Veja nossa Proposta da EJA - COLÉGIO ESTADUAL ROTARY

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Veja nossa Proposta da EJA - COLÉGIO ESTADUAL ROTARY
COLÉGIO ESTADUAL ROTARY – E. F. M.
Rua Floriano Peixoto, 1035 – Jd. Santa Cruz
Fone/Fax: (43) 3534­1388
Santo Antônio da Platina – PR ­ CEP. 86430­000
E­mail: [email protected]
REQUERIMENTO
Santo Antônio da Platina, 02 de março de 2009
Prezada Senhora;
Vimos por meio deste, solicitar de Vossa Senhoria, a Renovação do Reconhecimento do Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio, Presencial, da modalidade de Educação de Jovens e Adultos, implantados a partir do início de 2009.
Sem mais para o momento, subscrevemo­nos.
____________________________
Eulina Barbosa dos Santos
Diretora
Res. 5909/08 de 24/12/08
Ilma Sra.
Yvelise Arco­Verde
Secretária de Estado da Educação ­ SEED
Curitiba – Paraná
COLÉGIO ESTADUAL ROTARY – E. F. M.
Rua Floriano Peixoto, 1035 – Jd. Santa Cruz
Fone/Fax: (43) 3534­1388
Santo Antônio da Platina – PR ­ CEP. 86430­000
E­mail: [email protected]
Ofício nº 10/2009
Santo Antônio da Platina, 02 de março de 2009
Prezada Senhora;
Vimos por meio deste, encaminhar a Vossa Senhoria, o Processo de Renovação do Reconhecimento do Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio, Presencial, do Curso de Educação de Jovens e Adultos.
Sem mais para o momento, subscrevemo­nos.
____________________________
Eulina Barbosa dos Santos
Diretora
Res. 5909/08 de 24/12/08
Ilma Sra.
Sandra Regina de Oliveira Garcia
Chefe do Depto. de Educação e Trabalho – DET
SEED
Curitiba ­ Paraná
ÍNDICE
REQUERIMENTO À SECRETÁRIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
OFÍCIO ENDEREÇADO Á CHEFIA DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E TRABALHO
I ­ IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
II ­ QUANTO AO ESTABELECIMENTO
1 ­ CÓPIA DO ATO DE CRIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
2 ­ CÓPIA DO ATO DE AUTORIZAÇÃO/RECONHECIMENTO DOS CURSOS EM QUESTÃO
3 ­ DESCRIÇÃO DO TIPO DE ESCRITURAÇÃO E ARQUIVAMENTO QUE ASSEGUREM AUTENTICIDADE, REGULARIDADE E VALIDADE À VIDA ESCOLAR DE CADA ALUNO
4 ­ COMPROVANTE DE APROVAÇÃO DE RELATÓRIOS FINAIS, A PARTIR DO ÚLTIMO PERÍODO DE RECONHECIMENTO
5 ­ CURSOS AUTORIZADOS/RECONHECIDOS
III ­ QUANTO AO IMÓVEL
PLANTA DA LOCALIZAÇÃO
PLANTA BAIXA
LAUDO ATUALIZADO EXPEDIDO PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA
CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS
INDICAÇÃO DE MELHORIAS FEITAS NO PRÉDIO E INSTALAÇÕES
DECLARAÇÃO DAS DIFERENTES MANTENEDORAS
IV ­ QUANTO AOS RECURSOS HUMANOS
MATRIZES CURRICULARES
RELATÓRIO DE DEMANDA E SUPRIMENTO
PESSOAL TÉCNICO­ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO
DOCENTES V ­ ESPECIFICAÇÕES DE RECURSOS MATERIAIS E AMBIENTAIS
1­ INSTALAÇÕES ADEQUADAS
2­ INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS
3­ ÁREA LIVRE PARA A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
4­ MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTO QUE ATENDAM AS FINALIDADES DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA EJA
5­ ACERVO BIBLIOGRÁFICO
6­ RELAÇÃO ATUALIZADA DOS EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E DE FÍSICA, QUÍMICA E BIOLOGIA
7­ RELAÇÃO DE RECURSOS AUDIVISUAIS E TECNOLÓGICOS
VI ­ AÇÕES REALIZADAS QUE FORAM INDICADAS NO PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
VII­ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICO­CURRICULAR, DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
VIII ­ RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICO­CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO, EMITIDO PELA SEED
1 ­ CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O PROCESSO AVALIATIVO
2 – ANÁLISE DOS DADOS
3 ­ CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICO­
CURRICULAR 4 ­ RELATÓRIO DO NÚMERO DE MATRÍCULAS ATIVAS, CONCLUINTES E DESISTENTES ­ 2006/2008, EMITIDO PELO SISTEMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ­ SEJA
IX ­ PROPOSTA PEDAGÓGICO­ CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
1 ­ OBJETIVO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
1.1 PERFIL DO EDUCANDO
1.2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
1.3 NÍVEL DE ENSINO
1.3.1 ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
1.3.2 ENSINO MÉDIO
1.4 EDUCAÇÃO ESPECIAL
1.5 AÇÕES PEDAGÓGICAS DESCENTRALIZADAS
1.6 FREQUÊNCIA
1.7 EXAMES SUPLETIVOS
1.8 CONSELHO ESCOLAR
1.9 MATERIAIS DE APOIO DIDÁTICO
1.10 BIBLIOTECA ESCOLAR
1.11 LABORATÓRIO
1.12 RECURSOS TECNOLÓGICOS
2 ­ FILOSOFIA E PRINCÍPIOS DIDÁTICO­PEDAGÓGICOS
3 ­ INDICAÇÃO DA ÁREA OU FASE DE ESTUDOS
4 ­ MATRIZ CURRICULAR
4.1 Ensino Fundamental – Fase II
4.2 Ensino Médio
5 ­ CONCEPÇÃO, CONTEÚDOS E ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
6 ­ PROCESSOS DE AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E PROMOÇÃO
6.1 Concepção de Avaliação
6.2 Procedimentos e Critérios para Atribuição de Notas
6.3 Recuperação de Estudos
6.4 Aproveitamento de Estudos
6.5 Classificação e Reclassificação
7 ­ REGIME ESCOLAR
7.1 ORGANIZAÇÃO
7.2 FORMAS DE ATENDIMENTO
7.2.1 Ensino Fundamental Fase II e Ensino Médio
7.3 MATRÍCULA
7.4 MATERIAL DIDÁTICO
7.5 AVALIAÇÃO
7.6 RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
7.7 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS, CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO
7.8 ÁREA DE ATUAÇÃO
7.9 ESTÁGIO NÃO­OBRIGATÓRIO
8 ­ RECURSOS HUMANOS
8.1 Atribuições dos Recursos Humanos
8.1.1 Direção
8.1.2 Professor Pedagogo
8.1.3 Coordenações
8.1.4 Docentes
8.1.5 Secretaria e Apoio Administrativo
9 ­ BIBLIOGRAFIA
X ­ ADENDO DE ALTERAÇÃO E ADEQUAÇÕES AO REGIMENTO ESCOLAR
XI – ATO E PARECER DO NRE
XII ­ RELATÓRIO DA COMISSÃO DE VERIFICAÇÃO COMPLEMENTAR, CONTENDO TODO DETALHAMENTO SOLICITADO NO ITEM V E SUBSEQÜENTES
I – IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
1 – Denominação Completa do Estabelecimento de Ensino
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
2 – Endereço completo
Rua Floriano Peixoto , nº 1035
3 – Bairro/Distrito
4 – Município
5 – NRE
Jardim Santa Cruz
Santo Antônio da Platina
Jacarezinho
6 – CEP
7 –Caixa Postal
86430­000
8 – DDD
9 – Telefone 43
3534­1388
10 – Fax
11 – E­mail
12 – Site
3534­1388
[email protected]
www.snprotary.seed.pr.gov.br
13 – Entidade mantenedora
14 – CNPJ/MF
Governo do Estado do Paraná
15 – Local e data
76.416.965/0001­21
16 – Assinatura
02/03/2009
Direção
II ­ QUANTO AO ESTABELECIMENTO
1 ­ CÓPIA DO ATO DE CRIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
2 ­ CÓPIA DO ATO DE AUTORIZAÇÃO/RECONHECIMENTO DOS CURSOS EM QUESTÃO 3 ­ DESCRIÇÃO DO TIPO DE ESCRITURAÇÃO E ARQUIVAMENTO QUE ASSEGUREM AUTENTICIDADE, REGULARIDADE E VALIDADE À VIDA ESCOLAR DE CADA ALUNO.
Segundo o Manual do Secretário Escolar, a Escola tem autonomia para definir os modelos dos documentos escolares. O setor responsável pela documentação escolar é a secretaria. O secretário escolar terá sob sua responsabilidade a vida da escola, devendo, para tanto, receber, classificar e alocar toda a documentação da unidade escolar, mantendo atualizados os livros de registros, garantindo­lhes fidedignidade. Todos os documentos hoje usados como SERE 04 , Ficha Individual e Relatórios finais devem conter assinaturas do Secretário e do Diretor da Escola. 4 ­ COMPROVANTE DE APROVAÇÃO DE RELATÓRIOS FINAIS, A PARTIR DO ÚLTIMO PERÍODO DE RECONHECIMENTO
Relação de Aprovação de Relatórios Finais
Curso de Educação de Jovens e Adultos
Ano
Alunos Aprovados/Concluintes
Curso ­ EJA
2006
04
Ensino Médio
2007
04
Ensino Fundamental – Fase II
2007
04
Ensino Médio
2008
09
Ensino Fundamental – Fase II
2008
17
Ensino Médio
5 ­ CURSOS AUTORIZADOS/RECONHECIDOS
1 ­ Cursos autorizados
Ato/nº das autorizações
Em sino Fundamental
Res:259/88 DOE 09/02/88
Ensino Médio – EJA
Res:4255/06 DOE 25/10/06
Ensino Fundamental – Fase II EJA
Res:4255/06 DOE 25/10/06
Sala de Recurso – EF (5ª/8ª série)
Res:2409/04 DOE 23/07/04
2 ­ Cursos reconhecidos
Ato/nº dos reconhecimentos
Ensino Fundamental
Res:1439/08 DOE 28/07/2008
Ensino Médio ­ EJA
Res:4255/06 DOE 25/10/06
Ensino Fundamental – Fase II EJA
Res:4255/06 DOE 25/10/06
Sala de Recurso – EF (5ª/8ª série)
Res:4556/06 DOE 17/10/06
3 – Observações
III ­ QUANTO AO IMÓVEL
PLANTA DA LOCALIZAÇÃO
PLANTA BAIXA
LAUDO ATUALIZADO EXPEDIDO PELA VIGILÂNCIA SANITÁRIA
CERTIFICADO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS
COLÉGIO ESTADUAL ROTARY – E. F. M.
Rua Floriano Peixoto, 1035 – Jd. Santa Cruz
Fone/Fax: (43) 3534­1388
Santo Antônio da Platina – PR ­ CEP. 86430­000
E­mail: [email protected]
DECLARAÇÃO
Declaramos para os devidos fins, ____________________________
Eulina Barbosa dos Santos
Diretora
Res. 5909/08 de 24/12/08
INDICAÇÃO DE MELHORIAS FEITAS NO PRÉDIO E INSTALAÇÕES
Desde o ano de 2008 nosso Colégio tem recebido uma série de pequenas e valiosas reformas e benfeitorias, concedidas pela SEED, algumas foram concedidas para que nosso Estabelecimento de Ensino se enquadre nos padrões físicos para acesso de pessoas deficientes físicos, e outros.
Relacionamos todas as melhorias feitas desde então:
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


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

Rampas de acesso em todos os pavilhões;
Portões de acesso para cada pavilhão;
Banheiros específicos para deficientes físicos;
Troca de telhas danificadas em todos os telhados;
Troca das portas das salas de aulas;
Troca das grades de alambrados de proteção entre os pavilhões;
Reforma na Casa do Leite;
Construção de bebedouro para os alunos no terceiro pavilhão;
Reparos na instalação elétrica das salas de aulas;
Conserto do Quadro de Energia;
Conserto e regulagem do alarme do Laboratório de Informática – PRD;
Instalação de Ventilador no Laboratório de Informática – PRD (recurso próprio);
Pintura de todo o Prédio, partes interna e externa, grades, portas e calçadas internas (recurso próprio);
Sem mais para o momento, subscrevemo­nos.
____________________________
Eulina Barbosa dos Santos
Diretora
Res. 5909/08 de 24/12/08
DECLARAÇÃO DAS DIFERENTES MANTENEDORAS
IV ­ QUANTO AOS RECURSOS HUMANOS
MATRIZES CURRICULARES
Colégio Estadual Rotary
Ensino Fundamental e Médio
Ensino Fundamental – Fase II
MATRIZ CURRICULAR
DO CURSO PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
ESTABELECIMENTO: ROTARY, C. E. ­ E. FUND E MÉDIO
ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
MUNICÍPIO: Santo Antônio da Platina NRE: Jacarezinho
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 1º Sem/2006 FORMA: Simultânea
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1440 H/A ou 1200 Horas
DISCIPLINAS
TOTAL DE HORAS
TOTAL DE HORAS/AULA
Língua Portuguesa
226
272
Educação Artística
54
64
L.E.M. ­ Inglês
160
192
Educação Física
54
64
Matemática
226
272
Ciências Naturais
160
192
História
160
192
Geografia
160
192
Ensino Religioso*
10
12
1200/1210
1440/1452
TOTAL
* Disciplina de oferta obrigatória pelo Estabelecimento de Ensino e de matrícula facultativa para o aluno.
____________________________
Eulina Barbosa dos Santos
Diretora
Res. 5909/08 de 24/12/08
MATRIZ CURRICULAR
Colégio Estadual Rotary
Ensino Fundamental e Médio
Ensino Médio
MATRIZ CURRICULAR
DO CURSO PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ENSINO MÉDIO
ESTABELECIMENTO: ROTARY, C. E. ­ E. FUND E MÉDIO
ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
MUNICÍPIO: Santo Antônio da Platina NRE: Jacarezinho
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 1º Sem/2007 FORMA: Simultânea
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1440 H/A ou 1200 Horas
DISCIPLINAS
TOTAL DE HORAS
TOTAL DE HORAS/AULA
L. Portuguesa e Literatura
174
208
L.E.M. ­ Inglês
106
128
Arte
54
64
Filosofia
54
64
Sociologia
54
64
Educação Física
54
64
Matemática
174
208
Química
106
128
Física
106
128
Biologia
106
128
História
106
128
Geografia
106
128
1200
1440
TOTAL
Total de Carga Horária do Curso 1200 horas ou 1440 h/a
____________________________
Eulina Barbosa dos Santos
Diretora
Res. 5909/08 de 24/12/08
RELATÓRIO DE DEMANDA E SUPRIMENTO
COLÉGIO ESTADUAL ROTARY – E. F. M.
Rua Floriano Peixoto, 1035 – Jd. Santa Cruz
Fone/Fax: (43) 3534­1388
Santo Antônio da Platina – PR ­ CEP. 86430­000
E­mail: [email protected]
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Administrativo e Especialista
NOME
Eulina Barbosa dos Santos
Mara Eliane Chagas Vilas Boas
Maria Luzia Nespoli da Silva
Iracema Romão Gomes
FUNÇÃO
Diretora
Pedagoga
Pedagoga
Secretária
CURSO/HABILITAÇÃO
Pedagogia
Pedagogia
Pedagogia
Ciências
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Administrativo e Especialista
Nº de Ordem: 01
Eulina Barbosa dos Santos
Função: Diretora
RG: 1.643.075­7 SSP/PR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Administrativo e Especialista
Nº de Ordem: 02
Mara Eliane Chagas Vilas Boas
Função: Pedagoga
RG: 3.679.525­5 SSP/PR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Administrativo e Especialista
Nº de Ordem: 03
Maria Luzia Nespoli da Silva
Função: Pedagoga
RG: 1.128.748­4 SSP/PR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Administrativo e Especialista
Nº de Ordem: 04
Iracema Romão Gomes
Função: Secretária
RG: 4.575.366­2 SSP/PR
COLÉGIO ESTADUAL ROTARY – E. F. M.
Rua Floriano Peixoto, 1035 – Jd. Santa Cruz
Fone/Fax: (43) 3534­1388
Santo Antônio da Platina – PR ­ CEP. 86430­000
E­mail: [email protected]
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
NOME
Ana Alvina Teixeira Felício
Giovanni Henrique Guidelli
Ana Paula Ayub Veltrini
Zenilde Lacerda Nabarro
Zenilde Lacerda Nabarro
Seila Maria Trevisani Mascarenhas
Simone de Fátima Lealdi
Maria de Fátima Chagas Silva
Jorge Garcia da Silva
Osvaldo Contini Filho
Joana D'Arc Franco
Maria Izani e Silva de Sá
Rosângela Caxias Pereira
Rosângela Caxias Pereira
DISCIPLINA
L. Portuguesa
Ed. Artística/Arte
L.E.M. Inglês
Filosofia
Sociologia
Ed. Física
Matemática
Ciências
Química
Física
Biologia
História
Geografia
Ensino Religioso
CURSO/HABILITAÇÃO
L. Portuguesa
Educação Artística
Português e Inglês
Pedagogia
Pedagogia
Educação Física
Matemática e Biologia Ciências
Química e Biologia
Física
Ciências Biológicas
História
História/Historiografia
História/Historiografia
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 01
Ana Alvina Teixeira Felício
Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura
Função: Professora
RG: 3.470.703­0 SSP/PR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 02
Giovanni Henrique Guidelli
Disciplina: Educação Artística/Arte
Função: Professor
RG: 7.029.420­6 SSP/PR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 03
Ana Paula Ayub Veltrini
Disciplina: L.E.M. Inglês
Função: Professora
RG: 7.736.823­0 SSP/PR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 04
Zenilde Lacerda Nabarro
Disciplina: Filosofia
Função: Professora
RG: 3.593.402­2 SSP/PR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 05
Zenilde Lacerda Nabarro
Disciplina: Sociologia
Função: Professora
RG: 3.593.402­2 SSP/PR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 06
Seila Maria Trevisani Mascarenhas
Disciplina: Educação Física
Função: Professora
RG: 3.398.326­3 SSP/PR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 07
Simone de Fátima Lealdi
Disciplina: Matemática
Função: Professora
RG: 10.477.064­9 SSP/PR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 08
Maria de Fátima Chagas Silva
Disciplina: Ciências
Função: Professora
RG: 1.284.683­5 SSP/PR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 09
Jorge Garcia da Silva
Disciplina: Química
Função: Professor
RG: 3.093.892­5 SSP/PR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 10
Osvaldo Contini Filho
Disciplina: Física
Função: Professor
RG: 10.493.694­6 SSP/PR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 11
Joana D'Arc Franco
Disciplina: Biologia
Função: Professora
RG: 4.044.139­5 SSP/PR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 12
Maria Izani e Silva de Sá
Disciplina: História
Função: Professora
RG: 1.015.584­3 SSP/PR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 13
Rosângela Caxias Pereira
Disciplina: Geografia
Função: Professora
RG: 6.692.158­1 SSP/PR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE JACAREZINHO
SETOR DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
ALAMEDA PADRE MAGNO Nº 354 – FONE/FAX (43) 3511­4200
JACAREZINHO – PARANÁ – CEP: 86.400­000
Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio
Santo Antônio da Platina – Paraná
RECURSOS HUMANOS
Pessoal Docente
Nº de Ordem: 14
Rosângela Caxias Pereira
Disciplina: Ensino Religioso
Função: Professora
RG: 6.692.158­1 SSP/PR
V ­ ESPECIFICAÇÕES DE RECURSOS MATERIAIS E AMBIENTAIS
1­ INSTALAÇÕES ADEQUADAS PARA:
O Colégio possui dez salas de aula, sendo que oito delas cabem 35 alunos, e duas cabem 20 alunos.
Quanto ao complexo higiênico­sanitário, o número de banheiros femininos são dois, sendo um para alunas deficientes. Eles contêm três pias e três vasos sanitários.Para os banheiros masculinos são duas pias,três vasos sanitários e 2 mictórios, também existe um banheiro para os alunos deficientes e são adequados . Existe um bebedouro com quatro torneiras , com capacidade de 1000 litros de água filtrada.
O Colégio possui Laboratório de Ciências que está sendo a cada dia mais adequado para o desenvolvimento das atividades escolares, segundo o parecer nº 095/99 do Conselho Estadual de Educação.
A Biblioteca Escolar tem como objetivo despertar o prazer para a leitura e para isso conta com um acervo bibliográfico adequado para a efetiva execução da Proposta pedagógica.
O Laboratório de Informática está em perfeitas condições de uso e têm vinte computadores para uso dos professores e alunos.
2 ­ INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS COM SALAS PARA:
O Colégio Rotary possui instalações específicas para a sala da diretoria, da secretaria, dos serviços técnicos­
pedagógicos, do corpo docente, cantina com instalações corretas para o seu bom funcionamento e um amplo refeitório, onde os alunos podem ser bem acomodados e servidos.
3 ­ ÁREA LIVRE PARA A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO FÍSICA;
O Colégio Rotary possui duas quadras sem cobertura para a prática da Educação Física e também jogos diversos para trabalhar com os alunos. Isto proporciona a eles um momento de recreação e uma maneira em que eles possam se interagir e melhorarem a sua qualidade de vida.
4 ­ MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS QUE ATENDAM AS FINALIDADES DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA EJA;
Todo o mobiliário existente no Colégio como: cadeiras, carteiras, armários, estantes, mesas, fogões, geladeira, frizzer, arquivos, máquinas de escrever, ventiladores,estão em condições de funcionamento e atendem perfeitamente às finalidades da Proposta Pedagógica da EJA.
5­ACERVO BIBLIOGRÁFICO
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
001 – LUFT, Celso Pedro. – Língua e Liberdade. – Rio Grande do Sul: L&M, l986.
002 – VERÍSSIMO, Érico. – Ana Terra. São Paulo: Globo, l994.
003 – CHRISTIE, Agatha. – O Caso dos Dez Negrinhos. São Paulo: Globo, 1994.
004 – VERÍSSIMO, Érico. – Clarissa. São Paulo: Globo, 1995.
005 – LUYTEN, Joseph M. – O Que é Literatura Popular. – São Paulo: Brasiliense,1984.
006 – MACHADO, Ana Maria. – O Mistério da Ilha. – Rio de Janeiro: Salamandra, l993.
007 – CAMPOS, Paulo Mendes. – Crônicas. – São Paulo: Ática, 1992.
008 – ZILBERMAN, Regina. – Leitura em Crise na Escola. – Rio Grande do Sul: Mercado Aberto,1988.
009 – ZILBERMAN, Regina. – A Literatura Infantil na Escola. São Paulo: Global,1987.
010 – BARRETO, Lima. – Clara dos Anjos E O Triste Fim de Policarpo Quaresma. São Paulo: Scipione, 1994.
011­ ALENCAR, José de. – Senhora e Iracema. – São Paulo: Scipione, 1994.
012 ­ BRANCO, Camilo Castelo. – Amor de Salvação e Amor de Perdição. São Paulo: Scipione, 1994.
013 – QUEIROS, Eça. – O Mandarim e O Primo Basílio. São Paulo Scipione, 1994.
014 – ANDRADE, Carlos Drummond de. – Contos de Aprendiz. Rio de Janeiro: Record, 1984.
015 – VERNE, Júlio. – Vinte Mil Léguas Submarinas. Rio de Janeiro: Tecnoprinte.
016 – CERVANTES, Miguel. – Dom Quixote. São Paulo: Scipione, 1992.
017 – VERNE, Júlio. – A Volta ao Mundo em 80 Dias. São Paulo: Formar LTDA, 1914.
018 – BARBOSA, Osmar. – Domine Seu Idioma. – São Paulo: Iracema, 1972.
019 ­_________________ ­ Domine Seu Idioma. São Paulo: Iracema, 1972.
020 ­ IBEP – Vandecum Pedagógico. São Paulo: Formação Cultural.
021 – ROSA, Ubiratan, ­ Biblioteca do Saber: Vol.1 – São Paulo, 1982.
022 ­ ______________ ­ Biblioteca do Saber: Vol.2 – São Paulo, 1982.
023 – VICENTINO, Cláudio. – Da Guerra Fria a Nova Ordem Internacional. – São Paulo:Scipione.
024 – CEGALLA, Domingos Paschoal. – Português para o Colégio Comercial. – São Paulo: C.E.N., 1968.
025 – PONTE, Cosme Ferreira da – Enciclopédia Nacional de Conhecimentos Gerais – São Paulo: Formar
026 – SABINO, Fernando. – Para Gostar de Ler Crônicas. – São Paulo: Ática, 1991.
027 – DOYLE, Conan. – Para Gostar de Ler Histórias de Detetive. – São Paulo: Ática, 1992.
028 – LISPECTOR, Clarice. – Para Gostar de Ler Contos. – São Paulo: Ática, 1991.
029 – ANDRADE, Carlos Drummond de. – Para Gostar de Ler Crônicas. – São Paulo: Ática, 1991.
030 – MEIRELES, Cecília. – Para Gostar de Ler Poesia. – São Paulo: Ática, 1991.
031­ WERNECK, Hamilton – Ensinamos Demais Aprendemos de Menos – Petrópolis: Vozes, 1987
032 – SOARES, Magda. – Comunicação em Língua Portuguesa. – Belo Horizonte: Bernardo Álvares, 1973.
033 – FARACO, Carlos. –Língua e Literatura. – São Paulo: Ática, 1992.
034 – FRANÇA, Mary. – Contos de Andresen Tommelise. – São Paulo: Ática, 1992.
035 – VICENTE, Orlando. – Enciclopédia Badem. – São Paulo: Iracema, 1982.
036 ­ _______________ ­ Biblioteca de Auxílio ao Sistema Educacional. – São Paulo: Iracema, 1996.
037 – LUFT, Celso Pedro. – Novo Manual de Português Gramática, Ort. Oficial. – São Paulo: Globo, 1985.
038 – VIANA, Fernando. – Manual Didático de Pesquisa. – São Paulo: Didática Paulista, 1997.
039 – DUARTE, Marcelo. – O Guia dos Curiosos: Esportes. – São Paulo: Cia Das Letras, 1996.
040 ­ ________________ ­ O Guia dos Curiosos. – São Paulo: Cia Das Letras, 1995.
041 – Moraes, Vinícius de. – Para Uma Menina Com Uma Flor. – São Paulo: Cia das Letras, 1992.
042 – QUEIROS, Eça de – O Primo Basílio. – São Paulo: Ática, 1997.
043 – MACEDO, Joaquim Manuel de. – A Moreninha. – São Paulo: Ática,1997.
044 – DINIZ, Júlio. – As Pupilas do Senhor Reitor. – São Paulo: Ática, 1994.
045 – ALENCAR, José de. – A Pata da Gazela. – São Paulo: Ática, 1970.
046 – ASSIS, Machado de. – Memórias Póstumas de Brás Cubas. – São Paulo: Ática, 1997.
047 – QUEIRÓZ, Eça de. – A Ilustre Casa de Ramires. – São Paulo. Ática,1997.
048 – GUIMARÃES, Bernardo. – O Garimpeiro. – São Paulo: Ática, 1997.
049 – TAUNAY, Visconde de. – Inocência. – São Paulo: Ática, 1996.
050 – ALENCAR, Manoel Antônio de. – Memórias de um Sargento de Milícias. – São Paulo: Ática, 1997.
051 – ALENCAR, José de. – O Sertanejo. – São Paulo: Ática, 1996.
052 ­ _________________ ­ O Guarani. – São Paulo: Ática, 1996.
053 – GUIMARÃES, Bernardo. ­ A Escrava Isaura. – São Paulo: Ática, 1997.
054 – ALENCAR, José de. – Iracema. – São Paulo: Ática, 1997.
055 – FERREIRA, Reinaldo Matias. – Estudo Dirigido de Português. São Paulo: Ática, 1974.
056 – MEGALE, Heitor. – Linguagem, Leitura e Produção de Texto. – São Paulo: FTD.
057 – LÉLLIS, RAUL Moreira. – Português no Colégio. – São Paulo: Cia. Nacional, 1995.
058 – DELVAUX, Nestor. – Português Colégio. – São Paulo: FTD.
059 – ZILBERMAN, Regina. – Leitura em Crise na Escola. – Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.
060 ­ __________________ ­ A Literatura Infantil na Escola. – São Paulo: Global, 1987.
061 – CORDIÉ, Anny. _ Os Atrasados Não Existem. _ São Paulo: Artes Médicas, 1993.
062 – ALVES, Rubem. _ Estórias de Quem Gosta de Ensinar. _ São Paulo: Cortez, 1985.
063 – ZANARDINI, Ney de Paula. – Versos. – Curitiba: Vicentina LTDA.
064 – Poetas Românticos Brasileiros III. – São Paulo: Longos LTDA, 1993.
065 – Poetas Românticos Brasileiros II. – São Paulo: Longos LTDA, 1963.
066 – Poetas Românticos Brasileiros I. – São Paulo: Longos LTDA, 1963.
067 – Educação no Mundo. – São Paulo: Saraiva, 1982.
068 – FERREIRA, Marielise. – A Hora da Escola I. – Edelbra LTDA.
069 ­ __________________ ­ A Hora da Escola II. – Edelbra LTDA.
070 ­ __________________ ­ A Hora da Escola III. – Edelbra LTDA.
071 ­ __________________ ­ A Hora da Escola IV. _ Edelbra LTDA.
072 ­ __________________ ­ A Hora da Escola V. _ Edelbra LTDA.
073 – BECHARA, Evanildo. – Lições de Português Pela Análise Sintáticas. – Rio de Janeiro: Fundo de Cultura S.A., 1964.
074 – BELLINE, Ana Helena. – Trabalhando com Descrição. – São Paulo: Ática, 1994.
075 – CUNHA, Celso. – Gramática Moderna. – Rio de Janeiro: Bernardo Álvares S.A., 1970.
076 – AMORA, Antônio Soares. – Introdução à Teoria da Literatura. – Cultrix, 1971.
077 – COSTA, Fernando dos Santos. – Português Através de Exercícios. – São Paulo: Ática, 1974.
078 – MOURA, Francisco. – Trabalhando com Dissertação. – São Paulo: Busca Vida, 1988.
079 – A Educação no Mundo. – São Paulo: Saraiva, 1982.
080 – AMADO, Jorge. – Capitães da Aveia. – São Paulo: Ática, 1996.
081 – PESSOA, Fernando. – Mensagem. – São Paulo: Ática,1996.
082 – CUNHA, Euclides da. – Os Sertões. – São Paulo: Ática, 1996.
083 – AZEVEDO, Aluísio. – O Cortiço. – São Paulo: Ática, 1996.
084 – MOISÉS, Carlos Felipe. – A Deusa da Minha Rua. – São Paulo: Saraiva, 1996.
085 – MALDONADO, Maria Tereza – Comunicação Entre Pais Filhos. – São Paulo: Saraiva, 1993
086 – GOTTIEB, Daniel. – Assuntos de Família. – São Paulo: Saraiva, 1993.
087 – BRAGA, Marino. – Crônicas da Vida de um Juiz. – Curitiba: Arco­Íris, 1992.
088 – LESSA, Orígenes. – O Feijão e o Sonho. – São Paulo: Ática, 1996.
089 – ASSIS, Machado de. – O Alienista e Dom Casmurro. – São Paulo: Scipione, 1994.
090 – VGEVANI, Túlio. – Terceiro Mundo. São Paulo: Ática, 1992.
091 – ZARDO, Apolônio. – Curitiba: Crônicas do Cotidiano. – Curitiba: Arco­Íris, 1992.
092 – TWAIN, Mark. – O Príncipe e o Mendigo. – São Paulo: Ática, 1996.
093 – SAMALIN, Nancy. – Amor e Raiva, o Dilema dos Pais. – São Paulo: Saraiva, 1991.
094 – SHRYROCK, Haroldo. – O Moço e seus Problemas. – Santo André: Casa Publicadora Brasileira.
095 – VIEIRA, Padre Antônio. – Textos Escolhidos. – Ed. Verbo.
096 – ATAÍDE, Vicente. – A Narrativa de Ficção. – São Paulo: Magraw, 1973.
097 –KEPHART, Newell C. – O Aluno de Aprendizagem Lenta. – Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
098 – BARBOSA, Almiro Rolmes. – As Obras Primas do Conto Brasileiro. – São Paulo: Livraria Martins.
099 – CEGALLA, Domingos Paschoal. – Novíssima Gramática. – São Paulo: Nacional, 1973.
100 – MATTOS, Geraldo. – Nossa Língua. – São Paulo: Ática, 1973.
101 – GOMEZ, Raul. – Prática de Redação. – São Paulo: Nacional, 1938.
102 – CUNHA, Celso. – Manual de Português. – Rio de Janeiro: São José, 1965.
103 – NASCENTES, Antenor. – Dicionário da Língua Portuguesa. – Rio de Janeiro: Block S.A.,1988.
104 – SHAKESPEAR. ­ Romeu e Julieta. – Curitiba: POSIGRAF, 1997.
105 – HUGO, Victor. – O Último Dia de um Condenado à Morte. – Curitiba: POSIGRAF, 1997.
106 – WILDE, Oscar. – Aforismos. – Curitiba: POSIGRAF, 1997.
107 – LENINSK, Paulo. – Ensaios e Anseios Crípticos. Curitiba: POSIGRAF, 1997.
108 – SHAKESPEARE. – Hamlet: Príncepe da Dinamarca. Curitiba: POSIGRAF, 1997.
109 – LOBATO, Monteiro. – Contos. – Curitiba: POSIGRAF, 1997.
110 – KOLODY, Helena. – Sinfonia da Vida. – Curitiba: POSIGRAF, 1997.
111 – ROSA, João Guimarães. A Hora e a Vez de Augusto Matraga. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
112 – SAGAN, Françoise. – A Cama Desfeita. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1977.
113 – REZENDE, Stela Maris. – O Sonho Selvagem. – Saio Paulo: Moderna, 1997.
114 – TELLES, Carlos Queiroz. – Sementes de Sol. – São Paulo: Moderna, 1997.
115 – CARR, Stella. – Paranóia: A Síndrome do Medo. – São Paulo: FTD, 1990.
116 – MORAES, Vinícius de. – Para Viver Um Grande Amor. – São Paulo: SCHARCZ, 1991.
117 – JOSÉ, Elias. – Setecontos, Setecantos. São Paulo: FTDA, 1987.
118 – LOUMAYE, Jaqueline. – Renoir: Um Eterno Verão. – Rio de Janeiro: Salamandra, 1996.
119 ­ ___________________ ­ Van Gogh. – Rio de Janeiro: Salamandra, 1990.
120 – ANDRADE, Carlos Drummond de.­ Antologia Poética. – Rio de Janeiro: José Olímpio Ed., 1962.
121 – ELSON, Benjamim. – Introdução às Metodologias e à Sintaxe. – Rio de Janeiro: Vozes, 1962.
122 – CUNHA, Euclides da. – Os Sertões. – Rio de Janeiro: SEDEGRA, 1968.
123 – LEMOS, Gláucia. – As Novas Viagens do Marujo Verde. – São Paulo: Atual, 1993.
124 – FERREIRA, Aurélio Buarque de. – Novo Dicionário da Língua Portuguesa. – Rio de Janeiro: Nova Front, 1986.
125 – Dicionário Escolar da Língua Portuguesa. – São Paulo: IBEP.
126 – LUFT, Celso Pedro. – Novo Manual de Português. – São Paulo: Globo, 1995.
127 – MALTA, Luis Roberto. – Manual Didático de Pesquisas. – São Paulo: Didática Paulista.
128 – GIACOMOZZI, Gilio. – Língua Portuguesa. _ São Paulo: FTD.
129 – CEGALLA, Domingos Pascoal. – Português para Colégio Comercial. – São Paulo: Nacional, 1968.
130 – ANDRÉ, Hildebrando A. de. – Gramática Ilustrada. – São Paulo: Moderna, 1998.
131 – TUFANO, Douglas. – Tira Dúvidas Ortografia. – São Paulo: Moderna, 1999.
132 ­ ________________ ­ Tira Dúvidas Conjugação Verbal. – São Paulo: Moderna, 2000.
133 – FREIRE, Roberto. – O Tesão e o sonho. – São Paulo: Moderna, 1999.
134 – KUPSTAS, Márcia. – Clube do Beijo. – São Paulo: Moderna, 2000.
135 ­ ________________ ­ Crescer é Perigoso. – São Paulo, Moderna, 1999.
136 ­ ________________ ­ Revolução em mim. – São Paulo: Moderna, 1990.
137 – NICOLELIS, Giselda Laporta. – Os Guerreiros do Tempo. – São Paulo: Moderna, 1997.
138 – BANDEIRA, Pedro. – A Droga do Amor. – São Paulo: Moderna, 2000.
139 ­ ________________ ­ Droga de Americana – São Paulo: Moderna, 1999. 140 – COSTA, Wagner. – Quando meu pai perdeu o emprego. – São Paulo: Moderna,1993. 141 – PRADO, Lucília Junqueira de Almeida. – Viver Vale a Pena. – São Paulo: Moderna, 1987.
142 – TELLES, Carlos Queiroz. – Sementes de Sol. – São Paulo: Moderna, 1992.
143 – MACIEL, Eliane. – A Vida é Agora. – São Paulo: Moderna, 1999.
144 – TELLES, Carlos Queiros e PORTELA, Fernando e BRAZ, Júlio Emílio e VEIGA, Luiz Maria. – Sete Faces da Família. – São Paulo: Moderna, 1992.
145 – NICOLELIS, Giselda Laporta.­ O Portão do Paraíso. – São Paulo: Moderna, 1991.
146 ­ ________________________ ­ O Portão do Paraíso. – São Paulo: Moderna, 1991.
147 ­ ________________________ ­ De Volta à Vida . – São Paulo: Moderna, 1993.
148 ­ ________________________ ­ Os Guerreiros do Tempo. – São Paulo: Moderna,1997.
149 ­ ________________________ ­ Pássaro contra a Vidraça. – São Paulo: Moderna,1992.
150 ­ ________________________ ­ Pássaro contra a Vidraça. – São Paulo: Moderna, 1992.
151 – TELLES, Carlos Queiroz e PORTELA, Fernando e BRAZ, Júlio Emílio e MUNIZ, Flávia. – Sete Faces da Primeira Vez. – São Paulo: Moderna, 1992.
152 – JOSÉ, Ganymédes. – A Ladeira da Saudade. São Paulo: Moderna, 1983.
153 ­ ________________ ­ Uma Luz no Fim do Túnel. – São Paulo: Moderna, 1990.
154 ­ ________________ ­ Uma Luz no Fim do Túnel. – São Paulo: Moderna, 1990.
155 – JAF, Ivan. – Primeira Vez. – São Paulo: Moderna, 1996.
156 ­ _________ ­ Primeira Vez. – São Paulo: Moderna, 1996.
157 – VIEIRA, Isabel. – E agora, mãe? – São Paulo: Moderna, 1991.
158 ­ _____________ ­ E agora, mãe? – São Paulo: Moderna, 1991.
159­ COSTA, Cristina. – Os Grilos da Galera. – São Paulo: Moderna, 1996.
160 – MARTINS, Eduardo. – Manual de Redação. – São Paulo: Moderna, 1997.
163 – TELLES, Carlos Queiroz e PORTELLA, Fernando e MUNIZ, Flávia e AQUINO, Marçal. – Sete Faces da Mulher. – São Paulo: Moderna, 1993.
164 – LEHMAN, Yvete Piha. – Não Sei que Profissão Escolher. – São Paulo: Moderna, 1999.
165 – SALIOLA, Mariana. – Se essa casa fosse minha. – São Paulo: Moderna, 1996.
166 –PORTELA, Fernando e MUNIZ, Flávia e BRAZ, Júlio Emílio e AQUINO, Marçal. – Sete faces do Crime. – São Paulo: Moderna, 1993.
167 – TELLES, Carlos Queiroz e PORTELLA, Fernando e BANDEIRA, Pedro e MIRANDA, Orlando de. – Sete Faces do Humor. – São Paulo: Moderna, 1992.
168 – NICOLELIS, Giselda Laporta. – De Volta à Vida. – São Paulo: Moderna, 1993.
169 ­ ________________________ . – Mudando de Casa. – São Paulo: Moderna, 1995.
170 – GARCIA, E. Gabriel e PORTELA, Fernando e BANDEIRA, Pedro e VIANA, Vivina de Assis. – Sete Faces do Amor. – São Paulo: Moderna, 1992.
171 – GALDINO, LUIZ. – O Demônio da Meia Noite. – São Paulo: Moderna, 1993.
172 – BANDEIRA, Pedro. – Droga Americana. – São Paulo: Moderna, 1999.
173 – PRADO, Lucília Junqueira de Almeida. – Obrigado por você existir. – São Paulo: Moderna, 1992.
174 – ALENCAR, José. – Lucíola. – São Paulo: Moderna, 1993.
175 ­ ______________. ­ Lucíola. – São Paulo: Moderna, 1993.
176 ­ ______________. – Iracema. – São Paulo: Moderna, 1993.
177 ­ ______________. – Iracema. – São Paulo: Moderna, 1993.
178 ­ ______________. – Iracema. – São Paulo: Moderna, 1993.
179 ­ ______________. _ Iracema. – São Paulo: Moderna, 1993.
180 ­ ______________. – Iracema. – São Paulo: Moderna, 1993.
181 ­ ______________. – Senhora. – São Paulo: Moderna, 1993.
182 – TUFANO, Douglas. – De Camões a Pessoa. – São Paulo: Moderna, 1993.
183 ­ ________________. – De Camões a Pessoa. – São Paulo: Moderna, 1993.
184 ­ ASSIS, Machado de. – Helena. – São Paulo: Moderna, 1998.
185 – ________________. – Helena. ­ São Paulo: Moderna, 1998.
186 ­ ________________. – Helena. – São Paulo: Moderna, 1998.
187 ­ ________________. – Helena. _ São Paulo: Moderna, 1998.
188 ­ ________________. – Helena. – São Paulo: Moderna, 1998.
189 – GUIMARÃES, Bernardo. – O Seminarista. – São Paulo: Moderna, 1993.
190 ­ ____________________ . – O Seminarista. – São Paulo: Moderna, 1993.
191 ­ ____________________ . – O Seminarista. – São Paulo: Moderna, 1993.
192 ­ ____________________ . – O Seminarista. – São Paulo: Moderna, 1993.
193 ­ ____________________ . _ O Seminarista. – São Paulo: Moderna, 1993.
194 ­ ____________________ . _ O Seminarista. _ São Paulo: Moderna, 1993.
195 ­ ____________________ . – A Escrava Isaura. – São Paulo: Moderna, 1994.
196 ­ ____________________ . – A Escrava Isaura. – São Paulo: Moderna, 1994.
197 ­ ____________________ . – A Escrava Isaura. – São Paulo: Moderna, 1994.
198 ­ ____________________ . _ A Escrava Isaura. – São Paulo: Moderna, 1994.
199 ­ ____________________ . – A Escrava Isaura. – São Paulo: Moderna, 1994.
200 – LADEIRA, Julieta de Godoy. – Contos Brasileiros Contemporâneos. – São Paulo: Moderna, 1994.
201 – _____________________. – Contos Brasileiros Contemporâneos. – São Paulo: Moderna, 1994.
202 – MACEDO, Joaquim Manoel de. – A Moreninha. – São Paulo: Moderna, 1994.
203 ­ __________________________. – A Moreninha. – São Paulo: Moderna, 1994.
204­ __________________________ . – A Moreninha. – São Paulo: Moderna, 1994.
205­ __________________________ . – A Moreninha. – São Paulo: Moderna, 1994.
206­ __________________________ . _ A Moreninha. – São Paulo: Moderna, 1994.
207­ TUFANO, Douglas. – Antologia do Conto Brasileiro. – São Paulo: Moderna, 1994.
208­ ________________. – Antologia do Conto Brasileiro. – São Paulo: Moderna, 1994.
209­ ________________._ Antologia do Conto Brasileiro. – São Paulo: Moderna, 1994.
210­ ASSIS, Machado de. – A desejada das gentes e outros contos. – São Paulo: Moderna,1997.
211 – CARNEIRO, Mário de Sá. – A Confissão de Lúcio. – São Paulo: Moderna, 1996.
212 – BARRETO, Lima. – Triste fim de Policarpo Quaresma. – São Paulo: Moderna, 1993.
213 – SMOLKA, Neide. – Esposo Fábulas Completas. – São Paulo: Moderna, 1994.
214 – SMOLKA, Neide. – Esposo Fábulas Completas. – São Paulo: Moderna, 1994.
215 – TAUNAY, Visconde de. – Inocência. – São Paulo: Moderna, 1994.
216 – ASSIS, Machado de. – Quincas Borba. – São Paulo: Moderna, 1994. 217­ ________________. – Dom Casmurro. – São Paulo: Moderna, 1983.
218 ­ ________________. – Memórias Póstumas de Brás Cubas. – São Paulo: Moderna, 1994.
219 ­ ________________. _ O Alienista e outros Contos. – São Paulo: Moderna, 1995.
220 ­ ________________. _ A Cartomante e outros Contos. – São Paulo: Moderna, 1995.
221 – ALENCAR, José de. – A Viuvinha. – São Paulo: Moderna, 1993.
222 – BRANCO, Camilo Castelo. – Amor de Perdição. – São Paulo: Moderna, 1994.
223 – ALMEIDA, Manuel Antônio de. – Memórias de Um Sargento de Milícias. São Paulo: Moderna, 1993.
224 – POMPÉIA, Raul. – O Ateneu. – São Paulo: Moderna, 1994.
225 – QUEIRÓS, Eça de. – Civilização e outros Contos. – São Paulo: Moderna, 1996.
226 ­ _______________. – O Primo Basílio. – São Paulo: Moderna, 1995.
227 ­ _______________. – O Primo Basílio. – São Paulo: Moderna, 1995.
228 ­ _______________. – O Primo Basílio. – São Paulo: Moderna, 1995. 229 ­ _______________. – O Primo Basílio. – São Paulo: Moderna, 1995.
230 ­ _______________. – O Crime do Padre Amaro. – São Paulo: Moderna, 1994.
231 – QUEIROZ, Raquel de. – O Jogador de Sinuca. – Rio de Janeiro. – J. Olympio, 1980. 232 – AZEVEDO, Aluísio. – O Cortiço. – São Paulo: Moderna, 1993.
233 ­ ________________. – O Cortiço. – São Paulo: Moderna, 1993.
234 ­ ________________. – O Cortiço. – São Paulo: Moderna, 1993.
235 ­ ________________. – O Cortiço. – São Paulo: Moderna, 1993.
236 ­ ________________. – O Cortiço. – São Paulo: Moderna, 1993.
237 ­ ________________. – O Mulato. – São Paulo: Moderna, 1994.
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239 ­ ________________. – O Mulato. – São Paulo: Moderna, 1994. 240 ­ ________________. – O Mulato. – São Paulo: Moderna, 1994. 241 ­ ________________. – O Mulato. – São Paulo: Moderna, 1994.
242 – CHIAVENATO, Júlio José. – Doce Manuela. – São Paulo: Moderna, 1992.
243 – SARMENTO, Leila Lauar. – Oficina de Redação. – São Paulo: Moderna, 1997.
244 – CONDEMARIN, Mabel e GALDAMES, Viviana e MEDINA, Alejandra. – Oficina de Linguagem. – São Paulo: Moderna, 1997.
245 – MAGGIO, Elisabeth e SGROI, Fábio. – Vamos fazer um jornal? – São Paulo: Moderna, 1998.
246 – SPADOTO, & PASCHOALIN.­ Gramática. – São Paulo: FTD. 1989. 247 – FERREIRA, Mauro. – Aprender a Praticar. – São Paulo: FTD, 1992. 248 – IACOCCA, Lee e NOVAK, William. – Uma autobiografia. – São Paulo: Cultura, 1984.
249 – BETTO, Fei. – Alucinado som de tuba. – São Paulo: Ática, 1994.
250 – SCHWANTES, S. Júlio. – Colunas do Caráter. – São Paulo: Casa, 1980.
251 – CIRINO, Argus. – Homem do Espelho. – São Paulo: Editora do Escritor, 1980.
252 ­ _____________. _ As aventuras de um menino de internato. – São Paulo: Editora do Escritor, 1984.
253 – CAMARGO, Marcos Henrique. – O Solista. – 1987.
254 – OLINTO, Antonio. – Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000.
255 ­ _______________. – Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000.
256 ­ _______________. – Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000.
257 ­ _______________. – Minidiconário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000.
258 ­ _______________. – Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000.
259 ­ _______________. – Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000. 260 ­ _______________. _ Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000. 261 ­ _______________. – Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000.
262 ­ _______________. – Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000. 263 ­ _______________. _ Minidicionário da Língua Portuguesa. – São Paulo: Moderna, 2000.
264 – FLAUBERT, Gustave. – Bouvard e Pécuchet. – São Paulo: Scipione, 1998.
265 – MUGGIAT, Roberto. – Mao e a China. – Rio de Janeiro: Gráfica Record Editora, 1968.
266 – LUCAS, Fábio. – A face visível. – São Paulo: Livraria José Olympio Editora, 1973.
267 – HITCHCOCK, Alfred. – Histórias de Alta Tensão. – Rio de Janeiro: Record, 1981.
268 – CRISTIE, Agatha. – Primeiros Casos de Poirot. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1974.
269 – LOBATO, Monteiro. – Urupês. – São Paulo: Brasiliense, 195l.
270 ­ _________________. – A Onda Verde e o Presidente Negro. – São Paulo: Brasiliense, 1951.
271 ­ _________________. – A Barca de Gleyre. – São Paulo: Brasiliense, 1951.
272 ­ _________________. – Idéias de Jeca Tatu. – São Paulo: Brasiliense, 1951.
273 ­ _________________. – Na Antevéspera. – São Paulo: Brasiliense, 1951.
274 ­ _________________. – Mr. Slang e o Brasil e Problema. – São Paulo: Brasiliense, 1951.
275 ­ _________________. – Vital. _ São Paulo: Brasiliense, 1951.
276 ­ _________________. – América. – São Paulo: Brasiliense, 1951.
277 ­ _________________. – Cidades Mortas. – São Paulo: Brasiliense, 1951.
278 ­ _________________. – Negrinha. – São Paulo: Brasiliense, 1951.
279 ­ _________________. _ Mundo da Lua e Miscelânea. – São Paulo: Brasiliense, 1951.
ARTES
001 – JACKSON, Paul e COURT, Ângela A. e ELLIOT, Marion. – Origami e Artesanato em Papel. – Rio Grande do Sul: EDELBRA, 1996.
002 – SOARES, Paulo Toledo. – O mundo da cores. – São Paulo: Moderna, 1991.
003 – COSTA, Cristina. – Questões de Arte. – São Paulo: Moderna, 1999.
004 – FORSLIND, Ann. – Pinturas. – São Paulo: Callis, 1997.
EDUCAÇÃO FÍSICA
001 – BRACHT, Valter. – Educação Física e Aprendizagem Social. – Porto Alegre: Magister, 1992.
002 – GONÇALVES, Maria Cristina. – Educação Física. – Curitiba: DNL, 1996.
003 – GARCIA, Sandra. – Karma­ Yoga. – São Paulo: Iracema, 1972.
004 ­ ______________. – Yoga. – São Paulo: Iracema, 1972.
005 ­ ______________. – Hatha Yoga. – São Paulo: Iracema, 1972.
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA
001 – ALVES, Adda­Nari M e MELLO, Angélica. – Mucho. – São Paulo: Moderna, 1999.
002 – MEGALE, Lafayatte. _ Dicionário Básico Ilustrado. – São Paulo: FTD, 1998.
003 – DIXON, Robert J. – Modern American English. – Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1987.
004 – AMOS, Eduardo. – Seeds of Love. – São Paulo: Moderna, 1991.
005 ­ ______________. – Fire in the Forest. – São Paulo: Moderna, 1990.
006 ­ ______________. – The Great Invention. – São Paulo: Moderna, 1991.
007 – MARQUES, Amadeo. – A Book of Riddles. – São Paulo: Ática, 1992.
008 ­ _________________. – In a Word. – São Paulo: Ática, 1993.
009 ­ _________________. – Home Sweet Home. – São Paulo: Ática, 1993.
010 – VEIGA, M. D. – Dicionário Inglês/Português, Português/Inglês 1. – São Paulo: Iracema, 1982.
011 ­ ____________. – Dicionário Inglês/Português, Português/Inglês 2. – São Paulo: Iracema, 1982.
012 ­ ____________. _ Dicionário Inglês/Português, Português/Inglês 3. – São Paulo: Iracema, 1982.
013­ _____________. – Dicionário Inglês/Português, Português/Inglês 4. – São Paulo: Iracema, 1982.
014 ­ _____________. – Dicionário Inglês/Português, Português/Inglês 5. – São Paulo: Iracema, 1982.
015 – TELE, Rosana. – The Missing Habits. – São Paulo: FTD, 1992.
016 – AUGÉ, Claude. – Grammaire. – Porto Alegre:Globo, 1954.
017 – FONSECA, João. – Inglês para o 2º Grau. – São Paulo: Nacional, 1972.
018 – AZEVEDO, Dirce Guedes de. – Spot Line. – São Paulo: FTD, 1992.
019 – MEGALE, Lafayette. – A New Wai. – São Paulo: FTD, 1987.
020 – BERTOLIN E SIQUEIRA. – New Dynamic English. – São Paulo:IBEP.
021 – LAPORTA, Edgard. – A Practical English Course. – São Paulo: Nacional.
022 – FISK, Richard H. – Fisk. – São Paulo:Itamaraty, 1983.
023 – DIXON, Robert J. – Modern America English. – Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1987.
024 – ANDREAZZA, Jeanemarie. – Teen Age. – São Paulo: Dif de Educ. e Cultura, 1995.
025 – WYFFELS, Melanie. – Inter English. – São Paulo: Dif de Educ. e Cultura.
026 – BERTOLIN, Rafael Siqueira. – New Dynamic English. – São Paulo: IBEP.
027 – ARRUDA, Cordélia Canabrava. – English Today. – São Paulo: Nacional, 1976.
028 – COLLINS, Zena. – Isto é Inglês. – São Paulo: IBEP.
MATEMÁTICA
001 – ZOLD, Harold H. N. e CORRÊA,Sérgio. –Novo Manual Matemática. – São Paulo: Nova Cultural, 1994.
002­ BÜRGERS, Beth e PACHECO, Elis – Problemas? Eu tiro de letra. – São Paulo: Moderna,1998.
003 ­ _____________________________ . – E aí, algum problema? – São Paulo: Moderna, 1997.
004 – NETO,Egidio Trambaioli. – A revelação. – São Paulo: FTD, 1996.
005 – _____________________. – O contador de Histórias da Matemática Os Olímpicos. – São Paulo: FTD,l999.
006 ­ _____________________. – O Contador de Histórias da Matemática A Missão. – São Paulo: FTD,1998.
007 ­ _____________________. – O Contador de Histórias da Matemática A Missão. – São Paulo: FTD,1998.
008 ­ _____________________. – O Contador de Histórias da Matemática Os Olímpicos. – São Paulo: FTD, 1999.
009 ­ _____________________. – O Contador de Histórias da Matemática Os Exploradores. – São Paulo: FTD,1999.
010 ­ _____________________. – O Contador de Histórias da Matemática Os Exploradores. – São Paulo: FTD,1999.
011 ­ _____________________. – O Contador de Histórias da Matemática A Jaçanã. – São Paulo: FTD,1998.
012 – FARHAT, Cecília Aparecida Vaiano. – Introdução à Estatística Aplicada. – São Paulo: FTD,1998.
013 ­ ______________________________. – Introdução à Estatística Aplicada. – São Paulo: FTD,1998.
014 – PARENTE, Eduardo e CARIBÉ,Roberto. – Matemática Comercial e Financeira. – São Paulo: FTD,1996.
015 ­ _________________________________. – Matemática Comercial e Financeira . – São Paulo: FTD,1996. 016 – NETO,Ernesto Rosa. – as Mil e Uma Equações. – São Paulo: Ática,1994.
017 – LÉLLIS, Marcelo Cestari. – Ângulos. – São Paulo: Atual,1992.
018 ­ _____________________. – Números Negativos. – São Paulo: Atual,1992.
019 – IMENES, Luiz Marcio Pereira. – Geometria. – São Paulo: Atual,1992.
020 – JAKUBOVIK, José. – Álgebra. – São Paulo: Atual,1992.
021 ­ ________________. – Álgebra. – São Paulo: Atual,1992.
022 ­ ________________. – Pra que Serve a Matemática?. – São Paulo: Atual,1993.
023– D’AMBRÓSIO, Nicolau. – Matemática Comercial e Financeira. – São Paulo: Nacional,1984.
024 – GUELLI, Cid A. – Álgebra II. – São Paulo: Hamburg Ltda.
025 – VENDECUM PEDAGÓGICO. – Aritmética e Geometria. – São Paulo: IBEP/Formação Cultural.
026 – BACCARO, Nelson. – Matemática. – São Paulo: Ática, 1980.
027 – MELLO e SOUZA. – Técnicas e Procedimentos Didáticos No Ensino da Matemática. – Rio de Janeiro : Aurora,1957.
028 – KINDLE, Joseph H. – Geometria Analítica. – Rio de Janeiro: SEDEGRA,1968.
029 – SERRÃO, Alberto Nunes. – Geometria no Plano. – Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1968.
BIOLOGIA
001 – FILHO, Aurélio Gonçalves. – Universo da Ciência: Nós e o Universo. – São Paulo:Scipione,1963.
002 – CAPOZOLI, Ulisses. – De Olho na Ciência:Origem e História da Vida. – São Paulo:Ática,1992.
003 – MARTHO, Gilberto. – Pequenos Seres Vivos. – São Paulo:Ática,1992.
004 – FARIA, Romildo Povoa. – Visão Para oUniverso. – São Paulo:Ática;1991.
005 – CABAL, Graciela Beatriz. – Nossas Necessidades. – São Paulo:Indugraf,1990.
006 – IMBERT,Julieta. – Estamos Crescendo. – São Paulo: Indugraf, 1990.
007 ­ _____________. – Porque comemos. – São Paulo: Indugraf, 1990.
008 ­ _____________. – O Que é Viver?. – São Paulo: Indugraf, 1990.
009 ­ _____________. – O que é Despender. – São Paulo: Indugraf, 1990.
010 ­ _____________. – Homens, mulheres e o Amor. – São Paulo: Indugraf, 1990.
011 – MARQUES, Bêda. – Biblioteca de Sexo, Saúde e Mente. – São Paulo: Brasileira, 1982.
012 – ROUDÁN, Laura. – Saúde. – São Paulo: Indugraf, 1990.
013 – GOLBERG, Mirta. – Cuidar é Gostar. – São Paulo: Indugraf, 1990.
014 – BOGOMOLNY, Maria Inês. – Cuidado. – São Paulo: Indugraf, 1990.
015 – CERRT, Paulo de Tarso Monte. – sexo, Amor, Família. – Curitiba: Grafipar.
016 – BALBACH, Alfons. – As Hortaliças na Medicina Doméstica. – São Paulo: M.V.P., 1971.
017 – TREZZA, Carlos A.. – Vida e Saúde. – 1977.
018 – SILVA, Ruth Ivoty Torres da. – Ciências Naturais. – MEC/Tabajara.
019 – BARROS, Carlos. – Ciências. – São Paulo: Ática, 1993.
020 –MAGALHÃES, Rocco Yara. – Ciências: Os Átomos e a Energia. – São Paulo: Brasil, 1995.
021 – HALLAGGO, Algusto. – Ciências,Química e Física. – São Paulo: Brasil, 1974.
022 – FUMBEC. – Revista de Ensino de Ciências. – MEC/FAE, 1989.
023 – GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ. – Aids: Estar Informado é Um Direito de Todos. – Curitiba, 1990.
024 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 8 / Nº 48.
025 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 7 / Nº 44.
026 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, N º 20.
027 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 9 / Nº 56.
028 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 9 / Nº 65.
029 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 9 / Nº 64.
030 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 5 / Nº 28.
031 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 7 / Nº 40.
032 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 8 / Nº 48.
033 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 8 / Nº 53.
034 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 7 / Nº 42.
035 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 9 / Nº 57.
036 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 7 / Nº 38.
037 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 1 / Nº 18.
038 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 5 / Nº 29.
039 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 8 / Nº 50.
040 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 9 / Nº 60.
041 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 9 / Nº 62.
042 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 8 / Nº 55.
043 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 7 / Nº 43.
044 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 7 / Nº 43.
045 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 9 / Nº 56.
046 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 8 / Nº 55.
047 –Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 71.
048 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano10/ Nº 70.
049 – Ciência Hoje. – MEC.FAE, Ano 10/ Nº 73.
050 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 72.
051 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 66.
052 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 68.
053 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 67.
054 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 69.
055 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 75.
056 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 74.
057 – Ciência Hoje. – MEC/FAE, Ano 10/ Nº 76.
058 – CRESPO, Xavier Curell. – Atlas de Anatomia e Saúde. – Curitiba: BNL, 1996.
059 – MEDINA, João Paulo S. ­ O Brasileiro e seu Corpo. – Campinas: Papirus, 1994.
060 –MOURÃO, Ronmaldo Rogério de Freitas. – Explicando Meteorologia. – Tecnoprint, 1998.
061 – COTRIM, Beatriz Carlini. – De Olho na Ciência. – São Paulo: Ática, 1998.
062 – BARONE, Antonio A. – AIDS: De Olho na Ciência. – São Paulo: Ática, 1997.
063 –DIAS, Andersom Fernandes. – Apontamentos de Botânica e Zoologia. – São Paulo: Ática, 1971.
064 – DUARTE, José Coimbra. – Ciências Naturais. – São Paulo: Nacional, 1958.
065 – SALGADO, Edimar. – Estudo Dirigido de Ciências. – São Paulo: Ática, 1974.
066 – JACOMOZZI, Gilio – Ciências Físicas e Naturais. – São Paulo: FTD, 1975.
067­ CAMBRAIA, Terezinha Nardelli. – Ciências Para Crianças. – Belo Horizonte: Vigília, 1984.
068 – ANJOS, Luiz dos. – Gralha Azul: Biologia e Conservação. – Curitiba: Gralha azul, 1995.
069­ ENCICLOPÉDIA ILUSTRADA PARA EDUC. BÁSICA. – Biologia Geral, Zoologia, Botânica, Química Geral e Física Geral. Vol. III. – Curitiba: Educacional, 1977.
070 – BELLAGAMBA, Any. – Noções de Botânica. – Rio de Janeiro: A Malho, 1969.
071 – FONSECA, Albino. – Biologia. – São Paulo: Ática, 1980.
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073 – COUPER, Heather e HENBEST, Nigel. – Big Bang. – Sao Paulo: Moderna, 1997.
074 ­ ________________________________ ­ Buracos Negros. – São Paulo: Moderna, 1997.
075 – OXLADE, Chris. – Estrelas e Galáxias – São Paulo: Moderna, 1998.
076 – MAGROSSI, Luiz Roberto e BONACELLA, Paulo Henrique. – Poluição da Águas. – São Paulo: Moderna, 1990.
077 – MONTANARI, Valdir e STRAZZACAPPA, Cristina. ­ Pelos Caminhos da Água. – São Paulo: Moderna, 1999.
078 ­ ___________________ e CUNHA, Paulo. – Nas ondas do Som. – São Paulo: Moderna, 1996.
079­ MONTANARI, Valdir e STRAZZACAPPA, Cristina. – Nas Ondas da Luz. – São Paulo: Moderna, 1999.
080 – RODRIGUES, Rosicler Martins. – O mundo das Plantas. – São Paulo: Moderna, 1999.
081 – RODRIGUES, Rosicler Martins. – Vida na Terra. – São Paulo: Moderna, 1991.
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083 – BRANCO, Samuel Murgel. – Ecologia da Cidade. – São Paulo: Moderna, 1991.
084 ­ ______________________. – Energia e Meio Ambiente. – São Paulo: Moderna, 1990.
085 ­ _____________________. e MURGEL, Eduardo.– Poluição do Ar. – São Paulo: Moderna, 1999.
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087 – KUPSTAS, Márcia. – Ecologia. – São Paulo: Moderna, 1997.
088 ­ _________________. – Márcia. – Saúde. – São Paulo: Moderna, 1997.
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090 – CHAGAS, Aécio Pereira. – Argilas. – São Paulo: Moderna, 1996.
091 – HOROWICZ, Ricardo J. – Luz, Cores ...Ação. – São Paulo: Moderna, 1999.
092 – VANIN, José Atílio. – Alquimistas e Químicos. – São Paulo: Moderna, 1994.
093 – DIXON, Dougal. – Rochas e Minerais. – São Paulo: Moderna, 1998.
094 – TAYLOR, Kim. – Água. – São Paulo: Moderna, 1991.
095 ­ _____________. – Ação. – São Paulo: Moderna, 1991.
096 – BENNETT, Paul. – Terra. – São Paulo: Moderna, 1998.
097 – SASSO, Cristiano Dal. – Origem e evolução­ os animais. – São Paulo: Moderna, 1997.
098 – FACCHINI, Fiorenzo. – Origem e evolução ­o homem. – São Paulo: Moderna, 1997.
099 ­ GARASSINO, Alessandro. – Origem e evolução ­ as plantas. – São Paulo: Moderna, 1997.
QUÍMICA
001 – AFFONSO, Armando. – Química. – São Paulo: EGRT – 1972.
002 – FELTRE, Ricardo e YOSHINAGA, Setsuo. – Química Geral. –São Paulo: Moderna, 1977.
003 – ENS, Waldemar e LAGO, S.R. – Química e Física. – São Paulo: IBEP.
004 – SALLES, Antônio Mário. – Química Orgânica. – São Paulo: CERED, 1987.
005 – FREITAS, Renato Garcia de. – Química. – Rio de Janeiro: Ao Lírio Técnico S. A. 1963.
006 – POLITI, Ellie. – Química. – São Paulo: Moderna, 1982.
007 – ANDREOLLI, Francisco. – Química e Física. – São Paulo: Brasil, 1989.
008 – SILVA, Eduardo Roberto da e HASHIMOTO, Ruth R. – Química. – São Paulo: Nova Cultural, 1996.
FÍSICA
001 – FIGUEIREDO, Aníbal e PIETROCOLOA, Maurício. – Luz e Cores. – São Paulo: FTD, 1997.
002 ­ ___________________________________________. – Luz e Cores. – São Paulo: FTD, 1997.
003 ­ ___________________________________________. – Calor e Temperatura. – São Paulo: FTD, 1997.
004 ­ ___________________________________________. – Calor e Temperatura. – São Paulo FTD, 1997.
005­ ____________________________________________. – Um olhar para os Movimentos. – São Paulo: FTD, 1998.
006­ ____________________________________________. – Um olhar para os Movimentos. – São Paulo: FTD, 1998. 007 ­ ___________________________________________. – Faces da Energia. – São Paulo: FTD, 1998.
008 – JÚNIOR, Antônio de Souza Teixeira. – Problemas de Física. – São Paulo: Brasil, 1965
009 – SANTOS, Udmyr Íris dos. – Física 1. – São Paulo: CEN, 1972.
010 ­ _____________________. – Física 2. – São Paulo: CEN, 1972.
011 – MAIA, L.P.M.. – Física 2. – MEC/FENAME.
012 ­ ____________. – Física. – Rio de Janeiro: Latino Americana.
013 – FILHO, Francisco Alcântara Gomes. – Física Para o Colegial. – São Paulo: Nacional.
014 – FIGUEIREDO, Eduardo. – Física Dinâmica.
015 –BRANCO, Roberto dos Santos. – Ciência na Escola Nova: Química e Física. – São Paulo: Nacional,1975.
HISTÓRIA
001 – SHIMIDT, Maria Auxiliadora M.S. – Histórias do Cotidiano Paranaense. – Curitiba: Letrativa, 1996.
002 – GLÓRIA, Maria Rius. – Viajando Através da História : A idade Média. – São Paulo: Scipione, 1992.
003 – PERIS, Carme. – Viajando Através da História: A Antiguidade: Grécia e Roma. – São Paulo: Scipione, 1992.
004 ­ ____________. – Viajando Através da História: O Renascimento. – São Paulo: Scipione, 1992.
005 ­ ____________. – Viajando Através da História: a Idade Contemporânea. – São Paulo: Scipione, 1992.
006 – GUITTARD, Charles. – Os Romanos. – São Paulo: Augustus, 1992.
007 – MOKTEFI, Moktar. – Os Árabes. – São Paulo: Augustus, 1993.
008 – LEQUINI, S. Descamps. – Os Gregos. – São Paulo: Augustus, 1993.
009­ FLOCENZANO, Maria Beatriz B.. – O Mundo Antigo: Economia e Sociedade. – São Paulo: Brasiliense, 1986.
010 – SOUZA, Osvaldo Rodrigues de. – História Geral.São Paulo: Ática, 1981.
011­ CARMO, Paulo Sérgio do. – História e Ética do Trabalho no Brasil. – São Paulo: Moderna,1998.
012 – OLIC, Nelson Bacic. – Conflitos do mundo. – São Paulo: Moderna, 1999.
013 – CHIAVENATO, Júlio José. – O Negro no Brasil. – São Paulo: Moderna, 1999.
014 ­ ______________________. – As Lutas do Povo Brasileiro. – São Paulo: Moderna, 1988.
015 – AGOSTINI, João Carlos. – Brasileiro, Sim Senhor. – São Paulo: Moderna, 1997.
016 – D’ARAUJO, Maria Celina. – a Era Vargas. – São Paulo: Moderna, 1999.
017 – IANNONE, Roberto Antonio. – Revolução Industrial. – São Paulo: Moderna, 1992.
018 – TUFANO, Douglas. – A Carta de Pero Vaz de Caminha. – São Paulo: Moderna, 1999.
019 – JR., José Arbex e SENISE, Maria Helena Valente. – Cinco Séculos de Brasil. – São Paulo: Moderna, 1998.
GEOGRAFIA
001 – JR., José Arbex e OLIC, Nelson Bacic. – A hora do Sul. – São Paulo: Moderna, 1995.
002 ­ ____________. – Nordeste. – São Paulo: Moderna, 1999.
003 ­ ____________. – Sudeste. – São Paulo: Moderna, 1999.
004 ­ ____________. – Rumo ao Centro Oeste. – São Paulo: Moderna, 1996.
005 – CHIAVENATO, Júlio José . – Violência no Campo. – São Paulo: Moderna, 1996.
006 – MAGNOLI, Demétrio. – O Novo Mapa do Mundo. – São Paulo: Moderna, 1993.
007 ­ __________________. – Globalização. – São Paulo: Moderna, 1997.
008 ­ __________________ e ARAÚJO, Regina. – Mercosul. – São Paulo: Moderna, 1994.
009 – FARIA, Sheila de Castro. – A Colônia Brasileira. – São Paulo: Moderna, 1997.
010 – FERREIRA, Graça Maria Lemos. – Atlas Geográfico. – São Paulo: Moderna, 1998.
011 – D’ALESSIO, Vito. – Pelas veias da Selva. – São Paulo: FTD, 1992.
012 – MARTINEZ, Paulo. – Mercosul. – São Paulo: FTD, 1997.
013 – DEMO, Pedro. – Pobreza Política. – São Paulo: Cortez, 1988. 014 – SOUZA, Paulo Renato. – O Que são empregos e Salários. – São Paulo: Brasiliense, 1985.
015 – CATÂNI, Afrânio Mendes. – O que é Capitalismo. – São Paulo: Brasiliense, 1984.
016 – MOTTA, Fernando C. Prestes. – O Que é Burocracia. – São Paulo: Brasiliense, 1985.
017 – DIAZ, Graciela. – Quando o Meio Ambiente Fica Doente. – Indugraf, 1990.
018 – MOREIRA, Igor A.G.. – O Espaço Geográfico. – São Paulo: Ática, 1978.
019 – SANTOS, Miltom. – Por Uma Geografia Nova. – São Paulo: Hucitec, 1980.
020 ­ _______________. – Por uma Geografia Nova. – São Paulo: Hucitec, 1980.
021 – COUTINHO, Carlos Nelsom. – A Democracia Como Valor Universal. – Rio de Janeiro: Salamandra, 1984.
022 – SILVA, José Graziano da. – O Que é Questão Agrária. – São Paulo: Brasiliense, 1985.
023 – BARBOSA, Walter Licínio de Miranda. – Geografia: Mundo Contemporâneo. – Belo Horizonte: Ed. Lê, 1981.
024 – REVISTA GEOGRÁFICA UNIVERSAL. – São Paulo: Bloch, 1992.
025 – GOMES, Roberto. – Série Paranaense. – Curitiba, 1988.
026 – POTSCH, Carlos. – Mineralogia e Geologia. – São Paulo: Didática Científica, 1969.
027 – LICÍNIO, Valter. – Geografia: São Paulo. ­ Indusgraf S.A.
028 – STEMPNIEWVISK, Renato. – Geografia do Brasil.São Paulo: Brasil S.A., 1960.
029 – CARDENAS, Eduardo. – Almanaque Mundial. – São Paulo: Moderna, 1961. DIDÁTICA
001 – RODRIGUES, Neidson. – Da Mistificação da Escola a Escola Necessária. – São Paulo: Cortez, 1989.
002 – MILANESE, Luiz. – O Que é Biblioteca. – São Paulo: Brasiliense, 1985.
003 – FARIA, Ana Lúcia G. de. – Ideologia no Livro Didático. – São Paulo: Cortez, 1985.
004– SUBSÍDIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DO GUIA CURRICULAR DE ESTUDOS SOCIAIS. – São Paulo: SE/CENP, 1984.
005 – JAICK, Jamil. – Guia Metodológico. – Rio de Janeiro: MEC/FENAME.
006 – Plano Decenal de Educação para Todos. – Brasília: MEC, 1993.
007 –Secretaria do Estado da Educação. – Paraná: Construindo a Escola Cidadã. – Curitiba.
008 – JUSTEM, Chloris Casagrande. ­ O Estatuto da Criança e do Adolescente e a Instituição Escolar. Curitiba: SEED, 1993.
009 – Revista das Olimpíadas.
010 – Reconstruir. – Curitiba: OPETGRAF, 1975.
011 – Retrato do Brasil. – Rio de Janeiro: Ed. Política.
012 –Retrato do Brasil. – Rio de Janeiro: Política.
013 –Retrato do Brasil. – Nº 29: Política.
014 –Retrato do Brasil. – Nº 36 : Política.
015 –Retrato do Brasil. – Nº 24: Política.
016 –Retrato do Brasil. – Nº 23: Política.
017 –Retrato do Brasil. – Nº 20: Política.
018 –Retrato do Brasil. – Nº 28: Política.
019 –Retrato do Brasil. – Nº 04: Política.
020 –Retrato do Brasil. – Nº 33: Política.
021 –Retrato do Brasil. –Nº 40: Política
022 –Retrato do Brasil. – Nº 14: Política.
023 –Retrato do Brasil. – Nº 27: Política.
024 –Retrato do Brasil. – Nº 30: Política.
025 –Retrato do Brasil. – Nº 15: Política.
026 –Retrato do Brasil. – Nº 24: Política.
027 –Retrato do Brasil. – Nº 10: Política.
028 –Retrato do Brasil. – Nº 37: Política.
029 –Retrato do Brasil. – Nº 08: Política.
030 –Retrato do Brasil. – Nº 34: Política.
031 –Retrato do Brasil. – Nº 19: Política.
032 –Retrato do Brasil. – Nº 39: Política.
033 – Revista Diálogo . – ano 13 Nº 8, 1997.
034 – Revista Criança . – ano VII Nº 21.
035 – MSX: Micro. – Ano I Nº 5, 1986.
036 – Revista Nova Escola. – Ano IX Nº 77: MEC/FAE, 1994.
037 – Revista Nova Escola. – Ano V Nº 43: MEC/FAE,1990.
038 – Revista Nova Escola. – Ano VIII Nº 70: MEC/FAE, 1993.
039 – Revista Nova Escola. – Ano VI Nº 52: MEC/FAE, 1991.
040 – Revista Nova Escola. – Ano VIII Nº 66: MEC/FAE, 1993.
041 – Revista Nova Escola. – Ano VI Nº 53: MEC/FAE, 1991.
042 – Revista Nova Escola. – Ano VIII Nº 64: MEC/FAE, 1993.
043 – Revista Nova Escola. – Ano X Nº 89: MEC/FAE, 1995.
044 – Revista Nova Escola. – Ano VI Nº 53: MEC/FAE, 1991.
045 – Revista Nova Escola. – Ano IX Nº 80: MEC/FAE, 1994.
046 – Revista Nova Escola. – Ano X Nº 85, 1995.
047 – Revista Nova Escola. – Ano X Nº 87, 1995.
048 – Revista Nova Escola. – Ano X Nº 86: MEC/FAE, 1995.
049 – Revista Nova Escola. – Ano VIII Nº 67: MEC/FAE, 1993.
050 – Revista O Atalaia. – Ano 47 Nº 5. – São Paulo: Casa Publ. Brasileira, 1968.
051 – Revista Voz Missionária. – Ano 52 Nº 2. – São Paulo: Imprensa Metodista, 1982.
052 – Revista Hoje. – Vol. 5 Nº 4: África Austral, 1988.
053 – Revista do Professor. – Ano IX Nº 44. – Porto Alegre. CPOEC, 1995.
054 – Revista do Positivo. – Nº 10.1994.
055 – Revista do Positivo. – Nº 1.1993.
056 – Revista do Positivo. – Nº 35.1996.
057 – Revista do Positivo. – Nº 13.1994.
058 – Revista do Positivo. – Nº 39.1996.
059 – Revista do Positivo. – Nº 18.1994.
060 – Revista do Positivo.– Nº 16,1994.
061 – Revista do Positivo.– Nº 36,1996.
062 – Revista do Positivo. Nº 32,1996.
063 – Revista do Positivo. Nº 37,1996.
064 – Revista do Positivo.– Nº 3,1993.
065 – Revista do Positivo.– N Nº 5,1993
066 – Revista do Positivo.– Nº 25.
067 –Revista Imput. – São Paulo: Nova Cultural.
068 – Revista Imput – Nova Cultural.
069 – Revista Veja. – Ano 27 Nº 11. – São Paulo: abril, 1994.
070 – Revista Horizonte Geográfico. – Ano 7 Nº 33.
071 – Revista Horizonte Geográfico. – Ano 9 Nº 46. – São Paulo: 1997. 072 – Revista Horizonte Geográfico. – Ano 10 Nº 49. – São Paulo, 1997.
073 – Revista Horizonte Geográfico.– Ano 9 Nº 45. – São Paulo, 1997.
074 – Revista Ande.
075 – Revista Mocidade. – Ano XXII Nº 4: Casa.
076 – Revista Mocidade – Ano 32 Nº 2. – São Paulo: Casa, 1989.
077 – Revista Mocidade – Ano XXI Nº 2. – São Paulo: Casa, 1978.
078 – Revista Mocidade. – Ano XXII Nº 9. – São Paulo: Casa, 1979.
079 – Revista Mocidade. – Ano XXX Nº 3. – São Paulo: Casa, 1979.
080 – Revista Mocidade– Ano XXI Nº 26. – São Paulo: Casa, 1979.
081 – Revista Escola. – Ano 1 Nº 0, 1996.
082 – Revista Escola. – Ano X Nº 88: MEC/FAE, 1995.
083 – Revista Escola. – Ano IV Nº 29: MEC/FAE, 1996.
084 – Revista Escola.– Ano X Nº 82: MRC/FAE, 1995.
085 – Revista Escola. – Ano X Nº 90: MEC/FAE, 1995.
086 – Revista Escola. – Ano IX Nº 79: MEC/FAE, 1994.
087 – Revista Cacex. – ano 22 Nº 1049. – Rio de Janeiro, 1997.
088 – VIANA, Moacir da Cunha. – Testes. – São Paulo: Didática Paulista, 1997.
089 – MACCARI, Natália. – Criatividade e Alegria. – São Paulo: Paulinas, 1985.
090 – GARDNER, Howard. – A criança: Pré Escola. – Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
091 – FREITAS, Juarez Moreira de. – O Riso das Crianças. – Marilândia do Sul.
092 – PILLET, Claudino. – Didática Geral. – São Paulo: Ática, 1996.
093 – Manual Didático de Pesquisas – testes. São Paulo: Paulistas.
094 – SOUZA, Judith Brito de Paiva e. – Guia Metodológico. – Rio de Janeiro: MEC/FENAME, 1970.
095 – Inovando: Nas Escolas do Paraná. – Brasília: Imprensa Oficial, 1994.
DIVERSOS
001 – DALLARI, Dalmo de Abreu– O Que São Direitos da Pessoa?. – São Paulo: Brasiliense, 1985.
002 – BRUNO, LÚCIA. – O Que é Autonomia Operária?. – São Paulo: Brasiliense, 1985.
003 – CODO, Wanderley. – O Que é Alienação?. – São Paulo: Brasiliense, 1985.
004 – MORAES, Regis de. – O que é Violência Urbana?
005 – MUNAKATA, KAZUME. – A Legislação Trabalhista no Brasil. – São Paulo: Brasiliense, 1984.
006 – ZAMONER, Ciro. – A construção. – Curitiba: HDV.
007 – ALAMBERT, Feileika. – A Situação e Organização da Mulher. – São Paulo: Global, 1980.
008 – LÉLLI, Marcelo Cestari. – Semelhança. – são Paulo: Atual, 1992.
009 – MACHADO, Juarez. ­ Ida e Volta. – Rio de Janeiro: Agir, 1986.
010 – ROCHA, Otávio. – Declaração Universal dos Direitos Humanos. – São Paulo: Quinteto Editorial, 1986.
011 – PALMERO, Reinaldo. – Homem Computador. – São Paulo: Síntese Plan. Editorial, 1992.
012 – CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO. – Criteria. – Curitiba, 1982.
013 – DELIRADOR, Ana Maria Ribeiro. – Humanização no Trânsito. – Curitiba: DETRAN, 1990.
014 – SILVA, Adelphino Teixeira da. – Administração e Controle. – São Paulo: Atlas, 1981.
015 – Enciclopédia Anglo Brasileira Vol. I. – São Paulo: Edit. Focus, 1980.
016 – Enciclopédia Anglo Brasileira Vol. 2. – São Paulo: Edit. Focus, 1980.
017 – IBEP – Vandecum Pedagógico. – Metodologia e Prática Moderna de Desenho. – São Paulo: Form. Cultural.
018 – DORIN, Lannoy. – Psicologia aplicada à Administração de Empresas. – São Paulo: Iracema, 1981.
019 – LOPES, Antônio. – Nova Biblioteca de Contabilidade. – São Paulo: Novo Brasil, 1971.
020 – PEREIRA, Lamartini. – Biblioteca Educação e cultura. – Rio de janeiro: Bloch, 1980.
021 – RODWELL, Peter. – Ginástica Acrobática. – rio de Janeiro, Tecnoprint.
022 – ENCICLOPÉDIA ILUSTRADA PARA EDUCAÇÃO BÁSICA. – Educação Moral e Cívica. – Curitiba: educacional, 1972.
023 – DUARTE, General Paiva de Queiroz. – Os Voluntários na Guerra do Paraguai. – Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1983.
024 – OLIVEIRA, Humberto J. Corrêa. – A Defesa Nacional. – Rio de Janeiro: Detalhes Prod. Gráficas e Publicidade Ltda, 1986.
025 – CARVALHO, General Ferdinando de. – Lembrai­vos de 35!. – Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1981.
026 – DOUGLAS, William O. – Anatomia da Liberdade. – Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1965.
027 – COSTA, Dom José Gonçalves da. – Ação Vocacionista no Brasil. – Minas Gerais: Esdeva, 1980.
028 – FARIA, Maria do Carmo Bettencourt de. –Aristóteles a Plenitude do Ser. – São Paulo: Moderna, 1994.
029 – BARROS, Douglas Ferreira. – DEUS, Será Que Existe? Quem é Ele?. – São Paulo: Moderna, 1997.
030 – QUEIROZ, Renato da Silva. – Não Vi e Não Gostei. – São Paulo: Moderna, 1997.
031 – CAMARGO, Ana Maria Faccioli e RIBEIRO, Cláudia. – Sexualidade e Infância. – São Paulo: Moderna, 1999.
032 – RODRIGUES, Francisco Luiz e CAVINATO, Vila Maria. – Lixo. – São Paulo: Moderna, 1997.
033 – LENHARD, Rudolf. – Escola Dúvidas e Reflexões. – São Paulo: Moderna, 1994.
034 – WATANABE, Lygya Araújo. – Platão Por Mitos e Hipóteses. – São Paulo: Moderna, 1995.
035 – BENOIT, Hector. – Sócrates O Nascimento da Razão Negativa. – São Paulo: Moderna, 1996.
036 – COSTA, José Silveira da. – Averróis o Aristotelismo Radical. – São Paulo: Moderna, 1994.
037 ­ ____________________. – Max Scheler o Personalismo Ético. – São Paulo: Moderna, 1996.
038 ­ KUPSTAS, Márcia. – Identidade Nacional. – São Paulo: Moderna, 1997.
039 ­ _______________. – Comportamento Sexual. – são Paulo: Moderna, 1997.
040 ­ _______________. – Jovem Adolescente. – São Paulo: Moderna, 1997.
041 – SILVA, Franklin Leopoldo e. – Descartes a Metafísica da Modernidade. – São Paulo: Moderna, 1998.
042 – MATUI, Jiron. – Construtivismo. – São Paulo: Moderna, 1998.
043 – COSTA, Cristina. – Sociologia. – São Paulo: Moderna, 1997.
044 – ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. – História da Educação. – São Paulo: Moderna, 1996.
045 – ADAS, MELHEM. – A Fome Crise ou Escândalo?. – São Paulo: Moderna, 1998.
046 – OLIVERIA, Fátima. – Bioética. – São Paulo: Moderna, 1997.
047 – SOUZA, Herbert de. – Ética. – São Paulo: Moderna, 1994.
048 – BRANCO, Samuel Murgel. – O Meio Ambiente em Debate. – São Paulo: Moderna, 1997.
049 ­ ______________________. – O Meio Ambiente em Debate. – São Paulo: Moderna, 1997.
050 – PIRES, Cecília. – A violência no Brasil. – São Paulo: Moderna, 1985.
051 – ALVES, Júlia Falivene. – A Invasão Cultural Norte­Americana. – São Paulo: Moderna, 1988.
052 – OTTA, Emma e BUSSAB, Vera Silvia Raad. – Vai encarar? – São Paulo: Moderna, 1998.
053 – MELLO, Ana Christina Cardoso de. – O jovem e seus direitos. – São Paulo: Moderna, 1997.
054 – KUPSTAS, Márcia. – Comportamento sexual. – São Paulo: Moderna, 1997.
055 ­ _______________. – Jovem adolescente. – São Paulo: Moderna, 1997.
056 – MACHADO, Ana Maria e CALLADO, Antônio e LUFT, Lya. – Democracia cinco princípios e um fim. – São Paulo: Moderna, 1996.
057 – MORENO, Montserrat. – Como se ensina a ser menina. – São Paulo: Moderna, 1999.
058 – DALLARI, Dalmo de Abreu. – Direitos humanos e cidadania. – São Paulo: Moderna, 1998.
059 – MINC, Carlos. – Ecologia e cidadania. – São Paulo: Moderna, 1997.
060 – ALVES, Júlia Falivene. – Metrópoles cidadania e qualidade de vida. – São Paulo: Moderna, 1992.
6 ­ RELAÇÃO ATUALIZADA DOS EQUIPAMENTOS DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA E DE FÍSICA, QUÍMICA E BIOLOGIA O Colégio sabe da importância de levar os alunos para atividades de laboratório e tem o comprometimento em levá­los à busca do conhecimento científico e prático.O Laboratório de Ciências é composto de:

1 esqueleto

1 torso

1 luneta

1 suporte para tubo de ensaio

3 amostras de pedra

1(erllenmyer)

1 copo de béquer graduado

2 lamparinas

2 bastão de vidro

1 pipeta graduada

1 caixa de lâminas

1 caixa de lamínulas

1 condensador

12 tubos de ensaio

2 vidros de relógio

3 espátula de metal

1 pinça de aço

1 voltímetro

1 aquecedor elétrico

1 estabilizador de voltagem(12v)

2 termômetros clínicos

1 balança tríplice escala

1 lupa

2 densímetro

1 termômetro

1 estante para tubo de ensaio

1 kit completo de microscópio
7 ­ RELAÇÃO DE RECURSOS AUDIVISUAIS E TECNOLÓGICOS
Nosso Colégio conta com alguns recursos audiovisuais e tecnológicos que na sua maioria se encontram em bom estado de funcionamento que são:

Um retroprojetor.

Seis computadores para uso da secretaria.

Vinte e quatro computadores e uma impressora a laser adquiridos pelo Paraná Digital.

Uma Impressora HP(scanner e copiadora)

Uma Impressora matricial.

Dois aparelhos DVD.

Um aparelho de som (CD).

Um aparelho de FAX.

Uma televisão 21' Paulo Freire.

Uma televisão 20'.

Um vídeo.

Dez TV Pendrive.

Um mimeógrafo.

Uma máquina fotográfica digital.
VI ­ AÇÕES REALIZADAS QUE FORAM INDICADAS NO PLANO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS:
1 ­ PROMOVIDAS PELA SEED/EJA:
-
-
2006
Oficinas descentralizadas para a implementação da nova Proposta Pedagógico­Curricular e para a operacionalização do Sistema Informatizado de EJA – SEJA (Equipe Pedagógica e Administrativa);
Capacitação para a produção de itens para a formulação das provas dos Exames Supletivos;
Formações descentralizadas que ocorrem nas escolas da rede na semana pedagógica, no início das atividades letivas de cada semestre; Participação nos simpósios das disciplinas; Participação nos Grupos de Estudos específicos da modalidade.
-
-
2007
Formações descentralizadas que ocorrem nas escolas da rede na semana pedagógica, no início das atividades letivas de cada semestre;
Simpósios das disciplinas;
Grupos de Estudos específicos da modalidade;
DEB Itinerante; Oficinas para a produção de questões para a formulação das provas dos Exames Supletivos;
Participação no IX ENEJA – Encontro Nacional de EJA;
Oficinas para os Secretários e Coordenadores Pedagógicos dos Estabelecimentos de Ensino que ofertam a EJA;
Oficinas descentralizadas de orientações pedagógicas – EJA Fase I;
2008
Oficinas para elaboração de questões para as provas dos Exames Supletivos Convencionais e Exames Supletivos On Line;
Formações descentralizadas que ocorrem nas escolas da rede na semana pedagógica, no início das atividades letivas de cada semestre;
Grupos de Estudos específicos da modalidade;
DEB Itinerante;
Evento: Necessidades e expectativas do educando privado de liberdade na perspectiva da ressocialização;
Capacitação de Professores de Língua Portuguesa para correção das redações dos Exames Supletivos;
Oficinas para discussão dos critérios e para correção das redações da prova de Língua Portuguesa dos Exames Supletivos;
2­ PROMOVIDAS PELO NRE:
A Coordenadora da Educação de Jovens e Adultos, realizou reunião explicativa sobre a Proposta Curricular da EJA, realizada na Câmara Municipal de Santo Antônio da Platina, onde foram sanadas muitas dúvidas aos professores e equipe pedagógica. Também foram feitas visitas em nosso Colégio para realizar a reclassificação de alunos e houve a participação da coordenação em evento realizado durante festividade em comemoração ao Dia da Consciência Negra .
VII­ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICO­CURRICULAR, DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
Para fins de renovação de autorização de funcionamento do Ensino Fundamental – Fase II e do Ensino Médio, em atendimento ao contido nos artigos 15, 16 e 17 da Deliberação 06/05 do CEE, a Secretaria de Estado da Educação, através da Coordenação de Educação de Jovens e Adul­
tos do Departamento de Educação e Trabalho e do Núcleo Regional de Educação de Jacarezinho , organizou o processo de avaliação da Proposta Pedagógico – Curricular da Educação de Jovens e Adultos, no ano de 2008.
Na data de 01/07/2008, a avaliação desenvolveu­se de forma coletiva, no Colégio Estadual Rotary­ Ensino Fundamental e Médio onde 72 alunos, efetivamente matriculados na EJA, foram respondentes do INSTRUMENTO ­ EDUCANDO e 18 profissionais e representantes da Comunidade Escolar (Diretores, Educadores e Equipe Pedagógica, Equipe Administrativa, Serviços Gerais e representantes da Comunidade Escolar ­ Grêmio Estudantil, APAF – Associação de Pais, Alunos e Funcionários, e Conselho Escolar) foram respondentes do INSTRUMENTO ­ ESCOLA, manifestando­se por meio do Instrumento de Avaliação, organizado em quatro dimensões, sobre: -
seu próprio processo de aprendizagem;
qualidade dos recursos materiais e didáticos disponíveis;
formas de planejamento coletivo;
avaliação dos professores e funcionários sobre o processo de trabalho;
formas de gestão.
Em anexo, o Relatório Estatístico dos resultados da avaliação dos cursos da EJA ofertados neste Estabelecimento de Ensino, emitido pela CELEPAR:
VIII ­ RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICO­CURRICULAR DA EDUCAÇÃO DE JO­
VENS E ADULTOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO, EMITIDO PELA SEED
1
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O PROCESSO AVALIATIVO
Considerando que :
-
os Cursos de Ensino Fundamental e Médio – EJA, implantados no ano de 2006, nos estabelecimentos da Rede Estadual de Ensino do Paraná, foram autorizados e reconhecidos conforme Deliberação nº 08/00­Conselho Estadual de Educação que em seu artigo 17 determinava:
Art. 17­ A autorização dos cursos de Educação de Jovens e Adultos terá validade por 2 (dois) anos, contados a partir da data de publicação do ato autorizatório, devendo submeter­se após esse período a processo de avaliação pelo Sistema Estadual de Ensino.
Parágrafo Único ­ O curso ficará automaticamente reconhecido no ato de autorização de funcionamento;
-
a Deliberação nº 06/05 de 11/11/2005 – do Conselho Estadual de Educação, revogou a Deliberação 08/00 – CEE, estabelecendo as normas para a Educação de Jovens e Adultos no Ensino Fundamental e Médio do Sistema de Ensino do Paraná e em seus artigos 15 e 16 dispõe:
Art. 15 – A autorização dos cursos de Educação de Jovens e Adultos terá validade por 2 (dois) anos, contados a partir da data de publicação do ato autorizatório.
Art. 16 – No prazo de 180 (cento e oitenta) dias, antes do término da autorização, a Instituição de Ensino e os órgãos do sistema deverão proceder a avaliação do curso para solicitar reconhecimento.
Parágrafo único – A partir do reconhecimento, a Instituição terá prazo de 4 (quatro) anos para solicitar a sua renovação.
 o Parecer nº 90/08 de 05/03/08 – CEE, prorrogou por 1 (um) ano, o prazo de renovação do reconhecimento do Ensino Fundamental e Médio – EJA, Presencial, implantados em 2006, na Rede Estadual de Ensino.
A Secretaria de Estado da Educação, através da Coordenação da Educação de Jovens e Adultos do Departamento de Educação e Trabalho, procedeu à avaliação da Proposta Pedagógico­
Curricular da Educação de Jovens e Adultos, nos níveis Fundamental e Médio, implantada em 2006, nos Estabelecimentos da Rede Estadual de Ensino para fins de renovação de reconhecimento dos cursos.
Neste processo de avaliação foi possível estabelecer um efetivo diálogo com os sujeitos envolvidos neste âmbito educacional, identificar as qualidades e fragilidades da Proposta Pedagógico­Curricular no contexto escolar, permitindo uma reflexão quanto à implementação das mudanças necessárias ao aprimoramento da prática educativa.
No sentido de qualificar esse processo avaliativo, adotou­se o que propõe Saul 1 (2006, p. 61) no paradigma da Avaliação Emancipatória, caracterizado como “um processo de descrição, análise e crítica de uma dada realidade, visando transformá­la. (...) “O compromisso principal desta avaliação é o de fazer com que as pessoas direta ou indiretamente envolvidas em uma ação educacional escrevam a sua ‘própria história’ e gerem as suas próprias alternativas de ação.”
Nestes termos, o processo desenvolveu­se de forma coletiva, com todos os segmentos envolvidos com a EJA, em todas as etapas, desde a sua concepção até a tomada de decisões.
1
SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória : desafios à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. São
Paulo: Cortez, 2006.
A pesquisa qualitativa foi realizada no período de 01 a 09 de julho de 2008, em todos os Estabelecimentos de Ensino de EJA, dos trinta e dois NREs, conforme a seguinte organização:
Data
01/07
terça­feira
02/07
quarta­feira
03/07
quinta­feira
07/07
segunda­feira
08/07
terça­feira
NRE
Apucarana
Curitiba
Ivaiporã
Jacarezinho
Laranjeiras do Sul
Loanda
Toledo
A M Sul
Cianorte
Irati
Maringá
Pitanga
Guarapuava
Assis Chateaubriand
Telêmaco Borba
Campo Mourão
Francisco Beltrão
Londrina
Paranaguá
Pato Branco
Umuarama União da Vitória
Dois Vizinhos
Ibaiti
Goioerê
Wenceslau Braz
Foz do Iguaçu
Paranavaí
Ponta Grossa
A M Norte
Cascavel
Cornélio Procópio
Os Instrumentos de Avaliação (modelos em anexo) foram elaborados de forma que a comunidade escolar, juntamente aos gestores da SEED e dos NREs, pudessem fazer uma ampla reflexão e análise crítica, a fim de obter um real diagnóstico da situação da Educação Pública Estadual de Jovens e Adultos, partindo dos seguintes princípios:
 respeito à identidade e à diversidade institucional;
 superação de visões fragmentadas, episódicas e pontuais, na busca do necessário rigor e isenção;
 responsabilidade coletiva no desenvolvimento da Escola;
 busca da qualidade da escola Pública Estadual de EJA;
 educação como processo de formação humana;
 avaliação como prática permanente e necessária para ajustes, questionamentos e revisões.
09/07
quarta­feira
Considerando os aspectos citados, os instrumentos de avaliação foram organizados em quatro dimensões:
DIMENSÃO I – GESTÃO EDUCACIONAL
Esta dimensão diz respeito à forma como o estabelecimento de ensino se articula e se organiza no próprio âmbito e em relação à Mantenedora, para definir suas ações e os meios para efetivá­las, a fim de atender a sua função social.
DIMENSÃO II – FORMAÇÃO DE PROFESSORES E DE PROFISSIONAIS DE SERVIÇO E APOIO
Esta dimensão contempla as questões relativas aos profissionais do estabelecimento de ensino, seu papel, compromisso e responsabilidade profissional em relação ao seu próprio trabalho e em relação à instituição da qual faz parte, bem como às relações de trabalho e as oportunidades de participação e aperfeiçoamento profissional proporcionados pela mantenedora.
DIMENSÃO III – PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E AVALIAÇÃO:
Analisa­se nessa dimensão o fazer pedagógico, fundamentado em relações democráticas no ambiente escolar e o processo de avaliação, que deve ser contínuo utilizando diferentes instrumentos.
DIMENSÃO IV – INFRA­ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS PEDAGÓGICOS:
Esta dimensão busca avaliar em que medida os recursos físicos e materiais existentes no estabelecimento de ensino correspondem às necessidades reais para execução do trabalho pedagógico com qualidade.
Tais dimensões foram detalhadas em itens que descreveram, nas diferentes instâncias, a realidade da Instituição avaliada. Para tanto, foram utilizados dois Instrumentos de Avaliação, sendo:
 Instrumento de Avaliação para o EDUCANDO ­ Educandos efetivamente matriculados na EJA.
 Instrumento de Avaliação para a ESCOLA ­ Diretores, Educadores e Equipe Pedagógica, Equipe Administrativa, Serviços Gerais e representantes da Comunidade Escolar (Grêmio Estudantil, APAF – Associação de Pais, Alunos e Funcionários, e Conselho Escolar).
As questões avaliadas foram organizadas sob a forma de uma Afirmação da Existência da Situação Enunciada e para as respostas, foi considerado o grau da Existência Real da situação proposta em cada Escola, sendo assinalada pelo respondente, uma das categorias de modo a expressar a percepção acerca do grau de ocorrência das situações descritas.
As categorias propostas no Instrumento de Avaliação variam do nível 1 (um) ao 4 (quatro), como forma de configurar um quadro mais aproximado da realidade das Escolas de EJA, conforme a seguir:
Categorias
Definições
01
NÃO OCORRE – considero que isso não ocorre na Escola;
02
OCORRE MINIMAMENTE – percebo que isso acontece muito raramente na Escola;
03
OCORRE SATISFATORIAMENTE – percebo que isso acontece com freqüência considerável na Escola; 04
OCORRE PLENAMENTE – percebo que isso acontece como uma constante no cotidiano da Escola.
As respostas foram registradas em cartões­resposta, processados através da CELEPAR, responsável também, pela produção dos relatórios estatísticos da frequência/percentual por questão e por categoria nos níveis Estabelecimento de Ensino, NRE e Geral do Estado, além de gráficos estatísticos das mesmas frequências/percentuais gerais do Estado e gerais do Estabelecimento de Ensino.
Os Instrumentos de Avaliação permitiram também, que os respondentes registrassem observações complementares em cada item das dimensões avaliadas. Essas observações foram sistematizadas pela Coordenação de EJA da SEED, as quais, juntamente com os relatórios estatísticos, subsidiaram a reflexão e análise dos dados.
Foram avaliadas 109 (cento e nove) Colégios Estaduais que ofertam a Modalidade EJA e APEDs – Ações Pedagógicas Descentralizadas e 94 (noventa e quatro) Centros Estaduais de Educação Básica para Jovens e Adultos – CEEBJAS e APEDs – Ações Pedagógicas Descentralizadas, em data prévia e amplamente divulgada, de forma simultânea dos dois Instrumentos, totalizando 53.327 (cinquenta e três mil, trezentos e vinte e sete) respondentes do Instrumento EDUCANDO e 8.576 (oito mil, quinhentos e setenta e seis) respondentes do Instrumento ESCOLA.
Importa ressaltar o volume e a qualidade dos dados obtidos com esse trabalho de pesquisa que se acham disponíveis a todo o sistema educacional e que permitem análises que, certamente, vão muito além das registradas no presente relatório, em que se optou por destacar os aspectos mais relevantes em relação ao propósito mais imediato deste trabalho. 2 ANÁLISE DOS DADOS Da análise dos relatórios estatísticos e da sistematização das observações complementares referente ao total do Estado, sobre as condições gerais de funcionamento da Proposta Pedagógico­
Curricular nos Estabelecimentos de Ensino que ofertam EJA, constatou­se:
2.1 DIMENSÃO I – GESTÃO EDUCACIONAL
2.1.1 RESPONDENTE: EDUCANDO (Educandos efetivamente matriculados na EJA)
Para este Instrumento, as questões propostas e as porcentagens de respostas foram as seguintes:
1. No momento da matrícula, recebi as informações necessárias acerca do funcionamento e organização do curso.
2. No ato da matrícula na EJA fui informado da possibilidade de classificação e/ou reclassificação.
3. A Escola oferece alternativas de disciplinas e horários que atendem à minha disponibilidade de tempo.
4. No meu processo de escolarização recebo, por parte da Escola, o apoio necessário para uma boa aprendizagem.
5. No desenvolvimento do trabalho escolar, percebo a integração das chamadas Instâncias Colegiadas (Conselho Escolar, da Associação de Professores, Alunos e Funcionários – APAF, ou do Grêmio Estudantil) deste Estabelecimento de Ensino.
6. Tenho oportunidade de participar na tomada de decisões fundamentais para o bom andamento do trabalho pedagógico escolar.
7. Tenho oportunidade de participar da gestão dos recursos financeiros destinados a este Estabelecimento de Ensino.
8.
A Escola desenvolve estratégias que favorecem a minha permanência, com êxito, no processo de escolarização.
Total geral da Dimensão I – GESTÃO EDUCACIONAL no Estado do Paraná
Os dados sobre a gestão escolar, conforme percentual apresentado em cada categoria pelos educandos respondentes, apontam para um processo de construção da gestão numa perspectiva democrática, porém, foram identificadas algumas fragilidades especialmente nas “observações complementares”, como:
- informações insuficientes sobre a organização, o funcionamento do curso e referentes às possibilidades de participação nos processos de classificação e reclassificação;
- desconhecimento da existência e atuação das chamadas Instâncias Colegiadas (Conselho Escolar, da Associação de Professores, Alunos e Funcionários – APAF ou Grêmio Estudantil);
- pouca participação na gestão dos recursos financeiros destinados ao estabelecimento de Ensino.
Segundo as Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA2 (2006, p. 42) “A avaliação implica o coletivo da escola e possibilita a indicação de caminhos mais adequados e satisfatórios para a ação pedagógica.” Assim, entende­se que o coletivo da escola deve participar da tomada de decisões de questões fundamentais promovendo novos desafios à gestão escolar, sempre tendo como perspectiva uma sociedade que se democratiza e se transforma. Nesse contexto cabe ressaltar a necessidade de implementar ações efetivas na direção de uma concepção de escola que supere as limitações do modelo estático para um paradigma dinâmico (Lu ck3, 2000), ou seja, a descentralização, a democratização da gestão escolar e a construção da autonomia da escola.
2.1.2
RESPONDENTE: ESCOLA (Diretores, Educadores e Equipe Pedagógica, Equipe Administrativa, Serviços Gerais e representantes da Comunidade Escolar (Grêmio Estudantil, APAF – Associação de Pais, Alunos e Funcionários, e Conselho Escolar).
As questões do Instrumento e os percentuais de resposta gerais do Estado, por categoria, são os seguintes:
1. Na atual gestão escolar, as decisões são definidas coletivamente, envolvendo todos os segmentos da comunidade escolar.
2
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA. 2006, 42.
LÜCK, Heloísa. Perspectivas da Educação Escolar e Implicações quanto à Formação de seus Gestores. Em Aberto,
Brasília, v. 17, n. 72, p. 11-33, fev./jun. 2000.
3
2. Na escola, há um trabalho articulado das instâncias colegiadas de gestão (Conselho de Avaliação, APAF, Conselho Escolar, Grêmio Estudantil).
3. A Secretaria de Estado da Educação ­ SEED, o Núcleo Regional de Educação ­ NRE e a Direção Escolar atuam integradamente na orientação aos profissionais da Escola.
4. Processo de orientação pedagógica atende às necessidades básicas dos profissionais de educação da Escola.
5. A Escola orienta os educandos, no ato da matrícula, sobre a organização do curso e o funcionamento do estabelecimento de ensino.
6. A classificação e/ou reclassificação vêm apresentando bons resultados frente a seus objetivos.
7. A gestão dos recursos humanos, materiais e financeiros é efetivada com transparência, respeitando os princípios que regem a Administração Pública.
8. Os servidores da escola são comprometidos com o bom andamento do trabalho escolar.
Total geral da Dimensão I – GESTÃO EDUCACIONAL no Estado do Paraná
Nesta dimensão, os resultados sugerem que esta categoria de respondentes apresenta uma percepção consideravelmente mais favorável do que a categoria dos Educandos, em relação à construção de uma gestão escolar democrática. Porém, também as “observações complementares”, demonstraram algumas fragilidades deste processo:
 falta de articulação dos educadores com as Instâncias Colegiadas de gestão;
 falta de atuação mais eficaz e de forma integrada entre a SEED, NRE e Escola, nas orientações aos profissionais da escola;
 dificuldade/desconhecimento dos educadores e equipe pedagógica nos procedimentos de avaliação para fins de classificação e reclassificação. Importa destacar que foi constatado, também, nas observações complementares, que muitas vezes os procedimentos organizacionais e estruturais não estão sendo aplicados conforme previstos na Proposta Pedagógico­Curricular e Regimento Escolar da EJA. Desta forma, entende­se que todo o processo de ensino e aprendizagem ficam comprometidos . Conforme as Diretrizes Curriculares Estaduais de EJA4, Para que ocorram mudanças na forma de organizar o conhecimento na escola, é imprescindível que toda ação educativa esteja voltada aos educandos. É preciso rever a cultura escolar em seus aspectos limitadores como, por exemplo, nas práticas formais de planejamento que desconsideram os aspectos dinâmico e concreto do ensino e da aprendizagem, nas aulas distanciadas da realidade de referência do educando, nas práticas de avaliação coercitivas e burocráticas, na ausência de interlocução entre a escola e a comunidade, dentre outras. (DCE – EJA, 2006, p.34)
Assim, ressalta­se a necessidade da retomada do trabalho articulado entre as instâncias colegiadas de gestão, numa perspectiva efetivamente coletiva, que envolva os vários segmentos da comunidade escolar, o que pode constituir­se em fator de êxito da organização das escolas.
Cabe aí uma análise crítica em cada Estabelecimento de Ensino 4
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA. 2006, 34.
de como esses aspectos vêm sendo organizados no contexto escolar e como os alunos têm participado desse processo.
2.2 DIMENSÃO II ­ FORMAÇÃO DE PROFESSORES E DE PROFISSIONAIS DE SERVIÇO E APOIO
2.2.1 RESPONDENTE EDUCANDO (Educandos efetivamente matriculados na EJA)
As questões do Instrumento e os percentuais de resposta gerais do Estado, por categoria, são os seguintes:
1. Percebo que os educadores são comprometidos com o processo de ensino e aprendizagem.
2. Sou bem atendido(a) nos diferentes setores da Escola, como na Secretaria, Biblioteca, Cantina, Orientação Pedagógica e Direção.
3. A forma como o professor organiza o trabalho em sala de aula favorece a minha aprendizagem.
4. Os conhecimentos que venho adquirindo na Educação de Jovens e Adultos – EJA contribuem para a minha formação enquanto cidadão.
Total geral da Dimensão II ­ FORMAÇÃO DE PROFESSORES E DE PROFISSIONAIS DE SERVIÇO E APOIO no Estado do Paraná
Pela análise dos dados, a grande maioria dos educandos respondentes do Estado do Paraná, demonstrou uma percepção bastante favorável em relação às condições humanas da organização do processo de ensino e aprendizagem; destacam­se, especialmente, os aspectos relacionados ao comprometimento dos professores e à formação para a cidadania.
Tal percepção é corroborada, de forma recorrente, em “observações complementares”, como:
“Estamos nos tornando pessoas melhores”;
“Posso ajudar meus filhos, quando eles me perguntarem”;
“Os professores ensinam com muita competência e responsabilidade”;
“Os conhecimentos que venho adquirindo, com certeza contribuem para minha formação”;
“A forma como o professor organiza o trabalho, melhorou muito de alguns anos para cá”;
“As aulas são diferentes e pouco cansativas”;
“A convivência com pessoas de experiências e idades diferentes, contribui na formação”;
“Os professores respeitam o tempo de cada um para o aprendizado”.
Por outro lado, considerando que esta análise abrangeu a totalidade dos Estabelecimento de Ensino de EJA do Estado, foram destacadas, de forma recorrente, nas “observações complementares”, algumas fragilidades referentes às metodologias utilizadas, organização didática dos conteúdos curriculares, número de funcionários e professores, salas de aula:
“Alguns professores não favorecem a aprendizagem, não são bem preparados para trabalhar com a EJA”;
“Muitos alunos na sala de aula”;
“O trabalho em sala de aula não favorece, demora muito, porque tem de copiar muita matéria, não tem apostilas”;
“Falta de funcionários na biblioteca e de serviços gerais”;
“Acho que deveria ter mais aulas práticas e não só teoria”;
“Pela compactação dos conteúdos e a velocidade com que é apresentado, se torna difícil a aprendizagem”;
“Falta de merenda, o que desfavorece os educandos que trabalham, a permanecerem na escola”.
É relevante destacar que todos os aspectos citados permitem uma reflexão acerca da dinâmica do processo de ensino e aprendizagem na escola. De acordo com as Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA5, 2006, p.36, “O equilíbrio entre o tempo escolar e o tempo pedagógico, para um currículo integrador e emancipador, é especialmente relevante na EJA. De fato, é preciso atender aos interesses e às necessidades de pessoas que já têm um determinado conhecimento socialmente construído, com tempos próprios de aprendizagem e que participam do mundo do trabalho e, por isso, requerem metodologias específicas para alcançar seus objetivos.”
5
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA. 2006, 36.
RESPONDENTE ESCOLA (Diretores, Educadores e Equipe Pedagógica, Equipe Administrativa, Serviços Gerais e representantes da Comunidade Escolar (Grêmio Estudantil, APAF – Associação de Pais, Alunos e Funcionários, e Conselho Escolar).
As questões do Instrumento e os percentuais de resposta gerais do Estado, por categoria, são os seguintes:
1. A Secretaria de Estado da Educação – SEED e o Núcleo Regional de Educação ­ NRE asseguram e articulam condições efetivas de formação continuada para os profissionais da EJA.
2.2.2
2. A Escola oportuniza espaços efetivos de reflexão e estudos sobre a EJA.
3. Estabelecimento de Ensino tem uma estratégia efetiva de apoio aos educadores, no trabalho com os educandos com necessidades educativas especiais.
4. O Estabelecimento de Ensino tem um programa efetivo de inserção da equipe técnico­
administrativa e de serviços gerais no trabalho pedagógico escolar.
Total geral da Dimensão II ­ FORMAÇÃO DE PROFESSORES E DE PROFISSIONAIS DE SERVIÇO E APOIO no Estado do Paraná
Não obstante a percepção favorável dos educandos acerca das condições do processo de ensino e aprendizagem em que estão inseridos, a análise dos dados referentes à dimensão da formação de professores e de profissionais de serviço e apoio, por parte dos respondentes do instrumento Escola, aponta para aspectos problemáticos, que carecem uma análise cuidadosa por parte da Mantenedora, especialmente no que diz respeito a:
- formação continuada, proporcionada pela SEED e NRE, aos docentes e equipe administrativa;
- necessidade de qualificação para os docentes em relação às especificidades do trabalho pedagógico com educandos de EJA, educandos com necessidades educativas especiais e educandos em privação de liberdade;
A atenção a essas especificidades, está contemplada nas Diretrizes Curriculares de EJA 6, que apontam para a dimensão política do trabalho pedagógico escolar que, assim, requer um envolvimento qualificado de educandos e educadores: “A escola tem importante papel na socialização do conhecimen­
to, processo este que deve ser desenvolvido em conjunto por educandos e educadores em sua tentativa de responder aos desafios de sua realidade e de lutar por uma sociedade igualitária.” (DCE – EJA, 2006, p. 37)
Esta dimensão política, especificamente em relação ao aluno de EJA, implica considerações em relação ao currículo:
Considerando os três eixos articuladores que fundamentam as Diretrizes Curriculares para Educação de Jovens e Adultos no Estado do Paraná, as orientações metodoló­
gicas estão direcionadas para um currículo do tipo disciplinar, que não deve ser en­
tendido como na pedagogia tradicional, que fragmenta o processo de conhecimento e o hierarquiza nas matérias escolares. O currículo deve ter forma de organização abrangente, na qual os conteúdos culturais relevantes estejam articulados à realida­
de em que o educando se encontra, em favor de um processo integrador dos dife ­
rentes saberes, a partir da contribuição das diferentes áreas do conhecimento 7. (DCE – EJA, 2006, p. 36)
Assim, ressalta­se a necessidade de fortalecer a qualificação dos professores e dos demais segmentos que compõem a comunidade escolar, criando condições para que o educando também se qualifique como sujeito histórico do processo pedagógico no qual está inserido. Em relação a esta dimensão, recomenda­se, também, uma análise crítica no sentido de captar as peculiaridades próprias de cada Estabelecimento de Ensino.
2.3 DIMENSÃO III – PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E AVALIAÇÃO
2.3.1 RESPONDENTE EDUCANDO (Educandos efetivamente matriculados na EJA)
Para este Instrumento, as questões propostas e as porcentagens de respostas foram as seguintes:
1. Percebo que meus professores, no desenvolvimento das aulas, levam em consideração a minha história de vida e os meus conhecimentos anteriores.
2. Os meus professores utilizam diferentes instrumentos para a avaliação da aprendizagem (trabalhos, provas, seminários, palestras, entre outros).
6
7
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA. 2006, 37.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA. 2006, 36.
3. Após a aplicação de instrumentos de avaliação os professores discutem com os alunos os resultados, com o intuito de recuperar os conteúdos não aprendidos.
4. O sistema presencial, atualmente adotado na EJA, favorece a minha aprendizagem.
5. O cronograma proposto pela Escola permite adequar minha necessidade de estudos ao tempo que tenho disponível.
6. Considero­me comprometido com o êxito do meu processo de escolarização.
7. A escola promove atividades envolvendo as diferentes disciplinas (feiras, elaboração de jornal, mostras de trabalhos, jogos, exposições, pesquisas, entre outros).
Total geral da Dimensão III ­ PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E AVALIAÇÃO no Estado do Paraná.
Os resultados da avaliação desta dimensão indicaram fortemente que a oferta da EJA no sistema presencial favorece a aprendizagem, que as práticas pedagógicas estão associadas às relações democráticas no ambiente escolar e que o processo de avaliação se contitui em fator de revisão e aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem. Não obstante o quadro bastante favorável em relação à dimensão Práticas Pedagógicas e Avaliação, que emerge dos dados na percepção dos respondentes (educandos), nas “observações complementares”, é bastante recorrente a solicitação de que sejam realizados aproveitamento dos estudos de cursos organizados de forma diferente dos da EJA, ou seja, que sejam aproveitadas séries/períodos/etapas concluídos com êxito, mediante documento comprobatório.
Os educandos indicaram também, que há escolas que só oferecem a Organização Coletiva e outras só a Organização Individual, o que está em desacordo com a Proposta Pedagógico­
Curricular. 2.3.2
RESPONDENTE ESCOLA (Diretores, Educadores e Equipe Pedagógica, Equipe Administrativa, Serviços Gerais e representantes da Comunidade Escolar (Grêmio Estudantil, APAF – Associação de Pais, Alunos e Funcionários, e Conselho Escolar)
As questões do Instrumento e os percentuais de resposta gerais do Estado, por categoria, são os seguintes:
1. O Estabelecimento de Ensino disponibiliza o cronograma das disciplinas de forma que o educando possa optar pela organização individual ou coletiva, visando favorecer seu processo de ensino e aprendizagem.
2. Em consonância com atual Proposta Pedagógico­Curricular da Educação de Jovens e Adultos, o trabalho pedagógico em sala de aula está adequado de modo a contribuir de forma efetiva para o processo de ensino e aprendizagem.
3. Na organização dos conteúdos e na escolha da metodologia são considerados os saberes dos educandos que integram a Educação de Jovens e Adultos – EJA.
4. Diferentes instrumentos avaliativos são utilizados pelo professor no decorrer do processo de ensino e aprendizagem com o intuito de detectar os avanços e as dificuldades dos educandos.
5. Os educandos atuam como sujeitos comprometidos com o próprio processo de ensino e aprendizagem.
6. A recuperação de estudos é uma atividade desenvolvida de forma sistemática na Escola, no sentido da superação efetiva de dificuldades de aprendizagem.
7. O sistema presencial, atualmente adotado na EJA, favorece a aprendizagem dos educandos.
Total geral da Dimensão III ­ PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E AVALIAÇÃO no Estado do Paraná.
Em relação a dimensão “Práticas pedagógicas e avaliação”, os dados apontam para uma situação favorável, embora ligeiramente menos do que a situação apontada pelos educandos. Destaca­se uma discrepância significativa na percepção dos educandos e da escola em relação ao comprometimento destes com o processo de ensino e aprendizagem, ou seja, os educandos se percebem mais comprometidos do que apontam os dados da escola. Cabe aqui reforçar a importância de um trabalho com os educandos no sentido de se inserirem efetivamente como sujeitos nesse processo. Em contrapartida, há uma necessidade de que a escola, especialmente os professores, proporcionem as condições efetivas para isso. Por outro lado, destaca­se uma concordância entre as percepções dos educandos e da escola em relação ao sistema presencial de ensino adotado pela EJA como fator que favore o processo de ensino e aprendizagem. A atuação do educador da EJA é fundamental para que os educandos perce­
bam que o conhecimento tem a ver com o seu contexto de vida, que é repleto de significação. Os docentes se comprometem, assim, com uma metodologia de ensino que favorece uma relação dialética entre sujeito­realidade­sujeito. Se esta relação dialética com o conhecimento for de fato significativa, então as metodologias escolhidas foram adequadas.8 (DCE – EJA , 2006, p.40)
Assim, ressalta­se a necessidade de um processo de manutenção dos aspectos favoráveis apontados pelas várias categorias de respondentes; em especial propõe­se aqui, o aprofundamento teórico­metodológico da questão da avaliação no sentido de seu constante aprimoramento, visando a qualificação do educando como sujeito de seu processo de aprendizagem. Avaliar, numa nova ética, é sim avaliar participativamente no sentido da construção, da conscientização, busca da autocrítica, auto­conhecimento de todos os envolvidos no ato educativo, investindo na autonomia, envolvimento, compromisso e emancipação dos sujeitos. Para concretizar essa proposta de avaliação se exige um rigor metodológico muito maior do que simplesmente dar notas, conceitos em uma visão de aprendizagem de resultados, sentenciosa e classificatória, promovendo a exclusão dos alunos. (LOCH, 2000) 9
Em relação a esta dimensão, recomenda­se ainda, a manutenção do sistema presencial tanto no coletivo quanto no individual e que, no âmbito da proposta curricular, bem como da prática pedagógica escolar se criem mecanismos e critérios para assegurar o aperfeiçoamento deste sistema na EJA, no interesse da qualidade do processo de ensino e aprendizagem para o educando. 2.4 DIMENSÃO IV ­ INFRA­ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS PEDAGÓGICOS
2.4.1 RESPONDENTE EDUCANDO (Educandos efetivamente matriculados na EJA)
Para este Instrumento, as questões propostas e as porcentagens de respostas foram as seguintes:
1. Na Escola tenho à minha disposição os recursos pedagógicos necessários a uma boa aprendizagem (livros didáticos, laboratório de ciências, laboratório de informática e biblioteca).
2. Na Escola, o espaço físico das salas de aula é adequado à realização de atividades envolvendo alunos e professores.
8
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares Estaduais da EJA. 2006, 40.
LOCH, Jussara Margareth de Paula. Avaliação: uma perspectiva emancipatória. Química Nova na Escola, n.
12, novembro, 2000. p.31 Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc12/v12a07.pdf)
9
3. O espaço físico da minha Escola é limpo, organizado e atraente.
4. O espaço físico da minha escola permite o acesso de educandos com dificuldades de locomoção.
5. A minha escola dispõe de condições de atendimento a educandos portadores de necessidades especiais (profissionais preparados e recursos adequados).
6. A minha escola está situada em local que favorece o acesso e permanência dos educandos de EJA.
Total geral da Dimensão IV ­ INFRA­ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS PEDAGÓGICOS no Estado do Paraná.
Os percentuais apresentados em cada categoria proposta no Instrumento de Avaliação, para cada item dessa dimensão, demonstram que a infra­estrutura e os recursos pedagógicos disponíveis nos Estabelecimentos de Ensino não são suficientes e adequados para os jovens, adultos e idosos no desenvolvimento da Proposta Pedagógico­Curricular. Nas “observações complementares” foi ressaltada a necessidade de reforma e em alguns casos, adaptações estruturais nos Estabelecimentos de Ensino, especialmente para viabilizar o acesso a educandos com necessidades especiais.
“Tem educandos com necessidades educativas especiais, mas o espaço não é adequado nem adaptado.”
“Não existe laboratório de ciências, é improvisado.”
“O prédio precisa de reformas. Chove dentro das salas.”
“O espaço é pequeno para o número de alunos.”
2.4.2. RESPONDENTE ESCOLA (Diretores, Educadores e Equipe Pedagógica, Equipe Administrativa, Serviços Gerais e representantes da Comunidade Escolar (Grêmio Estudantil, APAF – Associação de Pais, Alunos e Funcionários, e Conselho Escolar).
As questões do Instrumento e os percentuais de resposta nos totais do Estado, por categoria, são os seguintes:
1. O material de apoio didático utilizado pelos professores do Estabelecimento de Ensino é selecionado de acordo com as necessidades pedagógicas e especificidades do educando de EJA.
2. O número de professores e funcionários é suficiente para atender a demanda de trabalho da Escola.
3. Considerando uma proposta 100% presencial para as organizações coletiva e individual, o espaço físico da escola é adequado e suficiente para o atendimento dos educandos, inclusive aqueles com necessidades educativas especiais.
4. Os recursos disponibilizados pelo Estabelecimento de Ensino são suficientes (Biblioteca, Laboratório de Ciências, Laboratório de Informática, Televisão, Vídeo).
5. Os recursos disponibilizados pelo Estabelecimento de Ensino como, Biblioteca, Laboratório de Ciências, Laboratório de Informática, Televisão, Vídeo são utilizados no enriquecimento da prática pedagógica do professor.
6. O espaço físico da escola é limpo, organizado e atraente.
Total geral da Dimensão IV ­ INFRA­ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS PEDAGÓGICOS no Estado do Paraná.
Nessa dimensão, os resultados estatísticos das respostas de cada item, indicaram como problemáticas principais a serem enfrentadas pela Mantenedora:
 Disponibilidade insuficiente de material de apoio didático a ser utilizado pelos professores;  Espaço físico predominantemente inadequado para o acesso de educandos com necessidades especiais;
 Insuficiência de número e de tamanho das salas de aula para a oferta da organização individual e coletiva;
 Disponibilidade insuficiente de recursos como Biblioteca, Laboratório de Ciências e de Informática, televisão, videoteca, e outros, necessários ao enriquecimento da prática pedagógica do professor e da aprendizagem dos educandos. Destaca­se, que as “observações complementares” apontam de forma recorrente a precariedade maior apresentada na infra­estrutura e nas condições dos recursos pedagógicos oferecidas nas APEDs. “Não há recursos apropriados nas APEDs. Estamos em um prédio que não é do Estado.”
“Nas APEDs os recursos são muito precários.”
“Não tem laboratório e biblioteca para APEDs.”
“Nas APEDs não têm recursos e funcionários.”
Assim, ressalta­se a necessidade de revisão das condições de funcionamento das APEDs e a urgência de providências no sentido de dotar as escolas de EJA das condições mínimas necessárias em termos de espaço físico e recursos pedagógicos como fator preponderante na constituição da qualidade de ensino proclamadamente pretendida pela Mantenedora.
2.5 Totais obtidos para cada uma das categorias no Instrumento EDUCANDO e ESCOLA estão relatados na tabela a seguir:
2.5.1
Total do Estado – Educando
Total do Estado ­ Educando
Q
1
2
3
4
5
6
7
8
D I
9
10
11
12
D II
13
14
15
16
17
18
19
D III
20
21
22
23
24
25
D IV
Ocorre min
Ocorre satisf.
Não ocorre
R1ed Pe1ed R2ed Pe2ed R3ed Pe3ed
R4ed
3277
11438
3665
1469
11929
13260
22760
2813
70611
6,36
22,2
7,11
2,85
23,15
25,74
44,17
5,46
17,13
4420
6399
2732
2866
8430
8558
7474
4230
45109
8,58
12,42
5,3
5,56
16,36
16,61
14,51
8,21
10,94
14280
11839
11590
12734
14356
12188
9164
11822
97973
27,71
22,98
22,49
24,71
27,86
23,65
17,79
22,94
23,77
29157
20731
32562
33508
15823
16758
11073
32130
191742
56,59
40,23
63,2
65,03
30,71
32,52
21,49
62,36
46,52
391
1118
976
948
987
761
1054
530
6765
0,76
2,17
1,9
1,84
1,92
1,48
2,05
1,03
1,64
1075
3095
954
827
5951
2,09
6,01
1,85
1,61
2,89
1841
3825
1923
1628
9217
3,57
7,42
3,73
3,16
4,47
9696
12176
10845
10198
42915
18,82
23,63
21,05
19,79
20,82
38436
32039
37426
38507
146408
74,6
62,18
72,64
74,73
71,04
477
390
377
365
1609
0,92
0,76
0,73
0,71
0,78
2800 5,43
1775 3,44
2104 4,08
1737 3,37
2640 5,12
956 1,86
10208 19,81
22220 6,16
4573
3812
3860
2537
3403
1910
9120
29215
8,88
7,4
7,49
4,92
6,6
3,71
17,7
8,1
13835
13209
12376
11149
12109
10790
13221
86689
26,85
25,64
24,02
21,64
23,5
20,94
25,66
24,04
29889
32404
32795
35693
32889
37321
18132
219123
58,01
62,89
63,65
69,27
63,83
72,43
35,19
60,75
428
325
390
409
484
548
844
3428
0,84
0,63
0,75
0,8
0,94
1,07
1,64
0,95
12424
4098
2997
15032
16192
2500
53243
9409 18,26
5562 10,79
5253 10,2
7213
14
7421 14,4
2771 5,38
37629 12,17
12725
12878
14777
11071
10649
10418
72518
24,7
24,99
28,68
21,49
20,67
20,22
23,46
16070
28134
27435
16950
16370
35550
140509
31,19
54,6
53,25
32,9
31,77
69
45,45
897
853
1063
1259
893
286
5251
1,75
1,66
2,07
2,45
1,73
0,56
1,7
9,41 300095
23,3
697782 54,17 17053
1,33
Total 152025
24,11
7,95
5,82
29,17
31,43
4,85
17,22
11,8 121170
Cartões Educando: 51525
Ocorre plen.
InvBco
Pe4ed InBr
Excluidos:
PInBred
1088
2.5.2
Total do Estado – Escola
Total do Estado ­ Escola
Q
1
2
3
4
5
6
7
8
D I
9
10
11
12
D II
13
14
15
16
17
18
19
D III
20
21
22
23
24
25
D IV
Total
Ocorre min
Ocorre satisf.
Ocorre plen.
InvBco
Não ocorre
R1esc Pe1es R2esc Pe2es R3esc Pe3es R4esc Pe4es InBres
327 3,55
1062 11,52
3352 36,35
4450 48,25
31
825 8,95
1499 16,25
3710 40,23
3138 34,03
50
307 3,33
1260 13,66
3596 38,99
3978 43,14
81
152 1,65
740 8,02
3165 34,32
5110 55,41
55
228 2,47
369
4
1896 20,56
6657 72,19
72
698 7,57
1161 12,59
3611 39,16
3645 39,53
107
587 6,37
687 7,45
2417 26,21
5468 59,29
63
84 0,91
280 3,04
2500 27,11
6298 68,29
60
3208 4,35
7058 9,57 24247 32,87
38744 52,52
519
682
7,4
353 3,83
1093 11,85
357 3,87
2485 6,74
PInBres
0,34
0,55
0,87
0,59
0,78
1,16
0,69
0,65
0,71
2430
1350
1499
1287
6566
26,35
14,64
16,25
13,96
17,8
3213
3426
2934
3467
13040
34,84
37,15
31,82
37,59
35,35
2846
4056
3621
4080
14603
30,86
43,98
39,26
44,24
39,59
51
37
75
31
194
0,55
0,4
0,81
0,34
0,53
2,34
0,98
0,89
0,82
1,23
0,76
2,91
1,42
352
430
384
313
753
463
521
3216
3,82
4,66
4,16
3,39
8,17
5,02
5,65
4,98
1793
3172
2671
2402
4734
3277
2292
20341
19,44
34,4
28,96
26,05
51,33
35,53
24,85
31,51
6826
5490
6060
6395
3579
5359
6088
39797
74,02
59,53
65,71
69,35
38,81
58,11
66,02
61,65
35
40
25
36
43
53
53
285
0,38
0,44
0,27
0,39
0,47
0,57
0,57
0,44
577 6,26
710
7,7
1232 13,36
835 9,05
503 5,45
183 1,98
4040
7,3
1323
1784
2093
1935
1170
704
9009
14,35
19,35
22,7
20,98
12,69
7,63
16,28
3586
3371
3082
3617
3584
2874
20114
38,89
36,55
33,42
39,22
38,86
31,16
36,35
3655
3258
2740
2758
3920
5439
21770
39,63
35,33
29,71
29,91
42,51
58,98
39,34
81
99
75
77
45
22
399
0,88
1,07
0,81
0,84
0,49
0,24
0,72
114914 49,84
1397
0,61
216
90
82
76
113
70
268
915
10648
Cartões Escola:
4,62
25849 11,21
77742 33,72
9222
Excluidos:
68
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICO­
CURRICULAR
Da análise dos resultados da Avaliação da Proposta Pedagógico­Curricular de Educação de Jovens e Adultos ofertada pelos Estabelecimentos da Rede Estadual de Ensino, ficou constatado que a atual Proposta configura­se numa forma diferenciada de ensino­aprendizagem, com características próprias, assegurando, em grande medida, aos educandos, oportunidades de aprendizagem, sendo consideradas as características, interesses, condições de vida e de trabalho dos educandos, na perspectiva da ampliação dos seus conhecimentos de forma crítica, como fator de sua inserção qualificada na realidade. Em outras palavras, o acesso aos bens culturais, que, agregado ao acesso aos bens materiais e à inserção qualificada nos processos de escolha de representantes políticos, constitui a base do tão propalado exercício da cidadania10. (AIRES, 2008)
No atual contexto histórico de um país como o nosso, faz­se imperativo a articulação, o engendramento de processos educativos politicamente comprometidos e orientados para a utopia de uma sociedade mais igualitária; processos educativos que se inscrevam no seio da prática social global, no intuito de colocar em questão o modelo de sociedade, no que tem de opressivo e aviltante da condição humana. Em última instância, há que contribuir para o processo de humanização dos segmentos populares de nossa gente, pela via do acesso ao conhecimento de nosso tempo. Conhecimento este que se constitua em fator de elucidação da realidade e de inserção crítica (e, portanto, humanamente qualificada) nessa mesma realidade.11 (AIRES, 2008)
Nessa perspectiva, considerando as conclusões do processo avaliativo aqui relatado, para que os objetivos da Educação de Jovens e Adultos sejam plenamente atendidos, em consonância com as Diretrizes Curriculares do Estado do Paraná, é necessário que todos os Estabelecimentos de Ensino, em cumprimento à Proposta e ao Regimento Escolar, ofertem a organização coletiva e individual, em todas as disciplinas, concomitantemente, considerando o perfil do educando para cada organização. Por esta razão, torna­se necessário estabelecer que, no mínimo, 70% (setenta por cento) das vagas sejam para matrícula na organização coletiva e até 30% (trinta por cento) para matrícula na organização individual.
Enfatiza­se ainda, que os conhecimentos trazidos pelos educandos, adquiridos formal ou informalmente, sejam considerados para fins de classificação e reclassificação; assim como sejam considerados os estudos, mediante comprovante de escolaridade, para fins de aproveitamento, conforme critérios estabelecidos na Proposta Pedagógico­Curricular e Regimento Escolar, ou seja:
• aproveitamento de estudos de séries/períodos/etapas/semestres, concluídos com êxito, mediante apresentação de documento comprobatório;
• reclassificação para fins de avanço na carga horária da(s) disciplina(s) do nível da Educação Básica, conforme Parecer nº 588/08 do CEE e Instrução nº 002/2008 – SUED/SEED, sendo vedada a reclassificação para a conclusão do Ensino Médio.
10
11
AIRES, Maria Célia Barbosa. O Curso de Pedagogia na Universidade Necessária: Desafios da Formação, 2008)
AIRES, Maria Célia Barbosa. O Curso de Pedagogia na Universidade Necessária: Desafios da Formação, 2008
•
•
•
Na pespectiva da continuidade do desenvolvimento, com qualidade, da atual Proposta Pedagógico­Curricular de EJA, torna­se necessário que a SEED e os NREs, assegurarem condições necessárias e efetivas, como:
implementar processos de capacitação pedagógica e administrativa;
acompanhar e avaliar sistematicamente a gestão escolar, no sentido da continuidade de se garantir o alcance dos objetivos educacionais do Estabelecimento de Ensino, definidos na Proposta Pedagógico­Curricular;
adequar os recursos físicos e o suprimento dos recursos materiais, necessários para execução do trabalho pedagógico com qualidade.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO – EDUCANDO E ESCOLA
4 RELATÓRIO DO NÚMERO DE MATRÍCULAS ATIVAS, CONCLUINTES E DESISTENTES ­ 2006/2008, EMITIDO PELO SISTEMA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ­ SEJA
Estabelecimento
ALBERTO CARAZZAI, C E ­ E FUND MEDIO
ALBERTO CARAZZAI, C E ­ E FUND MEDIO
ALCIDES MUNHOZ, C E ­ E FUND MEDIO
ALCIDES MUNHOZ, C E ­ E FUND MEDIO
ALCYONE M.C.VELLOZO, C E PROF­E F M
ALCYONE M.C.VELLOZO, C E PROF­E F M
ANDRE ANDREATTA, C E ­ E FUND MEDIO
ANDRE ANDREATTA, C E ­ E FUND MEDIO
ANGELO GUSSO, C E ­ E FUND MEDIO
ANGELO GUSSO, C E ­ E FUND MEDIO
ANGELO VOLPATO, C E ­ E FUND MEDIO
ANGELO VOLPATO, C E ­ E FUND MEDIO
ANTONIO M.BARROS, C E ­ E FUND MEDIO
ANTONIO M.BARROS, C E ­ E FUND MEDIO
ANTONIO M.MELLO, C E ­ E FUND MEDIO
ANTONIO M.MELLO, C E ­ E FUND MEDIO
ANTONIO T.OLIVEIRA,C E PREF­E F M
ANTONIO T.OLIVEIRA,C E PREF­E F M
ANTONIO TUPY PINHEIRO, C E ­ E F M
ANTONIO TUPY PINHEIRO, C E ­ E F M
ANTONIO VIEIRA, C E PE ­ E FUND MEDIO
ANTONIO VIEIRA, C E PE ­ E FUND MEDIO
ARNALDO BUSATTO, C E DR ­ E F M
ARNALDO BUSATTO, C E DR ­ E F M
ASTOLPHO MACEDO SOUZA, C E – E F M
ASTOLPHO MACEDO SOUZA, C E – E F M
ASTOLPHO MACEDO SOUZA, C E ­ E F M
ATICO E.DA ROCHA, E E DOM ­ E FUND
ATICO E.DA ROCHA, E E DOM ­ E FUND
AYRTON S. DA SILVA, C.E.E.B.J.A. ­ E F M
AYRTON S. DA SILVA, C.E.E.B.J.A. ­ E F M
BARBOSA FERRAZ, C E ­ E FUND MEDIO
BARBOSA FERRAZ, C E ­ E FUND MEDIO
BASILIO CHRUM, E E PROF ­ E FUND
BASILIO CHRUM, E E PROF ­ E FUND
BEDA MARIA, C E FREI ­ E FUND MEDIO
BEDA MARIA, C E FREI ­ E FUND MEDIO
BENTO M.DA ROCHA NETO, C E ­ E FUND M.
BENTO M.DA ROCHA NETO, C E ­ E FUND M.
BOM PASTOR, C E ­ E FUND MEDIO
BOM PASTOR, C E ­ E FUND MEDIO
BOSCO, C E DOM ­ E FUND MEDIO
Ensino
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Ativos
113
84
180
121
45
122
82
46
27
49
72
66
278
232
305
245
73
218
89
116
3
89
343
289
0
181
196
142
193
710
472
164
150
39
19
117
59
39
46
36
43
34
Concluintes
8
17
43
35
37
56
12
13
12
14
30
51
8
13
87
62
12
23
16
15
9
13
51
73
1
23
10
19
33
26
25
13
42
3
0
13
24
22
21
17
14
28
Desistentes
4
3
4
6
4
3
10
2
5
0
6
7
1
1
6
2
0
0
18
15
6
0
7
1
0
8
5
11
5
13
40
1
1
17
2
22
11
25
80
4
16
4
Estabelecimento
BOSCO, C E DOM ­ E FUND MEDIO
BRANDAO, E E PROF ­ E FUND
BRANDAO, E E PROF ­ E FUND
CANDIDO RONDON, C E MAL ­ E FUND M.
CANDIDO RONDON, C E MAL ­ E FUND M.
CAXIAS, C E DUQUE DE ­ E FUND MEDIO
CAXIAS, C E DUQUE DE ­ E FUND MEDIO
CEAD POTTY LAZZAROTTO CEAD POTTY LAZZAROTTO CEAD POTTY LAZZAROTTO CECILIA MEIRELES, C E ­ E FUND MEDIO
CECILIA MEIRELES, C E ­ E FUND MEDIO
CEEBJA – IVATE
CEEBJA – IVATE
CEEBJA ­ MATHILDE PISSAIA PELANDA
CEEBJA ­ MATHILDE PISSAIA PELANDA
CEEBJA ­ ZILOAH DE MOURA CARVALHO
CEEBJA ­ ZILOAH DE MOURA CARVALHO
CEEBJA ALCI ASSUNTA C. STEUERNAGEL
CEEBJA ALCI ASSUNTA C. STEUERNAGEL
CEEBJA ALTO PIQUIRI
CEEBJA ALTO PIQUIRI
CEEBJA ALTO PIQUIRI
CEEBJA ARAUCARIA
CEEBJA ARAUCARIA
CEEBJA ARAUCARIA
CEEBJA ASSIS CHATEAUBRIAND
CEEBJA ASSIS CHATEAUBRIAND
CEEBJA ASSIS CHATEAUBRIAND
CEEBJA BARRACAO
CEEBJA BITURUNA
CEEBJA BITURUNA
CEEBJA BITURUNA
CEEBJA CAMBE
CEEBJA CAMBE
CEEBJA CAMBE
CEEBJA CAMPO COMPRIDO
CEEBJA CAMPO COMPRIDO
CEEBJA CAMPO COMPRIDO
CEEBJA CAMPO MOURAO
CEEBJA CAMPO MOURAO
CEEBJA CAMPO MOURAO
CEEBJA CANTAGALO
CEEBJA CANTAGALO
CEEBJA CAPANEMA
CEEBJA CAPANEMA
CEEBJA CAPANEMA
CEEBJA CASTURINA C. BONFIM
CEEBJA CASTURINA C. BONFIM
CEEBJA CASTURINA C. BONFIM
CEEBJA CECILIA MEIRELES
CEEBJA CECILIA MEIRELES
CEEBJA CECILIA MEIRELES
Ensino
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Ativos
41
27
46
55
214
66
38
2
1719
2293
38
68
162
108
10
23
75
77
227
205
0
70
90
0
601
805
0
387
470
0
0
45
76
0
165
331
0
436
689
0
476
354
77
95
0
180
188
0
199
388
0
295
270
Concluintes
15
8
10
12
33
21
16
22
765
1442
11
35
58
109
25
13
22
24
87
114
5
28
19
11
412
436
111
97
147
1
1
23
46
0
169
221
9
268
517
6
288
475
22
27
77
60
74
0
98
100
4
127
131
Desistentes
11
10
3
8
7
32
15
324
1381
2173
2
2
15
5
3
7
8
3
71
34
0
4
5
2
428
389
2
24
26
0
36
31
27
40
105
93
21
73
87
45
356
209
21
11
16
40
44
78
52
35
5
94
91
Estabelecimento
CEEBJA CHOPINZINHO
CEEBJA CHOPINZINHO
CEEBJA CHOPINZINHO
CEEBJA COLORADO
CEEBJA COLORADO
CEEBJA COLORADO
CEEBJA CORNELIO PROCOPIO
CEEBJA CORNELIO PROCOPIO
CEEBJA CORNELIO PROCOPIO
CEEBJA CORONEL VIVIDA
CEEBJA CORONEL VIVIDA
CEEBJA DOIS VIZINHOS
CEEBJA DOIS VIZINHOS
CEEBJA DOIS VIZINHOS
CEEBJA DOURADINA
CEEBJA DOURADINA
Ensino
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
CEEBJA DR. FRANCISCO GUTIERREZ BELTRÃO Fundamental Fase II
CEEBJA DR. FRANCISCO GUTIERREZ BELTRÃO Medio
CEEBJA DR.MARIO FARACO
Fundamental Fase I
CEEBJA DR.MARIO FARACO
Fundamental Fase II
CEEBJA DR.MARIO FARACO
Medio
CEEBJA ELIAS ABRAHAO
Fundamental Fase I
CEEBJA ELIAS ABRAHAO
Fundamental Fase II
CEEBJA ELIAS ABRAHAO
Medio
CEEBJA FAZENDA RIO GRANDE
Fundamental Fase I
CEEBJA FAZENDA RIO GRANDE
Fundamental Fase II
CEEBJA FAZENDA RIO GRANDE
Medio
CEEBJA FRANCISCO BELTRAO
Fundamental Fase I
CEEBJA FRANCISCO BELTRAO
Fundamental Fase II
CEEBJA FRANCISCO BELTRAO
Medio
CEEBJA GOIOERE Fundamental Fase I
CEEBJA GOIOERE Fundamental Fase II
CEEBJA GOIOERE Medio
CEEBJA GUARAPUAVA Fundamental Fase I
CEEBJA GUARAPUAVA Fundamental Fase II
CEEBJA GUARAPUAVA Medio
CEEBJA IRATI Fundamental Fase I
CEEBJA IRATI Fundamental Fase II
CEEBJA IRATI Medio
CEEBJA IVAIPORA Fundamental Fase I
CEEBJA IVAIPORA Fundamental Fase II
CEEBJA IVAIPORA Medio
CEEBJA LARANJEIRAS DO SUL Fundamental Fase I
CEEBJA LARANJEIRAS DO SUL Fundamental Fase II
CEEBJA LARANJEIRAS DO SUL Medio
CEEBJA LONDRINA Fundamental Fase I
CEEBJA LONDRINA Fundamental Fase II
CEEBJA LONDRINA Medio
CEEBJA MANDAGUACU Fundamental Fase I
CEEBJA MANDAGUACU Fundamental Fase II
CEEBJA MANDAGUACU Medio
CEEBJA MANDIRITUBA Fundamental Fase I
CEEBJA MANDIRITUBA Fundamental Fase II
Ativos
0
108
151
0
269
248
0
868
1341
0
0
0
178
179
239
122
126
74
702
1044
656
0
150
121
1
351
358
0
774
1024
0
895
786
136
854
849
0
691
704
0
694
585
0
758
542
3
1413
1348
0
215
175
0
152
Concluintes
1
74
80
19
148
194
10
149
227
0
0
1
116
100
26
23
8
29
3
100
30
21
68
84
5
191
225
17
268
372
1
122
157
15
705
715
57
285
331
13
284
374
120
187
176
9
357
506
70
117
144
0
123
Desistentes
0
54
43
41
271
149
8
74
100
12
1
0
125
119
36
49
6
8
44
133
40
43
121
103
0
166
155
5
201
199
6
47
29
7
537
381
4
263
571
10
133
98
1
36
43
116
836
1200
0
83
74
17
127
Estabelecimento
CEEBJA MANDIRITUBA CEEBJA MARECHAL CANDIDO RONDON CEEBJA MARECHAL CANDIDO RONDON CEEBJA MARECHAL CANDIDO RONDON CEEBJA MATELANDIA CEEBJA MATELANDIA CEEBJA MATELANDIA CEEBJA MEDIANEIRA CEEBJA MEDIANEIRA CEEBJA NOVA LONDRINA CEEBJA NOVA LONDRINA CEEBJA NOVA LONDRINA CEEBJA NOVA OLIMPIA CEEBJA NOVA OLIMPIA CEEBJA ODAIR PASQUALINI
CEEBJA ODAIR PASQUALINI
CEEBJA ODAIR PASQUALINI
CEEBJA ORTIGUEIRA CEEBJA ORTIGUEIRA CEEBJA PALOTINA CEEBJA PALOTINA CEEBJA PALOTINA CEEBJA PARANAGUA CEEBJA PARANAGUA CEEBJA PARANAGUA CEEBJA PARANAVAI CEEBJA PARANAVAI CEEBJA PARANAVAI CEEBJA PASCHOAL S. ROSA CEEBJA PASCHOAL S. ROSA CEEBJA PASCHOAL S. ROSA CEEBJA PATO BRANCO CEEBJA PATO BRANCO CEEBJA PATO BRANCO CEEBJA PAULA K. OLIVERO CEEBJA PAULA K. OLIVERO CEEBJA PAULA K. OLIVERO CEEBJA PAULO FREIRE CEEBJA PAULO FREIRE CEEBJA PAULO FREIRE CEEBJA PAULO LEMINSKI CEEBJA PAULO LEMINSKI CEEBJA PAULO LEMINSKI CEEBJA PINHAIS CEEBJA PINHAIS CEEBJA PINHAIS CEEBJA PINHAO CEEBJA PINHAO CEEBJA PINHAO CEEBJA PIRAQUARA
CEEBJA PIRAQUARA
CEEBJA PROF ALBANO TOMASINI ­ E FUND CEEBJA PROF ALBANO TOMASINI ­ E FUND Ensino
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Ativos
156
0
0
0
0
104
61
160
140
0
195
195
0
1
34
44
28
90
38
0
481
447
0
686
846
4
815
811
11
918
1227
2
1153
1240
0
139
96
0
2395
3140
0
244
301
0
702
939
0
183
294
54
84
113
86
Concluintes
87
1
0
0
0
33
42
95
52
15
125
110
4
0
64
6
1
14
68
3
97
101
12
230
306
4
170
240
8
406
524
17
219
348
7
64
65
59
925
1467
19
162
128
1
209
245
81
179
83
46
28
31
14
Desistentes
110
0
2
3
55
36
26
87
90
5
61
62
1
0
10
9
3
22
25
0
43
37
1
269
314
0
114
96
11
722
915
22
122
117
31
70
50
197
1873
2221
40
103
86
1
167
180
2
209
112
3
8
26
51
Estabelecimento
CEEBJA PROF(A). GENI SAMPAIO LEMOS CEEBJA PROF(A). GENI SAMPAIO LEMOS CEEBJA PROF(A). GENI SAMPAIO LEMOS CEEBJA PROF. DOMINGOS CAVALLI CEEBJA PROF. DOMINGOS CAVALLI CEEBJA PROF. DOMINGOS CAVALLI CEEBJA PROF. IGNACIO ALVES SOUZA FILHO
CEEBJA PROF. IGNACIO ALVES SOUZA FILHO
CEEBJA PROF. IGNACIO ALVES SOUZA FILHO
CEEBJA PROF. MANOEL MACHADO
CEEBJA PROF. MANOEL MACHADO
CEEBJA PROF. MANOEL MACHADO
CEEBJA PROF. MANOEL R. DA SILVA CEEBJA PROF. MANOEL R. DA SILVA CEEBJA PROF. MANOEL R. DA SILVA CEEBJA PROF. ORIDES B.GUERRA CEEBJA PROF. ORIDES B.GUERRA CEEBJA PROF. ORIDES B.GUERRA CEEBJA PROF. PAULO SÉRGIO ANTONIASSI
CEEBJA PROF. PAULO SÉRGIO ANTONIASSI
CEEBJA PROF. PAULO SÉRGIO ANTONIASSI
CEEBJA PROFª TOMIRES M.CARVALHO CEEBJA PROFª TOMIRES M.CARVALHO CEEBJA PROFª TOMIRES M.CARVALHO CEEBJA PROFA LAIS MIQUELETO­
FAZENDINHA
CEEBJA PROF LAIS MIQUELETO­FAZENDINHA
CEEBJA PROFA MARIA DEON DE LIRA CEEBJA PROFA MARIA DEON DE LIRA CEEBJA PROFA MARIA DEON DE LIRA CEEBJA PROFA. AMELIA MADALENA S.B. VAZ
CEEBJA PROFA. AMELIA MADALENA S.B. VAZ
CEEBJA PROFA. AMELIA MADALENA S.B. VAZ
CEEBJA PROFA. LINDA EIKO AKAGI MIYADI
CEEBJA PROFA. LINDA EIKO AKAGI MIYADI
CEEBJA PROFA. LINDA EIKO AKAGI MIYADI
CEEBJA PROFA.JOAQUINA M.BRANCO CEEBJA PROFA.JOAQUINA M.BRANCO CEEBJA PROFA.JOAQUINA M.BRANCO CEEBJA PRUDENTOPOLIS CEEBJA PRUDENTOPOLIS CEEBJA PRUDENTOPOLIS CEEBJA QUEDAS DO IGUACU CEEBJA QUEDAS DO IGUACU CEEBJA QUEDAS DO IGUACU CEEBJA RIO NEGRO CEEBJA RIO NEGRO CEEBJA RIO NEGRO CEEBJA SAADA MITRE ABOU NABHAN CEEBJA SAADA MITRE ABOU NABHAN CEEBJA SAADA MITRE ABOU NABHAN CEEBJA SANTA HELENA CEEBJA SANTA HELENA Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
4
350
584
0
600
694
0
278
307
187
382
152
0
1110
1458
7
1065
613
0
202
236
70
82
56
112
Concluintes
126
216
276
40
225
418
8
185
224
17
8
9
38
523
803
7
245
306
14
82
94
0
27
6
59
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
132
0
814
1397
0
351
353
0
1002
1137
36
531
774
0
283
198
0
495
222
0
256
223
0
640
932
0
160
78
37
334
634
1
112
93
0
429
605
3
442
660
14
98
198
13
90
105
73
123
181
16
280
400
0
74
Ensino
Ativos
Desistentes
65
315
284
45
123
141
0
124
109
17
68
27
48
736
876
0
225
96
0
73
52
3
19
13
14
21
134
307
471
1
105
63
3
296
410
0
460
484
5
66
141
2
31
56
11
62
122
31
180
122
21
75
Estabelecimento
CEEBJA SANTA HELENA CEEBJA SANTO ANTONIO DO SUDOESTE CEEBJA SANTO ANTONIO DO SUDOESTE CEEBJA SANTO ANTONIO DO SUDOESTE CEEBJA SAO JOSE DOS PINHAIS CEEBJA SAO JOSE DOS PINHAIS CEEBJA SAO JOSE DOS PINHAIS CEEBJA SAO MATEUS DO SUL CEEBJA SAO MATEUS DO SUL CEEBJA SAO MATEUS DO SUL CEEBJA SAO MIGUEL DO IGUACU CEEBJA SAO MIGUEL DO IGUACU CEEBJA SAO MIGUEL DO IGUACU CEEBJA SARANDI CEEBJA SARANDI CEEBJA SARANDI CEEBJA SESI­CIC CEEBJA SESI­CIC CEEBJA SESI­CIC CEEBJA TELEMACO BORBA CEEBJA TELEMACO BORBA CEEBJA TELEMACO BORBA CEEBJA TOLEDO CEEBJA TOLEDO CEEBJA TOLEDO CEEBJA UEL CEEBJA UEL CEEBJA UEL CEEBJA UEPG CEEBJA UEPG CEEBJA ULYSSES GUIMARAES CEEBJA ULYSSES GUIMARAES CEEBJA ULYSSES GUIMARAES CEEBJA UMUARAMA CEEBJA UMUARAMA CEEBJA UMUARAMA CEEBJA UNIÃO DA VITÓRIA CEEBJA UNIÃO DA VITÓRIA CEEBJA UNIÃO DA VITÓRIA CEEBJA VALDIR FERNANDES CEEBJA VALDIR FERNANDES CEEBJA VALDIR FERNANDES CEEBJA VINICIUS DE MORAES CEEBJA VINICIUS DE MORAES CEEBJA VINICIUS DE MORAES CEEBJA WENCESLAU BRAZ CEEBJA WENCESLAU BRAZ CEEBJA WENCESLAU BRAZ COSTA E SILVA, C E ­ E FUND MEDIO
COSTA E SILVA, C E ­ E FUND MEDIO
COSTA E SILVA, C E PRES ­ E FUND MEDIO
COSTA E SILVA, C E PRES ­ E FUND MEDIO
COSTA MONTEIRO, C E ­ E FUND MEDIO
Ensino
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Ativos
174
0
156
131
0
1631
1955
0
213
268
0
515
351
0
498
461
0
1160
1559
0
418
360
0
420
525
0
209
444
682
743
0
611
443
2
652
530
0
302
356
27
147
204
0
201
207
0
171
190
165
105
65
32
0
Concluintes
105
4
51
93
24
726
1051
3
246
253
89
131
140
10
162
108
12
401
580
20
250
229
18
224
263
30
78
80
256
377
6
319
262
25
184
227
23
156
184
9
120
184
35
35
68
9
45
56
19
13
8
12
9
Desistentes
73
0
51
60
1
477
525
1
61
77
0
73
80
17
169
53
2
346
527
0
100
61
3
150
175
2
195
261
96
172
114
651
518
28
468
334
17
179
233
0
98
72
0
0
2
1
112
121
35
20
11
6
0
Estabelecimento
COSTA MONTEIRO, C E ­ E FUND MEDIO
COSTA MONTEIRO, C E ­ E FUND MEDIO
CRUZEIRO DO OESTE, C E ­ E FUND MED
CRUZEIRO DO OESTE, C E ­ E FUND MED
DEZENOVE DE DEZEMBRO, C E ­ E F M
DEZENOVE DE DEZEMBRO, C E ­ E F M
ELYSIO VIANNA, E E PROF ­ E FUND
ELYSIO VIANNA, E E PROF ­ E FUND
ELZIRA C. DE SA, C E PROF ­ E FUND MEDIO
ELZIRA C. DE SA, C E PROF ­ E FUND MEDIO
EMANUEL, CEEBJA ­ ENS FUND MEDIO
EMANUEL, CEEBJA ­ ENS FUND MEDIO
ERMELINO DE LEAO, E E ­ E FUND
ERMELINO DE LEAO, E E ­ E FUND
EUZEBIO DA MOTA, C E ­ E FUND MEDIO
EUZEBIO DA MOTA, C E ­ E FUND MEDIO
FELIPE S.BITTENCOURT, C E DR­E FUND M
FELIPE S.BITTENCOURT, C E DR­E FUND M
FERNANDO DE AZEVEDO, C E ­ E FUND M
FERNANDO DE AZEVEDO, C E ­ E FUND M
FERNANDO DE AZEVEDO, C E ­ E FUND M
FRANCISCO BENEDETTI C.E.E.B.J.A.­E F M
FRANCISCO BENEDETTI C.E.E.B.J.A.­E F M
GELVIRA CORREA PACHECO, E E – E FUND
GELVIRA CORREA PACHECO, E E – E FUND
GENESIO F.DA ROCHA, C.E.E.B.J.A. ­ E F M
GENESIO F.DA ROCHA, C.E.E.B.J.A. ­ E F M
GERMANO RHODEN, C E IRMAO ­ E F M
GERMANO RHODEN, C E IRMAO ­ E F M
GUILHERME A.MARANHAO, C E DES­E F M
HORACIO R.REIS, C E ­ E FUND MEDIO
HORACIO R.REIS, C E ­ E FUND MEDIO
IARA BERGMANN, C E PROFA ­ E FUND M
ISABEL L.S.SOUZA, C E PROFA ­ E FUND M
ISABEL L.S.SOUZA, C E PROFA ­ E FUND M
IVAN F.DO AMARAL FILHO, C E­E FUND M
IVAN F.DO AMARAL FILHO, C E­E FUND M
IVANETE M.DE SOUZA, C E ­ E FUND MEDIO
IVANETE M.DE SOUZA, C E ­ E FUND MEDIO
IVANETE M.DE SOUZA, C E ­ E FUND MEDIO
IVONE S.CASTANHARO,C E PROF­E F M
IVONE S.CASTANHARO,C E PROF­E F M
JARDIM CLARITO, C E ­ E FUND MEDIO
JARDIM CLARITO, C E ­ E FUND MEDIO
JOAO GUENO, C E ­ E FUND MEDIO
JOAO GUENO, C E ­ E FUND MEDIO
JOAO PAULO II, C E ­ E F M ­ FCO.BELTRAO
JOAO PAULO II, C E ­ E F M ­ FCO.BELTRAO
JOAO PAULO II, C E ­ E F M ­ FCO.BELTRAO
JOAO PAULO II, C E ­ E F.M – CURITIBA
JOAO PAULO II, C E ­ E F. M – CURITIBA
JOAO PAULO II, E E ­ E F M ­ PALMITAL
JOAO PAULO II, E E ­ E F M ­ PALMITAL
Ensino
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Ativos
426
255
111
98
40
64
0
0
34
63
72
38
39
94
36
55
94
95
0
98
118
28
32
93
143
62
62
146
184
15
120
115
0
36
50
53
52
7
186
106
76
45
172
160
37
36
0
152
136
57
68
45
70
Concluintes
57
116
17
32
24
10
0
0
12
32
0
28
8
18
15
23
23
18
0
56
60
0
6
43
26
10
15
43
58
0
25
17
4
4
12
10
6
1
22
50
20
4
25
24
4
17
5
46
50
7
31
61
64
Desistentes
17
16
0
6
1
4
3
21
14
10
4
12
11
31
12
6
6
9
1
36
23
0
0
18
54
16
1
25
25
25
3
7
0
0
20
16
11
0
6
14
1
1
23
24
7
8
0
22
22
10
39
19
7
Estabelecimento
JOAO SAMPAIO, C E ­ E FUND MEDIO
JOAO SAMPAIO, C E ­ E FUND MEDIO
JOSE BUSNARDO, C E ­ E FUND MEDIO
JOSE BUSNARDO, C E ­ E FUND MEDIO
JOSE CARLOS PINOTTI, C E PROF ­ E F M
JOSE CARLOS PINOTTI, C E PROF ­ E F M
JOSE DE ANCHIETA, C E ­ E FUND MEDIO
JOSE DE ANCHIETA, C E ­ E FUND MEDIO
JOSE G.BRAGA, C E DR ­ E FUND MEDIO
JOSE G.BRAGA, C E DR ­ E FUND MEDIO
JOSE G.BRAGA, C E DR ­ E FUND MEDIO
JOSE HERIONS, C E PE ­ E FUND MEDIO
JOSE HERIONS, C E PE ­ E FUND MEDIO
JOSE LUIZ GORI, C E ­ E FUND MEDIO
JOSE LUIZ GORI, C E ­ E FUND MEDIO
JOSE LUIZ GORI, C E ­ E FUND MEDIO
JULIA WANDERLEY, C E PROF ­ E FUND M
JULIA WANDERLEY, C E PROF ­ E FUND M
JULIO MESQUITA, C E PROF ­ E FUND MEDIO
JULIO MESQUITA, C E PROF ­ E FUND MEDIO
JULIO MESQUITA, C E PROF ­ E FUND MEDIO
JUSCELINO K.DE OLIVEIRA, C E ­E FUND M
JUSCELINO K.DE OLIVEIRA, C E ­E FUND M
LEONOR CASTELLANO, C E PROF ­ E F M
LEONOR CASTELLANO, C E PROF ­ E F M
LUCIA A.O.SCHOFFEN, C E PROFA­E FUND M
LUCIA A.O.SCHOFFEN, C E PROFA­E FUND M
LUCIA BASTOS, E E ­ E FUND
LUCIA BASTOS, E E ­ E FUND
LUDOVICA SAFRAIDER, C E ­ E FUND MEDIO
LUDOVICA SAFRAIDER, C E ­ E FUND MEDIO
LUIZ LOSSO FILHO, CEEBJA DR ­ E FUND
LUIZ LOSSO FILHO, CEEBJA DR ­ E FUND
LUZIA G.VILLAR, C E ­ E FUND MEDIO
LUZIA G.VILLAR, C E ­ E FUND MEDIO
LUZIA G.VILLAR, C E ­ E FUND MEDIO
MANOEL B.DE MACEDO, C E PROF­E F M
MANOEL B.DE MACEDO, C E PROF­E F M
MANOEL RIBAS, E E ­ E FUND
MANOEL RIBAS, E E ­ E FUND
MANUEL D.NOBREGA, CE PE ­ E FUND M
MANUEL D.NOBREGA, CE PE ­ E FUND M
MARIA A. SCARPARI, C.E.E.B.J.A. ­ E F M
MARIA A. SCARPARI, C.E.E.B.J.A. ­ E F M
MARIA BALBINA COSTA DIAS, E E PROFA­E F
MARIA BALBINA COSTA DIAS, E E PROFA­E F
MARIA DALILA PINTO, C E ­ E FUND MED
MARIA DALILA PINTO, C E ­ E FUND MED
MARIA DE L.R.MOROZOWSKI,E E PROFA­E F
MARIA DE L.R.MOROZOWSKI,E E PROFA­E F
MARIA M. JAROSKIEVICZ, E E PROFA­E FUND
MARIA M. JAROSKIEVICZ, E E PROFA­E FUND
MARIA MONTESSORI, C E ­ E FUND MEDIO
Ensino
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Ativos
41
42
104
104
108
168
53
61
0
144
166
222
314
0
46
111
252
180
0
33
77
154
150
38
52
103
74
107
74
22
32
210
236
0
52
69
247
265
21
31
183
102
224
360
25
25
202
135
127
83
69
92
74
Concluintes
29
24
4
5
21
53
3
9
13
30
23
29
84
0
31
25
9
12
1
4
6
32
19
6
16
23
36
15
64
7
16
24
57
25
21
42
28
67
0
18
20
23
10
10
4
0
20
40
0
0
15
51
5
Desistentes
19
21
10
33
4
6
2
51
0
6
35
3
1
1
10
15
14
19
0
0
0
44
36
104
100
12
1
16
39
20
7
2
5
0
3
5
4
8
17
20
5
10
3
7
7
13
6
4
0
0
4
0
3
Estabelecimento
MARIA MONTESSORI, C E ­ E FUND MEDIO
MOYSES LUPION, C E ­ E FUND MED
MOYSES LUPION, C E ­ E FUND MED
NAES­SAO JOAO DO IVAI NEWTON GUIMARAES, C.E.E.B.J.A. ­ E F MED
NEWTON GUIMARAES, C.E.E.B.J.A. ­ E F MED
NEWTON GUIMARAES, C.E.E.B.J.A. ­ E F MED
NOBREGA DA CUNHA, C E ­ E FUND MEDIO
NOBREGA DA CUNHA, C E ­ E FUND MEDIO
NOBREGA DA CUNHA, C E ­ E FUND MEDIO
NOSSA SRA APARECIDA, C E ­ E FUND M
NOSSA SRA APARECIDA, C E ­ E FUND M
NOVO HORIZONTE, C E ­ E FUND MED
NOVO HORIZONTE, C E ­ E FUND MED
OLIMPIO DE SOUZA, C E PE ­ E FUND MEDIO
OLIMPIO DE SOUZA, C E PE ­ E FUND MEDIO
OLIVIO BELICH, C E DEP ­ E FUND MEDIO
OLIVIO BELICH, C E DEP ­ E FUND MEDIO
OSCAR J.D.P. E SILVA, C E ­ E FUND MEDIO
OSCAR J.D.P. E SILVA, C E ­ E FUND MEDIO
PARANA, CE ­ FUND MEDIO E PROF
PARANA, CE ­ FUND MEDIO E PROF
PAULO FREIRE, C E ­ E FUND MEDIO
PAULO FREIRE, C E ­ E FUND MEDIO
PAULO FREIRE, C E PROF ­ E FUND MED
PAULO FREIRE, C E PROF ­ E FUND MED
PAULO FREIRE, COL EST ­ ENS FUND MED
PAULO FREIRE, COL EST ­ ENS FUND MED
PAULO FREIRE, COL EST ­ ENS FUND MED
POLIVALENTE CURITIBA, E E ­ E FUND
POLIVALENTE CURITIBA, E E ­ E FUND
QUATORZE DE DEZEMBRO, C E ­ E FUND M
QUATORZE DE DEZEMBRO, C E ­ E FUND M
QUINTINO BOCAIUVA, C E ­ E FUND MEDIO
QUINTINO BOCAIUVA, C E ­ E FUND MEDIO
RAULINO COSTACURTA, C E VER­E F M
RAULINO COSTACURTA, C E VER­E F M
REGINA M.B.DE MELLO, E E PROFA ­ E FUND
REGINA M.B.DE MELLO, E E PROFA ­ E FUND
RICARDO LUNARDELLI, C E­E F M NOR PROF
RICARDO LUNARDELLI, C E­E F M NOR PROF
RINA M.DE J.FRANCOVIG, C E PROFA ­ E F M
RINA M.DE J.FRANCOVIG, C E PROFA ­ E F M
RIO BRANCO, C E BR DO ­ E FUND MEDIO
RIO BRANCO, C E BR DO ­ E FUND MEDIO
RIVADAVIA VARGAS, C E ­ E FUND MEDIO
RIVADAVIA VARGAS, C E ­ E FUND MEDIO
RODRIGUES ALVES, C E ­ E FUND MEDIO
RODRIGUES ALVES, C E ­ E FUND MEDIO
RODRIGUES ALVES, C E ­ E FUND MEDIO
ROTARY, C E ­ E FUND MEDIO
ROTARY, C E ­ E FUND MEDIO
SANTA CLARA, C.E.E.B.J.A. ­ E F
Ensino
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Ativos
108
200
125
1
3
165
111
0
113
202
186
205
164
107
50
53
67
125
218
297
67
82
276
184
19
14
9
306
312
28
67
131
66
75
127
69
63
142
230
77
37
105
98
74
37
183
151
0
105
131
84
39
154
Concluintes
23
49
168
0
0
35
67
6
18
54
18
17
23
111
6
3
22
50
40
33
50
70
143
110
5
5
1
12
97
2
29
23
16
55
22
23
31
13
38
12
21
9
19
36
30
63
19
2
29
19
12
15
51
Desistentes
8
2
12
3
17
2
10
0
17
3
7
22
35
32
4
0
49
53
16
14
1
6
8
20
10
20
2
54
55
12
0
15
11
1
15
18
15
0
1
8
0
18
12
44
52
27
13
0
25
47
12
16
38
Estabelecimento
SANTA CLARA, C.E.E.B.J.A. ­ E F
SANTO INACIO DE LOYOLA, C E ­ E FUND M
SANTO INACIO DE LOYOLA, C E ­ E FUND M
SEBASTIAO PARANA, C E ­ E FUND MEDIO
SEBASTIAO PARANA, C E ­ E FUND MEDIO
SERAFIM FRANCA, E E ­ E FUND
SERAFIM FRANCA, E E ­ E FUND
TEOTHONIO B.VILELA, C E ­ E FUND MEDIO
TEOTHONIO B.VILELA, C E ­ E FUND MEDIO
TEOTHONIO B.VILELA, C E ­ E FUND MEDIO
TEOTONIO VILELA, C.E.E.B.J.A. ­ E F M
TEOTONIO VILELA, C.E.E.B.J.A. ­ E F M
TEOTONIO VILELA, C.E.E.B.J.A. ­ E F M
TEREZA DA S.RAMOS, C E PROFA ­ E F M
TEREZA DA S.RAMOS, C E PROFA ­ E F M
TERRA BOA, C E DE ­ E FUND MEDIO
TERRA BOA, C E DE ­ E FUND MEDIO
TIRADENTES, C E ­ E FUND MEDIO
TIRADENTES, C E ­ E FUND MEDIO
ULYSSES GUIMARAES, C E ­ E FUND MEDIO
ULYSSES GUIMARAES, C E ­ E FUND MEDIO
UNIDADE POLO, C E ­ E FUND MEDIO
UNIDADE POLO, C E ­ E FUND MEDIO
VIDAL VANHONI, C E PROF ­ E FUND MEDIO
VIDAL VANHONI, C E PROF ­ E FUND MEDIO
VILA AJAMBI, E E DE ­ E FUND
VILA AJAMBI, E E DE ­ E FUND
VINTE E NOVE DE ABRIL, C E­E FUND MEDIO
VINTE E NOVE DE ABRIL, C E­E FUND MEDIO
VITAL BRASIL, C E ­ E FUND MEDIO
VITAL BRASIL, C E ­ E FUND MEDIO
XAVIER SILVA, C E DR ­ E FUND MEDIO
XAVIER SILVA, C E DR ­ E FUND MEDIO
YVONE PIMENTEL, C E N SOC ­ E FUND M
YVONE PIMENTEL, C E N SOC ­ E FUND M
ZACARIAS, C E CONS ­ E FUND MEDIO
ZACARIAS, C E CONS ­ E FUND MEDIO
ZULEIDE S.PORTES, E E ­ E FUND
ZULEIDE S.PORTES, E E ­ E FUND
TOTAL
Ensino
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase I
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Fundamental Fase II
Medio
Ativos
196
524
190
570
491
20
70
0
66
56
0
59
113
60
87
55
34
120
180
339
347
154
325
151
136
183
275
172
178
217
227
45
36
89
187
25
38
0
0
114712
Concluintes
64
44
53
80
71
8
31
9
2
7
3
33
24
32
29
7
16
14
27
108
115
117
140
38
117
30
47
43
99
38
43
15
0
28
23
5
6
2
2
45422
Desistentes
36
28
5
6
11
13
32
0
0
1
0
0
0
2
0
2
4
1
9
17
67
60
23
25
15
26
44
36
65
20
31
9
1
13
67
2
2
40
33
39756
Fonte: CELEPAR – Outubro/2008
COLÉGIO ESTADUAL ROTARY
­ Ensino Fundamental e Médio ­
PROPOSTA
PEDAGÓGICO­ CURRICULAR
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
SANTO ANTÔNIO DA PLATINA
2009
1 ­ OBJETIVO DA OFERTA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
A modalidade de Educação de Jovens e Adultos visa atender o público adulto que não teve oportunidade para concluir seus estudos. É necessário entender o adulto dentro da conjuntura social, sua qualidade de trabalhador e o conjunto de conhecimentos básicos que pressupõe, pois é ele o membro da sociedade ao qual cabe a produção social e a direção da sociedade.
O papel fundamental da Educação de Jovens e Adultos é beneficiá­los com uma educação significativa, trabalhar com dignidade, participar plenamente do desenvolvimento e melhorar a qualidade de sua existência.
Cremos na luta em prol das camadas populares, que será restabelecida, pois ao lado da possibilidade e comprometimento político e pedagógico dos professores, teremos uma escola que leve os alunos a apreensão dos conteúdos necessários e leve­os ao desafio de exercerem a plena cidadania. Não se limitando no movimento mais amplo da sociedade fazendo com que eles elaborem, ampliem, se apropriem do conhecimento, dando­lhes acesso trânsito na sociedade, compreendendo­a.
1.1 PERFIL DO EDUCANDO
Compreender o perfil do educando da Educação de Jovens e Adultos(EJA) requer conhecer a sua história, cultura e costumes, entendendo­o como um sujeito com diferentes experiências de vida e que em algum momento afastou­se da escola devido a fatores sociais, econômicos, políticos e/ou culturais. Entre esses fatores, destacam­se: o ingresso prematuro no mundo do trabalho, a evasão ou a repetência escolar.
A EJA deve contemplar ações pedagógicas específicas que levem em consideração o perfil do educando jovem, adulto e idoso que não obteve escolarização ou não deu continuidade aos seus estudos por fatores, muitas vezes, alheios à sua vontade.
Os jovens e adultos que procuram a EJA precisam da escolarização formal tanto por questões pessoais quanto pelas exigências do mundo do trabalho. A fim de resultados mais positivos, os horários de atendimento devem ser dinâmicos para que os educandos trabalhadores possam concluir seus estudos.
Atender, preferencialmente, os educandos acima de 18 anos é uma das formas de garantir a especificidade desta modalidade educacional e responder ao critério basilar que a constituiu, ou seja, a educação do público adulto.
Além da característica etária vinculada à EJA, há que se considerar outro conjunto de fatores que legitima esta modalidade de ensino. Trata­se da destacada presença da mulher que, durante anos, sofreu e por diversas vezes ainda sofre as consequências de uma sociedade desigual, com predomínio da tradição patriarcal, que a impediu anteriormente das práticas educativas.
A EJA contempla, também, o atendimento a educandos com necessidades educacionais especiais. Considerando sua singular situação, dá­se prioridade a metodologias educaionais específicas que possibilitem o acesso, a permanência e o seu êxito no espaço escolar.
Portanto busca­se garantir o retorno e a permanência desses educandos na escola formal, com a oferta da Educação de Jovens e Adultos no Estado do Paraná, por meio de políticas públicas específicas, permanentes e contínuas, enquanto houver demanda de atendimento. 1.2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
Este estabelecimento de ensino tem como uma das finalidades, a oferta de escolarização de jovens, adultos e idosos que buscam dar continuidade a seus estudos no Ensino Fundamental ou Médio, assegurando­lhes oportunidades apropriadas, consideradas suas características, interesses, condições de vida e de trabalho, mediante ações didático­pedagógicas coletivas e/ou individuais.
Portanto, este Estabelecimento Escolar oferta Educação de Jovens e Adultos – Presencial, que contempla o total de carga horária estabelecida na legislação vigente nos níveis do Ensino Fundamental e Médio, com avaliação no processo.
Os cursos são caracterizados por estudos presenciais desenvolvidos de modo a viabilizar processos pedagógicos, tais como:
1. pesquisa e problematização na produção do conhecimento;
2. desenvolvimento da capacidade de ouvir, refletir e argumentar;
3. registros, utilizando recursos variados (esquemas, anotações, fotografias, ilustrações, textos individuais e coletivos), permitindo a sistematização e socialização dos conhecimentos;
4. vivências culturais diversificadas que expressem a cultura dos educandos, bem como a reflexão sobre outras formas de expressão cultural.
Para que o processo seja executado a contento, serão estabelecidos plano de estudos e atividades. O Estabelecimento de Ensino deverá disponibilizar o Guia de Estudos aos educandos, a fim de que este tenha acesso a todas as informações sobre a organização da modalidade. Organização Coletiva
Será programada pela escola e oferecida aos educandos por meio de um cronograma que estipula o período, dias e horário das aulas, com previsão de início e término de cada disciplina, oportunizando ao educando a integralização do currículo. A mediação pedagógica ocorrerá priorizando o encaminhamento dos conteúdos de forma coletiva, na relação professor­educandos e considerando os saberes adquiridos na história de vida de cada educando.
A organização coletiva destina­se, preferencialmente, àqueles que têm possibilidade de frequentar com regularidade as aulas, a partir de um cronograma pré­estabelecido. Organização Individual
A organização individual destina­se àqueles educandos trabalhadores que não têm possibilidade de frequentar com regularidade as aulas, devido às condições de horários alternados de trabalho e para os que foram matriculados mediante classificação, aproveitamento de estudos ou que foram reclassificados ou desistentes quando não há, no momento em que sua matrícula é reativada, turma organizada coletivamente para a sua inserção. Será programada pela escola e oferecida aos educandos por meio de um cronograma que estipula os dias e horários das aulas, contemplando o ritmo próprio do educando, nas suas condições de vinculação à escolarização e nos saberes já apropriados.
1.3 NÍVEL DE ENSINO
1.3.1 Ensino Fundamental – Fase II
Ao se ofertar estudos referentes ao Ensino Fundamental – Fase II, este estabelecimento escolar terá como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais, que consideram os conteúdos ora como meios, ora como fim do processo de formação humana dos educandos, para que os mesmos possam produzir e ressignificar bens culturais, sociais, econômicos e deles usufruírem.
Visa, ainda, o encaminhamento para a conclusão do Ensino Fundamental e possibilita a continuidade dos estudos para o Ensino Médio.
1.3.2 Ensino Médio
O Ensino Médio no Estabelecimento Escolar terá como referência em sua oferta, os princípios, fundamentos e procedimentos propostos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio – Parecer 15/98 e Resolução n.º 02 de 07 de abril de 1998/CNE, nas Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação de Jovens e Adultos e nas Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação Básica.
1.4 EDUCAÇÃO ESPECIAL
A EJA contempla, também, o atendimento a educandos com necessidades educativas especiais, inserindo estes no conjunto de educandos da organização coletiva ou individual, priorizando ações que oportunizem o acesso, a permanência e o êxito dos mesmos no espaço escolar, considerando a situação em que se encontram individualmente estes educandos.
Uma vez que esta terminologia pode ser atribuída a diferentes grupos de educandos, desde aqueles que apresentam deficiências permanentes até aqueles que, por razões diversas, fracassam em seu processo de aprendizagem escolar, a legislação assegura a oferta de atendimento educacional especializado aos educandos que apresentam necessidades educativas especiais decorrentes de:
1. deficiências mental, física/neuromotora, visual e auditiva;
2. condutas típicas de síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos; 3. superdotação/altas habilidades.
É importante destacar que “especiais” devem ser consideradas as alternativas e as estratégias que a prática pedagógica deve assumir para remover barreiras para a aprendizagem e participação de todos os alunos.12
Desse modo, desloca­se o enfoque do especial ligado ao educando para o enfoque do especial atribuído à educação. Mesmo que os educandos apresentem características diferenciadas decorrentes não apenas de deficiências mas, também, de condições sócio­culturais diversas e econômicas desfavoráveis, eles terão direito a receber apoios diferenciados daqueles normalmente oferecidos pela educação escolar.
Garante­se, dessa forma, que a inclusão educacional realize­se, assegurando o direito à igualdade com equidade de oportunidades. Isso não significa o modo igual de educar a todos, mas uma forma de garantir os apoios e serviços especializados para que cada um aprenda, resguardando­se suas singularidades.
1.5 AÇÕES PEDAGÓGICAS DESCENTRALIZADAS
12
CARVALHO, R.E. Removendo barreiras à aprendizagem. Porto Alegre, 2000, p.17.
Este Estabelecimento Escolar desenvolverá ações pedagógicas descentralizadas, efetivadas em situações de evidente necessidade, dirigidas a grupos sociais com perfis e necessidades próprias e onde não haja oferta de escolarização para jovens, adultos e idosos, respeitada a proposta pedagógica e o regimento escolar, desde que autorizado pela SEED/PR, segundo critérios estabelecidos pela mesma Secretaria em instrução própria.
1.6 FREQUÊNCIA
A carga horária prevista para as organizações individual e coletiva é de 100% (cem por cento) presencial no Ensino Fundamental – Fase II e no Ensino Médio, sendo que a frequência mínima na organização coletiva é de 75% (setenta e cinco por cento) e na organização individual é de 100% (cem por cento), em sala de aula.
1.7 EXAMES SUPLETIVOS
Este Estabelecimento Escolar ofertará Exames Supletivos, atendendo ao disposto na Lei n.º 9394/96, desde que autorizado e credenciado pela Secretaria de Estado da Educação, por meio de Edital próprio emitido pelo Departamento de Educação e Trabalho, através da Coordenação da Educação de Jovens e Adultos.
1.8 CONSELHO ESCOLAR
O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza consultiva, deliberativa, fiscal e decisória com o objetivo de esclarecer o Projeto Político Pedagógico da escola, critérios relativos a sua ação, organização, funcionamento e relacionamento com a comunidade, nos limites da legislação em vigor e compatíveis com as diretrizes e política educacional traçadas pela Secretaria de Estado da Educação.
Tem por finalidade promover a articulação entre os vários segmentos organizados da sociedade e os setores da escola, a fim de garantir eficiência e qualidade do seu funcionamento.
O Conselho Escolar é constituído pelas seguintes categorias:
a)presidente – diretor da escola;
b)representante da equipe pedagógica;
c)representante da equipe administrativa;
d)representantes dos professores atuantes em sala de aula, por modalidade de ensino;
e)representantes dos alunos por modalidade de ensino;
f)representantes de pais ou responsáveis por alunos regularmente matriculados, por modalidade de ensino.
Sabemos da importância que temos de desenvolver em nossos alunos um senso crítico e participativo, por este motivo temos como membros do Conselho Escolar alunos da EJA.
1.9 MATERIAIS DE APOIO DIDÁTICO
Serão adotados os materiais indicados pelo Departamento de Educação e Trabalho/Coordenação de Educação de Jovens e Adultos, da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, como material de apoio.
Além desse material, os docentes, na sua prática pedagógica, deverão utilizar outros recursos didáticos.
1.10 BIBLIOTECA ESCOLAR
Biblioteca não mais deve ser pensada como um espaço onde apenas o aluno é frequentador, mas também professores e a própria comunidade. Para entendermos melhor o conceito de biblioteca escolar é preciso entendê­la como um local privilegiado para a prática pedagógica. “É organizada para se integrar com a sala de aula no desenvolvimento do currículo escolar. Além disso, a Biblioteca Escolar tem como objetivo despertar os alunos para a leitura, desenvolvendo­lhes o prazer de ler podendo servir, também, como suporte para a comunidade em suas necessidades de informação.”
Para que a Biblioteca Escolar exista, todos deverão cooperar, no sentido de garantir seu espaço e seu acervo. Com estes garantidos, imperiosa se faz à atuação do professor dinamizador, transformando a Biblioteca num espaço dinâmico de trabalho.
A Biblioteca é responsável pela execução de atividades que busquem a identidade cultural de nossa escola, assim como priorize aspectos significativos da estética, da sensibilidade e da ética, da igualdade de cada educando.
Os professores desse estabelecimento atuarão em conjunto na implementação de ações que dinamizem a Biblioteca.
Serão atribuições do profissional dinamizador da Biblioteca:
* agilizar, em cooperação com o corpo docente, atividades que estimulem a cultura com incremento da videoteca, cinemateca, grupo de teatro, clube de leitores e outros;
* constituir um espaço de contato com a leitura e pesquisa para professores e alunos, além de local de acesso fácil à Comunidade;
* viabilizar o empréstimo de livros para os alunos através da criação de sistema integrado.
1.11 LABORATÓRIO
Ciência e tecnologia são elementos essenciais para a transformação e o desenvolvimento da sociedade atual. Esta, por sua vez, tem exigido um volume de informações muito maior do que em qualquer época do passado, quer seja para o acesso ao mundo do trabalho, quer para o exercício consciente da cidadania e para as atividades do cotidiano.
A apropriação significativa do conhecimento científico, de modo a contribuir para a compreensão dos fenômenos do mundo natural, em diferentes espaços e tempos do planeta, como um todo dinâmico, como elementos em permanente interação, do corpo humano e sua integridade, da saúde como dimensão pessoal e social, do desenvolvimento tecnológico e das transformações ambientais causadas pelo ser humano, são os resultados esperados na área de Ciências do Ensino Fundamental e Médio.
As atividades de laboratório, quando bem implementadas,assumem papel de suma importância, auxiliando o professor no encaminhamento metodológico de temas ou assuntos em estudos, propiciando a participação ativa dos educandos, potencializando as atividades experimentais e facilitando a compreensão de conceitos ou fenômenos.
Assim, seguindo o entendimento do Conselho Estadual de Educação, expresso no parecer nº 095/99 “... indubitavelmente, um conceito novo para o espaço denominado laboratório acompanha uma educação científica nova, espaço que passará a incluir também o pátio da escola, a beira do mar, o bosque ou a praça pública...” explicitam a não obrigatoriedade de espaço específico e materiais pré­determinados, para a concretização de experimentos nos estabelecimentos de ensino, reforçando o princípio pedagógico da contextualização, que se quer implementar neste Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos.
1.12 RECURSOS TECNOLÓGICOS
Vivemos em um tempo de “globalização do conhecimento”, quando o cidadão deve dominar as tecnologias existentes. Assim sendo, a informática na escola é possibilidade de construir estratégias e habilidades necessárias para a compreensão e inserção no mundo atual com novas formas de expressão e comunicação. Neste enfoque será tratada como um recurso e estratégia para garantir e ampliar a qualidade do processo ensino­aprendizagem.
É preciso ensinar o aluno a trabalhar a informação, utilizando­a para colaborar na solução dos problemas da realidade. Dessa forma, o uso da tecnologia possibilita ensinar de formas diferentes, transformando a aula em investigação.
A escola é o lugar da organização dos conhecimentos. E é preciso que jovens e adultos sejam preparados para lidar com a informação.
A Secretaria de Estado da Educação – SEED, está desenvolvendo ações que visam levar, por meio de uma rede de computadores, o acesso às Tecnologias da Informação e Comunicação aos professores e alunos da rede Pública de Educação Básica do Paraná. Com isso já notamos um acesso maior dos professores em pesquisas, para enriquecimento de suas aulas. 2 ­ FILOSOFIA E PRINCÍPIOS DIDÁTICO­PEDAGÓGICOS
A educação de adultos exige uma inclusão que tome por base o reconhecimento do jovem adulto como sujeito. Coloca­nos o desafio de pautar o processo educativo pela compreensão e pelo respeito do diferente e da diversidade: ter o direito a ser igual quando a diferença nos inferioriza e o de ser diferente quando a igualdade nos descaracteriza. Ao pensar no desafio de construirmos princípios que regem a educação de adultos, há de buscar­se uma educação qualitativamente diferente, que tem como perspectiva uma sociedade tolerante e igualitária, que a reconhece ao longo da vida como direito inalienável de todos. (SANTOS, 2004)
A Educação de Jovens e Adultos – EJA, enquanto modalidade educacional que atende a educandos­trabalhadores, tem como finalidade e objetivos o compromisso com a formação humana e com o acesso à cultura geral, de modo a que os educandos venham a participar política e produtivamente das relações sociais, com comportamento ético e compromisso político, através do desenvolvimento da autonomia intelectual e moral.
Tendo em vista este papel, a educação deve voltar­se para uma formação na qual os educandos­trabalhadores possam: aprender permanentemente, refletir criticamente; agir com responsabilidade individual e coletiva; participar do trabalho e da vida coletiva; comportar­se de forma solidária; acompanhar a dinamicidade das mudanças sociais; enfrentar problemas novos construindo soluções originais com agilidade e rapidez, a partir da utilização metodologicamente adequada de conhecimentos científicos, tecnológicos e sócio­históricos13. Sendo assim, para a concretização de uma prática administrativa e pedagógica verdadeiramente voltada à formação humana, é necessário que o processo ensino­aprendizagem, na Educação de Jovens e Adultos seja coerente com
α) o seu papel na socialização dos sujeitos, agregando elementos e valores que os levem à emancipação e à afirmação de sua identidade cultural;
β) o exercício de uma cidadania democrática, reflexo de um processo cognitivo, crítico e emancipatório, com base em valores como respeito mútuo, solidariedade e justiça;
χ) os três eixos articuladores do trabalho pedagógico com jovens, adultos e idosos – cultura, trabalho e tempo; 13
KUENZER, Acácia Zeneida. Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem
do trabalho. São Paulo: Cortez, 2000, p.40.
Segundo as Diretrizes Curriculares Estaduais de EJA, as relações entre cultura, conhecimento e currículo, oportunizam uma proposta pedagógica pensada e estabelecida a partir de reflexões sobre a diversidade cultural, tornando­a mais próxima da realidade e garantindo sua função socializadora – promotora do acesso ao conhecimento capaz de ampliar o universo cultural do educando – e, sua função antropológica ­ que considera e valoriza a produção humana ao longo da história.
A compreensão de que o educando da EJA relaciona­se com o mundo do trabalho e que através deste busca melhorar a sua qualidade de vida e ter acesso aos bens produzidos pelo homem, significa contemplar, na organização curricular, as reflexões sobre a função do trabalho na vida humana.
É inerente a organização pedagógico­curricular da EJA, a valorização dos diferentes tempos necessários à aprendizagem dos educandos de EJA, considerando os saberes adquiridos na informalidade das suas vivências e do mundo do trabalho, face à diversidade de suas características.
E ainda, conforme as Diretrizes Curriculares Estaduais de Educação de Jovens e Adultos no Estado do Paraná:
I.
II.
III.
IV.
V.
A EJA deve constituir­se de uma estrutura flexível, pois há um tempo diferenciado de aprendizagem e não um tempo único para todos os educandos, bem como os mesmos possuem diferentes possibilidades e condições de reinserção nos processos educativos formais; O tempo que o educando jovem, adulto e idoso permanecerá no processo educativo tem valor próprio e significativo, assim sendo à escola cabe superar um ensino de caráter enciclopédico, centrado mais na quantidade de informações do que na relação qualitativa com o conhecimento; Os conteúdos específicos de cada disciplina, deverão estar articulados à realidade, considerando sua dimensão sócio­histórica, vinculada ao mundo do trabalho, à ciência, às novas tecnologias, dentre outros;
A escola é um dos espaços em que os educandos desenvolvem a capacidade de pensar, ler, interpretar e reinventar o seu mundo, por meio da atividade reflexiva. A ação da escola será de mediação entre o educando e os saberes, de forma a que o mesmo assimile estes conhecimentos como instrumentos de transformação de sua realidade social;
O currículo na EJA não deve ser entendido, como na pedagogia tradicional, que fragmenta o processo de conhecimento e o hierarquiza nas matérias escolares, mas sim, como uma forma de organização abrangente, na qual os conteúdos culturais relevantes, estão articulados à realidade na qual o educando se encontra, viabilizando um processo integrador dos diferentes saberes, a partir da contribuição das diferentes áreas/disciplinas do conhecimento.
Por isso, a presente proposta e o currículo dela constante incluirá o desenvolvimento de conteúdos e formas de tratamento metodológico que busquem chegar às finalidades da educação de jovens e adultos, a saber:
 Traduzir a compreensão de que jovens e adultos não são atrasados em seu processo de formação, mas são sujeitos sócio­histórico­culturais, com conhecimentos e experiências acumuladas, com tempo próprio de formação e aprendizagem;
 Contribuir para a ressignificação da concepção de mundo e dos próprios educandos;
 O processo educativo deve trabalhar no sentido de ser síntese entre a objetividade das relações sociais e a subjetividade, de modo que as diferentes linguagens desenvolvam o raciocínio lógico e a capacidade de utilizar conhecimentos científicos, tecnológicos e sócio­históricos;
 Possibilitar trajetórias de aprendizado individuais com base na referência, nos interesses do educando e nos conteúdos necessários ao exercício da cidadania e do trabalho;
 Fornecer subsídios para que os educandos tornem­se ativos, criativos, críticos e democráticos;
Em síntese, o atendimento a escolarização de jovens, adultos e idosos, não refere­se exclusivamente a uma característica etária, mas a articulação desta modalidade com a diversidade sócio­cultural de seu público, composta, dentre outros, por populações do campo, em privação de liberdade, com necessidades educativas especiais, indígenas, que demandam uma proposta pedagógica­curricular que considere o tempo/espaço e a cultura desses grupos.
3 ­ INDICAÇÃO DA ÁREA OU FASE DE ESTUDOS
Propõe­se a oferta do curso de Educação de Jovens e Adultos no nível do Ensino Fundamental – Fase II e do Ensino Médio a jovens, adultos e idosos que não tiveram o acesso ou continuidade em seus estudos.
4 ­ MATRIZ CURRICULAR
4.1 ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II
ESTABELECIMENTO:Colégio Estadual Rotary – Ensino Fundamental e Médio ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
MUNICÍPIO: Santo Antônio da Platina NRE:Jacarezinho
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 1º Sem/2009 FORMA: Simultânea
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1440/1452 H/A ou 1200/1210 HORAS
DISCIPLINAS
Total de
Horas
Total de
horas/aula
LÍNGUA PORTUGUESA
ARTES
LEM ­ INGLÊS
EDUCAÇÃO FÍSICA
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS NATURAIS
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
ENSINO RELIGIOSO*
226
54
160
54
226
160
160
160
10
272
64
192
64
272
192
192
192
12
Total de Carga Horária do Curso 1200/1210 horas ou 1440/1452 h/a
*DISCIPLINA DE OFERTA OBRIGATÓRIA PELO ESTABELECIMENTO DE ENSINO E DE MATRÍCULA FACULTATIVA PARA O EDUCANDO.
COLÉGIO ESTADUAL ROTARY – ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
4.2 Ensino Médio
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ENSINO MÉDIO
ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Rotary Ensino Fundamental e Médio ENTIDADE MANTENEDORA: Governo do Estado do Paraná
MUNICÍPIO: ..Santo Antônio da Platina NRE: Jacarezinho
ANO DE IMPLANTAÇÃO: 1º Sem/2009 FORMA: Simultânea
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1440 H/A ou 1200 HORAS
DISCIPLINAS
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
LEM – INGLÊS
ARTE
FILOSOFIA
SOCIOLOGIA
EDUCAÇÃO FÍSICA
MATEMÁTICA
QUÍMICA
FÍSICA
BIOLOGIA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
LÍNGUA ESPANHOLA *
TOTAL
Total de
Horas
Total de
horas/aula
174
208
106
54
54
54
54
174
106
106
106
106
106
106
128
64
64
64
64
208
128
128
128
128
128
128
1306
1568
* LÍNGUA ESPANHOLA, DISCIPLINA DE OFERTA OBRIGATÓRIA E DE MATRÍCULA FACULTATIVA PARA O EDUCANDO.
5 ­ CONCEPÇÃO, CONTEÚDOS E SEUS RESPECTIVOS ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
A Educação de Jovens e Adultos do Estado do Paraná é uma modalidade de ensino da Educação Básica cuja concepção de currículo compreende a escola como espaço sócio­cultural que propicia a valorização dos diversos grupos que a compõem, ou seja, considera os educandos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. Esse currículo entendido, ainda, como um processo de construção coletiva do conhecimento escolar articulado à cultura, em seu sentido antropológico, constitui­se no elemento principal de mediação entre educadores e educandos e deve ser organizado de tal forma que possibilite aos educandos transitarem pela estrutura curricular e, de forma dialógica entre educando e educador tornar os conhecimentos significativos às suas práticas diárias. Nesta ótica o conhecimento se constitui em núcleo estruturador do conteúdo do ensino.
Nesse enfoque, a organização do trabalho pedagógico na Educação de Jovens e Adultos, prevendo a inclusão de diferentes sujeitos, necessita ser pensada em razão dos critérios de uma seleção de conteúdos que lhes assegure o acesso aos conhecimentos historicamente construídos e o respeito às suas especificidades. Após a definição das Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação Básica, a Educação de Jovens e Adultos do Estado do Paraná como modalidade da Educação Básica, passa a adotar os mesmos conteúdos curriculares previstos por essas diretrizes.
No entanto, cabe ressaltar que a organização metodológica das práticas pedagógicas, dessa modalidade deve considerar os três eixos articuladores propostos nas Diretrizes da Educação de Jovens e Adultos: Trabalho, Cultura e Tempo, os quais devem se articular tendo em vista a apropriação do conhecimento que não deve se restringir à transmissão/assimilação de fatos, conceitos, ide4ias, princípios, informações etc., mas sim compreender a aquisição cognoscitiva e estar intrinsecamente ligados à abordagem dos conteúdos curriculares propostos para a Educação Básica.
6 ­ PROCESSOS DE AVALIAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E PROMOÇÃO
6.1 Concepção de Avaliação
A avaliação é compreendida como uma prática que alimenta e orienta a intervenção pedagógica. É um dos principais componentes do ensino, pelo qual se estuda e interpreta os dados da aprendizagem. Tem a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos educandos, diagnosticar os resultados atribuindo­lhes valor. A avaliação será realizada em função dos conteúdos expressos na proposta pedagógica.
Na avaliação da aprendizagem é fundamental a análise da capacidade de reflexão dos educandos frente às suas próprias experiências. E, portanto, deve ser entendida como processo contínuo, descritivo, compreensivo que oportuniza uma atitude crítico­reflexiva frente à realidade concreta.
A avaliação educacional, nesse Estabelecimento Escolar, seguirá orientações contidas no artigo 24, da LDBEN 9394/96, e compreende os seguintes princípios:
•
•
•
•
•
investigativa ou diagnóstica: possibilita ao professor obter informações necessárias para propor atividades e gerar novos conhecimentos;
contínua: permite a observação permanente do processo ensino­aprendizagem e possibilita ao educador repensar sua prática pedagógica;
sistemática: acompanha o processo de aprendizagem do educando, utilizando instrumentos diversos para o registro do processo;
abrangente: contempla a amplitude das ações pedagógicas no tempo­escola do educando;
permanente: permite um avaliar constante na aquisição dos conteúdos pelo educando no decorrer do seu tempo­escola, bem como do trabalho pedagógico da escola.
Os conhecimentos básicos definidos nesta proposta serão desenvolvidos ao longo da carga horária total estabelecida para cada disciplina, conforme a matriz curricular, com oferta diária de 04 (quatro) horas­aula por turno, com avaliação presencial ao longo do processo ensino­aprendizagem.
Considerando que os saberes e a cultura do educando devem ser respeitados como ponto de partida real do processo pedagógico, a avaliação contemplará, necessariamente, as experiências acumuladas e as transformações que marcaram o seu trajeto educativo, tanto anterior ao reingresso na educação formal, como durante o atual processo de escolarização. A avaliação processual utilizará técnicas e instrumentos diversificados, tais como: provas escritas, trabalhos práticos, debates, seminários, experiências e pesquisas, participação em trabalhos coletivos e/ou individuais, atividades complementares propostas pelo professor, que possam elevar o grau de aprendizado dos educandos e avaliar os conteúdos desenvolvidos.
É vedada a avaliação em que os educandos sejam submetidos a uma única oportunidade de aferição. O resultado das atividades avaliativas, será analisado pelo educando e pelo professor, em conjunto, observando quais são os seus avanços e necessidades, e as consequentes demandas para aperfeiçoar a prática pedagógica.
6.2 Procedimentos e Critérios para Atribuição de Notas
a) as avaliações utilizarão técnicas e instrumentos diversificados, sempre com finalidade educativa;
b) para fins de promoção ou certificação, serão registradas 02 (duas) a 06 (seis) notas por disciplina, que corresponderão às provas individuais escritas e também a outros instrumentos avaliativos adotados, durante o processo de ensino, a que, obrigatoriamente, o educando se submeterá na presença do professor, conforme descrito no Regimento Escolar. Na disciplina de Ensino Religioso, as avalia ções realizadas no decorrer do processo ensino­aprendizagem não terão registro de nota para fins de promoção e certificação.
c) a avaliação será realizada no processo de ensino e aprendizagem, sendo os resultados expressos em uma escala de 0 (zero) a 10,0 (dez v írgula zero);
para fins de promoção ou certificação, a nota mínima exigida é 6,0 (seis vírgula zero), em cada disciplina, de acordo com a Resolução n.º 3794/04 – SEED e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga hor ária de cada disciplina na organização coletiva e 100% (cem por cento) na organização individual;
d) o educando deverá atingir, pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero) em cada registro da avaliação processual. Caso contrário, terá direito à recuperação de estudos. Para os demais, a recuperação será ofertada como acréscimo ao processo de apropriação dos conhecimentos;
e)
para os educandos que cursarem 100% da carga horária da disciplina, a média final corresponderá à média aritmética das avaliações processuais, devendo os mesmos atingir pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero);
f) os resultados das avaliações dos educandos deverão ser registrados em documentos próprios, a fim de que sejam asseguradas a regularidade e autenticidade da vida escolar do educando;
g) o educando portador de necessidades educativas especiais, será avaliado não por seus limites, mas pelos conteúdos que será capaz de desenvolver.
h) na disciplina de Língua Espanhola, as avaliações serão realizadas no decorrer do processo ensino­aprendizagem, sendo registradas 04 (quatro) notas para fins de c álculo da média final;
6.3 Recuperação de Estudos
A oferta da recuperação de estudos significa encarar o erro como hipótese de construção do conhecimento, de aceitá­lo como parte integrante da aprendizagem, possibilitando a reorientação dos estudos. Ela se dará concomitantemente ao processo ensino­aprendizagem, considerando a apropriação dos conhecimentos básicos, sendo direito de todos os educandos, independentemente do nível de apropriação dos mesmos.
A recuperação será também individualizada, organizada com atividades significativas, com indicação de roteiro de estudos, entrevista para melhor diagnosticar o nível de aprendizagem de cada educando.
Assim, principalmente para os educandos que não se apropriarem dos conteúdos básicos, será oportunizada a recuperação de estudos por meio de exposição dialogada dos conteúdos, de novas atividades significativas e de novos instrumentos de avaliação, conforme o descrito no Regimento Escolar.
6.4 Aproveitamento de Estudos
O aluno poderá requerer aproveitamento de estudos realizados com êxito, amparado pela legislação vigente, conforme regulamentado no Regimento Escolar, por meio de cursos ou de exames supletivos, nos casos de matrícula inicial, transferência e prosseguimento de estudos.
6.5 Classificação e Reclassificação
Para a classificação e reclassificação este estabelecimento de ensino utilizará o previsto na legislação vigente, conforme regulamentado no Regimento Escolar.
7 ­ REGIME ESCOLAR
O Estabelecimento Escolar funcionará, preferencialmente, no período noturno, podendo atender no período vespertino e/ou matutino, de acordo com a demanda de alunos, número de salas de aula e capacidade, com a expressa autorização do Departamento de Educação e Trabalho, da Secretaria de Estado da Educação.
As informações relativas aos estudos realizados pelo educando serão registradas no Histórico Escolar, aprovado pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná.
O Relatório Final para registro de conclusão do Curso, será emitido pelo estabelecimento de ensino a partir da conclusão das disciplinas constantes na matriz curricular.
Este Estabelecimento Escolar poderá executar ações pedagógicas descentralizadas para atendimento de demandas específicas ­ desde que autorizado pelo Departamento de Educação e Trabalho, da Secretaria de Estado da Educação – em locais onde não haja a oferta de EJA e para grupos ou indivíduos em situação especial, como por exemplo, em unidades sócio­ educativas, no sistema prisional, em comunidades indígenas, de trabalhadores rurais temporários, de moradores em comunidades de difícil acesso, dentre outros.
7.1 ORGANIZAÇÃO
Os conteúdos escolares estão organizados por disciplinas no Ensino Fundamental – Fase II e Médio, conforme dispostas nas Matrizes Curriculares, em concordância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, contidas nos Pareceres n.º 02 e 04/98­CEB/CNE para o Ensino Fundamental e Resolução n.º 03/98 e Parecer n.º 15/98 ­ CEB/CNE para o Ensino Médio e com as Deliberações nº 01/06, nº 04/06, nº 07/06 e nº 03/08, todas do Conselho Estadual de Educação.
7.2 FORMAS DE ATENDIMENTO
A educação neste Estabelecimento Escolar é de forma presencial, com a seguinte oferta :
a) organização coletiva e individual para o Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio, em todas as disciplinas, sendo priorizadas, para matrícula na organização coletiva.
b) a disciplina de Língua Espanhola será ofertada somente na organização coletiva.
7.2.1 Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio
No Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio considerar­ se­á, a oferta de 100% da carga horária total estabelecida.
7.3 MATRÍCULA
Para a matrícula no Estabelecimento Escolar de Educação de Jovens e Adultos:
a) a idade para ingresso respeitará a legislação vigente;
b) será respeitada instrução própria de matrícula expedida pela mantenedora;
c) o educando do Ensino Fundamental – Fase II e do Ensino Médio, poderá matricular­se de uma a quatro disciplinas simultaneamente;
d) poderão ser aproveitadas integralmente disciplinas concluídas com êxito por meio de cursos organizados por disciplina, por exames supletivos, série(s) e de período(s) / etapa(s) / semestre(s) equivalente(s) à conclusão de série(s) do ensino regular, mediante apresentação de comprovante de conclusão, conforme regulamentado no Regimento Escolar;
e) no Ensino Fundamental – Fase II, a disciplina de Ensino Religioso é de matrícula facultativa para o educando;
f) no Ensino Médio, a disciplina de Língua Espanhola é de matrícula facultativa para o educando e entrará no cômputo das quatro disciplinas que podem ser cursadas concomitante;
g) para os educandos que não participaram do processo de escolarização formal/escolar; bem como o educando desistente do processo de escolarização formal/escolar, em anos letivos anteriores, poderão ter seus conhecimentos aferidos por processo de classificação, definidos no Regimento Escolar;
h) será considerado desistente, na disciplina, o educando que se ausentar por mais de 02 (dois) meses consecutivos, devendo a escola, no seu retorno, reativar sua matrícula para dar continuidade aos seus estudos, aproveitando a carga horária cursada e os registros de notas obtidos, desde que o prazo de desistência não ultrapasse 02 (dois) anos, a partir da data da matrícula inicial;
i) o educando desistente, por mais de dois anos, a partir da data de matrícula inicial na disciplina, no seu retorno, deverá fazer rematrícula na disciplina, podendo participar do processo de reclassificação;
j) educando desistente da disciplina de Língua Espanhola, por mais de 02 ( dois ) meses consecutivos ou por mais de dois anos, a contar da data de matrícula inicial, no seu retorno, deverá reiniciar a disciplina sem aproveitamento da carga horária cursada e os registros de notas obtidos, caso opte novamente por cursar essa disciplina.
No ato da matrícula, conforme instrução própria da mantenedora, o educando será orientado por equipe de professor­pedagogo sobre: a organização dos cursos, o funcionamento do estabelecimento: horários, calendário, regimento escolar, a duração e a carga horária das disciplinas.
O educando será orientado pelos professores das diferentes disciplinas, que os receberá individualmente ou em grupos agendados, efetuando as orientações metodológicas, bem como as devidas explicações sobre os seguintes itens que compõem o Guia de Estudos:
 a organização dos cursos;
 o funcionamento do estabelecimento: horários, calendário, regimento escolar;
 a dinâmica de atendimento ao educando;
 a duração e a carga horária das disciplinas;
 os conteúdos e os encaminhamentos metodológicos;
 o material de apoio didático;
 as sugestões bibliográficas para consulta;
 a avaliação;
 outras informações necessárias.
7.4 MATERIAL DIDÁTICO
O material didático, indicado pela mantenedora, constitui­se como um dos recursos de apoio pedagógico do Estabelecimento Escolar da Rede Pública do Estado do Paraná de Educação de Jovens e Adultos.
7.5 AVALIAÇÃO
a) avaliação será diagnóstica, contínua, sistemática, abrangente, permanente;
b) as avaliações utilizarão técnicas e instrumentos diversificados, sempre com finalidade educativa;
c) para fins de promoção ou certificação, serão registradas 02 (duas) a 06 (seis) notas por disciplina, que corresponderão às provas individuais escritas e também a outros instrumentos avaliativos adotados, durante o processo de ensino, a que, obrigatoriamente, o educando se submeterá na presença do professor, conforme descrito no regimento escolar;
d) a avaliação será realizada no processo de ensino e aprendizagem, sendo os resultados expressos em uma escala de 0 (zero) a 10,0 (dez v írgula zero);
e) para fins de promoção ou certificação, a nota mínima exigida é 6,0 (seis vírgula zero), em cada disciplina, de acordo com a Resolução n.º 3794/04 – SEED e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)do total da carga hor ária de cada disciplina na organização coletiva e 100% (cem por cento) na organização individual;
f)
o educando deverá atingir, pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero) em cada registro da avaliação processual. Caso contrário, terá direito à recuperação de estudos. Para os demais, a recuperação será ofertada como acréscimo ao processo de apropriação dos conhecimentos;
g) a média final, de cada disciplina, corresponderá à média aritmética das avaliações processuais, devendo os mesmos atingir pelo menos a nota 6,0 (seis vírgula zero);
h) os resultados das avaliações dos educandos deverão ser registrados em documentos próprios, a fim de que sejam asseguradas a regularidade e autenticidade da vida escolar do educando;
i)
o educando portador de necessidades educativas especiais, será avaliado não por seus limites, mas pelos conteúdos que será capaz de desenvolver.
j) para fins de certificação e acréscimo da carga horária da disciplina de Língua Espanhola,o educando deverá atingir a média mínima de 6,0 (seis vírgula zero) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga hor ária da disciplina;
k) no Ensino Fundamental – Fase ll, a disciplina de Ensino Religioso ser á avaliada no processo de ensino e aprendizagem, não tendo registro de notas na documentação escolar, por não ser objeto de retenção.
l) para fins de acréscimo da carga horária da disciplina de Ensino Religioso, na documentação escolar, o educando deverá ter frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)do total da carga horária da disciplina.
7.6 RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS
A oferta da recuperação de estudos significa encarar o erro como hipótese de construção do conhecimento, de aceitá­lo como parte integrante da aprendizagem, possibilitando a reorientação dos estudos. Ela se dará concomitantemente ao processo ensino­aprendizagem, considerando a apropriação dos conhecimentos básicos, sendo direito de todos os educandos, independentemente do nível de apropriação dos mesmos.
A recuperação será também individualizada, organizada com atividades significativas, com indicação de roteiro de estudos, entrevista para melhor diagnosticar o nível de aprendizagem de cada educando.
Assim, principalmente para os educandos que não se apropriarem dos conteúdos básicos, será oportunizada a recuperação de estudos por meio de exposição dialogada dos conteúdos, de novas atividades significativas e de novos instrumentos de avaliação, conforme o descrito no Regimento Escolar.
7.7 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS, CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO
Os procedimentos de aproveitamento de estudos, classificação e reclassificação estão regulamentados no Regimento Escolar e atenderão o disposto na legislação vigente.
7.8 ÁREA DE ATUAÇÃO
As ações desenvolvidas pelo Estabelecimento Escolar Estadual que oferta a Educação de Jovens e Adultos limitam­se à jurisdição do Estado do Paraná, do Núcleo Regional de Educação, podendo estabelecer ações pedagógicas descentralizadas, desde que autorizadas pela mantenedora.
7.9 ESTÁGIO NÃO­OBRIGATÓRIO
Este Estabelecimento Escolar, em consonância com as orientações da SEED, oportunizará o estágio não­obrigatório, como atividade opcional, desenvolvido no ambiente de trabalho, conforme a Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
8 ­ RECURSOS HUMANOS
8.1 Atribuições dos Recursos Humanos
De todos os profissionais que atuam na gestão, ensino e apoio pedagógico neste Estabelecimento Escolar na modalidade Educação de Jovens e Adultos, exigir­se­á o profundo conhecimento e estudo constante da fundamentação teórica e da função social da EJA, do perfil de seus educandos jovens, adultos e idosos; das Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais de EJA; bem como as legislações e suas regulamentações inerentes à Educação e, em especial, à Educação de Jovens e Adultos.
8.1.1 Direção
Compete a direção o alcance dos objetivos educacionais dos Estabelecimentos de ensino que são:
• Planejamento de todos os setores Pedagógicos e Administrativos;
• Convocar e presidir as reuniões do Conselho Escolar, tendo direito a voto, somente nos casos de empate nas decisões ocorridas em Assembleia;
• Submeter o Plano Anual de Trabalho à aprovação do Conselho Escolar;
• Elaborar e encaminhar a SEED , as propostas de modificações, aprovadas pelo Conselho Escolar;
• Submeter o calendário escolar à aprovação do Conselho Escolar;
• Instituir grupos de trabalhos ou comissões encarregadas de estudar e propor alternativas de solução para atender aos problemas de natureza pedagógica, administrativa e situações emergenciais;
• Propor a Secretaria de Estado da Educação, após aprovação do Conselho cessando ou implantando cursos, ampliando ou reduzindo o número turnos e turmas e a composição das classes;
• Propor a SEED, implantação de experiências pedagógicas ou de gestão administrativa, após aprovação do Conselho Escolar;
• Coordenar a implantação das Diretrizes emanadas da SEED;
• Aplicar normas, procedimentos e medidas administrativas baixadas pela SEED;
• Analisar e aprovar o Regulamento da Biblioteca Escolar e encaminhar ao Conselho Escolar para aprovação;
• Manter o fluxo de informações entre o estabelecimento e os órgãos da administração estadual de ensino;
• Supervisionar a exploração da cantina comercial, onde estas tiverem autorização de funcionamento, respeitada a lei vigente;
• Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor, comunicando ao Conselho Escolar e aos órgãos da administração através de reuniões, encontros, grupos de estudos e outros eventos;
• Participara dos Conselhos de Classe;
• Manter sigilo sobre os assuntos do estabelecimento que não devam ser divulgados, podendo ser responsabilizado pelos transtornos que possam ocorrer;
• Respeitar o aluno na sua individualidade, não o expondo a qualquer situação de ridículo;
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Não trazer pessoas estranhas ao Estabelecimento de Ensino, bem como pais, filhos, irmãos, cônjuge, namorados e outros;
Não fazer atividades que não sejam próprias do Estabelecimento;
Cumprir o horário de acordo com a Lei vigente;
O Diretor deve dar atenção especial aos alunos de EJA , respeitando­os nas suas especificidades; Cumprir e fazer cumprir as disposições deste regimento na sua esfera de atuação;
Exercer as demais atribuições decorrentes deste Regimento e no que concorre a especificidade da função;
Executar a Avaliação Institucional conforme orientação da mantenedora.
8.1.2 Professor Pedagogo
O professor pedagogo tem funções no contexto pedagógico e também no administrativo, tais como:
 Coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do Projeto Político Pedagógico e do Plano de Ação da escola;
 Coordenar a construção coletiva e a efetivação da Proposta Curricular da escola a partir das políticas educacionais da SEED e das Diretrizes Curriculares Nacionais do CNE;
 Participar e intervir junto à direção, da organização do trabalho pedagógico escolar, no sentido de realizar a função social e a especificidade da educação escolar;
 Promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de estudo relativos ao trabalho pedagógico, para elaboração de propostas de intervenção na realidade da escola;
 Participar da elaboração do projeto de formação continuada de todos os profissionais da escola, tendo como finalidade a realização e o aprimoramento do trabalho pedagógico escolar;
 Analisar os projetos de natureza pedagógica a serem implantados na escola;
 Coordenar a organização do espaço­tempo escolar a partir do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular da escola, intervindo na elaboração do calendário letivo, na formação de turmas, na definição e distribuição semanal de aulas e disciplinas, da hora­atividade e de outras atividades que interfiram diretamente na realização do trabalho pedagógico;
 Coordenar junto à direção, o processo de distribuição de aulas e disciplinas a partir de critérios legais, pedagógicos­didáticos e da Proposta Pedagógica da escola;
 Responsabilizar­se pelo trabalho pedagógico­didático desenvolvido na escola pelo coletivo de profissionais que nela atuam;
 Implantar mecanismos de acompanhamento e avaliação do trabalho pedagógico escolar pela comunidade interna e externa;
 Coordenar o processo de seleção dos livros didáticos, quando indicados pela SEED, obedecendo as Diretrizes e os critérios estabelecidos pela mantenedora;
 Coordenar a elaboração de critérios para aquisição, empréstimo e seleção de materiais, equipamentos e/ou livros de uso didático­pedagógico, a partir da proposta curricular e do projeto político pedagógico da escola;
 Participar da organização pedagógica da biblioteca da escola, assim como do processo de aquisição de livros e periódicos;
 Orientar o processo de elaboração de planejamentos de ensino junto ao coletivo de professores da escola, promovendo estudos sistemáticos, trocas de experiências, debates e oficinas pedagógicas;
 Elaborar o projeto de formação continuada do coletivo de professores da escola e promover ações para sua efetivação;
 Organizar a hora­atividade do coletivo de professores da escola, de maneira a garantir que esse espaço­tempo seja de reflexão­ação sobre o processo pedagógico desenvolvido em sala de aula;
 Atuar, junto ao coletivo de professores, na elaboração de projetos de recuperação de estudos a partir das necessidades de aprendizagem identificadas em sala de aula, de modo a garantir as condições básicas para que o processo de socialização do conhecimento científico e de construção do saber realmente se efetive;
 Organizar a realização dos Conselhos de Classe, de forma a garantir um processo coletivo de reflexão­ação sobre o trabalho pedagógico desenvolvido pela escola e em sala de aula, além de coordenar a elaboração de propostas decorrentes desse processo;
 Informar ao coletivo da comunidade escolar os dados do aproveitamento escolar, de forma a promover o processo de reflexão­ação sobre os mesmos e garantir a aprendizagem de todos os alunos;
 Coordenar o processo coletivo de elaboração e aprimoramento do Regimento Escolar da escola, garantindo a participação democrática de toda a comunidade escolar;
 Orientar a comunidade escolar a interferir na construção de um processo pedagógico numa perspectiva transformadora;
 Desenvolver projetos que promovam a interação escola­comunidade, de forma a ampliar os espaços de participação, de democratização das relações e de acesso ao saber;
 Participar do Conselho Escolar subsidiando teórica e metodologicamente as discussões e reflexões acerca da organização e efetivação do trabalho pedagógico escolar;
 Propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e sua participação nos diversos momentos e órgãos colegiados da escola;
 Promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de todas as formas de discriminação, preconceito e exclusão social e de ampliação do compromisso ético­político com todas as categorias e classes sociais;
 Observar os preceitos constitucionais, a legislação educacional em vigor e o Estatuto da Criança e do Adolescente, como fundamentos da prática educativa;
 Participar sempre que convocados, de cursos, seminários, reuniões, encontros, grupos de estudos e outros eventos;
 Detectar precocemente, pelo acompanhamento do processo ensino/aprendizagem os possíveis casos de distúrbios de aprendizagem e encaminhá­los à avaliação diagnóstica de profissionais competentes;
 Estimular e garantir a participação efetiva dos educandos portadores de necessidades educacionais especiais em todas as atividades escolares, estacando­se recreio, festas e competições;
 Manter sigilo sobre os assuntos do estabelecimento que não devam ser divulgados, podendo ser responsabilizado pelos transtornos que possam ocorrer;
 Respeitar o aluno na sua individualidade, não o expondo a qualquer situação de ridículo;
 Cumprir o horário de acordo com a lei vigente, não se ausentando durante o horário de trabalho, sem justa causa;
 Orientar e acompanhar a elaboração dos guias de estudos de cada disciplina;
 Coordenar e acompanhar ações pedagógicas descentralizadas e exames supletivos quando, no estabelecimento, não houver coordenação(ões) específica(s) dessa(s) ação(ões).
 Acompanhar o estágio não­obrigatório.
8.1.3 Coordenações
As Coordenações de Ações Pedagógicas Descentralizadas – Coordenação Geral e Coordenação Itinerante, bem como a Coordenação de Exames Supletivos, têm como finalidade a execução dessas ações pelo Estabelecimento Escolar, quando autorizadas e regulamentadas pela mantenedora.
Cabe ao(s) Coordenador(es) de Ações Pedagógicas Descentralizadas:
Coordenador Geral
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Receber e organizar as solicitações de Ações Pedagógicas Descentralizadas.
Organizar os processos dessas Ações para análise pelo respectivo NRE.
Elaborar os cronogramas de funcionamento de cada turma da Ação.
Digitar os processos no Sistema e encaminhar para justificativa da direção do Estabelecimento.
Acompanhar o funcionamento de todas turmas de Ações Pedagógicas Descentralizadas vinculados ao Estabelecimento.
Acompanhar a matrícula dos educandos e a inserção das mesmas no Sistema.
Organizar a documentação dos educandos para a matrícula.
Organizar as listas de frequência e de notas dos educandos.
Enviar material de apoio didático para as turmas das Ações Pedagógicas Descentralizadas.
Responder ao NRE sobre todas as situações dessas turmas.
Organizar o rodízio dos professores nas diversas disciplinas, garantindo o atendimento aos educandos de todas as turmas.
Orientar e acompanhar o cumprimento das atividades a serem executadas durante as horas­
atividade dos professores.
Realizar reuniões periódicas de estudo que promovam o intercâmbio de experiências pedagógicas e a avaliação do processo ensino­aprendizagem.
Elaborar materiais de divulgação e chamamento de matrículas em comunidades que necessitam de escolarização.
Acompanhar a ação dos Coordenadores Itinerantes.
Tomar ciência e fazer cumprir a legislação vigente.
Prestar à Direção, à Equipe Pedagógica do Estabelecimento e ao NRE, quando solicitado, quaisquer esclarecimentos sobre a execução da escolarização pelas Ações Pedagógicas Descentralizadas sob sua coordenação;
Coordenador Itinerante
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Acompanhar o funcionamento in loco das Ações Pedagógicas Descentralizadas.
Atender e/ou encaminhar as demandas dos professores e dos educandos.
Verificar o cumprimento do horário de funcionamento das turmas.
Observar e registrar a presença dos professores.
Atender à comunidade nas solicitações de matrícula.
Solicitar e distribuir o material de apoio pedagógico.
Solicitar e distribuir as listas de frequência e de nota dos educandos.
Encaminhar as notas e frequências dos educandos para digitação.
Acompanhar o rodízio de professores, comunicando à Coordenação Geral qualquer problema neste procedimento.
Solicitar e organizar a documentação dos educandos para a matrícula.
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Acompanhar o funcionamento pedagógico e administrativo de todas as turmas das Ações Pedagógicas Descentralizadas sob sua responsabilidade.
Participar das reuniões pedagógicas e da hora atividade, juntamente com os professores;
Coordenador de Exames Supletivos
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Acompanhar e viabilizar todas as ações referentes aos Exames Supletivos
Tomar conhecimento do edital de exames.
Fazer as inscrições dos candidatos, conforme datas determinadas no edital.
Verificar o número mínimo de candidatos inscritos para que os exames possam ser executados.
Digitar, no sistema, a inscrição dos candidatos.
Conferir a inserção das inscrições dos candidatos no Sistema por meio da emissão de Relatório de Inscritos.
Solicitar credenciamento de outros espaços escolares, quando necessário, para execução dos exames.
Solicitar, por e­mail ou ofício, com o conhecimento do NRE, as provas em Braille e as ampliadas, das etapas à serem realizadas, quando for o caso.
Solicitar, por e­mail ou ofício, com o conhecimento do NRE, para o DET/CEJA/SEED, autorização para a realização de quaisquer bancas especiais.
Comunicar ao NRE todos os procedimentos tomados para realização dos Exames.
Receber os materiais dos Exames Supletivos nos NREs.
Capacitar a(s) equipe(s) de trabalho do Estabelecimento para a realização dos Exames Supletivos, quanto ao cumprimento dos procedimentos, em especial a organização e o preenchimento dos cartões­resposta.
Acompanhar a aplicação das provas, para que transcorram com segurança e tranquilidade, em conformidade com os procedimentos inerentes aos Exames.
Divulgar as atas de resultado.
Acompanhar e executar todas as ações referentes aos Exames On Line.
8.1.4 Docentes
A educação tem que ser um setor movido pela paixão, pelo entusiasmo e pela competência que são qualidades essenciais à difusão do conhecimento. É papel do educador descobrir mecanismos capazes de tornar sua atividade mais atraente, mais dinâmica, mais apaixonante, mais sedutora, enfim. No dia­a­dia da sala de aula deve haver espaço para a criação, para a descoberta, para a renovação e para a reciclagem de ideias, posturas, conceitos e informações diversas.
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Aos docentes cabe também:
Desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a apreensão do conhecimento do aluno;
Promover e participar de reuniões de estudo, encontros, cursos, seminários e outros eventos, tendo em vista o seu constante aperfeiçoamento;
Assegurar que no âmbito escolar não ocorra tratamento discriminativo de cor, raça, sexo, religião e classe social;
Cumprir e fazer cumprir o calendário escolar;
Manter e promover o relacionamento cooperativo de trabalho com seus colegas, alunos, pais e com os diversos segmentos da comunidade;
Entregar o planejamento de ensino na data estipulada pela Equipe pedagógica;
Acompanhar e permanecer com os alunos durante o tempo que fizer parte do seu horário de aula, em atividades como: biblioteca, sala de vídeo, palestras ou atividades extra­ classe;
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Atender as diferenças individuais da sua classe; Definir e desenvolver o seu plano de ensino, conforme orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais e Estaduais de EJA e da proposta pedagógica deste Estabelecimento Escolar.
Conhecer o perfil de seus educandos jovens, adultos e idosos.
Utilizar adequadamente os espaços e materiais didático­ pedagógicos disponíveis, tornando­os meios para implementar uma metodologia de ensino que respeite o processo de aquisição do conhecimento de cada educando jovem, adulto e idoso deste Estabelecimento.
Executar a Avaliação Institucional conforme orientação da mantenedora.
O docente suprido neste Estabelecimento de Ensino deverá atuar na sede e nas ações pedagógicas descentralizadas, bem como nos exames supletivos. Deverá atuar em todas as formas de organização do curso: aulas presenciais coletivas e individuais.
8.1.5 Secretaria e Apoio Administrativo
A Secretaria e o pessoal do Apoio Administrativo é o setor que serve de suporte ao funcionamento de todos os outros setores do Estabelecimento de Ensino, proporcionando condições para que os mesmos cumpram suas funções reais. Esta é composta por Secretaria , Serviços Gerais.
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a) Dentre as principais obrigações,compete ao secretário:
Cumprir e fazer cumprir as determinações de seus superiores hierárquicos;
Organizar e manter em dia as Coletâneas de Leis, regulamentos, diretrizes, ordens de serviço, circulares, resoluções e demais documentos;
Elaborar relatórios e processos a serem encaminhados às autoridades competentes;
Zelar pelo uso adequado e conservação dos bens materiais distribuídos à secretaria;
Substituir o diretor em sua falta ou impedimento;
Participar dos Conselhos de Classe;
Manter atualizado o sistema de acompanhamento do educando, considerando a organização da EJA prevista nesta proposta.
b) Dentre as principais funções, compete aos serventes:
• Efetuar a limpeza necessária do Estabelecimento, dentro de seu trabalho, bem como todas as atividades correlatas a sua função;
• Estar à disposição da escola no turno em que trabalha;
• Acatar as ordens recebidas com respeito;
• Não se ausentar durante o horário de trabalho, sem causa justa;
c) Dentre as principais funções, compete à merendeira:
• Preparar e servir a merenda controlando­a quantitativa e qualitativamente;
• Conservar o local de preparação da merenda em boas condições de trabalho procedendo a limpeza e arrumação;
• Trajar­se com uniforme próprio para a cantineira;
• Efetuar as demais tarefas correlatas às suas funções, determinadas pela direção do estabelecimento.
d) Dentre as Principais funções compete ao vigia:
• Efetuar rondas periódicas de inspeção com vistas a zelar pela segurança do estabelecimento de ensino.
• Comunicar à chefia imediata qualquer irregularidade ocorrida durante o seu plantão, para que sejam tomadas as devidas providências;
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Manter sigilo sobre assuntos do Estabelecimento que não devam ser divulgados, sendo responsabilizados pelos transtornos que possam ocorrer.
e) Dentre as principais funções, compete ao Inspetor de alunos:
Zelar pela segurança e disciplina individual e coletiva, orientando os alunos sobre as normas disciplinares para manter a ordem e evitar acidentes no estabelecimento de ensino, inclusive no recreio;
Encaminhar ao setor competente do estabelecimento de ensino os alunos que apresentem problemas, para receberem a devida orientação ou atendimento;
Observar a entrada e a saída dos alunos, permanecendo nas imediações dos portões, para prevenir acidentes e irregularidades;
Não permitir, antes de se findar o horário escolar, a saída de alunos sem permissão da direção ou da Equipe Pedagógica;
Respeitar o aluno na sua individualidade, não expondo a qualquer situação de ridículo.
9 ­ BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, Maria Conceição Pereira de. Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos, a Grande Conquista, Arte & Cultura, 1999, 1ª Edição.
BRZEZINSKI, Iria. LDBEN Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo : Cortez, 1997.
CARNEIRO, Moaci Alves. LDBEN fácil. Petrópolis, RJ : Vozes, 1998.
CARVALHO, R.E. Removendo barreiras à aprendizagem. Porto Alegre, 2000, p.17
(5ª) Conferência Internacional sobre Educação de Adultos (V CONFINTEA).
Conselho Estadual de Educação ­ PR
­ Deliberação 011/99 – CEE.
­ Deliberação 014/99 – CEE.
­ Deliberação 09/01 –CEE.
­ Deliberação 06/05 – CEE.
­ Indicação 004/96 – CEE.
­ Parecer 095/99 – CEE (Funcionamento dos Laboratórios).
Conselho Nacional de Educação
­ Parecer 011/2000 – Diretrizes Curriculares Nacionais de EJA.
­ Parecer 004/98 – Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.
­ Parecer 015/98 –Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
­ Resolução 03/98 – CEB.
Constituição Brasileira – Artigo 205.
DELORS, J. Educação: Um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO.
DEMO, Pedro. A Nova LDBEN – Ranços e Avanços. Campinas, SP : Papirus, 1997.
DRAIBE, Sônia Miriam; COSTA, Vera Lúcia Cabral; SILVA Pedro Luiz Barros. Nível de Escolarização da População. mimeog.
DI PIERRO; Maria Clara. A educação de Jovens e Adultos na LDBEN. mimeog.
DI PIERRO; Maria Clara. Os projetos de Lei do Plano Nacional de Educação e a Educação de Jovens e Adultos. mimeog.
Decreto 2494/98 da Presidência da República.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, 40ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
LDBEN nº 9394/96.
KUENZER, Acácia Zeneida. Ensino Médio: construindo uma proposta para os que vivem
do trabalho. São Paulo: Cortez, 2000, p.40.
OLIVEIRA, Thelma Alves de, et al. Avaliação Institucional (Cadernos Temáticos). Curitiba: SEED – PR, 2004.
Parâmetros Curriculares Nacionais 1º segmento do Ensino Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais 2º segmento do Ensino Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio.
Plano Nacional de Educação – Educação de Jovens e Adultos.
SILVA, Eurides Brito da. A Educação Básica Pós­LDBEN.
SOUZA, Paulo N. Silva & SILVA, Eurides Brito da. Como entender e aplicar a nova LDBEN.
SOUZA, Paulo Nathanael Pereira de; SILVA, Eurides Brito da. Como entender e Aplicar a Nova LDBEN. SP, Pioneira Educ., 1997. 1ª Edição.
X ­ ADENDO DE ALTERAÇÃO E ADEQUAÇÕES AO REGIMENTO ESCOLAR
De acordo com as alterações e adequações realizadas na Proposta Pedagógico ­Curricular de Educação de Jovens e Adultos ­ Presencial, consequentes dos resultados da avaliação, há necessidade das seguintes alterações e adequações no Regimento Escolar:
TÍTULO II
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO­PEDAGÓGICO
SEÇÃO III ­ DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR,ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Art. 72 A Educação de Jovens e Adultos, Ensino Fundamental ­ Fase II e Médio, é ofertada de forma presencial, com a seguinte organização:
VI ­ garantia da oferta de 04 (quatro) horas ­ aula diária, por turno.
SEÇÃO IV ­ DA MATRÍCULA
Art.87 Na modalidade da Educação de Jovens e Adultos, as matrículas podem ser efetuadas em qualquer época do ano, sendo que:
I.
no Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio, a matrícula é por disciplina e o aluno escolhe, em função da oferta, até 04 (quatro) disciplinas concomitantemente e a forma de organização , coletiva ou individual;
II.
para matrícula, deve ser observada a idade mínima, exigida na legislação vigente.
Parágrafo Único – Serão priorizadas para a matrícula na organização coletiva .
SEÇÃO V – DO PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO
Art. 98 Na classificação com êxito, em 100% do total da carga horária, em todas as disciplinas do Ensino Fundamental – Fase II, o aluno está apto a realizar matrícula inicial no Ensino Médio.
SEÇÃO VI ­ DO PROCESSO DE RECLASSIFICAÇÃO Art. 106 Na modalidade da Educação de Jovens e Adultos, o estabelecimento de ensino poderá reclassificar os alunos matriculados, considerando:
I.
que o aluno deve ter cursado, no mínimo, 25% do total da carga horária definida para cada disciplina, no Ensino Fundamental – Fase II e no Ensino Médio;
II. fica vedada a reclassificação na disciplina de Ensino Religioso.
Art. 107 O processo de reclassificação, na modalidade Educação de Jovens e Adultos, poderá posicionar o aluno, em 25%, 50% ou 75% da carga horária total de cada disciplina do Ensino Fundamental – Fase II e no Ensino Médio em 25% ou 50% da carga horária total de cada disciplina:
I – avançando em 25%, o aluno deverá cursar ainda 50% da carga horária total da disciplina e obter as seguintes quantidades de registros de notas:
a) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Língua Portuguesa e Literatura, o aluno deverá ter 4(quatro) registros de notas;
b) nas disciplinas de Geografia, História, Ciências Naturais, Língua Estrangeira Moderna, Química, Física e Biologia, o aluno deverá ter 3 (três) registros de notas;
c) nas disciplinas de Artes , Arte, Filosofia, Sociologia, Educação Física, o aluno deverá ter 2(dois) registros de notas.
II ­ avançando em 50%, o aluno deverá cursar ainda 25% da carga horária total da disciplina e obter as seguintes quantidades de registros de notas:
a) nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Língua Portuguesa e Literatura, o aluno deverá ter 3(três) registros de notas;
b) nas disciplinas de Geografia, História, Ciências Naturais, Língua Estrangeira Moderna, Química, Física e Biologia, o aluno deverá ter 2(dois) registros de notas;
c)nas disciplinas de Artes, Arte, Filosofia, Sociologia, Educação Física, o aluno deverá ter 2 (dois) registros de notas.
III ­ tendo cursado 25% e avançado em 75% da carga horária total da disciplina do Ensino Fundamental ­ Fase II, o aluno será considerado concluinte da disciplina. Parágrafo Único ­ Caso o aluno tenha cursado 25% ou mais da carga horária total da disciplina do Ensino Médio, após reclassificado, deverá cursar ainda, para a conclusão da disciplina, obrigatoriamente, no mínimo, 25% do total da carga horária.
SEÇÃO VII ­ DA TRANSFERÊNCIA
Art. 116 A matrícula por transferência, na modalidade Educação de Jovens e Adultos, deve:
I) no processo de escolarização com a mesma organização de ensino, considerar os registros de nota e carga horária do estabelecimento de ensino de origem; II) no processo de escolarização com organização de ensino diferente da ofertada na Educação de Jovens e Adultos:
a) desconsiderar os registros de nota e carga horária da série/período/semestre em curso;
b) realizar matrícula inicial em até 4 (quatro) disciplinas;
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SEÇÃO XI ­ DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Art. 154 Na Educação de Jovens e Adultos, o aluno poderá requerer aproveitamento integral de estudos de disciplinas concluídas com êxito, por meio de cursos organizados por disciplina, por etapas, cuja matrícula e resultados finais tenham sido realizados por disciplina ou Exames Supletivos, apresentando a comprovação de conclusão.
a) O aluno oriundo de organização de ensino por série/período/etapa/semestre concluída com êxito, poderá requerer na matrícula inicial da disciplina, a partir de 2009, aproveitamento de estudos, mediante apresentação de comprovante de conclusão da série/período/etapa/semestre a ser aproveitada:
§1º ­ para o Ensino Fundamental – Fase II e Ensino Médio, o aproveitamento de estudos de série e de período(s) / etapa(s) / semestre(s) concluídos com êxito, equivalente (s) à conclusão de uma série do ensino regular, será de 25% da carga horária total de cada disciplina da EJA. §2º ­ a última série/período/etapa/semestre, de cada nível de ensino, não será aproveitada.
§3º ­ Considerando o aproveitamento de estudos, o aluno deverá cursar a carga horária restante de todas as disciplinas constantes na Matriz Curricular e obter as seguintes quantidades de registros de nota, conforme tabela abaixo:
Ensino Fundamental – Fase II
Disciplinas/Carga Horária Total
% de aproveitamento de cada série(s) / período(s) / etapa(s) / semestre(s), Carga Horária a ser cumprida, Nº de Registros de notas 1 série ou 2 séries ou 3 séries ou correspondente = 25% correspondentes = 50% correspondentes = 75%
Língua Portuguesa 204h/a, 4 registros de 136h/a, 3 registros de 68h/a, 2 registros de notas (272h/a)
notas
notas 204h/a, 4 registros de 136h/a, 3 registros de Matemática (272h/a)
68h/a, 2 registros de notas notas
notas Ciências Naturais 144h/a, 3 registros de 96h/a, 2 registros de 48h/a, 1 registro de nota
(192h/a)
notas notas 144h/a, 3 registros de 96h/a, 2 registros de História (192h/a)
48h/a, 1 registro de nota
notas
notas
144h/a, 3 registros de 96h/a, 2 registros de Geografia (192h/a)
48h/a, 1 registro de nota
notas
notas
144h/a, 3 registros de 96h/a, 2 registros de LEM – Inglês (192h/a)
48h/a, 1 registro de nota
notas)
notas Artes 48h/a, 2 registros de 32h/a, 1 registro de nota 16h/a, 1 registro de nota
(64h/a)
notas
Educação Física 48h/a, 2 registros de 32h/a, 1 registro de nota 16h/a, 1 registro de nota
(64h/a)
notas
Disciplina de oferta obrigatória pelo Estabelecimento de Ensino e de matrícula Ensino Religioso *
facultativa pelo educando.
Ensino Médio
% de aproveitamento de cada série(s) / período(s) / etapa(s) / semestre(s), Carga Horária a ser cumprida e Nº de Registros de notas
Nº de Registros de notas
Disciplinas/Carga Horária Total
1 série ou correspondentes = 25% 2 séries ou correspondentes = 50%
Língua Port. e Literatura (208h/a)
156h/a, 4 registros de notas
104h/a, 3 registros de notas
Matemática (208h/a)
156h/a, 4 registros de notas
104h/a, 3 registros de notas
Biologia (128h/a)
96h/a, 3 registros de notas
64h/a, 2 registros de notas
Física (128h/a)
96 h/a, 3 registros de notas 64h/a, 2 registros de notas
Química (128h/a)
96 h/a, 3 registros de notas 64h/a, 2 registros de notas História (128h/a)
96h/a, 3 registros de notas 64h/a, 2 registros de notas
Geografia (128h/a)
96 h/a, 3 registros de notas
64 h/a, 2 registros de notas LEM – Inglês (128h/a)
96 h/a, 3 registros de notas
64h/a, 2 registros de notas
Arte (64h/a)
48h/a, 2 registros de notas
32h/a, 1 registro de nota
Filosofia (64 h/a)
48h/a, 2 registros de notas 32h/a, 1 registro de nota
Sociologia (64 h/a)
48h/a, 2 registros de notas
32h/a, 1 registro de nota
Educação Física (64h/a)
48h/a, 2 registros de notas
32h/a, 1 registro de nota
Santo Antônio da Platina, 02 de março de 2009 ____________________________________________
Assinatura da Direção
XI – ATO E PARECER DO NRE
XII ­ RELATÓRIO DA COMISSÃO DE VERIFICAÇÃO COMPLEMENTAR, CONTENDO TODO DETALHAMENTO SOLICITADO NO ITEM V E SUBSEQÜENTES