cómo hablar sobre VIH cómo falar sobre HIV
Transcrição
cómo hablar sobre VIH cómo falar sobre HIV
Las técnicas fueron adaptadas de actividades propuestas en la Guía para Promotores de Salud de “Cultura y salud, estrategias de promoción de la salud sexual y reproductiva y prevención del VIH/sida en población joven”. Fundación Huésped, mayo 2008. Pueden encontrarse fuentes de información y recursos sobre VIH/sida en el sitio Web www.pasionporlavida.org As técnicas foram adaptadas de atividades propostas no Guia Promotores de Saúde de “Cultura e saúde, estratégias de promoção da saúde sexual e reprodutiva prevenção do HIV/aids na população jovem.” Fundación Huésped, maio 2008. Podem se encontrar mais fontes de explicação e recursos sobre o assunto no site www.paixaopelavida.org GUIA DE USO cómo hablar sobre VIH cómo falar sobre HIV Cómo hablar sobre VIH Como falar sobre HIV América Latina es la tercera región del mundo más afectada por el VIH detrás de África y el Caribe. En esta región, la proporción de personas que viven con VIH en relación a la población general ha ido en aumento desde el inicio del nuevo siglo. A pesar de estas cifras, el VIH resulta muchas veces invisibilizado o es considerado un problema de otros. A América latina é a terceira região do mundo mais afetada pelo HIV, depois da África e do Caribe. Nesta região, a proporção de pessoas que vivem com HIV, em relação à população geral, tem aumentado desde a chegada do novo século. Apesar destas cifras, o HIV resulta muitas vezes invisível ou é considerado um problema de outros. En América Latina 1.7 millones de personas viven con VIH. En 2007 se han registrado 140 mil nuevas infecciones y se produjeron 63 mil muertes a causa del sida. La pobreza, la inequidad de género, la homofobia, y los obstáculos para acceder a los servicios de salud y educación profundizan la invisibilización del VIH/sida. Na América Latina, 1.7 milhões de pessoas vivem com o HIV. Em 2007, resgistrou-se 140 mil novas infecções e ocorreram 63 mil mortes por causa da AIDS. A pobreza,a questão do gênero, a homofobia e os obstáculos para chegar aos serviços de saúde e educação agravam a invisibilidade do HIV/AIDS. Pasión por la vida busca inaugurar un diálogo franco con personas que viven con el virus sobre diversos temas relacionados a la temática del VIH/sida. Busca derribar mitos y miedos, terminar con el estigma y la discriminación e instalar al VIH/sida como una problemática que afecta a todos por igual, que no es ajena. Este manual ha sido realizado para facilitar el trabajo con los materiales. Su propósito es proveer una herramienta a organizaciones sociales y efectores públicos que trabajen en la temática del VIH/sida. A partir de seis conceptos se desarrollan técnicas y preguntas disparadoras que buscan generar espacios de intercambio, debate y reflexión sobre el contenido de los materiales. Es necesario tener en cuenta que las técnicas son instrumentos que tienen diversos usos y que no son recetas, hay que adecuarlas al público al que van dirigidas y a la situación específica. A Paixão pela vida procura inaugurar um diálogo franco com as pessoas que vivem com o vírus, sobre diversos temas relacionados à temática do HIV/AIDS; procura derrubar os mitos e os medos, terminar com o estigma e a descriminação e instalar o HIV/AIDS como uma problemática que afeta a todos por igual e que não é alheia a ninguém. Este manual tem sido utilizado para facilitar o trabalho com os materiais. Seu propósito é prover uma ferramenta às organizações sociais e agentes públicos, que trabalhem na temática do HIV/AIDS. A partir de seis conceitos, desenvolvem-se técnicas e perguntas disparadoras, que visam gerar espaços de intercâmbio, debate e reflexão sobre o conteúdo dos materiais. É importante saber que as técnicas são instrumentos que têm diversos usos e que não são receitas, é preciso adequá-las ao público ao que serão dirigidas e a cada situação específica. El VIH como problemática ajena O HIV como um problema alheio tica aj Técnica: ¿Por qué vemos al VIH/sida como un asunto de otros? Objetivos: Reflexionar sobre el impacto del VIH/sida en toda la sociedad. Apesar de ser a terceira região mais afetada pelo HIV/AIDS, a epidemia na América Latina é como se fosse invisível. Em seu testemunho, Cilene se pergunta onde estão as milhões de pessoas que vivem com HIV. “Comigo não vai acontecer.” É o que fala todo mundo que não toma as precauções necessárias para evitar a transmissão do HIV. Técnica: Por que vemos o HIV/AIDS como um assunto dos outros? Objetivo: Refletir sobre o impacto do HIV/AIDS em toda a sociedade. Desarrollo: Se propone trabajar en pequeños grupos sobre los siguientes puntos. Desenvolvimento: Propõe-se trabalhar em pequenos grupos sobre os seguintes assuntos: ¿Cuáles son las poblaciones más vulnerables al VIH/sida? ¿Hay poblaciones o hay conductas de riesgo? ¿Quiénes están en riesgo? ¿Me puede pasar a mí? ¿Por qué es importante hablar sobre VIH/sida? ¿Hay suficiente información? Buscar y seleccionar información y estadísticas sobre la epidemia. Qual são as populações mais vulneráveis ao HIV/AIDS? Existem populações ou existem condutas de risco? Quem está em risco? Isso pode acontecer comigo? Por que é importante falar sobre HIV/AIDS? Existe informação suficiente? Buscar e selecionar informações e estatísticas sobre a epidemia. Cierre: Realizar una puesta en común, compartiendo la información estadística y compartiendo las respuestas a las preguntas de cada grupo. El coordinador de la actividad refuerza con información los conceptos desarrollados y entre todos realizan una reseña en un afiche. Aplicar los conceptos a las historias de los protagonistas de Pasión por la vida. Fechamento: Realizar um debate compartindo informações sobre as estatísticas e as respostas de cada grupo sobre as perguntas acima. O coordenador da atividade deve reforçar os conceitos trabalhados e realizar um resumo no papel pardo. Deve também aplicar os conceitos nas histórias dos protagonistas de Paixão pela vida. Materiales: Papel afiche, fibrones o marcadores, cinta para pegar, fotocopias con información y estadísticas sobre la epidemia del VIH/sida, spots de Pasión por la Vida. Materiais: Papel pardo, pincel atômico ou canetinha hidrocor, fotocópias com informações e estatísticas sobre a epidemia do HIV no mundo, spots de Paixão pela Vida. ática dis A pesar de ser la tercera región más afectada por el VIH/sida, la epidemia en América Latina está invisibilizada. En su testimonio, Cilene se pregunta dónde están las millones de personas que viven con VIH. Ilsa cuenta que cuando su madre supo su diagnóstico pensaba que el VIH “era algo que estaba en África”. “A mí no me va a pasar” es un supuesto que provoca que muchas personas no tomen las precauciones necesarias para evitar la transmisión del VIH/sida. Vivir con VIH Viver com HIV VivirViver Williams dice que no deja que el VIH tome decisiones por él, pero es conciente de que lo tiene. Silvia cuenta que adapta el VIH a su vida y a sus tareas diarias. Roberto se alarma cuando tiene un problema de salud. Sin embargo, todos insisten en que siguen siendo las mismas personas que eran antes de infectarse. Técnica: ¿Qué es vivir con VIH? Objetivo: Identificar conocimientos en torno al VIH/sida y su impacto en la vida cotidiana. Desarrollo: Se propone separar al grupo en parejas y repartirles un número igual de tarjetas con frases disparadoras. Se distribuyen las tarjetas con afirmaciones para que los participantes consideren si son verdaderas o falsas. Algunos modelos de tarjeta: 1. Cualquier persona está en riesgo de contraer VIH. 2. Puedo saber si una persona vive con VIH al verla. 3. Es riesgoso compartir el lugar de trabajo con una persona que vive con VIH. 4. Una persona que vive con VIH puede tener un hijo sin VIH. 5. Con los tratamientos disponibles las personas con VIH pueden llevar una vida saludable. Williams diz que não deixa que o HIV tome decisões por ele, mas é consciente de que o tem. Silvia conta que adapta o HIV à sua vida e às suas tarefas diárias. Roberto fica assustado quando tem um problema de saúde. Entretanto, todos insistem em que continuam sendo as mesmas pessoas que eram antes de se infectar. Cierre: Puesta en común y reflexión sobre las respuestas de cada pareja. El coordinador del grupo refuerza las dudas. Se comparan las conclusiones con los testimonios de los protagonistas. Objetivo: Conhecer o HIV/AIDS e seu impacto na vida cotidiana. Materiales: Tarjetas, papel afiche, fibrones o marcadores, cinta para pegar, spots de Pasión por la Vida. Técnica: Como é viver com HIV? Desenvolvimento: A proposta é separar o grupo em duplas (de preferência casais) e repartir, para cada dupla, a mesma quantidade de perguntas e/ou frases disparadoras. Distribuir cartões com afirmações para que os participantes considerem se são falsas ou verdadeiras. Alguns modelos de cartões: 1. Qualquer pessoa pode contrair o vírus do HIV. 2. Posso saber se uma pessoa tem o vírus somente ao vê-la. 3. É perigoso compartir o lugar de trabalho com uma pessoa que possui o vírus. 4. Uma pessoa que tem o vírus pode ter um filho sem HIV. 5. Com os tratamentos disponíveis, as pessoas com HIV podem levar uma vida saudável. Fechamento: Depois da reflexão das duplas, o coordenador do grupo compara as soluções com os testemunhos dos protagonistas, esclarecendo as dúvidas de todos. Materiais: Cartões, papel pardo, pincel atômico e/ou canetinha hidrocor, durex, spots de Paixão pela vida. Mitos Mitos Existem muitos mitos sobre o HIV. Alguns se relacionam com os modos de transmissão, outros com os tratamentos a seguir. Silvia disse que o principal mito é o de que não existe HIV: “ Eu não posso duvidar porque o tenho e convivo com ele.” Cazu e Jaime se referem aos mitos que existem sobre os tratamentos que minimizam a convivência com o vírus: “Acreditar que a aids está sob controle, que existe o coquetel, que está tudo bem. Na realidade, não está tudo bem.” Adverte Cazu, Jaime assegura que “Viver com o vírus sempre é difícil.” Técnica: VIH y mitos Técnica: HIV e os mitos. Objetivo: Reconocer mitos, prejuicios y creencias en torno al VIH/sida. ito Hay muchos mitos alrededor del VIH. Algunos tienen que ver con las vías de transmisión, otros con los tratamientos a seguir. Silvia dice que el principal mito es que no existe el VIH: “Yo no debo dudar, porque sí lo tengo y estoy viviendo con VIH”. Cazu y Jaime se refieren a los mitos que existen sobre los tratamientos, que minimizan la convivencia con el virus. “Creer que el sida está bajo control, que existe el cóctel, que esta todo bien. No está todo bien”, advierte Cazu. “Vivir con VIH siempre es difícil”, asegura Jaime. Objetivo: Reconhecer os mitos, preconceitos e crenças sobre o HIV. Desarrollo: Se propone agruparse en pareja o pequeños grupos. Cada grupo elabora una lista de afirmaciones que consideren que son mitos respecto al VIH. Se intercambian las listas. Algunos ejemplos de mitos son: Desenvolvimento: A proposta é fazer pequenos grupos ou duplas. Cada grupo deverá elaborar uma lista de afirmações que considerem que são mitos sobre o vírus do HIV. Depois, trocam-se as listas. Alguns exemplos de mitos: 1. El VIH no causa el Sida. 2. El VIH puede curarse. 3. El VIH se transmite por la picadura de un mosquito 4. Es lo mismo tener VIH que tener Sida 5. Dos personas que viven con VIH no necesitan usar preservativo en sus relaciones sexuales. 1. O HIV não causa a aids. 2. O HIV pode ser curado. 3. O HIV se transmite pela picada de um pernilongo. 4. É a mesma coisa ter HIV que ter AIDS. 5. Duas pessoas que têm HIV, não necessitam usar preservativos para ter relações sexuais. Cierre: En una puesta en común de los mitos mencionados se aclaran dudas respecto al contenido de las afirmaciones y se debate sobre la circulación y el funcionamiento de los mitos. Reflexionar sobre los mitos expuestos por Silvia, Cazu y Jaime en sus testimonios. Fechamento: Discussão sobre os mitos e as afirmações feitas por cada grupo e também esclarecimento de dúvidas. Refletir sobre os testemunhos de Silvia, Cazu e Jaime. Materiales: Papel, biromes, spots de Pasión por la Vida. Materiais: Papel, canetas e spots de Paixão pela vida. Sexualidad Sexualidade La sexualidad es un concepto central cuando se habla de VIH, tanto en prevención como entre las personas que viven con el virus. Alejandro nació con VIH y comenzó a afrontar su sexualidad conviviendo con el virus. Mariana se infectó cuando tenía 19 años y muy poca experiencia sexual. Los dos comenzaron a explorar su sexualidad con miedos y dudas. Técnica: Reflexionar sobre la sexualidad y el VIH/sida. Desarrollo: Trabajar sobre las historias de Mariana y Alejandro. Debatir sobre los siguientes puntos: 1. ¿Cómo afecta el virus a la sexualidad? ¿Cómo crees que afectaría el VIH a tu sexualidad? 2. ¿Qué medidas tomarías con tu pareja para hablar sobre el tema del VIH y las posibles formas de cuidarse el uno al otro? 3. ¿Cuáles son los miedos frente al VIH? ¿Cómo se superan? 4. ¿Cuándo crees que es el momento indicado para contar que alguien vive con VIH? ¿Cómo lo resolverías si estuvieses en ese lugar? Cierre: Puesta en común. Al finalizar, el coordinador del grupo refuerza con información sobre prevención de la transmisión sexual del VIH. Materiales: Spots de Pasión por la vida A sexualidade é um conceito central, quando se fala de HIV, tanto em relação à prevenção quanto às pessoas que vivem com o vírus. Alejandro nasceu com HIV e começou a questionar sua sexualidade, convivendo com o vírus. Mariana se infectou quando tinha 19 anos e com pouca experiência sexual. Os dois começaram a explorar sua sexualidade com medo e dúvidas. Técnica: Refletir sobre a sexualidade e o HIV/AIDS. Desenvolvimento: Trabalhar com as histórias de Mariana e Alejandro. Debater os seguintes pontos: 1. Como o vírus afeta a sexualidade? Como você acha que afetaria a sua sexualidade? 2. Que medidas você tomaria com seu parceiro para tocar no assunto do HIV e as possíveis formas de se cuidarem? 3. Quais são os medos em relação ao HIV? Como se superam estes medos? 4. Quando você acha que deve ser o momento indicado para contar que se tem o vírus? Como você reagiria? Fechamento: Debate entre todos. Ao finalizar o coordenador do grupo reforça, dando informações sobre as formas de prevenção do HIV. Materiais: Spots de Paixão pela vida. Cuestiones de género Questão de gênero gênero gênero La cuestión de género aparece ligada más de una vez a las historias de los protagonistas de Pasión por la Vida, ya sea en relación a las pasiones, a elecciones y también vinculadas al VIH/sida. Raquel explica que para una mujer violentada, hay sólo un paso a tener VIH. Ilsa explica que su proceso de ser trans es lo que la hace sentirse realizada. Cierre: Debate sobre la diferencia entre los aspectos biológicos y los roles y expectativas de género. Después de este debate, se propone reflexionar sobre la cuestión de género ligada al VIH por un lado y, por otro, a situaciones de discriminación. Técnica: Diferencia entre sexo y género. Preguntas disparadoras: ¿Hay una relación entre género y VIH? ¿Las mujeres, las personas transexuales, los hombres gay son poblaciones vulnerables? ¿Por qué? ¿Crees que hay discriminación por género? ¿Las mujeres son una población discriminada? ¿Por qué crees que existen tantos prejuicios en torno a las personas trans? ¿Alguna vez te sentiste discriminado? ¿Reconoces alguna vez haber discriminado? ¿Cuáles crees que son las causas de la discriminación? Objetivo: Diferenciar los conceptos de sexo y género. Reflexionar sobre las cuestiones de género y la discriminación. Desarrollo: Se divide un afiche en tres columnas. En la primera se escribe el título MUJER y se les pide a los participantes que nombren las características que se asocian a la mujer. En la tercera se escribe VARÓN y se da la misma consigna. Luego se intercambian los títulos de las columnas y se pregunta si es posible para los varones mostrar las características de las mujeres y viceversa. Aquellos atributos no intercambiables se colocan en la columna del medio, en la que irá la palabra SEXO. El coordinador del grupo refuerza con información y estadísticas. Ejemplificar con las historias de los protagonistas. Materiales: Papel afiche, fibrones o marcadores, cinta para pegar. Spots de Pasión por la Vida. A questão do gênero aparece, mais uma vez, ligada às histórias dos protagonistas de Paixão pela Vida, seja em relação às paixões, ou vinculadas com o HIV/aids. Raquel explica que, através de uma violência sexual, a mulher pode contrair o vírus do HIV. Ilsa explica que seu processo de ser transexual, é o que a faz sentir-se realizada. Técnica: Diferença entre sexo e gênero. Objetivo: Diferenciar os conceitos de sexo e gênero. Refletir sobre as questões de gênero e discriminação. Desenvolvimento: Divide-se um papel pardo em três colunas. Na primeira, escreve-se o título MULHER e se pede aos participantes que nomeiem as características que se associam às mulheres. Na terceira coluna, se escreve HOMEM e pede-se a mesma coisa. Logo, trocam-se os títulos das colunas e pergunta-se aos participantes, se a mulher pode ter as características dos homens e vice-versa. Os atributos que os participantes disseram que não podem ser, nem de um, nem de outro, coloca-se na coluna do meio onde se escreve SEXO. Fechamento: Debater sobre a diferença entre os aspectos biológicos e as expectativas de gênero. Depois deste debate, a proposta é refletir sobre a questão do gênero, ligada ao HIV, por um lado e, por outro, às situações de discriminação. Perguntas disparadoras: Existe uma relação entre o gênero e o HIV? As mulheres, os transexuais, e os homens gays são vulneráveis? Por quê? Voce acha que existe discriminação por gênero?As mulheres são discriminadas? Por que você acha que existe tanto preconceito em relação aos transexuais? Alguma vez você se sentiu discriminado? Quais são as causas da discriminação? O coordenador do grupo reforça com informações e estatísticas, exemplificando com as histórias dos protagonistas. Materiais: Papel pardo, pincel atômico e/ou canetinha hidrocor, durex, spots de Paixão pela vida. El VIH y la muerte O HIV e a morte VIH & la muerte Cuando supo su diagnóstico, a Maripaz le pronosticaron que no viviría más de 5 años. Cilene tuvo miedo de morir, pero descubrió que era el comienzo de una nueva vida. Cazu no comenzaba proyectos que duraran más de seis meses, porque era ése el tiempo que le habían dado de vida. Técnica: Reflexionar sobre la vinculación del VIH con la muerte. Desarrollo: A partir de las historias de Maripaz, Cilene, Cazú y Williams reflexionar sobre los siguientes puntos: 1. ¿El VIH aún es sinónimo de deterioro y muerte? 2. ¿Cómo te sentirías vos frente a un diagnóstico de VIH? 3. ¿Qué provocó el cambio en la expectativa de vida de las personas con VIH? 4. ¿Cómo se afronta una enfermedad crónica? Cierre: Debate grupal. El coordinador refuerza conceptos con información sobre los tratamientos disponibles en la actualidad para tratar el VIH/sida. Material: Afiche, fibrones o marcadores, cinta para pegar. Spots de Pasión por la Vida. Maripaz ficou sabendo que não viveria mais de 5 anos com o vírus. Cilene teve medo de morrer, mas descobriu que era o começo de uma nova vida. Cazu não começava projetos que duravam mais que seis meses, porque este era o tempo de vida que lhe haviam dado. Técnica: Refletir sobre a vinculação do HIV com a morte. Desenvolvimento: A partir dessas histórias, refletir sobre os seguintes pontos: 1. O HIV ainda é sinônimo de morte? 2. Como você se sentiria em frente ao diagnóstico do HIV? 3. O que provocou a mudança na expectativa de vida das pessoas com HIV? 4. Como se enfrenta uma doença crônica? Fechamento: Debate entre todos: o coordenador reforça os conceitos vistos, com informações sobre os tratamentos disponíveis na atualidade, para tratar o HIV/aids. Materiais: Papel pardo, pincel atômico e/ou canetinhas hisrocores, durex, spots de Paixão pela Vida.