Seminário Internacional Pré-COSALFA
Transcrição
Seminário Internacional Pré-COSALFA
Seminário Internacional Pré-COSALFA TEMA II: Últimos brotes de Fiebre Aftosa en países con cer"ficación de libres en Sudamérica: Lecciones aprendidas en Brasil. Quito - Ecuador, 13/04/2015 Med. Vet. Guilherme H. F. Marques Fiscal Federal Agropecuário Diretor Nacional NOTIFICAÇÃO DE ENFERMIDADES ANIMAIS, INCLUINDO AS ZOONOSES OBRIGAÇÕES LEGAIS DOS PAÍSES MEMBROS Desde sua criação em 1924, a OIE e seus Membros tem a obrigação incondicional de notificar qualquer informação importante sobre saúde animal Esta obrigação se encontra estabelecida nos Estatutos Orgânicos da OIE Situação mundial da febre aftosa Países/zonas livres concentrados nas Américas, Europa e Oceania • Endemismo em várias partes do mundo Implantação de zonas livres X Perdas/restituição de status 1992 Implantação do PNEFA 6 anos 1998 2 anos 2000 1 anos 2001 Implantação da primeira zona livre de FA com vacinação (RS e SC) Reintrodução da doença (RS); Suspensão de status sanitário Ampliação da zona livre de febre aftosa com vacinação (SE, ES, RJ e partes da BA, TO, SP, MG, GO e MT Reintrodução da doença (RS); Retorno da vacinação (RS); 2 anos 2003 1992 2 anos Implantação da segunda zona livre de febre aftosa com vacinação (PR, DF e partes de SP, MG, GO e MT); Suspensão da vacinação (RS e SC) Ampliação da zona livre com vacinação (RO) 2 anos Restituição do status livre com vacinação (RS e SC); Erradicação da febre aftosa (22 anos) 2014 Implantação de zonas livres X Perda/restituição de status 2003 Reaparecimento da doença (PA e AM); 2 anos 2005 Ampliação da zona livre com vacinação (AC) 2007 Ampliação da zona livre com vacinação (parte do PA); Reconhecimento de zona livre sem vacinação pela OIE (SC) 2 anos 4 anos 3 anos Restituição de status de partes da zona livre com vacinação; 2008 2011 Reintrodução da doença (MS e PR); Suspensão de status sanitário. Ampliação da zona livre com vacinação (partes do AM,BA,RO e TO) 3 anos Ampliação da zona livre com 2014 vacinação (AL,CE,MA,PB,PE,PI, RN e partes do PA) 1992 Erradicação da febre aftosa (22 anos) 2014 Distribuição espacial das últimas ocorrências de febre aftosa no Brasil e alguns custos apurados Alguns custos com últimas emergências na zona livre RS (2001) - US$ 16,2 milhões (despesas gerais) MS (2005/06) - US$ 16,5 milhões (indenizações); PR (2006) – US$ 2,2 milhões (indenizações) Os desafios das condições brasileira 212 milhões de bovinos 2,7 milhões de propriedades 3,0 milhões de produtores Diversidade: . Sócio-cultural . Ambiental . Formas de produção 15.179 km de fronteiras Postos de fronteira, aeroportos e portos internacionais 27 U Fs => 27 SVEs 5.570 municípios Outros desafios • Garantir formas de financiamento regular e compatível; • Fortalecer a cooperação técnica bilateral e regional com outros países; • Avaliar e corrigir antecipadamente as eventuais debilidades estruturais; • Modernizar o sistema de vigilância; • Aperfeiçoar as medidas de prevenção; • Fortalecer as parcerias com o setor privado. Muito obrigado • • • • • • • • • • Restitución del estatus de país o zona libre de fiebre aftosa En caso de brote de fiebre aftosa o de presencia de infección por el virus de la fiebre aftosa en un país o una zona libre de fiebre aftosa en que no se aplica la vacunación se requerirán los siguientes plazos de espera para la restitución del estatus de país o zona libre de fiebre aftosa en que no se aplica la vacunación: tres meses después del último caso, si se recurre al sacrificio sanitario y se ejerce una vigilancia serológica acorde con lo contemplado en los Artículos 8.7.42. a 8.7.47. y en el Artículo 8.7.49., o tres meses después del sacrificio de todos los animales vacunados, si se aplica el sacrificio sanitario, la vacunación de emergencia y la vigilancia serológica de conformidad con lo contemplado en los Artículos 8.7.42. a 8.7.47. y en el Artículo 8.7.49., o seis meses después del último caso o de la última vacunación (de las dos cosas, la más reciente), si se recurre al sacrificio sanitario y a la vacunación de emergencia sin el sacrificio de todos los animales vacunados y se ejerce una vigilancia serológica acorde con lo contemplado en los Artículos 8.7.42. a 8.7.47. y en el Artículo 8.7.49., siempre y cuando los resultados de una encuesta serológica para la detección de anticuerpos contra proteínas no estructurales del virus de la fiebre aftosa demuestren la ausencia de infección en el resto de la población vacunada. Si no se recurre al sacrificio sanitario se aplicarán las disposiciones del Artículo 8.7.2. o del Artículo 8.7.4. y no se aplicarán los plazos de espera precitados. En caso de brote de fiebre aftosa o de presencia de infección por el virus de la fiebre aftosa en un país o una zona libre de fiebre aftosa en que se aplica la vacunación, el estatus de país o zona libre de fiebre aftosa en que se aplica la vacunación se restituirá al cabo de los siguientes períodos de espera: seis meses después del último caso, si se recurre al sacrificio sanitario y a la vacunación de emergencia y se ejerce una vigilancia serológica acorde con lo contemplado en los Artículos 8.7.42. a 8.7.47. y en el Artículo 8.7.49., siempre y cuando los resultados de la vigilancia serológica para la detección de anticuerpos contra proteínas no estructurales del virus de la fiebre aftosa demuestren la ausencia de circulación del virus; 18 meses después del último caso, si no se recurre al sacrificio sanitario pero sí a la vacunación de emergencia y se ejerce una vigilancia serológica acorde con lo contemplado en los Artículos 8.7.42. a 8.7.47. y en el Artículo 8.7.49., siempre y cuando los resultados de la vigilancia serológica para la detección de anticuerpos contra proteínas no estructurales del virus de la fiebre aftosa demuestren la ausencia de circulación del virus. Cuando se produzca un brote de fiebre aftosa o una infección por el virus de la fiebre aftosa en un compartimento libre de esta enfermedad, será de aplicación el Artículo 8.7.6.