projeto pedagógico do curso superior de tecnologia em

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PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM SEGURANÇA
NO TRABALHO
Carapicuíba - SP
2013
CENTRO EDUCACIONAL NOSSA CIDADE LTDA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
SUMÁRIO
1.
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ......................................................................................... 6
1.1
DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO .......................................................... 6
1.2
INSTITUIÇÃO MANTENEDORA ............................................................................................. 6
1.2.1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA .................................................................................... 6
1.3
INFORMAÇÕES DO CURSO PROPOSTO................................................................................. 7
1.4
APRESENTAÇÃO DO PROJETO.............................................................................................. 7
2
CONTEXTO INSTITUCIONAL ................................................................................................. 9
2.1 BASES LEGAIS ........................................................................................................................... 9
2.2 PERFIL E MISSÃO DA IES ___________________________________________________________ 9
2.1
DA MANTENEDORA ........................................................................................................ 10
2.2
DA MANTIDA .................................................................................................................... 11
2.2.1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA .................................................................................. 12
2.2.2 MISSÃO ............................................................................................................................ 12
2.3 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO ____________________________________________ 12
2.4 BREVE HISTÓRICO DA FNC – FACULDADE NOSSA CIDADE _______________________________ 15
2.5 ÁREAS OFERECIDAS NO ÂMBITO DA GRADUAÇÃO .................................................................. 15
2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO ________________________________ 16
2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA ______________________________________ 17
3.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ....................................................................................... 17
3.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO _______________________________________________________ 17
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
3.2 PERFIL DO COORDENADOR _______________________________________________________ 18
3.3 COMPOSIÇÕES DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ___________________________ 19
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................................... 19
4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ...................................................................................................... 19
4.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ______________________________________________________ 22
4.2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO ____________________________________________ 22
4.2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA __________________________________________ 23
4.2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO _________________________________________ 24
4.3 RESPONSABILIDADES SOCIAIS ................................................................................................. 25
4.3.1 AÇÕES SOCIAIS NO MUNICÍPIO __________________________________________________ 26
4.3.2 INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA ________________________________________ 28
4.3.2.1 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO .......................................................................... 30
4.3.3 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS CARENTES _ 30
4.4 PRESSUPOSTOS CONTEXTUAIS E CONCEITUAIS QUE JUSTIFICAM A NECESSIDADE DO CURSO
………………………………………………………………………………………………………………………..31
4.5 OBJETIVOS DO CURSO ........................................................................................................... 33
4.8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS............................................. 37
4.8.1 MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................... 40
4.8.1.1. APRESENTAÇÃO DAS QUALIFICAÇÕES E COMPETÊNCIAS GERAIS E ESPECÍFICAS ................ 43
COMPETÊNCIAS GERAIS DAS QUALIFICAÇÕES: .............................................................................. 44
COMPETÊNCIA ESPECIFICA DAS QUALIFICAÇÕES........................................................................... 44
4.8.1.2 DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS HORÁRIAS SEMANAIS............................................................ 45
4.8.2 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................ 45
4.8.3 PROGRAMA DE TÓPICOS TRANSVERSAIS NA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS .... 88
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
4.8.4 DISCIPLINA DE LIBRAS (DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005) ________________ 91
4.9 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO .......................................................................... 92
4.9.1 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS ___________________________________________ 93
4.10 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................................103
4.10.1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP ....................................104
4.10.2 ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO E PSICOPEDAGÓGICO AO DISCENTE __________________________ 107
4.11 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO CURSO __________________________________________________ 111
4.12 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM _________________ 116
5.
CORPO DOCENTE .............................................................................................................122
5.1 ATUAÇÕES DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ......................................................122
5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ........................................................................................................122
5.1.2 TITULAÇÃO DO NDE ............................................................................................................122
5.1.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO NDE ..................................................................................123
5.1.4. REGIME DE TRABALHO DO NDE ........................................................................................123
5.2.
ATUAÇÃO DO COORDENADOR .........................................................................................124
5.3 PERFIL DOS DOCENTES ...........................................................................................................131
5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ........................................................................................131
5.3.2 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO..............................................................................................131
5.3.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE.......................................................................133
5.3.4 DEDICAÇÃO AO CURSO .......................................................................................................135
5.3.5 TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL.............................................................................................................................136
5.3.
COLEGIADO DE CURSO .....................................................................................................137
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6.
INFRAESTRUTURA ............................................................................................................138
6.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL............................................................................................................138
6.1.1 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA __________________________________________________ 138
6.1.2 ESPAÇO FÍSICO ATUAL _______________________________________________________ 139
6.2
DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA ......................................................139
6.2.1 BLOCO/ ANDAR – CAMPUS PIGNATARI ...............................................................................139
6.2.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA – BLOCO/ ANDAR .............................140
6.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS .............................................145
6.3.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES _____________________________________ 145
6.3.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES ___________________________________ 146
6.3.3 SALAS DE AULA ____________________________________________________________ 146
6.3.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA _________________________ 146
6.4
BIBLIOTECA ......................................................................................................................146
6.4.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA _______________________________________________ 146
6.4.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR _____________________________________ 147
6.4.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS _________________________________________________ 147
6.4.4 POLÍTICAS PARA A BIBLIOTECA ________________________________________________ 147
6.5
LABORATÓRIOS DIVERSOS UTILIZADOS PELO CURSO .......................................................155
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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1
DENOMINAÇÃO E INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO
Nome: Faculdade Nossa Cidade – FNC
Endereço: Av. Francisco Pignatari ,630
Município: Carapicuíba – SP
CEP: 06310-390
Fone: 11-4185-8410
Fax: 11-4185-8410
Site: www.Faculdadefnc.com.br
1.2
INSTITUIÇÃO MANTENEDORA
Nome: Centro Educacional Nossa Cidade Ltda.
CNPJ: 07.228.183/0001-46
Endereço: Av. Francisco Pignatari 630
Município: Carapicuíba – SP
CEP: 06310-390
Fone: (11) -4185-8410
Fax: (11) -4185-8410
E-mail: [email protected]
1.2.1
DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA
Joel Garcia de Oliveira
Sexo: Masculino
CPF: 012.581.158-67
RG: 13.998.478-1
Cargo: Diretor-Geral
Profissão: Educador
Nacionalidade: Brasileiro
E-mail: [email protected]
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1.3
INFORMAÇÕES DO CURSO PROPOSTO
Denominação do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho
Modalidade: Presencial
Turnos de Funcionamento: Matutino e Noturno
Número de Vagas Anuais Totais: 240 (duzentas e quarenta)
Regime Acadêmico de Oferta: Modular
Dimensão das Turmas: máximo de 60 alunos nas aulas teóricas; nas atividades práticas a turma será
subdividida em conformidade com a metodologia de ensino adotada pelo professor do componente
curricular.
Carga Horária do Curso: 2820 horas
Integralização do Curso: Mínimo de 06 (seis) períodos letivos máximo de 10 (dez) períodos letivos
Coordenador do Curso: Professor Mestre Luiz Fidelis Barreira Junior
1.4
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA No- 385, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da Faculdade Nossa Cidade,
autorizado em 19 de setembro de 2011, pela Portaria SETEC/MEC Nº 385, publicada em 21/09/2011 com
240 (duzentas e quarenta) vagas anuais, distribuídas nos períodos matutino e noturno, possui duração de
2820 horas, com disciplinas distribuídas em 06 (seis) semestres.
Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, o projeto pedagógico deve ser antes de tudo, uma ação
consciente, planejada com vistas ao futuro, olhando a realidade com visão de supra-realidade, pois o
concreto é a ambiência que sofrerá a ação transformadora, na qual o ensino superior e, principalmente,
seus egressos devem atuar, perseguindo uma realidade com possibilidade de existir.
Este Projeto Pedagógico de Curso visa traçar ações curriculares e extracurriculares que possam
desenvolver habilidades profissionais de seus alunos, levando em conta, ainda, as perspectivas e
condições do mercado de trabalho regional e as demandas globais da sociedade, sem prescindir do pleno
desenvolvimento da pessoa do formando e seu preparo para o exercício efetivo da cidadania.
O presente documento formaliza o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em
Segurança no Trabalho da Faculdade Nossa Cidade – FNC que se submete à apreciação das instâncias do
Ministério da Educação para fins de reconhecimento. O projeto reflete os esforços de seus dirigentes no
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sentido de cumprir os princípios filosóficos, políticos e pedagógicos demarcados e as estratégias de ação
para executá-lo. Permeiam o texto, como substrato a nortear-lhe a ação pedagógica, as decisões
institucionais traduzidas na compreensão de uma educação como prática social e experiência de vida, que
se manifestam na promoção de uma educação plena e cidadã.
A estruturação desta proposta toma como referência inicial a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional Número 9.394/1996 e se atem, com precisão, ao que determinam o Parecer CNE/CES
436/2001, a Resolução CNE/CP 3/2002 e o Parecer CNE/CES nº277/2006 do Ministério da Educação,
que instituiem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação do Curso Superior de Tecnologia em
Segurança no Trabalho e, se conforma ainda às demais orientações legais oriundas do sistema regulador
federal do ensino superior.
Com o claro propósito de dar ao educando formação holística que concorra para o
desenvolvimento sustentável do Estado de São Paulo, a proposta do Curso enfatiza, como já apontado, o
comprometimento institucional com a educação para a cidadania, o bem comum, a ética e a pluralidade
cultural, coadunando-se com o compromisso assumido pela Mantenedora com sua comunidade de
inserção tal como patenteado em sua missão. Ademais, alinha-se com os paradigmas contemporâneos de
formação profissional e as ações educativas que respondem à atual política brasileira para a área.
Com a adoção do processo participativo do Núcleo Docente Estruturante – NDE na preparação e
atualização periódica deste Projeto Pedagógico desejou-se comprometer cada um dos participantes com o
desafio de conduzir os trabalhos exitosamente. Os aspectos operacionais envolventes à sua execução são
continuamente discutidos pela comunidade acadêmica, para que todo o corpo social da FNC seja de fato
agente transformador da sociedade.
Em razão do exposto e desejando contribuir para a sustentação de prioridades e o enfrentamento
dos desafios da contemporaneidade, com senso de empreendedorismo e determinação em pensar
constantemente as próprias ações, avaliando resultados e perspectivas, apresentamos o presente Projeto
Pedagógico como instrumento a nortear o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho com
base nos seus postulados e em sintonia com as transformações no campo da educação tecnológica, do
trabalho e da sociedade como um todo.
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2
CONTEXTO INSTITUCIONAL
2.1 BASES LEGAIS
O Centro Educacional Nossa Cidade Ltda, empresa mantenedora da Faculdade Nossa Cidade,
situado na Avenida Francisco Pignatari, 630 - Vila do Gustavo Correia- Carapicuíba-SP, CEP 06310-390,
é uma entidade de direito privado, com finalidade lucrativa, constituída sob a forma de sociedade
empresarial por cotas de responsabilidade limitada, inscrita no CNPJ/MF sob o número 07.228.183/000146, cuja última alteração do Contrato Social se encontra registrado na Junta Comercial do Estado de São
Paulo 370.893/12-8, datado de 01 de julho de 2012.
A Instituição Faculdade Nossa Cidade está situada no mesmo endereço da mantenedora e está
credenciada pela portaria MEC número 491, publicada no DOU de 13/02/2006 e encontra-se com
processo de recredenciamento protocolizado no e-Mec sob o nº 201109651.
2.2 PERFIL E MISSÃO DA IES
A Faculdade Nossa Cidade apresenta como perfil a ação pedagógica centrada em um processo
educacional ativo, realista e atualizada; a valorização da qualidade de ensino e independência intelectual
do corpo docente e discente, respeito social, pluralismo de ideias, criatividade, iniciativa e
responsabilidade profissional. Nesse sentido a FNC concebe como missão:
“Ser um pólo difusor de conhecimento com base na formação de cidadãos capazes de atuar
de maneira ética e objetiva no processo de melhoria da qualidade de vida de sua comunidade”.
O Projeto Institucional da Faculdade Nossa Cidade - FNC concretiza-se através de uma Política Acadêmica
Institucional moderna, que tem como dimensão ética à construção da cidadania enquanto patrimônio coletivo da
sociedade civil. Desta forma, a instituição estrutura seu Projeto Político Pedagógico – PPC do Curso Superior de
Tecnologia em Segurança do Trabalho, integrado ao Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e ao Projeto
Pedagógico Institucional – PPI, como parte do processo de institucionalização que visa ordenar sua existência,
seguindo diretrizes que orientam o seu desenvolvimento e consolidam sua proposta de Faculdade diferenciada, que
prioriza a qualidade acadêmica em todos os níveis.
Este trabalho possui sua gênese nas práticas cotidianas da FNC numa dada conjuntura interna e externa, e
envolvem, no processo de sua materialização, através de todos os segmentos que compõem a comunidade
acadêmica, como um desdobramento das responsabilidades sociais de seus idealizadores.
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O desenvolvimento da Faculdade Nossa Cidade - FNC, que deve ser compreendido no Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI, estabelece o norte do movimento político - administrativo até que os agentes
históricos produzam novas condições para novas mudanças.
Assim, a realização da Faculdade Nossa Cidade parte de uma realidade objetiva das Faculdades de natureza
particular, com espírito público que é o seu concreto. Desenvolve-se sustentada em discussões internas, decorrentes
de posições plurais de seus agentes, tendo como conteúdo a indissociação do ensino, pesquisa e extensão,
contextualizada na realidade profissional.
E a sua eficiência deve ser balizada na capacidade de dar respostas às necessidades de sua comunidade, seja
no âmbito conjuntural, seja no estrutural, segundo a ética que a orienta.
Enfim, como Planos de uma Instituição Educacional atual, direcionamos nossos esforços na consecução de
valores que caracterizam o cidadão de sua comunidade, tais como o de liberdade, igualdade, justiça social,
solidariedade, a serem concretizados na vivência da herança cultural.
São tais valores que norteiam o trabalho da FNC e a formação de cidadãos conscientes de sua
transitoriedade, bem como das necessidades de educação contínua numa sociedade livre, justa e fraterna.
2.1
DA MANTENEDORA
Acreditamos que, em nossa função de mediadora do saber da sociedade, a mantenedora concentra esforços
para equilatar e satisfazer as novas exigências de articulação das estruturas educacionais com as produtivas da
sociedade, de forma que exista uma multidiversidade de conhecimentos produzida pela totalidade e concreticidade
dentro de uma perspectiva abrangente. Com efeito, não se pode ignorar a dimensão política, isto é, a determinação
de quais são os conhecimentos que interessam produzir, como e em que âmbitos de interesses eles circulam com
seus efeitos de transformação.
Igualmente, para cumprimento dessas disposições funcionais, os projetos da FNC, firmam o seu
posicionamento sob a tônica de instituições voltadas para a comunidade, tal como se faz mister em nossos dias, ao
contrário das anacrônicas instituições de elite do século passado.
Embasada nesta visão do processo educativo, a FNC traça suas linhas básicas de ação compreendidas e
elaboradas dentro da dimensão cultural, política, pedagógica e econômica.
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A FNC entende a sua dimensão cultural como sendo aquela que envolve fatores e os aspectos filosóficos,
culturais, biopsíquicos e sociais das pessoas que dela participam - seus alunos, gestores, professores, pais,
familiares e representantes da comunidade.
O papel da mantenedora é o de coordenar a ação dos diferentes participantes de tal forma que seja
promovida a sua plena realização como seres humanos e sociais.
Diretamente associada à dimensão cultural está à dimensão política que compreende as estratégias de ação
concreta de professores, gestores, alunos e representantes da comunidade.
Essa dimensão envolve a noção de representatividade de cada um, colocando a dimensão política da
administração em um constante repensar de sua estrutura e da questão do poder, em consonância com os
movimentos sociais que reclamam o desejo de uma ação transformadora.
A dimensão pedagógica da FNC compreende o conjunto de princípios, cenários e técnicas educacionais
intrinsecamente comprometidos com a consecução eficaz dos objetivos educacionais. A teoria e prática educacional
se apóiam na concepção de cenários e princípios pedagógicos, os quais refletem as mentalidades, os significados da
época histórica.
Por fim, a dimensão econômica se identifica com os recursos financeiros e materiais, estruturas, normas e
mecanismos de coordenação e comunicação correlatos. A Mantenedora a concebe não como simples fator de
produção, na função de maximização de benefícios e de calculabilidade econômica, mas como um instrumental
indispensável e substantivamente marcado por valores humanos e sócios - políticos.
Essas quatro dimensões se articulam dentro das linhas básicas de ação na elaboração dos nossos Projetos.
Assim, sua cultura é assumida e elaborada para que possa perpetuar-se no tempo e dar vida própria à
instituição e à própria sociedade.
Essa ênfase na ação conjunta da mantenedora, comunidade acadêmica, alunos, professores, gestores e da
população da região na qual está inserida, permite recriar, de forma permanente, seu pensamento e sua ação,
democratizando o acesso a cultura, e ainda contribuir para maior desenvolvimento e bem estar social.
2.2
DA MANTIDA
Nome: Faculdade Nossa Cidade
Sigla: FNC
Organização Acadêmica: Faculdade Isolada
Categoria Administrativa: Privada - Particular em sentido estrito
Endereço: Av. Francisco Pignatari , 630
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Município: Carapicuíba – SP
CEP: 06310-390
Fone: (11) -4185-8410
Fax: (11) -4185-8410
E-mail: [email protected]
Situação Legal Atual da IES: Credenciada
Documento: Portaria MEC
No. do Documento: 431
Data do Documento: 10 de fevereiro de 2006
Data de Publicação: 13 de fevereiro de 2006
Credenciada para ministrar educação à distância: Não
2.2.1
DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTIDA
Nome: Joel Garcia de Oliveira
Sexo: Masculino
CPF: 012.581.158-67
RG: 13.998.478-1
Cargo: Diretor-Geral
Profissão: Educador
Nacionalidade: Brasileiro
E-mail: [email protected]
2.2.2
MISSÃO
A Faculdade Nossa Cidade possui como Missão:
“Ser um pólo difusor de conhecimento com base na formação de cidadãos capazes de atuar de maneira ética
e objetiva no processo de melhoria da qualidade de vida de sua comunidade”.
2.3 DADOS SOCIOECONÔMICOS DA REGIÃO
A Faculdade Nossa Cidade está localizada na cidade de Carapicuíba, no Estado de São Paulo. De
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acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE)1, a população estimada da
cidade de Carapicuíba, no ano de 2011, era de 372.020 habitantes, o que equivale a dizer que a densidade
demográfica era de 10.637,98 hab./km².
Ressalta-se que a economia do município baseia-se em um pequeno parque industrial, com 32
indústrias de médio porte, além de 200 de pequeno porte aproximadamente, com ramos de atividades
diversas, alocadas em diferentes pontos. Na área do comércio, atrai o interesse de redes de lojas de vários
segmentos do varejo.
A população encontra espaço para participação dos vínculos empregatícios no setor de serviços,
que emprega 53,80% da população. O comércio emprega 22,41% do total dos vínculos empregatícios,
enquanto 16,87% da mão de obra está na indústria local.
Quanto ao Índice Paulista de Responsabilidade Social, nota-se que o Poder Público Municipal é
responsável pelos baixos níveis de desenvolvimento da riqueza e da escolaridade da população: 42% e
53% respectivamente. Além disso, a renda per capita da população, aferida em salários mínimos, é de
1,82%. Desses números, 7,72% dos domicílios têm renda per capita até ¼ do salário mínimo; e, 14,46%
dos domicílios têm renda até ½ salário mínimo.
Certamente, os números apontados anteriormente pelo SEADE, evidenciam fragilidades sócioeconômicas de um número considerável da população Carapicuíbana. Essas fragilidades ficam mais
evidenciadas quanto se observam os índices de educação. A taxa de analfabetismo da população de 15
anos e mais, gira em torno de 6,27% da população. A média de anos de estudos da população de 15 a 64
anos é de 6,84%. A situação é mais delicada ao observarmos que 63,08% da população de 25 anos e mais
têm menos de oito anos de estudos. O que nos permite dizer que a grande maioria da população não
conclui os estudos do Ensino Fundamental. Apenas 35,06% da população de 18 a 24 anos têm ensino
médio completo.
Os dados da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados2 registram também que o município
contava, no ano de 2011, com 9 (nove) creches e 18 pré-escolas com 7.645 crianças; 56 escolas estaduais
que oferecem ensino fundamental e médio 91.226 alunos; e, 252.704 eleitores.
Constituída por uma população de baixa renda, cerca de 3 salários mínimos, são muitas as
dificuldades enfrentadas por esses jovens e adultos na busca de uma profissionalização e melhores
1
2
Fundação Sistema Estadual Análise de Dados. Perfil do Municipio de Carapicuíba. Disponível em <http://www.seade.gov.br> Acessado em 04/09/2012.
SEADE, op. cit.
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condições de vida. O fator econômico constitui-se como um dos maiores entraves ao ingresso no ensino
superior.
Observa-se que os números que tratam da escolaridade, apontam que houve discreta melhora.
Carapicuíba apresentou redução em seus níveis de riqueza, alto escore de longevidade e, apesar do
aumento de alunos matriculados, registra-se ainda deficiência nos indicadores de qualidade escolar.
Chama atenção a reduzida cobertura oferecida pela pré-escola, uma das mais baixas entre os municípios
metropolitanos, aquém dos 75% registrados no Estado.
Cresceu o escore do indicador agregado de escolaridade, como resultado do aumento observado
principalmente nas taxas de conclusão dos ensinos fundamental e médio, não obstante o município ter
recuado algumas posições no ranking, mantendo-se abaixo da média estadual.
O descompasso entre a redução no nível do rendimento médio do emprego formal e o aumento do
produto municipal, aliado à redução generalizada no consumo de energia elétrica reduzem o nível de
riqueza municipal e faz Carapicuíba recuar algumas posições no ranking desta dimensão.
De acordo com o Departamento de Ação Regional da Federação das Indústrias do Estado de São
Paulo – FIESP3 que se preocupa com o Capital Humano de seus membros associados, o ranking do
município de Carapicuíba ocupava, no ano de 2010, a 5ª. posição dentre os municípios afiliados na região
administrativa de Osasco, que compõem sete municípios atendidos.
Na análise da FIESP, o setor de serviços é o que mais contribui para o avanço econômico do
município de Carapicuíba, com participação de 71% da economia local. Já o setor da administração
pública vem em segundo lugar, empatado com o setor industrial. Cada um contribui com a participação
de 21% dos investimentos. O quadro abaixo possibilita a visualização desses dados.
Fonte: FIESP<http://apps.fiesp.com.br/regional/DadosSocioEconomicos/DadosGerais.aspx>. Acesso 26 de março de 2012.
3
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DE SÃO PAULO (FIESP). Cidade de CARAPICUÍBA: Conhecer a região - Ranking municipal de IDH. São Paulo: FIESP, 2000. Disponível
em: <http://apps.fiesp.com.br/regional/DadosSocioEconomicos/RankingIDH.aspx. >. Acesso em: 18 Maio 2011.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
2.4 BREVE HISTÓRICO DA FNC – FACULDADE NOSSA CIDADE
A Faculdade Nossa Cidade foi credenciada em 10 de fevereiro de 2006 conforme portaria MEC
número 431, publicada no D.O.U. de 13 de fevereiro de 2006.
Seus membros fundadores Professora Doutora Edna Maria Fernandes dos Santos Nascimento,
Professor Doutor Luiz Antônio Ferreira, Doutora Lucília Saad Mamar e Doutor Isidoro Villibor Júnior,
trabalharam pelo ideal comum de oferecer a uma comunidade carente um ensino de qualidade.
Buscando este mesmo ideal, em 10 de dezembro de 2007 a Instituição foi adquirida pelo Professor
Doutor Joel Garcia de Oliveira por sua esposa Professora Mestra Sandra Aparecida Simões Garcia de
Oliveira e pelo Esp. Silvio César Simões, com experiência de quase 20 anos na área Educacional.
A administração atual não mede esforços para que a FNC – Faculdade Nossa Cidade, torne-se um
referencial no ensino superior no município de Carapicuíba e região. Para isso vem atualizando
intensamente suas instalações físicas. Esta mudança visa atender de maneira plenamente satisfatória os
cursos ofertados atualmente e aqueles que serão solicitados autorização de funcionamento junto ao MEC,
cursos estes idealizados para atender a necessidade social da população de Carapicuíba e região.
O diferencial da FNC – Faculdade Nossa Cidade está em seu corpo docente com titulação
adequada aos cursos e às disciplinas que ministram e, a ampla experiência e visão que seus mantenedores
e diretores possuem na área educacional, tornando-se possível uma administração especialmente
focalizada em atender as necessidades da comunidade a qual está inserida.
A FNC está consciente da importância de investimentos perenes em infra-estrutura física e
pedagógica para a oferta de um ensino superior de qualidade com vistas à formação de profissionais
dotados de todas as competências e habilidades para o desenvolvimento da profissão escolhida.
2.5 ÁREAS OFERECIDAS NO ÂMBITO DA GRADUAÇÃO
Reunindo-se neste contexto institucional, a Faculdade Nossa Cidade oferece Cursos Graduação nas
modalidades: Bacharelado, Licenciatura e Superiores de Tecnologia, conforme demonstra o quadro a seguir:
CURSO
1
Administração
MODALIDADE
TEMPO DE
DURAÇÃO
Bacharelado
4 anos
(8 sem.)
PORTARIA DE AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO
QTDE.
DE
VAGAS
ANUAIS
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 493 de 10/02/2006
RECONHECIMENTO: PORTARIA SESU Nº 2054 de
210
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
29/11/2010
2
Ciências Contábeis
Bacharelado
4 anos
(8 sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 276 de 20/07/2011
240
3
Direito
Bacharelado
5 anos
(10 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 502 de 22/12/2011
100
4
Enfermagem
Bacharelado
4 anos
(8 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 263 de 14/07/2011
240
Bacharelado
5 anos
(10 sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 276 de 20/07/2011
240
5
Engenharia Civil
6
Farmácia
Bacharelado
5 anos
(10 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 300 de 02/08/2011
240
7
Educação Física
Licenciatura
3 anos
(6 Sem.)
RECONHECIDO: PORTARIA MEC Nº 317 de 27/12/2012
200
8
Letras
Português/Inglês
Licenciatura
3 anos
(6 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SESU Nº 493 de 10/02/2006
RECONHECIMENTO: PORTARIA SESU Nº 65 de
22/01/2009
210
Licenciatura
3 anos
(6 Sem.)
RECONHECIMENTO: PORTARIA MEC Nº 275, de
14/12/2012
150
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 320 de 02/08/2011
240
9
Pedagogia
10
Gestão Ambiental
Superior
Tecnológico
2 anos
(4 Sem.)
11
Gestão da Tecnologia
da Informação
Superior
Tecnológico
2 anos e meio
(5 Sem.)
12
Gestão de Recursos
Humanos
Superior
Tecnológico
2 anos
(4 Sem.)
13
Gestão de Segurança
Privada
Superior
Tecnológico
2 anos
(4 Sem.)
RECONHECIMENTO: PORTARIA MEC Nº 307 de 27/12/2012
14
Gestão Financeira
Superior
Tecnológico
2 anos
(4 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010
15
Logística
Superior
Tecnológico
2 anos
(4 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010
RECONHECIMENTO: PORTARIA MEC Nº 124 DE
15/3/2013
240
16
Marketing
Superior
Tecnológico
2 anos
(4 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 98 de 30/06/2010
240
17
Radiologia
Superior
Tecnológico
3 anos
(6 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 319 de 02/08/2011
240
18
Redes de
Computadores
Superior
Tecnológico
3 anos
(6 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 318 de 02/08/2011
240
19
Segurança no Trabalho
Superior
Tecnológico
3 anos
(6 Sem.)
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 385 de 19/09/2011
240
20
Petróleo e Gás
Superior
Tecnológico
3 anos
(6 Sem.)
AUTORIZAÇÃO PORTARIA MEC Nº 323 de 28/12/2012
240
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 95 de 23/06/2010
240
AUTORIZAÇÃO: PORTARIA SETEC Nº 99 de 30/06/2010
RECONHECIMENTO: PORTARIA SETEC Nº 217 de
31/10/2012
240
240
240
2.6 ÁREAS OFERECIDAS DO ÂMBITO DA PÓS–GRADUAÇÃO
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
A Faculdade Nossa Cidade oferece cursos de Pós–Graduação na modalidade Lato Sensu a
profissionais formados em nível superior, interessados em ampliar os conhecimentos teóricos em uma das
seguintes áreas: Educação, Enfermagem, Finanças, Recursos Humanos, Marketing, Logística e Negócios.
Os cursos de Pós–Graduação Lato Sensu da FNC contam com um corpo docente qualificado
formado por mestres e doutores, com ampla experiência profissional e atuante no mercado de trabalho.
2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO NA EXTENSÃO E PESQUISA
Na Faculdade Nossa Cidade as atividades de extensão e pesquisa são marcadas por um processo
cultural, educativo e científico que viabiliza a relação transformadora entre a IES e a comunidade local.
Desta forma, o conjunto de atividades ofertadas é concebido como práticas acadêmicas que
proporcionam a formação contínua do profissional e do cidadão.
Na FNC as atividades de extensão e pesquisa buscam atender áreas diversas do conhecimento:
Línguas e Linguagens, Esportes, Educação, Economia e Finanças, Segurança, Comportamento e Saúde.
3. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
3.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Modalidade: Presencial
Turno de Funcionamento: Matutino e Noturno
Número de Vagas Anuais Totais: 240 (duzentas e quarenta)
Regime de Acadêmico de Oferta: Modular
Dimensão das Turmas: 60 (sessenta)
Carga Horária do Curso: 2820 horas
Integralização do Curso: Máximo de 6 (seis) períodos letivos
Coordenador do Curso: Professor Mestre Luiz Fidelis Barreira Junior
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho funciona na Avenida Francisco
Pignatari, número 630, Bairro Gustavo Correa, Carapicuíba-SP, CEP 06310-390, nos turnos matutino e
noturno com 240 vagas anuais. O PPC prevê uma carga horária de 2820 horas, em regime modular. O
tempo mínimo de integralização previsto é de 3 anos (6 semestres) e máximo de 5 anos (10 semestres).
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
3.2 PERFIL DO COORDENADOR
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, Professor Mestre
Luiz Fidelis Barreira Junior, possui Mestrado em Direito Difuso e Coletivo, pela Universidade
Metropolitana de Santos – UNIMES, localizada na Cidade de Santos, do Estado de São Paulo, Graduação
Bacharelado em Direito, pela Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU. Sua formação acadêmica e
experiência profissional mantêm pertinência acadêmica e pedagógica com a área do curso. Iniciou as
atividades nesta IES, como professor mestre, em fevereiro de 2011. A partir de 02 de agosto de 2011
passou ocupar o Cargo de Coordenador em tempo integral cumprindo 40 horas de trabalho.
O perfil profissional do Coordenador compõe-se por um conjunto de elementos que perpassam por
saberes adquiridos ao longo da trajetória como responsável da área de segurança no trabalho nas empresas
de vários ramos de atividade, que perdurtaram mais de 35 (trinta e cinco) anos, bem como, sua formação
docente que avança mais de 16 (dezesseis) anos. No âmbito da FNC, as ações cotidianas revelam um
perfil empreendedor, uma vez que elas favorecem a implementação de mudanças que propiciam a
melhoria do nível de aprendizado, estimulam o senso crítico e a criatividade de todos os envolvidos no
processo educacional.
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho é pró-ativo e, por
conta disso, tem experiência na gestão de oportunidades. Trata-se de uma pessoa de amplo
relacionamento tanto no meio acadêmico como na área profissional. Os contatos com dirigentes e
profissionais de sucesso facilitam a promoção de intercâmbios e palestras para os alunos de seu Curso. No
cotidiano acadêmico, demonstra ser ético, enérgico em suas ações, com decisões justas até mesmo na
proposta de substituição de professores e colaboradores que não correspondam às expectativas do Curso.
A gestão acadêmica do Coordenador está comprometida com o planejamento estratégico da
Faculdade Nossa Cidade (PDI, PPI, PPC), por isso participa de forma sistêmica do processo decisório e
revela conhecer e executar muito bem a proposta do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Segurança
no Trabalho.
As ações do Coordenador indicam também compromisso com a qualidade das práticas
pedagógicas e melhoria contínua do Curso através da adoação de mecanismos de verificação de níveis de
satisfação do corpo discente e corpo docente; dedicação à administração acadêmica, carga horária
suficiente, compatível com número de professores, alunos e turnos do curso; articulação direta junto à
comunidade acadêmica e participação nos órgãos colegiados.
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3.3 COMPOSIÇÕES DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Os docentes que compõem o NDE do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
possuem papel fundamental na estruturação, implantação e implementação do Projeto Pedagógico do
Curso.
O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas para o
desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC. O NDE é composto por 5 docentes,
mais o coordenador que o preside, conforme quadro abaixo:
Nome
Titulação
Camila Francis Silva
Mestre
Danilo Dias Martins Filho
Mestre
Esther Cosso
Mestre
Luciana Takahashi Ribeiro
Doutora
Luiz Fidelis Barreira Junior
Mestre
Valdir Luiz Lopes
Doutor
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da Faculdade
Nossa Cidade – FNC considera as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) no que diz respeito à
valorização do magistério e à qualidade da educação, à qualidade da oferta e de atendimento na educação
superior, ao desenvolvimento econômico, à demanda do setor produtivo da região, à população do ensino
médio e técnico local e à política institucional de expansão para a área tecnológica, de maneira
plenamente adequada.
A partir desse referencial, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da FNC considerou o
levantamento sócio-demográfico, da região oeste da grande São Paulo, realizado pela Empresa Paulista de
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Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Planejamento Metropolitano S/A (EMPLASA) e Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados de São
Paulo (SEADE) para referendar a justificativa de que a cidade de Carapicuíba e região comportam e
absorvem grande parte dos profissionais que a FNC pretende formar.
Os estudos realizados por especialistas, geógrafos, sociólogos, arquitetos, economistas,
historiadores e engenheiros da EMPLASA, apresentam uma leitura da região metropolitana de São Paulo
que mostra mudanças histórico-sócio-geográfico-tecnológicas. A partir de resultados estatísticos, a
EMPLASA propõe uma reflexão cuidadosa sobre a realidade levantada com a finalidade de melhor
construção do espaço urbano.
Considerando quatro dimensões para o desenvolvimento, prevêem a configuração futura da região
metropolitana: o crescimento econômico, a equidade social, a preservação e melhoria da qualidade de
vida e a preservação da disponibilidade de recursos naturais. A previsão desse desenvolvimento amparase em dois eixos: os dos recursos naturais e o dos recursos humanos. Quanto aos recursos naturais, deve
ser preservado, conservado, recuperado o ambiente da metrópole por meio de ações educativas da
população; em relação aos recursos humanos, a garantia da capacitação físico-mental e a
profissionalização dos habitantes que garantem o desenvolvimento. Essas previsões norteiam as ações
educativas que a FNC pretende desenvolver, contribuindo para a preservação do meio ambiente e
prestando serviço com a formação de profissionais qualificados para a região.
Segundo a SEADE, o sistema Índice de Desenvolvimento Humnao (IDH), adotado,
mundialmente, mede a qualidade de vida e resulta da média aritmética de três indicadores: esperança de
vida ao nascer (longevidade), educação e renda. O IDH varia de 0 a 1: até 0,499 desenvolvimento
humano baixo; entre 0,500 e 0,799 desenvolvimento humano médio; maior que 0,800 desenvolvimento
humano considerado alto. No ranking dos municípios, Carapicuíba aparece em 218º. lugar, com 0,793
que lhe confere desenvolvimento médio.
Os dados levantados pela EMPLASA e pela SEADE demonstram o potencial de desenvolvimento
desses municípios integrantes da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) que comprovam a
necessidade de mais escolas de nível superior que formem profissionais qualificados, principalmente, na
cidade de Carapicuíba, sede da FNC.
Esses referenciais delineiam o perfil do município de Carapicuíba, que conta com 369.368
habitantes, situa-se na sub-região oeste da região metropolitana de São Paulo, a 23 km do marco zero da
cidade de São Paulo, localizado na Praça da Sé. Tem como divisas as cidades de Barueri ao norte, Cotia
ao sul, Osasco ao leste e Jandira a oeste.
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Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Vale ressaltar que a FNC é de fácil acesso, estando localizada no centro do município, a 100
metros do terminal rodoviário e da estação de trem. Há no entorno uma série de serviços, como agências
bancárias, hospital municipal, delegacia de polícia, farmácias, supermercados e um comércio bastante
frequentado pela população.
A área territorial do município de Carapicuíba é de 36 km² e sua topografia tem característica
bastante acidentada; seus acessos principais são as rodovias Castelo Branco ao norte, a Rodovia Raposo
Tavares ao sul, é cortada pela Avenida dos Autonomistas na vertical e na horizontal pelo Rodoanel.
Carapicuíba conta com 9 (nove) creches e 18 pré-escolas com 7.645 crianças; 56 escolas estaduais que
oferecem ensino fundamental e médio 91.226 alunos; e, 252.704 eleitores.
É registrado um total de 57.105 matrículas no ensino fundamental o que representa um
significativo esforço de atendimento das necessidades locais por educação básica. Também é significativo
o número de matrículas no ensino médio, 21.563, e seu número de concluintes, 5160, que se constituem,
em tese, o futuro público-alvo da FNC, além dos alunos dos municípios vizinhos.
Observa-se também crescente demanda por cursos superiores, motivada pelo aumento do número
de alunos, que concluem o ensino médio, além de uma ampla gama de possibilidades oferecidas pelo
mercado de trabalho regional, seja no setor público seja em empresas privadas. A exigência de
qualificação cresce em todos os segmentos profissionais da região de Carapicuíba e a demanda por
diplomas de curso superior não é exceção. Quanto mais se intensifica a disputa por empregos, maiores
são as exigências que as empresas fazem sobre os candidatos às oportunidades de trabalho por elas
oferecidas.
Deste modo, o volume e a qualidade dos recursos produtivos existentes em Carapicuíba mostram
que essa região atingiu um alto grau de maturidade e produtividade em decorrência da combinação dos
fatores acima mencionados e que tem também grande relevância do ponto de vista da geração de trabalho
e renda, tanto em relação ao Estado de São Paulo como em relação ao Brasil.
É nesse contexto que a Direção do Centro Educacional Nossa Cidade Ltda, apoiada pelas
lideranças comunitárias, se volta para projetar este empreendimento educacional – a Faculdade Nossa
Cidade - apoiando-se justamente na situação recém-passada e presente e nas perspectivas viáveis,
colocando à disposição da comunidade local e regional uma opção diferenciada para a formação de
profissionais de nível superior.
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da FNC considera como missão:
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Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
“ Oferecer a toda comunidade o desenvolvimento educacional no campo das Ciências Humanas e
Tecnológicas e aperfeiçoamento profissional aplicado não somente na transmissão do saber, como
também nas atividades de pesquisa e extensão, voltadas para a realidade da região, do Estado e do País.”
4.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, a educação é concebida como um instrumento que oferece
ao indivíduo a oportunidade de construir a sua própria formação intelectual e profissional.
Nessa linha filosófica, seus cursos têm e terão uma orientação de permanente estímulo à
imaginação e à criatividade dos alunos, procurando exercitar seu raciocínio analítico, inspirar sua
capacidade de realização e desenvolver suas habilidades de expressão oral e escrita.
Do ponto de vista institucional, essa filosofia se traduz no compromisso de acompanhar a
evolução das potencialidades do aluno, adotando procedimentos que orientem seu processo de
aprendizagem e estimulem a conscientização do compromisso com sua própria formação, não só como
profissional, mas também como cidadão responsável.
4.2.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO
Esta forma de pensar exige a incorporação de uma nova pedagogia, fundamentada numa
concepção mais crítica das relações existentes entre educação, sociedade e trabalho. Assim, compreender
criticamente a educação implica em reconhecê-la como uma prática inscrita e determinada pela
sociedade; implica ainda, entender que, embora condicionada, a educação pode contribuir para
transformar as relações sociais, econômicas e políticas, na medida em que conseguir assegurar a todos
ensino de qualidade, comprometido com a formação de cidadãos conscientes de seu papel na sociedade.
A pedagogia que se inspira nessa concepção de educação, sem desconsiderar os condicionantes de
ordem política e econômica, interessada em introduzir, no trabalho docente, elementos de mudanças que
garantam a qualidade pretendida para o ensino, é coerente com esse pressuposto, e busca garantir, ao
aluno, o acesso ao conhecimento socialmente acumulado.
O processo de aquisição de conhecimento deve ser compreendido como decorrência das trocas
que o aluno estabelece na interação com o meio (natural, social e cultural), cabendo ao professor exercer a
mediação desse processo e articular essas trocas, tendo em vista a assimilação crítica e ativa de conteúdos
significativos, vivos e atualizados.
A compreensão acerca do processo de elaboração do conhecimento obriga à superação da
abordagem comportamentalista da aprendizagem. Consequentemente, os métodos de ensino passam a
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Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
fundamentar-se nos princípios da psicologia cognitiva, que privilegia a atividade e iniciativa dos
discentes. Os métodos utilizados, além de propiciar o diálogo, respeitar os interesses e os diferentes
estágios do desenvolvimento cognitivo dos alunos, favorecem a autonomia e a transferência de
aprendizagem, visando, não apenas ao aprender a fazer, mas, sobretudo, ao aprender a aprender.
Assim, a política de ensino da FNC fundamenta-se em um processo de educação que permite a
formação e o desenvolvimento de profissionais capacitados para atenderem às necessidades e
expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para diagnosticar, desenvolver e
implementar mudanças que contribuam para o desenvolvimento sustentável da sociedade, de forma
geral, e, em particular, a Região de Carapicuíba e do Estado de São Paulo.
São princípios subjacentes a essa política:

Formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento de profissionais nas diferentes áreas do
conhecimento;

Preocupação com o atendimento das necessidades da sociedade e da Região de Carapicuíba
no que tange à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação profissional;

Preocupação com os valores e princípios éticos;

Flexibilização dos currículos, de maneira a proporcionar aos discentes certa autonomia na
sua formação acadêmica;

Monitoramento e atualização permanente dos projetos pedagógicos, sempre considerando
as Diretrizes Curriculares e as demandas da Região de Carapicuíba;
4.2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE PESQUISA
De acordo com o seu Regimento, a
Faculdade Nossa Cidade – FNC tem como princípio
incentivar a pesquisa em todas as áreas de atuação dos seus cursos por meio:

Concessão de bolsas em categorias diversas, principalmente na iniciação científica;

Concessão de auxílio para execução de projetos específicos;

Oferta de oportunidades de freqüência a cursos de pós-graduação em instituições nacionais e
estrangeiras;

Realização de convênios com instituições nacionais e estrangeiras, visando a programas de
investigação científica;
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
Intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre os professores e
o desenvolvimento de projetos comuns de pesquisa;

Divulgação dos resultados das pesquisas realizadas;

Promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e debates de temas científicos,
bem como participação em iniciativas semelhantes de outras instituições.
A política de pesquisa implementada pela FNC baseia-se na visão de que a pesquisa e a
investigação científica não são somente instrumentos de apoio ao ensino, mas principalmente a forma
mais importante de criação e desenvolvimento da ciência e do conhecimento.
Assim, a FNC entende que os projetos de iniciação científica são essenciais na formação do
aluno, despertando e aprimorando nos discentes a capacidade de diagnosticar os problemas enfrentados
no dia-a-dia. Nessa perspectiva, as atividades visam incentivar estudos e formação contínua de alunos
regularmente matriculados nos cursos de graduação e tecnologico, colocando-os em contato com o que há
de melhor e mais atual na sua área de interesse, do ponto de vista teórico e prático.
A FNC promove mecanismos de incentivo e permanência do aluno-pesquisador no Programa de
Iniciação Científica concedendo Bolsas de Iniciação Científica oferecidas aos alunos-pesquisadores
aprovados no processo seletivo. Ademais, a Instituição apoia a participação e apresentação da produção
científica e de seus resultados de alunos e professores em eventos científicos. A FNC também subsidia a
viabilização da execução de projetos de pesquisa apresentados pelos docentes. Estes subsídios incluiem a
disponibilização de infra-estrutura para a realização da pesquisa até o apoio financeiro para a mesma.
4.2.3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO
Para a Faculdade Nossa Cidade – FNC, a atividade de Extensão é uma maneira de aproximar a
Instituição e a sociedade de uma forma integrada. A Instituição através da Extensão aplica os
conhecimentos adquiridos a partir do ensino e da pesquisa, transferindo-os para a sociedade na medida de
suas necessidades. Assim, a apreensão das demandas e das necessidades da sociedade é que irão orientar
a produção e o desenvolvimento de novas pesquisas. Esse processo recíproco é importante para ambas as
partes e caracteriza uma relação dinâmica entre a FNC e o seu meio social.
Dentro dessa perspectiva, a FNC conduz sua política de extensão para:

A integração teoria e prática, a fim de preparar os alunos para a aplicação dos conhecimentos
adquiridos por meio do ensino e da pesquisa;

A participação dos alunos em projetos desenvolvidos para o curso;
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
A valorização da participação dos discentes nas atividades relacionadas à extensão;

A condução e estabelecimento de ações voltadas à responsabilidade social.

Os programas de extensão, articulados com o ensino e pesquisa, serão desenvolvidos sob a
forma de atividades permanentes em projetos. Os serviços serão realizados sob a forma de:
atendimento à comunidade, diretamente ou por meio de instituições públicas e privadas;
participação em iniciativas de natureza cultural, artística e científica; e promoção de atividades
artísticas, culturais e desportivas.
4.3 RESPONSABILIDADES SOCIAIS
Os cursos e programas de educação superior, desenvolvidos pela Faculdade Nossa Cidade, estão
arraigados na comunidade de Carapicuíba e adjacências, cumprindo a sua missão para a redução das
desigualdades sociais e regionais.
O compromisso de formar pessoas éticas e profissionalmente responsáveis, nos cursos de
graduação que ministra, comprova a contribuição da FNC para o desenvolvimento local e regional, social
e econômico.
A FNC é um lugar onde os valores morais são pensados e refletidos e o envolvimento dos alunos
em projetos sociais objetiva promover a vivência de cidadania e de participação, através de ações que
contribuem para a construção de uma sociedade mais humana e mais justa para todos.
A política de responsabilidade social está então alicerçada, nas novas exigências relacionadas ao
ensino superior e em suas modalidades de avaliação da qualidade. A lei nº. 10.861/2004 dá um indicativo
sobre como a responsabilidade social deverá ser observada pelo Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior: “A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere
à sua contribuição em relação à inclusão social; ao desenvolvimento econômico e social; à defesa do meio
ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural – contempla o compromisso
social da instituição na qualidade de portadora da educação como bem público e expressão da sociedade
democrática e plural, de respeito pela diferença e de solidariedade, independentemente da configuração
jurídica da IES”.
Na Faculdade Nossa Cidade, a política de responsabilidade social é constituída a partir do conceito
de integração social, cuja identidade se caracteriza pelo compromisso e fortalecimento da dimensão social
e ética do fazer acadêmico, isto é, da produção, sistematização e difusão do conhecimento.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
A finalidade da política definida é, fundamentalmente, a promoção da inclusão social, do
desenvolvimento econômico e social, da defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção
artística e do patrimônio cultural.
A política de responsabilidade social da Faculdade Nossa Cidade tem como objetivo principal
conferir materialidade às ações que evidenciam o exercício de funções de interesse público, que se
constituem como inerentes à natureza institucional das IES.
Tais ações são pautadas no comportamento ético e participativo dos processos de transformação
social, oportunizando que os benefícios da ciência e as potencialidades existentes na escola possam
contribuir para o enfrentamento das questões sociais e suas múltiplas configurações.
O papel da Faculdade Nossa Cidade no desenvolvimento social local e regional e, por
conseguinte, na institucionalização da política de responsabilidade social, implica demarcar o lugar que a
Instituição ocupa na prestação de serviços públicos através da implementação de políticas sociais.
Enfatiza-se a condição de que a Faculdade Nossa Cidade constitui-se como participante
interessada e compromissada no enfrentamento dos problemas sociais, o que a diferencia da
responsabilização integral pelo acesso da população aos direitos sociais e pelo desenvolvimento localregional.
A Faculdade Nossa Cidade define como dimensões de sua política de responsabilidade social a
formação de profissionais, o desenvolvimento de pesquisas, a difusão de conhecimentos e a sua vocação
regional e comunitária nas seguintes áreas:

Compromisso com ações de inclusão social e promoção da cidadania;

Defesa do meio ambiente, especialmente no âmbito da região de sua inserção;

Compromisso com ações que promovam o desenvolvimento econômico sustentável;

Defesa da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;

Concientização da prevenção de acidente e doença ocupacional

Promoção do bem estar social.
4.3.1 AÇÕES SOCIAIS NO MUNICÍPIO
De acordo com o seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), para o quinquênio 2009-2013, a
Faculdade Nossa Cidade (FNC) tem como pressuposto de sua atuação a efetiva interação com a sociedade. Dentro
dessa perspectiva, a FNC desenvolve ações extensionistas, sob a responsabilidade da Coordenadoria de Pesquisa
e Extensão, objetivando a promoção e o desenvolvimento do conhecimento relativo às áreas de atuação de seus
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cursos, bem como o da comunidade em que atua.
A FNC também pauta suas atuações em prol da redução das desigualdades sociais, por meio de ações e
políticas de inclusão social e de reconhecimento da diversidade humana, buscando, por exemplo, adaptar suas
instalações para as pessoas portadoras de necessidades especiais, possibilitando o acesso e a permanência de
alunos que apresentam alguma deficiência.
Desta forma, buscando atender ao disposto da legislação
educacional, em consonância com o parágrafo único do artigo 3º da Portaria MEC nº. 4.361/2004, de 29 de
dezembro de 2004, formulou sua política de responsabilidade social.
A política de inclusão social estabelecida pela FNC objetiva:

Oferecer cursos de aprofundamento de estudos nas áreas mais críticas, tais como Português,
Matemática, Informática, Inglês, buscando minimizar as dificuldades trazidas pelo aluno da sua
formação anterior ao ingresso na FNC;

Incrementar a quantidade de discentes negros e afro-descendentes nos cursos da FNC;

Promover palestras e seminários relacionados às diversidades de gênero e sobre a história e a cultura
afro-brasileira;

Desenvolver e apoiar uma política de assistência estudantil;

Possibilitar espaço para a expressão de pensamento político e cultural da comunidade acadêmica e da
população do entorno;

Desenvolver ações em parceria com segmentos da sociedade a fim de promover a inclusão social de
discentes, tanto no andamento de sua vida acadêmica, quanto na sua inserção nas atividades
profissionais;

Estimular a promoção social e o desenvolvimento humano adotando ações de interesse público;

Promover as condições necessárias para a permanência desses alunos nos cursos de graduação e pósgraduação oferecidos;

Firmar convênio e parceria com instituições, comércio, empresas, indústrias e órgãos públicos e
privados para a complementação e aprimoramento do conhecimento, por meio de cursos e programas
de motivação inclusiva e social.
Em cumprimento ao PDI, a Faculdade Nossa Cidade firmou convênio com a Secretaria Estadual de
Educação participando dos Programas Sociais Escola da Família, Programa Ler e Escrever e Jovens Acolhedores.
Em parceria com Governo Federal, a FNC mantém convênios com o PROUNI e FIES.
Além desses, a FNC vem desenvolvendo diversos Projetos de Promoção Social, dentre os quais se
destacam: Trote Solidário, projeto realizado semestralmente pela IES que visa arrecadação de alimentos, agasalhos
e materiais escolares por parte dos alunos para que sejam doados às instituições e comunidades carentes da região;
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Campanha do Brinquedo; Biblioteca Móvel; Construção e reforma de uma Creche; Projeto Expressão; Culturas e
Linguagens.
Os projetos sempre buscam o envolvimento da comunidade acadêmica com vistas a sua mobilização para
as necessidades da população residente na região do município de Carapicuíba e do entorno, bem como do corpo
técnico-administrativo e funcionários.
Para o cumprimento de seus objetivos, a Faculdade Nossa Cidade tem por filosofia a ação pedagógica que
assegura ao educando independência intelectual, respeito social, pluralismo de ideias, criatividade, iniciativa e
responsabilidade profissional.
A Direção Geral não mede esforços para que a FNC se torne um referencial no ensino superior no
município de Carapicuíba e região. Para isso vem atualizando intensamente suas instalações físicas, por meio da
construção de seu campus próprio em uma área de 20 mil m², Este investimento busca atender de maneira
plenamente satisfatória os cursos ofertados atualmente e aqueles para os quais será solicitada autorização de
funcionamento junto ao MEC, cursos estes que ao encontro da necessidade social da população de Carapicuíba e
região.
4.3.2 INCLUSÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A FNC adota as seguintes políticas de inclusão social e educação inclusiva:
A. Para alunos com deficiência física:

Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo o acesso aos
espaços de uso coletivo;

Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviços;

Rampas com corrimãos ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de cadeira de
rodas;

Portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas;

Barras de apoio nas paredes dos banheiros; e

Lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira de
rodas.
B.
Para alunos com deficiência visual, a instituição pode proporcionar, caso seja solicitada, desde o
acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:

Sistema de síntese de voz, impressora Braille acoplada a computador ou máquina de datilografia
Braille;
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
Gravador e fotocopiadora que amplie textos;

Aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;

Software de ampliação de tela;

Equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal;

lupas, réguas de leitura;

scanner acoplado a computador; e

Aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.
C. Para alunos com deficiência auditiva, a instituição pode proporcionar, caso seja solicitada, desde o
acesso até a conclusão do curso:

Intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da realização de
provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando
este não tenha expressado o real conhecimento do aluno;

Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico;

Aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, para o uso de
vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado.
D. Para os professores e pessoal técnico, programa de capacitação para a educação inclusiva, constando,
especialmente, da oferta de:
E.

Informações sobre os portadores de necessidades sociais;

Cursos, seminários ou eventos similares, ministrados por especialistas;

Cursos para o entendimento da linguagem dos sinais.
A inclusão social é promovida, ainda, com as seguintes ações:
 Programa Escola da Família;
 FIES;
 Prouni;
 Programa de bolsas da Própria Instituição;
 Monitoria;
 Estágios (na IES).
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4.3.2.1 NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO
O Núcleo de Acessibilidade e Inclusão da FNC é resultado de um esforço conjunto de docentes,
técnico-administrativos e alunos dos diversos Cursos de Graduação, com o objetivo de fomentar a
implantação e consolidação de políticas inclusivas na Faculdade Nossa Cidade, por meio da eliminação
de barreiras arquitetônicas, comunicacionais, metodológicas, instrumentais, programáticas e atitudinais
enfrentadas pela comunidade.
Atualmente o Núcleo de Acessibilidade e Inclusão- NAI é vinculado a Diretoria Geral e é
composta por uma equipe multidisciplinar formada por:

3 representantes do corpo docente;

1 representante do corpo discente;

1 representante do corpo técnico-administrativo.
4.3.3 PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS PARA ALUNOS CARENTES
a) Bolsas de Estudo
Com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar de alunos com
potencial, mas que apresentam dificuldades econômicas, a Mantenedora concede bolsas de estudo para
seus alunos, usando a porcentagem de 5% (cinco por cento) de sua receita e outros recursos, cuja captação
será buscada junto a empresas, fundações e outras entidades públicas e privadas.
A bolsa prevê a dispensa do pagamento das mensalidades, e cada caso será analisado por uma
comissão a ser composta por professores e alunos. Este assunto é discutido com bastante cautela, para que
nenhum aluno talentoso fique sem estudar por falta de recursos financeiros.
Esta experiência de concessão de bolsas de estudos para alunos carentes visa não somente
responder ao compromisso social da FNC, como também realizar pesquisa para testar a nova proposta
pedagógica do Curso proposto.
b) Bolsas –Trabalho
A FNC busca estabelecer outro programa, o qual visará a implementação da Bolsa-Trabalho, em
convênios com instituições públicas e privadas do Estado de São Paulo e, em especial, do Município de
Carapicuíba e da região.
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A Bolsa-Trabalho tem como principal objetivo promover a aproximação entre as empresas e
instituições que visem o repasse de suas experiências a estudantes que estão ingressando no mercado de
trabalho, seja ele público ou privado, criando-se assim uma simbiose positiva entre as partes: do lado da
empresa, a contratação de um profissional sem os vícios inerentes aos profissionais de carreira e por um
custo menor; e, sob a ótica do estudante, o aprendizado e a utilização na prática dos conhecimentos
adquiridos na instituição de ensino, bem ainda a possibilidade de, ao concluir o curso superior, já possuir
seu posto de trabalho garantido.
4.4 PRESSUPOSTOS CONTEXTUAIS E CONCEITUAIS QUE JUSTIFICAM A NECESSIDADE DO CURSO
Especialistas apontam que as empresas têm percebido que saber planejar é fundamental para se ter
sucesso. Muito mais que um instrumento teórico, a tecnologia em segurança no trabalho é uma ferramenta
imprescindível para o empresariado, poder público e sociedade como um todo, mesmo porque, tudo acaba
girando em torno do bem estar do empregado que, diante do planejamento e adoção de medidas
preventivas e de concientização sobre os riscos no trabalho, reverte em beneficio ao empregador com o
aumento da produtividade e da redução de seus custos de produção. Assim também, ao poder público,
pela significância da redução dos acidentes e das doenças ocupacionais que possibilita investimentos aos
demais setores de atendimento à população ao invés de custear as pensões acidentárias.
Ao trabalhador que esteja exposto no ambiente do trabalho com menos risco de doença e/ou
menor viabilidade de acidente no trabalho, condição esta que lhe traquilizará o retorno ao seu lar com a
certeza de oferecer aos seus familiares um futuro promissor, bem como, ter a garantia da mantença da sua
saúde e de sua dignidade humana, de tal como aparada pela Cosntituição Federal.
Uma sociedade, constituída de trabalhadores debilitados pelas doenças adquiridas ou pelas
incapacidades geradas por acidentes do trabalho, configura um retrocesso no desenvolvimento social e da
miseribilidade econômica e visivelmente impedem o crescimento do Estado e afeta a estabilidade
competiiva no atual mundo global em que requer, distintamente maior produção de riquezas.
No Brasil a história dos trabalhadores registra acontecimentos e uma evolução normativa construiu
para o atual cenário prevencionista.
Em 1891 foi criada uma lei brasileira que tratava sobre a proteção ao trabalho dos menores. A
criação da OIT (Organização Internacional do Trabalho) em 1919 deu novo impulso à criação de normas
de procedimentos seguros no trabalho no mundo. O Brasil foi um dos membros fundadores da OIT. No
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mesmo ano, foi criada a Lei 3724 de 15/01/19, essa foi à primeira lei brasileira sobre acidentes de
trabalho. A revolução indústria só chega ao Brasil na década de 40. Nessa época as multinacionais
começam a se instalar no Brasil. Diversas normas de segurança são trazidas junto com elas. Em 1944 a lei
de acidentes é reformada dando início à criação do capítulo V da CLT.
Avançando um pouco mais na história sobre a legislação prevencionista, precisamente, em 1960
foi regulamentado o uso de EPIs. Isso aconteceu através da Portaria 319 de 30/12/60. Logo, após 06 anos,
ou seja, em 1966 foi criada através da Lei número 5161 de 21/10/66 a Fundacentro - Fundação Centro
Nacional de Segurança Higiene e Medicina do Trabalho, atual Fundação Jorge Duprat Figueiredo de
Segurança e Medicina do Trabalho. Recebeu esse nome em homenagem ao seu primeiro Presidente.
Embora com várias mudanças desde sua publicação, a Portaria Ministério do Trabalho e Emprego
de número 3214, de 08 de junho de 1978, confere hoje a Norma mais importante de todas as legislações
voltadas às questões sobre segurança no trabalho. Esta norma é a bússula que guia o Profissional em
Segurança no Trabalho em suas inspirações e suas metas na implantação de medidas que neutralizam a
nocividades dos agentes ambientais ou das condições inseguras que agredam a saúde do trabalhador.
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 7º e seguintes, disciplina a relação trabalhista com
enfoque os direitos materiais ou aqueles que regem os direitos do trabalhador com reflexo em sua
remuneração e, fundamental, a resposabilidade do empregador sobre o acidente de trabalho,
esdpecificamente, regido no inciso XXVIII, dispõe, in verbis:
“artigo 7 [...]
Inciso XXVIII - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir
a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa”.
Nesse contexto, a tecnologia em segurança no trabalho tornou-se um importante recurso gerencial
para a modernização e para o aumento da competitividade das organizações. Ainda que estruturas
organizacionais brasileiras tenham ocorrido por pressão da sociedade e dos novos instrumentos legais, a
verdade é que hoje, cada vez mais, a sociedade reconhece as vantagens da adoção de postura pró-ativa de
planejamento e prevenção e da implantação de sistemas de limitações dos agressores à saúde do
trabalhador.
Nesse contexto de reflexão, a Faculdade Nossa Cidade entende que o profissional de segurança no
trabalho galga espaço, uma vez que o mercado de trabalho solicita mecanismos de elaboração de
estratégias e desenvolvimento de táticas para proteção ao trabalhador, planejamento e gerenciamento das
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atividades de risco, minimização e remediação dos atos e das condições inseguras existentes no ambiente
do trabalho.
Partindo desse pressuposto, a Faculdade Nossa Cidade, ao instalar o Curso Superior de
Tecnologia em Segurança no Trabalho, visou contribuir para a formação de profissionais conscientes de
sua responsabilidade ética e social, empreendedores, competentes e qualificados com forte conhecimento
da área do curso.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
tem como foco a formação do futuro profissional inserido com tendências atuais do mercado, centrado na
necessidade de ter um conhecimento mais aprofundado sobre o processo no qual atuará, para que tenha
uma postura mais analítica e crítica resultando em intervenções rápidas e apropriadas no dia-a-dia das
suas atividades.
Além disso, o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da FNC objetiva-se
atender à demanda por profissionais qualificados e habilitados no levantamento das necessidades de
correções que propcia ao trabalhador um ambiente de trabalho salutar e sem risco de lhe afetar a sua
saúde e integridade física, além de contribuir para a produtividade que espera os empreendedores das
atividades envolvidas.
É relevante informar que a FNC, tendo plena consciência de sua responsabilidade para com a
realidade das empresas da região e da sociedade, ao pleitear o Curso Superior de Tecnologia em
Segurança no Trabalho, para além de suprir a atual carência por profissionais com este perfil no mercado
de trabalho e contribuir para o desenvolvimento da região, visa oferecer um curso de qualidade, com
novas tecnologias e metodologias, atendendo às exigências profissionais e empresariais do milênio.
4.5 OBJETIVOS DO CURSO
OBJETIVO GERAL:
O Curso Superior de Tecnologia de Segurança no Trabalho da Faculdade Nossa Cidade tem por
objetivo a formação de profissionais aptos a identificar, operar e gerir informações sobre segurança,
considerando aspectos relativos a contingências e estratégias que contribuam para a proteção do
empregado, a competitividade e, em consequência, a própria capacidade de concorrência das
organizações.
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Nesse sentido, são objetivos específicos do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no
Trabalho da FNC:
 Capacitar o profissional para atuar em unidades produtivas, prevenindo a ocorrência de
falhas na concepção e operação destas unidades;

Habilitar o profissional para que possa intervir na preservação da saúde dos trabalhadores.
 Capacitar o profissional para que possa desenvolver projetos e pesquisas aplicadas na área
de Higiene e Segurança no Trabalho, elaborando e executando projetos de Organização de
Serviços de Saúde e Segurança Ocupacional e de Planos de Prevenção e Controle de
Riscos nas Empresas;

Desenvolver no profissional a capacidade de inovar através de abordagens mais criativas, na busca
de soluções e no desenvolvimento de novos instrumentos de gestão;

Promover atividades que desenvolva no aluno uma postura empreendedora e estratégica que facilite
a descoberta de possibilidades de atuação profissional dentro de uma visão sistêmica dos processos
de produção e consumo;

Despertar no profissional um olhar crítico sobre as políticas públicas de prevenção de acidentes;

Promover o trabalho em grupo e a inter-relação destes profissionais com os diversos segmentos da
sociedade;

Conciliar a formação acadêmica e a formação prática, atendendo às necessidades e tendências do
mercado e estimular a percepção abrangente e crítica da problemática previdenciária, incentivando
a investigação científica e a descoberta de novos conhecimentos.
4.6. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O tecnólogo em Segurança no Trabalho planeja, implanta, gerencia e controla os sistemas de
segurança laboral. Compõe equipes multidisciplinares em instituições, como membro do sistema de saúde
e segurança no trabalho. Desempenha atividades de vistoria, perícia, avaliação e emissão de pareceres
sobre a qualidade dos diversos processos e condições de trabalho, bem como, pesquisa e aplicação
tecnológica. Sua atuação visa à qualidade de vida dos trabalhadores e do meio ambiente, por meio da
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promoção da saúde, prevenção de acidentes, doenças do trabalho e acidentes industriais com impacto
sobre os ecossistemas.
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da FNC apresenta uma sólida
formação técnico-científica e profissional geral e específica na área de sua habilitação. O egresso do curso
estará capacitado a absorver e a aplicar novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade.
Faz parte do perfil do graduado a postura de permanente busca da atualização profissional.
No que tange à atuação desse profissional na sociedade, o Curso Superior de Tecnologia em
Segurança no Trabalho colaborará na projeção desta imagem perante a sociedade, como fonte inovadora
de recursos humanos capazes de melhorar o contexto das empresas, sob os aspectos econômicos,
financeiro e social, incrementando os critérios competitivos locais, como também contribuindo para o
desenvolvimento da região.
É por esse conjunto de razões que o curso norteará a sua matriz curricular ao perfil profissional
que é requerido, tanto para o mercado de trabalho local, diante de duas vertentes: uma sólida formação
profissional e um aprimoramento da prática da cidadania. Consequentemente, o curso por conseguinte
conclui-se que a Instituição de Ensino e por fim, o curso assumirá o compromisso de corroborar com o
propósito da Faculdade Nossa Cidade em defender os princípios éticos e preservar os valores culturais
próprios.
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da Faculdade Nossa Cidade pretende
formar egressos com competência para:
Na Formação Profissional geral:
•
Comunicar-se com eficiência;
•
Demonstrar iniciativa, persistência e motivação;
•
Planejar e perseguir objetivos;
•
Tomar decisão, solucionando com equilíbrio, questões do cotidiano;
•
Estar em constante aprendizado e aperfeiçoamento;
•
Mobilizar e organizar pessoas em torno do empreendimento.
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Na formação Profissional específica:
•
Promover as ações de segurança no trabalho, desenvolver, orientar e fiscalizar as
atividades;
•
Trabalhar com a legislação e normas técnicas de segurança no trabalho;
•
Implementar novos paradigmas na área de segurança no trabalho;
•
Implicar e estudar as novas tecnologias;
O egresso do Curso de Tecnologia em Segurança no Trabalho estará apto a:
•
Recomendar medidas para a melhoria das condições de trabalho e desenvolvimento do
espírito de segurança;
•
Planejar e organizar campanhas especiais sobre higiene e segurança do trabalho;
•
Desenvolver ações que promovam a qualidade de vida do trabalhador nas organizações;
•
Intervir na realidade das organizações, promovendo mudanças em relação aos aspectos
tecnológicos que determinam a melhoria das condições de trabalho, produtividade e da qualidade
de vida dos empregados/trabalhadores;
•
Dominar a legislação e normas técnicas de segurança do trabalho;
•
Conhecer e aplicar os fundamentos de prevenção à saúde;
•
Estabelecer normas e procedimentos para prevenir acidentes no trabalho e controle dos
resultados obtidos;
•
Planejar e implementar medidas de segurança no armazenamento, transporte e manuseio de
produtos;
•
Avaliar os riscos profissionais e ambientais a que estão expostos os trabalhadores no
contexto das organizações;
•
Desenvolver programas de capacitação e treinamento na área de higiene e segurança no
trabalho;

Elaborar, implantar, acompanhar, programar e gerenciar programas de segurança e Saúde
do Trabalho;

Estabelecer metas, cronogramas e procedimentos de avaliação de programas e projetos;

Elaborar laudos e pareceres técnicos;
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
Formular estratégias para a implantação de programas de gestão integrada em Saúde e
Segurança do Trabalho, Qualidade e Meio Ambiente do Trabalho;

Estabelecer ações de eliminação e/ou controle de perdas;

Realizar auditorias e elaborar relatórios em Segurança e Saúde do Trabalho;

Programar e ministrar atividades educativas e técnicoadministrativas, conforme
referenciais pedagógicos, Normas Regulamentadoras e Políticas de Segurança e Saúde no
Trabalho, Convenções da OIT e regulamentos Ambientais.
4.7. MERCADO DE INSERÇÃO DO EGRESSO DO CURSO
No mundo globalizado em que vivemos o mercado de trabalho para o Tecnólogo em Segurança no
Trabalho torna-se amplo e em crescente expansão, haja vista a enorme diversificação das atividades
produtivas que anseiam atender o consumo, bem como, a modernização das instalações e dos metodos
produtivos que exigem o fortalecimento dos objetivos de inserirem seus serviços e/ou produtos no
mercado extremamente competitivo.
Para tanto o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho estará
capacitado para atuar nos mais diversos tipos de organizações, terá uma formação geral, inicialmente
fundamentada em sólidos conceitos básicos que suportarão a absorção de novos conhecimentos e uma
formação específica desenvolvida por meio de teorias/práticas, procedimentos, atitudes e valores que
visam à entrada (formação específica) e a permanência (formação geral) no mercado de trabalho. Esta
modelagem articulada sinergicamente garantirá ao aluno o pleno exercício da cidadania e do
desenvolvimento de sua capacidade profissional.
4.8. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E SEUS ELEMENTOS ESTRUTURAIS
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho foi concebido para
atender aos dispositivos legais: Parecer CNE/CES 436/2001, Parecer CNE/CES nº277/2006, e Resolução
CNE/CP 3/2002 do Ministério da Educação, que instituiem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
formação do Graduado em Curso Superior de Tecnologia.
O Curso Superior de Tecnologia em Tecnologia em Segurança no Trabalho está organizado para
ter uma duração mínima de seis períodos letivos para integralização de 2820 horas relógio de efetivo
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trabalho acadêmico. Os conteúdos curriculares se distribuem na matriz curricular em razão de um plano
de formação acadêmica e pedagógica, cujas atividades obedecem ao encadeamento lógico dos
conhecimentos e práticas previstas, creditados de acordo com a natureza temática e as cargas horárias que
lhes são atribuídas. Cuida, também, de buscar certa disposição dos saberes na direção da
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, da articulação e contextualização das dimensões
teórico-práticas, da interdisciplinaridade e flexibilidade curricular, constituindo presença constante no
quotidiano do estudante desde o início do curso.
Estudos em caráter de aprofundamento ou enriquecimento profissional, trabalhados na forma da
transversalidade, procuram imprimir maior flexibilidade ao currículo e abrir possibilidades de trazer ao
aluno concepções e reflexões didático-pedagógicas que atendam a seus interesses, conforme a relevância
atribuída para o seu futuro desempenho profissional, e atinem para as demandas emergentes do mercado
ocupacional.
Os componentes curriculares de natureza específica e teórico-práticas abrangem, desta feita, a
maior parte da carga horária do Curso. Encadeiam-se do primeiro ao último semestre articulando-se de
forma intrínseca com as atividades complementares, os projetos integradores e demais atividades
acadêmicas, concorrendo conjuntamente para a formação da identidade do graduado em Tecnologia em
Segurança no Trabalho. Tal trabalho envolve os conteúdos desenvolvidos nos componentes curriculares
que formam a base de sustentação do Curso em cada um de seus módulos, ou seja, aqueles conteúdos de
natureza específica.
Com os projetos interdisciplinares, julga-se poder preencher uma lacuna para a interação
pedagógica, tencionando que alguns componentes curriculares possam, em conjunto, propor atividades,
definir pesquisa, realizar trabalhos que facultem aos alunos a possibilidade de exercitar a transposição
didática a partir dos estudos e práticas efetuados em sala de aula ou extramuros.
De outra via, a proposta dos projetos integradores encontra sua razão na certeza da necessidade de
envolvimento dos alunos em atividades que exijam a habilidade de correlacionar o aprendizado
concretizado na sinergia decorrente dos diversos componentes curriculares e a resolução de problemas
reais na relação ensino-aprendizagem no cotidiano escolar.
As orientações regulamentares dos projetos interdisciplinares, elaboradas pelos professores e o
Coordenador do Curso, serão divulgadas aos alunos no início de cada período letivo, e desdobrará a
estrutura pensada para os mesmos.
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Ademais, o modo de organização curricular proposto conduz à garantia de uma formação que
sinaliza certa autonomia do aluno e uma flexibilização curricular para atender às singularidades da vida
acadêmica, respeitando interesses e aptidões do aprendiz.
Assim e em conformidade com o § 2º, do art. 47, da Lei nº 9.394/96 e as Diretrizes Curriculares
Nacionais, os conhecimentos assimilados pelo discente previamente ao início do Curso e as experiências
vivenciadas no cotidiano de trabalho extracurricular serão objeto de avaliação, reconhecimento e
certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos.
De acordo com essas premissas, os alunos poderão beneficiar-se do aproveitamento dos
conhecimentos e experiências adquiridos no mundo profissional no desempenho de funções pertinentes e
equivalentes às competências e habilidades demandadas pelo Curso, bem como obter equivalência dos
estudos anteriores, sempre que atendidos os dispositivos legais e outras exigências que lhe dizem respeito.
Desta forma, organizou-se a estrutura curricular do Curso Superior em Tecnologia em Segurança no
Trabalho da Faculdade Nossa Cidade, tendo com princípios norteadores três eixos para a formação
profissional:
 O desenvolvimento de competências para os diferentes âmbitos do conhecimento profissional da
Segurança no Trabalho;
 A coerência entre a teoria como formação oferecida e a prática esperada do futuro Tecnologo em
Segurança no Trabalho, ressaltando-se a aprendizagem como processo de construção de
conhecimentos, as habilidades e os valores em interação com a realidade social;
 A pesquisa, com foco no processo de ensino e de aprendizagem, uma vez que ensinar requer,
tanto dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, como compreender o processo de
construção do conhecimento.
A carga horária mínima estipulada pelo Ministério da Educação em seu Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia em Segurança no Trabalho é de 2820 horas relógio. Entretanto, na
Faculdade Nossa Cidade, o Curso possui carga horária total de 2820 horas relógio, sendo assim
distribuídas:
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Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Resumo da Carga horária
Disciplinas regulares do curso
1.680
Disciplina de Especialização
120
Projeto Integrador
600
Atividade Complementar
360
Disciplina Optativa (Libras)
Carga Horária Toral
60
2.820
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no
Trabalho da FNC foi desenvolvido de modo a proporcionar o aprendizado aliando a teoria com a prática
profissional, permitindo a aquisição de competências profissionais e incentivando o desenvolvimento da
capacidade empreendedora.
4.8.1 MATRIZ CURRICULAR
A Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da Faculdade
Nossa Cidade foi concebida à luz da Legislação pertinente e em consonância com o Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia do MEC.
Para a distribuição da carga horária das disciplinas, nos seis módulos que compõem a matriz
curricular do curso, adotou-se o procedimento metodológico de aulas teóricas e atividades práticas
supervisionadas.
Para ilustrar essa proposta curricular, toma-se como exemplo a disciplina Matemática Aplicada, à
qual são destinadas 50 horas/relógio (equivalentes a 60 aulas de 50 minutos cada) para as aulas teóricas
ministradas em sala por um professor com formação específica, e 10 horas/relógio para às atividades
práticas supervisionadas pelo mesmo professor da disciplina, perfazendo o total de 60 horas/relógio.
Assim, cada módulo comporta 270 horas/relógio de aulas teóricas mais 130 horas/relógio de
atividades práticas supervisionadas obrigatórias, consolidando ao final dos seis módulos a carga horária
de 2.400 horas/relógio mínimas, proposta pela Legislação. No 6º módulo é ofertada também a disciplina
optativa de LIBRAS com carga horária de 60 horas/relógio
Cabe ressaltar que são ofertadas, também, 360 horas/relógio de Atividades Culturais
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Complementares que objetivam o aprofundamento da formação profissional dos alunos do curso.
Portanto, esclarecemos que a carga horária total do Curso Superior de Tecnologia Segurança no
Trabalho da Faculdade Nossa Cidade (incluindo 60 horas/relógio para a disciplina optativa de LIBRAS e
360 horas/relógio de Atividades complementares) consolida 2.820 horas/relógio, conforme demonstrado
no quadro a seguir.
Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
1º MÓDULO
CARGA HORÁRIA
TEÓRICA (hora relógio)
DISCIPLINAS
Leitura e produção textual
Introdução à Segurança do Trabalho
Matemática aplicada
Noções de direito
Fundamentos de Administração
Projeto integrador Orientado I
Total do 1º Módulo
50
50
50
50
50
20
270
Carga horária total do Módulo:
400 horas/Relógio
2º MÓDULO
CARGA
HORÁRIA
(hora relógio)
DISCIPLINAS
Psicologia Organizacional
Biologia Aplicada
Inglês Técnico
Fundamentos do Direito do
Previdenciário
Física aplicada
Projeto Integrador Orientado II
Trabalho
CARGA HORÁRIAATIVIDADES
PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
(hora relógio)
10
10
10
10
10
80
130
50
50
50
50
e
Total do 2º Módulo
Carga horária total do Módulo:
CARGA HORÁRIAATIVIDADES
PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
(hora relógio)
10
10
10
10
50
20
10
80
270
130
400 horas/Relógio
CERTIFICAÇÃO PARCIAL: ASSISTENTE DE SEGURANÇA NO TRABALHO
3º MÓDULO
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DISCIPLINAS
Gerenciamento de Projeto e Desenho técnico
Sistema de Informação e Estatística
Legislação Aplicada à segurança do Trabalho
Química Aplicada
Fundamentos de ergonomia
Projeto Integrador Orientado III
Total do 3º Módulo
Carga horária total do Módulo:
DISCIPLINAS
Gestão Ambiental e controle de resíduos
Saúde Ocupacional e fundamentos da medicina do
trabalho
Monitoramento e pericia ambiental do trabalho
Tecnologias e Instrumentos na Segurança do
Trabalho
Gestão de Pessoal
Projeto Integrador Orientado IV
Total do 4º Módulo
Carga horária total do Módulo:
CARGA
HORÁRIA
(hora relógio)
50
50
50
50
50
20
270
4º MÓDULO
CARGA
HORÁRIA
(hora relógio)
50
50
CARGA HORÁRIAATIVIDADES PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
(hora relógio)
10
10
10
10
10
80
130
400 horas/Relógio
CARGA HORÁRIAATIVIDADES PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
(hora relógio)
10
10
50
50
10
10
50
20
270
10
80
130
400 horas/Relógio
CERTIFICAÇÃO PARCIAL: ANALISTA DE SEGURANÇA NO TRABALHO
DISCIPLINAS
Gestão Financeira, custos e orçamento
Gestão Integrada de segurança e saúde no
trabalho
Proteção e controle de incêndios e explosões
Disciplina de especialização I
Fundamentos de tecnologias industriais
Projeto Integrador Orientado V
Total do 5º Módulo
Carga horária total do Módulo:
5º MÓDULO
CARGA
HORÁRIA
(hora relógio)
50
50
CARGA HORÁRIAATIVIDADES PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
(hora relógio)
10
10
50
50
50
20
270
10
10
10
80
130
400 horas/Relógio
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DISCIPLINAS
6º MÓDULO
CARGA
HORÁRIA
Gestão e analise de riscos em segurança do
trabalho
Disciplinas de especialização II
Filosofia da Tecnologia e Ética
Planejamento e prevenção de emergência
Empreendedorismo
Libras (Optativa)
Projeto Integrador Orientado VI
Total do 4º Módulo
Carga horária total do Módulo:
50
CARGA HORÁRIAATIVIDADES PRÁTICAS
SUPERVISIONADAS
10
50
50
50
50
50
20
320
10
10
10
10
10
80
140
460 horas/Relógio
QUADRO RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias
Disciplina OPTATIVA- LIBRAS
2400 horas relógio
60 horas relógio
Carga Horária Total das Atividades Complementares
Carga Horária Total do Curso
360 horas relógio
2.820horas relógio
DIPLOMA: TÉCNOLOGO EM SEGURANÇA NO TRABALHO
DISCIPLINAS DE ESPECIALIZAÇÃO
PARA O 5º E 6º SEMESTRES
a. Gestão de Segurança na Construção Civil
b. Segurança do Trabalho Elétrico e OFFSHORE
c.
Segurança do Trabalho nas operações com petróleo e gás
d. Prevenção e Controle de Risco em maquinas, equipamentos e instalações.
4.8.1.1. APRESENTAÇÃO DAS QUALIFICAÇÕES E COMPETÊNCIAS GERAIS E ESPECÍFICAS
a) Assistente de Segurança no Trabalho- conclusão do 2º módulo
b) Analista de Segurança – conclusão do 4º módulo
c) Tecnólogo em Segurança no Trabalho – conclusão do curso
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COMPETÊNCIAS GERAIS DAS QUALIFICAÇÕES:

aplicar seus conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais;

especificar equipamentos de sistemas de segurança;

estudar e pesquisar novas tecnologias na área;

gerir empreendimentos na área segurança;

projetar e conduzir experimentos e interpretar seus resultados;

estudar a viabilidade técnica e econômica;

identificar, formular e resolver problemas da Área;

desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos;

atuar em equipes multidisciplinares;

compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
COMPETÊNCIA ESPECIFICA DAS QUALIFICAÇÕES
Assistente de segurança no trabalho

Analisar processos e condições de risco de empresas

Analisar ações de prevenção de risco e condições de segurança
Analista de Segurança no Trabalho

conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos

auditoria em empreendimentos na área de Segurança empresarial
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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4.8.1.2 Distribuição das Cargas Horárias Semanais
A Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da Faculdade
Nossa Cidade foi concebida à luz da Legislação pertinente e em consonância com o Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia do MEC.
Para a distribuição da carga horária das disciplinas, nos seis módulos que compõem a matriz
curricular do curso, adotou-se o procedimento metodológico de aulas teóricas e atividades práticas
supervisionadas.
Para ilustrar essa proposta curricular, toma-se como exemplo a disciplina Leitura e Produção
Textual, à qual são destinadas 50 horas/relógio (equivalentes a 60 aulas de 50 minutos cada) para às aulas
teóricas ministradas em sala por um professor com formação específica, e 10 horas/relógio para às
atividades práticas supervisionadas pelo mesmo professor da disciplina, perfazendo o total de 60
horas/relógio.
Assim, cada módulo comporta 270 horas/relógio de aulas teóricas mais 130 horas/relógio de
atividades práticas supervisionadas, consolidando ao final dos seis módulos a carga horária de 2.820
horas/relógio mínimas, proposta pela Legislação.
Cabe ressaltar que são ofertadas, também, 360 horas/relógio de Atividades Culturais
Complementares que objetivam o aprofundamento da formação profissional dos alunos do curso. Em
atendimento ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, e a declaração interna da FNC “a inclusão da
Disciplina de LIBRAS obrigatória aos currículos dos cursos de Licenciatura, e disciplina curricular optativa nos
demais cursos de educação superior (bacharelado) e na educação profissional (tecnólogo), ministrados ou que
advenham na IES”, fica disponibilizada a disciplina optativa de LIBRAS com carga horária de 60 horas no último
semetre do CST em Segurança no Trabalho.
A Prática é o ponto de apoio do processo formativo, que se estende ao longo do Curso; trata-se de
um movimento contínuo entre o saber e o fazer, na busca de significados e na resolução de situações do
ambiente profissional. Instrumento de integração entre os conteúdos das disciplinas que compõe o
currículo do Curso.
4.8.2 CONTEÚDOS CURRICULARES
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
A Matriz Curricular é composta por disciplinas teóricas e práticas que são desenvolvidas ao longo
do Curso de maneira integrada e complementar, promovendo a visão interdisciplinar. Os conteúdos
curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho são guiados pelo critério da
orientação científica, da integração teoria e prática e do conhecimento do homem e sua corporeidade, da
cultura, da sociedade e da natureza e as possibilidades de interação desses conceitos que permitam a
intervenção profissional.
Os conteúdos curriculares previstos e implantados pela Matriz Curricular do Curso Superior de
Tecnologia em Segurança no Trabalho da Faculdade Nossa Cidade, possibilitam o desenvolvimento do
perfil profissional do egresso considerando-se os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias e
adequação da bibliografia.
4.8.2.1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS
A seguir, apresenta-se o ementário das disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Segurança
no Trabalho, que tem por objetivo permitir, ainda que de modo imediato, o conhecimento do conteúdo
das disciplinas considerando-se a estreita correlação com o eixo central das ditretizes de formação
profissional. O ementário visa, assim, propiciar a visão do conjunto das disciplinas, indicando o assunto
nele tratado.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINAS DO PRIMEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
Bases históricas. Abordagem clássica, humanista e organizacional. Novas configurações
organizacionais. Organização. Funções da Administração. Influência das Ciências Sociais e
Econômicas na Administração. Bases históricas. Evolução histórica da Administração.
Abordagem Clássica da Administração. Teoria das Relações Humanas. Teoria Neoclássica da
Administração. Abordagem Estruturalista e Burocrática. Abordagem Comportamental da
Administração.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARAÚJO, Luis Cesar G.de. Organização, sistemas e métodos: e as tecnologias de gestão
organizacional. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BATEMAN, T. S.; SNELL, S. A. Administração: novo cenário competitivo. 2 ed. São
Paulo : Atlas, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 4.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 6.ed. São Paulo: 2004.
COMPLEMENTAR
CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia. S.l. : INDG, 2004.
FERREIRA, A. A. ; REIS, A. C. F. ; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos
nossos dias. São Paulo : Pioneira: 1997.
LACOMBE, F.; HEIBORN, G. Administração: princípios e tendências. São Paulo:
Saraiva,
2004.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração 1.ed. São Paulo : Atlas, 2008.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINA
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
EMENTA
‘
BILBIOGRAFIA
BÁSICA
ABREU, Antonio Suares. A arte de argumentar. Gerenciando razão e emoção. Cotia: Ateliê,
2001.
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar ideias. São Paulo: Ática, 2000.
COLOMER, Teresa e CAMPS, Anna. Ensinar a ler ensinar a compreender. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
COMPLEMENTAR
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
BRAGANÇA, Albertino - Contos africanos dos países de Língua Portuguesa.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1992.
KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor. Aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Papirus, 1999.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas.
São Paulo: Atlas, 2009.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINA
NOÇÕES DE DIREITO
EMENTA
Estudo das noções Preliminares de Direito; Organização do Estado; Organização dos Poderes;
Pessoa Física e Jurídica. Introdução ao de Direito de Empresa, sociedades e Contrato Social.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BELNOSKI, Alexsandra Marilac. Manual de Direito para os Cursos de Administração,
Economia e Ciências Contábeis. 2ª ed. Editora Juruá: Curitiba, 2006.
NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. 9ª ed.,
Saraiva: São Paulo, 2008.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil - Volume II – Teoria Geral das Obrigações e
Teoria Geral dos Contratos. 8ª ed. Atlas: São Paulo, 2008.
COMPLEMENTAR
COSTA, A. C.; FERRARI, I.; MARTINS, M. R. Consolidação das leis do trabalho. 36.ed.
São Paulo: LTR, 2009.
DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2009.
DOWER, Nelson Godoy Bassi. Instituições de direito público e privado. 13.ed. São Paulo,
Saraiva, 2005.
MONTORO FILHO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 28.ed. São Paulo:
Revista dos tribunais, 2009. .
NASCIMENTO, A. M. Iniciação ao direito do trabalho. 34.ed. São Paulo: LTR, 2009.
PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINA
MATEMÁTICA APLICADA
EMENTA
Estudo das noções básicas de Matemática. Reflexão sobre a Teoria Geral dos Conjuntos,
Conjuntos Numéricos; Potenciação e Radiciação; Expressões Algébricas; Regra de Três;
Porcentagem; Sistemas de equação de 1º. Grau; Conceito de Função; Função do 1º grau.
Função do 2º. Grau; Equação Exponencial; Logaritmo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática elementar I: conjuntos, funções.
8.ed. São Paulo: Atual, 2004.
LEVINE, D. M. et al. Estatística - teoria e aplicações: usando o Microsoft Excel em
português. 5.ed. São Paulo: LTC, 2008.
MEDEIROS, Valéria Zuma -CALDEIRA, André Machado -SILVA, Luiza Maria Oliveira
da. Pré-calculo: matemática. 2.ed. São Paulo, Cengage Learning, 2010.
COMPLEMENTAR
COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
LAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel 5. 4.ed. São Paulo: Lapponi, 2005.
MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. P. Noções de probabilidade e estatística. 6.ed. São
Paulo: Edusp.2007.
SILVA, S.M.; SILVA, E. M. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas,
2002.
SPIEGEL, M. R., STEPHENS, L. J. Estatística. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO À SEGURANÇA DO TRABALHO
EMENTA
Estudo do conceito de Segurança e Medicina do Trabalho. Análise de Ato e Condição
Insegura. Investigação e analise de acidentes do trabalho. Competências dos Órgãos de
Controle e Fiscalização do Ambiente de Trabalho. Atribuições do SESMT – Serviço
Especializado em Segurança do Trabalho. Correlações das demais áreas de Segurança Privada
com a Segurança do Trabalho. Programas de Prevenção de Controles de Acidentes e Doenças
Ocupacionais. Legislação em vigor.Aplicação de normas para gestão e garantias da segurança
do trabalho. Insalubridade e Periculosidade.Descrição da Comissão Interna de Prevenção de
Acidente – CIPA.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MONTEIRO, Jorge Venâncio de Freitas; SILVA, José Roberto Nunes. Segurança e medicina do
trabalho. 67.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa (Org.). Segurança e medicina do trabalho - Legislação. 4.ed.
São Paulo, Método, 2012.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 2.ed. São
Paulo: LTr, 2008.
COMPLEMENTAR
CARRION, Valentin. Comentários à Consolidação das Leis do trabalho. 33.ed. São Paulo:
Saraiva, 2008. GONZAGA, Paulo. Temas atuais em segurança e saúde no trabalho. São
Paulo, LTr, 2007.
SANCHEZ, Adilson. A contribuição social ambiental – direito ambiental do trabalho. 1.ed.
São Paulo: Atlas, 2009. SARAIVA, Editora. Segurança e medicina do trabalho. 10. ed. São
Paulo: Saraiva.2012. SARAIVA, Editora. Segurança e medicina do trabalho. 10ª ed.. São
Paulo: Saraiva.2012.
TAVARES, Jose da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho.
9.ed. São Paulo: SENAC, 2009.
TAVARES, Jose da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
9ª ed., São Paulo: SENAC, 2009.
DISCIPLINA
PROJETO INTEGRADOR ORIENTADO - I
EMENTA
Identificação de uma organização para servir de análise e de pesquisa sobre os atendimentos
das normas pertinentes à Segurança do Trabalho, bem como, a estruturação das condições
ambientais de trabalho, entendendo: Denominação, ramo de atuação, porte da empresa, ativos
produtivos, produto, classificação econômica (CNAE), números de empregados, grau de
risco, bem como, o levantamento da estruturação e da atuação da atividade relativo
funcionamento da Comissão Interna de Prevenção de Acidente – CIPA, sistema de aplicação
da utilização de Equipamento de Proteção Individual - EPI, dimensionamento do quadro do
Serviço Especializado em Engenharia e em Medicina do Trabalho - SESMT, da existência
dos programas de prevenção e controle sobre doenças ocupacionais e acidentes de trabalho e
sobre os equipamentos de prevenção e combate incêndio.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual de introdução ao estudo do direito. 9.ed., Saraiva:
São Paulo, 2008.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 2.ed. São
Paulo: LTr, 2008.
COMPLEMENTAR
BELNOSKI, Alexsandra Marilac. Manual de direito para os cursos de administração,
economia e ciências contábeis. 2.ed. Juruá: Curitiba, 2006.
HABERMANN, Josiane Conceição Albertini. As normas da ABNT em trabalhos acadêmicos:
TCC, dissertação e tese. 2.ed. São Paulo: Globus, 2011.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
SÁ, Anneliza Soares de -AVELAR, Cristina Lúcia Fernandes de. Manual prático da NR 18. São
Paulo, LTr, 2010.
SANCHEZ, Adilson. A contribuição social ambiental – direito ambiental do trabalho. 1.ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
TAVARES, Jose da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho.
9.ed. São Paulo: SENAC, 2009.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINAS DO SEGUNDO SEMESTRE
DISCIPLINA
PSCOLOGIA ORGANIZACIONAL
EMENTA
Estudo das principais teorias da Psicologia Organizacional ; os diversos tipos de
comportamento humano e suas implicações nas atividades do trabalho; estilos de liderança;
comunicação e comportamento organizacional. Análise das questões pertinentes à saúde no
trabalho; estresse, ajustamento e conseqüências psicossociais do estudo da personalidade no
relacionamento humano. Identificação dos processos de recrutamento e seleção. Reflexão
sobre importância do treinamento na redução de riscos de acidentes; o fator psicológico
como potencial gerador de acidentes; o comportamento do acidentado.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BERGAMINI, Cecilia Wihitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia
do comportamento organizacional. 4.ed. São Paulo: Atlas. 2005.
MONTEIRO, A. L.; BERTAGNI, R. F. de S. Acidentes do trabalho e doença ocupacional.
6.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
COMPLEMENTAR
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia Geral. São Paulo: Ática, 2007. 15.ed.
DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. 5.ed. São Paulo:
Cortez, 2011
FIORELLI, Jose Osmir. Psicologia para administradores: Integrando Teoria e Prática. 7.ed.
São Paulo: Atlas, 2011.
Segurança de Medicina do Trabalho: Lei n 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 63.ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
SOTO, Eduardo -Marras, Jean Pierre (Trad.). Comportamento organizacional: impacto das
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
emoções. São Paulo: Cengage Learning, 2002.
DISCIPLINA
BIOLOGIA APLICADA
EMENTA
Estudo das células eucariótica e procariótica. Caracterização dos agentes biológicos.
Aprofundamento dos conhecimentos sobre doenças infecciosas contraídas no ambiente de
trabalho. Análise da segurança e saúde no trabalho e em serviços de saúde. Demonstração das
vias de penetração de agentes infecciosos. Introdução a anatomia e fisiologia. Reflexão sobre
a importância da qualidade da água no ambiente de trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRAY, Dennis. Fundamentos da Biologia Celular. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BURTON, Gwendolyn R. W; ENGELKIRK, Paul G. Microbiologia para as ciências da saúde.
5.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2000.
COMPLEMENTAR
HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
HIRATA, Mario H.; FILHO, Jorge M. Manual de Biossegurança. 2.ed. Barueri: Manole. 2012.
PELCZAR Jr, Michael J.
-CHAN, E. C. S.
-KRIEG, Noel R. Microbiologia : conceitos e
aplicações. 2.ed. São Paulo: Person Mark Book, 2010.
SZABÓ JUNIOR; MOHAI, Adalberto. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho.
São Paulo: Rideel, 2011.
TRABULSI, Luiz R. Microbiologia. 4.ed. revista e atualizada. São Paulo: Atheneu, 2004.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINA
INGLÊS TÉCNICO
EMENTA
Leitura e interpretação de textos técnicos para a elaboração de um glossário de termos que são
constantes nos textos. Levantamento de estratégias de leitura e aplicação em textos. Seleção e
organização de termos que sejam mais adequados.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SCHUMACHER, Cristina. O inglês na tecnologia da informação. São Paulo: Disal, 2009.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental.
2.ed. São Paulo: Disal, 2005.
SCHUMACHER, Cristina. Inglês urgente! para brasileiros. 1.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
COMPLEMENTAR
BERLITZ, Charles. Inglês passo a passo. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura - módulo I. São Paulo:
Texto Novo, 2000.
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use. 3rd edition. Cambridge, 2007.
TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo,
Saraiva, 2007.
Dicionário Oxford escolar para estudantes brasileiros de inglês. 2.ed. São Paulo: Oxford
University press, 2007.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINA
FUNDAMENTOS DO DIREITO DO TRABALHO E PREVIDENCIÁRIO
EMENTA
Estudo do Direito do Trabalho: Histórico; Função, Natureza, Ordenamento jurídico e os
Princípios de Direito do Trabalho,Relações entre Empregado e empregador. Explicitação da
Proteção do Trabalho da Mulher, Proteção do Trabalho do Menor. Elaboração de Contrato de
Trabalho, Remuneração e Salário Salário Família. Aprofundamento sobre Jornada de
Trabalho, férias. Exame de questões sobre estabilidade e Garantia de Emprego;. Rescisão do
Contrato de Trabalho. Análise das garantias Constitucionais do Trabalhador. Demonstração
do direito do Trabalho Coletivo e Justiça do Trabalho. Estudo da segurança e Medicina do
Trabalho. Caracterização da Previdência Social – INSS – Custeio e Benefício.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
EQUIPE RT, organizadores. Vade Mecum RT. 6.ed. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2011.
PRETTI, Gleibe (ORG.). Vade Mecum Trabalhista: ideal para o exame da ordem e consultas
da advocacia. São Paulo: Ícone, 2011.
ZAINAGHI, Domingos Sávio, Curso de legislação social. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
COMPLEMENTAR
Brasil. Constituição de República Federal do Brasil- 1988 : Texto Constitucional de 5 de
outubro de 1988 com as alterações adotadas pelas emendas constitucionais de nº. 1, de
1992, a 28, de 2000, e pelas emendas constitucionais de Revisão de nº. 1 a 6, de 1994.
Camara dos deputados, 2000. 14 ed.
CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. 33.ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. 28.ed. São Paulo: Saraiva,
2.002.
OLIVEIRA, Aristeu. Manual de prática trabalhista. 40.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINA
FÍSICA APLICADA
EMENTA
Descrição do Sistema Internacional de medidas; análise dos conceitos fundamentais da
cinemática; dinâmica dos corpos rígidos; Leis de Newton (1ª e 2ª); Comparação entre as
medidas termométricas e aplicação das medidas de eletricidade no ambiente de trabalho;
Avaliação e controle de ambiente quanto a exposição ao ruído; vibrações em corpos rígidos;
radiações ionizante e iluminação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HALLIDAY, D. e RESNICK, R. Fundamentos de física. 9.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora, 2012.
RAMALHO, J.F; NICOLAU, G; TOLEDO, P. A. Os fundamentos de física. 8.ed. São
Paulo: Moderna, 1991 TIPLER, Paul A. -MOSCA, Gene. Fisica para cientistas e
engenheiros : eletricidade e magnetismo, óptica. 6.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2012.
COMPLEMENTAR
ALONSO, M. e FINN, E. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
FERRARO, Nicolau Gilberto; PENTEADO, Paulo Cesar; SOARES, Paulo Antônio Toledo et
al. Física ciência e tecnologia. São Paulo: Moderna, 2011.
Grupo de Reelaboração do ensino de física. Física 1: mecânica. 7.ed. São Paulo: EDUSP,
2002.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007,
YOUNG, Hugh D. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson, 2011.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINA
PROJETO INTEGRADOR ORIENTADO– II
EMENTA
Avaliar entre as ciências da física e da biológica, por meio de pesquisa, os fenômenos e seus
respectivos efeitos que expliquem as reações nocivas de determinados agentes presentes no
ambiente de trabalho e que possam afetar o trabalhador.
Verificação da política adotada pela organização escolhida para efetivação das medidas de
prevenção e controle da redução ou inibição dos agentes nocivos que geram doenças e
provocam acidentes no trabalho, com a observância a legislação trabalhista.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. 2002.
RAMALHO, J.F; NICOLAU, G; TOLEDO, P. A. Os Fundamentos de Física. 8.ed. São
Paulo: Moderna.
TRABULSI, Luiz R. Microbiologia. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2008
COMPLEMENTAR
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALTER, J., Fundamentos de Física. 4.ed. São Paulo: Livros
Técnicos e Científicos Editora SA,1996. v.1.
MENDES, René (Org.). Patologia do trabalho. 3.ed. São Paulo, Atheneu, 2013.
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. Direito do trabalho. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SANCHEZ, Adilson. A contribuição social ambiental: direito ambiental do trabalho. 1.ed.
São Paulo: Atlas, 2009. ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social. 11.ed.
São Paulo, Atlas, 2007.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINAS DO TERCEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA
GERENCIAMENTO DE PROJETO E DESENHO TÉCNICO
EMENTA
Introdução ao desenho técnico à mão livre. Interpretação e elaboração de esboços e desenhos
técnicos por meio manual. Normas gerais para o desenho técnico. Sistemas e planos de
projeção. Construção de vistas. Técnicas fundamentais de traçado à mão livre. Formatos da
série A, letreiros, símbolos e linhas.Aplicação de Escalas. Sistemas de projeções – ABNTISO. Vistas ortogonais, auxiliares e especiais. Cotagem. Cortes. Estudo das Perspectivas
isométricas e cavaleiras. Sólidos: representação em 2D. Desenho com auxilio de instrumentos
convencionais sobre prancheta. Explicitação dos elementos Básicos de uma construção.
Interpretação de croquis e projetos de arquitetura e hidro-sanitária, de acordo com a ABNT.
Introdução ao desenho arquitetônico: Plantas baixas, de Orientação, de Locação e de
Instalações Elétricas, Representação de Máquinas e Equipamentos em Layout.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2013.
MANFÉ, Giovanni -POZZA, Rino -SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso
completo. São Paulo, Hemus, 2004.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Blücher, 2013.
COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS-ABNT. NBR 6492/94: Representação de
projetos de arquitetura: procedimento. Rio de Janeiro, 2013
_____. NBR 14565/00: Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento
de telecomunicações para rede interna estruturada: procedimento. Rio de Janeiro, 2013.
LIMA, Claudia Campos. AutoCAD 2013. São Paulo: Erica, 2013.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
MANFÉ, Giovanni -POZZA, Rino -SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso
completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo:
Hemus, 2004.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o
escopo do projeto. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
DISCIPLINA
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ESTATISTICA
EMENTA
Aplicação de indicadores estatísticos na área da segurança no trabalho. Uso intensivo do
Excel. Estudo das formas numéricas e dados. Coleta de dados. Dados estatísticos. Rol.
Construção de tabelas e gráficos. Análise de dados em tabelas. Tratamento de dados
estatísticos usando Excel.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LAUDON, Kenneth -LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. 9.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2010.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8.ed. Rio de Janeiro,
Elsevier, 2011.
COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 2008.
COX, J. et al. Microsoft Office System 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2008.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a Internet. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2006.
MORETTIN, Pedro O. -BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 6.ed. São Paulo: Saraiva,
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
2010.
O’BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2011.
DISCIPLINA
LEGISLAÇÃO APLICADA À SEGURANÇA DO TRABALHO
EMENTA
Estudo dos Preceitos Constitucionais de Proteção ao Trabalho - Estudo do Capítulo V da
CLT - Legislação Previdenciária - Introdução ao Estudo das Normas Regulamentadoras da
Portaria 3.214, de 08/06/78, e suas atualizações. Explicitação das Atribuições do Tecnólogo .
Fundamentação da Ética Profissional. Estudo das Normas Regulamentadoras e Legislação
Complementar - Responsabilidade Civil do Acidente do Trabalho - Legislação Ambiental.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRASIL -WINDIT, Márcia Cristina Vaz dos Santos (Col.) -CÉSPEDES, Livia (Col.). Constituição
da República Federativa do Brasil: Promulgada em 5 de outubro de 1988 - atualizada e
preparada com as Emendas Constitucionais; íntegra das Emendas Constitucionais; textos
originais dos artigos alterados (Adendo Especial); novas notas remissivas; índice sistemático
e alfabético-remissivo. 42.ed. São Paulo, Saraiva, 2009.
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúdo do
trabalhador. 1.ed. São Paulo: Vozes, 2008.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócio focadas na realidade brasileira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos. Responsabilidade social empresarial e empresa sustentável: da
teoria à prática. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho: Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de 1977 ;
Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de 08/06/1978 ; Normas
Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
: Atlas, 2011.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 25.ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias
de negócio focadas na realidade brasileira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de legislação social: direito do trabalho. 13.ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
DISCIPLINA
QUÍMICA APLICADA
EMENTA
Conceito de estrutura Atômica; partículas Fundamentais; Distribuição Periódica e
propriedades dos elementos. Estudar o Núcleo Atômico: Estabilidade Nuclear; Emissões
Radioativas.Aplicações da energia Nuclear; Radioisótopos ligados à Pesquisa e à Indústria.
Estudo Básico de Reatores. Análise das ligações Químicas e Reações Químicas.Estudo das
noções de Físico-química: Termodinâmica Química; Eletroquímica; Eletrólise; Corrosão;
Tratamento de Superfícies Metálicas. Descrição da poluição química: causas e efeitos.
Detalhamento dos poluentes .Aplicação dos conceitos de proteção individual e coletiva em
ambientes de trabalho com produtos químicos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BAIRD, Colin -CANN, Michael. Química ambiental. 4.ed. Porto Alegre, Bookman, 2011.
ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução química
ambiental. 2.ed. São Paulo: Bookman, 2009.
RUSSEL, John B. Química geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books.
COMPLEMENTAR
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
BRASIL, Nilo Indio do. Introdução á engenharia química . 2.ed. Rio de Janeiro, Interciência,
2004.
BARBOSA, Luiz Claudio Almeida. Introdução à química Orgânica. 2.ed. São Paulo: Pearson,
2011.
CHANG, R. Química Geral – conceitos essenciais. 4.ed. Rio de janeiro: Macgraw-Hill, 2007.
MARQUES, Jacqueline Aparecida. Práticas de química orgânica. 2.ed. Campinas, Átomo,
2012.
VOET, Donald -VOET, Judith G. -PRATT, Charlotte W. et al. Fundamentos de
bioquímica : a vida em nível molecular. 2.ed. Porto Alegre, Artmed, 2008.
DISCIPLINA
FUNDAMENTOS DE ERGONOMIA
EMENTA
Introdução, a ciencia ergonômica, estudos ergonômicos.
Caracterização do trabalho,
antropometria, espaços de trabalho, sistemas de controle, atividades musculares, mostradores
e controles, ergonomia e prevenção de acidentes. Explicitação de trabalhos práticos. Análise
ergonomica do trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AYRES, D.; CORREA, J. Manual de prevenção de acidentes do trabalho. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
MENDES, René. Patologia do trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003.
SOUNIS, Emilio. Manual de higiene e medicina do trabalho. São Paulo: Ícone,1993.
COMPLEMENTAR
BAWA, Joanna. Computador e Saúde: problemas, prevenção e cura. Trad. de . Eduardo
Farias. São Paulo: Summus, 1994.
DUL, J. Ergonomia prática. São Paulo: Blücher, 2000.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Tradução
de João Pedro Stein. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
KROEMER, K.H.E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao
homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. (Esta é similar ao da ementa, mas em edição
atualizada).
LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo : EPU, 1997.
DISCIPLINA
PROJETO INTEGRADOR ORIENTADO – III
EMENTA
Nesta etapa incide no desenvolvimento do trabalho como formato de um projeto que terá o
objetivo o levantamento das características praticas desempenhada na organização. Neste
contexto Implicará a percepção do Aluno sobre as funções de gestor pode garantir não
somente a eficácia na produtividade de uma organização, como também a transferência dos
conhecimentos acadêmicos adquiridos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AYRES, Dennis de Oliveira -CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes
do trabalho. 2.ed. São Paulo, Atlas, 2011.
CHANG, R. Química geral: conceitos essenciais. 4.ed. Rio de Janeiro : Mcgraw-Hill, 2007.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 25.ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
COMPLEMENTAR
BARBOSA, Luiz Claudio Almeida. Introdução à química Orgânica. 2.ed. São Paulo : Pearson,
2011.
BRASIl. Segurança e medicina do trabalho : lei n. 6514, de 22 de dezembro de1977 ; normas
regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria n.3214, de 08/06/1978 ; normas
regulamentadoras rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n.3067, de 12/04/1988. São Paulo:
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Atlas, 2004.
ERGONOMIA - MANUAL TÉCNICO E PRÁTICO PARA A INTERPRETAÇÃO DA NORMA
REGULAMENTADORA 17 – 2013
MENDES, Ricardo Alves -LEITE, Neiva. Ginástica laboral : princípios e aplicações práticas.
2.ed. São Paulo: Manole, 2008.
UL, J. Ergonomia prática. São Paulo: Blücher, 2000
DISCIPLINAS DO QUARTO SEMESTRE
DISCIPLINA
GESTÃO AMBIENTAL E CONTROLE DE RESÍDUOS
EMENTA
Discussão sobre conceitos e princípios sobre gestão ambiental. Discussão sobre a avaliação de
impactos ambientais em suas várias aplicações; Análise e discussão das licenças ambientais e
seus respectivos estudos de impacto ambiental; Apresentação dos conceitos e principais
fundamentos dos Sistemas de Qualidade, Meio Ambiente, Segurança do Trabalho e auditoria
ambiental (ISO 14000; ISO 9000; OHSAS 18000); Reflexão sobre principais aspectos
relacionados ao planejamento e implementação de políticas integradas de gerenciamento de
resíduos sólidos; Discussão e evolução dos modelos de gestão de resíduos sólidos urbanos e
industriais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
Bechara, Erika. Aspectos relevantes da política nacional de resíduos sólidos - Lei Nº 12.305.
São Paulo: Atlas, 2013.
BRAGA, B. ; et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall.
TACHIZAWA T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de
negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
COMPLEMENTAR
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2013.
BARBIERI J.C. Gestão ambiental empresarial – Conceitos, modelos e instrumentos. 3.ed. São
Paulo: Saraiva, 20013.
CUTOLO, Silvana Audra. Reuso de águas residuárias e saúde pública. São Paulo: Annablume,
2009.
CERQUEIRA, Jorge Pedreira de. Sistemas de Gestão integrados: ISO 9001, ISO 14001, OHSAS
18001, SA 8000 e NBR 16001: conceitos e aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro, Qualitymark,
2010.
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental ISO 14000. 12. ed. São Paulo: SENAC, 2012.
DISCIPLINA
SAÚDE OCUPACIONAL E FUNDAMENTOS DA MEDICINA DO TRABALHO
EMENTA
Estudo técnico científico das Doenças Ocupacionais. Análise de risco e impactos ambientais,
estabelecendo relação com as Normas Regulamentadoras, principalmente a NR-7/PCMSO,
NR-17/Ergonomia e NR-32/Segurança e Saúde no trabalho em serviços de saúde. Estudo das
Noções Básicas de Primeiros Socorros.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MENDES, RENÉ. Patologia do trabalho. São Paulo: Ateneu, 2003.
MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do trabalho e
doença ocupacional. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4.ed. São
Paulo, LTr, 2011.
COMPLEMENTAR
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DURAND, Marina. Doença ocupacional: psicanálise e relações de trabalho. São Paulo :
Escuta, 2000.
JÚNIOR, Waldemar Pacheco. Qualidade na segurança e higiene do trabalho: série SHT
9000, normas para a gestão e garantia da segurança e higiene do trabalho. São Paulo : Atlas,
1995.
MARANO, Vicente Pedro. Medicina do trabalho: exames médicos admissionais,
periódicos: provas funcionais. 3. ed . São Paulo: LTr 1997.
MARQUES, Christiani. A proteção ao trabalho penoso. São Paulo: LTR, 2007.
VIEIRA, S. I. Medicina básica do trabalho. Curitiba: Gênesis, 1995.
DISCIPLINA
MONITORAMENTO E PERÍCIA AMBIENTAL DO TRABALHO
EMENTA
Conceituação, classificação e reconhecimento dos riscos. Estudo dos contaminantes químicos,
contaminantes sólidos e líquidos, contaminantes gasosos .Aplicação de medidas de controle
coletivo para agentes químicos e medidas de controle individual. Análise de riscos relativos
ao manuseio, armazenagem e transporte de substâncias agressivas .Análise de radiação
ionizante, radiações não ionizantes. Iluminação. Estudo das pressões elevadas e baixas
.Levantamento dos agentes físicos. Ruído. Vibrações. Sobrecarga térmica. Temperaturas
baixas. Elaboração de laudo e parecer técnico
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MACINTYRE, Archibald J. Ventilação industrial e controle da poluição. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1988.
MENDANHA, Marcos Henrique. Medicina do trabalho e perícias médicas: aspectos práticos
(e polêmicos) 3.ed. São Paulo: LTr 2013.
SALIBA, Tuffi |Messias. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA. 4.ed. São Paulo:
LTr, 2013.
COMPLEMENTAR
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
CAMPOS, A. CIPA: uma nova abordagem. 16.ed. São Paulo: SENAC, 2011.
PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma
perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doenças
ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4.ed. São Paulo: LTr,
2012.
OLIVEIRA, P. R. de. Controle da Insalubridade. São Paulo: LTR, 2010.
PONZETTO. G. Mapa de Riscos Ambientais: aplicado à engenharia de segurança do
trabalho – CIPA NR 05. 3 ed. São Paulo: LTR, 2010.
PEREIRA, Fernandes José; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma
perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doenças
ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4.ed. São Paulo: LTr,
2012.
VIEIRA, S. I. O perito judicial. São Paulo: LTr, 2011.
DISCIPLINA
TECNOLOGIAS E INSTRUMENTOS NA SEGURANÇA DO TRABALHO
EMENTA
Estudo das metodologias e técnicas de quantificação de agentes químicos, físicos e biológicos
por meio de equipamentos eletrônicos de medição.Estudo da Quantificação de contaminantes
químicos sólidos, líquidos e gasosos.Estudo da Quantificação e medidas de controle de
iluminação.Análise da quantificação das radiações ionizante e não ionizantes, pressões
elevadas e baixas, ruído, vibrações e sobrecarga térmica. Laboratório de técnicas de medição.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SALIBA, T. M. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA. São Paulo: LTr, 2008, 449p.
SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros particulados. São
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Paulo: LTr, 2007, 112p.
SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores. São Paulo:
LTr, 2009.
COMPLEMENTAR
MENDANHA, Marcos. Medicina do trabalho e perícias médicas. São Paulo: LTr, 2013.
OLIVEIRA, P. R. de. Controle da Insalubridade. São Paulo: LTR, 2010.
PONZETTO. G. Mapa de Riscos Ambientais: aplicado à engenharia de segurança do
trabalho – CIPA NR 05. 3 ed. São Paulo: LTr, 2010.
SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de ruído. São Paulo: LTr, 2008, 136p.
SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de calor. São Paulo: LTr. 2004,
80p.
DISCIPLINA
GESTÃO DE PESSOAL
EMENTA
Estudo da origem, trajetória, papel, tendências e perspectivas na área da Gestão de Pessoas.
Discussão dos principais pressupostos teóricos que fundamentam a definição de políticas e
práticas de Gestão de Pessoas nas organizações em diferentes realidades. Apresentação dos
modelos contemporâneos de Gestão de Pessoas e sua vinculação a Estratégia das
Organizações. Análise das atividades e procedimentos dos processos de trabalho em Gestão
de Pessoas e os impactos de sua operacionalização em diferentes instâncias organizacionais:
Movimentação
(planejamento,
captação,
transferência,
expatriação
e
recolocação);
Desenvolvimento (Gestão de Desempenho e Carreira, Treinamento e Desenvolvimento dos
indivíduos e equipes), Valorização das Pessoas (remuneração e serviços) e Motivação.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
FLEURY, M. T. As pessoas na organização. 11.ed. São Paulo: Editora Gente, 2002.
LACOMBE, F. J. M. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.
COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
DUTRA, J. S. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo:
Atlas, 2009.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.
LIMONGE-FRANÇA, Ana C. Comportamento Organizacional: conceitos e práticas. São
Paulo: Saraiva, 2006.
ROBBINS, Anthony P.; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento
organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14.ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
DISCIPLINA
PROJETO INTEGRADOR ORIENTADA – IV
EMENTA
Nesta fase ocorrerá a elaboração de um plano de gerenciamento de crises que se considerará
os pontos de risco acidentário, conforme o levantado anteriormente, principalmente, no que
refere-se aos agentes nocivos e condições ambientais no trabalho. Complementa esta
atividade com a auditoria e investigação das irregularidades pertinentes, cabendo,
consequentemente, a criação da programação e priorização da execução dos trabalhos para
solução das pendências sobre segurança do trabalho.
BIBLIOGRAFIA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
BÁSICA
BUONO NETO, Antonio; BUONO, Elaine Arbex. Perícias judiciais na medicina do trabalho.
São Paulo: LTr, 2008.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade,
preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo : Atlas, 2006.
SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores. São Paulo: LTr,
2013.
COMPLEMENTAR
MARQUES, Christiani. A proteção ao trabalho penoso. São Paulo : LTr, 2007.
MARANO, Vicente Pedro. Medicina do trabalho: exames médicos admissionais, periódicos:
provas funcionais. 3.ed . São Paulo : LTr 2010.
PONZETTO. G. Mapa de riscos ambientais: aplicado à engenharia de segurança do trabalho
– CIPA NR 05. 3 ed. São Paulo: LTr, 2010.
OLIVEIRA, P. R. de. Controle da Insalubridade. São Paulo: LTr, 2010.
VIEIRA, S. I. O perito judicial. São Paulo: LTr, 2011.
DISCIPLINAS DO QUINTO SEMESTRE
DISCIPLINA
GESTÃO FINANCEIRA, CUSTO E ORÇAMENTO
EMENTA
Caracterização das as áreas de decisões da administração financeira. Identificação da estrutura
organizacional da função financeira e as preocupações da administração financeira. Estudo
das metodologias de pesquisas econômicas e financeiras. Interfacces entre as etapas do
planejamento financeiro, bem como suas atribuições. Explicitação do planejamento
financeiro.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administração financeira.
2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GITMAN, Lawrence J..Princípios de administração financeira. 12 ed..São Paulo: Harbra,
2010.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária:
matemática financeira
aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro.
4.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de administração financeira. 1
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. São
Paulo : Atlas, 2010.
NAKAGAWA, Masayuki. ABC: Custeio baseado em atividades. São Paulo : Atlas, 2001.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Princípios de
administração financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DISCIPLINA
GESTÃO INTEGRADA DE SEGURANÇA E SAUDE NO TRABALHO
EMENTA
Programas convencionais: PPRA e PCMAT; Objetivos; Elaboração; Definição de
responsabilidades e atribuições; Controle dos riscos; Definição do PCMSO; Objetivos do
PCMSO; Competências profissionais; conteúdos; Exames médicos; Prevenção (treinamento,
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
programas e vacinação). Estudo de casos; Elaboração de programas de saúde do trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes
do trabalho: aspectos técnicos e legais. São Paulo: Atlas, 2001.
GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa (org.). Segurança e medicina do trabalho: legislação. São
Paulo: Método, 2012.
MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do trabalho e
doença ocupacional. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
COMPLEMENTAR
BREVIGLIERO, E; POSSEBON, J.; SPINELLI. R. Higiene ocupacional: agentes biológicos,
químicos e físicos. S. P., Editora SENAC. 2006. 422p.
MARANO, Vicente Pedro. Medicina do trabalho: exames médicos admissionais, periódicos:
provas funcional. 3.ed. São Paulo: LTr 2010.
MARQUES, Christiani. A proteção ao trabalho penoso. São Paulo : LTr, 2007.
OLIVEIRA, P. R. de. Controle da insalubridade. São Paulo: LTr, 2010.
SZABÓ JUNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho.
São Paulo: Rideel, 2011.
DISCIPLINA
PROTEÇÃO E CONTROLE DE INCÊNDIOS E EXPLOSÕES
EMENTA
Normas Técnicas Nacionais e Internacionais – Legislação – Legislação do Corpo de
Bombeiros – Inflamabilidade e Explosividade – Ações da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros
– Teoria e Propagação do fogo – Extinção do fogo – Extintores – Inspeção e Manutenção de
Equipamentos de Combate ao Fogo – Sistemas de Prevenção e Combate a Incêndios –
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Técnicas de Combate a Incêndios e abandono de área – Brigadas de Incêndio – Planos de
Emergência e auxílio mútuo – Equipamentos de combate a incêndios e de detecção e alarme –
Proteção ativa e passiva.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CAMILO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. São Paulo:
SENAC, 2013.
ROUSSELET, Edison da Silva; FALCÃO, Cesar. A segurança na obra: manual técnico de
segurança do trabalho em edificações prediais.
SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de gases e vapores. São Paulo: LTr.)
COMPLEMENTAR
CAMPOS, A. CIPA: uma nova abordagem. 16.ed. São Paulo: SENAC, 2011.
FRANÇA, Maria Beatriz Araújo; SILVA, Carlito Fernandes da. Tecnologia industrial e
radiações ionizantes e não-ionizantes. Goiânia: A B editora, 2007.
GOMES, Ary. G. Cartilha de prevenção contra incêndio. São Paulo: Interciência.2001.
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Segurança e saúde ocupacional: questões de concursos
públicos comentadas. São Paulo, LTr, 2006.
SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de calor. São Paulo: LTr.
DISCIPLINA
FUNDAMENTOS DE TECNOLOGIAS INDUSTRIAIS
EMENTA
Caracterização do trabalho industrial; Prevenção de acidentes com ferramentas manuais;
Instalações e serviços elétricos; Máquinas e equipamentos (NR-12); Solda; Utilização de
caldeira e vasos de pressão (NR-13); Fornos industriais (NR-13 e NR-15).
BIBLIOGRAFIA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
BÁSICA
MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 2. ed. Rio de Janeiro: JC, 1994.
FITZGERALD, Arthur Eugene. Máquinas elétricas: conversão eletromecânica da energia. São
Paulo: McGraw-Hill, 1975.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle da poluição. Rio de Janeiro:
LTC, 1990.
COMPLEMENTAR
DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4.ed. São Paulo:
Oficina de textos, 2012.
FRANÇA, Maria Beatriz Araújo; SILVA, Carlito Fernandes da. Tecnologia industrial e
radiações ionizantes e não-ionizantes. Goiânia: A B editora, 2007.
KOSOW, Irving I. Máquinas elétricas e transformadores.
tradução de Felipe Luiz Ribeiro
Daiello e Percy Antônio Pinto Soares. 14. ed. São Paulo: Globo, 2000.
MOURA, Reinaldo Aparecido. Aplicações práticas de equipamentos de movimentação e
armazenagem de materiais. Reinaldo A. Moura, Eduardo Banzato. São Paulo: IMAM, 1998.
SOARES, Elisângela(Resp.). Soldagem. São Paulo: SENAC, 2013.
DISCIPLINA
PROJETO INTEGRADOR ORIENTADO – V
EMENTA
Desenvolvimento do projeto de planejamento e gestão da área de atual especifica que será
escolhida pelos alunos, bem como, os planos de emergências, auditorias e demais tarefas de
gerenciamento necessário para aplicação na área indicada.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes
do trabalho: aspectos técnicos e legais. São Paulo: Atlas, 2001.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística: segurança
integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade,
preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Elsevier,
2006.
COMPLEMENTAR
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia - a – dia. Rio de
Janeiro: INDG, 2004
MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do trabalho e
doenças ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e de execução e suas
questões polêmicas. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
OLIVEIRA, P. R. de. Controle da Insalubridade. São Paulo: LTr, 2010.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo (Ed.); ROMERO, Marcelo de Andrade (Ed.); BRUNA, Gilda Collet
(Ed.). Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2004
PEREIRA, Fernandes Jose; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma
perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doenças
ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4.ed. São Paulo: LTr,
2012 .
DISCIPLINAS DO SEXTO SEMESTRE
DISCIPLINA
GESTÃO E ANALISE DE RISCOS EM SEGURANÇA DO TRABALHO
EMENTA
Histórico da Análise de Risco no Brasil e no Mundo. Conceituação de Risco, seus
componentes e características. Estudo das técnicas de Identificação, Análise e de Controle
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
dos Riscos Corporativos. Mensuração das perdas financeiras nas hipóteses de efetivação do
sinistro e seu impacto nas organizações empresariais. Plano de Ação para o Controle ou
Mitigação do Risco.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MAXIMIANO, Amaru César Antonio, Administração de Projetos. 4.ed. São Paulo: Atlas.
2010.
ROUSSELET, Edison da Silva; FALCÃO, Cesar. A segurança na obra: manual técnico de
segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Interciência, 1999.
SZABÓ JUNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho.
São Paulo: Rideel, 2011.
COMPLEMENTAR
BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro. Análise de risco corporativo: método Brasiliano, 1.ed.
São Paulo: Sicurezza, 2006.
CAMPOS, Armando Auguto Martins. Comissão interna de prevenção de acidentes: uma
nova abordagem. 13.ed. São Paulo, SENAC, 2008. .
CAMPOS, A.; TAVARES, J. C.; LIMA. W. Prevenção e controle de riscos em máquinas,
equipamentos e instalações. São Paulo: SENAC. 2006.
KWITKO, Airton. Coletânea nº 2: audiologia forense, CAT por perda auditiva, quantificação
da pair, audiometria ocupacional, PPP e ética médica, PPP e audiometria e outros tópicos.
São Paulo: LTr, 2004.
PEREIRA, Fernandes Jose; CASTELLO FILHO, Orlando. Manual prático: como elaborar uma
perícia técnica de insalubridade, de periculosidade, de nexo causal das doenças
ocupacionais e das condições geradoras do acidente do trabalho. 4.ed. São Paulo: LTr,
2012.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINA
FILOSOFIA DA TECNOLOGIA E ÉTICA
EMENTA
Estudo da Ciência e o Conhecimento Científico – a Realidade Tecnológica – Filosofia e
Ciência – Tecnologia e Pesquisa Tecnológica – Ética, Moral, Valores e Qualidade – A Ética e
o Saber Científico e Tecnológico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. Comportamento organizacional: teoria e prática no
contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética Profissional. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
COMPLEMENTAR
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: conceitos e práticas. São
Paulo: Saraiva, 2006.
MAAR, Wolfgang Leo; LOUREIRO, Isabel Maria; OLIVEIRA, Robespierre de (Trad.). Cultura e
sociedade. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2006.
PONCHIROLLI, Osmar. Capital Humano: sua importância na gestão estratégica do
conhecimento. Curitiba: Juruá, 2009.
PASSOS, Elizabete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2012.
DISCIPLINA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
PLANEJAMENTO E PREVENÇÃO DE EMERGÊNCIA
EMENTA
Legislação e normas brasileiras relativas à proteção contra incêndio e explosões.Programas de
proteção contra incêndio. Teoria do fogo. Classes de fogo. Métodos de extinção. Agentes
extintores. Equipamentos e sistemas de proteção contra incêndio. Iluminação de emergência,
portas corta-fogo, escada de emergência. Sistema de detecção e alarme. Plano de Abandono.
Equipamentos fixos e móveis de combate a incêndio. Sistema de hidrantes. Spriklers. Brigada
de incêndio. Explosivos. Segurança no Transporte, Manuseio e Armazenagem de Substâncias
Químicas e Inflamáveis.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MAXIMIANO, Amaru César Antonio. Administração de projetos. 1.ed. São Paulo: Atlas.
CAMILO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. São Paulo:
SENAC, 2013.
MENDANHA, Marcos. Medicina do trabalho e perícias médicas. São Paulo: LTr, 2013.
COMPLEMENTAR
ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9077: Saídas de Emergência em
Edifícios. São Paulo: ABNT, 2001.
_____. NBR 10897: Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático. São Paulo: ABNT,
1990.
_____. NBR 13714: Sistema de Hidrantes e Mangotinhos para Combate a Incêndio. São
Paulo: ABNT, 2000.
BRASIL. Segurança e medicina do trabalho: Lei n°. 6514, de 22 de dezembro de 1977 ;
Normas Regulamentadoras (NR) aprovadas pela Portaria n°.3214, de 08/06/1978 ; Normas
Regulamentadoras Rurais (NRR) aprovadas pela Portaria n°. 3067, de 12/04/1988. São Paulo:
Atlas, 2004.
GOMES, Ary. G. Cartilha de prevenção contra incêndio. São Paulo: Interciência.2001.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINA
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Desenvolvimento da capacidade empreendedora, com ênfase no estudo do perfil do
empreendedor, Estudo das técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na
aquisição e gerenciamento dos recursos necessários ao negócio.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4.ed. São Paulo:
Campus, 2012.
DORNELAS, J. C. A.; TIMMONS, J. A; ZACHARAKIS, A. Planos de negócio que dão certo: um
guia para pequenas empresas. Rio de Janeiro: Campus.
HISRICH, R. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 7.ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4.ed. São
Paulo: Manole, 2012.
DORNELAS, J. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
DUALIBI, R.; SIMMONSEN JR., H. Criatividade & marketing. São Paulo: M.Books, 2009.
GOBE, A. C.; PEREZ, M. C; CARRAMENHA, P. R. C.; PASQUALE, P. P. Gerência de produtos.
São Paulo: Saraiva.
KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINA
LIBRAS
EMENTA
Descrição do processo da surdez e implicações na aprendizagem; Introdução à Língua
Brasileira de Sinais (história e legislação); fundamentação dos parâmetros em LIBRAS;
descrição de noções linguísticos de libras; aplicação de sistema de transcrição; estudos de
conteúdo básicos de libras; reflexão sobre a expressão corporal e facial; analise da gramática
de libras, da cultura e identidade surdas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SKLIAR, Carlos; HOFFMANN, Jussara. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 6.ed. Porto
Alegre: Mediação, 2012.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha; CHOI, Daniel; VIEIRA, Maria Inês et al. LIBRAS:
conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
REIS, Benedita A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em LIBRAS. São Paulo: Panda
Books, 2011
COMPLEMENTAR
MOURA, Maria Cecilia de. O Surdo : Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro:
Fapesp, 2000
CAMPBELL, Selma Inês. Múltiplas faces da inclusão. Rio de Janeiro: Wak, 2009.
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. Interprete de libras. São Paulo: MEDIAÇAO, 2009.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição de linguagem. Porto Alegre: Artes
Médicas
VELOSO, EDENEDEN. Aprenda libras com eficiência e rapidez, V. 1 E 2. VELOSO, 2009
DISCIPLINA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
PROJETO INTEGRADOR ORIENTADO – VI
EMENTA
Ênfase no gerenciamento das organizações com riscos no ambiente de trabalho.
Desenvolvimento de plano de negócios com levantamento de mercado e oferta de serviços,
análise financeira, marketing e demais elementos de constituição e funcionamento de
empresa. Criação de uma empresa de prestação de serviços ou comércio de produtos voltados
à segurança do trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DORNELAS, José Carlos. Planos de negócios que dão certo. São Paulo: Campus, 2007.
DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3.ed. São
Paulo: Campus, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4.ed.
São Paulo: Manole, 2012.
COMPLEMENTAR
BERNARDI,
Luiz Antonio. Manual de plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2006.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luiza. São Paulo: Cultura, 2008.
DORNELAS, José Carlos. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
BIZZOTO, Carlos Eduardo Negrão. Planos de negócios para empreendimentos inovadores.
São Paulo: Atlas, 2008.
MIRSHAWKA, Victor. Empreender é a solução. São Paulo: DVS Editora, 2004..
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINAS DE ESPECIALIZAÇÃO (Optativas)
DISCIPLINA
GESTÃO DE SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
EMENTA
Indústrias de Construção Civil, Estudo dos Métodos e Processos de Trabalho – Enfoque dos
Aspectos relativos à Segurança e Higiene Industrial – Observação das Respectivas Normas
Regulamentadoras.
BIBLIOGRAFIA
DANTAS FILHO, Diógenes. Segurança e planejamento. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2004.
MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do trabalho e
doenças ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e de execução e suas questões
polêmicas. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
ROUSSELET , Edison da Silva; FALCÃO, Cesar. A segurança na obra: manual técnico de
segurança do trabalho em edificações prediais. Rio de Janeiro: Interciência. 1999.
BÁSICA
COMPLEMENTAR
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística: segurança
integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade,
preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2006.
CUNHA, Maria Inês Moura S. A. da. Direito do Trabalho. 4.ed. São Paulo: Saraiva 2007.
SÁ, Anneliza Soares de; AVELAR, Cristina Lúcia Fernandes de. Manual prático NR 18:
condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. São Paulo: LTr, 2010.
SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de poeira e outros particulados. São
Paulo: LTr, 2013.
SALIBA, T. M. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA. São Paulo: LTr, 2013.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINA
SEGURANÇA DO TRABALHO ELÉTRICO E OFFSHORE
EMENTA
Industria energética elétrica (estações e sistema de transmissão), Instalações e transmissão Estudo dos Métodos e Processos de Trabalho – Enfoque dos Aspectos relativos à Segurança e
Higiene Industrial – Vasos sob Pressão – Observação das Respectivas Normas
Regulamentadoras.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR, Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas. 6.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
OLIVEIRA, Carlos Tavares de. Modernização dos Portos. 5.ed. São Paulo: Aduaneiras, 2011.
COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 21.ed. São
Paulo: Érica, 2010
CAMPOS, Armando;TAVARES, José da Cunha; LIMA, Valter. Prevenção e controle de risco
em máquinas, equipamentos e instalações. 2.ed. São Paulo: SENAC, 2007.
CREDER, Helio. Instalações elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009
HAYKIN, Simon; VAN VEEN, Barry; LASCHUK, Anatólio (Cons.). Sinais e sistemas. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. 15ed. São Paulo: Globo, 2005.
15.ed.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
DISCIPLINA
SEGURANÇA DO TRABALHO NAS OPERAÇÕES COM PETRÓLEO E GÁS
EMENTA
Indústrias de derivados de petróleo, extração petrolífera, plataformas marítima, logística e
meio ambiente - Estudo dos Métodos e Processos de Trabalho – Enfoque dos Aspectos
relativos à Segurança e Higiene Industrial – Observação das Respectivas Normas
Regulamentadoras.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CORRÊA, Oton Luiz Silva; CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração,
perfuração, produção e microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
FILHO, Antonio Nunes Barbosa. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
MONTEIRO, Jorge Venâncio de Freitas; SILVA, José Roberto Nunes. Segurança e medicina do
trabalho. 67.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2.ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2004.
COMPLEMENTAR
BARRETO, Carlos Eduardo Paes. A Saga do Petrleo Brasileiro. São Paulo: Nobel, 2007.
CAMPOS, Adriana Fiorotti. Indústria do petróleo: reestruturação sul-americana nos anos
90. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
Moreira da. Gás Natural: aplicado à indústria e ao grande comércio. São Paulo: Edgard
Blucher, 2010.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4.ed. São Paulo:
LTr, 2011.
SHAH, Sonia. A História do Petróleo: entenda como e porque o petróleo dominou o
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
mundo. Porto Alegre: L&PM, 2007.
DISCIPLINA
PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCO EM MAQUINAS, EQUIPAMENTOS E
INSTALAÇÕES
EMENTA
Indústrias Mecânicas, Metalurgia e Eletrônico - Estudo dos Métodos e Processos de Trabalho
– Enfoque dos Aspectos relativos à Segurança e Higiene Industrial – Observação das
Respectivas Normas Regulamentadoras.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa (org.). Segurança e medicina do trabalho: legislação. São
Paulo: Método, 2012.
MANCINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle da poluição. 2.ed. São
Paulo: LTC. 1990.
SALIBA, T. M. Manual prático de avaliação e controle de ruído. São Paulo: LTr, 2011.
COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 21.ed. São
Paulo: Érica, 2010.
CAMPOS, Armando -TAVARES, José da Cunha -LIMA, Valter. Prevenção e controle de risco
em máquinas, equipamentos e instalações. 2ed. São Paulo, SENAC, 2007.
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR, Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas. 6.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8. ed. São Paulo:
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Prentice Hall, 2004.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais; materiais, projeto, montagem. 10.ed.
São Paulo: LTC, 2001.
4.8.3 PROGRAMA DE TÓPICOS TRANSVERSAIS NA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS
Os Tópicos Transversais integrantes da proposta curricular para Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana da Faculdade Nossa Cidade visam articular a Educação nas Relações ÉtnicoRaciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes, nos
termos explicitados na Resolução nº. 01/2004 e no Parecer CNE/CP 3/2004, estabelecendo adequações
aos programas de ensino e seus conteúdos em diferentes disciplinas nos Cursos Superiores de nossa
Instituição.
O Programa Tópicos Transversais é desenvolvido a partir do trabalho conjunto com os
coordenadores e professores, planejando projetos interdisciplinares voltados para a compreensão da
complexidade das Relações Étnico-Raciais e atuantes no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do
Brasil, buscando relações positivas, rumo à construção de uma nação democrática.
Além dos Tópicos Transversais serem objeto de estudo na articulação e planejamento das
disciplinas dos vários semestres em todos os cursos, também são abordados através de assessoria direta
do professor responsável, com possibilidades de atuação conjunta frente ao grupo de alunos, rompendo
com a forma tradicional de trabalho docente para um trabalho cooperativo e comprometido com a função
social do ensino, pesquisa e extensão.
Assim, o Programa Tópicos Transversais para Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana na Faculdade Nossa Cidade baseia-se nos dispositivos legais, bem como nas reivindicações e
propostas do Movimento Negro ao longo do século XX, que apontam para a necessidade de projetos
empenhados na valorização da história e cultura dos afro-brasileiros e dos africanos, assim como na
missão e filosofia institucional, que tais conteúdos devem conduzir.
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O Programa Tópicos Transversais oferece aos alunos, ações afirmativas de políticas de reparações,
e de reconhecimento e valorização da história, cultura e identidade. Promove uma estrutura curricular,
fundada em dimensões históricas, sociais, antropológicas oriundas da realidade brasileira, e busca
combater o racismo e as discriminações que atingem particularmente os negros. Além disso, a Faculdade
Nossa Cidade apoio a realização do Seminário de Estudos Afro aberto à comunidade interna e externa,
organizado com múltiplas atividades que possibilitam a refflexão em debates e oficinas de arte.
Nesta perspectiva, propõe à divulgação e produção de conhecimentos, a formação de atitudes,
posturas e valores que eduquem cidadãos orgulhosos de seu pertencimento étnico-racial-descendentes de
africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos – para interagirem na construção de
uma nação democrática, em que todos, igualmente, tenham seus direitos garantidos e sua identidade
valorizada.
É importante salientar que o Programa Tópicos Transversais tem como meta o direito dos negros
se reconhecerem na cultura nacional, expressarem visões de mundo próprio, manifestar com autonomia,
individual e coletiva, seus pensamentos.
Este princípio deve conduzir:

À igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos;

À compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnicoraciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em
conjunto constroem, na nação brasileira, sua história;

Ao conhecimento e à valorização da história dos povos africanos e da cultura afrobrasileira na
construção histórica e cultural brasileira;

À superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas
e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente
tratados;

À desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar
conceitos, idéias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da
democracia racial, que tanto mal fazem a negros e brancos;

À busca, da parte de pessoas, em particular de professores não familiarizados com a análise
das relações étnico-raciais e sociais com o estudo de história e cultura afrobrasileira e
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africana, de informações e subsídios que lhes permitam formular concepções não baseadas em
preconceitos e construir ações respeitosas;

Ao diálogo, via fundamental para entendimento entre diferentes, com a finalidade de
negociações, tendo em vista objetivos comuns; visando a uma sociedade justa.

O desencadeamento de processo de afirmação de identidades, de historicidade negada ou
distorcida;

O rompimento com imagens negativas forjadas por diferentes meios de comunicação, contra
os negros e os povos indígenas;

Os esclarecimentos a respeito de equívocos quanto a uma identidade humana universal;

O combate à privação e violação de direitos;

A ampliação do acesso a informações sobre a diversidade da nação brasileira e sobre a
recriação das identidades, provocada por relações étnico-raciais;

A conexão dos objetivos, estratégias de ensino e atividades com a experiência de vida dos
alunos e professores, valorizando aprendizagens vinculadas às suas relações com pessoas
negras, brancas, mestiças, assim como as vinculadas às relações entre negros, indígenas e
brancas no conjunto da sociedade;

Condições
para
professores
e
alunos
pensarem,
decidirem,
agirem,
assumindo
responsabilidade por relações étnico-raciais positivas, enfrentando e superando discordâncias,
conflitos, contestações, valorizando os contrastes das diferenças;
Além disso, o Programa Tópicos Transversais objetiva:

Companhar a discussão do corpo docente e discente, junto à coordenação do Curso, em torno
do planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação do trabalho pedagógico, com o
propósito de conhecer as necessidades que surgem em torno da adequação entre a ação
docente e as finalidades sociais do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana,
definidas na missão institucional, nos objetivos e no perfil do egresso pretendido na
concepção dos Cursos da Faculdade Nossa Cidade;

Participar da discussão do grupo de professores, junto à coordenação, para refletir sobre os
problemas que surgem no desenvolvimento do trabalho docente e colaborar na construção de
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alternativas de soluções, que superem as contradições percebidas entre a prática educativa e as
intenções do projeto;

Orientar e subsidiar os professores com informações, material de estudo, quando necessário,
para aprofundar o conhecimento didático pedagógico, diante das problemáticas que estão
sendo tratadas a respeito do Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana;

Participar de grupos que elaboram instrumentos de avaliação do Curso ou das disciplinas e
subsídios para o desenvolvimento dos projetos interdisciplinares dos semestres;

Propor uma concepção de tópico transversal como uma estratégia de apoio pedagógico às
disciplinas do Curso, que articule as diferentes disciplinas que compõem cada semestre, em
torno da temática: “História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”, fomentando a construção
de projetos interdisciplinares semestrais;

Acompanhar o desenvolvimento do trabalho docente junto às turmas, para diagnosticar
necessidades e, quando adequado, intervir com proposições metodológicas tendo em vista o
tópico transversal proposto.
4.8.4 DISCIPLINA DE LIBRAS (DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005)
Considerando pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o
mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua
Brasileira de Sinais – LIBRAS, a Faculdade Nossa Cidade, em cumprimento ao Decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, declara a inclusão da Disciplina de LIBRAS obrigatória aos currículos dos cursos
de Licenciatura, e disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior (bacharelado) e
na educação profissional (tecnólogo), ministrados ou que advenham na IES.
A disciplina de LIBRAS será divulgada na matriz curricular dos cursos, seguindo orientações de
procedimento previstas na Portaria Normativa nº. 40, de 12 de Dezembro de 2007.
Para o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho a disciplina de LIBRAS é
dimensionada na matriz curricular do curso, conforme entendimento da Coordenação, do Colegiado de
Curso, da Legislação vigente, DCNs e devida aprovação do Ministério da Educação aos atos
autorizativos, previstos no Decreto nº 5.773, de 09 de Maio de 2006.
A disciplina de LIBRAS para os cursos superiores de Bacharelado ou Tecnólogo deverá ser
ofertada como optativa para todos os alunos regularmente matriculados, respeitando-se todos os
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procedimentos estabelecidos no Regimento Interno da Faculdade Nossa Cidade no que se refere a
calendário, frequência, regime disciplinar, avaliação e plano de aula.
O Plano de aula, conteúdo programático e bibliografia indicada para a disciplina de LIBRAS,
deverão ser elaborados e apresentados, pelo professor contratado, no início do semestre letivo, seguindo
as orientações, diretrizes e métodos compatíveis com os patrões de qualidade da FNC.
No que couber, o professor deverá cumprir as orientações metodológicas estabelecidas no
regulamento específico de apoio aos portadores de necessidades especiais da FNC, para sua devida
operacionalidade.
4.9 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO
Os conteúdos são apresentados partindo sempre de uma postura questionadora em relação aos
assuntos a serem estudados, de modo a fornecer ao professor uma constante atualização do perfil do
aluno, dos diferentes níveis de ganhos, bem como o grau de dificuldade identificado durante o processo
de ensino-aprendizagem. Este procedimento possibilita ao professor a implementação das ações que se
fazem necessárias à minimização das dificuldades constatadas.
Os professores privilegiam metodologias que permitam a aceleração do processo de ensinoaprendizagem, contando com o apoio de tecnologia educacional de ponta, além de exposições de
conteúdo.
As atividades práticas previstas na Matriz Curricular são desenvolvidas ao longo de todo o curso.
São utilizados estudos de casos, seminários, painéis, trabalhos de grupo, visitas a empresas com
reconhecida competência.
As atividades de extensão propiciam práticas em situações reais de trabalho. A metodologia
adotada contribui, significativamente, para a identificação e o desenvolvimento das potencialidades do
educando e para a sua formação integral.
Considerando as especificidades dos objetivos educacionais do Curso Superior de Tecnologia em
Segurança no Trabalho os pressupostos da ação pedagógica a ser exercida devem pautar-se pelas
seguintes diretrizes:
 Planejar as ações de ensino e aprendizagem a partir de levantamento das reais necessidades
sendo continuamente reestruturadas;
 Usar linguagem adequada à compreensão do aluno sem cair em exageros acadêmicos;
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 Garantir que a estrutura e o desenvolvimento do curso estejam estritamente a altura do aluno;
 Fomentar a aprendizagem através da ação reconhecendo que os alunos podem aprender uns
com os outros;
 Instalar um sistema educativo altamente participativo;
 Focalizar todas as atividades com os alunos em um esquema geral e ao mesmo tempo
específico de avaliação de resultados da ação pedagógica.
Cada aula deve partir de um plano com objetivos explícitos e possuir um plano de ação, utilizar
um tempo bem administrado e prever um produto ou resultado final palpável.
O processo de ensino, que é basicamente uma função do tempo, deve ser tão ou mais importante
que os conteúdos. É necessário dirigir o processo com a devida sensibilidade de forma que este dê lugar à
aprendizagem e, portanto, a uma mudança de comportamento.
A avaliação do aluno deverá incidir, preferencialmente, sobre aspectos qualitativos, incluindo a
verificação das atividades de estudo individual, o desempenho do aluno nas várias atividades propostas
pelo Projeto Pedagógico e o cumprimento da carga horária exigida.
4.9.1 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS
As práticas pedagógicas empregadas no Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
são apoiadas em cinco concepções de ensino-aprendizagem: aprendizagem auto-dirigida; aprendizagem
baseada em problemas ou casos; aprendizagem em pequenos grupos; aprendizagem orientada para a
comunidade e aprendizagem apoiada em simulação, conforme descritas a seguir.
a) Aprendizagem auto-dirigida
A busca e a aquisição de conhecimentos constituem um processo contínuo ao longo da vida de
cada indivíduo. Nesse sentido, os estudantes devem conhecer os primeiros passos do caminho para
aprender a aprender. Durante o curso, são encorajados a definir seus próprios objetivos de aprendizagem e
a avaliar seus progressos pessoais no sentido de quanto estão se aproximando dos objetivos formulados.
Esses procedimentos devem incluir a habilidade de reconhecer necessidades educacionais
pessoais, desenvolver um método próprio de estudo, utilizar adequadamente uma diversidade de recursos
educacionais e avaliar criticamente os progressos obtidos.
b) Aprendizagem baseada em problemas ou estudos de casos
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Na aprendizagem baseada em problemas ou estudos de casos, o caso é utilizado como estímulo à
aquisição de conhecimento e compreensão de conceitos. Nesta metodologia deve-se buscar:
 Aclarar o problema oferecido, explorando os dados apresentados e refletindo se existe alguma
pergunta sobre a descrição do problema que possa ser formulada para melhor explicá-lo;
 Resumir os dados oferecidos no problema, especificando: o que é o problema? Do que trata o
problema?
 Identificar os pontos importantes do problema, definindo quais são as áreas de conhecimento
relevantes;
 Identificar o conhecimento atual relevante ao problema, frente aos objetivos de aprendizagem
propostos;
 Desenvolver hipóteses, a partir da explicação dos dados apresentados no problema;
 Identificar o conhecimento adicional requerido para melhorar a compreensão do problema,
baseado nas necessidades de aprendizagem individual e/ou grupo;
 Identificar os recursos de aprendizagem apropriados, dentre uma diversidade: livros,
periódicos, base de dados local ou remota, programas interativos multimídia, entrevistas com
professores; profissionais ou usuários, vídeos, laboratórios, comunidade, isto é, quais são as
fontes de recursos mais apropriadas à exploração deste problema?;
 Procurar novos conhecimentos, utilizando recursos de aprendizagem apropriados, o que implica
em ampliar os horizontes de busca além dos limites institucionais (outras bibliotecas, outros
acervos, outros locais passíveis de utilização no processo ativo de ensino-aprendizagem);
 Sintetizar os conhecimentos prévios e novos em relação ao problema, isto é, baseado em
sólidas evidências científicas, como pode explicar o problema agora?;
 Repetir alguns ou todos os passos anteriores, se necessário;
 Reconhecer o que foi identificado como uma necessidade de aprendizagem, mas que não foi
adequadamente explorado, para incursões complementares; e,
 Sintetizar os conhecimentos auferidos e, se possível, testar a compreensão do conhecimento
adquirido por sua aplicação em outro caso ou problema.
c) Aprendizagem em pequenos grupos
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A aprendizagem baseada em problemas pode ocorrer tanto de maneira individual como em
pequenos grupos. As atividades desenvolvidas tendem a encorajar o pensamento crítico e a estimular a
construção de idéias de maneira criativa, permitindo a análise coletiva de problemas que espelhem a
prática profissional futura.
O aluno deve desenvolver competências para tornar-se um integrante ativo, com contribuições
para o grupo, seja este um grupo de aprendizagem, de pesquisa ou de trabalho formado por profissionais.
O grupo representa, portanto, um laboratório para aprendizagem sobre a integração humana, onde
alunos podem desenvolver habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a consciência de
suas próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a
receber e assimilar críticas, e por sua vez, oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo.
O grupo promove a oportunidade para a autoavaliação, na qual o aluno pode analisar seu próprio
progresso, seus pontos fortes e as áreas que requerem atenção.
d) Aprendizagem apoiada em simulação
As práticas simuladas são sistemas capazes de reproduzir diversas atividades inerentes à realidade
da profissão, e podem criar situações que envolvam a solução de problemas.
Desta forma, é dada aos participantes uma alternativa para vivenciar situações que dão
oportunidade à prática de conhecimentos adquiridos e ao desenvolvimento de diversas habilidades. As
práticas simuladas se caracterizam como uma técnica alternativa e única de ensino, onde o participante
pode assumir um papel ativo, por meio do exercício virtual de funções e papéis num contexto de
atividades em grupo, desenvolvendo diversas competências de forma integrada e simultânea, como a
intelectual (criatividade), a pessoal e interpessoal (perseverança e sociabilidade), e a estratégia
(empreendedora e inovadora).
Tendo em vista que a prática simulada é uma virtualização da realidade, o grau de abstração e a
sofisticação teórica contida no seu algoritmo de processamento devem ter um efeito sobre o grau de
aprendizado e fixação dos conhecimentos decorrentes de utilização da simulação.
É muito pequena a quantidade de pesquisas desenvolvidas na apuração desta correlação, porém,
em todas as situações analisadas, foram constatados ganhos na fixação de conceitos quando da aplicação
de simulações.
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Um dos aspectos essenciais na utilização de práticas simuladas é o que diz respeito ao ganho
decorrente da discussão interna, em cada grupo, destinada a avaliar a atitude mais adequada a ser adotada
em cada esquema (dados de entrada do simulador).
É de se destacar que o tamanho da equipe deve ser estudado para que se possa determinar o seu
ideal, pois, em grupos muito grandes a exigida intercomunicação de seus componentes pode gerar
situações muito demoradas e desgastantes e um intenso trabalho de sua liderança; em contrapartida,
equipes muito pequenas tendem a possuir poucas experiências pessoais que possam enriquecer as trocas
intragrupo.
Segundo as técnicas de comunicação intergrupal, o tamanho das equipes deve ser fruto de uma
análise dos treinandos que leve em consideração, principalmente: formação teórica; vivência e
experiência profissional; grau de complexidade da prática simulação; número e dificuldade das decisões a
serem tomadas; disponibilidade de tempo do Animador e dos participantes; quantidade e qualidade do
material de apoio distribuído e forma de composição do grupo (natural ou imposta).
Dentro deste aspecto, a prática simulada, ao ser aplicado em um grupo de aluno, dividido em
equipes, explora as características do ensino em grupo que, por ação do Animador, deve ter ampliado a
interação entre seus membros e onde o aprendizado ocorre em função de importantes variáveis
interdependentes, com destaque a:

Percepção de todos os membros da equipe sobre as finalidades do grupo e a atitude deles
esperada;

Conhecimento teórico que os membros dispõem sobre o tema que rege as ações simuladas;

Conhecimento a respeito da prática simulada propriamente dita, suas regras de competição, os
efeitos das ações dos esquemas sobre os resultados e as variáveis que são trabalhadas pelas
equipes;

Volume de troca de informações entre os membros da equipe;

A formulação das alternativas para aplicação em uma determinada realidade;

A metodologia empregada para avaliação das alternativas viáveis e de escolha daquela que
melhor se ajuste à situação;

As experiências pessoais dos membros do grupo e suas habilidades no estabelecimento de um
clima harmônico e de confiança mútua no andamento dos trabalhos requeridos pelas práticas
simuladas; e
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
A estratégia adotada para negociação entre os membros do grupo, destinada à escolha das
ações que representam o pensamento da equipe.
O emprego de uma Prática Simulada como suporte ao professor apresenta uma vantagem adicional
no processo ensino/aprendizagem, pois permite uma aferição imediata dos conhecimentos teóricos
fixados pelos alunos.
O trabalho do Animador, ao participar ativamente das discussões nas equipes, tem a possibilidade
de avaliar diretamente a fixação dos conceitos teóricos expostos, a habilidade dos alunos no uso das
ferramentas exigidas para a preparação dos esquemas e, também, o comportamento do aluno para expor
seus pontos de vista e, principalmente, sua capacidade de analisar o problema enfrentado e quais os
procedimentos mais adequados para análise da situação e avaliação das alternativas viáveis.
De posse desta avaliação, o Animador deve montar o relatório de avaliação do aproveitamento dos
alunos e estruturar sua avaliação do processo ensino/aprendizagem, salientando os pontos fortes e os
fracos da disciplina e sugerindo as alterações que se fizerem necessárias (feedback do processo).
Finalmente, tendo em vista que uma disciplina é um conjunto de "conteúdos" e de "técnicas", o
desenvolvimento de uma prática simulada para apoio ao professor e sua posterior utilização junto aos
alunos deve levar em consideração estes dois parâmetros; caso contrário poderá terminar com resultados
duvidosos, perdendo, portanto, sua principal finalidade.
4.9.2 ATIVIDADES PROGRAMADAS PARA O CURSO

Ciclo de palestras com profissionais e/ou acadêmicos da área
A FNC programará, anualmente, a realização de Jornada Acadêmica com profissionais da área,
enfocando temas atuais, ou temas que mantenham uma ligação direta com os conteúdos das diversas
disciplinas, propiciando aos alunos o enriquecimento e ampliação de conhecimentos de sua formação
básica. Serão convidados, como palestrantes, acadêmicos que tenham experiência profissional na área a
ser tratada.
 Encontro com Autores
Essa atividade consiste em convidar diferentes autores para participar de conversas e/ou debates
com os alunos, em sala de aula. Os professores das diversas disciplinas indicam os livros selecionados e,
após a leitura dos mesmos, convidam seus autores para trocar idéias com os alunos do curso. Esse debate
permite que o aluno observe diferentes enfoques para um mesmo tema e reflita sobre o assunto tratado,
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desenvolvendo o espírito crítico e melhorando seu aprendizado.
A atividade tem como objetivos permitir a interação do corpo acadêmico com escritores e suas
obras; e, propiciar o debate sobre a produção literária no Brasil.

Projeto de Monitoria
O principal objetivo do Projeto Monitoria é propiciar oportunidade de crescimento intelectual e
profissional àqueles alunos interessados na carreira acadêmica, ou que pretendam dar continuidade a seus
estudos ao nível de pós-graduação. E ao mesmo tempo em que promove esta oportunidade, a Monitoria
também permitirá conciliar um segundo objetivo, qual seja, o de trabalhar junto a alunos que apresentem
dificuldades de aproveitamento, auxiliando-os a superá-los.

Sistemas de Acompanhamento e Orientação Acadêmica
Consoante dispositivo regimental, o processo de avaliação de aprendizagem é parte integrante das
atividades curriculares e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho de
Ensino e Pesquisa.
As atividades curriculares, além das provas escritas e orais, previstas nos respectivos planos de
ensino, as preleções, pesquisas, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios e
outros previstos nos planos de ensino.
Após avaliação semestral, é realizada pela Coordenação de Curso avaliação do desempenho
escolar do aluno, de forma a verificar as causas quanto ao desempenho apresentado. Feito isso, o
Colegiado de Curso reúne-se para reflexão a respeito dos procedimentos didáticos, sistemática de
avaliação e possíveis redirecionamentos do processo ensino-aprendizagem.
4.10 ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais são atividades curriculares que possibilitam ao
aluno ampliar conhecimentos de interesse para sua formação pessoal e profissional, com experiências e
vivências acadêmicas dentro e/ou fora da instituição.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
O cumprimento da carga horária total de 360 horas relógio estabelecida para as Atividades
Complementares, que têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino e aprendizagem do aluno,
privilegiando:

A complementação da formação social e profissional;

As atividades de disseminação de conhecimentos e prestação de serviços;

As atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica;

As atividades desenvolvidas no âmbito de programas.
A carga horária cumprida das Atividades Complementares é registrada, em horas relógio, no
histórico escolar dos alunos.
Para fins de registro acadêmico, o aluno deve apresentar à Coordenação de seu curso a
documentação comprobatória de sua participação em cada atividade. A confirmação do aproveitamento se
fará mediante análise da Atividade Complementar pela Coordenação.
A Faculdade Nossa Cidade entende que as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (ou
Atividades Complementares) são de extrema relevância para a formação do futuro profissional em Curso
Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho por isso, propõe mecanismos de oferta de atividades
internas e externas, dentre elas, com destaque para:

Semanas de Estudos;

Jornadas de Gestão Ambiental;

Monitoria de Disciplinas Curriculares;

Cursos de Aprofundamento;

Saídas de Campo, visitas técnicas;

Participação em Seminários, Conferências, Congressos e Palestras externas.
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da FNC promove atividades externas
com o objetivo da promoção e a melhoria da qualidade do curso, sob a coordenação de professores da
FNC.
4.10.1 REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE
GRADUAÇÃO E SUPERIOR TECNOLÓGICO
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Art. 1º As Atividades Acadêmico Cientifico Culturais, denominadas Atividades Complementares (AC)
neste Regulamento, integram o Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação (Licenciatura e
Bacharelado) e Cursos Superiores Tecnológicos, como requisitos obrigatórios para a integralização do
currículo.
Art. 2º As Atividades Complementares são de natureza acadêmica, científica, cultural e social, e devem
criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, em atividades
extracurriculares e de interesse para sua formação pessoal e profissional.
Art. 3º As Atividades Complementares, previstas nos Projetos Pedagógicos de Cursos, devem ser
desenvolvidas de maneira a promover relações de interdisciplinaridade e multidisciplinaridade com a
finalidade de complementarem o perfil do egresso proposto pela Faculdade Nossa Cidade.
Art. 4º A carga horária total das Atividades Complementares está definida nas matrizes curriculares dos
cursos de graduação, aos quais se aplica, e deve ser cumprida no período de integralização do curso.
Art. 5º São consideradas Atividades Complementares nas modalidades científico-acadêmicas, sócioculturais e prática profissional, com as respectivas cargas horárias e documentação comprobatória
necessária, as descritas no quadro a seguir:
MODALIDADE: ATIVIDADES CIENTIFICO-
CH
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO
40h
20h
80h
Certificado
Relatório com assinatura do professor responsável
Certificado de participação, com frequência, se for o
caso
40h
40h
Certificado de participação, com nota e frequência
Comprovante de aprovação na disciplina
80h
Certificado de participação
20h
Relatório com assinatura do professor responsável
20h
Declaração do Professor Orientador
ACADÊMICAS
Apresentação de trabalho em evento científico
Apresentação de trabalho em feira
Cursos de Extensão, Aprofundamento, Aperfeiçoamento e
Complementação de Estudos, Mini-cursos, Oficinas
organizados ou não pela FNC
Disciplina de outro curso ou instituição
Disciplinas Optativas: LIBRAS e HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA, exceto para o aluno da licenciatura
Eventos Científicos diversos organizados ou não pela FNC:
Colóquio, Conferência, Congresso, Fórum de Debates,
Jornada, Palestra, Semana da Educação, Semana de
Apresentação de TCC, Seminário, Simpósio, etc.
Ouvinte em Apresentação/defesa de TCC, Monografia,
Dissertação e Tese
Pesquisa de Iniciação Científica (PIC/FNC), Estudo Dirigido
ou Estudo de Caso
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Resenha de obra na área do seu curso, por indicação e
supervisão de um professor
Visita técnica
MODALIDADE: ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS
20h
Cópia da resenha
responsável
20h
Relatório com assinatura do professor responsável
CH
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO
Estudos e trabalhos dirigidos extraclasse, orientados e
avaliados por docente responsável pela atividade: cinema,
peça teatral, filme em vídeo/cd, exposições, workshop,
feira, mostra, etc.
Projetos promovidos pela Secretaria Estadual de Educação
ou Secretaria Municipal de Educação: Projeto Ler e
Escrever, Escola da Família
Campanha e/ou trabalho de ação social, comunitária ou
extensionista como voluntário
Resenha de obra literária
40h
Ingresso ou comprovante e breve relatório descritivo
com assinatura do professor responsável
40h
Relatório das atividades desenvolvidas e assinatura do
responsável
40h
MODALIDADE: ATIVIDADES DE PRÁTICA
PROFISSIONAL
Atividades docentes (não concomitantes com o Estágio
Supervisionado na Licenciatura)
Docência em mini-curso, palestra e oficina
Monitoria supervisionada e avaliada por docente responsável
pela disciplina
CH
Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
do responsável
Cópia da resenha e assinatura do Coordenador do
Curso
DOCUMENTO COMPROBATÓRIO EXIGIDO
20h
e
assinatura
do
professor
40h
Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
do professor responsável
20h
40h
Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
do professor responsável
Parágrafo único - A carga horária descrita no Art. 5º corresponde à carga horária máxima atribuída à
atividade ou ao conjunto de atividades da mesma natureza. Outras atividades, que não as descritas nesse
artigo, estão sujeitas aos critérios e especificidades de cada Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 6º Os professores pertencentes ao quadro dos Cursos poderão encaminhar às respectivas
Coordenadorias sugestão de Atividades Complementares, diferentes daquelas descritas no Artigo 5º, com
antecedência de no mínimo quinze dias, a fim de que se possa providenciar e divulgar o evento para a
comunidade acadêmica.
Parágrafo único As sugestões deverão ser preenchidas em formulário próprio para esse fim e
protocoladas na Coordenação que, por sua vez, analisará a viabilização ou não dos pedidos.
Art. 7º As Atividades Complementares podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as
férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos neste Regulamento e no Projeto
Pedagógico de Cursos.
Art. 8º O aluno não poderá cumprir toda a carga horária em um único semestre ou ano letivo; nem poderá
cumprir toda a carga horária em uma única modalidade de atividades.
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Art. 9º São consideradas somente as Atividades Complementares realizadas no período no qual o aluno
está regularmente matriculado.
Art. 10º A FNC, por meio das Coordenações dos Cursos, disponibilizará ao corpo discente, na Central do
Aluno e na Central de Cópias da Faculdade dois tipos de documentos para os devidos registros. A saber:
I – Relatório de Participação em Atividades Complementares (descrição das atividades realizadas);
II – Relatório de Atividades Realizadas e Validadas (quadro resumo dos respectivos registros).
Art. 11 Os documentos são entregues pelo aluno ao docente responsável pela atividade, que procede a
avaliação e validação de horas, nos campos específicos dos respectivos documentos.
Art. 12 Aos Professores compete indicar (quando for o caso), avaliar os estudos ou atividades realizadas
pelo aluno, conferir e assinar os respectivos registros.
Art. 13 A entrega do Relatório de Atividades Realizadas e Validadas deve ocorrer na Secretaria da FNC
após o aluno cumprir no mínimo 30 (trinta) horas.
Parágrafo único O aluno só poderá protocolar na Secretaria as atividades realizadas, após a validação do
documento pelo Coordenador de Curso.
Art. 14 O aluno registrará, no Relatório de Atividades Realizadas e Validadas, as Atividades
Complementares em ordem cronológica; anexará ao Relatório de Atividades Realizadas, quando
necessário, os documentos comprobatórios.
Parágrafo 1 Consideram-se documentos comprobatórios: Atestado, Declaração, Certificado, ingresso de
teatro e cinema, ingresso de exposição em museus e feiras.
Parágrafo 2 Quando o aluno apresentar um dos documentos citados no parágrafo anterior como
comprovante de participação em congressos, seminários acadêmicos, cursos de extensão, cursos de
idiomas, não haverá necessidade da descrição das atividades, devendo, entretanto, relacioná-las no
Relatório de Atividades Realizadas e Validadas (quadro resumo); exceto para as atividades de teatro,
cinema e exposições, para as quais se devem elaborar relatório.
Parágrafo 3 Na falta de um dos documentos citados no parágrafo primeiro deve o aluno elaborar um
relatório de participação em atividades segundo as orientações de um professor responsável pela
indicação da atividade e em formulário próprio (Relatório de Participação em Atividades
Complementares).
Parágrafo 4 O Relatório de Atividades Realizadas só terá validade se constar todas as assinaturas dos
professores responsáveis pelas atividades e da Coordenadoria de Curso.
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Art. 15 O acompanhamento e o controle das Atividades Complementares são da responsabilidade do
Coordenador do Curso ou de um professor do Curso designado pelo Colegiado de Curso, a quem cabe:
I – manter atualizadas as informações sobre as propostas de atividades;
II – encaminhar ao corpo discente os respectivos campos de atividade;
III – sensibilizar o corpo docente para a participação das atividades acadêmicas ofertadas e realizadas no
campus da FNC;
IV – assinar certificações e/ou declarações, quando for o caso;
V – informar ao aluno, quando for o caso, a não convalidação de horas e devolver-lhe os documentos não
aceitos.
Art. 16 É da responsabilidade do aluno:
I – cumprir as exigências para a realização das Atividades Complementares;
II – cumprir integralmente a carga horária de Atividades Complementares previstas no Projeto
Pedagógico do respectivo Curso ao qual está vinculado;
III – cumprir os prazos estabelecidos para o cumprimento das Atividades Complementares;
IV – preencher adequadamente os registros que comprovam a realização das atividades ofertadas;
V – manter sob sua guarda os documentos comprobatórios das Atividades Complementares convalidadas
pelo Coordenador de Curso.
Art. 17 Os casos omissos serão avaliados pelas Coordenadorias de Curso.
Art. 18 Estas normas devem ser submetidas ao Conselho Superior Acadêmico (CONSUP) que deliberará
providências destinadas a garantir a execução das normas para a realização das Atividades
Complementares.
Art. 19 Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior Acadêmico.
4.10 APOIO AO DISCENTE
O Corpo Discente e o Corpo Docente da Faculdade Nossa Cidade têm à sua disposição o Núcleo
de Apoio Pedagógico – NAP, que objetiva
oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e
momentos de formação continuada em serviço; e, ao corpo discente, mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
O programa de atividades ofertado pelo NAP leva em consideração os mecanismos que tangem
os processos de
ensino-aprendizagem e desempenho, e demais processos relacionados a alunos e professores, como
dinâmicas de aulas, processo de avaliação, projetos interdisciplinares, análise de materiais didáticos, etc.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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O Núcleo de Apoio Pedagógico – NAP configura-se como espaço de estudos e ações
educacionais, desenvolvendo atividades didático-pedagógicas voltadas para o corpo discente, oferecendo
mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem e de apoio ao corpo docente e visando aprofundar
seus conhecimentos pedagógicos.
Tem como foco principal as relações professor – aluno, auxiliando no processo de ensino –
aprendizagem; dá apoio e promove ações que visem à qualidade do ensino superior; articula com a CPA a
Avaliação Institucional da FNC, acompanha o desenvolvimento dela e divulga os resultados à
comunidade acadêmica; presta assessoria à Direção Geral e às Coordenações de Curso, nas questões
relacionadas ao Planejamento Institucional, aos Projetos Pedagógicos dos Cursos e matrizes curriculares;
participa com os Coordenadores de Curso, da seleção de professores; promove a qualificação acadêmica e
atualização pedagógica do corpo docente da FNC; acompanha a legislação educacional e as diretrizes
curriculares nacionais e institucionais.
São atribuições do NAP:

Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem do Ensino Médio, promovendo
mecanismos de nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens significativas;

Identificar e minimizar os problemas de ordem psicopedagógica que interfiram na aprendizagem;

Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira e outros que impossibilitam a
permanência no curso, reduzindo os casos de evasão;

Oferecer acolhimento especial aos novos alunos, viabilizando a sua integração ao meio acadêmico;

Propor atividades extraclasses que envolvam cultura, criatividade, esporte e lazer;

Propor atividades que possibilitam reflexões e aperfeiçoamento à prática docente, que possam
influenciar positivamente no processo de ensino–aprendizagem.
4.10.1 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO – NAP
Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as ações do Núcleo de Atendimento
Psicopedagógico – NAP da Faculdade Nossa Cidade – FNC.
Art. 2º O NAP consiste numa ação multidisciplinar, voltada para o atendimento e orientação ao corpo
docente e corpo discente da FNC, com o intuito de promoção no processo de ensino e aprendizagem,
visando sua integração acadêmica.
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Art. 3° O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP da Faculdade Nossa Cidade é uma estrutura de
caráter permanente, de natureza interdisciplinar e institucional, ligado à Diretoria Geral, que visa:
I – contribuir para o desenvolvimento de competências e habilidades do corpo discente e docente por
meio de ações educativas no contexto institucional;
II – contribuir para melhoria do processo ensino-aprendizagem, integrando a formação acadêmica do
corpo discente com a realidade social e o mundo do trabalho;
III – estimular e colaborar para o desenvolvimento de projetos e ações que contribuam para a
convivência da comunidade acadêmica com a diversidade cultural;
IV – oferecer soluções educacionais que minimizem as variáveis que interferem nas condições de
permanência dos alunos na FNC, evitando a evasão;
V – assegurar o acompanhamento e apoio psicopedagógico aos alunos, individualmente ou em grupo,
ao longo do processo educativo, bem como o apoio ao desenvolvimento do sistema de relações
interpessoais no interior da FNC;
VI – Identificar problemas que interfiram na integração do aluno à vida acadêmica;
VII – Trabalhar para o equacionamento das dificuldades encontradas propondo as medidas tendentes à
sua eliminação.
Art. 4° O NAP na FNC é constituído e coordenado por um docente com formação em Psicopedagogia,
nomeado pelo Conselho Superior Acadêmico da Faculdade Nossa Cidade.
Art. 5° Compete ao Coordenador do NAP:
I – cumprir e fazer cumprir o regulamento do NAP;
II – planejar e coordenar ações de apoio e atendimento ao corpo discente e corpo docente;
III – receber e ambientar novos discentes e docentes quanto ao funcionamento da FNC e orientar
quanto às práticas educativas;
IV – acompanhar e orientar de modo sistemático discentes dos cursos de graduação, com vistas a
auxiliar na identificação de necessidades e demandas em relação à formação acadêmica e profissional,
contribuindo para a promoção do bem-estar;
V – encaminhar o acadêmico a um profissional especializado, quando conveniente ou necessário;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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VI – acompanhar e orientar o corpo docente quanto a questões didático-pedagógicas no contexto
educativo;
VII – realizar orientações e acompanhamentos psicopedagógicos a docentes e discentes;
VIII – promover ações de capacitação continuada do corpo docente;
IX – realizar reuniões com as Coordenações de Cursos e Direção Geral tendo em vista o levantamento
de alternativas de solução para as fragilidades discentes detectadas e as possibilidades de apoio do
NAP;
X– manter articulação com a Comissão Própria de Avaliação – CPA, responsável pela avaliação
institucional interna da FNC, com a finalidade de integrar ações;
XI – elaborar o Plano de Ação Semestral do NAP, tendo como linha estrutural os diferentes programas
temáticos de apoio;
XII – elaborar Relatório Semestral das ações desenvolvidas pelo NAP;
XIII – zelar pela redação de atas de reuniões, relatórios das atividades e documentos do NAP.
Art. 6° São objetivos do NAP:
I – Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior, promovendo
mecanismos de nivelamento e aprofundamento de estudos de áreas específicas do conhecimento e da
formação geral; oferecendo condições para aprendizagens significativas na Educação Superior;
II – fazer garantir programas de nivelamento e aprofundamento de estudos de áreas específicas do
conhecimento e da formação geral, bem como cursos de extensão;
III – Identificar e minimizar os problemas de ordem psicopedagógica que interfiram na aprendizagem
do aluno;
IV – Contribuir na divulgação e incentivo à participação discente e docente no processo de autoavaliação institucional utilizando seus resultados como forma de articulação do apoio que necessita;
V – Promover palestras e cursos de caráter motivacional visando a valorização da auto-estima do corpo
discente e docente.
Art. 7° O Apoio Psicopedagógico funciona durante o semestre letivo, periodicamente, sempre que
houver necessidades de natureza psicopedagógica.
Art. 8° O presente Regulamento poderá ser alterado, mediante proposta fundamentada e aprovada pelo
Conselho Superior Acadêmico.
Art. 9° O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior
Acadêmico.
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O Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAP oferece o suporte necessário ao bom desempenho
acadêmico e ao melhor aproveitamento no processo ensino-aprendizagem. Há o acompanhamento do
desempenho acadêmico, da evasão escolar e dos índices de aproveitamento e de freqüência às aulas e
demais atividades. Os alunos podem beneficiar-se de outros serviços, como bolsas de monitoria e de
iniciação científica.
Está sendo instalado um núcleo destinado aos egressos, para orientação ao trabalho, à colocação e
recolocação profissional, ao acompanhamento de suas atividades e à oferta de programas de educação
continuada.
A FNC desenvolve diversas ações de acompanhamento, assistência e atendimento ao educando,
conforme destacado a seguir.
4.10.2 Acompanhamento Pedagógico e Psicopedagógico ao Discente
A instituição atende este item com uma política de trabalho conjunto do docente em sala de aula,
coordenação de curso, coordenação geral da instituição, secretaria e por meio do manual do aluno.
Da política de apoio pedagógico, fazem parte integrante:
 Processo ensino-aprendizagem: pela prática pedagógica e pela compreensão por parte dos
alunos da proposta de trabalho e do conteúdo desenvolvido;
 Processo de avaliação: a cada exercício realizado, seja trabalho ou avaliação, correção oral e/ou
escrita, este processo torna-se um espaço privilegiado para o processo de aprendizagem;
 Cursos de nivelamento: em disciplinas básicas (principalmente Matemática e Comunicação e
Expressão) são oferecidos Cursos de Aprofundamento de Estudos em Língua Portuguesa e ou
Matemática, no horário de pré-aula.
 Controle de faltas: de forma eficiente, a FNC facilita ao aluno o acesso às informações de seu
registro acadêmico por meio do “registro eletrônico” ou diretamente na secretaria. O acesso
eletrônico pode ser realizado via internet, mediante a utilização de uma senha específica.
O controle e registro acadêmicos (notas, disciplinas, aprovações, reprovações, tempo restante para
a conclusão do curso, e outras referências à vida acadêmica) são de responsabilidade da Secretaria. O
acesso à internet, para quem não a possui está disponibilizado na Biblioteca e no Laboratório de
Informática.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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O Calendário Escolar é distribuído semestralmente a todos os alunos, no qual são informadas as
datas e os prazos fixados pela Faculdade Nossa Cidade, referentes ao semestre letivo, para que as
solicitações do aluno sejam analisadas e, se possível, atendidas.
Com o objetivo de colocar aos discentes mais próximos ao mercado de trabalho, a Faculdade
Nossa Cidade mantém convênios/parcerias com diversas instituições. Desta forma, estas instituições,
sempre que necessário, ofertam vagas de estágios ou, no caso das grandes empresas, realizam o
recrutamento contínuo de estagiários.
a) Acompanhamento psicopedagógico
O acompanhamento psicopedagógico é parte integrante do apoio dispensado ao discente que, ao
iniciar um curso de graduação, depara-se com situações inovadoras que podem gerar alguns conflitos e
dificuldades de ordem psicológica e/ou psicopedagógica.
Essas manifestações são observadas ao longo de todo o curso.
Considerando estes fatos, a Faculdade Nossa Cidade disponibiliza o apoio de Psicólogos, tendo
como objetivos:
 Oferecer condições que favoreçam o bem-estar biopsicossocial do discente para o processo de
aprendizagem;
 Atender aos alunos, apoiando-os em suas crises inerentes ao seu momento existencial e
acadêmico;
 Propiciar orientação vocacional aos alunos, no que concerne às diversas possibilidades de
atuação na carreira e as oportunidades diretamente relacionadas às suas personalidades.
 Atuar, preventivamente, com vistas a diminuir as conseqüências negativas das crises
emocionais que interferem na aprendizagem ao longo do curso;
 Promover atividades para o autoconhecimento do corpo discente e consequentemente, para o
autodesenvolvimento deste;
 Possibilitar aos alunos oportunidades de avaliação de seu potencial, visando ao seu
desenvolvimento profissional;
 Oferecer atendimento a alunos, possibilitado pela procura espontânea destes pelo setor;
 Assistir a alunos especiais (cadeirantes e deficiente visual) com vistas a verificar a questão de
sua acessibilidade às instalações físicas e às suas condições de aprendizagem.
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O atendimento psicopedagógico é realizado por agendamento em departamento próprio, por meio
de indicação de professores, coordenadores, familiares ou por livre iniciativa do aluno.
b) Monitoria
Os alunos podem participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar aos interessados a
oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa e
extensão, assegurando, por sua vez, cooperação didática tanto ao corpo docente, quanto ao discente, nas
funções institucionais.
Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas, inclusive na
preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades de pesquisa e extensão e
de trabalhos práticos e experimentais.
Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na orientação em trabalhos
de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de conhecimento e
experiência. A monitoria funciona de acordo com regulamento próprio.
c) Programas de Aprofundamento de Estudos (Nivelamento)
O processo de aprofundamento de estudos (nivelamento) dos cursos de Graduação da Faculdade
Nossa Cidade é feito principalmente nos primeiros períodos, visando sanar as possíveis deficiências dos
alunos, em relação ao domínio de conteúdos. Para tal, são disponibilizados professores de disciplinas
elementares com o objetivo de oferecer aos alunos o complemento, reforço ou recapitulação de alguns
conceitos fundamentais para o prosseguimento do curso, como nas disciplinas de Língua Portuguesa,
Inglês e Matemática.
Estas aulas ocorrem durante a semana e aos sábados, nos períodos noturno, vespertino e matutino,
conforme cronogramas divulgados aos discentes são oferecidos gratuitamente e contam com a orientação
e acompanhamento de docentes.
d) Atendimento Extraclasse
Os coordenadores de cursos mantêm importante ligação entre o corpo discente e a direção da
Instituição. Atendem os discentes diariamente e identificam as dificuldades apresentadas pelos alunos por
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meio deste atendimento e das reuniões do colegiado de Curso, podendo, assim, elaborar mudanças
curriculares ou projetos de atividades culturais.
Desenvolve suas atividades mediante as seguintes ações:
 Atender ao aluno diariamente;
 Reunir-se periodicamente com representantes de classe;
 Elaborar projetos de gerenciamento e desenvolvimento das atividades de extensão e iniciação
científica;
 Elaborar projetos de monitorias e tutorias;
 Lecionar no curso;
 Realizar as reuniões de conselho de curso.
Os docentes atendem os alunos que participam dos projetos de atividades do curso, estágios
supervisionados e em orientações pedagógicas na rotina das salas de aulas. Os programas institucionais
também facilitam e contribuem para a qualificação discente.
A Faculdade Nossa Cidade mantém um serviço de encaminhamento, que procura conquistar vagas
para estágio e empregos definitivos, sempre com a ótica de conduzir o egresso para colocação no mercado
específico, o mais próximo possível do exercício da profissão desejada. Como alternativa complementar,
para os que estejam em empregos fora da profissão ou dos que não mantêm vínculo com a atividade, a
Instituição administra um apropriado Convênio de Extensão.
A integração do discente, com o mercado de trabalho, concretiza-se por meio dos trabalhos
desenvolvidos nas disciplinas de Projetos Integradores I, II, III e IV, nas horas de Atividades
complementares, desenvolvidas para dirigir, orientar, complementar, despertar a cultura geral do discente.
e) Mecanismos de Apoio a Participação dos Discentes em Atividades de Iniciação Científica,
Extensão e Eventos Diversos.
Estão previstos a realização de seminários/congressos e outros eventos institucionais regulares
organizados pelo curso com participação dos alunos.
Os eventos externos são divulgados e incentiva-se a participação do aluno em Congressos,
Seminários, Palestras, Fórum da Educação, dentre outros, sendo todas as despesas com inscrição, diárias,
transporte, alimentação e etc. integralmente custeadas pela IES.
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Os alunos são incentivados pelos docentes e pela coordenação a participarem ativamente de
atividades acadêmicas internas mediante seminários promovidos pelos cursos em sala de aula, com
apresentação de trabalhos pelos alunos; palestras e conferências (periódicas) a partir de temas relevantes
e/ou emergentes relacionados com os cursos.
f) Acompanhamento de Egressos
O acompanhamento de egressos da FNC atende às necessidades dos cursos no seu sistema
avaliativo, visando a socializar as experiências na atuação profissional e fornecer subsídios para a
reestruturação curricular dos mesmos. Assim, vários procedimentos são utilizados, tais como:
manutenção de mala direta; divulgação na mídia em geral, convidando para atividades de lazer e técnicocientíficas, feiras, mostras.
O objetivo do instrumento de avaliação do Egresso é obter contribuições do ex-aluno para a
melhoria da qualidade do Curso, diagnosticando:
 A sua posição no mercado de trabalho;
 As Competências desenvolvidas durante e com auxílio do Curso;
 As dificuldades de colocação profissional;
 As competências não desenvolvidas, porém relevantes ao exercício da profissão;
 A visualização que o egresso possui do Curso e qual o seu interesse pela educação continuada;
 Os aspectos de melhoria da qualidade de vida do egresso.
O instrumento para o egresso, em conjunto a outros instrumentos – entre eles a ótica dos discentes,
a ótica dos docentes, a ótica dos gestores, a avaliação de disciplinas, a avaliação de laboratórios e
biblioteca, a identificação da expectativa da comunidade e fóruns – constituem fonte de informação para
elaboração do relatório conclusivo de avaliação do Curso.
4.11 Sistemas de Avaliação do Curso
A autoavaliação dos cursos da Faculdade Nossa Cidade contempla o processo de avaliação
institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) da IES.
O Programa foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão Nacional de
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão Própria de Avaliação (CPA) em cada IES do
Sistema Federal de Ensino; e, estruturado com base na Portaria MEC n° 2.051, de 9/7/2004, e nos
documentos Diretrizes para a Autoavaliação das Instituições e Orientações Gerais para o Roteiro da
Autoavaliação das Instituições, editados pelo INEP.
Os parâmetros de avaliação interna da FNC para os cursos de graduação e pós-graduação são
estabelecidos pelo Conselho Superior Acadêmico, após amplo debate com a comunidade acadêmica
(alunos, professores e funcionários). Os resultados das avaliações são publicados periodicamente de
acordo com o calendário aprovado pela Diretoria Geral da Faculdade.
A autoavaliação do curso é gerenciada e desenvolvida pela Comissão Própria de Avaliação (CPA),
constituída por membros designados pelo Diretor Geral, sendo a CPA parte integrante da Diretoria Geral.
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria Geral e a participação dos
membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnico-administrativo), seus
dirigentes e egressos. A CPA mantém estreita articulação com as Coordenadorias de Cursos, a fim de
apoiar o processo interno de autoavaliação de cada um.
A avaliação do curso compreende os aspectos curriculares (plano seriado semestral de oferta de
disciplinas, duração das disciplinas e do curso, diretrizes curriculares), metodológicos, além do
cumprimento da missão, da concepção, dos objetivos e do perfil profissional delineado. São avaliados,
ainda:

O corpo docente (titulação, regime de trabalho, programas de capacitação e plano de
carreira, incluindo procedimentos de recrutamento, seleção, admissão e promoção);

O corpo discente (evasão, aproveitamento, freqüência, participação etc);

Biblioteca (acervo: atualização e ampliação; hemeroteca: ampliação; recursos multimídia;
informatização; acesso à internet etc);

Laboratórios (atualização tecnológica, ampliação do espaço físico, aumento dos
equipamentos, política de uso, manutenção e conservação etc);

Instalações físicas gerais (manutenção, conservação e ampliação);

Integração com a comunidade (programas de extensão e ações culturais, artísticas e
desportivas); e

Programa de iniciação científica.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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A avaliação institucional é um processo de contínuo aperfeiçoamento do desempenho acadêmico e
de prestação de contas à sociedade, constituindo-se em ferramenta para o planejamento da gestão e do
desenvolvimento da educação superior. A concepção de avaliação adotada apresenta um caráter
pedagógico e sua função formativa deve ser entendida como parte constitutiva do desenvolvimento da
instituição.
4.11.1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente Regimento Interno contém disposições básicas relativas ao funcionamento das
atividades da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade Nossa Cidade, previstas na Lei nº
10.861, de 14 de abril de 2004 e regulamentada pela Portaria nº 2051, de 19 de julho de 2004, do
Ministério da Educação.
Parágrafo Único. A Comissão Própria de Avaliação, prevista no organograma da Faculdade Nossa
Cidade, tem atuação autônoma em relação ao Conselho Superior Acadêmico e demais órgãos colegiados
da instituição.
CAPITULO II
DA COMPETÊNCIA
Art. 2º À Comissão Própria de Avaliação, observada a legislação pertinente, compete:
I. conduzir os processos de avaliação interna;
II. sistematizar e prestar informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (INEP), no âmbito do Sistema Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Superior (SINAES);
III. constituir subcomissões de avaliação;
IV. elaborar e analisar relatórios e pareceres e encaminhar às instâncias competentes;
V. desenvolver estudos e análises visando ao fornecimento de subsídios para a fixação, aperfeiçoamento e
modificação da política de avaliação institucional;
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VI. propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo institucional.
CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO, MANDATO E FUNCIONAMENTO
Art. 3º A Comissão Própria de Avaliação compõe-se dos seguintes membros:
I – pelo Coordenador da CPA;
II – por um professor representante dos Coordenadores de Curso;
II – por um professor representante do Corpo Docente;
III – por dois representantes do Corpo Técnico-Administrativo
IV – por três representantes do Corpo Discente;
V – por um representante da Sociedade Civil, sem vínculo empregatício com a Faculdade Nossa
Cidade.
§ 1º Os membros, inclusive o coordenador, serão indicados pelo Diretor Geral, e submetidos à
homologação do Conselho Superior Acadêmico.
§ 2º O mandato dos membros será de dois anos, permitida uma recondução.
§ 3º Não será permitida a renovação de mais de dois terços dos membros num intervalo inferior a dois
anos.
Art. 4º A Comissão Própria de Avaliação reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês e
extraordinariamente quando convocada por seu coordenador ou por, pelo menos, um terço de seus
membros.
§ 1º As reuniões serão convocadas por escrito com antecedência mínima de quarenta e oito horas,
mencionando-se os assuntos da pauta.
§ 2º Juntamente com a convocação serão entregues, a cada membro, cópia da ata da reunião anterior e dos
pareceres, projetos e relatórios a serem apreciados.
§ 3º O prazo de convocação poderá ser reduzido, em caso de urgência, podendo a pauta ser comunicada
verbalmente, devendo a coordenação justificar o procedimento.
§ 4º As reuniões só ocorrerão quando se obtiver o quorum mínimo da metade mais um dos membros.
§ 5º Serão consideradas aprovadas as propostas que obtiverem maioria dos votos favoráveis dos
presentes.
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§ 6º De cada reunião será lavrada ata, assinada pelo secretário, que será discutida e submetida a voto na
reunião seguinte e, sendo aprovada, subscrita pelo presidente e pelos demais membros presentes.
Art. 5º O comparecimento às reuniões, exceto os membros representantes da sociedade civil organizada,
é obrigatório e tem precedência sobre qualquer outra atividade.
§ 1º Perderá o mandato o membro que, sem causa aceita como justa, faltar a três reuniões consecutivas ou
a cinco alternadas.
§ 2º O representante discente que tenha participado de reuniões da Comissão Própria de Avaliação, em
horário coincidente com atividades acadêmicas, terá direito a recuperação de aulas e trabalhos escolares.
CAPÍTULO IV
DA EXECUÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO
Art. 6º O processo de avaliação interna, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação, desde a fase de
elaboração conceitual até a confecção de relatórios, deverá ser divulgado para a comunidade acadêmica,
pelos meios de comunicação usuais da instituição.
Art. 7º A Comissão Própria de Avaliação deverá ter pleno acesso a todas as informações institucionais,
exceto as que envolverem sigilo.
Art. 8º A Comissão Própria de Avaliação poderá requerer informações sistematizadas de todas as
unidades administrativas da Faculdade Nossa Cidade.
Parágrafo Único. As informações solicitadas deverão ser fornecidas dentro do prazo estabelecido pela
Comissão Própria de Avaliação.
Art. 9º A IES deverá fornecer à Comissão Própria de Avaliação as condições materiais, de infra-estrutura
e recursos humanos necessárias à condução de suas atividades.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 10º. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Própria de Avaliação.
Art. 11º. Este Regimento poderá ser modificado no todo ou em parte, com aprovação do Conselho
Superior Acadêmico.
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Art. 12º. O presente regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior
Acadêmico, revogando-se as disposições em contrário.
4.12 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O processo de avaliação do ensino e da aprendizagem no Curso Superior de Tecnologia em
Segurança no Trabalho é realizado a partir de procedimentos internos e externos.
A avaliação externa do processo de ensino-aprendizagem é efetivada, conforme Legislação
específica.
A avaliação interna do processo de ensino-aprendizagem, responsabilidade da Instituição é
realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática, tendo como objetivos:
I – Diagnosticar as condições de construção de conhecimentos, hábitos, habilidades, competências,
atitudes e valores apresentados pelos alunos, em relação à programação curricular prevista e desenvolvida
em cada nível e etapa do processo de ensino - aprendizagem; e, o desenvolvimento oferecido pela
Instituição, registrando seus progressos e dificuldades no sentido de orientar a busca de alternativas para o
seu aperfeiçoamento;
II – Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;
III – Orientar os alunos quanto aos esforços necessários para superar suas dificuldades de aprendizagem;
IV – Possibilitar que os docentes avaliem a adequação do processo de ensino-aprendizagem que
desenvolvem com seus alunos, identificando pontos fortes, para aperfeiçoá-los e pontos fracos, no sentido
de buscar alternativas para sua superação;
V – Fundamentar as decisões do Colegiado de Curso quanto à necessidade de procedimentos
concomitantes ou intensivos que contribuam para a superação de dificuldades registradas pelos alunos ao
longo do processo de ensino, aprendizagem, educação e desenvolvimento;
VI – Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos curriculares programados
pelo corpo docente;
VII – Orientar o processo de aperfeiçoamento dos docentes da Instituição de forma a capacitá-los para
trabalho de maior qualidade.
A avaliação assume caráter de elemento integrador entre a aprendizagem, o ensino e a pesquisa
são entendidos como um conjunto de ações cujo objetivo é a orientação da intervenção pedagógica no
sentido de garantir melhor aprendizado para o aluno, servindo ao professor como elemento de reflexão
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contínua sobre a sua prática educativa, possibilitando a busca de maior qualidade ao trabalho
desenvolvido a partir da consciência dos avanços, dificuldades e possibilidades apresentadas pelos alunos.
Considerada especialmente como processo diagnóstico, investigativo, mediador, a avaliação
possibilita a elaboração e revisão do Projeto Pedagógico Institucional, dos Projetos Pedagógicos de Curso
e dos Projetos Pedagógicos dos Componentes Curriculares de cada curso oferecido para que possam
corresponder às reais condições, necessidades e possibilidades de sua clientela e das exigências da
sociedade contemporânea.
A avaliação do desempenho dos alunos no processo de ensino, aprendizagem, educação e
desenvolvimento, em cada componente do quadro curricular, será um processo contínuo e cumulativo:
I – Exercido pelo professor ao longo do período letivo, nos momentos e situações que julgar mais
convenientes, utilizando-se dos instrumentos, critérios e condições que julgar adequados, previstos no seu
Projeto Pedagógico de Componente Curricular e em consonância com a Proposta Pedagógica
Institucional e de Curso;
II – Desenvolvido a partir dos objetivos propostos, procurando estabelecer o grau de progresso do aluno e
o levantamento de suas dificuldades e dos meios e estratégias para a sua superação;
III – Efetivado com prevalência de aspectos qualitativos sobre os quantitativos, dos resultados obtidos ao
longo de todo o período acadêmico considerado, sobre eventuais avaliações realizadas ao seu final;
IV – Que envolve a avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade, além da avaliação do
desempenho pessoal e ético dos alunos, na forma de avaliação de atitudes relativas a sua própria pessoa,
às de sua convivência próxima ou remota ao ambiente na qual está inserido e as exigências da sociedade.
O aluno que não apresentar os progressos previstos em relação aos objetos propostos poderá ser
submetido à prática de atividades que contribuam para a superação das dificuldades por ele apresentadas,
ao longo do processo de ensino, aprendizagem, educação e desenvolvimento.
As atividades destinadas a auxiliar o aluno a superar suas deficiências de aprendizagem, que
exigirem subsídios financeiros extras, deverão ser viabilizados pela Direção, com aval da Entidade
Mantenedora, antes do seu início.
A avaliação do rendimento acadêmico observará os seguintes critérios:
I – Possibilidade de aceleração de estudos para alunos com dificuldades de aprendizado;
II – Possibilidade de avanço nos cursos e nos períodos mediante verificação do aprendizado;
III – Aproveitamento de estudos concluídos com êxito.
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A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, permitida apenas aos alunos
matriculados.
A verificação e registro da frequência dos alunos são de responsabilidade do professor, e o seu
controle, da Secretaria Acadêmica.
Para os alunos em regime especial de estudos não serão computadas, para o cálculo do percentual
mínimo obrigatório de frequência, as faltas correspondentes ao período definido para esse regime,
efetivado na forma de exercícios domiciliares, com acompanhamento da Instituição, sempre que
compatível com seu estado de saúde e as possibilidades do estabelecimento destinado aos alunos que
comprovarem, por meio de atestado médico, serem portadores de afecções congênitas ou adquiridas,
infecções, traumatismos, distúrbios agudos que o impossibilitem de frequentar, durante certo tempo à
escola, bem como os casos de alunas gestantes e outras situações previstas em Legislação específica.
A Avaliação da Aprendizagem está descrita no Capítulo V – Da Avaliação do Desempenho
Escolar - do Regimento Geral da Faculdade Nossa Cidade, conforme observado a seguir:
CAPÍTULO V
Da Avaliação e do Desempenho Escolar
Artigo 77- A avaliação do desempenho escolar, guardando íntima relação com a natureza da disciplina, é
parte integrante do processo de ensino e obedece ao sistema de avaliação estabelecido pelo Conselho
Superior Acadêmico.
Artigo 78- A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência e o
aproveitamento dos conteúdos ministrados em cada uma delas.
Artigo 79- Em cada semestre letivo aplicar-se-á 1 (uma) Prova Semestral (PS) e, no mínimo, 2 (dois)
instrumentos práticos parciais que avaliarão o aprendizado das
disciplinas, ou outras formas de
avaliação a critério do professor regente e das quais é extraída a média final da disciplina.
Parágrafo único: A Prova Semestral deve constar no Calendário Acadêmico.
Artigo 80- O aproveitamento escolar é avaliado através do acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos nos exercícios escolares, provas e possíveis exames.
Artigo 81- Compete ao professor da disciplina elaborar exercícios e atividades escolares sob forma de
leituras, relatórios, consultas, pesquisas, seminários e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os
resultados, previstas no plano de ensino da disciplina.
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Artigo 82- A cada avaliação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero
(0) a dez (10), com uma casa decimal. A média das notas de avaliações será apurada em pontos e meios
pontos.
§ 1º Pode ser atribuída nota zero ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada.
§ 2º O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas fixadas, pode requerer
uma prova substitutiva para cada disciplina, de acordo com o Calendário Acadêmico.
Artigo 83- No cálculo de cada disciplina, o arredondamento para maior ou menor seguirá o seguinte
critério:
I-
as frações decimais 0,1 e 0,2 deverão ser reduzidas para 0,0;
II-
as frações decimais 0,3 e 0,4 deverão ser elevadas para 0,5;
III-
as frações decimais 0,6 e 0,7 deverão ser reduzidas para 0,5;
IV-
as frações decimais 0,8 e 0,9 deverão ser elevadas para 1,0.
Artigo 84- Ao final de cada semestre letivo, são realizadas provas substitutivas para que o aluno possa
compensar a ausência de Prova Semestral, ocasionada pelo não comparecimento no dia da prova oficial.
Parágrafo único: O conteúdo programático das provas substitutivas deverá coincidir com a matéria
ministrada no semestre.
Artigo 85- O aluno pode requerer revisão de provas semestrais ou substitutivas ou recorrer de notas
atribuídas, junto ao Coordenador de Curso, se requerida na Secretaria Geral no prazo de no máximo 5
(cinco) dias úteis de sua divulgação oficial, de acordo com o Calendário Acadêmico.
§ 1º O professor responsável pela revisão da nota pode mantê-la ou alterá-la, devendo, sempre,
fundamentar sua decisão.
§ 2º Não aceitando a decisão do professor, o aluno, desde que justifique, pode solicitar ao Coordenador do
Curso que submeta seu pedido de revisão à apreciação de outros professores do mesmo Curso.
§ 3º Se ambos concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalece; não havendo unanimidade,
prevalece a nota atribuída pelo professor da disciplina que avaliou a prova, cabendo recurso, em instância
final, ao Colegiado de Curso.
Artigo 86- A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, é
obrigatória, vedado o abono de faltas, salvo nos casos previstos em legislação específica.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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§ 1º A verificação e registro de freqüência são de responsabilidade do professor, e seu controle, para efeito
do parágrafo anterior, da Secretaria Geral.
§ 2º A freqüência e o aproveitamento escolar dos alunos dos cursos de pós-graduação lato sensu serão
disciplinados em regulamento próprio.
Artigo 87- São merecedores de tratamento especial os alunos, matriculados nos cursos de graduação ou
pós-graduação, portadores de infecções congênitas ou adquiridas, traumatismo ou outras condições
mórbidas, determinando distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por incapacidade física relativa,
incompatível com a freqüência aos trabalhos escolares, desde que se verifique a conservação das
condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar.
Artigo 88- O regime excepcional estende-se à mulher em estado de gravidez, a partir do oitavo mês de
gestação e durante três meses.
Parágrafo único: Em casos excepcionais, comprovado mediante atestado médico, pode ser ampliado o
período de repouso, antes e depois do parto.
Artigo 89- A ausência às atividades escolares, durante o regime especial, é compensada pela realização de
trabalhos e exercícios domiciliares, com acompanhamento de professor, designado pela coordenadoria do
curso respectivo, realizados de acordo com o plano fixado, em cada caso, consoante o estado de saúde do
estudante e as possibilidades da Faculdade.
Parágrafo único: Ao elaborar o plano de estudo, a que se refere este artigo, o professor leva em conta a
sua duração, para que a execução não ultrapasse, em cada caso, o máximo admissível para a continuidade
do processo psicopedagógico de aprendizagem neste regime.
Artigo 90- Os requerimentos relativos ao regime especial, disciplinado neste Regimento, devem ser
instruídos com laudo, firmado por profissional, legalmente habilitado.
Parágrafo único: É da competência do Diretor Geral, ouvida a Coordenadoria de Curso, a decisão nos
pedidos de regime especial.
Artigo 91- A media geral de aproveitamento será obtida através da media aritmética das medias parciais
de provas ou trabalhos escolares realizados nas varias etapas do período letivo ou das respectivas
disciplinas com periodicidade diversa.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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Artigo 92- Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e
demais atividades, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média geral de
aproveitamento igual ao superior a 6,0 (seis inteiros).
Parágrafo único: O aluno que obtiver media geral menor que 6,0 (seis inteiros),terá direito a prestar
Exame Final na respectiva disciplina.
Artigo 93- Entende-se por Exame Final a prova que será realizada após o término do período letivo, onde
será atribuída ao aluno, nota de zero (0) a dez (10), com uma casa decimal, para os alunos inclusos nesta
condição.
Artigo 94- O aluno que estiver prestando Exame Final, para aprovação, deverá obter,no mínimo, média
igual ou maior que 5,0 (cinco inteiros) entre sua media geral de aproveitamento e a note do exame,
aplicando-se o arredondamento constante no Art. 83 deste Regimento.
Artigo 95- As disciplinas práticas, de projetos ou de caráter experimental, em função da não
aplicabilidade de Exame Final, terão sua forma de avaliação definida em norma específica aprovada pelo
Conselho Superior Acadêmico.
Artigo 96- Estará reprovado na disciplina o aluno que obtiver:
I-
frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades; II media
inferior a 5,0 (cinco inteiros) após o Exame Final.
Artigo 97- O aluno reprovado em até 3 (três) disciplinas na série ou semestre anterior, poderá cursá-las
em regime especial de dependência, obedecendo as normas fixadas pelo Conselho Superior Acadêmico.
Artigo 98- A Instituição poderá oferecer cursos ou disciplinas em horários especiais, com metodologia
adequada para os alunos em dependência ou adaptação, em períodos e na forma que se compatibilizem
com as suas atividades regulares, estabelecidos pela Coordenação de Curso e aprovados pelo Conselho
Superior Acadêmico.
Artigo 99- O aluno reprovado em mais de 3 (três) disciplinas, matricula-se na mesma série que estava
cursando essas disciplinas, não podendo, entretanto, cursar outras, da série seguinte, ficando dispensados
de cursar aquelas em que já obtiverem aprovação.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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Artigo 100- Para cada aluno a Secretaria Geral elabora e mantém atualizado, após cada semestre letivo, o
histórico escolar em que são registradas as disciplinas cursadas com a respectiva carga horária e nota
final obtida.
5. CORPO DOCENTE
5.1 ATUAÇÕES DO NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante foi concebido com o intuito de qualificar o envolvimento docente
no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior
de Tecnologia em Segurana no Trabalho.
5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
Os docentes que compõem o NDE possuem papel fundamental na estruturação, implantação e
implementação do Projeto Pedagógico do Curso – PPC.
O NDE realiza reuniões periódicas no intuito de discutir as ações a serem realizadas para o
desenvolvimento das atividades acadêmicas e a atualização do PPC. O NDE é composto por 5 dos
docentes do curso, mais o coordenador que o preside conforme quadro abaixo:
Camila Francis Silva
NOME
TITULAÇÃO
Mestra
Danilo Dias Martins Filho
Mestre
Esther Cosso
Mestra
Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro
Doutora
Luiz Fidelis Barreira Junior
Mestre
Valdir Luiz Lopes
Doutor
5.1.2 TITULAÇÃO DO NDE
Dos professores que integram o NDE – Núcleo docente Estruturante, 100% possuem formação em
Programas de Stricto Sensu.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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NOME
Camila Francis Silva
Direito
FORMAÇÃO ACADÊMICA
TITULAÇÃO
Mestra
Danilo Dias Martins Filho
Operações Militares
Mestre
Esther Cosso
Administração
Mestra
Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro
Luiz Fidelis Barreira Junior
Doutora
Ciências Biológicas- Modalidade Médica
Mestre
Direito
Valdir Luiz Lopes
Linguagem e Educação
Doutor
5.1.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO NDE
Da equipe de docentes que compõe o NDE, 84% possuem experiência profissional de mais de 3
anos e 100% possuem experiência docente superior a 3 anos.
EXPERIÊNCIA
NOME DO PROFESSOR
DOCENTE
+3
NÃO-DOCENTE
- 3 ANOS
+3
-3
ANOS
ANOS
ANOS
Camila Francis Silva
5
14
Danilo Dias Martins Filho
7
40
Esther Cosso
9
31
Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro
11
Luiz Fidelis Barreira Junior
16
36
Valdir Luiz Lopes
28
12
0
PORCENTAGEM (%)
100%
84%
84%
16%
TOTAL
6
0
5
1
5.1.4. REGIME DE TRABALHO DO NDE
Dos 5 docentes que integram o NDE, 100% possuem contratação em tempo integral ou parcial
sendo 4 em tempo integral.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
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NOME
Camila Francis Silva
TITULAÇÃO
Mestra
REGIME DE TRABALHO
Tempo Integral
Danilo Dias Martins Filho
Mestre
Tempo Integral
Esther Cosso
Mestra
Tempo Integral
Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro
Doutora
Tempo Parcial
Luiz Fidelis Barreira Junior
Mestre
Tempo Integral
Valdir Luiz Lopes
Doutor
Tempo Integral
5.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho é o Professor Mestre
Luiz Fidelis Barreira Junior.
Formação Acadêmica: Graduado em Direito pela Faculdades Metropolinas Unidas – FMU, Pos
Graduado em Direito Trabalhista e Civil pela Fundação Instituto de Ensino para Osasco - FIEO Fundação
Mestre em Direito Difuso e Coletivo pela Universidade Metropolita de Santos - UNIMES.
Formação Técnico Médio:

Curso em 1976: Técnico em Segurança e Medicina do Trabalho, Registro no Ministério do
Trabalho n.º 20.483/RJ pela Associação dos Graduados da Policia Militar

Curso em 1981: Técnico de Edificação, sem Registro no Conselho Regional de Engenheiro,
pelo Colégio Técnico Duarte da Costa

Curso em 1994: Técnico de Transação Imobiliário, Registro no Conselho dos Corretores de
Imóveis – CRECI n.º 43.701, pelo Conselho dos Corretores de Imóvel

Curso em 2007: Perito Judicial de Avaliação imobiliária – Módulo Urbano e Rural – CNAI
nº 03232, pela Conceito Avançado de Avaliação Imobiliário – COFECI - Resolução 1066-07
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Experiência Acadêmica:
Instituição: Centro Universitário Fundação Instituto de Ensino para Osasco - UNIFIEO
Período:
03/1996 a 09/1998
Cargo:
Professor
Curso:
Direito
Disciplina:
Direito Civil – Adaptação
Conteúdo:
Pessoa Natural; Direito das Coisas; Obrigações; Família e Sucessão
Instituição: Centro Universitário Fundação Instituto de Ensino para Osasco - UNIFIEO
Período:
09/1998 a 03/1999
Cargo:
Professor Especialista
Curso:
Direito
Disciplina:
Direito Civil – 1.º semestre
Conteúdo:
Pessoa Natural; Pessoa Jurídica; Bens; Atos e Fatos Jurídicos e Coisas
Instituição: Universidade Brás Cubas - UBC
Período:
01/1999 a 04/1999
Cargo:
Professor Especializado
Curso:
Direito
Disciplina: Direito Civil – 1.º Semestre
Conteúdo:
Pessoa Natural; Direito das Coisas; Obrigações; Família e Sucessão;
Instituição:
Anhanguera (mantenedora) - Faculdade Taboão da Serra – FTS
Período:
08/2000 a 06/2010
Cargo:
Coordenador do Núcleo de Prática Jurídica e Professor Mestre
Cursos:
Pós Graduação; MBA; Administração de Empresa; Contabilidade; Turismo;
Direito; Gestão Segurança e Gestão Pessoal.
Disciplina:
MBA
e
Pós
graduação
-
Direito
Ambiental,
Relação
Trabalhista
na
área
Publica
Plano Diretor e planejamento político urbano.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Graduação
-
Noção
Legislação
Social,
de
Direito
Teoria
Privado
Geral
de
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
e Público, Legislação Aplicada ao Turismo,
Direito
Privado,
Pratica
Cível
módulo
I/II,
Planejamento da Segurança Empresarial e Segurança e Medicina do Trabalho.
Conteúdo:
Pós graduação: Direito Ambiental – Princípios, Política Nacional do Meio ambiente, Bens,
Licenciamento e Estudo Prévio de Impacto, Processo e ações coletivas, direito criminal ambiental, direito
tributário ambiental, Estatuto da Terra e Plano Diretor.
Pós graduação: Relação trabalhista na área pública – Princípios constitucionais e de direito administrativo
referente a relação trabalhista entre o poder público e os agentes públicos, classificação, processo
seletivo, remuneração, direitos e obrigações, estabilidades, extinção contratual e/ou exoneração, processo
disciplinar e sindicância, responsabilidade civil e criminal.
MBA: Plano Diretor - O planejamento Urbano e Ambiental. O Plano Diretor e a Gestão de Cidades. O
uso da propriedade e a sua Função Social. A competência do Poder Executivo e do Legislativo. As
normas legais do planejamento urbano. As sanções civis, criminais e administrativas.
Administração de Empresa: Constitucional; Administrativo; Penal; Trabalhista; Previdenciário;
Obrigações; Contratos; Consumidor; Processual Civil e Penal; Parte Geral do Direito Civil;
Contabilidade: Legislação trabalhista; Procedimentos de registro de admissão e rescisório contratual;
Direito Material Trabalhista (jornada de trabalho, duração do contrato de trabalho e outros); Direito
Previdenciário; custeio e benefícios; Segurança e Medicina do Trabalho; Processo Judicial Trabalhista;
Responsabilidade Civil e Criminal do Empregador e Preposto.
Prática Cível: inicial, contestação, intervenção de terceiro, incidente processual, cautelares. Ações de
natureza: condenatória, declaratória, homologatória, constitutivas, extintivas e outras. Recursos e
Cumprimento de sentença.
Direito: Introdução do Direito Privado; relação jurídica; princípios do direito civil; Parte Geral do Código
Civil.
Gestão de Segurança Empresarial: Análise de risco, legislação pertinente a segurança empresarial,
segurança física (pessoal e patrimonial) planos de ação, elaboração de normas disciplinares e rotinas
prevencionistas, controles, sistemas de informações, planejamento orçamentário e de implantação e
controle de segurança empresarial; comunicações.
Turismo: Legislação pertinente ao turismo, Órgãos de Controle (Ministério do Turismo, EMBRATUR e
outros), Direito do Consumidor; Registro e procedimentos administrativos.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Coordenador NPJ: Orientação e acompanhamento pedagógico e didático de prática jurídica, Elaboração
de Manual de Prática Jurídica; Implantação de sistema de controle de prática jurídica desenvolvidas pelos
alunos; Escritório Experimental, atendimento e ingresso de ações judiciais dos assistidos; Elaboração do
Boletim Informativo periódico do NPJ.
Orientador e Membro da Banca Examinadora de Trabalhos Conclusão de Curso e artigos (Graduação e
Pós Graduação) – TCC ênfase em direito privado, ambiental e consumerista, recursos humanos,
segurança do trabalho e empresa familiar.
Instituição:
Faculdade Anhanguera de Itapecerica da Serra
Período:
02/2010 a 06/2012
Cargo:
Professor Mestre.
Curso:
Tecnologia - Gestão de Recursos Humanos.
Disciplina:
Direito Empresarial - Empresário, Sociedades, Constituição e Funcionamento, Títulos de Créditos,
Recuperação Judicial de Empresa, Propriedade Industrial, Direito Tributário,
Execução Fiscal e Crimes contra ordem tributária.
Segurança e Saúde do Trabalho – Portaria 3214/78: Definições Segurança, Medicina e Higiene do
Trabalho, Acidente do Trabalho ( Lei nº 8213/91), Segurança em eletricidade, Proteção e combate
incêndio, Maquinas e Equipamentos, Caldeiras e vasos sob pressão, Transporte, armazenamento e
manuseio de materiais, Insalubridade e os agentes nocivos à saúde, periculosidade, Ventilação Industrial,
SESMT, CIPA - funcionamento e processo eleitoral,EPI, Ergonomia, Programas de Segurança e Saúde
do Trabalho.
Instituição: Universidade Paulista – UNIP – Campus - Tatuapé
Período:
08/2010 atual
Cargo:
Professor Mestre.
Cursos:
Graduação - Administração de Empresa e Tecnologia em Segurança Privada.
Disciplina:
Direito
das
Organizações
-
Princípios
Constitucionais
tributário,
Normas
Tributarias,
Espécies e Tributos em espécie, obrigações, créditos e Crimes contra ordem tributária;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Tecnologia Aplicada à Segurança Privada – Segurança física e eletrônica, aspectos legais
Analise ambiental, sensores, centrais, planos/projetos de ação e prevenção e sistemas de
captação de invasão e evasão;
Segurança Empresarial – Legislação pertinente, definição do papel do gestor e da segurança nas
empresas, ferramentas para gestão de segurança privada, política, diretrizes e estratégicas na gestão da
segurança empresarial.
Instituição: Faculdade Nossa Cidade – FNC – Campus - Carapicuíba
Período:
02/2011 atual
Cargo:
Professor Mestre.
Cursos:
Graduação - Tecnologia em Segurança Privada, MKT e Finanças.
Disciplina:
Direito
das
Organizações
-
Princípios
Constitucionais
tributário,
Normas
Tributarias,
Espécies e Tributos em espécie, obrigações, créditos e Crimes contra ordem tributária;
Tecnologia Aplicada à Segurança Privada – Segurança física e eletrônica, aspectos legais
Analise ambiental, sensores, centrais, planos/projetos de ação e prevenção e sistemas de
captação de invasão e evasão;
Legislação Aplicada na Gestão de Segurança Empresarial – Legislação pertinente (Lei 7.102 / 1983,
Portaria 992 / 1995, Portaria 387 / 2006);
Segurança do Trabalho Portaria 3214/78: Definições Segurança, Medicina e Higiene do Trabalho,
Acidente do Trabalho ( Lei nº 8213/91), Segurança em eletricidade, Proteção e combate incêndio,
Maquinas e Equipamentos, Transporte, armazenamento e manuseio de materiais, Insalubridade e os
agentes nocivos à saúde, periculosidade, Ventilação Industrial, SESMT, CIPA, Ergonomia, Programas de
Segurança e Saúde do Trabalho.
Experiência Profissional não docente:
TECNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Real Equipamentos de Segurança Ltda.

Distilaria Stock do Brasil Ltda.

Radio e Televisão Banderantes
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

Mallory do Brasil Ltda.

Alfa Laval Ltda.

Rima Impressoras Ltda.
ADVOGADO

Advogado Civil em caráter Liberal desde 1.992 no Município de Taboão da Serra/SP;

Conciliador do Juizado e Especial Cível, início em 1992;
PERITO JUDICIAL

Perito Judicial Avaliador inscrito na 1ª e 3ª Varas Cíveis da Comarca de Taboão da
Serra/SP.;

Inscrito no Conselho Nacional de Avaliadores de Imóvel – CNAI 03232 (COFECI-CRECI)
DEMAIS ATIVIDADES

Diretor da Associação dos Gestores de Pessoal e Santo Amaro – AAPSA (Gestão 1990 a
1992);

Diretor do Depto. Jurídico da Câmara Municipal de Embu, 2.º semestre de 2000;

Membro do Grupo de Empresa Familiar do Conselho Regional de Administração de
Empresa – CRA – 2011 a atual
HOMENAGENS

“Prêmio Destaque”, proveniente à Região Sudoeste (Taboão da Serra,
Embu e Itapecerica
da Serra) como melhor advogado do ano - 2000;

“Menção de Louvor” votado pelos Parlamentares da Câmara Municipal de Taboão da Serra
em 2.000, em razão dos relevantes serviços advocatícios prestados aos Cidadãos Taboaenses;

“Honra ao Mérito Paulo Freire”, entregue pela Câmara Municipal de Taboão da Serra em
2004, devido os relevantes serviços prestados na área da Educação.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
5.2.1. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO COORDENADOR
O Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, Professor Luiz
Fidelis Barreira Junior, possui Mestrado em Direito Difuso e Coletivo, Pós Graduado em Direito
Trabalhista e Graduação em Direito. Sua formação acadêmica e experiência profissional mantêm
pertinência acadêmica e pedagógica com a área do curso. Iniciou as atividades nesta IES em Agosto de
2011. Atualmente mantém, na Instituição, tempo integral cumprindo 40 horas de trabalho.
O perfil profissional do Coordenador compõe-se por um conjunto de elementos que perpassam por
saberes adquiridos ao longo da trajetória de sua formação docente. No âmbito da FNC, as ações
cotidianas revelam um perfil empreendedor, uma vez que elas favorecem a implementação de mudanças
que propiciam a melhoria do nível de aprendizado, estimulam o senso crítico e a criatividade de todos os
envolvidos no processo educacional.
A gestão acadêmica do Coordenador está comprometida com o planejamento estratégico da
Faculdade Nossa Cidade (PDI, PPI, PPC), por isso participa de forma sistêmica do processo decisório e
revela conhecer e executar muito bem a proposta do PPC do Curso Superior de Tecnologia em Segurança
no Trabalho.
As ações do Coordenador indicam também compromisso com a qualidade das práticas
pedagógicas e melhoria contínua do curso por meio da adoação de mecanismos de verificação de níveis
de satisfação do corpo discente e corpo docente; dedicação à administração acadêmica, carga horária
suficiente, compatível com número de professores, alunos e turnos do curso; articulação direta junto à
comunidade acadêmica.
O coordenador do CST em Segurança no Trabalho da FNC comprova experiência profissional no
magistério superior de aproximadamentre 16 anos. As atividades docentes são realizadas principalmente
nos cursos de Gestão Recursos Humanos, Gestão Segurança Privada, Direito, Contabilidade e
Administração de Empresas. No cotidiano escolar do ensino superior, orienta trabalhos de conclusão de
curso, participa de bancas de avaliação de trabalhos de conclusão de curso, ministra palestra em eventos
didáticos e científicos promovidos pela FNC e por outras instituições, é responsável pela condução
integral do processo pedagógico.
Dirige o Colegiado do curso, promove, ad referendum deste, a escolha e a seleção de novos
professores para o quadro, acompanha diuturnamente o desempenho dos docentes, quanto ao
cumprimento dos programas e avaliações, bem como o desempenho didático em sala de aulas.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
5.3 PERFIL DOS DOCENTES
5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do CST em Segurança no Trabalho é composto de profissionais com titulação
adequada às disciplinas para as quais foram designados, e todos são contratados pelo Regime de Trabalho
CLT.
O corpo docente é integrado por 21 professores apresentando o seguinte perfil: 17 (81%) dos
docentes do curso possuem titulação obtida em Programas de Pós Graduação Stricto Sensu, sendo 05
(29%) com Titulação de Doutor:
TITULAÇÃO
QTDE
%
Doutor
5
24
Mestre
12
57
Especialista
4
19
TOTAIS
21
100
5.3.2 ADEQUAÇÃO DA FORMAÇÃO
A Faculdade Nossa Cidade oferta 30 disciplinas obrigatórias e 4 optativa nos 6 semestres de
funcionamento do CST em Segurança no Trabalho e conta com 21 professores; 5(24%) possuem título
de doutor, 12 (57%) possuem o título de mestre e 04 (19%) possuem o título de especialista. O quadro a
seguir apresenta o perfil dos professores que integram o corpo docente do Curso.
Quadro: Adequação do Corpo Docente do Curso
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Professor - Nome
Adriana Marques
Aguinaldo Alves de Paiva Junior
Ana Cristina Mielli
Graduação
Formação pós-graduação
Título
Área
Física
Mestra
Física
Fisioterapia
Especialista
Ergonomia
Biologia
Doutora
Ciências
Disciplinas
2º Física Aplicada
3º Fundamentos de
Ergonomia
2º Biologia Aplicada
1º Noções de Direito
Camila Francis Silva
Direito
Mestre
Direito
2º Fundamentos do
Direito do Trabalho
Previdenciário
2º Biologia Aplicada
Cláudia de Oliveira Ayala
Ciências
Biológicas
Doutora
Ciências
Biológicas
Danilo Dias Martins Filho
Matemática
Mestre
Operações
Militares
2º Projeto Integrador II
1º Matemática Aplica
4º Gestão Ambiental e
Controle de Resíduos
Edgard Joseph Kiriyama
Edson Teixeira Vilela
Eduardo Kosmalski
Elaine Cristina Parrela
Esther Cosso
Engenharia
Ambiental
Mestre
Gestão
Ambiental
Especialista
Engenharia da
Produção
Mestre
Psicologia
Mestra
Administração
Mestra
Tecnologia
Ambiental
Engenharia de
Segurança do
Trabalho
4º Projeto Integrador –
IV
4º Monitoramento e
Pericia no Ambiental do
Trabalho
4º Tecnologias e
Instrumentos na
Segurança no Trabalho
Educação,
Administração e 4º Gestão de Pessoal
Comunicação
2º Psicologia
Ciências da
Organizacional
Saúde
Administração
1º Fundamentos da
Adminsitração
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
3º Química Aplicada
José Francisco Correia Junior
Leda Maria de Alencar
Luciana Takahashi Carvalho
Ribeiro
Farmácia
Mestre
Letras
Especialista
Ciências
BiológicasModalidade
Médica
Doutora
Ciências
Farmacêuticas
3º Projeto Integrador
(III)
Leitura de Língua
2º Inglês Técnico
Inglesa
Farmacologia
2º Projeto Integrador II
1º Projeto Integrador (I)
Luiz Fidelis Barreira Junior
Direito
Mestre
Direito
Marilene Moussa Miranda
Matemática
Mestra
Educação
Matemática
Ciências Sociais
Doutor
Ciências
3º Sistema de
Informação e Estatística
Especialista
Enfermagem do
Trabalho
4º Saúde Ocupacional e
Fundamentos da
Medicina do Trabalho
Mestre
Engenharia
Mecânica
Paulo Henrique Pereira
Regina Marcia Baptista
Enfermeira
Robert Dias Ximenes
Tecnologia
Mecânica
1º Introdução à
Segurança no Trabalho
1º Matemática Aplicada
3º Gerenciamento de
Projeto e Desenho
Técnico
1º Noções de Direito
Uilemberguem Alves
Valdir Luiz Lopes
Direito
Mestre
Letras
Doutor
Direito
Educação
3º Legislação Aplicada à
Segurança no Trabalho
1º Leitura e Produção
de Texto
5.3.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
O regime de contratação, sempre sob a égide da legislação trabalhista, obedecerá aos critérios
definidos pela Instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação acadêmica na contratação
pelos regimes de Tempo Integral (TI), Tempo Parcial (TP) e Horista (H), de modo a assumirem
responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Na carga de horas-atividades distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de projetos e
programas de ensino, pesquisa e extensão, quanto maior a qualificação do professor, maior será o
percentual de horas/atividades.
Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das tarefas de ministrar de
aulas, preparação, aplicação e correção de provas, testes ou exames; tempo para orientação discente,
participação em projetos de pesquisa e extensão, em atividades culturais, em gestão acadêmica,
orientação de trabalho de conclusão de curso, de estagiários e participação em programas de capacitação
docente.
O regime de trabalho do corpo docente, do CST em Segurança no Trabalho está distribuído da
seguinte maneira: 6 (29%) dos professores em regime de Tempo Integral, 11 (52%) professores em
regime de Tempo Parcial e 04 (19%) no regime Horista, conforme se verifica no quadro a seguir.
REGIME
CARACTERIZAÇÃO
(conforme Portaria Normativa MEC nº 40, de 29 de dezembro de 2010)
QTDE
%
6
29
11
52
4
19
21
100
Docente contratado com 40 horas semanais de trabalho na mesma instituição,
Docentes em
reservado o tempo de pelo menos 20 horas semanais a estudos, pesquisa,
tempo integral
trabalhos de extensão, gestão, planejamento, avaliação e orientação de
estudantes.
Docentes em
tempo parcial
Docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de trabalho na
mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos,
planejamento, avaliação e orientação de estudantes.
O regime de trabalho horista corresponde ao docente contratado pela
Docentes horistas instituição exclusivamente para ministrar aulas, independentemente da carga
horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de trabalho.
Totais
Dos 21 (vinte e um) professores que integram o quadro de docentes do CST em Segurança no
Trabalho 17 (81%) possuem contratação sob o Regime de Tempo Integral e Parcial.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
5.3.4 DEDICAÇÃO AO CURSO
A seguir apresentamos tabela detalhada contendo a distribuição das Cargas Horárias semanais dos
Professores de acordo com as atividades desenvolvidas na IES.
Carga Horária em
Titulação
Professor

Regime de
Trabalho

Carga
Horária
na IES
Carga
Horária
no
Curso
Carga
Atividades
Horária
Complementares
em
(atendimentos a
outros
alunos, extensão,
cursos
pesquisa,
coordenação)
Adriana Marques
Mestre
Parcial
21
6
9
6
Aguinaldo Alves de Paiva Junior
Especialista
Parcial
12
3
6
3
Ana Cristina Mielli
Doutora
Parcial
12
3
6
3
Camila Francis Silva
Mestre
Integral
40
9
11
20
Cláudia de Oliveira Ayala
Doutora
Parcial
13
4
5
4
Danilo Dias Martins Filho
Mestre
Integral
40
3
17
20
Edgard Joseph Kiriyama
Mestre
Parcial
16
4
8
4
Edson Teixeira Vilela
Especialista
Horista
6
6
0
0
Eduardo Kosmalski
Mestre
Parcial
13
3
6
4
Elaine Cristina Parrela da silva Torreto
Mestre
Horista
9
6
3
0
Esther Cosso
Mestre
Integral
40
6
14
20
José Francisco Correia Junior
Mestre
Integral
40
4
16
20
Leda Maria de Alencar
Especialista
Parcial
16
6
6
4
Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro
Doutora
Parcial
15
1
10
4
Luiz Fidelis Barreira Junior
Mestre
Integral
40
8
3
25
Marilene Moussa Miranda
Mestre
Parcial
15
3
8
4
Paulo Henrique Pereira
Doutor
Parcial
12
3
6
3
Regina Marcia Baptista
Especialista
Horista
3
3
0
0
Robert Dias Ximenes
Mestre
Parcial
23
3
14
6
Uilemberguem Alves
Mestre
Horista
6
6
0
0
Valdir Luiz Lopes
Doutor
Integral
40
6
4
30
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
5.3.5 TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
Dos 21(vinte e um) professores que compõem o quadro de Docentes do Curso Superior de
Tecnologia em Segurança no Trabalho, 19 (91%) possuem dois anos ou mais de experiência no
magistério superior.
Quanto à experiência profissional fora do magistério, do total de 19 professores, 20 (95%)
possuem três anos ou mais de experiência profissional.
O quadro seguinte resume o perfil da experiência profissional dos professores indicados:
EXPERIÊNCIA
DOCENTE
NOME DO PROFESSOR
NÃO-DOCENTE
MAGISTÉRIO
SUPERIOR
+ 2 ANOS
1. Adriana Marques
- 2 ANOS
+ 3 ANOS
1
4
2. Aguinaldo Alves de Paiva Junior
12
14
3. Ana Cristina Mielli
3
8
4. Camila Francis Silva
5
14
5. Danilo Dias Martins Filho
7
40
6. Cláudia de Oliveira Ayala
2
2
7. Edgard Joseph Kiriyama
2
9
1
8. Edson Teixeira Vilela
- 3 ANOS
26
9. Eduardo Kosmalski
8
30
10. Elaine Cristina Parrela da Silva
Torreto
3
15
11. Esther Cosso
9
31
12. José Francisco Correia Junior
4
18
13. Leda Maria de Alencar
2
10
14. Luciana Takahashi Carvalho Ribeiro
10
15. Luiz Fidelis Barreira Junior
16
36
16. Marilene Moussa Miranda
20
4
17. Paulo Henrique Pereira
12
5
18. Regina Marcia Baptista
2
3
19. Robert Dias Ximenes
2
22
0
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
20. Uilemberguem Alves
2
30
21. Valdir Luiz Lopes
28
12
Total
19
2
20
1
PERCENTUAL
91%
9%
95%
5%
5.3.6. COLEGIADO DE CURSO
Atendendo à Legislação vigente e ao Regimento Interno da FNC, o Curso Superior de Tecnologia
em Segurança no Trabalho constitui seu Colegiado de Curso a partir de suas atividades acadêmicas. De
acordo com os artigos 17 a 19 do Regimento Interno da FNC:
Artigo 17 - Cada curso terá um Colegiado de Curso constituído de 5 (cinco) membros, sendo 3 (três)
docentes, o Coordenador de Curso e um representante do Corpo Discente.
§ 1º-
Os docentes serão indicados por seus pares para o mandato de 3 (três) anos, com direito à
recondução.
§ 2º- O representante do Corpo Discente deve ser aluno do Curso, com frequência regular, indicado por
seus pares, para mandato de 2 (dois) anos letivos, com direito a recondução.
Artigo 18 - Compete ao Colegiado de cada Curso:
I – garantir que sejam estabelecidas e mantidas as relações didático-pedagógicas das disciplinas do curso,
respeitando os objetivos e o perfil do profissional, definido no projeto pedagógico do curso;
II – deliberar sobre normas, visando a compatibilização dos programas, cargas horárias e planos de ensino
das disciplinas componentes da estrutura curricular, com o perfil do profissional objetivado pelo curso,
considerando as instruções do Núcleo Docente Estruturante
NDE e Atos do Conselho Superior
Acadêmico;
III – acompanhar a evolução das necessidades sociais, no sentido de adequar às exigências da
comunidade;
IV – solicitar à Direção Geral, quando necessário, competente assessoramento didático-pedagógico;
V – deliberar sobre mecanismos de aferição de rendimento escolar, obedecidas às normas aprovadas pelo
Conselho Superior Acadêmico;
VI – apreciar as solicitações de aproveitamento de estudos de disciplinas do Currículo do curso de
graduação, segundo plano de estudo elaborado pelo Coordenador do Curso;
137
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
VII – apreciar, em primeira instância, as propostas de criação, reformulação, desativação, extinção ou
suspensão temporária de oferecimento de cursos de extensão;
VIII – apreciar o projeto pedagógico do curso, elaborado de acordo com as orientações do Núcleo
Docente Estruturante.
Artigo 19 - O Colegiado de Curso reúne-se, no mínimo, 1 (uma) vez por semestre e, extraordinariamente,
por convocação do Coordenador de Curso, ou de 2/3 (dois terços) de seus membros, devendo constar da
convocação a pauta dos assuntos a serem tratados.
Fazem parte do Colegiado de Curso do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho:
NOME
REPRESENTAÇÃO
Elvis Rodrigues Marques
Aluno
LUIZ FIDELIS BARREIRA
Coordenador
JUNIOR
6.
Marilene Moussa Miranda
Professora
Leda Maria Alencar
Professora
Esther Cosso
Professsor
INFRAESTRUTURA
6.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL
As edificações onde se desenvolvem os cursos da Faculdade Nossa Cidade caracterizam-se por
áreas projetadas para atender as especificações de um ambiente de ensino, oferecendo toda infra-estrutura
necessária para o desenvolvimento de seus cursos. Vale ressaltar nosso pleno atendimento para acesso dos
portadores de necessidades especiais, conforme estabelece o Decreto nº. 5.296/2004.
6.1.1 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA
As instalações físicas da Faculdade Nossa Cidade são suficientes para os cursos que a Instituição
oferece até o momento. A expansão física se dará de acordo com o aumento da demanda. Atualmente, a
FNC conta com o Campus Pignatari, localizado na Avenida Francisco Pignatari, 630, Vila Gustavo
Correa, na cidade de Carapicuíba – SP.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
6.1.2 ESPAÇO FÍSICO ATUAL
As instalações da FNC foram projetadas para atender a boa qualidade da prática pedagógica. Os
ambientes são arejados, com iluminação natural e artificial adequadas. O dimensionamento dos diversos
espaços físicos proporciona conforto, atendendo às necessidades de toda comunidade acadêmica.
O mobiliário, em sua maioria, foi planejado especialmente para otimização dos espaços, atende de
forma adequada às necessidades dos usuários dos diversos setores.
As salas de aula estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e cadeira para
professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores.
No Campus Pignatari encontram-se instadados os departamentos e setores de decisão tanto
administrativos quanto acadêmico-pedagógicos, conforme demonstrado a seguir.
6.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA
6.2.1 BLOCO/ ANDAR – CAMPUS PIGNATARI
A FNC vem cumprindo seu plano de desenvolvimento institucional, e em julho de 2013 finalizou
as obras de ampliação do 4º bloco de um total de 8 do Campus Pignatari. O projeto de ampliação
contempla a construção de mais 35.655,65 m² (trinta e cinco mil seiscentos e cinqüenta e cinco metros
quadrados), os quais serão utilizados para acomodação dos novos cursos previstos no PDI.
139
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
6.2.2 DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA – BLOCO/ ANDAR
DISTRIBUIÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO POR DEPENDÊNCIA – BLOCO/ ANDAR
FNC - Faculdade Nossa Cidade
Campus Pignatari
Rua Francisco Pignatari, 630, Vila Gustavo Correa - Carapicuíba-SP
PAVIMENTOS
ÁREA EM M²
BLOCO 1
Térreo
Coordenação de Cursos
279,00
Secretaria
20,00
02 Laboratórios de Informática
140,00
Sala NDE/CPA/Sanitário
42,00
Cobrança
40,00
Átrio da Entrada
95,00
Servidor
6,00
Escadas e depósito
42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp.
42,00
Corredor
42,00
Total do andar Térreo
748,00
1º andar
Direção
100,00
Ouvidoria/ Gerência Administrativa
44,00
02 Laboratórios de Informática
140,00
Secretaria
100,00
Sala dos Professores
108,00
Gabinetes Professores TI e TP
110,00
Departamento de Pessoal
20,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp.
42,00
Corredor
42,00
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Total do 1º andar
748,00
2º andar
08 Salas de aula
622,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp.
42,00
Corredor
42,00
Total do 2º andar
748,00
3º andar
08 Salas de aula
622,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp.
42,00
Corredor
42,00
Total do 3º andar
748,00
4º andar
01 Área Técnica
14,00
08 Laboratórios
608,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem./ Masc./ Nec.Esp.
42,00
Corredor
42,00
Total do 4º andar
748,00
Lateral
Rampas de acesso 300m²/ andar.
1.200,00
Corredores 70m²/ andar.
280,00
Total da Lateral
1.480,00
Total da Área do Bloco 1
5.220,00 M2
BLOCO ANEXO I
PAVIMENTOS
ÁREA EM M²
ANDAR TÉRREO
Área Esportiva
Piscina
312,50
Quadra 1
540,00
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Quadra 2
540,00
Campo de Futebol (gramado)
636,00
Vestiários e sanitários
75,60
Corredores e arredores
1.915,90
Total Bloco Anexo I
4.020,00 M2
BLOCO 2
Térreo
Cantina / Pátio
362,00
Copiadora
42,00
Auditório
308,00
Escadas
36,00
Total do andar Térreo
748,00
1º andar
09 salas de aula
563,00
NUE – Núcleo de Estágio
12,00
Atlética
10,00
Departamento de áudio Visual
30,00
Atendimento Psicopedagógico- NAP
10,00
Departamento de Marketing
45,00
Escadas
36,00
Corredor
42,00
Total do 1º andar
748,00
2º andar
09 salas de aula
670,00
Escadas
36,00
Corredor
42,00
Total do 2º andar
748,00
3º andar
08 salas de aula
670,00
Escadas
36,00
Corredor
42,00
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Total do 3º andar
748,00
4º andar
08 Salas de aula
618,00
01 Sala de atividades rítmicas
52,00
Escadas
36,00
Corredor
42,00
Total do 4º andar
748,00
Total da Área do Bloco 2
3.740,00 M2
BLOCO 3
Térreo
04 Cantinas / Pátio
664,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem. / Masc.
42,00
Átrio de entrada pelo estacionamento
72,00
Total do andar Térreo
820,00
1º andar
09 Salas de aula
698,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem./ Masc.
38,00
Corredor
42,00
Total do 1º andar
820,00
2º andar
09 Salas de aula
698,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem./ Masc.
38,00
Corredor
42,00
Total do 2º andar
820,00
3º andar
09 Salas de aula
646,00
Audiovisual
30,00
NAP – Atendimento Psicopedagógico
12,00
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Enfermaria
10,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem./ Masc.
38,00
Corredor
42,00
Total do 3º andar
820,00
4º andar
09 Salas de aula
676,00
NUE – Núcleo de Estágio
12,00
Atlética
10,00
Escadas e depósitos
42,00
Sanitários Fem./ Masc.
38,00
Corredor
42,00
Total do 4º andar
820,00
Total da Área do Bloco 3
4.100,00 M2
BLOCO 4
Térreo
Biblioteca
748,00
Átrio de entrada pelo estacionamento
72,00
Total do andar Térreo
820,00
1º andar
09 Salas de aula
698,00
Escadas e depósitos
80,00
Corredor
42,00
Total do 1º andar
820,00
2º andar
09 Salas de aula
698,00
Escadas e depósitos
80,00
Corredor
42,00
Total do 2º andar
820,00
3º andar
09 Salas de aula
646,00
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Audiovisual
30,00
NAP – Atendimento Psicopedagógico
12,00
Enfermaria
10,00
Escadas e depósitos
80,00
Corredor
42,00
Total do 3º andar
820,00
4º andar
10 Salas de aula
698,00
Escadas e depósitos
80,00
Corredor
42,00
Total do 4º andar
820,00
Total da Área do Bloco 4
4.100,00 M2
Total Geral Fase 4
21.180,00 M2
Total de Área do Terreno
19.288,74 M2
Blocos 4 a 8 - obras futuras
15.675,65 M2
6.3 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS
As instalações físicas a serem utilizadas por alunos, professores e usuários do Curso Superior de
Tecnologia em Segurança no Trabalho apresentam condições de salubridade satisfatórias às exigências
técnicas. Os mantenedores atentaram para oferecer maior conforto, comodidade e segurança, orientandose pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.
As salas de aula e as demais instalações acadêmicas são adequadas às atividades a que se
destinam, apresentando condições de salubridade, espaço suficiente, boa iluminação, sendo ainda
ventiladas e com boa acústica.
6.3.1 SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES
A sala dos professores encontra-se no primeiro andar do Bloco 1 e é utilizada por todos os
docentes da Instituição. Está equipada com 4 terminais de computadores ligados a Internet, para uso
exclusivo, escaninhos para comunicação entre professores/administração e coordenação, mesas e cadeiras
estofadas.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
A sala de reuniões, em frente à sala dos Professores, está equipada com mesa para reuniões,
cadeiras estofadas, microcomputador ligado a Internet e sistema de ar condicionado.
As instalações para docentes atendem de maneira plenamente satisfatória os requisitos de
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade
proposta.
6.3.2 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES
Os Gabinetes para trabalhos dos Professores encontram-se localizados junto às salas dos
professores e são destinados àqueles docentes com Contratação de Regime de Tempo Integral ou Parcial.
6.3.3 SALAS DE AULA
As salas de aula estão equipadas com cadeiras ergonômicas em resina, lousas, mesa e cadeira para
professor, telas para projeção, ventiladores de parede e retroprojetores.
As salas de aula previstas para o curso atendem plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade educacional proposta.
6.3.4 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A Faculdade Nossa Cidade possui atualmente 4 laboratórios de informática com 150 máquinas
ligadas à Internet, mais 10 terminais disponibilizados na Biblioteca. O horário de funcionamento é de 2ª à
6ª feira, das 7h às 22h30 e aos sábados das 8h às 17h.
Atualmente a FNC conta com um quadro de 4000 alunos, para 160 máquinas obtendo uma média
de 25 alunos por computador.
6.4
BIBLIOTECA
6.4.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O acervo da bibliografia básica para o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
foi totalmente adquirido em quantidade suficiente para atender de maneira plenamente satisfatória o corpo
discente do Curso. Cada disciplina possui 3 (três) títulos na Bibliografia Básica, a qual está atualizada e
pertinente para o bom desenvolvimento do Curso.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
6.4.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O acervo da Bibliografia Complementar para o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no
Trabalho foi totalmente adquirido em quantidade suficiente para atender de maneira plenamente
satisfatória o corpo discente do Curso. Cada disciplina possui 5 (cinco) títulos na Bibliografia
Complementar, a qual está atualizada e pertinente para o bom desenvolvimento do Curso possuindo 2
(dois) exemplares para cada título.
6.4.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A Biblioteca da Faculdade Nossa Cidade possui assinatura de diversos periódicos especializados,
indexados e correntes nas principais áreas do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho.
No sítio da Biblioteca os alunos podem ainda obter os links de acesso aos mais diversos tipos de
periódicos informatizados.
6.4.4 POLÍTICAS PARA A BIBLIOTECA
É desnecessário dizer que, qualquer Instituição de Ensino Superior só pode existir apoiada por
uma infra-estrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns recursos
acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida, atualizada,
informatizada e ágil.
A FNC considera fundamental que as solicitações de livros, recursos contínuos etc, sejam
atendidas de forma a permitir que o corpo discente possa utilizar-se do material bibliográfico necessário
tanto para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um
ambiente tranqüilo e adequado ao estudo é também essencial.
Para tanto foram elaboradas e estabelecidas as principais políticas, conforme seguem:
 assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços prestados pela Biblioteca à
comunidade acadêmica e à sociedade;
 destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros, periódicos e
outros documentos (mapas, filmes, bases de dados em CDROM e outros);
 captar recursos que viabilizem a construção de novo prédio para a Biblioteca, se
necessário;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
 expandir o acesso on line às informações científicas, tecnológicas, artísticas e culturais
produzidas no Brasil e no exterior;
 destinar, 2% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização do seu acervo
bibliográfico.

Dados gerais
A Biblioteca do Campus Pignatari da FNC funciona de 2ª à 6ª feira, das 7h às 22h30 e, aos
sábados, das 8 às 16 horas, totalizando 85,5 horas semanais. Está sendo classificado o seu acervo pelo
Sistema de Classificação Decimal Universal (CDU) e observadas as Normas do Código anglo-americano.
A Biblioteca dispõe de funcionários suficientes para prestar atendimento à comunidade acadêmica
e externa, além do pessoal que presta assistência técnica na área de informática.

Política de Aquisição, Expansão e Atualização de Acervo
A Faculdade Nossa Cidade adota uma política permanente de aquisição e de atualização
demateriais para o acervo. A política de desenvolvimento do acervo é a base para o crescimento
qualitativo e quantitativo do acervo.
 Seleção e aquisição: as políticas de seleção e aquisição são vitais para o crescimento ordenado do
acervo. São elas que oferecem subsídios para aquisição objetiva e sem desperdícios. Seus
principais objetivos são:
 Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da Instituição;
 Identificar os elementos adequados à formação da seleção;
 Estabelecer priopridades de aquisição de material;
 Traçar diretrizes para o descarte de material.
-
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição compatível
com os recursos orçamentários da Instituição, priorizando a aquisição de diferentes tipos de materiais
(obras de referências, livros, periódicos, vídeos CD-Rom e outros).
 Critérios de seleção: quanto à formação de acervo, o material bibliográfico e audiovisiual deve ser
rigorosamentente selecionado, observando os seguintes critérios:
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
 Adequação do material aos objetivos dos cursos ofertados;
 Edição atualizada;
 Relevância do autor e/ou editor para o assunto;
 Citação do título em bibliografias, catálogos, índices;
 Preço acessível;
 Língua acessível;
 Número de usuários potenciais.
 Bibliografia básica: os materiais indicados como bibliografias básicas são indispensáveis para o
desenvolvimento das disciplinas e serão adquiridos conforme solicitação do corpo docente. O
número de exemplares será calculado na base de um exemplar para cada dez alunos.
 Bibliografia Complementar: livros necessários à complementação da bibliografia básica do
curso. Serão adquiridos dois exemplares de cada título indicado, exceto nos casos que haja
demanda, ou por solicitação que justifiquem a necessidade de um número maior de exemplares.
Complementando os critérios para a tomada de decisão, foram definidos critérios para orientação
da quantidade máxima de exemplares que devem permanecer no acervo: livros clássicos da área: quatro
exemplares; livros para mais de uma área: quatro exemplares; livros de autores consagrados: três
exemplares; livros para pesquisa: dois exemplares.
 Prioridade de Aquisição: os materiais que terão prioridade na aquisição serão: obras
(bibliografia básica e complementar); obras de caráter interdisciplinar ou de áreas interligadas;
obras que sejam de interesse para os cursos de graduação; obras de interesse para novas linhas de
investigação ou complementação de áreas carentes; duplicação de título de uso muito frequente;
reposição de perdas e de obras desgastadas; lançamentos recentes; assinatura de periódicos
relacionados aos cursos existentes, mediante indicação dos docentes e coordenadores; base de
dados para os cursos de graduação.
 Fontes de aquisição: é de responsabilidade do Corpo Docente, dos Coordenadores de Curso e dos
alunos estar solicitando a aquisição de novos livros e periódicos para manter a biblioteca sempre
atualizada com o que há de melhor no mercado, disponibilizando aos alunos um acervo de alta
qualidade para temas de estudos e subsidiar projetos de pesquisa e extensão. Serão utilizadas
149
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
ainda como fontes de informação: bibliografias especializadas, catálogos e índices temáticos,
consulta à Internet.
 Doação: as aquisições, por doação, de livros e periódicos do interesse da Biblioteca deverão ser
incentivados, principalmente no que se refere às publicações não comercializadas e as
governamentais. Os materiais recebidos como doações serão submetidos aos mesmos critérios do
material comprado.
Cabe ressaltar que a política de aquisição, atualização e expansão do acervo adotada na FNC,
leva em consideração a necessidade da comunidade acadêmica. A premissa é atender a proposta
pedagógica dos cursos, priorizando a bibliografia básica e complementar adotada, mas enfatiza também
a aquisição de títulos sugeridos pelos usuários e os lançamentos do mercado editorial, no sentido de
complementar e diversificar o acervo necessário à realização das pesquisas acadêmicas.
Assim, o planejamento econômico-financeiro da Faculdade prevê recursos financeiros para
melhoria, atualização e ampliação do acervo. Há previsão orçamentária para investimento no acervo
bibliográfico, correspondente ao padrão UNESCO, isto é, 5% da Receita Líquida.

Espaço físico
A Biblioteca da FNC está localizada no andar térreo do Bloco 1. Possui atualmente uma área de
mais de 748m², destinada ao acervo, administração, informatização e leitura, sala de estudos em grupo e
05 cabines para estudo individual. Esse espaço está compatível com a comunidade acadêmica atual. A
Biblioteca foi projetada observando o critério de acústica e conta com iluminação natural e artificial
adequadas, a ventilação natural se dá por meio de amplas janelas localizadas nas paredes externas em toda
sua extensão e a ventilação artificial por meio de ventiladores de parede.

Instalações para estudos individuais
A Biblioteca possui atualmente 20 cabines para estudo individual e 20 cabines equipadas com
microcomputadores com acesso direto à rede mundial (internet), facilitando assim o estudo por meio de
pesquisas que são realizadas on-line.
Está previsto o aumento de instalações para estudos individuais de acordo com projeto de
arquitetura realizado para ampliação da Biblioteca.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho

Instalações para estudo em grupo
As instalações para estudo em grupo, da Biblioteca da FNC, encontram-se localizadas na lateral da
mesma, equipadas com:
 01 mesa
 08 cadeiras

Acervo geral
O acervo bibliográfico é atualizado constantemente, por indicação de alunos e professores, por
solicitação da Coordenadoria e da equipe da Biblioteca, em razão de novas edições ou para atualização
dos temas objeto de estudos, além de publicações destinadas a subsidiar projetos de pesquisa e extensão.
É prioritária, a aquisição de livros, àqueles indicados pelos professores como bibliografia básica e
complementar de cada disciplina dos cursos ministrados, em todos os níveis.
O acervo atende apropriadamente às funções de ensino, pesquisa e extensão, em livros, periódicos
(assinaturas correntes), base de dados, vídeos e software.
Além do acervo específico de cada curso, a Biblioteca tem à disposição livros de referência,
acervo abrangente das outras áreas de conhecimento e biblioteca eletrônica, que podem ser utilizados nos
computadores postos à disposição dos alunos, contribuindo para a formação científica, técnica, geral e
humanística da comunidade acadêmica.
O planejamento econômico-financeiro reserva dotação orçamentária para atualização e ampliação
do acervo, correspondendo, em média, a 2% da receita anual.
A Biblioteca tem 3.000 títulos com 13.000 exemplares de livros; 86 títulos de periódicos
assinados; 90 vídeos e 152 CD/DVD-Rom. Contudo, a expansão do acervo dar-se-á segundo o
cronograma (conforme demonstrado no quadro a seguir) a ser adaptado às reais condições de
funcionamento da FNC e para atender aos padrões de qualidade fixados pelo MEC.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
TIPO DE ACERVO
Livros

ANO / QUANTIDADE
2010
2011
2012
2013
2014
TOTAL
700
1050
1.250
1.080
1.008
5.088
1.136
3.942
7.922
9.820
9.122
31.942
Periódicos assinados
25
19
34
19
13
110
Fitas de vídeo
29
23
38
23
17
130
Base de dados
3
3
5
5
5
21
CD/DVD ROM
28
20
104
20
12
184
Jornais e Revistas
4
4
4
4
4
20

Títulos

Exemplares
Informatização
A Biblioteca está informatizada, ligada à base de dados, como COMUT, BIREME, RENPAC,
STM400, EMBRATEL e INTERNET e a outras, de caráter educacional e científico.
A Biblioteca funciona com as seguintes facilidades:
 acesso remoto (Modem ISDN) Consultas/Reservas do acervo;
 aquisição do acervo eletrônico (DOM/DVD - ROM);
 consultas do acervo em terminais;
 controle de movimentação de acervo (empréstimo/consultas/ cobrança) com relatórios
estatísticos;
 integração com a área acadêmico-administrativa, possibilitando o efetivo controle na cobrança
de livros não devolvidos;
 interligação com redes nacionais e internacionais: outras bibliotecas, como já citado acima; e
 sistema de controle de acervo: consultas, reservas, empréstimos, cobranças, cadastramento de
contas, etc.
Para o tratamento, a catalogação e armazenamento das informações bibliográficas, será celebrado
convênio com órgão que disponha de um catálogo coletivo de cooperação entre bibliotecas de todo o
Brasil.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
QDE
01
02
10
02

EQUIPAMENTOS
Servidor Rack - 1U SuperMicro Pentium 4 com 3 Gb de memória Ram, funcionando como
servidor de todo acervo gerenciado pelo banco de dados FireBird e desenvolvido pelo software
SÁBIO;
Terminais de consulta modelo Pentium 4, 1GB de memória RAM, monitor colorido SVGA, Placa
de vídeo 64Mb, teclado ABNT português, disponível para alunos consultarem o acervo.
Microcomputadores DESKTOP Sempron 2800 com 1GB de memória ram, HD 80 Gb, monitor
colorido SVGA, kit multimídia 56 x, drive de 3½, para consultas e pesquisas via web no espaço
da Biblioteca.
Impressoras HP Deskjet 820 c/ 600-300 DPI / 8 ppm, com 4Mb de memória.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A Biblioteca, por meio do seu quadro de funcionário (bibliotecárias e auxiliares), orienta pesquisas
acadêmicas, com objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações necessárias para os seus
trabalhos. A Biblioteca promove o acompanhamento durante a elaboração dos trabalhos de conclusão de
curso.
No início de cada ano letivo é elaborado material didático onde constam o regulamento da
biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado. Os alunos são orientados na
realização de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da ABNT.

Recursos Humanos
a) Estrutura organizacional
O Serviço de Biblioteca e Documentação tem por responsável 1 (uma) Bibliotecária, subordinada
administrativamente à Diretoria Geral da Faculdade de Nossa Cidade, assessorada pelos Coordenadores
de Curso.
Tem a seguinte organização:
 Bibliotecária Responsável;
 Serviço de Aquisição e Processos Técnicos;
 Serviço de Atendimento ao Usuário.

Serviços
a) Formas de acesso
153
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Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Acesso remoto (Modem) Consultas/Reservas do Acervo/Acervo Eletrônico (DOM/DVD –
ROM)/consulta do acervo de terminais/controle de movimentação de acervo (empréstimo/consulta/
cobrança). Além do acesso informatizado, o aluno pode consultar os títulos existentes, pelo site da
instituição ou dentro do horário de funcionamento da Biblioteca, e solicitando o empréstimo das obras
mediante a apresentação da carteirinha expedida pela própria Biblioteca.
b) Conservação
A limpeza da Biblioteca está a cargo do pessoal contratado pela mantenedora para limpeza do
estabelecimento. Não existe na Biblioteca serviço de restauração de documentos; assim, quando ocorrer
avarias, o livro será encaminhado à encadernadora.
c) Reprografia
São oferecidos os serviços de reprografia, plastificação e encadernação no mesmo andar da
Biblioteca, na Central de Cópías, observadas as leis vigentes. As máquinas reprográficas são de
propriedade particular, constituindo serviço terceirizado.
d) Tipos de documento
Os documentos que integram o acervo da Biblioteca são: obras de referência, livros, periódicos,
folhetos, fitas de vídeo, DVDs, CD-ROMs.
154
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Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
6.5
LABORATÓRIOS DIVERSOS UTILIZADOS PELO CURSO
 LABORATORIO DE SEGURANÇA NO TRABALHO/ LABORATÓRIO DE PREVENÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO
Quan
t.
2
1
1
1
1
1
2
5
1
10
4
1
1
1
1
1
1
2
1
2
1
5
3
1
1
1
5
1
1
1
Descrição
Avental de raspa inteiro
Avental impermeável vinil com ilhos
Avental malha de aço
Avental térmico
Boneco expositor articulado
Bota com biqueira de aço
Bota de couro
Bota de PVC
Bota impermeável PVC
Botina com biqueira de aço
Cabeças de manequim com apoio (para colocação de EPI’s)
caixa com botão para alarme de incêndio
caixa com botão para bomba de incêndio
Caixa que fica a mangueira
calça azul
Calibrador Digital Portatil
camisa azul
Capacete classe A2 choque elétrico azul
Capacete laranja
Capacete para impacto amarelo
chave para aperto da mangueira
Cinto de segurança paraquedista com regulagem
Colar Cervical de PVC para resgate P/M/G
colete sinalizador
Coração Funcional
Decibelimetro Digital Instrutemp
Decibelímetro instrutemp
Detector multigas Altair 4x com 4 gases
Dosimetro digital portatil de ruído
esguicho regulável para mangueira de incêndio;
155
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1
1
1
1
1
1
2
1
2
2
2
1
5
5
1
1
2
1
1
1
1
1
1
2
2
5
200
5
1
1
1
1
2
2
1
1
1
2
1
2
1
esguicho sólido para mangueira de incêndio
Extintor água
Extintor CO2
Extintor de pó quimico
Imobilizador de cabeça tipo tijolo
Jogo tala fácil EVA para imobilização PP/P/M/G com 4
Luva de borracha K10 verde com forro
Luva de malha de aço
Luva em couro
Luva em PVC
Luva em raspa
Luximetro Digital Intrutemp
Luximetro Digital ITLD260
Macacão de PVC
Mala de resgate
manequim para massagem cardiaca
Mangote em raspa fecho fivela
mangueira de incêndio
Manta Cobertor Térmico de Alumínio Adulto
Mapa do corpo humano para estudo da pele
Mapa do corpo humano para estudo do sistema auditivo
Mapa do corpo humano para estudo do sistema respiratório
Mapa do corpo humano para estudo do sistema visual
Máscara contra fagulhas objetos protetor facial incolor
Máscara contra gases facial panoramica
Mascara semi facial com 1 filtro
Máscara semi facial descartavel contra pó
Mascara total new face
Medidor de Campo Eletromagnético
Medidor de IBUTG medidor de stress térmico
Medidor de stress térmico
Modelo de Nariz Ampliado TZJ-0310-A
Óculos de proteção
Óculos de proteção irradiação luz lentes cinza
Olho em Órbita Ampliado com 11 Partes TZJ-0307-B
Ouvido ampliado clássico com 58 posições TZJ-0309-E
Pedal Dispensador Branco
Perneiras em raspa com velcro
Prancha Longa para Resgate com Tirantes Completa
Protetor auricular concha
protetor auricular concha
156
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
4
1
10
10
10
120
10
2
10
1
2
1
1
1
1
Protetor auricular plug
registro de gaveta com engate para mangueira de incêndio
Respirador PFF-1 com válvula
Respirador PFF-1 sem válvula
Respirador PFF-2 com válvula
Respirador PFF-2 para partículas
Respirador PFF-2 sem válvula
respirador um quarto facial modelo real 630NW
Sapato de segurança com biqueira de aço
sensor de incendio smoke & heat detector head
suportes para extintor
Talabarte MG Y mult 1892 absor. Impacto
Tampão para registro
toca azul
Trava quedas para corda 12mm MG
 LABORATÓRIO DE SUPORTE BÁSICO A VIDA
Quantidade
2
2
2
2
2
1
2
1
1
2
2
1
2
1
2
1
2
2
2
1
Descrição dos Materiais e Equipamentos
Avental branco com manga longa tamanho 42
Avental branco com manga longa tamanho 44
Avental branco com manga longa tamanho 48
Bacia em aço inox 35 cm 4700 ml
Balde de lixo em aço inox 5000 ml
Berço hospitalar
Biombo duplo bandeiras laterais com rodizio
Bolsa térmica para gelo
Braço para treinamento de injeção com suporte para soro de mesa
fixo
Cadeira de rodas dobravel
Cadeiras de ferro
Caixa para esterelização em aço inox 18x8x3 cm
Cama Fawler adulto simples com rodízio
CardiAid CPR Ezy Ecc Assistent
Cobertor para cama
Colchonete para berço
Colchonete para cama
Comadre tipo pá em aço inox 2500 ml
Cuba redonda para assepsia 9x5 cm 250 ml
Cuba retangular bandeja lisa em aço inox 21x11x3,5 cm
157
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Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
2
3
3
2
1
2
2
1
2
1
4
1
1
1
4
1
1
1
1
2
2
1
1
5
5
2
1
1
2
1
3
2
1
2
1
1
5
1
2
Cuba retangular bandeja lisa em aço inox 29x18x4 cm
Cuba retangular bandeja lisa em aço inox 30x22x4 cm
Cuba retangular bandeja lisa em aço inox 42x30x4,5 cm
Cuba rim inox 26x12
Desfibrilador CardiAid Public Access
Escada com 2 degraus para cama
Esfigmomanômetro Aneroide 0~300 mmHg
Estetoscópio rappaport
Estetoscópio simples
Frasco para alimentação enteral 500 ml
Fronhas
Hamper com rodízio
Inalador ultrassônico
Laringoscópio Convencional pediátrico curvo em aço inox
Lençol para cama
Manequim bebê com órgãos internos
Manequim bebê
Manequim bissexual com órgãos internos para treinamento de
enfermagem
Máscara facial com bolsa de ar
Mesa de cabeceira simples com gaveta
Mesa de curativo com rodízio
Mesa de Mayo com bandeja inox 48x32 cm com rodízio
Papagaio em aço inox 1000 ml
Pinça anatômica dente de rato 14 cm
Pinça anatômica dissecção 14 cm
Pinça hemostática Kelly 16 cm
Pinça Kocher curva 14 cm
Pinça Pean 14 cm
Porta agulha mayo hegar 14 cm
Régua antropométrica
Ressuscitador pulmonar manual tipo ambú
Suporte para braço com regulagem de altura para injeção e coleta
de sangue
Suporte para soro com regulagem de altura e 4 ganchos
Suporte para soro fixo com 4 ganchos alternados
Tentacanula 16 cm
Termômetro clínico redondo
Tesoura cirúrgica F/F curva 15 cm
Tesoura cirúrgica F/F reta 15 cm
Tesoura Metzembaum curva 18 cm
158
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
2
1
1
2
1
1
Quantidade
27
10
3
20
40
1
11
1
1
2
97
1
4
4
1
Tesoura Metzembaum reta 18 cm
Torso adulto para treino de RCP com maleta de transporte
Travesseiro para berço
Travesseiro para cama
Unidade móvel de oxigênio (cilindro com válvula e suporte)
Jarra de aço inox com tampa 2000 ml
Descrição dos Insumos
Agulha descartável 0,55x20 - 24G 3/4
Agulha descartável 1,60x40 - 16G1 1/2
Agulha hipodermica 13x0,45 - 26G 1/2
Agulha hipodermica 25x0,8 - 21G1
Agulha hipodermica 30x0,7 - 22G1 1/4
Algodão hidrófilo 250g
Atadura de crepom tipo III 120 x 10 cm
Avental cirúrgico tamanho G
Avental cirúrgico tamanho P
Cânula de Guedel
Cateter intravenoso 22G
Cateter intravenoso 270 ml/min
Cateter intravenoso 54 ml/min
Cateter intravenoso 80 ml/min
Coletor perfuro cortante descartável 1,5 l
500
Compressa de gaze 13 fios cm2
50
1
3
Disposable CPR Face Shield Mask
Equipo para soluções parenterais indicado para fluidoterapia
Esparadrapo 5x4,5
2
10
9
5
100
190
100
27
30
30
30
49
5
5
Gaze em rolo 9 fios cm2 91 cm/91 m
Glicose 5% 100 ml
Iodopolividona 100 ml
Luva cirúrgica esterelizada
Luva de procedimento G
Luva de procedimento M
Luva de procedimento P
Luva estéril 7,0
Luva estéril 7,5
Luva estéril 8,0
Luva estéril 8,5
Máscara cirúrgica tripla descartável
Máscara descartável para proteção em reanimação
Pote para coleta de amostras 80 ml
159
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
8
14
33
3
43
8
4
1
4
5
2
2
3
2
3
3
4
20
6
1
10
5
3
12
2
8
9
8
1
1
12
30
19
26
20
1
2
70
480
13
300
Seringa descartável com agulha 10 ml
Seringa descartável com agulha 3 ml
Seringa descartável com agulha 5 ml
Seringa descartável sem agulha 20 ml
Seringa descartável sem agulha 5 ml
Solução fisiológica/cloreto de sódio a 0,9% 500 ml
Sonda aspiração traqueal nº 12
Sonda aspiração traqueal nº 16
Sonda de Foley 12 Fr/Ch
Sonda de Foley 16 Fr/Ch
Sonda de Foley 18 Fr/Ch
Sonda gastrica Levine nº 14
Sonda nasogastrica curta nº 14
Sonda nasogastrica longa nº 16
Sonda uretral nº 14
Sonda uretral nº 16
Sonda uretral nº 18
Compressa cirúrgica de gaze hidrófila
Seringa descartável bico sonda 60 ml
Monofilamento preto classe II circular
Sonda de Foley 8
Sonda de Foley 10
Sonda de Foley 12
Sonda de Foley 18
Sonda de Foley 22
Dreno de Torax Radiopaco 24
Dreno de Torax Radiopaco 26
Dreno de Torax Radiopaco 28
Dreno de Torax Radiopaco 30
caixa fio de sutura 5-0 20mm 45 cm
kit sutura
sonda nasogastrica longa nº 06
sonda nasogastrica longa nº 08
sonda nasogastrica curta nº 06
sonda nasogastrica curta nº 04
Sonda apiração traqueal nº 16
manitol 20%
Escalpe 25G
Escalpe 19G
clamp umbilical
cateter urinário lubrificado Masculino Ch 8/2.7 mm
160
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
6
1
5
1
Seringa descartavel sem agulha 60 ml
Seringa descartavel catheter tip 60 ml
Cateter intravenoso central 0,7mm 20,3cm agulha 1,1mm 5,1cm
Coletor drenagem toracica/mediastinal descartavel 1000ml
 LABORATÓRIO DE FÍSICA
Quantidade
Descrição dos Materiais e Equipamentos
2
Balança digital 3200G/0,1G
12
Bastão de Vidro 5x300 mm
8
Cabo de Conexão com plugs tipo Banana 4mm Preto com 50cm de comprimento
8
Cabo de conexão com plugs tipo Banana 4mm Vermelho com 50cm de comprimento
8
Cabo de Conexão com plugs tipo Garra Jacaré 44mm Preto com 50cm de comprimento
8
Cabo de conexão com plugs tipo Garra Jacaré 44mm Vermelho com 50cm de
comprimento
6
Calorímetro de água 200 ml completo EQ084
6
Conjunto de corpos de diferentes materiais para estudo da densidade com 5
6
1
12
12
12
6
6
12
6
Conjunto de pêndulo simples
Conjunto para queda livre com cronômetro de 4 intervalos
Copo Becker Graduado 100 ml
Copo Becker Graduado 50 ml
Copo Becker Graduado 600 ml
Cronômetro digital manual
Dilatometro Linear III EQ019A
Esfera de aço 15 mm
Fonte de Alimentação Simples DC - Hicari HF-3005S
1
Gaveteiro Plástico Organizador 5 bases 10 Gavetas 20 Divisórias e Tampa, base preta e
Gavetas Cristal transparente
6
6
6
6
6
6
8
6
Hikari Alicate de Bico Reto 21A501 125mm 35547
Hikari Alicate de Corte Diagonal 21A504 35550
Micrômetro externo 0-25 mm
Multímetro Digital Minipa ET-1100
Nível de bolha de alumínio
Paquímetro de metal 150 mm
Picnometo 25 ml
Placa Aquecedora Redonda 270W
161
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
6
12
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
6
6
6
12
6
1
Protoboard - 958 Furos - Minipa - MP-1680
Proveta graduada de vidro com base 50 ml
Resistor 1 KW
Resistor 1 MW
Resistor 1 W
Resistor 1,5 KW
Resistor 1,6 W
Resistor 10 KW
Resistor 15 KW
Resistor 15 W
Resistor 2 KW
Resistor 2,2 W
Resistor 2,7 KW
Resistor 200 W
Resistor 27 W
Resistor 270 KW
Resistor 3 W
Resistor 39 W
Resistor 4,7 KW
Resistor 5,6 KW
Resistor 56 KW
Resistor 56 W
Resistor 560 W
Resistor 75 W
Suporte com Lupa HL-S10 ou similar
Termômetro químico -10°C à 150°C
Termômetro químico -10°C à 210°C
Termômetro químico sem escala
Trena de aço 5 m
Trilho de ar linear 1200 mm com cronômetro de 4 intervalos
 LABORATÓRIO DE QUÍMICA
Quantidade
Descrição dos Materiais e Equipamentos
1
Agitador Magnético
6
Alça de Drigalski de vidro
5
Alça de platina para Cabo de Kolle
2
Almofariz com pistilo de porcelana 100 ml
162
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
6
6
6
1
6
6
6
6
3
6
6
6
6
6
6
12
6
6
6
6
1
11
1
2
12
Anel Metálico 10 cm
Anel Metálico 5 cm
Anel Metálico 7 cm
Balança Digital Semi-analítica Cap. 420 g sens. 0,001 g
Balão de Destilação com Saída Lateral 500 ml
Balão Fundo Chato 100 ml
Balão fundo chato 1000 ml
Balão fundo chato 250 ml
Balão Fundo Chato 250 ml
Balão fundo chato 50 ml
Balão fundo chato 500 ml
Balão Fundo Redondo 100 ml
Balão Fundo Redondo 250 ml
Balão Fundo Redondo 50 ml
Balão Fundo Redondo 500 ml
Balão volumétrico com rolha de polipropileno 10 ml
Balão volumétrico com rolha de polipropileno 100 ml
Balão volumétrico com rolha de polipropileno 250 ml
Balão Volumétrico com rolha de polipropileno 50 ml
Balão volumétrico com rolha de polipropileno 500 ml
Banho Maria de cuba redonda em aço inox
Barra magnética lisa 5x15 mm
Barra magnética lisa com anel central 9x25 mm
Barrilete 3L com torneira
Bastão de vidro 5x300 mm
7
Bico de Bunsen com Registro
6
3
4
6
6
6
6
6
6
6
6
6
5
Bureta graduada com torneira 25 ml
Bureta graduada com torneira 50 ml
Bureta graduada com torneira 50 ml
Cabo de Kolle
Cadinho de Porcelana com Tampa 20 ml
Cadinho de Porcelana com Tampa 50 ml
Cálice Graduado 125 ml
Cálice Graduado 15 ml
Cálice Graduado 250 ml
Cálice Graduado 30 ml
Cálice Graduado 60 ml
Capsula de Porcelana 100 ml
Capsula de Porcelana 50 ml
163
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
1
6
1
6
6
6
6
6
6
6
6
5
5
6
10
3
6
3
6
3
1
5
1
1
1
5
5
6
5
5
12
6
6
12
6
6
6
6
6
6
Centrífuga Microtubos de Bancada para 24 tubos
Clevenger
Colorímetro Fotoelétrico Digital
Condensador Allhin com 2 Juntas
Condensador Grahan com 2 Juntas
Condensador Liebig com 2 Juntas
Conexão em T 6 mm
Conexão em Y 6 mm
Copo Becker de vidro 250 ml
Copo Becker de vidro 50 ml
Copo Becker de vidro 1000 ml
Copo Becker de vidro 150 ml
Copo Becker de vidro 25 ml
Copo Becker de vidro 400 ml
Copo Becker de vidro 600 ml
Escova para limpeza de proveta
Espalha Chamas para Bico de Bunsen
Espátula de arame em aço inox dupla
Espátula de chapa em aço inox com colher
Espátula de polietileno com colher
Estante giratória para pipeta em aluminio para 56 pipetas
Estante para Tubo de Ensaio cap. 12 tubos de 15 mm
Extrator Soxhlet Completo 250 ml
Fogão Elétrico Eltra de mesa
Fogão Elétrico Layr de mesa topázio 1 boca 2.0
Frasco Erlenmeyer 1000 ml
Frasco Erlenmeyer 125 ml
Frasco Erlenmeyer 250 ml
Frasco Erlenmeyer 50 ml
Frasco Erlenmeyer 500 ml
Frasco Reagente com tampa de Rosca 100 ml
Frasco Reagente com tampa de Rosca 100 ml
Frasco Reagente com tampa de Rosca 1000 ml
Frasco Reagente com tampa de Rosca 250 ml
Frasco Reagente com tampa de Rosca 250 ml
Frasco Reagente com tampa de Rosca 500 ml
Funil Analítico de Vidro 10 ml
Funil Analítico de Vidro 100 ml
Funil Analítico de Vidro 500 ml
Funil Analítico de Vidro 60 ml
164
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
6
6
6
1
6
4
5
6
6
1
1
12
6
6
6
6
1
6
6
6
6
4
6
14
1
10
2
5
6
5
5
5
5
10
2
20
10
6
6
6
Funil de Buckner 250 ml nº2
Funil Squibb com rolha e torneira 250 ml (separação)
Funil Squibb com rolha e torneira 500 ml (separação)
Furador de rolha com 6 peças
Garfo com Mufa
Gral de Porcelana com Pistilo 100 ml
Gral de Porcelana com Pistilo 1160 ml
Gral de Porcelana com Pistilo 305 ml
Gral de Vidro com Pistilo 250 ml
Medidor de Ponto de Fusão com termometro até 350°C
Micropipetador automático 1000l
Mufa Dupla Simples
Multímetro Minipa ET-1002
Óculos de segurança
Pera pipetadora de PVC com 3 válvulas
Pera pipetadora de PVC com 3 válvulas
Phmetro de Bancada Microprocessador 0,0 à 14,00
Pinça de Hoffman média
Pinça de Mohr 70 mm
Pinça para Bureta com Mufa
Pinça para Bureta sem Mufa
Pinça para frasco em aço inox
Pinça para frasco em aço inox
Pinça para tubo de ensaio em madeira
Pipeta graduada 1 ml 1/10
Pipeta Graduada 10 ml
Pipeta Graduada 10 ml
Pipeta graduada 2 ml 1/10
Pipeta Graduada 5 ml
Pipeta graduada 5 ml EX
Pipeta volumétrica 25 ml
Pipeta Volumétrica 25 ml
Pipeta volumétrica 50 ml
Pisseta em polietileno sem graduação 250 ml
Pisseta em polietileno sem graduação 500 ml
Placa de Petri 60x15 lisa
Placa de Petri 90x15 lisa
Proveta de Vidro 10 ml
Proveta de Vidro 100 ml
Proveta de Vidro 250 ml
165
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
6
3
12
11
6
6
5
6
6
6
50
15
15
15
30
20
30
30
6
12
12
Proveta de Vidro 50 ml
Relógio despertador para laboratório
Rolha de Borracha nº18 com 2 Furos 6 mm
Suporte universal
Tela de Amianto 16x16
Termometro até 300°C
Termômetro Mercúrio com Escala Interna -10 à 150°C
Triangulo de Arame com Tubo de Porcelana
Tripé de ferro
Trompa de Vácuo para Água
Tubo cônico centrifugo em polipropileno 50 ml
Tubo de ensaio com tampa rosqueável 13x100 mm
Tubo de ensaio com tampa rosqueável 15x150 mm
Tubo de ensaio com tampa rosqueável 18x180 mm
Tubo de ensaio sem borda 10x100 mm
Tubo de ensaio sem borda 10x75 mm
Tubo de ensaio sem borda 11x75 mm
Tubo de ensaio sem borda 15x125 mm
Tubo de vidro em forma de U
Vidro de relógio 100 mm
Vidro de relógio 40 mm
QUANTIDADE
DE FRASCO
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
2
1
5
1
SUBSTÂNCIA
Acetato de Etila
Acetato de Sódio Trihidratado P.A.
Acetona P.A.
Ácido Acético Glacial
Ácido Ascórbico Pura
Ácido Clorídrico
Ácido Clorídrico 0,01N
Ácido Fólico
Ácido Fosfórico
Ácido Nítrico
Ácido Rosmarínico
Ácido Sulfúrico P.A.
Ácido Tricloroacético
Alaranjado de Metila P.A.
Álcool Etílico Absoluto
Álcool Iso Butílico
166
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
1
1
1
1
2
1
10
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
3
1
3
1
1
8
1
1
1
1
1
1
1
1
2
2
1
Álcool Isopropílico
Álcool Metílico
Alendronato de Sódio
Algodão
Avental descartavel
Avobenzona
Bicarbonato de Sódio
Budesonida
Caixa de fósforo
Caneta para Retroprojetor preta
Captopril
Carbonato de Amônio P.A.
Carbonato de Cálcio P.A.
Carbonato de Sódio P.A.
Cloreto de Amônio P.A.
Cloreto de Bário Dihidratado P.A.
Cloreto de Bário P.A.
Cloreto de Cálcio Dihidratado P.A.
Cloreto de Potássio 0,1M
Cloreto de Potássio 3M
Cloreto de Potássio P.A.
Cloreto de Sódio
Clorofórmio
Cobaltonitrito de Sódio
Cobre Aparas Puro
Cromato Potássio 5%
Dextrose Anidra (Glicose)
Diclorometano P.A.
Dicromato de Potássio P.A.
Dióxido de Manganés Puro
Eter de Etílico
Eter de Petróleo
Etilenoglicol Mono P.A.
Fenolftaleina P.A.
Ferrocianeto de Potássio Trihidratado P.A.
Fio de Niquel Cromo
Fio de Platina 0,3 mm
Fita de Magnésio
Fita Reagente de PH 0-14 MERCK
Fosfato de Potássio Mono P.A.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
1
1
1
1
1
2
3
1
1
1
1
1
1
1
1
3
2
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
Fosfato de Sódio P.A.
Fucsina Básica
Hexano P.A.
Hidróxido de Alumínio 6%
Hidróxido de Alumínio Puríssimo
Hidróxido De Amônio P.A.
Hidróxido De Amônio P.A.
Hidróxido de Potássio
Hidróxido de Potássio
Hidróxido de Sódio
Iodeto de Potássio 20%
Iodeto de Potássio P.A.
Iodo 0,1 N
Losartan Potassico
Mascara descartavel
Nifedipina
Nitrato de Prata
Nitrato de Prata
Oxalato de Amônio Monohidratado P.A.
Óxido de Cobre Puro
Óxido de Zinco P.A.
Permanganato de Potássio 0,1N
Permanganato de Potássio P.A.
Pérola de Vidro 4 mm
Peróxido de Hidrogênio 20V
Pipeta Pasteur Descartável 3 ml graduada
Prednisona Base
Sacarose P.A.
Silicagel Azul Granulada
Solução de Iodo 5 %
Solulção Azul de Metileno
Sulfato de Amônio P.A.
Sulfato de Cálcio P.A.
Sulfato de Cobre 5%
Sulfato de Cobre P.A.
Sulfato de Magnésio
Sulfato de Potássio
Sulfato de Prata
Sulfato de Zinco 1 M
Sulfato Ferroso Amoniacal P.A.
168
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
1
1l
1
1
2
1
1
1
1
Sulfato Ferroso II
Sulfeto de Hidrogênio
Tetraborato de Sódio P.A.
Tetracloreto de Carbono
Timolftaleina
Tiocianato de Amônio 10%
Tiocianato de Potássio P.A.
Toluol
Tubo Capilar sem Heparina
1
Tubo Capilar sem heparina para medição de Ponto de Fusão
5
1
1
1
1
200
Verde de Bromocresol
Vermelho de Metila 0,1%
Violeta Cristal
Vitamina E Acetato Pó
Zinco Metálico (Raspas ou Limalha)
Respirador PFF-2 para partículas
 LABORATÓRIO DE ANATOMIA
QUANT.
6
6
6
6
6
6
6
2
2
6
2
6
3
2
2
DESCRIÇÃO DAS PEÇAS
Articulação do cotovelo
Articulação do joelho
Articulação do ombro
Articulação do pé
Articulação do punho
Articulação do quadril
Braço com ossos/musculos/ligamentos/nervos
Braço musculado
Cabeça Musculada com Corte Mediano
Cérebro com 8 partes
Coluna vertebral cervical
Coluna vertebral flexível
Coluna vertebral flexível multifuncional
Coluna vertebral lombar
Coluna vertebral torácica
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
6
6
3
1
6
1
6
6
6
6
3
3
2
2
6
3
3
1
3
2
Coração humano ampliado em 3 partes
Coração humano transparente com 2 partes
Corte mediano da cabeça
Esqueleto 1,68 cm articulado e muscular
Esqueleto padrão desarticulado
Figura muscular assexuada 1,70 cm com 34 partes
Joelho funcional com musculos
Mão muscular em 3 partes ampliada
Modelo anatômico da laringe
Modelo muscular 50 cm
Pélvis feminina
Pélvis masculina
Perna musculada
Pulmão com traquéia e prancha explicativa
Pulmão transparente
Sistema digestório montado em prancha de madeira
Sistema nervoso montado em prancha de madeira
Sistema respiratório (pulmão luxo 7 partes)
Sistema urinário clássico feminino
Torso bissexual 85 cm com 24 partes
170
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR
QUANTIDADE
30
12
10
10
2
1
1
2
2
2
30
1
Adaptadores para tomada
Cálice de Vidro Graduado 60 ml
Copo Becker de polipropileno 100 ml
Copo Becker de polipropileno 50 ml
Cuba forma alta vertical com tampa para corar lâmina
Estufa de Esterelização e Secagem MedClave Mod. 2
Jarra de polipropileno 2000 ml
Lâmina preparada musculos kit com 80
Lâmina preparada kit com 36
Lâmina Preparada Microbiologia Bactéria TIL-B-30 kit com 30
Lâmina Preparada Parasitologia TIL-P-30 kit com 30
Lava olho de emergência em polietileno sem graduação 500 ml
Microscópio Biológico Binocular
Microscópio Biológico Binocular Trinocular Opton
1
Microscópio Russo LOMO (Leningrad Optical Mechanical Amalgamation)
10
3
10
3
3
2
2
2
2
2
2
2
Pisseta em polietileno sem graduação 250 ml
Pisseta em polietileno sem graduação 500 ml
Placa de Petri 90x15 lisa
porta lâmina para 100 lâminas
porta lâmina para 50 lâminas
Proveta de polipropileno 10 ml
Proveta de polipropileno 100 ml
Proveta de polipropileno 1000 ml
Proveta de polipropileno 250 ml
Proveta de polipropileno 50 ml
Proveta de polipropileno 500 ml
Termômetro de mercúrio -10 à 150 °C
DESC RIÇÃO DOS INSUMOS
Lâmina Preparada Histologia com 48 lâminas
Álcool Etílico 63,3° INPM
Álcool etílico 92,8 96%
Corante alimentício azul
Corante alimentício rosa
Corante alimentício verde
Lâmina para microscópio fosca
Quantidade
500 ml
1l
4 ml
2 ml
6 ml
100
DESCRIÇÃO
171
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
Lâmina para microscópio lisa
Lâmina para microscópio lisa lapidada
Lâmina para microscópio lisa lapidada
Lâminula
Pipeta Pasteur Descartável 3 ml graduada
abaixador de lingua de madeira
colher espátula
conjunto de corantes hematologia
100
100
100
80
500
100
200
1
 POLÍTICAS PARA OS LABORATÓRIOS
A Instituição acompanha as necessidades de atendimento da área acadêmica e administrativa
oferecendo espaço físico destinado aos laboratórios que atendem plenamente as necessidades dos cursos
qualificando o atendimento aos seus professores e alunos. Considera a expansão dos espaços físicos,
equipamentos e mobiliário como prioridade e ponto fundamental no sentido de acompanhar o crescimento
com qualidade.
As principais políticas para os laboratórios se referem a:
 Ampliar o número de laboratórios, de modo a atender as necessidades dos programas de ensino
e pesquisa de acordo com a demanda;
 Assegurar a manutenção dos equipamentos e fornecimento regular do material de consumo
específico, imprescindíveis à continuidade dos trabalhos nos laboratórios;
 Assegurar condições adequadas de iluminação, ventilação, instalações hidráulicas e elétricas e
limpeza;
 Manter os equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, adequação e atualização;
 Manter mobiliário adequado e suficiente para arquivo guarda e exposição de material de
consumo, reagentes, vidrarias e equipamentos em geral;
 Atender totalmente as necessidades de atividades práticas de ensino, pesquisa e extensão
desenvolvidas na Instituição;
 Estabelecer normas e prover equipamentos de segurança mantendo-os em plenas condições de
funcionamento;
172
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Superior em Tecnologia em Segurança no Trabalho
 Contratar e qualificar pessoal técnico em quantidade suficiente para executar as atividades
laboratoriais;
 Destinar, 2% em média, de sua receita líquida auferida para a atualização das instalações e
equipamentos de laboratórios.
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