Projeto Pedagógico

Transcrição

Projeto Pedagógico
SOCIEDADE PIAUIENSE DE ENSINO SUPERIOR LTDA.
INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS PROF. CAMILLO FILHO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES
TERESINA-PI
2016
0
SUMÁRIO
1 PERFIL DO CURSO ................................................................................................ 2
1.1 Apresentação............................................................................................................................... 2
1.2 Dados de identificação do curso............................................................................................ 3
1.3 Justificativa ................................................................................................................................... 3
1.4 Finalidade ...................................................................................................................................... 4
1.5 Objetivos ........................................................................................................................................ 5
1.6 Organização didático-pedagógica .......................................................................................... 6
1.7 Organização Curricular .............................................................................................................. 8
1.8 Ementário e referências ........................................................................................................... 12
2 ATIVIDADES DO CURSO ..................................................................................... 23
2.1 Descrição geral das atividades .............................................................................................. 23
2.2 Atividades complementares ................................................................................................... 23
3 PERFIL DO EGRESSO.......................................................................................... 25
3.1 Mercado de trabalho ................................................................................................................. 26
3.2 Competências e habilidades .................................................................................................. 27
4 FORMA DE ACESSO AO CURSO ........................................................................ 27
5 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ....................... 30
6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ........... 30
7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO....................................... 33
8 TRABALHO DE CURSO (RELATÓRIO DE PRÁTICA) ........................................ 34
9 ESTÁGIO CURRICULAR (PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA) ...... 35
10 ATO CRIATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO ......................................... 37
10.1 Ato de credenciamento da IES ............................................................................................ 37
10.2 Ato autorizativo do Curso ..................................................................................................... 38
10.3 Ato de reconhecimento do Curso ....................................................................................... 40
CORPO DOCENTE DO CURSO .............................................................................. 42
ANEXO – REGULAMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA.. 43
ALTERAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................... 49
1
1 PERFIL DO CURSO
1.1 Apresentação
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, proposto pelo
Instituto Camillo Filho, baseia-se nos princípios norteadores da educação
tecnológica superior, estabelecidos nos Pareceres nº 29/2002-CNE/CP e nº
277/2006-CNE/CES, para o ensino de graduação na área em questão, que definem
os fundamentos, condições e procedimentos da formação de tecnólogos.
A proposta do curso a ser instalado em Teresina, Estado do Piauí, na região
Nordeste, busca estimular, nos âmbitos local e regional, a criatividade do brasileiro
em relação ao design de interiores. Seu formato é adequado ao mercado local e
regional, da mesma forma que qualificará profissionais para atuarem em qualquer
outra localidade ou região.
O objetivo do Instituto Camillo Filho, ao propor o Curso Superior de Tecnologia
em Design de Interiores, é a formação de profissionais capacitados a elaborar
projetos de ambientação, compondo em espaços construídos através da disposição
de mobiliários, acessórios, equipamentos e elementos de design, especificando
materiais de acabamento, tratando elementos de iluminação e acústica e
determinando a criação de áreas de conforto e estética. O curso deverá propiciar
riqueza de informações e conhecimentos sobre produtos, sistemas e materiais.
Os profissionais formados pelo ICF deverão orientar, de forma consciente, sua
atividade profissional na preservação do meio ambiente, na ética profissional, no
respeito às boas relações humanas e na realidade do mercado.
Desta forma, objetiva-se formar um profissional apto a atender às demandas do
mercado, atuando nas áreas residencial, comercial, de serviços e de eventos, na
projetação de mobiliário e capacitado a atuar em todas as fases do processo de
produção: do atendimento e relacionamento com o público, projetação dos espaços
internos e gestão do próprio negócio.
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores se apresenta como
um novo campo profissional, necessitando cada vez mais, de um profissional
devidamente qualificado para interagir com as mais diferentes áreas de formação.
Assim, o ICF formulou o presente Projeto Pedagógico do Curso Superior de
Tecnologia em Design de Interiores (PPC), com período de duração mínimo de dois
anos, carga horária total de 1.800 horas, com o desenvolvimento de aulas/atividades
2
teóricas e práticas, possibilitando ao egresso uma formação adequada e de
qualidade.
1.2 Dados de identificação do curso
• Endereço: Rua Napoleão Lima, 1175 e 1280 - Jóquei Clube, Teresina,
Piauí.
• Número de vagas: 200 vagas anuais, com duas entradas de 100 por
semestre.
• Dimensão das turmas: 50 alunos.
• Regime: Seriado Semestral.
• Período de integralização curricular: O curso terá duração mínima de 2
anos e máxima de 3,5 anos, distribuído em 4 a 7 semestres.
• Turno de funcionamento: vespertino e noturno.
• Duração da hora/aula: 50 (cinqüenta) minutos cada.
• Calendário escolar: 200 (duzentos) dias letivos, distribuídos em 02 (dois)
períodos regulares.
• Carga horária total: carga horária total do curso é de 1.800 (hum mil e
oitocentas) horas, atendendo às exigências da base legal do Curso Superior
de
Tecnologia
em
Design
de
Interiores
propostas
nas
diretrizes
estabelecidas pelos Pareceres nº 29/2002-CNE/CP e nº 277/2006CNE/CES.
• Titulação: a titulação a ser conferida é de Tecnólogo em Design de
Interiores.
1.3 Justificativa
O Design foi incorporado, há pouco tempo, ao cotidiano dos brasileiros, não só
como indicador de novidade e modernidade, mas principalmente como ferramenta
que agrega valor aos produtos e serviços em um mercado dinâmico e globalizado
em que o “diferente” pode representar fator competitivo determinante.
O Instituto Camillo Filho, deste setembro de 2004, oferece cursos de Pósgraduação lato sensu na área de Design, visando capacitar recursos humanos para
atuarem nos processos de geração, desenvolvimento, absorção, difusão e gestão de
3
tecnologia de produtos e serviços nas áreas que evidenciam a vocação e tendências
de crescimento do Piauí.
O primeiro curso – MBA em Design Estratégico, em parceria com o SEBRAE/PI
– trouxe grandes especialistas, sobretudo de outros centros do país, para ministrar
disciplinas relacionadas como os Novos Paradigmas para o século XXI, Identidade
Cultural e Territorialidade, Retrospectiva crítica do Design no século XX, Metodologia
e Análise de Estrutura e Forma do Design de Produtos, Fundamentos do design
digital e as novas tecnologias de comunicação, Processos de produção nas
empresas, Marketing e Design, Design Aplicado ao artesanato em geral, à cerâmica,
à joalheria, à ergonomia e ao conforto ambiental, aos processos têxteis e à moda,
aos espaços públicos, à industria moveleira e objetos de decoração, ao Turismo, aos
Alimentos e às embalagens, ao Empreendedorismo e criação de negócios
inovadores, à gestão de projetos, dentre outros temas.
O curso, desenvolvido com sucesso, acolheu 40 arquitetos, artistas plásticos e
comunicólogos e sua metodologia contemplava estudo de casos, aulas teóricas e
práticas como: visitas técnicas, oficinas de criação, trabalhos individuais e grupais,
além de projetos conclusivos.
O segundo curso de Especialização abrangeu a área de Design de Interiores,
voltado especialmente para arquitetos e artistas plásticos e as disciplinas tratavam
de forma aprofundada dos temas propostos, neste curso de graduação que ora se
pretende criar no ICF.
O curso proposto está condizente com a realidade sócio-econômica do Estado
do Piauí que possui uma população de, aproximadamente, 3 milhões de habitantes.
Teresina, a capital do Estado, constitui um pólo de prestação de serviços, em
especial, nas áreas de educação e saúde.
O Estado do Piauí conta apenas com um curso de graduação de Tecnologia
em Design de Interiores, funcionando na capital do Estado, de natureza jurídica
privada.
1.4 Finalidade
O curso de graduação de Tecnologia em Design de Interiores do ICF terá por
finalidade formar profissionais, a partir dos conhecimentos científicos e tecnológicos
específicos da área, consubstanciados numa proposta curricular e concepções
4
teórico-metodológicas norteadoras do Projeto Pedagógico a ser desenvolvido para o
alcance dos objetivos do referido curso.
1.5 Objetivos
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores do ICF tem por
finalidade formar um profissional capaz de atuar com visão criativa, empreendedora
e holística do mundo. Deve compreender a linguagem arquitetônica e harmonizar o
espaço, propondo soluções espaciais criativas de forma inovadora, a partir da
pesquisa e estudo da qualidade de vida nos ambientes, realçando os aspectos de
funcionalidade, conforto, ergonomia, detalhamento técnico, senso estético e
utilização racional dos recursos disponíveis.
Como objetivos específicos, destacamos:
• Aplicar valores éticos nas decisões e atividades profissionais, bem como na
utilização de recursos disponíveis;
•
Desenvolver uma visão crítico-reflexiva e criativa em relação à situação dos
serviços, com capacidade de trabalhar em equipe, analisando o seu papel
como profissional;
• Criar, planejar, ordenar e implementar ambientes que promovam o bem
estar de quem os ocupa;
• Criar mobílias adequadas aos seus usos, dotando-os de padrões
ergonômicos;
• Desenvolver novos produtos, e aplicá-los no mercado de trabalho;
• Conhecer e manusear materiais hidráulicos, elétricos, planejamento da luz,
concepção da forma e aplicação da cor;
• Atuar, interdisciplinarmente, na realização de suas atividades profissionais,
bem como participar de atividades profissionais e sociais que promovam a
prática do design de interiores e cidadania;
• Pesquisar e perceber as novas tendências e padrões de consumo dentro do
mercado de ambientação e design de interiores;
• Possibilitar a integração entre ensino-trabalho-comunidade, implicando
imediata contribuição para a comunidade assistida;
• Estimular o desenvolvimento da capacidade empreendedora;
5
• Possibilitar ao discente o desenvolvimento de competências gerenciais que
permitam realizar e promover gerenciamento e racionalização do espaço,
coordenar equipes e profissionais envolvidos com o processo de elaboração
e construção de ambientes.
1.6 Organização didático-pedagógica
O Instituto Camillo Filho (ICF), como Instituição de Ensino Superior (IES),
comprometida com a construção do saber e a formação profissional, fundamenta-se
nos princípios de liberdade e ideais de solidariedade humana, portanto, numa
concepção humanística de educação concebida pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Brasileira, e prepara o egresso para o exercício de cidadania.
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores do ICF é sustentado
por uma concepção pedagógica pautada em princípios de pedagogias críticas que
partem da realidade do aluno e dos reais problemas por ele identificados, exigindo
desse aluno atividades acadêmicas que consistam em processos de indagação e
instrumentalização da pesquisa, na perspectiva do aprofundamento em determinado
aspecto do conhecimento e aquisição da autonomia intelectual. Dessa forma, os
elementos curriculares propostos por esta IES assumirão novas formas de ensino
em que os conhecimentos são entendidos como formulações conceituais dos
homens para responder às necessidades do seu tempo histórico.
As metodologias a serem utilizadas visarão à articulação entre teoria e prática
através de estratégias que permitam ao aluno a aproximação da realidade e a
compreensão de sua complexidade e de seu papel, mantendo uma estreita relação
com o objetivo de seu desenvolvimento integral como indivíduo e sujeito social,
consubstanciando a formação de um profissional com habilidades e competências
para enfrentar as distintas situações impostas pela realidade em que irá atuar.
Em face do exposto, o percurso metodológico a ser realizado pelo ICF para
alcançar a formação de profissionais críticos, reflexivos, criativos, com potencial para
a pesquisa e capazes de problematizar a prática profissional frente às questões que
eles enfrentarão no cotidiano das práticas do Design resultará de um longo processo
que envolverá esforços mútuos de docentes, discentes e da própria instituição.
Nesse sentido, o ICF buscará a formação de profissionais capazes de
desenvolver habilidades e competências necessárias à sua formação, pois considera
o aluno como sujeito que aprende a partir dos objetos a serem aprendidos e dos
6
seus padrões culturais. Desta forma, o ICF promoverá uma formação fundamentada
nos princípios filosóficos das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Formação Profissional: “aprender a aprender, aprender a ser, aprender a conviver e
aprender a fazer”.
Ressalte-se que o ICF dará prioridade à formação de profissionais para a área
proposta, obedecendo às Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Tecnologia em Design de Interiores.
Nessa perspectiva, o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em
Design de Interiores do ICF estará voltado para a formação de um profissional que
esteja preparado para intervir, utilizando seus conhecimentos, habilidades e atitudes,
na adequação dos espaços racionalizados, funcionais, seguros e agradáveis à
convivência social e de trabalho. Desta forma, pretende atender às exigências do
mercado e acompanhar as mudanças nos contextos sociais, culturais, políticos e
econômicos do país.
Para a concretização dessa formação os conteúdos curriculares não são
considerados como verdades estabelecidas e memorizadas, mas, construções
humanas apreendidas por meio de procedimentos que garantam a aquisição das
teorias específicas por meio de leituras, seminários integrados às práticas de
projetos, visitas guiadas, observações (prática de campo), pesquisa bibliográfica,
tudo sob orientação dos professores.
As modalidades de práticas são desenvolvidas gradativamente, no decorrer
dos semestres do curso evoluirão das atividades mais simples para as mais
complexas, num desempenho que vai se configurando como prática de Iniciação
Científica como projeto próprio do aluno e/ou participação em projetos do Programa
de Iniciação Científica sob a responsabilidade da Coordenação do curso.
Para superar os desafios que se apresentarão para a formação de um
tecnólogo em design de interiores generalista, humanista, crítico e reflexivo faz-se
necessário diversificar estratégias de ensino-aprendizagem uma vez que o aluno
deverá ter a oportunidade de vivenciar os diversos cenários de atuação do Design,
nas áreas residenciais, de serviços, eventos e comerciais.
Dessa forma, o curso deve funcionar segundo as normas e regulamentos
estabelecidos como base legal do Curso Superior de Tecnologia em Design de
Interiores propostas pelas Diretrizes Curriculares, segundo Pareceres nº 29/2002CNE/CP e nº 277/2006-CNE/CES, que são acatadas e aprovadas pelos Colegiados
Superiores e de Curso da Instituição.
7
A concretização destas ações ocorrerá nas aulas teóricas, teórico-práticas e na
prática profissional nos quais é possibilitada ao aluno a vivência dos fatos onde eles
acontecem bem como a visualização, em lócus, das condições gerais e específicas
das áreas de atuação profissional.
Assim, o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação de Tecnologia em design
de Interiores decorrerá de um cuidadoso trabalho de pesquisa das experiências
acumuladas no mundo acadêmico e profissional e de uma análise social para o meio
a que destina, propiciando a construção de uma matriz curricular atualizada e
centrada nos reais interesses da sociedade no que diz respeito à formação do
profissional da área de Design.
1.7 Organização Curricular
A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Design de
Interiores se configura de forma articulada entre os diversos componentes
curriculares, com um total de 1.800 horas, distribuídas em 4 (quatro) semestres
letivos, correspondendo a 4 (quatro) blocos, com indicação de:
a) disciplinas teórico-práticas obrigatórias, com 1.548 horas;
b) disciplina optativa, com 36 horas;
c) tópicos especiais em Design de Interiores, com 36 horas;
d) atividades complementares, com 72 horas; e
e) Prática Profissional Supervisionada, com 108 horas.
As aulas teóricas e atividades práticas são desenvolvidas em horário integral,
dentro e fora do ambiente acadêmico, em laboratórios da própria instituição, em
espaços de serviços, comerciais, residenciais e públicos. Todos estes espaços
estarão devidamente conveniados pela mantenedora e essas aulas são orientadas
para estimular a prática de estudos independentes, numa seqüência de disciplinas
obedecendo à modalidade de matrícula seriada semestral, tendo por base prérequisitos em bloco de disciplinas anteriormente cursadas a cada semestre.
As práticas educativas durante o curso estimularão os alunos a desenvolver a
capacidade de tomada de decisões e de resolução de problemas, numa realidade
diversificada e em constante transformação, bem como a capacidade analítica, visão
crítica e competência para adquirir novos conhecimentos; capacidade de
comunicação e expressão oral, escrita e gráfica e consciência de que o senso ético
de responsabilidade social deve nortear o exercício da profissão.
8
A Prática Profissional Supervisionada deve ser efetivada a partir do 3º
Semestre do Curso e se constituirá num conjunto de experiências diversificadas
desenvolvidas em diferentes instituições.
As atividades complementares realizadas pelos alunos são computadas pela
Coordenadoria do curso e devem seguir o regulamento aprovado pelo Colegiado
competente da Instituição.
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores do ICF está assim
estruturado:
BLOCO I:
• Introdução ao Design de Interiores;
• História do Mobiliário;
• Desenho de Observação;
• Estética e História da Arte;
• Cor e Composição;
• Desenho Técnico e Arquitetônico;
BLOCO II:
• Ergonomia de Interiores;
• Perspectiva;
• Antropologia e Cultura Brasileira;
• Teoria do Design;
• Computação Gráfica I;
• Projeto de Interiores I (Residencial);
• Desenho para Designers;
BLOCO III:
• Iluminação de Interiores;
• Design do Mobiliário;
• Materiais, Revestimentos e Técnicas Orçamentárias;
• Decoração em Ambientes Arquitetônicos;
• Computação Gráfica II;
• Projeto de Interiores II (Serviços);
• Técnicas de Apresentação de Projetos;
BLOCO IV:
• Paisagismo;
• Acústica;
9
• Disciplina Optativa;
• Comunicação Visual;
• Tópicos Especiais em Design de Interiores;
• Projeto de Interiores III (Comercial);
• Projeto de Eventos;
• Empreendedorismo e Gestão de Negócios.
DISCIPLINAS OPTATIVAS:
• EcoDesign
• Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
• Políticas de Educação Ambiental
• Relações Étnico-raciais e História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
• Educação em Direitos Humanos
TÓPICOS ESPECIAIS EM DESIGN DE INTERIORES:
• Visual Merchandising
• Design Contemporâneo
• Design Brasileiro
• Design Regional
ATIVIDADES COMPLEMENTARES – Estudos e práticas em Design de
Interiores, desenvolvidas a partir do Bloco I.
PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA – Desenvolvida a partir do
Bloco III.
10
MATRIZ CURRICULAR
Nº
01
02
03
04
10
06
BLOCO I
14
Introdução ao Design de Interiores
História do Mobiliário
Desenho de Observação
Estética e História da Arte
Cor e Composição
Desenho Técnico e Arquitetônico
TOTAL
BLOCO II
Ergonomia de Interiores
Perspectiva
Antropologia e Cultura Brasileira
Teoria do Design
Computação Gráfica I
Projeto de Interiores I (Residencial)
Desenho para Designers
TOTAL
BLOCO III
Iluminação de Interiores
15
Design do Mobiliário
07
08
09
10
11
12
13
C/H
C/H
SEMESTRAL
Sema
nal
T
P
Total
2
36
36
4
72
72
4
12
60
72
4
72
72
4
48
24
72
5
20
70
90
22
260 154 414
4
4
2
2
4
5
2
22
60
12
12
60
36
36
36
36
20
70
36
200 214
72
72
36
36
72
90
36
414
4
36
36
72
4
36
36
72
4
36
36
72
2
4
12
-
24
18
36
18
5
20
70
90
Desenho Técnico e Arquitetônico
3
22
54
140 274
54
414
Computação Gráfica I
2
2
2
2
2
18
36
36
12
36
18
24
-
36
36
36
36
36
21
22
23
24
25
Materiais, Revestimentos e Técnicas
Orçamentárias
Decoração em Ambientes Arquitetônicos
Computação Gráfica II
Projeto de Interiores II (Serviços)
Técnicas de Apresentação de Projetos
TOTAL
BLOCO IV
Paisagismo
Acústica
Disciplina Optativa
Comunicação Visual
Tópicos Especiais em Design de Interiores
26
Projeto de Interiores III (Comercial)
5
20
70
90
27
28
Projeto de Eventos
Empreendedorismo e Gestão de Negócios
TOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Estudos e Práticas em Design de Interiores
PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA
Estágio Curricular
4
2
22
24
48
36
218 160
72
36
378
16
17
18
19
20
29
30
PRÉ-REQUISITO
-
-
-
Desenho Técnico e Arquitetônico
Desenho Técnico e Arquitetônico
Desenho Técnico e Arquitetônico
Desenho de Observação
História do Mobiliário e
Desenho Técnico e Arquitetônico
Projeto de Interiores I e II e
Computação Gráfica I
Desenho Técnico e Arquitetônico
72
108
DISCIPLINA OPTATIVA – BLOCO IV – OFERTA VARIÁVEL
EcoDesign
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Políticas de Educação Ambiental
Relações Étnico-raciais e História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
Educação em Direitos Humanos
TÓPICOS ESPECIAIS EM DESIGN DE INTERIORES – BLOCO IV – OFERTA VARIÁVEL
Visual Merchandising
Design Contemporâneo
Design Brasileiro
Design Regional
RESUMO
Disciplinas obrigatórias
Disciplina optativa
Tópicos Especiais em Design de Interiores
Atividades Complementares
Prática Profissional Supervisionada
Carga horária total
DURAÇÃO DO CURSO
PRAZO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO
CARGA HORÁRIA
1.548
36
36
72
108
1.800
2 ANOS
7 SEMESTRES
11
1.8 Ementário e referências
BL.
I
01
DISCIPLINA/ATIVIDADE
Introdução ao Design de Interiores
Ementa: Fundamentos e princípios do Design de Interiores. Metodologia de Projeto: Perfil do
Cliente, Programa de Necessidades e Painel de Idéias. Estruturação do projeto: estudos de
layout, dimensionamento de espaços e mobiliários, distribuição de mobiliário e circulação.
Componentes arquitetônicos dos ambientes interiores. Tipos de decoração. Noções básicas do
uso da iluminação artificial e aproveitamento da iluminação natural em ambientes interiores.
Bibliografia básica:
CHING, Francis D.K; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
LEE, Vinny. Os Dez princípios do bom design de interiores. São Paulo: Queen Books, 2012.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2009.
Bibliografia complementar:
DENIS, Rafael Cardoso. Uma introdução à história do design. 3. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2008.
GURGEL, Míriam. Organizando espaços: guia de decoração e reforma de residências. São
Paulo: SENAC, 2009.
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração: a arte de viver bem. 9. ed. São
Paulo: Sulina, 2007.
PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. 7. ed. João Pessoa: UFPB, 2003.
REZENDE, IVAN. Interiores: residências/homes. Petrópolis: Viana & Mosley, 2005.
02
História do Mobiliário
Ementa: Apresentação das tipologias do mobiliário. O mobiliário da antiguidade à época
contemporânea. Contextualização histórica da produção e as principais linguagens utilizadas.
O fabrico: etapas e regulamentação. Matérias-primas. Análise da produção brasileira de design.
Os principais movimentos e designers do mobiliário brasileiro e estudos de sua evolução: do
mobiliário indígena e as influências portuguesas aos dias atuais.
Bibliografia básica:
LEON, Ethel. Design brasileiro: quem fez, quem faz. São Paulo: SENAC, 2005.
SANTI, Maria Angélica. Mobiliário no Brasil: origens da produção e da industrialização. São
Paulo: SENAC, 2013.
COTTINO, Alberto. Mobiliário do século XVII. Lisboa: Presença, 1997.
Bibliografia complementar:
COLLE, Enrico; SETTEMBRINI, Luigi; DE GIORGI, Manolo. 500 years of Italian design. New
York: Skira, 2009.
FIELL, Peter. 1000 chairs. São Paulo: Taschen do Brasil, 2005.
HINCHMAN, Mark. History of furniture a global view. New York: Fairchild Books, 2009.
STRASSER, Josef. 50 Bauhaus icons you should know. New York: Prestel, 2009.
DESIGN MUSEUM. Cinquenta cadeiras que mudaram o mundo. Belo Horizonte: Autêntica,
2010.
03
Desenho de Observação
Ementa: Técnicas gráficas de representação para desenho de ambientes e objetos à mão livre,
observando seus elementos de composição, como, escala, proporção, luz e sombra, volume,
tom, cor e textura. Desenhos bi e tridimensionais, por meio da observação, croquis e desenhos
de memória com conhecimento e aplicação de materiais de expressão artística. Histórico e
noções de perspectiva: elementos da perspectiva, tipos de perspectiva e de forma geométrica
na aplicação de desenho de ambientes e objetos. Personagens em perspectiva. Observação
de paisagem: vegetação, arquitetura e interiores.
12
Bibliografia básica:
CHING, F. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
ROIG, Gabriel Martin. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
PARRAMÓN VILASALÓ, José M. A Perspectiva na arte. Lisboa: Presença, 1994.
Bibliografia complementar:
BATTERSHILL, Norman. Como desenhar paisagens. 2. ed. Lisboa: Presença, 1996.
DOYLE, E. Michel. Desenho a cores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
HARRISON, Hazel. Técnicas de desenho e pintura: um curso completo de técnicas criativas e
práticas. Porto Alegre: Eldebra, 1994.
LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2004.
SMITH, RAY. Introdução à perspectiva. São Paulo: Manole, 1997.
04
Estética e História da Arte
Ementa:
As principais concepções filosóficas sobre o belo, a sensibilidade e a arte e suas
transformações ao longo da história. As principais manifestações artísticas da cultura ocidental,
das primeiras manifestações na Pré-história ao século XXI.
Bibliografia básica:
CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. São Paulo: Martins, 2005.
DUCHER, Robert. Características dos estilos. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
JANSON, H. W.; JANSON, Anthony F. Iniciação à história da arte. 5. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2009.
Bibliografia complementar:
BAUMGART, Fritz. Breve história da arte. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
DUFRENNE, Mikel. Estética e filosofia. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008. 256p.
HADDOCK-LOBO, Rafael. Os filósofos e a arte. Rio de Janeiro: Rocco, 2010.
HUISMAN, Denis. A estética. Lisboa: Edições 70, 2000.
NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 1991.
05
Cor e Composição
Ementa: Análise da cor como recurso expressivo e suas relações com as estruturas espaciais
e as inter-relações estabelecidas entre as cores, através de uma abordagem teórica e prática.
Apresentação da teoria da cor, através do estudo das escalas e das tonalidades. Expressão e
representação de idéias através da linguagem bi e tridimensional. Elementos de plástica:
características físicas, sensoriais e expressivas dos materiais; superfícies, volumes e espaços.
Elementos da linguagem visual: ponto, linha, plano, volume, textura, cor, luz e sombra.
Composição Plástica: equilíbrio, ritmo, contraste, proporção, simetria, movimento, espaço
(cheio e vazio).
Bibliografia básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Pioneira, 1998.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
HSUAN-AN, Tai. Desenho e organização bi e tridimensional da forma. 2. ed. Goiânia: PUC GO,
2010.
Bibliografia complementar:
BARROS, Lilian Ried Miller. A Cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a Teoria
de Goethe. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2009.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. 6. ed. São Paulo: Edgard
Blu&776;cher, 2011.
ROIG, Gabriel Martin. Fundamentos do desenho artístico. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 10. ed. São Paulo: SENAC, 2009.
13
06
Desenho Técnico e Arquitetônico
Ementa: Fundamentos do Desenho Técnico. Introdução ao desenho com instrumentos: régua,
esquadros, compasso e escalímetro. Noções de Desenho Geométrico. Normas da ABNT. Tipos
de projeções. Vistas ortográficas: principais, seccionadas e auxiliares. Cotagem. A
representação gráfica do projeto arquitetônico, simbologia e convenções. Adequação de
escalas conforme a natureza do projeto. Desenho de plantas, cortes, vistas e detalhes de
desenho arquitetônico.
Bibliografia básica:
BUENO, C. P. Desenho técnico para engenharias. São Paulo: Juruá, 2008.
MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
SIMMONS, C. H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais de desenho. São Paulo:
Hemus, 2004.
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Desenho técnico: NBR10647. Rio de
Janeiro, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Representação de projetos em
arquitetura: NBR6492. Rio de Janeiro, 1994.
AZEREDO, H. P. O edifício até a sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Edgard Blu&776;cher, 1997.
BIE LEFELD, B. Dibujo tecnico. Barcelona: Gustavo Gili, 2010.
FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.
BL.
II
07
DISCIPLINA/ATIVIDADE
Ergonomia de Interiores
Ementa: Conceitos gerais de ergonomia. Estudo das características do usuário com suas
capacidades e limitações. Fisiologia do trabalho. Ritmos biológicos. Tempos humanos e
tempos de trabalho. Metodologia de análise ergonômica do trabalho. Antropométrica. Noções
de esforço físico e biomecânica. Noções de conforto no meio ambiente. Noções de fadiga
Humana. A produção de energia, aspectos metabólicos e as trocas com o meio ambiente.
Aspectos populacionais, características relativas à idade, sexo e cultura. Portadores de
necessidades especiais. Conhecimentos interdisciplinares necessários à análise e avaliação de
projetos, considerando a questão ergonômica. A atividade humana como ponto de partida para
projetos. Estudo das relações ergonométricas, seus conceitos e aplicações em projetos e
produtos de interiores.
Bibliografia básica:
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São
Paulo: SENAC, 2007.
GOMES FILHO, João. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. São Paulo:
Escritura, 2003.
PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores.
Barcelona: Gustavo Gili, 2003.
Bibliografia complementar:
CHING, Francis D. K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
lIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
MORAES, Anamaria. Ergonomia: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: AB 2003.
NEUFERT, Peter. Casa, apartamento, jardim. 2. ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.
WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
08
Perspectiva
Ementa: Perspectiva cônica: fundamentos, classificação, elementos. Processos dos arquitetos,
das três escalas e dos pontos medidores. Perspectivas de interiores. Aplicações no campo
profissional do designer de interiores.
Bibliografia básica:
14
FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura: desenhos, multivistas, paralines, perspectivas e
sombras. 2. ed. São Paulo: Hermes, 2004.
MONTENEGRO, Gildo. A perspectiva dos profissionais. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2010.
NIEMEYER, Carlos Augusto Costa. Perspectiva arquitetônica: guia prático e metodológico para
arquitetos, designers e artista gráficos. Uberlândia: EDUFU, 2011.
Bibliografia complementar:
DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2011.
DOMINGUES, Fernando. Croquis e perspectivas. Porto Alegre: Masquatro, 2011. .
HELMES, Michael. Perspective drawing. New Jersey: Prentice Hall, 1990.
PERSPECTIVAS: manual prático para o desenhador. Lisboa: Cetop, 1989.
SCHENK, Leandro Rodolfo. Croquis na concepção arquitetônica. São Paulo: Annablume,
2010.
09
Antropologia e Cultura Brasileira
Ementa: Conceitos e teorias antropológicas. Cultura e sociedade. Sistema de representação e
contexto cultural. Cultura Brasileira e seus processos históricos. A Cultura Brasileira
Contemporânea. A transmissão de cultura. Manifestações da Cultura Brasileira na perspectiva
da construção de espaços sociais.
Bibliografia básica:
FORTY, Andrian. Objetos de desejo. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade cultural. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.
Bibliografia complementar:
BOAS, Franz. Antropologia cultural. 6. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
CORDEIRO, Leny; COUTO, José Geraldo (Org.). Quatro autores em busca do Brasil. Rio de
Janeiro: Rocco, 2001.
DURHAM, Eunice. A dinâmica da cultura: ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac Naify,
2004.
FREYRE, Gilberto. Casa brasileira. Rio de Janeiro: Grifo, 1971.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
10
Teoria do Design
Ementa: Conceitualização de Design: concepção estrutural, funcional e forma dos produtos. A
mensagem estética e seu significado. A percepção e seus processos. A Gestalt aplicada ao
Design. A semiótica: as interfaces entre semiótica e o design. O pensamento contemporâneo e
o design. O design sustentável: consumo, produção e meio ambiente.
Bibliografia básica:
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo:
Escritura. 2000.
LIDWELL, William; HOLDEN, Kristina; BUTLER, Jill. Princípios universais do design. São
Paulo: Bookman, 2011.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2010.
Bibliografia complementar:
BONSIEPE, Guy. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Blucher, 2011.
MORAES, Dijon de. Análise do design brasileiro. São Paulo: Blucher, 2009.
PAPANCK, Victor. Arquitetura e design: ecologia e ética. São Paulo: Editora 70, 2007.
PEVSNER, Nikolaus. Os pioneiros do desenho moderno. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1995.
SCHNEIDER, Beat. Design: uma introdução. São Paulo: Blucher, 2010.
11
Computação Gráfica I
15
Ementa: Introdução aos conceitos de computação gráfica. Execução de desenhos
bidimensionais em suporte digital. Apresentação dos softwares utilizados para apresentação de
projetos de design de interiores e ensino do software AutoCAD aplicado ao design, capacitando
o aluno ao uso para fins de processos de produção de desenhos e projetos de interiores
auxiliados pelo computador em 2 dimensões. Montagem de pranchas de desenho em
Photoshop.
Bibliografia básica:
BRASWELL, Martha S. AUTOCAD 2009 para arquitetos e projetistas de interiores. São Paulo:
Ciência Moderna, 2009.
KATORI, Rosa. Autocad 2012: projetos em 2D. São Paulo: SENAC, 2011.
LIMA JUNIOR, Almir Wirth. Autocad 2011, para iniciantes e intermediário. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2011.
Bibliografia complementar:
BENTON, Brian C; OMURA, George. Matering Autocad 2013. New Jersey: John Wiley, 2011.
KATORI, Rosa. Autocad 2012: modelando em 3D e recursos. São Paulo: SENAC, 2012.
LIMA, Claudia Campos. Estudo dirigido de Autocad 2013. São Paulo: Érica, 2012.
LIMA JUNIOR, Almir Wirth. Autocad 2012. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.
SILVEIRA, Samuel. Aprendendo Autocad 2011 simples e rápido. Florianópolis: Visual Books,
2011.
12
Projeto de Interiores I (Residencial)
Ementa: Estudo dos espaços residenciais, suas características, funções e particularidades. Os
interiores de hoje e a evolução do modo de vida. A psicologia do morar. Conceituação do
projeto de interiores: métodos e problemas projetuais. Desenvolvimento de projetos para
interiores residenciais de pequeno e médio porte, considerando as etapas metodológicas de
elaboração de um projeto. Diagnósticos das características e necessidades do cliente para o
desenvolvimento de propostas com base na análise do seu contexto social, cultural,
econômico, ambiental e do seu estilo de vida; as dimensões funcionais, simbólicas e de
conforto, as necessidades dos usuários e as demandas do mercado; preferências para
determinação dos usos e funções dos espaços a serem trabalhados. Detalhamento de Projeto.
Bibliografia básica:
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas
residenciais. 5. ed. São Paulo: SENAC, 2010.
GURGEL, Míriam. Organizando espaços: guia de decoração e reforma de residências. São
Paulo: SENAC, 2009.
CHING, Francis D.K; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
Bibliografia complementar:
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2009.
GIBBS, Jenny. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. Barcelona:
Gustavo Gili, 2010.
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração: a arte de viver bem. 9. ed. São
Paulo: Sulina, 2007.
PRONK, Emile. Dimensionamento em arquitetura. 7. ed. João Pessoa: UFPB. 2003.
SILVA, Mauri Luiz da. Iluminação: simplificando o projeto. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009.
13
Desenho para Designers
Ementa: Desenho à mão livre. Estudo e desenvolvimento de técnicas de expressão gráfica de
objetos e ambientes interiores com simulação de materiais. Processos criativos, composição,
desenho gráfico e tipografia artística. Materiais para desenho profissional. Estímulo à
expressão da criatividade. Desenvolvimento de uma linguagem com expressão gráfica autoral.
Bibliografia básica:
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. São Paulo: Ediouro, 2006.
16
CAMERON, Julia. Guia prático para criatividade. São Paulo: Ediouro, 2013.
PIPES, Alan. Desenho para designers. São Paulo: Blucher, 2010.
Bibliografia complementar:
ASLA, Mike W. Lin. Architectural rendering techniques a color reference. 1985.
CASTILHO, Marcelo. Abc do rendering. Editora Infolio. 2004.
EISSEN, Koos. Sketching: drawing techniques for product designers. 2009.
KOOS, Eissen; STEUR, Roselien. Sketching the basics. BIS Publishers. 2011.
POWELL, Dick. Presentation techniques: a guide to drawing and presenting design ideas. 1990.
BL.
III
14
DISCIPLINA/ATIVIDADE
Iluminação de Interiores
Ementa: Bases conceituais: espaço, luz, arquitetura. A Luz: uso e linguagem. A luz como
elemento do projeto de interiores: luz natural e luz artifical. Luz e iluminação na definição,
modelagem e revelação da luz no espaço arquitetônico. . Conforto luminoso. Exigências
humanas de conforto. Grandezas luminotécnicas. Iluminação artificial: características das
lâmpadas e luminárias, método dos lumens. Lighting design nos interiores residenciais e nos
espaços comerciais.
Bibliografia básica:
SCHMID, Aloísio L. A idéia de conforto: reflexões sobre o ambiente construído. Curitiba: UFPR,
2005.
SILVA, Mauri Luiz. Iluminação: simplificando o projeto. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
VIANNA, N. V.; GONÇALVES, J. C. S. Iluminação e arquitetura. São Paulo: Virtus, 2001.
Bibliografia complementar:
BONALI, Natale. A história da iluminação artificial. São Paulo: AD, 2001.
MOREIRA, Vinícios de Araújo. Iluminação elétrica. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
NOBRE, Ana Luiza. Lighting desing. Recife: BKS, 2006.
SILVA, Mauri Luiz. Led a luz dos novos projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.
SILVA, M. L. Luz, lâmpadas e iluminação. Porto Alegre: Geros, 2004.
15
Design do Mobiliário
Ementa: O mobiliário como um componente estratégico do design de interiores. O simbolismo
social do mobiliário. O mobiliário como titulo expressivo e psicológico: a função do mobiliário na
composição dos espaços ao longo da Historia. Tipos de metamorfose. Origem e características
do design do mobiliário contemporâneo. As características dos materiais: substratos e
revestimentos. Novos materiais e tecnologias. Dimensões comerciais. Ergonomia aplicada ao
mobiliário. Desenvolvimento de projeto de mobiliário, do conceito ao protótipo, com base no
potencial tecnológico da indústria moveleira, na potencialidade do mercado e na adequação do
produto ao consumidor final enfatizando princípios do design universal, social e sustentável.
Bibliografia básica:
BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São
Paulo: Blu&776;cher, 2011.
DESIGN MUSEUM. Como criar uma cadeira. London: Gutemberg, 2012.
MUNARI, Bruno. Das coisas nascem as coisas. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
Bibliografia complementar:
AMARAL, Daniel Capaldo et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a
melhoria de processo. São Paulo: Saraiva, 2005.
DE MORRIS, Richard. Fundamentos de design de produto. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2011.
FIELL, Charlotte; FIELL, Peter. Design do século XX. Colônia: Taschen, 2005.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2009.
ZANINI, Zanine de; VASCONCELOS, Marcelo. Design brasileiro de móveis. s. l.: Olhares,
2013.
17
16
Materiais, Revestimentos e Técnicas Orçamentárias
Ementa: Pesquisa e estudo dos materiais de construção, revestimento e acabamento
aplicados quanto a sua origem, composição, transformação, durabilidade, custos e aplicação
de materiais, como: materiais cerâmicos, materiais metálicos, pedras, vidros, madeiras e
laminados, revestimentos protetores e decorativos, tintas e vernizes, gesso, plásticos e resinas,
fibras naturais e sintéticas e materiais sustentáveis. Tecnologia aplicada aos materiais.
Orçamento e controle de custos de projetos de interiores. Elaboração de quantitativos de
materiais, memoriais, orçamentos e planejamento das etapas de execução. Quantitativos de
mão-de-obra e custos. Relacionamento com os Clientes.
Bibliografia básica:
BÁSICA
ASHBY, Michael F.; JOHSON, Kara. Materiais e design. 2. ed. Brasília: Campus, 2010.
BERTOLINI, Luca. Materiais de construção. São Paulo: Martins, 2010.
BROWN, Rachael; FARRELLY, Lorrraine. Materiais no design de interiores. São Paulo: Gilli,
2014.
Bibliografia complementar:
AZEREDO, H. P. O Edifício até a sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Edgard Blu&776;cher, 1997.
AZEREDO, H. P. O Edifício até o seu acabamento. São Paulo: Edgard Blu&776;cher, 1995.
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 9. ed. São Paulo: Edgard Blu&776;cher,
2009. V.1
BORGES, A. C. Prática das pequenas construções. 6.ed. São Paulo: Edgard Blu&776;cher,
2010. V. 2
YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 11. ed. São Paulo: PINI, 2012.
17
Decoração em Ambientes Arquitetônicos
Ementa: Organização interior de espaços arquitetônicos. Entendimento do processo criativo
em ambientes interiores através da forma de uso e planejamento dos espaços, considerando
os estilos de decoração, mobiliários de época e réplicas de móveis, uso de mosaicos, efeitos
especiais e técnicas de pintura, objetos decorativos, adornos e acessórios em geral.
Bibliografia básica:
LONDRES, Rute; MOUTINHO, Stella; PRADO, Rubia Bueno. Dicionário de artes decorativas e
decoração. 9. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2011.
GURGEL, Míriam. Organizando espaços: guia de decoração e reforma de residências. São
Paulo. 2009.
MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração: a arte de viver bem. 9. ed. São
Paulo: Sulina, 2012.
Bibliografia complementar:
CASSEL, J. Decoração: conselhos e sugestões. Lisboa: Civilização, 1998.
HIPOLITO, Elaine. Pequeno livro de decoração. Campinas: Verus , 2012.
NICHOLAS, Barnard. Grande livro de decoração do lar. Lisboa: Civilização, 1995.
TERRA, Paulo; RODRIGUES, Iesa; TERRA, Paulo. Decoração na medida certa. 3. ed. Rio de
Janeiro: SENAC, 2011.
WALTON, Stewart; WALTON, Sally. Manual completo de decoração de interiores. Lisboa:
Estampa, 1999.
18
Computação Gráfica II
Ementa:
Representação tridimensional de projetos de design de interiores com móveis modulados
através da computação gráfica utilizando softwares específicos.
Bibliografia básica:
Apostila para curso: PROMOB – Instituto Brasileiro de Design de Interiores (IBDI).
Bibliografia complementar:
18
Apostila para curso: PROMOB – Instituto Brasileiro de Design de Interiores (IBDI).
19
Projeto de Interiores II (Serviços)
Ementa: Visão generalizada para ambientes interiores em edificações de serviços. O design de
interiores e a psicologia dos locais de trabalho. Tipos e requisitos gerais de ambientes de
trabalho. Arranjos espaciais, equipamentos e relações interpessoais. A evolução das
organizações. Novas qualidades formais. Materiais inteligentes. Contribuições da ergonomia
para organização do ambiente de trabalho. Metodologia de análise ergonômica do trabalho.
Estudo de caso. Elaboração de projetos de interiores que terá como estrutura básica a
pesquisa teórica acerca da temática escolhida.
Bibliografia básica:
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2009.
MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Sulina, 2005.
MEEL, Jurian Van; MARTENS , Yuri ; REE , Hermen Jan van. Como planejar os espaços de
escritórios: guia práticos de gestores e designers.São Paulo: Gustavo Gili, 2014.
Bibliografia complementar:
CHING, Francis D. K.; BINGGELI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais.
2. ed. São Paulo: SENAC, 2008.
MORGAN, Tony. Visual merchandising: vitrines e interiores comerciais. Barcelona: Editorial
Gustavo Gili, 2011. 208p.
NEUFERT, Ernest. A arte de projetar em arquitetura. 17. ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.
ROGERS, Elizabeth; PIOTROWSKI, Christine. Designning commercial interiors. New Jersey:
John Wiley, 1999.
20
Técnicas de Apresentação de Projetos
Ementa: Meios de expressão e representação gráfica. Técnicas de desenho aplicadas ao
design de interiores: humanização de projetos em CAD e modelagem tridimensional básica,
estimulando o jogo de volumetria, permitindo a melhor compreensão e consequente escolha da
proposta que adequadamente atenda aos interesses do projeto. Mecanismos para
apresentações de projetos.
Bibliografia básica:
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São
Paulo: SENAC, 2007.
CHING, Francis D.K; BINGGELI, Corky. Diseño de interiores: un manual. Barcelona: Gustavo
Gili, 2011.
GIBBS, Jenny. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. Barcelona:
Gustavo Gili, 2010.
Bibliografia complementar:
BAER, Lorenzo. Produção gráfica. 2. ed. Rio de Janeiro: AB,1999.
BONSIEPE, Gui. Design como prática de projeto. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2009.
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. 5. ed. São Paulo: Martins Editora, 2011.
VILLAS-BOAS, André. Produção gráfica para designer. 3. ed. São Paulo: Editora 2AB, 2008.
BL.
IV
21
DISCIPLINA/ATIVIDADE
Paisagismo
Ementa: Conceitos e definições de paisagem e paisagismo. Contextos históricos e culturais da
paisagem. Elementos configurantes da paisagem e escalas de abordagem. Especificidade do
projeto paisagístico. Métodos de abordagem e técnicas de comunicação e expressão.
Intervenção paisagística em pequenos espaços ou jardins, com detalhamento de vegetação,
pisos, equipamentos e outros elementos.
19
Bibliografia básica:
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo:
SENAC, 2007.
KLIASS, Rosa Grena; ZEIN, Ruth Verde. Desenhando paisagens, moldando uma profissão.
São Paulo: SENAC, 2012.
TABACOW, José. Roberto Burle Marx: arte e paisagem. São Paulo: Studio Nobel, 2004. 224p.
Bibliografia complementar:
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. 4.ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. V.1
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. 4. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. V. 2
LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas
nativas do Brasil. 4. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002. V. 3.
22
Acústica
Ementa: Conforto acústico. O som. Exigências humanas de conforto. Normas brasileiras de
acústica arquitetônica Tratamento acústico de ambientes. Isolamento e condicionamento
acústico de ambientes.
Bibliografia básica:
CARVALHO, Regio Paniago. Acústica arquitetônica. 2. ed. São Paulo: Thesaurus, 2010.
SCHIMID, A. L. A Idéia de conforto: construído reflexões sobre o ambiente. Curitiba: Pacto
Ambiental, 2005 340p.
SILVA, Perides. Acústica arquitetonica e condicionamento de ar. 4. ed. São Paulo: Edtal, 2002.
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10152: níveis de ruído para
conforto acústico. Rio de Janeiro, 1987.
BRAGANCA, L.G.; SOUZA, M.; LUCAS. L.C. Be-a-bá da acústica arquitetônica: ouvindo a
arquitetura. São Paulo: Edufiscar, 2007.
BISTAFA, S. R. Acústica aplicada ao controle do ruído. 2. ed. São Paulo: Edgard Blu&776;cher,
2011.
DE MARCO, C. Elementos de acústica arquitetônica. São Paulo: Nobel, 1982.
DOMENECH, Daumal. Arquitectura acústica. Barcelona: UPC, 1998.
23
Disciplina Optativa
Ementa: Variável conforme a disciplina ofertada.
Bibliografia básica:
Variável conforme a disciplina ofertada.
Bibliografia complementar:
Variável conforme a disciplina ofertada.
24
Comunicação Visual
Ementa: Teoria da Informação e da Comunicação. Sistema de signos da Arquitetura e do
Urbanismo. Signo arquitetônico e signo informacional. Elementos de linguagem visual: ponto,
linha superfície, volume, luz e cor. Linguagem visual e informação gráfica no espaço
arquitetônico. Princípios de diagramação/programação visual. Introdução às linguagens
específicas dos diversos meios de comunicação em massa. Análise e exercício de criação de
marcas, logotipos, símbolos e de projetos de sinalização.
Bibliografia básica:
AIREY, David. Design de Logotipos que todos amam: um guia para criar identidades visuais.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
PEREIRA, José Haroldo. Curso básico de teoria da comunicação. 5. ed. Rio de Janeiro:
UniverCidade, 2009.
20
Bibliografia complementar:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo:
Pioneira, 1998.
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5. ed. Porto Alegre: Bookman,
2011.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. 6. ed. São Paulo: Edgard
Blu&776;cher. 2011.
KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre o plano. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012.
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
25
Tópicos Especiais em Design de Interiores
Ementa: Realização de Seminários abordando diversos assuntos de caráter tecnológico,
teórico, metodológico e projetual. Análise crítica da produção em design de interiores e
tendências contemporâneas do design mundial e brasileiro. Aspectos da produção em design
piauiense atual.
Bibliografia básica:
Variável conforme o assunto abordado.
Bibliografia complementar:
Variável conforme o assunto abordado.
26
Projeto de Interiores III (Comercial)
Ementa: Introdução ao desenvolvimento de projetos comerciais, suas características, funções
e particularidades. Estudo das relações produto-usuário. Desenvolvimento de um Projeto
Integrado a nível de projeto executivo para espaços interiores comerciais que demonstre a
assimilação do conteúdo das disciplinas do curso com suas fundamentações teóricas e práticas
apreendidas, em busca de soluções inovadoras e arrojadas, considerando os contextos sociais,
culturais, econômicos e ambientais; as dimensões funcionais e simbólicas, as necessidades
dos usuários e as demandas do mercado. Detalhamento de Projeto.
Bibliografia básica:
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais.
São Paulo: SENAC, 2005.
MORGAN, Tony. Visual merchandising: vitrines e interiores comerciais. Barcelona: Gustavo
Gili, 2011.
MALCOLM, Innes. Iluminação no design de interiores. 1ed. Barcelona: Editorial Gustavo Gili,
2014. 192p.
Bibliografia complementar:
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São
Paulo: SENAC, 2007.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: design de interiores. São Paulo: SENAC, 2007.
PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro
de consulta e referência para projetos. Barcelona: Gustavo Gili, 2011.
GIBBS, Jenny. Design de interiores: guia útil para estudantes e profissionais. Barcelona:
Gustavo Gili, 2010.
SILVA, Mauri Luiz da. Iluminação: simplificando o projeto. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2009.
27
Projeto de Eventos
Ementa: Introdução ao contexto de eventos. O profissional de Eventos. Planejamento e
organização. Etiqueta, protocolo e cerimonial. Pesquisa de mercado. Estratégias criativas para
desenvolvimento de projetos voltados a instalação temporária de efeito visual explorando
conceitos de Design, que poderão ser vitrines, stands, stúdios de TV, cenários efêmeros e
eventos em geral. Desenvolvimento de estudos e propostas a nível de anteprojeto, para
eventos de pequeno e médio porte, considerando os contextos sociais, culturais, econômicos e
ambientais, e as necessidades funcionais e dos usuários. Estudo e aplicação de normas e
técnicas específicas para instalações de stands, feiras e cenários.
21
Bibliografia básica:
CESCA, Cleusa G. Gimenez. Organização de eventos: manual para planejamento e execução.
9. ed. São Paulo: Summus. 2009.
MAIER, Huguette. Vitrinas entre vistas: merchandising visual. São Paulo: SENAC, 2004.
NERO, Cyro del. Cenografia: uma breve história. 2. ed. Agua Verde: Fundamento, 2007.
Bibliografia complementar:
BAHAMÓN, Alejandro. Arquitetura efêmera têxtil: inspirada em tendas nômades em geral. São
Paulo: Landy, 2005.
DEMETRESCO, Sylvia. Vitrina: construção de encenações. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2007.
GARCIA, Sueli. Arquitetura do espaço cenográfico. São Paulo: Edgard Blucher. 2011.
MORGAN, Tony. Visual merchandising: vitrines e interiores comerciais. Barcelona: Gustavo
Gili, 2011.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual para organização de eventos: planejamento e
operacionalização. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
28
Empreendedorismo e Gestão de Negócios
Ementa: Conhecimento sobre processos administrativos e contábeis referentes ao
funcionamento de organizações. O processo de gestão e as áreas funcionais da organização.
Definição de negócio. Desenvolvimento de um plano de negocio, constituindo competências
que favoreçam a criação de seu próprio empreendimento, a participação no gerenciamento de
empresas ou atuação na prestação de serviços. Análise do mercado e de oportunidades.
Criação de empresa própria, legislação, terceirização e contratos. Introdução ao
empreendedorismo em serviços de design de interiores. O processo operacional de negociação
do projeto desde o primeiro contato com o cliente até o final da obra. Modelos de contratos de
prestação de serviços. Estudo de custos e formação de preço de serviço.
Bibliografia básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito. 4. ed. São Paulo:
Manole, 2012.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e
dinâmicas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e
estruturação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia complementar:
BULGACOV, Sérgio. Manual de gestão empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
DORNELAS, José Assis. Plano de negócios: seu guia definitivo - o passo a passo para você
planejar e criar seu negócio de sucesso. 2. ed. São Paulo: Campus, 2011.
DORNELAS, José Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 4. ed. São
Paulo: Campus, 2011.
SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
STRUNCK, Gilberto. Viver de design. 6. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2010.
DISCIPLINA OPTATIVA – BLOCO IV – OFERTA VARIÁVEL
EcoDesign
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Políticas de Educação Ambiental
Relações Étnico-raciais e História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
Educação em Direitos Humanos
TÓPICOS ESPECIAIS EM DESIGN DE INTERIORES – BLOCO IV – OFERTA VARIÁVEL
Visual Merchandising
Design Contemporâneo
Design Brasileiro
22
Design Regional
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
29
Estudos e Práticas em Design de Interiores
PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA
30
Estágio curricular
2 ATIVIDADES DO CURSO
2.1 Descrição geral das atividades
Além das disciplinas teóricas e práticas, modeladas em um padrão de
turma/docente/horas-aula semanais, são previstas atividades complementares,
visando a propiciar ao aluno a oportunidade de realizar um desenvolvimento
acadêmico/profissional autônomo e especifico, na execução do currículo.
2.2 Atividades complementares
As atividades complementares, regulamentadas pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CEPEX), são programadas e apresentadas aos alunos
semestralmente, compreendendo: palestras, visitas a estúdios, empresas, atividades
culturais e artísticas, estudos e ações de extensão junto à comunidade, estas de
livre escolha do grupo, sob supervisão docente.
Estas atividades são desenvolvidas em três níveis de atuação:
- como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social,
econômica e do trabalho de sua área/curso;
- como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino;
- como instrumento de iniciação profissional.
As atividades complementares são computadas na carga horária total, para
efeito de integralização do curso.
A seguir, apresenta-se o Regulamento das Atividades Complementares do
Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores do ICF.
23
RESOLUÇÃO Nº 003/2011
Aprova
o
Regulamento
das
Atividades Complementares do Curso
Superior de Tecnologia em Design de
Interiores.
O DIRETOR GERAL DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E
SOCIAIS PROF. CAMILLO FILHO - ICF, em cumprimento à deliberação do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPEX,
RESOLVE:
Art. 1° Fica aprovado o Regulamento das Atividades Complementares do
Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores do Instituto de
Ciências Jurídicas e Sociais Prof. Camillo Filho.
Art. 2° O texto integral do Regulamento a que se refere o art. 1° constitui o
Anexo Único desta Resolução.
Art. 3° Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação.
Teresina, 3 de junho de 2011.
Marcelino Leal Barroso de Carvalho
Diretor Geral do ICF e Presidente do CEPEX
(Anexo Único à Resolução nº 003/2011, de 3 de junho de 2011, do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPEX)
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
OBRIGATÓRIAS
Disciplina
as
Atividades
Complementares (Parte Flexível) do
Curso Superior de Tecnologia em
Design de Interiores.
Art. 1º As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo
do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores do Instituto de
Ciências Jurídicas e Sociais Prof. Camillo Filho, sendo o seu integral
cumprimento indispensável para a obtenção do diploma de graduação e são
classificadas nos seguintes grupos:
I - Grupo 1 - Ensino;
II - Grupo 2 - Extensão;
III - Grupo 3 - Pesquisa;
Art. 2º Compete à Coordenadoria do Curso:
I - formular e divulgar o calendário de eventos;
II - aprovar o Plano de Atividades Complementares formulado pelo aluno;
III - supervisionar o cumprimento do plano a que se refere o inciso II;
24
IV - receber os relatórios das atividades de cada aluno, para fins de registro,
em seu histórico escolar, do total da carga horária computada, conforme o
quadro constante do art. 3º.
Parágrafo único. Os documentos comprobatórios do cumprimento das
Atividades Complementares devem permanecer sob a guarda do aluno, em
pasta própria, depois de visados pelo Coordenador do Curso e da
computação da respectiva carga horária.
Art. 3º O aproveitamento de cada atividade observará o desdobramento
previsto no quadro a seguir:
Nº
GRUPO
1 Ensino
2 Extensão
4 Pesquisa
Nº
ATIVIDADE
1 Disciplina isolada, de outro
curso em área afim
2 Monitoria em disciplina do
Curso
1 Participação em projeto de
extensão
2 Participação em eventos
3 Outras atividades de extensão
1 Pesquisa e iniciação científica
2 Trabalhos publicados
3 Outras atividades de pesquisa
APROVEITAMENTO
MÁXIMO
Até 72h
Até 72h
Até 36h
Até 8h por dia,
limitado a 36h no
total
Até 72h
Até 72h por projeto
aprovado
10 a 30h
Até 72h
Art. 4º Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
Marcelino Leal Barroso de Carvalho
Diretor Geral do ICF e Presidente do CEPEX
Aprovado em sessão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
realizada em 3 de junho de 2011.
Prof. Marcelino Leal Barroso de Carvalho
Diretor Geral do ICF e Presidente do CEPEX
3 PERFIL DO EGRESSO
Ao concluir o Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, o
profissional estará habilitado a:
• Elaborar projetos de Design de Interiores, com especificação de materiais
para execução e acabamento, otimizando aspectos estéticos e funcionais,
buscando atender às necessidades do mundo do trabalho;
• Leitura e análise de um projeto arquitetônico, dentro do contexto histórico de
sua concepção;
25
• Desenvolver postura crítica, com embasamento teórico (histórico, estético,
cultural, ambiental e tecnológico), necessária à projetação e análise de um
espaço de um espaço interno;
• Conceber o projeto a partir de um conceito gerado pelo contexto em que se
insere;
• Conhecer os meios de expressão e representação gráfica que fundamentam
o desenho arquitetônico, empregando instrumentos, materiais, normas
técnicas e convenções (ABNT) pertinentes ao projeto;
• Ler e interpretar projetos arquitetônicos buscando o entendimento dos
conceitos espaciais envolvidos nesta representação;
• Propor soluções criativas de projeto de design de interior, através da
concepção do desenho de mobiliário específico para o ambiente, baseado
na ergonomia, em técnicas adequadas a sua execução e no uso de
materiais de forma consciente dentro dos preceitos da preservação
ambiental;
• Executar com precisão o desenho arquitetônico, de perspectiva e do espaço,
estando apto a expressão da idéia de um projeto através de linguagem
própria;
• Desenvolver projetos utilizando software específico de desenho e edição,
enfatizando o uso do computador, conferindo qualidade, rapidez e precisão
na sua elaboração;
• Apresentar
projeto
de
design
de
interior,
analisando
o
contexto
mercadológico e os meios tecnológicos disponíveis, buscando formatar um
modelo característico, singular, em sintonia com o conceito e a concepção
do projeto, explorando sua potencialidade;
• Acompanhar a execução do projeto, avaliando a qualidade dos produtos e
serviços prestados, com competência e segurança, a partir da experiência
adquirida na prática profissional exercida durante o curso.
3.1 Mercado de trabalho
O egresso poderá atuar em:
• Escritórios de engenharia civil, arquitetura, interiores, paisagismo e design;
26
• Lojas especializadas (móveis, acessórios decorativos e materiais de
construção e acabamento);
• Empresa moveleira;
• Empreendedorismo;
• Espaço corporativo, de hospitalidade e varejo.
3.2 Competências e habilidades
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores formará um
profissional apto a compreender a linguagem arquitetônica e harmonizar o espaço,
propondo soluções físico-espaciais criativas de forma ágil e inovadora, a partir da
pesquisa e estudo da qualidade de vida nos ambientes, enfatizando as questões de
funcionalidade, conforto, ergonomia, detalhamento
técnico, senso estético e
utilização racional dos recursos disponíveis.
Deste modo o tecnólogo em Design de Interiores desenvolverá as seguintes
habilidades:
• Projetista: responsável pela elaboração, especificação, planejamento e
acompanhamento na execução do projeto;
• Desenhista: responsável pela representação gráfica e desenvolvimento do
projeto através do desenho, assistindo arquitetos, projetistas de interiores ou
designers;
• Assistente à gerência de obras de interiores: profissional de apoio à
arquitetos e engenheiros no acompanhamento de execução nos projetos de
interiores;
• Promotor de
venda: responsável pela elaboração
de
projetos de
ambientação e ações de vendas de objetos, mobiliário e materiais de
acabamento em lojas ou indústrias.
4 FORMA DE ACESSO AO CURSO
O ingresso ao curso é realizado mediante processo seletivo (Concurso
Vestibular), para um total de 100 vagas (diurno e noturno), semestrais.
27
O processo seletivo, realizado antes de cada primeiro período, segundo a
legislação em vigor, destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos, no
ensino médio, e a classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas para os
cursos de graduação.
A concepção do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores está
pautada na formação global e critica dos graduandos capacitando-os para o
exercício da cidadania, contribuindo para o atendimento às demandas sociais
advindas do contexto sócio político e econômico da realidade local e brasileira.
Para garantir a qualidade acadêmica no ensino, na iniciação à pesquisa, na
gestão acadêmica e no cumprimento da pertinência e responsabilidade social do
Curso, é de grande relevância o processo de avaliação, considerado como um
processo cíclico, criativo e renovador de análise e síntese das dimensões que
definam a própria instituição.
Neste sentido, a avaliação do Curso Superior de
Tecnologia em Design de Interiores dar-se-á no decorrer de desenvolvimento do seu
Projeto Pedagógico e conforme os parâmetros do Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) e do programa de avaliação institucional do ICF.
São utilizadas as interpretações dos formulários sobre a avaliação interna do
ICF, em cada setor da IES, por meio de reuniões, fóruns, debates e outros, com o
objetivo de obter informações que nortearão as novas práticas a serem
desenvolvidas. Assim, a avaliação, como processo permanente, deverá permitir o
aperfeiçoamento tanto pessoal quando institucional, pelo fato de colocar os atores
em processo de reflexão constante.
Os resultados obtidos são discutidos nos diversos colegiados com possíveis
definições de ações para superação das dificuldades evidenciadas. Os mecanismos
utilizados para esse empreendimento são: auto-avaliação dos alunos; avaliação do
docente pelo discente; auto-avaliação do docente; avaliação de disciplinas; reunião
com representantes de turmas; monitoramento dos indicadores de desempenho
discente; avaliação de extensão e outros conforme definido pela IES.
O confronto dos resultados da auto-avaliação externa – reconhecimento e
renovação de reconhecimento de cursos e avaliação do desempenho dos alunos por
meio do ENADE – permite uma avaliação do desempenho acadêmico, viabilizando
uma visão diagnóstica e formativa durante o processo de implementação do PPC.
Desta forma, o sistema de avaliação adotado pela Instituição atende aos
seguintes pressupostos:
28
a) contribuir para uma melhor aprendizagem, na quantidade de aptidões
adquiridas e no grau de proficiência com que cada uma é denominada;
b) fornecer indicadores que levem a um ensino de melhor qualidade e eficácia;
c) consolidar informações que possibilitem a construção de uma base que
forneça elementos para orientação do processo educativo.
29
5 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação da aprendizagem está configurado no Regimento Geral
do ICF. Os dispositivos regimentais sobre a avaliação da aprendizagem estão, a
seguir, transcritos:
Art. 53 - A avaliação de desempenho escolar será feita por disciplina,
incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.
Art. 54 - A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida
apenas aos alunos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas,
salvo os casos previstos na legislação pertinente.
§ 1º - Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado
reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência correspondente
a, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais
atividades.
§ 2º - A verificação e registro de frequência é de responsabilidade do
professor, e seu controle, para o efeito do parágrafo anterior, da Secretaria.
30
Art. 55 - Respeitado o limite mínimo de frequência, a verificação da
eficiência abrangerá, em cada disciplina:
I - assimilação progressiva de conhecimento;
II - trabalho individual expresso em tarefas de estudo e de aplicação de
conhecimento;
III - domínio conjunto do conteúdo das disciplinas lecionadas.
§ 1º - Aos três aspectos de verificação de eficiência, definidos neste artigo,
corresponderão as seguintes notas:
I - Notas Parciais;
II - Nota de Exame Final.
§ 2º - As notas parciais serão aferidas, obrigatoriamente, uma vez por
bimestre, de acordo com o plano de curso elaborado pelo professor e
aprovado pelo Colegiado, e constará da média das provas, testes,
arguições e trabalhos realizados pelo aluno, na respectiva disciplina, no
período correspondente.
§ 3º - A nota de exame final resultará de prova escrita, que versará sobre
todo o programa da disciplina, a realizar-se após encerrado o semestre
letivo.
Art. 56 - Às diversas modalidades da verificação de rendimento escolar
serão atribuídas notas em escala de 0 (zero) a 10 (dez).
Parágrafo único - Em qualquer disciplina, para efeito de aprovação, as
médias são apuradas até a primeira decimal, sem arredondamento.
Art. 57 - Será considerado aprovado, em qualquer disciplina, o aluno que
tenha frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), quando:
I - conseguir o mínimo de 7 (sete) pontos, na média aritmética das notas
parciais, ficando dispensado de prestar exame final;
II – conseguir, após o exame final, a média mínima de 6 (seis) pontos,
obtida da soma da média das notas parciais com a nota do exame final.
Art. 58 - Será considerado reprovado, na disciplina, o aluno que:
I - comparecer a menos de 75% (setenta e cinco por cento) das atividades
curriculares;
II - não tenha obtido, após o exame final, a média mínima de 6 (seis) pontos,
conforme inciso II do artigo anterior;
III - não tenha atingido média mínima de 4 (quatro) pontos nos exames
parciais.
Art. 59 - Para efeito do registro nos assentamentos escolares dos alunos,
será sempre considerada como média final a que exprimir a última obtida
pelo aluno.
Art. 60 - O aluno reprovado poderá ser promovido ao semestre seguinte
com dependência em até 2 (duas) disciplinas.
31
Parágrafo único - O aluno com reprovação em mais de 2 (duas) disciplinas
deverá cursá-las primeiro e posteriormente prosseguir os estudos na
série/bloco seguinte.
Art. 61 - Os Colegiados de Curso fixarão normas, diretrizes e critérios para o
cumprimento das disciplinas em regime de dependência.
Art. 62 - A segunda chamada de provas e exames finais será concedida
mediante requerimento dirigido ao Diretor Acadêmico do INSTITUTO.
Parágrafo único - Caberá ao aluno o direito de solicitar prestação de provas
e exames finais a que tenha faltado, devendo requerê-la dentro do prazo de
2 (dois) dias de sua realização, pagando a taxa correspondente.
Art. 63 - As provas terão a duração mínima de 100 (cem) minutos.
Art. 64 - Poderá ser concedida revisão de nota atribuída aos exames
parciais e finais, quando requerida no prazo de 2 (dois) dias, contados de
sua publicação.
Art. 65 - Podem ser ministradas aulas de dependência e de adaptação de
cada disciplina, em horário especial, a critério do Colegiado de Curso.
Art. 66 - É assegurado aos alunos, amparados por prescrições
estabelecidas em lei, direito a tratamento excepcional, como compensação
de frequência regular, de conformidade com as normas constantes deste
Regimento e da legislação em vigor.
Art. 67 - A ausência às atividades escolares, durante o regime excepcional,
pode ser compensada pela realização de trabalhos e exercícios
domiciliares, durante esse período, com acompanhamento do professor da
disciplina, realizados de acordo com o plano de curso fixado, em cada caso,
consoante o estado de saúde do estudante e as possibilidades do
INSTITUTO, a juízo do Diretor Acadêmico.
Parágrafo único - Ao elaborar o plano de curso a que se refere este artigo, o
professor levará em conta a sua duração, de forma que sua execução não
ultrapasse, em cada caso, o máximo admissível para a continuidade do
processo psicopedagógico da aprendizagem neste regime.
Art. 68 - Os requerimentos relativos ao regime excepcional, disciplinado no
Regimento do ICF, deverão ser instruídos com laudo médico passado por
Serviço Médico ou por profissional credenciado pelo INSTITUTO.
Parágrafo único - É da competência do Coordenador, ouvido o Colegiado de
Curso, o deferimento dos pedidos do regime excepcional.
Desta forma, a avaliação do processo ensino-aprendizagem se sustentará nos
seguintes elementos:
1) Avaliação do Aluno - A avaliação discente será realizada em conformidade
com o plano de cada disciplina ou atividade, atendendo, sempre, ao disposto
nas normas especificas e no Regimento Geral do ICF.
2) Avaliação do Currículo – O currículo do Curso Superior de Tecnologia em
Design de Interiores será acompanhado e avaliado durante sua execução
32
(avaliação em processo) e após a conclusão do curso pela primeira turma
(avaliação do produto), interna e externamente.
3) Avaliação em Processo – Durante a execução do currículo, a avaliação
será realizada através da aplicação de questionários específicos entre
professores e alunos, ao final de cada disciplina, os quais são analisados e
discutidos em seminário a ser realizado anualmente.
4) Avaliação do Produto – Após a conclusão do curso pela primeira turma,
ocorrerá a avaliação do produto, através da aplicação de questionário aos
egressos, atuantes ou não no mercado de trabalho, avaliação que, após
isso, se repetirá a cada dois anos, estendendo-se, também, aos
representantes de instituições ou entidades diretamente ligadas aos
profissionais.
A avaliação deverá considerar os aspectos relacionados aos objetivos
curriculares e ao perfil do profissional. Os esforços e mecanismos necessários à
eficácia
da
avaliação
são
disciplinados
em
ato
próprio,
no
qual
será
impreterivelmente fixada a competência para planejar, organizar e coordenar ações
para o desenvolvimento e avaliação deste currículo, assim como para sistematizar
resultados e propor novos encaminhamentos (retroalimentação do processo).
7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
A concepção do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores está
pautada na formação global e critica dos graduandos capacitando-os para o
exercício da cidadania, contribuindo para o atendimento às demandas sociais
advindas do contexto sócio político e econômico da realidade local e brasileira.
Para garantir a qualidade acadêmica no ensino, na iniciação à pesquisa, na
gestão acadêmica e no cumprimento da pertinência e responsabilidade social do
Curso, é de grande relevância o processo de avaliação considerada como um
processo cíclico, criativo e renovador de análise e síntese das dimensões que
definam a própria instituição.
Neste sentido, a Avaliação do Curso Superior de
Tecnologia
Interiores do
em
Design
de
ICF,
dar-se-á
no
momento de
desenvolvimento do seu Projeto Político Pedagógico, do Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI e do Programa de Avaliação Institucional do ICF.
33
São utilizadas as interpretações dos formulários sobre a avaliação interna do
ICF, em cada setor da IES, por meio de reuniões, fóruns, debates e outros, com o
objetivo de obter informações que nortearão as novas práticas a serem
desenvolvidas. Assim, a avaliação, como processo permanente, deverá permitir o
aperfeiçoamento tanto pessoal, quando institucional, pelo fato de colocar os atores
em processo de reflexão constante.
Os resultados obtidos são discutidos nos diversos colegiados com possíveis
definições de ações para superação das dificuldades evidenciadas. Os mecanismos
utilizados para esse empreendimento são: auto-avaliação dos alunos; avaliação do
docente pelo discente; auto-avaliação do docente; avaliação de disciplinas; reunião
com representantes de turmas; monitoramento dos indicadores de desempenho
discente; avaliação de extensão e outros conforme definido pela IES.
O confronto dos resultados da auto-avaliação externa – reconhecimento e
renovação de reconhecimento de cursos e avaliação do desempenho dos alunos por
meio do ENADE permitem uma avaliação do desempenho acadêmico, viabilizando
uma visão diagnóstica e formativa durante o processo de implementação do PPP.
Desta forma, o sistema de avaliação adotado pela Instituição atende aos
seguintes pressupostos:
- contribuir para uma melhor aprendizagem, na quantidade de aptidões
adquiridas e no grau de proficiência com que cada uma é denominada;
- fornecer indicadores que levem a um ensino de melhor qualidade e eficácia;
- consolidar informações que possibilitem a construção de uma base que
forneça elementos para orientação do processo educativo.
8 TRABALHO DE CURSO (RELATÓRIO DE PRÁTICA)
Como as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para os cursos superiores
de tecnologia, estabelecidas pela Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de
2002, não incluem o trabalho de conclusão de curso (TCC) como componente
curricular obrigatório, este PPC do Curso Superior de Tecnologia em Design de
Interiores do ICF prevê apenas o desenvolvimento da Prática Profissional
Supervisionada, ao fim da qual o discente deve apresentar relatório circunstanciado.
De igual modo, o TCC é opcional para os cursos de graduação em Design, a teor
34
das DCNs baixadas pela Resolução CNE/CES nº 5, de 8 de março de 2004 (art. 2º,
§ 1º, XII).
Essa prática corresponde, assim, também às atividades de conclusão de curso,
possibilitando ao aluno a vivência dos fatos nos espaços onde eles acontecem, bem
como a percepção das condições gerais e específicas das áreas de atuação
profissional.
Para desenvolver essa atividade, o aluno deve elaborar o respectivo plano
operacional, após cuja conclusão deve apresentar, para avaliação da Coordenadoria
do Curso, um relatório circunstanciado, contendo a descrição das atividades
realizadas, com a avaliação do docente supervisor e do responsável pela empresa,
escritório ou instituição onde a prática foi desenvolvida.
O Regulamento da Prática Profissional Supervisionada do Curso Superior de
Tecnologia em Design de Interiores (anexo), aprovado pela Resolução nº 001/2012,
de 03/07/2012, do Colegiado de Curso, contempla as regras para elaboração do
respectivo relatório, que substitui, portanto, o TCC.
9 ESTÁGIO CURRICULAR (PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA)
Para fazer jus ao diploma de Tecnólogo em Design de Interiores, o aluno deve
realizar 108 horas de Prática Profissional Supervisionada, que corresponde ao
estágio curricular.
A Prática Profissional Supervisionada se realiza a partir do 3º Semestre do
Curso e constitui um conjunto de experiências diversificadas desenvolvidas em
diferentes instituições.
Essa prática deve tornar o egresso capaz de acompanhar a execução de um
projeto, avaliando a qualidade dos produtos e serviços prestados, com competência
e segurança.
A Prática Profissional Supervisionada é entendida como um componente
curricular que integra um conjunto de atividades que o aluno desenvolve em
situações reais de vida e de trabalho, sob a supervisão de um docente. Possibilita a
aproximação do discente com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar,
ampliar e fazer retro-alimentação nos conhecimentos adquiridos durante sua
35
integralização curricular de forma a permitir o enriquecimento de sua formação
profissional, social e cultural.
Constitui-se num lócus privilegiado para a integração das atividades de ensino,
pesquisa e extensão. Ela é parte integrante do currículo do Curso Superior de
Tecnologia em Design de Interiores, sendo atividade curricular individual obrigatória.
Sua duração é de 108 horas, que poderá ser desenvolvida, a partir do 3º semestre
letivo, em qualquer instituição, de natureza pública, privada, com ou sem fins
lucrativos, desde que conveniada com a IES.
A Prática Profissional Supervisionada tem por finalidade:
a) proporcionar ao discente a oportunidade de desenvolver sua capacidade
profissional, sob a supervisão e orientação de docente;
b) possibilitar ao alunado o desenvolvimento de habilidades com segurança e
autonomia no exercício profissional.
Definiu-se um Plano Operacional para a efetivação da Prática Profissional
Supervisionada, incluindo as seguintes etapas:
1) aprovação pela Coordenadoria do Curso do Plano de Prática Profissional,
com a designação de um docente supervisor;
2) prática em empresa, escritório ou instituição concedente;
3) apresentação, para avaliação da Coordenadoria do Curso, de relatório
circunstanciado contendo a descrição das atividades realizadas, com a avaliação do
docente supervisor e do responsável pela empresa, escritório ou instituição onde a
prática foi desenvolvida.
O Regulamento da Prática Profissional Supervisionada do Curso Superior de
Tecnologia em Design de Interiores (anexo), aprovado pela Resolução nº 001/2012,
de 03/07/2012, do Colegiado de Curso, contempla as regras para desenvolvimento
do estágio e elaboração do respectivo relatório, que substitui, inclusive, o TCC.
36
10 ATO CRIATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO
10.1 Ato de credenciamento da IES
O Instituto de Ciências Jurídicas e Sociais Prof. Camillo Filho (ICF) é uma
Instituição de Educação Superior (IES) mantida pela Sociedade Piauiense de Ensino
Superior Ltda. (SPES), com credenciamento aprovado pela Portaria nº 687, de
24/05/2000 (DOU de 26/05/2000), do Ministério da Educação, retificada pelo Parecer
nº 757/2000-CNE e homologada pelo MEC (DOU de 14/09/2000), tendo por
finalidade a organização de cursos de educação superior e nos outros níveis de
ensino, bem como a realização de estudos e projetos de caráter cultural, cientifico e
educacional.
(Portaria nº 687, de 24/05/2000, DOU de 26/05/2000)
37
10.2 Ato autorizativo do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores foi autorizado pela
Portaria nº 262, de 31 de março de 2011, publicada no DOU de 4 de abril de 2011.
38
(Portaria nº 262, de 31/03/2011, DOU de 04/04/2011)
39
10.3 Ato de reconhecimento do Curso
40
41
CORPO DOCENTE DO CURSO
NOME DO(A) PROFESSOR(A)
DISCIPLINA(S) QUE MINSTRA NO CURSO
CARGA
HORÁRIA
Beliza Soares Ferraz
Desenho Técnico e Arquitetônico
90h
Cláudia Cybelli Rocha Araújo
Teoria do Design
Desenho de Observação
36h
72h
Edinalda Maria Leal de Carvalho
Estética e História da Arte
72h
Emanuelle Karenine Mota Chaves
Antropologia e Cultura Brasileira
36h
Fernanda Pearce de Carvalho
Cor e Composição
72h
Desenho para Designers
Ergonomia de Interiores
Design do Mobiliário
Teoria do Design
Projeto de Eventos
História do Mobiliário
36h
72h
72h
36h
72h
72h
Josiane de Andrade Pereira
Empreendedorismo e Gestão de Negócios
36h
Juliana Vale de Almeida Pires Cardoso
Introdução ao Design
Materiais, Revestimentos e Técnicas Orçamentárias
Projeto de Interiores I (Residencial)
36h
72h
90h
Julice Almendra Freitas Mendes de
Carvalho Pontual
Projeto de Interiores III (Comercial)
90h
Gustavo Aguillar Teixeira
Jasmine Soares Ribeiro Malta
Paisagismo
Karina Maria Ferraz dos Santos Cadena Projeto de Interiores II (Serviços)
Decoração em Ambientes Arquitetônicos
36h
90h
36h
Maria Geni Batista de Moura
EcoDesign
36h
Mariana Luiza Abreu Pinto Bezerra
Computação Gráfica I
Técnicas de Apresentação de Projetos
72h
54h
Maurício Rangel Guimarães Serra
Iluminação de Interiores
72h
Projeto de Interiores I (Residencial)
Acústica
Perspectiva
Computação Gráfica II
Desenho Técnico e Arquitetônico
Tópicos Especiais em Design de Interiores
Comunicação Visual
90h
36h
72h
18h
90h
36h
36h
Antropologia e Cultura Brasileira
36h
Odaléa Barbosa de Carvalho Melo
Patrícia Pacheco Alves de Oliveira
Rebeca Mendes Fonseca
Sarah Araújo Teixeira e Silva
42
ANEXO – REGULAMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA
RESOLUÇÃO N° 001/2012
Aprova o Regulamento da Prática Profissional
Supervisionada do Curso Superior de Tecnologia em
Design de Interiores.
A Presidente do COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE
INTERIORES do INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS PROF. CAMILLO FILHO – ICF, em
cumprimento à deliberação tomada em sessão de 3 de julho de 2012, e considerando o disposto no inciso IV do
art. 13 do Regimento Geral,
RESOLVE:
Art. 1° Fica aprovado o Regulamento da Prática Profissional Supervisionada do Curso Superior de
Tecnologia em Design de Interiores.
Art. 2º O Regulamento a que se refere o art. 1º, anexo a esta Resolução, passa a fazer parte do Projeto
Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores.
Art. 3° Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação.
Teresina, 3 de julho de 2012.
Profa. Evangelina Maria Cardoso Marinho Mendonça Guerra
Coordenadora e Presidente do Colegiado de Curso
43
ANEXO À RESOLUÇÃO 001/2012, DE 3 DE JULHO DE 2012
REGULAMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA
DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES
CAPÍTULO I
DA PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA E SEUS OBJETIVOS
Art. 1° A Prática Profissional Supervisionada do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores
rege-se pelo presente Regulamento, pela legislação específica e pelo Regimento Geral do Instituto Camillo
Filho.
§ 1° A Prática Profissional Supervisionada constitui atividade acadêmica curricular obrigatória do Curso
Superior de Tecnologia em Design de Interiores, devendo ser desenvolvida sob a forma de um trabalho de
campo orientado, relatado sob a forma de trabalho acadêmico (Relatório de Prática).
§ 2° A Prática Profissional Supervisionada será efetivada a partir do 3º Semestre do Curso e se
constituirá num conjunto de experiências diversificadas desenvolvidas em empresa, escritório ou instituição.
Art. 2° Como parte indissociável da estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Design de
Interiores, a Prática Profissional Supervisionada tem por objetivos:
I - proporcionar ao discente a oportunidade de desenvolver sua capacidade profissional;
II - possibilitar ao aluno o desenvolvimento de habilidades com segurança e autonomia no exercício
profissional;
III - tornar o aluno capaz de acompanhar a execução de um projeto, avaliando a qualidade dos produtos e
serviços prestados, com competência e segurança;
IV - fornecer elementos que contribuam para despertar no aluno o espírito crítico, a criatividade e a
iniciativa frente à realidade e ao mercado de trabalho;
V - completar a formação do aluno, dotando-o do instrumental prático indispensável ao perfeito
desempenho de sua futura atividade profissional.
CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA DA PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA
Art. 3° A Prática Profissional Supervisionada será desenvolvida em 3 (três) etapas, a saber:
I - elaboração do Plano de Prática Profissional (Anexo I);
II - prática em empresa, escritório ou instituição concedente;
III - apresentação do Relatório de Prática.
CAPÍTULO III
DA MATRÍCULA DO ALUNO E DA DURAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL
Art. 4° A Prática Profissional Supervisionada deve ser cumprida nos dois últimos semestres do Curso e
terá a carga horária mínima de 108 (cento e oito) horas.
§ 1° Consideram-se matriculados na Prática Profissional Supervisionada todos os alunos oficialmente
matriculados no 3º (terceiro) e no 4° (quarto) períodos do Curso.
§ 2° A Prática Profissional Supervisionada deverá ser cumprida em empresa, escritório ou instituição,
salvo os casos excepcionais, que serão julgados pelo Coordenador do Curso.
CAPÍTULO IV
DOS CAMPOS DE PRÁTICA
Art. 5° A Prática Profissional Supervisionada poderá ser realizada junto a:
I - entidades privadas, tais como empresas comerciais, industriais, agro-pecuárias e de serviços;
II - instituições governamentais dos três Poderes, incluídos órgãos da administração direta ou indireta;
III - entidades associativas;
44
IV - organizações não governamentais (ONGs);
V - instituições de ensino;
VI - outras entidades que se enquadrem nos objetivos da Prática Profissional.
CAPÍTULO V
DA COORDENADORIA DE PRÁTICA
Art. 6° A Prática Profissional Supervisionada está afeta, administrativamente, à Coordenadoria de Curso.
Parágrafo único. Para o bom andamento das atividades de Prática Profissional, a Coordenadoria de Curso
poderá contar com a colaboração de Agentes de Integração, conforme faculta a legislação, no processo de
identificação de oportunidades de estágio.
Art. 7° Na supervisão da Prática Profissional, a Coordenadoria de Curso deve:
I - adotar todas as providências previstas na legislação e normas internas do ICF, para a efetivação das
atividades de prática;
II - manter referencial legal e normativo sempre atualizado, oferecendo sugestões para alterações das
normas internas, quando necessário;
III - manter cadastro de empresas concedentes de estágio aos alunos e propor o estabelecimento de
convênios com as mesmas, divulgando sistematicamente a respectiva relação;
IV - orientar os alunos e fornecer todas as informações necessárias na fase de formalização da Prática
Profissional junto à empresa concedente;
V - designar professores supervisores de prática em quantidade compatível com o número de estagiários
do período;
VI - acompanhar as atividades de prática, dentro e fora do Instituto, realizando visitas e agendando
reuniões com discentes e docentes envolvidos;
VII - elaborar cronograma das atividades da Prática Profissional Supervisionada;
VIII - prestar toda a assistência ao aluno na formulação do Plano de Prática Profissional;
IX - receber os Planos de Prática Profissional, adotando providências para o respectivo encaminhamento;
X - julgar os Relatórios de Prática;
XI - providenciar o encaminhamento, à biblioteca, de exemplares dos Relatórios de Prática aprovados
com nota 10 (dez);
XII - tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento
deste Regulamento.
CAPÍTULO VI
DO PROFESSOR SUPERVISOR
Art. 8° São atribuições do Professor Supervisor:
I - acompanhar a execução do Plano de Prática Profissional;
II - prestar assistência ao aluno na elaboração do Relatório de Prática;
III - assinar, juntamente com o aluno, o Relatório de Prática;
IV - informar à Coordenadoria de Curso todas as ocorrências importantes relacionadas ao
desenvolvimento da Prática Profissional e à elaboração do Relatório de Prática.
CAPÍTULO VII
DO ESTAGIÁRIO DE PRÁTICA PROFISSIONAL
Art. 9º São atribuições do aluno:
I - escolher o local e área de realização da Prática Profissional, de acordo com a Coordenadoria;
II - elaborar e apresentar, ao Coordenador de Curso, o Plano de Prática Profissional, de conformidade com
as orientações recebidas (ANEXO I);
III - realizar a Prática Profissional Supervisionada, sob a supervisão do Coordenador de Curso;
IV - cumprir fielmente as normas internas da empresa, escritório ou instituição concedente, a programação
de Prática Profissional e a legislação vigente;
45
V - cumprir a carga horária e o horário estabelecido para a Prática Profissional;
VI - elaborar, ao final da Prática Profissional, sob orientação do Professor Supervisor, o Relatório de
Prática, entregando-o, em 2 (duas) vias, ao Coordenador de Curso;
VII - cumprir o calendário divulgado pela Coordenadoria de Curso para entrega do Plano de Prática
Profissional e do Relatório de Prática;
VIII - cumprir outras obrigações previstas neste Regulamento.
CAPÍTULO VIII
DO PLANO DE PRÁTICA PROFISSIONAL
Art. 10. A Prática Profissional Supervisionada será realizada com base em um Plano de Prática
Profissional, a ser preparado em conformidade com os critérios técnicos estabelecidos em normas da ABNT
sobre projetos acadêmicos e de acordo com as orientações estabelecidas pelo Coordenador de Curso.
Parágrafo único. Para aprovação do Plano de Prática Profissional, deve ser levada em consideração a sua
originalidade.
CAPÍTULO IX
DA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE PRÁTICA
Art. 11. O Relatório de Prática deve ser elaborado considerando-se, na sua estrutura formal, os critérios
técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre trabalhos acadêmicos, no que forem aplicáveis (ANEXO II).
§ 1° A não entrega do Relatório de Prática no prazo estabelecido acarretará a perda de 1,0 (um) ponto na
nota.
§ 2° Após a aprovação do Relatório de Prática, o aluno deverá cumprir o prazo estipulado para entrega
do exemplar definitivo à Coordenadoria de Curso.
§ 3º A entrega do exemplar definitivo é requisito obrigatório para obtenção do diploma.
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 12. Os alunos proprietários de empresas ou que já possuam vínculo empregatício com organizações
públicas, privadas ou não-governamentais, estas últimas devidamente reconhecidas, poderão exercer as
atividades de Prática Profissional no próprio local de trabalho, desde que observadas as normas deste
Regulamento.
Art. 13. A Prática Profissional Supervisionada não cria vínculo empregatício de qualquer natureza e o
aluno poderá, ou não, receber bolsa, ou outra qualquer forma de contraprestação que venha a ser acordada.
Art. 14. Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pelo Colegiado de Curso, ouvidas as partes
interessadas.
Aprovado pela Resolução nº 001/2012, de 3 de julho de
2012, do Colegiado do Curso Superior de Tecnologia
em Design de Interiores.
46
ANEXO I AO REGULAMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA DO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES
ROTEIRO DO PLANO DE PRÁTICA PROFISSIONAL
IDENTIFICAÇÃO
NOME:
FONE:
CURSO:
MATRÍCULA:
CEL:
E-MAIL:
PERÍODO:
ESTRUTURA (observar, no que couber, a NBR 15287:2011 - ABNT)
TÍTULO
OBJETIVOS
JUSTIFICATIVA
METODOLOGIA
RECURSOS
CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS
Data: ____ / ______ / 20__
__________________________________________
Assinatura do Aluno
DECISÃO DO COORDENADOR:
Data: ____ / ______ / 20__
__________________________________________
Assinatura do Coordenador
47
ANEXO II AO REGULAMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA DO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES
ROTEIRO DO RELATÓRIO DE PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA
ESTRUTURA (observar, no que couber, a NBR 14724:2011 - ABNT)
CAPA (opcional)
FOLHA DE ROSTO
FOLHA DE APROVAÇÃO (parecer do Supervisor e julgamento do Coordenador)
INTRODUÇÃO (objetivos do trabalho e sua justificativa)
DESENVOLVIMENTO (detalhamento da atividade e dos resultados alcançados)
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANEXOS (se houver)
48
ALTERAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
RESOLUÇÃO Nº 003/2014
Aprova a reforma curricular do Curso de Design de
Interiores.
O DIRETOR GERAL DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS PROF.
CAMILLO FILHO – ICF, em cumprimento à deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPEX),
RESOLVE:
Art. 1° Fica aprovada a reforma curricular do Curso de Design de Interiores.
Art. 2º Os componentes curriculares do Curso de Design de Interiores, o fluxograma e a grade
de pré-requisitos relativos à reforma a que se refere o art. 1º, anexos a esta Resolução, passam a fazer
parte do respectivo projeto pedagógico.
Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação, produzindo efeitos a partir do
segundo período letivo de 2014.
Teresina, 11 de julho de 2014.
Prof. Charles Carvalho Camillo da Silveira
Diretor Geral
49
RESOLUÇÃO Nº 002/2016
Dispõe sobre a alteração das grades curriculares
dos Cursos de Graduação, para inclusão das
disciplinas que especifica.
O DIRETOR GERAL DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS PROF.
CAMILLO FILHO (ICF), em cumprimento à deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
(CEPEX), e
CONSIDERANDO as exigências decorrentes da Lei nº 9.795/1999, de 07/04/1999,
regulamentada pelo Decreto n° 4.281, de 25/06/2002; da Lei nº 11.645, de 10/03/2008, combinada
com a Resolução CNE/CP nº 1, de 17/06/2004; e da Resolução CNE/CP n° 1, de 30/05/2012, que
aprovou o Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012,
RESOLVE:
Art. 1° As grades curriculares dos Cursos de Graduação do Instituto ficam alteradas, com a
inclusão das disciplinas abaixo especificadas, todas de oferta obrigatória e matrícula opcional para o
aluno:
I - Políticas de Educação Ambiental;
II - Relações Étnico-raciais e História e Cultura Afro-brasileira e Indígena;
III - Educação em Direitos Humanos.
Art. 2° Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação.
Teresina, 29 de março de 2016.
Prof. Charles Carvalho Camillo da Silveira
Diretor Geral
50
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES
MATRIZ CURRICULAR – DE 2011/2 A 2014/1
C/H
Sema
nal
2
4
4
4
4
4
22
4
4
2
4
4
4
22
60
12
36
48
72
12
240
12
60
24
60
156
72
72
36
72
72
72
396
13
14
15
16
Introdução ao Design de Interiores
História do Mobiliário
Desenho de Observação
Estética e História da Arte
Antropologia e Cultura Brasileira
Desenho Técnico e Arquitetônico
TOTAL
BLOCO II
Ergonomia de Interiores
Perspectiva
Acústica
Cor e Composição
Teoria do Design
Projeto de Interiores I (Residencial)
TOTAL
BLOCO III
Gerenciamento e Orçamento de Obras
Computação Gráfica
Materiais e Revestimentos
Decoração em Ambientes Arquitetônicos
C/H SEMESTRAL
T
P
Total
36
36
72
72
12
60
72
72
72
72
72
24
48
72
276 120 396
2
4
4
2
24
36
36
12
12
36
36
24
36
72
72
36
17
Design do Mobiliário
4
36
36
72
18
Comunicação Visual
2
12
24
36
19
Projeto de Interiores II (Serviços)
TOTAL
BLOCO IV
Projeto de Eventos
Paisagismo
Iluminação de Interiores
Técnicas de Apresentação de Projetos
Projeto de Interiores III (Comercial)
Empreendedorismo e Gestão de Negócios
Tópicos Especiais em Design de Interiores
TOTAL
DISCIPLINA OPTATIVA
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
TOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
4
22
24
180
48
216
72
396
Desenho Técnico e Arquitetônico
4
4
4
2
4
2
2
22
24
36
36
18
24
36
36
210
48
36
36
18
48
186
72
72
72
36
72
36
36
396
Desenho Técnico e Arquitetônico
4
4
36
36
-
36
36
-
-
-
72
72
108
108
BLOCO I
Nº
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
20
21
22
23
24
25
26
26
27
28
Estudos e Práticas em Design de Interiores
TOTAL
PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA
TOTAL
RESUMO
Disciplinas obrigatórias
Disciplina optativa
Tópicos Especiais em Design de Interiores
Atividades Complementares
Prática Profissional Supervisionada
Carga horária total
DURAÇÃO DO CURSO
PRAZO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
Desenho Técnico e Arquitetônico
Desenho Técnico e Arquitetônico
História do Mobiliário e
Desenho Técnico e Arquitetônico
Computação gráfica
Desenho Técnico e Arquitetônico
CARGA HORÁRIA
1.548
36
36
72
108
1.800
2 ANOS
7 SEMESTRES
51
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES
MATRIZ CURRICULAR – DE 2014/2 A 2016/1
BL
1
2
3
4
DISCIPLINA/ATIVIDADE
C/H
Introdução ao Design de Interiores
36
História do Mobiliário
72
Desenho de Observação
72
Estética e História da Arte
72
Cor e Composição
72
Desenho Técnico e Arquitetônico
90
SUBTOTAL
414
Ergonomia de Interiores
72
Perspectiva
72
Antropologia e Cultura Brasileira
36
Teoria do Design
36
Computação Gráfica I
72
Projeto de Interiores I (Residencial)
90
Desenho para Designers
36
SUBTOTAL
414
Iluminação de Interiores
72
Design do Mobiliário
72
Materiais, Revestimentos e Técnicas Orçamentárias 72
Decoração em Ambientes Arquitetônicos
36
Computação Gráfica II
18
Projeto de Interiores II (Serviços)
90
Técnicas de Apresentação de Projetos
54
SUBTOTAL
414
Paisagismo
36
Acústica
36
Disciplina Optativa
36
Comunicação Visual
36
Tópicos Especiais em Design de Interiores
36
Projeto de Interiores III (Comercial)
90
Projeto de Eventos
72
Empreendedorismo e Gestão de Negócios
36
SUBTOTAL
378
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Estudos e Práticas em Design de Interiores, a
72
partir do Bloco I
PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA
Desenvolvida a partir do Bloco III
108
CARGA HORÁRIA TOTAL
1.800
RESUMO
Disciplinas obrigatórias
Disciplina optativa (LIBRAS ou EcoDesign)
Tópicos Especiais em Design de Interiores (Visual
Contemporâneo, Design Brasileiro ou Design Regional)
Atividades Complementares
Prática Profissional Supervisionada
Carga horária total
DURAÇÃO DO CURSO
PRAZO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO
52
PRÉ-REQUISITO
Desenho Técnico e Arquitetônico
Desenho Técnico e Arquitetônico
Desenho Técnico e Arquitetônico
Desenho de Observação
História do Mobiliário / Desenho Técnico e Arquitetônico
Desenho Técnico e Arquitetônico
Computação Gráfica I
Projeto de Interiores I e II / Computação Gráfica I
Desenho Técnico e Arquitetônico
CARGA HORÁRIA
1.548
36
Merchandising,
Design
36
72
108
1.800
2 ANOS
7 PERÍODOS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES
MATRIZ CURRICULAR – A PARTIR DE 2016/2
BL
1
2
3
4
DISCIPLINA/ATIVIDADE
C/H
Introdução ao Design de Interiores
36
História do Mobiliário
72
Desenho de Observação
72
Estética e História da Arte
72
Cor e Composição
72
Desenho Técnico e Arquitetônico
90
SUBTOTAL
414
Ergonomia de Interiores
72
Perspectiva
72
Antropologia e Cultura Brasileira
36
Teoria do Design
36
Computação Gráfica I
72
Projeto de Interiores I (Residencial)
90
Desenho para Designers
36
SUBTOTAL
414
Iluminação de Interiores
72
Design do Mobiliário
72
Materiais, Revestimentos e Técnicas Orçamentárias 72
Decoração em Ambientes Arquitetônicos
36
Computação Gráfica II
18
Projeto de Interiores II (Serviços)
90
Técnicas de Apresentação de Projetos
54
SUBTOTAL
414
Paisagismo
36
Acústica
36
Disciplina Optativa
36
Comunicação Visual
36
Tópicos Especiais em Design de Interiores
36
Projeto de Interiores III (Comercial)
90
Projeto de Eventos
72
Empreendedorismo e Gestão de Negócios
36
SUBTOTAL
378
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Estudos e Práticas em Design de Interiores, a
72
partir do Bloco I
PRÁTICA PROFISSIONAL SUPERVISIONADA
Desenvolvida a partir do Bloco III
108
CARGA HORÁRIA TOTAL
1.800
PRÉ-REQUISITO
Desenho Técnico e Arquitetônico
Desenho Técnico e Arquitetônico
Desenho Técnico e Arquitetônico
Desenho de Observação
História do Mobiliário / Desenho Técnico e Arquitetônico
Desenho Técnico e Arquitetônico
Computação Gráfica I
Projeto de Interiores I e II / Computação Gráfica I
Desenho Técnico e Arquitetônico
RESUMO
Disciplinas obrigatórias
Disciplina optativa*
Tópicos Especiais em Design de Interiores**
Atividades Complementares
Prática Profissional Supervisionada
Carga horária total
DURAÇÃO DO CURSO
PRAZO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO
CARGA HORÁRIA
1.548
36
36
72
108
1.800
2 ANOS
7 SEMESTRES
* Disciplinas optativas:
EcoDesign
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Políticas de Educação Ambiental
Relações Étnico-raciais e História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
Educação em Direitos Humanos
53
** Tópicos Especiais em Design de Interiores:
Visual Merchandising
Design Contemporâneo
Design Brasileiro
Design Regional

Documentos relacionados