWaterhouseCoopers (PWC)
BT Geradora de Energia Eletrica S.A.
Pesqueiro Energia S.A
Cia Agrícola Sonora Estância (CASE); Eletric Power Development Co. Ltd.
Bioenergia Cogeradora S.A; Arapucel S.A; Brennand Energia S.A; CIMGC - Brasil;
VROM - Holanda; CAF - Holanda
CatLeo Energética S.A; Shell Trading International Ltd.; Showa Shell Sekiyu K.K
Brascan Energética S.A; IFC - Netherlands Carbon Facility (INCaF)
Biogás Energia Ambiental S.A; Prefeitura de São Paulo
IVIG-COPPE/UFRJ; USINAVERDE S.A.; COMLURB; Centro Clima.
Piratini Koblitiz Energia S.A.
Precious Woods Energia Ltda.
Bioenergia Cogeradora S.A; Grupo Balbo
CERPA Ltda.; Irmão Biagi S.A/ Usina da Pedra S.A; BHP Billinton Marketing AG
Usina B. Gde de Lençóis S.A; Açucareira Z. Lorenzetti S.A; BHP Billinton Marketing AG
Termoelétrica Sta. Adélia S.A; Usina Sta. Adélia S.A; BHP - Billinton Marketing AG ;
S.A Usina Coruripe Açúcar e Álcool – Usina Campo Florido; Econergy Brasil Ltda.
Usina Colombo S.A - Açucar e Álcool, Econergy Brasil Ltda; CAF - Holanda
Açúcar Guarani S.A; Econergy Brasil Ltda
Coruripe Energética S.A; Econergy Brasil Ltda
Usina Cerradinho Açúcar e Alcóol S.A.; Econergy Brasil Ltda
Usina Nova América S.A.; Econergy Brasil Ltda
Usina Alta Mogiana S.A. - Açucar e Álcool; Econergy Brasil Ltda; Protype Carbon Fund
Central de Álcool Lucélia Ltda; Econergy Brasil Ltda
Jalles Machado S.A.; Econergy Brasil Ltda
Santa Cândida; Econergy Brasil Ltda.
Usina Vale do Rosário; Swedish Energy Agency; Econergy Brasil Ltda.
Cia. Energética Santa Elisa (CESE) ; Swedish Energy Agency; Econergy Brasil Ltda.
Usina Moema Açúcar e Álcool Ltda; Swedish Energy Agency; Econergy Brasil Ltda.
Usina Barrálcool S.A.; Econergy Brasil Ltda.
PARTICIPANTES DO PROJETO
INFORMAÇÕES TÉCNICAS, E CONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS
TECHINCAL, ECONOMIC AND SOCIO-ENVIRONMENTAL INFORMATIONS
Pequenas Centrais
Hidrelétricas (PCH)
Projetos de aterro sanitário
Co-geração de energia
com biomassa
TIPO DE PROJETO
Fonte: Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Global do Clima – CQNUMC - www.unfccc.int/cdm (acessado em 04/07/2005)
Projetos em Validação pela Entidade Operacional Designada (EOD)
INFORMAÇÕES TÉCNICAS, ECONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS | TECHINCAL, ECONOMIC AND SOCIO-E NVIRONMENTAL INFORMATIONS
Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais • 91
06 informacoes tecnicas17ok.pmd
92
Volume 8 • número 17 • julho 2005
20/9/2005, 16:09
01/01/04
01/01/05
01/07/04
01/01/03
01/01/06
01/09/05
23/12/03
01/01/06
01/01/05
01/07/04
01/02/05
01/09/04
01/06/06
01/06/06
01/01/05
01/10/04
INÍCIO DO
PERÍODO DE
CREDITAÇÃO
7 anos
7 anos
7 anos
10 anos
7 anos
7 anos
7 anos
7 anos
10 anos
10 anos
7 anos
7 anos
7 anos
7 anos
7 anos
7 anos
DURAÇÃO DO
PERÍODO DE
CREDITAÇÃO
4.911.649
4.527.932
1.193.499
700.625
1.484.016
1.899.343
9.153.711
812.571
579.490
50.860
146.356
369.267
2.228.284
2.186.683
891.857
60.287
GERAÇÃO
DE RCEs
(tCO2 e)
VEGA Bahia Tratamento de resíduos S.A.; ICF Consulting
Lara Co-Geração e Comércio de Energia Ltda.; Factor Consulting + Management AG
MARCA Construtora e Serviços Ltda; EcoSecurites Brasil Ltda.
ONYX; SASA; SenterNovem den Haag - Holanda
ESTRE - Empresa de Saneamento eTratamento de Resíduos Ltda.
ESSENCIS Soluções Ambienatais S.A; SUEZ AMBIENTAL S.A
Biogás Energia Ambiental S.A; Unibanco S.A. ;Prefeitura de São Paulo
Anaconda Emp. Ltda.; Araúna Participações e Inv. Ltda.; Herjack Engenharia e Serviços
AgCert International Limited; AgCert do Brasil Soluções Ambientais Ltda.
AgCert Canadá Co.; Granja Becker
Cosipar - Cia. Siderúrgica do Pará; Ecosecurites
V&M do Brasil S.A EcoSecurites Ldt.
Abilio Bornia S.A; EcoSecurites Ltd.
Usina Termoelétrica Winimport S.A.; EcoSecurites Ltd.
Madereira Rickli Ltda; EcoSecurites Ltd.
Celulose Irani; EcoSecurites Brasil Ltda.
PARTICIPANTES DO PROJETO
Projetos de aterros
sanitários
TIPO DE PROJETO
Projeto Nova Gerar de uso de gás de aterro
para energia
TÍTULO
Nova Iguaçu - RJ
LOCALIZAÇÃO
01/07/04
INÍCIO DO
PERÍODO DE
CREDITAÇÃO
7 anos
DURAÇÃO DO
PERÍODO DE
CREDITAÇÃO
1.895.256
GERAÇÃO
DE RCEs
(tCO2 e)
EcoSecurities Ltd.; S.A Paulista; Nova Gerar Ecoenergia Ltda.; World Banks
Netherlands Clean Development Facility
PARTICIPANTES DO PROJETO
Fonte: Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Global do Clima – CQNUMC - www.unfccc.int/cdm (acessado em 04/07/2005)
Projetos Registrados no Comitê Executivo do MDL (CE)
aprovado
Salvador - BA
Mauá - SP
Projeto de uso de gás de aterro para energia no aterro
Lara, Mauá, Brazil
Projeto Salvador da Bahia de gás de aterro (VEGA).
Cariacica - ES
Projeto MARCA Brasil de uso de gás de aterro para energia aprovado com ressalvas
aprovado com ressalvas
Tremenbé - SP
aprovado com ressalvas
Projeto ONYX de recuperação de gás-SASA, Brasil
Caieiras - SP
São Paulo - SP
Santa Isabel - SP
Paulínia - SP
em consideração
Projeto Bandeirantes de uso de gás de aterro para
energia (BLFGE)
em consideração
em consideração
Projeto Anaconda de uso de gás de aterro.
Municípios em MG
Patos de Minas - MG
Marabá - PA
Belo Horizonte - MG
Inácio Martins - PR
Imbituva - PR
Carambei - PR
Municípios em SC
LOCALIZAÇÃO
em consideração
em consideração
em consideração
Projeto Granja Becker de mitigação dos GEE’s
Projeto BR05-B-01 de mitigação dos GEE’s AWMS Minas Gerais, Brasil
em consideração
Projeto Cosipar de geração de energia elétrica renovável
em consideração
Projeto Inácio Martins de Biomassa
em revisão
em consideração
Projeto Imbituva de Biomassa
Projeto UTE Barreiro de geração de eletricidade renovável
em consideração
em revisão
STATUS
Projeto Rickli de geração de eletricidade com biomassa
Projeto Irani de geração de eletricidade por biomassa
TÍTULO
Redução de emissões de gás do aterro Caieiras
Projetos de aterro sanitário Projeto ESTRE,s Paulínia de gás de aterro (EPLGP).
Agricultura
E.E./Processos industriais
Co-geração de energia
com biomassa
TIPO DE PROJETO
Fonte: Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT) – www.mct.gov.br/clima (acessado em 04/07/2005).
Projetos Submetidos a aprovação da Autoridade Nacional Designada (AND) Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima (CIMGC)
INFORMAÇÕES TÉCNICAS, ECONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS | TECHINCAL, ECONOMIC AND SOCIO-E NVIRONMENTAL INFORMATIONS
92 •Florestar Estatístico
ESTATÍSTICAS / STATISTICS
Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais • 93
INFORMAÇÕES TÉCNICAS, E CONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS
TECHINCAL, ECONOMIC AND SOCIO-ENVIRONMENTAL INFORMATIONS
Síntese do volume de RCEs e número de Projetos Brasileiros no ciclo de aprovação do MDL
Fonte: Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Global do Clima – CQNUMC www.unfccc.int/cdm (acessado em 04/07/2005)
EM ANÁLISE
TIPO DE PROJETO
VALIDAÇÃO
APROVAÇÃO
REGISTRADOS
RCEs (tCO2e)
Co-geração com biomassa
Projetos de aterros sanitários
2
-
21
1
4
8
1.895.256
14.068.339
36.184.083
E.E./Processos industriais
Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCHs)
8
1
1
6
2
-
-
13.870.730
7.038.715
Agricultura
Florestamento e Reflorestamento
1
1
-
2
-
-
1.127.121
5.287.550
11
20.318.813
30
24.157.039
16
31.205.430
1
1.895.256
58
77.576.538
Total de Projetos
Total de RCEs (tCO2e)
Segundo a CQNUMC, existem atualmente 10
projetos com Registro no CE, sendo 01 projeto brasileiro, o qual foi o primerio projeto registrado no MDL.
Quanto à etapa de Validação, dos 135 projetos em
análise, 47 são projetos brasileiros. Ou seja, dos 145
projetos em estágios avançados de tramitação (com
metodologia aprovada) no Ciclo de Aprovação do
MDL, aproximadamente 33% são projetos brasileiros. O segundo país, em número de projetos nestas
etapas, é a Índia, com aproximadamente 17% dos
projetos. Isto demonstra uma significativa dominância
dos projetos brasileiros no cenário mundial do MDL.
PROJETOS E METODOLOGIAS
DE MDL FLORESTAL
Os projetos florestais dentro do contexto das atividades de projetos de MDL, visam efetuar a remoção e
06 informacoes tecnicas17ok.pmd
93
estocagem de CO2 atmosférico através de sumidouros,
em atividades relacionadas ao uso da terra, mudança
no uso da terra e florestas (LULUCF – Land Use, Land
Use Change and Forestry). Nesta modalidade incluemse somente as atividades de florestamento e reflorestamento, cujas regras são estabelecidas pela Decisão
19/CP9 acordada na nona Conferência das Partes (COP
9) em Milão, em 2003.
Atualmente, conforme apresenta a tabela a seguir,
existem 10 projetos florestais (florestamento e reflorestamento) com metodologias submetidas para Aprovação no Comitê Executivo, contudo, ainda não existe
nenhuma metodologia aprovada para projetos MDL
Florestal. Dentre os projetos submetidos, encontra-se
apenas um projeto brasileiro, o da AES – Tietê
(ARNM0002), que propõe a recomposição de áreas de
matas ciliares com espécies nativas, mas não obteve
sua metodologia aprovada quando foi submetida na
Segunda Rodada de metodologias do CE.
20/9/2005, 16:09
06 informacoes tecnicas17ok.pmd
94
Uso da terra,
mudança de uso
da terra e florestas
TIPO DE PROJETO
Em consideração
Em consideração
Em consideração
Em consideração
ARNM0008
ARNM0009
ARNM0010
ARNM0011
Em consideração
ARNM0004
Em consideração
Em consideração
ARNM0003
ARNM007
não aprovada
ARNM0002
Em consideração
não aprovada
ARNM 0005
(rev.ARNM0001)
ARNM0006
STATUS DA
METODOLOGIA
METODOLOGIA
Volume 8 • número 17 • julho 2005
20/9/2005, 16:09
Paraguai
China
Equador
Incentivo para Reflorestamento
no Manejo da Bacia Hidrográfica
Guangxi em Pearl
River, China
Projeto de Carbono para Reflorestamento e
Conservação do Corredor Chocó-Manabi de
Uganda
Rep. de Moldova
Projeto R.Aquidaban de Reflorestamento (RA)
Projeto Kiconda de Reflorestamento
em Reserva Legal
Projeto Moldova de Conservação do Solo
Índia
Uruguai
Projeto “Trienta y Tres” de florestamento
combinado com intensificação da criação
de rebanhos
Programa Bagepalli de florestamento p/ MDL
Tanzânia
Brasil
Belize
PAÍS
HOSPEDEIRO
Projeto The International Small Group &
Tree Planting Program (TIST)
Projeto de Reflorestamento usando espécies
nativas nos reservatórios da AES-Tietê
Projeto de reflorestamento da Mountain
Pine Ridge (MPR)
TÍTULO
01/01/06
01/01/06
31/03/00
31/03/02
01/10/02
01/01/06
01/03/06
01/01/00
01/01/05
01/08/02
INÍCIO DO
PERÍODO DE
CREDITAÇÃO
30 anos
30 anos
20 anos
20 anos
20 anos
30 anos
20 anos
20 anos
30 anos
30 anos
DURAÇÃO DO
PERÍODO DE
CREDITAÇÃO
183.185
500.000
166.017
1.625.603
2.634.287
2.400.000
3.606.690
5.394.835
5.287.550
1,299,667
GERAÇÃO DE
RCEs (tCO2 e)
Volumes e Preços de Créditos de Carbono Negociados na Bolsa do Clima de Chicago-CCX /
RICOH Ltd. (Japão); Maquipucuna Foundation,
Susan Shepard Foundation e Jatun Sacha
Foundation (Equador); Conservation
International;
Kangyuan Forest Farm; Fuyuan Forest Farm;
Luhuan Forestry Development Company ltd.;
Xinghuan Forestry Development Company
Ltd.; Biocarbon Fund
Global-Woods AG; Notary Gudrun
Grimn - Paraguay
Global-Woods AG; Sustainable Use of Biomass Ltd.
Prtototype Carbon Fund; State Forest Agency
“Moldsilva”
Women for sustainable Development
Carbosur SRL; Governo do Uruguai
TIST - The International Small Group &
Tree Planting Maendeleo Endelevu
Program; Tanzania Ltd. (UMET); Program
Clean Air Action Corporation; Ukuzaji
World Bank BioCarbon Fund
AES-Tietê S.A
Mountain Pine Ridge Forest Company Ltd.;
Governo de Belize; Governo do Canadá;
Silviculture Belize Ltd.; Brinkman & Associates
Reforestation Ltd.
PARTICIPANTES DO PROJETO
Fonte: Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Global do Clima – CQNUMC - www.unfccc.int/cdm (acessado em 04/07/2005)
Status das metodologias de linha de base e monitoramento dos projetos de MDL florestal apresentadas ao CE
INFORMAÇÕES TÉCNICAS, ECONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS | TECHINCAL, ECONOMIC AND S OCIO-E NVIRONMENTAL INFORMATIONS
94 •Florestar Estatístico
ESTATÍSTICAS / STATISTICS
Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais • 95
INFORMAÇÕES TÉCNICAS, E CONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS
TIPA
ECHNICAL, EIPC
CONOMIC IPCA
AND SOCIO-ENVIRONMENTAL INFORMATIONS
(FGV)
(Fipe)
(IBGE)
Indicadores Econômicos, 2003-2005 (variação mensal %)
Economic Indicators, 2003-2005 (monthly variation %)
Fonte: FF (com base em dados das instituições citadas).
Source: FF (based on data from institutions cited).
ANO
Year
MÊS
Month
2003
2004
2005
07 informacoes17ok.pmd
ÍNDICE | Index
DÓLAR
(oficial)
ICV
(Dieese)
IGP-DI
(FGV)
IGP-M
(FGV)
INPC
(IBGE)
IPA
(FGV)
IPC
(Fipe)
IPCA
(IBGE)
JAN. | Jan.
-5,17
2,92
2,17
2,33
2,47
2,21
2,19
2,25
FEV. | Feb.
4,43
1,35
1,59
2,28
1,46
1,71
1,61
1,57
MAR. | Mar.
-4,01
1,06
1,66
1,53
1,37
1,93
0,67
1,23
ABR. | Apr.
-9,52
1,39
0,41
0,92
1,38
0,07
0,57
0,97
MAIO | May
-5,23
0,24
-0,67
-0,26
0,99
-1,68
0,31
0,61
JUN. | June
-2,45
-0,26
-0,70
-1,00
-0,06
-1,16
-0,16
-0,15
JUL. | July
-0,12
0,35
-0,20
-0,42
0,04
-0,59
-0,08
0,20
AGO. | Aug.
4,26
-0,15
0,62
0,38
0,18
0,70
0,63
0,34
SET. | Sep.
-2,65
1,26
1,05
1,18
0,82
1,29
0,84
0,78
OUT. | Oct.
-2,10
0,47
0,44
0,38
0,39
0,50
0,63
0,29
NOV. | Nov.
1,83
0,26
0,48
0,49
0,37
0,46
0,27
0,34
DEZ. | Dec.
0,39
0,32
0,60
0,61
0,54
0,74
0,42
0,52
JAN. | Jan.
-2,51
1,46
0,80
0,88
0,83
0,75
0,65
0,76
FEV. | Feb.
2,75
-0,18
1,08
0,69
0,39
1,42
0,19
0,61
MAR. | Mar.
-0,85
0,47
0,93
1,13
0,57
1,09
0,12
0,47
ABR. | Apr.
0,02
0,06
1,15
1,21
0,41
1,57
0,29
0,37
MAIO | May
6,69
0,43
1,46
1,31
0,40
1,71
0,57
0,51
JUN. | June
0,93
1,12
1,29
1,38
0,50
1,57
0,92
0,71
JUL. | July
-2,95
1,21
1,14
1,31
0,73
1,35
0,59
0,91
AGO. | Aug.
-1,12
0,69
1,31
1,22
0,50
1,59
0,99
0,69
SET. | Sep.
-3,72
0,29
0,48
0,69
0,17
0,65
0,21
0,33
OUT. | Oct.
-1,32
0,53
0,53
0,39
0,17
0,61
0,62
0,44
NOV. | Nov.
-2,34
0,83
0,82
0,82
0,44
1,00
0,56
0,69
DEZ. | Dec.
-2,43
0,54
0,52
0,74
0,86
0,48
0,67
0,86
JAN. | Jan.
-0,93
0,91
0,33
0,39
0,57
0,08
0,56
0,58
FEV. | Feb.
-3,54
0,32
0,40
0,30
0,44
0,39
0,36
0,59
MAR. | Mar.
4,12
0,81
0,99
0,85
0,73
1,14
0,79
0,61
ABR. | Apr.
-4,64
0,50
0,51
0,86
0,91
0,33
0,83
0,87
MAIO | May
-4,90
0,39
-0,25
-0,22
0,70
-0,98
0,35
0,49
JUN. | June
-1,60
-0,17
-0,45
-0,44
-0,11
-0,78
-0,20
-0,02
95
20/9/2005, 16:10
96 •Florestar Estatístico
INFORMAÇÕES TÉCNICAS, E CONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS
TECHNICAL, ECONOMIC AND SOCIO-ENVIRONMENTAL INFORMATIONS
Indicadores Financeiros - Taxa de Juros, 2002-2005 (% ao ano)
Financial Indicators - Interest Rate 2002-2005 (% per year)
Fonte | Source: FGV
ANO
Year
MÊS
Month
2002
2003
ESTATÍSTICAS / STATISTICS
2004
2005
ÍNDICE | Index
SELIC
CDI
18,17
18,15
10,00
0,2656
AGO. | Aug.
17,84
17,87
10,00
0,2481
SET. | Sep.
17,89
17,90
10,00
0,1955
OUT. | Oct.
19,59
19,54
10,00
0,2768
NOV. | Nov.
21,25
21,15
10,00
0,2644
DEZ. | Dec.
23,03
22,93
10,00
0,3609
JAN. | Jan.
25,06
24,99
11,00
0,4878
FEV. | Feb.
25,69
25,64
11,00
0,4116
MAR. | Mar.
26,32
26,26
11,00
0,3782
ABR. | Apr.
26,32
26,23
12,00
0,4184
MAIO | May
26,31
26,23
12,00
0,4650
JUN. | June
26,09
25,98
12,00
0,4166
JUL. | July
25,37
25,25
12,00
0,5465
AGO. | Aug.
23,51
23,36
12,00
0,4038
SET. | Sep.
21,02
20,88
12,00
0,3364
OUT. | Oct.
19,54
19,41
11,00
0,3213
NOV. | Nov.
18,32
18,22
11,00
0,1776
DEZ. | Dec.
16,92
16,80
11,00
0,1899
JAN. | Jan.
16,33
16,22
10,00
0,1280
FEV. | Feb.
16,31
16,21
10,00
0,0458
MAR. | Mar.
16,20
16,12
10,00
0,1778
ABR. | Apr.
15,97
15,84
9,75
0,0874
MAIO | May
15,78
15,72
9,75
0,1546
JUN. | June
15,80
15,71
9,75
0,1761
JUL. | July
15,78
15,70
9,75
0,1952
AGO. | Aug.
15,86
15,76
9,75
0,2005
SET. | Sep.
16,10
15,99
9,75
0,1728
OUT. | Oct.
16,41
16,33
9,75
0,1108
NOV. | Nov.
16,96
16,93
9,75
0,1146
DEZ. | Dec.
17,50
17,46
9,75
0,2400
JAN. | Jan.
17,93
17,91
9,75
0,1880
FEV. | Feb.
18,47
18,44
9,75
0,0962
MAR. | Mar.
18,97
18,90
9,75
0,2635
ABR. | Apr.
19,32
19,26
9,75
0,2003
MAIO | May
19,61
19,57
9,75
0,2527
JUN. | June
19,74
19,74
9,75
0,2891
Volume
julho2005
2005
Volume 87•· número 17 •· julho
96
TR(*)
JUL. | July
(*) % ao mês | % per month.
07 informacoes17ok.pmd
TJLP
20/9/2005, 16:10
07 informacoes17ok.pmd
97
1.475,64
20/9/2005, 16:10
1,8037
1,9545
2,3779
3,4384
2,8518
2,6930
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2,5978
2,9303
3,5908
2,4196
2,0019
1,7753
1,9137
1,1271
1,0489
0,9812
0,8410
556,27
37,82
2,7047
2,9055
3,4469
2,3466
2,0891
1,7420
1,8968
1,1337
1,0570
0,9862
0,8900
776,24
22.553,47
1.802,97
231,69
2.625,69
273,34
52,12
May
MAI
2,5792
2,9060
3,1187
2,3204
2,1925
1,7682
1,6941
1,1413
1,0611
0,9901
0,9070
1.103,91
2,4528
3,1004
2,9557
2,4804
2,2972
1,8279
1,6835
1,1483
1,0683
0,9951
0,8970
1.589,56
28.528,52 37.037,80
2.203,97
252,80
48,68
Apr.
ABR
(*) Até o mês de julho/1993 - Cr$/US$; de agosto/1993 a junho/1994 - CR$/US$. Após julho/1994 - R$/US$
Up to july of 1993 - Cr$/US$; from august 1993 to june 1994 - CR$/US$. After july 1994 - R$/US$.
1,1199
1,0427
1997
1,5019
0,9745
1996
1999
0,8470
1995
1998
391,19
14.040,54 18.163,71
1994
1993
1.190,31
1992
221,83
24,39
14,29
192,99
Mar.
Feb.
Jan.
1990
MAR
FEV
JAN
1991
ANO
Year
Fonte | Source: FGV
57,20
2,4135
3,1291
2,8832
2,7140
2,3758
1,8083
1,7654
1,1546
1,0746
1,0013
0,9140
2.296,25
48.158,05
3.167,61
298,54
-
3,0368
2,8798
2,9346
2,4660
1,7978
1,8003
1,1615
1,0807
1,0070
0,9290
0,9310
62.846,25
3.824,48
330,04
66,70
July
JUL
MÊS | Month
June
JUN
-
3,0029
3,0025
3,1101
2,5106
1,8092
1,8808
1,1717
1,0880
1,0134
0,9420
0,8980
82,94
4.673,36
372,10
71,81
Aug.
AGO
-
2,8911
2,9228
3,3420
2,6717
1,8392
1,8981
1,1809
1,0937
1,0194
0,9530
0,8660
110,69
5.771,07
438,31
75,63
Sept.
SET
-
2,8529
2,8615
3,8059
2,7402
1,8796
1,9695
1,1884
1,1000
1,0251
0,9597
0,8460
151,69
7.214,75
586,13
94,97
Oct.
OUT
Taxa Média de Venda do Dólar Americano - Cotação em Relação à Moeda Nacional, 1990-2005 (*)
US$ Dollar Exchange Rate Month Average, 1990-2005.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS, ECONÔMICAS E SOCIOAMBIENTAIS
TECHNICAL, ECONOMIC AND SOCIO-E NVIRONMENTAL INFORMATIONS
-
2,7860
2,9138
3,5764
2,5431
1,9480
1,9299
1,1938
1,1072
1,0303
0,9632
0,8420
206,43
9.037,93
743,15
122,25
Nov.
NOV
-
2,7182
2,9253
3,6259
2,3627
1,9633
1,8428
1,2054
1,1138
1,0374
0,9685
0,8500
276,06
11.213,12
963,80
156,74
Dec.
DEZ
Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais • 97
98 •Florestar Estatístico
INFORMAÇÕES
, ECONÔMICAS
E SÓCIO-AMBIENTAIS
INFORMAÇÕES
TÉCNICAS ,TÉCNICAS
ECONÔMICAS
E SOCIOAMBIENTAIS
, ECONOMIC
AND
SOCIO-E NVIRONMENTAL
INFORMATIONS
TECHNICALT,ECHNICAL
ECONOMIC
AND SOCIO
-ENVIRONMENTAL
INFORMATIONS
LEGISLAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO SOBRE FLORESTAS: JULHO/2004 A ABRIL/2005
LEGISLATION OF THE STATE OF SÃO PAULO ON FORESTS: JULY/2004 TO APRIL/2005
SOLANGE ALMEIDA L IMA
Técnica da Gerência de Desenvolvimento Sustentável da Fundação Florestal
ASSESSORIA ÁREA AMBIENTAL
• ÓRGÃO: CASA CIVIL
ATO : Resolução CC n. 53, de 30/06/04.
DATA DA PUBLICAÇÃO: 01 de julho de 2004.
EMENTA: Constitui Grupo Técnico com o objetivo
de elaborar estudos e prestar assessoria técnica e
jurídica na área ambiental, para os fins que especifica
e dá providências correlatas.
FONTE: Diário Oficial do Estado, seção I.
MATAS CILIARES
• ÓRGÃO: SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
ATO : Resolução SMA n. 28, de 19/05/04.
DATA DA PUBLICAÇÃO: 09 de julho de 2004
EMENTA: Dispõe sobre a constituição de Grupo de
Trabalho para o desenvolvimento de Projeto de
Recuperação de Matas Ciliares.
FONTE: Diário Oficial do Estado, seção I.
DECLARAÇÃO DE
ESTOQUE DE MADEIRA
• ÓRGÃO : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E
DOS R ECURSOS NATURAIS - IBAMA
ATO : Instrução Normativa n. 44, de 30/07/04.
DATA DA PUBLICAÇÃO :
EMENTA : Dispõe sobre a declaração de estoque a
ser feita por pessoas físicas ou jurídicas detentoras de
madeira de pinho (Araucária Angustifólia) e imbuia
(Ocotea porosa), em tora ou serrada.
FONTE : Diário Oficial da União.
CÂMARA DE COMPENSAÇÃO AMBIENTAL
• ÓRGÃO : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E
DOS R ECURSOS NATURAIS - IBAMA
ATO : Instrução Normativa n. 47, de 27/08/04
DATA DA P UBLICAÇÃO: 31 de agosto de 2004
EMENTA : Estabelece no âmbito do IBAMA, procedimentos para a gestão da compensação ambiental.
FONTE : Diário Oficial da União.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
• ÓRGÃO : GOVERNO DE SÃO PAULO
ATO: Decreto n. 48.919, de 02/09/04.
DATA DA PUBLICAÇÃO : 03 de setembro de 2004.
EMENTA: Dá nova redação ao artigo 11 do Decreto
n. 47.400, de 4/12/02, que regulamenta dispositivos
da Lei Estadual n. 9.509, de 20/03/97, referentes ao licenciamento ambiental, estabelece prazos de validade
para cada modalidade de licenciamento ambiental e
condições para sua renovação, estabelece prazo de
análise dos requerimentos e licenciamento ambiental,
institui procedimento obrigatório de notificação de
suspensão ou encerramento de atividade, e o recolhimento de valor referente ao preço de análise.
FONTE: Diário Oficial do Estado, seção I.
ESPÉCIES EM EXTINÇÃO
• ÓRGÃO : INSTITUTO DE BOTÂNICA
ATO: Assessoria de Imprensa
DATA DA PUBLICAÇÃO : 17 de setembro de 2004.
EMENTA: Instituto de Botânica apresenta lista com
plantas ameaçadas de extinção.
FONTE: Diário Oficial do Estado, seção I.
RESERVA LEGAL
• ÓRGÃO: DEPARTAMENTO E STADUAL DE PROTEÇÃO DE
R ECURSOS NATURAIS
ATO: Portaria DG/DEPRN n. 44, de 15/09/04.
DATA DA P UBLICAÇÃO: 28 de setembro de 2004.
EMENTA: Novos critérios para Averbação de Reserva
Legal.
LEGISLAÇÃO CITADA: Lei Federal n. 41771/65 e
Medida Provisória n. 2166-67/01.
FONTE: Diário Oficial do Estado, seção I.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
• ÓRGÃO: SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
ATO: Resolução SMA n. 49, de 28/09/04.
DATA DA PUBLICAÇÃO : 29 de setembro de 2004.
E MENTA : Dispõe sobre procedimentos para o
licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do
Meio Ambiente.
FONTE: Diário Oficial do Estado, seção I.
Volume 7
8 • número
número17
17••julho
julho
2005
2005
08 legislacao17ok.pmd
98
20/9/2005, 16:10
Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais • 99
EDUCAÇÃO A MBIENTAL
• ÓRGÃO: SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
A TO: Resolução Conjunta SMA-SEE n. 2, de 10/
11/04.
Data da Publicação: 11 de novembro de 2004.
E MENTA: Cria Grupo de Trabalho intersecretarias
com atribuições de coordenar as políticas públicas de
educação ambiental no Estado de São Paulo.
F ONTE: Diário Oficial do Estado, seção I.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
• ÓRGÃO: SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE
Ato: Resolução SMA n. 54, de 30/11/04.
DATA DA PUBLICAÇÃO : 01 de dezembro de 2004
E MENTA : Dispõe sobre procedimentos para o
licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do
Meio Ambiente.
F ONTE: Diário Oficial do Estado, seção I.
ZONEAMENTO ECOLÓGICO-E CONÔMICO
• ÓRGÃO: GOVERNO DE SÃO PAULO
A TO: Decreto n. 49.215, de 07/12/04.
DATA DA PUBLICAÇÃO: 08 de dezembro de 2004.
E MENTA: Dispõe sobre o Zoneamento EcológicoEconômico do Setor do Litoral Norte, prevê usos e atividades para as diferentes zonas, estabelece diretrizes,
metas ambientais e sócio-econômicas e dá outras
providências, nos termos estabelecidos pela Lei n.
10.019, de 03/07/98.
F ONTE: Diário Oficial do Estado, seção I.
SELO VERDE
• ÓRGÃO: ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO
PAULO
ATO: Lei n. 11.878 de 19/01/05
DATA DA PUBLICAÇÃO : 20 de janeiro de 2005.
EMENTA : Institui o Selo Verde Oficial do Estado de
São Paulo, a ser outorgado a entidades, empresas,
órgãos públicos e autarquias que desenvolvam ações
de preservação e respeito ao meio ambiente.
LEGISLAÇÃO CITADA : Projeto de Lei n. 208/04.
FONTE: Diário Oficial do Estado-Poder Legislativo.
CUSTO
DE HORAS TÉCNICAS
• ÓRGÃO : SECRETARIA DO M EIO AMBIENTE
ATO : Resolução SMA n. 4, de 19/01/05.
DATA DA PUBLICAÇÃO : 20 de janeiro de 2005.
EMENTA : Altera o valor do custo de horas técnicas
despendidas em análises para expedição de licenças,
autorizações, pareceres técnicos e outros documentos
na forma do Decreto n. 47.400 de 04/12/02.
FONTE: Diário Oficial do Estado, seção I.
PRESERVAÇÃO PERMANENTE
• ÓRGÃO : GOVERNO DE SÃO PAULO
ATO : Decreto n. 49.566, de 25/04/05.
Data da Publicação: 26 de abril de 2005.
E MENTA: Dispõe sobre a intervenção de baixo
impacto ambiental em áreas consideradas de
preservação permanente pelo Código Florestal.
FONTE: Diário Oficial do Estado, seção I.
CONSELHO CONSULTIVO
• ÓRGÃO: INSTITUTO FLORESTAL
A TO: Portaria IF, de 30/12/04
DATA DA PUBLICAÇÃO: 13 de janeiro de 2005
E MENTA: Designação de membros para comporem
o Conselho Consultivo do Parque Estadual da Ilha do
Cardoso.
F ONTE: Diário Oficial do Estado, seção I.
08 legislacao17ok.pmd
99
20/9/2005, 16:10
100 •Florestar Estatístico
INFORMAÇÕES TÉCNICAS, ECONÔMICAS E SÓCIO-AMBIENTAIS
TECHNICAL , ECONOMIC AND SOCIO-E NVIRONMENTAL INFORMATIONS
FLORESTAR ESTATÍSTICO
GOVERNADOR DO ESTADO | GOVERNOR
Geraldo Alckmin
OF
STATE
SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE | ENVIRONMENTAL SECRETARY
José Goldemberg
Fonte das Informações
Information Sources
Instituições e Siglas | Institutions and Initials
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CELULOSE E PAPEL BRACELPA
Rua Afonso de Freitas, 499 - Paraíso
04006-900 - São Paulo - SP
Tel.: (11) 3885-1845- Fax: (11) 3885-3689
E-mail: [email protected]
www.bracelpa.org.br
ASSOCIAÇÃO DOS RESINADORES DO BRASIL - ARESB
Rua Maranhão, 1579, 2º andar - Centro
18700-020 - Avaré - SP
Tel.: (14) 3732-3353
Fax: (14) 3732-3353
E-mail: [email protected]
www.aresb.com.br
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES
Av. República do Chile, 100 – Centro
20031-917 - Rio de Janeiro – RJ
Tel.: PABX: (21) 2172-7447
www.bndes.gov.br
CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA
APLICADA – CEPEA
Av. Pádua Dias, 11 – Caixa Postal 132
13400-970 - Piracicaba, SP
Tel.: (19) 3429-8800
Fax: (19) 3429-8829
[email protected]
www.cepea.esalq.usp.br
COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO - CESP
Av. Nossa Senhora do Sabará, 5312 – Pedreira
04447-011 - São Paulo - SP
Tel.: (11) 5613-2100
E-mail: [email protected]
www.cesp.com.br
CONSELHO BRASILEIRO DE MANEJO FLORESTAL - FSC
BRASIL
SHIS QI 5 CC Gilberto Salomão
Bloco F – sala 228/B – Lago Sul
71615-560 – Brasília - DF
Tel.: (61) 3248-7274
Fax: (61) 3248-1321
E-mail: [email protected]
www.fsc.org.br
COOPERATIVA AGRÁRIA DE CAFEICULTORES DO
SUL DE SÃO PAULO LTDA - CASUL
Rua Paraná, 1230, Cx. Postal 93
17730-000 - Parapuã - SP
Tel.: (18) 3582-1121
Fax: (18) 3582-1211
E-mail: [email protected]
www.casul.com.br
COORDENADORIA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA INTEGRAL CATI
Av. Brasil, 2340 – Jd. Chapadão
13070-178 - Campinas - SP
Tel.: (19) 3743-3700
E-mail: [email protected]
www.cati.sp.gov.br
FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA DO ESTADO DE SÃO
PAULO - FAESP
Rua Barão de Itapetininga, 224 – 11º andar
01042-907 - São Paulo, SP
Tel.: (11) 3258-7233 - Fax: (11) 3258-7796
E-mail: [email protected]
www.faespsenar.com.br
FUNDAÇÃO PARA A CONSERVAÇÃO E A PRODUÇÃO
FLORESTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - FF
Rua do Horto, 931
02377-000 - São Paulo - SP
Tel.: (11) 6997-5000
Fax: (11) 6997-5042
E-mail: [email protected]
www.fflorestal.sp.gov.br
FUNDO DE DESENVOLVIMENTO FLORESTAL - FLORESTAR
Av. Miguel Stéfano, 3900
04301-903 São Paulo - SP
Tel.: (11) 5073-0444
Fax: (11) 5073-3117
E-mail: [email protected]
www.floresta.org.br
Volume 7 ·• número
número17
16•· julho
julho2005
2004
08 legislacao17ok.pmd
100
20/9/2005, 16:10
Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais • 101
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE
Av. Franklin Roosevelt, 166 – Centro
20021-120 – Rio de Janeiro – RJ
Tel.: 0800-218181
www.ibge.gov.br
INSTITUTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA - IEA
Av. Miguel Stéfano, 3900
04301-903 - São Paulo - SP
Tel.: (11) 5067-0511 - Fax: (11) 5073-4062
E-mail: [email protected]
www.iea.sp.gov.br
INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS FLORESTAIS - IPEF
Av. Pádua Dias, 11
13400-970 - Piracicaba - SP
Tel.: (19) 3436-8600 - Fax: (19) 3436-8666
E-mail: [email protected]
www.ipef.br
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO
DE SÃO PAULO - IPT
Av. Prof. Almeida Prado, 532 - Cidade Universitária
05508-901 - São Paulo SP
Tel.: (11) 3767 4126 - Fax: (11) 3767 4002
E-mail: [email protected]
www.ipt.br
INSTITUTO FLORESTAL - IF
Rua do Horto, 931
02377-000 - São Paulo - SP
Tel.: (11) 6231-8555
www.iflorestal.sp.gov.br
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS
Praia de Botafogo, 190
22250-900 – Rio de Janeiro – RJ
Tel.: (21) 2559-6000
www.fgv.br
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA
Esplanada dos Ministérios, Bloco A / Ala Norte
70054-900 - Brasília - DF
Tel.: (61) 223-8076 - Fax: (61) 322-0492
www.mda.gov.br
NATURAL SOLUÇÕES SETORIAIS
Rua Campos Salles, 1818, sl 41 - Vila Boyes
13416-310 Piracicaba – SP
Tel.: (19) 3435-5456
E-mail: [email protected]
www.naturalss.com.br
SOCIEDADE BRASILEIRA DE SILVICULTURA - SBS
Av. Martin Luther King, 2228 - Vila São Francisco
05352-020 - São Paulo – SP
Tel.: (11) 3719-1771
Fax: (11) 3714-4941
E-mail: [email protected]
www.sbs.org.br
08 legislacao17ok.pmd
101
Participantes do Fundo Florestar
Entities Participating into Fundo Florestar
MANTENEDORES GOVERNAMENTAIS |GOVERNMENT SPONSORS
Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do
Estado de São Paulo
Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de
São Paulo
Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo
MANTENEDORES PRIVADOS | P RIVATE SECTOR SPONSORS
Duratex S/A
Eucatex S/A Indústria e Comércio
International Paper do Brasil Ltda.
Klabin S/A
Lwarcel Celulose e Papel Ltda.
Marquesa S/A - Grupo Orsa
Ramires Reflorestamento S/A
Ripasa S/A Celulose e Papel
Suzano Bahia Sul Papel e Celulose S/A
VCP Florestal S/A
COLABORADORES G OVERNAMENTAIS |GOVERNMENT COLLABORATORS
Comando de Policiamento Ambiental
Companhia de Saneamento Básico do Estado
de São Paulo
Companhia Energética de São Paulo
Coordenadoria de Assistência Técnica Integral
Coordenadoria de Proteção de Recursos Naturais
Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais
Instituto de Botânica
Instituto de Economia Agrícola
Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais
Instituto de Pesquisas Tecnológicas
Instituto Florestal
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita
COLABORADORES PRIVADOS | PRIVATE SECTOR C OLLABORATORS
Araiby Planejamento e Gerenciamento Agronômico Ltda.
Associação Brasileira de Celulose e Papel - Bracelpa
Associação Brasileira de Painéis de Madeira
Associação Brasileira de Produtores de Madeira
Associação de Recuperação Florestal das Bacias dos Rios
Jaguari, Atibaia, Camanducaia e Sistema Cantareira Flora Cantareira
Associação de Recuperação Florestal do Pontal do
Paranapanema - Pontal Flora
Associação de Recuperação Florestal do Vale do Paraíba
e Litoral Norte - Flora Paraíba
20/9/2005, 16:10
102 •Florestar Estatístico
Associação de Recuperação Florestal e Ecológica da
Região de Sorocaba - Flora Manchester
Associação de Recuperação Florestal Sul Paulista - Flora
Verde
Associação de Recuperação Florestal da Bacia do Rio
Piracicaba e Região - Florespi
Associação de Recuperação Florestal de Nova Alta
Paulista - Pauli Flora
Associação de Recuperação Florestal do Médio Paranapanema - Flora Vale
Associação de Recuperação Florestal do Pardo Grande Verde Tambaú
Associação de Recuperação Florestal Ecológica da Região
de Bauru - Aciflora
Associação de Reposição Florestal do Médio Tietê Flora Tietê
Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado de
São Paulo
Associação dos Resinadores do Brasil
Associação Florestal e Ecologia da Região de Bauru Aciflora
Associação Paulista de Recuperação e Preservação da
Ecologia - Flora Paulista
Associação Paulista de Reflorestamento
Associação Paulista dos Engenheiros Florestais
Associação Paulista dos Fabricantes de Papel e Celulose
Cáceres Florestal S/A
Cia. Melhoramentos de Papel e Celulose
Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba
e Capivari
Consórcio Intermunicipal de Preservação do Rio Jaguari
Mirim - CIPREJIM
Cooperativa Agrícola Mista do Alto Tietê Ltda.
Eldorado Reflorestamento
Empreendimentos Madeireiros Associados - EMA
Fábrica de Papel Santa Terezinha S/A
Federação das Associações de Recuperação Florestal do
Estado de São Paulo - Faresp
Federação de Agricultura do Estado de São Paulo - Faesp
Florestadores do Piracicaba - Florespi
Fundação SOS Mata Atlântica
Instituto Ecoar para Cidadania
Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo
Passaflora - Conservação Empreendimentos Ambientais
Pisa - Papel de Imprensa S/A
Plantar - Planejamento Téc. e Adm. de Atividades Rurais
Rede Brasileira Agroflorestal - REBRAF
Silviforest Consultoria Florestal
Sindicato do Comércio Varejista de Carvão Vegetal e
Lenha no Estado de São Paulo
Sindimasp - Sindicato da Indústria da Madeira do Estado
de São Paulo
Sociedade Brasileira de Silvicultura
Sociedade Rural Brasileira
Normas para Apresentação de
Trabalhos: Nota aos Colaboradores
Guidelines for Contributions:
Note to Collaborators
O periódico FLORESTAR ESTATÍSTICO, editado pela
Fundação Florestal e o Fundo FLORESTAR, aceita colaborações em português e estimula pesquisadores e profissionais
que atuam nas diversas áreas de conhecimento da Ciência
Florestal a submeterem seus trabalhos à apreciação do seu
Conselho Editorial. Os autores interessados devem seguir as
normas de apresentação estabelecidas por este periódico. Será
dada preferência aos trabalhos que contemplem: (a) o enfoque econômico da atividade florestal, (b) o potencial de utilização dos recursos florestais de forma auto-sustentável, (c)
questões tecnológicas pertinentes à atividade e (d) benefícios
sócio-ambientais relacionados à conservação e uso sustentável da biodiversidade e dos recursos florestais. Entende-se
que os trabalhos a serem analisados não foram e não estão
sendo submetidos a outras publicações.
1. INFORMAÇÕES GERAIS
O trabalho deverá ser enviado em duas vias impressas
acompanhado de disquete contendo o arquivo, etiquetado com
o título, o programa em que foi elaborado, e a versão. O programa deverá ser compatível com a plataforma Windows / PC.
A formatação básica do documento deverá seguir as
seguintes especificações: papel tamanho A4, 2,5 cm de margem inferior e superior, 3 cm de margem direita e esquerda,
páginas numeradas incluindo figuras, tabelas e quadros, fonte Times New Roman corpo12 e espaço entre linhas 1,5. Para
quadros, tabelas e figuras deverá ser utilizado corpo10. O
documento deverá conter no máximo 15 páginas, incluindo
notas de rodapé, figuras, tabelas, quadros, anexos e referências bibliográficas.
2. RECOMENDAÇÕES
O(s) autor(es) não deve(m) identificar-se em nenhuma
das vias. Em folha separada deverá constar o título do trabalho, nome(s) do(s) autor(es), titulação acadêmica, instituição e
endereço, bem como e.mail .
Deve-se atentar para a economia de espaço quanto ao
uso de palavras, figuras (gráficos, mapas, fotografias e ilustrações) e quadros. Recomenda-se evitar a duplicidade de informação (p. ex. figura e quadro com a mesma informação) ou
informação irrelevante (p. ex. dígitos não significativos).
O artigo deve estar organizado, além do argumento central (que ocupa o núcleo do trabalho), com: título, título em
inglês, resumo, abstract (resumo em inglês), introdução, considerações finais ou conclusões e referências bibliográficas
ou bibliografia.
Volume 8 • número 17 • julho 2005
08 legislacao17ok.pmd
102
20/9/2005, 16:10
Informações Técnicas, Econômicas e Socioambientais
O título deve ser específico e descritivo, não ultrapassando 15 palavras.
O resumo, em parágrafo único e de caráter informativo,
deve conter as idéias importantes do artigo, relacionando-as
com o objetivo, material, métodos, resultados e conclusões,
não devendo ultrapassar cem palavras. Adicionar, para indexação, até três palavras-chave, diferentes das do título. O abstract obedece às mesmas normas.
3. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
Indicações bibliográficas no texto devem seguir o sistema de nome e ano: VALENTIM (1996); COELHO & VIEIRA
(1997); (MACHADO, 1986); SALVADOR et al. (1990).
Quando houver mais de uma referência do mesmo autor, em um mesmo ano, estas serão distinguidas por letra minúscula após a data como: VALENTIM (1996a); (SANTOS,
1986b).
A citação de citação deve ser indicada pelo nome do
autor original, seguido pela expressão “citado por” e do nome
do autor secundário de onde foi retirada a informação (p. ex.
VIEIRA, citado por PINHEIRO (1995).
4. BIBLIOGRAFIA
As referências, listadas no item bibliografia, devem estar
em ordem alfabética de sobrenome do primeiro autor, obedecendo à norma ABNT NBR-6023/86 sobre documentação,
como nos exemplos seguintes:
A) Publicações periódicas
TÍTULO DO PERIÓDICO.//Local de publicação, volume, número do fascículo, mês e ano de publicação.//número
de páginas do fascículo.
STAB. Açúcar, Álcool e Subprodutos. Piracicaba, v.13,
n.3, jan./fev. 1995. 34p.
B) Artigos de periódicos
AUTOR.//Título do artigo.//Título do periódico, volume,
número do fascículo, página inicial-final, mês e ano de publicação.
HUTCHINSON, R.W. Metallogeny of pre-cambrian gold
deposits: space and time relationships. Economic Geology,
v.82, n.8, p.1993-2007, Dec. 1987.
ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL -1990, v.50, p.399,
1991.
C) Eventos científicos (congressos, seminários, simpósios, etc.)
TÍTULO DO EVENTO, número, local, ano de realização.//Título da publicação.//Local: Editora, ano de publicação.//total de páginas.
SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 11., Piracicaba, 1994. Anais. Piracicaba: FEALQ, 1994. 325p.
D) Trabalhos publicados em eventos científicos
AUTOR.//Título do trabalho apresentado.//In: TÍTULO
DO EVENTO, número, local, ano de realização.//Título da
publicação.//Local: Editora, ano de publicação.//páginas inicial-final.
08 legislacao17ok.pmd
103
• 103
PRETE, C.E.C. Comportamento de híbridos e variedades de milho em Londrina-PR. In: CONGRESSO NACIONAL
DE MILHO E SORGO, 20., Goiânia, 1994. Centro-Oeste: cinturão de milho e sorgo no Brasil; resumos. Goiânia: ABMS/
EMGOPA/EMBRAPA, CNPMS/UFG/EMATER-GO, 1994. p.87.
E) Livros e folhetos
AUTOR.//Título: subtítulo//Edição.//Local: Editora, ano
de publicação.//número de volumes e/ou total de páginas.//
(Série, número)
MACHADO, I.F. Recursos minerais, política e sociedade. São Paulo: Edgar Blucher, 1989. 410p.
F) Capítulos / partes de livros / folhetos
AUTOR do capítulo.//Título do capítulo.//In:AUTOR do
livro.//Título do livro.//Local, editora, ano de publicação.//capítulo, página inicial-final.
FIGUEIREDO, B.R. Garimpo e mineração no Brasil. In:
ROCHA, G.A. Em busca do ouro - garimpos e garimpeiros no
Brasil. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1984. p.11-33.
G) Dissertações / teses / etc.
AUTOR.//Título da dissertação/tese.//Local, ano de publicação.//número de volumes e/ou total de páginas.//Dissertação/Tese (Grau) – Faculdade e/ou Universidade.
SILVA, J.N.M. The behaviour of the tropical rain forest of
the Brasilian Amazon after logginf. Oxford, 1989. 325p. Thesis (Ph.D.) -University of Oxford.
PICCOLO, M.C. Comportamento do nitrogênio do solo
em cronosseqüências de floresta-pastagem em Rondônia. Piracicaba, 1994. 64p. Tese (Doutorado) - Centro de Energia
Nuclear na Agricultura, Universidade de São Paulo.
H) Artigo de jornal
AUTOR.// Título do artigo.//Título do jornal, local, dia,
mês, ano.//Número ou título do caderno, seção ou suplemento, página inicial-final.
SILVA, Antonio dos S.; TAVARES, Hernano. Universidade pública e transparência. Folha de São Paulo, São Paulo, 15
nov. 1999. Tendências/Debates, p.3.
5. APRECIAÇÃO DOS ORIGINAIS
Só serão submetidas aos Editores as contribuições que
se enquadrarem na política editorial do Florestar Estatístico e
que atendam aos requisitos acima.
Os trabalhos serão analisados pelos membros do Conselho Editorial (editores) e poderão retornar ao (s) autor (es) se
isso for imprescindível; se não, as correções serão feitas e
comunicadas ao (s) autor (es).
As contribuições devem ser encaminhadas para o seguinte endereço:
Fundação Florestal – Florestar Estatístico
A/C Editor Executivo
Rua do Horto, 931 - 02377-000 São Paulo - SP
20/9/2005, 16:10
104 •Florestar Estatístico
CONVENÇÕES | CONVENTIONS
SÍMBOLOS | Symbols
SIGNIFICADO | Meaning
( ) entre parênteses ............................................................................. Valor negativo | Negative value
“ ..................................................................................................................... Polegada (2,54cm) | Inch
- (hífen) ...................................................................................... Dado inexistente | Data not available
... (três pontos) .................................... Dado existente, não disponível | Existing data, not available
% ............................................................................................................................ Percentual | Percent
diâm ...................................................................................................................... Diâmetro | Diameter
alt .................................................................................................................................... Altura | Height
assoc .............................................................................................................. Associação | Association
bd .................................................................................................................................. Bandeja | Table
c/ ......................................................................................................................................... Com | With
cc ...................................................................................................................... Com casca | With bark
ce ....................................................................... Carga, descarga exclusos | Load,unload excluded
ci ........................................................................... Carga, descarga inclusos | Load,unload included
compr ................................................................................................................ Comprimento | Length
conj ...................................................................................................................... Conjunto | Equipment
d ........................................................................................................................................... Diária | Day
dz ..................................................................................................................................... Dúzia | Dozen
DAP ........................................................... Diâmetro à altura do peito | DBH-diameter breast height
E .......................................................................................................................... Eucalipto | Eucalyptus
esp ....................................................................................................................... Espessura | Thickness
FOB ....................................................................................................... Livre a bordo | Free on board
g ...................................................................................................................................... Grama | Gram
h ....................................................................................................................................... Homem | Man
h/d ...................................................................................................................... Homem-dia | Man-day
h/h .................................................................................................................. Homem-hora | Man-hour
h/m … .................................................................................................. Hora máquina | Machine-hour
IPP ............... Índice de preços pagos pelo produtor rural | Index of prices paid by rural producer
kg ....................................................................................................................... Quilograma | Kilogram
ic ........................................................................................... Impostos inclusos | Statements included
l .............................................................................................................................................. Litro | Liter
larg .............................................................................................................................. Largura | Breadth
m ....................................................................................................................................... Metro | Meter
md ................................................................................................................................ Muda | Seedling
m3 .............................................................................................................. Metro cúbico | Cubic meter
mil ................................................................................................................... Milheiro | One thousand
mm ....................................................................................................................... Milímetro | Milimeter
n. ............................................................................................................................... Número | Number
nat .................................................................................................................................. Nativa | Native
P … ..................................................................................................................................... Pinus | Pinus
p/ .............................................................................................................................................. Para | For
pç ....................................................................................................................................... Peça | Piece
plást ............................................................................................................................... Plástico | Plastic
pulv ................................................................................................................... Pulverizador | Sprayer
quant .................................................................................................................. Quantidade | Quantity
R$ .................................................................................................... Real | “Real” (Brazilian currency)
reflor .................................................................................................... Reflorestamento | Reforestation
repos .............................................................................................................. Reposição | Replacement
s/ ....................................................................................................................................... Sem | Without
sc ....................................................................................................................... Sem casca | Debarked
st ............................. Estéreo (1 m 3 de madeira empilhada) | Stere (one cubic meter of piled wood)
t ............................................................................................................................ Tonelada | Metric ton
un .................................................................................................................................... Unidade | Unit
US$ .......................................................................................... Dólar (moeda dos E.U.A.) | US$ dollar
veget ................................................................................................................. Vegetação | Vegetation
SIGLAS | Initials ...................................................................................... SIGNIFICADO | Meaning
APTA ....................................................................... Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios
ARESB.......................................................................................... Associação dos Resinadores do Brasil
BRACELPA .......................................................................... Associação Brasileira de Celulose e Papel
CEETEPS .................................................... Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza”
DEPRN ...................................................... Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais
ESALQ / USP .............. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz / Universidade de São Paulo
FARESP ..................... Federação das Associações de Recuperação Florestal do Estado de São Paulo
FCAV / UNESP .......... Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias / Universidade Estadual Paulista
FF ............................. Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo
FLORESTAR ............................................ Fundo de Desenvolvimento Florestal – Fundo FLORESTAR
IEA ........................................................................................................ Instituto de Economia Agrícola
IF ………… .................................................................................................................... Instituto Florestal
IPT ..................................................................................................... Instituto de Pesquisas Tecnológicas
S B S ................................................................................................ Sociedade Brasileira de Silvicultura
SISFLOR ........................................................ Sistema de Informações Florestais do Estado de São Paulo
Volume 8 • número 17 • julho 2005
08 legislacao17ok.pmd
104
20/9/2005, 16:10
SECRETARIA DO
MEIO AMBIENTE
julho 2005
Realização:
17
FLORESTAR
VOLUME 8 NÚMERO 17 julho de 2005
Apoio:
PNF
Programa Nacional
de Florestas
Ministério do
Meio Ambiente
Estatístico
Revista do Setor Florestal Paulista
para o Desenvolvimento Sustentável
GOVERNO FEDERAL
Volume 8 número 17
Legislação de Recuperação
Florestal: Incentivo x Obrigação
Estudo caracteriza o Mercado de
Madeira Tropical nos EUA
LUPA revela Área Florestal dos
Imóveis Rurais por Município
Florestar Estatístico
Situação atual dos Projetos
Brasileiros de Crédito de Carbono
Floresta certificada da Suzano Papel e Celulose no sul da Bahia
17
capa17vera.pmd
1
GOVERNO
DO
16/9/2005, 10:15
ESTADO
S ÃO PAULO • SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE • FUNDAÇÃO FLORESTAL
FUNDO DE D ESENVOLVIMENTO FLORESTAL - FLORESTAR
DE

Documentos relacionados