BARÃO COMISSÁRIA DE CAFÉ LTDA

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BARÃO COMISSÁRIA DE CAFÉ LTDA
BARÃO COMISSÁRIA DE CAFÉ LTDA
M dcheg
Alameda Otávio Marques de Paiva, 220 – Bairro Santa Luiza
CEP 37062-670
Varginha-MG
Telefax: (35) 3214-7725
Celular: (35) 8855-0050 / 8879-0040
www.baraocomissariadecafe.com.br
www.facebook.com/baraocomissariadecafe
Obs.: As informações aqui contidas são referentes ao dia útil anterior à data de envio.
CLIMA (Varginha/MG)
r
BOLSA / DÓLAR
Ensolarado (hoje)
Temperatura
Precipitações
NY (Mar. 14)
LND (Mar. 14)
Dólar
Max.: 32º
Min.: 19º
0 mm
+ 3,90 (141,05)
+ 9 (1.822)
2,4220
COMPRADOR
VENDEDOR
SACAS
PREÇO
QUALIDADE
STOCKLER
CAPEBE
6.000
353,00 ret.
Safra 13/14 – Duro
STOCKLER
COCATREL
1.961
350,00 ret.
Safra 13/14 – Duro
STOCKLER
COOP. STA.RITA
500
352,00 ret.
Safra 13/14 – Duro
EISA
MINASUL
3.000
360,00 ret.
Safra 13/14 – Duro
FORZZA
MINASUL
8.000
330,00 ret.
Safra 12/13 – Duro
GARDINGO
COCATREL
6.100
291,00 ret.
Safra 13/14 – Duro/Riado
VOLCAFE
COOP. S.MINAS
1.100
290,00 ret.
Safra 13/14 – Duro/Riado
3 CORAÇÕES
COCATREL
1.955
355,00 ret.
Safra 13/14 – Duro
3 CORAÇOES
COCATREL
2.450
290,00 ret. + ICMS
Safra 13/14 – Duro/Riado
NOTÍCIAS:
Café mantém consistência na ICE e fica acima dos 140,00 cents
Os cafés arábicas voltaram a demonstrar boa consistência nesta quarta-feira na ICE Futures
US. Em mais uma sessão caracterizada por compras especulativas e de fundos, o março se
posicionou proximamente ao nível de 140,00 centavos. Os players, por sua vez, continuam
focados no clima do Brasil. Apesar de informações sobre a chegada de uma massa de ar vinda
do sul do continente, a faixa centro-sul brasileira, que concentra boa parte do cinturão
cafeeiro, continua a sofrer com temperaturas bastante altas e o nível de chuvas é muito menor
que a média histórica para este período do ano. Várias cooperativas,agrônomos e especialistas
do Brasil relatam que esse cenário deverá favorecer para que a safra 2014 do país seja
comprometida. Anteriormente, ela já havia sido estimada como sendo menor que as duas
temporadas passadas, por conta do estresse das árvores e também investimentos menores em
tratos culturais. Agora,após a ocorrência desse cenário climático, o que se debate é a extensão
dos prejuízos e ainda a qualidade do café que deverá sair das lavouras. De acordo com a
empresa Somar Meteorologia, Vai voltar a chover no Sudeste nos próximos dias, pois com o
bloqueio atmosférico rompido, a frente fria que já está no Sul do país vai conseguir espalhar
instabilidades em São Paulo. DA expectativa é de chuva cada vez mais intensa e generalizada
no território paulista já que corredor de umidade está cada vez mais centrado sobre o Estado.
A Somar indicou que na próxima sexta-feira vai ocorrer chuvas em toda a região
Sudeste,atingindo o Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Outra novidade é que a
noite da sexta para o sábado será mais fresca do que os dias anteriores em São Paulo e a
tendência para o fim de semana é que o calor diminua um pouco.Apesar da possível reversão
do quadro atual, os especialistas indicam que os danos para o café já ocorreram, sendo que o
passo a seguir será efetuar a dimensão dos problemas.
No encerramento do dia em Nova Iorque, a posição março teve ganho de 390 pontos, com
141,05 centavos de dólar por libra peso, com a máxima em 141,65 centavos e a mínima de
125,50 centavos, com o maio registrando avanço de 370 pontos, com 143,15 centavos por
libra, com a máxima em 143,75 centavos ea mínima em 137,70 centavos. Na Euronext/Liffe, o
março teve alta de 9 dólares,com 1.822 dólares por tonelada, com o maio tendo valorização de
8 dólares, para o nível de 1.818 dólares por tonelada.
De acordo com analistas internacionais, a sessão desta quarta-feira foi marcada por um início
lento e com a continuidade das rolagens de posição, principalmente entre março e maio. O
primeiro contrato tem o início de sua notificação na quinta-feira da próxima semana. Algumas
vendas também foram identificadas, mas ao não conseguir romper o suporte de 135,00
centavos,novas ordens de compra passaram a ser efetivadas e os ganhos se consolidaram,com
a primeira posição flutuando no nível de 140,00 cents. No segmento externo,o dia foi de
poucas oscilações para as bolsas de valores nos Estados Unidos, ao passo que o dólar teve
ligeiro avanço em relação a uma cesta de moedas internacionais, embora tenha acumulado
uma nova perda em relação ao real brasileiro. No segmento de commodities softs, o dia foi
positivo, com praticamente todas as matérias-primas experimentando altas, com destaque
especial para o açúcar, que teve avanço de quase 3%.
"O café e vários outros segmentos agrícolas demonstram um fôlego expressivo para as altas,
por conta do cenário no Brasil. Realmente,o mercado climático, tão tradicional entre maio e
julho, neste 2014 foi proeminente já no início do exercício. Muitos players não conseguem ter
em mãos contas exatas sobre a disponibilidade. Afinal, o Brasil vai quebrar 5%, 10%,20%.
Ainda é muito cedo para se avaliar e, diante disso e de outros fatores,como o câmbio, como os
estoques em queda, os terminais vão conseguindo se sustentar em níveis bastante
interessantes", disse um trader.
Os cafeicultores participantes do programa de venda de opções realizado em 2013 que
optarem pelo não exercício estão isentos de multa sou penalidades. Um comunicado sobre o
tema foi emitido pela Superintendência de Operações Comerciais da Conab (Companhia
Nacional de Abastecimento). Já os produtores ou cooperativas que desejarem exercer esses
contratos têm até a próxima sexta-feira para entregar os documentos necessários,
relacionados ao local de plantio do café, à superintendência da Companhia. Os leilões de
opção envolveram 3 milhões de sacas. O exercício das opções deve ocorrer em março e o valor
do exercício ficou estipulado em 343 reais por saca. Atualmente, o café com características
similares aos exigidos nas opções está cotado em cerca de350 a saca nos balcões de regiões
como sul e cerrado mineiro.
As exportações brasileiras no mês de fevereiro, até o dia11, totalizaram 462.357 sacas de café,
queda de 3,10% em relação às 477.178sacas embarcadas no mesmo período do mês anterior,
de acordo com informações do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).
Os estoques certificados de café na bolsa de Nova Iorque tiveram queda de 7.655 sacas, indo
para 2.634.070 sacas.
Tecnicamente, o março na ICE Futures US tem resistência141,65, 142,00, 142,50, 142,75,
143,00, 143,50, 144,00, 144,15, 144,50-144,55,145,00, 145,50, 145,80, 146,00, 146,50, 147,00,
147,50 e 148,00 centavos de dólar, com o suporte em 135,50, 135,00, 134,50, 134,00, 133,50,
133,00, 132,90,132,50, 132,05-132,00, 131,60-131,50, 131,00, 130,50, 130,10-130,00, 129,50
e129,00 centavos.
Futuro de grãos sobe por seca
BRASIL ECONÔMICO
Hedge funds elevam aposta na alta dos preços de commodities como café e soja devido a
falta de chuva no Brasil
Os hedge funds subiram as apostas na alta dos preços futuros das commodities para 15
semanas após a seca no Brasil ameaçar as safras do café à soja.Aposição líquida longa para
todas as 18 commodities operadas pelos EUA subiu 15% para 900.330 contratos futuros e
opções na semana terminada em 4 de fevereiro, o maior ganho desde agosto, segundo os
dados da U.S. Commodity Futures Trading Commission.
Os investidores se tornaram otimistas em relação ao café arábica pela primeira vez desde julho
de 2012 e as apostas da soja chegaram ao nível mais alto em quase três meses. O Brasil é o
maior exportador de ambos os grãos.
O índice Standard Poor’s GSCI Agriculture de oito commodities subiu 3,3% na semana passada,
alcançando uma alta de oito semanas dia 6 de fevereiro. No Brasil, país que também é o maior
produtor de açúcar, o janeiro mais seco desde 1954 drenou represas e queimou plantações.
O Clima global extremo também está ameaçando outros cultivos: as chuvas excessivas
dificultam a colheita de cacau na Indonésia e as temperaturas geladas prejudicam o trigo nos
EUA.
“A agricultura é provavelmente a melhor esperança para uma boa operação das commodities
neste ano”, disse Peter Sorrentino, que ajuda a administrar US$ 4,4 bilhões na Huntington
Asset Advisors.
O índice S&P GSCI Spot de 24 matérias primas aumentou 2,1% na semana passada. O índice
MSCI All-CountryWorldde ações subiu 0,8% e o índice Bloomberg Treasury Bond caiu 0,1%. O
índice Bloomberg Dollar Spot, uma medida de comparação entre os dez principais operadores
comerciais, caiu 0,8%.
Os administradores de recursos mantiveram uma posição altista líquida para o café de 7.981
contratos dia 4 de fevereiro, de acordo com dados da CFTC. Esta é a primeira aposta em um
rali desde julho de 2012. Os preços do arábica, a variedade preferida pela Starbucks Corp.,
aumentaram 23% desde o dia 31 de dezembro, o melhor início de ano desde 1997.
As plantações no Brasil estão enfrentando um Clima seco justamente quando mais precisam
de chuva para que as raízes absorvam os nutrientes à medida que os grãos começam a crescer
na cereja do café. A chuva pode chegar “tarde demais” e não haverá tempo suficiente para
reverter o estrago provocado nas árvores e nos grãos, informou relatório da Terra Forte,
transportadora de café do Brasil. O Clima seco e quente chega a reduzir o rendimento
potencial dos grãos da soja em até 40% das regiões de cultivo do Brasil, disse a Commodity
Weather Group LLC, em Bethesda, Maryland, em relatório do dia 7 de fevereiro. Os
administradores de recursos aumentaram suas obrigações líquidas otimistas de soja em 20%
para 146.533 contratos, o maior neste ano. Os preços subiram 3,8% na semana passada, o
maior desde agosto. As apostas no cacau subiram 7,2% para 83.038 contratos, o segundo
aumento consecutivo. (Bloomberg)
Estado de Minas : Consumo do café em cápsulas cresce 46,5% e impulsiona indústria de
máquinas de expresso
O brasileiro começa a adquirir um hábito comum em países europeus: o consumo de café em
cápsulas aumentou 46,5% entre 2012 e 2013, segundo uma pesquisa da consultoria Nielsen. O
total de lares que saboreiam os grãos nesse nicho ainda é pequeno (0,6% dos domicílios no
país), mas o percentual de crescimento entre os dois últimos anos sugere, conforme
especialistas, que o produto caiu no gosto das pessoas. “É um mercado que vai pegar no Brasil.
Em lugares como a França e a Suíça, as cápsulas representam mais de 30% do consumo (da
bebida)”, comparou Nathan Herszkowicz, diretor executivo da Associação Brasileira das
Indústrias de Café (Abic). Uma das justificativas para o aumento do mercado de cápsulas é o
maior poder aquisitivo do brasileiro. Outro é a qualidade do café especial produzido no país e
no exterior. O aumento do consumo ocorre num momento relevante para o mercado: o fim da
patente da Nespresso, controlada pela suíça Nestlé e pioneira nesse segmento. Por quase duas
décadas e meia, a Nespresso produziu máquinas em que apenas as suas próprias cápsulas
podiam ser usadas. Concorrentes que criaram cápsulas compatíveis com os equipamentos da
rival tentaram, sem êxito, quebrar a exclusividade com ações na Justiça. Mas o fim da patente
abriu a porteira para a concorrência no planeta todo. Esse é o tema da última reportagem da
série Muito além do cafezinho, que o Estado de Minas publica desde domingo. A americana
Sara Lee começou a explorar o mercado francês com cápsulas compatíveis com máquinas da
Nespresso. O mesmo, também no país europeu, ocorre com a rede Casino, uma das donas do
Grupo Pão de Açúcar. Esses produtos ainda vão chegar ao Brasil. Por aqui, a Três Corações
começou a vender as próprias máquinas (três modelos) e cápsulas (17 tipos). Os equipamentos
chegam com o preço mínimo de R$ 449. Já as cápsulas, importadas da Itália, saem a R$ 1,10
cada. Marcella Issa, gerente da marca TRES, do Grupo 3corações, lembra o crescimento do
mercado de cápsulas . “De 2008 a 2012 esse mercado cresceu mais de oito vezes, chegando a
R$ 206 milhões movimentados”, diz. Ainda de acordo com ela, o Brasil está caminhando para a
maturação desse segmento, que deve deixar de ser nicho. “Hoje as cápsulas representam 2,5%
do segmento de cafés em valor, mas entendemos que pode chegar até 20% como em muitos
países desenvolvidos”, ressalta. Sobre a participação de mercado que a empresa pretende
atingir, ela garante que a expectativa é que a solução TRES represente 10% do faturamento do
Grupo 3corações em cinco anos. “Além disso, daremos continuidade ao posicionamento da
marca de tornar-se uma das referências no mercado com produtos com design diferenciado”,
afirma. GLAMOUR EM CASA As vendas crescentes das máquinas domésticas mostram o
quanto o café com ares premium caiu nas graças dos consumidores. Na Spicy, especializada
em utensílios domésticos e com unidade no BH Shopping, a venda das máquinas respondem
por 20% da comercialização total da loja. Entre os modelos oferecidos aos clientes, há os
equipamentos da suíça Iura, que contam com moedores de grão, em vez de cápsulas. “Essas
são as preferidas por quem entende de café, porque dá condição de a pessoa escolher o grão e
outras características da bebida”, explica a gerente da loja, Débora Rizzi. As máquinas da linha
da Nestlé, preferidas pelos apreciadores de café iniciantes, variam de R$ 495 a R$ 1.599,
conforme o design e funcionalidades. Já as da marca Iura, que tem como proposta oferecer um
café com toque gourmet, variam de de R$ 2.690 a R$ 5.690, de acordo com o modelo, que
pode ter, inclusive, microchips, onde toda as informações de produção e mecânica ficam
armazenadas, e tela touch. As vendas de acessórios acompanham o ritmo do negócio.
“Vendemos muitas xícaras, moedores para máquinas manuais que trabalham com pó e até
mesmo próprio pó ou grão”, diz Marcela. A loja conta ainda com marca própria e vende a
embalagem de 500 gramas de café, grão e pó, produzido no Norte de Minas, por R$ 19 e R$
18, respectivamente. “Fazemos a junção ao vendermos uma boa máquina, mas também um
bom café, para que o consumidor saia totalmente satisfeito”, conta. A comercialização de
cápsulas, segundo ela, fica restrita às boutiques da Nespresso, mas não atrapalham as vendas
dos equipamentos. “Aqui, as pessoas acabam tendo acesso a todo o universo de máquinas, e
isso mantém o nosso movimento ativo”, reforça. SABOR A vendedora Izabel Oliveira,
apreciadora de cafés, conta que ainda não tem a sua própria máquina, mas que, quando
adquiri-la, deve optar pelas mais sofisticadas, que processam os grãos. “Essa (máquina) de
grãos oferece um café de melhor sabor e qualidade. É possível sentir mais o gosto do café do
que no expresso. Embora seja mais cara, ela possibilita que a gente selecione o grão de café
que quer experimentar”, lembra. Para ela, a febre dos consumidores pelas máquinas pode ser
explicada pela forma mais atraente como o café vem sendo apresentado. “Ficou mais
interessante tomar café e muito diferente do cafezinho de todo dia, aquele de casa.” Na
prática, as cápsulas são uma espécie de café individual. Há outros modelos, como o sachê feito
pela empresa Café Fazenda Caeté, em Campo Belo, onde caixas com 16 saquinhos com cinco
gramas do grão já beneficiado são vendidas para grandes redes de supermercados do país.
Outra parte já ganhou o mercado externo, como Estados Unidos e Emirados Árabes. “Temos
grãos especiais”, comemora Antônio Costa, um dos donos da empresa, que conta com
fazendas e torrefadora. Luxo até no lixo O mercado de café não termina nem depois do
consumo. Artesãos como Cristina Pujjati, moradora de Barbacena, dão novo uso às cápsulas
vazias. Inventando acessórios femininos, ela estende a cadeia do café à reciclagem e, de
quebra, ajuda o meio ambiente, pois recicla o que poderia virar lixo. “São colares, pulseiras,
broches, guirlandas e enfeites em geral que conquistam cada vez mais público. Já tenho
tradição em reciclar materiais e me apaixonei pelo colorido das capsulas”, disse Cristina, que
ontem mesmo negociou três colares. Ela teve a ideia de reciclar cápsulas numa viagem que fez
à Argentina: “Vi uma pulseira feita com o material e gostei”. De lá para cá, juntou, com a ajuda
de amigos e parentes, várias embalagens pesquisou o material, comprou um equipamento de
prensa e investiu na linha de acessórios em 2012. “É preciso cortar a parte de alumínio, lavar
direito (a embalagem), tirar o pó, deixar secar, prensar… Mas o resultado vale a pena.” (PHL)

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