Pilhas e Baterias

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Pilhas e Baterias
Pilhas e Baterias
Introdução
Leia o texto abaixo para saber dos riscos de produtos como pilhas e baterias
quando são jogadas na natureza. Ressaltar que apresentam em sua composição metais
considerados perigosos à saúde humana e ao meio ambiente como mercúrio, chumbo,
cobre, zinco, cádmio, manganês, níquel e lítio, entre outros.
Os riscos do contato com metais pesados.
- Chumbo: Afeta os sistemas neurológico, nervoso central, digestivo e reprodutor, além
de elevar a pressão arterial. Esse metal é um sério risco à saúde ocupacional quando não
são tomadas medidas de controle do ambiente. Um exemplo está na manipulação de
baterias de automóveis usadas, nos ferros-velhos, com objetivo de recuperar o chumbo.
- Manganês: Em pequena quantidade é importante para o organismo. Em excesso, causa
disfunções do sistema neurológico, resultando em alguns tipos de casos de mal de
Parkinson. Pode ainda provocar gagueira e insônia. É um dos principais elementos
constituintes das pilhas comuns (zinco-carbono e alcalinas) e aparece ainda na pilha
Li/MnO2, usada em câmeras digitais.
- Cádmio: Agente cancerígeno provoca mutações genéticas e ele pode causar danos ao
sistema reprodutivo, disfunções renais e digestivas, além de complicações pulmonares. - Mercúrio: No caso de intoxicação aguda pode corroer pele e membranas da mucosa,
causar náuseas, dor abdominal, diarréia, vômito, danos aos rins e levar à morte. Em
casos crônicos, provoca tremores, irritabilidade, perda de visão e audição, além de
elevação da pressão arterial e lesões cerebrais irreversíveis.
- Zinco: Embora seja um micronutriente essencial à dieta humana, o excesso no
organismo provoca tosse, fraqueza, dor generalizada, febre, náusea, vômito. Promove
alterações no quadro sanguíneo e problemas pulmonares. É, juntamente com o
manganês, um dos componentes principais das pilhas alcalinas e zinco-carbono.
Fonte: Instituto de Química da UFRJ http://www.cetem.gov.br/noticias/cetem%2…
Autora: Melanie Grunkraut
“Pense no Meio Ambiente. Só imprima este documento se for realmente necessário”
1) Objetivo Geral
Trabalhar a composição química das pilhas e baterias, sua importância na
atualidade e cuidados necessários quando do seu descarte.
2) Objetivo Específico
Pesquisar os possíveis malefícios causados ao meio ambiente e à saúde humana
quando pilhas e baterias são jogadas na água e no solo.
3) Público Alvo: Ensino Médio
4) Número de Aulas: O trabalho será desenvolvido em cinco etapas, divididas em
aulas a critério do professor.
5) Áreas Contempladas
a. Química
i. Pilhas e baterias
1. Elementos químicos
b. Temas transversais
i. Meio Ambiente
1. Preservação
c. Biologia
i. Saúde
1. Problemas
d. Língua Portuguesa
i. Leitura e interpretação de texto
6) Metodologia Aplicada
O trabalho será realizado em etapas.
1ª etapa
Fazer com que os alunos conheçam esse texto que trata da história da criação da pilha e
da bateria. Caso seja possível, seria interessante que vissem a animação aí contida:
A pilha é por definição uma fonte de energia portátil, tratando-se de um dispositivo que
a partir das reações de óxido-redução converte energia química em energia elétrica.
É composta por dois eletrodos metálicos; ânodo (negativo) e cátodo (positivo) e um
eletrólito (a solução) que envolve ambos.
Os materiais utilizados para estes componentes são diversos e pela escolha dos
mesmos, que resultam pilhas com diferentes características técnicas.
Uma descrição do processo de fabrico pode ser observada nesta animação, cortesia do
conceituado fabricante Rayovac. (http://www.rayovac.com.br/pilha.swf)
Autora: Melanie Grunkraut
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A primeira pilha surge em 1800, pela mão do físico italiano Alessandro Volta, sendo
constituída por chapas em forma de moeda em cobre e zinco (os eletrodos), empilhadas
alternativamente e separadas por discos em feltro embebidos em solução aquosa de
ácido sulfúrico (o eletrólito) - fica conhecida como a pilha de Volta.
A tecnologia que daria lugar á banal pilha seca dos nossos dias é inventada em 1866
pelo francês George Leclanché. O eletrólito na pilha de Leclanché é uma solução
aquosa de cloreto de amônio, sendo o elétrodo positivo constituído por uma barra de
grafite colocado dentro de um vaso poroso contendo no seu interior uma massa
formada por uma mistura de pó de carvão e dióxido de magnésio. O elétrodo negativo é
uma vareta de zinco.
As atuais pilhas secas são constituídas por um invólucro de zinco - o anodo, e um
eletrodo central de grafite envolto por uma pasta de dióxido de manganês - o cátodo. Á
volta do dióxido de manganês encontra-se o eletrólito formado por uma pasta de
cloreto de amônio e cloreto de zinco em gel.
O nome de pilha seca advém do fato de antes da descoberta de Leclanché as pilhas
utilizavam recipientes com soluções aquosas, como a pilha de Daniell.
Desde esse tempo e até aos nossos dias muitos outros modelos surgiram tendo sempre
em mente um melhor desempenho, melhores características e adaptação às
necessidades emergentes.
Importa, contudo, distinguir dois tipos básicos de pilhas - pilha primária (não
recarregável) e pilha secundária ou acumulador.
Ambas têm o mesmo principio de funcionamento - transformação de energia química
em elétrica, mas na secundária o processo pode ser revertido, isto é, pode ser
recarregada.
Na pilha primária a reação química acaba por destruir um dos eletrodos, normalmente
o negativo.
Á pilha secundária é mais comum chamar de bateria.
Os acumuladores (baterias) também se subdividem em vários tipos e são também seus
inventores nomes conhecidos da ciência.
O primeiro acumulador de todos (1860) é o de Gaston Planté no qual os eletrodos são
duas placas de chumbo mergulhadas num eletrólito de ácido sulfúrico diluído
(curiosamente esta estrutura ainda é utilizada nos nossos dias).
Edison é o inventor do acumulador de niquel-ferro NiFe (os metais dos eletrodos)
recorrendo a uma solução de hidróxido de potássio para o eletrólito. Uma variante
deste ultima é o acumulador de niquel-cádmio (NiCad).
Ao primeiro (Planté) pode chamar-se acumulador ácido enquanto que os últimos
ficaram conhecidos como acumuladores alcalinos.
Os alcalinos apresentam uma maior robustez, menor peso e ainda uma curva de
descarga melhorada. (http://www.apilhas.com/)
Pilha de Leclanché
Pilha de Volta
Acumulador de Planté
Autora: Melanie Grunkraut
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2ª etapa
O trabalho é o de pesquisar e discutir com os alunos assuntos relativos às pilhas
na forma de perguntas e respostas:
eletroquimica223.blogspot.com
P. O que há dentro da pilha?
R. As pilhas podem ser pequenas, mas estão longe de possuir uma estrutura simples. As
pilhas são células eletroquímicas com um desenho complexo. A energia química se
converte em energia elétrica por meio de uma reação de redução-oxidação. Esse
processo ocorre nas três partes mais importante da pilha: o ânodo, o cátodo e o
eletrólito. Distintos tipos de pilhas utilizam diferentes materiais para essas partes. Os
materiais para tais são escolhidos dependendo do quão bem eles liberam ou atraem
elétrons, algo que deve ocorrer para que seja gerada uma corrente elétrica. No geral, o
ânodo é um metal, o cátodo um óxido metálico, e o eletrólito, uma solução salina que
facilita o fluxo do íon.
P. Quem inventou a pilha?
R. Na década de 1860, George Leclanhe, da França, desenvolveu o que seria o protótipo
da primeira pilha mais utilizada no mundo inteiro: a célula de zinco-carvão. O ânodo de
zinco-carvão era uma vara de ligamento de mercúrio e zinco (O zinco, o ânodo da célula
original de Volta, demonstrou ser um dos melhores metais para o trabalho). O cátodo
era um vaso poroso feito de dióxido de magnésio comprimido e carbono. À mistura, foi
adicionada uma vara de carbono para atuar como coletor de corrente. Tanto o ânodo
como o vaso do cátodo eram imersos em uma solução líquida de cloro de amônio que
atuava como eletrólito. O sistema foi chamado de célula úmida. A pesar de a célula de
Leclanche ser forte e econômica, com o tempo, foi substituída pela célula seca, na
década de 1880. O ânodo se converteu na lata de zinco que continha a célula, e o
eletrólito passou a ser uma pasta no lugar de um líquido - basicamente a célula de zincocarvão conhecida hoje em dia.
P. As pilhas são afetadas pela temperatura?
R. Recomendados guardar as pilhas em temperatura ambiente e em ambiente seco. O
calor ou frio excessivo reduzem o rendimento das pilhas. Evite colocar os dispositivos
que funciona a pilha em lugares muito quente. Além disso, não é necessário e nem se
recomenda refrigeração.
Autora: Melanie Grunkraut
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P. Uma pilha se aqueceu no meu bolso, é normal?
R. Não, as pilhas não deveriam aquecer quando não estão em uso. Há uma mensagem
de alerta impresso em sua envoltura advertindo aos consumidores que não transportem
ou guardem pilhas soltas em seus bolsos ou carteiras. Podem ocasionar curto circuito ao
entrar em contato com objetos metálicos, fugas ou que a pilha estoure, podendo assim
causar lesões corporais.
P. Posso acender uma pilha no fogo?
R. Nunca incendeie ou jogue as pilhas no fogo, podem explodir, e causar riscos de
segurança.
P. Como devo manipular as pilhas que apresentarem vazamento no dispositivo?
R. Apesar de muitas pilhas conterem químicos que não produzem danos à pele exposta,
ainda assim deve-se tratar como qualquer química. Sempre tome medidas de precaução
quando manipular químicos expostos da pilha. Os químicos da pilha não devem ser
ingeridos nem colocados próximos aos olhos. Se isso ocorrer, contate um médico
imediatamente.
P. Posso desmontar uma pilha?
R. Não. Não desmonte as pilhas. Quando se desmonta uma pilha, o contato com os
componentes pode causar danos e provocar lesões pessoais ou incêndios.
P. Minha pilha molhou e agora há uma substância branca, como pó, sobre ela. O que
devo fazer?
R. É improvável que a pilha se cubra de uma substância branca e porosa caso a mesma
se molhe. Caso isso ocorra, limite a manipulação da pilha, para sua correta extração e
eliminação imediatamente. Lave imediatamente com água e sabão qualquer superfície
do corpo ou vestimenta que tenha sido exposta e/ou entrado em contato com a
substância. Em caso de contato com os olhos, enxague-os imediatamente com água
corrente por pelo menos 15 minutos, e logo solicite assistência médica.
P. Pilha na geladeira adianta alguma coisa?
Mesmo quando sua pilha não está em uso, ela está perdendo carga porque seus
componentes químicos internos estão reagindo e dissipando a carga armazenada. Sob
baixa temperatura esta reação química é reduzida. Por isso, armazenar pilhas na
geladeira as fazemelas durarem mais. Uma pilha NiMH, por exemplo, pode guardar até
90% de carga se mantida no congelador, Note que o que ocorre é apenas a manutenção
da carga. Não é possível “carregar” uma pilha apenas colocando-a na geladeira. Mas se
você pretende armazenar suas pilhas recarregáveis sob baixa temperatura, é importante
saber que:
• Você não deve colocar as pilhas na geladeira enquanto estiver quente, o que
acontece logo após a carga. Mesmo que externamente você não perceba que a
pilha está quente, internamente ela estará. Espere até as pilhas chegarem à
temperatura ambiente antes de colocá-las na geladeira.
• Você não deve utilizar as pilhas imediatamente após retirá-las da geladeira.
Espere até as pilhas chegarem à temperatura ambiente antes de utilizá-las.
http://www.duracell.com.br/pt-BR/index.jspx
http://pilhas-recarregaveis.com.br/faq/pilha-geladeira
Autora: Melanie Grunkraut
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3ª etapa
Para saber o que pode acontecer quando uma pilha cai num rio ou no solo, leia
essas experiências feitas em várias escolas e tente reproduzi-las:
Não é novidade para ninguém que as pilhas que fazem os aparelhos eletroeletrônicos
funcionarem, devem ser trocadas de tempos em tempos.
O problema está na hora de eliminá-las. Por incrível que pareça, ainda há gente que
joga as pilhas no lixo comum, sem se preocupar com os prejuízos que essa atitude pode
causar ao meio ambiente.
As pilhas são compostas, em sua maioria, por metais pesados como zinco, chumbo,
manganês e mercúrio, as pilhas não devem ser jogadas no lixo comum, já que seus
elementos tóxicos contaminam o solo, o lençol freático e, no final das contas, o próprio
homem.
Os danos à saúde podem aparecer na forma de problemas cardíacos e pulmonares,
distúrbios digestivos, osteoporose, disfunção renal e depressão. Somado ao fato de que
as pilhas demoram até 500 anos para serem absorvidas pelo ambiente, e que no Brasil,
por ano, são descartadas 170 milhões de pilhas, o problema passa a ser grave.
Para tentar mudar o quadro atual de desinformação, algumas escolas de São Paulo
passaram a desenvolver projetos junto a seus alunos de conscientização sobre os
problemas que as pilhas e baterias podem causar ao meio ambiente se não tiverem uma
destinação correta.
Na Escola Internacional de Alphaville, os alunos da 3ª série do Ensino Fundamental
participam, desde agosto, de um projeto sobre o assunto. Para observarem todo o
poder de destruição que este pequeno objeto pode ter quando em contato com o meio
ambiente, eles fizeram um terrário, onde reproduziram as diversas camadas do solo e o
lençol freático.
Ali plantaram alguns feijões e enterraram uma pilha. Diariamente, eles regam os pés
de feijão e observam as transformações que estão ocorrendo. “A pilha já soltou uma
substância amarelada que contaminou parte do solo e o lençol freático, deixando a
água também amarela. Percebemos que o resíduo tóxico atingiu algumas raízes, agora
vamos acompanhar qual o efeito da presença desta pilha nos pés de feijão”, explica a
professora Sildemara Bernardo.
Em outra experiência, os alunos colocaram pilhas em um tubo com água, para então
registrarem tudo o que acontece. “Uma das pilhas já está quase totalmente aberta, a
casca de outra já se soltou e começa a enferrujar”, descreve Sildemara.
Ela relata que os alunos ficam perplexos diante das experiências, pois nenhum deles
imaginava que uma simples pilha, jogada em um lixo comum, pudesse causar tantos
danos. “Eu só sabia que a pilha tem componentes perigosos, mas pensava que não
contaminava o meio ambiente”, conta Samuel Gonzáles, de 9 anos.
Autora: Melanie Grunkraut
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Diante de tanta novidade, os alunos fizeram questão de mostrar o que aprenderam aos
colegas da 5ª à 3ª série do ensino médio. Eles visitaram todas as salas e exibiram o
terrário e o tubo com as pilhas. A reação foi imediata, perguntas e mais perguntas
sobre o assunto. “Eles ficaram super interessados, queriam saber o que iria acontecer
se um animal tomasse esta água, ou se este líquido contaminado atingisse um poço
artesiano. Eles perceberam que este risco é real”, comenta a professora.
Depois do projeto, todas as turmas passaram a recolher pilhas e baterias usadas.
“Começamos a receber sacolas e mais sacolas lotadas de pilhas”, conta Sildemara.
Todo o material arrecadado será entregue à Cetesb no final de outubro, onde será
destruído sem agredir o meio ambiente.
No Colégio Pentágono, na unidade Alphaville, toda semana, o professor laboratorista
Rogério Santanna conversa com seus alunos, de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental,
sobre a importância de se preservar o meio ambiente.
Além de pedir que economizem água e façam coleta seletiva, ele também alerta sobre
os perigos de se jogar pilhas e baterias usadas no lixo comum. O projeto, que começou
em maio, surtiu efeito logo após a primeira aula. “Os alunos ficaram tão preocupados,
que no dia seguinte, trouxeram uma imensidão de pilhas”, recorda o professor. “Agora
eles repassam estes conhecimentos para as famílias e amigos e buscam pilhas inclusive
na vizinhança”, completa.
Para observarem os resíduos tóxicos que podem contaminar o meio ambiente, os
alunos enterraram pilhas em um copo descartável cheio de terra e também na água.
Após três meses, elas já estavam completamente oxidadas. “Acredito que para
conscientizarmos, temos primeiro que sensibilizar e, para isto, faço questão de mostrar
a eles a realidade, o perigo que todos corremos se substâncias tóxicas como estas
atingem o lençol freático, por exemplo.” comenta Rogério.
O projeto tem mobilizado alunos - toda classe tem uma caixa para coleta - e também
funcionários, que trazem as pilhas usadas de casa. Mais de 30 kg deste material já
foram arrecadados. No início do próximo ano, quando tudo o que tiver sido arrecado
for levado para a Cetesb, terá início a segunda parte do projeto. O professor pretende
filmar o que acontece com as pilhas depois que chegam à Companhia de Tecnologia de
Saneamento Ambiental. “Quero ver se realmente as pilhas e baterias recebem um
tratamento especial ou se acabam indo para o aterro sanitário, como um lixo comum”,
explica Rogério.
http://www.ecoinforme.com.br/main_noticia.asp?id_noticia=868&id_tipo_noticia=3&i
d_secao=104
Autora: Melanie Grunkraut
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4ª etapa
Como fazer corretamente o descarte das pilhas. Para isso, leia o seguinte texto com a
classe, promovendo discussões sobre o tema:
Descarte pilhas e baterias corretamente
Pilhas e baterias estão presentes em diversos utensílios usados no dia a dia e, por
conter metais pesados em sua composição, representam grande problema
ambiental. Quando descartadas em lixões, alguns tipos de pilhas deixam vazar
substâncias tóxicas, contaminando lençóis freáticos, solo e ar. Além disso, esses
resíduos podem afetar alimentos e pessoas que estão nos arredores das áreas
contaminadas.
Alguns metais que compõe esses materiais são cancerígenos e têm efeito
acumulativo no corpo humano, podendo causar desde enfraquecimento ósseo até
perda da visão, audição e olfato. Uma das opções para minimizar o uso desses
produtos descartáveis é a opção das pilhas e baterias recarregáveis.
O descarte adequado
O recolhimento e encaminhamento adequado das pilhas são de responsabilidade
dos fabricantes ou das empresas distribuidoras. Portanto, os materiais usados
devem ser entregues aos estabelecimentos que comercializam ou às assistências
técnicas autorizadas, para que eles repassem os resíduos aos fabricantes ou
importadores. As pilhas e baterias podem ser recicladas, reutilizadas, ou podem
passar por algum tipo de tratamento que possibilite um descarte ambientalmente
correto.
Ao comprar o produto, é muito importante observar na embalagem se ele pode
ser descartado em lixo comum. Cerca de um terço das pilhas vendidas no Brasil
são alcalinas, não contêm metais pesados em sua composição e podem ser
descartadas neste tipo de lixo.
Já os outros tipos de pilhas, incluindo as recarregáveis, possuem cádmio,
chumbo e mercúrio. Estas substâncias não são biodegradáveis e não podem
entrar em contato com a água ou com o solo em hipótese alguma. Quando
encaminhadas ao fabricante, elas são destinadas à reciclagem ou a aterros
sanitários especialmente preparados para receber este tipo de material.
O reprocessamento de pilhas e baterias proporciona a obtenção de sais e óxidos
metálicos que serão utilizados nas indústrias de colorifício, cerâmicas, refratárias
e químicas.
Autora: Melanie Grunkraut
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Outro cuidado que deve ser tomado é em relação às pilhas piratas. Além de
terem procedência duvidosa, elas podem conter materiais tóxicos não adequados
à legislação vigente. Nesses casos, os possíveis danos ao meio ambiente e à
saúde são ainda mais comuns.
http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/1138/dica_descarte_suas_pilhas_e_bat
erias_corretamente/
5ª etapa
Leia abaixo esses dois textos que tratam dos substitutos para as antigas pilhas.
Discuta com seus alunos esses assuntos, ressaltando as vantagens e desvantagens
dessa troca:
a) Como Substituir Pilhas por Baterias Recarregáveis
Na esmagadora maioria das aplicações, é possível substituir pilhas não
recarregáveis por baterias recarregáveis equivalentes, com tensão (Volts) e
capacidade (mAh) semelhantes.
As baterias recarregáveis são em média de 3 a 5 vezes mais caras que as pilhas não
recarregáveis.
Porém as baterias recarregáveis podem ser usadas de 500 a 1000 vezes.
Considerando os custos com o carregador de baterias e com a energia elétrica
usada para recarregar a bateria, a economia é da ordem de 50 vezes quando se
utilizam baterias recarregáveis no lugar de pilhas.
http://www.sta-eletronica.com.br/substituir.htm
b) Veja os tópicos apontados nesse texto
Com o desenvolvimento das cidades, a população mundial cresceu
aceleradamente. Os bens de consumo tiveram de ser produzidos em grande
escala e foi assim que, há mais ou menos 250 anos, surgiram às primeiras
fábricas. Com elas, o homem fez uma nova revolução – a Revolução Industrial –
e mudou totalmente a face do planeta. Mas essa reviravolta fez uma vítima: o
meio ambiente.
Autora: Melanie Grunkraut
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Pilhas e as baterias são como uma pequena usina portátil, que transforma
energia química em energia elétrica. Podem se apresentar sob várias formas
(cilíndricas, retangulares, botões, etc.) conforme a finalidade a que se destinam.
Elas possuem determinadas substâncias químicas que, quando reagem entre si,
produzem energia elétrica, ou seja, fazem funcionar o radinho, o relógio, o
celular, o brinquedo, etc.
O problema é que essas substâncias químicas presentes nas pilhas e baterias
são ALTAMENTE TÓXICAS, e podem fazer mal a homens e animais. Por isso,
elas vêm se tornando o centro das atenções dos ecologistas e da sociedade como
um todo.
Uma pilha comum contém pelo menos três metais pesados: zinco, chumbo e
manganês. A pilha alcalina contém ainda o mercúrio. Além dos metais pesados,
as pilhas e baterias possuem ainda elementos químicos perigosos, como o
cádmio, cloreto de amônia e negro de acetileno.
Pilhas Secas e Alcalinas
As pilhas secas são do tipo zinco-carbono, são geralmente usadas em lanternas,
rádios e relógios. Esse tipo de pilha tem em sua composição Zn, grafite e MnO2
que pode evoluir para MnO(OH). Além desses elementos também é importante
mencionar a adição de alguns elementos para evitar a corrosão como: Hg, Pb,
Cd, In.
Estas pilhas contêm até 0,01% de mercúrio em peso para revestir o eletrodo de
zinco e assim reduzir sua corrosão e aumentar a seu desempenho. O NEMA
(Associação Nacional Norte-Americana dos Fabricantes Elétricos) estima que
3,25 pilhas zinco-carbono per capita são vendidas ao ano nos Estados Unidos
da América.
As pilhas alcalinas são compostas de um ânodo, um "prego" de aço envolto por
zinco em uma solução de KOH alcalina (pH~14), um cátodo de anéis de MnO2
compactado envoltos por uma capa de aço niquelado, um separador de papel e
um isolante de nylon.
Até 1989, a típica pilha alcalina continha mais de 1% de mercúrio. Em 1990,
pelo menos 3 grandes fabricantes de pilhas domésticas começaram a fabricar e
vender pilhas alcalinas contendo menos de 0,025% de mercúrio. A NEMA
estima que 4,25 pilhas alcalinas per capita são vendidas por ano nos EUA.
Baterias Recarregáveis
As baterias recarregáveis representam hoje cerca de 8% do mercado europeu
de pilhas e baterias. Dentre elas pode-se destacar a de níquel-cádmio (Ni-Cd)
devido à sua grande representatividade, cerca de 70% das baterias
recarregáveis são de Ni-Cd. O volume global de baterias recarregáveis vem
crescendo 15% ao ano. As baterias de níquel-cádmio têm um eletrodo (cátodo)
de Cd, que se transforma em Cd(OH)2, e outro (ânodo) de NiO(OH), que se
transforma em Ni(OH)2. O eletrólito é uma mistura de KOH e Li(OH)2.
Autora: Melanie Grunkraut
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As baterias recarregáveis de Ni-Cd podem ser divididas basicamente em dois
tipos distintos: as portáteis e as para aplicações industriais e propulsão. Em
1995 mais de 80% das baterias de Ni-Cd eram do tipo portátil.
Com o aumento da utilização de aparelhos sem fio, notebooks, telefones
celulares e outros produtos eletrônicos aumentaram a demanda de baterias
recarregáveis. Como as baterias de Ni-Cd apresentam problemas ambientais
devido à presença do cádmio outros tipos de baterias recarregáveis portáteis
passaram a ser desenvolvidos. Esse tipo de bateria é amplamente utilizado em
produtos que não podem falhar como equipamento médico de emergência e em
aviação.
As baterias recarregáveis de níquel metal hidreto (NiMH) são aceitáveis em
termos ambientais e tecnicamente podem substituir as de Ni-Cd em muitas de
suas aplicações, mas o preço de sua produção ainda é elevado quando
comparado ao das de Ni-Cd.
Foi colocado no mercado mais um tipo de bateria recarregável visando uma
opção à utilização da bateria de Ni-Cd. Esse tipo de bateria é o de íons de lítio.
As baterias de Ni-Cd apresentam uma tecnologia madura e bem conhecida,
enquanto os outros dois tipos são recentes e ainda não conquistaram
inteiramente a confiança do usuário.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-reciclagem/reciclarpilhas-e-baterias1.php
7) Produto Final
A) Discutir com os alunos formas de reduzir o impacto ambiental das pilhas e
baterias no meio ambiente.
• Fazer com que percebam a necessidade de substituir produtos mais
antigos por novos que permitam um maior tempo de uso como as pilhas
alcalinas e baterias recarregáveis.
Autora: Melanie Grunkraut
“Pense no Meio Ambiente. Só imprima este documento se for realmente necessário”
• Diminuir a quantidade de metais pesados na constituição das pilhas e
baterias.
o Fazer a composição da pilha alcalina por materiais comuns, como
aço, zinco e magnésio, que não trazem riscos para a saúde do
homem e nem para o meio ambiente. Outra maneira é eliminar as
carcaças de PVC, substituindo por blísteres RPET (reciclado
PET)
B) “Segundo o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) cerca de 1% do lixo
urbano é constituído por resíduos sólidos urbanos contendo elementos
tóxicos. Esses resíduos são provenientes de lâmpadas fluorescentes,
termômetros, latas de inseticidas, pilhas, baterias, latas de tinta, entre outros
produtos que a população joga no lixo, pois não sabe que se trata de resíduos
perigosos contendo metais pesados ou elementos tóxicos ou não tem
alternativa para descartar esses resíduos.”
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/pilhas_e_baterias/pilhas_e_bate
rias.html
• Propiciar discussões de como se pode começar a reverter esse
quadro.
C) Discutir a lei federal sobre resíduos sólidos na área de pilhas e baterias. Veja
o que está ocorrendo em seu Estado e na sua cidade.
Leia esse texto com seus alunos:
Apesar da aparência inocente e pequeno porte, as pilhas e baterias de celular
são hoje um problema ambiental. Classificadas como resíduos perigosos e
compostos de metais pesados altamente tóxicos e não biodegradáveis, como
cádmio, chumbo e mercúrio, depois de utilizadas, a maioria é jogada em lixos
comuns e vai para aterros sanitários ou lixões a céu aberto.
A forma como são eliminados e o consequente vazamento de seus componentes
tóxicos contaminam o solo, os cursos d’água e o lençol freático, atingindo a
flora e a fauna das regiões circunvizinhas. Através de a cadeia alimentar, essas
substâncias chegam, de forma acumulada, aos seres humanos.
Durante muitos anos, devido ao pouco uso de aparelhos eletrônicos, não havia
preocupação com a reciclagem de p ilhas e baterias. Mas com o passar do
tempo e o avanço da tecnologia, esses materiais tornaram-se artigos relevantes
no dia a dia e de fácil acesso, e seu descarte começou a preocupar
pesquisadores, ambientalistas e autoridades.
Em função disso, o Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) elaborou
uma resolução (n° 257/99), que disciplina o descarte e o gerenciamento
adequado de pilhas e baterias usadas. Consta, em seu artigo primeiro:
“As pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio,
mercúrio e seus compostos, necessário ao funcionamento de quaisquer tipos de
Autora: Melanie Grunkraut
“Pense no Meio Ambiente. Só imprima este documento se for realmente necessário”
aparelhos,..., após seu esgotamento energético, serão entregues pelos usuários
aos estabelecimentos que as comercializam ou à rede de assistência técnica
autorizada pelas respectivas indústrias, para repasse aos fabricantes ou
importadores, para que estes adotem diretamente, ou por meio de terceiros, os
procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final
ambientalmente adequado”.
A resolução entrou em vigor em 22 de julho de 2000, e passou a responsabilizar
fabricantes, importadores e comerciantes de pilhas e baterias pela coleta destes
produtos no fim de sua vida útil. Além disso, a resolução classifica os tipos de
pilhas e baterias e estabelece o limite da quantidade de mercúrio, chumbo e
cádmio que as pilhas comuns podem possuir (Art. 6º).
A norma parece bastante conservadora uma vez que os limites propostos já
estão, na maioria dos casos, dentro do que os fabricantes de pilhas já alcançam
a alguns anos. Outro erro grave, de acordo com pesquisadores e ambientalistas,
é o presente no artigo 13º, que permite que se joguem as pilhas e baterias que
atenderem aos limites previstos no artigo 6º junto ao lixo doméstico, em aterros
sanitários licenciados.
De acordo com o gestor ambiental Titan de Lima “A resolução tem dois erros.
Primeiro: permite uma tremenda irresponsabilidade técnica, já que as pilhas e
baterias, apesar de estarem sendo fabricadas com tecnologia limpa, continuam
com os metais pesados altamente contaminantes ao meio ambiente e ao homem.
E segundo: entra em choque com a Lei de Crimes Ambientais, número 9.605 de
1998, que torna crime o lançamento de qualquer elemento degradante ao meio
ambiente”.
Há também outro artigo que estabelece que é responsabilidade dos fabricantes e
importadores a execução de campanhas publicitárias. Além disso, todos os
comerciantes de pilhas a baterias deveriam ter em seus estabelecimentos, de
acordo com lei, postos de coleta.
Quando alguma questão sobre o assunto é levantada, fala-se do descarte das
pilhas e baterias em lixo comum, mas não sobre as campanhas de
conscientização. E a resposta, dada pela própria Cetesb, é que as empresas
estão atendendo satisfatoriamente à resolução do Conama. Esta é a justificativa
também das empresas, quando questionadas.
De acordo com o Engenheiro Químico José Arnaldo Gomes, funcionário da
Cetesb `Os fabricantes de pilhas comuns já eliminaram completamente o
mercúrio e o cádmio, somente resta o chumbo. A porcentagem deste último
existente é insignificante para o meio ambiente. Pilha não é problema desde
2000`. Gomes ainda completa. Há em todas as embalagens das baterias as
indicações do que o cidadão deve fazer no descarte delas, aí vai da consciência
de cada um. Foi uma opção dos fabricantes realizarem suas campanhas desta
forma.
Porém, sabe-se que no Brasil não há uma cultura das pessoas lerem embalagens
de produtos, manuais e bulas de remédio, o que seria mais um motivo para um
outro tipo de campanha, que atingisse, inclusive, a grande porcentagem de
analfabetos existentes; como, por exemplo, propagandas em televisões e rádios.
O engenheiro da Cetesb afirma ainda que quem ficou responsável pela
fiscalização dos produtores foi o Ministério do Meio Ambiente.
Autora: Melanie Grunkraut
“Pense no Meio Ambiente. Só imprima este documento se for realmente necessário”
O problema das pilhas é mais grave comparado ao das baterias de celular, que
possuem maior durabilidade, e não são descartadas com tanta facilidade e
rapidez pelos consumidores como é o caso das pilhas, que possuem menor
tempo de uso e são jogadas em qualquer lugar.
Na zona leste da cidade de São Paulo há uma entidade, a Coleta Seletiva de São
Miguel Paulista, que faz parte de uma rede que aceita recicláveis sob forma de
doação. A diretora Maria Vitória explicou que são poucos os locais que
recebem pilhas e baterias, pois não se sabe o que fazer com elas e não há
interesse de empresas em comprá-las, como acontece com papéis e latas.
“Temos uma parceria com a USP e quando recebemos pilhas ou baterias
enviamos para eles, que as utilizam em pesquisas e estudos relativos ao assunto.
Quanto a nós, realizamos atividades em escolas, voltadas à educação ambiental.
Baseamos-nos em 6 R´s: reeducação, responsabilidade, redução, reutilização,
reciclagem e respeito”, afirma Maria.
Os metais pesados contidos nas pilhas e baterias, quando absorvidos, são de
difícil eliminação pelo organismo, podendo causar diversos efeitos nocivos ao
ser humano, tais como: alergias de pele e respiratórias; náuseas e vômitos;
diarréias; diminuição do apetite e do peso; dores de estômago e gosto metálico
na boca; instabilidade, com distúrbio do sono; inibição das células de defesa do
organismo e bronquite. Pode inclusive causar danos ao sistema nervoso,
edemas pulmonares, osteoporose e alguns tipos de câncer.
Atualmente existe uma mobilização mundial com o intuito de minimizar a
produção de pilhas e baterias com estas substâncias. A questão é que a
substituição requer investimentos e pesquisas, o que significa despesas para as
empresas. Enquanto gasta-se apenas para dar solução ao destino
ambientalmente adequado destes resíduos, pouco se investe em novas soluções.
O ideal é evitar na origem que o lixo seja produzido. Se precisar realmente
comprar pilhas e baterias, o cidadão pode separá-las e levá-las ao coletor mais
próximo. Lojas da rede Pão de Açúcar e Shoppings Centers recebem estes
materiais. As lojas da BCP e da Vivo também aceitam baterias de qualquer
marca, dando-lhes um destino seguro. Os usuários podem também criar postos
de coletas em seus ambientes de trabalho. Se um milhão de consumidores
conscientes fizer o mesmo, 12 milhões de pilhas serão desviadas dos lixões e
aterros a cada ano. A reciclagem é muito importante porque colabora com a
vida útil dos aterros, deixa de poluir os rios, córregos e o solo.
A população deve não apenas exigir das empresas e órgãos responsáveis que
tomem atitudes conservacionistas e que alertem a população sobre o perigo
desse tipo de lixo, mas deve também rever e mudar a própria maneira de
compreender e se relacionar com o meio ambiente. Como afirma o filósofo
japonês Daisaku Ikeda, em sua proposta sobre desenvolvimento sustentável
enviada a Rio +10, em agosto de 2002: “Além de promover reformas de ‘cima
para baixo’, tais como as medidas legais e institucionais, toda e qualquer
solução efetiva requereria reformas coextensivas ‘de baixo para cima’, que
construam e fortaleçam a solidariedade popular”.
http://ecoviagem.uol.com.br/ecoviagem-brasil/ecoreporter/reciclagem-de-pilhase-baterias-uma-questao-que-pode-e-deve-ser-resolvida.asp
Autora: Melanie Grunkraut
“Pense no Meio Ambiente. Só imprima este documento se for realmente necessário”
D) Criação de uma campanha publicitária sobre coleta e descarte correto de
pilhas e baterias. Criação de personagem da campanha.
8) Sites pesquisados
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080329101628AAnWz3K
http://educar.sc.usp.br/quimapoio/pilh.html
http://www.apilhas.com/
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/residuos/pilhas_e_baterias/pilhas_e_baterias.ht
ml
http://www.duracell.com.br/pt-BR/index.jspx
http://pilhas-recarregaveis.com.br/faq/pilha-geladeira
http://www.ecoinforme.com.br/main_noticia.asp?id_noticia=868&id_tipo_noticia=3&i
d_secao=104
http://www.ciclovivo.com.br/noticia.php/1138/dica_descarte_suas_pilhas_e_baterias_c
orretamente/
http://www.sta-eletronica.com.br/substituir.htm
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/meio-ambiente-reciclagem/reciclar-pilhas-ebaterias1.php
9) Autoria: Melanie Grunkraut
Autora: Melanie Grunkraut
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