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IESP- INSTITUTO EDUCACIONAL
DO ESTADO DE SÃO PAULO
PPC – PROJETO PEDAGÓGICO CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM COMÉRCIO EXTERIOR
GUARUJÁ
2015/2
PPC – Projeto Pedagógico do Curso de Tecnólogo em Comércio Exterior 2015/2
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Sumário
1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO ..............5
1.1. INSERÇÃO REGIONAL......................................................................................
1.2. INDICADORES SÓCIO-ECONÔMICOS ...................................................................
1.2.1 Dados Estatísticos - Fonte: Fundação SEADE ...............................................
1.2.2 Indicadores Econômicos - Fonte IBGE ........................................................
1.3. NECESSIDADE DE UM TECNÓLOGO EM COMÉRCIO EXTERIOR NA REGIÃO ......................
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8
8
8
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE GUARUJÁ ............................ 10
2.1. MANTENEDORA ........................................................................................ 10
2.2. MANTIDA .................................................................................................... 11
2.2.1. Breve histórico da Faculdade do Guarujá .................................................. 11
2.2.2. Missão e visão institucionais .................................................................... 14
2.2.3. Princípios e objetivos da Instituição.......................................................... 15
2.2.4. Dirigente da Faculdade do Guarujá .......................................................... 17
3. CONSIDERAÇÕES SOBRE O CURSO TECNOLÓGICO ............................. 18
3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS ................................................................................ 19
3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO................................................ 19
3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES .................................................. 19
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................... 21
5. OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................... 22
6. PERFIL DO EGRESSO .......................................................................... 23
6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS ................................................................................. 23
6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS .......................................................................... 24
7. METODOLOGIA DO CURSO ................................................................. 27
8. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ................................................. 30
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR ........................... 31
9.1. CURRÍCULO ................................................................................................. 31
9.1.1. Flexibilidade dos Componentes Curriculares .............................................. 31
9.1.2. Componentes Curriculares e carga horária ................................................ 35
9.1.3. Ementas e bibliografia dos componentes curriculares ................................. 38
9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO .................................... 68
9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO .......................... 70
9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS
SUPERIORES DE TECNOLOGIA ................................................................................. 70
9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ......... 72
9.6. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E NA EXECUÇÃO DO
CURRICULO ........................................................................................................ 72
9.7. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES. ............. 73
9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO ... 73
9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA ................................................... 74
9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO COM A
PROPOSTA CURRICULAR ........................................................................................ 74
9.11. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS .......................................... 75
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9.12. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ................................................ 75
9.13. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A
CONCEPÇÃO DO CURSO .......................................................................................... 77
10. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................ 79
10.1. METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DE ENSINO ............. 79
10.2.1. Avaliação discente................................................................................ 81
10.2.2. Articulação da Autoavaliação do Curso com a Autoavaliação Institucional .... 82
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO (POLITICAS, DIRETRIZES E NORMAS) 83
12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO – POLÍTICAS DIRETRIZES E NORMAS .. 84
12.1. PROJETO TECNOLÓGICO MULTIDISCIPLINAR (PTM)........................................... 84
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES – POLÍTICAS DIRETRIZES E
NORMAS - 200 HORAS ........................................................................... 86
14. CORPO DOCENTE.............................................................................. 87
14.1. OS REQUISITOS DE TITULAÇÃO, CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO. .............. 87
14.2. QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PROFESSORES POR DISCIPLINAS / TITULAÇÃO /REGIME
DE TRABALHO ..................................................................................................... 89
15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS ..................................... 94
15.1. CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ................................................................ 95
15.1.1. Critérios de seleção e contratação. ......................................................... 96
16. RECURSOS MATERIAIS .................................................................... 96
16.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA ............................................................................. 97
16.2. INFRAESTRUTURA ACADÊMICA ....................................................................... 99
16.2.1. Laboratórios de informática e outros recursos .......................................... 99
16.2.2. Biblioteca .......................................................................................... 100
16.2.3. Formas de atualização e expansão do acervo ........................................ 103
16.2.4. Horário de funcionamento ................................................................... 104
16.2.5. Serviços oferecidos ............................................................................ 104
16.2.6 Brinquedoteca .................................................................................... 105
17. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ....................................................... 106
17.1. PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE E DISCENTE ............................................. 106
17.1.1. Composição e funcionamento do NDE ................................................... 107
17.1.2. Composição e funcionamento do colegiado do curso ............................... 108
17.2. DESENVOLVIMENTO E APOIO ACADÊMICO....................................................... 109
17.2.1. Programas de apoio financeiro ............................................................. 109
17.2.2. Programas de apoio pedagógico ........................................................... 111
17.2.2.1. Programa de nivelamento ........................................................... 112
17.2.2.2. Atendimento psico-pedagógico ................................................... 114
17.2.3. Acompanhamento dos egressos ........................................................... 114
18. ATENDIMENTOS AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS116
18.1. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA ............................................................ 116
ANEXO I ............................................................................................... 119
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MISSÃO INSTITUCIONAL
“Promover
a
educação
socialmente
responsável, com qualidade, propiciando ao
educando o fortalecimento intelectual, moral e
ético,
essenciais
ao
exercício
pleno
da
cidadania e da profissão”
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1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
1.1. Inserção Regional
O
município
Metropolitana
da
de
Guarujá
Baixada
encontra-se
Santista
posicionado
(RMBS),
na
compreendida
Região
pelos
municípios de Santos, Guarujá, Bertioga, Cubatão, São Vicente, Praia
Grande, Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe, sendo esta a base territorial a
ser atendida pela Faculdade do Guarujá.
O crescimento exacerbado em Santos, Cubatão e Guarujá, aliado as
outras atividades geradoras de emprego nos setores de comércio e
serviços, provocou um movimento altamente pendular em direção a
outros municípios, com melhores condições de habitabilidade e espaço
disponível. Os municípios de São Vicente e Praia Grande e o distrito de
Vicente de Carvalho, no Guarujá, adquiriram características de cidadesdormitório, apresentando intensa conturbação entre si, só prejudicada
pela presença de restrições de ordem física, que os impedem, aqui e ali,
de apresentar uma mancha urbana contínua.
A sua função portuária, importante para um crescente intercâmbio
em face do processo de globalização, e de constituir sede do expressivo
polo siderúrgico e da indústria de turismo, a Região Metropolitana da
Baixada Santista apresenta problemas comuns aos grandes aglomerados
urbanos, como, por exemplo, os relacionados com a questão ambiental,
carência de infraestrutura, saneamento ambiental, transporte e habitação.
Conforme estimativas anuais, a população flutuante do Guarujá gira
em torno de 1.600.000 pessoas, somando os períodos de baixa e alta
temporada.
Devido ao bom tempo, sempre ensolarado, também o fato de nosso
verão ser bem longo e o acúmulo de feriados prolongados no início do
ano, nossa alta temporada se estende de novembro até o início de maio,
tendo assim uma média de 1.300.000 turistas neste período.
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O Comércio em todo o município, especialmente no centro da
cidade, opera em regime de atendimento especial, normalmente nos fins
de semana, quando o afluxo de visitantes é muito mais acentuado, não
sendo exceção nos períodos de grandes e mais prolongadas temporadas.
O Comércio varejista, mais típico no centro da cidade, ocupa grande
parte deste, sobretudo nos setores de alimentação (supermercado,
panificadoras,
bares,
lanchonetes,
sorveterias
etc.):
confecções
e
artesanatos, onde despontam luxuosas butiques e casas especializadas;
os serviços profissionais diversos; o atendimento bancário; prestadores de
serviços diversos. Até alguns hotéis atuam no centro da cidade, onde se
observa a função residencial, convivendo com fervilhar comercial.
Distrito do Guarujá de Vicente de Carvalho, A antiga Vila Itapema foi
elevada à condição de Distrito em 1953, recebendo a denominação de
Vicente de Carvalho. Situado a noroeste da Ilha de Santo Amaro, é uma
próspera comunidade cuja população perfaz 2/3 do total de habitantes do
município de Guarujá. Sua expansão continuou a partir da vila, pelos
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bairros de Paecará e, mais tarde por núcleos planejados, formados por
loteamentos mais recentes. Sua evolução pode ser notada pelo variado
comércio existente, formado por estabelecimentos diversos, de pequeno,
médio e grande porte. Filiais de lojas, magazines e supermercados
bastante conhecidos podem ser encontrados no Distrito.
A instalação de terminais de fertilizantes e de containers, em
Conceiçãozinha, além de indústrias como Dow Química e a Cutrale, deu a
Vicente de Carvalho um impulso desenvolvimentista que obrigou a
construção de vias de acesso ao Distrito, bem como a instalação de um
ramal ferroviário, ligando-o ao Centro Industrial de Cubatão.
A Base Aérea de Santos, situada no Distrito, é uma unidade militar
que, além de suas atividades normais, possibilita o acesso a Guarujá por
via aérea, estando previsto, para futuro próximo, a instalação de um
Aeroporto Civil Metropolitano, em área contínua às suas dependências.
1.2. Indicadores Sócio-Econômicos
A
Região
caracteriza-se
pela
grande
diversidade
de
funções
presentes nos municípios que a compõem. Além de contar com o parque
industrial de Cubatão e o complexo portuário de Santos, ela desempenha
outras funções de destaque em nível estadual, como as atividades
industriais, portuárias e turismo, e outras de abrangência regional, como
as relativas aos comércios atacadistas e varejistas, ao atendimento à
saúde, educação, transporte e sistema financeiro. Têm presença marcante
ainda na Região as atividades de suporte ao comércio de exportação,
originadas pela proximidade do complexo portuário.
Responsável por mais de um terço de todo o comércio exterior do
Brasil e atendendo cerca de 17% do território brasileiro, onde são gerados
55% da renda nacional, o Porto de Santos é o maior e mais importante
complexo portuário da América do Sul. Com aproximadamente 13 km de
cais, quase 500 mil m² de armazéns, movimenta 40 milhões de toneladas
de carga geral por ano e 43% do movimento nacional de contêineres, ou
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seja, de cada cinco contêineres embarcados ou desembarcados na costa
brasileira, dois passam pelo Porto de Santos.
Para o Estado de São Paulo, a presença do Porto representa enorme
avanço econômico, permitindo o direcionamento de grande parcela de
suas atividades industriais e agrícolas para o suprimento de mercados
internacionais.
1.2.1 Dados Estatísticos - Fonte: Fundação SEADE
Segundo dados de 2014 o número de habitantes é de 300.761
Escolaridade (Dados de 2013)
Taxa de analfabetismo da População de 15 anos ou mais: 5,11%(2010)
Média de anos de escolaridade da População de 15 a 64 anos: 9,46.
População de 18 a 24 anos com ensino médio completo: 52,73%(2010).
Expectativa de vida 69,93 anos
1.2.2 Indicadores Econômicos - Fonte IBGE
IDH: 0,75 (ano 2010).
Renda per capita: 1,61 salários mínimos (ano 2010).
1.3. Necessidade de um tecnólogo em Comércio Exterior na região
A cidade de Guarujá está vivendo um momento especial com a
ampliação da margem esquerda do porto localizada na cidade de Vicente
de Carvalho, onde está sendo construído os portos nas Ilhas de Barnabé e
Bagres, que darão uma ampliação de 60% ao cais do Porto de Santos,
aumentando
na
mesma
proporção
os
negócios
de
importação
e
exportação. A instalação das empresas ligadas ao setor já é uma realidade
da cidade, que está demandando por mão de obra capacitada em
comércio exterior.
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Em consequência da demanda crescente e, sobretudo do potencial
logístico da nossa região, pois nela está inserido o aeroporto localizado na
Base Área de Santos, instalado no distrito de Vicente de Carvalho, e
construindo-se
também
o
Retroporto,
onde
servirá
de
base
para
distribuição dos produtos importados e a exportar. A estrutura curricular
do Curso Tecnólogo em Comércio Exterior aqui proposta visa garantir ao
interessado em ingressar na área, a compreensão da estrutura do
comércio exterior, bem como formar competência técnicas a fim de que o
discente esteja apto a atuar no setor.
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2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DE GUARUJÁ
2.1. MANTENEDORA
O
mantenedor
da
Sociedade
Brasileira
de
Educação
Renascentista – Faculdade do Guarujá é também mantenedor de
outras Faculdades distribuídas no país, sendo que no estado de São Paulo
conta com 78 unidades, assim distribuídas: 9 unidades na cidade de são
Paulo, 13 unidades na grande São Paulo, 02 unidades no litoral e 54
unidades no interior de São Paulo.Fora do estado de São Paulo a Uniesp
conta com 30unidades , localizados nos estados do Paraná, Santa
Catarina, Rio de janeiro, minas Gerais, Bahia, mato groso do Sul, Espirito
Santo, Pernambuco, Tocantins e Paraíba,mantendo sob sua tutela 108
unidades). Alguns desses municípios destes estados, por exemplo, com
mais de meio século de existência e que, nos últimos anos, tiveram o
privilégio de abrigar uma Instituição de Ensino Superior. Guarujá, apesar
de
possuir
duas
outras instituições de
ensino, só
passou a
dar
oportunidade de estudos à população carente, após a reestruturação da
Faculdade do Guarujá, que ocorreu a partir de julho de 2007. Desde
essa data a Faculdade do Guarujá passou a fazer parte do Grupo
Educacional UNIESP.
A
SOCIEDADE
BRASILEIRA
DE
EDUCAÇÃO
RENASCENTISTA
estrutura os seus projetos institucionais pedagógicos a partir de sua
concepção enquanto IES, definindo-se por uma instituição de ensino
superior pluralista, responsável pela elevação do nível cultural, político e
econômico do homem, integrante do ensino de livre iniciativa, consciente
de que a qualidade se constitui numa busca constante.
Em 13 de dezembro de 2009 através da portaria nº 1620, publicada
no D.O.U. em 16/12/2009, a mantenedora foi alterada para Instituto
Educacional
Teresa
Martin,
cujo
nome
foi
alterado
para
Instituto
Educacional do Estado de São Paulo (IESP).
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Data de Fundação .......... : 20 de setembro de 1969
Razão Social ................. : Instituto educacional do Estado de São Paulo IESP
CNPJ ............................ : 63.083.869/0001-67
Categoria Administrativa : Pessoa Jurídica de Direito Privado – Sem Fins
Lucrativos - Fundação
Endereço ...................... : Rua Conselheiro Crispiniano nº 116 – Sala
120/124,
Centro,
São
Paulo
SP,
CEP:
02925160. Tel/Fax : (11) 2173.4700
Telefone/Fax ................. : 011.2173.4700
e-mail .......................... : [email protected]
2.2. Mantida
2.2.1. Breve histórico da Faculdade do Guarujá
A Faculdade do Guarujá, com sede na Av. Adhemar de Barros, nº
820, Vila Santo Antônio, em Guarujá, SP., criada pela Associação
Educacional Adélia Camargo Corrêa (constituída em 25/03/96) implantou
em 1999 os cursos de Administração- Habilitação em Comércio Exterior
(Autorização de funcionamento – Port. nº 76/99 publicada no D.O.U. em
19/01/99), Turismo (Autorização de funcionamento – Port. nº 252/99
publicada no D.O.U. em 17/02/99), Secretariado Executivo Bilíngue
(Autorização de funcionamento – Port. nº 917/99 publicada no D.O.U. em
24/06/99) e Sistemas de Informação (Autorização de funcionamento –
Port. nº 2073/99 publicada no D.O.U. em 26/12/00). Com a publicação no
D.O.U. de 24/07/02 a Portaria Ministerial nº 2133 de 22/07/02 a
Faculdade Adélia Camargo Corrêa passou a ser denominada Faculdade
do Guarujá.
Em Julho de 2007, pelo fato da mantenedora Sociedade de Ensino
Adélia Camargo Correa, passar por dificuldades financeiras a faculdade
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teve sua Transferência de Mantença, efetuada para a
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Sociedade
Brasileira de Educação Renascentista – SABER, através de Portaria nº
1029/07, publicada no D.O.U. em 13/12/2007. A Denominação da
Mantenedora foi alterada pela Portaria SESu/MEC nº 889/2007 publicada
no DOU de 19/10/2007.
A
nova
mantenedora
-
Sociedade
Brasileira
de
Educação
Renascentista, alicerçada no rigor acadêmico, investe todos os seus
esforços
para
formar
recursos
humanos
comprometidos
com
o
desenvolvimento sócio-econômico e cultural da região, assumindo a
Faculdade do Guarujá, com o objetivo maior de preparar profissionais
para atuar com competência e envolvimento no projeto de crescimento
que a sociedade está a exigir. Preparar profissionais, também, para
atender a outros segmentos da população, em especial setores da
comunidade que não a sua clientela habitual, promovendo a disseminação
da Educação de Qualidade com Responsabilidade Social. Desde essa data
a Faculdade do Guarujá passou a fazer parte do Grupo Educacional
UNIESP.
Neste pouco tempo de trabalho junto à instituição, trabalhou-se
arduamente para oferecer a essa parcela da população, de extrema
carência social, oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional,
como seres humanos que são.
Para superar tais dificuldades, uma de nossas ações caminhou na
direção de organização de uma instituição cujo único propósito é unir
instituições de ensino superior (Faculdades) parceiras na busca de
objetivos comuns, compartilhando direitos e responsabilidades de forma
integrada.
A FILOSOFIA GERENCIAL prevê a delegação de autoridade e
responsabilidades aos Diretores e, respectivamente, aos Coordenadores de
Curso e Professores, nos termos do Regimento, para que possam cumprir
a proposta educacional da instituição, alcançando seus objetivos e metas.
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Em 13 de dezembro de 2009 através da portaria nº 1620, publicada
no D.O.U. em 16/12/2009, a mantenedora foi alterada para Instituto
Educacional Teresa Martin , cujo nome foi alterado para Instituto
Educacional do Estado de São Paulo (IESP).
A Faculdade do Guarujá protocolou junto ao MEC pedido de
Recredenciamento em 30/10/2007 sob processo nº 20078901. Recebeu a
avaliação in loco em março de 2010 e em 11/03/2010 a análise dos
avaliadores foi concluída com avaliação 3. Em 05/03/2011 a análise do
EMEC foi concluída e estamos aguardando publicação.
Quadro resumo dos cursos com Autorizações, Reconhecimentos e
Renovação de Reconhecimento.
Início do
curso
AUTORIZAÇÃO
PORTARIA
RECONHECIMENTO
PORTARIA
Administração
1º semestre
de 1999
MEC 76 de 14
de janeiro de
1999
MEC 3054 de 28 de
outubro de 2003
Ciências
Contábeis
1º semestre
de 2009
MEC 493 de 08
de julho de 2008
MEC 404 de 22 de
julho de 2014
Comunicação
Social
2º
semestre de
2005
MEC 3176 de 05
de outubro de
2004
CURSO
Direito
2º semestre
de 2006
Letras – Hab
Ling Inglesa
Tecnólogo
Negócios
Imobiliários
MEC 1237 de 05
de julho de 2006
RENOVAÇÃO
PORTARIA
Solicitação
de
renovação proc.
201101557 de
04/04/2011
SITUAÇÃO
ATUAL
Aprovado em
12/05/2012
MEC 483940
NOTA 4
Aprovado em
22/07/2014
MEC 078731
NOTA 3
Curso extinto
Solicitação
reconhecimento
201015189
16/02/2011
Aprovado em
22/10/2011
Cód / MEC
418714
–
NOTA 3
de
proc.
de
MEC 494 de 08
de julho de 2008
Não iniciado
1º semestre
de 2007
MEC 3085 de 30
de outubro de
2003
MEC 370 de 18 de
maio de 2003
Curso extinto
2º
semestre de
2005
MEC 2250 de 29
de julho de 2004
MEC 447 de 31 de
março de 2009
Aprovado
Secretariado
Executivo
Bilíngue
1º semestre
de 2000
MEC 917 de 22
junho de 1999
MEC 4545 de 28 de
dezembro de 2005
Sistemas
de
Informação
1º semestre
de 2001
MEC 2073 de 21
de dezembro de
2000
MEC 4564 de 28 de
dezembro de 2005
MEC 375 de 15
de agosto de
2008
Solicitação
reconhecimento
201015190
11/04/2011
Pedagogia
Tecnólogo
Comércio
Exterior
1º semestre
de 2009
de
proc
de
Solicitação
de
renovação proc.
2011023610de
18/05/2011
Portaria nº 286
de 21/12/2012 DOU 22/12/2012
Curso extinto
Aprovado em
06/06/2012
MEC 93427
NOTA 3
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2º
semestre de
1999
Turismo
Tecnólogo
Petróleo e Gás
MEC 252 de
de fevereiro
1999
MEC 301 de
de dezembro
2009
11
de
MEC 3150 de 04 de
outubro de 2004
14
Curso extinto
10
de
Não iniciado
2.2.2. Missão e visão institucionais
Reconhecemos que definir missão, metas e objetivos é um grande
passo, mas é preciso, antes de tudo, persegui-los com perseverança.
A Faculdade do Guarujá estrutura os seus projetos institucionais
pedagógicos a partir de sua concepção enquanto IES, definindo-se por
uma instituição de ensino superior pluralista, responsável pela elevação do
nível cultural, político, e econômico do homem, integrante do ensino de
livre iniciativa, consciente de que a manutenção da qualidade se constitui
num processo de constante acompanhamento da evolução da própria
sociedade, das tecnologias, e das metodologias de ensino.
Missão:
“Promover
a
educação
socialmente
responsável,
com
qualidade, propiciando ao educando o fortalecimento intelectual,
moral e ético, essenciais ao exercício pleno da cidadania e da
profissão”.
Visão:
A visão da Faculdade do Guarujá é ser reconhecida como uma
instituição de ensino superior de excelência, no desenvolvimento
do ensino, na prática da pesquisa e extensão e na gestão de
projetos sociais.
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A Faculdade do Guarujá concentrou seus objetivos em torno de
oferecer aos seus educados uma sólida base de conhecimentos, conceitos,
posturas e práticas profissionais, para que eles possam capacitar-se para
desenvolver suas habilidades e competências com vistas à inserção no
mercado de trabalho.
2.2.3. Princípios e objetivos da Instituição
Valores
Nossos valores englobam a responsabilidade social, o uso da
tecnologia
a
serviço
da
humanização,
a
ética
no
trabalho
e
relacionamentos e a formação profissional.
Visando cumprir com sua missão de forma, integrada e segura a
Faculdade do Guarujá instituiu princípios que norteiam seus objetivos,
missão e compromissos, sendo eles:
• Igualdade: Todos os indivíduos são iguais perante a sociedade,
possuindo os mesmos direitos e deveres e serão possuidores, com
igualdade, ao final de cada curso, do melhor conhecimento, na sua
especialidade.
• Qualidade: O ensino e a vivência escolar serão conduzidos de modo a
criar as melhores e mais apropriadas oportunidades para que os
indivíduos se desenvolvam na sua total potencialidade cultural, política,
moral, ética, social, humanística e profissional.
• Democracia: A responsabilidade pelo cumprimento desta missão está
dividida
entre
alunos,
professores,
funcionários,
administradores
e
comunidade, que, participando crítica e enfaticamente do processo
acadêmico, promoverão o exercício da plena cidadania.
• Humanismo: O rompimento do individualismo em todos os níveis de
modo a estimular a ética e os ideais de solidariedade humana.
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Objetivos da Instituição:
Além do cumprimento de sua missão, a Faculdade, por ser uma
instituição relativamente nova e, em fase de desenvolvimento em vista de
sua reestruturação, tem como principal objetivo alcançar um salto
qualitativo e necessário para se firmar como uma instituição solidamente
reconhecida e posicionar-se entre as melhores instituições de ensino
superior do Estado de São Paulo. Para isso, a Faculdade do Guarujá
propõe-se:
- Formar profissionais e especialistas de nível superior, diplomados nas
diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores
profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
- Efetuar
prestação
de
serviços
especializados
à
comunidade,
estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade;
- Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e
do pensamento reflexivo e, da criação cultural;
- Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da
cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do
meio em que vive;
- Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através
do ensino, da publicação ou de outras formas de comunicação;
- Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional
e
possibilitar
a
correspondente
concretização,
integrando
os
conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual
sistematizadora do conhecimento de cada geração;
- Estimular o oferecimento de oportunidades de atualização nos campos
do
conhecimento
e
das
técnicas
correspondentes
aos
cursos
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ministrados, propondo o conhecimento dos problemas do mundo
presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços
especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;
- Promover a realização de pesquisas e o estímulo às atividades
criadoras, inclusive a extensão, aberta à participação da população,
visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação
cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição,
mediante
oferecimento
de
cursos
e
prestação
de
serviços
especializados;
- Promover a contribuição para o fortalecimento da solidariedade humana
através do cultivo dos valores educacionais, culturais, morais e cívicos;
Para a consecução dessa finalidade a faculdade se empenhará no
desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa, extensão e difusão do
conhecimento, inclusive o intercâmbio com instituições de ensino e de
cultura do país e do exterior.
2.2.4. Dirigente da Faculdade do Guarujá
Diretor Geral: Marat Guedes Barreiros
Formação Acadêmica:
Administração de Empresas com ênfase em Marketing
Titulação Especialista:
MBA em Gestão Estratégica de Recursos Humanos – Universidade Católica
de Santos (UNISANTOS) – 2005
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3. CONSIDERAÇÕES SOBRE O CURSO TECNOLÓGICO
Com a globalização, estamos vivendo uma época de mudanças
extraordinárias que requerem que as organizações acelerem a formação
de seus profissionais. O cenário atual exige muito mais agilidade e visão
prospectiva em relação à prática e a formação dos profissionais, uma vez
que as habilidades, conhecimentos, aptidões, posturas e valores que
modernamente traduzem-se em competências, criam novos conceitos e
inúmeras oportunidades a cada instante no mercado. As novas tecnologias
têm proporcionado a descoberta de oportunidades que levam as pessoas a
obter novos conhecimentos tecnológicos, como no caso, na área do
comercio exterior, preparado devidamente os discentes para assumir
posições de planejamento, organização e negociar com qualidade técnica.
A falta de uma orientação adequada desses profissionais por vezes
leva a um enfraquecimento e até uma formatação deficiente do mercado,
que por conseqüência acarreta prejuízos a toda sociedade.
O Porto de Santos, localizado no município de Santos, no estado
de São Paulo, é o principal porto brasileiro. A área de influência econômica
do porto concentra mais de 50% do produto interno bruto (PIB) do país e
abrange principalmente os estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás,
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Aproximadamente 90% da base
industrial paulista está localizada a menos de 200 quilômetros do porto
santista e por consequencia da cidade de Guarujá.
O Complexo Portuário de Santos responde por mais de um quarto da
movimentação da balança comercial brasileira incluindo na pauta de suas
principais cargas produtos como o açúcar, soja, cargas conteinerizadas,
café, milho, trigo, sal, polpa cítrica, suco de laranja, papel, automóveis,
álcool e outros granéis líquidos. O Porto de Santos foi considerado o 39ª
maior do mundo por movimentação de contêineres pela publicação
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britânica Container Management, sendo o mais movimentado da América
Latina.
3.1. Considerações Gerais
Diante de tal contexto, percebe-se a grande oportunidade oferecida
pelo mercado que, em contrapartida, passa a requerer, em seus diversos
níveis, necessária base de educação: educação profissional básica para os
não qualificados, qualificação profissional de técnicos profissionais de nível
superior e educação continuada para atualização, aperfeiçoamento,
especialização e requalificação do profissional já atuante.
Grandes avanços em produtividade, melhor aplicação dos recursos e
gestão dos custos são, também, impulsionados pelo progresso científico e
tecnológico, em ritmo cada vez mais acelerado, de todos os profissionais
envolvidos. Logo, a educação, principalmente a tecnológica, passou a ser
fundamental para o crescimento de nosso país e para a sobrevivência de
nossas organizações.
3.2. Habilitação e regulamentação da profissão.
O currículo do curso é voltado para a aquisição gradual de
competências, principalmente aquelas relativas às competências técnicas
e específicas do Comércio Exterior demonstrando a interdisciplinaridade
nas diversas áreas do conhecimento e a inter-relação das disciplinas com
a sociedade e o mercado de trabalho.
3.3. Aspectos legais e diretrizes Curriculares
A organização curricular do curso foi elaborada observando a formação
específica no campo do saber da Gestão de Comércio Exterior
consoante com os termos da Lei Federal nº. 9.131/95 de vinte e cinco
de novembro de 1995, nos termos do Parecer do CNE/CES 776/97 de
03/12/1997 e CNE/CP 29/2002, processo 23001.000344/2000-12
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aprovado em 3/12/2002 que dispõe sobre os Cursos Superiores de
Tecnologia – Formação de Tecnológicos, na resolução CNE/CP nº 3 de
18/12/2002, no parecer CNE/CES nº 277/2006, no Parecer CNE/CES
nº 261/2006 de 9/11/2006, no decreto nº 5773 de 9/05/2006 e na
portaria MEC nº 10 de 28/07/2006 e no Catálogo Nacional de Cursos
Superiores de tecnologia.
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4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
 Designação: Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior
 Regime acadêmico: seriado e de Matrícula por disciplina
 Período: Semestral
 Total anual de Vagas:
Diurno - 100 vagas anuais (50 vagas semestrais).
Noturno - 100 vagas anuais(50 vagas semestrais).
 Tempo mínimo de integralização: 2 anos
 Tempo máximo de integralização:3 anos

Forma de ingresso: processo seletivo organizado.
Para acesso ao curso, o candidato deverá possuir no mínimo o nível
médio completo, ingressando na Instituição por meio de:

Aprovação no Vestibular

Transferência de alunos de outras instituições

Apresentação de diploma de curso superior = 2ª. Graduação =
Egressos do segundo grau e transferências de outras instituições de
ensino, profissionais que atuam no mercado do Comércio Exterior, nas
empresas de Importação, Exportação e Portuária.
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5. OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Tecnólogo em Comércio Exterior pretendido foi definido,
tomando-se por base a Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de
2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais. Foi concebido
como sendo um veículo de formação de um profissional moderno e
atualizado. Moderno, em função do enfoque curricular adotado, pretende
equipar o aluno estudante com as bases mais modernas de conteúdo e de
conhecimentos necessários ao desenvolvimento das atividades inerentes
ao comércio exterior, além de preparar o futuro profissional com espírito
empreendedor
e
de
responsabilidade,
para
maior
segurança
da
organização em que irá trabalhar.
Atualizado, pois pretende dotar o acadêmico com as mais recentes
conquistas tecnológicas para apoio nas suas atividades. Nesse sentido,
estão propostas algumas disciplinas que farão uso dos recursos da
informática, assim como da própria automação dos escritórios. O
Tecnólogo em Comércio Exterior assim formado terá muito mais condições
de trabalho e de preparo profissional.
Não se descuidou também da preparação do cidadão, com suas
tarefas sociais e responsabilidades para com a comunidade e com o
Estado, em função do ensino de algumas disciplinas necessárias. Definiuse como importante o preparo do cidadão na forma explicitada, para que o
Tecnólogo em Comércio Exterior não seja meramente um profissional que
produza registros qualitativos ou quantitativos da atividade das empresas,
mas sim, influencie a própria organização, auxiliando-a na tomada de
decisões e na projeção do seu futuro.
O Tecnólogo em Comércio Exterior deverá assumir funções de
planejamento, coordenação e controle das atividades negociais com o
exterior das empresas, à luz de uma cosmovisão ampla, definindo sua
ação, como uma ação social dentro da empresa, que visa seu sucesso,
com responsabilidade social.
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6. PERFIL DO EGRESSO
Ao término do curso, o egresso, graduado em Comércio Exterior,
terá desenvolvido e estará apto a exercer suas funções na área, a partir
das habilidades e competências adquiridas, tais como:
 Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem própria da
área de formação;
 Demonstrar uma visão sistêmica e interdisciplinar das atividades a
serem desenvolvidas;

Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho
eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos
profissionais;
 Aplicar adequadamente a legislação vigente;
 Exercer suas funções com expressivo domínio das funções e
responsabilidade;
 Exercer com ética, proficiência e responsabilidade social as atribuições e
prerrogativas que lhe são prescritas por meio da legislação específica
Antes de tudo, o profissional de Comércio Exterior deve estar
motivado para adquirir e acumular conhecimentos e habilidades para o
exercício das atividades logo a seguir apontadas. A motivação reflete
vocação, com responsabilidade ambiental e étnico racial social também
influencia, quer por urgência existencial em ter uma profissão, quer em
decorrência de uma filosofia educacional. O profissional de Comércio
Exterior precisa de prévio conhecimento sobre a forma como se
apresentam os fatos econômico-financeiros das empresas em geral.
6.1. Competências Gerais
Pretende-se encarar a formação desse profissional do ponto de vista
da realidade existencial concreta de nossa população. Dessa forma, o
curso pretende marcar sua presença pela qualidade de ensino voltado ao
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Comércio Exterior e não como mais um curso de Comércio Exterior, pura
e simplesmente.
O que se pretende é imprimir ações que conduzam à modernidade,
visando uma formação especial, possibilitando a atuação dos alunos nos
diversos campos da vida social e produtiva.
Para tanto, o curso viabiliza minimamente:

a aquisição dos princípios teóricos metodológicos que estão na base
dos negócios internacionais e da tecnologia contemporânea;

o domínio de formas tecnológicas que permitam o exercício das
funções de comércio exterior;

o domínio dos códigos das formas correntes de comunicação;

a apropriação de conteúdos que permitam a compreensão das
relações econômico-sociais;
6.2. Competências Específicas
O curso superior de Tecnologia de Comércio Exterior buscará em
relação ao educando:

Relacionar teoria à prática voltando à teoria (Práxis);

Sair do senso comum no que tange aos objetivos de estudo;

Profissionalizar o formando, técnica e eticamente, conforme teorias
e práticas mais modernas, segundo os recursos das ciências
administrativas e afins, utilizando-se dos recursos tecnológicos que
agreguem valor ao profissional;

Utilizar problemas vitais como núcleo de aprendizagem;

Desenvolver o espírito de estudo científico da Ciência Administrativa
que habilite os formados a atuar nas mais exigentes áreas do
conhecimento científico;
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
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Valorizar a diversidade cultural, proporcionando ao graduando uma
visão sistêmica da responsabilidade ambiental e social de sua
atuação;

Solicitar a participação comunitária na ação educativa;

Estimular a criatividade;

Atender às necessidades, interesses e expectativas da comunidade.
A instituição buscará formar profissionais:

Com profunda consciência da realidade em que vão atuar;

Com uma adequada fundamentação teórica que lhes permita uma
ação coerente;

Com uma satisfatória instrumentalização técnica que lhes possibilite
uma ação eficaz dentro da sociedade;

Com senso ético, responsabilidade ambiental e social apurado para
o encargo;

Com proficiência e habilidades conceituais suficientes para bem
representar a classe.
As disciplinas da matriz curricular do curso que definirão o atingimento
dos objetivos e da formação do perfil profissiográfico do egresso do curso
são principalmente aquelas que formam a “espinha dorsal” do curso:
Fundamentos e Estrutura do Comércio Exterior; Organismos e Relações
Internacionais;
Comércio
Economia
Exterior;
e
Mercado;
Transporte
e
Técnicas
Seguros
no
de
Negociação
Comércio
em
Exterior;
Sistemática de Importação e Exportação; Direito da Navegação; Negócios
Internacionais; Análise do Balanço de Pagamento, sendo que todas as
demais, subsidiariamente contribuem e complementam a formação do
perfil com as habilidades e competências necessárias ao profissional de
comércio exterior.
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Outro fator importante a ser destacado é a disposição cronológica e
lógica das disciplinas no tempo, sendo que as básicas são anteriores às de
aprofundamento, facilitando sobremaneira o trabalho na perspectiva
interdisciplinar no curso.
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7. METODOLOGIA DO CURSO
O curso de Tecnólogo da Faculdade do Guarujá compreende a
formação do profissional como um processo contínuo centrado no
desenvolvimento
de
um
rol
de
competências
teóricas
e
práticas,
agregadas à uma atitude criativa e empreendedora, uma consciência
crítica e reflexiva e uma bagagem política (atitudes e valores) e cultural
construída ao longo de sua vida pessoal e profissional.
Como qualquer área de prestação de serviços, o comércio exterior
caracteriza-se por ser multifacetada, dinâmica e flexível. Os desafios e as
exigências que são impostos a esta atividade exigem dos profissionais
nele inseridos qualificações de aquisição de competências não mais
restritas
a
uma
profissionalização
especializada
e
a
aspectos
de
qualificações intelectuais, mas sim ao domínio de múltiplos códigos e
linguagens que favoreçam uma atuação intelectual ampla e flexível, capaz
de atuar nas mais diversas situações e que sirva como base sólida à
apropriação contínua dos conhecimentos específicos que vierem a ser
fundamentais.
Paralelamente a este emaranhado de condicionantes, a formação
deste profissional exige habilidade atitudinal para se trabalhar em grupos
e se relacionar com os clientes.
Para atuação em qualquer um dos segmentos do mercado de
trabalho em Comércio Exterior, o exercício competente e multidisciplinar
exige do tecnólogo estar condicionado a desenhar uma visão geral do
setor e responder aos novos desafios e às exigências de competitividade e
inovação.
Isto implica a necessidade das instituições de ensino pensar o
processo de formação e desenvolvimento profissional dos tecnólogos em
gestão
de
Comércio
Exterior
para
além
de
um
modelo
fechado,
estandardizado, tecnicista, no qual o conhecimento do aluno é fruto de um
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treinamento acrítico, ao invés de um processo de saber construído,
contextualizado na realidade e nas necessidades do mundo atual.
Nesse sentido, o curso superior de Tecnologia Comércio Exterior da
Faculdade do Guarujá, objetiva promover uma formação pautada na
construção e aperfeiçoamento das múltiplas competências que permeiam
o universo de atuação deste profissional, oferecendo suporte para uma
prática eficiente e produtiva. As aprendizagens pretendidas devem se
desenvolver no aspecto cognitivo (conhecimentos específicos do campo de
atuação profissional), de habilidades (para trabalhar em grupos...),
crítico-reflexivo (capacidade dos alunos de investigarem e aperfeiçoarem a
sua própria prática profissional amparado pela fundamentação teórica
desenvolvida) e a política (referenciais ligados à construção da identidade
profissional deste profissional).
Sob a ótica do contexto regional no qual está inserido, priorizou-se
para o curso de Tecnologia em Comércio Exterior da Faculdade do Guarujá
uma matriz apoiada num caráter gerencial que proporcione o aparato
teórico e prático significativo para a formação de quadros profissionais
qualificados e atualizados nas áreas imbricadas ao Comércio Exterior, com
conhecimento e criatividade para responder às exigências e demandas da
vocação e do mercado, em todos os seus âmbitos.
Ao contextualizar e refletir sobre o cenário de atuação dos futuros
profissionais da área referida, o curso de Tecnólogo da Faculdade do
Guarujá direciona sua proposta de trabalho para uma formação que
privilegie a autonomia do futuro profissional na sua prática profissional,
permitindo encontrar respostas inovadoras e criativas para os problemas,
desenvolvendo a competência nas soluções às situações que lhes são
impostas.
Para tanto, entendemos ser necessário promover um ensino
direcionado para a construção de conhecimentos permeados por uma
sustentação teórica que fundamente o exercício crítico-reflexivo dos
“negócios com o exterior”. A organização de um currículo do curso de
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Comércio Exterior que se organiza numa concepção que prioriza o agirrefletir para transformar. O olhar do curso revela o seu compromisso para
com
a
formação
da
autonomia
intelectual
do
futuro
profissional,
consciente e ativo no seu auto-desenvolvimento profissional e pessoal.
Na formação do futuro profissional, o Curso de Comércio Exterior
concebe um currículo que possibilite ao aluno encontrar momentos
importantes da construção da sua identidade profissional, principalmente
porque o negócio consiste numa área de estudo cientifica em processo de
construção e formação, não possui a sua epistemologia definida.
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8. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
O profissional Tecnólogo em Comércio Exterior estará apto a atuar nos
segmentos do mercado:
 Gerente de Importação e Exportação;
 Analista de Importação e Exportação;
 Analista de Câmbio;
 Gerente/Consultor/Analista/Supervisor em Câmaras de Comércio e
Órgãos Governamentais.
Planejamento e desenvolvendo atividades específicas, percebendo e
avaliando as variáveis econômicas, étnicas, culturais, sociais e ambientais
que interferem no desenvolvimento do setor, podendo prestar, serviços de
consultoria.
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9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
9.1. Currículo
9.1.1. Flexibilidade dos Componentes Curriculares
Pensar
a
formação
numa
sociedade
marcada
por
múltiplas
transformações tem exigido uma profunda reflexão sobre o dia-a-dia do
professor em sala de aula. No Brasil, a temática tem suscitado várias
pesquisas que apontam para a necessidade de se construir um novo
profissional. Isso tem gerado insegurança entre os professores, uma vez
que requer revisão de propósitos, valores e procedimentos vigentes,
constituídos ao longo da história de sua formação pessoal e profissional.
Essa
formação
marcada
por
paradigmas
tradicionais
inviabiliza
a
compreensão e a superação dos problemas do contexto atual.
Entende-se também que as práticas pedagógicas da sala de aula
merecem especial atenção. A vivência de práticas pedagógicas que
busquem a superação das problemáticas instituídas tanto pela formação
inicial quanto contínua é um dos indicadores deste processo de mudanças,
que envolve uma constante reflexão na ação e sobre a ação docente.
No âmbito da educação, ressalta-se a reestruturação do ensino
superior redimensionando o seu papel de atender às novas demandas
sociais, no que tange às evoluções científico-tecnológicas, transformações
do mundo do trabalho, bem como ao processo de organização social.
Neste sentido, a sociedade demanda profissionais com habilidade para se
adaptar a estas constantes mudanças.
A
Faculdade
do
Guarujá
visa
implantar
uma
Política
de
Reestruturação dos Currículos dos Cursos de Graduação, com ênfase aos
princípios da flexibilidade, autonomia, articulação e atualização, bem como
a necessidade e a premência da definição de diretrizes gerais, da
aceleração,
ordenamento
e
institucionalização
do
processo
de
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reestruturação curricular no Ensino de Graduação. Ao estabelecer tais
procedimentos, deve voltar-se para os seguintes objetivos acadêmicos:

Selecionar e articular os componentes curriculares obrigatórios e
optativos de forma apropriada à formação do profissional, com o
perfil almejado formulado no novo projeto pedagógico do curso;

Dar maior autonomia para o aluno, permitindo que ele interfira no
seu percurso de formação e atualização profissional;

Garantir maior flexibilidade curricular, com reduzido número de prérequisitos; e,

Viabilizar o cumprimento do percurso de formação, por parte do
aluno, com maior rapidez e melhor capacitação.
Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos
Quanto ao processo de formação de profissionais, discutem-se as
evoluções relativas à educação com a clareza da necessidade de
mudanças substanciais no processo de formação, sobretudo no que se
refere ao perfil profissional desejado e ao modelo pedagógico adotado.
Desta forma, preconiza-se maior integração entre o mundo do ensino e o
do trabalho, ênfase na formação generalista, trabalho multiprofissional,
diversificação dos cenários de prática e a adoção de metodologias ativas
de aprendizagem. Entretanto, a tradução dessas demandas em conteúdos
e
atividades
curriculares,
vem
apresentando
poucos
avanços.
As
experiências docente-assistenciais têm apontado para esta direção.
Contudo, a sua incorporação nos currículos formais confronta-se com a
rigidez dos modelos curriculares tradicionais.
A Constituição Federal reza, em seu artigo 205 que a educação,
direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e
incentivada
com
a
colaboração
da
sociedade,
visando
ao
pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e
sua qualificação para o trabalho. O texto constitucional indica claramente
os três objetivos do processo educacional:
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
O pleno desenvolvimento da pessoa humana;

Seu preparo para o exercício da cidadania; e,

Sua qualificação para o trabalho.
33
É na busca de cumprimento do terceiro desses objetivos que se
situam as atividades práticas e o estágio supervisionado, oportunidades
diferenciadas de integralização dos cursos.
Os componentes curriculares serão, de natureza obrigatória e
optativa, extinguindo-se os de natureza eletiva e, os conteúdos dos
componentes curriculares deverão ser especificados em ementas e
programas, com carga horária e créditos pré-definidos.
As modalidades diferenciadas de integralização curricular são as
seguintes:

Disciplinas;

Atividades;

Atividades de iniciação à docência, à pesquisa e à extensão;

Atividades à distância;

Discussões temáticas;

Participação em eventos;

Oficinas e congêneres;

Seminários;
e
outros,
considerados
pelo
Colegiado
do
curso
correspondente, relevantes para a formação do aluno.
A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Comércio
Exterior foi elaborada por professores com alto grau de profissionalização,
experiência acadêmica e de mercado. Sendo conhecedores das demandas
de mercado elaboraram uma grade curricular que vá ao encontro do
atendimento das demandas de mercado e de reconhecimento do valor
pelos discentes.
O currículo está estruturado em quatro módulos que têm a
finalidade de formar gestores capazes de desenvolver e criar “produtos
turísticos”,
bem
como
desenvolver
e
ampliar
a
capacidade
dos
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profissionais de utilização de métodos e técnicas modernas de gestão, de
operacionalização e de gerenciamento de recursos materiais, financeiros,
humanos e mercadológicos das atividades de turismo.
Portanto, algumas competências transversais e gerais perpassarão o
currículo como um todo, garantindo adaptabilidade, flexibilidade, próatividade, criatividade e empreendedorismo deste profissional frente aos
desafios na gestão de pessoas, das relações e parcerias, tomadas de
decisões, cenários econômicos e sociais que se colocam no cotidiano.
A preparação do aluno para um processo de educação permanente,
propiciando-lhe a capacidade de aprender a aprender e aprender no mais
amplo sentido nas diversas esferas da vida - pessoal, social e profissional
- depende de um trabalho pedagógico planejado e articulado com a
realidade dos alunos e do mercado.
Dessa forma, o desafio do corpo docente é realizar planejamentos
ousados e não convencionais aos padrões de uma escola formal. O perfil
dos nossos alunos exige dos docentes o máximo de participação e
aproximação da realidade deles. A utilização de vivências, jogos,
simulações
e
experimentações
no
laboratório
de
informática
são
atividades pedagógicas que fazem da sala de aula um espaço de troca e
de desenvolvimento de algumas habilidades e atitudes.
Entendendo o currículo um ser coletivo, vivo e dinâmico, que
retrata, na sua concepção e construção, uma identidade, a equipe da
Faculdade do Guarujá, direção, coordenação de curso e os professores, ao
longo do planejamento do curso por meio de reuniões de colegiado,
conselho
acadêmico,
realizaram
diversas
discussões
e
reflexões
e
concluíram que a melhor estrutura curricular a ser implantada é:
______________________________________________________________________
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35
9.1.2. Componentes Curriculares e carga horária
(A PARTIR DE 2012/1)
1º MÓDULO – FUNDAMENTOS DA GESTÃO
COMPONENTES CURRICULARES
Comunicação Empresarial
CH
Semanal
Presencial
Atividades
Práticas
Total
Hora
Relógio
2
40
40
33,33
4
80
80
66,66
Organismos e Relações Internacionais
4
80
80
66,66
Economia e Mercado
4
80
80
66,66
Matemática Aplicada
4
80
80
66,66
Técnicas de Informática
2
40
40
33,33
70
70
70,00
70
470
403,33
Fundamentos e Estrutura do Comércio
Exterior
Projeto Integrado Multidisciplinar I
TOTAL
20
400
2º MÓDULO – GESTÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR
COMPONENTES CURRICULARES
CH
Semanal
Presencial
Atividades
Práticas
Total
Hora
Relógio
Técnicas de Negociação em C. Exterior
4
80
80
66,66
Administração Mercadológica
2
40
40
33,33
Marketing Internacional
2
40
40
33,33
Matemática Financeira
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
70
70
70,00
70
470
403,33
Transporte e Seguros no Comércio
Exterior
Inglês Instrumental
Projeto Integrado Multidisciplinar II
TOTAL
20
400
______________________________________________________________________
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36
3º MÓDULO – GESTÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR – IMPORTAÇÃO E
EXPORTAÇÃO
COMPONENTES CURRICULARES
CH
Semanal
Presencial
Atividades
Práticas
Total
Hora
Relógio
Sistemática de Importação e Exportação
4
80
80
66,66
Direito da Navegação
4
80
80
66,66
Negócios Internacionais
4
80
80
66,66
Estatística Aplicada
4
80
80
66,66
Espanhol Instrumental
4
80
80
66,66
70
70
70,00
70
470
403,33
Projeto Integrado Multidisciplinar III
TOTAL
20
400
4º MÓDULO – GESTÃO FINANCEIRA INTERNACIONAL
COMPONENTES CURRICULARES
CH
Semanal
Presencial
Atividades
Práticas
Total
Hora
Relógio
Legislação Aduaneira
4
80
80
66,66
Optativa
4
80
80
66,66
Legislação Trabalhista
2
40
40
33,33
Legislação Empresarial
2
40
40
33,33
Análise do Balanço de Pagamento
4
80
80
66,66
Teoria e Prática Cambial
4
80
80
66,66
60
60
60,00
60
460
393,30
Projeto Integrado Multidisciplinar IV
TOTAL
TOTAL DO CURSO
20
400
QUADRO RESUMO
CH de Componentes Presenciais
CH de Atividades Práticas – Projeto Integrador
Subtotal
Atividades Complementares
CH Total
Hora Aula
Hora Relógio
1.600
1.333,33
270
270,00
1.870
1.603,33
200
200,00
2.070
1.803,33
Disciplinas Optativas
Libras
40 horas
Noções de Logística
40 horas
Diferenças Culturais, Sociais e do meio ambiente.
40 horas
______________________________________________________________________
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37
GRADE CURRICULAR OFERTADA A PARTIR DE 2010
1º SEMESTRE
1. Informática
40 horas
2. Matemática Aplicada
40 horas
3. Comunicação Empresarial
80 horas
4. Transporte e Seguros
80 horas
5. Sistemática de Importação e Exportação
80 horas
6. Administração Mercadológica
80 horas
TOTAL
400 horas
PROJETO TECNOLÓGICO MULTIDISCIPLINAR
80horas
TOTAL SEMESTRAL
480 HORAS
2º SEMESTRE
7. Fundamentos do Comércio Exterior
40 horas
8. Economia Internacional
40 horas
9. Organismos Internacionais
40 horas
10. Relações Internacionais
40 horas
11. Blocos Regionais de Comércio
40 horas
12. Acordos e Barreiras Comerciais
40 horas
13. Marketing Internacional
40 horas
14. Diferenças Culturais
40 horas
15. Espanhol Instrumental
80 horas
TOTAL
400 horas
PROJETO TECNOLÓGICO MULTIDISCIPLINAR
80horas
TOTAL SEMESTRAL
480 HORAS
3º SEMESTRE
16. Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro
40 horas
17. Economia Brasileira e Contemporânea
40 horas
18. Direito Empresarial
40 horas
19. Direito Trabalhista
40 horas
20. Direito de Navegação
40 horas
21. Direito Internacional
40 horas
22. Legislação Aduaneira Comprada
80 horas
______________________________________________________________________
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23. Inglês Instrumental
38
80 horas
TOTAL
400 horas
PROJETO TECNOLÓGICO MULTIDISCIPLINAR
80horas
TOTAL SEMESTRAL
480 HORAS
4º SEMESTRE
24. Teoria e Pratica Cambial
80 horas
25. Estatística Descritiva
80 horas
26. Matemática Financeira
80 horas
27. Análise da Balança de Pagamentos
80 horas
28. Ética e Governança Corporativa
40 horas
29. Disciplina Optativa
40 horas
TOTAL
400 horas
PROJETO TECNOLÓGICO MULTIDISCIPLINAR
80horas
TOTAL SEMESTRAL
480 HORAS
Disciplinas Optativas
Libras
40 horas
Noções de Logística
40 horas
9.1.3. Ementas e bibliografia dos componentes curriculares
1º SEMESTRE
Comunicação Empresarial
Carga Horária: 40 horas
Objetivo Capacitar o aluno para que ele se adapte a produção verbal
escrita à norma culta. Fazer com que ele realize uma produção verbal
escrita com coerência, coesão e criatividade.
Ementa: Teoria da Comunicação. Português Instrumental. Estratégias de
leitura. Produção textual. Correção gramatical. Voltados para a área
Empresarial.
Bibliografia Básica:

ABREU, Antonio Suaréz. Curso de Redação. Ática: 2006.
______________________________________________________________________
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
39
GARCIA, Othon M. Bastos. Comunicação em Prosa Moderna:
aprenda a escrever, aprendendo a pensar. São Paulo: FGV, 2003.

CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em Construção: a escritura do
texto. São Paulo: Moderna, 2003.
Bibliografia Complementar:

CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do
português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexicon informática,
2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas,
2010.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo:
Ática, 2007.

CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa.
Rio de Janeiro: Vozes, 2007.

BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo:
Ática, 2006.
Fundamentos e Estrutura do
Carga Horária: 80 horas
Comércio Exterior
Objetivo: Possibilitar a compreensão da estrutura brasileira de comércio
exterior. Fornecer subsídios sobre os agentes envolvidos e sua motivação
frente ao comércio exterior.
Ementa: O novo ambiente competitivo e sua relação com o comércio
exterior. O papel do comércio no âmbito mundial. Política brasileira de
comércio
exterior:
informações
sobre
órgãos
anuentes
comércio
e
intervenientes.
exterior.
Diferenças
Fontes
de
culturais.
Internacionalização da empresa. Estrutura de comércio exterior na
empresa. O papel do profissional em comércio exterior. Noções de
câmbio.
______________________________________________________________________
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40
Bibliografia Básica:

FARO, Fátima; FARO, Ricardo. Curso de Comércio Exterior: Visão e
Experiência Brasileira. São Paulo: Saraiva, 2012.

DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comercio Exterior: teoria
e gestão. São Paulo: Atlas, 2012.

LOPEZ, José Manoel Cortiñas; SILVA, Marilza Gama Pereira da.
Comércio exterior competitivo. São Paulo: Aduaneiras, 2011
Bibliografia Complementar:

LOPES, José Manoel Cortiñas ; SILVA, Marilza Gama Pereira
da.Comercio Exterior Competitivo. São Paulo: Aduaneiras, 2011.

MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comercio Exterior.
São Paulo: Atlas, 2011.

LUDOVICO, Nelson. Como preparar uma empresa para o comércio
exterior. São Paulo: Saraiva, 2011.

VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. São Paulo:
Atlas, 2009.

JUNIOR, Wagner Meira et al. Sistemas de comércio exterior
eletrônico: projeto e desenvolvimento. São Paulo: Campus, 2002.
Organismos e Relações Internacionais
Objetivo:
Conhecer
os
principais
Carga Horária: 80 horas
organismos
internacionais
que
interagem, influenciam, promovem e organizam o comércio internacional
e suas relações.
Ementa:
A
Teoria
Geral
das
Organizações
Internacionais.
As
características básicas dos organismos internacionais. As Organizações
Internacionais de vocação universal: a Liga das Nações; a Organização
das Nações Unidas; o Grupo do Banco Mundial; o Fundo Monetário
Internacional; a Organização Mundial do Comércio. As Organizações
Internacionais
de
vocação
regional:
a
Organização
dos
Estados
Americanos; a Organização da União Africana; a Liga dos Países Árabes.
______________________________________________________________________
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41
As organizações e os processos de integração. Os desafios atuais dos
organismos internacionais.
Bibliografia Básica:

GUIMARÃES, Antônio Márcio da Cunha. Tratados Internacionais. São
Paulo: Aduaneiras, 2010.

LARRAÑAGA, Felix Alfredo. Organismos Internacionais de Comércio.
São Paulo: Aduaneiras, 2007.

RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. São Paulo:
Aduaneiras, 2006.
Bibliografia Complementar:

MERCADANTE, Araminta de Azevedo; CELLI JUNIOR, Umberto,
ARAÚJO, Leandro Rocha de (Coord.). Blocos Economicos e
Integração na America Latina, Africa e Asia. Curitiba: Juruá, 2012..

MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior.
São Paulo: Atlas, 2011.

PECEQUILO, Cristina Soreanu. Introdução às relações
internacionais: temas, atores e visões. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

DIAS, Reinaldo. Relações internacionais : introdução ao estudo da
sociedade internacional global. São Paulo: Atlas, 2010.

RIBEIRO, Wagner Costa. Relações internacionais: cenários para o
século XXI. São Paulo: Scipione, 2000.
Economia e Mercado
Carga Horária: 80 horas
Objetivo: Permitir aos alunos o desenvolvimento de uma visão básica,
mas critica da micro e macroeconomia, introduzindo uma visão que
enfoque
o
comportamento
econômico
das
unidades
econômicas
individuais, tais como: consumidores, empresas, recursos produtivos,
formação de preços e intervenções governamentais que afetam o
mercado.
Ementa: Introdução à Economia. Conceito. História do Pensamento
______________________________________________________________________
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42
Econômico, Conceitos Básicos de Escassez e Necessidades Humanas, Bens
e Serviços, Recursos Produtivos Agentes Econômicos e Sistemas de
Preços, Sistemas Econômicos. Noções de Microeconômica: A Teoria da
demanda e da oferta. O equilíbrio de Mercado. As Elasticidades e suas
Aplicações. Teoria das Receitas. Teoria dos Custos de produção. Break
Even. Estruturas de mercado.
Bibliografia Básica:

GREMAUD, Amaury Patrick et al. (Equipe de Professores da USP).
Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2004.

SINGER, Paul. Curso de introdução à economia política. São Paulo:
Forense Universitária, 2002. .

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e
macro: teoria e exercícios, glossário com os 260 principais conceitos
econômicos. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:

NOGAMI, Otto; PASSOS, Carlos Roberto M. Princípios de
Economia. São Paulo: Pioneira, 2012.

VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E.
Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2011.

HUNTE. E. K. ; SHERMAN, Howard J. Historia do Pensamento
Econômico. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

MARIANO, Jefferson. Introdução à Economia Brasileira. São
Paulo: Saraiva 2005.

JÚNIOR, Rudinei. GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS,
Marco Antonio Sandoval de; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia
brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas. 2005.
Matemática Aplicada
Carga Horária: 80 horas
Objetivo: Proporcionar uma visão geral de funções;
Utilizar funções para resolver problemas de demandas, ofertas, custos e
______________________________________________________________________
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lucros de mercado;
Introduzir o conceito e cálculos de derivadas e integrais e apresentar suas
aplicações no mercado.
Ementa: Funções reais, limites de funções de uma variável, derivada (da
função de um ponto, funções compostas, da potência, produto, do
quociente e da soma) integral indefinida.
Bibliografia Básica:

MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de O.
Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva,
2003.

SILVA, Sebastião Medeiros;
SILVA, Elio Medeiros; SILVA, Ermes
Medeiros. Matemática 1: para os cursos de economia, administação
e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1999.

SILVA, Sebastião Medeiros; SILVA, Elio Medeiros; SILVA, Ermes
Medeiros. Matemática 2: para os cursos de economia, administração
e ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar:

GOLDSTEIN, Larry J. ; LAY, David C. ; SCHNEIDER, David i. ;
ASMAR, Nakhlé. Matemática aplicada : economia, administração e
contabilidade. São Paulo: Bookman, 2012.

HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada:
administração, economia, contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2012.

LAPA, Nilton. Matemática Aplicada: Uma abordagem Introdutória.
São Paulo: Saraiva, 2012.

PITO, REINALDO DOS SANTOS. Matemática aplicada: administração,
ciências contábeis e economia. São Paulo: Martinari, 2009.

TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. São
Paulo: Thomson Learning, 2007.
______________________________________________________________________
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Técnicas de Informática
44
Carga Horária: 40 horas
Objetivo: Familiarizar o aluno com noções e conceitos básicos em
informática, bem como possibilitá-lo desenvolver habilidades na utilização
de softwares aplicativos e utilitários que possam ser utilizados como
ferramentas de trabalho em outras disciplinas e em sua vida profissional.
Ementa: Estrutura de computadores. Linguagens de programação.
Aplicativos: processadores de textos, bancos de dados e planilha
eletrônica, apresentação de slides. Internet e páginas web. Correio
Eletrônico: uso corporativo, atividades em grupo.
Bibliografia Básica:

REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da
informação aplicada a sistemas de informação empresariais. São
Paulo: Atlas, 2013.

OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva;
TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas Operacionais. São Paulo:
Bookman, 2010

SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S.
Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Campus: 1999.
Bibliografia Complementar:

NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron
Books, 2011.

TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. São
Paulo: Pearson Prentice Hall , 2010.

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas
operacionais. São Paulo: Pearson prentice hall, 2010.

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho.
Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

SANTOS, Aldemar de Araújo. Informática na empresa. São Paulo:
Atlas, 2006.
______________________________________________________________________
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45
2º SEMESTRE
Técnicas de Negociação em Comércio
Exterior
Carga Horária: 80 horas
Objetivo: O objetivo básico da disciplina Técnicas de Negociação é levar
os alunos a compreender e identificar os diferentes aspectos e visões da
negociação, que possam ser adequadas às práticas atuais, desde as mais
simples até as mais complexas, envolvendo os mais variados temas e
montantes.
Outro objetivo é capacitar os alunos a entender que, mais importante do
que o uso de estratégias inovadoras para obter o melhor acordo é
concentrar esforços a compreender o sentido das causas de conflitos e a
base para estabelecer relacionamentos duradouros.
Por fim, transmitir conhecimentos teóricos e principalmente práticos aos
futuros
administradores
de
empresas,
dotando-os
de
condições
profissionais adequadas para se posicionarem corretamente diante de
qualquer tipo de negociação. Além disso, conscientizá-los da necessidade
de aperfeiçoamento
Ementa: A crescente importância da negociação na atualidade. Bases
evolutivas da negociação. Conflito. Questão legal e ética das negociações.
Características das negociações. Emoções e sentimentos na negociação.
Razões motivacionais geradoras das vontades. O processo de negociação.
Contexto internacional das Negociações. Negociações globais.
Bibliografia Básica:

ANDRADE, Rui Otávio B.; ALYRIO, Rovigati Danilo; MACEDO,
Marcelo Álvaro da Silva. Princípios de Negociação: ferramentas e
gestão. São Paulo: Atlas, 2012.

MARTINELLI, D. P. et. al. Negociação Internacional. São Paulo:
Atlas, 2011.

PESSOA, Carlos. Negociação Aplicada: como utilizar as táticas e
estratégias para transformar conflitos. São Paulo: Atlas, 2009.
______________________________________________________________________
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46
Bibliografia Complementar:

Gilberto Sarfati, Cecília Carmen J. A. P. Dias, Clarissa Brandão,
Denise Manfredi, Flávia Leme Torino, Marcelo Artel, Maria Eugenia
Cauduro Cruz, Neusa Maria Pereira Bojikian, Washington Franco
Mathias. Manual de Negociação. São Paulo: Saraiva, 2010.

MARTINELLI,
Dante
Pinheiro;
NIELSEN,
Flávia
Angeli
Chisi;
MARTINS, Talita Mauad (Orgs.). Negociação: conceitos e aplicações
práticas. São Paulo: Saraiva, 2010.

OCHMAN , Renato.
Vivendo a negociação: estratégias, técnicas
negociais e jurídicas e modelos de contratos para fechar o melhor
negócio. São Paulo: Saraiva, 2009.

FERREIRA, Gonzaga. Negociação: como usar a inteligência e a
racionalidade. São Paulo: Atlas, 2008.

BURBRIDGE, R. Marc, et. al. Gestão de negociação: como conseguir
o que se quer sem ceder o que não se deve. São Paulo: Saraiva,
2007.
Administração Mercadológica
Carga Horária: 40 horas
Objetivo: Promover o desenvolvimento dos alunos, dando-lhes uma visão
geral
da
Administração
Mercadológica,
através
da
qual
obterão
conhecimentos indispensáveis para atuarem no mercado de trabalho de
forma responsável e competente.
Ementa: Administração de marketing e mercados; Diferenças entre
marketing / vendas e marketing / propaganda; Estudo de necessidades e
desejos humanos geradores de consumo; A pesquisa de Marketing como
ferramenta mercadológica e como principal apoio ao planejamento
estratégico
de
Marketing;
Ambiente
mercadológico
globalizado;
Estratégias de Marketing Internacional; Pesquisa num mercado externo;
Análise de um mercado; Principais ferramentas Mercadológicas para
colocação de um produto no mercado internacional.
______________________________________________________________________
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47
Bibliografia Básica:
CAMPANA FILHO, Carlos; WAISSMAN, Vera; ASSAD PINTO, Nayra.
Estratégias de Comunicação em Marketing. São Paulo: FGV, 2011.

PIPKIN,
Alex.
Marketing
Internacional
:
uma
abordagem
estratégica. São Paulo: Aduaneiras, 2011.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, planejamento,
implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar:

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar
e dominar mercados. São Paulo: Ediouro, 2009.

HITT, Michael A; et al. Administração Estratégica: competitividade e
globalização. São Paulo: Pioneira-Thomson Learning, 2008.

KOTLER, Philip. Marketing Essencial: conceitos, estratégias e casos.
São Paulo: Prentice Hall, 2005.

RIES, Al ; TROUT, Jack. As 22 consagradas leis do marketing. São
Paulo: Makron Books, 1993.

LEVITT, Theodore. A imaginação de marketing. São Paulo: Atlas,
1990.
Marketing Internacional
Carga Horária: 40 horas
Objetivo: Propiciar o conhecimento dos elementos que compõem o
processo mercadológico no ambiente global;
Facilitar o entendimento da amplitude das decisões no marketing
internacional;
Proporcionar
condições
para
a
elaboração
de
um
plano
de
internacionalização de empresa;
Estimular o interesse pela pesquisa, a análise e a avaliação mercadológica
no ambiente internacional.
Ementa: Fatores ambientais de marketing internacional. Comportamento
do consumidor x diferenças culturais. Composto mercadológico e o
______________________________________________________________________
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48
mercado externo. Pesquisa de mercado no exterior. Estratégias de
internacionalização de empresas. Decisões de segmentação no mercado
internacional.
Bibliografia Básica:

PIPKIN, Alex. Marketing Internacional: uma Abordagem estratégica.
São Paulo: Aduaneiras, 2011.

SINA, Amália. Marketing Global: Soluções Estratégicas Para O
Mercado Brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: Análise, planejamento,
implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar:

PALACIOS, Tomás Manuel Bañegil; SOUSA, José Manuel Meireles de.
Estratégias de marketing internacional, São Paulo: Atlas, 2012.

PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Fundamentos de marketing :
suporte às estratégias de negócios das empresas. São Paulo: Atlas,
2011.

MARTINELLI, Dante p.; VENTURA, Carla A. A.; MACHADO, Juliano R.
Negociação Internacional. São Paulo: Atlas, 2011.

KOTLER, Philip. Marketing para o Século XXI : como criar,
conquistar e dominar mercados. São Paulo: Ediouro, 2009.

KUAZAQUI, Edmir. Marketing Internacional: desenvolvendo
conhecimentos e competências em cenários globais. São Paulo: M.
Books, 2007.
Matemática Financeira
Objetivo: Capacidades de
analisar,
Carga Horária: 80 horas
relacionar, calcular, classificar,
representar, conceituar e interpretar problemas de porcentagens e
capitais.
Neste
processo
busca-se
harmonizar
clareza
e
rigor
no
tratamento das matemáticas.
Ementa: Noções de juros simples e composto, Valor presente e valor
______________________________________________________________________
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49
futuro, Seqüência de capitais a juros compostos, Séries de pagamentos,
Taxas a juros compostos, Equivalência de capitais a juros compostos,
Amortização de empréstimos e teorias sobre inflação.
Bibliografia Básica:

ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e Suas Aplicações.
São Paulo: Atlas, 2009.

BRIGHAM, Eugene F; APENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C..
Administração financeira: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2006

HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática Financeira.
São Paulo: Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar:

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F.
Administração financeira. São Paulo: Atlas.2011

MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria. Matemática
Financeira. com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos. São
Paulo: Atlas, 2009.

GITMAN, Lawrence J. .Princípios de administração financeira
essencial. São Paulo: Bookman, 2001.

WESTON J. Fred; BRIGHAM, Eugene F. Fundamentos da
administração financeira. São Paulo: Makron Books, 2000.

FRANCISCO, Walter de. Matemática financeira. São Paulo: Atlas,
1991.
Transporte e Seguros no Comércio Exterior
Carga Horária: 80
horas
Objetivo: Desenvolver características profissionais que propiciará aptidão
e condicionamento profissional nas esferas das atividades ligadas aos
negócios de transportes de cargas e contratação de seguro das mesmas.
Ementa: Conceito de conferência de fretes, tipos e variações. Conceito de
______________________________________________________________________
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50
Fretes, composição, sobretaxas, ad. valorem, fretes especiais, fretes
temporários, arrendamento. Conceito de utilização de carga, embalagens
especiais. Transportes Combinados. Agentes intervenientes. Conceito de
Avarias, regras de York. Conceito de Seguros, Apólice. Obrigações e
Direitos do Segurado. Contratação de Seguro. Riscos. Regulamentos.
Bibliografia Básica:

KEEDI, Samir . Transportes, utilização e seguros internacionais de
carga: práticas e exercícios. São Paulo: Aduaneiras, 2011.

RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de
transporte
no
Brasil
e
à
logística
internacional.
São
Paulo:
Aduaneira, 2011.

KEEDI, Samir. Logística de transporte internacional: veículo prático
de competitividade. São Paulo: Aduaneiras, 2011.
Bibliografia Complementar:

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial transporte, administração
de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2012.

DIAS, Marco A. Administração de Materiais: uma abordagem
logística. São Paulo: Atlas, 2010.

CRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos: criando redes que agregam valor. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.

FLEURY, P. F. (org.) e outros. Logística Empresarial: A Perspectiva
Brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.

COIMBRA, Delfim Bouça. O conhecimento de carga no transporte
marítimo. São Paulo: Aduaneiras, 2000.
______________________________________________________________________
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Inglês Instrumental
51
Carga Horária: 80 horas
Objetivo: Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o
exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas
comunicações interpessoais ou intergrupais.
Ementa:
Conscientização
do
processo
de
leitura.
Exploração
de
Informação linear, Cognato e Contexto. Seletividade do tipo de leitura
(skimming/scanning). Levantamento de hipóteses sobre o texto (títulos,
subtítulos). Abordagem de pontos gramaticais problemáticos para a
leitura. Uso do dicionário como estratégia-suporte de leitura: tipos,
recursos, práticas.
Bibliografia Básica:

LUNA, E. P.Termingles: Glossário de expressões inglesas de uso
corrente no comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2008.

MURPHY, R. Essential Grammar in Use CD-Rom with answers. a selfstudy reference and practice book for elementary students of Englis.
Third Edition. Cambridge, 2007.

MUNHOZ, Rosangela. Ingles Instrumental estratégias de leitura Mod
I e II. São Paulo: Textonovo, 2004.
Bibliografia Complementar:

SOUZA, Adriana Grade Fiori. et al. Leitura em língua inglesa: uma
abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2010 .

MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: gramática básica da
língua inglesa. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

WATKINS, Michael; PORTER, Timothy. Gramática da língua inglesa.
São Paulo: Ática, 2002.

SPINOLA, Vera. Let´s trade in English!. São Paulo: Aduaneiras,
2001.

ABEGG, Birgit. Cartas comerciais em inglês: frases intercambiáveis e
modelos de cartas, ordenados por assunto. São Paulo: Martins
Fontes, 1999.
______________________________________________________________________
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52
3º SEMESTRE
Sistemática de Importação e Exportação
Carga Horária: 80 horas
Objetivo: Conhecer as características das atividades de importação e
exportação no Brasil; Identificar os aspectos fiscais das atividades de
importação e exportação; Conhecer as rotinas do despacho aduaneiro de
importação e exportação.
Ementa: Atividade importadora e exportadora no Brasil; Abertura
comercial e o tratamento administrativo das importações e exportações
brasileiras; Aspectos fiscais de uma importação e exportação;
Rotinas do despacho aduaneiro de importação e exportação; Diagnostico
das infrações e penalidades; projetos de uma importação e de uma
exportação.
Bibliografia Básica:

SEGALI, Gabriel; FRANÇA, Ronaldo de ; ATSUMI, Shirley Yurica
Kanamori. Fundamentos de Exportação e Importação no Brasil. São
Paulo: FGV, 2012.

VIEIRA,
Aquiles.
Importação:
práticas,
rotinas
e
procedimentos. São Paulo: Aduaneiras, 2012.

BIZELLI, J S. Importação: Sistemática Administrativa, Cambial e
Fiscal. São Paulo: Aduaneiras, 2011.
Bibliografia Complementar:

MAIA, Jayme de Matriz. Economia Internacional e comercio exterior.
São Paulo: Atlas, 2011.

RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. São Paulo:
Aduaneiras, 2011.

VIEIRA, Aquiles. Teoria e prática cambial : exportação e importação.
São Paulo: Aduaneiras, 2010.

BEHRENDS,
Frederico
L.
Comércio
Exterior.
São
Paulo:
IOB/Thomson, 2006.

CASTRO,
José
Augusto
de.
Exportação:
aspectos
práticos
e
operacionais. São Paulo: Aduaneiras, 2001.
______________________________________________________________________
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Direito da Navegação
53
Carga Horária: 80 horas
Objetivo: Demonstrar uma visão ampla e clara do Direito aplicado à
atividade da navegação e comércio marítimo, como um ramo híbrido e
complexo, explorando a sua composição por normas públicas e privadas.
Ementa: Noções de Direito da Navegação. Histórico de Direito Marítimo.
Fretamento. Contratos de Transporte. Noções sobre Seguro.
Bibliografia Básica:

CASTRO JUNIOR, Oswaldo A. (Coord.). Direito marítimo: temas
atuais. Belo Horizonte: Fórum, 2012.

MAGALHAES, Petronio Sá B. Transporte Marítimo: cargas, navios,
portos e terminais. São Paulo: Aduaneiras, 2011.

FERNANDES, Paulo C. ;LEITÃO, Walter de Sá. Responsabilidades no
transporte marítimo. São Paulo: Aduaneiras, 2011
Bibliografia Complementar:

VIEIRA, Jair. Regulamento aduaneiro: decreto nº 6.759 de 5 de
fevereiro de 2009. São Paulo: EDIPRO, 2012.

ROCHA, Paulo C. A. Regulamento Aduaneiro: Comentado com
Textos Legais Transcritos. São Paulo: Aduaneiras, 2012.

COIMBRA, Delfim Bouça. O conhecimento de carga no transporte
marítimo. São Paulo, Aduaneiras, 2010.

MARTINS, Eliane Maria Octaviano. Curso de direito marítimo,
volume II. São Paulo: Manole., 2008.

BOTELHO, Martinho Martins. Coletânea de legislação brasileira de
direito Marítimo e portuário. São Paulo: Lex, 2008.
______________________________________________________________________
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Negócios Internacionais
54
Carga Horária: 80 horas
Objetivo: Dar ao discente noções básicas da negociação.
Ementa: Maneira de apresentação e negociação envolvendo acordos e
barreiras na fase de negociação. Táticas e técnicas da negociação
internacional. Processos, estilos e perfis de negociações. Formação de
preço
Bibliografia Básica:

MARTINELLI, D. P. et. al. Negociação Internacional. São Paulo:
Atlas, 2011.

VAZQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo:
Atlas, 2007.

RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. São Paulo:
Aduaneiras, 2006.
Bibliografia Complementar:

LUDOVICO, NELSON. Como Preparar Uma Empresa Para Comercio
Exterior 1. São Paulo: Saraiva, 2011.

MAIA, Jaime Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. São
Paulo: Atlas, 2011.

BEHRENDS,
Frederico
L.
.Comércio
Exterior.
São
Paulo:
IOB/Thomson, 2006.

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; ALYRIO, Rovigati Danilo; VILAS
BOAS, Ana Alice. Cultura e Ética na Negociação Internacional. São
Paulo: Atlas, 2006.

GARCIA, L.M. Exportar: Rotinas e Procedimentos, Incentivos e
formação de preços. São Paulo: Aduaneiras, 2001.
______________________________________________________________________
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Estatística Aplicada
55
Carga Horária: 80 horas
Objetivo: Aplicar os fundamentos básicos de Estatística, enquanto
instrumento no suporte da análise qualitativa, desenvolvendo o raciocínio
em situações que permitam a quantificação de variáveis.
Ementa: Conceitos estatísticos básicos; Análise de Regressão: Modelo
estatístico com duas variáveis, Estimadores de mínimos quadrados
ordinários
(MQO),
Propriedades
dos
estimadores,
Coeficiente
de
determinação, Análise de variância, Testes de significância e intervalo de
confiança dos parâmetros; Aplicações à problemas reais.
Bibliografia Básica:

SILVA, Ermes Medeiros; SILVA, Elio Medeiros; MUROLO, Afrânio
Carlos; GONÇALVES, Valter. Estatística para cursos de: Economia,
Administração, Ciências Contábeis. Vol 2 São Paulo: Atlas, 2010.

SMAILES, Joanne; McGRANE, Ângela. Estatística Aplicada à
administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2007.

TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica : para os cursos
de administração, ciências contábeis, tecnológicos e de gestão. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de
estatística. São Paulo: Atlas, 2006.

MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de
estatística. São Paulo: Atlas, 2006.

BUSSAB, Wilton de O. MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. São
Paulo: Saraiva, 2002.

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2002.

STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São
Paulo: Harbra. 1981.
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Espanhol Instrumental
56
Carga Horária: 80 horas
Objetivo: Ler e escrever no idioma.
Ementa: Visão geral da língua espanhola: aspectos fonético-fonológicos,
ortográficos e morfossintáticos. Desenvolver as quatro habilidades:
compreensão
auditiva,
compreensão
oral,
compreensão
leitora
e
compreensão escrita. Desenvolver competências em língua estrangeira,
no caso, em Língua espanhola, tais como: 1. De representação e
comunicação que envolve o desenvolvimento de estratégias verbais e
não-verbais que favoreçam a comunicação, o uso de mecanismos de
coerência e coesão na produção oral e/ou escrita, conhecer e usar a língua
espanhola como acesso a outras culturas e grupos sociais; 2. De
compreensão e interpretação de textos orais e escritos; 3. De pesquisa.
Principais
aspectos
lingüísticos-funcionais
e
pragmáticos
da
língua
espanhola.
Bibliografia Básica:

GUIA de conversação: espanhol. São Paulo: Martins, 2010.

CASTRO, Francisca. Uso de la Gramática Española: Elemental.
Edelsa, 2010.

MARCO, Sebastián Quesada. Resumem Práctico de Gramática
Española. Soc.General Española de Liberí, 2000.
Bibliografia Complementar:

Milani, Esther Maria. Gramática De Espanhol Para Brasileiros. São
Paulo: Saraiva, 2011.

FLORENZANO, Everton. Dicionário escolar: espanhol-português,
português-espanhol. São Paulo: Ediouro, 1999.

VIUDEZ, Francisca Castro; ARRESE, Fernando Marins; GÁLVEZ,
Reyes Morales. Curso de Español para extranjeros. Edelsa, 1998.

BERLITZ, Charles. Espanhol Passo A Passo. São Paulo: Martins
Fontes, 1997 .

MARTIN, Ivan Rodigues. Espanhol: série Brasil. São Paulo: Ática,
2004.
______________________________________________________________________
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57
4º SEMESTRE
Legislação Aduaneira
Carga Horária: 80 horas
Objetivo: Estimular o acadêmico a desenvolver uma postura pró-ativa
em relação a sua colocação profissional, quanto a conhecimentos básicos
sobre sistemática de exportação e hábito de leitura e atitude exploratória.
Ementa:
Direito
Aduaneiro.
Regulamento
Aduaneiro.
Estrutura
alfandegária. Território Aduaneiro. Despacho Aduaneiro. Nomenclatura e
Classificação Fiscal de Mercadorias. Regimes Aduaneiros.
Bibliografia Básica:

VIEIRA, Jair. Regulamento Aduaneiro decreto nº 6.759 de 5 de
fevereiro de 2009. São Paulo: EDIPRO, 2012.

BIZELLI, J S. Importação: Sistemática administrativa, cambial e
fiscal. São Paulo: Aduaneiras, 2011.

VASQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo:
Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar

ROCHA, Paulo César Alves. Regulamento aduaneiro: anotado com
textos legais transcritos. São Paulo: Aduaneira, 2012.

COIMBRA, Delfim Bouça. O conhecimento de carga no transporte
marítimo. São Paulo: Aduaneiras, 2010.

BOTELHO, Martinho Martins. Coletânea de legislação brasileira de
direito Marítimo e portuário. São Paulo: Lex, 2008.

MARTINS, Eliane Maria Octaviano. Curso de direito marítimo,
volume II. São Paulo: Manole, 2008.

BROGUINI, Gilvan Damiani. Medidas de Salva Guardas e Uniões
Aduaneiras. São Paulo: Aduaneiras, 2000
______________________________________________________________________
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Legislação Trabalhista
58
Carga Horária: 40 horas
Objetivo: Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência
da qualidade e das implicações ética do seu exercício profissional.
Ementa: Noções fundamentais, Contrato Individuais de Trabalho e
Relação de Emprego. Caracterização. Contratos Afins. Contratos
Especiais de Trabalho. Sujeitos e conteúdo. Obrigações decorrentes do
contrato.
Bibliografia Básica:

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social : custeio da
seguridade social, benefícios, acidente do trabalho, assistência
social, saúde. São Paulo: Atlas, 2010.

CARRION, Valentin. Comentários a consolidação das leis do trabalho
e nova jurisprudência em direito do trabalho. São Paulo: Saraiva,
2009.
Bibliografia Complementar:

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho:
história e teoria geral do trabalho: relações individuais e coletivas.
São Paulo: Saraiva , 2011.

OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de prática trabalhista. São Paulo:
Atlas, 2011.

OLIVEIRA, Cínthia Machado de; HAINZENREDER JÚNIOR, Eugênio;
SAMUEL, Gimena Sichonany et. al. Manual de prática trabalhista:
teoria e prática. São Paulo: Verbo jurídico, 2011.

ALMEIDA, Amador Paes de. CLT comentada: legislação, doutrina e
jurisprudência. São Paulo: Saraiva, 2009.

Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 05
de outubro de 1988.
______________________________________________________________________
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Legislação Empresarial
59
Carga Horária: 40 horas
Objetivo: Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão.
Ementa: Natureza e Cultura - Cultura, Estado e Direito - Estado Direito e
Organização Sócio-econômica - Direito como estrutura normativa e
reguladora dos fenômenos sociais - Direito Empresarial como estrutura
normativa e reguladora dos fenômenos (interações) sociais de produção e
troca - Empresa e Empresário (Comerciante) - Capacidade e Incapacidade
para ser Empresário (Comerciante) - Atividades Empresariais (Comerciais)
como fenômenos (interações) sociais de produção e troca - Evolução
Histórica e Interativa do Direito e do Comércio - Atos de Empresarias (de
Comércio).
Bibliografia Básica:

FAZZIO, Waldo Júnior. Manual de Direito Comercial. São Paulo:
Atlas, 2010.

REQUIÃO. Rubens. Curso Direito Comercial. São Paulo: Saraiva,
2010. Vol. I

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial, volumes I e II.
São Paulo: Saraiva, 2008
Bibliografia Complementar:

NEGRÃO, Ricardo. Direito empresarial: estudo unificado. São Paulo:
Saraiva, 2010.

COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo:
Saraiva, 2009.

BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Márcia Carla Pereira. Curso
avançado de direito comercial. São Paulo: Revista do Tribunais,
2009.

FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Direito comercial: empresário, sociedades,
______________________________________________________________________
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60
títulos de crédito, contratos, recuperações, falência. São Paulo:
Atlas, 2008.

DOWER, Nelson Godoy Bassil. Direito comercial simplificado. São
Paulo: Nelpa, 1998.
Análise do Balanço de Pagamento
Carga Horária: 80 horas
Objetivo: Compreender o panorama atual, as vantagens, os riscos e
limites ao comércio internacional nos dias de hoje.
Ementa: Controle sobre fluxos de pagamentos e recebimentos nas
relações econômicas internacionais. Registro contábil das transações de
um país com o resto do mundo em um período contábil. Registro das
transações com capitais do país com o resto do mundo.
Bibliografia Básica:

ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um
enfoque econômico-financeiro. São Paulo: Atlas, 2012.

RADICCHI, Caio. Mercado de Cambio e Operações de Trade Finance.
São Paulo: Atlas, 2010

RATTI, Bruno, Comércio Internacional e Câmbio. São Paulo:
Aduaneiras, 2006.
Bibliografia Complementar:

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços:
abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de balanços. São Paulo: Atlas,
2010.

CAVALCANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yashio; RUDGE, Luiz
Fernando. Mercado de capitais: o que é, como funciona. São
Paulo: Elsevier, 2009.

VASCONCELOS, M. A. S. .Economia: micro e macro: teoria e
exercícios, glossário com os 260 principais conceitos
econômicos. São Paulo: Atlas, 2002.
______________________________________________________________________
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
61
AMARAL, Antonio Carlos Oliveira do; LIMA, Emerson Carvalho
de. Política cambial: efeitos na balança comercial. São Paulo:
Aduaneiras, 2001.
Teoria e Prática Cambial
Carga Horária: 80 horas
Objetivo: Capacitar e formar os alunos a:
Conhecer a internacionalização da Economia Brasileira, quando na
abertura de mercado internacional, distinguir as operações do comércio
internacional, modalidades de pagamentos e influencias no contrato de
cambio. Identificar as operações cambiais.
Conhecer e distinguir a Nova Regulamentação do Cambio no Brasil, de
acordo com RMCCI (Regulamentação do Mercado Cambial e Capitais
Internacionais).
Ementa: Elementos da história do sistema monetário internacional e da
história recente do sistema monetário brasileiro / noções de política
econômica e sua relação com o câmbio / tipos de taxa de câmbio e sua
formação
/
operações
cambiais
/
contratação
de
câmbio
nos
procedimentos de exportação e importação.
Bibliografia Básica:

VIEIRA, Aquiles. Teoria e prática cambial: exportação e importação.
São Paulo: Aduaneiras, 2010.

RADICCHI, Caio. Mercado de Cambio e Operações de Trade Finance.
São Paulo: Atlas, 2010.

RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. São Paulo:
Aduaneiras, 2006.
Bibliografia Complementar

BIZELLI, João dos S. Importação: Sistemática Administrativa,
Cambial e Fiscal. São Paulo: Aduaneiras, 2011.

ZANOTTA, Pedro; BRANCHER, Paulo (Orgs.) Desafios Atuais da
Regulação Econômica e concorrência. São Paulo: Atlas, 2010.
______________________________________________________________________
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
62
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Nação, Cambio e Desenvolvimento.
São Paulo: FGV, 2008.

MARINHO, Henrique Jorge Medeiros. Política Cambial Brasileira. São
Paulo: Aduaneiras, 2003.

AMARAL, Antonio Carlos Oliveira do; LIMA, Emerson Carvalho de.
Política cambial: efeitos na balança comercial. São Paulo:
Aduaneiras, 2001.
Disciplinas Optativas
Libras
Carga Horária: 40 horas
Objetivo: Propiciar ao discente a condição de interagir com pessoas
portadoras de necessidade auditivas, bem como com outros povos.
Ementa: Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e
história. Identidade surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua
Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas de
escrita de sinais. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as
similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa.
Bibliografia Básica:

FERREIRA, Lucinda. Por uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2007.

SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem: Aspectos e Implicações
Neurolinguisticas. São Paulo: Plexus, 2007.
Bibliografia Complementar:

GESSER, AUDREI. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender
libras. São Paulo: Parábola, 2012.

FIGUEIRA,
Alexandre
dos
Santos.
Material
de
Apoio
para
o
Aprendizado de Libras. São Paulo: Phorte, 2011.

Gesser, Audrei. Libras: que língua é essa?. São Paulo: Parábola,
______________________________________________________________________
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63
2009.

CAPOVILLA,
Fernando
César;
RAPHAEL,
Walkiria
Duarte.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em
libras. Vol. 1. São Paulo: Edusp, 2009.

CAPOVILLA,
Fernando
César;
RAPHAEL,
Walkiria
Duarte.
Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em
libras. Vol. 8. São Paulo: Edusp, 2009.
Noções de Logística
Carga Horária: 40 horas
Objetivo: Capacitar o aluno a analisar as diferentes estratégias logísticas
aplicáveis para a empresa frente às circunstâncias apresentadas pelo
ambiente
dos negócios,
possibilitando
a tomada
de
decisão
mais
adequada.
Ementa: A logística na cadeia produtiva até o consumidor final,
abrangendo os itens de transporte e sistema de informações e utilização
de bens e serviços. Modelos de otimização dos custos da logística.
Bibliografia Básica:

GAUCH, Silvia Rosmarie Lehmann. Dicionário de logística e comércio
exterior: inglês/portugês - português/inglês. São Paulo: Aduaneiras,
2011.

DIAS, Marco A. Administração de materiais: uma abordagem
logística. São Paulo: Atlas, 2008.

BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transporte, administração
de materiais e distribuição física. São Paulo. Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:

BERTAGLIA, Paulo Roberto, Logística e gerenciamento da cadeia de
abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2010.

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e
patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2007.

CRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de
______________________________________________________________________
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64
suprimentos: criando redes que agregam valor. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.

MARTINS, Petrônio G.; ALT, Paulo R.C. Administração de Materiais e
Recursos Patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2001

FLEURY, Paulo Fernando ( Org. ) Logística empresarial: a
perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.
Ética e Governança Corporativa
Carga Horária: 40 horas
Objetivo: Desenvolver no discente o conceito de ética nas organizações.
Ementa: Conceitos de Governança Corporativa e suas implicações
práticas no ambiente de negócios contemporâneo, alicerçadas nos
princípios
de
ética,
transparência,
equidade
e
responsabilidade
socioambiental.
Bibliografia Básica:

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Governança corporativa
na prática.: integrando acionistas, Conselho de Administração e
diretoria . São Paulo: Atlas, 2011.

SILVA, Edson C. Governança Corporativa das Empresas: guia prático
de orientação para acionistas, investidores . . . São Paulo: Atlas,
2010.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2013.

COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no
mundo moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

STEINBERG, Herbert; MIFANO, Gilberto; CUNHA, Mauro (Et. al.)
Governança coorporativa: conselhos que perpetuam empresas. São
Paulo: Editora Gente, 2008.

KORTE, Gustavo. Iniciação à ética. São Paulo: Juarez de Oliveira,
______________________________________________________________________
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1999.

SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. São
Paulo: Campus, 1998.
Direito da Internacional
Carga Horária: 40 horas
Objetivo: Dar ao discente noções do direito internacional propiciando
uma visão diferenciada do mercado.
Ementa:
Direito
Internacional
Privado
como
estrutura
normativa
reguladora dos fenômenos sociais (interações entre pessoas de Estados
diferentes) - Condição Jurídica do Estrangeiro - Jurisdição e Processo
Internacional - Organizações Internacionais a e reguladora dos fenômenos
(interações) sociais de produção e troca - Evolução Histórica e Interativa
do Direito e do Comércio - Atos de Empresarias (de Comércio exterior).
Bibliografia Básica:

AMARAL JUNIOR, Alberto do. Curso de Direito Internacional Público.
São Paulo: Atlas, 2012.

REZEK,
José
Francisco.
Direito
Internacional
Público,
curso
elementar. São Paulo: Saraiva, 2008.

RECHSTEINER, B.Walter. Direito Internacional Privado: Teoria e
Prática. São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar:
 RANGEL,
Vicente
Marotta,
Direito
e
relações
internacionais,
legislação internacional anotada. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2010.

HUSEK, Carlos Roberto. Curso de Direito Internacional Público. São
Paulo: LTR, 2010.

ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, G. E. do Nascimento e; CASELLA,
Paulo Borba. Manual de Direito Internacional Público. São Paulo:
Saraiva, 2009.

AMORIM, Edgar Carlos de. Direito internacional privado. São Paulo:
______________________________________________________________________
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Forense, 2009.

MEIRA MATTOS, Adherbal. Direito internacional público. São Paulo:
Renovar, 2002.
Economia Brasileira e Contemporânea
Carga Horária: 40 horas
Objetivo: Dar ao discente conhecimento básico para o entendimento da
economia brasileira.
Ementa: Indicadores econômicos / objetivos da política econômica /
instrumentos de política econômica / elementos da história econômica do
Brasil, sob a óptica da política econômica.
Bibliografia Básica:

GREMAUD, Amaury Patrick et al.(Equipe de Professores da USP).
Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2004.

SINGER, Paul. Aprender economia. São Paulo: Contexto, 2002 .

VASCONCELOS, M. A .S. Economia: micro e macro: teoria e
exercícios, glossário com os 260 principais conceitos econômicos.
São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:

NOGAMI, Otto; PASSOS, Carlos Roberto M. Princípios de Economia.
São Paulo: Cengage Learing, 2012.

VASCONCELOS, M.A.S. ; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de
Economia. São Paulo: Saraiva, 2011.

GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio
Sandoval de; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia Brasileira
contemporânea. São Paulo: Atlas, 2005

MARIANO, Jefferson. Introdução à Economia Brasileira. São Paulo:
Saraiva, 2005.

KRUGMAN, Paul R.; OBSTFELD, Maurice. Economia Internacional:
Teoria e Política. São Paulo: Makron Books, 2001.
______________________________________________________________________
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Estrutura do Comércio Exterior Brasileiro Carga Horária: 40 horas
Objetivo: O objetivo principal é aportar ao acadêmico uma visão geral
sobre o mercado internacional e as práticas de comércio exterior, bem
como os seus reflexos sobre o desenvolvimento das nações e sobre o
comportamento das organizações empresariais.
Ementa: Estudo da legislação tributária relativa ao comércio exterior.
Política brasileira aplicada à Exportação e Importação. Constituição da
empresa exportadora/importadora. Normas administrativas de exportação
e importação. Sistemática operacional, documentação, classificação de
mercadorias, contrato de compra e venda internacional, valoração
aduaneira e Incoterms. Modalidade de pagamento, câmbio, despacho,
incentivos a exportação, fiscais e financeiros.
Bibliografia Básica:

FARO, Ricardo; FARO, Fátima. Curso de comércio exterior: visão e
experiência brasileira. São Paulo: Atlas, 2012.

LOPEZ, José Manoel Cortiñas; GAMA, Marilza. Comérico exterior
competitivo. São Paulo: Aduaneiras, 2011.

LUNA, E.P. Essencial de Comércio Exterior de 'A a Z'. São Paulo:
Aduaneiras, 2009.
Bibliografia Complementar:

DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar (Orgs). Comercio Exterior:
teoria e gestão. São Paulo: Atlas, 2012.

LUDOVICO, Nelson. .Como preparar uma empresa para o comércio
exterior, volume I. São Paulo: Saraiva, 2011

VAZQUES. José Lopes . Comércio Exterior Brasileiro. São Paulo:
Atlas, 2009.

LUNA, E. P. Terminglês: glossário de expressões inglesas de uso
corrente no comércio exterior. São Paulo: Aduaneiras, 2008.

BEHRENDS, Frederico L. Comércio exterior. São Paulo: IOB
Thomson, 2006.
______________________________________________________________________
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9.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
A evolução do conhecimento faz parte da história humana. O que
torna este processo especial no momento em que vivemos é a velocidade
em que ele está acontecendo. A maioria dos saberes adquiridos no início
de uma carreira se torna obsoletos no final de um percurso profissional ou
mesmo antes.
Se os conhecimentos necessários para a realização de uma
determinada profissão estão em constante transformação, o profissional
também precisará estar em constante formação. Assim a própria
sociedade começa a transformar-se mais rapidamente em função das
novas descobertas nas diversas áreas da ciência.
A educação também vive essa transformação. Se, por um lado, ela
conhece uma mudança quantitativa na necessidade de formação, causada
pelo aumento da demanda da formação permanente, por outro vive uma
mudança qualitativa, cujos reflexos podem ser visualizados nos PCNs, que
sugerem como objetivo da formação a preparação científica e a
capacidade de utilizar as diferentes tecnologias relativas às áreas de
atuação.
O currículo é o resultado da seleção de um universo maior de
conhecimentos e saberes conforme o objetivo que se tenha de educação.
Para formar um ser humano crítico e participativo na sociedade é
necessário
selecionar
conhecimentos
diferentes
daqueles
que
são
tradicionalmente escolhidos e que não priorizam a criticidade.
Os professores trabalham esses conteúdos conforme sua visão de
mundo, suas idéias, suas práticas, suas representações sociais e seus
símbolos. Toda a De modo a desenvolver as habilidades necessárias à
formação do Tecnólogo em Gestão do Turismo o currículo do Curso
contempla três grupos de disciplinas interligadas:
Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com as
Ciências Sociais, envolvendo diversas áreas do conhecimento, como o
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Direito, Inglês e Espanhol, a Comunicação, a Economia, a Matemática
aplicada, a Financeira, a Estatística.
Conteúdos de Formação Específica: compreendendo estudos
relacionados
com
os
Fundamentos
Teóricos
do
Comércio
Exterior,
Organismos e Relações Internacionais, Administração Mercadológica,
Marketing Internacional, Negócios Internacionais, Análise do Balanço de
Pagamentos.
Conteúdos de Formação Profissional: compreendendo estudos
relacionados com Legislação, Teoria e Prática Cambial, Sistemática de
Importação e Exportação, Transportes e Seguros, Técnicas de Negociação
no Comércio Exterior.
A prática educativa apresenta determinado conteúdo, a questão
maior é saber quem escolhe os conteúdos, a favor de quem e de que
estará o seu ensino.
A seleção dos conteúdos deve levar em conta sua relevância para o
desenvolvimento da competência profissional requerida. É imprescindível
garantir a articulação entre o conteúdo e os métodos, não esquecendo,
portanto, a importância do tratamento metodológico.
Na seleção dos conteúdos considerar-se-ão os seguintes
aspectos:

O desenvolvimento das potencialidades educativas e afetivas que se
quer construir como perfil de saída;

Deve ser funcional: aplicável à profissão, ajustado à Instituição, ser
atualizado técnica e cientificamente;

Deve ser flexível, permitindo e ajustando-se às particularidades dos
alunos, prevendo saídas e permitindo a integração com conteúdos
afins;
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
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Deve estar coerente a partir dos objetivos e competências propostos
e também com a formação do profissional em questão.
9.3. Coerência do Currículo com o Perfil Desejado do Egresso
De modo a desenvolver as habilidades necessárias à formação do
Tecnólogo em Comércio Exterior o currículo do Curso contempla três
grupos de disciplinas interligadas:
Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com as
Ciências Sociais, envolvendo diversas áreas do conhecimento, como o
Direito, Inglês e Espanhol, a Comunicação, a Economia, a Matemática
aplicada, a Financeira, a Estatística.
Conteúdos de Formação Específica: compreendendo estudos
relacionados
com
os
Fundamentos
Teóricos
do
Comércio
Exterior,
Organismos e Relações Internacionais, Administração Mercadológica,
Marketing Internacional, Negócios Internacionais, Análise do Balanço de
Pagamentos.
Conteúdos de Formação Profissional: compreendendo estudos
relacionados com Legislação Teoria e Prática Cambial, Sistemática de
Importação e Exportação, Transportes e Seguros, Técnicas de Negociação
no Comércio Exterior.
9.4. Coerência do Currículo Face as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a educação profissional de nível
Tecnológico/catálogo Nacional de Cursos superiores de Tecnologia
As
Diretrizes
Curriculares
Nacionais
(DCNs)
dos
Cursos
de
Graduação, pelas quais se pautam os Projetos Político-Pedagógicos dos
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Cursos
as
(PPPCs)
estabelecem
que
os
cursos
devem
abandonar
características de que muitas vezes se revestem, quais sejam as de
atuarem como meros instrumentos de transmissão de conhecimentos e
informações, passando a orientarem-se para oferecer uma formação
básica que prepare o futuro graduado para os desafios das rápidas
transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de
exercício profissional, de produção do conhecimento e de domínio de
novas tecnologias, visando a uma progressiva autonomia profissional e
intelectual do aluno.
As DCNs orientam os cursos, ainda, a:
(a) estimular a prática de estudo independente;
(b) fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a
pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a
participação em atividades de extensão;
(c) deslocar o eixo da formação do aluno de forma a englobar não
apenas a qualificação técnica (habilidades específicas e globais)
mas também o desenvolvimento de competências e a promoção
da formação humana do cidadão;
(d) incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que
utilizem
instrumentos
variados
e
sirvam
para
informar
a
docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades
didáticas.
Todas essas ações devem estar alinhadas com a lógica de formação
do egresso, a qual deve servir como esteio para todos os cursos. O
principal
objetivo
é
formar
um
cidadão
autônomo,
intelectual
e
profissionalmente independente, capaz de se responsabilizar pela própria
aprendizagem, reflexivo, adaptável a novas situações e demandas sociais
e profissionais, atuante e transformador, com senso crítico, capacidade de
criação, visão integradora, e capaz de articular teoria e prática.
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9.5. Adequação da Metodologia do Processo do Ensino e da
Aprendizagem
No desenvolvimento do curso será trabalhado um número maior de
informações, em contraponto ao aprofundamento dos assuntos teóricos, e
haverá ainda, uma preocupação maior com as atividades práticas e
complementares que poderão ser desenvolvidas em paralelo pelos
professores em salas de aulas, ou complementares através de palestras,
seminários, estudos de casos e visitas técnicas a instituições e empresas
do mercado.
O curso possui ainda, como requisito essencial, o desenvolvimento
de práticas profissionais voltadas para a dinâmica interdisciplinar de seus
conteúdos, aplicados internamente em estudos de casos e práticas
gerenciais e externamente, em pesquisas de campo para levantamento e
estudos de situações existentes em organizações empresariais, onde se
pretende priorizar as atividades práticas.
9.6. Interrelação dos Componentes Curriculares na Concepção e na
Execução do Curriculo
O currículo está estruturado em quatro módulos que têm a
finalidade de formar indivíduos com capacidade plena para atuar nos
seguimentos do comércio exterior utilizando métodos e técnicas modernas
de
gestão, de
operacionalização
e
de
gerenciamento
de
recursos
materiais, financeiros, humanos e mercadológicos das atividades voltadas
ao comércio exterior.
Por tanto, algumas competências transversais e gerais perpassarão
o currículo como um todo, garantindo adaptabilidade, flexibilidade, próatividade, criatividade e empreendedorismo deste profissional frente aos
desafios na gestão do negócio, das relações e parcerias, tomadas de
decisões, cenários econômicos e sociais que se colocam no cotidiano.
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A preparação do aluno para um processo de educação permanente,
propiciando-lhe a capacidade de aprender a aprender e aprender no mais
amplo sentido nas diversas esferas da vida - pessoal, social e profissional
- depende de um trabalho pedagógico planejado e articulado com a
realidade dos alunos e do mercado.
Dessa forma, o desafio do corpo docente é realizar planejamentos
ousados e não convencionais aos padrões de uma escola formal. O perfil
dos nossos alunos exige dos docentes o máximo de participação e
aproximação
da
realidade
deles.
A
utilização
de
vivências,
jogos,
simulações e experimentações no laboratório de informática são atividades
pedagógicas que fazem da sala de aula um espaço de troca e de
desenvolvimento de algumas habilidades e atitudes.
9.7. Dimensionamento da carga horária dos componentes
curriculares.
O currículo integrado pressupõe a articulação de competências
gerais, transversais e específicas, em que as disciplinas são articuladas
dentro do eixo temático de formação do módulo semestral, obedecendo
aos níveis de graduação do ensino-aprendizagem. Essa articulação
ocorrerá por meio do trabalho interdisciplinar que iniciará já no 1º
semestre, repetindo-se em todos os outros, abrangendo as disciplinas
cursadas em cada um deles. Essa interdisciplinaridade é nomeada de
Projeto Tecnólogo Multidisciplinar (PTM). Os projetos são organizados de
forma coletiva, promovendo a efetiva participação e contribuição de
docente específico, na função de Orientador.
9.8. Adequação e atualização das ementas e programas das
unidades de estudo
As ementas são instituídas por especialistas no assunto, cujo
objetivo é adequar os temas estudados com o objetivo da disciplina. Há
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uma constante preocupação com a evolução da doutrina, buscando-se
atualizar os fatores a serem estudados, de forma que o formando tenha
conhecimento amplo e contemporâneo.
9.9. Adequação e atualização da bibliografia
A bibliografia adotada é escolhida com muito critério, buscando-se
realizar consulta nos compêndios de maior abrangência, bem como de
conteúdos atualizados.
9.10. Coerência do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo com a proposta curricular
Cabe à Coordenação do curso a seleção do professor, sugerindo sua
admissão após aula teste na qual tenha sido considerado apto, pela
desenvoltura na exposição, bem como pela sinalização de conhecimento.
Devem participar da aula teste 3 experientes professores da Unidade,
dentre eles o Diretor da Faculdade. Os decentes selecionados terão seus
nomes inclusos em relação a ser encaminhada para homologação e
contratação pela a Mantenedora, em conformidade com o disposto em seu
regulamento. A experiência no magistério superior e a experiência
profissional não acadêmica serão os dois pontos básicos elementares na
contratação do corpo docente.
Da mesma forma, o corpo técnico, composto por profissionais das
diversas áreas é formado mediante análise de currículo e teste de aptidão,
de modo que sua atuação seja coerente com as necessidades dos
docentes e as diretrizes da Faculdade.
O currículo integrado pressupõe a articulação de competências
gerais, transversais e específicas, em que as disciplinas são articuladas
dentro do eixo temático de formação do módulo, obedecendo aos níveis
de graduação do ensino-aprendizagem. Essa articulação também ocorre
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por meio do trabalho interdisciplinar dos módulos, a partir da natureza e
aproximação dos conteúdos e disciplinas, rompendo a segmentação e o
fracionamento das áreas do conhecimento. Os projetos são organizados
de forma coletiva, promovendo a efetiva participação e contribuição de
todos docentes.
Do primeiro ao quarto período, o aluno constrói um conhecimento
interligado, mediante a elaboração de trabalhos interdisciplinares por
módulo
que
integram,
articulam
e
inter-relacionam
as
unidades
curriculares e os módulos do curso.
9.11. Coerência dos recursos materiais específicos
Todo o equipamento necessário para o bom funcionamento do curso
é adquirido de acordo com sugestões dos professores, através de estudo
sobre eficiência, recursos, funcionalidade e marca. Após processo de
tomada de preços, o pleito de compra é encaminhado à Mantenedora, que
faz a aquisição. Já existe uma padronização de equipamentos e materiais
adotados pela Mantenedora, que, mantendo as peculiaridades de cada
unidade, faz a distribuição tempestiva na quantidade necessária.
9.12. Estratégias de Flexibilização Curricular
A
Faculdade
do
Guarujá
visa
implantar
uma
Política
de
Reestruturação dos Currículos dos Cursos de Graduação, com ênfase aos
princípios da flexibilidade, autonomia, articulação e atualização, bem como
a necessidade e a premência da definição de diretrizes gerais, da
aceleração,
ordenamento
e
institucionalização
do
processo
de
reestruturação curricular no Ensino de Graduação. Ao estabelecer tais
procedimentos, deve voltar-se para os seguintes objetivos acadêmicos:

Selecionar e articular os componentes curriculares obrigatórios e
optativos de forma apropriada à formação do profissional, com o
perfil almejado formulado no novo projeto pedagógico do curso;
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
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Dar maior autonomia para o aluno, permitindo que ele interfira no
seu percurso de formação e atualização profissional;

Garantir maior flexibilidade curricular, com reduzido número de prérequisitos; e,

Viabilizar o cumprimento do percurso de formação, por parte do
aluno, com maior rapidez e melhor capacitação.
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9.13. Coerência dos procedimentos de avaliação da aprendizagem
do aluno com a concepção do curso
A coerência do processo avaliativo da faculdade e do curso está
adequada e em perfeita harmonia com a concepção do curso e com
resultados satisfatórios.
Cabe ao professor, em sua disciplina, a avaliação do desempenho
discente, obrigando-se a aplicar avaliações e trabalhos, respeitando as
datas-limites de realização e entrega oficial do registro de notas e faltas
obtidas pelo aluno, fixados no calendário escolar.
As técnicas de ministração das aulas são particulares de cada
professor, no entanto orientamos para que as aulas sejam dinâmicas,
participativas, abrangendo fatos reais, para que o aluno tenha uma noção
entre a teoria e a prática.
Para mensuração do aprendizado adotamos o sistema de “Avaliação
Continuada”, na qual o aluno receberá nota de acordo com sua
interatividade nas aulas, quer seja em intervenções, pesquisas, trabalhos
etc. Contudo, também há as provas regulamentares, cuja metodologia é
voltada para despertar o raciocínio e discernimento do aluno à respeito do
assunto estudado e a sua relação com o meio.
O professor deverá avaliar o aluno ao longo do semestre e essa
média do professor será composta no final com a nota das avaliações
agendadas oficialmente pela secretaria.
O critério para anotação das verificações será através de notas
atribuídas na escala 0,0 (zero) a 10,0 (dez), de meio em meio ponto.
Calculada a nota final do semestre letivo, o aluno que obtiver nota
igual o superior a 7,0 (sete) e frequência mínima exigida por lei, estará
aprovado.
O exame final é aplicado ao aluno que obtiver nota semestral
inferior a 7,0 (sete) e igual ou superior a 3,0 (três).
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O resultado final do aluno na disciplina será a média aritmética entre
a nota semestral e a nota do exame.
O aluno que após o exame tiver resultado final igual ou superior a
5,0 (cinco) será aprovado.
Será promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas
as disciplinas, admitindo-se ainda a promoção com dependência em até
três disciplinas no semestre.
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10. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
10.1. Metodologia de Autoavaliação do Curso e do Processo de
Ensino
O Projeto de Avaliação Institucional tem como objetivo principal a
caracterização do Perfil Institucional, de modo a manter os setores
internos de trabalho informados sobre seus aspectos de excelência,
carência e deficiência; permitindo assim a tomada de decisões que
possam gerar ações para possíveis correções e estímulo ao que se
mostrar
em
nível
de
excelência.
Este
processo
se
desenvolveu,
inicialmente, de 2004 a 2006 com a fase de implantação e sensibilização
dos setores para o processo avaliativo. A partir daí, passou a ocorrer de
forma contínua e integrada.
Mais que medir índices de crítica e satisfação, a Avaliação
Institucional está comprometida com a cristalização da cultura avaliativa e
deve ser um processo de reflexão. Avaliação, processo e qualidade
constituem um trinômio de garantia inadiável para o sucesso de uma
Instituição quando plenamente interagentes.
A Avaliação Institucional constitui um forte instrumento de melhoria
da qualidade do ensino. Ela necessita ser participativa, coletiva, crítica e
transformadora dos sujeitos envolvidos e de toda instituição. Professores,
alunos e funcionários administrativos devem participar do processo
respondendo a questionários, apontando os aspectos positivos e negativos
não só dos cursos, mas de toda a Instituição.
Entendida como um processo permanente, a avaliação deve ser
utilizada como um instrumento para identificar problemas, para corrigir
erros e para introduzir as mudanças que signifiquem uma melhoria
imediata da qualidade do ensino e da instituição.
portanto,
vinculada à qualidade
e
exige
que
A avaliação está,
alunos, professores,
funcionários técnico-administrativos e empregados informem à Instituição
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sobre a relevância do seu ensino, sobre as suas ações direcionadas para a
pesquisa e a extensão.
10.2. Articulação da autoavaliação do curso com a autoavaliação
institucional
A Autoavaliação da Faculdade do Guarujá deverá se consolidar como
um procedimento importante e necessário na busca da inovação e da
qualidade institucional, contribuindo dessa forma para o desenvolvimento
científico e tecnológico do Estado de São Paulo, particularmente da
Baixada Santista.
A CPA – Comissão Própria de Avaliação da Faculdade do Guarujá é a
responsável pela condução e articulação do processo de avaliação interna.
Coube a CPA a consolidação dos resultados obtidos nos questionários
previamente desenvolvidos, produzidos pela própria CPA, considerando
suas análises qualitativas e quantitativas, bem como o diagnóstico de suas
potencialidades e fragilidades.
A partir do segundo semestre de 2008, a divulgação interna dos
resultados passou a seguir as seguintes etapas: apresentação à direção,
apresentação aos Coordenadores de Curso e reunião com o líder de cada
setor administrativo avaliado e sua equipe. A divulgação ao corpo discente
acontece inicialmente com a apresentação dos resultados na reunião do
NDE. Cabe a cada coordenador conversar com os docentes do seu curso e
analisar as potencialidades e fragilidades apontadas na visão dos
discentes e aproveitar e ponderar o trabalho do docente na visão do
coordenador.
No processo de divulgação a CPA procura sempre abrir o canal de
comunicação com a comunidade acadêmica a fim de apurar as críticas e
sugestões para o aprimoramento do modelo de avaliação institucional,
incorporando sugestões de melhorias coletadas durante a auto-avaliação.
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10.2.1. Avaliação discente
A avaliação é parte integrante do processo educativo da Faculdade
do Guarujá, uma vez que possibilita diagnosticar questões relevantes,
aferir
os
resultados
alcançados,
considerando
os
objetivos
e
as
competências propostas, e identificar mudanças no percurso que sejam
eventualmente necessárias.
No encaminhamento da avaliação será considerado o processo de
raciocínio, do pensamento da análise em oposição à memorização pura e
simples. Para isso serão encaminhadas metodologias de ensino que
permitam aos alunos produzir e criar, superando ao máximo a pura
reprodução, já que se quer a formação de um homem que tenha
capacidade de intervir na sociedade de forma criativa, reflexiva e
transformadora.
A
avaliação,
como
parte
integrante
do
processo
ensino-
aprendizagem terá caráter formativo, devendo ser concebida como
diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; deverá ainda priorizar os
aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de
competências, habilidades e atitudes.
É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados,
tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em
grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas,
simulação, seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes
e os conhecimentos construídos e adquiridos pelo aluno.
Na seleção de métodos e instrumentos observar-se-á:

Se há correspondência com as competências e os objetivos
previstos;

Se a avaliação contempla os conhecimentos, habilidades, atitudes e
valores requeridos para a formação do aluno;

Se a avaliação integra os novos conteúdos aos já conhecidos;
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
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Se avaliação determina o significado e o sentido da aprendizagem;
e,

Se o processo contempla a autoavaliação dos alunos.
10.2.2. Articulação da Autoavaliação do Curso com a Autoavaliação
Institucional
Todos os relatórios entregues semestralmente à coordenação
servem de subsídios para uma melhor gestão do curso. Pontos críticos
apontados nos serviços ou na forma de aula de algum professor servem
para uma reflexão e mudança de atitudes e comportamentos.
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11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO (Politicas, diretrizes e normas)
Na concepção do curso de Tecnólogo em Comércio Exterior não é
aplicável o estágio supervisionado.
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12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO – POLÍTICAS DIRETRIZES E
NORMAS
12.1. Projeto Tecnológico Multidisciplinar (PTM)
Ao término de cada semestre o discente deverá elaborar um Projeto
Tecnológico Multidisciplinar que abrangerá as matérias disponibilizadas no
período contextualizando sobre um tema específico. O trabalho deverá ser
apreciado por uma banca formada professores da Instituição e terá a
convalidação quantificada em até 4 pontos (40%), adicionados da nota da
prova N2.
O PTM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas
nos conhecimentos teóricos adquirido em sala de aula, com caráter prático
complementar
moderno
do
deve
processo
atuar
como
de
ensino-aprendizagem.
um
agente
facilitador
O
profissional
de
estratégias
organizacionais.
Para os futuros profissionais, entretanto, essa habilidade somente
será viável se, houver uma conscientização real do papel do gestor,
através
da
visão
bem
delineada
da
estrutura
e
dos
processos
organizacionais.
O PTM tem como objetivos:
a) Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa
científica, elaborando relatório conclusivo e suas ponderações;
b) Proporcionar
condições
para
que
o
aluno
desenvolva
praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos, colaborando
no processo ensino-aprendizagem;
c) Propiciar ao aluno uma visão ampla das dificuldades existentes
na
implementação,
execução
e
avaliação
dos
modelos
administrativos.
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O Curso Tecnológico não é obrigado a ter em sua matriz curricular o
trabalho de Conclusão de Cursos, e com essa flexibilidade a Faculdade do
Guarujá optou por inserir a cada semestre um Trabalho Interdisciplinar
denominado Projeto Tecnológico Multidisciplinar, onde o aluno recebe
orientações de como organizar seus trabalhos de forma científica e no
final de cada semestre deve apresentar em forma de banner ou seminário
para uma banca de professores o seu projeto semestral. Esse trabalho
compõe parte da nota de todas as disciplinas do semestre.
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13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES – POLÍTICAS DIRETRIZES E
NORMAS - 200 horas
Os
Projetos
Acadêmicos
dos
Cursos
propostos
pela
IES,
considerando a importância da existência de outras atividades acadêmicas
na formação do profissional, reserva de cinco a dez por cento de sua
carga-horária para a realização de atividades complementares.
Compreende-se que tais atividades ampliam os conteúdos das
disciplinas que integram o currículo em sentido estrito, permitindo de
forma
mais
efetiva
a
interdisciplinaridade
e
multidisciplinaridade
necessárias ao novo profissional. A possibilidade de freqüentar cursos,
seminários, e outros eventos viabiliza a comunicação entre as diversas
áreas do conhecimento, cuja importância é evidente quando se deseja
fazer uma leitura profissional não só no contexto global, mas, sobretudo,
no contexto social. A proposta também permite ao discente a participação
na formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do
conhecimento no tempo de conclusão do curso.
As atividades complementares possuem um regulamento próprio
que se encontra à disposição na Instituição para consulta.
São consideradas atividades complementares:

Projetos e programas de pesquisa;

Atividades em programas e projetos de extensão;

Eventos técnico-científicos, (seminários, simpósios, conferências,
congressos, jornadas e outros da mesma natureza);

Monitorias em disciplinas do curso;

Assistência à defesa de monografias, dissertações e teses;

Participação discente em órgãos de representação colegiada e o
aproveitamento em disciplinas que não integram o currículo pleno
do curso em que está matriculado o discente;

Disciplinas de outros cursos.
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87
14. CORPO DOCENTE
14.1. Os Requisitos de Titulação, Critérios de Seleção e
Contratação.
A
Faculdade
do
Guarujá
possui
em
seu
quadro
docente,
profissionais contratados com titulação de Mestre ou Doutor, o que
possibilita aos seus alunos uma aprendizagem significativa e adequada no
contexto dos cursos oferecidos.
Os professores são contratados pela mantenedora, segundo o
regime das leis trabalhistas, observados os critérios e as normas
regimentais.
A admissão do professor é feita mediante seleção procedida pela
Coordenação de Curso e Direção Geral da Faculdade, através da
apresentação do currículo e administração de uma aula teste, para o
Coordenador do Curso, um aluno e no mínimo dois professores já
contratados
pela
IES.
A
relação
dos
docentes
selecionados
será
encaminhada para homologação e contratação da Mantenedora, em
conformidade com o disposto em seu regulamento. A experiência no
magistério superior e a experiência profissional não acadêmica serão os
dois pontos básicos elementares na contratação do corpo docente.
São atribuições do professor:
 Elaborar o plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o á
aprovação do Colegiado do Curso;
 Orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe
integralmente o programa e a carga horária;
 Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento
e julgar os resultados apresentados pelos alunos;
 Entregar à Secretaria Acadêmica os resultados das avaliações do
aproveitamento escolar, nos prazos fixados;
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 Observar o regime escolar e disciplinar na Faculdade;
 Elaborar e executar projetos de pesquisa;
 Votar, podendo ser votado para representante de sua classe nos
órgãos Colegiados da IES;
 Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que
pertencer e de comissões para as quais for designado;
 Recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;
 Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e nas
normas regimentais da Faculdade.
Será passível de sanção disciplinar o professor que, sem motivo
aceito como justo pelo órgão competente, deixar de cumprir o programa a
seu encargo e horário de trabalho a que esteja obrigado, importando, a
reincidência nessas faltas, em motivo bastante para sua demissão ou
dispensa.
São direitos do professor:
 Perceber salários compatíveis com a função docente, estipulados em
seu contrato e segundo as normas da Entidade Mantenedora;
 Escolher seus representantes nos órgãos colegiados da Faculdade;
 Afastar-se temporariamente para a participação de cursos de pósgraduação, desde que autorizado previamente pela Mantenedora e
mediante apresentação de respectivo projeto.
Como
forma
de
incentivo
à
titulação
do
corpo
docente,
a
Mantenedora já tem à disposição da Faculdade um Plano de Carreira
Docente, contemplando a formação acadêmica do professor em níveis,
denominados
de
categorias
funcionais,
assim
definidas
segundo
a
titulação do professor. O Plano Institucional de Capacitação Docente
e o Plano de Carreira Docente estão à disposição para consulta na
Instituição.
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14.2. Quadro de Distribuição de Professores por Disciplinas /
Titulação /Regime de trabalho
Professores
Aldemir Vicente de
Almeida
Douglas F. Franco de
Andrade
José Carlos dos
Santos
Viviane Lima Martins
Total de Professores
= 04
Disciplinas
Técnicas de
Negociação
Matemática
Financeira
Adm.
Mercadológica
Marketing
Internacional
Transportes e
Seguros
Inglês
Ciclo
2º
2º
Titulação
Especialista
Regime de
Trabalho
Parcial
(COORD.)
Especialista
Horista
Especialista
Parcial
(NDE+PTM)
Doutor
Parcial (NDE+
REVISTA)
1-Doutor =
25,00%
-Integral =
00,00%
Mestre =
00,00%
3- Espec.=
75,00%
-3-Parcial =
75,00%
1-Horista =
25,00%
2º
2º
______________________________________________________________________
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14.3 Breve Currículo dos Professores do Curso
Currículo do Coordenador do Curso
Nome do Professor:
Aldemir Vicente de Almeida
Formação Acadêmica:
Graduação:
Bacharel em Turismo/Adm. Geral - Faculdade do Guarujá (FAGU) – 2004
Auditor-Lider ISO9001 pela HGB do Brasil
Pós-Graduação:
MBA em Gestão Estratégica de Negócios – UNIMONTE – 2007
Experiência Profissional:
Acadêmica:
Professor em Cursos Administração, Turismo e Hotelaria desde 2009.
Professor
no
informação
Ensino
Superior,
Gerencial,
ministrando
desenvolvimento
aulas
de
Sistema
Organizacional,
de
Gestão
empresarial sustentável, Análise estratégica de finanças e Investimentos,
Formação de Novos Gestores, Gestão Ambiental, Gestão da Qualidade e
Produtividade, Orientador de TCC, Auditoria e Controladoria, Gestão de
Empreendimentos Gastronômicos, Governança e Lavanderia, Manutenção
Hoteleira, Qualidade em Meios de Hospedagem.
Coordenador do Curso de TURISMO, desde 2009 e do curso Superior de
Tecnologia em COMÉRCIO EXTERIOR a partir do primeiro semestre de
2013.
Não-Acadêmica
Atuando no Mercado da Construção Civil, Transporte Urbano, Turismo e
Hotelaria desde 1976, onde exerceu as atividades de:
Supervisor, Assistente, Gerente, Diretor de Desenvolvimento e Promoção
do Turismo da cidade de Guarujá, Diretor Executivo IBISTUR e Consultor
de Empresas.
Regime Proposto de Contratação
Período– 12 horas
______________________________________________________________________
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DOCENTES:
Nome do Professor:
Viviane Lima Martins
Formação Acadêmica:
Graduação:
Letras =USP= (1996)
Pós-Graduação:
Especialização em: Metodologia de Ensino da Língua Inglesa =FESL=
Faculdade de Educação São Luis 2006
Mestre em Comunicação e Semiótica =PUC/SP. (2008)
Doutora em Comunicação = USP/2014
Experiência Profissional:
Acadêmica:
COLÉGIO ADÉLIA e UNIESP, desde 2004
Nome do Professor:
Aldemir Vicente de Almeida
Formação Acadêmica:
Graduação:
Bacharel em Turismo/Adm. Geral - Faculdade do Guarujá (FAGU) – 2004
Auditor-Lider ISO9001 pela HGB do Brasil
Pós-Graduação:
MBA em Gestão Estratégica de Negócios – UNIMONTE – 2007
Experiência Profissional:
Acadêmica:
Professor em Cursos Administração, Turismo e Hotelaria desde 2009.
Professor
informação
no
Ensino
Superior,
Gerencial,
ministrando
desenvolvimento
aulas
de
Sistema
Organizacional,
de
Gestão
empresarial sustentável, Análise estratégica de finanças e Investimentos,
Formação de Novos Gestores, Gestão Ambiental, Gestão da Qualidade e
Produtividade, Orientador de TCC, Auditoria e Controladoria, Gestão de
Empreendimentos Gastronômicos, Governança e Lavanderia, Manutenção
______________________________________________________________________
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Hoteleira, Qualidade em Meios de Hospedagem.
Coordenador do Curso de TURISMO, desde 2009 e do curso Superior de
Tecnologia em COMÉRCIO EXTERIOR a partir do primeiro semestre de
2013.
Não-Acadêmica
Atuando no Mercado da Construção Civil, Transporte Urbano, Turismo e
Hotelaria desde 1976, onde exerceu as atividades de:
Supervisor, Assistente, Gerente, Diretor de Desenvolvimento e Promoção
do Turismo da cidade de Guarujá, Diretor Executivo IBISTUR e Consultor
de Empresas.
Regime Proposto de Contratação:
Período Parcial – 24 horas
Nome do Professor:
Douglas Figueira Franco de Andrade
Formação Acadêmica:
Graduação
Bacharel em Matemática = Fundação Santo André = 1998
Pós-Graduação
Especializado em Metodologia do Ensino-Aprendeizagem de Matemática
no Processo Educativo = Faculdade de Educação São Luis = 2001
Mestre em Educação = UNIMONTE = 2003
Experiência Profissional:
Acadêmica
Faculdade de Itanhaém = desde 2001
Universidade Metodista de São Paulo (São Bernardo do Campo) = desde
2006
Faculdade do Guarujá = desde 2004
Universidade do Grande ABC = 1997 -1998
______________________________________________________________________
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Nome do Professor:
93
José Carlos dos Santos
Formação Acadêmica:
Graduação
Graduação em Relações Internacionais. - Universidade Lusíadas,UNILUS,
Brasil.-(2001) Tema Monografia: Blocos econômicos.
Pós-Graduação
Pós Graduação Lato Sensu - Universidade Paulista, UNIP, Brasil.(2009)
Formação de Professores Para o Ensino Superior. - Carga Horária: 360h.
TCC- Tema: Perspectivas do pré sal no ensino superior de Santos.
Experiência Profissional:
1995 – atual. Editora Roccia Ltda
Editor. Vínculo: Sócio.
2007 – Atual. Fertimar Logística e Transportes
Auditor. Vínculo: CLT
______________________________________________________________________
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15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS
O Corpo Técnico-Administrativo da Faculdade do Guarujá é
constituído por todos os servidores não docentes, que tem a seu cargo os
serviços
necessários
ao
bom
funcionamento
da
instituição,
sendo
disciplinado por um Plano de Carreira e Capacitação.
A Faculdade zelará pela manutenção de padrões e condições de
trabalho, condizentes com a natureza de instituição educacional, bem
como por oferecer oportunidade de capacitação e aperfeiçoamento
técnico-profissional a seus funcionários.
O ato de investidura em cargo ou função técnico-administrativa
importa compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem a
Faculdade, à dignidade acadêmica, às normas contidas na legislação do
ensino, no seu Regimento Geral e, complementarmente, aquelas baixadas
pelos órgãos competentes e autoridades que delas emanam.
A Mantenedora, assim como sua mantida, cientes da necessidade de
um corpo técnico-administrativo de qualidade, conta com uma equipe
qualificada atuando em regime de trabalho de 44 horas semanais. Nas
contratações
busca
sempre
contratar
profissionais
que
já
tenham
experiência na área acadêmico-administrativa.
O corpo técnico administrativo da Faculdade está estruturado entre:
Diretoria,
Secretaria
Escolar,
Biblioteca,
Informática,
Marketing,
Tesouraria e Finanças, Recursos Humanos e Jurídicos, Apoio: Manutenção,
Limpeza, Telefonia, Segurança.
Os cargos de natureza administrativo-pedagógica da Faculdade do
Guarujá estão assim constituídos:

Diretor da Faculdade

Coordenadores de Curso
______________________________________________________________________
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As relações da Instituição com o Corpo Técnico-Administrativo são
regidas pelo Plano de Carreira e Capacitação, também em fase de
implantação, que estão à disposição para consulta na Instituição.
15.1. Corpo Técnico/Administrativo
CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
CARGOS E FUNÇÕES
DIRETORIA
QUANTIDADE
01
(01) Diretor Geral
SECRETARIA ACADÊMICA
05
(01) Secretária Acadêmica
(03) Auxiliar de Secretaria
(01) Aprendiz
PROJETOS SOCIAIS
05
(01) Coordenador de Projetos Sociais
(01) Coordenador da CPSA
(02) Auxiliar de Projetos Sociais
(01) Aprendiz
BIBLIOTECA
03
(01) Bibliotecário
(02) Auxiliar de biblioteca
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
02
(01) Assistente de TI
(01) Inspetor de Aluno
RECURSOS HUMANOS
01
(01) Assistente de RH
MANUTENÇÃO
01
(01) Encarregado de Manutenção Predial
LIMPEZA
04
(04) Auxiliares de Limpeza
VIGILANTES
04
(04) Vigilantes
______________________________________________________________________
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COORDENAÇÃO DE CURSOS
96
07
(05) Coordenador de Curso
(01) Coordenador do Núcleo de Práticas Jurídicas
(01) Coordenador Núcleo de Apoio Pedagógico
TOTAL QUADRO ADMINISTRATIVO
33
15.1.1. Critérios de seleção e contratação.
O Corpo Técnico-Administrativo da Faculdade do Guarujá é
constituído por todos os servidores não docentes, que tem a seu cargo os
serviços
necessários
ao
bom
funcionamento
da
instituição,
sendo
disciplinado por um Plano de Carreira e Capacitação.
A Faculdade zelará pela manutenção de padrões e condições de
trabalho, condizentes com a natureza de instituição educacional, bem
como por oferecer oportunidade de capacitação e aperfeiçoamento
técnico-profissional a seus funcionários.
O ato de investidura em cargo ou função técnico-administrativa
importa compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem a
Faculdade, à dignidade acadêmica, às normas contidas na legislação do
ensino, no seu Regimento Geral e, complementarmente, aquelas baixadas
pelos órgãos competentes e autoridades que delas emanam.
A Mantenedora, assim como sua mantida, cientes da necessidade de
um corpo técnico-administrativo de qualidade, conta com uma equipe
qualificada atuando em regime de trabalho de 44 horas semanais. Nas
contratações
busca
sempre
contratar
profissionais
que
já
tenham
experiência na área acadêmico-administrativa.
O corpo técnico administrativo da Faculdade está estruturado entre:
Diretoria,
Secretaria
Escolar,
Biblioteca,
Informática,
Marketing,
Tesouraria e Finanças, Recursos Humanos e Jurídicos, Apoio: Manutenção,
Limpeza, Telefonia, Segurança.
16. RECURSOS MATERIAIS
______________________________________________________________________
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97
16.1. Infraestrutura Física
O Prédio onde atualmente funciona a Faculdade do Guarujá, é
locado pela Sociedade Brasileira de Educação Renascentista, foi reformado
e passa por adequações especificamente para atender a todas as
necessidades dos cursos autorizados. Possuem salas de aula bastante
amplas e arejadas, com recursos áudio visuais (TV, DVD, Retro-projetor),
02 (dois) laboratórios de informática devidamente equipados com mais de
20 computadores cada um ligados em rede (internet) e uma biblioteca
que vem aumentando o seu acervo gradativamente para melhor atender
os alunos dos cursos autorizados.
Para
sua
administração,
contam
com
salas
de
Diretoria,
Coordenadorias, Secretaria Acadêmica, Assessoria Jurídica, Marketing,
entre outras, todas com fácil acesso inclusive para alunos portadores de
necessidades especiais. As salas de aula, laboratórios, biblioteca e demais
espaços administrativos são servidos por 2 elevadores e rampas de acesso
nos andares térreos. Cada andar possui banheiros com sanitários,
femininos
e
masculinos,
tendo
sanitários
reformados
visando
sua
adequação para alunos portadores de necessidades especiais, todos de
acordo com as exigências da vigilância sanitária.
Na área externa, com acesso independente, junto ao calçadão, a IES
possui cantina para atendimento à comunidade acadêmica.
Salas de aula, Administração - Recursos
O Prédio possui 5 andares, utilizados, para salas de aula, biblioteca,
e demais departamentos necessários
Descrição e Utilização
Quantidade
Andares
Área
Sala da Secretaria Geral
01
Térreo
62 m²
Biblioteca Acervo
01
Térreo
30 m²
______________________________________________________________________
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Biblioteca - Bibliotecária
01
Térreo
15 m²
Biblioteca – Leitura Individual
01
Térreo
45 m²
Biblioteca – Leitura Grupo
01
Térreo
25 m²
Brinquedoteca
01
Térreo
60 m²
Sala Recursos Humanos
01
Térreo
15 m²
Arquivo Inativo
01
Térreo
15 m²
Banheiros
02
Térreo
30 m²
Sala dos Professores
01
1º Andar
60 m²
Sala Coordenação
01
1º Andar
60 m²
Salas de atendimento do NAPE
01
1o andar
7 m²
Salas de atendimento do NUDAP
01
1o andar
7 m²
Sala de estudos
01
1o andar
20 m²
Núcleo de Práticas Jurídicas
01
1º Andar
60 m²
Diretoria Geral
01
1º Andar
60 m²
Laboratório Informática
03
1º Andar
60 m²
Informática (TI)
01
1o
andar
20 m²
Arquivo Inativo
01
1º Andar
45 m²
Sala de atendimento ao aluno
01
1º Andar
15 m²
Projetos Sociais
01
1o
andar
60 m²
Sala de Multimídia
01
1º Andar
75 m²
Banheiros
02
1º Andar
30 m²
Salas de Aulas
08
2º Andar
60 m²
Salas de Aulas
02
2º Andar
75 m²
Banheiros
02
2º Andar
30 m²
Salas de Aulas
08
3º Andar
60 m²
Salas de Aulas
02
3º Andar
75 m²
Banheiros
02
3º Andar
30 m²
Salas de Aulas
08
4º Andar
60 m²
Salas de Aulas
02
4º Andar
75 m²
Banheiros
02
4º Andar
30 m²
98
______________________________________________________________________
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Salas de Aulas
05
5º Andar
60 m²
Sala do escritório Modelo
01
5º Andar
60 m²
Sala de Multimídia
02
5º Andar
130 m²
Banheiros
02
5º Andar
30 m²
Auditório
01
5º Andar
140 m²
Arquivo Inativo
01
5º Andar
60 m²
99
16.2. Infraestrutura Acadêmica
16.2.1. Laboratórios de informática e outros recursos
No momento a IES possui três Laboratórios de Informática e áreas
de estudo na Biblioteca, utilizáveis para trabalhos e tarefas acadêmicas.
Os laboratórios e demais áreas de estudo são utilizadas por docentes e
discentes, destinando-se, portanto a quaisquer áreas do conhecimento
envolvidas no curso e de treinamento das disciplinas ligadas às áreas
específicas.
Capacidade
de
Equipamentos (para uso acadêmico)
atendimento
Descrição
Qtde de
alunos
Laboratórios
Área
Física
Qtde
Laboratório de
Informática I
60 m2
20
Dell / Optiplex 390 / Intel Core I3 - 4GB
/ 500GB – LCD 17"
40
Laboratório de
Informática II
60 m2
20
Dell / Optiplex 390 / Intel Core I3 - 4GB
/ 500GB – LCD 17"
40
Laboratório de
Informática III
60 m2
20
Dell / Optiplex 390 / Intel Core I3 - 4GB
/ 500GB – LCD 17"
40
Horários de Funcionamento
______________________________________________________________________
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100
Os horários de funcionamento tanto dos Laboratórios quanto da
Biblioteca são de segunda a sextas feiras (2ª a 6ª feira) das 08h às 21h
e aos sábados das 08h às 12h.
Recursos Áudio Visuais
Equipamentos
Quantidade
Televisor (14”)
01
Televisores (20”)
01
Televisores (29”)
03
Projetor Multimídia
09
Equipamentos de Som
01
DVD
03
Caixa de som amplificadora com microfone
01
Caixa de Som amplificada sem microfone
02
Mesa equalizadora de som
01
Microfone com fio
02
Microfones sem fio
02
CPU
01
Telas de Projeção
04
16.2.2. Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade do Guarujá tem como objetivo
contribuir para a capacitação do estudante e para a formação contínua dos
professores. Constitui-se em interface entre o usuário e a informação,
usando recursos informatizados e princípios de pesquisa bibliográfica,
______________________________________________________________________
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otimizando a busca e a recuperação da informação, influindo no
desempenho
da
comunidade
acadêmica
e
contribuindo
com
nova
produção do conhecimento, com apoio das normas documentais.
A Biblioteca da Faculdade do Guarujá é de caráter universitário e
tem como objetivo contribuir para a capacitação do estudante e para a
formação contínua dos professores. Constitui-se em interface entre o
usuário e a informação usando os recursos informáticos e os princípios de
pesquisa bibliográfica, otimizando a busca e a recuperação da informação
influindo no desempenho da comunidade acadêmica contribuindo com
novas produções do conhecimento com apoio das normas documentais.
Os serviços prestados são: Consulta Local; Empréstimo Domiciliar;
Renovação; Reserva; Indexação; Referências Bibliográficas; Acesso à
Internet; Lista de Endereços Eletrônicos; Comut; Pequenos Reparos e
higienização do acervo; Divulgação de Novas Aquisições e Doações; Alerta
de Devolução de livro (e-mail), Trabalho de Conscientização do Usuário
quanto ao respeito ao Acervo e dependências da Biblioteca; Empréstimo
Local de Revistas e Jornais – com atualização semanal ou mensal,
dependendo da periodicidade destes.
Discrimina-se no quadro abaixo o acervo da biblioteca por área de
conhecimento, tomando como base a classificação em Dewey – Decimal
Classification, Edition 19.
LIVROS
nº de
nº de
títulos
exemplares
000 Generalidades
213
867
100 Filosofia / Psicologia
315
632
79
84
2469
5800
Área de conhecimento
200 Religião
300 Ciências Sociais
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400 Línguas
326
786
500 Ciências Exatas
119
280
1021
2137
31
70
1068
1244
900 História, Biografias, Geografia
229
305
Obras de Referência
474
875
TCC / Teses
790
791
7.134
13.871
nº de
nº de
títulos
exemplares
600 Tecnologia aplicada às Ciências
700 Artes
800 Literatura
TOTAIS
PERIÓDICOS
Área de conhecimento
Administração
28
691
Educação
22
541
Direito
6
180
Turismo
5
165
Informática
9
104
Secretariado
4
119
Atualidades
6
664
20
426
100
2890
Diversas
TOTAIS
O acervo da Biblioteca inclui as obras necessárias para os cursos de
Administração, Turismo, Secretariado Executivo Bilíngue, Sistemas de
Informação, Pedagogia, Direito, Letras, Tecnólogo em Comércio Exterior,
Ciências
Contábeis,
obras
estas
distribuídas
por
várias
áreas
de
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103
conhecimento fundamentais na formação dos futuros profissionais e é
constituído de livros e periódicos. Este acervo será atualizado conforme as
necessidades específicas de cada curso.
16.2.3. Formas de atualização e expansão do acervo
A expansão e atualização do acervo serão feitas atendendo-se às
necessidades dos cursos obedecidas as diretrizes orçamentárias da
instituição, envolvendo professores, coordenadores, biblioteca e direção. A
seleção será feita pelos professores e coordenadores dos cursos que
encaminharão a relação à bibliotecária para levantamento da bibliografia e
comparação com o acervo existente. Na comparação far-se-á a adequação
das reais necessidades de cada curso para encaminhamento das listagens
para aprovação da direção e efetivação pelo setor responsável.
Acervo Bibliográfico a ser Adquirido

Para atender a oferta dos cursos solicitados, a Faculdade irá adquirir
os livros relacionados nos programas das disciplinas que compõem a
matriz curricular de cada curso. Abaixo apresentamos o cronograma
de aquisição:
Especificação
Cronograma de Aquisição
2008
2009
2010
2011
2012
Títulos
380
400
400
400
400
Volumes
970
1.000
1.000
1.000
1.000
Jornais e Revistas
18
15
20
20
20
CD-ROMs /DVDs
-
10
10
10
10
Livros
______________________________________________________________________
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16.2.4. Horário de funcionamento
Os horários de funcionamento, da Biblioteca são de segunda a
sextas feiras (2ª a 6ª feira) das 08h às 22h e aos sábados das 08h às
12h.
16.2.5. Serviços oferecidos
A Biblioteca utiliza um Software de controle do acervo e de
empréstimos, denominado Sistema de Biblioteca. Atualmente estamos
trabalhando na implantação do Sistema RM Biblios.
A Biblioteca da Faculdade do Guarujá está instalada no Prédio da
IES, a Av. Adhemar de Barros, 820, é Coordenada por Bibliotecária
devidamente habilitada com Registro no Conselho e auxiliada por duas
funcionárias (auxiliares de biblioteca).
O serviço de empréstimo é feito manualmente, podendo Professores
e Funcionários, poderão retirar 03 (três) livros, pelo prazo máximo de 7
(sete) dias corridos. Discentes da Faculdade do Guarujá poderão retirar 03
(três) livros, pelo prazo máximo de 06 (seis) dias corridos, os Discentes
que estiverem cursando o 8° e 10º semestre e realizando o Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), poderão retirar 3 (três) livros, com prazo
máximo de 7 (sete) dias corridos.
______________________________________________________________________
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Recursos de informatização
Equipamentos utilizados
Utilizados
Quant
Descrição
Celeron™ Memória 512mb de RAM Processador
2.40GHz
Bibliotecária
e Auxiliares
04
AMD Sempron™ Memória 512mb de RAM
Processador 1.80GHz
AMD Sempron™ Memória 448mb de RAM
Processador 1.80GHz
IMPRESSORA EPSON LX300
16.2.6 Brinquedoteca
A brinquedoteca é um espaço pedagógico destinado ao brincar, possibilitando
o desenvolvimento de habilidades, autonomia, aprendizagem de conceitos,
criatividade e equilíbrio entre a razão e a emoção. Quanto aos aspectos sociais
garante o acesso ao brincar independente da classe social. Este espaço é destinado
ao aprendizado de valores, como respeito e cooperação, fundamentais para que a
criança se relacione com o outro.
É utilizada como laboratório para o curso de Pedagogia e atendimento a filhos
de alunos de todos os cursos durante seu período de aula.
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17. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Estrutura organizacional com as instâncias de decisão
A Faculdade do Guarujá está estruturada com os seguintes órgãos
de caráter deliberativo e executivo:

Conselho Superior;

Diretoria Geral;

Instituto de Educação Superior - IES;

Colegiados de Curso;

Coordenadorias de Curso.
A Estrutura Organizacional da Faculdade do Guarujá está inserida
no seu Regimento Geral, onde estão definidas as instâncias de decisão, o
organograma institucional e as Atribuições, Competências e Composição
de seus Órgãos Colegiados e de Apoio às Atividades Acadêmicas.
17.1. Participação do Corpo Docente e Discente
No Conselho Superior temos a participação dos coordenadores de
curso, do coordenador do ISE, dois representantes dos docentes e um
representante discente.
No ISE – Instituto Superior de Educação a coordenação didática está
a cargo de 3 docentes que ministram disciplinas do currículo dos cursos do
ISE, pelo coordenador e por um representante do corpo discente.
No Colegiado do Curso temos a participação do Coordenador do
Curso, dos docentes do curso e de um representante discente.
Na CPA temos a participação de 2 coordenadores de curso, 2
docentes e 2 discentes.
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17.1.1. Composição e funcionamento do NDE
O
Núcleo
Docente
Estruturante
tem
como
objetivo
geral
a
intermediação da atividade docente frente à administração e a estrutura
pedagógica da Instituição e atua junto à Coordenação do Curso nas
questões previstas pelo Regimento Interno e pelas normas estabelecidas
em seu Regulamento. Como objetivo específico, apresenta-se como
importante órgão de consulta e deliberação de questões administrativas e
pedagógicas; articula e consolida a constituição e perspectivas acadêmicas
do curso.
São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
a. Participar diretamente da formulação do Projeto Político Pedagógico
do curso, na sua implementação e no seu desenvolvimento; definir
as diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico; promover
as discussões e deliberações pertinentes à questão da vocação do
curso,
perfil
do
egresso,
matriz
curricular,
bem
como
sua
adequação.
b. Deliberar sobre os Regulamentos Internos do Curso.
c. Zelar pelo bom andamento do curso, tendo como principal foco a
qualidade de ensino.
d. Conduzir a permanente reflexão e discussão do Projeto PolíticoPedagógico e promover uma avaliação periódica dos objetivos
alcançados.
e. Auxiliar na seleção e contratação de Docentes para a perfeita
adequação da respectiva formação à disciplina ministrada.
f. Opinar sobre as Atividades de Estágio Supervisionado e propor a
celebração de Convênios, definir
Atividades Reais e Simuladas,
prazos e outros.
g. Zelar pelo Acervo Bibliográfico e apresentar propostas referentes à
aquisição de novas obras e monitorar sua adequação às exigências
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legais e às necessidades discentes.
h. Auxiliar na elaboração do Cronograma semestral do curso e horário
de aulas e cooperar, também, na organização das Atividades
Extracurriculares.
i. Contribuir no processo de avaliação do desempenho discente,
docente e técnico-administrativo do curso.
j. Contribuir na formulação das diretrizes básicas sobre todo o
processo que envolve as pesquisas científicas e as atividades de
extensão do curso.
O Núcleo Docente Estruturante da Faculdade do Guarujá apresenta
como proposta inicial a composição, de no mínimo, 30% (trinta por cento)
do total dos docentes do Curso, preferencialmente, detentores de titulação
em programas de Pós-Graduação stricto senso.
17.1.2. Composição e funcionamento do colegiado do curso
A coordenação didática de cada curso está a cargo de um Colegiado,
constituído por docentes que ministram disciplinas de matérias distintas
do currículo do curso, pelo coordenador do curso e um representante do
corpo discente.
Os
representantes
docentes
e
o
representante
discente
são
indicados por seus pares para mandato de 1 (um) ano, com direito à
recondução.
Compete ao Colegiado de Curso:
I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com
suas ementas e respectivos programas;
II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação
das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as
diretrizes curriculares emanadas do Poder Público;
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109
III - promover a avaliação do curso;
IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações,
mediante requerimento dos interessados;
V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua
atuação;
VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe
forem delegadas pelos demais órgãos colegiados.
O Colegiado de curso é presidido por um Coordenador de Curso,
designado pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso. Em suas
faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído por
professor de disciplina profissionalizante do curso, designado pelo Diretor
Geral.
O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, 1 (uma) vez por
semestre, e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador do
Curso, ou por convocação de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo
constar da convocação a pauta dos assuntos e serem tratados.
17.2. Desenvolvimento e Apoio Acadêmico
17.2.1. Programas de apoio financeiro
A Faculdade do Guarujá adota a mesma política de incentivo e
apoio aos discentes, já praticada em outras instituições de ensino do
grupo educacional UNIESP – União das Instituições de Ensino de São
Paulo, da qual a Faculdade do Guarujá faz parte, prestigiando seus alunos
com Programas de Bolsas de Estudo, através de projetos sociais, em que
concede até 50% de desconto na mensalidade dos alunos contemplados,
dentro dos programas já relacionados anteriormente.

FIES;

PROUNI; e
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
UNIESP 100

UNIESP SOLIDÁRIA
110
Através do Programa Bolsa Escola da Família e em parceria com o
Governo do Estado de São Paulo, a Faculdade do Guarujá proporciona a
estudantes universitários, oriundos de escolas públicas estaduais, a
oportunidade de ingressar no ensino superior através de bolsa de estudos
integral. Nesse projeto caberá a faculdade conceder 50% de bolsa e ao
Governo do Estado através do Fundo de Desenvolvimento da Educação
complementar os outros 50% para que o aluno possa estudar com bolsa
integral e em contrapartida prestar serviços nas escolas estaduais,
transformando-as em centro de esporte e lazer.
O Projeto Bolsa Escola Municipal, em parceria com prefeituras
municipais tem como objetivo propiciar a integração entre Faculdade e
Município, visando à promoção do desenvolvimento local e sustentável
através da inserção de estudantes carentes no ensino superior.
Nesse projeto caberá à Faculdade responsabilizar-se pela concessão
de 50% de Bolsa de Estudo a estudantes ingressantes no Ensino Superior,
residentes nos municípios das prefeituras conveniadas.
Caberá à prefeitura municipal conveniada, promover a concessão de
Bolsa de Estudo para o Ensino Superior em sua municipalidade, de no
máximo 50% da mensalidade escolar da Faculdade e o transporte do
aluno do município à faculdade de acordo com o convênio firmado.
Através do Universitário Cidadão, a Faculdade do Guarujá,
objetiva inserir o jovem no ensino superior e consequentemente incentivar
o voluntariado.
O projeto consiste numa parceria entre faculdade e instituições
sociais, através da concessão de até 50% de bolsa aos alunos carentes,
tendo como exigência a prestação de serviço social dos alunos bolsistas
em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGs e instituições
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111
sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o
exercício da cidadania.
O Fundo de Financiamento Estudantil da Faculdade do Guarujá,
programa de financiamento da própria faculdade, que tem como objetivo
criar
condições
para
o
acesso
e
formação
superior
dos
futuros
profissionais, visando financiar até 70% da mensalidade de alunos que
cursaram o Ensino Médio em Escola Pública, que não têm condições
financeiras de pagar a mensalidade integral do curso e que não tenha
conseguido bolsa pelo programa Bolsa Escola da Família ou pelo FIES.
Além dos projetos mencionados, a Faculdade do Guarujá também está
inserida nos programas do Governo Federal, através do FIES, e PROUNI.
17.2.2. Programas de apoio pedagógico
Além dos programas sociais já descritos anteriormente, a Faculdade
estimulará a permanência do aluno em sala de aula através dos
Programas de Nivelamento e Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico. O
Nivelamento terá como finalidade aumentar o aproveitamento e o
crescimento cognitivo do aluno, com ofertas de disciplinas instrumentais,
para fundamentação de conhecimentos específicos. Os objetivos, o público
alvo, e a metodologia quanto a sua aplicação encontram-se delineados no
tópico seguinte.
Já o programa de atendimento psico-pedagógico, atividade que será
desenvolvida por comissão especialmente constituída para este caso,
acolherá de modo formal e informal as variadas solicitações de auxílio do
corpo discente, para os encaminhamentos necessários, seja para uma
intervenção pedagógica, ou uma intervenção psicológica. O campo de
atuação deste programa está voltado para a prevenção e sem a pretensão
de substituir o lugar e o valor dos consagrados recursos terapêuticos e
analíticos. O desenvolvimento desta atividade parte da identificação de
fragilidades individuais e/ou coletivas e da instituição de movimentos e de
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112
atividades que buscam trabalhar a criatividade, para que se possa, ainda
que de forma indireta, levar os alunos a refletir e a estabelecer relações
com as situações de conflitos.
17.2.2.1. Programa de nivelamento
É notório que a realidade educacional brasileira atual está em crise
em todos os seus níveis, mas principalmente no ensino médio, tendo
como reflexo a má formação universitária. Esse fato nos leva a refletir
sobre formas de melhorar a qualidade do ensino e, conseqüentemente,
diminuir a desigualdade social.
Com base nesses dados, conseguimos entender o motivo pelo qual
os alunos que ingressam no ensino superior, possuem muitas dificuldades
em acompanhar os cursos universitários. Por isso a Faculdade do
Guarujá, que tem como missão contribuir para a construção de um
mundo melhor, produzindo conhecimento e formando talentos criativos e
empreendedores, capazes de sucesso em sua vida pessoal, social e
profissional, institui o Programa de Nivelamento para os ingressantes.
Trata-se
de
uma
forma
de
ensino
que
possibilita
a
auto-
aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente
organizados,
apresentados
em
diferentes
suportes
de
informação,
utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios
de comunicação. O material didático em módulos, com conteúdo do
ensino médio, será elaborado pelos professores do Curso;
Objetivo Geral do Programa:

Melhorar
o
aproveitamento
do
aluno
durante
sua
trajetória
acadêmica na Faculdade do Guarujá.
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113
Objetivos Específicos do Programa:

Proporcionar um aumento qualitativo no conhecimento do aluno em
relação ao ensino básico;

Provocar uma modificação da atitude do aluno em relação ao
processo de ensino/aprendizagem, ao que chamamos de autoaprendizagem;

Minimizar a deficiência dos alunos em relação aos conteúdos de
disciplinas do ensino médio;

Propiciar ao aluno contato com uma nova forma de aprendizagem;

Proporcionar a interatividade entre docente e alunos neste processo
de ensino – aprendizagem;

Estimular os alunos a raciocinar e desenvolver a capacidade de
análise dos problemas e de sua resolução.
Público Alvo:

Todos
os
alunos
ingressantes
nos
cursos
de
Graduação
da
Faculdade, que tenham dificuldade de aproveitamento.
Metodologia:
A metodologia adotada para o Programa de Nivelamento é seu
maior diferencial, já que será, em sua maioria, através do Ensino a
Distância, via internet, reduzindo custos e possibilitando a atualização
rápida dos conteúdos e, também, solucionando o problema da falta de
tempo do aluno.
Com certeza o Programa de Nivelamento não é a solução mágica
para resolver o problema da crise educacional da educação brasileira
atual, mas é uma saída para que possamos melhorar a qualidade da
formação profissional dos nossos alunos.
Os alunos farão nivelamento em Língua Português, Matemática,
Metodologia Científica e Informática.
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114
17.2.2.2. Atendimento psico-pedagógico
A psicologia enquanto campo de conhecimento tem como objetivo
principal, assegurar a saúde e o bem-estar do ser humano. Profissionais
são chamados a todo instante para restabelecer a ordem e o equilíbrio
onde houver sofrimento mental ou psíquico seja individual ou grupal, de
modo a restabelecer a ordem interior. Levando em consideração este
pressuposto, a Faculdade do Guarujá, preocupa-se com a saúde mental
dos alunos que farão sua formação na instituição. Dentro dessa
preocupação, a partir de 2009 está funcionando o Núcleo de Apoio Psicopedagógico contemplando intervenções de diversas ordens que visam
garantir aos ingressantes e egressos da Instituição, uma interação com o
curso, com os docentes, equipe técnico-administrativa, que contemplem
uma relação pautada pela justiça, eqüidade, equilíbrio, ética e cuidados
necessários à promoção do bem-estar.
No anexo I documento da organização do NAPE núcleo de Apoio
Pedagógico.
17.2.3. Acompanhamento dos egressos
Um
Programa
de
Acompanhamento
de
Egressos
está
sendo
implantado pela Faculdade do Guarujá, desde Dezembro de 2009,
com objetivo de manter uma continuada avaliação da instituição, através
do desempenho profissional dos ex-alunos. Trata-se de um importante
passo
no
sentido
de
incorporar
ao
processo
ensino/aprendizagem
elementos da realidade externa à IES, que apenas o diplomado está em
condições de oferecer, já que é ele quem experimenta pessoalmente as
conseqüências dos aspectos positivos e negativos vivenciados durante sua
graduação. O preenchimento do Cadastro de Egressos será requisito
essencial para a retirada do Certificado de Conclusão do Curso quando o
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115
programa for implantado. Esse trabalho será realizado através do NUDAP
(Núcleo de Desenvolvimento e Apoio Profissional).
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18.
ATENDIMENTOS
AOS
PORTADORES
DE
116
NECESSIDADES
ESPECIAIS
18.1. Políticas de Educação Inclusiva
Atualmente, um dos maiores desafios do sistema educacional é a
Educação Inclusiva. Os pressupostos da Educação Inclusiva foram criados
na década de 70 e fundamentam vários programas e projetos da
educação.
Consciente de sua atuação e responsabilidade junto à comunidade, a
Faculdade
determina-se
a
promover
e
disseminar
valores
de
conscientização para gerar uma transformação na realidade social. Para
tanto, tem ações que promovem a sensibilização de todos os envolvidos
sobre a importância do papel de cidadania e estimular a prática de uma
conduta socialmente responsável.
A
par
disso,
a
Faculdade
do
Guarujá
está
devidamente
estruturada e adequada às normas legais vigentes com vistas a assegurar
aos portadores de deficiência física e sensorial condições básicas de
acesso ao ensino superior, no que diz respeito à mobilidade e utilização de
equipamentos e instalações da Instituição de Ensino.
Foram construídas rampas de acesso destinadas aos portadores de
deficiência locomotora e os sanitários possuem porta com largura
especial, para acesso de cadeiras de rodas, com corre-mão lateral para
apoio dos deficientes. Bebedouros em altura compatível estão sendo
instalados, assim como telefone público, também em altura compatível
com as necessidades dos deficientes.
Conforme descrito no capítulo que trata da infra-estrutura física da
IES, a Faculdade encontra-se instalada num prédio situado na Av.
Adhemar de Barros, local de fácil acesso, com todas as suas instalações
servidas por elevadores e amplas escadas.
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Dessa
forma,
arquitetônicas
que
entende
possam
a
IES,
dificultar
inexistirem
o
acesso
117
barreiras
de
pessoas
portadoras de necessidades especiais, conforme disposto no inciso
I do § 1° do artigo 2° da Portaria MEC N° 3.284, de 07/11/2003.
Quanto ao disposto no inciso II dos referido parágrafo e artigo, a
Faculdade assume o compromisso, caso solicitado e até a conclusão do
curso pelo solicitante, de dotar a Instituição de:

Sala de apoio equipada com máquina de datilografia braile,
impressora braile acoplada a computador, sistema de síntese de
voz, gravador e foto-copiadora que amplie textos, software de
ampliação de tela, equipamento para ampliação de textos para
atendimento a aluno com visão subnormal, lupas, réguas de leitura
e scanner acoplado a computador;

Adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em
braile e de fitas sonoras para uso didático.
Em relação aos alunos portadores de deficiência auditiva, a IES
igualmente se compromete, em caso de solicitação e, até que o aluno
conclua o curso, a proceder da seguinte forma:

Propiciar, quando necessário, intérprete de língua de sinais/língua
portuguesa, especialmente quando da realização e revisão de
provas, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou
quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno;

Adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o
conteúdo semântico;

Estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na
modalidade escrita, para o uso do vocabulário pertinente às
matérias do curso em que o estudante estiver matriculado;
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
118
Propiciar aos professores acesso à literatura e informações sobre a
especificidade lingüística do portador de deficiência auditiva.
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119
ANEXO I
Núcleo de Apoio Pedagógico NAPE
I – Justificativa
Entendendo a educação como um processo amplo, dinâmico e
socialmente responsável a FaG, atráves do Núcleo de Apoio Pedagógico –
NAPE, oferece a seus alunos e professores apoio e suporte às questões
ligadas ao processo ensino-aprendizagem.
O NAPE proporciona ao aluno apoio e orientação quanto a problemas
que estejam interferindo em sua vida acadêmica, nas dificuldades de
aprendizagem, assim como na relação professor-aluno, demonstrando
respeito ao seu processo de aprendizagem.
Sendo o professor a chave mestra de todo o processo educacional, o
NAPE disponibiliza ao corpo docente, apoio à atuação em sala de aula, na
orientação didático-metodológica e na melhoria da relação professoraluno, validando assim oportunidades de uma aprendizagem eficaz.
Mantendo uma visão proativa, o NAPE, através de parâmetros
estabelecidos, busca identificar os pontos negativos de cada curso, assim
como as dificuldades apresentadas no desempenho de cada professor,
sejam elas de caráter relacional ou didáticopedagógico, para que sejam
corrigidas através de ações sistemáticas e cooperativas.
Visando uma formação educacional competente, ética e solidária, o
NAPE busca implementar atividades que abarquem não somente a
melhora no desempenho dos envolvidos, mas principalmente a formação
do ser humano, enquanto desenvolvimento de valores, habilidades,
comportamentos e atitudes.
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II – Objetivo Geral
Oferecer apoio para o desenvolvimento da aprendizagem enquanto
processo cognitivo, social e emocional em busca da construção do saber
cientifico, através de um espaço que favoreça a troca entre os docentes e
discentes, por intermédio de ações e iniciativas de aperfeiçoamento do
processo ensino-aprendizagem, bem como estudos e investigações,
disseminando-os através dos veículos de comunicação institucional.
III – Objetivos Específicos
Quanto ao corpo docente e administrativo:

Proporcionar
a
troca
de
conhecimentos
pedagógicos
e
experiências através da discussão de temas de interesse geral ou
específico do curso;

Conhecer o perfil dos alunos e do curso, informando e discutindo
estratégias de intervenção diante dos desafios apresentados por
cada turma, assim como pontos negativos e possibilidades de
cada turma e curso;

Atendimento aos docentes com problemas de relacionamento
interpessoal seja com os próprios colegas ou na relação docentediscente;

Atendimento aos docentes diante da necessidade de orientação
metodológica;

Atendimento ao corpo administrativo diante de situações do
âmbito do Núcleo;

Contribuir para o aprimoramento da ação educativa dos docentes
oportunizando, através de assessoria contínua e sistemática, a
atualização didático-pedagógica.
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Quanto ao corpo discente:

Atendimento aos acadêmicos com dificuldades pessoais que
estejam afetando a aprendizagem e a vida acadêmica;

Atendimento aos alunos com problemas de relacionamento interpessoal seja com os próprios colegas ou na relação professoraluno;

Orientação para otimização da aprendizagem individual e grupal;

Atendimento ao aluno que apresente obstáculos que interfiram
em seu desempenho escolar como desmotivação com o curso,
dificuldade no entendimento de matérias e conteúdos, dificuldade
em apresentar trabalhos em sala de aula, ansiedade intensa em
provas e/ou outras situações;

Orientação ao aluno em fragilidades emocionais, familiares,
sociais ou profissionais;

Apoio
e
orientação
quanto
a
dificuldades
relacionadas
à
compreensão da profissão e/ou do curso;

Orientar,
assessorar
pedagógica
e/ou
e
acompanhar
psicológica
nos
ações
casos
de
de
intervenção
necessidades
educativas especiais.
IV – Operacionalização
O NAPE oferece atendimento individual ou grupal a alunos e
professores que buscam resolver dificuldades referentes ao processo de
ensino-aprendizagem, e oficinas com temas específicos, como forma de
maior abrangência à comunidade acadêmica. Os atendimentos estão
estruturados em:

Atendimento
individual
ao
estudante
e
ao
professor:
Os
atendimentos são realizados semanalmente com cerca de 40
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minutos de duração cada. O número de encontros necessários
em cada caso depende de uma avaliação específica do caso e da
demanda.

Oficinas com temas específicos: atividades coletivas de curta
duração com um foco ou tema específico relacionado ao
desenvolvimento de carreira ou adaptação à faculdade. Com
periodicidade variável, em dias e horários específicos, divulgados
em murais da faculdade e no site da Instituição.
O NAPE desenvolve programas no que se refere à estimulação da
utilização,
por
estudantes
e
professores,
do
computador
como
instrumento facilitador do ensino em sala de aula.
Através
do
NAPE
serão
desenvolvidas
ações
referentes
ao
desempenho do professor, conforme Projeto Pedagógico, e de acordo com
etapas específicas, a saber:

Fase 1: avaliação da situação instrucional e do desempenho do
professor na sala de aula;

Fase 2: desenvolvimento de estratégias de ensino, identificação
das qualidades e deficiências do professor e formulação de metas
específicas para melhorar o ensino e o comportamento do
professor;

Fase
3:
desenvolvimento
de
atividades
variadas
para
implementação das melhorias e para o acompanhamento das
mudanças introduzidas nos métodos de ensino;

Fase
4:
avaliação
dos
ganhos
alcançados,
reavaliação
dos
instrumentos e estratégias selecionadas anteriormente, definição
das metas futuras a serem alcançadas e avaliação, pelo professor,
do processo utilizado pelo Núcleo de Apoio Pedagógico - NAPE.
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