Quase 7 milhões de brasileiros são diabéticos

Transcrição

Quase 7 milhões de brasileiros são diabéticos
Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil
Ano II - nº 08 | novembro/dezembro | 2009
Quase 7 milhões de
brasileiros são diabéticos
Doença está ligada à má alimentação e sedentarismo
página 8
Conheça as doenças
típicas do verão
CASSI orienta como agir
em casos graves
Pesquisa avalia qualidade dos
serviços da CASSI
página 4
página 6
página 12
Editorial
Assistência de qualidade
com preços justos
Acabamos de iniciar 2010 e convém fazermos análise
do ano passado para que você, participante, possa
avaliar os benefícios que lhe oferecemos.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) nos
colocou, mais uma vez, entre os melhores planos do
País. O estudo do órgão regulador é o principal indicador de desempenho das empresas de saúde e serve
como parâmetro para a contratação de serviços pelos consumidores.
Novamente nossa qualidade foi comprovada. Mas você pode perguntar: e o preço do plano? É justo? Para que o participante possa tirar
suas conclusões, expomos alguns argumentos. Em levantamento que
fizemos em maio de 2009, verificamos e divulgamos no jornal daquele período que os valores de nossas mensalidades eram inferiores aos
praticados por planos semelhantes aos da CASSI. Consideramos no
comparativo operadoras com a mesma amplitude assistencial, que oferecem serviços de qualidade distribuídos por todo o País.
Mesmo com mensalidades mais acessíveis em relação ao mercado, decidimos, em agosto, não aplicar o reajuste anual do plano. Com essa
medida, nossos participantes com contratos assinados a partir de 15 de
junho de 2009 ficaram sem sofrer aumento de suas mensalidades pelo
segundo ano consecutivo. Na gestão do plano, não nos preocupamos
apenas com o aspecto financeiro; queremos conciliar assistência de
qualidade com preços justos.
Nossa perspectiva para 2010 é continuar a investir na qualidade do
atendimento. Queremos aprimorar a Central CASSI para que o contato
com você seja ainda mais ágil e resolutivo, e exigiremos que nossos
prestadores de serviço se adaptem, cada vez mais, às necessidades
dos participantes.
Todos sabemos da complexidade do setor de saúde, fortemente influenciado pelas novas tecnologias médicas e hospitalares e pelo cenário
econômico. Diante dessa realidade, você, participante, pode questionar
qual a segurança de permanecer com a CASSI ou indicá-la a alguém.
Podemos responder que surgimos há 66 anos para oferecer assistência aos funcionários do Banco do Brasil e seus familiares. Cuidar das
pessoas: essa foi a razão de nossa gênese, que permanece e norteia o
cotidiano da Instituição. Sejam quais forem os desafios que se apresentarem, o zelo pelas pessoas continuará em primeiro plano.
Boa leitura,
Sergio Riede
Presidente
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Expediente
Conselho Deliberativo
Maria das Graças C. Machado Costa (Presidente)
Roosevelt Rui dos Santos (Vice-presidente)
Ana Lúcia Landin (Titular)
Carlos Eduardo Leal Neri (Titular)
Carlos Frederico Tadeu Gomes (Titular)
Fernando Sabbi Melgarejo (Titular)
Marcel Juviniano Barros (Titular)
Solon Coutinho de Lucena Filho (Titular)
Amauri Sebastião Niehues (Suplente)
Carlos Célio de Andrade Santos (Suplente)
Claudio Alberto Barbirato Tavares (Suplente)
Iris Carvalho Silva (Suplente)
João Vagnes de Moura Silva (Suplente)
José Roberto Mendes do Amaral (Suplente)
Maria do Carmo Trivisan (Suplente)
Milton dos Santos Rezende (Suplente)
Conselho Fiscal
Marcelo Gonçalves Farinha (Presidente)
Sérgio Iunes Brito (Vice-presidente)
Flávio Alexandre Ferreira de Medeiros (Titular)
Francisco Henrique Pinheiro Ellery (Titular)
Gilberto Antonio Vieira (Titular)
Ubaldo Evangelista Neto (Titular)
Elington José de Morais (Suplente)
José Caetano de Andrade Minchillo (Suplente)
Luiz Roberto Alarcão (Suplente)
Marcelo de Andrade Ribeiro (Suplente)
Marcos José Ortolani Louzada (Suplente)
Wagner de Siqueira Pinto (Suplente)
Diretoria Executiva
Antonio Sergio Riede
(Presidente)
Carlos Emílio Flesch
(Diretor de Administração e Finanças)
Denise Lopes Vianna
(Diretora de Planos de Saúde e Relacionamento
com Clientes)
Douglas José Scortegagna
(Diretor de Saúde e Rede de Atendimento)
Edição e Redação
Editor: Sergio Freire (MTb-DF 7.630)
Jornalistas: Adriana Lopes (MTb-DF 4.919),
Joana Wightman (MTb-DF 3.699), Marcelo
Delalibera (MTb-SP 43.896) e Marina Fernandes
(MTb-DF 7.164).
Edição de arte
Diagramação: Carlos Eduardo Peliceli da Silva e
Bruno Beltrão da Costa
Produção
Impressão: Fórmula Gráfica e Editora
Tiragem: 170.472 exemplares
Edição: novembro/dezembro 2009
Imagens: Divisão de Marketing e Comunicação,
Stockxchng e Dreamstime.
Valor unitário impresso: R$ 0,20
Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos
Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a
reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.
ANS - nº 34665-9
Jornal CASSI
Saiba o que acontece na Caixa de Assistência
Curtas
Notícias da CASSI
Top Hospitalar 2009 -
Pela segunda vez consecutiva, a Caixa de Assistência concorre a
um dos mais importantes prêmios do setor de saúde, o Top Hospitalar. Cerca de 200 líderes do setor
de saúde, entre executivos e representantes do mercado de saúde, administradores hospitalares,
associações de classes e executivos de seguradoras e planos de saúde, indicaram a CASSI como
uma das três melhores instituições de autogestão em saúde do País. Em 2008, a CASSI foi vencedora,
quando concorreu com as empresas CESP e Volkwagen. Este ano, concorre com a Petrobras Distribuidora e com a Cabesp. O resultado da premiação será divulgado no início de abril.
Quando obter reembolso - A CASSI oferece aos participantes a possibilidade de ressarcimento pela utilização de serviços médicos fora da rede credenciada. O reembolso somente é efetuado nos casos em que não haja profissionais credenciados à Instituição na localidade em que foi realizado o procedimento. O pedido de ressarcimento deve
ser feito após a realização do serviço, em até 90 dias a partir do pagamento pelo participante. A Caixa de Assistência tem
o prazo de 30 dias para efetuar o reembolso. Os valores de ressarcimento são limitados, conforme Tabela Geral de Auxílio
(TGA) da Caixa de Assistência.
Adesão de ex-dependentes - Os filhos dos associados, inclusive adotivos ou
enteados, perdem a condição de dependentes no plano ao completarem 24 anos. A exclusão
é feita automaticamente pela Caixa de Assistência na data de aniversário do participante. Excônjuges também deixam de ser dependentes no Plano de Associados a partir do término do
casamento ou da união estável e, segundo determinação da ANS, não podem migrar para o
CASSI Família. Já os filhos podem aderir ao CASSI Família. A vigência do plano se inicia com a
efetivação da adesão e o pagamento da primeira mensalidade. O prazo para aderir ao CASSI
Família sem carência é de até 30 dias, contados a partir da data de exclusão do Plano de
Associados. Saiba mais no site www.cassi.com.br, link Planos/CASSI Família.
Manual de Orientação e Guia de Leitura
Contratual estão no site - Os interessados em aderir ao CASSI Família e os
novos participantes do Plano já podem acessar o Manual de Orientação para Contratação de
Planos de Saúde (MPS) e o Guia de Leitura Contratual (GLC) no site www.cassi.com.br, link Planos/CASSI Família. Os documentos são exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar
(ANS). O Manual informa os beneficiários sobre aspectos a serem observados no momento da
escolha e contratação dos serviços da Instituição. Já o Guia de Leitura Contratual vai facilitar a
compreensão do conteúdo do contrato de adesão ao plano de saúde da Caixa de Assistência.
Novo espaço para comentários - O
Jornal da CASSI inaugura espaço dedicado à opinião dos
leitores sobre a publicação. A ideia é aumentar a interatividade. A partir desta edição, ao final de cada matéria, você
encontrará o endereço eletrônico [email protected] para
se comunicar com a área responsável pela produção do veículo bimestral. Envie sua sugestão, impressão, crítica e opinião sobre as matérias. Sua participação é muito importante
para que o Jornal da CASSI esteja, a cada edição, mais adequado às necessidades dos participantes e traga sempre
temas de interesse dos nossos leitores.
Jornal CASSI
CASSI atinge meta de contratação
de pessoas com deficiência - Nos últimos 12 meses, a CASSI contratou 115 pessoas com deficiências, atingindo a meta prevista na Lei Federal 8.213/91,
que estabelece a contratação de 5% de pessoas com deficiências físicas, sensoriais e mentais. Como exemplo de atuação contra a exclusão social, a Caixa de Assistência enxerga a contratação de pessoas com deficiência não apenas
como uma obrigação legal a ser cumprida, mas como um
processo natural de uma sociedade inclusiva, que trata com
respeito todos os cidadãos.
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Saúde
As dez doenças
mais comuns
do verão
Informação ajuda a lidar
com os males da estação
O sol e o calor do verão combinam
com praia, clube, viagens e passeios
ao ar livre. A época de altas temperaturas também favorece o surgimento de doenças típicas da estação,
entre elas, conjuntivite, micoses,
desidratação e insolação. Para evitar que esses males atrapalhem os
seus planos, é preciso estar atento
às dicas de saúde. Outra precaução
que não pode ser deixada de lado é
o combate ao câncer de pele, tipo
que mais atinge a população brasileira. Estimativa do Instituto Nacional
do Câncer (Inca) prevê que em 2010
surjam 119 mil casos da doença.
Em uma iniciativa inédita, a Sociedade Brasileira de Dermatologia orga-
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niza o Tour de Prevenção em 10 mil
quilômetros da orla brasileira. Entre
5 de dezembro e 7 de fevereiro, uma
equipe de médicos e enfermeiros,
a bordo de um caminhão com dois
consultórios, examinará banhistas e
orientará sobre a importância de se
proteger da exposição ao sol. O foco
da campanha é o uso do filtro solar.
Confira as principais doenças que
aparecem na estação.
Brotoejas - Em geral, as pequenas
bolhas vermelhas surgem nas regiões de dobras da pele e no pescoço. São mais comuns em crianças,
mas também podem aparecer em
adultos por causa do excesso de
calor e transpiração. A pasta d’água
é uma alternativa para diminuir a irritação e a coceira. Também é necessário usar roupas leves, evitar o sol,
ambientes e banhos muito quentes.
Câncer de pele - A principal forma de prevenção é o uso do protetor
solar. No entanto, não basta apenas
usar o produto. É preciso evitar exposição excessiva ao sol, principalmente das 10h às 16h. Mudanças
na coloração da pele, feridas, pintas
e verrugas que crescem ou mudam
de cor são alertas para procurar um
dermatologista.
Candidíase - Causada por fungos
que se proliferam em ambientes de
calor e umidade, atinge órgãos ge-
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SAÚDE
nitais e mucosas, como o canto da
boca. O uso prolongado de maiô,
biquíni, sunga e roupas de banho
molhadas facilita a aparição de pequenos pontos vermelhos acompanhados de muita coceira. A candidíase vaginal causa desconforto ao
urinar e corrimento espesso e branco. A orientação é buscar auxílio médico para que ele receite o remédio
mais indicado para cada caso.
Conjuntivite - É a inflamação da
pele transparente que recobre os
olhos, a conjuntiva. Os sintomas
são olhos vermelhos, lacrimejantes e a produção de uma secreção
amarelada. O incômodo é grande
e a transmissão fácil. Evite usar toalhas ou roupas de pessoas contaminadas e não frequente praias
impróprias para banho ou piscinas
sem cloro. O tratamento é feito com
colírio específico que deve ser receitado por profissional de saúde.
meça com uma pequena bolha que
evolui para uma ferida com crosta de
pus. O diagnóstico é feito por exame
laboratorial e o tratamento, em muitos casos, exige o uso de antibióticos. O problema é mais comum em
crianças, mas também atinge adultos, principalmente doentes crônicos, pessoas desnutridas e com má
higiene. É altamente contagioso.
Pano branco - Também conhecido
como pitiríase versicolor ou micose
de praia. Os sintomas são manchas
brancas, avermelhadas ou escuras
na pele causadas pelo fungo Ptyrosporum ovale. As condições para seu
aparecimento são baixa imunidade,
calor e umidade. Para evitar a contaminação, não se deve andar descalço em pisos úmidos, não compartilhar toalhas, sapatos e objetos de
uso pessoal, como escova, tesoura
e alicate. Além disso, é preciso secar
bem as regiões úmidas após banho
ou prática de esportes.
Impetigo - Infecção na camada superficial da pele que pode ser causada por duas bactérias, Streptococcus pyogenes ou Staphylococcus
aureus. Lesões como feridas, cortes
ou picadas de inseto podem favorecer a proliferação da bactéria. Co-
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Frieira ou Pé-de-Atleta - É uma
das infecções mais comuns causada por fungos. São bolhas ou
rachaduras que aparecem normalmente entre os dedos dos pés, mas
também podem ocorrer na sola e
em outras partes do corpo, como a
virilha. Causa vermelhidão na pele,
descamação, pequenas fissuras,
coceira e inchaço. O risco de contágio é muito alto. Por isso, é preciso
evitar andar descalço em banheiros
e vestiários, e não ter contato com
animais desconhecidos. Use sandálias abertas e enxugue bem todas
as dobras do corpo.
Onicomicose - Infecção por fungos que atinge as unhas. Pode ser
contraída em contato com solo, animais, pessoas infectadas, alicates
e tesouras contaminados. Normal-
mente as unhas dos pés são mais
afetadas porque o fungo encontra
ambiente úmido e quente dentro
dos sapatos. Alguns sintomas são a
unha descolar da pele, aparição de
manchas brancas e amareladas, aumento da espessura da unha, acompanhado de dor.
Desidratação - É a perda de líquido e sais minerais do organismo. A
pessoa desidratada sente sede, fica
com os olhos ressecados e muito
tempo sem urinar. Outros sintomas
são fraqueza, tontura, dor de cabeça e cansaço. O melhor remédio é
o soro caseiro ou o industrializado.
Para prevenir é aconselhável beber
muito líquido, usar roupas leves e
optar por locais frescos e arejados.
Insolação - Ocorre quando a pessoa fica muito tempo exposta ao
sol sem proteção. A sensação é de
falta de ar, dor de cabeça, náuseas, tontura e temperatura do corpo
elevada. A pele fica quente, avermelhada e seca e é comum surgirem
bolhas. Evite se expor nos horários
de sol mais intenso e sempre use
filtro solar.
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Seu plano
como agir eM CASOS GRAVES
CASSI esclarece as principais dúvidas e orienta os participantes
Na maioria das vezes, o participante da CASSI é atendido por profissionais e instituições da rede credenciada
para realizar procedimentos programados, a exemplo
de consultas e cirurgias. Mas como doença não escolhe dia nem horário para chegar, nada melhor do que ter
informações sobre como acessar os serviços oferecidos
pela CASSI em casos de urgência e emergência, especialmente se for necessário atendimento à noite ou em
finais de semana, quando as Unidades da Caixa de Assistência estão fechadas. Essas informações ficam mais
consistentes ainda se compartilhadas com os familiares
ou pessoas próximas do participante.
Em primeiro lugar, é importante ter o número da Central
CASSI (0800 729 0080) em local de fácil acesso. O tele-
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fone consta no verso do cartão do plano. Esse serviço
telefônico funciona ininterruptamente todos os dias da
semana, e possui profissionais aptos a orientar o participante ou seu familiar sobre como acessar os serviços
cobertos pelos planos de saúde da CASSI, inclusive em
casos de emergência e urgência.
Vale ressaltar que emergências são situações em que é
necessário adotar providências e seguir decisões médicas imediatas, devido à gravidade e importância do caso
que coloca a vida em risco. Já as urgências são situações que requerem assistência médica dentro de um
tempo reduzido. Nesses casos, não há riscos à vida.
Os procedimentos realizados nos hospitais credenciados
Jornal CASSI
Os casos de urgência também podem ser conduzidos
pelos profissionais de prontoatendimento das CliniCASSI
(confira os endereços em www.cassi.com.br) ou pelos
profissionais dos hospitais credenciados. Os participantes do Plano CASSI Família têm direito a esse tipo de
atendimento 24 horas após sua adesão.
Se o caso de urgência ou emergência ocorrer no período
de carência, e o beneficiário do CASSI Família já estiver
dentro de uma unidade hospitalar, algumas providências
precisam ser adotadas rapidamente a fim de que seja
evitada a utilização de recursos particulares para o pagamento da conta médica. Nessas situações, o paciente deverá ser prontamente removido para internação em uma
Unidade do Sistema Único de Saúde (SUS) que disponha
de recursos necessários à continuidade do tratamento.
Caso o participante ou seu familiar opte pela perma-
nência no hospital ou pela remoção para outro hospital
particular ou ainda quando a remoção não puder ocorrer
devido a risco de morte, as despesas passam a ser de
responsabilidade do beneficiário, estando a CASSI desobrigada de qualquer ônus.
Seu plano
para os casos de urgência e emergência não demandam
autorização prévia da Central. Essas instituições podem
adotar as providências que julgarem cabíveis nessas situações, como forma de buscar garantir a integridade da
saúde do paciente. A CASSI analisará a conta hospitalar
somente após o atendimento realizado.
Passado o prazo de carência, quando houver necessidade de remoção do paciente de um hospital para outro,
o procedimento deverá ser previamente autorizado pela
Central CASSI, mediante análise do atestado do médico
assistente da instituição hospitalar de origem comprovando que o local não tem estrutura suficiente para atender
as necessidades do participante.
Outra hipótese de remoção inter-hospitalar é quando nenhum hospital da rede credenciada da cidade tiver recursos para atender o caso. Nessa situação, também é preciso acionar a Central CASSI para conduzir o processo de
liberação e autorização do procedimento. Será verificada
a disponibilidade de leito e estrutura da rede de atendimento na localidade mais próxima.
A Caixa de Assistência cobre remoções entre hospitais
credenciados e também a transferência de hospital não
credenciado para hospital credenciado.
Tira-dúvidas
O que faço para ter atendimento médico de emergência?
Procure o Pronto-Socorro de um dos hospitais da rede credenciada. Tenha sempre em mãos o telefone da Central
CASSI (0800 729 0080) que poderá lhe fornecer endereços e telefones. O serviço funciona 24 horas durante todos
os dias da semana.
E se estiver impossibilitado de me dirigir a um Pronto-Socorro? Como agir nas situações de emergência em
que é necessária a remoção de casa ou de outro local ?
Nessas situações, é necessário acionar o SAMU (192) ou o Corpo de Bombeiros (193), que irão providenciar o
encaminhamento do paciente conforme a gravidade do caso.
Como proceder caso seja necessária a remoção de um hospital credenciado para outro da rede?
O médico assistente do hospital deve atestar, em laudo, que a instituição não possui estrutura suficiente para atender as necessidades do participante. A partir daí, contate a Central e aguarde orientações sobre os procedimentos
de liberação e autorização.
Se estiver em hospital não credenciado, posso solicitar a remoção para outro da rede CASSI?
Sim. A CASSI cobre a transferência de hospital não credenciado para hospital credenciado mediante consulta da
Central sobre disponibilidade de leito e infraestrutura. O mesmo não ocorre entre dois hospitais que estejam fora
da rede credenciada.
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Jornal CASSI
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Saúde
Mudança de hábitos é a receita
para controlar o diabetes
Mortes pela doença crescem mais que óbitos por problemas cardiovasculares. Ministério da Saúde
alerta: o brasileiro se alimenta mal e não pratica exercícios
Aumento do peso, alimentação rica em carboidratos, consumo de fast food e sedentarismo. Os fatores de risco do
diabetes crescem em grandes proporções entre a população brasileira. Mas o que fazer para evitar ou retardar o
surgimento do diabetes que é responsável por 24 mortes
a cada 100 mil habitantes entre 20 e 74 anos ?
e psicólogos da Unidade CASSI Ceará. Sônia frequentou
palestras e em um ano emagreceu 10 quilos. Ainda não
era o suficiente. Orientada pelo médico de família e diabetólogo Francisco Roberto Rizo, ela fez cirurgia de redução
de estômago, mudou a dieta, diminuiu de peso e começou a tomar medicamentos para controlar a doença.
A dona de casa Sônia Maria Souza Fonteles, 45 anos,
sentiu na pele a dificuldade de mudar os hábitos alimentares. Filha de pais diabéticos, ela descobriu a doença
aos 30 anos quando foi fazer exames ginecológicos. “O
médico percebeu alterações e pediu para que eu fizesse
o teste de glicemia. As taxas estavam altas e eu estava
muito acima do peso”, conta. Dali em diante a vida da
manauense, que mora em Fortaleza (CE), mudou radicalmente. “No começo foi muito difícil. Estava acostumada a
comer de tudo e muito doce”, relembra.
“Os pacientes são ávidos por informações. Dedicamos
todo o tempo necessário para esclarecer as dúvidas. O
cuidado e a orientação são fundamentais para o tratamento da doença”, ressalta Rizo. Há três anos, o médico
de família coordena o Programa Doce Cuidado desenvolvido pela CASSI CE com grupos de risco e pacientes crônicos. “Formamos equipes multidisciplinares para tratar o
paciente de forma integral.”
A ajuda veio com orientações de médicos, nutricionistas
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Ele diz que a grande aposta é no trabalho preventivo com
os pré-diabéticos. “O médico ensina e o paciente aprende
a viver e a controlar a doença. Passa a prestar atenção
Jornal CASSI
“ Cerca de 80% do sucesso do tratamento está na
dupla: alimentação e atividade física. Apenas
20% é resultado da medicação ”
alimenta mal. Tem uma dieta pobre e consome muitas calorias e gorduras”, avalia.
Saúde
ao peso e à alimentação”, aponta. O pré-diabético é a
pessoa que ainda não desenvolveu a doença, mas apresenta fatores de risco, como obesidade, má alimentação
e níveis de glicemia acima de 100 miligramas por decilitro
de sangue. O trabalho de prevenção consegue intervir e
parar o ciclo da doença a partir de uma dieta adequada e
prática de exercícios físicos.
Segundo ela, apenas 16% da população come frutas e
verduras de acordo com os níveis recomendados, que
são de três a cinco porções diárias. Para a coordenadora, os efeitos da globalização se refletem na alimentação. “O aumento da oferta de produtos industrializados,
redes de fast food e embutidos muitas vezes impede escolhas saudáveis.”
Francisco Roberto Rizo, médico de família da Unidade CASSI CE
Raio X da mortalidade
Enquanto as mortes por doenças do coração diminuíram
de 187,9 por 100 mil habitantes para 149,4 por 100 mil
habitantes em 16 anos, os óbitos decorrentes do diabetes
passaram de 16,3 em cada 100 mil para 24 a cada 100
mil pessoas entre 20 e 74 anos. O aumento se concentra
em homens com mais de 40 anos. Nessa faixa etária, o
crescimento do número de mortes é de 2,3% ao ano, em
média. Já nas mulheres de mesma idade, o aumento é de
1% ao ano. Os dados são da pesquisa Saúde Brasil 2008
realizada pelo Ministério da Saúde entre 1990 e 2006 e
divulgada em novembro de 2009.
“Cerca de 30% dos diabéticos não sabem que estão doentes porque não têm o diagnóstico”, assinala a coordenadora nacional de Hipertensão e Diabetes do Ministério
da Saúde, Rosa Sampaio. O diabetes atinge 5,2% da população brasileira acima de 18 anos, o que significa que
6,8 milhões de pessoas têm a doença.
O raio X da mortalidade por diabetes não considera complicações decorrentes da doença, como infarto do miocárdio e Acidente Vascular Cerebral (AVC). Apenas registra as
mortes que tiveram como causa principal o diabetes, conforme indicado no atestado de óbito. Mesmo assim, o Brasil ocupa a 8ª posição no ranking de países com altas taxas
de mortalidade por diabetes e os índices se equiparam aos
de países europeus. Outras nações em desenvolvimento,
como a Índia, apresentam taxas ainda maiores.
A coordenadora geral de Doenças e Agravos Não-transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta, afirma
que estudos revelam que um dos agravantes da doença
é o sedentarismo. Apenas 15% da população brasileira
pratica atividades físicas com frequência. “O brasileiro se
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Prevenção
O diagnóstico precoce do diabetes não só ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue como também monitora
todo o processo metabólico e, principalmente, a pressão
arterial. “O diabetes apresenta poucos sintomas no início
e, por isso, muitas pessoas não levam a sério e não buscam o tratamento adequado”, relata Rosa Sampaio.
“Depois que consegui controlar a doença, relaxei um pouco”, confessa Sônia Fonteles. Ela diz que levou broncas
do médico e ficou assustada com os agravos da doença,
entre eles, a possibilidade de amputação dos membros
inferiores. Os pais da dona de casa também enfrentam
problemas em controlar o diabetes. “Meu pai é mais atencioso com a alimentação, mas minha mãe, que tem 74
anos, não se cuida e come doces escondida”, revela.
Uma alternativa simples para deixar a preguiça de lado é
subir escada. Francisco Roberto Rizo aconselha que as
pessoas comecem subindo de um a dois andares e aumentem gradativamente. Outras opções são ir para o trabalho a pé e dançar de 15 a 20 minutos por dia, sem se
descuidar da alimentação.
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CASSI EM FOCO
Recadastramento é obrigatório
Participantes e parentes devem atualizar dados no site CASSI ou nas Unidades
O recadastramento de participantes é essencial para a
CASSI melhorar a comunicação e gerenciar com eficiência os cuidados com a saúde dos participantes. Além disso, a Instituição pode ser penalizada legalmente caso não
efetue 100% de atualização cadastral.
Até o fim de dezembro, 70,86% dos participantes fizeram
o recadastramento, o que corresponde a 483.468 pessoas. No Plano de Associados, 337.954 participantes atualizaram as informações, ou seja, 84,4%.
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cipantes. Por isso, é importante que os beneficiários se
recadastrem e verifiquem se seus familiares também o
fizeram. Basta acessar o site www.cassi.com.br, link “Exclusivo Participante” ou solicitar informações na Central
CASSI. Também estão disponíveis formulários em papel
nas Unidades do País.
Já no Plano CASSI Família, o recadastramento ainda é
baixo, apenas 51,17%, o que equivale a 276.271 parti-
No momento do recadastramento, o titular deve ter em
mãos os documentos dos dependentes. Por exigência da
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os dados
são nome da mãe, número do RG, CPF, atividade principal e endereço. Qualquer mudança nos dados cadastrais
deve ser informada à Caixa de Assistência.
Primeiro acesso ao link “Exclusivo Participante”:
Passo a passo para o recadastramento
• Clique em “Obter senha de acesso”
• Clique no link “Exclusivo Participante”
• Preencha os dados: número do cartão, CPF, data de nas-
• Clique em “Acessar o serviço”
cimento e email
• Digite seu email e senha
• Após obter senha, clique no link “Acessar o serviço”
• Acesse o link “Atualização Cadastral”
• Acesse “Atualização Cadastral” e preencha os dados
• Preencha os dados
Jornal CASSI
Veja o que é notícia no Brasil e no mundo
CURTAS
notas de saúde
Sobe expectativa de vida no Brasil-
A esperança de vida do brasileiro passou de 69,66 anos
para 72,86 anos entre 1998 e 2008. A Tábua de Mortalidade do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
considerou dados da última década e mostrou que o ganho foi semelhante entre homens e mulheres. O levantamento
aponta que em dez anos a esperança de vida para os homens subiu de 65,9 para 69,1 anos. Para as mulheres, o salto
foi de 73,5 para 76,7 anos. Mesmo com a melhora, a expectativa de vida brasileira ainda é considerada baixa. Em
nações desenvolvidas, como Japão, Suíça, França e Itália, a média supera os 81 anos.
Bronzeamento artificial-
Quatro meses
após a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer incluir o aparelho para bronzeamento artificial na lista
de fatores que comprovadamente provocam câncer, uma
liminar da Justiça Federal do Rio Grande do Sul liberou,
em todo o País, o uso das câmaras que emitem radiação
ultravioleta (UV). O uso dos equipamentos foi proibido no
último dia 11 de novembro por uma resolução da Agência
Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Segundo o órgão regulador, uma sessão de 45 minutos em uma câmara de bronzeamento equivale a uma radiação UV de oito
horas sob sol muito forte. Apesar da liberação da Justiça,
que permite o uso dos aparelhos apenas para filiados à
Associação Brasileira de Bronzeamento Artificial, a Anvisa
informou que não pretende anular a resolução.
Combate à malária-
As comunidades que vivem em 47 municípios de seis Estados da região amazônica
serão beneficiadas por um investimento de quase R$ 100 milhões para ações de prevenção e tratamento da malária
nos próximos cinco anos. O Fundo Global de Luta contra Aids, Tuberculose e Malária financiará o Projeto para Prevenção e Controle da Malária na Amazônia Brasileira, aprovado em 2008 e que começará a ser executado em 2010.
O repasse é um incremento de 14% em relação aos investimentos previstos pelo Ministério da Saúde para o período.
Como envelhecer devagar-
Cientistas da
Escola de Medicina de Monte Sinai, em Israel, descobriram
que uma dieta de baixa ingestão calórica retarda o processo de envelhecimento e previne algumas doenças da terceira idade como o Mal de Alzheimer. O professor de Neurociência, Geriatria e Medicina Paliativa Charles Mobbs,
coordenador do estudo, explica que a dieta com poucas
calorias impacta no metabolismo e interfere no estresse
oxidativo. A evidência apontada pelos pesquisadores vai
ao encontro de outro estudo publicado na Revista Science.
Uma experiência com macacos mostrou que os animais
envelhecem mais lentamente e morrem mais tarde, ao diminuir um terço das calorias consumidas.
Jornal CASSI
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SEU PLANO
Satisfação em alta
Pesquisa realizada pela Central CASSI em dezembro último,
orientada por uma empresa especializada, mostrou que o
índice de satisfação nos planos da CASSI é alto. O estudo
feito com 240 pessoas em 10 Estados mostrou que 81% dos
participantes do CASSI Família entrevistados consideraram
o preço do plano compatível com os benefícios oferecidos.
Além disso, 84% se mostraram satisfeitos com a cobertura
de serviços.
“Apesar dos dados ainda serem incipientes, os números já
são um indicador que pode nortear as ações da Instituição.
Sabemos que ainda há muito a ser aprimorado na assistência aos participantes”, analisou o presidente da CASSI, Sergio Riede. Ele adiantou que uma pesquisa ainda mais abrangente foi encomendada e será feita no primeiro semestre
deste ano, avaliando o nível de satisfação dos participantes.
A metodologia do estudo permitiu perguntas abertas, nas
quais o participante pôde opinar livremente sobre o serviço, e fechadas, em que são oferecidas opções de resposta. A ideia foi avaliar critérios importantes na relação
entre beneficiários e planos de saúde, entre elas, cobertura hospitalar de emergência, consultas médicas e internação programada.
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12
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