realizar - Faculdade de Sorocaba

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realizar - Faculdade de Sorocaba
FACULDADE DE SOROCABA
Projeto Pedagógico do Curso de Ciências
Contábeis
Sorocaba, 2015
SUMÁRIO SUMÁRIO
1. HISTÓRICO DA UNIDADE
4
1.1. Mantenedora
5
1.2. Constituição da Mantida
6
1.3. Missão Mantida
6
1.4. Inserção Regional
7
1.5. Aspectos Políticos e Administrativos, Renda e População
7
1.6. Aspectos Históricos da Região de Sorocaba
8
1.7. Aspectos da Economia de Sorocaba
9
1.8 . Avaliação Institucional
10
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
18
2.1. Concepção do Curso
21
2.2. Missão do Curso
22
2.3. Objetivos Gerais do Curso
28
2.4. Perfil Desejado do Egresso
33
2.5. Matriz Curricular
40
2.6. Planejamento das Disciplinas
42
2.7. Atividades Interdisciplinares
46
2.8. Estágio Curricular Supervisionado
48
2.9. Atividades Complementares
50
2.10. Atividades de Extensão
52
2.11. Empresa Júnior
53
2.12. Núcleo de Assessoria Contábil e Fiscal – NAF
54
2.13. Coordenação do Curso de Ciências Contábeis
55
3. CORPO DOCENTE
57
3.1. Perfil esperado do Docente
57
3.2. Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
59
3.3. Titulação e Jornada de Trabalho do Corpo Docente
60
3.4. Composição do Corpo Docente
61
3.5. Núcleo Docente Estruturante - NDE
68
4. CORPO DISCENTE
69
4.1. Perfil do Corpo Discente
69
4.2. Acompanhamento de Egressos
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5. INFRA ESTRUTURA
73
5.1. Infra-Estrutura para Funcionamento
73
5.2.Salas de Aula
73
5.3. Instalações Físicas para os Docentes
73
5.4. Laboratório de Informática
74
5.5. CPD – Centro de Processamento de Dados
74
5.6. Recursos Audiovisuais
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5.7. Equipamentos e Mobiliário
75
5.8. Biblioteca
81
5.9. Redes de Informação
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ANEXOS
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ANEXO 1 Ementário do Curso de Ciências Contábeis
89
ANEXO 2 Bibliografia básica e complementar do Curso de Ciências Contábeis
99
ANEXO 3 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVIOSIONADO OBRIGATÓRIO
114
ANEXO 4 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
114
3
1. HISTÓRICO DA UNIDADE
A Faculdade de Sorocaba foi credenciada pelo Instituto Superior em Gestão
Empresarial pela Portaria nº 3.910 de 14 de novembro de 2005, mantida pela Sociedade
Educacional Vieira Cesar de Almeida. Houve transferência de mantenedora pela Portaria
SESU/ME n. 244 em 18 de março de 2008, para Sociedade Brasileira de Educação
Renascentista.Posteriormente a mantida foi transferida para a mantenedora Instituto Educacional
do Estado de São Paulo- IESP, Portaria SESu/ MEC n 1841 de 23 de dezembro de 2009
publicada no D.O. no dia 24 de dezembro de 2009.
Instituto Educacional do Estado de São Paulo- IESP, pessoa jurídica de direito
privado, com sede e foro em São Paulo, na Capital e filial nesta cidade, com CNPJ n.
63.083.869/0001-67, com o Estatuto registrado e microfilmado no 1º. Oficial de Registro de
Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica. De conformidade com seu Estatuto e
registros cartoriais, tem como objetivos fundamentais: a Educação, o Ensino, a Investigação e
a Formação Profissional, bem como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e
Artístico da região na qual está inserida.
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1.1. Mantenedora
Dados Gerais da Mantenedora
Nome
Instituto Educacional do Estado de São Paulo- IESP
Endereço
Rua Conselheiro Crispiniano, 116. Centro CEP 01037- 000
Cidade
São Paulo
Estatuto Social Consolidado e arquivado no 1 Oficial de Registros de
Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica sob nº 000372555 em
Atos legais
04 de fevereiro de 2011. Última Ata de Assembléia Geral em 05 de
novembro de 2012, registrada e microfilmada sob nº 393.637 em 11 de
dezembro de 2012.
Site
www.uniesp.edu.br/sorocaba
Telefone/ FAX
(11) 3241- 8700
Presidente
José Fernando Pinto da Costa
Fonte: Direção da Faculdade de Sorocaba, 2013.
O IESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que
qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma faculdade devido a dificuldades
financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, O IESP preza pela educação solidária.
Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades
assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em
contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a
responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.
O IESP tem como missão alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária,
permitindo a educação para todos e a inserção social, por meio da qualidade de ensino, da
atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis
com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das
parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade.
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1.2. Constituição da Mantida
A Faculdade de Sorocaba rege-se pelo seu Regimento Geral, pela legislação do ensino
superior e pelos regulamentos definidos pela sua mantenedora. A administração da Faculdade
de Sorocaba compreende órgãos deliberativos e normativos e órgãos executivos.
São órgãos deliberativos e normativos o Conselho Superior e os Colegiados de Curso.
São órgãos executivos a Diretoria Geral, as Diretorias Administrativa e Financeira, e as
Coordenadorias dos cursos autorizados pelo MEC.
1.3. Missão da Mantida
Oferecer serviços educacionais que permitam aos seus alunos se transformarem em
cidadãos conscientes e profissionais competentes, disseminando os conhecimentos adquiridos
em prol da sociedade onde se acham inseridos.
Finalidades
A Faculdade de Sorocaba está voltada para a formação integral do ser humano como
cidadão e tem por finalidades:
I - promover o estudo, a pesquisa, o ensino e a difusão das Ciências e da Cultura, por meio do
desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo;
II - contribuir na formação de profissionais e especialistas nas diferentes áreas do
conhecimento, habilitando-os para inserção nos setores profissionais e para participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação, visando o desenvolvimento das ciências
e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do
meio;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de
outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração.
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1.4. Inserção Regional
A cidade de Sorocaba está situada ao lado da Rodovia Castelo Branco, no Km 78.
Fundada em 1654, tem uma história que remonta ao tempo dos tropeiros que faziam a rota entre
São Paulo e a bacia do rio Prata, com a cidade funcionando como escala e entreposto. Nela se
desenvolveu então importante atividade comercial, estando assim na raiz dos desdobramentos
que séculos depois levaram ao MERCOSUL.
Atualmente a cidade de Sorocaba tem uma população de 586.625 habitantes (Censo
2010) e está localizada na região sudoeste do Estado de São Paulo, a 96 Km de distância da
Capital - São Paulo, limitando-se ao norte com Porto Feliz; ao sul com Votorantim; ao leste com
Mairinque; ao nordeste com Itu; ao oeste com Araçoiaba da Serra; ao sudoeste com Salto de
Pirapora e a Noroeste com Iperó.
Hoje, a economia de Sorocaba está concentrada no setor industrial - a cidade tem pólo
dessa natureza, de concentração de indústrias e serviços. A cidade vem crescendo com um
fluxo de pessoas que procuram conciliar a qualidade de vida com a oferta de oportunidade e
trabalho.
Sorocaba é considerada pólo regional, sendo inclusive sede da região administrativa,
abrangendo outros municípios da região e está bem próxima das Regiões Metropolitanas de São
Paulo (capital) e Campinas (interior), consideradas as principais do Estado de São Paulo, por
seus níveis de desenvolvimento industrial e econômico Assim sendo, a mantenedora, por meio
de sua mantida pretende suprir a demanda da região em cursos específicos e direcionados.
1.5. Aspectos Políticos e Administrativos, Renda e População
A Faculdade de Sorocaba, localizada na cidade do mesmo nome, Região Oeste da
Região Metropolitana da Grande São Paulo, está localizada na porção centro-sul do Estado de
São Paulo, a Região Administrativa de Sorocaba ocupa um território de 41.077 km2, o que
corresponde a 16,5% do território estadual, sendo a maior RA paulista. É composta por 79
municípios, distribuídos em cinco regiões de governo: de Avaré, de Botucatu, de Itapetininga, de
Itapeva e de Sorocaba.
Foi aprovado na Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, o Projeto de Lei
Complementar nº 33/2005, que cria a Região Metropolitana de Sorocaba e o Conselho de
Desenvolvimento da Região Metropolitana de Sorocaba. No Projeto de criação da Região
Metropolitana de Sorocaba fazem parte os seguintes municípios: Alumínio, Araçoiaba da Serra,
Cabreúva, Capela do Alto, Iperó, Itu, Mairinque, Piedade, Porto Feliz, Salto, Salto de Pirapora,
Sarapuí, São Roque e Votorantim.
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Sorocaba possui uma área de 449,804 km², sendo 55% de área urbana e 45% de área
rural. Sua população estimada, em 2010, é de 586.625 habitantes. É a 5ª cidade em
desenvolvimento econômico do Estado de São Paulo e sua produção industrial chega a mais
de 120 países, atingindo um PIB de R$ 9,5 bilhões. As principais bases de sua economia são
os setores de indústria, comércio e serviços, com mais 22 mil empresas instaladas. Regiões
muito próximas a Sorocaba são consideradas as maiores regiões metropolitanas do estado de
São Paulo, são elas: Jundiaí, São Paulo, Campinas e Santos cujas populações, somadas à de
Sorocaba, ultrapassam 29 milhões de habitantes, ou seja, mais de 80% da população do Estado
de São Paulo.
Geografia Física e Humana da Região de Sorocaba
As bases físicas sobre as quais se encontra o município de Sorocaba começaram a
ganhar forma há milhões de anos, com a definição geológica da bacia do rio Sorocaba, na
chamada depressão periférica. Nela desponta, como destaque, o morro do Araçoiaba, pólo
magnético regional, cercado pelas milenares trilhas indígenas do Peabiru, o caminho
transulamericano, que ligava os oceanos Atlântico e Pacífico. Ao longo dele, os primeiros
habitantes da região, os indígenas, ainda na fase do nomadismo, construíam suas aldeias.
Às margens do rio Sorocaba habitavam os tupiniquins, do grupo tupi. Documentos
residuais são encontrados acidentalmente, de tempos em tempos, sob a forma de urnas
funerárias e objetos de pedra lascada e polida. Os incas e os índios brasileiros praticavam o
comércio entre si, realizando-se as trocas entre grupos das mais diferentes regiões. Durante
escavações efetuadas para a instalação do sistema de esgoto, em fevereiro de 2006, foram
encontrados pedaços de cerâmica rústica a cerca de dez quilômetros do centro da cidade, no
bairro Brigadeiro Tobias.
1.6. Aspectos Históricos da Região de Sorocaba
Sorocaba vem do tupi "soroc" (rasgar) e "aba", morfema nominalizador. Assim, Sorocaba
significa "rasgão" ou "terra rasgada". A palavra tupi entra também em Vossoroca, bairro de
Votorantim - cidade vizinha.
Os Bandeirantes passavam por esta região quando iam para Minas Gerais e Mato
Grosso a procura de ouro, prata e ferro. Em 1589, o português Afonso Sardinha esteve no
morro de Araçoiaba, à procura do ouro, mas não o encontrou, encontrando, porém, minério de
ferro. No local, neste ano, Afonso Sardinha construiu a primeira casa da região, que deu origem
à fundação da Vila de Nossa Senhora da Ponte de Monte Serrat, mudando-se para a Vila de São
Filipe, no Itavuvu, em 1611.
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Por ordem do então governador-geral do Brasil (período entre 1591 e 1602), Dom
Francisco de Sousa, foi inaugurado o pelourinho (símbolo do poder real), na Vila de Nossa
Senhora da Ponte de Monte Serrat, no morro de Araçoiaba, em 1599. Após o retorno de D
Francisco à Corte, o capitão Baltasar Fernandes instalou-se na região, em 1654, com a família
e escravaria vindos de Santana de Parnaíba, nas terras que recebeu do rei de Portugal. Fundou
então, a 15 de agosto de 1654, um povoado com o nome de Sorocaba.
Para incentivar o povoamento, Baltazar Fernandes doou terras aos beneditinos de
Parnaíba para que estes construíssem um convento e uma escola, para funcionarem como um
centro gerador de cultura e catequese.
O povoado foi elevado a município no dia 3 de março de 1661, passando a chamar-se
Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba e, na ocasião, foi instalada a primeira Câmara
Municipal. Até então, a principal fonte de renda era o comércio de índios como escravos. A
partir do século XVII, foi gradativamente substituída pelo comércio de mulas.
O coronel Cristóvão Pereira de Abreu, um dos fundadores do Estado do Rio Grande do
Sul, conduziu pelas ruas do povoado a primeira tropa de muares no ano de 1733, inaugurando,
assim, o ciclo do tropeirismo.
Sorocaba tornou-se um marco obrigatório para os tropeiros devido a sua posição
estratégica, eixo econômico entre as regiões Norte, Nordeste e Sul. Com o fluxo de tropeiros, o
povoado ganhou uma feira onde os brasileiros de todos os Estados reuniam- se para
comercializar animais, a famosa Feira de Muares de Sorocaba.
Este fluxo intenso de pessoas e riquezas promoveu o desenvolvimento do comércio e
das indústrias caseiras, baseadas na confecção de facas, facões, redes de pesca, doces e
objetos de couro para a montaria.
Sorocaba pertenceu à comarca de Itu desde 1811 e até a criação da comarca de
Sorocaba, em 30 de março de 1871 e a diocese foi criada em 1924 e suas atividades
começaram em 1925.
1.7. Aspectos da Economia de Sorocaba
Com a inauguração da Estrada de Ferro Sorocabana (EFS), em 1875, indústrias têxteis
de origem inglesa instalaram-se na cidade, tornando-a conhecida como a Manchester
Paulista. Posteriormente, com a decadência a atividade têxtil na cidade, foi necessária a
instalação de outros tipos de indústrias. A partir da década de 1970 o parque industrial foi
diversificado e o panorama de diversificação das atividades econômicas é raramente vista em
outros municípios brasileiros.
Hoje o parque industrial de Sorocaba possui excelente infra-estrutura de estradas,
transportes públicos, rede de energia elétrica, telecomunicações, disposição de lixo, água
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potável, com mais de 25 milhões de metros quadrados para cerca de 1500 indústrias. As
principais atividades econômicas são: indústrias de máquinas, siderurgia e metalurgia pesada,
autopeças, indústrias têxteis, equipamentos agrícolas, químicas, petroquímicas farmacêuticas,
papel
e
celulose,
produção
de
cimento,
energia
eólica,
eletrônica,
ferramentas,
telecomunicações entre outras, ostentando, assim, uma economia progressista e com alto grau
de tecnologia de ponta.
Panorama Social
Segundo o IPRS-2008, Sorocaba, Águas de Santa Bárbara, Alumínio, Boituva, Botucatu,
Cerquilho e Salto pertencem ao Grupo 1, que reúne municípios com bons níveis nas três
dimensões avaliadas, que são : riqueza, longevidade e escolaridade.
Contexto Educacional
A Região de Sorocaba possui condições favoráveis ao desenvolvimento da educação
de sua população, nos mais variados aspectos, que vão desde a diversidade de cursos de
formação superior oferecidos a uma completa infra-estrutura para pesquisa e desenvolvimento
científico e tecnológico.
Sorocaba possui cinco universidades, sendo três privadas: Centro de Ciências Médicas
e Biológicas da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Universidade de
Sorocaba (UNISO) e Universidade Paulista (UNIP), e duas públicas: Universidade Estadual
Paulista (UNESP) e Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Possui também nove
faculdades: Faculdade de Direito de Sorocaba (FADI), Faculdade de Engenharia de Sorocaba
(FACENS), Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo - Sorocaba (FATEC-SO),
Faculdade de Educação Física da Associação Cristã de Moços de Sorocaba (FEFISO),
Instituto Manchester Paulista de Ensino Superior (IMAPES), Academia de Ensino Superior
(AES), Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação (ESAMC), Faculdade de
Sorocaba e Faculdade Anhanguera.
1.8. Avaliação Institucional
Os cursos oferecidos pela Faculdade de Sorocaba são submetidos a um processo
contínuo de avaliação, buscando equacionar as dificuldades apresentadas e a harmonização
com os Padrões de Qualidade, considerados como indispensáveis nas condições de oferta. Os
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cursos seguem também as linhas básicas estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares,
atualizando-se de maneira contínua, com a instrumentalização dos fundamentos próprios do
ensino, das práticas consideradas como indispensáveis e da pesquisa para sustentação
monográfica.
A Faculdade de Sorocaba identifica a capacidade de seus alunos para construir o
próprio conhecimento por meio da modalidade de processo de Acompanhamento Contínuo,
exigindo um processo dinâmico, identificando limitações e propondo estratégias adequadas
para que possam superar seus erros, valorizar os acertos, como entendimento de um processo
em aperfeiçoamento. O processo de Acompanhamento Contínuo tem como pressuposto básico
em realizar a avaliação contínua preconizada, pelas normas institucionais.
Como processo global que envolve não só a avaliação dos conhecimentos a serem
construídos, mas também, as atitudes pessoais e sociais que precisam formar ao longo da sua
vida acadêmica, o Acompanhamento Contínuo envolve dois aspectos que não podem ser
desvinculados.
Desta forma, a avaliação do processo ensino-aprendizagem na Faculdade de
Sorocaba, é processual, contínua, sistemática, diagnóstica e permanente, abrangendo todos os
aspectos que integram o desenvolvimento global do discente como pessoa e cidadão. Envolve
o acompanhamento contínuo de conteúdo programático, efetivado ao longo do período letivo,
considerando a necessidade do discente de adquirir conhecimentos, hábitos, habilidades e
atitudes que o levem à competência profissional e sua integração com a sociedade e o
mercado de trabalho.
O acompanhamento dos Egressos está em fase inicial de implantação o Programa de
Acompanhamento de Egressos da Faculdade de Sorocaba. Este Programa tem entre seus
objetivos manter um diálogo constante com o egresso, oferecendo serviços que facilitem o
processo de educação continuada e sirvam de intercâmbio entre os colegas e entre docentes e
discentes e a direção da instituição. Este Programa deve funcionar, principalmente, como um
dos instrumentos de avaliação da Faculdade, através do desempenho profissional dos exalunos.
Neste sentido, estes dados representarão um passo importante na incorporação de
elementos da realidade externa à instituição, ao processo ensino-aprendizagem- educaçãodesenvolvimento que oferece nos seus cursos. Esta visão da realidade externa apenas o
diplomado pode oferecer, uma vez que é ele, quem experimenta pessoalmente os aspectos
positivos e negativos vivenciados durante a sua graduação. Este acompanhamento dar-se-á
periodicamente por meio de correspondências, contatos pessoais e via eletrônica, convites
para a participação nos eventos especiais da Faculdade de Sorocaba, e que resultarão em
relatórios sobre o desenvolvimento do egresso no mercado de trabalho.
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A metodologia adotada para desenvolvimento da Auto-Avaliação Institucional é de
caráter científico, sendo as abordagens, de pesquisa quantitativa e qualitativa, coletadas por
meio de uma série de instrumentos diferenciados, tais como: questionários, entrevistas, visitas,
análise documental e outros, em situações específicas. Para a coleta dos dados são utilizados
recursos
tecnológicos
computacionais,
visando
proporcionar
maior
confiabilidade
e
versatilidade na coleta e na apuração dos dados, tornando possível analisar a situação de cada
um dos itens avaliados, em relação ao conceito indicado pelos respondentes. O projeto de
Auto-Avaliação Institucional foi concebido seguindo etapas ou fases sucessivas e integradas.
As etapas, para o desenvolvimento do projeto que contempla a metodologia adotada,
foram definidas em função dos objetivos gerais e específicos e envolve todos os setores e
segmentos da Instituição, a partir de um trabalho participativo, compreendendo etapas, fases e
momentos específicos, tais como: A implementação do processo de auto-avaliação,
propriamente dito, inicia-se pela formação e constituição da Comissão Própria de Avaliação,
composta por um grupo de pessoas capazes de assumir a responsabilidade pelo
desenvolvimento de todas as ações previstas neste projeto, representando todos os segmentos
da comunidade acadêmica e da sociedade civil, conforme disposto no artigo 11 da Lei nº
10861/04. O objetivo desta etapa é a sensibilização e motivação da comunidade acadêmica e
da sociedade em geral, para a compreensão e a participação em todo o desenrolar do
processo de avaliação institucional da Faculdade de Sorocaba.
A segunda fase deve ser realizada, por meio de seminários, reuniões, fóruns de
debates e discussões, bem como pela veiculação de artigos de fundamentação teórica,
legislação e documentos específicos sobre o assunto Avaliação Institucional, no site da
Faculdade. Além destes procedimentos, serão elaborados veículos de promoção e
comunicação como, banners, Boletim Informativo, entre outros. Esta etapa concretiza as ações
e atividades planejadas, processa o levantamento de dados e as informações relativas ao
projeto, analisando-as para a elaboração de relatórios parciais.
A terceira fase refere-se à elaboração de um relatório e divulgação do relatório final,
incluindo também a realização de um balanço crítico do processo avaliativo e de seus
resultados em termos de melhoria da qualidade da Instituição. O relatório consolida todo o
resultado do processo da auto-avaliação, juntamente com a análise e interpretação dos dados
e, se possível, os resultados da avaliação de cursos e desempenho de estudantes. Estes
relatórios, cujos destinatários compreendem os membros da comunidade acadêmica, os
avaliadores externos e a sociedade, devem apresentar sugestões para as ações a serem
implementadas.
Os resultados da avaliação, sob a forma de relatórios-síntese e geral deverão ser
apresentados à comunidade acadêmica em reuniões específicas, documentos informativos,
seminários e outros. A avaliação da auto-avaliação se faz necessária, visando à continuidade
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do processo. Através de uma análise e reflexão sobre o processo, permite-se replanejar as
futuras ações. A avaliação interna realiza-se por meio de diagnóstico situacional, em momentos
distintos. Esta avaliação consiste em analisar, continuamente, o trabalho desenvolvido na
Instituição, com base nas dimensões estabelecidas na Lei 10.861/04, artigo 3º. O
desenvolvimento da avaliação implica em avaliar qualitativamente algumas dimensões e,
quantitativamente, outras. Ocorrendo, porém, momentos em que as dimensões poderão ser
avaliadas nas duas formas.
Os objetivos da Auto-Avaliação Institucional da Faculdade de Sorocaba volta-se para o
aperfeiçoamento contínuo e sistemático do projeto acadêmico e sócio-político da Instituição, na
busca da permanente melhoria da qualidade e pertinência das múltiplas atividades-fim e das
atividades-meio desenvolvidas, nas dimensões que devem ser o foco da Auto-Avaliação
Institucional e que garantem unidade do processo avaliativo em âmbito nacional e a
especificidade de cada instituição, sendo elas: a missão e o plano de desenvolvimento
institucional; a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as
respectivas formas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção
acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais modalidades; a responsabilidade
social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em
relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente,
da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; a comunicação com a
sociedade; as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de
trabalho;
organização
e
gestão
da
instituição,
especialmente
o
funcionamento
e
representatividade dos colegiados, sua independência e autonomia na relação com a
mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade universitária nos processos
decisórios; infra- estrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos
de informação e comunicação; planejamento e avaliação, especialmente os processos,
resultados e eficácia da Auto-Avaliação Institucional; políticas de atendimento aos estudantes;
sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos
compromissos na oferta da educação superior.
A Faculdade de Sorocaba busca proceder a uma análise criteriosa, contínua,
sistemática e simultânea dessas dimensões, de forma a integrá-las em um processo global.
Nessa visão, é fundamental a atenção aos princípios norteadores da Auto- Avaliação
Institucional, no sentido da globalidade, comparabilidade, respeito à identidade institucional,
não premiação ou punição, adesão voluntária, legitimidade e continuidade.
A Faculdade de Sorocaba demanda esforços no sentido de integrar toda a comunidade
interna e representantes da comunidade externa, do entorno da instituição, no seu processo de
Auto-Avaliação Institucional. Para isso desenvolve crescente processo de sensibilização dos
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diferentes níveis envolvidos nessa tarefa, além de ampliar em qualidade e tempo, o retorno dos
resultados do processo aos envolvidos tanto da comunidade interna como externa, sem deixar
de estimular os interessados para participarem da Comissão Própria de Avaliação tomando
decisões coletivas e participativas a respeito dos seus diferentes aspectos, instrumentos e
dimensões.
No processo de Auto-Avaliação Institucional da Faculdade de Sorocaba, a Comissão
Própria de Avaliação - CPA constitui-se em órgão de coordenação e articulação do processo
de Avaliação interna. A CPA, portanto, está estruturada com as condições necessárias para
coordenar e acompanhar o processo de avaliação institucional, contando com uma infraestrutura de apoio, bem como com recursos humanos, físicos, materiais e de equipamentos
para realização das atividades estabelecidas no Projeto de Auto-Avaliação Institucional da
Faculdade de Sorocaba. O procedimento operacional para a realização do processo de AutoAvaliação Institucional, coordenado, supervisionado e avaliado pela CPA, envolve as seguintes
atividades: planejamento, revisão de instrumentos, aplicação, análise de dados e divulgação de
relatórios.
O planejamento das atividades da avaliação é conduzido em reuniões pelos membros
da CPA, para discussão e exposição de ideias, sobre a avaliação a ser realizada, para
organizar/reorganizar as atividades necessárias e os prazos envolvidos no processo de
avaliação. Nessas reuniões, deve ser analisado e estudado, entre outros pontos, a legislação
educacional pertinente ao processo de Auto-Avaliação Institucional, de autorização,
reconhecimento e de renovação de reconhecimento de cursos, sendo consideradas as fases
do processo de avaliação, o que será avaliado, a amostra a ser considerada e os critérios a
serem adotados. Deve ser também, observado e atualizado o cronograma do projeto, com os
prazos para execução das diversas fases do processo de avaliação.
Para a revisão dos instrumentos de coleta de dados da avaliação, a CPA deve adotar
um processo participativo, onde as questões polêmicas, relacionadas com os quesitos a serem
considerados, são debatidas entre os participantes, validadas e ajustadas até a obtenção do
consenso. A realização dessas reuniões faz parte do processo, sendo importantes na busca da
idéias que representem a comunidade acadêmica, assim como a conscientização, participação
e motivação de todos. As reuniões realizadas devem ser registradas em atas ou registros
formatados em meio magnético, sendo mantidos arquivados na área da Auto-Avaliação
Institucional, compondo, assim, um histórico do processo avaliativo da Instituição.
A CPA coordena os trabalhos de coleta de dados e de apuração dos resultados. A
aplicação dos instrumentos de coleta de dados é realizada na Instituição, em períodos
estabelecidos no cronograma, envolvendo a Coordenação da CPA, e as seguintes atividades:
constituição da equipe de apoio, para coleta dos dados, em meio eletrônico, em apoio à CPA;
definição e alocação dos recursos necessários (microcomputadores, local, material etc.);
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preparo do ambiente físico e do sistema para coleta dos dados e a apuração dos resultados,
com a implantação de sistema computadorizado em rede NT para a entrada de dados,
consolidação e preparo de relatórios-síntese e gerais; pré-teste dos instrumentos de coleta de
dados, de forma automatizada, em meio eletrônico, e dos relatórios de saída; reunião com
Diretores da Instituição, para definição de data e horário para aplicação dos instrumentos de
coleta da avaliação, bem como orientação e uniformização dos métodos de coleta de dados e
de apuração dos resultados; definição dos grupos de trabalho que irão apoiar, integrar e avaliar
determinados aspectos das dimensões avaliativas.
O software implantado permite a análise e a interpretação dos resultados, sendo
coordenados pela CPA, podendo também, contar com o apoio de professores especificamente
designados para tal fim.Para a efetivação dos relatórios da avaliação, são elaborados gráficos,
planilhas e listagens específicas, sendo a consolidação dos resultados realizada por curso.
Os resultados da auto-avaliação, sob a forma de relatórios-síntese e geral serão apresentados
em reuniões específicas e em um Seminário de Avaliação e Sensibilização, que será realizado
anualmente, conforme previsto em Cronograma.
Após o encaminhamento do relatório geral à Direção da Faculdade de Sorocaba, ao Diretor e
Coodenadores de Cursos, é elaborado um plano de ação específico por Curso, para sugerir e
implementar medidas preventivas ou corretivas que possibilitará eliminar ou minimizar aspectos
negativos, porventura observados na avaliação. Os planos de ação de cada curso devem ser
elaborados pelo Diretor da Faculdade, seus Coordenadores e Professores, sob a Coordenação
da CPA, e subsidiando as ações do Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI. A execução
dos planos de ação previstos no PDI é acompanhada pela CPA, visando obtenção de
subsídios para a próxima avaliação e de mensuração da melhoria da qualidade.
A avaliação periódica do próprio processo, em função da dinamicidade do mesmo, é
considerada ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos
resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, e garante o permanente contato
com a comunidade acadêmica e a sociedade em geral, assegurando a retroalimentação do
processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas
com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor,
para buscar alternativas para resolver problemas de infraestrutura institucional. Nessa
perspectiva, o processo de Auto- Avaliação Institucional da Faculdade de Sorocaba volta-se
para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: um processo contínuo
de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; uma ferramenta para o planejamento da
gestão universitária; um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e
externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim
de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e
15
atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à AutoAvaliação Institucional nas organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Auto-Avaliação Institucional na Faculdade de
Sorocaba, identificam-se: pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por
parte de todos os segmentos envolvidos; pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência
dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; pelo envolvimento direto de todos
os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas
para a melhoria do desempenho institucional.
Nesse sentido, na Faculdade de Sorocaba: a avaliação deve ser um processo
institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades-meio,
necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto
de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos
recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas; a
proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de
avaliação já existentes na Faculdade de Sorocaba, englobando aspectos quantitativos e
qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres; o processo
avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando
subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela
desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão
ligadas por vínculos profissionais; a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de
seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na
utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da
Instituição; o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para
tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios
pré-definidos; o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a
realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com
o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão
sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou
negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades
desenvolvidas e serviços prestados pelo curso; oferece subsídios para que a Instituição e as
pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo
distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.
Os resultados do processo de Avaliação Institucional possibilitam: repensar a
Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às
mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e
16
tecnológicos, dentre outros; a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras
com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão,
comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social;
implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho
institucional ; firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária,
tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade
em geral, nas áreas de atuação da Faculdade de Sorocaba; indicar diretrizes para a tomada de
decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento
Institucional - PDI, o Projeto Pedagógico Institucional - PPI e os Projetos Pedagógicos dos
Cursos.
17
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O curso de Ciências Contábeis está alocado no campo do União Nacional das
Instituições Educacionais São Paulo, Faculdade de Sorocaba, localizada no município de
Sorocaba.
O Projeto Pedagógico do curso segue as diretrizes lançadas pela instituição de ensino
superior. Por esse motivo, o projeto deve refletir a missão, objetivos e a forma como pretende
interagir e contar com a sociedade para atender às suas necessidades educacionais,
compreendendo suas características socioculturais compatibilizando estas ações com as
diretrizes da instituição, currículos e política governamental para o ensino de nível superior.
O título concedido ao concluinte deste Curso é de Bacharel em Ciências Contábeis.
O curso é estruturado de forma que atenda o Parecer CES/CNE 0134/2003, aprovado
em 04/06/2003 referente às Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em
Ciências Contábeis; a Resolução 1/2004; a Resolução 04, de 13/07/2005 e o parecer CES/CNE
023/2005 aprovado em 03/02/2005, que retifica a Resolução 01/2004.
O curso tem como bases legais a legislação educacional brasileira em vigor e a
legislação específica sobre o Administrador (áreas de atuação, código de ética, entre outros
documentos).
Dados de Identificação
ID ENT IF IC AÇ ÃO
Mantida
Faculdade de Sorocaba
Credenciamento
Portaria nº 3910 de 14 de Novembro de 2005
Curso Oferecido
Ciências Contábeis
Autorização
Portaria nº 334, de 12 de março de 2009
Endereço
Avenida Dr. Álvaro Soares, 572 – Centro – Sorocaba CEP
18010-191.
Telefone
(15) 3211-8335
Site
www.uniesp.edu.br/sorocaba
Representantes Legais
Demetrius Abrão BIgaran- Diretor
João Francisco Lopes – Coordenador de Curso
Fonte:
Direção
2015
18
Condições de Oferta e Formas de Acesso ao Curso
CURSO: Ciências Contábeis - Bacharelado
VAGAS: 100 vagas anuais (50 vagas por semestre)
TURNOS: Diurno e Noturno
TURMAS: 50 alunos por turma
INTEGRALIZAÇÃO: Mínimo:
Máximo:
8
Semestres.
12
Semestres.
INGRESSO: Processo Seletivo Semestral
As formas de acesso ao curso obedecem às normas legais vigentes e estão definidas
no Regimento Geral da Faculdade, reproduzido a seguir:
“Art. 59 - O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos
candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-los dentro do
estrito limite das vagas oferecidas.
Parágrafo único. As inscrições para processo seletivo são abertas em edital, do qual
constarão os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a
documentação exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e
demais informações úteis.
Art. 60. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de
escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, que serão
avaliados através de provas, na forma disciplinada pelo Conselho Superior.
Art. 61. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem
ultrapassar o limite das vagas fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis
mínimos estabelecidos pelo Conselho Superior.
§ 1º. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se
realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerêla ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos
fixados.
§ 2º. Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou
nelas poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação, conforme legislação
vigente”.
19
Justificativa de Implantação do curso
O curso de Ciências Contábeis é voltado para atender o aumento no número de
novas empresas no Brasil e o crescimento daquelas já existentes impulsionam o mercado de
trabalho para os profissionais da área de contabilidade. Além dos escritórios de consultoria e
das empresas que contratam o profissional para atuar, principalmente, na área tributária, os
escritórios de contabilidade continuam necessitando de um número grande de profissionais.
Também há boa oferta no setor público, para vagas preenchidas por concurso. Uma das áreas
que mais têm demandado o profissional é a da responsabilidade social e ambiental, graças à
preocupação com a sustentabilidade. O mercado valoriza, fundamentalmente, profissionais
com visão gerencial e que sejam capazes de acompanhar a definição de estratégias de
negócios de uma empresa para espelhá-las nos relatórios gerenciais. Nas capitais, as maiores
oportunidades e salários estão nas grandes e médias empresas, incluindo instituições
financeiras e multinacionais.
O ensino da Contabilidade no Brasil ocorre a partir de chegada da Família Real em
1808, no Rio de Janeiro. A partir deste marco da história vários fatos em torno da Contabilidade
acontecem: em 1846 foi criada a Escola Central de Comércio; em 1856 foi criado o Instituto
Comercial do Rio de Janeiro e em 1902 foi fundada a Escola Prática de Comércio,2 com o
objetivo de preparar os profissionais da época para o crescimento industrial que estava
ocorrendo no país.
Com a instituição do decreto federal nº 1.339 de 1905 foram reconhecidos os diplomas
expedidos pela Escola Prática do Comercio, considerada a primeira Escola de Contabilidade
no Brasil e que passa a ser chamada de Escola de Comércio de São Paulo, quando o conde
Antonio de Álvares Leite Penteado, que considerando a importância dessa instituição, fez a
doação do terreno para a construção de um prédio para a Escola de Comércio. Em 1907
passou a ser denominada Escola de Comercio “Álvares Penteado”, tornando-se a primeira
escola especializada em contabilidade no Brasil. Contudo, apenas em 1931 instituiu-se o Curso
Geral de Contabilidade, com duração de três anos e formava o perito-contador e o guardalivros trabalhadores na Fazenda. Para quem completasse o Curso Superior de Contabilidade,
com mais dois anos de estudos, teria direito ao exercício das funções de agentes consulares,
funcionários do Ministério das Relações Exteriores, atuários de companhias de seguros, chefes
de Contabilidade de estabelecimentos bancários e de grandes empresas comerciais. No ano
de 1939 o Decreto Lei nº 1535 altera a denominação do Curso de Perito-Contador para Curso
de Contador. Em 22 de setembro de 1945, por meio do decreto lei nº 7.988, é criado o Curso
de Ciências Contábeis e Atuariais e, em 20 de dezembro desse mesmo ano, pelo decreto lei nº
8.191, fica estabelecido que as categorias de guarda-livros, atuários, contadores, peritocontadores e bacharéis seriam agrupados em apenas duas, ou seja: Técnico de Contabilidade
20
para os profissionais de nível médio e Bacharel para os de nível superior. Com o advento da
Lei nº 1.401 de 31 de julho de 1951, houve a separação entre o Curso de Ciências Contábeis e
o Curso de Atuariais.
Em abril de 2012, o CFC (Conselho Federal de Contabilidade) determinou que o Sistema
CFC/CRCs passasse a substituir o termo Contabilista, por Profissional da Contabilidade.
De acordo com ofício dirigido aos CRCs, “a alteração da terminologia... deve-se ao
processo de modernização da profissão. A edição da Lei nº 12.249/2010, publicada no dia 14
de junho de 2010, representou um marco nesse processo”. O ofício informava também que “o
Plenário do CFC deliberou pela substituição do termo Contabilista por Profissional da
Contabilidade, quando houver referência conjunta a Contadores e Técnicos em Contabilidade.
Esta decisão vem sendo respeitada, inclusive, nos conteúdos das normas editadas pelo CFC”.
A Faculdade de Sorocaba entende que o bacharel em Ciências Contábeis é um
profissional eclético. Todo e qualquer patrimônio necessita de critérios de formatação e de
avaliação, fato do cotidiano do Profissional da Contabilidade. A identificação, análise e,
finalmente, determinação do impacto das transações no patrimônio das entidades exige do
profissional um amplo e variado leque de conhecimento. O mundo passa por grandes
transformações e requer versatilidade e abrangência nas interpretações. O profissional contábil
está capacitado, habilitado e possui o conhecimento necessário sobre assuntos econômicos,
financeiros, tributários, organizacionais e comportamentais para direcionar as conclusões da
lógica contábil, sempre respaldado por princípios e normas técnicas dando espaço à propalada
interpretação da condição, qualidade e valor do patrimônio. Nenhuma decisão de negócio é
tomada sem os dados contábeis e somente este profissional dispõe de técnicas para
disponibilizar o valor patrimonial e a direção dos negócios.
2.1. Concepção do Curso
O Curso de Ciências Contábeis está organizado com base nas Diretrizes Curriculares
Nacionais e pautado por uma visão interdisciplinar que concebe sua organização didáticopedagógica a partir da aplicação dos saberes e da percepção da complexidade da realidade.
Propõe ainda novas dimensões para o Bacharel em Ciências Contábeis fundamentadas em
princípios coerentes aliando a aptidão com as mudanças e com a responsabilidade social,
tendo em vista as exigências tecnológicas, econômicas e sociais.
Nos dias de hoje, a realidade do mercado exige um profissional pronto para assumir
novas responsabilidades. Mais do que apenas registrar os atos e fatos dos gestores das
21
empresas, ele deve nortear os empreendimentos e ajudar a administração a manter o negócio
na rota prevista. Para desempenhar essas funções com a máxima competência, sua formação
contém noções sólidas de Finanças, Economia e Gestão e, também, de Ciências Humanas,
Ética e Responsabilidade Social. O bacharel em Ciências Contábeis é capacitado para
pesquisar, analisar e discernir, com muito bom senso, todo o sistema de informações
econômico-financeiro e patrimonial de entidades.
A proposta do curso passa por uma concepção que legitima uma integração entre
teoria e prática, ação e reflexão, indivíduo e coletividade. Contempla a aquisição e a
participação do saber como uma ação cultural, resultante da interação de indivíduos e
cidadãos, com vistas a preparar o aluno para o campo de trabalho, dentro de princípios sociais
de ética e moral.
2.2. Missão do Curso
O Curso de Ciências Contábeis propicia condições facilitadoras para que o Bacharel
em Ciências Contábeis, formado pela Faculdade de Sorocaba seja preparado para a
realidade das atividades do segmento, tendo atitudes e procedimentos norteados pelos
seguintes parâmetros:
•
Dirigido para atividades globais (preparado para os negócios,
independente do nível de atuação geográfica);
•
Conhecimento amplo do mercado (apoiado em informações e
estatísticas);
•
Competitivo (apoiado no saber e conhecedor das necessidades e do
ambiente);
•
Responsabilidade integral (dirigido para a satisfação total do cliente,
respeitando a ética e o meio ambiente).
O projeto pedagógico é flexível o suficiente para o desenvolvimento das
competências específicas dos alunos, respeitando as especificidades da Faculdade de
Sorocaba e da Região. Sendo assim, pode-se destacar como missão do curso:
Formar bacharéis em ciências contábeis com domínio das técnicas,
normas, princípios e práticas de contabilidade, perícia, controladoria,
finanças e demais áreas de abrangência da ciência contábil, com
senso crítico, visão global de negócios, diferenciais humanísticos,
22
sociais e éticos, por meio de um currículo interdisciplinar que
proporcione a integração entre teoria e prática.
Por essa razão, a vocação do Curso em Ciências Contábeis é formar um profissional
que saiba identificar, mensurar, analisar e interpretar adequadamente as diversas mutações
patrimoniais a partir da utilização correta da linguagem contábil, auxiliando o processo
decisório nas organizações públicas e privadas, e, sobretudo, esteja com disposição para
enfrentar desafios na sua profissão no decorrer do século XXI.
Princípios Norteadores
As
atividades
a
serem
desenvolvidas
pelo
curso
de
Ciências
Contábeis
fundamentam-se nos seguintes princípios:
•
qualidade: entendida não só como busca de eficiência, eficácia e
efetividade do processo ensino – aprendizagem – educação – desenvolvimento
proposto pelo curso, mas também como concretização de sua responsabilidade social
e ética perante alunos, docentes, funcionários, técnicos e a sociedade em geral;
•
capacitação técnica: envolvendo aquisição dos conhecimentos
básicos e essenciais ao curso, visando resultados positivos;
•
atualização constante: no sentido da busca e adequação permanente
de suas propostas e ações ao desenvolvimento da sociedade, das ciências, artes e
tecnologias;
•
globalização: evitando a compartimentalização dos conhecimentos e
das ações, buscando as possibilidades naturais de interdisciplinaridade decorrentes da
análise, discussão e entendimento da formação do homem como “cidadão do mundo”;
•
cidadania: visando ao direcionamento das suas funções de ensino,
pesquisa, extensão para a formação de profissionais críticos, conscientes, capazes de
contribuir para a transformação social, em busca da melhoria da qualidade de vida da
população, sustentada por justiça e equidade sociais, apoiando os gestores das
entidades na busca da eficácia das organizações;
•
participação:
entendida
como
democratização
das
decisões,
resultante da integração de todos os segmentos envolvidos no seu processo decisório;
•
flexibilidade: significando adequação permanente às necessidades e
possibilidades de sua clientela e aos novos eixos direcionadores da sociedade e suas
organizações, de hoje e do futuro;
23
•
parceria: possibilitando garantir entre educandos e educadores ações
comuns em benefício da aprendizagem de ambos, além de integração com a
comunidade externa;
•
transparência: nas decisões e ações educacionais visando um
processo de crescimento e confiança mútua de todos os envolvidos;
•
integração entre ensino-pesquisa-extensão: voltados à busca e
aplicação da verdade em benefício de melhor qualidade de vida para o homem e a
sociedade em geral;
•
regionalidade: buscando parceria com órgãos governamentais e a
iniciativa privada, contribuindo para o desenvolvimento auto-sustentado da região onde
a instituição está inserida, e à promoção de novas tecnologias que possam elevar o
nível científico, técnico-cultural e ético do homem da região;
•
democracia: tendo em vista aperfeiçoar as relações sociais fundadas
nos critérios de justiça social, além de ampliar as possibilidades de participação de
todas as camadas da própria instituição e da sociedade nas decisões que lhe são
próprias, fortalecendo a identidade cultural entre as pessoas envolvidas, a autonomia
nas relações com as outras regiões e mesmo com outros países, sempre direcionadas
pelos princípios da igualdade e da liberdade.
Linhas Básicas e Diferenciadores do Curso
Orientam a ação acadêmica do curso de Ciências Contábeis as seguintes linhas:
No Ensino
•
ultrapassar a simples memorização mecânica de conhecimentos;
•
estimular a construção do conhecimento a partir de vivências coletivas
e desafiadoras;
•
ir além da formação das habilidades necessárias ao exercício da
profissão;
•
preocupar-se com a formação de atitudes éticas e sociais que
possibilitem o desenvolvimento do compromisso com um futuro mais justo e equitativo
para a humanidade;
•
proporcionar aos alunos o desenvolvimento de sua capacidade crítica e
criativa a partir de atividades didático-pedagógicas que exijam raciocínios lógicos mais
complexos para a solução de problemas;
24
•
possibilitar que o aluno busque auto-aprimoramento permanente nos
aspectos: pessoal, social e profissional, entendendo que sua formação de
administrador não se esgota com a conclusão do curso formal;
•
conscientizar a respeito da responsabilidade ética e social de cada
aluno como futuro profissional;
•
desenvolver trabalho educacional que garanta interpelações positivas
entre as pessoas envolvidas, com reflexos no seu ambiente interno e externo.
Na Pesquisa
•
produzir novos conhecimentos que possibilitem entendimento mais
eficiente, eficaz e efetivo no campo das Ciências Contábeis.
•
propiciar o desenvolvimento da ação criadora e da reflexão que
permitam encontrar novos indicadores para as ações em organizações públicas ou
privadas.
Na Extensão
•
possibilitar a troca de conhecimentos e serviços entre curso e
comunidade externa, com benefícios para ambas;
•
garantir avaliação permanente da ação educacional pela comunidade
que, por sua vez, definirá os parâmetros para a ação acadêmica do curso.
Nesse sentido a ação extensionista do curso deve refletir o seu enraizamento no
contexto social, construindo a base para os programas de ensino e para a produção do saber,
e assim:
•
interligar ensino e pesquisa de forma que a extensão congregue
programas que integrem as ações universitárias;
•
desenvolver programas interdisciplinares que possibilitem ações
efetivas, voltadas para a necessidade da região, de forma a concretizar o
comprometimento permanente com a transformação da comunidade;
25
•
diversificar atividades extensionistas abrangendo serviços específicos
das áreas das Ciências Contábeis através do estágio supervisionado, programas
institucionais, projetos para intervenções de realidade, atividades culturais, seminários,
palestras, wokshops e outros.
Perfil do Curso
O curso de Ciências Contábeis busca garantir aos seus alunos:
•
formação básica envolvendo a construção de uma cultura geral que
lhes permita situar-se, de forma consciente e crítica, frente às diretrizes e tendências
da sociedade;
•
formação
profissionalizante
que
lhes
permita
construir
conhecimentos básicos, essenciais ao curso, e inteirar-se das conquistas científicas,
sociais, políticas e tecnológicas na área das Ciências Contábeis;
•
formação ética e humanista capaz de possibilitar o desenvolvimento
de uma personalidade íntegra, responsável, como profissionais formador de
consciência, para ‘ser’ e ‘agir’, na área da Ciências Contábeis geral e, especialmente,
na área das ciências contábeis;
•
iniciação científica capacitando-os a desenvolver sua criatividade e o
gosto pela pesquisa acadêmica nas áreas da administração geral, e, em particular, na
das ciências contábeis.
Este perfil diferenciado será alcançado a partir da estrutura da matriz curricular,
integrando-se disciplinas com uma cuidadosa seleção dos conteúdos dos docentes e do
acompanhamento cotidiano de suas ações. O exemplo de competência, compromisso e retidão
de caráter constituir-se-á no verdadeiro sustentáculo de nossa ação educacional, baseada em
princípios sócio-políticos, éticos e morais.
Políticas Institucionais no âmbito do curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização
concreta dos objetivos descritos no Regimento Geral, no Plano de Desenvolvimento
26
Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos Projetos dos Cursos de Licenciatura e
Graduação que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino,
pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como
cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades,
usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das
vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a
partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente,
buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o
ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de
vida da população envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas
propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e
possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um
todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com beneficio para
ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Sorocaba
mantém
articulação com
o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas a graduação, buscando a
qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na
melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico,
tecnológico e social na região de abrangência.
A Faculdade de Sorocaba, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade
social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando
aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida
profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento
psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e
empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no
desenvolvimento da sociedade em que interagem;
d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os
27
para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional;
e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que
reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade
contemporânea;
f)
Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o
desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Ciências Contábeis da
Faculdade de Sorocaba, proporcionará ao aluno, além da sua formação técnico-profissional,
sua formação como cidadão participativo.
A Faculdade de Sorocaba adota ainda um processo de gestão democrática de sua
estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo
das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Geral da Faculdade de Sorocaba, cabe, em conjunto
com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado
de Curso e com o NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais
instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em
consonância com a finalidade da Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade de Sorocaba
estão diretamente ligadas ao ensino e pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do
processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas
entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à
criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição,
o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores
administrativos
ou
acadêmicos;
a
capacitação
docente
e/ou
técnico-profissional;
o
aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização
salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o
desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no
bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto
nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente,
a realização concreta dos objetivos
28
2.3. Objetivos Gerais do Curso
A Faculdade de Sorocaba propõe para o seu curso de Ciências Contábeis os
seguintes objetivos:
•
Formar bacharéis em Ciências Contábeis ágeis, críticos e criativos, para
enfrentar a competitividade do mercado de trabalho, competentes e compromissados,
propiciando-lhes o exercício consciente da cidadania solidária, a possibilidade de contribuírem
para o processo de humanização das relações sociais;
•
Propiciar estudos aprofundados na ciência e na arte das ciências contábeis,
qualificando academicamente para as atividades próprias dos contadores inseridos na
sociedade contemporânea;
•
Capacitar profissionais de processo de contabilidade de organizações para
uma compreensão critica e sistêmica da realidade brasileira e internacional, refletindo sobre as
condicionantes econômicas e políticas que direcionam as empresas e seus profissionais nas
múltiplas relações funcionais que estabelecem;
•
Possibilitar a formação do contador capaz de aliar competência técnica,
compromisso político, disciplina democrática e contribuir para a transformação do meio social
onde atua;
•
Contribuir para que os profissionais das ciências contábeis construam sua
competência para produções cientificas de qualidade e relevância e para efetivação de
atividades de extensão com excelência, que atendam as reais necessidades da comunidade e
estimulem seu crescimento técnico e cultural;
•
Capacitar profissionais de ciências contábeis para que possam auto motivar-se
e auto realizar-se a partir de uma ação gerencial e de contabilidade de qualidade, holística e
interdisciplinar;
•
Qualificar profissionais para atuar na contabilidade e controladoria das
complexas organizações da sociedade atual e futura ou na prestação de serviços;
•
Instrumentalizar os futuros gestores para as ciências contábeis através de uma
visão sistêmica dos negócios empresariais.
Seleção dos Conteúdos
29
A seleção de conteúdos para a formação de administradores tem como diretrizes:
•
garantir os conhecimentos para a consciência crítica necessária;
•
possibilitar o conhecimento das modernas tendências administrativas, bem
como o conhecimento dos princípios administrativos das diferentes áreas,
sua historicidade, seus paradigmas e suas especificidades;
•
contemplar diferentes âmbitos do conhecimento profissional;
•
articulação entre teoria e prática;
•
considerar a avaliação como recurso de orientação das práticas pedagógicas
e de busca de autonomia para atuação na área da administração.
A seleção de conteúdos é definida pelos professores que ministram as disciplinas,
com aprovação do núcleo docente estruturante (NDE) e do colegiado de curso. Busca
desenvolver um processo de educação global, de seus alunos, ultrapassa a fragmentação do
conhecimento, da cultura e das artes, valoriza processos coletivas, sócio-interacionistas de
ensino-aprendizagem, educação e desenvolvimento.
Nesse sentido, os conteúdos proporão uma passagem gradativa do ensino
tradicional, centrado no professor, para uma proposta sócio-interacionistas de educação,
centrada na interação do aluno com o grupo.
Essa seleção visa possibilitar ao aluno, dentro de seu processo de formação, o
desenvolvimento de habilidades teóricas-práticas para a Ciências Contábeis, propiciando
condições favoráveis à criatividade, cooperação, investigação, responsabilidade, raciocínio
abstrato, uso da linguagem, atenção concentrada, imaginação, sociabilidade, desembaraço,
liderança, iniciativa e perseverança.
Princípios Metodológicos
A proposta pedagógica do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Sorocaba
está baseada nas teorias sócio-interacionistas da educação. Portanto, os docentes deverão
construir a competência para realizar atividades que transcendam a mera transmissão de
conhecimentos, mas que possibilite raciocínios mais complexos, como a formulação de
hipóteses, projeções, associações entre outros.
30
O ensino prevê uma gama variada e diversificada de ações e atividades que
proporcione o melhor entendimento daquilo que está sendo discutido e aplicado em sala de
aula, como: trabalhos diversificados, pesquisa de campo, o ensino programado, dinâmico, a
pesquisa, além de outros que promovam a participação dos discentes e o uso de ferramentas
específicas, como a informática.
Os princípios metodológicos contemplam o planejamento por excelência, criando
conexão com os Planos de Ensino das diferentes disciplinas da matriz curricular. Os Planos de
Ensino conferem dinâmica da disciplina através da especificação da operacionalização das
disciplinas, abordando os seguintes tópicos: o ementário, os objetivos, o conteúdo
programático, as bibliografias básica e complementar, a carga horária, o método e os critérios
de avaliação. As individualizações dos professores visam expor os conteúdos programáticos e
a natureza gradativa da exposição, que deve servir de mecanismo conceptivo do processo
ensino-aprendizagem, como de seus resultados.
O curso de Ciências Contábeis busca harmonizar os princípios filosóficos da
mantenedora com as novas propostas e tendências educacionais nos cursos de Ciências
Contábeis. Como nenhum modelo é completo em si, dentre as contribuições dos
pesquisadores e educadores na linha educacional, o curso de Ciências Contábeis, por meio do
trabalho acadêmico, procura seguir uma linha abrangente e complementar.
A proposta metodológica do Curso de Ciências Contábeis:
O conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno-professor e
conteúdos (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador de
experiências entre o saber e o educando, caminhando-o em direção a ele e compartilhando
conhecimentos e vivencias como profundo conhecedor da sua área de atuação.
Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os
conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de
aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. Estas relações dos
alunos ocorrem de forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de
crescimento.
Os professores devem despertar no educando o interesse pela descoberta dos
saberes no domínio da arte das Ciências Contábeis, através de um relacionamento de
proximidade, mas principalmente complementar e interativo. Este direcionamento – através do
incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a prática – deve possibilitar um descobrimento por
parte dos alunos das suas competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos –
profissional, social, administrativo e gerencial, entre outros.
31
A proposta metodológica do curso de Ciências Contábeis visa possibilitar uma
progressão contínua dos alunos com base nos resultados da aprendizagem demonstrados ao
longo dos semestres.
Esta progressão é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem
como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a
trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do
crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal.
A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que
a aplicação deve ser flexível e dinâmica perante ao ambiente em frequente aprimoramento,
além do estágio de transformação em que se encontra o educando. Por isso, a faculdade
procura suprir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de procedimentos e de
caracteres.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem
empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas.
Entre eles salientam-se os seguintes:
• apresentação de filmes ou segmentos de filmes: permite transmitir conceitos e se
constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as
tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções do docente, em
passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão
seja estabelecida.
• palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite
trazer aos alunos, testemunhos do que se discute em sala de aula, bem como, que
profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, pois a variação da trajetória
profissional enriquece os conhecimentos escolares;
• tecnologia da informação: a tecnologia da Informação e recursos multimídia
permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o
ensino. Software de apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados em
CD-ROM são algumas das opções;
• simulações ou Jogos de empresas: novos softwares que empregam recursos mais
modernos de Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino
em tomada de decisão e em gestão de negócios de uma forma geral;
• seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Com o cuidado
para que todos os componentes do grupo participem. Sugere-se que o docente escolha, no
momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é
incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de alunos
presentes à exposição;
32
• exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente
ou em grupo. Promovendo a discussão entre os grupos, com sua meditação;
• leitura de livros e revistas técnicas e de negócios: livros ou artigos de revistas que
envolvam a disciplina ajudam a manter a atualidade do conteúdo, desde que sejam lidos por
todos, discutidos em sala de aula e incluídos nas avaliações.
Os procedimentos supra-relacionados e outros que poderão ser identificados pelos
docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que se
possa aproveitá-los da melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas.
2.4. Perfil Desejado do Egresso
O Currículo do Curso de Ciências Contábeis propicia a formação de profissionais
socialmente responsáveis e competentes para participarem das organizações, cujo perfil
desejado está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais do curso de Graduação,
conforme Resolução nº 10 de 16 de dezembro de 2004, da Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação.
O Curso de Bacharelado em Ciências Contábeis busca ensejar condições para que o
Profissional de Contabilidade esteja capacitado a compreender as questões científicas,
técnicas, sociais, econômicas e financeiras, em âmbito nacional e internacional nos diferentes
modelos de organização. Assegurando o Pleno Domínio das responsabilidades funcionais
envolvendo apurações, auditorias, perícias, arbitragens, quantificações de informações
financeiras, patrimoniais e governamentais, noções das atividades atuarias, com a plena
utilização de inovações tecnológicas, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as
implicações organizacionais com o advento da tecnologia da informação
O curso deve formar profissionais aptos a atuar num mercado altamente competitivo
e em constante transformação, cujas opções possuem um impacto profundo na vida social,
econômica e no meio ambiente das sociedades. Prevê-se uma formação ao mesmo tempo
generalista – no sentido tanto de conhecimentos com uma ampla visão de mundo quanto
especializada com conhecimentos profissionais adequados para atender às demandas de
empregos na região.
O Projeto contempla as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da
prática cotidiana da profissão. Para tanto, o curso oferece aos alunos oportunidades de exercer
e aperfeiçoar seus conhecimentos na busca de métodos e técnicas para o melhor atendimento
aos clientes, o eficiente desenvolvimento de produtos, a operação e gestão responsáveis no
33
mercado e o planejamento das atividades. Isto ocorrerá mediante um processo de
aprendizagem que envolva, paulatinamente, todos os níveis de complexidade organizacional.
O projeto leva em conta o fato de que, o sucesso profissional do Bacharel em
Ciências Contábeis dependerá da solidez da formação técnica e teórica, mediante ampla
formação cultural (vertical e horizontal), adquiridas no curso de graduação, mas também em
grande medida da capacidade de “auto gerir seu conhecimento”. Pretende-se, dessa forma,
que o egresso do curso seja dotado de características básicas, tais como:
•
responsabilidade social e ética profissional;
•
formação humanística, que o habilite a compreender o meio social, político,
econômico e cultural no qual está inserido,
•
tomar decisões eficazes num mundo diversificado e em constante transformação:
•
visão global, para entender de maneira ampla e plena o contexto no qual a
organização está inserida;
•
formação técnica e científica, que o habilite a atuar na administração das
organizações, a desenvolver atividades específicas da prática profissional nas
Ciências Contábeis;
•
capacidade de atuar de maneira integrada nos diversos níveis da estrutura
organizacional;
•
capacidade de compreender as necessidades de aperfeiçoamento profissional
constante;
•
autoconfiança para desempenhar as suas funções de maneira efetiva;
•
expressar-se com clareza e de modo crítico e criativo;
•
liderança e capacidade para lidar com pessoas de maneira efetiva;
•
capacidade para utilizar da melhor forma possível os recursos financeiros,
materiais e patrimoniais;
•
compreensão da organização de maneira sistêmica, integrada e estratégica, e de
suas relações com o meio ambiente;
•
visão holística, além de integrar o ambiente interno e externo;
•
iniciativa, rapidez e flexibilidade na tomada de decisões;
•
capacidade de planejamento e desenvolvimento da própria carreira profissional;
•
capacidade para conciliar sua função de especialista com uma visão generalista,
que possibilite entender as organizações como um todo;
•
capacidade empreendedora,
Competências e Habilidades a Serem Desenvolvidas
34
Para que o Profissional em Ciências Contábeis seja competente, o curso é
desenhado para prover uma formação que contenha aspectos teóricos e práticos. Quanto aos
aspectos teóricos, o curso contemplará as diversas correntes das Ciências Contábeis,
possibilitando uma reflexão sobre o fenômeno, dentro do contexto passado, presente e futuro e
suas inter-relações geográficas, sócio-culturais e econômicas.
As questões teóricas serão inseridas de modo a proporcionar um embasamento
adequado para que o profissional possa refletir sobre a Contabilidade, sua origem e evolução
além de conhecer as diversas escolas e correntes de pensamento contábil.
Quanto aos aspectos práticos, o projeto prevê trabalhos interdisciplinares, iniciação
cientifica, atividades da empresa júnior, visitas técnicas, atividades complementares, estágio
supervisionado, consultoria empresarial, que promovam a competência dos formandos, com o
manejo de técnicas e instrumentos em condições novas e desafiadoras. O curso foi desenhado
para que a experiência prática traga um constante pensar sobre “o que fazer”, “como fazer” e o
“por que fazer”, buscando constantemente, com criatividade, soluções para os problemas.
Com o objetivo de contribuir para a formação do perfil do profissional desejado, o
curso possibilita o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades:
•
Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis;
•
Demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
•
Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e
eficaz dos seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
•
Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
•
Desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança
entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos
controles técnicos, à geração e disseminação das informações contábeis, com
reconhecido nível de precisão;
•
Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis,
incluindo as atividades atuariais e de quantificação das informações financeiras,
patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos
administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno
cumprimento dos seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e a
prestação de contas de sua gestão perante a sociedade, gerando também
informações para a tomada de decisão, organização de atitudes, e construção de
valores orientados para a cidadania;
•
Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil gerencial,
revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações organizacionais
com a tecnologia da informação;
•
Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são
35
prescritas através da legislação específica, revelando domínio adequado aos
diferentes modelos organizacionais.
Organização Didático-Pedagógica
O curso de Ciências Contábeis está organizado numa perspectiva moderna e está
dividido em oito semestres, ao longo de quatro anos, nos quais busca-se inter-relacionar os
conteúdos numa dimensão linear e progressiva, fazendo com que o discente apresente uma
progressão de conhecimento com a inter-relação crescente entre as disciplinas e prática
profissional.
O Curso de Ciências Contábeis busca meios e recursos, utilizando-se da aplicação
teoria e prática e da interdisciplinaridade, para manter em contínuo aprimoramento o curso
oferecido, resguardando, assim, o alto padrão de qualidade que a instituição tem apresentado
em todo serviço educacional oferecido adequado a sua organização didático-pedagógica a esta
concepção.
Para formar Profissionais da Contabilidade com este perfil e alcançar os objetivos
propostos, o Curso foi concebido com uma estrutura flexível para permitir sua constante
atualização e atender aos preceitos legais em vigor.
A estrutura do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Sorocaba é resultante
de um processo de adequação aos condicionantes ambientais, procurando responder desafios,
incluindo:
•
as demandas sociais da cidade de Sorocaba e seu entorno;
•
as características econômicas e de desenvolvimento típicas da Região onde se
situa a faculdade;
•
o campo de conhecimento das Ciências Contábeis, devidamente caracterizado
como uma Ciência Social Aplicada, focada na adequação das empresas,
organizações ou instituições ao ambiente de mercado onde estão inseridas;
•
os objetivos institucionais do União Nacional das Instituições Educacionais São
Paulo, conforme o Art. 3º. de seu Regimento Geral;
•
a Filosofia e os Princípios do União Nacional das Instituições Educacionais São
Paulo, conforme explicitados em seus documentos;
•
a prioridade do conhecimento e do desenvolvimento de competências necessárias
ao exercício profissional;
36
•
a aplicação de estratégias de ensino diversificadas que prioriza o raciocínio e o uso
das faculdades cognitivas, potencializando a interação entre aluno-professor e
aluno-aluno para a construção de conhecimentos coletivos.
Organização Curricular
Baseado na Resolução no 10, de 16 de dezembro de 2004, CNE, e nas Diretrizes
Curriculares para o curso de Ciências Contábeis está estruturado de forma a contemplar
disciplinas em sua organização curricular cujos conteúdos atendem os seguintes campos
interligados de formação, sendo eles conteúdos de:
I - CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA - estudos relacionados com outras áreas
do conhecimento, sobretudo, Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos,
Matemática e Estatística;
II - CONTÉUDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL – estudos específicos atinentes
às Teorias da Contabilidade, as práticas contábeis brasileiras e internacionais, incluindo
noções básicas das atividades atuariais e de quantificação de informações patrimoniais,
financeiras, governamentais e não-governamentais, de auditoria, perícia, arbitragem e
controladoria, com suas implicações peculiares ao setor público e privado.
III - CONTÉUDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA – Estágio Curricular
Supervisionado, Atividades Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos,
Prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade.
A matriz curricular está organizada em oito e semestres letivos, com uma carga
horária total de 3.000 horas/aula de disciplinas obrigatórias, além das atividades de
Estágio; Atividades interdisciplinares e Atividades complementares, assim distribuídas:
• 2.500 horas/relógio dedicadas às atividades formativas como assistência a aulas,
realização de seminários, participação na realização de pesquisas, consultas a bibliotecas e
centros de documentação, atividades interdisciplinar, atividades práticas de diferente natureza,
participação em grupos cooperativos de estudos;
• 300 horas/relógio dedicadas ao Estágio Supervisionado conforme o projeto
pedagógico da Faculdade;
• 200
horas/relógio
de
Atividades
Complementares
e
Interdisciplinares
aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, por meio, da iniciação
científica, da extensão e da monitoria.
37
Inovações Significativas
O curso de Ciências Contábeis contempla as seguintes inovações, visando à
flexibilidade de organização dos componentes curriculares, a criação de oportunidades
diferenciadas de integralização do curso por parte dos alunos com o laboratório contábil,
disciplinas eletivas, estágios e atividades complementares e trabalhos de cursos.
•
Laboratório de Prática Contábil - Nos sétimo e oitavo semestres serão
oferecidas duas disciplinas a serem ministradas em ambiente simulado de Contabilidade:
LABORATÓRIO DE PRÁTICA CONTÁBIL I E II, com ambientes físicos projetados
exclusivamente para esse fim, visando uma ação integradora dos vários conhecimentos e da
teoria com a prática. Há uma diversidade de atividades previstas para serem desenvolvidas
nesses módulos de Laboratório, de modo a propiciar uma visão mais próxima possível da
realidade da Contabilidade e Auditoria nos diversos tipos de organizações. Haverá ênfase na
utilização dos sistemas de informação contábil integrado a Sistemas Integrados de Gestão.
Registre-se que essa disciplina é somente oferecida quando a base conceitual do
Curso de Ciências Contábeis já foi integralizada na sua quase totalidade.
•
Disciplina Eletiva - No sétimo e oitavo semestres serão oferecidas disciplinas
eletivas. O objetivo é propiciar ao aluno a opção de escolher, orientado pelo coordenador e
professores do curso, disciplinas que complementarão ou irão suprir deficiências de conteúdos
dos semestres anteriores e percebidas pelos alunos – ou professores, no período que foi
ministrada a disciplina no Laboratório de Práticas Contábeis ou mesmo no decorrer do Estágio
Supervisionado.
Pelo seu caráter implementador de desempenhos profissionais, antes mesmo
de se considerar concluído o curso, é importante que, à proporção que os resultados do
estágio forem sendo verificados, interpretados e avaliados, o estagiário esteja consciente do
seu atual perfil, naquela fase, para que ele próprio reconheça a necessidade da retificação da
aprendizagem, nos conteúdos em que detectar equívocos ou insegurança de domínio. Nesse
sentido, um elenco de disciplinas é colocado à disposição do aluno para correção ou
complementação dessa carência de conhecimentos.
•
Estágio Curricular Supervisionado - O projeto do Curso de Ciências Contábeis prevê
300 horas de estágio curricular supervisionado, a ser cumprido pelo aluno, sob a
orientação de um professor, a partir do 6° semestre. A concepção do projeto de estágio
considera que o aluno tenha contato com o ambiente real de trabalho.
38
A inovação nesse sentido não é exatamente a existência do estágio curricular
supervisionado, mas a concepção deste integrado ao processo de ensino-aprendizagem,
conforme ficará evidente nos tópicos seguintes.
É importante ainda destacar que o estágio sendo oferecido a partir do sexto
semestre, cria mais condições de envolvimento dos alunos no curso de Ciências Contábeis,
bem como fornece subsídios para o entendimento das teorias e práticas administrativas.
Pelo seu caráter implementador de desempenhos profissionais, antes mesmo de se
considerar concluído o curso, é importante que, à proporção que os resultados do estágio
forem sendo verificados, interpretados e avaliados, o estagiário esteja consciente do seu perfil,
para que ele reconheça a necessidade da retificação do aprofundamento, nos conteúdos em
que detectar equívocos ou insegurança de domínio. Nesse sentido, um elenco de disciplinas é
colocado à disposição do aluno para correção ou complementação da carência de
conhecimentos.
•
Atividades Complementares - As atividades complementares devem proporcionar
aos discentes a liberdade de aprender, co-responsabilidade na própria formação,
autonomia profissional, gerenciamento da própria carreira, interdisciplinaridade,
articulação com a pós-graduação, etc. As atividades complementares são de caráter
extra-classe, sem atribuição de nota, mas constando como atividades cumpridas e com
comprovação formalizada. São também condição para obtenção do diploma e podem
ser desenvolvidas a qualquer época do ano, inclusive nas férias e recessos escolares.
Devem ser desenvolvidos pelo menos três tipos de atividades diferentes ao longo
curso, realizadas na própria Instituição ou em outras, de forma presencial ou à
distância. O aluno cumprirá uma carga horária total de 200 horas de atividades
complementares e interdisciplinares à sua formação, tais como: pesquisas, iniciação
cientifica independente, cursos ou atividades de extensão, disciplinas de outros cursos
e/ou instituições, eventos técnicos, científicos e culturais, grupos de estudos, viagens
de estudos, visitas técnicas, artigos publicados, atividades de representação
acadêmica, estágios extracurriculares, atividades livres, oficinas laboratoriais, dentre
outras.
As
atividades
complementares
se
caracterizam
como
práticas
acadêmicas
apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e
sintonizar o currículo pedagógico vigente, ampliar os horizontes do conhecimento e sua
aplicação e prática para além da aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência
com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias
possibilidades.
39
2.5. Matriz Curricular- Ciências Contábeis- 2015/2
COMPONENTE CURRICULAR
Linguagem e Interpretação de Texto
Contabilidade I
Economia
Matemática
Teoria Geral da Administração I
Projeto Integrador: Cidadania e
Responsabilidade Social
SUBTOTAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
CH
Total
Semanal
Semestral
1o SEMESTRE
4
80
80
4
80
80
4
80
80
4
80
80
4
80
80
EAD
60
60
Hora Relógio
66.66
66,66
66.66
66,66
66,66
60
20
460
2 SEMESTRE
4
80
4
80
2
40
2
40
4
80
4
80
EAD
60
460
393.3
80
80
40
40
80
80
60
66,66
66,66
33.33
33.33
66,66
66,66
60
20
460
3O SEMESTRE
Contabilidade e Gestão Estratégica de
4
80
Custos
Organização, Sistemas e Métodos.
4
80
Estatística e Probabilidade
4
80
Ética e Responsabilidade Social
2
40
Psicologia Organizacional
2
40
Matemática Financeira
4
80
460
393.3
80
66,66
80
80
40
40
80
66,66
66,66
33.33
33.33
66,66
Projeto Integrador: Cidadania e
Responsabilidade Social
o
Contabilidade II
Direito Empresarial
Filosofia
Sociologia
Tecnologia da Informação
Teoria Geral da Administração II
Projeto Integrador: Cidadania e
Responsabilidade Social
SUBTOTAL
SUBTOTAL
EAD
60
60
60
20
460
460
393.3
40
4o SEMESTRE
4
4
2
2
2
2
4
80
80
40
40
40
40
80
80
80
40
40
40
40
80
66,66
66,66
33,33
33,33
33,33
33,33
66,66
EAD
60
60
60
20
5o SEMESTRE
Contabilidade Intermediária
4
Contabilidade Bancária
4
Planejamento e Orçamento Empresarial
4
Administração Financeira e Orçamentária II
4
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
2
460
460
393.3
80
80
80
80
40
80
80
80
80
40
66,66
66.66
66,66
66,66
33,33
Projeto Integrador: Cidadania e
Responsabilidade Social
60
60
60
18
6o SEMESTRE
Contabilidade e Orçamento Público
4
Contabilidade Avançada
4
Contabilidade Internacional
2
Análise das Demonstrações Contábeis
2
Introdução à Atuária
2
Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo
2
Contabilidade Sócio Ambiental- Optativa I
2
420
420
359,97
80
80
40
40
40
40
40
80
80
40
40
40
40
40
66,66
66,66
33,33
33,33
33,33
33,33
33,33
Projeto Integrador: Cidadania e
Responsabilidade Social
60
60
60
18
7o SEMESTRE
Auditoria
4
Gestão e Análise de Projetos
4
Laboratório Contábil
2
Pesquisa em Ciências Contábeis
2
Tópicos Especiais em Contabilidade I
4
Formação de Novos Gestores: Comportamento
2
Organizacional- Optativa II
420
420
359,97
80
80
40
40
80
40
80
80
40
40
80
40
66.66
66.66
33,33
33,33
66,66
33.33
Projeto Integrador: Cidadania e
Responsabilidade Social
EAD
60
60
60
18
420
420
359.97
Sistemas de Informação Gerencial
Administração Financeira e Orçamentária I
Gestão Estratégica de Marketing
Legislação Tributária e Fiscal
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Gestão Estratégica de Pessoas
Teoria Geral da Contabilidade
Projeto Integrador: Cidadania e
Responsabilidade Social
SUBTOTAL
EAD
SUBTOTAL
EAD
SUBTOTAL
SUBTOTAL
41
Controladoria
Tópicos Especiais em Contabilidade II
Perícia, Avaliação e Arbitragem
Laboratório Contábil II
Estudo da Realidade Contemporânea
Projeto Integrador: Cidadania e
Responsabilidade Social
8o SEMESTRE
4
4
4
2
2
EAD
80
80
80
40
40
80
0
80
40
40
66.66
33,33
66.66
33,33
33,33
60
60
60
16
380
380
293,31
SUBTOTAL
Estágio Supervisionado
300
Atividade Complementar
200
TOTAL DA CARGA HORÁRIA CURSO
3480
3480
3446,42
Carga Horária
Hora aula
Hora relógio
(1) CH de disciplinas presenciais
3000
2466,42
(2) CH de Estágio Supervisionado
300
300
(3) CH EAD
480
480
(4) CH de Atividades Complementares
200
200
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3)+ (4)
3680
3.446,42
Disciplinas Optativas
Hora aula semestral
Libras
40
Contabilidade Sócio Ambiental- Optativa I
40
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional
40
2.6. Planejamento das Disciplinas
Semestralmente, os professores a partir das ementas do curso, elaboram os
planejamentos de ensino das disciplinas que compõem a matriz curricular sob sua
responsabilidade. Os planejamentos serão entregues ao coordenador do curso antes do início
do próximo semestre, sendo os mesmos revisados e disponibilizados para divulgação no início
de cada semestre. Assim, no início do semestre letivo, o material elaborado é discutido com os
alunos, conforme as disciplinas elencadas para cada semestre. Este procedimento tem como
objetivo permitir que os alunos acompanhem o desenvolvimento dos conteúdos, monitorando o
cumprimento efetivo dos programas estabelecidos para o curso.
A revisão contínua dos planejamentos de ensino constitui-se numa ferramenta
permanente para atualização dos conteúdos e da bibliografia de cada componente curricular.
42
Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
O curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Sorocaba reconhece a capacidade
em seus alunos para construir o próprio conhecimento por meio da modalidade de processo de
Acompanhamento Contínuo. Trata-se de um processo dinâmico que identifica limitações e
propõe estratégias adequadas para superar defasagens e erros, valorizar os acertos, sempre
com o entendimento de um processo em aperfeiçoamento.
O processo da verificação do rendimento acadêmico tem como pressuposto básico a
certeza de que “não haverá ensino se não houver aprendizagem”, as consequências são:
“aulas meramente expositivas não permitem ao professor fazer a avaliação contínua
preconizada, pelas normas institucionais”.
Assim, é necessário ao professor desenvolver atividades que lhe permitam
aproximar-se do aluno e, como educador, fazer de sua ação pedagógica um desafio pessoal e
profissional, que consiste em construir com seus alunos conhecimentos científicos, rigorosos e
contextualizados para influenciar atitudes e desenvolver as habilidades.
Envolve o acompanhamento contínuo de conteúdo programático, efetivado ao longo
do período letivo, considerando a necessidade do discente de adquirir conhecimentos, hábitos,
habilidades e atitudes que o levem à competência profissional e sua integração com a
sociedade e o mercado de trabalho.
No que se refere à avaliação do desempenho do discente no acompanhamento
contínuo de conteúdo programático está condicionada à frequência mínima de 75% (setenta e
cinco por cento) do total das aulas previstas no calendário escolar, atribuir-se-ão notas
semestrais para cada disciplina, numa escala numérica de zero a 10 (dez), através da
aplicação de pelo menos dois instrumentos diferenciados de avaliação.
Ao término do semestre letivo, a nota final de cada disciplina será o registro do
aproveitamento global do discente.
O discente deverá ter nota igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) em todas as
disciplinas. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0
(sete) e não inferior a 3,0 (três).
A avaliação no curso de Administração da Faculdade de Sorocaba está
regulamentada no Regimento Geral, abrangendo os artigos de 71 a 75.
Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos destacar:
43
•
Acompanhamento das atividades e participação em sala de aula;
•
Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente;
•
Provas;
•
Avaliações interdisciplinares;
•
Seminários;
•
Participação nas discussões promovidas em sala de aula;
•
Realização e apresentação de trabalhos;
•
Realização e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso;
•
Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo relatório.
O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno
e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares. Compete ao professor da disciplina
elaborar os exercícios escolares sob a forma de prova e demais trabalhos, bem como julgar os
resultados. Os exercícios escolares de verificação são: trabalhos de avaliação, trabalhos de
pesquisa e outras formas previstas no plano de ensino da disciplina.
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades
curriculares, estipuladas nos Planos de Ensino, aprovados pelo Colegiado de Curso. O
aproveitamento é avaliado por meio de verificações e da frequência, expressando-se o
resultado de cada avaliação em notas de zero a dez, como exprime o Regimento Geral da
Faculdade. Reproduzimos abaixo, na íntegra, os preceitos regimentais sobre avaliação.
Art. 71 - A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento escolar, nos termos do Regimento da Faculdade.
Art. 72 - A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e
permitida apenas aos alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo, 75 % das aulas e demais
atividades realizadas, exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e
seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretária Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretária Acadêmica, nos prazos fixados no
Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações
componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de
44
doenças infecto-contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial (Exercícios
Domiciliares) na forma da legislação em vigor.
Art. 73 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas
inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
§ 1º - As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão
arredondamento para baixo
0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0
0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5.
§ 2º - As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão arredondadas
para cima.
0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5
0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0.
Art. 74 - O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e,
caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação
escrita em cada disciplina no semestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliações, tais
como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados
podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação
igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%)
são considerados aprovados.
§ 4º - É considerado promovido ao semestre ou módulo subsequente, o aluno que for
aprovado em todos componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo, em três
componentes que compõem a matriz curricular, independente dos semestres ou módulos nos
quais os mesmos estão inseridos.
Art. 75. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a
sete (7,0), e não inferior a três (3,0).
45
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao
cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor
que 5,0 (cinco) será reprovado.
Integração entre Teoria e Prática
A principal característica da Contabilidade é ser uma ciência social aplicada, o que
lhe dá um caráter tipicamente prático. Esse caráter está presente no curso de Ciências
Contábeis da Faculdade de Sorocaba e, de maneira mais acentuada na maioria das
disciplinas de formação profissional, notadamente pelo próprio conteúdo cujo objetivo é ensinar
a reconhecer os fatos e atos administrativos ou ensinar a usar para analisar os recursos e
fatores existentes nas áreas funcionais da organização. Em outras palavras, a essência da
disciplina é a prática da Contabilidade, o que é facilmente verificado em suas ementas e
programas. As atividades em aula evidenciam o tratamento prático do assunto que está sendo
ensinado.
A total integração entre Teoria e Prática tem seu auge na realização do Estágio
Supervisionado, e do Trabalho de Conclusão de Curso, cuja ênfase é a aplicação prática de
todo o currículo ensinado aos alunos, oportunidade oferecidas pelas empresas participantes do
Programa de Estágio Supervisionado, como objetivo é a proposição de uma solução para os
problemas reais das empresas.
Aliado a estes componentes, as Atividades Complementares completam a formação
profissional do aluno objetivando estimular a participação em experiências diversificadas, às
possibilitam e complementam a aquisição de competências e habilidades.
2.7. Atividades Interdisciplinares
É característica da Ciências Contábeis como campo de conhecimento utilizar-se do
conhecimento de diversas outras ciências e áreas, e de tal maneira, integra a sua aplicação na
prática da gestão.
46
É importante destacar a visão pedagógica do currículo que, embora apresente as
disciplinas como unidades agregadoras de conhecimento, identificadas por um título, está
organizado com o objetivo de construir habilidades, competências e atitudes nos discentes, por
meio de didáticas diferenciadas. Sob essa visão, os métodos são importantes instrumentos
para promover a interdisciplinaridade, ou seja, a integração das contribuições dos diversos
componentes de conhecimento contidos nas disciplinas.
Para tanto a organização do processo de ensino-aprendizagem privilegiará atividades
que permitam manter essa característica inata da Contabilidade, tais como a definição de
situações problemas e projetos que necessariamente precisam das contribuições simultâneas
de diversas disciplinas. Tal situação estimula a investigação, as formas de raciocínio em rede,
o pensamento e a solução de problemas complexos. Permitindo que os alunos se acostumem
a enfrentar situações inesperadas produzindo estratégias para resolvê-las.
Por meio de projetos interdisciplinares procura-se relacionar as disciplinas de forma a
garantir que o currículo em sua execução seja multifacetado. Dessa maneira, aproximam-se
disciplinas que tenham possibilidades metodológicas semelhantes no intuito de desenvolver
projetos em conjunto, tais como:
Estágio Supervisionado – início no sexto semestre;
•
Atividades Complementares – realizadas ao longo de todo o curso, é uma série de
atividades extras que visam colocar o aluno como responsável pela criação de sua
formação, através do entendimento do seu papel como administrador e interação
entre as várias disciplinas vivenciadas;
•
Projetos de Extensão – Projetos voltados ao atendimento de demandas da
comunidade, em parceria com instituições publicas e privadas e que propiciem a
aplicação das habilidades desenvolvidas pelos discentes em sala de aula, nesse
sentido, destacam-se a Empresa Junior e o Núcleo de Assessoria Fiscal:
•
Empresa Junior – consultoria empresarial que visa integrar a Faculdade com a
Comunidade através do oferecimento de prestação de serviços de assessoria e
treinamento pelos próprios alunos;
•
Núcleo de Assessoria Fiscal – Em parceria com a Delegacia da Receita Federal do
Brasil, a intenção deste projeto é oferecer a população em geral, serviços ligados a
regularização cadastral e fornecimento de declarações à Receita Federal do Brasil,
através das ferramentas disponibilizadas por essa instituição na Internet.
•
Com currículo adequado, estágio supervisionado, atividades práticas de estágios e
projetos, a faculdade oferece:
•
Semana de Contabilidade – atividade interclasses e interdisciplinar onde são
abordados assuntos de relevância para as funções do Profissional da
47
Contabilidade, além de palestras com profissionais dos vários campos do mundo
corporativo;;
•
Visitas Técnicas – palestra com empresários de segmentos de mercado variados
abordando temas específicos relacionados a uma disciplina;
Com esses instrumentos didáticos, a interdisciplinaridade, a problematização, a
contextualização e os diferentes ambientes de aprendizado contribuem para a formação das
habilidades, competências e atitudes do futuro profissional da contabilidade.
2.8. Estágio Curricular Supervisionado
O estágio é o campo de treinamento, o espaço de aprendizagem, da realização das
ideias do curso de Ciências Contábeis, onde uma variedade de situações, de atividades de
aprendizagem
profissional
se
manifestam
para
o
estagiário
tendo
em
vista
sua
profissionalização. O estágio é o locus onde a identidade profissional do aluno é gerada,
construída e referida; volta-se para o desenvolvimento de uma ação vivenciada, reflexiva e
crítica e, por isso, deve ser planejado gradativa e sistematicamente.
O Estágio Supervisionado é um componente curricular que visa à aplicação dos
princípios e conceitos e a consolidação da relação teoria/prática como forma de proporcionar
ao aluno uma aprendizagem social, profissional e cultural, possibilitando-lhe atuar numa
realidade concreta.
A conclusão do Estágio Supervisionado constitui condição para integralização do
currículo.
As atividades do Estágio Supervisionado são exclusivamente práticas e podem ser
desenvolvidas em organizações públicas, privadas e do terceiro setor, ou além da própria
instituição (Art. 7º Resolução nº 4 de 13/07/2005) onde os alunos possam desenvolver
atividades inerentes à sua profissão em formação.
Estágio Supervisionado constitui-se em um trabalho, cujas atividades práticas são
exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida. Tem como
finalidade integrar o processo de ensino-pesquisa-aprendizagem; propiciar aos alunos
experiências no mercado de trabalho; gerar trabalhos técnicos que produzam pesquisas
relevantes para os parceiros: aluno, organizações e Faculdade. O Projeto de Estágio
Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Sorocaba possui
regulamento próprio.
48
O desenvolvimento do Estágio Supervisionado busca compreender os fundamentos
gerenciais práticos, objetivando o exercício da visão crítica do desenvolvimento empresarial e
estudar os instrumentos e técnicas da pesquisa social aplicada; a elaboração final,
apresentação de Relatório de Estágio.
Dessa forma, o trabalho de articulação teoria-prática realizado durante o Estágio
Supervisionado deve oportunizar ao aluno vivenciar as possibilidades e limites da ação
profissional, nas mais diversas áreas de atuação, no âmbito público e privado e a experiência
de articulação com outras áreas profissionais que propiciam reflexões e contribuições de
caráter interdisciplinar.
Os objetivos das atividades de estágio supervisionado para os alunos são os
seguintes:
•
oportunizar contato profissional que possibilite ingresso no mercado de trabalho;
•
capacitar à construção da postura do profissional;
•
possibilitar que vivenciem no cotidiano das organizações ou na prestação de
serviços;
•
proporcionar oportunidade de desenvolver suas capacidades e habilidades,
analisar situações e propor mudanças no ambiente organizacional e societário;
•
completar o processo ensino–aprendizagem, através da conscientização das
dificuldades individuais e incentivar a busca de alternativas para superá-las e do
aprimoramento pessoal e profissional;
•
atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional,
possibilitando mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, do
funcionamento das organizações e da comunidade;
•
facilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares permitindo adequar
aqueles de caráter profissionalizantes às constantes inovações tecnológicas,
políticas, sociais econômicas as quais estão sujeitas;
•
incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o
surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores, capazes de
adotar modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e
metodologias alternativas;
•
promover a integração e estimular a interação entre escola, empresa e
comunidade;
Diretrizes Gerais do Estágio
49
O Estágio Supervisionado deverá ser realizado em organizações idôneas e
legalmente reconhecidas, inclusive a empregadora do aluno, e tem por objetivo desenvolver
atividades voltadas ao aprendizado profissional propiciando, ao estudante, treinamento e
aperfeiçoamento técnico cultural e científico, de forma a proporcionar capacitação para o
exercício das atividades que compõem as atribuições de um administrador de organizações e
empreendimentos;
A duração do estágio supervisionado é de 300 horas que devem ser cumpridas a
partir do sexto semestre do curso.
O trabalho com ou sem vínculo empregatício, em áreas aderentes às disciplinas do
curso pode, a critério da coordenação do curso e à vista de declaração da organização onde tal
trabalho foi ou é prestado, ser equiparado ao estágio, desde que cumpridos os requisitos
estipulados.
É exigido dos estagiários a conduta ética adequada, enquanto integrantes da
comunidade da Faculdade de Sorocaba.
Durante o estágio o aluno deverá entregar, periodicamente, relatório das atividades
desenvolvidas e das horas cumpridas em estágio, além de desenvolver o trabalho de análise
da organização onde está realizando o estágio. Ao final do curso deverá apresentar um
relatório que contenha um sumário do que foi exercitado e aprendido no período, bem como os
pontos controversos que demandem discussões e reflexões e que estimulem trabalhos
posteriores.
2.9. Atividades Complementares
Caracterização – As atividades complementares se caracterizam como práticas
acadêmicas
apresentadas
sob
múltiplos
formatos,
tendo
em
vista
essencialmente
complementar e sintonizar o currículo pedagógico vigente, ampliar os horizontes do
conhecimento e sua aplicação e prática para além da aula, favorecer o relacionamento entre
grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos,
dentre várias possibilidades.
Comprovação – As atividades complementares deverão ser comprovadas pelos
alunos por relatórios, declarações, atestados ou certificados emitidos pela entidade promotora
50
(se fora do campus), ou convalidadas no registro acadêmico do aluno (se realizada no âmbito
interno da Instituição).
Relatórios – Na confecção do relatório, o aluno produzirá um texto de forma a conter
o descritivo claro e consistente da atividade, interpretando, problematizando e relatando o
conteúdo técnico adquirido, bem como os benefícios proporcionados e recebidos. A Instituição
poderá, circunstancialmente, contatar as entidades nas quais foram desenvolvidas as
atividades para obtenção de referências e comprovação de fatos e atividades.
Desenvolvimento – Poderão ser desenvolvidas atividades de inúmeras formas e
maneiras dentro e fora do campus da Instituição, em que a participação do discente pode ser
na forma ativa ou passiva, ou seja, na condição de participante ou palestrante-instrutorapresentador.
As atividades podem ser desenvolvidas pela própria Instituição, como palestras,
seminários, congressos, conferências, sessões técnicas, jornadas acadêmicas e ciclos de
estudos atendendo interesses gerais ou específicos.
Na área de pesquisa, o discente poderá desenvolver trabalho teórico ou empírico com
o objetivo de que se possa visualizar os conteúdos das disciplinas e do curso em sua projeção
social real, com a finalidade de que a formação universitária não seja restrita apenas à
aplicação e à interpretação do conhecimento, mas que sejam formados profissionais para
também construí-lo. Cabem nesta categoria projetos que envolvem implementação real,
pesquisa teórica, oficina, formação de grupos de estudo e de interesse com produção
intelectual, etc.
Outras possibilidades de cumprimento das atividades complementares envolvem a
prestação de serviço em questões ligadas à cidadania, família, saúde, educação, meio
ambiente, movimentos solidários, voluntariado em entidades filantrópicas e ONGs, a
participação em programas em que o discente possa experimentar a função social do
conhecimento produzido. O aluno poderá participar de atividades desenvolvidas por órgãos
públicos ou privados, antecipando junto ao Coordenador de Curso responsável a sua
participação mediante um pequeno projeto expressando os aspectos gerais das atividades,
incluindo o cronograma do trabalho proposto, horários das atividades e os dados da entidade
na qual o projeto será desenvolvido. Nesta categoria o aluno pode e deve pesquisar ambientes
aos quais possa levar seus conhecimentos de forma criativa e produtiva. No final, o aluno
deverá fazer um relatório detalhado e circunstanciado, bem como declaração ou certificado
emitido pela entidade, atestando as atividades desenvolvidas em papel timbrado e assinado
sobre carimbo da Direção, conforme Regulamento a disposição, na Instituição.
51
2.10.
Atividades de Extensão
As atividades de extensão, previstas no art. 44, inciso IV, da LDB (Lei 9.394/96), cuja
finalidade básica, dentre outras, consiste em propiciar à comunidade o estabelecimento de uma
relação de reciprocidade com a instituição, é parte integrante deste projeto pedagógico. Por
essa razão, na faculdade a atividade de extensão se materializa através da vinculação do
aluno a um Projeto de Extensão.
São diretrizes de Extensão da Faculdade de Sorocaba:
•
A articulação e o diálogo com a sociedade, para que as ações e transformações
aconteçam reciprocamente;
•
A integração entre ensino, pesquisa e extensão para que as ações extensionistas
integrem as ações universitárias;
•
Programas extensionistas compromissados com as necessidades da região, de
forma a concretizar o comprometimento permanente com o social e a sua
transformação;
•
A utilização diversificada de modalidades e meios de atividades de extensão, sob a
forma de serviços, programas institucionais, de intervenção educativa, atividades
culturais e de vínculo da prática profissional dos alunos;
•
O trabalho extensionista refletindo a integração da Faculdade no contexto social
como base para programas de ensino e para a produção do saber, recolhendo
insumos para a constante revisão, revitalização e aperfeiçoamento da ação
acadêmica universitária.
As atividades extensionistas estão voltadas:
•
À maior qualificação técnico-profissional de docentes, discentes e técnicos;
•
À melhoria das condições de vida da população;
•
À busca de eficiência, eficácia e efetividade para os programas gerenciais e
educacionais da instituição e da comunidade local e regional.
A Faculdade pretende oferecer diversas atividades de extensão por ano, que incluem
seminários, cursos de pequena duração, congressos, workshops, fóruns de debates e oficinas,
com professores e profissionais de alto nível técnico e acadêmico, como forma de proporcionar
aos alunos a interação e integração com esses profissionais de notório destaque no mercado
de trabalho.
•
Seminários sobre temas atuais da Contabilidade;
•
Cursos para técnicos de Contabilidade;
52
2.11.
•
Orientações gerais sobre técnicas de consultoria;
•
Orientação sobre gestão em micro negócios informais;
•
Fóruns de debates administrativos
Empresa Júnior
Teve início a criação da UNIESP Júnio Consultoriar, uma Associação Civil sem fins
lucrativos, da Faculdade de Sorocaba, com o apoio de Professores do Curso de
Administração e Ciência Contábeis, da Direção da Faculdade, e seus órgãos administrativos. A
missão da UNIESP Junior é disponibilizar atividades aos alunos de Ciências Contábeis, que
promovam o desenvolvimento pessoal, acadêmico e profissional, atendendo à necessidade de
formar um profissional crítico, empreendedor e com preocupação humanística, ética e social.
Representa também, uma oportunidade integradora dos vários conhecimentos e da teoria com
a prática.
Os objetivos específicos da UNIESP Júnior Consultoria são:
I. Proporcionar aos seus membros associados às condições necessárias para a
aplicação prática de conhecimentos teóricos relativos à sua área de formação profissional,
desenvolvendo seus conhecimentos técnicos e acadêmicos;
II. Incentivar o espírito empreendedor dos seus participantes, possibilitando o
surgimento de novas lideranças;
III. Desenvolver atividades que promovam a melhoria econômica e social da
comunidade em que a UNIESP Júnior atua, quando procurada por terceiros ou por interesses
próprios, auxiliando no desenvolvimento profissional, pessoal e humanístico do futuro
profissional;
IV. Valorizar alunos e professores perante a sociedade e no âmbito acadêmico;
V. Propiciar a interação entre acadêmicos e a comunidade.
A UNIESP Júnior realizará no início de cada semestre um processo seletivo para
novos alunos que estejam interessados em participar de suas atividades.
O Estatuto da UNIESP Junior e os Projetos encontram-se na Faculdade para
consulta.
53
2.12.
Núcleo de Assessoria Contábil e Fiscal - NAF
O Projeto consiste na criação de um Núcleo de Assessoramento Fiscal – NAF, que
oferecerá aos cidadãos da comunidade de Sorocaba, serviços de: regularização cadastral,
declaração de Imposto de Renda Pessoa Física – IRPF, segunda via de CPF, agendamentos
junto à Receita Federal do Brasil, entre outros.
Os serviços serão prestados pelos alunos do curso de Ciências Contábeis da
Faculdade de Sorocaba em parceria com a unidade da Receita Federal do Brasil após
treinamento prévio introdutório na Faculdade e, posterior treinamento específico na unidade da
Receita Federal.
Após o período de treinamento pelos alunos, que será por volta de 30 dias, as
atividades serão prestadas na Faculdade de Sorocaba, sendo abertas ao público interno da
instituição, assim como para a comunidade, com o intuito oferecer prestação de serviços
gratuitos e contribuir para a melhor formação dos alunos do curso de Ciências Contábeis, que
contarão com o apoio de uma equipe de professores na condução do Projeto e na orientação
dos serviços que serão prestados.
Através desta parceria, a instituição pretende estender seu compromisso de formação
de profissionais de qualidade, engajados em atividades sociais onde se aliam a teoria à prática.
Além de incentivá-los no compromisso com a Responsabilidade Social.
Objetivos do NAF
•
Agregar mais qualidade ao curso e satisfação aos alunos, fortalecendo a imagem e
a visi-bilidade da instituição perante a sociedade local.
•
Criar canais alternativos e gratuitos de atendimento ao cidadão-contribuinte que
necessite desse tipo de serviços.
•
Dar suporte aos serviços de orientação prestados pela Receita Federal do Brasil.
Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem
Utilização da tecnologia de informação e de comunicação para desenvolver
atividades que ampliem a capacidade de melhorar:
•
A flexibilidade de organização dos componentes curriculares;
54
•
A criação de oportunidades diferenciadas de integralização do curso por parte dos
alunos;
•
A realização de atividades práticas e estágios.
•
Uso de software e internet.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 02 laboratórios de
informática, onde cada laboratório possui 25 computadores com acesso a internet, totalizando
50 computadores funcionais.
A Faculdade de Sorocaba também conta com os seguintes recursos de informação
e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:
•
Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso
ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica,
bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno
também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial e atestado
de matrícula.
•
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do
professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e
notas.
•
Núcleo de Desenvolvimento Profissional (NDP) oferecendo vagas de empregos em
Sorocaba e região.
•
Plataforma Moodle para qualificação do coordenador e técnico administrativo.
•
Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.
•
Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.
•
Software específicos para o curso.
•
Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando
com segura suas informações.
•
E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos.
2.13.
•
Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
•
TV UNIESP no site da instituição.
•
Biblioteca Virtual
•
Periódicos Eletrônicos
Coordenação do Curso de Ciências Contábeis
55
O coordenador do Curso de Ciências Contábeis, que também é professor do curso,
dedica-se em tempo integral às atividades acadêmicas e administrativas, que abrangem a
supervisão do corpo docente para implantação deste projeto. Sua competência e atribuições
estão expressas no Regimento Geral da Faculdade, conforme reproduzido abaixo:
Art. 17. Compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a
organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e
planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de
seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos
demais órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem
atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e
coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões com os
representantes de sala, colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis
problemas e do bom andamento do curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para
uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.
Dados do Coordenador
56
João Francisco Lopes
Graduação
Curso: Graduação em Administração de Empresas – Universidade Presbiteriana Mackenzie de
São Paulo.
Curso: Graduação em Ciências Contábeis – Universidade Presbiteriana Mackenzie de São
Paulo
Ano de Conclusão dos Cursos: 1977
Especialização
Curso: Pós Graduação – Lato Sensu em Administração Industrial – Universidade Federal do
Paraná
Ano de Conclusão: 1995
Mestrado
Ciências Contábeis e Atuariais – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Ano de conclusão: 2000
3. CORPO DOCENTE
Caracterização
O corpo docente da Faculdade de Sorocaba especialmente os do curso de Ciências
Contábeis, pretende atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais
requeridos.
3.1. Perfil esperado do Docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem fruto do processo reflexivo e da abordagem interdisciplinar, dando prioridade à
progressiva autonomia dos alunos e reflexos na melhoria do desempenho. Devem estar
voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das
características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor,
visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos
cenários de mudança.
57
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento
constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes
responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição,
capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento
gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na
área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;
•
construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstas
para atuação na educação superior;
•
estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos
do conhecimento profissional de sua área de atuação;
•
entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se por
transsender o simples conteúdo ministrado nas diferentes etapas do ensino
do Curso de Ciências Contábeis;
•
saber tratar os conteúdos a serem ensinados no curso, de modo articulado
com suas didáticas específicas;
•
entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do
professor e a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de
aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a
carreira docente.
Das Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades,
inerentes ao cargo de Professor:
•
atividades de ensino;
•
atividades de pesquisa e de extensão;
•
atividades de capacitação;
•
atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino,
considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As
aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o
atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e
coletivo sobre os aspectos administrativo e individual.
58
A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos alunos será
efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos
colegiados competentes, com aprovação da mantenedora.
Das Atividades de Ensino
Entende-se como atividade de ensino, as aulas presenciais e não presenciais, o
atendimento extra-classe aos alunos, as pendências, a orientação de estágio curricular
obrigatório, de trabalho de conclusão de curso e de iniciação científica.
Para a garantia da qualidade de ensino, a diversidade de unidade curricular na carga
horária do professor deverá ser submetida a critérios estabelecidos pelo colegiado do curso de
Ciências Contábeis.
A distribuição, efetivação, e controle da carga horária semanal do professor são de
responsabilidade e orientação do coordenador do curso, com a aprovação da mantenedora. O
professor deverá reservar um percentual da carga horária semanal de aulas para atividades
didático-pedagógicas. A carga horária dedicada às atividades didático-pedagógicas destina-se
à preparação de aulas e de materiais e recursos didáticos, à avaliação, às reuniões
pedagógicas, às atividades dos grupos de estudo entre outras atividades voltadas à melhoria
da relação ensino-aprendizagem.
3.2. Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes.
A Faculdade de Sorocaba e sua Mantenedora adotam uma política de recursos
humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que
consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento
de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do
educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos
humanos.
• o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua
comunidade acadêmica;
59
• o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas
as atividades da instituição, formais e informais;
• o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas
individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação
docente e/ou técnico-profissional;
• o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da
atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;
• a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional
de docentes e não- docentes.
•
Encontra-se na Instituição, à disposição, o Plano de Carreira da Instituição.
Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter
permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de
reciclagem,
aperfeiçoamento
e
capacitação
profissional
dos
docentes
e
técnicos
administrativos, visando aprimoramento do seus recursos humanos, para a consequente
melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas
em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição.
3.3. Titulação e Jornada de Trabalho do Corpo Docente
Tabela nº. 3– Síntese da Titulação dos Docentes
Titulação
No docentes
Especialista
7
Mestrado
10
Doutorado
2
TOTAL
19
Fonte: Coordenação 2015
Tabela nº. 4 – Síntese da Jornada dos Docentes
% docentes
36,84
52,63
10,53
100
60
Jornada de Trabalho Docente
Integral
Parcial
Horista
No Docentes
2
8
9
% Docentes
10,00%
42,00%
48,00 %
TOTAL
19
100,00%
Tabela nº. 5 – Quadro de docentes por regime de trabalho
TITULAÇÃO
NOME
Acir de Souza
Carlos Roberto de Almeida
Claudemir Adriano Borgo
Daniela Barros Mendes
Darllan Collins da Cunha e Silva
Edmilson Ribeiro
Elton Caramante Antunes
Érica Maldonado
Fábio Rogério dos Santos
Ilson Juliano Barreto
João Francisco Lopes
Jovil Franco Junor
Marcos Rueda Guzman
Pedro Luis Figueira Gimenes Martins
Ronaldo Fernandes Rodrigues
Sérgio Magalhães Dias
Sérgio Rogério de Oliveira
Sidney Benedito de Oliveira
Soraya Aparecida Marinho Helaehil
Mestre
Especialista
Doutor
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Especialista
Doutor
Mestre
Especialista
Especialista
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
Mestre
Mestre
REGIME DE
TRABALH0
Parcial
Parcial
Parcial
Horista
Horista
Horista
Parcial
Integral
Horista
Horista
Parcial
Parcial
Horista
Parcial
Horista
Horista
Horista
Parcial
Integral
Fonte: Coordenação 2015
3.4. Composição do Corpo Docente
Formação dos Docentes:
Tabela 6 - Descrição da titulação do corpo docente e experiência profissional
Tempo de
experiência
Docentes Titulação Graduação
Acir de
Souza
Lato Sensu
Stricto
Sensu
-Mestrado
Mestre Administraç Administraçã
em
Administraç
o de
ão;
Disciplinas sob
sua
Ensino
responsabilidade Superi Profissional
or
-Sistemas de
Informação
Gerencial.
21
anos
41 anos
61
-Direito;
Recursos
Humanos;
ão de
Empresas.
-Teologia.
- Ciências
Contábeis;
-MBA em
Finanças;
Carlos
Roberto Especialis
ta
de
Especializaçã
Administraç
Almeida
o em
ão de
Contabilidad
Empresas.
e Pública.
1 ano e
5
meses
30 anos
5 anos
25 anos
Especializaçã
o em Psicopedagog
-Gestão
Comunicaçã
ia;
Estratégica de
o Social
-Mestrado
Pessoas;
(Jornalismo) -Didática do
em
;
Mestre
6 anos
Psicologia
Ensino
- Formação de
da
Superior;
Educação. Novos Gestores:
-Letras;
Comportamento
Organizacional.
-Pedagogia. Comunicação
Organizacion
al.
18 anos
Claudemi
r Adriano Doutor
Borgo
Daniela
Barros
Mendes
-Perícia,
Avaliação e
Arbitragem;
-Química.
Darllan
Collins
-Engenharia
Mestre
Ambiental.
da Cunha
e Silva
-Química.
_____
-Gestão de
Edmilson
Mestre Administraç
Negócios
Ribeiro
ão.
_____
- Contabilidade
Internacional.
-Doutorado - Pesquisa em
e Mestrado
Ciências
em Química
Contábéis.
-Mestrado
- Contabilidade
em
4 anos
Sócio
Engenharia
Ambiental.
Ambiental.
18 anos
-Gestão e
Análise de
Projetos;
Educação
5 anos
35 anos
- Formação de
Novos Gestores:
7 anos
Comportamento
Organizacional.
19 anos
- Admisnitração
Financeira e
Orçamentária I.
- Mestrado
em Artes
Visuais;
- Gestão de
Érica
Pessoas;
Maldona Mestre
Licenciatura
do Julião
- Música Doutoranda
Plena em
Educação.
em
Educação
-Pedagogia;
Elton
Caramant Mestre Comunicaçã
e
o Social
_______
- Mestrado
- Gestão
em
Estratégica de 4 anos
Comunicaçã Marketing.
62
Antunes
o e Cultura
Publicidade
e
Propaganda
Fábio
Rogério Especialis
ta
dos
Santos
Ilson
Juliano
Barreto
Doutor
-Direito
-Geografia.
10 anos
Especializaçã
o em Direito
Tributário.
-Legislação
Tributária e
Fiscal;
______
1 ano
20 anos
-Legislação
Trabalhista e
Previdenciária.
Mestrado e Mestrado e
Doutorado Doutorado
em
em
Geografia. Geografia
-Pesquisa em
Ciências
Contábeis.
23 anos
7 anos
-Coordenador do
Curso;
Administraç
João
Ciências
ão;
-Tópicos
Administraçã
18
Francisco Mestre
Contábeis e
Especiais em
o Industrial
anos
Lopes
Atuariais
Contabilidade II.
- Ciências
Contábeis
- Auditoria;
-Auditoria;
-Ciências Controladoria
Jovil
;
Especialis Contábeis;
Franco
ta
Junior
-Direito.
Administraçã
o Financeira
e Esquema I.
- Didática e
Administraç Metodologia
ão de
do Ensino
Empresas;
Especialis
Superior;
Marcos
ta
Rueda
-Letras:
Guzmán
Português/ Metodologias
Espanhol; e Gestão para
Educação a
Distância
47 anos
-Laboratório
Contábil I;
_____
2 anos
e5
meses
28 anos
- Introdução à
Atuária.
8 anos
21 anos
-Gestão e
Análise de
Projetos.
8 anos
35 anos
- Laboratório
Contábil II;
-Contabilidade e
Orçamento
Público.
_____
-Gestão de Mestrado
Pedro
Administraç Marketing;
em
Luis
Mestre
ão;
Comunicaçã
Figueira
-Gestão de o e Cultura
Gimenes
Negócios;
63
Martins
Matemática;
-Ciências. Administraçã
o da
Produção.
- Tópicos
Especiais em
Contabilidade I;
-Gestão
Ronaldo
Financeira;
Fernande
Especialis -Ciências
s
ta
Contábeis.
Rodrigue
- Mercado de
s
Capitais.
____
-Laboratório
Contábil I;
1 ano
8 anos
- Controladoria; 4 anos
15 anos
- Laboratório
Contábil II;
-Controladoria.
Sérgio
Especialis
Magalhã
ta
es Dias
-Direito
Sérgio
Rogério Especialis Administraç
ta
ão de
de
Empresas.
Oliveira
Soraya
Aparecid
Mestre
a
Marinho
Helaehil
Sidney
Benedito
Mestre
de
Oliveira
-Letras;
-Pedagogia.
-Ciências
Econômicas
-Especialista
em Direito
Tributário e
Processual
Tributário
-MBA em
Gestão de
Negócios.
-Língua
Portuguesa.
- Tópicos
Especiais em
Contabilidade I;
_____
- Tópicos
Especiais em
Contabilidade II.
- Contabilidade
Avançada;
_____
- Tópicos
Especiais em
Contabilidade I.
5 anos
- Estudo da
Realidade
-Mestrado
Contemporânea. 3 anos
em
Educação.
-Projeto
Interdisciplinar:
-Mestrado Empreendedoris
mo;
em
7 anos
Economia
Política
-Análise das
Demonstrações
Contábeis.
30 anos
17 anos
38 anos
64
Professores das Disciplinas do 1º. ao 8º. Semestres
Tabela 7 - Componentes curriculares e professor(es) responsável(eis)
1o SEMESTRE
Linguagem e Interpretação de Texto
Soraya Ap. Marinho Helaehil
Contabilidade I
João Francisco Lopes
Economia
Edmilson Ribeiro
Matemática
Darllan Collins da Cunha e Silva
Teoria Geral da Administração I
Acir de Souza
Projeto Integrador: Cidadania e
Responsabilidade Social
EAD
2o SEMESTRE
Contabilidade II
João Francisco Lopes
Direito Empresarial
Sérgio Magalhães Dias
Filosofia
Ilson Juliano Barreto
Sociologia
Ilson Juliano Barreto
Tecnologia da Informação
Sidney Benedito de Oliveira
Teoria Geral da Administração II
Acir de Souza
Projeto Integrador: Cidadania e
Responsabilidade Social
EAD
3º SEMESTRE
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
Jovil Franco Junior
Organização, Sistemas e Métodos
Marcos Rueda Guzmán
Estatística e Probabilidade
Sérgio Rogério de Oliveira
Ética e Responsabilidade Social
Érica Maldonado Julião
Psicologia Organizacional
Daniela Barros Mendes
Matemática Financeira
Darllan Collins da Cunha e Silva
Projeto Integrador: Cidadania e
Responsabilidade Social
EAD
4o SEMESTRE
Sistemas de Informação Gerencial
Acir de Souza
Administração Financeira e Orçamentária I
Edmilson Ribeiro
Gestão Estratégica de Marketing
Elton Caramante Antunes
Legislação Tributária e Fiscal
Fábio Rogério dos Santos
Legislação Trabalhista e Previdenciária
Fábio Rogério do Santos
65
Gestão Estratégica de Pessoas
Daniela Barros Mendes
Teoria Geral da Contabilidade
João Francisco Lopes
Projeto Integrador: Cidadania e
Responsabilidade Social
EAD
5º SEMESTRE
Contabilidade Intermediária
Ronaldo Fernandes Rodrigues
Contabilidade Bancária
Sidney Benedito de Oliveira
Planejamento e Orçamento Empresarial
Pedro Luis Figueira Gimenes Martins
Administração Financeira e Orçamentária II
Marcos Rueda Guzmán
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
Edmilson Ribeiro
Projeto Integrador: Cidadania e
Responsabilidade Social
EAD
6o SEMESTRE
Contabilidade e Orçamento Público
Jovil Franco Junior
Contabilidade Avançada
Sérgio Rogério
Contabilidade Internacional
Carlos Roberto de Almeida
Análise das Demonstrações Contábeis
Sidney Benedito de Oliveira
Introdução à Atuária
Marcos Rueda Guzmán
Projeto Interdisciplinar: Empreendedorismo
Sidney Benedito de Oliveira
Contabilidade Sócio Ambiental- Optativa I
Darllan Collins da Cunha e Silva
Projeto Integrador: Cidadania e
Responsabilidade Social
EAD
7o SEMESTRE
Auditoria
Jovil Franco Junior
Gestão e Análise de Projetos
Edmilson Ribeiro/ Pedro Luis Figueira Gimenes
Martins
Laboratório Contábil
Jovil Franco Junior/ Ronaldo Fernandes
Rodrigues
Pesquisa em Ciências Contábeis
Claudemir Adriano Borgo/ Ilson Juliano Barreto
Tópicos Especiais em Contabilidade I
Sérgio Magalhães Dias/ Ronaldo Fernandes
Rodrigues
Formação de Novos Gestores: Comportamento Érica Maldonado Julião/ Daniela Barros
Organizacional- Optativa II
Mendes
Projeto Integrador: Cidadania e
Responsabilidade Social
8o SEMESTRE
EAD
66
Controladoria
Sérgio Magalhães Dias/ Ronaldo Fernandes
Rodrigues
Tópicos Especiais em Contabilidade II
João Francisco Lopes/ Sérgio Magalhães Dias
Perícia, Avaliação e Arbitragem
Jovil Franco Junior/ Carlos Roberto de Almeida
Laboratório Contábil II
Jovil Franco Junior/ Ronaldo Fernandes
Rodrigues
Estudo da Realidade Contemporânea
Soraya Aparecida Marinho Helaehil
Projeto Integrador: Cidadania e
Responsabilidade Social
EAD
3.5. Núcleo Docente Estruturante - NDE
O Núcleo Docente Estruturante – NDE é responsável direto pela elaboração e
implantação do projeto pedagógico do Curso de Ciências Contábéis e é formado por um grupo
de professores totalmente habilitados, que possuem experiência, visando à elaboração e
implementação de um curso que atenda à legislação em vigor e os anseios de qualidade de
ensino, expressos neste Projeto Pedagógico, e é composto pelos seguintes professores:
67
Tabela 8 - Composição do NDE do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Sorocaba
Docente
Titulação
Claudemir Adriano Borgo
Doutor
Érica Maldonado Julião
Mestre
João Francisco Lopes
Mestre
Pedro Luiz Figueira Gimenes Martins
Mestre
Sidney Benedito de Oliveira
Mestre
Soraya Aparecida Marinho Helaehil
Mestre
4. CORPO DISCENTE
4.1. Perfil do Corpo Discente
Para ser aluno de um dos cursos da Faculdade de Sorocaba é necessário
demonstrar competências para lidar, com os conteúdos mínimos que integram os diferentes
componentes do núcleo comum do currículo do ensino médio. Deve apresentar raciocínio
lógico, ter redação coerente, coesa, concatenada abertura para a construção de novos
conhecimentos, além de uma consciência do contexto no qual está inserido. Como a formação
no ensino médio apresenta um alto grau de irregularidade a Faculdade de Sorocaba oferece
programas de Nivelamento para todos os discentes.
No ensino tradicional o aluno ocupa um papel passivo no processo educativo, o que
gera um conhecimento impessoal e meramente mnemônico dos conteúdos. Dinâmica que só
pode ser transformada pela mudança no paradigma de ensino tradicional.
O que se pode aí constatar é a imensa responsabilidade educacional e social do
processo educacional, ao verificar-se que, com relação aos pressupostos que devem ser
assimilados pelo corpo discente, a maior parcela deles está efetivamente mais ao alcance do
docente do que do aprendiz. Tal reconhecimento, entretanto, passa despercebido na educação
tradicional, posto que normalmente estas questões fogem ao conteúdo da matéria. Não
queremos uma instituição repositória do conhecimento, a intenção é democratizar o
conhecimento.
A seguir estão discriminados os pressupostos para o aprendiz, nos quais uma
simples análise demonstra já a necessidade da influência e participação docente, que se faz
68
indispensável para a sua incorporação:
•
Aprendizagem da estrutura básica do processo de ensino (forma);
•
Conhecimento com relação às suas características como aprendiz;
•
Certeza de estar inserido no estudo (conteúdo) de preferência;
•
Abertura para o desenvolvimento das orientações necessárias;
•
Participação em atendimento extra-classe;
•
Predisposição para o estudo;
•
Atitude ativa e de participação;
•
Desenvolvimento do espírito colaborativo;
•
Adoção de condutas externas compatíveis e favoráveis.
Partindo-se da essência da presente proposta para explicitar estes pressupostos, não
se pode conceber a possibilidade do estudante alcançar um bom nível de aproveitamento se
não tiver conhecimento dos meios de aprendizagem mais favoráveis à sua pessoa, para
viabilizar os procedimentos mais adequados ao seu próprio estudo.
Muito embora a necessária e indispensável participação do professor no auxílio a
vários dos aspectos aqui mencionados, existem outros inacessíveis ao docente e que
dependem fundamentalmente da conscientização, responsabilidade e maturidade do aprendiz.
Veja-se que a escolha do curso adequado, a predisposição para o estudo, o comportamento
social, a experiência extra-classe e o modus vivendi do aluno compõem um conjunto de
elementos com os quais os professores podem dialogar e estimular. Tratando-se aqui,
entretanto, de um estudo sobre populações de quase adultos, entende-se como já
razoavelmente desenvolvidas muitas dessas características, sendo suficiente, muitas vezes,
apenas a ação de um mediador, onde a figura do mestre pode se fazer presente.
A Faculdade de Sorocaba adota com política dar apoio aos seus discentes,
principalmente aqueles oriundos de escolas públicas, levando em conta as dificuldades que os
alunos apresentam ao ingressarem no ensino superior.
Apoio Pedagógico
•
A Direção e a Coordenação da Faculdade de Sorocaba são os órgãos
responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
•
Atendimento individual e coletivo, com o objetivo de orientá-los no processo de
aprendizagem.
•
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas
que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e
69
pedagógicas.
•
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,
comunicações importantes dentre outras.
•
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse
do curso.
O atendimento individualizado e por grupos dá-se nos seguintes horários:
DIA
HORÁRIO
LOCAL
Segunda-Feira
9h às 12h e 18h às 22h
Sala de Coordenação e ou direção
Terça-Feira
9h às 12h e 18h às 22h
Sala da Coordenação e ou direção
Quarta-Feira
9h às 12h e 19h às 22h
Sala da Coordenação e ou direção
Quinta-Feira
9h às 12h e 19h às 22h
Sala da Coordenação e ou direção
Sexta-Feira
9h às 12h e 19h às 22h
Sala da Coordenação e ou direção
Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade de Sorocaba assume como política institucional apoiar os alunos para
que participem dos eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de
sua formação. Este apoio é realizado através de divulgação e na forma de facilitador de
transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de
jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades
voltadas para a formação adequada e atual dos discentes.
Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade de Sorocaba garantir, na medida de suas possibilidades e
necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos a partir do trabalho
dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional
devidamente qualificado.
Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e
dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, mediante o agendamento de
70
horário.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou
coordenação de curso encaminharão para o apoio psicopedagógico, realizado por um
psicólogo em sala reservada.
Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos que chegam aos seus
diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de
aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, a Faculdade de Sorocaba oferece aos seus
alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas
Matemática, informática e Linguagem e interpretação de textos, que os auxiliem a vencer suas
dificuldades básicas e desenvolver um bom curso.
4.2. Acompanhamento de Egressos
A Faculdade de Sorocaba pretende utilizar-se de mecanismos de acompanhamento
de seus egressos já previstos na Avaliação Institucional. Este acompanhamento dar-se-á
periodicamente por meio de correspondências, contatos pessoais e via eletrônica, convites
para a participação nos eventos especiais da Faculdade.
Bolsas de Estudo
São oferecidas bolsas a alunos que necessitam possibilitando continuar seus
estudos. É política institucional oferecer aos alunos bolsa na forma de percentual de desconto
nas mensalidades de até 70%, contra a prestação de trabalho social voluntário, por meio do
Programa Universitário Cidadão. A Instituição mantém convênios, tais como: PROUNI, FIES,
Universidade na Alfabetização, Órgãos Públicos e parcerias com Empresas e Prefeituras da
região.
68
5 INFRA ESTRUTURA
5.1 - Infraestrutura para Funcionamento
A área física em que se encontra localizada as Faculdade de Sorocaba corresponde a 3.134,70
m2, sendo que as instalações prediais em área construída estão na ordem de 2.045 m2.
Os recursos infraestruturais, tecnológicos e acadêmicos quanto às salas de aula, biblioteca,
laboratórios, equipamentos, informatização e outros, tanto gerais quanto por áreas, são descritos a seguir:
5.2 - Salas de Aula
As salas de aula somam 1.163, sendo que, variam de 41 m2 a 89 m2, com capacidade de 1.226
alunos por período, totalizando 2.452 alunos nos períodos matutino e noturno. Novas salas de aulas
serão alocadas à medida que os cursos forem sendo implantados.
Tabela 1 - Descrição das Salas de Aula
Sala nº
Área/m²
Localização
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
59
34,30
62,77
50,67
56,36
42
29,70
29,80
75,47
30,20
31
65
74,70
34,70
53,89
38,98
54
59,20
88,40
62,45
60,44
90,70
87,55
44,80
Bloco A
Bloco A
Bloco A
Bloco A
Bloco A
Bloco A
Bloco A
Bloco A
Bloco A
Bloco A
Bloco A
Bloco A
Bloco A
Bloco A
Bloco B
Bloco B
Bloco B
Bloco B
Bloco B
Bloco C
Bloco C
Bloco C
Bloco C
Bloco B
Capacidade de
alunos
63
27
52
57
58
41
26
29
61
29
35
56
63
34
43
46
55
46
62
53
45
71
76
45
Utilização
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação
professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, são apresentados a
seguir.
5.3 - Instalações Físicas para os Docentes
69
As instalações físicas para os docentes encontram-se em espaço físico de 40 m2 distribuídos em
sala de apoio de 16 m², objetivando efetiva integração. Assim, neste espaço estão instaladas a Diretoria,
Coordenação dos Cursos, a Secretaria, a Recepção e a Coordenação de Projetos Sociais.
A sala dos professores encontra-se localizada no bloco 2, medindo 26 m² com dois banheiros
anexos. O espaço físico destinado a todas as atividades administrativas atende satisfatoriamente as
necessidades atuais, conferindo uma dinâmica apropriada à execução dos trabalhos em cada setor e entre
eles. A Tabela 17 sumariza esta descrição.
Tabela 2 - Instalações Físicas para Docentes e Administração
Instalações Físicas Para Docentes/Direção/Coordenações e Auxiliares Administrativos
Ambientes
Área/m²
Localização
Recepção
25
Térreo
Secretaria
25
Térreo
Projetos Sociais
12
Térreo
Diretoria
9
Térreo
Salas de Coordenação de Cursos
7
Térreo
Sala dos Professores
26
Térreo - Bloco 2
Sanitários da Sala dos Professores
2
Térreo - Bloco 2
Sanitários
2
Piso Superior
TOTAL
122
Fonte: Diretoria – 2015
5.4 - Laboratório de Informática
O espaço físico do laboratório de informática é de 126 m2 como é mostrado na Tabela 18 e sua Norma de
Funcionamento encontra-se no ANEXO 13:
Tabela 3 - Laboratórios de Informática
Laboratório 01
Computadores
24
Uso/finalidade
Aulas e pesquisas
Localização
Capacidade de
Alunos p/ Turno
Bloco B
180
Localização
Capacidade de
Alunos p/Turno
Bloco C
200
2
Área/m
65
Laboratório 02
Computadores
24
Uso/finalidade
Aulas e pesquisas
Área/m2
53,60
5.5 - CPD – Centro de Processamento de Dados
Tabela 4 - Equipamentos do CPD
Equipamento
Especificação
Quantidade
HP ProLiand ML 110 c/ monitor, teclado e mouse
01
Switch
D-Link DES-104A (24 entradas)
01
Switch
Micronet SP659C (24 entradas)
01
Servidor
70
Roteador
TP-Link
02
Access Point
TP-link
04
Estabilizador
RCG (4 Entradas)
01
Kit Standalone DVR (4 Cameras)
01
SimemsHiPatch 1190
01
Sem Marca
01
Seagate(1 TB)
01
Seidem c/ Bateria externa
01
Modem
Dsl 500b (comodato)
02
PachPanel
Furukawa 24 portas
02
Rack 4U´s
2,00 / 0,70 metros
02
Câmeras
Central telefônica PABX
FIltro de Linha
HD Externo
No-break
Fonte: Diretoria – 2015
5.6 - Recursos Audiovisuais e Multimídia
Tabela 5 - Recursos Audiovisuais e Multimídia
Equipamento
Especificação
Quantidade
Datashow
LG BE320-SD
05
Datashow
Epson H430AA
03
Data show
LG BS254-SD
01
Data show
Epson EMPS5
02
ISABEAT CS300
01
Cx som mini
s/marca, c/ entrada Pendrive e cartão
04
Micro System
CD / K7 / AM-FM
01
Cx Acústica amplificada
Fonte: Diretoria – 2015
5.7 - Equipamentos e Mobiliário
1.1.1. Equipamentos e Mobiliário Existentes no Laboratório
Laboratório de informática
Laboratório 01 – 12 mesas com 48 cadeiras, 24 computadores completos (monitor, teclado, mouse e
cpu), mesa e cadeira do professor, lousa (quadro branco), 15 estabilizadores, rack pequeno, roteador
tplink, switch planet 24 portas e ar condicionado silvermaxi.
Laboratório 02 –12 mesas com 48 cadeiras, 24 computadores completos (monitor, teclado, mouse e
cpu), mesa e cadeira do professor, lousa (quadro branco), 06 estabilizadores, rack pequeno, switch
planet 24 portas e ar condicionado silvermaxi.
1.1.2. Equipamentos e Mobiliário Existentes na Secretaria
Secretaria
Balcão de atendimento com 7 baias
10 cadeiras
2 impressoras
8 computadores
4 telefones
1 armários
71
11 arquivos
2 mesas
1 ar condicionado
2 ventiladores
1 bebedouro
1.1.3. Equipamentos e Mobiliário Existentes na Diretoria
Diretoria
3 mesas
3 cadeiras
1 ventilador
1 computador
1.1.4. Equipamentos e Mobiliário Existentes nas Coordenações de Cursos
Coordenação de Administração
1 arquivo
3 mesas
1 computador
4 cadeiras
1 telefone
Coordenação de Ciências Contábeis
1 arquivo
1 armários
2 mesas
1 computador
3 cadeiras
1 telefone
Coordenação de Pedagogia
1 arquivo
2 armários
1 mesa
1 computador
3 cadeiras
1 telefone
1 impressora
1.1.5. Equipamentos e Mobiliário Existentes na Sala de Professores
Sala dos Professores
1 mesa grande
1 arquivo
1 armário
2 mesa de apoio
1 bebedouro
1 mesa para café
1 computador
72
1 ventilador
1.1.6. Equipamentos e Mobiliário Existentes no Recursos Humanos
RH
2 arquivo
2 armário
1 mesa
1 computador
3 cadeiras
1 telefone
1 ventilador
1.1.7. Equipamentos e Mobiliário Existentes em Projetos Sociais
Projetos Sociais
6 arquivos
3 mesas
3 computadores
6 cadeiras
1 telefone
1 ventilador
1 impressora e fotocopiadora
1.1.8. Equipamentos e Mobiliário Existentes nas Salas de Aulas
Sala 1
63 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
2 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 2
27 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
2 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 3
52 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
3 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 4
57 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
73
3 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 5
58 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
3 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 6
41 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
2 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 7
26 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
2 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 8
29 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
2 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 9
61 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
3 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 10
29carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
2 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 11
35 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
2 ventiladores
1 quadro de aviso
74
Sala 12
56 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
4 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 13
63 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
2 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 14
34carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
2 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 15
43 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
2 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 16
46carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
2 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 17
55 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
3 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 18
46carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
3 ventiladores
1 quadro de aviso
75
Sala 19
62 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
3 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 20
53 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
3 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 21
45 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
3 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 22
71carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
4 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 23
76carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
4 ventiladores
1 quadro de aviso
Sala 24
29 carteiras
1 mesa de professor
1 cadeira de professor
1 lousa
2 ventiladores
1 quadro de aviso
1.1.9. Equipamentos e Mobiliário Existentes na Cozinha
Cozinha
1 armário
1 fogão
1 pia
1 geladeira
1 microondas
76
1 mesa
3 cadeiras
1.1.10. Equipamentos e Mobiliário Existentes na Biblioteca
Biblioteca
2 Balcões
3 Computadores
1 Mesa para Pesquisa
8 Baias Individuais para Atendimento
2 Salas para Estudo em Grupo
18 Estantes para Livros
1 Impressora
1 Computadores de Pesquisa
13 Mesas Redondas
176 Cadeiras
8 ventiladores
1 televisão 40 ´´
1.1.11. Equipamentos e Mobiliário Existentes na Brinquedoteca
Brinquedoteca
Metragem 24m quadrados
5 prateleiras embutidas
1 Armário de aço
1 Estante para apresentação de Teatro de Fantoches
1 Televisor de 29 polegadas
1 Mesa grande
2 cadeiras grandes
1 tapete
1 conjunto de cadeiras e mesa infantil
20 Almofadas
1 ventilador
Centenas de materiais pedagógicos, entre livros, gibis, brinquedos e jogos.
5.8. Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade de Sorocaba proporciona suporte para o desenvolvimento
das funções de ensino, pesquisa e extensão, caracterizando-se como uma biblioteca
universitária, apresenta estrutura monolítica, tendo centralizada a gestão da seleção, aquisição,
tratamento técnico da informação e da prestação de serviços aos usuários, conforme
recomendam os padrões para este tipo de biblioteca. O Regulamento da Biblioteca, que
especifica a estrutura organizacional e as atribuições do setor, encontra-se à disposição, na
Instituição, para eventual consulta.
77
A Biblioteca atua como órgão facilitador das atividades auxiliando professores, alunos
e pesquisadores mediante a promoção do conhecimento nas diversas áreas de atuação dos
cursos da Faculdade de Sorocaba.
Acervo Atual de Livros por Assuntos
Acervo atual de Livros
LIVROS
PERIÓDICOS
Áreas
Títulos
Volumes
Nacionais
Ciências Exatas da Terra
78
388
0
Ciências Humanas
734
3663
19
Ciências Sociais Aplicadas
707
2471
23
Ciências da Saúde
04
07
02
Lingüística, Letras e Artes
134
367
08
Outros
40
40
0
1697
6936
52
Total
A Biblioteca está sendo constantemente atualizada, sendo incorporadas as
bibliografias básicas e complementares na medida em que os cursos são implantados,
mediante sugestões fornecidas pelos professores e usuários.
Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo
Considerando a Biblioteca um repositório da informação, o acervo está em constante
expansão e atualização nos diversos tipos de materiais bibliográficos existentes e necessários
para formação e informação dos usuários.
A aquisição de livros e periódicos é feita através de solicitação à Biblioteca. Cabe ao
bibliotecário efetuar o processo de seleção que abrange:
78
• Definição: Seleção é um processo decisório fundamental no controle bibliográfico
da literatura em oferta e de acordo com as necessidades inerentes da população
usuária potencial, que determinam as melhores opções para a aquisição.
• Objetivos: A política de seleção da Faculdade de Sorocaba visa atender os
objetivos de ensino, pesquisa e extensão dos cursos de graduação e futuramente
de pós-graduação, servindo ainda como orientação ao bibliotecário para a melhor
utilização dos recursos para a formação e desenvolvimento da coleção.
• Responsabilidade: A responsabilidade do processo de seleção cabe: à direção,
bibliotecário, professores e coordenadores de cada disciplina da unidade.
Instrumentos auxiliares da seleção
A seleção do acervo é feita com auxílio à consulta de:
• Bibliografias básicas das disciplinas
• Catálogos comerciais de editores, livrarias, editoras e associações profissionais.
• Sugestão de diretores, professores, coordenadores de cursos, alunos e bibliotecário.
Critérios básicos de seleção
Ao selecionar, para cada tipo de material são utilizados critérios básicos como:
Livros e obras de referência
•
Importância do assunto para a Biblioteca;
•
Valor da obra (conteúdo);
•
Escassez de material sobre o assunto;
•
Língua do texto;
•
Autoridade do autor;
•
Citação em fontes bibliográficas;
•
Data de publicação;
•
Quantidade de exemplares necessários na Biblioteca.
Periódicos:
•
Áreas de interesse da Biblioteca;
•
Áreas de abrangência do periódico;
•
Citação em fontes bibliográficas;
•
Qualidade dos índices e conteúdo;
•
Solicitação pelo usuário;
•
Custo da assinatura;
79
•
Autoridade do editor;
•
Quantidade de assinaturas necessárias para a Biblioteca.
Audiovisual (materiais especiais)
•
Importância do material para a Biblioteca;
•
Autoridade do autor;
•
Autoridade do publicador;
•
Qualidade visual e auditiva;
•
Solicitação do usuário;
•
Previsão de uso;
•
Quantidade necessária para a Biblioteca
A compra de material bibliográfico é de responsabilidade da biblioteca. A aquisição é
feita atendendo a solicitação de professores, alunos, direção e dos coordenadores de curso,
através de impresso próprio para “Solicitação de Aquisição de Material Bibliográfico”
devidamente justificada.
É responsabilidade do bibliotecário:
•
Receber as solicitações de aquisição de material bibliográfico
•
Verificar a existência da obra na biblioteca
•
se positivo, adquirir de acordo necessidade de mais exemplares
•
se negativo, proceder com o processo de aquisição da obra.
•
Fazer cotação, em pelo menos três livrarias e/ou editoras
•
Encaminhar a solicitação para aprovação da direção
•
Receber Nota Fiscal
•
Passar Nota Fiscal devidamente assinada para o setor financeiro efetuar o
pagamento
•
Receber o material bibliográfico adquirido
•
Informar ao solicitante sobre o recebimento do material
•
Arquivar Processo
80
Espaço Físico da Biblioteca
Área Total
295,75m²
Recepção e acervo
92m2
Leitura/ Estudo em
Grupo
4,80m²
Estudo Individual
8 baias
A Biblioteca possui ambiente adequado às atividades de prestação de serviços de
informação, sendo que a iluminação, mobiliário, tonalidade de ambiente e comunicação visual,
atendem aos padrões arquitetônicos vigentes.
A Biblioteca está num ambiente de fácil acesso considerando os padrões utilizados
para o grande fluxo de pessoas e facilidade de manutenção que o espaço requer.
Administração e Acesso ao Acervo
A Biblioteca funciona, de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h, e aos sábados das 8h
às 12hs, totalizando uma carga horária semanal de 74 horas.
A informatização da Biblioteca vem sendo desenvolvida de acordo com as
necessidades institucionais e necessidades de adequação dos processos técnicos, sendo o
sistema atual o programa BIBLIVRE.
Trata-se de um programa livre desenvolvido pela Sociedade dos Amigos da Biblioteca
Nacional (SABIN) com apoio da COPPE/UFRJ, no desenvolvimento do projeto nas versões,
1.0 e 2.0, projeto esse patrocinado inicialmente pela IBM-Brasil e desde 2007 seu patrocinador
exclusivo é o Instituto Itaú Cultural.
Possui compatibilidade com os sistemas operacionais Unix, Linux, Windows
(XP/Vista/7) e qualquer outro onde funcionem os aplicativos Java, Tomcat e PostgresSQL e
uma interface gráfica amigável que facilita a utilização dos usuários da biblioteca além de
disponibilização de novas versões para atualização das ferramentas utilizadas.
Apesar de suprir a demanda informacional da instituição, existem algumas
ferramentas que o sistema não disponibiliza e, por esse motivo, a instituição investiu numa
81
base de dados que possibilita realizar os principais procedimentos realizados em bibliotecas
conhecida como RM Biblios.
Iniciamos a transferência de dados em Agosto de 2014 e temos previsão de
conclusão dessa primeira etapa no primeiro semestre de 2015.
Com o RM Biblios podemos integrar as bases de todas as unidades permitindo
consultar os titulos de outras unidades e oferecer intercâmbio aos usuários. Entre outros
serviços tais como:
•
A busca e a recuperação da informação,
•
A circulação, mediante o controle do acesso para consulta, a reserva, o
empréstimo e a devolução de exemplares do acervo,
•
A catalogação de material bibliográfico e de multimídias, inclusive com controle de
autoridades e de vocabulário,
•
O controle do processo de aquisição de novos itens para o acervo,
•
Manutenção do sistema com reindexação das bases de dados e geração de cópia
de segurança.Com relação aos processos técnicos da Biblioteca, o sistema
permite:
•
formato AACR-2 para catalogação,
•
compatibilidade com o formato MARC,
•
gerenciamento integrado dos dados e funções da biblioteca,
•
geração de relatórios e estatísticas,
•
quantificação do acervo,
•
geração de etiquetas com códigos de barras
.
Serviços Prestados
Os serviços aos usuários incluem
•
Comutação Bibliográfica (COMUT/SCAD)
•
Elaboração de ficha Catalográfica
•
Orientação em referências bibliográficas (ABNT)
•
Pesquisa e levantamento bibliográfico
•
Orientação e normalização de trabalhos acadêmicos
•
Consulta local
•
Empréstimo domiciliar
•
Serviços de devolução, renovação e reserva
•
Treinamento dos recursos da biblioteca
82
O sistema de empréstimo domiciliar é exclusivo à comunidade universitária, realizado,
atualmente, no balcão de atendimento onde o usuário pode realizar empréstimos portanto um
documento com foto. Podem ser retirados livros e outras materiais complementares como
multimeios. O Regulamento da Biblioteca, que normaliza o empréstimo, encontra-se à
disposição, na Instituição, para eventual consulta.
Processos Técnicos
O serviço de processamento técnico concentra-se nas atividades de seleção,
aquisição, registro, catalogação e classificação do acervo. A catalogação adotada segue o
Código de Catalogação, AACR2 (Anglo-American Cataloguing Rules) e a classificação adotada
é a CDD - Classificação Decimal Dewey, sendo que, para a notação de autor é utilizada a
Tabela "PHA".
Os livros adquiridos até o presente momento foram processados em sua totalidade,
estando igualmente informatizados. A disposição do acervo é pelo assunto classificado e a
recuperação da informação pode ser realizada por palavras-chave como autor, título, assunto.
Recursos Humanos
A Biblioteca conta com 01 (uma) Bibliotecária e mais 01 (uma) auxiliar de Biblioteca
com conhecimentos específicos para auxiliar e orientar adequadamente os usuários.
5.9
Redes de Informação
A Faculdade de Sorocaba opera com um provedor de acesso à Internet
disponibilizado aos alunos, professores e técnico-administrativos, sem nenhum custo aos
mesmos, objetivando ampliar seus conhecimentos. Disponibilizamos aos discentes dois
laboratórios de informática e 02 terminais para acesso direto à Internet na Biblioteca.
83
Redes de Informação
Internet velocidade 08 MB (NET)
Internet velocidade 10 MB (telefonia/vivo)
Bibliotecas Virtuais
INSTITUIÇÃO
ENDEREÇO ELETRÔNICO
Portal domínio público
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
Periódicos Capes
http://www.periodicos.capes.gov.br/
84
ANEXOS
1º SEMESTRE
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Noções de linguagem, texto e discurso. Prática de leitura e de produção de textos.
Processos de leitura. Estratégias de produção textual. Estudo dos recursos linguísticos
específicos da escrita. Cartas comerciais, ofícios e memorandos.
CONTABILIDADE I
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Contabilidade e sua aplicação. Patrimônio: bens, direitos e obrigações. Origens e
aplicações recursos. Contas patrimoniais e de resultado. Regime contábil. Estática e Dinâmica
patrimonial. Partidas dobradas. Variações do patrimônio líquido. Demonstrativos contábeis.
Balancetes.
ECONOMIA
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Economia e ao pensamento econômico. Conceitos básicos. Microeconomia: teoria
elementar do funcionamento do mercado. Estruturas de mercado. Macroeconomia: medidas de
atividade econômica, teoria da determinação da renda e do produto nacional. Introdução à
teoria monetária e inflação. Balanços de pagamentos e taxas de câmbio.
MATEMÁTICA
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Teoria dos conjuntos: relações e operações com intervalos numéricos. Estudo de
funções e gráficos. Estudo de limites. Equações diferenciais e aplicações de álgebra matricial.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Contextualização histórica, Introdução e fundamentação das teorias administrativas.
Investigação sobre o papel, fundamentação e a função do administrador e comparação entre
os modelos administrativos.
2º SEMESTRE
CONTABILIDADE II
Carga Horária 80h/a
85
EMENTA: Operações com mercadorias. Aplicação de critérios de avaliação dos estoques.
Ficha de Controle de Estoques. Tributos sobre compras e vendas. Exame de questões sobre
depreciação, amortização e exaustão.
DIREITO EMPRESARIAL
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Introdução ao Estudo do Direito. Regras Técnicas e Normas Éticas. Divisão, ramos
e fontes do Direito. Direito Civil, Noções gerais. Formas de interpretação da Lei. Vigência e
eficácia da Lei no tempo. Sujeitos do Direito. Personalidade Jurídica, conceito, capacidade de
direito e de fato, incapacidade absoluta e relativa. Pessoa Jurídica, conceito, classificação,
sede e extinção. O Empresário; Sociedades; Dissolução: parcial ou total da sociedade.
FILOSOFIA
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Introdução à história da Filosofia. Filosofia grega pré- socrática. Filosofia socrática.
Platão, Aristóteles. Filosofia grega pós-socrática. Mundo helenístico. Filosofia medieval.
Patrística. Busca de compreensão dos principais filósofos e/ou correntes filosóficas. Análise
das Concepções e Questões Éticas e Raciais da Sociedade. O Papel do Negro, o Índio e a
Mulher na Sociedade Moderna.
SOCIOLOGIA
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Estudo do conceito e origem da sociologia. Caracterização do Renascimento e
Ilustração. Estudo dos Clássicos da Sociologia: Comte – Durkheim – Weber – Marx. Sociedade
de massa. Alienação. Ideologia. Introdução ao capitalismo: origem, difusão e impactos na
sociedade moderna. Busca da compreensão da Qualidade de vida e violência. Discussão dos
Movimentos Sociais. Comparação entre Política e relação de poder: participação política e
direitos de cidadão.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Análise da informação e das tecnologias da informação dentro da empresa. Origem,
funcionamento e componentes básicos de um computador; hardware e software. Noções de
processamento de dados e redes de computadores. Estudo prático de editor de textos e
planilha de cálculos. Uso de correio eletrônico e técnicas de pesquisa na Internet.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Reflexão sobre a evolução dos modelos de administração. Investigação sobre o
ambiente das organizações. Caracterização das teorias sistêmica e contingencial. Análise e
86
reflexão da gestão participativa; gestão de projeto; gestão do conhecimento; governança
corporativa e gestão de empresa familiar.
3º SEMESTRE
CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Conceitos básicos, custos, despesas, perdas, gastos, classificação dos custos
quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, métodos de apuração dos custos de
produtos e serviços, custeio por absorção e custeio variável, departamentalização, custeio
baseado em atividades, unidade esforço de produção, custos por ordem de produção e por
processo, contabilização dos custos.
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Organização. Reorganização. Estruturas organizacionais. Departamentalização.
Processos organizacionais e ambiente externo. Processamento do trabalho. Gráficos de
Processo. Arranjo Físico ou Layout. Distribuição do trabalho. Formulários. Manuais
administrativos. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações.
Diagnóstico organizacional.
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Teoria elementar de probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição de
variáveis aleatórias. Séries estatísticas e gráficos. Distribuição de frequência. Medidas de
tendência central e de posição. Assimetria e curtose. Amostragem. Distribuição por
amostragem. Estimativa. Testes de hipóteses paramétricos. Séries cronológicas. Correlação e
regressão. Introdução à análise de Variância. Aplicação da estatística na contabilidade.
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Ética como lugar de afirmação de valores e fins. Ética e Ambição. Ética e Cidadania:
direitos e deveres do profissional e da empresa. Ética empresarial e suas dimensões: ética da
responsabilidade,
da
humanidade
e
a
geradora
de
moral
convencional.
Ética
e
Responsabilidade Social: o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentável, o
meio ambiente e com a geração de benefícios à sociedade. A ética profissional, a evolução do
mundo do trabalho, a crise dos valores na modernidade, a dimensão ética na empresa. Código
de Ética Profissional.
87
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Introdução a Psicologia. Estudo da Personalidade e Comportamento Humano.
Motivação e Liderança. Inteligência. Fundamentos do Comportamento dos Grupos. Jogos.
Liderança. Relacionamento Interpessoal. Tópicos Emergentes.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
EMENTA:
Razões
e
proporções.
Carga Horária 80h/a
Grandezas
diretas
e
inversamente
proporcionais.
Porcentagens e suas formas. Conceito de capital e juro. Capitalizações simples e composta.
Desconto simples e composto. Equivalência de taxas. Capitalização contínua. Equivalência de
capitais. Fluxo de caixa. Série de pagamentos e amortizações de dívidas.
4º SEMESTRE
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Papel da Administração Financeira. Finanças. Estudos dos métodos de avaliação e
dos modelos de precificação de ativos. Risco e Retorno. Análise de investimento, período de
Payback, Estudo do valor presente líquido (VPL) e da Taxa Interna de Retorno (TIR). Avaliação
de ações e títulos de dívida.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
EMENTA: Introdução ao Direito do Trabalho.
Carga Horária 40h/a
Fontes e Princípios do direito do trabalho.
Direitos sociais constitucionais. Relação de emprego e relação de trabalho. Noções de Direito
coletivo do trabalho. Normas gerais e especiais de direito e tutela ao trabalhador. Trabalho
doméstico. Princípios de proteção à mulher e ao menor empregado. Cessação do contrato de
trabalho. Estabilidade do empregado. Previdência Social e o Estatuto do idoso.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Tributos. Sistema constitucional tributário. Competência Tributaria e limitação da
competência. Sistema tributário Nacional. Obrigações tributárias. Benefícios fiscais definidos
pela Portaria Interministerial SEDH/MS nº 2, de 21 de novembro de 2003. Concessão de
benefício previsto no inciso IV do artigo 1º da Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995. Crédito
tributário. Administração tributaria. Direito penal tributário.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
Carga Horária 40h/a
88
EMENTA: Estudo da origem e da evolução dos modelos de gestão de pessoas. Descrição do
sistema de gestão de pessoas. Estudo dos processos de formação, condução e valorização da
equipe de trabalho hetorogêneras, em termos de raça, etnia, gênero e outros grupos
culturalmente diversos.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Evolução do conceito de marketing. Sistemas de MKT. Tipos de mercados.
Segmentação de mercado. Comportamento do consumidor. Composto de MKT. Conceito e
componentes de um sistema de informática de marketing. Papel do dirigente de marketing
previsto no SIM.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Protótipos de sistemas de informação. Sistema de Apoio a Decisão (SAD) e
Sistemas de Controle Operacional e Gerencial (SCO/SCG). Desenvolvimento de SCO/SCG
nas áreas de Finanças, Marketing e Recursos Humanos.
TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Evolução histórica, características da informação contábil, compreensibilidade,
relevância, confiabilidade, tempestividade, relação custo/benefício, os princípios fundamentais
de contabilidade, as convenções ou restrições contábeis, critérios de avaliação dos principais
grupos do ativo, passivo, receitas e despesas, ganhos e perdas.
5º SEMESTRE
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Operações típicas em empresas comerciais. O patrimônio da empresa comercial.
Operações e controle de mercadorias. Inventários periódicos e permanentes de mercadorias.
Aspectos fiscais nas operações comerciais. Escrituração. Registro de constituição e alterações
na empresa comercial. Demonstrações Contábeis. Contabilização da folha de pagamento.
Fechamentos contábeis.
CONTABILIDADE BANCÁRIA
Carga Horária 80h/a
EMENTA: A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos relacionados com a constituição
do Sistema Financeiro Nacional. Legislação aplicável às instituições financeiras. Contabilização
89
das operações das instituições financeiras, dentro das normas preconizadas pelo Banco
Central do Brasil.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Estabelecimento de política e risco de crédito. Conceitos de capital de giro.
Demonstração do ciclo operacional e do ciclo financeiro. Gestão do capital de giro e do uso e
fontes de recursos. Princípios de orçamento de caixa. Desenvolvimento da formação de preço
de venda. Administração financeira das micro e pequenas empresas.
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Conceitos e tipos de planejamento (estratégico, tático e operacional). Atitudes frente
ao planejamento. Análise externa da empresa. Estabelecimento da missão e das áreas de
atuação da empresa. Análise e desenvolvimento de novos negócios. Conceito, Objetivos e
tipos de orçamento. Orçamento de produção, orçamento de vendas e de despesas
operacionais. Orçamento de caixa, planejamento e controle de resultados e sistema contábil,
controles orçamentários. Demonstrações contábeis projetadas. Análise dos resultados orçados
X realizados.
PLANO DE NEGÓCIOS (PROJETO INTERDISCIPLINAR)
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Empreendedorismo, empreendimento e empresa. Oportunidade para negócios,
criatividade e visão empreendedora. Aspectos relacionados à prática do empreendedorismo.
Gerenciamento de recursos empresariais. Plano de negócios: relevância, estrutura, elaboração
e apresentação. Caminhos e recursos disponíveis ao empreendedor.
6º SEMESTRE
CONTABILIDADE AVANÇADA
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Operações contábeis complexas e estudo da legislação societária. Consolidação
das demonstrações contábeis. Equivalência patrimonial e avaliação de investimentos em
coligadas e controladas. Reavaliação de bens. Ágio e deságio. Operações entre matriz e filiais.
Balanço de abertura. Fusão, incorporação e cisão. Transformação e liquidação de sociedades.
CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Plano de Contas.
Regimes Contábeis. Orçamento Público. Receita Pública. Despesa Pública. Patrimônio
90
Público. Licitação. Levantamento de Balanços. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas
ao Setor Público.
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Análise das diferenças e similaridades do pensamento contábil. Princípios vigentes
em outros países. Normas emanadas de organismos internacionais como IASB, ONU e IFAC e
das tentativas de padronização e harmonização. Examinar os problemas de informações
relacionadas às empresas transnacionais.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Estrutura das demonstrações contábeis, objetivos da análise de balanços, análise
vertical e horizontal, análise através de índices, solvência, rentabilidade, análise da gestão de
caixa.
INTRODUÇÃO A ATUÁRIA
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Segmentos de seguros. Capitalização. Previdência social e privada. Instituições
financeiras, com uma visão ampla da aplicabilidade dos métodos quantitativos e gerenciais.
Contabilização em empresas seguradoras e análise financeira e econômica.
PROJETO INTERDISCIPLINAR: EMPREENDEDORISMO
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Empreendedorismo, empreendimento e empresa; oportunidade para negócios,
criatividade e visão empreendedora; formação e desenvolvimento de empreendedores; o perfil
do empreendedor de sucesso; a oferta de trabalho e a iniciativa empreendedora; políticas e
estratégias competitivas; elaboração de planos de negócios.
OPTATIVA I
Carga Horária 40h/a
7º SEMESTRE
AUDITORIA
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Conceitos de Auditoria. Auditores Internos e Independentes. Planejamento do
trabalho. Avaliação dos Controles. Papéis de Trabalho. Testes e exames de Auditoria. Auditoria
das Demonstrações Contábeis. Reconciliação. Eventos subsequentes. Pareceres e relatórios
de Auditoria.
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
Carga Horária 80h/a
91
EMENTA: Conceitos e importância do gerenciamento de projetos. Estruturas organizacionais
para projetos. O ciclo de vida de um projeto. Processos do gerenciamento de projetos. Áreas
de conhecimento do gerenciamento de projetos. Sistemas de informação como ferramenta de
planejamento e controle de projetos. Análise de viabilidade de projetos.
LABORATÓRIO CONTÁBIL I
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de
operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador.
Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares atualizados
de Contabilidade.
OPTATIVA II
Carga Horária 40h/a
PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Conceitos Fundamentais. A ciência e o processo de pesquisa. A contribuição do
método científico. Pesquisa Científica. Produção de Textos e Trabalhos Técnico-Científicos.
Estrutura e Projeto de Monografia. Normas da ABNT.
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis.
Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração
digital.
8º SEMESTRE
CONTROLADORIA
Carga Horária 80h/a
EMENTA: Histórico e conceito de Controladoria. Funções básicas da Controladoria. Papel e
importância da Controladoria. Controladoria e sua relação com a Contabilidade Gerencial.
Aspectos relacionados à coordenação do sistema de planejamento, controle, sistemas de
informação, gestão de pessoas e organização. Configuração da Controladoria. Exigências
técnicas e pessoais do controller.
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis.
Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração
digital.
92
PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM
Carga Horária 80h/a.
EMENTA: Conceitos relacionados à atividade de perícia contábil. O exercício da profissão. O
Código de Processo Civil. Técnicas de trabalho. Quesitos e fundamentação da prova.
Conceitos de investigação contábil: crimes financeiros, técnicas de investigação, Código
Processual Penal e Criminologia.
LABORATÓRIO CONTÁBIL II
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de
operações práticas de escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador.
Contabilização de obrigações tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares atualizados
de Contabilidade.
COMPONENTE CURRICULAR: Estudo da Realidade Contemporânea
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia,
ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas
públicas:
educação,
habitação,
saneamento,
saúde,
transporte,
segurança,
defesa,
desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público,
privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância,
inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida
urbana e rural.
DISCIPLINAS OPTATIVAS SUGERIDAS:
AGRONEGÓCIOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Agricultura, administração rural moderna. Definição de agrobusiness. Desafios do
livre mercado. Características básicas do agrobusiness. Cadeia de produção agroindustrial.
Comercialização de produtos, comodities, produtos agroindustriais. Políticas agrícolas,
mercado doméstico e mercado internacional.
CONTABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Contabilidade ambiental. Gastos ambientais, evidenciação dos gastos ambientais e
seus procedimentos atuais. Balanço social e demonstrações alternativas. Contabilidade do
terceiro setor.
LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
Carga Horária 40h/a
93
EMENTA: Princípios gerais que determinam o funcionamento da comunicação através de
LIBRAS. Fundamentação teórica do conhecimento da língua de sinais. Ensino da linguagem
para surdos e do contexto social e cultural para a inclusão social.
GESTÃO EMPRESARIAL SUSTENTÁVEL
Carga Horária 40h/a
EMENTA: Desenvolvimento Sustentável e Atividade Empresarial. Responsabilidade Social.
Mercados, Meio Ambiente e Novos Negócios. Mercados e Energia. Sustentabilidade de
Negócios. Mudança, Inovação e Aprendizado nas Empresas.
94
Bibliografia básica e complementar do Curso de Ciências Contábeis
2 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1º Semestre
Disciplina: LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Lexikon, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2008.
Disciplina: CONTABILIDADE I
IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual da Contabilidade Básica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: ECONOMIA
MANKIW, Gregory N. Introdução a economia. 2.ed. Rio de Janeiro: Cengage, 2012.
PINHO, Diva Benevides, Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de. Manual de Economia:
Equipe de Professores da USP. São Paulo: Saraiva. 2004.
Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manoel E. Fundamentos de economia.
2.ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
Disciplina: MATEMÁTICA
STEWART, James. Cálculo. 6.ed. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2011. vol. 1.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para os cursos de Economia, Administração e
Ciências Contábeis. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2008. vol. 1.
WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo. Rio de Janeiro: AddisonWesley, 2009. vol. 1.
Disciplina: TEORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO I
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teorias, processos e práticas. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & Vantagem competitiva:
como estabelecer, implementar e avaliar. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria Geral da Administração: uma abordagem
prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PERUSSI FILHO. Sérgio; ESCRIVAO FILHO, Edmundo. Teorias de Administração. São Paulo:
Saraiva, 2010.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
2º Semestre
Disciplina: CONTABILIDADE II
IUDÍCIBUS, Sérgio. Contabilidade Introdutória. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual da Contabilidade Básica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MORANTE, Antonio S. Contabilidade: Noções para análise de resultado de balanço
patrimonial. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2008. Vol 1
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2008. Vol 2
95
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial: Direito de Empresa. São Paulo: Saraiva,
2008.
TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas. 2011. Vol. 1.
Disciplina: FILOSOFIA
ARANHA, Maria Lúcia de A. e Martins, Maria Helena P. Temas de Filosofia. 3.ed. São Paulo:
Moderna, 2005.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 12.ed. São Paulo: Ática, 2008.
MATTAR NETO, João Augusto. Filosofia e Ética na Administração. 2.ed. Saraiva, 2009.
Disciplina: SOCIOLOGIA
CASTRO, Celso Antonio P. de. Sociologia Aplicada à Administração. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2003.
MARCONDES, Reynaldo C. Sociologia Aplicada à Administração. 3.ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
DIAS, Reynaldo. Introdução a Sociologia. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
GIL, Antônio C. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido De Microsoft Office Excel 2010. São Paulo: Érica,
2012.
MANZANO, André Luiz N. G.;MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo Dirigido De Microsoft
Office Word 2010. São Paulo: Érica, 2011.
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação
Empresariais. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teorias, processos e práticas. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial & Vantagem competitiva:
como estabelecer, implementar e avaliar. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Teoria Geral da Administração: uma abordagem
prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PERUSSI FILHO. Sérgio; ESCRIVAO FILHO, Edmundo. Teorias de Administração. São Paulo:
Saraiva, 2010.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
3º Semestre
Disciplina: CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo:Atlas, 2008.
MEGLIORINI, Evandir. Custos: Análise e Gestão. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Manual da Contabilidade Básica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina: ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
ARAÚJO, Luis Cesar G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as tecnologias de gestão
empresarial. São Paulo: Atlas. 2011. vol.1.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo: Manole.
2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo:
Atlas, 2011.
Disciplina: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
MARTINS, Gilberto de A.; DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 4.ed. São Paulo: Person/PrenticeHall,
2010.
96
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística Básica. 7.ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
Disciplina: ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. 3.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2008.
ALONSO, Félix Luiz. Curso de Ética em Administração. São Paulo: Atlas, 2010.
SROUR, Robert Henry. Casos de Ética Empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
BENNETT, Carole. Etica Profissional. Rio de Janeiro: Cengage, 2008.
Disciplina: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
BOCK, Ana Maria B. Psicologias: Uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
ROBBINS, Stephen P.; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Comportamento Organizacional.
14.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
COSTA, Silvia Generalli da. Psicologia Aplicada a Administração. Rio de Janeiro: Campus,
2011.
Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA
GOMES, José M.; MATHIAS, Washington F. Matemática Financeira. 6.ed. Atlas, 2011.
CARVALHO, Luiz Celso Silva de. Matemática Financeira Aplicada. Rio de Janeiro: FGV, 2009.
MANZANO, André L. M. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel, 2012. São Paulo: Érica,
2012.
4º Semestre
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
MENDES, Sérgio. Administração Financeira e orçamentária. São Paulo: Método, 2011
LEMES JR, Antonio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração
Financeira. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira . São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 37.ed. São Paulo:
Saraiva, 2013 .
CAVALCANTE, Jouberto de Q.P. Curso de Direito do Trabalho. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. 27.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL
MACHADO, Hugo de B. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2011.
FUHRER, Maximiliano R. E. Resumo de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 2012.
PINTO. Fabiana Lopes. Direito tributário. Rio de Janeiro: Manole, 2012.
Disciplina: GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2005.
ARAÚJO, L. C. G.; GARCIA, A. A. Gestão de Pessoas: Estratégias e Interpretação
Organizacional. São Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
Disciplina: GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING
HOOLEY, Graham. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. São Paulo:
Prentice Hall, 2011.
GESTÃO de Marketing. São Paulo: Pearson, 2012 (vários autores).
ZENONE, Luis Claudio. Gestão Estratégica de Marketing. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
ALVES, William Pereira. Estudo Dirigido de Microsoft Office Access 2010. São Paulo: Érica,
2012.
97
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
BALTZAN, Paige; PHILLIPS, Amy. Sistemas de informação. Porto Alegre: AMGH, 2012
Disciplina: TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE
LUZ, Érico Eleutério da. Teoria da contabilidade. Curitiba: Intersaberes, 2015.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010
MARION, José. Carlos Contabilidade Básica. 8.ed.São Paulo: Atlas 2008
IUDICIBUS, Sergio et al. Contabilidade introdutória. 11.ed. São Paulo, Atlas: 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
5º Semestre
Disciplina: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
LUZ, Érico Eleutério da. Contabilidade tributária. Curitiba: Intersaberes, 2014.
CASAGRANDE, Luiz Fernando; METZNER, Cláudio Marcos, DAL VESCO, Delci Grapegia;
HOSS, Osni. Contabilidade Intermediária: ensino e decisão. São Paulo: Atlas, 2013.
Disciplina: CONTABILIDADE BANCÁRIA
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 18. ed. Rio de Janeiro :
Qualitymark, 2007.
DANTAS, Inácio. Contabilidade Bancária e de Instituições Financeiras. Freitas Bastos, 2015
ASSAF NETO, A; Lima, Fabiano G.. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo:
Atlas, 2010.
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira e de balanços. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010.
LEMES JR, Antonio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração Financeira.
3.ed. São Paulo: Campus, 2010.
MENDES, Sergio. Administração Financeira e orçamentária. São Paulo: Método, 2011.
PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Análise das Demonstrações
Financeiras. 2.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
PERES JUNIOR, José Hernandes. Elaboração das demonstrações contábeis. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 2007
Disciplina: PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
GUINDANI, Ari Antonio; et al. Planejamento Estratégico Orçamentário. Curitiba: Intersaberes,
2012.
PADOVEZE, Clóvis Luís; Fernando Cesar Taranto. Orçamento Empresarial: novos conceitos e
técnicas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
FREZATTI, Fabio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
HOJI, Masakasu. Planejamento e Controle Financeiro: fundamentos e casos práticos de
orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: PLANO DE NEGÓCIOS (PROJETO INTERDISCIPLINAR)
DEUTSCHER, José Arnaldo. Plano de Negócios: Um Guia Prático. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de Negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
NAKAGAWA, Marcelo. Plano de Negocio: Teoria Geral. São Paulo: Manole, 2011.
6º Semestre
Disciplina: CONTABILIDADE AVANÇADA
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Avançada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada: Textos, Exemplos e Exercícios
Resolvidos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
98
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo.
Manual de contabilidade das sociedades por ações. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Disciplina: CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO
ASSUMPÇÃO, Marcio José. Contabilidade Aplicada ao Setor Público. São Paulo: Ibpex, 2011.
KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública: teoria e prática. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2014 .
PADOVEZE, Clóvis L. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistema de informação
contábil. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
QUINTANA, Alexandre C.; et al. Contabilidade Pública: de acordo com as novas normas
brasileiras de contabilidade aplicadas ao setor publico e a lei de responsabilidade fiscal. São
Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: CONTABILIDADE INTERNACIONAL
NIYAMA, Jorge K. Contabilidade Internacional. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LEMES, Sirlei. Contabilidade Internacional para Graduação. São Paulo: Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clovis L. Manual de Contabilidade Internacional - IFRS - US Gaap - BR Gaap:
Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Cengage, 2012.
Disciplina: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
SAPORITO, Antonio, Análise e estrutura das demonstrações contábeis. Curitiba: Intersaberes,
2015.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços: Abordagem Gerencial. 7.ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis: contabilidade empresarial. 7.ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luis. Análise das Demonstrações Financeiras. 3.ed. São Paulo: Cengage,
2011.
Disciplina: INTRODUÇÃO A ATUÁRIA
PEREIRA, Adriano Toledo. Métodos quantitativos aplicados à contabilidade. Curitiba:
Intersaberes, 2014.
SIQUEIRA, José de O. Fundamentos de Métodos Quantitativos: aplicados em administração,
economia, contabilidade e atuária usando WOLFRAM ALPHA E SCILAB. São Paulo: Saraiva,
2011.
FILHO, Antonio C. Cálculo Atuarial Aplicado. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: EMPREENDEDORISMO (PROJETO INTERDISCIPLINAR)
LENZI, F.C.; Kiesel, M. D. Empreendedor de Visão. São Paulo: Atlas, 2009.
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo – Transformando Idéias em Negócios. Rio de
Janeiro: Campus, 2012.
MARIANO, Sandra. Empreendedorismo Fundamentos e Técnicas para Criatividade. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
7º Semestre
Disciplina: AUDITORIA
MELHEM, Marcel Gulin; Rosenei Novochadlo da Costa. Auditoria Contábil e Tributária. São
Paulo: Ibpex, 2011.
HOOG, Wilson A. Z. Manual de Auditoria Contábil: teoria e prática. 5.ed. Juruá, 2012
PEREZ JUNIOR, Jose H. Auditoria das Demonstrações Contábeis: normas e procedimentos.
5.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PINHO, Ruth C. S. Fundamentos de Auditoria: auditoria contábil, outras aplicações de
auditoria. São Paulo: Atlas, 2007.
Disciplina: GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
KERZNER Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de Projetos: Como Transformar Idéias em
Resultados. São Paulo. Atlas 2010.
99
LIMA, Guilherme P. Gestão de Projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Disciplina: LABORATÓRIO CONTÁBIL I
BAZZI, Samir. Contabilidade gerencial: conceitos básicos e aplicação. Curitiba: Intersaberes,
2015.
MARION, José C. Contabilidade Empresarial. 16.ed. São Paulo: Atlas, 2012
IUDICÍBUS, Sérgio de; MARION, Jose C. Contabilidade Comercial. 9.ed. São Paulo: Atlas,
2010
Disciplina: PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao Projeto de Pesquisa Cientifica. Petrópolis: Vozes, 2011.
AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica. Diretrizes para a elaboração de trabalhos
acadêmicos. 12.ed. São Paulo: Hagnos, 2011.
ECO, Umberto, Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2010.
Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2012
LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010
IUDICIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de
administração, economia, direito, engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000
8º Semestre
Disciplina: CONTROLADORIA
LUZ, Érico Eleutério da. Controladoria corporativa. Curitiba: Intersaberes, 2014.
GARCIA, Alexandre S. Introdução a Controladoria: instrumentos básicos de controle de gestão
de empresas. São Paulo: Atlas, 2010.
FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria: teoria e prática. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2012
LEONE, George S. G. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2010
IUDICIBUS, S.; MARION, J. C. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de
administração, economia, direito, engenharia. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000
Disciplina: PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM
ALBERTO, Valter Luiz Palombo. Perícia Contábil. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia Contábil. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ORNELAS. Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: LABORATÓRIO CONTÁBIL II
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2012
REZENDE, Amaury J. Contabilidade Tributária. São Paulo: Atlas, 2010
OLIVEIRA, Luís Martins de et al. Manual de Contabilidade Tributária. 11.ed. São Paulo: Atlas,
2011
Disciplina: ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
HARVEY, David. O novo imperialismo. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2009.
PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Companhia das
Letras, 2011
DISCIPLINAS OPTATIVAS SUGERIDAS
Disciplina: AGRONEGÓCIOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JR., João. Agronegócio: Uma Abordagem
Econômica. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.
SAVOIA, José R. F. Agronegócio no Brasil - uma perspectiva financeira. Saint Paul, 2010
100
ARAÚJO, M.J. Fundamentos do agronegócio. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Disciplina: CONTABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL
ANTONOVZ, Tatiane. Contabilidade ambiental. Curitiba: Intersaberes, 2014.
GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A.. Orientação educacional na prática:
princípios técnicas instrumentos. 6.ed. São Paulo: Pioneira, 2010.
GRINSPUN, Mirian P.S. Zippin. A orientação educacional: conflito de paradigmas e alternativas
para a escola. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2011.
LISBOA, Marilu Diez: SOARES, Dulce Helena Penna. Orientação profissional em ação:
formação e prática de orientadores. São Paulo: Summus, 2000.
Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo:
Pearson, 2011.
QUADROS, Ronice Miller. Língua de Sinais: Instrumentos de Avaliação. Porto Alegre: Artmed,
2011.
SLOMSKI, Vilma Geni. Educação Bilíngue para Surdos: Concepções e Implicações Práticas.
Curitiba: Juruá, 2010.
Disciplina: GESTÃO EMPRESARIAL SUSTENTÁVEL
ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C.; PHILIPPI Jr. A. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole,
2004.
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos.
3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2011
101
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1º Semestre
Disciplina: LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
GUIMARAES, Thelma de C. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012.
AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do Português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2007.
CAMARA JÚNIOR, J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes, 2008.
LERNER, Delia. Ler e escrever na escola. Porto Alegre: Artmed, 2008.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 2006.
SOARES, Magda Becker; CAMPOS, Edson Nascimento. Técnica de redação. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 2004.
Disciplina: CONTABILIDADE I
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 27.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BASSO, Irani Paulo. Contabilidade Geral Básica. 4.ed. Unijui, 2011.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios
resolvidos. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, Eliseu; IUDICIBUS, Sérgio. Manual de Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas,
2010.
Disciplina: ECONOMIA
LESSA, Carlos Francisco; CASTRO, Antônio Barros de. Introdução a Economia. 38.ed. Rio de
Janeiro: Forense Universitária, 2011.
KRUGMAN, Paul, R. Economia Internacional. 6.ed. São Paulo: Pearson, 2005.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 34ª Ed. São Paulo: Cia das letras, 2007.
ROSSETTI, José Pascoal. Introdução à Economia. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
Disciplina: MATEMÁTICA
FLEMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e
Integração. 6.ed. São Paulo: Prentice- Hall, 2007.
ANTON, Howard; BIVENS, Irl C.; DAVIS, Stephen. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre: Bookman,
2007. vol. 1.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. vol.1.
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada: administração, economia,
contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2003.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 10.ed. São Paulo: Atlas,
2008.
Disciplina: TEORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO I
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
MONTANA, Patrick J. Administração I. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
DRUCKER, Peter F. Introdução à Administração. 3.ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização: edição executiva. São Paulo: Atlas, 1996.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para empreendedores. 2.ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
2º Semestre
Disciplina: CONTABILIDADE II
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 26.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
102
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BASSO, Irani Paulo. Contabilidade Geral Básica. 4.ed. Unijui, 2011.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios
resolvidos. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Disciplina: DIREITO EMPRESARIAL
OLIVEIRA, James Eduardo. Código de Defesa do Consumidor. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
COELHO, Fábio Ulhoa. Comentários à Nova Lei de Falências e Recuperação de Empresas.
São Paulo: Saraiva, 2011.
GRINOVER, Ada Pelegrini. Código de Defesa do Consumidor: Comentado pelos Autores do
anteprojeto. São Paulo: Forense universitária, 2008.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARRARA, Thiago. Princípios de Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2012.
Disciplina: FILOSOFIA
ARANHA, Maria Lúcia de A. e Martins, Maria Helena P. Filosofando. Introdução à Filosofia.
4.ed. São Paulo: Moderna, 2009.
PIEPER, Josef . O que é filosofar? São Paulo: Loyola, 2007.
JASPERS, Karl. Introdução ao Pensamento Filosófico. 16.ed. Cultrix, 2011.
SEVERINO, Antônio. Filosofia. São Paulo: Cortez, 2007.
PRADO JÚNIOR, Caio. O que é filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2007.
Disciplina: SOCIOLOGIA
DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 2005.
BRIDI, Maria Aparecida. Sociologia: um olhar crítico. São Paulo: Contexto, 2011.
TOMAZI, N. D. Iniciação à Sociologia. 2. ed. São Paulo: Atual, 2000.
TURNER, J. H. Sociologia. São Paulo: Pearson Makron, 2005.
Disciplina: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
LAURINDO, Fernando José Barbin. Tecnologia Da Informação. São Paulo: Atlas, 2008.
ALVES, Willian P. Informática Fundamental: Introdução ao processamento de dados. São
Paulo: Érica. 2010.
ALBERTIN, Luiz Alberto. Administração de Informática. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8.ed. São Paulo: Prentice Hall,
2004.
MANZANO, André L. N. G.; MANZANO, Maria I. N. G. Informática Básica. 6.ed. São Paulo:
Érica, 2008.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 2004.
Disciplina: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
MONTANA, Patrick J. Administração I. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
DRUCKER, Peter F. Introdução à Administração. 3.ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização: edição executiva. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MAXIMIANO, Antonio César Amari. Administração para empreendedores. 2.ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
3º Semestre
Disciplina: CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
LEONE, George S. Guerra. Contabilidade de Custos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MONTANA, Patrick J., CHARNOV, Bruce H. Administração. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
LINS, Luiz dos Santos. Gestão de Custos: Contabilidade, Controle e Análise. São Paulo: Atlas,
2010.
103
PEREZ, José H.; OLIVEIRA, Luís M. de; COSTA, Rogério G. Gestão Estratégica de Custos:
Textos e Testes com as Respostas. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
ASSEN, Marcell Van. Modelos de Gestão. São Paulo: Prentice Hall. 2010.
BALLESTERO ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de Organização, Sistemas e Métodos.
São Paulo: Atlas, 2011.
CARDOSO, Rodolfo. Gestão Organizacional: O Desafio da Construção do Modelo de Gestão.
São Paulo: Saraiva, 2010.
LATTAS, Maria Virgínia. Organização, Sistemas e Métodos: OSM. São Paulo: Pearson, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estrutura Organizacional: Uma Abordagem para
Resultado e Competitividade. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
KAZMIER, Leonard, J. Estatística Aplicada a Administração e Economia. 4.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
COSTA, Giovani G. O. Curso de Estatística Básica: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2011.
GRIFFITHS, Dawn; Use a Cabeça!: Estatística. São Paulo: Alta Books, 2009.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
Disciplina: ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
PEIXOTO, Adão José. Filosofia, educação e cidadania. 2.ed. Campinas: Alínea, 2004.
ARRUDA, Maria C. C. de; WHITAKER, Maria do C.; RAMOS, José M. R. Fundamentos de ética
empresarial e econômica. São Paulo: Atlas, 2009.
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. 4.ed. São Paulo: Moderna,
2009.
SHINYASHIKI, Roberto T. Você: a alma do negócio. São Paulo: Gente, 2007.
Disciplina: PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
BERGAMINI, C.W. Psicologia aplicada à administração: psicologia do comportamento
organizacional. São Paulo: Atlas, 2011.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2010.
ARONSON, Elliot; WILSON, Timothy D; ARKET, Robin M. Psicologia social. 3.ed. São Paulo:
LTC, 2002.
Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 10.ed. São Paulo: Atlas,
2008.
GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática Financeira com HP 12C e Excel: uma abordagem
descomplicada. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
NASCIMENTO, Marco Aurélio. Introdução a Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2011.
SOBRINHO, J.D.V.. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Matemática financeira: com HP 12c e Excel. 5.ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
4º Semestre
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
ASSAF Neto, A. Curso de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2011.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Pratica. São Paulo: Atlas, 2011.
ASSAF Neto, A. Finanças Corporativas e Valor. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
104
ANDRADE, Adriana; Rosseti, José Pascoa. Governança Corporativa. 3.ed. São Paulo: Atlas,
2007.
Disciplina: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de Prevenção de Acidentes
do trabalho. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
NAZAR, Nelson. Direito econômico e contrato de trabalho: com Análise do Contrato
Internacional do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2007.
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de Legislação Social: Direito do Trabalho. 12.ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 34.ed. São Paulo: LTR, 2009.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. 27.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Disciplina: LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL
FABRETTI, Dilene Ramos e Láudio Camargo. Direito Tributário para os Cursos de
Administração e Ciências Contábeis. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
AVILA, Rene Bergman. Direito Processual Tributário. 7.ed. São Paulo: Livraria do Advogado,
2012.
CARRAZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributario. São Paulo: Malheiros,
2011.
HARADA, Kiyoshi. Direito Financeiro e Tributario. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS
VERGARA, S. C. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2012.
ALBUQUERQUE, L. G. e Leite, N. P. Gestão de Pessoas: Perspectivas Estratégicas. São
Paulo: Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Elservier, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. São Paulo:
Manole, 2008.
CARVALHO, Antonio V. Administração de Recursos Humanos. 2.ed. Rio de Janeiro: Cengage,
2012. v. 1
Disciplina: GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING
CAXITO, Fabiano. Logística: Um Enfoque Prático. São Paulo: Saraiva, 2011.
KOTLER, Philip. Marketing pra o Século XXI. Rio de Janeiro: Ediouro, 2010.
SPIRO, Rosann. Gestão de Força de Vendas. São Paulo: Mcgraw Hill, 2010.
COUGHLAN, Anne T. et al. Canais de Marketing. São Paulo: Pearson, 2012.
Disciplina: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 9.ed. São Paulo:
Pearson/Prentice Hall, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas
táticas operacionais. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2011
GORDON, Steven R. GORDON, Judith R. Sistemas de Informação. LTC, 2011.
LAURINDO, Fernando José Barbin. Tecnologia Da Informação. São Paulo: Atlas, 2008.
ALBERTIN, Luiz Alberto. Administração de Informática. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina: TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE
IUDICIBUS, Sergio et al. Manual de contabilidade societária: FIPECAFI. São Paulo: Atlas,
2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 27.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
5º Semestre
Disciplina: CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
105
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 4.ed.. São Paulo: Saraiva, 2013.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Denise; FABRETTI, Dilene Ramos; MUNHOS, José
Luiz. Contabilidade Tributária. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Disciplina: CONTABILIDADE BANCÁRIA
SANTOS, Aldomar G. Contabilidade de Instituições Financeiras. Freitas Bastos, 2008
NEWLANDS JUNIOR, Carlos A. Sistema Financeiro e Bancário. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus,
2011.
PAULA, Luíz F. R de. Sistema Financeiro, Bancos e Financiamento da Economia. Elsevier,
2013.
FILGUEIRAS, Cláudio. Manual de Contabilidade Bancária. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
BACEN. COSIF – Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional. Disponível
em: http://www.bcb.gov.br/?COSIF
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II
HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2011.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira na Prática. São Paulo: Atlas, 2011.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2011.
ANDRADE, Adriana; Rosseti, José Pascoa. Governança Corporativa. 3.ed. São Paulo: Atlas,
2007.
Disciplina: PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
PADOVEZE, Clovis L. Orçamento Empresarial. São Paulo: Pearson. 2012.
LUNKES, Rogerio J. Manual de Orçamento. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007
CARDOSO, Ruy L. Orçamento Empresarial: aprender fazendo. São Paulo: Atlas, 2012.
HOJI, Masakasu. Administração Financeira e Orçamentária: Matemática Financeira Aplicada,
Estratégias Financeiras, Orçamento Empresarial. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Disciplina: PLANO DE NEGÓCIOS (PROJETO INTERDISCIPLINAR)
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de Negócios: Estratégia para Micro e Pequenas Empresas. São
Paulo: Manole, 2012.
BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de Negócios para Empreendimentos Inovadores.
São Paulo: Atlas, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. A Criação de Novos Negócios: Empreendedorismo para o
Século 21. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
FERREIRA, Carlos Frederico. Planejar para Empreender: O Passo a Passo para Tornar o seu
Negócio um Sucesso. Viçosa/MG: Aprenda Fácil. 2011.
STRELCZUK, Paulo. Como Saber se um Negócio é Bom. (Antes de Fazer Negócio). São
Paulo: Novatec, 2011.
6º Semestre
Disciplina: CONTABILIDADE AVANÇADA
PEREZ JUNIOR, José Hernandes; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: texto
e testes com as respostas. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Manual de contabilidade societária. Aplicável a todas as
sociedades. São Paulo: Atlas, 2010.
VICECONTI, Paulo. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Financeiras. 17ªed.
Saraiva, 2013
Disciplina: CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO
GIACOMONI, J. Orçamento Público. 16.ed. São Paulo: Atlas. 2012.
GOMES, Djalma P. Contabilidade Pública e Administração Financeira e Orçamentária. Método,
2010
MATIAS-PEREIRA, Jose. Finanças Públicas: a política orçamentária no Brasil. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
106
Disciplina: CONTABILIDADE INTERNACIONAL
FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus normas
brasileiras. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MULLER, Aderbal N; SCHERER, Luciano M. Contabilidade Avançada e Internacional. 3.ed.
São Paulo: Saraiva, 2012
SCHMIDT, P.; SANTOS, Jose L; FERNANDES, Luciane A. Fundamentos da Contabilidade
Internacional. São Paulo: Atlas, 2008.
Disciplina: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
MARTINS; DINIZ; MIRANDA. Análise Avançada das Demonstrações Contábeis: uma
abordagem crítica. São Paulo: Atlas, 2012.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-financeiro.
São Paulo: Atlas, 2010.
BRAGA, Hugo R. Demonstrações Contábeis: estrutura, análise e interpretação. 7.ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
LINS, Luis dos S.; FRANCISCO FILHO, Jose. Fundamentos e Análise das Demonstrações
Contábeis: uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012.
Disciplina: INTRODUÇÃO A ATUÁRIA
AZEVEDO, Gustavo Henrique W. de. Seguros, Matemática Atuarial e Financeira: uma
abordagem introdutória. São Paulo: Saraiva, 2008.
PACHECO, Ricardo. Matemática Atuarial de Seguros de Danos. Atlas, 2014.
RODRIGUES, José A. Gestão de Risco Atuarial. São Paulo: Saraiva, 2008.
Disciplina: EMPREENDEDORISMO (PROJETO INTERDISCIPLINAR)
MENDES, Jerônimo. Manual do Empreendedor: como construir um empreendimento de
sucesso. São Paulo: Atlas, 2009.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30.ed. São Paulo: Cultura, 2008.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito Empreendedor nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2010.
FERREIRA, M. P; Santos, J. C.; Serra, F. R. Ser empreendedor: pensar, criar e moldar a nova
empresa. São Paulo: Saraiva, 2010.
MOREIRA, Daniel Augusto. QUEIROZ, Ana Carolina S. Inovação organizacional e tecnológica.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2007.
MAXIMINIANO. Antonio César Amaru. Administração para Empreendedores. 2.ed. São Paulo:
Pearson, 2011
7º Semestre
Disciplina: AUDITORIA
PEREIRA, Alexandre. Auditoria das Demonstrações Contábeis - uma abordagem jurídica e
contábil. Atlas, 2011.
ATTIE. William. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
RIBEIRO, Osni M. Auditoria Fácil. São Paulo: Saraiva, 2011.
Disciplina: GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
CORREIA NETO, Jocildo. Elaboração e Avaliação de Projetos de Investimento. Rio de Janeiro:
Campus, 2009.
BERKUN, Scott. Arte de Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Artmed, 2008.
MEREDITH, Jack R. Administração de projetos: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
BALDAM, Roquemar. Gerenciamento de Processos de Negócios: BPM. São Paulo: Érica 2011.
BUCHSBAUM, Marcio. Negócios S/A: Administração na Prática. Rio de Janeiro: Cengage,
2012.
Disciplina: LABORATÓRIO CONTÁBIL I
PEREZ JR. José H. Elaboração e Análise das Demonstrações Financeiras. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2015
107
SOUZA, Clóvis de et al. Contabilidade: teoria e prática. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2011. vol. 1
HOSS, Osni. et.al. Introdução à Contabilidade - Ensino e Decisão. Atlas, 2012
Disciplina: PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CARVALHO, M.C.M., Construindo o saber: técnicas de metodologia científica. 24.ed.
Campinas, Papirus, 2010.
SEVERINO, Antonio J., Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São Paulo: Cortez, 2007.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 10.ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
GIL, Antonio C., Como elaborar projetos de pesquisa, 4.ed São Paulo, Atlas, 2008.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Cientifica.
São Paulo: Atlas, 2008.
Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com
as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010.
ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011
BENNETT, Carole. Etica Profissional. Rio de Janeiro: Cengage, 2008.
VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. São Paulo: Cengage, 2013
8º Semestre
Disciplina: CONTROLADORIA
MORANTE, Antonio S. Controladoria: análise financeira, planejamento e controle orçamentário.
São Paulo: Atlas, 2008.
PADOVESE, Clóvis L. Controladoria Estratégica e Operacional. 3.ed. São Paulo: Cengage,
2013.
NASCIMENTO, Auster M. Controladoria: instrumento de apoio ao processo decisório. São
Paulo: Atlas, 2009.
NASCIMENTO, Auster M; REGINATO, L. Controladoria: um enfoque eficácia organizacional.
2.ed. São Paulo: Atlas, 2009
Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II
FIPECAFI. Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com
as normas internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010.
ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011
BENNETT, Carole. Etica Profissional. Rio de Janeiro: Cengage, 2008.
VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. São Paulo: Cengage, 2013
Disciplina: PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM
MAGALHÃES. Antonio de Deus F. Perícia Contábil: uma abordagem teórica, ética, legal,
processual e operacional – casos praticados. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MELLO, Paulo C. Perícia Contábil. São Paulo: Senac, 2013.
HOOG, Wilson A. Z. Perícia Contábil em Ação de Prestação de Contas. Curitiba: Juruá, 2011.
Disciplina: LABORATÓRIO CONTÁBIL II
SCHMIDT, Paulo; SANTOS,José Luiz dos; GOMES, José M. M. Contabilidade intermediária:
atualizada pela minirreforma tributária lei 10.637/02. São Paulo: Atlas, 2003.
FABRETTI, Laudio C. Prática Tributária da Micro, Pequena e Média Empresa. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
REIS, Luciano gomes dos; GALLO, Mauro Fernando; PEREIRA, Carlos Alberto. Manual de
Contabilização de Tributos e Contribuições Sociais. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2012
Disciplina: ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÂNEA
SCHULER, Fernando. Brasil Contemporâneo - crônicas de um país incógnito. Artes e Ofícios,
2008.
BAUMAN, Zygmunt. As 44 cartas do mundo líquido moderno. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.
108
CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 3.ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. 5.ed. Brasiliense, 2008.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec,
1996.
DISCIPLINAS OPTATIVAS SUGERIDAS
Disciplina: AGRONEGÓCIOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CREPALDI, Silvio A. Contabilidade Rural: uma abordagem decisorial. 7.ed. São Paulo: Atlas,
2012.
OLIVEIRA, Deyvison de L. Contabilidade Rural: uma abordagem do agronegócio dentro da
porteira. 2.ed. São Paulo: Juruá, 2015.
CALLADO, Antonio André Cunha. Agronegócio. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2015.
BATALHA, Mario O. Gestão do Agronegócio. Edufscar, 2008.
ZYLBERSZTAJN, Decio; NEVES, Marcos Fava; NEVES, Evaristo Marzavel. Agronegócio do
Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006
Disciplina: CONTABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL
SILVA, Danny Monteiro da. Dano ambiental e sua reparação. Curitiba: Juruá, 2010.
FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa; SIQUEIRA, José Ricardo Maia de; GOMES, Mônica
Zaidan. Contabilidade Ambiental e Relatórios Sociais. São Paulo: Atlas, 2009.
COSTA, Carlos A. G. da. Contabilidade Ambiental: Mensuração, Evidenciação e
Transparência. Atlas, 2012.
CARVALHO, Gardênia Maria Braga. Contabilidade Ambiental: Teoria e Prática. 2. ed. Curitiba:
Juruá, 2008
FERREIRA, Aracéli Cristina de Souza. Contabilidade Ambiental: uma Informação para o
Desenvolvimento Sustentável. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
BRITO, Lucinda Ferreira. Por Uma Gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2010.
CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Senac,
2011.
FALCÃO, Luiz Alberico. Surdez, Cognição Visual e Libras. São Paulo: Luiz Alberico, 2011.
FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de Apoio para o Aprendizado de Libras. São Paulo:
Phorte, 2011.
HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Ciranda Cultural,
2010. Vol. 2.
Disciplina: GESTÃO EMPRESARIAL SUSTENTÁVEL
ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão socioambiental:
responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009.
SEIFFERT, Maria E. Bernardini. ISO 14001: sistemas de gestão ambiental. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
MOREIRA, Maria S. Estratégia e implementação do sistema de gestão ambiental. 3.ed. São
Paulo: Livrocerto, 2006.
TÉRREO, Gláucia (ccord). G3-GRI Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade GRI -. GRI,
2006. Disponível em: www.globalreporting.org
109
ANEXO 3
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
ANEXO 4
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TÍTULO I
DAS FINALIDADES
Art. 1° - Este Regulamento destina-se a estabelecer as regras do funcionamento das
Atividades Complementares na Faculdade de Sorocaba, de acordo com a legislação vigente.
TÍTULO II
DA DEFINIÇÃO, DOS REQUISITOS E ATIVIDADES.
Art. 2º - As Atividades Complementares são todas as atividades nas quais o aluno participa e
enriquecem o seu currículo e que não são prioritariamente atividades de sala de aula.
Art. 3°- No cálculo das horas das Atividades Complementares não podem entrar horas de
Estágio Supervisionado e nem as horas destinadas ao Trabalho de Conclusão de Curso.
Art. 4º - Todas as atividades extra-classe enriquecedoras do currículo como Semanas
Especiais, Palestras, Cursos, Seminários, Simpósios, Congressos, Conferências, Oficinas e
WorkShops promovidos pela Faculdade ou outras Instituições; Trabalhos de Pesquisa no estilo
de Monografias; Viagem Cultural, Visitas Técnicas onde ocorreram “aprendizagens”; Monitoria,
Disciplinas em outras Instituições, Artigos Publicados, Atividades Especiais desenvolvidas em
Entidades Filantrópicas, Educacionais e ONGs, e ainda Leituras específicas indicadas por
docente da Faculdade de Sorocaba, são consideradas como válidas para as Atividades
Complementares.
Art. 5º - As horas das Atividades Complementares deverão ser cumpridas progressivamente ao
longo do curso.
Art. 6º - As Atividades Complementares poderão ser cumpridas de maneira fragmentada, isto é,
quando o aluno realizar menos ou mais horas do que o indicado para aquele semestre, desde
que, ao final do curso o aluno complete as horas totais exigidas.
110
Art. 7º - São exigidas 300 horas de Atividades Complementares ao longo o curso.
Art. 8º - São orientações específicas para as 300 horas a serem cumpridas pelos futuros
bacharéis em Administração.
MODALIDADES CONSIDERADAS COMO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Semanas especiais (COMPROVAR COM CERTIFICADO)
Palestras, Cursos, Grupos de Estudos, Seminários, Oficinas e Workshops,
Simpósios, Congresso, Conferências.
Viagem Cultural e Visitas Técnicas onde ocorram aprendizagens e
acompanhamento dos professores do curso
Atividades Especiais ligadas à cidadania, família, saúde, meio ambiente,
movimentos solidários, desenvolvidas em Entidades Filantrópicas, ONGs e
Instituições Escolares.
Disciplinas em outros Cursos e/ou instituições.
Leitura específica e/ou filmes indicados para compor as Atividades
Complementares (supervisionados pelos professores)
Monitoria
Artigos Publicados em periódicos, revistas, jornais, boletins, etc.
Atividades de Representação Acadêmica – desenvolvidas nos colegiados,
conselhos etc. da instituição.
Estágios Extracurriculares – que são realizados além dos estágios curriculares e
que promovem a integração do discente com o mundo real.
NÚMERO MÁXIMO DE HORA
QUE PODEM SER RELATAD
Não há limite de horas
Não há limite de horas
Máximo 30 horas
Máximo 80 horas
Máximo de 80 horas
Máximo de 15 horas
Máximo de 80 horas
Máximo de 10 horas por artig
Máximo de 15 horas
Máximo de 80 horas
TÍTULO III
DO RELATÓRIO E DO REGISTRO DOS ESTUDOS INDEPENDENTES
Art. 9° - As diversas atividades desenvolvidas serão comprovadas mediante a apresentação de
certificados ou declarações das Instituições ou Entidades que os promoveram, nos quais estará
indicado o número de horas do evento.
Art. 10º - Cada certificado ou declaração será acompanhada por um relatório sucinto das
atividades realizadas.
Art. 11º - A viagem cultural e as leituras e/ou filmes indicados pela Faculdade serão
comprovados apenas com a apresentação do relatório, que deve ser desenvolvido no mesmo
semestre que ocorreu o fato e com assinatura do professor responsável. Caso o aluno não
entregue o relatório da atividade no semestre que ocorreu ele perderá a possibilidade de
validar as horas.
111
Art. 12º - Cada aluno terá uma pasta que será progressivamente completada com os
comprovantes das atividades das Atividades Complementares realizadas e os relatórios
correspondentes.
Art. 13º - As Atividades Complementares estarão sob a supervisão de um professor, o qual
arquivará as pastas e apresentará uma listagem dos alunos e das horas completadas à
Secretaria de Curso.