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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IF- AL CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM ELETROTÉCNICA PALMEIRA DOS ÍNDIOS 2009 Página |2 ADMINISTRAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS – IFAL Reitor Roland dos Santos Gonçalves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação Álvaro José de Oliveira Pró-Reitor de Extensão Dácio Camerindo Filho Pró-Reitor de Administração e Planejamento Jarbas Alves Cavalcanti Pró-Reitor de Ensino José Carlos Pessoa Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional Paulo Felisberto da Rocha Diretor Geral do Campus Maceió Sérgio Teixeira Costa Diretora Geral do Campus Marechal Deodoro Osineide Cavalcanti Farias Diretor Geral do Campus Palmeira dos Índios Carlos Guedes Lacerda Diretor Geral do Campus Satuba José Jonas de Melo Alves 2 Página |3 ADMINISTRAÇÃO CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS DIREÇÃO GERAL Carlos Guedes de Lacerda DIRETORIA DE ENSINO Israel Crescêncio da Costa DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E MANUTENÇÃO Fábio Ribeiro 3 Página |4 SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA 05 2. OBJETIVOS 08 3. REQUISITOS DE ACESSO 09 4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 10 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 10 6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO, CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIA ANTERIORES 14 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS 14 8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO 17 9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA 21 25 10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS 11. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 26 12. ANEXOS 110 4 Página |5 1 - JUSTIFICATIVA Este Plano do Curso de Nível Médio Integrado em ELETROTÉCNICA na área de INDÚSTRIA é parte integrante das ofertas do IF/AL, no âmbito da educação básica. Está ancorado no marco normativo deste nível de ensino a partir da Lei nº 9.394/96, que é complementada em leis, decretos, pareceres e referenciais curriculares que constituem o arcabouço legal da Educação Profissional de Nível Médio. Nele se fazem presentes, também, elementos constitutivos do Projeto Político Pedagógico (PPP) desta Instituição, evidenciados a partir dos seguintes princípios norteadores: trabalho como principio educativo, a educação como estratégia de inclusão social, a gestão democrática e participativa e a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito tecnológico, a educação profissional não pode se restringir a uma compreensão linear que apenas treina o cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais (BRASIL; 2004). Essa constatação admitida pelo MEC/SETEC ainda enseja, em função das demandas da atual conjuntura social, política, econômica, cultural e tecnológica, “um novo princípio educativo que busque, progressivamente, afastar-se da separação entre as funções intelectuais e as técnicas, com vistas a estruturar uma formação que unifique ciência, tecnologia e trabalho, bem como atividades intelectuais e instrumentais” (BRASIL; 2004; P.11). Em função das mudanças na estrutura e na dinâmica do mercado de trabalho, a Lei nº 9394/96 assume uma concepção de Educação Profissional, estabelecendo mecanismos de controle e avaliação da qualidade dos serviços educacionais, orientando um reposicionamento do currículo. As últimas décadas foram marcadas por um avanço tecnológico e científico jamais imaginado, repercutindo na qualificação profissional e, conseqüentemente, na educação, trazendo significativas alterações no sistema de produção e no processo de trabalho. Mesmo tendo a clareza que as circunstâncias atuais exigem um trabalhador preparado para atuar com competência, criatividade e ousadia, diante do atual cenário econômico, não devemos subordinar a educação apenas às exigências do mercado de trabalho. Nesse sentido, é papel da Educação, fundamentada numa perspectiva humanista, formar 5 Página |6 cidadãos trabalhadores e conhecedores de seus direitos e obrigações que, a partir da apreensão do conhecimento, da instrumentalização e da compreensão crítica desta sociedade, sejam capazes de empreender uma inserção participativa, em condições de atuar qualitativamente no processo de desenvolvimento econômico e de transformação da realidade. Dessa forma, o IF/AL, além de reafirmar a educação profissional e tecnológica como direito e bem público, essencial para a promoção do desenvolvimento humano, econômico e social, compromete-se com a redução das desigualdades sociais e regionais; vincula-se ao projeto de nação soberana e desenvolvimento sustentável, incorporando a educação básica como requisito mínimo e direito de todos os trabalhadores, mediados por uma escola pública com qualidade social e tecnológica. Ressalta-se que a intencionalidade aqui exposta, aponta para um modelo de nação cujas bases sejam a inclusão social, o desenvolvimento sustentável e a redução das vulnerabilidades sociais, econômicas, culturais, científicas e tecnológicas. Assim, afirma-se a oferta de uma educação pública de qualidade, socialmente discutida e construída em processos participativos e democráticos, incorporando experiências que permitam acumular conhecimentos e técnicas, bem como dêem acesso às inovações tecnológicas e ao mundo do trabalho. Como caminho metodológico para o cumprimento de tamanhos desafios, o papel da Educação deve ser o de apontar para a superação da dicotomia entre o academicismo superficial e a profissionalização estreita, que sempre pautaram a formulação de políticas educacionais para o nosso país. O Estado de Alagoas possui uma atividade econômica voltada para a agroindústria, o turismo, a pesca, o extrativismo mineral, dentre outras, com potencialidades econômicas em expansão. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra por Domicílio (PNAD, 2003), a força de trabalho alagoana compreende, aproximadamente, 1.227.524 habitantes, que representa 54,3% do total da população do Estado com 10 anos ou mais de idade. Portanto, a população economicamente ativa está distribuída em torno de 36,7% nas áreas rurais e 63,3% nas áreas urbanas. Segundo o Plano Estadual de Educação – PEE/AL 1998/2007 – da Secretaria de Educação do Estado, cerca de 36% (1.025.995 habitantes) da população encontra-se na faixa etária escolar. Infelizmente, desse total, 47,8% encontra-se fora da sala de aula. 6 Página |7 Nesse contexto, a ampliação da oferta de Educação Básica torna-se imperativo em razão da escolarização de se constituir em requisitos para potencialização do latente desenvolvimento do local. Para tanto, a formação profissional integrada a Educação Básica no âmbito da área de Indústria com habilitação em eletrotécnica, torna-se também uma exigência para responder a perspectiva de desenvolvimento insinuada, especificamente no que se refere a sua contribuição nos processos de produção e distribuição de energia, elaboração de projetos além da manutenção das mais variadas instalações aí envolvidas. O setor de energia elétrica é sem dúvida um dos mais importantes no desenvolvimento econômico do país contribuindo substancialmente na oferta de empregos e distribuição de renda dos agentes envolvidos. A formação e qualificação dos profissionais alem de oferecer uma oportunidade de ingressar no mercado de trabalho oferece significativos avanços ao setor no que se refere à melhoria de qualidade dos produtos oferecidos. No Estado de Alagoas, a área de indústria vem reafirmando sua importância, e, com o crescente desenvolvimento do setor da indústria (sucroalcooleiro, plástico, cimento, embalagens em geral, refrigeração e climatização, fumo, alimentos e bebidas, dentre outras) e empresas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, ratificam essa tendência. Este crescimento tem demandado a utilização intensiva de novas tecnologias para automação e melhoria da qualidade da produção. Até mesmo a área de serviços, importante segmento do setor produtivo no Estado tem, também, contribuído para a criação de postos de trabalho no setor industrial, já que os equipamentos cada vez mais sofisticados utilizados por esse setor exigem profissionais mais qualificados para a execução de serviços técnicos e a realização de sua manutenção. Pesquisa realizada, no IF/AL (1999-2005), com base nos planos de estágios revelou que a indústria é a maior fonte de oportunidade para os técnicos em Eletrotécnica. Oportunidades para esses profissionais também são evidentes no âmbito da distribuição de energia elétrica, tanto pela absorção direta pela concessionária de energia local, quanto por empresas que prestam serviços à mesma. O mesmo levantamento, ainda indica que os itens projeto elétrico (21%) e execução de instalações (29%), juntos, constituem 50% do total das atividades do Eletrotécnico. Desta forma, observou-se, claramente, a necessidade de se ofertar um curso de caráter mais abrangente capaz de desenvolver competências nas funções de manutenção, execução e projetos elétricos, cujo conjunto, totalizando 83% do levantamento realizado, caracteriza as atividades mais requisitadas pelo mercado de trabalho local.Dados mais recentes levantados a partir dos planos de estágios implantados 7 Página |8 nos anos de 2006 e 2007 mostram a continuidade da demanda por esse profissional e ratificam a necessidade e a importância da formação de técnicos nessa área. Com base no cenário da economia do Estado de Alagoas e da região polarizada por Palmeira dos Índios, a oferta do Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica pode ser considerada como essencial para a formação de cidadãos trabalhadores qualificados para uma atuação profissional em nível local e regional. Enfim, os profissionais oriundos deste curso vêm fortalecendo as iniciativas do setor industrial em Alagoas, atendendo as solicitações de um campo de trabalho já existente e emergente e que, constantemente, se amplia, se diversifica e se renova. O IF-AL/ CAMPUS - PALMEIRA DOS INDIOS, consciente do seu papel social, entende que não pode prescindir de uma ação efetiva que possibilite responder às demandas do setor elétrico por profissionais que atendam à necessidade do mundo do trabalho emergente no Estado, contribuindo, substancialmente, para a qualidade dos serviços oferecidos nesta área em nossa região. 2. OBJETIVOS 2.1 - Objetivo Geral Formar profissionais-cidadãos fundamentados em uma sólida base humanista científica e tecnológica capazes de uma atuação profissional com responsabilidade social, técnica, ética e política, em condições de compreender as relações com o mundo de trabalho e com os saberes produzidos nas práticas profissionais, decorrentes da manutenção, instalação e projetos elétricos de baixa, média e alta tensão, integrando-os ao desenvolvimento sustentável da região. 2.2 - Objetivos específicos Realizar medições eletroeletrônicas em instalações elétricas, utilizando corretamente os equipamentos de medições; 8 Página |9 Utilizar equipamentos e materiais eletro-eletrônicos na execução e manutenção de instalações e equipamentos, aplicando corretamente manuais e catálogos; Conhecer normas técnicas; Ler e interpretar projetos correlatos à eletrotécnica; Desenvolver projetos sob supervisão; Planejar o trabalho de execução de obras elétricas; Supervisionar a execução de obras; Coordenar equipes de trabalho; Vender produtos e serviços; Executar a manutenção e utilização eficiente de energia elétrica; Realizar serviços de acordo com normas de higiene, saúde e segurança no trabalho, respeitando as questões ambientais; Avaliar produção e produtividade Planejar e executar a instalação especificando materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos e máquinas; Otimizar sistemas convencionais de instalações e manutenção elétrica, propondo incorporação de novas tecnologias; Elaborar orçamentos de instalações elétricas e de manutenção de máquinas e equipamentos, considerando a relação custo-benefício. 3. REQUISITOS DE ACESSO O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio Integrado em ELETROTÉCNICA será realizado por meio de processo seletivo aberto ao público para a 1ª série do curso, a candidatos que tenham concluído a última etapa do Ensino Fundamental. 9 P á g i n a | 10 4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO A crescente cientificidade da vida social e produtiva exige do cidadão trabalhador, cada vez mais, uma maior apropriação do conhecimento científico, tecnológico e político. Assim sendo, é imperativo que a Escola tenha como missão a formação histórico-crítica do indivíduo, instrumentalizando-o para compreender as relações sociais em que vive e para participar delas enquanto sujeito, nas dimensões política e produtiva, tendo consciência da sua importância para transformar a sociedade, e o conhecimento científico para dominar a natureza. Dessa forma, o perfil profissional de conclusão que se almeja deve contemplar uma formação integral, que se constitui em socialização competente para a participação social e em qualificação para o trabalho na perspectiva da produção das condições gerais de existência. Concluídas as etapas acadêmicas da formação o técnico de nível médio em Eletrotécnica terá um perfil que lhe possibilite uma inserção social cidadã a partir do exercício da criticidade, da criatividade, da capacidade de tomar decisões, da observância de princípios éticos, do conhecimento pleno de seus direitos e deveres profissionais e sociais, com capacidade de comunicação oral e escrita, numa perspectiva coletiva de atuação; revelando a competência técnica necessária às atividades de instalação, manutenção e elaboração de projetos de baixa, média e alta tensão como também a automação em setores da indústria eletro-eletrônica. 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O IF/AL, na perspectiva de cumprimento de sua missão definida como “a formação histórico-crítica do indivíduo, instrumentalizando-o para compreender as relações sociais em que vive, inserindo-se nelas, consciente de sua importância no processo de transformação”, afirmada no seu PPP, requer que a estrutura curricular dos seus cursos tome o trabalho como principio geral da ação educativa, destacando para tanto adoção dos seguintes princípios para a condução do ensino: 10 P á g i n a | 11 - organização curricular pautada em área de conhecimento e/ou de atuação profissional; - estabelecimento de eixos comuns a áreas e cursos, cujos componentes curriculares deverão ser privilegiados na proposta pedagógica; - indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão por meio da indicação de espaços para atividades complementares, para aprofundamento de conhecimentos adquiridos, como forma de fomento do debate, da dúvida, da crítica e, portanto, de construção da vida acadêmica e ampliação dos horizontes culturais e profissionais dos alunos; - adoção de conteúdo politécnico numa perspectiva histórica; - opção pelo método teórico/prático, tomando o trabalho como forma de ação transformadora da natureza e de constituição da vida social. Observando o marco regulatório da educação profissional técnica de nível médio, a organização curricular do Curso de Nível Médio Integrado em ELETROTÉCNICA é composta de um núcleo comum integrando os componentes curriculares das áreas de Linguagens e Códigos, Ciências Humanas e Ciências da Natureza, Matemática, todas contemplando as suas Tecnologias; uma parte diversificada constituída por componentes curriculares que possibilitem a compreensão das relações que perpassam a vida social e produtiva e sua articulação com os conhecimentos acadêmicos; e a formação profissional composta por componentes curriculares específicos da área de Indústria. A estrutura curricular do Curso de Nível Médio Integrado em ELETROTÉCNICA contempla 2133h para o Núcleo Comum, 267h para o Núcleo Integrador e 1200h para o Núcleo Profissional e 400h para a Prática Profissional, ficando assim configurado: 11 P á g i n a | 12 ESTRUTURA CURRICULAR CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO DE ELETROTÉCNICA- CEFET-AL COORDENADORIAS DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO INDICAÇÃO DISCIPLINAS Código 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE 4ª SÉRIE NÚCLEO COMUM NÚCLEO INTEGRADOR 40 400 333,3 LPPT 3 120 3 120 3 120 História HIST 2 80 2 80 2 80 240 200 Geografia GEOG 2 80 2 80 2 80 240 200 Química QUIM 2 80 3 120 2 80 280 234 Física FISC 3 120 3 120 2 80 320 266,6 Biologia BIOL 2 80 2 80 2 80 240 200 Matemática MATE 3 120 3 120 3 120 360 300 Língua Estrangeira - Inglês LING 2 80 2 80 200 166,7 Arte ESAR 40 33,33 Sociologia SOCI 40 33,33 Filosofia FILO 1 40 Educação Física EDFI 2 80 2 80 21 840 22 880 1 1 H. R. Língua Portuguesa SUB-TOTAL NÚCLEO PROFISSIONAL LEI Nº9394/96, DECRETOS Nº5154/04 e Nº5840/06, PARECERES CNE/CEB Nº16/99, Nº39/04 e Nº35/03, RESOLUÇÕES CNE/CEB Nº04/99, Nº01/04 e Nº01/05 Sem. Anual Sem. Anual Sem. Anual Sem. Anual Total Geral H.A. 1 40 1 40 40 18 720 Gestão Organizacional e Seg. do Trabalho GOST 40 33,33 160 133,3 3 120 2560 2133 2 80 80 66,7 Informática Básica INFB 2 80 80 66,7 Desenho DESE 2 80 80 66,7 Língua Estrangeira - Espanhol LESP SUB-TOTAL Eletricidade ELET Desenho Assit. por Computador CAD Projetos Elétricos Prediais e Industriais PPRE Laboratório de Eletricidade LABE Eletrônica Digital DIGT Eletrônica Básica e Industrial ELET Instalações Elétricas INST Máquinas Elétricas MAQU Comando e Automação Industrial AUTO Eficiência Energética EFIC Ger. Transm. e Dist. de Energia Proteção Elétrica Manutenção Elétrica SUB-TOTAL 4 160 2 80 3 2 80 2 80 2 80 80 66,7 4 160 320 267 240 200 2 80 2 80 120 100 2 80 80 66,7 3 120 120 100 80 66,7 2 80 120 2 80 66,7 133,33 3 120 120 100 2 80 200 166,7 1 40 40 33,33 GTDE 2 80 80 66,7 PROT 2 80 80 66,7 MANU 1 40 40 33,33 1440 1200 480 400 4800 4000 3 5 200 6 240 12 120 480 25 1000 Prática Profissional TOTAL POR ANO LETIVO 80 160 30 1200 30 1200 30 1200 30 1200 Observações: 1. A Educação Física, a partir do 3º Ano, será desenvolvida através de atividades esportivas. 2. A Prática Profissional poderá ser desenvolvida a partir do 2º Ano por meio de projetos diversos conforme programa deste componente. 12 P á g i n a | 13 5.1 Prática Profissional A educação profissional é compreendida como entrelaçamento entre experiências vivenciais e conteúdos/saberes necessários para fazer frente às situações nos âmbitos das relações de trabalho, sociais, históricas e políticas, incidindo também esta compreensão na consolidação da aquisição de conhecimentos gerais e conhecimentos operacionais de forma interativa. Conjugar a teoria com a prática é fundamento primordial a partir de proposta pedagógica que tenha como base, dentre outros construtos, a interdisciplinaridade, a contextualização e a flexibilidade, enquanto condição para a superação dos limites entre formação geral e profissional com vistas à consecução da profissionalização que se pretende competente. Assim sendo, em consonância com o que propugna o Projeto Político Pedagógico do IFAL, o Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica, para alcançar o perfil de formação delineado, o qual contempla uma formação integral que se constitui em socialização competente para a participação social e em qualificação para o trabalho na perspectiva da produção das condições gerais de existência, compreende-se que a prática profissional se configura no espaço, por excelência, de conjugação teoria/prática. A prática profissional, por concepção, caracteriza-se como um procedimento didáticopedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona os saberes apreendidos, relacionando teoria e prática, a partir da atitude de desconstrução e (re) construção do conhecimento. É, na verdade, condição da superação da simples visão de disciplinas isoladas para a culminância de um processo de formação no qual os estudantes e professores são engajados na composição/implementação de alternativas de trabalho pedagógico do qual derivam diversos projetos, decorrentes de descobertas e recriações, além de programas de intervenção/inserção na comunidade/sociedade. A prática profissional tem por objetivos: - consolidar os conteúdos estudados ao longo do curso possibilitando ao aluno a integração teoria/prática; 13 P á g i n a | 14 - proporcionar oportunidades para a aplicabilidade orientada dos estudos desenvolvidos durante o curso; - desenvolver a capacitação de síntese aplicativa do aprendizado adquirido durante o curso; - acompanhar a produção de relatórios técnicos; - realizar a avaliação de relatório final. 6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO, CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES Conhecimentos adquiridos em experiências profissionais podem ser aproveitados a partir de avaliação e certificação de bases científicas trabalhadas no curso. Podem ser aproveitados conhecimentos adquiridos em: Qualificações profissionais ou componentes curriculares de nível técnico concluídos em outros cursos; Cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores; Atividades desenvolvidas no trabalho. 7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM APLICADOS AOS ALUNOS A avaliação necessária à prática escolar almejada pelo PPP no IF-AL concebe o processo educativo como um processo de crescimento da visão de mundo, da compreensão da realidade, de abertura intelectual, de desenvolvimento da capacidade de interpretação e de produção do novo, de avaliação das condições de uma determinada realidade. Há que se avaliar, verificando como o conhecimento está se incorporando nos sujeitos, como modifica a sua compreensão de mundo, bem como eleva a sua capacidade de participar da realidade onde está vivendo. Essa avaliação não pode acontecer de forma individualizada, tampouco segmentada. Deve ser empreendida como uma tarefa coletiva e não como uma obrigação formal, burocrática e isolada no processo pedagógico. 14 P á g i n a | 15 Nesse sentido, o desenvolvimento da avaliação da aprendizagem do IF-AL está fundamentada numa concepção emancipatória, da qual possa ser revelado nos sujeitos sociais como efeito da ação educativa, o desenvolvimento de competências e habilidades num plano multidimensional, envolvendo facetas que vão do individual ao sócio-cultural, situacional e processual, que não se confunde com mero ‘desempenho’. A avaliação da aprendizagem será realizada considerando os aspectos cognitivos, afetivos e psicossociais do educando, apresentando-se em três momentos avaliativos: diagnóstico, formativo e somativo, além de momentos coletivos de auto e heteroavaliação entre os sujeitos do processo de ensino e aprendizagem. Enfim, o processo de avaliação de aprendizagem do Curso de Nível Médio Integrado em Edificações, estabelecerá estratégias pedagógicas que assegurem preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos contemplando os seguintes princípios: - Contribuição para a melhoria da qualidade do processo educativo, possibilitando a tomada de decisões para o redimensionamento e o aperfeiçoamento do mesmo; - Adoção de práticas avaliativas emancipatórias tendo como pressupostos o diálogo e a pesquisa, assegurando as formas de participação dos alunos como construtores de sua aprendizagem; - Assegurar o aproveitamento de conhecimentos e experiências mediante a avaliação; - Garantia de estudos de recuperação paralela ao período letivo; - Diagnóstico das causas determinantes das dificuldades de aprendizagem, para possível redimensionamento das práticas educativas; - Diagnóstico das deficiências da organização do processo de ensino, possibilitando reformulação para corrigi-lo; - Definição de um conjunto de procedimentos que permitam traduzir os resultados em termos quantitativos; - Adoção de transparência no processo de avaliação, explicitando os critérios (o que, como e para que avaliar) numa perspectiva conjunta e interativa, para alunos e professores; - Garantia da primazia da avaliação formativa, valorizando os aspectos (cognitivo, psicomotor, afetivo) e as funções (reflexiva e crítica), assegurando o caráter dialógico e emancipatório no processo formativo; - Instituição do conselho de classe como fórum permanente de análise, discussão e decisão para o acompanhamento dos resultados do processo de ensino e aprendizagem; 15 P á g i n a | 16 - Desenvolvimento de um processo mútuo de avaliação docente/discente como mecanismo de viabilização da melhoria da qualidade do ensino e dos resultados de aprendizagem. Para o acompanhamento e controle do processo de aprendizagem no Curso Técnico Integrado em Eletrotécnica, serão realizadas, ao final de cada período, avaliações do desempenho escolar por cada componente curricular e/ou conjunto de componentes curriculares, considerando, também, aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito à frequência às aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e atividades práticas. O aproveitamento escolar será avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtido nas atividades avaliativas. Como formas sistemáticas do processo de avaliação serão utilizadas instrumentos e técnicas diversificadas, tais como: prova escrita e oral; observação; autoavaliação; trabalhos individuais e em grupo; portfólio; projetos temáticos; projetos técnicos e conselho de classe, Sobrepondo-se a estes, o conselho de classe é o espaço privilegiado de avaliação coletiva, constituindo-se, portanto, em instância final de avaliação do processo de aprendizagem vivenciado pelo aluno. 16 P á g i n a | 17 8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO PROFESSORES FORMAÇÃO TITULAÇÃO Abel Coelho da Silva Neto Licenciatura em Química Doutorando Alan Pedro da Silva Graduação em Ciências da Computação Doutorando Aldayr Dantas de Araújo Junior Engenharia Elétrica Mestrando Alexandre Cunha Machado Engenharia Civil Mestre Ana Quitéria Menezes de Oliveira Silva Licenciatura em Letras Mestranda André Leite Rocha Graduação em Administração Doutorando Engenharia Elétrica Especialista Graduação em Música Especialista Arnon Cassiano da Silva Graduação em Educação Física Especialista Benícia Maria Barros B. Pereira Licenciatura em Ciências Biológicas Mestre Carlos Antônio Alves de Oliveira Engenharia Elétrica Carlos Guedes de Lacerda Engenharia Elétrica Mestre Cleusa Salvina Ramos Maurício Barbosa Licenciatura em Letras Doutoranda Cristine Gonçalves de Castro Arquitetura Especialista Daniel Garcia Teixeira Engenharia da Computação - Denise Magalhães Dutra Licenciatura em Letras Graduada Deyvson Rodrigues Cavalcante Licenciatura em Filosofia Doutorando André Luís Canuto Duarte Melo Antônio Célio Lins do Nascimento Eberth Vieira Marques da Silva Engenharia Elétrica Doutorando Especialista Edja Laurindo da Silva Engenharia Civil Mestre Ednaldo Cavalcante Pimentel Licenciatura em Eletrônica - Egberto Pedro da Silva Engenharia Mecânica Doutor 17 P á g i n a | 18 Elias Alves Feitosa Junior Graduação em Educação Física Especialista Emerson Ferreira de Araújo Lima Graduação em Ciência da Computação Graduação em Ciência da Computação Eraldo Albuquerque Oliveira Engenharia Civil Especialista Érico Augusto Cavalcanti Guedes Ciência da Computação Mestrando Esmeraldo Lopes Gonçalves Licenciatura em Sociologia Doutor Fábio Ribeiro Engenharia Elétrica Mestre Fernando Jorge de Araújo Silva Engenharia Civil Especialista Fernando Nascimento Santos Tecnólogo em Sistemas Elétricos - Gélio Teotônio Cavalcante Licenciatura em Matemática Especialista Geraldo da Mota Dantas Licenciatura em Física - Gregory Aguiar Caldas Barbosa Engenharia Civil Mestrando Hélcio Beserra do Nascimento Graduação em Matemática Especialista Ciência da Computação Mestre Licenciatura em Letras Mestranda Israel Crescêncio da Costa Graduação em Química Industrial Doutor Itamar Rodrigues de Barros Graduação em Ciências Físicas Especialista Ivancildo Ferreira dos Santos Engenharia de Transportes Mestre Jean Luis Gomes de Medeiros Engenharia Civil Doutorando Jean Marcelo Barbosa de Oliveira Licenciatura em Letras Mestrando Jesimiel Pinheiro Cavalcante Engenharia Civil Especialista João Carlos de Moura Leal Engenharia Civil Mestre José Arnóbio de Araújo Júnior Engenharia Elétrica Especialista José Assis Santos Licenciatura em Letras Mestre Elvys Alves Soares Hélio Martins do Nascimento Júnior Hosana Cláudia Barbosa B.Brito Mestre Mestre 18 P á g i n a | 19 José Cabral Filho Licenciatura em Ciências Especialista José Ivan Oliveira de Freitas Licenciatura em Ciências – Matemática Especialista Josefa Betânia Vilela Costa Licenciatura em Ciências Mestranda Leonaldo José Lyra do Nascimento Engenharia Elétrica Doutorando Lourival Lopes dos Santos Filho Arquiteto - Luciano de Oliveira Nóbrega Engenharia Civil Doutor Licenciatura em Estudos Sociais Especialista Licenciatura em Ciências Mestre Licenciatura em Letras Doutor Maria Edineide Torres Coelho Licenciatura em Educação Artística - Pedro de Albuquerque Ferreira Licenciatura em Educação Física - Quitéria Vieira Belo Licenciatura em Ciências Especialista Roberto Calabria G. da Silva Licenciatura em História Mestrando Roberto Fernandes da Conceição Graduação em Desenho Especialista Roberto Idalino Barros Licenciatura em História Especialista Engenharia Civil Mestre Licenciatura em Física - Ronaldo Dionísio da Silva Licenciatura em Química Mestrando Vanúsia Amorim Pereira dos Santos Licenciatura em Letras Mestranda Wilson Mendes Cavalcante Tecnólogo em Sistemas Elétricos - Marcelo Ricardo Bezerra de Miranda Marcos Henrique Abreu de Oliveira Marcos Henrique Lucena Serafim Rodrigo Mero Sarmento da Silva Rodrigo Oliveira Ferreira da Silva 19 P á g i n a | 20 ADMINISTRATIVOS FORMAÇÃO TITULAÇÃO Adriana Soares Lira do Nascimento Licenciatura em Letras Especialista Aparecida Maria da Silva Graduação em Biblioteconomia Mestranda Bernardina Alves da Silva Graduação em Administração Graduada Carlos Alberto Souto Silva Licenciatura em Matemática Graduado Licenciatura em História Graduado Técnica em Enfermagem Graduanda em Enfermagem Cícero Francisco de Brito Graduação em Economia Graduado Cristiane Wanderlei Peixoto Graduação em Pedagogia/ Administração Escolar Especialista Daniel Inácio de Lima Licenciatura em Ciências Doutorando Dayse Chaves Cardoso dos Santos Odontologia Graduado Dênio Fernando Calixto Barros Medicina Especialista Djenise Miramar Romão Licenciatura em Letras Mestranda Edilene Torres da Silva Graduação em Pedagogia/Administração Especialista Fátima Simone Albuquerque Licenciatura em Letras Graduado Francisco de Assis Lopes Costa Odontologia Graduado Francisco Sobreira de Souza Licenciatura em História Graduado Helder Lira do Nascimento Graduação em Filosofia Graduado José Adilson Correia Licenciatura em Ciências Graduado José Antônio da Silva Licenciatura em História Graduado José Gilmar dos Santos Silva Licenciatura em Letras Graduado José Roberto Rodrigues Filho Graduação em Pedagogia Especialista Larisa Andréa Lamenha Tenório Serviço Social - Larisse Coimbra Albuquerque Cerqueira Psicologia - Carlos Roberto de Melo Cavalcante Celsa Maria Calheiros de Emeri Tenório 20 P á g i n a | 21 Maria Célia Soares da Silva Licenciatura em História Maria de Fátima Borges dos Santos Graduação em Pedagogia/Supervisão Graduação em Pedagogia/Supervisão Maria Verônica Teixeira Gomes Especialista Especialista Especialista Mariana Torres de Lima Oliveira Graduação em Direito Graduada Paulo Roberto Lucio Henrique Licenciatura em Matemática Graduado Virgínia Maria Palmeira Canuto Medicina Especialista 9. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA. 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) 2 m por estação 2 m por aluno Laboratório de Instalações Elétricas e Comandos Industriais- LIE Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas. Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtde. Especificações 01 Multímetro tipo alicate digital modelo ET 3200 04 Multímetro Analógico Modelo 484 Engro 01 Medidor de tensão elétrica, MV 202, 240 V, 15 – 120 A 04 Wattímetro portátil, classe 0,5 monofásico 04 Motor elétrico de indução monofásico ¼ CV – 1750 RPM 05 Motor elétrico de indução trifásico 1 CV 01 Medidor de resistência de Terra 5 faixas 01 Alicate digital 08 Motor elétrico de indução trifásico 1 CV – 1750 RPM, 220/380/440/760 V 01 Indicador de seqüência de fase modelo 8031 03 Variador de tensão toroidal trifásico modelo 3807 65 Relé temporizado com retardo, 220 V – 60 Hz 21 P á g i n a | 22 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) 2 m por estação 2 m por aluno Laboratório de Medidas Elétricas - LME Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas. Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtde. Especificações 02 MTX 164 equipamento didático modular para treinamento em magnetismo, eltromagnetismo e eletricidade básica, composto de 6 painéis de trabalho, bastidor, cabos de ligação e manuais. 02 Fonte de tensão estabilizada Dialkit F.1000 02 Multímetro Analógico Modelo 462 Engro 06 Multímetro Digital Modelo ET 2050 Minipa 17 Milamperímetro Analógico, 7,5 A – 60 mA – Modelo 600 05 Milamperímetro Analógico, 15 A – 60 mA – Modelo 600 17 Amperímetro Analógico Modelo 600 Engro 05 Multímetro Analógico Modelo 484 Engro 01 Década Resistiva modelo MA 2115 NANSEN 10 Voltímetro de painel analógico, campo de medição 0-250 V 10 Amperímetro de painel analógico, campo de medição 0-12 A 01 Variolt monofásico cursor com escala graduada , ajuste contínuo 01 Fasímetro portátil, classe 0,5 01 Galvanômetro tipo zero central 02 Ponte Kelvin portátil 01 Medidor de resistência de terra 5 faixas 01 Megômetro eletrônico modelo MI 1050 P 01 Indicador de seqüência de fases portátil modelo ISF 600 Laboratório (nº e/ou nome) 2 Área (m ) 2 m por estação 2 m por aluno Laboratório de Máquinas Elétricas/Automação LMEA Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtde. Especificações 01 Sistema Didático para treinamento em controles programáveis para automação por ar comprimido e oleodinâmica para 12 alunos composto de: 3 unidades de controle tipo front end, acondicionadas em placas didáticas de fixação e com bornes para fixação através de cabos de tipo banana; 3 licenças de software para programação; 3 cabos de ligação; 01 Sistema Didático para treinamento em sensores para 12 alunos composto de: 1 conjunto de componentes para estudos de sensores de proximidade; 1 conjunto de componentes para estudos de sensores de distância e posicionamento; 1 conjunto de componentes para estudos de sensores de pressão; 1 maleta com objetos para teste; 1 conjunto de cabos elétricos;1 fonte de alimentação; 1 pinel perfilado de alumínio para montagem. 22 P á g i n a | 23 03 Controladores Lógicos Programáveis FESTO 01 Bancada para ensaios de máquinas elétricas, com 1 motor de indução trifásico, 1 motor de corrente contínua, 1 gerador trifásico e dinamômetro. 02 Bancadas de automação WEG, contento: 2 CLP’s CPW – A 250 da WEG 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) 2 m por estação 2 m por aluno Laboratório de Energias Renováveis - LER Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtde. 01 Especificações Kit de energia solar 2 Laboratório (nº e/ou nome) Área (m ) 2 m por estação 2 m por aluno Laboratório de Eletrônica - LEG Descrição (Materiais de Consumo, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Diversos materiais de consumo e ferramentas para as aulas práticas. Equipamentos(Materiais Permanentes) Qtde. Especificações 18 Década Indutiva Modelo, MA – 2705, NANSEN 10 Milamperímetro Analógico, 15 A – 300 mA – Modelo 600 15 Multímetro Eletrônico Analógico – Modelo 584 10 Multímetro Analógico – Modelo 484 21 Década resistiva Modelo, MA – 2115, NANSEN 12 Década capacitiva Modelo, MA – 2115, NANSEN 01 Galvanômetro, tipo zero central, ENGRO 07 Osciloscópio Analógico, 15 MHz, MINIPA 04 Gerador de funções, indicador digital com 6 dígitos – MINIPA 03 Frequencímetro digital, alcance 1 Hz a 150 MHz – MINIPA 08 Módulos pra práticas de eletrônica digital 23 P á g i n a | 24 2 2 2 Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno Laboratório de Informática nº 70 64,00 7,1 3,2 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 98, Officce XP, AVG, WinRar, Corel Draw. Auto CAD Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Computadores (Pentium IV, Processador de 1.8 GHz, 128 MB de memória e HD de 40 GB) 25 2 2 2 Laboratório (nº. e/ou nome) Área (m ) m por estação m por aluno Laboratório de Informática nº 71 64,00 7,1 3,2 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP, Officce XP, AVG, WinRar, Corel Draw. Auto CAD Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações Computadores (Pentium IV, Processador de 2.6 GHz, 128 MB de memória e HD de 80 GB) 25 Laboratório (nº. e/ou nome) 2 Área (m ) 2 m por estação 2 m por aluno Biblioteca - LB Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP, Officce XP, AVG, WinRar, RegCleaner Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 05 Especificações Windows XP, Officce XP, AVG, WinRar, O IF-AL/CAMPUS-PI dispõe de uma Biblioteca, contendo espaços para estudo individual e em grupo. A Biblioteca possui um acervo que está dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos específicos. 24 P á g i n a | 25 10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES Integralizados os componentes curriculares que compõem o Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica, bem como realizada a prática profissional correspondente, será conferido ao aluno o Diploma de Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica. 11. PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES DO CURSO 25 P á g i n a | 26 Programa dos Componentes Curriculares do Núcleo Comum Dados do Componente Curricular Nome: Língua Portuguesa Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Utilizar as linguagens como meio de expressão, informação e comunicação que exijam graus de reflexão sobre diferentes contextos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção/recepção; Considerar a linguagem e suas manifestações como fontes de legitimação de acordos e condutas sociais e sua representação simbólica com forma de expressão de sentidos, emoções e experiências do ser humano na vida social. Utilizar as linguagens como meio de expressão, informação e comunicação que exijam graus de reflexão sobre diferentes contextos; Desenvolver, através da linguagem, a integração, a capacidade de trabalho eficiente em equipe. Direcionar os vários recursos da linguagem e sua aplicação para construção de relacionamentos baseados em valores como: respeito, dignidade humana, solidariedade e outros. CONTEÚDOS LITERATURA 1. A ARTE DA PALAVRA 1.1 A presença da arte 1.2 A linguagem 1.3 Literatura e realidade 1.4 Fatos da Vida 1.5 Recriação literária dos fatos da vida 1.6 A exploração criativa da linguagem 1.7 Formas e gêneros literários 1.8 Gênero narrativo 1.9 Narrativas em verso e prosa 10 Gênero Lírico 11 Gênero dramático 12 Formas de expressão dramática. Os estilos artísticos 26 P á g i n a | 27 2. TROVADORISMO E HUMANISMO 2.1. Prosperidade e fé 2.2. As artes e a religião 2.3. A produção literária em Portugal 2.4. Classificação das cantigas 2.5. Poesia trovadoresca 2.6. Novelas de cavalaria 2.7. Humanismo 2.8. Fernão Lopes 2.9. A poesia palaciana 10 Cancioneiro geral 11 Teatro medieval /Gil Vicente 3. CLASSICISMO 3.1. O homem no centro do universo 3.2. Uma época de crises religiosas 3.3. As artes no Renascimento 3.4. O classicismo literário 3.5. O classicismo em Portugal 3.6. A poesia lírica de Camões 3.7. Estrutura e resumo dos cantos de “Os Lusíadas”. 4. LITERATURA INFORMATIVA E JESUÍTICA NO BRASIL 4.1. Notícias do mundo de lá 4.2. A carta de Caminha 4.3. O real e o imaginário 4.4. Os jesuítas 4.5. A obra literária de José de Anchieta 5. BARROCO 5.1. Uma época de crises religiosas 5.2. O poeta entre o céu e o inferno 5.3. Intensidade dramática do Barroco 5.4. A linguagem barroca 5.5. O barroco em Portugal 5.6. O barroco no Brasil/ Gregório de Matos 5.7. Padre Antônio Vieira 6. ARCADISMO 6.1. Características do Arcadismo 6.2. Bocage 6.3. Arcadismo no Brasil: os poetas mineiros 6.4. Tomás Antônio Gonzaga 6.5. Cláudio Manoel da Costa 6.6. Basílio da Gama 6.7. Santa Rita Durão 7. ROMANTISMO EM PORTUGAL 7.1. Romantismo em Portugal 7.2. Almeida Garret 7.3. Alexandre Herculano. 7.4. Camilo Castelo Branco 27 P á g i n a | 28 8. ROMANTISMO NO BRASIL: POESIA 8.1. O nacionalismo romântico 8.2. O indianismo romântico 8.3. As três gerações de poetas românticos: Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Castro Alves, Fagundes Varela. GRAMÁTICA 1. A LINGUAGEM 1.1 Variações Lingüísticas/ variações da linguagem 1.2 Linguagem culta e linguagem coloquial - níveis de linguagem 2. ORTOGRAFIA 2.1 Emprego das letras. 2.2 Acentuação gráfica 2.3 Emprego do por que, porque, por quê e porquê 2.4 Emprego do hífen 3. DIFICULDADES DA LÍNGUA 3.1 Setenta palavras como a e há/ afim a fim de e outras. Emprego e ortografia. 3.1 – 3.70 4. ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS 4.1 Elementos mórficos 4.2 Processos de formação de palavras: derivação e composição 4.3 Outros processos de formação de palavras. PRODUÇÃO DE TEXTO 1. LINGUAGEM E ORALIDADE 1.1 Linguagens verbal e não verbal 1.2 Humor 1.3 Charge 1.4 História em quadrinhos 2. NÍVEIS DE FORMALIDADE E VARIANTES LINGUÍSTICAS 2.1 Linguagem formal e linguagem informal 2.2 Estrangeirismos 2.3 Neologismos 2.4 Gírias 2.5 Regionalismos 3. COMUNICAÇÃO ORAL: EXPOSIÇÃO E ARGUMENTAÇÃO 3.1 Língua oral 3.2 Texto argumentativo oral 3.3 Debate 3.4 Depoimento pessoal 4. TEXTOS DO COTIDIANO 4.1 Cartão postal 28 P á g i n a | 29 4.2 Bilhete 4.3 Convite 4.4 Carta familiar ou pessoal 4.5 Texto instrucional 4.6 Texto instrucional 4.7 Receita culinária 4.8 Manual 5. RELAÇÃO ENTRE SENTIDO E CONTEXTO 5.1 Funções da linguagem 5.2 Função emotiva(expressiva) 5.3 Função referencial(ou denotativa) 5.4 Função apelativa (ou conotativa) 5.5 Função fática ou de contato 5.6 Função metalingüística 5.7 Função poética 5.8 Texto literário e texto não literário 5.9 Denotação e Conotação 5.10 Figuras de linguagem: comparação, metáfora, antítese, metonímia, eufemismo, Hipérbole e pleonasmo. 6. ELEMENTOS DA TEXTUALIDADE 6.1 Coesão textual 6.2 Clareza textual 6.3 Coerência textual AVALIAÇÃO 1. Exercícios 2. Seminários 3. Testes avaliativos escritos e orais 4. Participação durante as aulas, atividades e eventos de modo geral. 5. Frequência REFERÊNCIAS NICOLA, José; TERRA, Ernani; CAVALLETE, Floriana. Português para o Ensino Médio: Língua, Literatura e Produção de texto. Editora Scipicione. Ed 1. 2002. MEC/SEF versão preliminar. Parâmetros Curriculares Nacionais. 1997. INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática Aplicada aos textos. Editora Scipicione. Ed 7. 2006. CUNHA, Celso, CINTRA Luis F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Revista: Discutindo Língua Portuguesa. Editora Escala São Paulo – SP. Revista: Cidade Nova. Editora Cidade Nova São Paulo – SP. 29 P á g i n a | 30 Dados do Componente Curricular Nome: História Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Desenvolver a capacidade de entendimento do processo histórico da humanidade dentro de uma perspectiva critica capaz de interferir no processo de transformação social. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender o processo de desenvolvimento histórico como resultado das condições materiais de existência das sociedades primitivas às sociedade medievais. Entender o desenvolvimento do processo histórico como resultado das forças sociais. Posicionar-se criticamente diante dos fatos históricos. Compreender a dinâmica histórica dentro de uma perspectiva de permanência e mudanças. Contextualizar os fatos históricos. CONTEÚDOS O conhecimento histórico e sua importância Os Modos de Produção A Pré-História A Antiguidade Oriental A Antiguidade Clássica Ocidental A Idade Media AVALIAÇÃO Debates Trabalhos em equipe Trabalho individual. Participação Relatórios Avaliações escritas objetivas/subjetivas REFERÊNCIAS BARBEIRO, Heródoto; CANTELE, Bruna. História: de olho no mundo do trabalho. Editora Scipione. Ed. 1. 2004. ITAUSSU, Leonel; AMADE, Luís César. História Antiga e Medieval. Editora Scipione. Ed. 1. 1993. AQUINO, Rubin Santos Leão; FRANCO, Denize de Azevedo; LOPES, Oscar Guilherme. História das Sociedades, das Primitivas às Medievais. Editora Ao livro Técnico. Ed. 18. 1980. HUBERMAN, Leo. Historia da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro, ZaharEditores, 1972. 30 P á g i n a | 31 Dados do Componente Curricular Nome: Geografia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Compreender os elementos naturais e como o homem vem se relacionando e interferindo no meio ambiente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer os fundamentos filosóficos e metodológicos da Ciência Geográfica; Conhecer as diversas fases de evolução da Terra, identificando os elementos geradores do relevo e seus agentes transformadores; Identificar os diversos elementos constitutivos do solo, a partir de seus minerais; Reconhecer a dinâmica atmosférica e os desequilíbrios ambientais causados pela atuação do homem; Analisar a distribuição geográfica dos vegetais associadas ao clima e ao relevo; Desenvolver a capacidade de localização do indivíduo no tempo e no espaço; Desenvolver o censo crítico sobre a participação dos homens no processo de transformações da natureza. CONTEÚDOS 2. BASES FILOSÓFICAS E CONCEITUAIS DA GEOGRAFIA. 1.10 Conceito da Geografia 1.11 Surgimento e História da Geografia 1.12 Ramificações da Ciência Geográfica 1.13 Conceitos utilizados na Geografia: paisagem, lugar, território, nação, soberania, etc. 1.14 Cartografia: a localização no tempo e espaço 3. IDADE E EVOLUÇÃO DA TERRA 10.1. Eras Geológicas 10.2. Estrutura da Terra 10.3. Estrutura geológica da Terra 10.4. Teoria da Deriva Continental 10.5. Teoria da Tectônica de Placas 4. DINÂMICA DA LITOSFERA 6.1. Conceito de Relevo 6.2. Fatores internos e externos da geração do relevo 6.3. As formas de relevo 6.4. Tipos de relevo continental: montanhas, planaltos, planícies, depressões e chapadas 31 P á g i n a | 32 6.5. Tipos de relevo submarino: plataforma continental, talude, fossa, planície abissal 5. MINERAIS, ROCHAS E SOLOS 8.1. Conceito de minerais 8.2. Minerais 8.3. Rochas 8.4. Panorama mundial das matérias-primas minerais 8.5. Os solos: formação, distribuição e degradação 6. DINÂMICA DA ATMOSFERA 10.1. Composição e camadas da atmosfera 10.2. Definição e diferença entre clima e tempo 10.3. Elementos do clima: a radiação solar 10.4. Elementos do clima: temperatura atmosférica 10.5. Influência das correntes marítimas no clima 10.6. Elementos do clima: pressão atmosférica, ventos e massas de ar 10.7. Elementos do clima: a água na atmosfera 7. FENÔMENOS ATMOSFÉRICOS e CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA 12.1. Os principais fenômenos atmosféricos 12.2. As precipitações: chuvas, neve, granizo, nevoeiro, etc. 12.3. Os ciclones, furacões, tornados, etc 12.4. O El niño e La niña. 12.5. O efeito estufa e aquecimento global 12.6. Classificação Climática 8. DINÂMICA HIDROGRÁFICA E BIODIVERSIDADE 14.1. Conceito de Hidrografia e Biodiversidade 14.2. As grandes bacias hidrográficas 14.3. Os tipos de rios 14.4. Reservas de água no mundo 14.5. Distribuição da vegetação no Brasil e no Mundo 14.6. Caracterização vegetal das regiões: polares, temperadas, tropicais, desérticas e de montanhas 9. CARTOGRAFIA: A REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO 16.1. Conceito de Cartografia 16.2. História da Cartografia e representação do espaço 16.3. Localização Cartográfica 16.4. Latitudes e Longitudes 16.5. Os tipos de mapas: Função, interesse e aplicação científica 16.6. Os modelos de representação do espaço 16.7. Símbolos cartográficos e Legenda 16.8. Escala cartográfica 10. O AMBIENTE DO SER HUMANO 10.1. O que é meio ambiente? 10.2. O habitat humano 10.3. O ser humano e o meio ambiente 10.4. Os Ecossistemas 11. DEGRADAÇÃO, CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE 11.1. Impactos ambientais da ação humana 11.2. A poluição nos grandes centros urbanos 32 P á g i n a | 33 11.3. 11.4. 11.5. 11.6. 11.7. Poluição das águas Poluição atmosférica e aquecimento global O que é desenvolvimento sustentável Crise Ambiental e consequência ecológica A questão ambiental na nova ordem mundial AVALIAÇÃO Recorremos a subsídios de aspectos formativos, somativos e cumulativos, visando analisar a capacidade de aprendizagens ao longo do curso. Utilizaremos instrumentos: Avaliação descritiva; Pesquisa bibliográfica; Desenvolvimento de Projeto de pesquisa; Apresentação de relatórios sobre filmes e documentários; Análise da participação e frequência em sala de aula. REFERÊNCIAS Bibliografia Básica COELHO, Marcos de Amorim e TERRA, Lygia – Geografia Geral: o espaço natural e socioeconômico, São Paulo, Editora Moderna, 2008. Vol. Único. Bibliografia Complementar BOLIGIAN, Levon e BOLIGIAN, Andressa Turcatel Alves, Geografia Espaço e Vivência, São Paulo, Editora Saraiva, 2004. Volume Único. SILVA, Vagner Augusto – Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios, São Paulo, Escala Educacional, 2005. Volume Único. VESENTINI, José William – Geografia Geral e do Brasil, São Paulo, Editora Ática, 2009, Volume Único. 33 P á g i n a | 34 Dados do Componente Curricular Nome: Química Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 Carga Horária Anual (h/a): 80 OBJETIVO GERAL Apresentar os aspectos gerais da Química, abordando os conhecimentos que iniciam da natureza atômica da matéria até os aspectos da Química Inorgânica OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender como ocorreram as evoluções associadas aos modelos atômicos; Apresentar como se faz representação de um elemento químico; Compreender os aspectos relacionados aos orbitais atômicos; Identificar as semelhanças atômicas entre os diversos elementos químicos; Montar e aplicar o diagrama de Linus Pauling em átomos e íons; Mostrar os aspectos históricos relacionados à Tabela Periódica; Compreender como classificar e relacionar as propriedades periódicas dos elementos químicos; Mostrar alguns aspectos associados aos diversos tipos de ligações químicas; Compreender a teoria do octeto; Mostrar como ocorre a disposição espacial dos elementos (geometria molecular); Mostrar os aspectos relacionados à polaridade da ligação e da molécula; Identificar os diversos tipos de interações intermoleculares e a sua relação com as propriedades físicas dos compostos presentes na natureza; Mostrar os aspectos relacionados às Funções Inorgânicas (ácido, base, sais e óxido); Compreender como prevalece à nomenclatura oficial de cada função inorgânica; Identificar as propriedades físicas e químicas que descrevem cada uma dessas funções. CONTEÚDOS Estrutura Atômica - Leis das Combinações Químicas: Lei de Lavoisier, Lei de Proust e Lei de Dalton; 34 P á g i n a | 35 - Primeiras Idéias sobre a Estrutura da Matéria e Anotações em sala; - Modelo de Dalton; - Modelo de Thomson; - Modelo de Rutherford; - Simbologia e Representação do átomo: Número atômico, Número de massa, Número de elétrons e Número de Nêutrons. - Íons: Cátions e Ânions. - Isótopos, isóbaros, isótonos e isoeletrônicos - Modelo de Bohr. - Modelo da mecânica – quântica: Princípios básicos - Orbitais atômicos-Números Quânticos: além de anotações no caderno; - Diagrama de Linus Pauling - Distribuição eletrônica de átomos e íons Tabela Periódica - Histórico da Tabela Periódica - Tabela Periódica Atual: Famílias e períodos. - Localização dos elementos na Tabela Periódica. - Classificação e propriedades dos elementos. - Propriedades periódicas e aperiódicas. Ligações Químicas - Teoria do octeto. - Ligação Iônica. - Formulação de um composto iônico. - Características dos compostos iônicos. - Ligação covalente. - Fórmulas químicas. - Exceções a teoria do octeto. - Teoria da hibridização. Anotações no caderno - Ligações metálicas. - Geometria molecular - A hibridização e a geometria molecular. Anotações no caderno - Polaridade de ligações e de moléculas. - Forças intermoleculares. Funções Inorgânicas - Funções Inorgânicas: Introdução - Ácidos: Nomenclatura oficial; Formulação; Propriedades físicas e químicas; Aplicações no cotidiano; 35 P á g i n a | 36 - Bases: Nomenclatura oficial; Formulação; Propriedades físicas e químicas; Aplicações no cotidiano; - Sais: Nomenclatura oficial; Formulação; Propriedades físicas e químicas; Aplicações no cotidiano; - Óxidos: Nomenclatura oficial; Formulação; Propriedades físicas e químicas; Aplicações no cotidiano; AVALIAÇÃO O educando será avaliado através de: * Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade. * Cumprimento de tarefas em sala e extra-sala. * Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas. * Trabalhos em grupo e individuais. REFERÊNCIAS 1. USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química Vol. 1. 7ª edição reformulada e ampliada. Editora Saraiva, 2006. 2. PERUZZO, F. M (Titto); CANTO, E. L. Química: na abordagem do cotidiano. Vol. 1. Química Geral. Edição Reformulada. Editora Moderna. 3ª Edição. 2009. 3. REIS, M. Completamente química – Química Geral. Editora FTD, 2001 4. FELTRE, R. Química. Química Geral. Vol. 1. Editora Moderna. 6ª Edição. 2004. 5. ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna, coordenadores: Ignez Caracelli e Júlio Zukerman-Schepector. 3º Edição Porto Alegre, Editora Bookman, 2006. 36 P á g i n a | 37 Nome: Física Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Reconhecer a importância dos conhecimentos da Física para compreensão dos fenômenos que ocorrem na natureza. OBJETIVOS ESPECÍFICOS I. Reconhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas de grandezas da Física. II. Conhecer as unidades e as relações entre as unidades de uma mesma grandeza física para fazer traduções entre elas e utilizá-las adequadamente. III. Ler e interpretar corretamente tabelas, gráficos, esquemas e diagramas, apresentados em textos. IV. Construir sentenças ou esquemas para a resolução de problemas; construir tabelas e transformálas em gráfico. V. Ler e interpretar informações apresentadas em diferentes linguagens e representações (técnicas). VI. Reconhecer a relação entre diferentes grandezas, ou relações de causa e feito, para ser capaz de estabelecer previsões. VII. Identificar regularidades, associando fenômenos que ocorrem em situações semelhantes, para utilizar as leis que expressam essas regularidades, na análise e previsões de situações do dia-adia. VIII. Reconhecer a existência de invariantes que impõe condições sobre o que pode e o que não pode acontecer em processos naturais para fazer uso desses invariantes na análise de situações cotidianas. IX. Identificar diferentes movimentos que se realizam no cotidiano e as grandezas relevantes para sua observação (distâncias, percursos, velocidade, massa, tempo, etc.) buscando características comuns e formas de sistematizá-los (segundo trajetórias, variações de velocidade etc.); X. Diante de situações naturais ou em artefatos tecnológicos, distinguir situações de equilíbrio daquelas de não equilíbrio (estático ou dinâmico); XI. Reconhecer que as modificações nos movimentos são conseqüência de interações CONTEÚDOS I. Fundamentos da Física: a) Ponto Material e Corpo Extenso; 37 P á g i n a | 38 b) c) d) e) Referencial; Trajetória. Intervalo de tempo; Distância Percorrida e Deslocamento. II. Cinemática Escalar: a) Movimento Retilíneo Uniforme (M.R.U.); b) Movimento Uniformemente Variado (M.R.U.V) III. Cinemática Vetorial: a) Composição de Movimentos; b) Lançamento Oblíquo; c) Lançamento horizontal; d) Movimento Circular Uniforme (M.C.U.) e) Movimento Circular Uniformemente Variado (M.C.U.V.). IV. Dinâmica: a) Leis de Newton; b) Aplicações das Leis de Newton; c) Força de Atrito; d) Força em Trajetórias Circulares. e) Trabalho de uma Força; f) Energia Mecânica e sua conservação. AVALIAÇÃO O Educando será avaliado quanto: Participação em sala de aula, com questionamentos, e demonstração do seu envolvimento com a disciplina; Trabalhos individuais e em Grupo; Provas individuais (escritas); Apresentação de Seminários; Realização de Experiências no laboratório. REFERÊNCIAS YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física. Editora Saraiva. Ed. 12. 1998. GASPAR, Alberto. Física Serie Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2005. MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. Editora Scipione. Ed. 5. 2000. 38 P á g i n a | 39 Nome: Biologia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Modular (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Compreender conceitos básicos de Biologia e a importância do estudo da Biologia para o ser humano. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar as principais características dos seres vivos, como também os níveis hierárquicos de organização dos seres vivos. Conhecer os principais passos que teriam levado à origem dos primeiros seres vivos. Relacionar as principais diferenças estruturais entre células procarióticas e eucarióticas. Conhecer as características básicas quanto à função e organismos em que ocorrem compreendendo o significado do mosaico fluido. Compreender a célula e suas estruturas celulares compartimentalizadas (organelas). Associar corretamente estruturas celulares às suas respectivas funções. Reconhecer a importância da divisão celular na origem, no crescimento e no desenvolvimento de qualquer ser vivo. Compreender a importância dos processos metabólicos para o desenvolvimento dos seres vivos em geral. Identificar as principais formas de reprodução e os seres vivos relacionados às mesmas. Caracterizar tecidos humanos, diferenciando-os e apontado suas respectivas funções e locais de ocorrência nos seres vivos. CONTEÚDOS Capítulo 1 Biologia Visão Geral e Origem da Vida 1. Biologia Visão geral e origem da vida 2. O que é biologia 3. As áreas de estudo da Biologia 4. O método científico 5. A origem dos seres vivos 6. Geração espontânea ou abiogênese 7. Hipóteses sobre a origem da vida 39 P á g i n a | 40 8. A hipótese de Oparim e Haldane 9. O experimento de Miller 10. A evolução do metabolismo CAPÍTULO 2 Das origens até os dias atuais 1. Os primeiros seres vivos: as bactérias 2. O surgimento de células complexas 3. O tempo Geológico 4. A Biosfera 5. Os reinos dos seres vivos CAPÍTULO 3 A Composição Química das Células 1. Introdução 2. A água 3. Os sais minerais 4. Vitaminas 5. Carboidratos 6. Lipídios 7. Proteínas 8. Enzimas 9. Os ácidos nucléicos CAPÍTULO 4 Introdução à citologia 1. Citologia: surgimento e desenvolvimento 2. Microscópio de luz 3. Microscópio eletrônico 4. A teoria celular 5. Medidas usadas no estudo das células 6. Como vamos estudar as células 7. Os envoltórios celulares 8. Processo de troca entre a célula e o meio externo. 9. Concentração de uma solução 10. Difusão 11. Osmose 12. Difusão facilitada 13. Transporte ativo 14. Endocitose e exocitose CAPÍTULO 5 O citoplasma 1. Comparando células procarióticas com eucarióticas 2. O estudo do citoplasma 3. Citoesqueleto 4. Síntese, transporte e armazenamento de macromoléculas 5. Plastos 6. Mitocôndrias 40 P á g i n a | 41 CAPÍTULO 6 O Metabolismo Energético das Células 1. Introdução 2. Fotossíntese 3. Quimiossíntese 4. Respiração aeróbia 5. Respiração anaeróbia 6. Fermentação CAPÍTULO 7 O Núcleo e a Síntese Proteica 1. Introdução 2. Número e forma 3. Carioteca 4. Cromatina e nucleoplasma 5. Nucléolo 6. Cromossomos, genes e DNA 7. Duplicação do DNA 8. Síntese de RNA: Transcrição 9. O código Genético 10. Síntese de proteínas e tradução CAPÍTULO 8 As Divisões Celulares 1. Introdução 2. Ciclo celular e mitose 3. Citocinese 4. Mitose em células vegetais 5. Meiose 6. A divisão celular das bactérias. CAPÍTULO 9 Reprodução 1. Introdução 2. Reprodução Assexuada 3. Reprodução sexuada 4. Espermatozóides 5. Óvulos 6. Gametogênese 7. Sistema Genital Feminino 8. Sistema Genital Masculino 9. Fecundação 10. Doenças sexualmente transmissíveis CAPITULO 10 Histologia Animal 1. Tecidos: Objeto de estudo da Biologia 2. Tecidos Epiteliais 3. Classificação dos Tecidos Epiteliais 4. Tecidos Conjuntivos 5. Tecido Muscular 6. Tecido Nervoso 41 P á g i n a | 42 AVALIAÇÃO Trabalhos individuais e em grupo: provas, seminários; práticas de laboratório. REFERÊNCIAS LOPES, Sonia. & ROSSO, Sérgio. Biologia Volume único. 1ª edição. São Paulo, 2007. AMABIS, José Mariano & MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das Células. 2ª Edição, Editora Moderna, 2004. JÚNIOR, Cesar da Silva & SEZAR, Sasson. Biologia Volume 1. 8ª edição. Saraiva, 2005. 42 P á g i n a | 43 Dados do Componente Curricular Nome: Matemática Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Oferecer uma formação fundamental para o desenvolvimento do aluno do ensino médio. São os conceitos relativos à diferenciação e à integração, vistos nesta disciplina, que proporcionam aos alunos entender o comportamento de cada conteúdo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer e utilizar um instrumental básico que auxilie na compreensão dos principais conjuntos numéricos Entender a importância das funções do primeiro e segundo graus, exponencial e logarítmica e das principais seqüências numéricas na compreensão, interpretação e resolução de questões relacionadas às diversas áreas do conhecimento. CONTEÚDOS Noções Básicas de conjuntos; Operações; Intervalos; Funções; Funções Polinomiais; Estudos da Função polinomial do 1°grau; Inequações do 1°grau; Inequações do 2°grau; Inequação do produto e Inequação do quociente; Função Modular; Equação modulares; Inequações Modulares; Função Exponencial; Equações Exponenciais; Inequações Exponenciais; Função Logarítmica; Equações Logarítmicas; Propriedade Dos logaritmos; Mudança de base; Função logarítmica; Inequações Logarítmicas; Principais seqüências numéricas; Progressão Aritmética; Progressão Geomética. 43 P á g i n a | 44 AVALIAÇÃO Avaliação Escrita; Avaliação de Portfólio; Olimpíadas Matemática; Trabalho Individual; REFERÊNCIAS DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Editora Ática. Ed. 1. GIOVANNE, José Rui; BONJORNO, José Roberto. Matemática. Editora FTD. 2002. IEZZI, Gelson. Matemática Ciência e Aplicações. Editora Atual. Ed. 1. 2001. 2003. 44 P á g i n a | 45 Dados do Componente Curricular Nome: Arte Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h OBJETIVO GERAL Conhecer e experimentar as diversas formas artísticas, trabalhando a percepção, as possibilidades de produzir sentido estético e as relações da arte com o meio social local e universal. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender os diferentes processos da arte, com seus instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações socioculturais, históricas e simbólicas, tendo como referência as artes visuais; Apreciar e refletir sobre produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo uma análise estética, crítica e simbólica; Realizar produções artísticas individuais e/ou coletivas nas diversas linguagens artísticas (artes visuais, artes cênicas, música, dança e literatura) se percebendo como indivíduos criativos e expressivos; Traçar um paralelo entre as artes e outras áreas do conhecimento, tendo uma compreensão ampliada do objeto de arte e reunindo material intelectual e simbólico para a criação artística. CONTEÚDOS 1. Análise conceitual: o que define a arte 2. Arte e sociedade 2.1. O indivíduo como ser criador e expressivo 2.2. A simbologia na Arte 2.3. Arte e diversidade cultural 3. As artes visuais como objeto de conhecimento 3.1. As diversas formas comunicativas das artes visuais 3.2. Elementos da linguagem visual: cor, luz, forma, textura, composição, perspectiva e volume. 3.3. A interferência dos materiais e das formas de apresentação nos produtos artísticos 45 P á g i n a | 46 4. Processo criativo nas diversas linguagens artísticas 4.1. Conceitos estéticos e formais 4.2 . Estilos 4.3. Realização de produções artísticas nas diversas linguagens 5. Apreciação, leitura e análise de produções artísticas nacionais, locais, internacionais e da própria produção AVALIAÇÃO A avaliação deverá ser diagnóstica e contínua, levando em consideração: Compreensão dos conteúdos; Coerência entre teoria e prática; Demonstração de capacidade crítica e reflexiva; Desenvoltura e compromisso em trabalhos individuais ou em grupo. REFERÊNCIAS SPOLIN, Viola. Jogos Teatrais. Editora Perspectiva. Ed. 1. 2001. BARBOSA, Ana Mãe. Arte-educação no Brasil. Editora Perspectiva. PROENÇA, Graça. História da Arte. Editora Ática. Ed. 16. 2003. MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. 1997. www.artenaescola.com.br 46 P á g i n a | 47 Dados do Componente Curricular Nome: Filosofia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h OBJETIVO GERAL Contribuir para o desenvolvimento das capacidades intelectuais básicas de ler, analisar e avaliar textos teóricos de filosofia, de estruturar logicamente o pensamento, de criticar, de expressar as próprias idéias e defendê-las racionalmente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Introduzir o aluno na reflexão filosófica a partir da tradição. Promover a reflexão crítica frente aos desafios da contemporaneidade; Conhecer a História da Filosofia e como a Filosofia se desdobra na História. Fazer da Filosofia um ponto de convergência e consolidação de outros saberes humanísticos, científicos e estéticos. Favorecer a emancipação dos sujeitos e o protagonismo juvenil nas diferentes esferas da convivência humana. CONTEÚDOS ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA FILOSOFIA 1- Ruptura com o pensamento mítico-religioso 2- Surgimento da Filosofia. 3- Pré-socráticos, Sócrates, Sofistas: o mundo, o homem e a verdade. 4- Retórica e Dialética em Atenas do Séc V 5- O advento da Democracia Conceito e Classificação de Democracia Valores democráticos Democracia no Brasil e no Mundo Democracia e Efetividade. ESCOLA SOCRÁTICA 1- PLATÃO O real e o aparente em Platão A Alegoria da Caverna Ideologia e Alienação Emancipação humana 2- ARISTÓTELES Aristóteles, o sistemata. Organização e método da Ciência grega antes e depois de Aristóteles Influência e alcance da Ciência Grega O ADVENTO DO CRISTIANISMO 1- A aparição de uma nova verdade existencial. 47 P á g i n a | 48 2- Origem e evolução do pensamento e da doutrina cristã. 3- A originalidade e a intencionalidade do cristianismo. 4- O encontro da Filosofia com o Cristianismo Da perseguição ao entrelaçamento Os Apologistas, Santo Agostinho, Tomás de Aquino. Institucionalização da Filosofia Cristã. FILOSOFIA DA RELIGIÃO E METAFÍSICA 1- Caracterização do transcendente. 2- A religião e o sentido da vida 3- Razão e fé: caminhos que se tocam? 4- As cinco vias de Tomás de Aquino 5- O Argumento Ontológico de Anselmo A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO PODER RELIGIOSO FRENTE À RAZÃO 1- Religião e Poder: a decadência moral da Igreja. 2- A cosmovisão medieval: A Filosofia para endossar a Teologia 3- A supressão da crítica e a auto-afirmação do poder eclesiástico. A REVOLUÇÃO CIENTÍFICA 1- Primórdios da Revolução Científica 2- Contexto Social e Religioso 3- Renascimento e retomada do pensamento clássico 4- O Impulso da Reforma 5- A emancipação da razão EMPIRISMO E RACIONALISMO 1- A Filosofia e a Teoria do Conhecimento 2- O problema fundamental da Origem do Conhecimento. 3- O sensível e o inteligível 4- Ciência e Método: em busca de respostas O MÉTODO CARTESIANO 1- Contexto social e científico da época. 2- Cogito, ergo sum: um novo alicerce para a ciência 3- A fundação da ciência moderna 4- Os preceitos cartesianos. 5- Mecanicismo, reducionismo e especialização cientifica. A parte e o todo na mecânica de Descartes Segregação e compartimentalização do saber Especialização e diversificação dos saberes O POSITIVISMO 1- Discurso sobre o espírito positivo 2- Princípios e anseios da corrente positivista; 3- O positivismo no Brasil e no Mundo: ascensão e queda da ideologia da razão. 4- Neutralidade Científica e Cientificismo Objetivos e abrangência do saber científico Neutralidade científica e os limites da razão Cientificismo e fé na ciência Ordem e Progresso para quem? ESTRUTURA DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS 1- Ciência normal e paradigmas em Kuhn 48 P á g i n a | 49 2- O paradigma quântico 3- O princípio da incerteza 4- A teoria da relatividade 5- O fim das certezas e o re-encantamento do mundo A ORIGEM DAS DESIGUALDADES ENTRE OS HOMENS 1- Estado de Natureza e Liberdade 2- Estado Civil 3- O Contrato Social KANT: EPISTEMOLOGIA E MORAL 1- A Crítica da Razão Pura 2- A Revolução Copernicana 3- O Imperativo Categórico 4- Metafísica dos costumes SOCIALISMO UTÓPICO x SOCIALISMO CIENTÍFICO 1- Saint-Simon, Thomas Morus, Charles Fourier, Robert Owen 2- Marx e Engels 3- Materialismo dialético SOCIALISMO, CAPITALISMO E OUTROS “ISMOS”. 1- Capitalismo, Imperialismo 2- Nazismo, Fascismo 3- Anarquismo, Comunismo. 4- Socialismo 5- Liberalismo A ESCOLA DE FRANKFURT 1- Contexto histórico e fundamentação teórica. 2- Cultura de massa, indústria cultural. 3- Modernidade TEORIA CRÍTICA 1- Razão Crítica 2- Razão Instrumental EXISTENCIALISMO 1- Soren Kierkegaard 2- Jean Paul Sartre 3- Martin Heidegger 4- Gabriel Marcel A EMERGÊNCIA DO PARADIGMA ECOLÓGICO 1- A Crise civilizatória 2- Repercussões filosóficas e políticas da crise ambiental ÉTICA E BIOÉTICA 1- Hans Jonas e o principio da responsabilidade 2- Avanços da Biotecnologia e desafios da Bioética AVALIAÇÃO Trabalhos individuais e em grupo. 49 P á g i n a | 50 REFERÊNCIAS ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. Trad.: Alfredo Bosi. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando. Introdução à Filosofia, 2ª edição rev. e atualizada, São Paulo: Moderna, 1995. BÍBLIA DE JERUSALÉM. São Paulo: Edições Paulinas , 1985. CHAIU, M. Introdução à história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. v.1 CHAUI, M. Convite à Filosofia. Série Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2000. COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia. 12ª edição revisada. São Paulo: Saraiva,1996. DESCARTES, René. Discurso do método. Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre: L & PM Pocket, 2005. GAATDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. JACQUARD,A. Filosofia para não filósofos: respostas claras e lúcidas para questões essenciais. São Paulo: Campus, 1998. JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 4.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. MACHADO, L. R. de S. Politecnia, escola unitária e trabalho. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1989. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittegenstein. São Paulo: Jorge Zahara, 2004. NUNES, C.A. Aprendendo filosofia. São Paulo: Papirus, 2003. REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia, 1v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006. ___________. História da filosofia, 2v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006. ___________. História da filosofia, 3v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006. ___________. História da filosofia, 4v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006. ___________. História da filosofia, 5v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006. ___________. História da filosofia, 6v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006. ___________. História da filosofia, 7v.; tradução de Ivo Storniolo; 1.ed. São Paulo: Paulus, 2006. 50 P á g i n a | 51 Dados do Componente Curricular Nome: Educação Física Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Preparar os educados para a vida em sociedade, oportunizando-lhes situações para o desenvolvimento de sua personalidade através de atividades que lhes permitam uma reflexão, um entendimento a respeito dos contextos propostos pela disciplina. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver e manter as capacidades funcionais do indivíduo. CONTEÚDOS Livre exercício da expressão espontânea Saúde física mental e integridade moral Hábitos e Atitudes Esporte e lazer AVALIAÇÃO Observação do desenvolvimento de atividades práticas e teóricas. REFERÊNCIAS TEIXEIRA, Hundsos Ventura. Educação Física e Desportos. Editora Saraiva. Ed. 3. 1997. SILVA, Elisabeth. Recreação e Jogos. Editora Sprint. 1996. FERREIRA, Ricardo. Futsal e a iniciação. Editora Sprint. 1996. MELO, Rogério. 1000 exercícios para o Futebol. Editora Sprint. 1997. DANTAS, Estélio. A prática da preparação física.Editora Shape. Ed. 3. 1995. MELO, Rogério. Sistemas e técnicas para o futebol. Editora Sprint. 1999. 51 P á g i n a | 52 Dados do Componente Curricular Nome: Língua Portuguesa Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Utilizar as linguagens como meio de expressão, informação e comunicação que exijam graus de reflexão sobre diferentes contextos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições produção/ recepção; Considerar a linguagem e suas manifestações como fontes de legitimação de acordos e condutas sociais e sua representação simbólica como forma de expressão de sentidos, emoções e experiências do ser humano na vida social. CONTEÚDOS 1º Bimestre 1- PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS 1.1 Figuras de linguagem. 1.2 Texto narrativo. 1.3 O conto. 2- GRAMÁTICA 2.1 Classe de palavras. 2.2 Morfossintaxe dos pronomes pessoais. 2.3 Discursos direto e indireto. 2.3 Acordo ortográfico. 3- LITERATURA 3.1 Romantismo no Brasil. 3.2 Romantismo – 1ª. Fase – Poesia. 2º Bimestre 1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS 1.1 Texto, contexto e intertextualidade. 1.2 Texto dissertativo. 52 P á g i n a | 53 1.3 Argumentação e persuasão. 2. GRAMÁTICA 2.1 Conectivos: preposição e conjunção. 2.2 Morfossintaxe das preposições. 2.3 Verbos: tempos e modos verbais. 2.4 Ortografia 3. LITERATURA 3.1 Romantismo no Brasil – Prosa. 3.2 Romantismo – José de Alencar. 3.3 Realismo- Naturalismo no Brasil. 3º Bimestre 1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS 1.1 Coesão e coerência textual. 1.2 Adequação, clareza, concisão, expressividade. 2. GRAMÁTICA 2.1 Colocação pronominal. 2.2 Pontuação: vírgula e ponto-vírgula. 2.3 Ortografia. 3. LITERATURA 3.1 Machado de Assis. 3.2 Parnasianismo e Simbolismo no Brasil. 3.3 Graciliano Ramos. 4º Bimestre 1. PRODUÇÃO DE TEXTO: LINGUAGEM E LINGUAGENS 1.1 Textos informativos: notícia, reportagem, artigo de opinião, carta, ensaio. 1.2 Texto descritivo. 2. GRAMÁTICA 2.1 Sintaxe de Concordância. 2.3 Funções do “Que” e do “Se”. 53 P á g i n a | 54 3. LITERATURA 3.1 Pré-modernismo no Brasil. AVALIAÇÃO A avaliação será continuada e processual, observando a participação, apropriação e aplicação dos conceitos apresentados e conhecimentos vivenciados. Para composição de notas serão considerados os trabalhos individuais e em grupos, bem como a participação e desenvolvimento do aluno. Os instrumentos avaliativos utilizados serão: 1. Exercícios em sala de aula; 2. Textos individuais; 3. Leituras e Pesquisas; 4. Trabalhos em grupo; 5. Prova escrita; 6. Avaliação formativa - assiduidade, participação, crescimento pessoal. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1999. BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. Houaiss A, Villar M de S, Franco F M de. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática aplicada aos textos. Editora Scipione. Ed. 7. 2006. LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Editora José Olímpio. 1996. NICOLA, José de e TERRA, Ernani. Português para o Ensino Médio. Editora Scipione. Ed. 1. 2002. 54 P á g i n a | 55 Dados do Componente Curricular Nome: História Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Desenvolver a capacidade de entendimento do processo histórico da humanidade dentro de uma perspectiva critica capaz de interferir no processo de transformação social. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender o processo de desenvolvimento histórico como resultado das condições materiais de existência no mundo europeu e americano entre os séculos XV-XVIII. Entender o desenvolvimento do processo histórico como resultado das forças sociais. Posicionar-se criticamente diante dos fatos históricos. Compreender a dinâmica histórica dentro de uma perspectiva de permanência e mudanças. Desenvolver a capacidade de contextualização. CONTEÚDOS A modernidade européia Brasil colonial. AVALIAÇÃO Debates Trabalhos em equipe Trabalho individual Participação Relatórios Avaliações escritas objetivas/subjetivas REFERÊNCIAS BARBEIRO, Heródoto; CANTELE, Bruna. História: de olho no mundo do trabalho. Editora Scipione. Ed. 1. 2004. HUBERMAN, Leo. Historia da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1972. SCHMIDT, Mario Furley. Nova Historia Critica: Ensino Médio, Nova Geração. São Paulo, 2005. 55 P á g i n a | 56 Dados do Componente Curricular Nome: Geografia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Promover a análise das dinâmicas populacionais e suas consequências nos seus mais diversos aspectos, além de reconhecer as atuais regras instituídas no comércio internacional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender a influência do estudo da Geografia Humana na definição de políticas públicas. Analisar as relações de crescimento e distribuição populacional na geração de impactos ambientais. Conhecer as teorias demográficas e os principais teóricos do estudo das populações. Identificar as principais causas dos movimentos realizados pelos homens. Diferenciar e classificar as atividades econômicas. Conhecer as regras do comércio internacional, considerando os atuais blocos econômicos. Desenvolver a consciência para os problemas ambientais e suas conseqüências. CONTEÚDOS 1. CONCEITOS DA GEOGRAFIA HUMANA. 1.1 Conceito da Geografia Humana 1.2 Ramificações da Geografia Humana 1.3 Processo histórico do estudo populacional 1.4 Referências literárias da geografia humana 2. CONCEITOS DEMOGRÁICOS E DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO 2.1. Conceito de demografia 2.2. População absoluta, densidade demográfica e superpovoamento 2.3. Distribuição geográfica da população 2.4. Taxas de natalidade, mortalidade e crescimento vegetativo 3. CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO 3.1. Evolução do crescimento demográfico 3.2. Fases do crescimento demográfico 3.3. Teorias demográficas: Malthusiana, Neomalthusiana e Marxista 3.4. Desenvolvimento socioeconômico 4. ESTRUTURA DA POPULAÇÃO 4.1. Estrutura ocupacional da população 4.2. População Economicamente Ativa e inativa 56 P á g i n a | 57 5. 6. 7. 8. 9. 4.3. Estrutura populacional e divisão do trabalho por setor e sexo 4.4. Pirâmides Etárias MIGRAÇÕES, REFUGIADOS E MINORIAS ÉTICAS NO MUNDO 5.1. Porque as pessoas migram? 5.2. Tipos de movimentos migratórios 5.3. As migrações e as transformações no mundo atual 5.4. Refugiados e minorias étnicas TRANSFORMAÇÕES E DESEQUILÍBRIOS NA PAISAGEM URBANA 6.1. A evolução da paisagem urbana 6.2. A urbanização nos diferentes grupos de países 6.3. Urbanismo e globalização: a terceirização das cidades EVOLUÇÃO INDUSTRIAL NO BRASIL E NO MUNDO 7.1. Processo histórico de transformação da natureza 7.2. A era industrial 7.3. Revolução industrial no mundo e Brasil 7.4. Tipos de industrialização 7.5. Fases da industrialização 7.6. Consequências da industrialização para o mundo COMÉRCIO MUNDIAL E A GLOBALIZAÇÃO 8.1. Conceito, origem e evolução 8.2. Organismos internacionais e dívida externa 8.3. Comércio globalizado 8.4. O comércio na era das redes de comunicações 8.5. Comércio internacional: desigualdades A NOVA ORDEM MUNDIAL E OS BLOCOS ECONÔMICOS 9.1. A nova ordem mundial 9.2. Os megablocos econômicos 20.3. Organizações internacionais e regionais AVALIAÇÃO Recorremos a subsídios de aspectos formativos, somativos e cumulativos, visando analisar a capacidade de aprendizagens ao longo do curso. Utilizaremos instrumentos: Avaliação descritiva; Pesquisa bibliográfica; Desenvolvimento de Projeto de pesquisa; Apresentação de relatórios, sobre filmes e documentários; Análise da participação e frequência em sala de aula. 57 P á g i n a | 58 REFERÊNCIAS Bibliografia Básica COELHO, Marcos de Amorim e TERRA, Lygia – Geografia Geral: o espaço natural e socioeconômico, São Paulo, Editora Moderna, 2008. Vol. Único. Bibliografia Complementar BOLIGIAN, Levon e BOLIGIAN, Andressa Turcatel Alves, Geografia Espaço e Vivência, São Paulo, Editora Saraiva, 2004. Volume Único. SILVA, Vagner Augusto – Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios, São Paulo, Escala Educacional, 2005. Volume Único. VESENTINI, José William – Geografia Geral e do Brasil, São Paulo, Editora Ática, 2009, Volume Único. 58 P á g i n a | 59 Dados do Componente Curricular Nome: Química Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Desenvolver as habilidades e competências, de acordo com o volume 3 dos PCN,s (Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias), contemplando os 3 eixos fundamentais propostos: representação e comunicação, investigação e compreensão e contextualização sócio-cultural. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer a química como indispensável para uma melhor leitura do mundo contemporâneo e como instrumento de modernização consciente desse mundo. Entrar em contato com o conhecimento científico envolvido nas transformações e nos processos práticos dando ênfase ao estudo dos conteúdos com aplicações no nosso cotidiano. Compreender as relações de mão dupla entre o processo social e a evolução das tecnologias, associadas à compreensão dos processos de transformação de energia, dos materiais e da vida. CONTEÚDOS Cálculos Estequiométricos A necessidade dos cálculos estequiométricos deve ser evidenciada abordando-se como as indústrias controlam a quantidades de reagentes e matéria-prima, e o padrão de qualidade e rendimento real dos produtos obtidos. - Cálculos estequiométricos envolvendo massa, quantidade de matéria (mol) e volume. - Cálculos estequiométricos envolvendo pureza dos reagentes e rendimento das reações. Estudo dos Gases No estudo dos gases, além de se abordar suas propriedades físicas e químicas, deve-se tratar o tema atmosfera terrestre no que concerne à sua importância vital, econômica (substâncias que são obtidas à partir da atmosfera como nitrogênio, oxigênio e gases nobres) e ecológicas, na medida que os impactos ambientais provocados pelo homem são difíceis de serem revertidos. - Características gerais dos gases. - Relações entre pressão, volume, temperatura e quantidade de matéria nos gases ideais. - Atmosfera: importância, composição, utilização dos principais componentes. - Problemas ambientais: efeito estufa e destruição da camada de ozônio. Soluções líquidas Este item pode ser contextualizado tratando-se, por exemplo, de teores alcoólicos em bebidas, concentração de produtos de limpeza, etc. 59 P á g i n a | 60 - Soluções e solubilidade, efeito da temperatura na solubilidade, o papel das forças intermoleculares nos processos de dissolução. - Cálculos envolvendo concentração das soluções em g/L, mol/L e percentuais. Termoquímica Serão destacados os aspectos relativos à produção de energia a partir de reações de combustão e sua utilização prática. Não serão formuladas questões cuja solução envolva cálculos com a lei de Hess com abordagem essencialmente mecânica de utilização de fórmulas. - Aspectos energéticos das reações químicas: exotérmicas e endotérmicas. - Calor e temperatura: conceito e diferenciação. - Gráficos de entalpia versus caminho de reação. - A produção de energia pela queima de combustíveis: carvão, álcool e hidrocarbonetosaspectos químicos e implicações ambientais. - Calor de reação, entalpia e lei de Hess. - Variação de energia na formação e quebra de ligações. - Energia e organismos vivos: fotossíntese, fermentação e oxidação completa da glicose. Cinética e Equilíbrio Químico O tratamento das relações entre tempo e transformações químicas deve ser iniciado pela exploração dos aspectos qualitativos. É importante a compreensão da necessidade de se alterar a rapidez de determinados processos químicos, e como isto pode ser feito. Não serão formuladas questões envolvendo cálculos de leis de velocidade e cálculos de constantes de equilíbrio. - Evidências de ocorrência de reações químicas: a variação de propriedades em função do tempo. - Teoria das colisões moleculares. - Velocidade das transformações químicas: fatores que influenciam a velocidade das transformações químicas, energia de ativação. - Catalisadores. - Reações químicas reversíveis. - Equilíbrio químico: caracterização experimental e natureza dinâmica. - Modificação do estado de equilíbrio. O princípio de Le Chatelier. - O equilíbrio químico e a produção de amônia. AVALIAÇÃO O educando será avaliado através de: * Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade. * Cumprimento de tarefas em sala e extra-sala. * Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas. * Trabalhos em grupo e em dupla. 60 P á g i n a | 61 REFERÊNCIAS SARDELLA, Antônio. Química (Volume Único). Editora Ática. TITO M. Peruzzo e Eduardo L. do Canto. Química (Volume Único). Editora Moderna. CARVALHO, Geraldo; SOUZA, Celso. Química (Volume Único). Editora Scipione. USBERCO, J.; SALVADOR, E. – Química – vol 2, São Paulo, Saraiva. 61 P á g i n a | 62 Dados do Componente Curricular Nome: Física Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Desenvolver o raciocínio lógico através de situações que envolvam o conhecimento de leis e fenômenos físicos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica; Conhecer fontes de informação e formas de obter informações relevantes. CONTEÚDOS Estática e Hidrostática Termologia AVALIAÇÃO O Educando será avaliado quanto: Participação em sala de aula, com questionamentos, e demonstração do seu envolvimento com a disciplina; Trabalhos individuais e em Grupo; Provas individuais (escritas); Apresentação de Seminários; Realização de Experiências no laboratório. REFERÊNCIAS YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe. Física. Editora Saraiva. Ed. 12. 1998. GASPAR, Alberto. Física Serie Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2005. MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. Editora Scipione. Ed. 5. 2000. 62 P á g i n a | 63 Dados do Componente Curricular Nome: Biologia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Estimular nos educandos o desenvolvimento de competências necessárias para a leitura dos fenômenos biológicos direcionados a genética, evolução e ecologia, na dimensão científica, histórica e social, tornando-os capazes de interferir na realidade que os cerca. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender os mecanismos básicos de transmissão de herança genética através de análises e interpretações de dados. Posicionar-se criticamente sobre os avanços da biotecnologia. Contribuir para a tomada de decisões com relação ao seu modo de vida nos ambientes em que ocupa e à sua participação na sociedade. Compreender os processos evolutivos na perspectiva histórico-social. CONTEÚDOS Estudo do sentido biológico da evolução das espécies e das relações entre os seres vivos e o ambiente como forma de sobrevivência e preservação ambiental Estudo dos mecanismos de transmissão da herança genética e da biotecnologia como ferramenta básica para o avanço dos conhecimentos da genética Genética 1. Bases da Hereditariedade: 1ª e 2ª Lei de Mendel 2. Interações de Genes Alelos: Dominância Incompleta e Codominância, Alelos Múltiplos 3. Interações de Genes Não-Alelos: Interação Gênica; Epistasia; Herança Poligênica 4. Herança do Sexo 5. Engenharia Genética e Biotecnologia Evolução 1.Teorias evolucionistas. 2. Evolução dos grandes grupos dos seres vivos. Ecologia 1. Fluxo de Matéria e Energia nos Ecossistemas e Ciclos Biogeoquímicos 2. A Dinâmica das Populações 3. Relações Ecológicas entre os Seres Vivos 4. Sucessão Ecológica 63 P á g i n a | 64 5. Biomas Terrestres e Aquáticos 6. Desequilíbrios Ambientais AVALIAÇÃO Provas Seminários Atividades individuais e em grupo Debates Redação de textos REFERÊNCIAS 2.4 AMABIS, J. M., e MARTHO, G. R. Biologia. São Paulo:Moderna, 2006. Vol.3. 2.5 LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia.Vol. único. São Paulo: Ática, 2004. 2.6 LOPES, Sônia. Biologia. Vol. único. São Paulo: Saraiva, 2006. 2.7 PAULINO, Wilson Roberto. Biologia – Vol. único. 9 ed. São Paulo: Ática, 2006. 64 P á g i n a | 65 Dados do Componente Curricular Nome: Matemática Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Conhecer e utilizar um instrumental básico que auxilie na compreensão da geometria plana e trigonometria. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Entender a importância dos números complexos, das matrizes, dos determinantes e dos sistemas lineares; Compreender, interpretar e resolver questões relacionadas à geometria plana e trigonometria. CONTEÚDOS 1. Introdução à geometria plana; 2. Trigonometria: triângulos; conceitos básicos relativos a arcos e ângulos; ciclo trigonométrico; funções trigonométricas (função seno, função cosseno, função tangente, função cotangente, função secante e função cossecante); relações trigonométricas; transformações trigonométricas e equações trigonométricas; 3. Matrizes; Determinantes e Sistemas Lineares; 4. Análise Combinatória e Binômio de Newton. AVALIAÇÃO Trabalhos individuais e em grupos. REFERÊNCIAS DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Editora Ática. Ed. 2. GIOVANNE, José Rui; BONJORNO, José Roberto. Matemática. Editora FTD. 2002. IEZZI, Gelson. Matemática Ciência e Aplicações. Editora Atual. Ed. 1. 2001. 2003. 65 P á g i n a | 66 Dados do Componente Curricular Nome: Língua Estrangeira – Inglês Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Utilizar as habilidades comunicativas e a expressar-se através das estruturas aprendidas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Utilizar as quatro habilidades da língua: Listening. Writing, speaking, reading. Utilizar técnicas de leitura: pré-reading, skimming, scanning. Utilizar estruturas gramaticais. CONTEÚDOS Habilidades da língua: Listening Writing Speaking Reading. Técnicas de leitura: Pré-reading Skimming Scanning Estruturas gramaticais AVALIAÇÃO Trabalhos avaliativos individuais, duplas ou em grupos. REFERÊNCIAS MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2004. PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglês – Graded English. Editora Moderna. Ed. 2. 2003. MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. Ed. 6. 2006. 66 P á g i n a | 67 Dados do Componente Curricular Nome: Educação Física Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Preparar os educados para a vida em sociedade, oportunizando-lhes situações para o desenvolvimento de sua personalidade através de atividades que lhes permitam uma reflexão, um entendimento a respeito dos conteúdos propostos pela disciplina. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver e manter as capacidades funcionais do indivíduo. CONTEÚDOS Livre exercício da expressão espontânea Saúde física mental Integridade moral Hábitos e Atitudes Esporte e lazer AVALIAÇÃO Observação das atividades práticas e teóricas desenvolvidas. REFERÊNCIAS TEIXEIRA, Hundsos Ventura. Educação Física e Desportos. Editora Saraiva. Ed. 3. 1997. SILVA, Elisabeth. Recreação e Jogos. Editora Sprint. 1996. FERREIRA, Ricardo. Futsal e a iniciação. Editora Sprint. 1996. MELO, Rogério. 1000 exercícios para o Futebol. Editora Sprint. 1997. DANTAS, Estélio. A prática da preparação física.Editora Shape. Ed. 3. 1995. MELO, Rogério. Sistemas e técnicas para o futebol. Editora Sprint. 1999. 67 P á g i n a | 68 Dados do Componente Curricular Nome: Língua Portuguesa Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Modular (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Utilizar as várias formas de discurso como meio de expressão, informação e comunicação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante natureza, função, organização e estrutura; Interpretar textos contemporâneos em prosa e em versos do Modernismo à Contemporaneidade. CONTEÚDOS Sintaxe do Período Simples Sintaxe do Período Composto Sintaxe de Concordância Sintaxe de Regência Crase Colocação Pronominal A vanguarda e os novos conceitos de arte Modernismo em Portugal Pré-Modernismo O Brasil de 1922 a 1930 O Brasil de 1930 a 1945 – a lírica O Brasil de 1930 a 1945 – a prosa O Brasil depois de 1945 O Brasil na virada do século XX-XXI A organização de um texto: coesão e coerência textuais Pontuação A argumentação A persuasão AVALIAÇÃO Avaliação contínua, qualitativa e quantitativa, através de exercícios individuais e em grupo (seminários e projetos), observando-se o desenvolvimento de habilidades de leitura, escrita e interpretação. 68 P á g i n a | 69 REFERÊNCIAS NICOLA, José de e TERRA, Ernani. Português para o Ensino Médio. Editora Scipione. Ed. 1. 2002. NICOLA, José de. Português – Ensino Médio. Vol. 3. Editora Scipione. Ed. 1. São Paulo. 2009. LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Editora José Olímpio. 1996. INFANTE, Ulisses. Curso de Gramática aplicada aos textos. Editora Scipione. Ed. 7. 2006. 69 P á g i n a | 70 Dados do Componente Curricular Nome: História Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Permitir a compreensão da civilização contemporânea através do estudo dos séculos XIX e XX. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Possibilitar aos alunos o conhecimento dos principais fatos históricos dos séculos XIX e XX, bem como possibilitar uma capacidade analítica acerca da sociedade contemporânea. CONTEÚDOS SÉCULO XIX 1848: A Primavera dos Povos Expansão dos Estados Unidos Era Meiji no Japão Unificação da Itália e Alemanha Imperialismo (2ª Revolução Industrial, Partilha da África e Ásia, Era Vitoriana) Brasil: Período Imperial (Primeiro e Segundo Reinado) Brasil: Proclamação da República Brasil: República da Espada SÉCULO XX I Guerra Mundial Revolução Russa Crise nas Democracias Liberais Fascismo na Itália Nazismo na Alemanha Crise Econômica de 1929 Guerra Civil Espanhola II Guerra Mundial Guerra Fria Descolonização da África e Ásia Conflito Árabe-Israelense Despertar Islâmico Globalização ou Mundialização Brasil: República Oligárquica ou República do Café Com Leite Brasil: Revolução de 1930 Brasil: Era Vargas Brasil: Redemocratização (1946 – 1964) Brasil: Ditadura Militar (1964 – 1985) 70 P á g i n a | 71 Brasil: Nova República (Governo Sarney) Brasil: Governos Neoliberais (Governos: Collor, Itamar e FHC) Brasil: Governo Lula AVALIAÇÃO Prova (objetiva e subjetiva) Trabalhos (Individual e Grupo) Seminários Avaliação Contínua (disciplina, participação, presença, pró atividade) REFERÊNCIAS CANTELE, Bruna Renata; SCHNEEBERGER, Carlos Alberto; BARBEIRO, Heródoto. História: de olho no trabalho. Editora Scipione. Ed. 1. 2004. AZEVEDO, Gislane; SERIACOPI, Reinado. História Série Brasil. Editora Ática. Ed. 2. 2005. 71 P á g i n a | 72 Dados do Componente Curricular Nome: Geografia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Modular (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Conhecer as características geográficas do Brasil e de Alagoas, interpretando a atuação do homem nesse contexto. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer os aspectos geográficos do território brasileiro Identificar os principais elementos com potencial de exploração e geração de riquezas em nosso território Compreender a correspondência entre os elementos naturais e os aspectos humanos Identificar as consequências da transformação humana no território brasileiro Analisar a distribuição demográfica brasileira Analisar as consequências humanas dos grandes conglomerados urbanos no Brasil Reconhecer as matrizes energéticas adotadas no Brasil Conhecer os aspectos geográficos do nordeste e alagoano no cenário brasileiro CONTEÚDOS 1. ASPECTOS FISICOS DO BRASIL 1.1. Estrutura geológica da terra 1.2. Estrutura geológica do Brasil 1.3. Relevo continental e submarino 1.4. Classificação do relevo brasileiro: 1.4.1. Classificação de Aroldo de Azevedo 1.4.2. Classificação de Aziz Ab’Saber 1.4.3. Classificação de Jurandir Ross 2. ASPECTOS CLIMÁTICOS DO BRASIL 2.1. Diferença de clima X tempo 2.2. Fatores climáticos atuantes no Brasil 2.3. Massas de ar, correntes marinhas, maritimidade etc. 2.4. Classificação climática de Köppen para o Brasil 2.5. Tipos climáticos brasileiro 2.6. O clima semi-árido do nordeste 3. DISTRIBUIÇÃO FITOGEOGRÁFICA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO 3.1. Correspondência de clima e vegetação 72 P á g i n a | 73 4. 5. 6. 7. 8. 3.2. A biodiversidade da vegetação brasileira 3.3. Formações florestais no Brasil: floresta amazônica e mata atlântica 3.4. Formações complexas: cerrado, Caatinga e pantanal 3.5. Formações herbáceas e litorâneas 3.6. Intervenção humana na transformação da paisagem natural EVOLUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA 4.1. Conceito de população brasileira 4.2. Estrutura e composição da população brasileira 4.3. Evolução histórica e miscigenação racial no Brasil 4.4. Crescimento populacional no Brasil 4.5. Pirâmide etária brasileira 4.6. Distribuição da população brasileira pelos setores econômicos PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA 5.1. Conceito de urbanização 5.2. Conceito de cidade, metrópole e megalópole 5.3. Urbanização no Brasil 5.4. Movimento migratório no Brasil 5.5. Êxodo rural brasileiro 5.6. Hierarquização urbana e metropolização PROBLEMAS AMBIENTAIS BRASILEIRO 6.1. Os problemas sociais urbanos 6.2. A questão da moradia no Brasil 6.3. A questão das enchentes e lixo nas grandes cidades 6.4. Poluição atmosférica: 6.4.1. Ilhas de calor 6.4.2. Inversão térmica 6.4.3. Efeito estufa no Brasil 6.4.4. Chuvas ácidas 6.4.5. A poluição da água ASPECTOS NATURAIS E CULTURAIS DO NORDESTE 7.1. Aspectos físicos do nordeste 7.2. Unidades do relevo nordestino 7.3. Caracterização da ocupação no nordeste 7.4. Riquezas naturais do território nordestino 7.5. Aspectos econômicos dos estados nordestinos 7.6. Ocupação humana no nordeste 7.7. Diversidade étnica do povo nordestino 7.8. Aspectos culturais do nordeste ASPECTOS CULTURAIS E ECONÔMICOS DE ALAGOAS 8.1. Composição étnica do povo alagoano 8.2. Aspectos culturais do estado de Alagoas 8.3. Distribuição regional da população alagoana 8.4. Riquezas naturais de Alagoas 8.5. Análise da industrialização alagoana 8.6. Caracterização econômica de alagoas no cenário regional 73 P á g i n a | 74 AVALIAÇÃO Recorremos a subsídios de aspectos formativos, somativos e cumulativos, visando analisar a capacidade de aprendizagens ao longo do curso. Utilizaremos instrumentos: Avaliação descritiva; Pesquisa bibliográfica; Desenvolvimento de Projeto de pesquisa; Apresentação de relatórios, sobre filmes e documentários; Análise da participação e frequência em sala de aula. REFERÊNCIAS Bibliografia Básica SILVA, Vagner Augusto – Geografia do Brasil e Geral: povos e territórios, São Paulo, Escala Educacional, 2005. Volume Único. Bibliografia Complementar BOLIGIAN, Levon e BOLIGIAN, Andressa Turcatel Alves, Geografia Espaço e Vivência, São Paulo, Editora Saraiva, 2004. Volume Único. COELHO, Marcos de Amorim e TERRA, Lygia – Geografia Geral: o espaço natural e socioeconômico, São Paulo, Editora Moderna, 2008. Vol. Único. VESENTINI, José William – Geografia Geral e do Brasil, São Paulo, Editora Ática, 2009, Volume Único. 74 P á g i n a | 75 Dados do Componente Curricular Nome: Química Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Série: 3º Ano Carga Horária Modular (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Compreender alguns fundamentos de físico-química e Química orgânica, bem como seus processos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer os conceitos de equilíbrio químico, especificamente no que concerne aos diversos estados físicos; Reconhecer o processo de óxido-redução; Compreender os processos de eletroquímica; Reconhecer os fenômenos de Energia Nuclear; Apresentar os aspectos fundamentais da Química orgânica; Reconhecer as classes de compostos orgânicos; Caracterizar os diferentes tipos de estruturas moleculares isoméricas; Identificar os diversos tipos de reações orgânicas; Conhecer a química dos polímeros. CONTEÚDOS Equilíbrio Heterogêneo Equilíbrio Heterogêneo: análise matemática Deslocamento de equilíbrios heterogêneos Solubilidade Produto de Solubilidade Processos de óxido-redução Transferência de elétrons, oxidação e redução O conceito do número de oxidação Reações de óxido-redução Eletroquímica: celas galvânicas Diferença de potencial e corrente elétrica Celas eletroquímicas Estudo das celas eletroquímicas Potencial padrão de semi-cela Aplicações da tabela de potências-padrão 75 P á g i n a | 76 Eletroquímica: celas eletrolíticas Celas eletrolíticas Aplicações da eletrólise Estequiometria das reações eletroquímicas Radioatividade: fenômenos de origem nuclear Radioatividade: fenômenos de origem nuclear Estudo das emissões: alfa, beta e gama Cinética das emissões radioativas Transmutação nuclear Algumas aplicações da radioatividade Introdução à química dos compostos de carbono Definição de Química Orgânica Cadeias carbônicas Fórmula estrutural simplificada Benzeno e compostos aromáticos Classificação das cadeias carbônicas Hidrocarbonetos Nomenclatura de hidrocarbonetos Isômeros Isomeria constitucional Isomeria Geométrica (ou isomeria Cis-Trans) Isomeria óptica Reações de substituição e reações de adição Substituição em alcanos Substituição em aromáticos Reações de adições em alcenos Reações de adições em alcinos Reações de adições em dienos Os aromáticos e as reações de adição Ciclanos: adição x substituição Polímeros sintéticos Polímeros de adição Polímeros de condensação 76 P á g i n a | 77 AVALIAÇÃO O educando será avaliado através de: Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade. Cumprimento de tarefas em sala e extra-sala. Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas. Trabalhos em grupo e em dupla. REFERÊNCIAS SARDELLA, Antônio. Química (Volume Único). Editora Ática. Ed. 5. 2005. TITO M. Peruzzo e Eduardo L. do Canto. Química (Volume Único). Editora Moderna. Ed. 2. 2003. CARVALHO, Geraldo; SOUZA, Celso. Química (Volume Único). Editora Scipione. Ed. 1. 2005. USBERCO, J.; SALVADOR, E. – Química – vol 2, São Paulo, Saraiva. 77 P á g i n a | 78 Dados do Componente Curricular Nome: Física Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Desenvolver o raciocínio lógico formal, a capacidade de resolver situações-problemas usando, ou não, o instrumental matemático; refletir sobre as leis da natureza de modo a entender-se em um universo que obedece a um conjunto de leis estabelecidas, que podem ser deduzidas a partir de uma abordagem científica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Compreender o processo de desenvolvimento da Ciência Física, observando que as contribuições são, em sua grande parte, seqüenciadas e nunca auto-suficientes. Entender o desenvolvimento da Ciência como fruto de trabalho árduo de pesquisa e raciocínio lógico; Posicionar-se criticamente diante dos avanços técnico-científcos; Desenvolver a capacidade de organização de idéias, construção de hipóteses verossímeis e resolução de problemas. Familiarizar-se com os principais conceitos da termodinâmica, da óptica geométrica e da ondulatória. Construir e interpretar diagramas de fases; Reconhecer as leis da reflexão, refração da luz nos espelhos planos, esféricos e meios refringentes; Entender o funcionamento da visão sadia e defeituosa; Utilizar as principais leis da propagação de ondas, entendendo seus princípios e características básicas. CONTEÚDOS A Termodinâmica; Diagrama de fases; Princípios da Óptica Geométrica; Leis da reflexão em espelhos planos; Refração da luz; Lentes esféricas; Instrumentos Ópticos; Óptica da Visão; Movimento Harmônico Simples (MHS); Ondas; Ondas Sonoras 78 P á g i n a | 79 AVALIAÇÃO Seminários; Trabalhos em equipe Trabalho individual. Prova Escrita; Relatórios de aula prática. REFERÊNCIAS FUKE, Luiz Felipe et all. Os Alicerces da Física. Vol.2. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 1998; GASPAR, Alberto. Física, Vol. Único. 1.ed. São Paulo: Ática, 2005. 79 P á g i n a | 80 Dados do Componente Curricular Nome: Biologia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Compreender os processos reprodutivos, fisiológicos, morfológicos e taxonômicos dos seres vivos e as principais da espécie humana. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ● Conhecer a hierarquia nas relações de inclusão das categorias taxonômicas ● Conhecer as regras básicas de nomenclatura biológica ● Caracterizar cada um dos reinos de seres vivos (Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia) ● Conhecer a estrutura geral dos vírus e suas características ● Conhecer as formas de transmissão e prevenção de doenças virais ● Conhecer a estrutura geral das bactérias e suas características ● Conhecer as principais doenças bacterianas e suas formas de prevenção e tratamento; ● Reconhecer a importância das bactérias para a humanidade (na decomposição, na produção de alimentos, na fertilização do solo etc.) ● Conhecer a estrutura geral das algas e suas características ● Reconhecer a importância ecológica e econômica das algas para a humanidade ● Conhecer a estrutura geral dos protozoários e suas características ● Conhecer as principais doenças causadas por protozoários e suas formas de prevenção e tratamento ● Conhecer a estrutura geral dos fungos e suas características ● Reconhecer a importância ecológica e econômica dos fungos para a humanidade ● Conhecer as principais doenças causadas por fungos e suas formas de prevenção e tratamento ● Conhecer as características e importância das plantas ● Conhecer os principais grupos de plantas atuais (avasculares, vasculares sem sementes, gimnospermas e angiospermas) ● Identificar as características básicas das plantas atuais e exemplificar com pelo menos um representante de cada grupo ● Identificar as características gerais dos animais ● Diferenciar os invertebrados dos cordados ● Caracterizar os invertebrados quanto à organização corporal, reprodução, classificação e importância no ecossistema. ● Esquematizar as principais etapas dos ciclos de vida dos seguintes invertebrados parasitas humanos: esquistossomo, tênia, lombriga, ancilóstomo e filaria, identificando seus eventuais hospedeiros intermediários e as medidas e atitudes preventivas aplicáveis ● Diferenciar os protocordados dos cordados ● Caracterizar os vertebrados quanto à organização corporal, reprodução, classificação e importância no ecossistema. 80 P á g i n a | 81 CONTEÚDOS 1. SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS 1.1. Primeiras classificações 1.2. O sistema de classificação de Lineu 1.3. O conceito de espécie biológica 1.4. Sistemas modernos de classificação biológica 1.5. Regras de nomenclatura 1.6. Os Reinos de seres vivos e suas características 2. OS VÍRUS 2.1 Características gerais dos vírus 2.2 A estrutura dos vírus 2.3 Os vírus e as doenças humanas 3. REINO MONERA – AS BACTÉRIAS 3.1 Características gerais das bactérias 3.2 A estrutura das bactérias 3.3 As bactérias e as doenças humanas 3.4 A importância das bactérias para a humanidade 4. REINO PROTISTA: ALGAS E PROTOZOÁRIOS 4.1 Características gerais das algas 4.2 Importância econômica e ecológica das algas 4.3 Características e classificação dos protozoários 4.4 Doenças causadas por protozoários 5. REINO FUNGI 5.1 Características gerais e estrutura dos fungos 5.2 Importância econômica e ecológica dos fungos 5.3 Doenças causadas por fungos 5.3 Os liquens e sua importância 6. REINO PLANTAE 6.1 Características gerais das plantas 6.2 Importância das plantas 6.3 Classificação das plantas 6.4 Plantas avasculares: briófitas 6.5 Plantas vasculares sem sementes: pteridófitas 6.6 Plantas vasculares com sementes nuas: gimnospermas 6.7 Plantas vasculares com flores e frutos: angiospermas 6.8 Morfologia das angiospermas: raiz, caule, folha, flor, fruto e semente 7. REINO ANIMALIA 7.1 Características e classificação do Reino Animalia 7.2 INVERTEBRADOS – Características gerais 7.3 Doenças provocadas por helmintos 7.4 CORDADOS - Características gerais 81 P á g i n a | 82 7.5 Protocordados - Características gerais 7.6 Vertebrados - Características gerais AVALIAÇÃO ● Avaliação teórica ● Seminários ● Relatórios de atividades ● Avaliação qualitativa REFERÊNCIAS LOPES, Sônia. Bio Essencial. vol. único São Paulo: Saraiva, 2003 ADOLFO, A. CROZETTA,M. LAGO, S. Biologia: volume único. 2ª ed.São Paulo:IBEP, 2005. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia. vol. único. 9ª ed. São Paulo: Ática, 2006 LINHARES & GEWANDSZNADJER. Biologia – série Brasil. São Paulo: Ática, 2004 LOPES,Sônia & ROSSO, Sérgio. Biologia. Vol. único. São Paulo: Saraiva, 2005 82 P á g i n a | 83 Dados do Componente Curricular Nome: Matemática Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Compreender os conceitos básicos relativos ao estudo da geometria espacial e da geometria analítica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Utilizar um instrumental básico que auxilie na compreensão da geometria espacial e da geometria analítica; Compreender, interpretar e resolver questões relacionadas à geometria. CONTEÚDOS 1. Geometria Espacial: prismas, cilindros, pirâmides, cones e esferas; poliedros convexos. 2. Geometria Analítica: circunferência; cônicas; parábolas; elipses e hipérboles. 3. Números complexos e equações algébricas. AVALIAÇÃO Trabalhos individuais e em grupos. REFERÊNCIAS DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Editora Ática. Ed. 3. GIOVANNE, José Rui; BONJORNO, José Roberto. Matemática. Editora FTD. 2002. IEZZI, Gelson. Matemática Ciência e Aplicações. Editora Atual. Ed. 3. 2001. 2003. 83 P á g i n a | 84 Dados do Componente Curricular Nome: Língua Estrangeira – Inglês Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Usar a Língua Inglesa como instrumento de acesso a informações, a outras culturas e grupos sociais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Utilizar os mecanismos de coerência e coesão na produção oral e/ou escrita; Utilizar as estratégias verbais e não-verbais para compensar as falhas de comunicação; Favorecer a efetiva comunicação e alcançar o efeito pretendido em situações de produção e leitura; Identificar e aplicar estruturas gramaticais em contextos específicos. CONTEÚDOS Verb Tenses: Simple Present Present Continuous Going to Imperative Simple Past (regular and irregular verbs) Past Continuous Can/could Adverbs: Time Frequency Manner Place Conjunctions; Afixes; Prepositions; False Cognates; Adjectives; Nouns; Pronouns. AVALIAÇÃO Exposições orais e escritas; Testes e provas; Trabalhos em grupo. 84 P á g i n a | 85 REFERÊNCIAS MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2004. PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglês – Graded English. Editora Moderna. Ed. 2. 2003. MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. Ed. 6. 2006. 85 P á g i n a | 86 Dados do Componente Curricular Nome: Língua Portuguesa Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 4º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h OBJETIVO GERAL Utilizar os princípios estruturais básicos da língua para uma leitura e interpretação eficientes, bem como uma produção eficiente de textos escolares e extra-escolares. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ler, interpretar e produzir textos técnico-científicos e filosóficos; Produzir relatórios técnicos, dissertações, projetos, cartas, documentos oficiais e manuais de serviços e produtos. CONTEÚDOS Relatório Projeto Carta Dissertações Documentos oficiais Manuais de serviços e produtos AVALIAÇÃO Exercícios teóricos e práticos; Seminários; Projetos. REFERÊNCIAS OLIVEIRA, José Paulo Moreira; ALBERTO, Carlos. Como escrever melhor. Editora Publifolha. 2000. LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. Editora José Olímpio.1996 JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. Editora Cultrix. 1995. 86 P á g i n a | 87 Dados do Componente Curricular Nome: Língua Estrangeira – Inglês Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 4º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h OBJETIVO GERAL Desenvolver as estruturas básicas da linguagem e ampliar os conhecimentos do vocabulário. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar estruturas gramaticais; Corrigir períodos com uma acuidade gramatical; Compreender em que medida os enunciados refletem a forma de ser, pensar, agir e sentir de quem os produz. CONTEÚDOS Unit 1 – Verb Tenses: Simple Future/Future Continuous Conjunctions Prepositions False Cognates Unit 2 – Genitive Case Prepositions Phrasal verb (to bring) Unit 3 – Interrogatives Prepositions Phrasal verb (to take) Unit 4 – Reflexive Pronouns Prepositions Special difficulties Unit 5 – Verb Tense: Present Perfect Prepositions Special difficulties Unit 6 – Verb Tenses: Present Perfect / Present Perfect Continuous Prepositions Suffixes Unit 7 – Verb Tenses: Past Perfect / Past Perfect Continuous Prepositions Suffixes 87 P á g i n a | 88 Unit 8 – Indefinite Pronouns Prepositions Suffix –ER Unit 9 – Indefinite Pronouns Special difficulties Phrasal verb (to run) Unit 10 – Indefinite Pronouns Conjunctions False friends Unit 11 – Relative Pronouns Conjunctions/Prepositions Special difficulties Unit 12 – Relative Pronouns Prepositions False friends Passive voice Unit 13 – Relative Pronouns Prepositions Suffix –ION Unit 14 – Anomalous verbs (must/ may/ might) Prepositions Special difficulties Unit 15 – Anomalous verbs (should/ ought to/ need) Prepositions Special difficulties Unit 16 – Anomalous verbs (used to/ to be used to) Prepositions Special difficulties Phrasal verb (to look) Reported speech AVALIAÇÃO Seminários; Testes e provas; Trabalhos em grupos; Expressão oral e escrita. 88 P á g i n a | 89 REFERÊNCIAS MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Brasil. Editora Ática. Ed. 1. 2004. PRESCHER, Elisabeth; PASQUALIN, Ernesto; AMOS, Eduardo. Inglês – Graded English. Editora Moderna. Ed. 2. 2003. MARQUES, Amadeu. Inglês – Série Novo Ensino Médio. Editora Ática. Ed. 6. 2006. 89 P á g i n a | 90 Nome: Sociologia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 4º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 60 h OBJETIVO GERAL Possibilitar ao aluno o conhecimento teórico e prático da sociologia OBJETIVOS ESPECÍFICOS Possibilitar ao aluno a identificação e conhecimento dos problemas da sociedade contemporânea: 1 Exclusão Social 2 Violência 3 Relações interpessoais 4 Política 5 Meio Ambiente CONTEÚDOS Origem da Sociologia Objeto da Sociologia Ramos da Sociologia Teoria Social Clássica (Durkheim, Marx e Weber) Indivíduo, Cultura e Sociedade Estratificação Social (Castas, Estamentos e Classes Sociais) Auditório, Multidão e Turba Processos Sociais Globalização Violência Brasil: Clássicos (Gilberto Freyre, Florestan Fernandes, Fernando Henrique Cardoso, Roberto da Mata, Demetrio Magnoli) AVALIAÇÃO Prova (objetiva e subjetiva) Trabalhos (Individual e Grupo) Seminários Avaliação Contínua (disciplina, participação, presença, pró-atividade) REFERÊNCIAS NOVA, Sebastião Vila. Instrodução à Sociologia, 1ª Edição, São Paulo, 1992. 90 P á g i n a | 91 Programa dos Componentes Curriculares do Núcleo Integrador Dados do Componente Curricular Nome: Informática Básica Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Possibilitar uma formação básica em informática, com uma introdução sobre microcomputadores e seus periféricos, sistemas operacionais possibilitando o emprego dos softwares aplicativos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Mostrar a evolução do computador ao longo da história e reconhecer os vários impactos que ele tem sobre nossas vidas; Transmitir conhecimentos básicos acerca de um computador pessoal. Compreender a interação entre software e hardware. CONTEÚDOS A era da computação; Sistemas Numéricos; Hardware & Software; Instalação de Sistemas Operacionais; Redes de Computadores; Serviços básicos da Internet; Softwares Utilitários; HTML; AVALIAÇÃO Provas escritas; Projetos práticos; Avaliação Contínua. REFERÊNCIAS NORTON, Peter. Introdução à Informática. Editora Makron Books. Ed. 1. 1997. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. Editora Prentice-Hall. Ed. 8. 2004. FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI Enrico; PERES, Fernando. Introdução à Ciência da Computação. Editora: Thomson Pioneira. Ed. 1. 2003. 91 P á g i n a | 92 Dados do Componente Curricular Nome: Desenho Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Esta disciplina tem como objetivo fornecer conhecimentos teóricos e práticos em Desenho Técnico, de acordo com a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). OBJETIVOS ESPECÍFICOS Esta disciplina tem como objetivo específico, fornecer conhecimentos teóricos e práticos capacitando o aluno a ler, interpretar e executar desenhos técnicos dentro dos padrões estabelecidos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). CONTEÚDOS Equipamentos e Materiais de Desenho Papel de Desenho Normalização Caligrafia Técnica Cotagem Dobras Técnicas Uso das Escalas Perspectivas Desenho e Esboços em Perspectiva Planta Baixa Projeções Ortogonais Vistas Técnicas Cortes, Seção, Fachada, Hachuras Padronizadas, Rupturas e Encurtamento Simbologia Elétrica Predial AVALIAÇÃO Prova escrita para avaliação dos conhecimentos teóricos; Oficinas de trabalho com assessoramento do professor para desenvolvimento da parte prática; Trabalhos em grupos, envolvendo discussão do assunto, em sala de aula; Trabalhos práticos, realizados fora de sala de aula. 92 P á g i n a | 93 REFERÊNCIAS ABNT / SENAI, Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo, 1990. CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro Técnico, 3ª edição,1993. MONTENEGRO. Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher ltda. 1987 OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico. 22 a edição, 1979. PINTO, Nilda Helena S. Corrêa. Desenho Geométrico. São Paulo: ed. Moderna, vol. 1, 2,3 e 4 , 1ª edição, 1991. PRÍNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: ed. Nobel, vol. 1. 34ª edição, 1983. PUTNOKI, José Carlos. Elementos de Geometria e Desenho Geométrico. São Paulo: ed. Scipione, vol. I e II, 1ª edição, 1989. FRENCH, Thomas Ewing , VIERCK Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: ed Globo, 6ª edição, 1999. FERREIRA, Patrícia. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro Técnico, 2ª edição, 2004. SILVA, Erico de Oliveira e, ALBIERO, Evando. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo, ed. Pedagógica e universitária, 1ª edição,1977. 93 P á g i n a | 94 Dados do Componente Curricular Nome: Gestão Organizacional e Segurança do Trabalho Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 4º Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Conhecer a Segurança do Trabalho em Geral, sua história no Brasil e no mundo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer a importância da Segurança do Trabalho; Prover o Suporte Teórico e Prático sobre EPI, Fogo e a sua Extinção e sobre a NR10; Obter noções sobre a Segurança do Trabalho em Geral, no Brasil e no Mundo; Fornecer noções de combate a incêndio e sobre os programas de segurança relacionados à indústria. CONTEÚDOS INTRODUÇÃO A SEGURANÇA DO TRABALHO: ACIDENTES E DOENÇAS DO TRABALHO: o - Conceitos; o - Causas; o - Conseqüências. o – Noções de Primeiros Socorros LEGISLAÇÃO E NORMATICAÇÃO o Normas Regulamentadoras LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA. ESTATÍSTICA DOS ACIDENTES DE TRABALHO. RISCOS AMBIENTAIS: o - Tipos de riscos ambientais; o - Mapa de risco. CIPA PPRA PCMAT EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVOS. AVALIAÇÃO DE AMBIENTES DE TRABALHO PREVENÇÃO E O COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO AVALIAÇÃO Exercícios; seminários; visitas técnicas; aulas práticas em laboratório; Trabalhos práticos e/ou teóricos. Provas escritas. Seminários. Discussão de assuntos em evidência. 94 P á g i n a | 95 REFERÊNCIAS Normas Regulamentadoras Comentadas – Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho, Moraes, G. A; Benito, J.; Souza, C. R. C., 5ª Edição, Rio de Janeiro, 2005 Volumes 1 e 2; A Segurança na Obra – Manual Técnico de Segurança em Edificações Prediais, Rousselet, E. S; Falcão, Cézar, Editora Interciência Ltda, 1999. 95 P á g i n a | 96 Dados do Componente Curricular Nome: Língua Estrangeira – Espanhol Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 4º Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Desenvolver as competências comunicativas, oral e escrita, da língua estrangeira em estudo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Realizar atividades específicas para o conhecimento básico da língua espanhola; Relacionar os conteúdos utilizados com aspectos fundamentais da cultura hispânica. CONTEÚDOS Perífrasis verbais: ir+infinitivo /Complem. Directo de persona/Adverbios y expresiones de cantidad/Locuciones adverbiales de cantidad/Pres. ind. Almorzar, entender, reír, dormir, nacer, pertenecer, reconocer/numerales cardinales, ordinales/pretéritos del modo indi. y sus usos/Verbos gustar, parecer, encantar, apetecer, molestar, doler/Adverbios/Pret. indefinido de caber, hacer, ir, ser, tener/Futuro simple y Potencial/los Indefinidos/Pretérito indefinido de andar, estar, poder, poner, querer, saber/Verbos impersonales/Futuro simple: formas irregulares: poner, tener, venir, salir/Locuciones adverbiales/Formas tónicas de pronombres complemento/pret. indef.. introducir, constituir, dormir/Verbos de cambio: ponerse, quedarse, hacerse, volverse; enojarse, aburrirse, disgustarse/Pres. de Subjuntivo: formas regulares e irregulares/Tiempos compuestos del subjuntivo/Imperfecto del subjuntivo/Conjuciones, Preposiciones/Modo imperativo/Colocación de los pronombres complemento/Locuciones adverbiales de modo/Perífrasis verbales/El Voseo/Locuciones prepositivas/aún, todavía/Voz pasiva/ Adverbios y Locuciones adverbiales/Heterosemánticos/Heterotónicos. AVALIAÇÃO O aluno é avaliado mediante a aplicação exercícios tais como: apresentação de seminários, debates, produção de textos, dramatizações, provas orais e escritas, trabalhos de pesquisa. REFERÊNCIAS MILANI, Esther Maria [el al.]. Listo: Español a través de textos. São Paulo: Moderna, 2005. PEREIRA, Helena B. C. Michaelis: dicionário escolar de espanhol: espanhol-português, português-espanhol. São Paulo: Melhoramentos, 2002. 96 P á g i n a | 97 Programa dos Componentes Curriculares do Núcleo Profissional Dados do Componente Curricular Nome: Eletricidade Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 1º Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Desenvolver estudos teóricos que visem estimular o alunado para o conhecimento e a formação dos fundamentos que norteiam o curso de Eletricidade OBJETIVOS ESPECÍFICOS Discutir conceitos de força, campo e potencial a partir das Leis de Coulomb e Gauss; Habilitar o educando para o cálculo de circuitos elétricos em corrente contínua; como a corrente e a resistência elétrica em condutores e elementos ôhmicos, bem como as Regras de Kirchhoff e a conservação da energia. CONTEÚDOS 1. Partículas Fundamentais da Matéria, 2. Carga Elétrica das Partículas, 3. Carga Elétrica Elementar e 4. Quantidade de Carga Elétrica; 5. Condutores e Isolantes, 6. Tipos de Eletrização, 7. Fenômenos da Eletrostática, 8. Pêndulo Elétrico; 9. Diferença de Potencial, 10. Corrente Elétrica, 11. Força Eletromotriz, 12. Fontes de Força Eletromotriz; 13. Intensidade de Corrente Elétrica, 14. Densidade de Corrente Elétrica, 15. Efeitos da Corrente Elétrica; 16. Resistência Elétrica – Lei de Ohm, 17. Variação da Resistência com a Temperatura; 18. Circuitos Elétricos Série, Paralelo e Misto, Curto – Circuito; 19. Cálculo de Corrente e Tensão no Circuito Série, 20. Cálculo de Corrente e Tensão no Circuito Paralelo 21. Cálculo de Corrente e Tensão no Circuito Misto; 97 P á g i n a | 98 22. Leis de Kirchhoff; 23. Potência Elétrica e Trabalho Elétrico. AVALIAÇÃO Prova Individual Prova em Equipe REFERÊNCIAS Apostila de Eletricidade do CEFET-PR/ Prof. Belmiro Wolski. Eletricidade - Princípios e Aplicações - Vol. I e II - Fowler - Makron Books, 1991 Mileaf, Harry - Coleção Eletricidade - Vol. 1 à 7. Edit. Martins Fontes, 1990 KELLER, F. J, GETTYS, W. E., SKOVE, M. J., Física, volume 2, São Paulo, Makron Books, 1997. NUSSENZVEIG, Herch Moysés, Curso de física básica, volume 3. São Paulo, Edgard Blücher, 1981. 98 P á g i n a | 99 Dados do Componente Curricular Nome: Laboratório de Eletricidade Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 1º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Prover o suporte teórico e prático no tocante aos principais conceitos de eletricidade e instrumentos de medidas elétricas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o educando a manusear os instrumentos básicos de medidas elétricas, facilitando a sua familiarização com as grandezas elétricas; Propiciar ao educando a compreensão do funcionamento dos aparelhos elétricos básicos e as suas respectivas aplicações; CONTEÚDOS Fundamentos Físicos e Matemáticos de eletricidade. Sistema Internacional de Unidade. Revisão da teoria dos erros. Generalidades sobre Elétricos de Medição. Lei de Ohm. Potência Elétrica. Circuito Série e Paralelo. Instrumentos de Medidas Elétricas. Amperímetro, Voltímetro e Ohmímetro. Multímetro VOM, Capacímetro e frequêncímetro. Fonte de Tensão. Medidor de Energia Elétrica, Frequencímetro, Wattímetro. Geradores de Sinais Osciloscópios AVALIAÇÃO Trabalho individual Trabalho em grupo Relatórios técnicos Prova Individual 99 P á g i n a | 100 REFERÊNCIAS FILHO, Sólon de Medeiros. Fundamentos de Medidas Elétricas. São Paulo: Guanabara, 1999. CIPELLI, Marco. Eletricidade: Circuito em Corrente Contínua e Alternada – Ensino Modular. São Paulo: Érica, 1999. CAPUANO, Francisco Gabriel, Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. São Paulo: Guanabara, 2000 100 P á g i n a | 101 Dados do Componente Curricular Nome: Eletricidade Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Nosso objetivo é proporcionar ao educando a compreensão dos conceitos básicos dos principais fenômenos, para assim formar uma base de conhecimentos de eletricidade que potencializem o estudo da dinâmica dos circuitos elétricos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Discutir e modelar sistemas tecnológicos e fenômenos elétricos como os raios, faíscas, pára-raios, geradores eletrostáticos e baterias, tubo de raios catódicos, materiais condutores e isolantes, capacitores, aparelhos de medidas elétricas em CC e também em AC (amperímetro, ôhmimetro e voltímetro) CONTEÚDOS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Simulação de circuitos utilizando softwares; Produção de uma C.A., Forma de Onda, Período e Freqüência; Valores de Tensão e Corrente; Representação Fasorial; Defasagem, valores de pico, médio e eficaz. Conceitos de valor eficaz Circuitos Resistivos em Série e em Paralelo;, Circuitos Indutivos em Série e em Paralelo; Circuitos Capacitivos em Série e em Paralelo; AVALIAÇÃO Prova Individual Prova em Equipe REFERÊNCIAS 101 P á g i n a | 102 Apostila de Eletricidade do CEFET-PR/ Prof. Belmiro Wolski. Eletricidade - Princípios e Aplicações - Vol. I e II - Fowler - Makron Books, 1991 Mileaf, Harry - Coleção Eletricidade - Vol. 1 à 7. Edit. Martins Fontes, 1990 KELLER, F. J, GETTYS, W. E., SKOVE, M. J., Física, volume 2, São Paulo, Makron Books, 1997. NUSSENZVEIG, Herch Moysés, Curso de física básica, volume 3. São Paulo, Edgard Blücher, 1981. 102 P á g i n a | 103 Dados do Componente Curricular Nome: Desenho Assistido por Computador Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Utilizar as ferramentas básicas de CAD (Desenho Assistido por Computador). OBJETIVOS ESPECÍFICOS Mostrar a evolução do desenho assistido por computador e desenvolver o uso de uma ferramenta de desenho moderna e eficiente com aplicações nas mais diversas áreas de conhecimento. Fornecer aos alunos uma ferramenta de trabalho e uma possibilidade de oferecer ao mercado um produto finalizado com possibilidades de ser comercializado. CONTEÚDOS Histórico do desenho assistido por computador (CAD) Ferramentas do software Visualização de desenhos Criação e Edição de objetos Propriedades dos objetos Hachuras; Cotas; Blocos; Configuração de penas e Layout de impressão. AVALIAÇÃO Trabalhos individuais e coletivos. REFERÊNCIAS MOURA, Assis Chateaubriand Vieira., Curso de Autocad 2004/2005, Editora CEFET/SE, 1ª Edição, Aracaju/SE, 2005. LIMA, Claudia Campos., Estudo dirigido de AutoCAD 2004, Editora Erica, 1ª Edição, São Paulo/SP, 2003. Manual de Referencia do AutoCAD 2004, Autodesk, 2004. Apostila de AUTOCAD 2010 da StudioCAD, Autodesk, 2009. 103 P á g i n a | 104 Dados do Componente Curricular Nome: Projetos Elétricos Prediais e Industriais Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Elaborar um projeto elétrico de uma instalação predial ou residencial, desde os levantamentos iniciais até o orçamento final do projeto. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Planejar uma instalação elétrica predial, conhecendo materiais, acessórios e dispositivos; Conhecer a norma regulamentadora para instalações elétricas prediais; Elaborar orçamentos de instalações elétricas prediais considerando a relação custobenefício. CONTEÚDOS 1. Partes componentes de um projeto 2. Normatização 3. Critérios para elaboração do projeto de instalações elétricas 4. Etapas da elaboração de um projeto de instalações elétricas 5. Cálculo da demanda para residenciais individuais (casas e apartamentos) 6. Dimensionamento de uma instalação Elétrica predial. Orçamento final 7. Diagramas e detalhes das instalações elétricas. 8. Diagramas unifilares da instalação elétrica. 9. Critério da capacidade de condução de corrente. 10. Critério de limite de queda de tensão e Seções mínimas dos condutores. 11. Instalação de condutores em eletrodutos e seus Dimensionamentos 12. Proteção elétrica 13. Aterramento elétrico 14. Proteção contra descargas atmosféricas 15. Orçamento final AVALIAÇÃO 104 P á g i n a | 105 O aluno será avaliado com base na participação em aula, entrega de trabalhos individuais e em grupo, com avaliações progressivas de aprendizagem e um projeto elétrico predial. REFERÊNCIAS NBR 5410/97 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão - ABNT CONTRIM, Ademaro, A.M.B. - Instalações Elétricas - Makron Books - 4ª Edição CREDER, Hélio, Instalações Elétricas - Editora LTC - Edição 14/2000 Projetos de Instalações Elétricas Prediais / Domingos Leite Lima Filho, São Paulo: Érica, 1997 - Coleção Estude e Use 105 P á g i n a | 106 Dados do Componente Curricular Nome: Eletrônica Digital Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Prover o suporte teórico e prático no tocante aos principais conceitos de Eletrônica Digital. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer e identificar circuitos combinacionais como elemento básico de acionamento e controle. Conhecer e identificar circuitos seqüenciais e memórias como sistemas de acionamento e controle dentro do campo da automação. CONTEÚDOS Sistema numérico binário, octal e hexadecimal Funções e portas lógicas Circuitos combinacionais, multiplex e demultiplex Registradores Contadores Circuitos seqüenciais Memórias semicondutoras e suas aplicações nos sistemas de acionamento e controle AVALIAÇÃO Avaliação somativa, em laboratório. Avaliação teórica. Apresentação de seminários. REFERÊNCIAS Pimentel, Ednaldo Cavalcante – Apostila sobre Dispositivos de Memória. Idoeta, Ivan Vleije e Capuano,Francisco Gabriel – Elementos de Eletrônica Digital – Editora Érica Ltda,2000. Lourenço, Antônio Carlos;Cruz, Eduardo César Alves; Sabrina Rodero e Júnior Salomão Choueri- Circuitos Digitais – Editores Érica Ltda,2001. Júnior, João Batista de Azevedo – TTL/CMOS – Livros Érica Editora Ltda, 1999. 106 P á g i n a | 107 Dados do Componente Curricular Nome: Eletrônica Básica e Industrial Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Prover o suporte teórico e prático no tocante aos principais conceitos de eletrônica Básica e Industrial. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar terminais dos diodos semicondutores, suas simbologias e testes de continuidade, através de equipamentos específicos. Identificar os transistores, através de simbologias e testes de continuidade, através de equipamentos específicos. Aplicar conhecimentos sobre a tecnologia dos transistores na montagem de circuitos específicos. Conhecer os princípios e tecnologias e aplicações dos dispositivos fotossensíveis como elementos de proteção. Conhecer e identificar os tiristores, como elemento de controle e potência. Aplicar a tecnologia dos amplificadores operacionais e temporizadores como componentes de acionamento e controle. Empregar as normas específicas para a utilização dos transformadores de pulso, acopladores óticos e sensores industriais como elementos de proteção e segurança. CONTEÚDOS Semicondutores e suas tecnologias Diodos Transistores Transistores especiais Dispositivos fotossensíveis e suas aplicações Semicondutores e sua tecnologia voltadas as aplicações na área industrial, Transistor de unijunção Transistor de unijunção programável Tiristores Tiristores programáveis Amplificadores operacionais Temporizadores Dispositivos de potência Transformador de pulso Acopladores e isoladores óticos Sensores industriais AVALIAÇÃO 107 P á g i n a | 108 Trabalho individual Trabalho em grupo Relatórios técnicos Prova Individual REFERÊNCIAS Pimentel, Ednaldo Cavalcante – Apostila sobre Transistores Cipele, Antonio Marco Vicari e Sandrini Valdir João – Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos – Livros Érica Editora Ltda,2000. Dispositivos Semiconturoes – Diodos e Transistores. de Almeida,José Luis Antunes – Livros Érica Editora Ltda, 2002. Mello, Hilton A e Intrator, Edmond – Dispositivos Semicondutores – Livros Técnicos e Científicos. Editora Ltda., 2002. De Almeida, Jose Luis Antunes - Eletrônica de Potência – Livros Érica Editora Ltda., 2000. De Almeida, José Luis Antunes – Dispositivos Semicondutores: Tiristores Controle de Potência em CC e CA – Livros Érica Editora Ltda.,.2003. Lando, Roberto Antônio Alves, Sérgio Rios – Amplificador Operacional- Livros Érica Editora Ltda., 2001. Bento, Celso Roberto- Sistemas de Controle – Livros Érica Editora Ltda., 2001. 108 P á g i n a | 109 Dados do Componente Curricular Nome: Instalações Elétricas Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 2º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 OBJETIVO GERAL Habilitar o aluno a executar instalações elétricas prediais, conforme as normas da ABNT vigentes. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Utilizar a NBR 5410/2004 na realização das atividades propostas; Realizar instalações elétricas prediais, priorizando sua segurança e dos usuários da instalação. CONTEÚDOS Princípios fundamentais e normas para instalações elétricas prediais Ferramentas elétricas Emendas, solda e isolação em condutores elétricos Novo Padrão Brasileiro de Plugues e Tomadas Instalação de lâmpada incandescente comandada por interruptor de uma seção Instalação de duas lâmpadas incandescentes em paralelo comandadas por interruptor de uma seção Instalação de interruptores de 2 e 3 seções para acionar lâmpadas incandescentes Curvamento e abertura de roscas externas e luvas em eletrodutos rígidos em PVC Instalação de interruptores paralelos (three-way) Instalação de interruptores intermediários (four-way) Instalação de circuitos e sinalização Instalação de lâmpadas fluorescentes com reator de partida convencional Instalação de lâmpadas fluorescentes com reator de partida rápida Instalação de lâmpadas incandescentes acionadas por relé fotoelétrico Instalação de lâmpadas incandescentes acionadas por DIMMER (controlador de luminosidade) Montagem de quadros de distribuição monofásicos e trifásicos Instalação de dispositivo diferencial residual- DR Montagem de quadros de medição (norma CEAL) Instalação elétrica de quadro de medição, distribuição monofásica e circuitos 109 P á g i n a | 110 terminais em Box simulando uma residência. AVALIAÇÃO Desempenho nas montagens práticas, avaliação dos relatórios entregues, apresentação de seminários em grupo e avaliação escrita. REFERÊNCIAS Cotrim, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Instalações Elétricas, Prediais – coleção Estude e Use. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino, São Paulo, Érica Ltda, 1998 Instalações Elétricas Prediais MARTIGNONI, Alfonso. 11ª Globo Roteiro de Aulas Práticas da disciplina - Instalações Elétricas SOUZA, Eduardo Vidal N. Palmeira dos Índios Gráfica do CEFET-AL/Uned P. In. 2000 Cavalcante, Wilson Mendes. Roteiro de Aulas Práticas. Palmeira dos Índios: 2009. 110 P á g i n a | 111 Dados do Componente Curricular Nome: Máquinas Elétricas Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 4º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Fazer o aluno entender o funcionamento das máquinas elétricas de indução e compreender o circuito equivalente destas máquinas em regime permanente; Realizar ensaios para determinação dos parâmetros destas máquinas e conhecer seus sistemas de proteção, de partida e comando, bem como de frenagem. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Proporcionar uma base sólida de Circuitos Magnéticos, Princípios fundamentais de Transformação de Energia Elétrica; Prover o suporte teórico e prático sobre Transformadores Elétricos, Máquinas Elétricas Rotativas de Corrente Alternada e Corrente Contínua (Geradores e Motores). CONTEÚDOS Introdução ao MATLAB Introdução a Eletromagnetismo Circuitos Magnéticos Princípios de Conversão de Energia Transformadores Elétricos Máquinas Elétricas Rotativas: Motores Elétricos de Corrente Alternada e Corrente Contínua Geradores Elétricos: Corrente Alternada e Corrente Contínua. Ensaios em máquinas elétricas de indução AVALIAÇÃO O educando será avaliado através de: Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade; Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas; Trabalhos em grupo e em dupla; Seminários e grupos de estudo; Realização de visitas técnicas para conhecimento do setor elétrico. REFERÊNCIAS 111 P á g i n a | 112 Máquinas Elétricas Fitzgerald, A. E. 6a Bookman 2006 Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios Carvalho, Erika 2ª Erika 2006 Máquinas Elétricas e Transformadores Kozow, I. L., 14a, Globo, 2000 Eletricidade Básica, Gussow. M, 2ª, Makron Books 1992 112 P á g i n a | 113 Dados do Componente Curricular Nome: Comando e Automação Industrial Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 4º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Conhecer sistemas de automação e elementos constituintes dos mesmos, bem como metodologia para realizar a automação de processos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Reconhecer os principais componentes de um sistema de automação incluindo sua simbologia Elaborar, Simular e Montar sistemas automatizados pneumáticos e eletropneumáticos Desenvolver a lógica, programar e instalar controladores lógicos programáveis (CLP) Automatizar processos usando CLP e componentes eletropneumáticos (sensores, atuadores, etc.) CONTEÚDOS Conceitos e dispositivos de sistemas eletropneumáticos; Sensores, Contadores, Temporizadores; Controladores Lógicos Programáveis. AVALIAÇÃO Provas práticas e escritas Assiduidade e participação nas aulas práticas REFERÊNCIAS Prudente, Francesco. Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações, LTC, 2007. Manuais FESTO Manuais sobre sensores e atuadores disponíveis na WEB Notas de Aula e Softwares fornecidos pelo professor 113 P á g i n a | 114 Dados do Componente Curricular Nome: Comando e Automação Industrial Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 03 h Carga Horária Anual (h/a): 120 h OBJETIVO GERAL Utilizar a NBR 5410/2004 na realização das atividades propostas pela disciplina. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Proporcionar ao aluno, conhecimentos técnico-normativos, com foco no acionamento, controle e proteção de motores elétricos, capacitando-o para desenvolver instalações e manutenção elétrica de motores e quadros de comando. Reconhecer os principais componentes de um sistema de automação pneumática, incluindo sua simbologia; Elaborar, Simular e Montar sistemas automatizados pneumáticos. CONTEÚDOS Acionamento de máquinas elétricas Principais tipos de chaves magnéticas Inversor de freqüência Sistemas de partida, comando e frenagem Conceitos básicos de Sistemas hidráulicos; Conceitos e dispositivos de sistemas pneumáticos AVALIAÇÃO Provas práticas e escritas Assiduidade e participação nas aulas práticas REFERÊNCIAS Prudente, Francesco. Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações, LTC, 2007. Manuais FESTO Manuais sobre sensores e atuadores disponíveis na WEB Notas de Aula e Softwares fornecidos pelo professor 114 P á g i n a | 115 Dados do Componente Curricular Nome: Proteção Elétrica Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 4º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Capacitar em Proteção dos Sistemas e Equipamentos Elétricos conscientizando sobre a importância de uma proteção elétrica eficaz e com coordenação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover condições para que os alunos preparem-se para o mundo do trabalho, adquirindo conhecimentos sobre os principais dispositivos de proteção elétrica empregados em sistemas elétricos. CONTEÚDOS Filosofia da Proteção; Sobrecorrente; Corrente de Curto-circuito; Proteção por fusível indicador em média tensão; Proteção por disjuntores de potência; TC e TP para proteção; Proteção por relés indiretos; Proteção por religadores e seccionalizadores; Proteção Diferencial, Direcional e Proteção à distância. Coordenação da Proteção Elétrica. AVALIAÇÃO O educando será avaliado através de: Realização de visitas técnicas para conhecimento do setor elétrico; Seminários; Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas; Interesse, participação, criatividade, organização e responsabilidade. REFERÊNCIAS 115 P á g i n a | 116 STEVENSON, W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência McGraw Hill do Brasil, 1978. ROBBA, E. J. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência Edgard Blucher Ltda., 1973. Eletrobrás. Codi. Planejamento de Sistemas de Distribuição / Centrais Elétricas Brasileiras – Eletrobrás – Rio de Janeiro. Editora Campus. Eletrobrás. 1982 (Coleção Distribuição de Energia. v.1) CAMINHA, Amadeu. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. EDGARD BLÜCHER, 1979. ALMEIDA, Marcos A. Dias de. Apostila de Proteção de Sistemas Elétricos. Natal – RN, 2000. 116 P á g i n a | 117 Dados do Componente Curricular Nome: Eficiência Energética Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 4º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 01 h Carga Horária Anual (h/a): 40 h OBJETIVO GERAL Executar o gerenciamento energético de instalações elétricas industriais, prediais e rurais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aprender como funciona a estrutura tarifaria brasileira e sua forma de cálculo; Conhecer a situação energética e os instrumentos técnicos e financeiros existentes para promoção e apoio a uma política de utilização racional da energia elétrica nas empresas; Fornecer pistas para uma aplicação empresarial, com base num plano de gestão energética, sua abordagem e adaptação às especificidades de cada empresa; Dar os conceitos fundamentais para a análise econômica de qualquer investimento com fins energéticos, com a ilustração de casos práticos. CONTEÚDOS Introdução a eficiência energética Estrutura Tarifária Aplicação de eficiência energética em Instalações elétricas Aplicação de eficiência energética em Iluminação Aplicação de eficiência energética em Força motriz Aplicação de eficiência energética emTransformadores Aplicação de eficiência energética em sistemas de distribuição Aplicação de eficiência energética em sistema de bombeamento Aplicação de eficiência energética em sistema de ar comprimido Aplicação de eficiência energética em sistemas de refrigeração Aplicação de eficiência energética em sistema de ar condicionado Gerenciamento de energia elétrica Qualidade de energia Diagnóstico Energético AVALIAÇÃO Avaliações contínuas (quantitativas e qualitativas) e paralelas; Trabalhos em grupo e em dupla; Seminários e grupos de estudo; Realização de visitas técnicas para conhecimento do setor elétrico. 117 P á g i n a | 118 REFERÊNCIAS OLIVEIRA, Augusto C. C & Sá Jr, José Carlos de. Uso eficiente de energia elétrica. Recife PANIESI, André R. Quinterios. Fundamentos da eficiência energética. Ed Ensino profissional. 118 P á g i n a | 119 Dados do Componente Curricular Nome: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 4º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Conhecer as técnicas necessárias para a realização de serviços de operação e manutenção da geração, distribuição e transmissão de energia elétrica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver e coordenar atividade de planejamento na área afim; Aplicar métodos e técnicos á melhoria da qualidade de produtos e serviços da área industrial; Operar, Junto a equipes de trabalho, na instalação, na produção e na manutenção, utilizando técnicas específicas no processo industrial. CONTEÚDOS O sistema elétrico de potência: geração, transmissão, subtransmissão, distribuição; Formas de geração de energia: hidráulica, térmica, eólica, solar, biomassa e célula combustível. Tipos de turbinas e geradores; Potencial hidrelétrico brasileiro. Tecnologia de aproveitamento – Estrutura básica. Dados sobre o sistema elétrico; Sistemas elétricos – estrutura básica. Estrutura de um sistema elétrico de potência. Representação de um sistema de potência. Estrutura e arranjos físicos das linhas de transmissão; Principais componentes das LT`s. Efeito Corona. Modelagem de linhas de transmissão; O sistema elétrico de distribuição – Área de comercialização: condições gerais de fornecimento de energia elétrica, indicadores de qualidade de atendimento. AVALIAÇÃO Seminários; Avaliação Escrita; Projetos de Licitações; Editais de trabalhos para apresentação. REFERÊNCIAS 119 P á g i n a | 120 STEVENSON, W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência McGraw Hill do Brasil, 1978. ROBBA, E. J. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência Edgard Blucher Ltda., 1973. Eletrobrás. Codi. Planejamento de Sistemas de Distribuição / Centrais Elétricas Brasileiras – Eletrobrás – Rio de Janeiro. Editora Campus. Eletrobrás. 1982 (Coleção Distribuição de Energia. v.1) ELGERD, O. I. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica McGraw Hill do Brasil. MONTICELLI, A. J. Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica Edgard Blucher, 1983. Cavalin, Geraldo / Severino Cervelin. (2000); Padrão de estruturas de redes de distribuição de aéreas Urbanas-Norma técnica da Companhia de Eletricidade de Alagoas; Ademaro Alberto Machado Bittencourt Cotrim. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2005; PAVLIK, B.L, Tecnologia da ferragem para linhas de alta tensão. E.A.T. Editora Gente. Coleção Distribuição de Energia Elétrica, vol. 1, 2, 3, 4, 5. Campus/Eletrobrás; ABRAVA- Manual de aquecimento Solar ( 1998 ); CAMARGO, C. CELSO B. , Transmissão de Energia Elétrica – Aspectos Fundamentais. Florianópolis. Editora da UFSC, 2006. PAVLIK, B. L... Tecnologia da Ferragem para Linhas de AT e EAT. Rio de Janeiro. Gente, 1999. STEVESSON, Willian D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. Rio de Janeiro. Mc Graw-Hill, 1996. 120 P á g i n a | 121 Dados do Componente Curricular Nome: Projetos Elétricos Prediais e Industriais Curso: Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica Série: 3º Ano Carga Horária Semanal (h/a): 02 h Carga Horária Anual (h/a): 80 h OBJETIVO GERAL Elaborar um projeto elétrico de uma instalação industrial, desde os levantamentos iniciais até o orçamento final do projeto. OBJETIVOS ESPECÍFICOS o Planejar uma instalação elétrica industrial, conhecendo materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos e máquinas; Aperfeiçoar sistemas convencionais de instalações e manutenção elétrica, propondo incorporação de novas tecnologias; Elaborar orçamentos de instalações elétricas industriais e de manutenção de máquinas e equipamentos, considerando a relação custo-benefício. CONTEÚDOS Generalidade sobre projetos industriais, desde o ponto de entrega da energia até os circuitos terminais. Elementos de Projeto. Iluminação Industrial. Dimensionamento de Condutores. Fator de Potência. Motores elétricos. Proteção. Sistema de aterramento. Projeto de subestação. AVALIAÇÃO O aluno será avaliado com base na participação em aula, entrega de trabalhos individuais e em grupo, com avaliações progressivas de aprendizagem e um projeto industrial. REFERÊNCIAS 121 P á g i n a | 122 MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro - RJ. Livros Técnicos e Científicos Editora S., 6ª Edição CONTRIM, Ademaro, A.M.B. - Instalações Elétricas - Makron Books - 3ª Edição. NBR 5410/97 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão – ABNT 122 P á g i n a | 123 ANEXOS 123 P á g i n a | 124 ANEXO I PROJETO DE PRÁTICA PROFISSIONAL REVISÃO E ADEQUAÇÃO DAS BANCADAS E ILUMINAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1. DADOS GERAIS Professor: Wilson Cavalcante Implantação: Técnico em Eletrotécnica Edmilson Quantidade de alunos envolvidos: 04 alunos (02 alunos do curso integrado em eletrotécnico da manhã e 02 alunos dos cursos integrados em eletrotécnica da turma vespertina) Alunos Envolvidos: Adolfo, Camila, Carlos e Danilo. Quantidade de horas prevista – 200 Horas/aula 2. JUSTIFICATIVA Tendo em vista a necessidade de reformar e adequar o Laboratório de instalações elétricas, tendo em vista os novos experimentos, que estão sendo implementados, além de proporcionar uma melhoria geral tanto das bancadas como da iluminação, se faz necessário, uma reforma. Para tanto é de fundamental importância que os alunos do curso técnico integrado em eletrotécnica façam parte deste projeto, tendo em vista, melhorar e aplicar os conhecimentos aprendidos em sala de aula. 3. OBJETIVOS O objetivo desta pesquisa é proporcionar aos alunos um aprendizado prático de instalações elétricas, além de obter uma prática profissional oriunda deste projeto aplicado como obrigatoriedade de conclusão do curso técnico integrado de eletrotécnica. 4. MATERIAL E MÉTODOS 124 P á g i n a | 125 Os locais de realização deste projeto serão as instalações do laboratório de instalações elétricas do IF-AL campus Palmeira dos Índios. 4.1 Apresentação e Revisão de Conceitos Os alunos terão uma apresentação dos conceitos e abordagens de acordo com curso ministrado no IF-AL campus Palmeira dos Índios nas disciplinas “Projetos elétricos e instalações elétricas”. 4.2 Revisão Bibliográfica Pesquisar na literatura os trabalhos correlatos com o tema de instalações elétricas, principalmente no âmbito do tema deste projeto. 4.3 Relatório da situação atual De acordo com os problemas encontrados, os alunos farão uma analise detalhada da situação atual com medições e observações em loco. 4.4 Correções das não conformidades Preparar plano de ação após a realização da correção e adequação das instalações do laboratório. Este plano deverá conter: o que, como e quando fazer cada ação. 4.5 Relatório O relatório deverá fazer uma síntese dos conceitos abordados. Farão parte também: fotos e dados estatísticos obtidos da literatura. Finalmente, as conclusões e sugestões de trabalhos futuros. 125 P á g i n a | 126 5- RESULTADOS ESPERADOS 1 - Melhorar as instalações elétricas do laboratório. 2 - Proporcionar maior segurança a todos os envolvidos. 3 - Tornar o sistema elétrico mais eficiente e confiável. 4 - Gerenciar todas as medidas, projeto e implementação nas instalações elétricas do laboratório. 5 – Melhorar o nível de iluminação do laboratório. 126 P á g i n a | 127 ANEXO II PROJETO DE PRÁTICA PROFISSIONAL Atualização do projeto elétrico para os blocos de ensino e administrativo do IFAL, campus Palmeira dos Índios, utilizando o Software LUMINI. 1. Justificativa O avanço acelerado da tecnologia tem proporcionado muitas vantagens para todos os setores da vida humana. Da indústria ao comércio, da saúde à educação as mudanças causam impactos no cotidiano das pessoas com as novas máquinas instaladas, ou com o aumento e modernização das que já existem. Essas mudanças podem ser sentidas por todas as partes, tanto nas grandes cidades como nos pequenos e mais longínquos vilarejos e zonas rurais deste país. No entanto, há neste progresso um problema que poucas pessoas conseguem perceber: as tecnologias renovam-se, multiplicam-se e passam a exigir cada vez mais potência do sistema elétrico que ainda não conseguiu modernizar-se na mesma velocidade que as cargas nele instaladas sem nenhuma preocupação de reavaliação dos projetos elétricos. Neste âmbito, cargas que há algumas décadas não poderiam ser previstas nem sequer no projeto arquitetônico de edificações como ar-condicionado, por exemplo, passam a sobrecarregar o sistema provocando frequentes quedas de tensão, aumento de corrente e de temperatura e o conseqüente desgaste dos condutores e diminuição da vida útil das instalações. O Instituto Federal de Alagoas, Campus Palmeira dos Índios, como um centro de tecnologia, não poderia de maneira nenhuma fugir a esta tendência. Em menos de uma década, a tecnologia da informação invadiu as aulas e os ambientes físicos do instituto, e finalmente o calor de palmeira pôde ser vencido pelos aparelhos de ar- condicionado. Para os alunos, todas estas mudanças resumem-se em única palavra – progresso – mas para os professores e os administradores da instituição elas trazem alguns problemas que podem, inclusive, impedir que a escola continue sua caminhada em direção ao futuro, são eles: 127 P á g i n a | 128 desequilíbrio de fases, harmônica, sobrecarga, enfim, o comprometimento das instalações elétricas. Neste sentido, faz-se necessário e urgente a elaboração de um novo projeto elétrico que atenda as necessidades atuais e futuras do instituto. 2. Objetivos O objetivo deste trabalho é elaborar um projeto de instalações elétricas que atenda às necessidades vigentes do Instituto Federal de Alagoas, Campus Palmeira dos Índios, mais especificamente, dos blocos de ensino e administrativo, já que o presente trabalho não se aterá às necessidades presentes no auditório, no canteiro de obras, nem nas áreas externas. 3. Metodologia Levantamento das cargas instaladas da instituição; Pesquisa junto à administração do campus sobre as cargas com instalação previstas para um futuro próximo; Estudo do atual projeto com o objetivo de determinar as partes da instalação que poderão ser aproveitadas no novo projeto; Elaboração de um novo projeto através da utilização do QI LUMINE. 4 - Resultados Esperados Melhoria das instalações elétricas do Campus; Previsão de novas cargas; Equilíbrio de fases; Aumento da eficiência do sistema elétrico; Adequação às normas vigentes; 128 P á g i n a | 129 Resolução de problemas decorrentes da expansão de cargas no sistema. OBS.: Pretende-se com este trabalho, não somente a elaboração de um novo projeto que garanta ao IFAL, Campus Palmeira dos Índios, as condições necessárias ao seu bom funcionamento e desenvolvimento, mas também a ampliação dos conhecimentos práticos das técnicas já estudadas em sala de aula pelos os alunos que participam deste projeto. 5. Cronograma MARÇO JULHO DEZEMBRO LEVANTAMENTO DAS ESTUDO DO ATUAL PROJETO COM O OBJETIVO DE CARGAS INSTALADAS NA DETERMINAR AS PARTES DA INSTALAÇÃO QUE PODERÃO SER INSTITUIÇÃO APROVEITADAS NO NOVO PROJETO PESQUISA JUNTO À ELABORAÇÃO DE UM NOVO PROJETO ATRAVÉS DA ADMINISTRAÇÃO DO UTILIZAÇÃO DO QI LUMINE. CAMPUS SOBRE AS CARGAS COM INSTALAÇÃO PREVISTAS PARA UM FUTURO PRÓXIMO APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS 129 P á g i n a | 130 ANEXO III PROJETO DE PRÁTICA PROFISSIONAL PROJETO DE EXTENSÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE RESIDÊNCIAS EM ARAPIRACA E ORIENTAÇÕES DE SEGURANÇA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PARA RESIDÊNCIAS DE PEQUENO PORTE. 1. DADOS GERAIS Professor: José Arnóbio Júnior Quantidade de alunos envolvidos: 02 alunos (alunos do curso integrado em eletrotécnica da manhã) Alunos envolvidos: José Divaci da Silva e Morgana Farias da Silva Quantidade de horas previstas: 400 horas/aula 2. JUSTIFICATIVA Em frente à necessidade de informações sobre os riscos que a energia elétrica mal empregada pode apresentar em instalações residenciais, tanto para os equipamentos como para as pessoas. 3. OBJETIVOS O objetivo desta pesquisa é proporcionar uma gradual melhoria na utilização da energia elétrica sendo, portanto, bem aproveitada pelo consumidor sem haver a necessidade de usufruir de recursos controversos. Utilizando artifícios informativos e de fácil compreensão para alcançar o público alvo e simultaneamente o aprendizado básico sobre projetos e instalações elétricas que tal proposta tenta alcançar. 130 P á g i n a | 131 Assim como a prática de matérias relacionadas com o curso técnico integrado como instalações elétricas, e projetos residenciais por parte dos alunos envolvidos, proporcionado assim uma aprendizagem aprofundada na prática profissional. 4. MATERIAL E MÉTODOS O local da realização deste projeto será as residências de pequeno porte de Arapiraca, com risco eminente em relação as instalações apresentadas no seu interior. 4.1. APRESENTAÇÃO E REVISÃO DE CONCEITOS Uma instalação realizada de acordo com as normas vigentes garante uma utilização satisfatória tanto para o consumidor quanto para a concessionária. Erros pequenos realizados em residências provocam uma perda significativa de energia. Estas quando negligenciadas podem provocar acidentes de alto risco quando se trata de energia elétrica. A correção defensiva previne incômodos, assim como aumenta a vida útil dos equipamentos envolvidos na instalação, realizando, portanto uma economia significativa no final do processo. 4.2 - RELATÓRIO DA SITUAÇÃO ATUAL Perante diversos problemas notificados pela concessionária do estado, que, emergencialmente, vem realizando campanhas de conscientização, tanto para a correção de erros de instalação quanto para a prática ilegal do roubo de energia elétrica (gato) que, devido à falta de fiscalização nas instalações elétricas de residências, em sua maioria periférica, cresce, muitas vezes, sem punição. De acordo com os problemas encontrados, a correção de erros freqüentes quando relacionados a instalações mal realizadas de projetos dimensionados de maneira 131 P á g i n a | 132 inadequada, apontado constantemente como principal problema pode ser solucionado utilizando a compreensão popular da falha cometida e do prejuízo por ela ocasionada. 4.3 - CORREÇÕES DAS NÃO CONFORMIDADES A correção deve ser feita em residências de pequeno porte onde as irregularidades são evidenciadas e expostas provocando risco ao domicílio, a partir de folhetos informativos que abordem os problemas encontrados junto com suas respectivas soluções. 4.4. RELATÓRIO Os relatórios serão entregues de acordo com o cronograma levando em consideração os dados levantados. Fará parte dos relatórios fotos e dados diversos que digam respeito ao projeto. 5. RESULTADOS ESPERADOS 1. Melhoras na aparência da instalação; 2. Eficiência no sistema elétrico; 3. Maior segurança na área domiciliar; 4. Melhor aproveitamento de energia por parte da concessionária; 5. Senso crítico formado pelos consumidores (reeducação elétrica); 6. Conscientização dos proprietários envolvidos. 132 P á g i n a | 133 6. CRONOGRAMA ATIVIDADES 1° Trimestre Período 2° Trimestre 3°Trimestre 4°Trimestre Pesquisa de campo Apresentação dos resultados Conclusão 133