Untitled - Ecosystem Marketplace
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© Emeralds on the Equator: An Avoided Deforestation Carbon Markets Strategy Manual copyright Gabriel Andres Thoumi, 2009. All translations also copyright Gabriel Andres Thoumi, 2009, including Zamrud di Khatulistiwa: Pasar Karbon di Hutan Yang Terhindar Dari Kegungulan Pedoman Strategis; Esmeraldas no Equador: Mercado de Desflorestamento Pelo Carbono Manual de Estrategia; Esmeraldas en el Ecuador: Mercados de Carbono Para Evitar la Deforestacion Manual Estrategico; and Emeraudes sur L’Equateur: Un Manuel de Strategies sur les Marches de Carbone Evitant la Deforestation. © Illustrations copyright Gabriel Andres Thoumi, 2009. © Photographs copyright Rhett Butler, 2009. [email protected] ISBN: 978-1-4276-3754-3 Preface: Sarwono Kusumaatmadja Editor: Marie Ward Translators: Indie Banget, Marcela Verlangieri, Céline Hauglustaine, and Maria Teresa Corzo Adame. All rights reserved. No part of this book may be translated or reproduced in any form, except brief extracts by a reviewer for the purpose of a review, without written permission of the copyright owner. Gabriel Thoumi é Diretor de Silvicultura da MGM Internacional. MGM Internacional é líder global em técnicas inovativas e soluções financeiras para projetos relacionados ao abrandamento e adaptação á mudança climática. Desde seu estabelecimento, a MGM International tem sido pioneira no Mercado de carbono através da identificação, design, negociação, execução e monitoramento de projetos que possam abrandar as emissões de CO2, CH4, N2O, HFC, PFC e SF6 ao redor do mundo. A MGM Internacional tem conquistador uma ótima reputação nos últimos anos pela suas habilidades técnicas, profissionalismo, visão pioneira e atitude empreendedora. Este documento representa as opiniões dos autores e não necessariamente as opiniões da MGM Internacional. Photo Este é um practicum submetido ao preenchimento realização parcial dos requisitos para o nível de Mestre em Recursos de Ciências Naturais e Meio Ambiente na Universidade de Michigan Dezembro de 2008. Os Conselheiros da Faculdade são Professor Michael R. Moore e Professor Richard B. Rood. Os leitores da Faculdade são Professor Linda Y.C. Lim e Professor Associado Arun Agrawal. Abstract Essa estratégia para produção e marketing dos créditos de carbono do desflorestamento aplica o Modelo de Convergência Racional Thoumi para comunicação efetiva, as Esmeraldas Thoumi no Equador e Modelo Zamrud Khatulistiwa para serviços ambientais, modelo de negócios Afuah’s New Game, e modelo Nordhielm’s Big Picture. Usando valor de matérias-primas, fabricação, mercados e vendas, o desenvolvedor do projeto de evitar o desflorestamento pode de forma bem sucedida criar valor através de créditos de carbono e vendas para o proprietário do projeto. O critério de quarto etapas usado nesse estudo são os seguintes: a terra dita as regras, as comunidades rurais são as guardiãs de um projeto, o governo dispensa direitos e os negócios estruturam os riscos. ii Dedicatória Á meu pai, Dr. Francisco Thoumi À minha mãe, Susan McGuire Ás nossas maravilhosas ilhas de floresta tropical, nossas esmeraldas no equador, repositores da nossa imaginação, nosso oxigênio, nossa biodiversidade. Deixem-nos salvá-las para todas as crianças e espécies de todos os tempos. iii Agradecimentos Obrigada ao Erb Institute for Global Sustainable Enterprise, á Stephen M. Ross School of Business, á Escola de Recursos Naturais e Meio Ambiente e ao Centro para Estudos do Sudeste da Ásia na Universidade de Michigan. Obrigada a Allan Afuah e Christie Nordhielm. Obrigada a Michael Moore, Richard Rood, Linda Lim, Arun Agrawal, Jan McAlpine, Tom Lyon, Tom Gladwin, Andy Hoffman, Tom Princen, Mark Hunter, Glen Barry, forests.org, Jim Bass, Holly Gibbs, John Holdren, Drew Horning, Cyndy Cleveland, Dominique Abed, Lisa Yee-Litzenberg, Chris Theriot, the Malaysian Nature Society, Maye Yap, á International Tropical Timber Organization, Environmental Finance, Graham Cooper, Mark Nicholls, Matt Colvan, PT Starling Resources, John Claussen, Rezal Kusumaatmadja, Sarwono Kusumaatmadja, Dharsono Hartono, Sarah Conway, WWF Indonesia, Daniel Murdiyarso, The Jakarta Post, Kornelius Purba, Rhett Butler, mongabay.com, Cathy Henkel, Dorjee Sun, John O’Niles, Felicity Blake, e Laura Rickloff. Obrigada á MGM International. Todos os gases de efeito estufa emitidos na produção desse documento foram compensados usando projetos de carbono da comunidade florestal. Obrigada a minha editora Marie Ward, e Indie Banget, Marcela Verlangieri, Céline Hauglustaine, e Maria Teresa Corzo Adame. Obrigada aos contatos anônimos de negócios com quem eu tenho falado nesses últimos dois anos. Obrigada a minha família e amigos. iv Índice Agradecimentos IV Lista de Tabelas VII Lista de Figuras VIII Lista de Acrônimos IX PREFACIO 1 CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO 3 CAPÍTULO 2. MATÉRIAS-PRIMAS: AS FLORESTAS 7 O Ecossistema da Floresta 7 Projetos de Desflorestamento Evitado 11 Desflorestamento Tropical 12 Sustentabilidade: Responsabilidades Ambientais como Incorporação de Recursos Financeiros 14 Do Fracasso de Mercado para o Sucesso de Mercado 17 Um Exemplo: Florestas da Indonésia 20 CAPÍTULO 3. FABRICANDO CRÉDITOS DE CARBONO 24 Modelo Racional Thoumi de Convergência para Comunicação Efetiva 24 Fabricando Estratégias para Desenvolvimento de Negócios 35 Modelo de Novo Jogo Afuah para Desenvolvimento de Negócios 36 Esmeraldas no Equador e Zamrud Khatulistiwa: Modelo Thoumi para Serviços Ambientais 46 Administração de Portfolio 53 CAPÍTULO 4. VENDENDO CRÉDITOS DE CARBONO v 67 Modelos Nordhielm de Grande Figura de Mercado 67 Passo 1. Determinar o Objetivo do Negócio 68 Passo 2. Definir o Objetivo de Mercado 69 Passo 3. Analisar a Fonte de Volume 70 Passo 4. Segmentando o Mercado 72 Passo 5. Identificando Usuários alvos 73 Passo 6. Posicionando o Projeto 74 Passo 7. Decidindo o Produto ou Serviço 75 Passo 8. Preço, Local e Promoção 76 Passo 9. Integrando os Passo 78 CAPÍTULO 5. PRÓXIMOS PASSOS: O SÉCULO DOS SERVIÇOS DO ECOSSISTEMA 80 BIBLIOGRAFIA 82 vi List of Tables Tabela 1: Emissões Globais de Gases de Efeito Estufa das Florestas 14 Tabela 2: Análises de queimadas na Província de Riau 23 Tabela 3: Posição de Produto de Mercado e Comparação da Visão Baseada em Recurso 43 Tabela 4: Taxas de Desflorestamento pelo País 47 Tabela 5: Corpos, Comportamentos, Analise de Cenarios 72 vii Lista de Figuras Figura 1. 2005 GHG Globalmente pelo Desperdício, Silvicultura, Agricultura, e Energia 13 Figura 2. Sociedade Sustentável 15 Figura 3. Mercado Mecânicos Gerais 17 Figura 4. Cadeia de valor do Desflorestamento Evitado 19 Figura 5. As Quatro Partes na Convergência Racional 25 Figura 6. Convergência Racional e Comunicação Efetiva 27 Figura 7. Estrutura Bem Sucedida da Comunicação da Negociação 35 Figura 8. Calculando Preço de Reservam, Excessos do Consumidos e Excessos do Produtor 38 Figura 9. Modelo de Negócio do Novo Jogo Afuah – AVAC 39 Figura 10. Atores do Novo Jogo Afuah: Super estrelas, Aventuras, Explorações, e Eu Também 42 Figura 11. Estratégias de Negócios do Novo Jogo Afuah 44 Figura 12. Foco de Projeto para Esmeraldas no Equador e Zamrud Khatulistiwa 49 Figura 13. Serviços Interligados 50 Figura 14. Exemplo da Sobreposição das Certificações 52 Figura 15. Processo de Ajuste e Design de Documentos 66 Figura 16. Grande Plano de Figura Nordhielm de Mercado 67 Figura 17. Aquisição vs. Retenção 70 Figura 18. Objetivo de Mercado / Fonte de Volume 71 Figura 19. Objetivando a Aquisição dos Usuários / Estimular a Demanda 74 Figura 20. Posicionamento 75 Figura 21. Campanha de Conscientização 77 Figura 22. A Grande Figura – Vendas de Crédito de Carbono do Desflorestamento Evitado 79 viii Lista de Acronismos AFOLU Agricultura, Silvicultura, e outros usos da terra AVAC Atividades, valores, apropriabilidade, e mudança BoP Base da pirâmide CCB Clima, Comunidade, Aliança da Biodiversidade CCX Troca Climática de Chicago CDM Mecanismo de Desenvolvimento Limpo DNA Ácido Desoxirribonucléico ENSO Oscilação do sul pelo El niño FASB Quadro de padrões de Contabilidade Financeira FSC Conselho de Supervisão da Floresta GDP Produto Interno Bruto GHG Gases de Efeito estufa GIS Sistema de Informação Geográfica HDI Índice de Desenvolvimento Humano IAS Padrão Internacional de Contabilidade IASB Quadro de Padrão Internacional de Contabilidade IPCC Painel Intergorvenamental de Mudança Climática LULUCF Uso da terra, mudanças no uso da terra, e silvicultura. MtCO2e Equivalente de tonelada métrica de dióxido de carbono PDD Documento de Projeto de Design PIN Nota de Informação de Projeto PMP Posição de Produto de Mercado RNA Ácido Ribonucléico RPV Visão baseada nos Recursos RSPO Banca sobre a sustentabilidade da palmeira de óleo VCS Padrão voluntário de carbono ix PREFACIO Nos séculos passados, a riqueza natural e o clima favorável das terras tropicais do mundo, as “Esmeraldas no Equador,” ou Zamrud Khatulistiwa das ilhas da Indonésia, tem atraído o comercio internacional, a colonização, e estilo de vida modernos. Essas influencias tem trazido bênçãos diversas aos povos e impactos inegáveis ao meio ambiente. Conforme a inequidade econômica e social se tornou mais pronunciada, o ambiente natural idílico dos trópicos tem se deteriorado consideravelmente. A super exploração dos recursos e as mudanças climáticas resultantes tem se combinado para levantar desafios de opressão sobre a existência humana. A consciência de que a sobrevivência de seres vivos depende da integridade natural do meio ambiente tem crescido, mas ainda estamos planejando as metodologias e princípios bem como os instrumentos e aproximações de comunicação sobre os quais a supervisão futura ambiental deve depender. Um manual de estratégia de mercado de carbono do desflorestamento evitado escrito por Gabriel Thoumi traz a convergência á vários instrumentos de esforço de estabilização do clima que pode bem se tornar os pontos de sustentação estratégica da sustentabilidade econômica e política do século XXI. Muito tem a ser feito para juntar esse novo pensamento que ainda esta amadurecendo. Contudo, a contribuição de Gabriel deveria servir e apoiar os esforços pioneiros de varias partes que tem começado a definir a nova fronteira dos mercados de carbono. As negociações prolixas e tortuosas nas políticas do clima global com esperança chegarão a uma resolução tão esperada. A onda de consciência ira então se transformar numa resolução internacional para identificar o inevitável, a saber, para estabilizar o clima global. Sem as ferramentas cientificas necessárias, bem como um compromisso com a justice social, as 1 tarefas monumentais adiante seriam impossíveis de serem alcançadas. O trabalho que abre caminhos, de Gabriel Thoumi e outros cientistas dedicados formarão a fundação no estabelecimento de Esmeraldas do Equador em seus lugares certos, como garantidores da continuação de todas as espécies e como o ponto focal de uma nova civilização que esta em harmonia com a natureza. Que a história falhe em se repetir. ~ Sarwono Kusumaatmadja, Jakarta, Indonesia 2 CAPÍTULO 1. INTRODUÇÃO Nossas “esmeraldas no Equador” são o legado das florestas tropicais que adorna a Terra como um colar. Atualmente, 13 milhões de hectares de florestas são anualmente desflorestadas, a maioria nos trópicos. A estratégia de negócios para abrandar a ruptura climática devido á esse desflorestamento envolve a criação de mercados de carbono na fonte do problema, transformando desse modo uma responsabilidade ambiental em um recurso financeiro, localmente e globalmente. Este trabalho resume minha experiência de trabalho em onze projetos de florestas tropicais globais durante três anos. Seis projetos envolveram o desflorestamento evitado na Republica Democrática do Congo, Malásia e Indonésia. Eu também participei em conferencias de mercado de minas de carbono e informalmente entrevistei mais de 350 participantes do mercado de mais de 204 organizações incluindo agências governamentais, para negócios lucrativos, corporações multinacionais, organizações não governamentais, conservancias locais da terra, organizações científicas e organizações de comunidades locais. Os proprietários de terra enfrentam uma escolha de estratégia de negócios onde eles escolhem administrar suas terras florestais. O desflorestamento evitado se refere á escolha dos proprietários de terra de não desflorestar suas terras. Os proprietários precisam de estratégias de negócios nos mercados de carbono designadas para as emissões de gases de efeito estufa do país hospedeiro, província e municipalidade onde a oportunidade ocorre. Já que a maioria dos países tropicais como Indonésia e Brasil emitem a maioria de seus gases de efeito estufa do desflorestamento, seria mais prudente 3 para as estratégias de negócios pro ativamente engajar soluções que criarão um retorno financeiro. A fonte desse retorno financeiro é o capital natural que forma a paisagem geográfica desses países. Este manual descreve uma estratégia para criar esse rendimento financeiro olhando as partes envolvidas no projeto de desenvolvimento—matérias-primas, fabricação, e marketing/vendas. Esta cadeia de valores de três estágios inclui as florestas como matérias-primas, créditos de carbono como produto manufaturado, e a venda dos créditos de carbono para criar rendimento financeiro para o dono do projeto. Matérias Primas: As Florestas O desenvolvedor do Projeto deve entender as matérias-primas como um ecossistema, que é um sistema de relacionamentos—entre fauna e flora, paisagens, e solo—onde existe espacialidade e mudanças com o passar do tempo. Os Ecossistemas variam de tamanho de alguns hectares a multi-milhões de hectares de paisagens, e os relacionamentos envolvem climatologia e hidrologia bem como a sociedade humana e os sistemas biológicos naturais circundantes. As paisagens mudam com o tempo em níveis diferentes, e um desenvolvedor precisa entender a fluidez inerente á floresta e seu dinamismo, porque os padrões de crescimento da floresta e outros padrões naturais, tais como clima, hidrologia e solo, podem temporariamente danificar a tomada de carbono. Fabricando Créditos de Carbono O desenvolvedor do Projeto pode esclarecer e simplificar o atual Mercado de desflorestamento evitado, que é dominado pela confusão e exagero, através do uso do 4 modelo de Convergência Racional Thoumi’ para se comunicar com as partes envolvidas nesse mercado. A terra dita as regras, e é através do uso de análises científicas que os desenvolvimentistas do projeto sabem quanto carbono pode ser consumido pelo ecossistema da floresta na terra. As comunidades locais, os guardiões do projeto, permitem que o projeto se desenvolva de forma bem sucedida. Sem eles e as organizações civis que representam essas comunidades, os desenvolvimentistas do projeto não terão uma base de fabricação pela qual produzir compensações de créditos de carbono. Porque os governos tratam os direitos como um acordeão (dentro e fora; concedidos depois tomados), o desenvolvedor do projeto precisa assegurar todos os direitos legais para se desenvolver um projeto. Finalmente, os desenvolvedores do projeto precisam administrar e estruturar seus riscos de negócios baseados em suas principais competências e as competências de seus proprietários de projeto e compradores de créditos de carbono. O desenvolvedor do projeto pode focar na estratégia de negócio usando o modelo de negócio New Game Afuah para desenvolvimento de negócios. O desenvolvedor do projeto precisa decidir que qualidade de projeto ele quer para desenvolver focando em itens de ação usando as atividades, valores, apropriabilidade, e modelo de mudanças. O desenvolvedor pode então decidir quando dar continuidade á sua estratégia de negócio com um projeto de recurso ou posição ou ambos. O desenvolvedor do projeto pode verificar o documento de design do projeto com os serviços ecológicos que estão presentes na terra e usados pela comunidade local usando o modelo Thoumi para os serviços ambientais—Esmeraldas no Equador e Zamrud Khatulistiwa. O desenvolvedor do projeto pode analisar provisões de apoio, 5 culturais e regular serviços para entender e incluir todos os aspectos dos serviços ecológicos dentro do design do documento do projeto e dessa forma fortalecer o projeto. Vendendo Créditos de Carbono O desenvolvedor do projeto pode evitar questões que limitem o sucesso do projeto usando o modelo Grande Figura de Nordhielm, um modelo interativo para o desenvolvimento do documento de design de projeto e implementação. O desenvolvimentista pode comercializar e introduzir no Mercado seus projetos, então gerando renda que pode ser usada para implementar e expandir o espaço do projeto. Porque o mercado de crédito de carbono do desflorestamento evitado é uma aquisição / estimula a demanda do mercado, o desenvolvedor precisa educar os consumidores desejados sobre os benefícios do tipo e do mercado. Isso requer uma forte mensagem atitudinal e /ou aspiracional que possa ser inserida na campanha de consciência que atraia novos usuários de categorias focando em uma crença de desejo e mensagem de consumidor de que esses créditos criam valor, abrandam a ruptura climática global com os co-benefícios de biodiversidade e comunidade locais. Projetos sustentáveis requerem transparência, liquidez e segurança de completude. Através dos projetos do desenvolvimento evitado que provêem aos compradores a capacidade de comparar compras, o modelo de carbono do desflorestamento evitado pode se desenvolver de sua atual infância para um mecanismo de abrandamento da disruptura climática global. 6 CAPÍTULO 2. MATÉRIAS- PRIMAS: AS FLORESTAS Introdução O Mercado de carbono do desflorestamento evitado se baseia em um modelo de cadeia de valores para desenvolvimento de projeto, um processo de três passos para a produção de créditos de carbono envolvendo matérias-primas, fabricação, marketing e vendas. A matéria Prima é a terra, administrada por um proprietário do projeto. O produto é crédito de carbono, determinado através de várias certificações e padrões. A terceira parte do processo é introduzir no Mercado e vender os créditos de carbono do desflorestamento evitado. Este capítulo estabelece o fundamento para as florestas como a material prima para o desenvolvedor do projeto de desflorestamento evitado. Os tópicos incluem o ecossistema da floresta, projetos do desflorestamento evitado, desflorestamento tropical, sustentabilidade, falhas do mercado até o sucesso do mercado e as florestas da Indonésia como um exemplo. O Ecossistema da Floresta Escalas de Espaço e Tempo As florestas consistem de um sistema complexo de relacionamentos, chamado ecossistemas, entre a fauna e a flora, paisagens e solos—relacionamentos que existem espacialmente e mudam conforme o tempo. No tamanho, os ecossistemas variam de apenas uns dois hectares a paisagens regionais de multi-milhões de hectares. 7 Verticalmente, os ecossistemas variam da interação entre a comunidade biótica e padrões de clima, que é a ciência da climatologia, á água subterrânea que escoa para baixo para os aqüíferos subterrâneos, a ciência da hidrologia. Entre a hidrologia e a climatologia existe um sistema complexo que abranja a sociedade humana e os sistemas biológicos naturais que estão ao redor dessa sociedade. Nesse contexto, as florestas incluem comunidades humanas locais que afetam seus arredores e com os não locais que afetam esses arredores através de externalidades que chamamos de poluição. Essa escala especial é dividida usando uma escala temporal. Uma aproximação de um ecossistema de paisagem olha vários pontos instantâneos a tempo como fotos da infância de alguém. As paisagens mudam com o tempo e em escalas diferentes, e um desenvolvedor precisa entender a fluidez e o dinamismo inerentes á floresta. As árvores As árvores que compõem uma floresta exibem um crescimento periódico, episódico e ritimco. Os padrões de crescimento periódico de uma floresta irão impactar os cálculos de carbono, padrões influenciados pelo tempo, hidrologia, conteúdo do solo e outros fatores. O vento, enchentes e o fogo podem afetar as florestas dentro de uma área de projeto, todas as ocorrências naturais que podem temporariamente impedir a tomada de carbono. Fenótipo da Floresta As florestas podem ser descritas pelo genótipo e fenótipo. O genótipo se refere á fonte de material genético de DNA e RNA. O Fenótipo se refere á manifestação física da floresta tendo efeito causado por suas influencias externas, que incluem o solo, nutrientes, luz, calor, outra biota e o tempo. As florestas podem ser descritas fisicamente baseadas em fisionomia, tal como uma floresta dipterocarpa. Elas podem ser descritas 8 baseadas na fauna e flora residentes, tais como uma floresta de orangotango. Elas podem ser descritas baseadas no ecossistemas de paisagens, tais como uma área ente vários pontos geográficos baseados na fisiografia: a base material geológica do percurso. No nível da árvore, os processos incluem a fotossíntese, respiração, transpiração, translocação, atividades celulares, tomada de água e minerais, e reações químicas. Desse ponto, o fenótipo de uma arvore pode ser descrito: idade, periodicidade de crescimento, habitat, relacionamento com outra biota, e resistência aos perigos naturais. Porque um desenvolvedor está preocupado com a manutenção e promoção de uma floresta mais saudável, a plasticidade de um fenótipo é critica porque nessa granularidade, uma forte e fortalecida floresta irá melhorar a tomada de carbono, limitando os riscos e aumentando a taxa interna de retorno do desenvolvedor. Solos da Florestas A importância da saúde do solo para a floresta não pode ser subestimada. As Florestas recebem dióxido de carbono da atmosfera, energia do sol, e água e nutrientes do solo. Os solos da floresta são críticos para sua capacidade de reprodução, como as dispersões das sementes podem germinar imediatamente ou residir dormentes dentro do solo até que a germinação ocorra. A reprodução sexual de uma árvore exige a produção de sementes, dispersão de sementes, germinação, e crescimento até a maturidade da nova árvore para se reproduzir novamente. O desenvolvedor precisa entender que as árvores precisam de fertilização para reproduzir e que as árvores precisam da dispersão de sementes localmente e regionalmente por atores secundários como os mamíferos, pássaros, insetos, peixes e elementos naturais. Porque a reprodução da floresta pode 9 depender da fauna (Barnes et al. 1998), os desenvolvedores precisam manter a biodiversidade da floresta. A química do solo e a estrutura assistem o desenvolvimento saudável da árvore. Os solos são afetuosamente referidos como sendo o material dos pais da floresta. Os componentes químicos do solo ajudam o desenvolvimento saudável herbáceo e o desenvolvimento da árvore. As arvores precisam de carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, fósforo, potássio, cálcio, sulfúrio e magnésio para crescer (Barnes et al. 1998). Esses elementos afetam a acidez do solo, medida pelo pH: o registro negativo de concentração de íons de hidrogênio no solo. A acidez afeta a quantidade de nutrientes disponíveis para plantas e árvores. As propriedades físicas do solo são as texturas, estruturas, cores, e água. A textura é descrita pela percentagem de areia, sedimentos e argila. A forma que o solo se agrega como resultado das atividades dos microorganismos e plantas afeta a estrutura herbácea das raízes. A cor fornece introspecções dos minerais do solo e composição orgânica e padrões de drenagem. A formação do solo não é discutida nesse trabalho. Esses complexos sistemas são estudados, mensurados e analisados por cientistas cujos propósitos são descrevê-los. Um desenvolvedor precisa considerar como esses sistemas podem influenciar o projeto. Porque esses sistemas estão consistentemente mudando com o tempo, qualquer compreensão sistemática deve também mudar. Os desenvolvedores podem administrar essas mudanças com o tempo usando um processo interativo e adaptativo. Conforme as informações mudam o projeto também deve mudar. 10 Projetos do Desflorestamento Evitado O desflorestamento, a conversão da floresta para outro uso da terra ou a redução a longo prazo da cobertura de copa das árvores abaixo dos mínimos 10% iniciais (FAO 2005), produz 20% das emissões antropogenicas de gases de efeito estufa globais (Gullison et al. 2007). O desflorestamento é primariamente causado por corporações que conduzem o desenvolvimento de óleo e gás, silvicultura, cultivo em larga escala, e plantações de árvores exóticas (Laurance and Butler 2008). Para proteger e abrandar as emissões de gases de efeito estufa, os desenvolvedores pagam as corporações e comunidades que tem títulos florestais, tanto através de posse, arrendamento, ou aluguel para receber créditos de carbono em troca de não desflorestar. Conhecido como projetos do desflorestamento evitado (“projetos”), eles são pagos por instituições e indivíduos (“desenvolvedores”) que querem lucrar e desenvolver de forma sustentável as comunidades. Os desenvolvedores bem sucedidos devem compreender a ciência, a política, o negócio e a estrutura da sociedade civil para gerenciar os projetos de forma bem sucedida. Eles precisam saber como trabalhar com varias pessoas e organizações focalizando na comunicação transdisciplinar efetiva enquanto também tomam uma posição que pode ser desafiadora para explicar á população geral. As avaliações do carbono da silvicultura são baseadas no carbono inicial da floresta mais a tomada de carbono durante o período. Os Créditos de carbono são vendidos nos mercados voluntários e de conformidade global nas unidades de 1 tonelada métrica de dióxido de carbono equivalente (MtCO2e). Os compradores de créditos de carbono adquirem créditos dos desenvolvedores por causa da especulação, pré- 11 conformidade e conformidade, investimento, e serviços do ecossistema tais como biodiversidade, carbono e razões da qualidade da água. Atualmente existem mais de 200 projetos ativos globalmente. 1 Desflorestamento Tropical Das coberturas das florestas tropicais do mundo apenas 12% das terras do planeta ainda contam com 40% do carbono terrestre do mundo. As taxas de desflorestamento tropical variam dentre as 62 nações que possuem florestas tropicais. De 1990 a 2005, as taxas de desflorestamento nessas 62 nações foram de 0% a 5% anualmente (FAO 2005). Dentro dos próximos 20 anos, a maioria das florestas tropicais do mundo poderia ser desflorestada, convertidas para soja, gado, palmeira de óleo, desenvolvimento de óleo e gás, plantações de árvores, e não comumente, terras degradadas. A Indonésia anualmente emite 2.5 bihões MtCO2e para dentro da atmosfera terrestre somente através do desflorestamento (PEACE 2007). Isso é 50% das emissões totais da União Européia (27 paises) de gases de efeito estufa (GHG) (UNFCCC 2007). Controlando e desenvolvendo mecanismos que efetivamente acabam com o desflorestamento irão abrandar a ruptura climática global. Oito a cinco por cento das emissões da Indonésia são do uso da terra, mudanças no uso da terra, e silvicultura (LULUCF) e desflorestamento. Esse setor precisa ser capaz 1 Comunicações pessoais anônimas com vários desenvolvedores e pesquisa privada por Sr. Paul Leach. 12 de vender participação pelos paises tais como a Indonésia dentro da estrutura de mitigação para a ruptura climática global. Source: PEACE 2007, p. 2 Figura 1: 2005 GHG Globalmente pelo Desperdício, Silvicultura, Agricultura, e Energia Tabela 1 demonstra que as estratégias dos mercados de carbonos precisam ser designados em volta das oportunidades de emissão de gases de efeito estufa de cada país. Já que a Indonésia e o Brasil emitem a maioria de seus GHG do desflorestamento, é prudente para os negócios serem pro ativamente engajados em soluções que se focam no desflorestamento. A comunidade dos negócios pode transformar essa responsabilidade ambiental em um retorno financeiro. 13 Tabela3: Emissões Globais de Gases de Efeito Estufa das Florestas Fontes de Emissões USA China Indonesia Brasil Russia Silvicultura (403) (47) 2,563 1,372 54 Energia 5,752 3,720 275 303 1,527 Agricultura 442 1,171 141 598 18 Desperdício 213 174 25 43 46 6,005 5,017 3,014 2,316 1,745 Total (MtCO2e) A tabela exclui a União Européia da comparação com já que a União Européia compreende 25 países. Se a União Européia como um bloco entrar no calculo a Indonésia passa a ser o 4, e na classificação ficam os EUA, China e Indonésia. As informações para as emissões de energia são de 2003. As informações de energia usaram as estatísticas da Agencia Internacional de Energia de 2005 exceto para a Indonésia onde as estatísticas PIE de 2005 são usadas. As informações para as emissões da agricultura são de 2005. A combustão de Biomassa está inclusa nos cálculos. Os dados para as emissões da silvicultura (LULUCF) são de 2000, de Houghton 2003. [G. Thoumi: Essa premissa é apoiada pelo mais recente estudo de H. Gibbs, Gibbs/Brown IPCC Tier I metodologias de cálculos de carbono na vegetação, e comunicação pessoal com H. Gibbs.] As informações para as emissões do desperdício são de 2005. Tabela e observações fonte: PEACE 2007, p. 2. Sustentabilidade: Incorporando Responsabilidades Ambientais e Retornos Financeiros Um projeto sustentável requer três estruturas interligadas (veja Figura 2). A definição de sustentabilidade usada nesse trabalho é baseada na definição do Relatório Brundtland (Nações Unidas 1987), modificada pelas minhas experiências profissionais. Eles define a sustentabilidade como uma terra ética racional que incorpora a utilização eqüitativa, princípios não prejudiciais, cooperação, e princípios de precaução, para que as instituições possa incorporar responsabilidades operacionais ambientais como rendimentos financeiros. 14 Figura 2: Sociedade Sustentável Utilização Eqüitativa é a distribuição eficiente e justa dos recursos naturais. O princípio de não prejudicial significa que danos a um sistema ecológico não é feito hoje em um esforço para extrair rentabilidade econômica no lugar de consideração para o amanhã. A Cooperação significa que os desenvolvedores, indivíduos, nações, e municipalidades precisam trabalhar dentro de uma estrutura adaptativa de administração que seja interativa com leis prescritivas para gerenciar seus recursos naturais compartilhados. O princípio por precaução significa que os atores precisam demonstrar 100% que eles não causarão danos algum. A carga de prova está estabelecida com os proponentes da ação. 15 Todos os aspectos institucionais de um projeto estão interligados e não podem ser bem sucedidos se o outro. Os processos e condições econômicas, ambientais, e sóciopolíticos requerem sucesso em cada um para a sustentabilidade se desenvolver. De acordo com o Dr. John Holdren, a sustentabilidade inclui: Erradicar a pobreza e doenças que podem ser prevenidas, manter a integridade dos oceanos sob grandes demandas e impactos, administrando da competição intensificada da terra, água, e biota terrestre enquanto preserva-se a biodiversidade essencial e prove a energia necessária para criar e sustentar a prosperidade em todo lugar sem danificar o clima global. (Holdren, 2008) Sem energia não há economia, sem clima não há meio ambiente. (Holdren, 2008) Um projeto deve ter uma estrutura forte economicamente, ambientalmente e sociopoliticamente para ser bem sucedida, ser rentável, e proteger a biodiversidade, e mitigar as emissões globais de gases de efeito estufa. Nossa escolha nesse século é limitada: adaptar, mitigar, ou sofrer. Nosso desafio é desenvolver projetos que possam abrandar a ameaça de ruptura climática global. O sistema econômico global está mudando do Mercado limitado para recursos naturais limitados com os serviços do ecossistema se tornando uma classe de investimento. Onde as florestas, terras, água, biodiversidade e ar eram previamente considerados externalidades, agora os desenvolvedores e as nações consideram-nos riquezas importantes. Isso significa que as responsabilidades e externalidades ambientais são agora recursos financeiros. 16 Da falência do Mercado para o Sucesso do Mercado Com mais de 200 projetos sendo desenvolvidos e mais de 60 projetos finalizados nos últimos 15 anos,2 os mercados requerem liquidez, transparência, e a segurança de completude desses projetos para serem bem sucedidos (veja Figura 3). O mercado tem muitos atores, contudo falta efetividade na comunicação. Os mercados do desflorestamento evitado (“mercados”) precisam ser transparentes para que os negócios, sociedade civil, governo e ciência possam entender o poder de preços de seus recursos financeiros. Com essa informação, eles podem determinar como receber o melhor preço pelos seus recursos. Figura 3: Mecanismos Gerais do Mercado 2 Comunicação pessoal anônima com vários desenvolvedores e pesquisa privada pelo Sr. Paul Leach. 17 Entendendo os preços de reserve para os projetos, os desenvolvedores podem desenvolver seus projetos de acordo. A liquidez significa que é possível vender os créditos do desflorestamento evitado dos projetos rapidamente. Isso requer informação de como outros estão colocando os preços em seus projetos então compradores em potencial podem fazer a comparação. A segurança da completude implica que o que é pago chegue em tempo oportuno. As informações precisam estar disponíveis publicamente em como os projetos funcionam e sobre a habilidade dos projetos de entregar os créditos e a biodiversidade associada, clima e co-beneficios de comunidades como prometidos. A cadeia de valores dentro de um projeto é mostrada na Figura 4. As condições que devem ser casadas são claros direitos de propriedade, estrutura legal, estrutura regulatória, monitoramento e reforço (Streck et al. 2008). Três questões devem ser endereçadas dentro dessa cadeia de valores para que o projeto seja bem sucedido— permanência, vazamento, e adicionalidade. Permanência refere a quando a floresta tropical irá permanentemente remover as emissões da atmosfera. Vazamento se refere a quando os indivíduos e desenvolvedores que estão atualmente desflorestando ou degradando as florestas tropicais se moverão para outros locais se um desenvolvedor assegurar os direitos de proteger uma certa concessão do desflorestamento em um projeto. Vazamento pode ser categorizado em duas categorias. Primariamente o vazamento se refere á atividades em mudanças da área A para área B. Em segundo lugar, o vazamento se refere se o mercado pode aceitar estilos de vida sustentáveis e diminuir as emissões de novos participantes que migram de suas comunidades florestais para as cidades. O vazamento é administrado desenvolvendo melhores oportunidades de emprego para os que antes eram madeireiros. 18 Figura 4: Cadeia de Valor de Desflorestamento Evitado Esse trabalho não discute de forma aprofundada o vazamento, permanência, ou adicionalidade. Brevemente, a permanência e o vazamento podem ser administrados através do uso de amortecedores. Em um projeto bem administrado, uma percentagem de créditos são colocadas em risco de amortecimento que com o tempo diminui conforme o dono do projeto demonstra capacidade de gerenciar para permanência e vazamento. Adicionalidade se refere a quando o projeto seria rentável implementado sem financiamento de carbono. 19 O Desafio para os Desenvolvedores Os projetos muito provavelmente não existirão se os mercados forem ausentes porque esses projetos são dirigidos pela demanda da necessidade de seqüestro de carbono para ocorrer agora e ser pago pela emissão e expiração de créditos de carbono nos mercados. Os desenvolvedores precisam avaliar seus projetos estimando a taxa do desflorestamento evitado menos operações menos permanência e menos riscos de vazamento para determinar suas rendas. Um desenvolvedor precisa desenvolver um sistema de aproximação complexo quando integrar sistemas sociais, ecológicos e econômicos—uma aproximação tripla da linha de fundo do povo, planeta e lucro. Um Exemplo: As Florestas da Indonésia As florestas tropicais da Ásia contam com 17% das florestas tropicais do mundo e tem as mais altas taxas de desflorestamento do mundo (Kumagai et al. 2004). Contudo essas florestas são abrigo para uma alta percentagem da biodiversidade do mundo. Na verdade, florestas secundarias fragmentadas agora são melhores que todas as primarias remanescentes no Sudeste da Ásia (Silk 2005). As florestas da Indonésia em Bornéo estão sendo desflorestadas em uma taxa de 2% por ano. Toda a paisagem da floresta da Indonésia é parte de Borneo, chamada de Kalimantan, e pode ser desflorestada totalmente até 2020 (PEACE 2007). As florestas de Kalimantan têm duas zonas ecológicas—florestas de turfas com árvores dipterocarpas e florestas montanhosas As florestas de turfas em Kalimantan consiste de restos de madeira como raízes, arbustos, folhas, árvores caídas e árvores. As 20 florestas de turfas são pântanos com uma fina camada de material orgânica decomposta. Elas ocupam 3% da superfície da Terra contudo estocam 15% do carbono terrestre do Planeta (Takai 1996). Sessenta e oito por cento das florestas de turfas tropicais do mundo estão no Mar do sul da China e Indonésia (Jauhiainen et al. 2005). As florestas tropicais de turfa contam com 40% da capacidade de estoque de carbono das florestas de turfa do planeta. Isso é 200 gigatoneladas de carbono. Kalimantan contém 68,000 km quadrados de florestas de turfas (Page et al. 1999). De acordo, as florestas de turfa de Kalimantan na Indonesia têm uma capacidade de estoque de 27 gigatoneladas de carbono. A maioria do comércio de Madeira na planície de florestas de turfas de Borneo são de árvores dipterocarpas. Árvores dipterocarpas são altamente densas—50 a 120 m3 por hectare. Quando elas são derrubadas, 80% da copa é destruída (Curran et al. 2004). Na verdade, o volume de madeira de dipterocarpas que é exportada de Borneo medidas em metros cúbicos é maior que toda madeira tropical exportada da América Latina e da África juntas desde 1980 (Curran et al. 2004). Borneo pode ter a maior biodiversidade do planeta Terra (Peo 2005). O país tem a maior diversidade de árvores documentadas da Terra com, por exemplo, 1,175 espécies em um local de 52 hectares no Parque Nacional de Lambir Hills, Sarawak, Malásia (Peo 2005). De fato, há mais de 6.000 espécies de plantas endêmicas, mais de 15.000 espécies de plantas totais, mais de 2.000 espécies de orquídeas, e mais de 265 espécies de arvores dipterocarpas registradas até agora em Borneo. Para comparação, há 50 espécies no Norte da Europa (Peo 2005). 21 Desde 1982-83, a Indonésia tem experimentado cada vez mais incêndios catastróficos em suas florestas a cada oscilação do El Niño Southern Oscillation (ENSO) a cada ano. Em 1997-98, mais de 5 milhões de hectares de florestas úmidas, uma área do tamanho de Connecticut e Rhode Island, queimaram na provincial do Leste de Kalimantan (Cleary 2005). Através de iniciativas de políticas públicas ineficientes, grande parte de Borneo foi degradada e teve suas águas drenadas por interesses corporativos (Dennis 2006). Isso causou a seca das planícies de turfas, criando oportunidades para mais queimadas nos anos do ENSO. Isso também foi impactado pela transmigração, agricultura corporativa e preocupações com a madeira, e políticas de uso da terra (Dennis 2006). É esperado que os incêndios aumentem com severidade conforme a mudança climática se acelera. (Cleary 2005). É estimado que durante as queimadas de 1997, 2.18–2.57 gigatoneladas de carbono foram despejadas na atmosfera como um resultado de incêndios na Sumatra e Kalimantan. Isso representa 40% das emissões dos combustíveis fosseis dos carros no mundo todo (Page 2002). Há alguns poucos incêndios em áreas protegidas na Indonésia. Na Província de Riau na Indonésia, a media de incêndios florestais dentro das áreas protegidas entre 2002 e 2006 foi menor que 1% por ano versus a quantidade de queimadas em terras desprotegidas (veja Tabela 2). Quando comparamos as queimadas nas plantações de Acácia em Sumatra na Indonésia com os incêndios do Chile, as queimadas da Sumatra são seis vezes mais prováveis ultrapassarem 5 hectares. Isso acontece porque, mesmo 22 apesar do Chile ter maior risco de queimadas, a Indonésia tem uma pobre administração, recursos e habilidades.3 Tabela 4: Análises de queimadas na Província de Riau Ano Queimadas em Riau Número de queimadas em áreas protegidas Porcentagem de queimadas em áreas protegidas 2002 10.305 100 1% 2003 6.039 25 0.4% 2004 7.189 10 0.1% 2005 18.723 32 0.2% 2006 10.036 6 0.1% Fonte: Yumiko Ukyu, World Wildlife Fund, documento privado Na verdade, a Indonésia e o Brasil foram responsáveis por mais de 50% das emissões globais de carbono da LULUCF durante os anos 90 (Houghton 2003). As florestas de turfas são de crítica importância na administração das emissões de GHG da Indonésia e portanto representam uma oportunidade para os desenvolvedores. Isso demonstra como as florestas são a material prima dentro do processo de fabricação de créditos de carbono. 3 Entrevista com Sr. Phil Cottle, CEO, ForestRe. 23 CAPÍTULO 3. FABRICANDO CRÉDITOS DE CARBONO Introdução O proprietário do projeto, que tem acesso á terra contratará um desenvolvedor de projeto de Mercado de carbono, externo á comunidade, para fabricar os créditos de carbono. Isso permite que o proprietário gerencie seus riscos de negócios permitindo o desenvolvedor fabricar os créditos de carbono. Esse capitulo discute a necessidade de uma comunicação efetiva entre as partes envolvidas na fabricação dos créditos de carbono com a convergência racional como um modelo. As estratégias de fabricação incluem o modelo Afuah’s New Game e o modelo de Thoumi para os services ambientais: As esmeraldas no Equador e Zamrud Khatulistiwa. Esse capitulo também discute temas gerais para o gerenciamento do projeto. Modelo de Convergência Racional Thoumi para uma Comunicação Eficiente Para gerenciar de forma bem sucedida os relacionamentos necessários á implementação e fabricação dos créditos de carbono, é recomendado que os desenvolvedores usem esse modelo chamado de convergência racional. A convergência Racional é uma ferramenta que se concentra no desenvolvimento efetivo da comunicação entre as quatro partes em um projeto—ciência, sociedade civil, governo, e negócios (veja Figura 5). Cada parte é responsável por maximizar suas buscas por aluguel. O desenvolvedor bem sucedido precisará focar na sobreposição entre as quarto partes. Essa sobreposição é onde o projeto pode mais facilmente se atualizar. 24 Quatro regras ditam a convergência racional: 1. a terra dita as regras 2. as comunidades locais são as guardiãs do projeto 3. os governos organizam os direitos 4. os negócios estruturam os riscos Figura 5: As Quatro Partes na Convergencia Racional Os cientistas precisam de desconhecidos para levar adiante os pensamentos intelectuais. Isso é feito usando o método cientifico para testar uma hipótese baseada em dados de observação e compreensão teoréticas. Contudo esta incerteza pode ser 25 interpretada como uma falta de confiança nos outros três atores. O governo, a sociedade civil, e os negócios precisam entender que a ciência será sempre incerta. A sociedade civil sempre se engaja na batalha pelos pobres. Por causa disso, ela trava uma batalha também com os outros três atores em termos que não são agressivos ou amargos. Sabendo que a sociedade civil pode sempre lutar pelos mais fracos, o desenvolvedor precisa trabalhar para ganhar aprovação do projeto pela comunidade local. O Governo organiza e dispensa os direitos. Se um desenvolvedor quer ganhar apoio governamental para um projeto, o desenvolvedor não pode ser interpretado como a remoção dos direitos soberanos de uma nação. Estruturas de risco de negócios. Para manter sua rentabilidade, ele deve gerenciar o projeto de maneira que decresça os riscos do conceito de negócios enquanto mantém a rentabilidade. Resumindo, os negócios precisam do risco para sobreviver. O risco é codificado pelo uso dos direitos dispensados pelo governo. A sociedade civil tem a preocupação que o governo elimine os direitos que envolvem os locais. A ciência debate a viabilidade de uma hipótese. É dentro desta estrutura que o desenvolvedor precisa concentrar seus esforços em maximizar os interesses de cada um dos quarto atores enquanto se desenvolve o projeto. Benefícios da Convergencia Racional Os benefícios do uso da convergência racional são melhorados através da comunicação usando linguagem mutuamente inteligível por cada um dos grupos e concentrando a atenção em projetos acionáveis que possam ser alcançados. Concentrando-se na atualização, o desenvolvedor pode ir além da retórica dentro de um 26 projeto sustentável. Isso permite que o desenvolvedor concentre sua principal competência, que é gerenciar a entrega de riscos. Especificamente, um desenvolvedor que entrega os prometidos créditos de carbono deveria ser recompensado tendo o direito de vender produtos a uma margem mais alta que o desenvolvedor que não cumpriu com as metas das obrigações das vendas de créditos de carbono. Figura 6 demonstra como os cientistas, a sociedade civil, os governos, e os líderes de negócios deveriam se aproximar de um desafio de comunicação. Os cientistas demonstram incertezas quando dizem, como no exemplo hipotético, “Estamos 98% certos mas ainda não temos certeza.” A sociedade civil presume,, “Ninguém entende as comunidades e a conservação do modo como nós as entendemos.” O governo não quer perder nossos direitos para nossa terra” se o projeto se desenvolver. 27 Figura 6: Convergencia Racional e Comunicação Eficiente Os negócios necessitam dos riscos. Ganhando apoio de cada ator, o desenvolvedor promove comunicação eficiente que promove projeto acionável. Esta é uma maneira pela qual o desenvolvedor pode empregar a estratégia de linha de base tripla de pessoas, planeta e lucro. Comunicação Eficiente com Cientistas Porque a terra dita as regras, o desenvolvedor precisa entender primeiro a paisagem ecológica do projeto. Isso pode ser feito trabalhando com cientistas locais para entender a estrutura ecológica dentro e ao redor da área do projeto. Inerentemente, o desenvolvedor precisa tomar esse conhecimento ecológico e moldar á oportunidades de créditos de carbono localmente. Uma vez que o desenvolvedor tenha um forte conhecimento do estágio ecológico, ele pode começar a se comunicar com a sociedade civil. Comunicação Efeciente com Sociedade Civil Um desenvolvedor bem sucedido entende que as comunidades locais são guardiãs porque essas comunidades vivem em trabalham na terra perto da área do projeto. Portanto, as comunidades locais podem fazer bem ou mal suceder um projeto. Elas devem estar envolvidas de maneira interativa requerendo gerenciamento adaptativo. Isso significa encorajar o desenvolvimento sustentável da comunidade em nível local— melhorando a qualidade da água, nutrição, e o desenvolvimento de oportunidades de 28 pequenos negócios e oportunidades de desenvolvimento de energia renovável . Na verdade, a discussão dos créditos de carbono a nível local pode não ser relevante no inicio. Portanto, proteção efetiva e o desenvolvimento da comunidade sustentável dependem do desenvolvimento de confiança entre todas as partes interessadas. Isso pode ser feito criando mecanismos de incentivo tais como o programa de monitoramento baseado na comunidade, um programa de negócio de desenvolvimento sustentável que liga o mercado de produtos não provenientes da madeira com as facilidades de microfinanciamento como parte do design do projeto. As comunidades locais frequentemente enxergam a conservação como um método no qual seus direitos sobre a terra ficam diminuídos. Contudo um projeto deveria facilitar a resolução de conflitos de terras hectare por hectare, comunidade por comunidade. Com uma fundação sólida para o consenso entre a construção, o projeto pode sobreviver por muitos anos. Ter uma estrutura comum no inicio do projeto permite o desenvolvedor e a comunidade local a trabalharem juntos pelo sucesso do plano de desenvolvimento sustentável que tem o carbono como protagonista. As comunidades locais podem definir incentivos para proteger seus recursos naturais, enquanto o desenvolvedor pode assistir todas as partes interessadas provendo conselhos, capacidade de construção e advocacia. Tomando o tempo necessário para planejar e implementar a combinação de uma série de soluções é o que os especialistas tem chamado de melhores práticas de gerenciamento de recursos naturais. O desenvolvedor precisa trabalhar dentro dessas comunidades para aprender como entender sua biodiversidade, água, florestas, e direitos de posse sobre a terra. Com essa informação, o desenvolvedor pode começar a fazer perguntas relacionadas a como a nutrição, educação, concessão, planejamento de 29 uso da terra, água, saneamento e produção de energia podem ser desenvolvidas já que se relaciona com a sustentabilidade. As comunidades precisam estar envolvidas no co-desenvolvimento do sistema de posse da terra que funcione para eles enquanto habilita o desenvolvedor a engajar a comunidade local com a proteção da floresta. O primeiro passo para resolver essas questões de reivindicações de terras é envolver a comunidade no mapeamento participativo da comunidade. O mapeamento participativo da comunidade é quando um especialista em sistema de informação geográfica (GIS) trabalha com a comunidade perguntando interativamente sobre questões a respeito das reivindicações de terras das comunidades. A seguir essas reivindicações são mapeadas e apresentadas á comunidade para solicitar o engajamento da comunidade. Após um processo interativo que procura resolver conflitos de reivindicações pela posse de terras, a comunidade pode então submeter as reivindicações pela posse das terras. Solidificando os direitos da comunidade sobre a terra, o desenvolvedor buscar desenvolver solidariedade com a comunidade local de maneira que resolva conflitos e forneça a prosperidade da comunicação efetiva. O desenvolvedor pode usar os seguintes passos para resolver os conflitos de terras. Primeiro, ele pode ganhar o comprometimento por vários atores dentro das organizações e comunidade que tem o conflito para engajar num programa de resolução de conflitos. Em seguida ele pode estabelecer um avaliador independente da terceira parte para monitorar os planos de ação da comunidade. Esse avaliador irá querer publicar os processos e materiais de educação nas línguas locais. As comunidades tem medo de intrusões em sua cultura local. Então um desenvolvedor precisa respeitar os costumes locais enquanto procura engajamento da comunidade. Explicitamente, o desenvolvedor 30 deveria encorajar a participação da comunidade local no gerenciamento dos recursos naturais sustentáveis. As estratégias de resolução dos conflitos de terras que nao envolvem leis e procedimentos locais irão fracassar. Esse fracasso no futuro pode aumentar as despesas das operações de um desenvolvedor já que as informações futuras de um desenvolvedor pode ser responsável pelo engajamento das comunidades locais uma segunda vez na resolução do conflito de terras locais. O desenvolvedor pode enfrentar grande antagonismo local baseado em prévios fracassos. Este é um medo da irreversibilidade dos danos do Mercado. As comunidades locais podem não estar aptas a julgar precisamente que cenário é de melhor interesse. Se as comunidades locais não tem considerado a natureza de seus direitos de propriedade previamente, tais como quem é dono dos direitos de biodiversidade dentro da floresta, a complexidade da situação pode aumentar. As comunidades locais precisam de equidade. Elas precisam que a sociedade civil as represente efetivamente, engajando em proteger seus interesses e compreendendo os interesses da comunidade através das lentes da sustentabilidade. O engajamento com as comunidades locais pelos desenvolvedores e por Ongs precisa focar em melhores praticas. Essas melhores práticas devem ser moldadas para incluir o engajamento, cultura local e sensatez religiosa, nutrição e cuidados com a saúde, sustentabilidade, e melhoria na educação e oportunidades econômicas. Sem desenvolvimento econômico sustentável, as comunidades locais continuarão a apropriar o valor de suas florestas ao contrário de criar valor advindo de suas florestas. O desenvolvedor pode aumentar seu sucesso aproximando interações com a sociedade civil através das lentes da antropologia. As questões culturais e o posicionamento de um projeto de forma bem sucedida como 31 equidade para as instituições locais e comunidades dentro da área de projeto e for a da área de projeto se engajando com a comunidade local e suas instituições culturais aumentarão a possibilidade de sucesso para o desenvolvedor. Essa é a parte da porção societal da linha de base tripla. Comunicação efetiva com o Governo Os Governos concedem direitos através do desenvolvimento e da criação de legislação nacional, internacional, regional e municipal. A concessão de direitos se refere a como os governos constantemente estão se expandindo e contratando direitos privados vs. Direitos públicos com o tempo. As tendências atuais são para a fracionalização de direitos comunais dentro de um pacote de direitos privados. O desenvolvedor precisa ter o título da terra que é a material prima, e ele deve ter capacidade legal de vender direitos de carbono das árvores dessa terra. De responsabilidade do desenvolvedor é o processo que o governos se engajam na redistribuição de direitos de propriedade. Esse processo geralmente tem três regras de desenvolvimento—constitucional ou de estatuto, escolha coletiva e operacional. Essa regras podem ser pro - ativas e feitas em resposta á condições exógenas tais como mudanças biofísicas e materiais. No caso dos mercados de carbono nascentes, as organizações que definem as regras como as municipalidades, províncias e nações, e corpos internacionais podem ser encorajados a ser pró-ativos na concessão de direitos de carbono para florestas através do desenvolvimento de legislação que desenvolva direitos de carbono como uma função de posse de terra, título e ação. Dentro do contexto do mercado de carbono do desflorestamento evitado, há dois métodos que as entidades 32 podem usar quando forem desenvolver seus estatutos legais. As entidades podem usar a conformidade do Mercado, que esta sendo administrada pelas Nações Unidas sob o Protocolo de Kyoto e o mercado voluntário. O mercado voluntário permite para a maioria a flexibilidade que é crítica já que a terra é infinitamente diversa e consequentemente o LULUCF requer um gerenciamento de apoio de estatuto flexível, interativo e adaptativo. Essencialmente, o Mercado voluntário testará as idéias e metodologias que podem migrar para a conformidade do Mercado; O Mercado voluntário de carbono do desflorestamento evitado assistido pela interação governamental e apoio pode decrescer os recursos governamentais necessários para combater a mudança climática, pode promover desenvolvimento sustentável, pode facilitar transferência de tecnologia, e póde ser menos custoso para se implementar do que outras opções de migração. Comunicação Efetiva com Negócios Os lideres dos negócios precisam estruturar os riscos da mudança climática, risco de negócios, e riscos de soberania / políticos para serem bem sucedidos quando estiverem investindo em projetos. A estruturação desses riscos pode diversificar esses riscos permitindo abrandamento de riscos. Esse processo tem duas funções importantes. Pode tanto alcançar um retorno enquanto mantem o mesmo nível de risco agregado como pode manter o retorno enquanto decresce o nível de risco agregado para o desenvolvedor. Se o desenvolvedor puder diminuir o perfil dos riscos ou aumentar seus retornos, ele deveria ser capaz de assegurar maior equidade dos mercados de capitais permitindo escalas. Com a escalabilidade, esses desenvolvedores podem estar aptos a expandir seus negócios 33 protegendo mais terras. Dessa forma, o foco do líder de negócios do desflorestamento evitado fica em risco de abrandamento. Negócios Bem Sucedidos Comunicação eficiente entre ciência, negócios, governo e sociedade civil e o desenvolvedor são requeridos para um projeto de desenvolvimento interativo e adaptativo. O desenvolvedor pode escolher facilitar a discussão entre os quarto atores se focando na colaboração. Nas negociações, o desenvolvedor precisa ser capaz de inventar opções após observar cada ponto de vista emocional, intelectual e espiritual de cada parte. Durante uma negociação bem sucedida (veja Figura 7), um desenvolvedor antes de tudo deve escrever os pontos não-negociáveis com uma variedade de negociabilidade inerente a cada parte, possíveis discussões de outras partes, as possíveis coalizões que poderiam ser formadas, cenários variados, e soluções criativas possíveis e inovadoras. Usando essa estrutura, o desenvolvedor pode se concentrar em interesses comuns (não posições) entre as partes, dialogar sobre critérios objetivos, e inventar opções que funcionem para todas as partes. Fazendo isso, o desenvolvedor do projeto pode negociar com todos os atores dentro da convergência racional, e assim sua capacidade de desenvolver um projeto efetivo. 34 Figura 7: Estrutura Bem Sucedida de Comunicação de Negociação Fabricando Estratégias Desenvolvimento de Negócios Os desenvolvedores estão competindo pelos fundos, compradores e vendedores. Desenvolver uma estratégia de negócios bem planejada beneficiará o desenvolvedor. Os desenvolvedores precisam entender que sua matéria –prima – a terra do projeto – é o que é usado para fabricar os créditos de carbono pelo desenvolvedor. Essa perspectiva de fabricação deveria estruturar suas estratégias de negócios. Os recursos complementares que esses desenvolvedores devem ter para serem bem sucedidos irão diferencia-los uns dos outros. Os desenvolvedores, dada a natureza do inicio de um novo mercado, devem ter um forte relacionamento com seus 35 “coopetidores”—os compradores, vendedores, fornecedores e competidores. Contudo os compradores não tem custos oscilantes. Quando um comprador adquire créditos de um desenvolvedor A ou B pode não fazer diferença para o comprador. Contudo, manter o negócios em alta e correndo bem requer comprometimentos irreversíveis da parte do desenvolvedor para com o vendedor ou dono do projeto. Considerando isso, ter uma marca nesse projeto é importante para o sucesso nesse campo. A marca servirá de abrandamento do risco e atuará com sucesso enquanto gerencia efetivamente o relacionamento com o coopetidor. Os desenvolvedores podem querer deixar outros desenvolvedores resolverem incertezas tecnológicas e de Mercado antes de entrar no mercado. Alguns autônomos podem seguir os passos dos pioneiros. No final, os desenvolvedores devem ganhar vantagens dos investidores, vendedores, compradores , cientistas e comunidades locais por terem sido pioneiros. Modelo Afuah’s New Game para Desenvolvimento dos Negócios A estratégia do The New Game de Allan Afuah (2009) cria e /ou apropria valores de uma maneira diferente da previamente adotada. Esta estratégia oferece a oportunidade aos desenvolvedores de fabricar novos recursos e capacidades ou traduzir as já existentes. Isso cria a oportunidade para os desenvolvedores explorarem vantagens por tomarem os primeiros passos enquanto estabelecem padrões que definem o novo mercado do desflorestamento evitado. A oportunidade para o modelo de negócio New Game vem da oportunidades e ameaças dentro de uma industria e macro-ambiente. Já que os desenvolvedores geralmente tem que competir para apropriar ou tomar valor um do 36 outro, e cooperar para criar valor, a oportunidade para os desenvolvedores dentro da estrutura de ruptura climática global é de cooperação. Uma organização pode revisar as atividades atuais da cadeia de valor e então designer e habilitar novas estratégias que afetam sua cadeia de valores cirando e apropriando valores para os seus clientes. Os clientes avaliam os produtos de acordo com os valores percebidos que é uma agregação da capacidade e habilidade do desenvolvedor de integrar a convergência racional dentro da gestão de riscos dos negócios. Os desenvolvedores precisam cooperar com os competidores, fornecedores, organizações complementares, e clientes para criar valor. Os desenvolvedores tem uma escolha quando desenvolvem um produto. Eles podem tanto criar um produto que apropria valor, cujos meios tomam valor ou renda econômica um do outro, ou eles podem criar um produto que cria valor, o que significa desenvolver novos valores ou rendas econômicas onde elas previamente não existiam. A meta dos desenvolvedores é criar valor. Em outras palavras, os desenvolvedores serão pagos pelo Mercado para desenvolver projetos de linhas de base triplas. Os desenvolvedores podem acessar os mercados de carbono para assegurar capital para financiar a proteção das florestas tropicais. Os desenvolvedores precisam exceder seus custos fixos e variáveis para serem sustentáveis. Esse valor é divido entre o preço de reserva dos clientes e o custo dos desenvolvedores. O preço de reserva é o preço no qual os consumidores percebem que eles não tem recebido valor suficiente pelas suas compras. (veja Figura 8). 37 Figura 8: Calculando o Preço de Reserva, Excedente do Consumidor e Excedente do Produtor A estratégia de negócios é um pacote de atividades que são performadas de uma nova maneira. Um bom exemplo é a linha de cadeia e produção em massa de Henry Ford. O trabalho, bens e serviços, produtos e a qualidade dos produtos foram reestruturadas. O modelo de negócio New Game (veja Figura 9) tem quarto componentes— atividades, valores, apropriabilidade, e mudança. 38 Figura 9: Modelo de Negócio Afuah’s New Game – AVAC Usado com permissão. Atividades. As atividades são definidas como novas atividades e recursos que constituem a estratégia da organização. Isso inclui como essas atividades criam e apropriam valor. Essas atividades precisam atrair claramente e manter os clientes valiosos, decrescer as forças econômicas regressivas enquanto reforça as forças amigas, tomando vantagens dos condutores e dos valores de uma industria, construir novos recursos em posições superiores, e decrescer custos. O desenvolvedor precisa se distinguir baseado nessas atividades. Deve distinguir o que as atividades de um desenvolvedor são e não são. Ele deve entender como essas atividades podem criar valor através da análise desse valor baseando-se na linha de base 39 tripla. Um desenvolvedor também precisa ter um entendimento de quando sua atividade irá permitir a ele obter novos clientes, diminuir custos, melhorar seus recursos para posições superiores, e ter vantagens dos valores dos condutores de uma industria. Valores. Os valores sao criados pela estrategia como ela é entendida pelos competidores e clientes. Os valores precisam explicar porque um desenvolvedor é superior a seus competidores. Os clientes com renda disponível precisam ver esse valor. Os valores permitem aos clientes entender o produto. Se eles entenderem a oferta do produto, o desenvolvedor pode entender se seu produto é percebido como tendo grande valor, valor igual, ou menor do que as ofertas de produtos de seus competidores. Se os clientes deles preceberem esse valor, eles vão gastar o capital deles no produto. Apropriabilidade. A apropriabilidade é a estrategia que permite ao desenvolvedor fazer dinheiro do valor criado. Ele precisa ter poder de barganha sobre seus competidores. O desenvolvedor precisa entender o Mercado, o que os preços de reserva dos clientes são, e quantos clientes existem. O desenvolvedor precisa ter os recursos complementares certos enquanto entende se a estratégia pode ser imitada, quais impedimentos á sua estratégia poderia haver, se existem substitutos para o valor do desenvolvedor, e se os recursos complementares são bem utilizados. Com a apropriabilidade, um desenvolvedor pode decidir se o modelo de negocio New Game permite que o desenvolvedor procure rentabilidade econômica. Entendendo o poder de barganha do desenvolvedor sobre seus competidores e seus recursos complementares, o desenvolvedor pode lançar uma estratégia sobre como se aproximar da concessão que recebeu. Os recursos complementares são recursos bem limitados, geralmente difícil de reproduzir e , e não necessariamente oferece oportunidades de fazer dinheiro facilmente. 40 Por exemplo, se um desenvolvedor percebe que ele tem poder de barganha sobre seus coopetidores por causa de conexões políticas mas esta faltando capacidade cientifica para desenvolver metodologia de carbono e linha de base, o desenvolvedor deveria se apropriar dessa capacidade cientifica. Se o desenvolvedor percebe que outros podem usar sua estratégia de entrada de mercado, ele precisa analisar os impedimentos de entrada do Mercado pelos outros desenvolvedores par saber se ele pode futuramente maximizar seus recursos complementares. Mudança. A mudança pode ser observada quando a estratégia do desenvolvedor toma vantagem de dinâmicas de mudança para criar valor único. Quando o desenvolvedor cria valor, ele precisa gerar valor através da mudança, usar esse novo valor criado pelo valor para expandir suas escalas e espaço, aprender com as vantagens e desvantagens dos desenvolvedores pioneiros, desenvolverem respostas pro ativas ás reações dos coopetidores, e identificar as melhores alternativas. Os desenvolvedores precisam entender que o ambiente econômico, comunitário e ecológico é dinâmico. A estratégia do desenvolvedor deve incorporar esse dinamismo porque esta é a chave para o sucesso do desenvolvedor se eles estiverem aplicando o novo modelo de negócios New Game. Por exemplo, é importante para os desenvolvedores entender a paisagem competitiva dentro do setor do desflorestamento evitado analisando as vantagens e desvantagens dos primeiros coopetidores. Os desenvolvedores precisam ver se a atividade em que eles estão se engajando é a melhor alternativa. O modelo de negócios New Game tem quarto tipos de atores—super-estrelas, aventureiros, exploradores, e os Eu-ambém (Afuah 2009). As super-estrelas correm atrás 41 de da estratégia certa no tempo certo e são as pioneiras. Elas tem uma estratégia clara para criar valor (veja Figura 10). Os Aventureiros correm atrás da estratégia errada no tempo certo. Eles tem sucesso mas perdem a fatia do mercado para as super-estrelas porque elas tem uma estratégia superior. Os exploradores correm atrás da estratégia certa mas não são pioneiros. Eles podem até obter lucro mas não tem o mesmo reconhecimento da marca e privilégios que os pioneiros tem. Os Eu-também correm atrás da estratégia errada e não são pioneiros. Eles podem até obter lucro porque estão seguindo a onda de inovação conforme o mercado se ajusta ao modelo de negócios New Game. Figura 10: Atores de Afuah’s New Games: Super-estrelas, Aventureiros, Exploradores, e os Eu-também. Usado com permissão. Os desenvolvedores podem separá-los baseando seu modelo New Game em produtos com menores custos do que o mercado. Esta é uma posição do produto no mercado (PMP). Os desenvolvedores podem também separar a si mesmos baseando seu 42 modelo de negocios New Game em produtos que tem maiores recursos de qualidade. Esta é uma visão baseada em recurso (RPV). Nesse contexto, o desenvolvedor pode escolher investor em projetos que tem maiores taxas de endemismo de acordo dom a Lista Vermleha da IUCN. Isso seria uma visão baseada em recursos. Se, por outro lado, um desenvolvedor escolher investor em um projeto que permitiu auto-vender sua competição, isso seria uma posição de produto de mercado (veja Tabela 3). Tabela 3: Posição de Produto de Mercado e Comparação da Visão Baseada em Recurso Caracteristica Posição de Produto de Mercado Novos caminhos de criar e apropriar valor Reforçar / decrescer competição Oportunidade de construer ou traduzir nova RBV Visao baseada em Recurso Reforçar / decrescer a competição Criar vantagem de pioneiro Reforçar PMP existente Reforçar RBV existente Atrair reações por competidores e coopetidores Competidores podem erodir a PMP Recursos do competidor pode descrescer a efitividade do desenvolvedor Oportunidades e ameaças dentro de um macro ambiente Novas demandas por serviços ambientais podem reforçar PMP Novas demandas por serviços podem alcançar RBV Fonte: Afuah, 2009. Usado com permissão. Os desenvolvedores podem aplicar quarto estratégias do New Game (ver Figura 11). Estratégia Regular. A primeira estratégia é a estratégia regular. Ele constroi recursos de cadeia de fornecedores para oferecer um novo mas similar produto que não 43 substitui um produto existente e melhora sua posição nos relacionamentos com competidores. Por exemplo, The Nature Conservancy tem um modelo existente que se baseia em doações financeiras para conservar espécies através da proteção da terra. Adicionando um componente de carbono, a The Nature Conservancy esta oferecendo um produto similar que permite para a apropriação de valor de seus clientes contudo não canibaliza sua base existente de produtos de clientes. Ela melhora sua posição versus seus competidores porque agora alguém pode oferecer seu carbono e conservar espécies usando a The Nature Conservancy. Este modelo reforça os recursos existentes e permitem coopetidores existentes permanecerem competitivos. Figura 11: Estratégias de Negócios de Afuah’s New Game. Usado com permissão. Estratégia de Construção de Posição. A segunda estratégia de negócios New Game que o desenvolvedor pode aplicar é a estratégia de construção de posição. Nesta 44 estratégia, o produto do desflorestamento evitado é superior a todos os projetos de compensação e conservação tais como ele capta todos o prévios produtos não competitivos. Por exemplo, se o projeto Ulu Masen da Conservação de Carbono é capaz de se bem suceder onde outras organizações da sociedade civil falharam por oferecem um PMP superior, então a Conservação de Carbono é capaz de obter os antigos clientes de outras organizações da sociedade civil trabalhando em Aceh. Esse modelo capta os coopetidores não competitivos existentes enquanto reforça recursos existentes. Estratégia de Construção de Recursos. A terceira estratégia de negócios New Game que o desenvolvedor pode aplicar é a estratégia de construção de recursos. Neste modelo, os recursos são usados com o PMP são muito diferentes dos recursos necessárias para a estratégia de construção de recursos. Isso significa que a vantagem mais competitiva é tida por aqueles que tem os recursos porque esse modelo incorpora novos recursos contudo todos os competidores permanecem competitivos. Nesse caso, um desenvolvedor como New Forests lança um produto completamente novo como seu portfolio de serviços ambientais. Esse produto, no entanto, não é extraída das ofertas dos competidores existentes. Modelo Revolucionário. A quarta estrategia de negócios New Game que o desenvolvedor pode aplicar é o modelo revolucionário. Neste modelo, a estrutura organizacional dos atuais desenvolvedores de PMP não se compara á capacidade de novas ofertas. Todos os novos produtos oferecidos pelo desenvolvedor revolucionário captam todos os produtos não competitivos dos competidores e coopetidores. Porque o modelo revolucionário faz ficar obsoleto todos os recursos existentes, e produtos , é dessa estrategia que os desenvolvedores podem criar o maior valor. Por exemplo, se a 45 Conservação de carbono e a New Forests pudessem oferecer produtos que foram positivos para a biodiversidade, positive para o carbono e para a comunidade, e teve uma alta taxa interna de retorno para seus investidores, isso seria revolucionário. O mercado de desflorestamento evitado esta se desenvolvendo dentro do estagio revolucionário. Ele tem um certo fluxo com atores dinâmicos, pouca coesão, com a possibilidade de reescrever como a conservação, desenvolvimento além mar, e investidores institucionais se engajam com a natureza. O papel do desenvolvedor é de empilhar sua biodiversidade, água, e créditos de carbono em um metodo que rende ótimos ganhos a conservação, comunidade e ao clima enquanto provê uma alta taxa interna de retorno. Os desenvolvedores precisam focar em qual estratégia eles desejam empregar ao decidir desenvolver um projeto. Ele pode usar o modelo de negócios Afuah’s New Game para prover sucesso. Esmeraldas no Equador e Zamrud Khatulistiwa: Modelo Thoumi para Serviços Ambientais As Florestas Tropicais formam uma vida generativa formando um colar em volta do equador. As esmeraldas no Equador na Zamrud Khatulistiwa da Indonésia são o pulmão da Terra. Essas florestas estão localizadas predominantemente em três países: Brasil, RD Congo, e Indonésia (veja Tabela 4). 46 Tabela 4: Taxas de Desflorestamento pelo País Pais Área Total de terra (ha.) Área Florestal 2005 (ha.) Area 2005 (mudança de porcentage m) Mudança Anual de Área Florestal 19902005 (ha) Mudança Anual 19902005 (porcentage m) Brasil 851,488,000 477,698,000 57.2% 2,821,933 (0.52%) RD Congo 234,486,000 133,610,000 58.9% 461,400 (0.38%) Indonesia 190,457,000 88,495,000 48.8% 1,871,467 (1.61%) Fonte: FAO 2005, p. 191. Tanto os mercados voluntários e de conformidade provêem métodos para financiar a proteção dessas ultimas poucas remanescentes “utilidades de importância global”4 indiretamente e diretamente usando varias metodologias. Essas florestas tropicais consomem carbono e são repositoras de grande biodiversidade, diversidade agrícola, conhecimento cultural e serviços decisivos. Essas florestas são como grandes captadoras de carbono que facilitam a mudança através de sua existência porque para mante-las sustentáveis, os direitos de propriedade das comunidades locais irão precisar ser apoiados por regras democráticas. Isso demandará um modelo de gerenciamento adaptativo que adere aos princípios ecológicos para desenvolver um Mercado internacional baseado no desempenho. Se a floresta tropical A superar em desempenho a floresta B como um captador de carbono, então as estruturas institucionais locais que apoiam A deveriam receber melhor remuneração dos mercados capitais já que os critérios básicos do mercado como a 4 De um discurso de Dr. Andrew Mitchell, Programa Global Canopy . 47 transparência, liquidez e segurança de completude são realizados. Os desenvolvedores podem ajudar a governancia, os negócios e as estruturas de comunidade que apóiam o desenvolvimento sustentável através do uso dos captadores de carbono. Isso poderia se espalhar em ampla escala de movimento de uso da terra O desenvolvedor pode fazer isso aproximando uma região geográfica definida e analisando-a usando a estrutura de Millennium Ecosystem Assessment (Reid et al. 2005). Esta estrutura divide os serviços do ecossistema em quatro categorias: serviços de provisão, de regulação, serviços culturais e de apoio. Desenvolvendo um inventario de serviços, o desenvolvedor pode se concentrar nas oportunidades locais para desenvolver projetos em conjunção com outros padrões de uso sustentável da terra. Os Serviços de Provisão incluem alimentos, fibra, combustível de biomassa, água doce, recursos genéticos e bioquímicos. Esses serviços provêem itens de mercado que a economia pode vender no mercado. Frequentemente, as comunidades podem não estar conscientes do que elas podem vender e elas podem não ter dessa forma a infra-estrutura para trazer bens para o mercado. Por exemplo, uma comunidade com um especialista em plantas e jardinagem pode não ter um caminhão refrigerado para transportar sua carga perecível para o mercado antes que ela se estrague. Serviços de Regulação incluem qualidade do ar, clima água, erosão, purificação de água e desperdício, doenças, pestes, polinização e danos naturais. Esses serviços são tratados como utilidades publicas dentro de uma estrutura de planejamento de uso da terra. Se não, elas são escritas dentro de um código municipal usando uma estrutura legal proibitiva. Essas leis podem ter vários níveis inconsistentes de aderência e aplicação local. 48 Serviços Culturais incluem valores de recreação, eco turismo e valores éticos. Muitas comunidades esperam encontrar crescimento econômico usando os serviços. Com freqüência, os serviços culturais e de regulação estão desconectados. Se os serviços de regulação não forem desenvolvidos, então os serviços culturais de desenvolvimento e mercado que atendem as expectativas dos clientes estão desafiando. Serviços de Apoio incluem ciclos de nutrientes, ciclos de produção primaria incluindo estoque de carbono e ciclo da água. Esses serviços, geralmente requerem contratos legais internacionais, agentes comissionados, direitos divisiveis e cumulativos sobre a terra, posse legal da terra, monitoramento por terceiros, verificação, avaliação e certificação. Figura 12: Foco do Projeto para Esmeraldas no Equador e Zamrud Khatulistiwa 49 Esses quarto serviços estão interligados pelo foco do projeto como mostrado na Figura 12. Nesta estrutura o desenvolvedor precisa estruturar o ponto de referencia do projeto concentrando-se na interseção entre os serviços de regulação, provisão, culturais e de apoio. Isso significa que a estabilidade econômica local deve ser desenvolvida. Melhores praticas, usando esse modelo, são ilustradas na Figura 13. Source: Hanson et al. 2008, pp. 4–5. Figura 13: Interligando os Serviços 50 Outro problema que o desenvolvedor enfrenta pe como os direitos da propriedade ao redor são acertados. Com freqüência, a falta de melhores praticas no gerenciamento de recursos naturais é acompanhada de desafios em como os direitos da terra são acertados e compreendidos localmente. Algumas vezes, as florestas tropicais tem poucos direitos de propriedade de terra associados com a terra sobre as quais elas existem. Esses recursos comuns geralmente não tem direito acertados para a capacidade de seqüestro de carbono das florestas na terra em questão. Isso significa que um desenvolvedor poderia estar desenvolvendo um projeto enquanto a nação poderia nacionalizar a capacidade de seqüestro de carbono das florestas. É importante entender em todos os níveis de governo quem é dono dos direitos sobre o seqüestro do carbono, como eles são acertados, e como esses direitos são transferidos. Usando esse modelo, os desenvolvedores podem projetar projetos de gerenciamento interativo e adaptativo que ultrapassam uma taxa financeira e, portanto se bem sucede em abrandar o desflorestamento local. Empilhando os direitos da Comunidade e Estratégia de Tipos de Concessão A comunidade escolhe desenvolver um projeto com um desenvolvedor. A Comunidade tem dois critérios: manter a sustentabilidade e desenvolver outras industrias silvícolas e agrícolas. O desenvolvedor está também engajado em desenvolver esses outros projetos se quiser desenvolver o projeto. Agora, o desenvolvedor esta gerenciando a floresta, a plantação de palmeiras de óleo, e facilidades de gerenciamento de desperdício de biodiversidade. Nesse caso, a comunidade decidiu parte do plano de 51 negócios para o desenvolvedor. O desenvolvedor pode precisar desenvolver mecanismos para acumular as seguintes certificações (veja Figura 14). Os mecanismos poderiam usar a Aliança Climate, Community, Biodiversity (CCB) para o carbono silvestre, a Roundtable on Sustainable Palm Oil (RSPO) para as palmeiras de óleo, o Forest Stewardship Council (FSC) para produtos silvícolas, e Mecanismo Limpo de Desenvolvimento (CDM) para energia da biomassa. Figura 14: Exemplo de Acúmulo de Certificações O desenvolvedor precisara envolver a comunidade no engajamento para encontrar temaschave entre as quarto metodologias de certificação para acumular funcionalidade e eliminar a duplicação. Conduzindo uma pesquisa local, se engajando no mapeamento 52 participatorio da comunidade, e financiando um membro de equipe de projeto por cada cem famílias na comunidade, o sucesso pode ser desenvolvido. 5 Um projeto local bem sucedido tem muitos aspectos. Esses incluem desenvolver habilidades no gerenciamento de queimadas florestais, melhoria de saneamento e gerenciamento de água limpa, melhoria da nutrição através do desenvolvimento de jardins comunitários que também prove uma parte para ser vendida nos mercados, melhorando o Índice de Desenvolvimento Humano (HDI) que é uma medida de expectativa de vida, per capita GDP, educação, e alfabetização, desenvolvendo os créditos de micro-finanças e negócios, melhorando a conservação da biodiversidade, melhorando a sustentabilidade da cadeia de custódia de produtos, desenvolvendo produtos com valor adicionados, e melhorando a transparência da posse de terra enquanto descresce os conflitos locais de terra. Nesse exemplo, a sustentabilidade da comunidade melhorou por causa da comunicação eficiente com o desenvolvedor, permitindo que o projeto continue. Gerenciamento de Portfolio Uma vez que o desenvolvedor começa a administrar um projeto de forma bem sucedida, ele enfrenta uma escolha. O desenvolvedor pode gerenciar um único projeto e inseri-lo no Mercado como unica fonte de carbono, ou o desenvolvedor pode expandir e iniciar o desenvolvimento de outros projetos. Se o desenvolvedor deseja desenvolver 5 Entrevista Pessoal com Mr. Rezal Kusumaatmadja. 53 fontes diversas de créditos de carbono, os benefícios são dobrados. Primeiro, ele pode começar o mercado de créditos de carbono como um portfolio de avaliações. Segundo, ele pode alcançar retornos através da escalabilidade de operações, marcas e marketing. Os retornos podem ser alcançados acumulando direitos sobre a biodiversidade, água em cima dos créditos de carbono. Terceiro, diversificando o portfolio do projeto, o desenvolvedor pode diversificar riscos soberanos, políticos, de base e de projeto. Isso poderia levar ao desenvolvimento de uma aproximação de gerenciamento de fundos para gerenciar os direitos sobre a biodiversidade, carbono e água. Se o desenvolvedor quer expandir as operações e começar a criar um portfolio dos serviços do ecossistema, ele pode escolher aplicar a seguinte estrutura. Primeiro, ele irá querer esclarecer seu objetivo de retorno usando métricas triplas de linha de base—as pessoas, o planeta e estratégia de lucro—portanto, melhorando o estilo de vida das pessoas, aumentando a biodiversidade, e fazendo dinheiro. A seguir, o desenvolvedor ira querer descrever sua tolerância de riscos analisando sua habilidades e desejo de se arriscar. Disso, ele irá derivar sua tolerância total de riscos, que precisa ser descrita em termos de linhas de bases triplas. O desenvolvedor então determinara o horizonte de tempo do investimento. Finalmente, ele analisará um possível portfolio para preocupações legais e regulatórias e quando há únicas circunstancias que afetarão a habilidade do portfolio de encontrar esses objetivos de linha de base tripla. 54 Financiamento de Projeto Financiar um projeto pode ser feito vendendo créditos de carbono em diferentes estágios do processo de fabricação de créditos de carbono. O processo de calcular as quantidades de carbono da floresta não é assunto desse trabalho. Os Créditos de carbono podem ser vendidos em direção a implementação financeira e gerenciamento do projeto. Os créditos de carbono podem ser vendidos usando uma percentagem de taxa de sucesso do índice em direção ao contrato de preços. Isso significa que o agregador do projeto, quem pode fabricar os créditos de carbono em nome do desenvolvedor, assistirá com as vendas dos créditos de carbono em um contrato de pré-escala em uma percentagem de índice em uma data futuramente estabelecida. O desenvolvedor precisa desenvolver uma metodologia de base com linha financeira, permitindo ao desenvolvedor se concentrar na implementação de projetos acionáveis. A metodologia de base é um agregado das tendências atuais, regionais, locais, e do desflorestamento do ecossistema mediados com as previsões dos negócios futuros como cenários comuns. As previsões que suportam a análise no documento do design do projeto precisam ser explícitas, claras, concisas e apoiadas por análises cientificas e tendências nacionais, regionais e locais. Padrões Principais de Compensação. Os créditos de carbono do desflorestamento evitado podem ser prontamente ganhos sob os três maiores padrões de compensação globalmente. Esses padrões são Aliança Climate, Community, Biodiversity (CCB) Chicago Climate Exchange (CCX) 55 Voluntary Carbon Standards (VCS) Esses três padrões são voluntários e não são partes de um Mercado conforme. As categorias de compensação disponíveis incluem crescimento das árvores com ou sem colheitas, não cortar ou pouco cortar as arvores, e usar a madeira por muito tempo: 1. Cultivar árvores com ou sem as colheitas a. Silvicultura florestal (CCX) b. florestamento (CCX, CCB, VCS) c. reflorestamento (CCX, CCB, VCS) d. floresta gerenciada (CCX, CCB, VCS) 2. não cortar as árvores ou cortar muito poucas delas a. Desflorestamento evitado (CCX, CCB, VCS) b. Uso misto do desflorestamento evitado (CCB, VCS) c. Redução das emissões advindas do desflorestamento (VCS, CCB) d. Redução das emissões advindas do desflorestamento e degradação (VCS, CCB) e. Melhoramento do gerenciamento florestal para a conservação das florestas (VCS, CCB) 3. usando Madeira por um longo tempo a. Madeira de muito tempo (CCX) Todos os tres mecanismos voluntaries certificarão os projetos de desflorestamento evitado. Vendendo Créditos. O crédito pode ser vendido para instituições ou para o publico em geral. De forma geral, um desenvolvedor vendera créditos vendidos para ou a um preço de tabela para um agregador, agente/negociador, financiamentos de carbono, ou instituição. O fundo de carbono pode ser uma agencia multilateral, um fundo privado, ou administrado por uma corporação. As instituições geralmente adquirem créditos por uma 56 das três razoes. Essas razões são para propósitos de investimentos, para responsabilidade social de corporações, e para especulação. As estratégias empregadas por esses investidores estão comprando e detendo créditos, investindo diretamente em projetos atuais, e investindo em fundos de diversas avaliações de carbono. Na verdade, o desenvolvedor pode financiar seu projeto em direção as vendas e empréstimos com garantias bancarias dado os créditos dos desenvolvedores e historia de risco. Quando um desenvolvedor escolhe seu mecanismo de certificação de CCB, VCS, e CCX, ele precisa considerar muitas questões tais como a marketibilidade e os preços, a separação de registro, auditoria, verificação, transparência do processo de acreditação; entrega dos benefícios da biodiversidade e co-beneficios á comunidade; além disso exigências usando tanto especificação financeira ou de projeto; verificação de freqüência com verificação preferida como frequentemente requerida pelos participantes de mercado para assegurar a credibilidade; habilidade de gerenciar a permanência; registros para remover a capacidade para vender em dobro; créditos removidos do mercado num esforço de tendenciar em direção ao carbono positivo; e monitoramento da capacidade e capacidade de calculo de captação de carbono.6 Gerenciamento do Projeto Critério do Projeto. O desenvolvedor trabalha dentro de um modelo de desenvolvimento para lucros além mar que é similar aos exemplos da Base da Pirâmide 6 Este trabalho não discute mecanismos de certificação. Por favor se refira á Merger e Williams (2008). 57 (BoP)encontrados ao redor do mundo.7 Se os desenvolvedores podem desenvolver modelos de desenvolvimento sustentável local que seqüestram carbono, os financiamentos para projetos de carbono e operações podem vir de mercados de carbono contanto que o projeto tenha adicionalmente, permanência, nenhum vazamento, e impactos positivos na comunidade, clima e biodiversidade. Esses são os critérios que são inerentes a qualquer projeto. O desenvolvedor deve seguir as quatro regras que ditam a convergência racional, que são as terras que ditam as regras, a comunidade local é a guardiã, os governos dispensam direitos, e riscos de estrutura de riscos. Esses valores podem ser cooptado por mercados participantes. Uma auditoria independente por uma terceira parte é encorajada.. Comunicação. O desenvolvedor irá querer escolher como estratetizar como ele ira lidar com os quarto atores usando a convergência racional. Essa escolha ira determinar como eles marketizam a si próprios para vendedores e investidores; Se eles forem capazes de se comunicar eficientemente com os quatro atores, eles saberão melhorar a qualidade do mercado. Isso é imprescindível para esse mercado desde que o Mercado exige múltiplos vendedores e compradores e desenvolvedores. Certificação. O desenvolvedor ira querer escolher qual certificação eles querem adquirir. Dado o funcionamento das certificações, o desenvolvedor pode desejar escolher usar um mecanismo de certificação que acumule com outro mecanismo de certificação em um esforço de melhorar a marketibilidade. È recomendado que a transparência da certificação compartilhe informação em relação a um projeto. Também, é recomendado 7 Comunicação Pessoal Anonima com varios desenvolvedores e entrevistas de Mr. Rezal Kusumaatmadja. 58 que o desenvolvedor mantenha as interações entre os certificadores, verificadores, auditores e registro. É também recomendado que todos esses atores realizem suas funções usando a maior transparência possível jah que a transparência ira prover segurança aos participantes do mercado. Audiencia. O desenvolvedor bem sucedido precisa entender quem é sua audiência, incluindo a sociedade civil, governo, ciência e negócios para desenvolver um projeto transparente acionável que atenda ás necessidades da audiência. Observação de informação de Projeto. Para começar um projeto, o desenvolvedor precisará da observação de informação de um projeto (PIN). Um PIN descreve os fatos de um projeto tal como atividades, locações, interessados, impactos antecipados e créditos de carbono antecipados. Um PIN pode ser usado para procurar financiamento para o desenvolvimento. Os custos de financiamento para um PIN pode ser bem maior que US$10,000 dependendo do tamanho do projeto e de sua complexidade. Com um PIN, o desenvolvedor pode demonstrar seu compreendimento antropológico da comunidade com a qual estão trabalhando incluindo como a comunidade atribui valor a sua floresta e o processo de desenvolvimento; entender os riscos naturais, vazamento, carbono e biodiversidade; e relaciona culturalmente e religiosamente com seus ecossistemas. O desenvolvedor precisa demonstrar entendimento de como a comunidade usa o dinheiro, como a comunidade se comunica em relação ao dinheiro, e como a comunidade se aproxima da posse de terra, sociedade civil e governancia. Carta de Não Objeção. A carta de não objeção de um pais hospedeiro explicitamente apóia a procura do desenvolvedor por financiamento de instituições, fundações, corporações, fundos de desenvolvimento, corporações e empresas privadas. 59 Ele descreve a relação entre essas partes, a posse ou extensão do proposto acordo, a natureza de possível acordo, e a natureza do acordo. Irá prover um mapa junto com as informações de concessão e leis municipais, provinciais e nacionais que podem ser aplicáveis. Esta carta será parte do pacote de marketing que o desenvolvedor usa para divulgar o desenvolvimento do documento de design do projeto (PDD) para os investidores institucionais. Por causa dessa carta, os investidores institucionais podem ter grande segurança de que seus investimentos serão respeitados pelas autoridades nacionais. Procurando Financiamento de Desenvolvimento. Com um PIN na mão, o desenvolvedor pode procurar financiamento para o desenvolvimento. Este financiamento será usado para implementar o projeto. Um desenvolvedor precisa orçamentar US$1.50 a US$2.50 por hectare para financiar o PDD. Para tornar o projeto operacional, o desenvolvedor precisará de US$9.00 por hectare. Isto é dividido em oito categorias. Essas categorias são governadas e planejadas a US$2.00 por hectare, a ciência e a pesquisa a US$1.00 por hectare, reforço e zoneamento a US$0.50 por hectare, informação, educação e comunicação a US$1.50 por hectare, estilos de vida sustentáveis a US$2.00 por hectare, marketing a US$0.50 por hectare, finanças e administração a US$1.00 por hectare, e outros a US$0.50 por hectare.8 Com esse conceito da quantia alvo a ser levantada, o desenvolvedor pode então procurar financiamento de vários atores interessados tais como bancos investidores, fundações, organizações da sociedade civil, indivíduos privados, e outros. 8 Comunicação Pessoal Anônima com vários desenvolvedores e entrevista com Mr. Rezal Kusumaatmadja. 60 Documento de Design do Projeto. A chave para escrever um bem sucedido PDD é definir a escala, corpo e espaço. Usando esta estrutura, o desenvolvedor pode escrever um documento funcional que seja iterativo e permita o gerenciamento adaptativo. Se o modelo de linha de custos for incorporada dentro do PDD, quando implementada, os projetos podem ser bem rentáveis, com taxas internas de retorno de mais de 15%. Validação da Terceira Parte. Um processo de validação da terceira parte é quando um verificador independente julga o PDD examinado contra seus padrões. È melhor consultar o padrão para descobrir o caminho certo na escolha de um verificador e como proceder com esse processo. O verificador irá examinar o processo de implementação para confirmar que os créditos disponíveis para as vendas refletem precisamente o processo no descrito no PDD original. O auditor irá examinar o processo de garantia de credito para contagem dupla e vendas duplas. Contabilidade Como 15 de Abril de 2008, o International Accounting Standards Board (IASB) e o Financial Accounting Standards Board (FASB) não estabeleceram linhas guia de como os desenvolvedores podem contar o créditos no Mercado voluntário (IASB 2007c). Linhas –guia necessárias para o governo nas melhores praticas determina como contra os créditos de carbono. Atualmente, os desenvolvedores ou geralmente usam os Inventários International Accounting Standard 2 (IAS 2), o International Accounting Standard 38 Intangible Assets (IAS 38) (“Trouble-Entry Accounting” 2007), ou conta com creditos como produto fabricado. O desenvolvedor tem três chances quando escolhem como contar para os créditos como um produto manufaturado. O desenvolvedor tem três 61 chances quando escolhe como contar para os créditos auto-gerados. As opções são (a) contra sob o IAS 2 como “Inventários,” (b) contar sob o IAS 38 como “Recursos Intangíveis,” e (c) contar sob um produto manufaturado (IASB 2008). O desenvolvedor precisa entender que a contagem das informações tem aspectos qualitativas e quantitativas e que suas decisões precisam refletir quatro convenções de contas—o desfecho, materialidade, consistência, e conservacionismo. Contar informações precisam ser relevantes, dentro do prazo, confiáveis, consistentes e comparáveis. As tres escolha para um desenvolvedor sao contra para os creditos for a de balanço como recursos intangiveis, no papel da balança como inventário, ou como produto manufaturado. Os desenvolvedores escolher como contar para seus créditos autogerados explicitamente conforme ele relata para as seguintes questoes. Preço Waterhouse Coopers (“Trouble-Entry Accounting” 2007) considera os seguintes como questoes importantes: Classificação de créditos como recursos intangíveis, produto manufaturado ou inventário; Reconhecimento de créditos nas prévias afirmações de contas para a audição da terceira parte; Valor descrito como medida inicial como valor justo, valor nominal e inventario; Valor contados como créditos como medida subseqüente pode ter custos diminuídos, valor de rede, ou trabalho em progresso; Exigências para a amortização e paridade de créditos depende de como um inventario, então deveria ser avaliada no menor valor de rede; como se um recurso intangível, eles não tem amortização; e como inventario de manufatura, deveria usar a pratica como ultimo em primeiro; Apresentação de créditos na renda depende do tempo associado a quando os métodos sugerem que a venda atual de créditos é reconhecida como ‘outra renda’; se usando o paradigma da contagem de manufatura, vendas são reconhecidas como renda; 62 Reconhecimento de créditos adquiridos para propósitos de investimentos podem ser reconhecidos como inventario; como se um recurso intangível, eles devem primeiro passar um teste de recurso intangível que significa que todos os recursos intangíveis podem ser identificáveis, sejam controlados e tenha futuros benefícios; Valor ou compras de créditos reconhecidos como medidas iniciais deveriam ser a custos de compras e; Valor de créditos adquiridos em medidas subseqüentes podem tanto ser a um valor baixo de rede, ou a um valor de menos amortização e equalidade, ou como validade pelo inventario atual. Se o desenvolvedor escolhe usar um método de contagem de manufatura, ele terá três tipos de inventario—matéria-prima, trabalho em progresso, e bens terminados. Contando para custos relacionados ao desenvolvimento do projeto pode ser, a priori, designado a assumir porções de desenvolvimento mais lento como método de aumentar a rentabilidade sobre os créditos rapidamente vendidos. Isso pode aumentar a renda relativamente em curto prazo. Contudo muitos custos são fixos tais como salários, depreciações e rendas. “Portanto, o desenvolvedor pode aumentar sua renda ajustando como muitos créditos MtCO2e são produzidos.” Isso significa que internamente o desenvolvedor pode querer escolher suas políticas de contabilidade baseadas no que os diferentes desenvolvedores do setor de desflorestamento evitado, e se não publico, pelo menos monitorar como sua renda relatada e seus custos de bens vendidos são impactados por vários métodos de contagem usados. As regras de contagem do desenvolvedor precisam ser adaptadas antes de ser aplicadas; senão, a lei e governo ditarão as regras e então inibirão a inovação. Enquanto ele poderia ser prudente em conhecer os créditos como um recurso e inventário no equilíbrio, os créditos são um produto baseado na adicionalidade, permanência e falta de 63 vazamento. Porque um credito representa 1 MtCO2e que é evitado de ser emitido na atmosfera, ele é em efeito algo que nao pode ser tocado, sentido, e menos de tudo, produzido, quanto mais dinheiro ganho— em outras palavras, o 1 MtCO2e é intangível. Os desenvolvedores precisam de verificadores e auditores para serem capazes de assegurar a segurança publica de seus bens e serviços relacionados ao 1 MtCO2e. Sem a verificação e auditoria, e disseminação de informação publica, o Mercado pode ao investir demonstrar incerteza, perda de credibilidade, e a inabilidade de comparações precisas entre os desenvolvedores e setores. Os desenvolvedores precisam que seus produtos sejam fungíveis e marketáveis no local de mercado. Dada a transparência que o mercado exige, a liquidez, e segurança de completude para existir, os desenvolvedores devem contar para os créditos de maneira a apoiar esses ideais. Contabilidade de Custo acima. Ela separa custos esperados do projeto em oito categorias (CCIF 2007). Essas categorias estão divulgando; informação, educação, e comunicação; ciência e pesquisa; finanças e administração; estilos de vida sustentável; reforço e zoneamento; governancia e planejamento e outros. Depois que o desenvolvedor coloca estatísticas econômicas, estratégia de plano de trabalho, e vendas e divulgação, o modelo quebra esses custos com essas oito funções com especificadas pelo desenvolvedor. É então possível ver como as despesas, e fundos anuais de redes variam com o tempo. Já que os projetos tem necessidades de fundos dinâmicos com o tempo, é importante para o desenvolvedor usar um modelo tal como esse porque este modelo pode demonstrar futuro fluxo de dinheiro não planejado. O desenvolvedor pode equilibrar suas 64 necessidades de fundos com as necessidades de vendas exigidas enquanto eles mantem a suas taxas de retorno. Processo de Ajuste PDD Enquanto implementam o projeto, é importante que o desenvolvedor também ajuste o PDD para refletir nova informação. Isso requer um processo de gerenciamento adaptativo e iterativo para ser claramente definido e implementado. Isso significa que novas informações podem ajustar o PDD para melhorar a eficiência e eficácia, aumentando a linha de base tripla potencial do projeto (ver Figura 15). Os passos neste processo são os seguintes: 1. Começar com um novo PDD 2. implementer um novo PDD 3. monitorar resultados 4. captar resultados e discutir feedback 5. ajustar operações para refletir feedback 6. reescrever o PDD PDD então se torna um plano de negócio. 65 Figura 15: Processo de Ajuste do Documento de Design do Projeto 66 CAPÍTULO 4. VENDENDO CREDITOS DE CARBONO Modelo de Marketing Nordhielm’s Big Picture Este capitulo desenha nove passos para o desenvolvimento dos negócios, da determinação dos objetivos ao preços e promoção. Uma vez que os créditos de carbono são manufaturados pelo desenvolvedor e registrados, ele precisa decide como ele ira vender os créditos. O Modelo de marketing Nordhielm (2006), The Big Picture, é util para o cenário de análise para entrar em novos mercados (veja Figura 16). Fontee: “The Big Picture” 2005. Usado com permissão. Figura 16: Plano de Marketing Nordhielm’s Big Picture 67 Uma análise big picture permite que o desenvolvedor conduza a analise de cenário em como divulgar seus créditos de carbono enquanto maximize a linha de base tripla de pessoas, planeta e lucro. Passo 1. Determinando o Objetivo de Negócio O primeiro passo do desenvolvedor é decidir seu objetivo de negócios. Esse é um ponto de referencia para o desenvolvedor ajudar em sua analise de decisão. Por exemplo, se o desenvolvedor esta próximo a desenvolver um projeto de terras gramíneas e sua missão é criar créditos de carbono das florestas, o projeto de terras de gramíneas deveria ser seguido dessa forma. Ao decidir o objetivo dos negócios, o desenvolvedor precisa responder a três questões essenciais. 1. Quem somos nos?— entidade fundamental 2. O que nos fazemos melhor do que qualquer um?— competência principal 3. Para onde devemos seguir a partir daqui?— meta A questão de entidade fundamental, quem somos nos, afeta todas as futuras decisões do Mercado. A entidade fundamental precisa ser entendida da perspectiva do cliente. O desenvolvedor esta se concentrando no carbono da floresta tropical da Ásia? Ele esta desenvolvendo comercio justo de carbono com benefícios múltiplos da biodiversidade e comunidade? Ele esta procurando ter marcas múltiplas distintas, marcas hibridas, sub-marcas, ou marca de defesa? Esse ponto de vista do cliente ajuda o desenvolvedor a fazer o design do projeto que pode ser facilmente vendido. A marca de defesa versus marca distinta tem vantagens significantes e desvantagens também 68 (Nordhielm 2006). A marca de defesa é mais eficiente enquanto a marca de distinção tem mais altas margens. Porque o desenvolvedor tem sempre curta verba e precisa de vendas, eles poderiam beneficiar-se do uso da marca de defesa. O desenvolvedor determina sua competência principal respondendo o que ele faz melhor do que os outros—que é, melhor que qualquer outro competidor ou coopetidor. Uma vez que a entidade fundamental e a competência principal foram decididas, o desenvolvedor decide sua meta—onde ir a partir daqui. Quando todas as três questões são respondidas, o objetivo do negócio pe definido dentro da estrutura de recurso estratégico do desenvolvedor e beneficio-chave estratégico. Por exemplo, se o recurso-chave é a localização, então o beneficio –chave seria abrandar o desflorestamento nessa localização. Passo 2. Definindo o Objetivo de Mercado O objetivo de marketing do desenvolvedor é adquirir compartilhamento. O mercado esta crescendo e não irá amadurecer por muitos anos, então os desenvolvedores deveriam se concentrar em adquirir ao invés de reter (veja Figure 17). Um desenvolvedor precisa focar em seu investimento primário na aquisição de clientes, fazendo rendas primarias. Isso torna o desenvolvedor um companhia pioneira. Por fim, o desenvolvedor precisa manter os clientes, e para tanto necessita desenvolver a fidelidade do cliente. 69 Fonte: Nordhielm 2006. Usada com permissão. Figura 17: Aquisição vs. Retenção Passo 3. Analisando a Fonte de Volume O desenvolvedor precisa analisar sua fonte de volume. O volume pode originar tanto da demanda primaria de estimulo ou roubando uma parte. Para o desenvolvedor, a fonte de volume será do estimulo primário da demanda. Devido á natureza do engajamento com multiplos coopetidores, é importante de uma perspective de Mercado que o desenvolvedor engaje na transparência desde que ele leve á liquidez e assegure a completude. A estratégia deveria ser usada na estratégia de demanda de aquisição/ estimulo (veja Figure 18). 70 Fonte: Nordhielm 2006. Usada com permissão. Figura 18:Objetivo de Marketing / Fonte de Volume O desenvolvedor pode usar este modelo para prever o fluxo de lucro da venda dos créditos de carbono. Para tanto, eles precisarão fazer uma analise de mercado (veja Tabela 5), um modelo que pode render o entendimento intuitivo de compradores no mercado. Usando esse modelo, o desenvolvedor pode prever fluxos de dinheiro baseados em varias deduções. Esse tipo de modelo poderia ser bem sucedido integrado com o modelo de custo MPA (CCIF 2007). Esses dois modelos podem avaliar o custo de linha de base contando com um produto de desenvolvimento que pode então ser vendido para novos clientes. 71 Tabela 5: Corpos, Comportamentos, Analise de Cenarios Entrada Cenario #1 Corpos Numero de clients, audiencia alvo Cenario #2 Cenario #3 Cenario #4 20,000,000 5,000,000 2,500,000 1,000,000 5% 4% 4% 3% 1,000,000 200,000 100,000 30,000 200 100 100 50 200,000,000 20,000,000 10,000,000 1,500,000 20,000,000 2,000,000 1,000,000 150,000 $2 billion $200 million $100 million $15 million Média previsao - $8 $1.6 billion $160 million $80 million $12 million Baixa previsao - $5 $1 billion $100 million $50 million $7.5 million Comportamento taxa de conversão Clientes adquiridos Unidades adquiridas por cliente (MtCO2e) Total de MtCO2e adquirida 10 MtCO2e por total de hectare de projeto – Total de hectares de projetos necessários (Renda anual) Alta previsao - $10 Fonte: Nordhielm 2006. Usada com permissão. Passo 4. Segmentando o Mercado Os desenvolvedores decidirão se querem segmentar o mercado. A segmentação tem quarto variáveis—demográficas, de comportamento, atitude e aspiração. As demográficas são descrições físicas. O de comportamento descreve ações especificas do cliente. A Atitude descreve os pensamentos, valores e sentimentos do cliente. A aspiração se refere os desejos, sonhos e esperanças do cliente. A aspiração é o segmento com as mais altas margens. È mais fácil vender para os segmentos demográficos e de comportamento do que de atitude e aspirações. Contudo, a atitude e aspirações fornecem ao desenvolvedor uma vantagem 72 competitiva. Desse ponto de vista, a meta do desenvolvedor deveria ser desenvolver uma marca de aspiração que enfatize a categoria variável dos co-beneficios da biodiversidade e comunidade dos créditos de carbono do desflorestamento evitado dentro de uma aquisição / estratégia de roubo de porção. Passo 5. Usuários Alvos A dinâmica variável pode melhorar essa estratégia. Isso significa que a variável principal é a compensação das emissões de gases de efeito estufa com a variável dinâmica sendo os co-beneficios do projeto de biodiversidade e desenvolvimento da comunidade oferecidos. O desenvolvedor deveria enfatizar os co-beneficios para segmentar seus produtos dos seus competidores e coopetidores. As variáveis da segmentação podem incluir características da variável principal / variável dinâmica tais como expectativas do cliente e capacidades da companhia. Como mostrado na Figura 19, o desenvolvedor ira querer se concentrar sua aquisição / estratégia de demanda de estímulos nos usuários de categorias em potencial. O desenvolvedor ira querer criar um consumidor imaginário ideal. Esse consumidor idealizado que compra os créditos do desenvolvedor precisa ser descrito incluindo habitat, comportamento e padrões de consumo. Isso ajudara a projetar o plano de marketing do desenvolvedor. 73 Fonte: Nordhielm 2006. Usado com permissão. Figura 19: Aquisição de Usuarios / Estimular a demanda Passo 6. Posicionando o Projeto Nesse passo, o desenvolvedor pode começar a desenvolver uma mensagem para a audiência desejada. Na Figura 20, “Atual Crença” é como o segmento do Mercado desejado entende a posição do projeto do desenvolvedor que então resultara em um “Atualmente fazer.” O “Desejado fazer” é a direção que o desenvolvedor quer posicionar sua mensagem. Isso ira desenvolver em uma proposição de consumidor e crença desejada. Na figura, o desenvolvedor mostrou sua mensagem para permitir a venda de créditos dentro do Mercado de uma maneira que engaja o consumidor desejado em uma 74 maneira atitudinal. Esta é a mesma maneira atitudinal discutida acima sob a Segmentação de Mercado. Resumindo, o marketeiro pode querer escrever uma afirmação similar a essa: “Para alto valor de rede de indivíduos, Conservação Inc. entrega os melhores cobenefícios com a compensação de carbono porque todos os nossos projetos são examinados e certificados pelos PwC, SGS, e CCB como endossado pelo Banco da America.” Fonte: Nordhielm 2006. Usado com permissão. Figura 20: Posicionamento Passo 7. Decidindo o Produto ou Serviço O desenvolvedor precisa decidir se seu produto é um serviço ou produto. A maioria das companhias vendem serviços se eles querem também vender bens e produtos. 75 Por causa disso, o desenvolvedor ira querer vender seu produto como um “serviço como um produto.” Os serviços são intangíveis, não podem ser inventariados, e geralmente são produzidos e consumidos. Há aspectos dos créditos de carbono do desflorestamento evitado que não exatamente se alinha com uma estrutura de “serviço com produto” contudo se o desenvolvedor provê serviços para seus consumidores, pode ser capaz de cobrar uma maior margens porque ira estar criando valor adicional para seus compradores. Ele precisará gerenciar expectativas, produção, credibilidade e serviços de qualidade entregues. O desenvolvedor pode prover uma opção de alto “comércio-justo” para seus compradores. Isso deveria ser equilibrado com as expectativas dos clientes, enfatizando a “consistência antes do brilho” (Nordhielm 2006). Passo 8. Preço, Local e Promoção Já que o preço é subjetivo, é importante que a comunicação permita a ligação do objetivo de marketing do desenvolvedor com as necessidades dos clientes. A comunicação de marketing pode ser analisada usando consciência básica, consciência top of mind, objetivo de informação, objetivo de imagem / atitude e objetivo comportamental. Consciência básica deixa o consumidor saber que o produto existe. A consciência top of mind encoraja os consumidores a adquirir o produto por causa da marca ao inves da qualidade. Objetivo de informação deixa o consumidor saber quais sao as variáveis chaves de distinção de um produto. A imagem / atitude muda a attitude dos consumidores em relação ao produto. Um exemplo de objetivo comportamental é um infomercial. O desenvolvedor precisa usar comunicação de marketing para afetar a 76 consciência básica, objetivo de informação, e objetivo de imagem / atitude resultando em aumento de vendas. Isso é usado em conjunto com um estimulo de plano de marketing de demanda / aquisição (veja Figure 21). A comunicação de marketing é baseada no numero de vezes que um cliente é exposto á campanha de marketing. Fonte: Nordhielm 2006. Usada com permissão. Figura 21: Campanha de Conscientização É importante para o desenvolvedor colocar preços discriminados em seus créditos de carbono. Os mercados de carbono do desflorestamento evitado pecam na falta de transparência nas transações. É difícil saber quanto pagar por cada premiuns adicionados dentro do espectro de produtos do mercado de créditos de carbono do desflorestamento evitado. O desenvolvedor pode escolher usar preços penetrantes para entrar no mercado. 77 Se ele pode prover serviço ao cliente superior, ele pode aumentar seus preços acima dos custos variáveis. A melhor estratégia de preços coloca os créditos de carbono do desflorestamento evitado entre o preço de reserva do consumidor e o excesso do produtor e desenvolvedor (veja Figura 22). Isso implica que para estimular a porção da demanda/ aquisição, o desenvolvedor precisa se engajar no julgamento dos preços. O julgamento dos preços envolve profundo desconto como um método de ganhar exposição de mercado e adquirir uma ação. Passo 9. Integrando os Passos O Mercado de créditos de carbono do desflorestamento evitado é um mercado de aquisição/ estimulo de demanda. O desenvolvedor precisa educar desejados consumidores sobre os benefícios da marca e do Mercado. Isso requer uma mensagem atitudinal forte e ou aspiracional que possa ser empacotada como uma campanha de consciência que atraia novas categorias de usuários focando-se na crença desejada e mensagem do consumidor de que esses créditos criam valor, abrandam a ruptura do clima global com os co-beneficios locais de biodiversidade e comunidade (veja Figura 22). 78 Fonte: Nordhielm 2006. Usado com permissao. Figura 22: The Big Picture – Vendas de Credito de Carbono do Desflorestamento Evitado 79 CAPÍTULO 5. PRÓXIMOS PASSOS: O SÉCULO DOS SERVIÇOS DO ECOSSISTEMA O século XXI é o século dos serviços do ecossistema devido ao fato de que os negócios e as comunidades locais estarão aptas a fazer dinheiro baseado na conservação e proteção dos serviços do ecossistema. Os serviços do ecossistemas incluem serviços os serviços que os ecossistemas provêem a sociedade e os ecossistemas naturais dos quais a sociedade depende. Isso inclui seqüestro de carbono, qualidade da água e biodiversidade. Em outras palavras, conforme a ruptura climática global escala milhares de hectares de floresta tropical são eliminadas diariamente, destruindo seus services de ecossistema, esses serviços se tornam mais valiosos para a sociedade por causa da escassez e demanda de uma população global cada vez maior. Portanto, podemos dizer que o século XX foi o século de capital financeiro, e o século XXI é o século do capital natural. Os donos do projeto e comunidades, e desenvolvedores de projetos que leram esse trabalho estariam agora aptos a implementar a estrutura de matérias-primas, fabricação e vendas para desenvolver seus projetos. O dono do projeto gerencia a terra—a material prima da qual os creditos de carbono sao criados. O desenvolvedor do projeto desenvolve o projeto de créditos de carbono do desflorestamento evitado e então usa a terra para fabricar os créditos de carbono. Tanto o dono do projeto e o desenvolvedor do projeto vendem créditos de carbono do desflorestamento evitado. O processo é simples. O Modelo de convergência Racional Thoumi para a comunicação esclarece e simplifica o atual Mercado de desflorestamento evitado para as partes envolvidas— cientistas, sociedade civil, governos, e negócios—para criar a base de fabricação da qual se produz a compensação de créditos de carbono. O modelo de negócios Afuah’s New 80 Game permite que o desenvolvedor do projeto se concentre na estratégia de negocio do projeto em itens de ação usando as atividades, valores, apropriabilidade e modelo de mudança. O Modelo Thoumi’ de Esmeraldas no Equador e Zamrud Khatulistiwa permite que o desenvolvedor do projeto analise os services de suporte, services culturais, de provisão e regulação para entender e incluir todos os aspectos dos serviços ecológicos no design do documento do projeto. O modelo Nordhielm’s Big Picture permite que o desenvolvedor do projeto comercialize e divulgue seus projetos e evite questões que poderiam limitar o sucesso do projeto. Projetos sustentáveis requerem transparência, liquidez e segurança de completude. Desenvolvendo projetos do desflorestamento evitado que provem aos compradores a capacidade de comparar a compra, o modelo de carbono do desflorestamento evitado pode desenvolver de seu inicio até o abrandamento bem sucedido da ruptura climática global. 81 BIBLIOGRAFIA Afuah, Allan. 2009. Strategic Innovation. Oxford, UK: Taylor & Francis Group LLC. Agrawal et al. 2008. Changing governance of the world’s forests. Science, 320: 14601462. Almeida et al. 2007. 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