- Campus São João del-Rei

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- Campus São João del-Rei
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO
EM EDIFICAÇÕES
São João del-Rei - 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
Dilma Vana Rousseff
Presidente da República
Renato Janine Ribeiro
Ministro de Estado da Educação
Marco Antônio de Oliveira
Secretário de Educação Profissional e Tecnológica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUDESTE DE
MINAS GERAIS
Paulo Rogério Araújo Guimarães
Reitor
Maria Elizabeth Rodrigues
Pró-Reitora de Ensino
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUDESTE DE
MINAS GERAIS
CAMPUS SÃO JOÃO DEL-REI
Prof. Alexandre Lana Ziviani
Diretor Geral
Carlos Augusto Braga Tavares
Diretor de Ensino
Gisele Francisca da Silva Carvalho
Coordenadora Geral de Ensino
Alessandra Regina Teles
Subcoordenadora dos Cursos Técnicos
José Saraiva Cruz
Coordenador de Ensino Médio
Bruno Márcio Agostini
Coordenador do Curso
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SUMÁRIO
1 . HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO …..........................................................................7
1.1 O IF SUDESTE MG................................................................................................8
1.2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO …................................................................8
1.3. MISSÃO …............................................................................................................8
1.4. VISÃO...................................................................................................................8
1.5 O CAMPUS DE SÃO JOÃO DEL-REI/MG ….......................................................8
2 - JUSTIFICATIVA DO CURSO …..........................................................................11
3 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ….....................................................12
3.1. DENOMINAÇÃO DO CURSO …........................................................................12
3.2.HABILITAÇÃO/ TÍTULO ACADÊMICO CONFERIDO …...................................12
3.3. ÁREA DO CONHECIMENTO/EIXO TECNOLÓGICO …...................................12
3.4. NÍVEL ….............................................................................................................12
3.5. FORMA DE OFERTA ….....................................................................................12
3.6.CARGA HORÁRIA TOTAL ….............................................................................12
3.7. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.........................................................................12
3.8.TURNO …............................................................................................................13
3.9. NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS POR TURMA …......................................13
3.10. NÚMERO DE PERÍODO …....................................................................... .. . 13
3.11. PERIODICIDADE DA OFERTA …...............................................................… 13
3.12. REGIME DE MATRÍCULA …...........................................................................13
3.13. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO …......................................................13
3.14. MODALIDADE …..............................................................................................13
3.15. LOCAL DE FUNCIONAMENTO …...................................................................13
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3.16. ATOS LEGAIS DE AUTORIZAÇÃO, RECONHECIMENTO E RENOVAÇÃO
DE RECONHECIMENTO DO CURSO …..................................................................13
3.17. LEGISLAÇÃO QUE REGULAMENTA A PROFISSÃO: …..............................14
4- OBJETIVOS DO CURSO …..................................................................................14
4.1. OBJETIVO GERAL.............................................................................................14
4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS …..........................................................................14
5 – PERFIL PROFISSIONAL …................................................................................14
6- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ….......................................................................16
6.1. ESTRUTURA CURRICULAR ….........................................................................16
6.2. COMPONENTES CURRICULARES …..............................................................21
6.3. ESTÁGIO SUPERVISIONADO …....................................................................118
6.4. PRÁTICA PROFISSIONAL …....................................................................... ..119
6.5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................................119
6.6. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO …................................................120
6.7. METODOLOGIA DE ENSINO …......................................................................120
6.8. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM............................120
6.9. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO
DE CONHECIMENTOS E
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES …........................................................................ .120
7. INFRAESTRUTURA............................................................................................120
7.1. ESPAÇO FÍSICO DISPONÍVEL E USO DA ÁREA FÍSICA DO CÂMPUS …..121
7.1.1. O PRÉDIO 1...................................................................................................121
7.1.2– PRÉDIO 2 ….................................................................................................124
7.2. BIBLIOTECA …................................................................................................128
7.2.1 ACERVO BIBLIOGRÁFICO...........................................................................128
7.2.2 ESPAÇO FÍSICO............................................................................................130
7.2.3 SERVIÇOS OFERECIDOS ….........................................................................130
7.2.4 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO …............................................................131
7.3. LABORATÓRIOS.............................................................................................131
7.3.1 LABORATÓRIOS DO PRÉDIO 1 …...............................................................131
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7.3.2 LABORATÓRIOS DO PRÉDIO 2...................................................................132
7.4. SALA DE AULA …...........................................................................................133
7.4.1. SALAS DE AULA DO PRÉDIO 1:.................................................................133
7.4.2. SALAS DE AULA DO PRÉDIO 2:.................................................................134
7.5. ACESSIBILIDADE A PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS......134
7.6 ÁREA DE LAZER E CIRCULAÇÃO ….............................................................134
8. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS.............................................................135
8.1. COORDENAÇÃO DO CURSO ….....................................................................135
8.2. COLEGIADO DO CURSO …............................................................................135
8.3. DOCENTES DO CURSO …..............................................................................135
8.3.1. PERFIL DOS DOCENTES …........................................................................138
8.4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ….......................................................139
8.5. APOIO AO DISCENTE ….................................................................................139
8.6. AÇÕES INCLUSIVAS …..................................................................................141
8.7. AÇÕES E CONVÊNIOS …...............................................................................142
9. AVALIAÇÃO DO CURSO …...............................................................................142
10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS ….....................................................................143
11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ….............................................................144
12. ANEXOS …........................................................................................................146
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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE
DE MINAS GERAIS – CÂMPUS SÃO JOÃO DEL-REI
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
SÃO JOÃO DEL-REI – 2015
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APRESENTAÇÃO
Este documento constitui-se do Projeto Pedagógico do Curso Técnico Integrado em
Edificações detalhado em seus objetivos, perfil profissional, áreas de atuação e
caracterização do corpo docente, além de infraestrutura e regulamentos. A proposta
curricular do curso trata das disciplinas, ementas, bibliografias básicas e
complementares e estágio curricular supervisionado.
1 - HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
1.1 O IF Sudeste MG
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais
(IF Sudeste MG) foi criado em 2008, com a fusão de três conceituadas instituições
federais: Escola Agrotécnica Federal de Barbacena, Colégio Técnico Universitário
(Juiz de Fora) e CEFET de Rio Pomba e um câmpus novo em Muriaé. Já em 2009, a
expansão foi se concretizando, com a implantação de dois novos câmpus: São João
del-Rei e Santos Dumont. Desde 2014, o IF Sudeste MG conta também com o
Câmpus Avançado de Bom Sucesso e o Câmpus Manhuaçu.
Além disso, a instituição conta com vários polos de Educação a Distância, se
fazendo presente em, aproximadamente, 50 cidades, ofertando educação
profissional aos mais diversos públicos. O IF SUDESTE MG oferece cursos técnicos,
superiores e pós-graduação, incentiva e promove projetos de pesquisa e extensão
voltados às comunidades locais e ao desenvolvimento regional, além de cursos de
curta duração, presenciais e a distância.
Os novos Institutos Federais atuam em todos os níveis e modalidades da educação
profissional, com estreito compromisso com o desenvolvimento integral do cidadão,
e objetivam articular em uma experiência institucional inovadora todos os princípios
formuladores do Plano de Desenvolvimento Institucional.
Vale destacar que o acesso à Educação é garantido na Constituição Brasileira e se
mostra como um importante instrumento de desenvolvimento pessoal e de uma
sociedade como um todo. Entre os inúmeros benefícios advindos do acesso à
educação, pode-se citar a formação de cidadãos críticos, éticos e preparados para o
mundo do trabalho, contribuindo assim para o desenvolvimento socioeconômico da
região.
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1.2 Identificação da Instituição
Razão Social: Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sudeste de
Minas Gerais – Campus São João del-Rei/MG
Endereço: Rua Américo Davim Filho, s/ nº – Bairro: Vila São Paulo– São João delRei – MG – CEP: 36.301-358
1.3 Missão
Promover educação básica, profissional e superior, pública, de caráter científico,
técnico e tecnológico, inclusiva e de qualidade, por meio da articulação entre ensino,
pesquisa e extensão, visando à formação integral e contribuindo para o
desenvolvimento e sustentabilidade regional.
1.4 Visão
Consolidar-se no horizonte de cinco anos, como referência em Educação
profissional e tecnológica, formação docente, produção e compartilhamento de
tecnologias e conhecimento focados na sustentabilidade.
1.5 O Campus de São João del-Rei/MG
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais –
Campus São João del-Rei, está localizado na cidade histórica de São João del-Rei,
na mesorregião do Campo das Vertentes.
São João del-Rei se destaca em termos de produção agrícola, tendo em vista a
enorme área do município. A cidade possui importantes empresas nas áreas de
têxteis, metalurgia, alimentícia, entre outras, sendo então um dos principais polos
industriais da região. O comércio é um dos grandes geradores de emprego e renda,
com lojas de vários setores. O turismo também tem importância econômica grande
para o município.
O Campo das Vertentes é formado por 36 municípios e divide-se em três
microrregiões (Barbacena, Lavras e São João del-Rei) que possuem 12.563,667
Km² de extensão territorial. Sua população média é de 546.007 mil habitantes e IDH
médio de 0,798 (IBGE, 2009). Atualmente, a cidade de São João del-Rei é um dos
principais polos dos Campos das Vertentes e é conhecida no Brasil inteiro por ser a
terra do presidente Tancredo Neves, além de integrar o circuito turístico Estrada
Real. De acordo com o IBGE (2013), sua população é estimada em 88.405
habitantes. A seguir, a Figura 1 mostra a localização do município em Minas Gerais.
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Figura 1 - Localização da cidade de São João del-Rei em Minas Gerais
Fonte: Google Imagens (2013)
A unidade do IF Sudeste-MG – Campus São João del-Rei está localizada ao lado do
Parque de Exposições, na Escola Municipal Carlos Damiano Fuzzato (conhecida
como CAIC), num terreno com área de 20.000 m2, sendo aproximadamente 3400
m2 de área construída. Desde novembro de 2009, foram investidos pelo Ministério
da Educação e Cultura (MEC), mais de R$ 6,7 milhões em infraestrutura,
equipamentos e móveis, além de veículos, novos laboratórios, entre outros
investimentos no Campus.
A instituição é especializada na oferta de educação nos diferentes níveis e
modalidades de ensino, com atuação prioritária nas áreas técnica e tecnológica. Os
cursos criados pelo Campus foram projetados para atender à demanda da cidade e
região, com o objetivo de criar uma identidade local, uma formação voltada para o
mercado de trabalho e a integração escola-comunidade.
As atividades de ensino no Campus São João del-Rei iniciaram-se no dia 08 de
fevereiro de 2010, com o funcionamento dos seus primeiros três cursos técnicos:
Enfermagem, Informática e Segurança do Trabalho. Em julho de 2010, outros três
cursos foram implantados: Controle Ambiental, Informática para Internet e
Especialização Técnica em Enfermagem do Trabalho. Em 2011, iniciou o sétimo
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curso: Técnico em Vendas. No ano de 2012, tiveram início três cursos superiores:
Tecnologia em Logística, Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação e
Formação Pedagógica para Enfermeiros. Em 2013, deu início ao 11° curso com a
abertura da primeira turma de Letras e em 2015 foi implantado o Curso Técnico em
Administração.
Dentro das três grandes áreas de atuação da instituição (i. Ambiente, Saúde e
Segurança, ii. Informática e Gestão e iii. Departamento de Educação), que formam
os Núcleos Acadêmicos, profissionais do Campus têm realizado estudos para
identificar novas demandas para a criação de cursos com vistas a dar suporte ao
desenvolvimento sustentável da sociedade. E pretende-se ampliar ainda mais. A
emancipação do Campus oferece a oportunidade de crescer, visto que se vislumbra
receber novas vagas para docentes e servidores técnico-administrativos, além de
um aumento significativo no orçamento anual.
O Campus conta com uma equipe multidisciplinar a serviço da comunidade; possui
professores qualificados, equipe composta por pedagogos, assistentes sociais,
psicólogo, assistentes de alunos, técnicos em assuntos educacionais, dentre outros
profissionais, que visam enaltecer a qualidade do ensino. A Instituição conta com
recursos destinados exclusivamente para garantir o ingresso e a permanência do
aluno e apoiá-lo em seus estudos por meio do programa de assistência estudantil.
Também existem diversos programas para apoiar o Ensino, Pesquisa e Extensão.
A responsabilidade social está presente nos projetos e programas que visam
atender à população mais carente e já resultaram em um conjunto de projetos de
Extensão. Destaca-se ainda o Setor de Recursos Naturais com programa como o da
Coleta Seletiva Solidária, que reforça o compromisso do Instituto com o
desenvolvimento sustentável, ecologicamente correto e economicamente viável.
Outro ponto importante é a questão de segurança e visibilidade do Campus. Por
isso, foi implantada recentemente a nova identidade visual do prédio, para facilitar a
orientação de alunos e visitantes e a construção de uma guarita, instalação de
catracas eletrônicas no prédio atual. Já está em funcionamento, o sistema de
monitoramento do Campus com câmeras para garantir mais conforto e tranquilidade
a todos. Além disso, está em fase de discussão um novo projeto elétrico de dados e
telefonia para o prédio I do Instituto, visando a melhoria da Instituição.
Toda a equipe tem trabalhado para alocar os recursos disponíveis de maneira
eficiente e eficaz, visando fortalecer os cursos existentes e oferecer ainda outros
novos, consoantes com as demandas da cidade de São João del-Rei e região.
Dessa forma, o Campus São João del-Rei vem atendendo à função social e à
vocação das instituições de ensino, no sentido de habilitar profissionais que terão
condições reais de se inserir no mercado de trabalho e, consequentemente, de
exercer suas profissões com dignidade.
O conhecimento técnico, a atuação empreendedora e a formação diversificada são
possíveis graças à parceria com instituições públicas e privadas que garantem aos
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alunos a realização de estágios supervisionados e atividades práticas que
complementam a formação.
2 - JUSTIFICATIVA DO CURSO
A atividade produtiva da Construção Civil possui demanda de mercado local,
regional, estadual e nacional. De acordo com dados do Conselho Federal de
Engenharia e Arquitetura (CONFEA) existe um déficit habitacional no país que gira
em torno de 10 milhões de unidades, o qual pode ser suprido através de programas
de ações sociais ou pela iniciativa privada. De acordo com o Ministério das Cidades
o déficit habitacional no país é de quase 8 milhões de moradias. Segundo a
Fundação João Pinheiro a maior parte do déficit habitacional está concentrada na
Região Sudeste – 36,9% do total ou 2,1 milhões de moradias (observe Figura 2). A
Região Nordeste é a região com o segundo maior déficit habitacional do país: 2
milhões de domicílios ou 35,1% do total. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE) haverá no Brasil, em 2050, cerca de 259 milhões de habitantes,
com um déficit habitacional superior a 30 milhões de unidades.
Figura 2 – Deficit habitacional da região Sudeste.
Fonte: Fundação João Pinheiro / Ministério das Cidades (2006).
Acrescenta-se a isso as exigências advindas de um largo processo de urbanização,
que caminha em paralelo à área da Construção Civil. Esses dados deixam clara a
necessidade de investimentos na referida área e, consequentemente, apontam para
uma concentração de esforços na qualificação de trabalhadores para o desempenho
profissional com ética, qualidade e competência social.
Dentre o contingente de trabalhadores da construção civil permeia uma grande
parcela carente de formação profissional. Esses trabalhadores executam suas
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diversas atividades construtivas sem possuir nenhum registro, ficando totalmente na
estatística dos trabalhadores informais, algo comum nesta área profissional.
A oferta do curso técnico integrado de nível médio em Edificações visa qualificar
jovens para o bom desempenho de atividades destinadas à execução, planejamento
e gerenciamento de obras de edificações. Essa qualificação também abrange a
utilização de novas técnicas e tecnologias nos processos construtivos bem como
busca gerar novas possibilidades de empregabilidade para a população
economicamente ativa da Região.
Os profissionais da área de Engenharia do IF Sudeste MG – Campus São João DelRei entendem que o desafio atual e futuro para a área de construção civil é: formar
técnicos para a evolução da atividade produtiva de construção.
3 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
3.1. Denominação do curso
Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Edificações.
3.2.Habilitação/ Título Acadêmico Conferido
Técnico(a) Edificações.
3.3. Área do conhecimento/eixo tecnológico
Infraestrutura
3.4. Nível
Médio
3.5. Forma de Oferta
Integrado
3.6.Carga horária total
4060 h.
3.7. Tempo de Integralização
Mínimo: 03 anos e Máximo de 06 anos para conclusão das disciplinas, conforme
artigo 9º do RAT – IF SUDESTE MG.
3.8.Turno
Integral: Matutino/vespertino
3.9. Número de Vagas Ofertadas por Turma
Quarenta vagas
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3.10. Número de Períodos
Três anos
3.11. Periodicidade da Oferta
Anual
3.12. Regime de Matrícula
Anual
3.13. Requisitos e Formas de Acesso
Idade mínima: 14 anos
Escolaridade Prévia: Ensino Fundamental concluído (1º ao 9º ano)
Acesso: Ter sido aprovado em exame de seleção previsto em edital público do IF
SUDESTE MG – Câmpus São João Del-Rei.
Transferência: Caso existam vagas ociosas as transferências serão efetuadas de
acordo com a regulamentação prevista no RAT- IF SUDESTE MG – Regulamento
Acadêmico dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
3.14. Modalidade
Presencial.
3.15. Local de Funcionamento
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus São João del Rei . Rua Américo Davim Filho, s/ nº – Bairro: Vila São Paulo
– São João Del Rei – MG – CEP:36.301-358.
3.16. Atos legais de Autorização, Reconhecimento
Reconhecimento do curso
Não se aplica para as propostas de abertura de cursos.
e
Renovação
de
3.17. Legislação que Regulamenta a Profissão:
Decreto Nº90922 de, 06 de fevereiro de 1985, que regulamenta a Lei nº 5524 de 5
de novembro de 1968.
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4- OBJETIVOS DO CURSO
4.1. Objetivo geral
Formar profissionais técnicos de nível médio para atuar no gerenciamento de
processos construtivos das edificações, utilizando métodos, técnicas e
procedimentos que garantam a qualidade e a produtividade da construção predial,
sem perder de vista a segurança dos trabalhadores.
4.2. Objetivos específicos
Formar técnicos de nível médio aptos a:
- Desenhar e interpretar projetos de construções prediais;
- Instalar e gerenciar canteiros de obras de edificações;
- Desenvolver as etapas de execução de construções prediais;
- Atuar em etapas de manutenção e restauração de obras;
- Aplicar as normas de segurança do trabalho na área da construção predial.
5 – PERFIL PROFISSIONAL
O Técnico em Edificações atuará na área de Construção Civil. Terá como objeto de
trabalho as edificações residenciais, comerciais, industriais e públicas. Poderá estar
envolvido nas etapas de planejamento, projeto, execução e manutenção de obras.
Sua A atuação do Técnico em Edificações abrangerá a utilização de técnicas e
processos construtivos em escritórios, execução de obras e prestação de serviços.
Dentre as possíveis atividades a serem desenvolvidas estão incluídas:



prestar assistência técnica no levantamento de informações cadastrais,
técnicas e de custos, que irão subsidiar a elaboração de: estudo de
viabilidade de projeto, projeto completo, perícias, vistorias, consultorias
e pesquisas tecnológicas;
elaborar projetos arquitetônicos, estruturais e de instalações
hidráulicas e elétricas, com respectivos detalhamentos, cálculos e
desenhos para edificações, nos termos e limites regulamentares;
orientar e acompanhar a implantação do canteiro de obras incluindo:
preparo do terreno, locação da obra, execução de instalações
provisórias, contratação de trabalhadores;
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















prestar assistência técnica na compra, venda e utilização de
equipamentos e materiais de construção, assessorando, padronizando,
mensurando e orçando;
fiscalizar, orientar e coordenar os serviços de manutenção de
equipamentos;
elaborar e editar documentos técnicos específicos como planilhas,
relatórios e representação gráfica de projetos;
orientar e coordenar os profissionais terceirizados envolvidos na
execução de obras de edificações inclusive instalações, montagens,
operação de equipamentos e reparos;
aplicar normas, métodos, técnicas e procedimentos estabelecidos
visando à qualidade e produtividade dos processos construtivos e de
segurança dos trabalhadores;
analisar interfaces das plantas e especificações de um projeto,
integrando-as de forma sistêmica, detectando inconsistências,
superposições e incompatibilidades de execução;
propor alternativas de uso de materiais, de técnicas e de fluxos de
circulação de materiais, pessoas e equipamentos, tanto em escritórios
quanto em canteiros de obras, visando à melhoria contínua dos
processos de construção;
supervisionar a execução de projetos, coordenando equipes de
trabalho;
elaborar cronogramas e orçamentos, orientando, acompanhando e
controlando as etapas da construção;
controlar a qualidade dos materiais, de acordo com as normas
técnicas;
coordenar o manuseio, o preparo e o armazenamento dos materiais e
equipamentos;
preparar processos para aprovação de projetos de edificações em
órgãos públicos;
executar e auxiliar trabalhos de levantamentos topográficos, locações e
demarcações de terrenos;
acompanhar a execução de sondagens e realizar suas medições;
realizar ensaios tecnológicos de laboratório e de campo;
contribuir no projeto e execução de restaurações e reformas
arquitetônicas.
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6- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1. Estrutura Curricular
Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Sudeste de
Minas Gerais Câmpus São João delRei
Matriz Curricular do Curso Técnico Integrado em Edificações
Vigência: a partir de
Hora-Aula (em minutos): 50
1º ano
Linguagens,
Códigos e suas
Tecnologias
Base Nacional
Ciências Humanas
e suas Tecnologias
2º ano
3º ano
N°
aulas
Nº
horas
N°
aulas
Nº
horas
N°
aulas
Nº horas
Língua
Portuguesa,
Literatura e
Redação
4
133,33
3
100,00
4
133,33
Arte
2
66,66
-
-
-
-
Educação
Física
2
66,66
2
66,66
2
66,66
Subtotais
8
266,65
5
166,66
6
199,99
Geografia
2
66,66
2
66,66
2
66,66
História
2
66,66
2
66,66
2
66,66
Sociologia
1
33,33
1
33,33
1
33,33
Filosofia
1
33,33
1
33,33
1
33,33
16
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Matriz Curricular do Curso Técnico Integrado em Edificações
Vigência: a partir de
Hora-Aula (em minutos): 50
1º ano
Ciências da
Natureza,
Matemática e suas
Tecnologias
Parte
Diversificada
Subtotais
Subtotal base nacional (horas)
2º ano
3º ano
N°
aulas
Nº
horas
N°
aulas
Nº
horas
N°
aulas
Nº horas
Subtotais
6
199,98
6
199,98
6
199,98
Química
3
100,00
3
100,00
2
66,66
Biologia
2
66,66
2
66,66
2
66,66
Matemática
4
133,33
4
133,33
4
133,33
Física
3
100,00
3
100,00
2
66,66
Subtotais
12
399,99
12
399,99
10
333,31
Inglês
1
33,33
2
66,66
1
33,33
Espanhol
1
33,33
2
66,66
1
33,33
Subtotais
2
66,66
4
133,32
2
66,66
28
933,28
27
899,95
24
799,94
2633
17
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Sudeste de
Minas Gerais Câmpus São João delRei
Matriz Curricular do Curso Técnico Integrado em Edificações
Vigência: a partir de
Hora-Aula (em minutos): 50
1º ano
Habilitação
Profissional
2º ano
3º ano
N°
aulas
Nº
horas
N°
aulas
Nº
horas
N°
aulas
Nº horas
Desenho técnico básico e Desenho
arquitetônico I
2
66,66
-
-
-
-
Informática básica e AutoCAD
2
66,66
-
-
-
-
Materiais de construção e Concreto
4
133,33
-
-
-
-
Geologia e Meio ambiente
2
66,66
-
-
-
-
Sistemas estruturais
2
66,66
-
-
-
-
Resistência dos materiais
-
-
2
66,66
-
-
Solos
-
-
2
66,66
-
-
Hidráulica e projeto hidráulico
-
-
2
66,66
-
-
Desenho arquitetônico II
-
-
2
66,66
-
-
18
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Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Sudeste de
Minas Gerais Câmpus São João delRei
Matriz Curricular do Curso Técnico Integrado em Edificações
Vigência: a partir de
Hora-Aula (em minutos): 50
1º ano
2º ano
3º ano
N°
aulas
Nº
horas
N°
aulas
Nº
horas
N°
aulas
Nº horas
Topografia
-
-
2
66,66
-
-
Execução de obras 1
-
-
2
66,66
-
-
Segurança do trabalho
-
-
-
-
2
66,66
Manutenção e Patologia das
Construções
-
-
-
-
2
66,66
Projeto de estruturas
-
-
-
-
2
66,66
Elétrica e projeto elétrico
-
-
-
-
2
66,66
Execução de obras II
-
-
-
-
2
66,66
Planejamento e Gerenciamento de
Obras
-
-
2
66,66
-
-
1
33,33
Administração e
empreendedorismo
-
-
19
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Pró-reitoria de Ensino
Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia Sudeste de
Minas Gerais Câmpus São João delRei
Matriz Curricular do Curso Técnico Integrado em Edificações
Vigência: a partir de
Hora-Aula (em minutos): 50
1º ano
Legislação Federal, Estadual,
Municipal e Patrimonial de Obras
Subtotais
2º ano
3º ano
N°
aulas
Nº
horas
N°
aulas
Nº
horas
N°
aulas
Nº horas
-
-
-
-
1
33,33
12
399,97
12
399,96
14
466,62
Subtotal Habilitação profissional (horas)
1267
Estágio (horas)
160
Subtotal (Habilitação Profissional e Estágio)
1427
Número total de aulas (Base Nacional Comum e Habilitação Profissional)
117
Carga horária (Base Nacional Comum e Habilitação Profissional)
3900
Carga horária total do curso (Base Nacional Comum, Habilitação Profissional e Estágio)
4060
6.2. Componentes Curriculares
20
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Pró-reitoria de Ensino
Nome da disciplina: Língua Portuguesa, Literatura e Redação
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 1° Ano
Carga horária (hora-relógio): 133,33
Número de aulas: 4 aulas semanais
Ementa: Estudo e reflexões sobre a língua enquanto prática sociocultural e
interativa por meio do trabalho com diferentes gêneros discursivos. Introdução ao
estudo da literatura focalizando as principais características do texto literário. Estudo
das origens das literaturas portuguesa e brasileira. Barroco e Arcadismo. Leitura e
escrita: processos de (re)significação. O texto escrito como unidade comunicativa:
suas características e estratégias de funcionamento social.
Objetivo Geral: Contribuir para o desenvolvimento da competência linguística dos
técnicos formados pelo IF SUDESTE MG – Câmpus São João del-Rei, capacitandoos para usar adequadamente a Língua Portuguesa em instâncias pessoais e
profissionais, bem como realizar reflexões sobre o fenômeno da linguagem.
Objetivos Específicos:

Refletir sobre a linguagem enquanto constituidora dos nossos desejos e
saberes;

Reconhecer características básicas do texto literário e articular sua leitura
com a construção de significados por grupos sociais de contextos históricos
específicos;

Compreender o funcionamento da linguagem escrita e sua maior ou menor
proximidade com a linguagem oral;

Identificar marcas de oralidade na produção escrita;

Desenvolver procedimentos iniciais para a elaboração de um texto:
estabelecer o tema; pesquisar ideias e dados; planejar a estrutura; formular projeto
de texto.
Bibliografia Básica:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro:
21
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Pró-reitoria de Ensino
Nova Fronteira, 2009.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens.
9.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão.
Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.
Lições de Texto: Leitura e
Bibliografia Complementar:
CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. 13 ed. Rio de Janeiro:
Ouro sobre Azul, 2012.
CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo.
5. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2009.
HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro; FRANCO, Francisco Manoel de
Mello. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Objetiva,
2009.
SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2005.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes,
2006.
_________________________________________________________________________________
Nome da disciplina: Língua Portuguesa, Literatura e Redação
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2° Ano
Carga horária (hora-relógio): 100
Número de aulas: 3 aulas semanais
Ementa: Estudo de aspectos gramaticais da Língua Portuguesa: classificação das
palavras, as classes de palavras e suas relações dentro do texto, valor semântico
das palavras. Estudos de literaturas portuguesa e brasileira focalizando contexto
histórico-social, principais autores e obras dos seguintes movimentos estéticos:
Romantismo, Realismo/Naturalismo/Parnasianismo, Simbolismo. Leitura, análise e
produção de diversos gêneros discursivos: caracterização, construção de sentidos,
visão crítica, estratégias de produção oral e escrita.
Objetivo Geral: Contribuir para o desenvolvimento da competência linguística dos
técnicos formados pelo IF SUDESTE MG – Câmpus São João del-Rei, capacitando22
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Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
os para usar adequadamente a Língua Portuguesa em instâncias pessoais e
profissionais, bem como realizar reflexões sobre o fenômeno da linguagem.
Objetivos Específicos:

Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das
diferentes classes morfológicas;

Tratar as diferentes estruturas da língua, tendo em vista as suas variações
regionais, sociais e etárias e suas diferentes modalidades de uso;

Trabalhar as análises linguísticas em graus variados de dificuldades,
buscando expor o aluno às diferentes manifestações linguísticas, treinando nele um
olhar sobre a linguagem;

Apresentar textos literários anteriores ao século XX e articular sua leitura com
outros textos, opiniões e informações, posicionando-se criticamente, levando em
conta os diferentes modos de ver o mundo presente;

Trabalhar a leitura e produção de textos de diferentes gêneros, capacitando o
aluno a fazer escolhas gramaticais e estilísticas adequadas a cada contexto.
Bibliografia Básica:
ECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2009.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens.
9.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão.
Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.
Lições de Texto: Leitura e
Bibliografia Complementar:
CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. 13 ed. Rio de Janeiro:
Ouro sobre Azul, 2012.
CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo.
5. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2009.
HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro; FRANCO, Francisco Manoel de
Mello. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Objetiva,
2009.
SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2005.
23
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes,
2006.
_________________________________________________________________________________
Nome da disciplina: Língua Portuguesa, Literatura e Redação
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3° Ano
Carga horária (hora-relógio): 133,33
Número de aulas: 4 aulas semanais
Ementa: Estudo de aspectos gramaticais da Língua Portuguesa: sintaxe de período
simples, de período composto, concordância e regência verbo-nominal. Estudos de
literaturas portuguesa e brasileira focalizando contexto histórico-social, principais
autores e obras dos seguintes movimentos estéticos: Pré-modernismo e
Modernismo e, ainda, as produções contemporâneas. Estudo de literaturas africanas
de língua portuguesa. Leitura e interpretação de texto: discussão de temas da
atualidade, com uso de textos que abordam as questões étnico-raciais e de gênero.
Leitura e produção de textos de diferentes gêneros com prioridade para a articulação
destes com o mundo do trabalho.
Objetivo Geral: Contribuir para o desenvolvimento da competência linguística dos
técnicos formados pelo IF SUDESTE MG – Câmpus São João del-Rei, capacitandoos para usar adequadamente a Língua Portuguesa em instâncias pessoais e
profissionais, bem como realizar reflexões sobre o fenômeno da linguagem.
Objetivos Específicos:

Analisar os efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das
combinações permitidas pela sintaxe da língua;

Trabalhar as análises linguísticas em graus variados de dificuldades,
buscando expor o aluno às diferentes manifestações linguísticas, treinando nele um
olhar sobre a linguagem;

Apresentar textos literários anteriores ao século XX e articular sua leitura com
outros textos, opiniões e informações, posicionando-se criticamente, levando em
conta os diferentes modos de ver o mundo presente;

Estruturar momentos de observação acurada sobre as formas de organização
e funcionamento da linguagem escrita;

Refletir sobre as relações da escrita com a organização do trabalho.
24
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
Bibliografia Básica:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 2009.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português: linguagens.
9.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão.
Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2006.
Lições de Texto: Leitura e
Bibliografia Complementar:
CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. 13 ed. Rio de Janeiro:
Ouro sobre Azul, 2012.
CINTRA, Lindley; CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo.
5. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2009.
HOUAISS, Antonio; VILLAR, Mauro; FRANCO, Francisco Manoel de
Mello. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Objetiva,
2009.
SARMENTO, Leila Lauar. Gramática em textos. São Paulo: Moderna, 2005.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes,
2006.
_________________________________________________________________________________
Nome da disciplina: Arte
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 1° Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Conceitos fundamentais da Arte, História da Arte e da Estética. Os diversos
campos artísticos: artes visuais e audiovisuais, dança, música, teatro (com ênfase no
teatro). Arte indígena. Arte africana e afrodescendente. Arte popular e arte erudita:
as dicotomias e os processos de marginalização. O teatro e as possibilidades de
25
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Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
arte híbrida. Os artistas e as artes em São João del-Rei. Arte contemporânea:
tendências atuais.
Objetivo Geral: Produzir, apreciar e interpretar formas artísticas e culturais em uma
dimensão crítica e contextualizada, segundo os sistemas simbólicos que integram
cada linguagem própria da arte contribuindo para a construção da identidade cultural
dos alunos e sua inserção sociocultural e cidadã.
Objetivos Específicos:

Conhecer os conceitos básicos referentes ao campo da arte

Reconhecer e apreciar as diversas manifestações culturais e artísticas de
São João del-Rei e região.

Reconhecer a contribuição dos povos africanos e indígenas para a arte e
cultura nacionais

Emitir juízo crítico sobre o trabalho artístico pessoal e de outros, em termos
éticos e estéticos,

Proporcionar momentos de fazer artístico incentivando a diversidade e
valorizando os conhecimentos prévios do(a)s aluno(a)s.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, Ana Mae. (org). Inquietações e mudanças no ensino de arte. São
Paulo: Cortez, 2002.Coleção Circuito Atelier. Belo Horizonte; c/Arte.
CONDURU, Roberto. Arte Afro Brasileira. Belo Horizonte: C/ARTE, 2007
KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1984.
LABAN, Rudolf. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990.
NAPOLITAND, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo:
Contexto, 2003.
SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1979.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: Universidade Estadual
Paulista, 1991.
Bibliografia Complementar:
26
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
BARBOSA, Ana Mae. Tópicos utópicos. Belo Horizonte: C/ARTE, 1998.
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
CARPEAUX, Otto Maria. O Livro de Ouro da História da Música. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2001.
KOUDELA, Ingrid Dormien. Texto e jogo. São Paulo: Perspectiva/FAPESP, 1996.
MACHADO, Maria Clara e ROSMAN, Maria. 100 jogos dramáticos. Rio de Janeiro:
Industriais de Artes Gráfi cas Atlan, 1971.
PIMENTEL, Lúcia Gouvêa (org.). Som, gesto, forma e cor: dimensões da Arte e
seu ensino. Belo Horizonte: C/ARTE, 1995.
SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2005.
XAVIER, Ismail. O olhar e a cena. São Paulo: Cosac & Naify / Cinemateca
Brasileira, 2003.
_________________________________________________________________________________
Nome da disciplina: Educação Física
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatório
Período no qual será ofertada: 1° Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Introdução à Educação Física: história, identidade, importância e
especificidades. Introdução ao estudo dos esportes individuais: Atletismo, Peteca,
Tênis de mesa e campo, Badminton, coletivos: Handebol, Voleibol e seus jogos
derivados. Vivência prática de cada modalidade. Elementos técnicos e táticos.
Regras: principais regras oficiais e construção/experimentação de novas regras,
conforme a necessidade do grupo. Relação entre esporte, saúde, doping e
qualidade de vida. Esporte, lazer e sociedade: o esporte como conteúdo do lazer.
Limites e possibilidades para a prática esportiva de lazer. O esporte como direito
social. Relações entre os princípios da competição esportiva com a competição na
sociedade capitalista. O processo de esportivização de outras práticas corporais e
suas implicações. O esporte na perspectiva da inclusão/exclusão de sujeitos. A
profissionalização do esporte de alto rendimento. Esporte, consumo e mídia: a
27
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Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
relação entre mídia, indústria esportiva e consumo. A influência da mídia nas
práticas esportivas. A influência da TV nas mudanças de regras dos diferentes
esportes.
Objetivo Geral: Conhecer e vivenciar os temas da cultura corporal, histórica e
socialmente construídos e transmitidos pela humanidade – esportes, ginásticas,
lutas, danças, jogos e brincadeiras.
Objetivos Específicos:

Construir uma atitude crítica diante das formas e valores das práticas que
compõem a cultura corporal.

Conhecer e problematizar os diferentes aspectos que envolvem a cultura
corporal – aspectos históricos, sociais, fisiológicos, econômicos, técnicos, culturais,
éticos, filosóficos e políticos.

Conhecer e vivenciar a expressão corporal como uma linguagem.

Ampliar o repertório de possibilidades de participação em práticas corporais.

Participar e construir formas solidárias e humanizadas de práticas corporais,
tendo como princípios a liberdade, a responsabilidade e o respeito à diversidade.

Compreender as relações da Educação Física com exercícios físicos,
educação, saúde, trabalho, lazer, cultura, sexualidade, cidadania, consumo, e meio
ambiente.

Planejar e conduzir as próprias práticas corporais numa atitude de
manifestação da cultura e do bem-estar individual e coletivo.
Bibliografia Básica:
AQUINO, Julio Groppa. (Org.). Diferenças e preconceito na escola: alternativas
teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editoria, 1998.
ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica.
Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001.
BRACHT, Valter. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister,
1992.
_______. Educação Física: conhecimento e especificidade. In: SOUZA, E. S.;
VAGO, T. M. Trilhas e partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas
sociais. Belo Horizonte: Editora Cultura, 1997.
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Pró-reitoria de Ensino
_______. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Caderno
Cedes, Campinas, SP, n.48, p.69-88, 1999.
_______; Crisório, Ricardo (Org). A Educação Física no Brasil e na Argentina:
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curriculares para o ensino médio, 1999.
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CADERNOS CEDES. Dossiê Corpo e Educação. n. 48, Campinas, SP: Unicamp,
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CAPARROZ, Francisco. Entre a Educação Física da escola e a Educação Física
na escola: a Educação Física como componente curricular. Vitória: UFES, Centro de
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_______ (Org.). Educação Física escolar: política, investigação e intervenção.
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CARVALHO, Yara Maria de; RUBIO, Katia. Educação Física e ciências humanas.
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CARVALHO, Yara Maria de. Atividade física e saúde: onde está e quem é o "sujeito"
da relação? Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas: Colégio
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COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São
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DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. São Paulo: Papirus, 1995.
_______. Cultura: educação física e futebol. 2. ed. Campinas, SP: Editora da
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
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Pró-reitoria de Ensino
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HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. 4.ed. São Paulo: Ática, 1997.
HILDEBRANDT, R. Concepções abertas no ensino de educação física. Rio de
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KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos tradicionais infantis. Petrópolis: Vozes,
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KUNZ, Elenor. Educação Física: ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991.
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MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 2. ed. Campinas: Papirus,
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MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortes, 2003.
MASCARENHAS, Fernando. Lazer como prática da liberdade: uma proposta
educativa para a juventude. Goiânia: Editora UFG, 2003.
MAUSS, Marcel. As técnicas corporais. In: MAUSS, Marcel. Sociologia e
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SACRISTAN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto
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SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do
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SOARES, Carmen. Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. 2. ed.
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_______. O “esporte na escola” e o “esporte da escola”: da negação radical para
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VASCONCELOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto
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WERNECK, Christianne Luce Gomes. Lazer, trabalho e educação: relações
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Horizonte: Autêntica, 2003.
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BAIANO, Adilson. Voleibol: sistemas e táticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2009.
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BALBINOTTI, Carlos (Org.). O ensino do tênis:
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perspectivas
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CADERNOS CEDES. Dossiê Corpo e Educação. n. 48, Campinas, SP: Unicamp,
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Atletismo: regras oficiais de
competição 2010 - 2011. São Paulo: Phorte, 2010. 295 p.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras oficiais de voleibol/
Confederação Brasileira de Voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2009.65 p.
DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. São Paulo: Papirus, 1995.
EDUCAR EM REVISTA. Dossiê Corporalidade e Educação. n. 16. Curitiba: UFPR,
2000.
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE HANDEBOL. Handebol: regras oficiais 20062009. São Paulo: Phorte, 2006. 126 p.
FERNANDES, José Luis. Atletismo: corridas. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: EPU,
2003. 156 p.
FERNANDES, José Luís. Atletismo: os saltos. 2. ed. rev. São Paulo: EPU, 2003. 125
p.
FERNANDES, José Luis. Atletismo: lançamentos (e arremessos). 2. ed. rev e ampl..
São Paulo: EPU, 2003. 127 p.
MELO, Victor Andrade de; TUBINO, Manoel José Gomes; REIS, Cláudio de Macedo
(Coord). História da educação física e do esporte no Brasil: panorama e
perspectivas. 4. ed. São Paulo: Instituição Brasileira de Difusão Cultural, 2010. 115
p.
MARINOVIC, Welber; IIZUKA, Cristina Akiko; NAGAOKA, Kelly Tiemi. Tênis de
mesa: teoria e prática. São Paulo: Phorte, 2006. 240 p.
MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 221p.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos tradicionais infantis. Petrópolis: Vozes,
1997.
RIBEIRO, Jorge L. S. Conhecendo o voleibol. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
175 p.
SOARES, Carmen. Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da
ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998.
_______. Educação física: raízes europeias e Brasil. 2. ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 2001.
SOUSA, Eustáquia Salvadora de; VAGO, Tarcísio Mauro. (Org.). Trilhas e
Partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte:
Editora Cultura, 1997b.
32
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
STIGGER, Marco Paulo. Educação Física, Esporte e Diversidade. Campinas, SP:
Autores Associados, 2005.
TENROLLER, Carlos Alberto. Handebol: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2008. 128 p.
_________________________________________________________________________________
Nome da disciplina: Educação Física
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2° Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Aspectos técnicos, táticos, fisiológicos, históricos, econômicos, políticos,
sociais e culturais do Esporte. Jogos e brincadeiras populares: o jogo como uma
invenção do homem. A relação entre o jogo e o esporte. A relação entre o jogo e o
trabalho. Os jogos e a memória lúdica de nossa cultura/comunidade. O esporte
como direito social. Relações entre os princípios da competição esportiva com a
competição na sociedade capitalista. O processo de esportivização de outras
práticas corporais e suas implicações. O esporte na perspectiva da
inclusão/exclusão de sujeitos. A profissionalização do esporte de alto rendimento.
Esporte, consumo e mídia: a relação entre mídia, indústria esportiva e consumo. A
influência da mídia nas práticas esportivas. A influência da TV nas mudanças de
regras dos diferentes esportes. Organização de eventos esportivos e suas
especificidades. Elaboração de um projeto esportivo e suas características. O que é
Marketing Esportivo e suas características.
Objetivo Geral: Conhecer e vivenciar os temas da cultura corporal, histórica e
socialmente construídos e transmitidos pela humanidade – esportes, ginásticas,
lutas, danças, jogos e brincadeiras.
Objetivos Específicos:

Construir uma atitude crítica diante das formas e valores das práticas que
compõem a cultura corporal.

Conhecer e problematizar os diferentes aspectos que envolvem a cultura
corporal – aspectos históricos, sociais, fisiológicos, econômicos, técnicos, culturais,
éticos, filosóficos e políticos.
33
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Pró-reitoria de Ensino

Conhecer e vivenciar a expressão corporal como uma linguagem.

Ampliar o repertório de possibilidades de participação em práticas corporais.

Participar e construir formas solidárias e humanizadas de práticas corporais,
tendo como princípios a liberdade, a responsabilidade e o respeito à diversidade.

Compreender as relações da Educação Física com exercícios físicos,
educação, saúde, trabalho, lazer, cultura, sexualidade, cidadania, consumo, e meio
ambiente.

Planejar e conduzir as próprias práticas corporais numa atitude de
manifestação da cultura e do bem-estar individual e coletivo.
Bibliografia Básica:
AQUINO, Julio Groppa. (Org.). Diferenças e preconceito na escola: alternativas
teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editoria, 1998.
ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica.
Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001.
BRACHT, Valter. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister,
1992.
_______. Educação Física: conhecimento e especificidade. In: SOUZA, E. S.;
VAGO, T. M. Trilhas e partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas
sociais. Belo Horizonte: Editora Cultura, 1997.
_______. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Caderno
Cedes, Campinas, SP, n.48, p.69-88, 1999.
_______; Crisório, Ricardo (Org). A Educação Física no Brasil e na Argentina:
identidade, desafios e perspectivas. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.
_______. et al. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: Unijuí, 2003.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional e dá outras providências.
_______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997.
_______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes
curriculares para o ensino médio, 1999.
_______. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio,
2002.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
CADERNOS CEDES. Dossiê Corpo e Educação. n. 48, Campinas, SP: Unicamp,
1999.
CAPARROZ, Francisco. Entre a Educação Física da escola e a Educação Física
na escola: a Educação Física como componente curricular. Vitória: UFES, Centro de
Educação Física e Desportos, 1997.
_______ (Org.). Educação Física escolar: política, investigação e intervenção.
Vitória: Proteoria, 2001.
CARVALHO, Yara Maria de; RUBIO, Katia. Educação Física e ciências humanas.
São Paulo: Hucitec, 2001.
CARVALHO, Yara Maria de. Atividade física e saúde: onde está e quem é o "sujeito"
da relação? Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas: Colégio
Brasileiro de Ciências do Esporte, v. 22, n.2, p. 9-21, jan. 2001.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São
Paulo: Cortez, 1992.
DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. São Paulo: Papirus, 1995.
_______. Cultura: educação física e futebol. 2. ed. Campinas, SP: Editora da
Unicamp, 2003.
DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
EDUCAR EM REVISTA. Dossiê Corporalidade e Educação. n. 16. Curitiba: UFPR,
2000.
FERREIRA, Maria Elisa Caputo; GUIMARÃES, Marly. Educação inclusiva. Rio de
Janeiro: DP&A, 2003.
HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. 4.ed. São Paulo: Ática, 1997.
HILDEBRANDT, R. Concepções abertas no ensino de educação física. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos tradicionais infantis. Petrópolis: Vozes,
1997.
KUNZ, Elenor. Educação Física: ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991.
_______. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994.
_______ (Org.). Didática da educação física – 1. Ijuí: Unijuí, 1998.
_______ (Org.). Didática da educação física – 2. Ijuí: Unijuí, 2002.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortês, 1994.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero sexualidade e educação: uma perspectiva pósestruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 2. ed. Campinas: Papirus,
1995.
MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortes, 2003.
MASCARENHAS, Fernando. Lazer como prática da liberdade: uma proposta
educativa para a juventude. Goiânia: Editora UFG, 2003.
MAUSS, Marcel. As técnicas corporais. In: MAUSS, Marcel. Sociologia e
antropologia. São Paulo: EPU/EDUSP, 1974. p.209-233.
PRONI, Marcelo; LUCENA, Ricardo (Org.). Esporte: história e sociedade.
Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
SACRISTAN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do
currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
SOARES, Carmen. Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. 2. ed.
Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
_______. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no
século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998.
SOUSA, Eustáquia Salvadora de; VAGO, Tarcísio Mauro. A nova LDB: repercussões
no ensino da educação física. Revista Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v. 3,
n.15, p.18-29, jun./ago. 1997a.
_______; _______ (Org.). Trilhas e Partilhas: Educação Física na cultura escolar e
nas práticas sociais. Belo Horizonte: Editora Cultura, 1997b.
VAGO, Tarcísio Mauro. Das escrituras à escola pública: a Educação Física nas
séries iniciais do ensino fundamental. Belo Horizonte, Universidade Federal de
Minas Gerais, 1993. 253p. (Dissertação, Mestrado).
_______. O “esporte na escola” e o “esporte da escola”: da negação radical para
uma relação de tensão permanente — um diálogo com Valter Bracht. In: Revista
Movimento, Escola Superior de Educação Física da UFRGS, ano III, n. 5,
dezembro, 1996.
_______. Rumos da Educação Física escolar: o que foi, o que é, o que poderia ser.
In: Anais do II Encontro Fluminense de Educação Física Escolar. Depto. de
Educação Física e Desportos, Universidade Federal Fluminense, Niterói (RJ), 1997.
36
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
_______. Início e fim do século XX: maneiras de fazer educação física na escola.
Cadernos CEDES. Campinas, n. 48, p. 30-51, 1999a.
_______. Por uma cultura escolar de Educação Física. In: Educação Física e
Esporte: intervenção e conhecimento. Campinas (SP): CBCE, 1999b.
_______. Cultura escolar, cultivo de corpos: educação physica e gymnastica
como práticas constitutivas dos corpos de crianças no ensino público primário de
Belo Horizonte (1906 - 1920). Bragança Paulista: EDUSF, 2002.
VASCONCELOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto
político-pedagógico. 16.ed. São Paulo: Liberdad, 2006.
WERNECK, Christianne Luce Gomes. Lazer, trabalho e educação: relações
históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte: UFMG, 2000.
_______; ISAYAMA, Hélder F. (Orgs.). Lazer, Recreação e Educação Física. Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.
Bibliografia Complementar:
APOLO, Alexandre. Futsal: metodologia e didática na aprendizagem. 2. ed., rev.
ampl. São Paulo: Phorte, 2007. 150 p.
CADERNOS CEDES. Dossiê Corpo e Educação. n. 48, Campinas, SP: Unicamp,
1999.
DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. São Paulo: Papirus, 1995.
DREWETT, Jim. Basquete: guia passo a passo, totalmente ilustrado. São Paulo:
Zastras, 2009. 49 p.
EDUCAR EM REVISTA. Dossiê Corporalidade e Educação. n. 16. Curitiba: UFPR,
2000.
FOER, Franklin; MEDEIROS, Carlos Alberto. Como o futebol explica o mundo: um
olhar inesperado sobre a globalização. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. 223 p.
FUTEBOL, cultura e sociedade. Campinas: Editora Autores Associados Ltda., 2005.
150 p.
GIULIANOTTI, Richard. Sociologia do futebol: dimensões históricas e socioculturais
do esporte das multidões. São Paulo: Nova Alexandria, 2002.248p.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos tradicionais infantis. Petrópolis: Vozes,
1997.
37
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
POIT, Davi Rodrigues; Organização de eventos esportivos; Ed.Phorte, 4ºed, São
Paulo, 2006.
POIT, Davi Rodrigues; Elaboração de projetos esportivos; Ed.Phorte, 1ºed, São
Paulo, 2013.
SOARES, Carmen. Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da
ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998.
_______. Educação física: raízes européias e Brasil. 2. ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 2001.
SOUSA, Eustáquia Salvadora de; VAGO, Tarcísio Mauro. (Org.). Trilhas e
Partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte:
Editora Cultura, 1997b.
STIGGER, Marco Paulo. Educação Física, Esporte e Diversidade. Campinas, SP:
Autores Associados, 2005.
ZLOTNIK, Boris; ZLOTNIK, Boris. Curso de xadrez. Porto Alegre: ARTMED, 2006.
239 p.
_________________________________________________________________________________
Nome da disciplina: Educação Física
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3° Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Aspectos técnicos, táticos, fisiológicos, históricos, econômicos, políticos,
sociais e culturais do Esporte. Ginástica: as diversas possibilidades do que se
entende por ginástica. Sentido e significado social que se tem atribuído à ginástica.
Aspectos técnicos, fisiológicos, anatômicos, biomecânicos e históricos da ginástica.
Ginástica, mídia, culto ao corpo e sexualidade. Anorexia, bulimia e vigorexia.
Ginástica: artística, rítmica, de relaxamento, de compensação, laboral, de academia
e musculação. Suplementação alimentar, Doping e Doping Genético: características,
malefícios e benefícios de diversas substâncias legalizadas e proibidas. Lutas:
aspectos históricos e socioculturais das diversas artes marciais. Primeiros Socorros
e suas principais características. Dança: a dança como expressão representativa de
diversos aspectos da vida do homem. A dança como linguagem social. Aspecto
38
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expressivo X formalidade técnica. Fundamentos da dança. Ritmo e espaço.
Fraseologia musical. Capoeira: aspectos históricos e culturais.
Objetivo Geral: Conhecer e vivenciar os temas da cultura corporal, histórica e
socialmente construídos e transmitidos pela humanidade – esportes, ginásticas,
lutas, danças, jogos e brincadeiras.
Objetivos Específicos:

Construir uma atitude crítica diante das formas e valores das práticas que
compõem a cultura corporal.

Conhecer e problematizar os diferentes aspectos que envolvem a cultura
corporal – aspectos históricos, sociais, fisiológicos, econômicos, técnicos, culturais,
éticos, filosóficos e políticos.

Conhecer e vivenciar a expressão corporal como uma linguagem.

Ampliar o repertório de possibilidades de participação em práticas corporais.

Participar e construir formas solidárias e humanizadas de práticas corporais,
tendo como princípios a liberdade, a responsabilidade e o respeito à diversidade.

Compreender as relações da Educação Física com exercícios físicos,
educação, saúde, trabalho, lazer, cultura, sexualidade, cidadania, consumo, e meio
ambiente.

Planejar e conduzir as próprias práticas corporais numa atitude de
manifestação da cultura e do bem-estar individual e coletivo.
Bibliografia Básica:
AQUINO, Julio Groppa. (Org.). Diferenças e preconceito na escola: alternativas
teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editoria, 1998.
ASSIS, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática pedagógica.
Campinas: Autores Associados/CBCE, 2001.
BRACHT, Valter. Educação Física e aprendizagem social. Porto Alegre: Magister,
1992.
_______. Educação Física: conhecimento e especificidade. In: SOUZA, E. S.;
VAGO, T. M. Trilhas e partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas
sociais. Belo Horizonte: Editora Cultura, 1997.
_______. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Caderno
Cedes, Campinas, SP, n.48, p.69-88, 1999.
39
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identidade, desafios e perspectivas. Campinas, SP: Autores Associados, 2003.
_______. et al. Pesquisa em ação: educação física na escola. Ijuí: Unijuí, 2003.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional e dá outras providências.
_______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
educação física. Brasília: MEC/SEF, 1997.
_______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes
curriculares para o ensino médio, 1999.
_______. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio,
2002.
CADERNOS CEDES. Dossiê Corpo e Educação. n. 48, Campinas, SP: Unicamp,
1999.
CAPARROZ, Francisco. Entre a Educação Física da escola e a Educação Física
na escola: a Educação Física como componente curricular. Vitória: UFES, Centro de
Educação Física e Desportos, 1997.
_______ (Org.). Educação Física escolar: política, investigação e intervenção.
Vitória: Proteoria, 2001.
CARVALHO, Yara Maria de; RUBIO, Katia. Educação Física e ciências humanas.
São Paulo: Hucitec, 2001.
CARVALHO, Yara Maria de. Atividade física e saúde: onde está e quem é o "sujeito"
da relação? Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas: Colégio
Brasileiro de Ciências do Esporte, v. 22, n.2, p. 9-21, jan. 2001.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São
Paulo: Cortez, 1992.
DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. São Paulo: Papirus, 1995.
_______. Cultura: educação física e futebol. 2. ed. Campinas, SP: Editora da
Unicamp, 2003.
DARIDO, Suraya Cristina. Educação física na escola: questões e reflexões. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
EDUCAR EM REVISTA. Dossiê Corporalidade e Educação. n. 16. Curitiba: UFPR,
2000.
FERREIRA, Maria Elisa Caputo; GUIMARÃES, Marly. Educação inclusiva. Rio de
Janeiro: DP&A, 2003.
40
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
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HAYDT, R. C. C. Curso de didática geral. 4.ed. São Paulo: Ática, 1997.
HILDEBRANDT, R. Concepções abertas no ensino de educação física. Rio de
Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos tradicionais infantis. Petrópolis: Vozes,
1997.
KUNZ, Elenor. Educação Física: ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí, 1991.
_______. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994.
_______ (Org.). Didática da educação física – 1. Ijuí: Unijuí, 1998.
_______ (Org.). Didática da educação física – 2. Ijuí: Unijuí, 2002.
LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortês, 1994.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero sexualidade e educação: uma perspectiva pósestruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.
MARCELLINO, Nelson Carvalho. Lazer e educação. 2. ed. Campinas: Papirus,
1995.
MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortes, 2003.
MASCARENHAS, Fernando. Lazer como prática da liberdade: uma proposta
educativa para a juventude. Goiânia: Editora UFG, 2003.
MAUSS, Marcel. As técnicas corporais. In: MAUSS, Marcel. Sociologia e
antropologia. São Paulo: EPU/EDUSP, 1974. p.209-233.
PRONI, Marcelo; LUCENA, Ricardo (Org.). Esporte: história e sociedade.
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SACRISTAN, J. Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do
currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
SOARES, Carmen. Lúcia. Educação física: raízes europeias e Brasil. 2. ed.
Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
_______. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no
século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998.
SOUSA, Eustáquia Salvadora de; VAGO, Tarcísio Mauro. A nova LDB: repercussões
no ensino da educação física. Revista Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v. 3,
n.15, p.18-29, jun./ago. 1997a.
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nas práticas sociais. Belo Horizonte: Editora Cultura, 1997b.
VAGO, Tarcísio Mauro. Das escrituras à escola pública: a Educação Física nas
séries iniciais do ensino fundamental. Belo Horizonte, Universidade Federal de
Minas Gerais, 1993. 253p. (Dissertação, Mestrado).
_______. O “esporte na escola” e o “esporte da escola”: da negação radical para
uma relação de tensão permanente — um diálogo com Valter Bracht. In: Revista
Movimento, Escola Superior de Educação Física da UFRGS, ano III, n. 5,
dezembro, 1996.
_______. Rumos da Educação Física escolar: o que foi, o que é, o que poderia ser.
In: Anais do II Encontro Fluminense de Educação Física Escolar. Depto. de
Educação Física e Desportos, Universidade Federal Fluminense, Niterói (RJ), 1997.
_______. Início e fim do século XX: maneiras de fazer educação física na escola.
Cadernos CEDES. Campinas, n. 48, p. 30-51, 1999a.
_______. Por uma cultura escolar de Educação Física. In: Educação Física e
Esporte: intervenção e conhecimento. Campinas (SP): CBCE, 1999b.
_______. Cultura escolar, cultivo de corpos: educação physica e gymnastica
como práticas constitutivas dos corpos de crianças no ensino público primário de
Belo Horizonte (1906 - 1920). Bragança Paulista: EDUSF, 2002.
VASCONCELOS, C. S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto
político-pedagógico. 16.ed. São Paulo: Liberdad, 2006.
WERNECK, Christianne Luce Gomes. Lazer, trabalho e educação: relações
históricas, questões contemporâneas. Belo Horizonte: UFMG, 2000.
_______; ISAYAMA, Hélder F. (Orgs.). Lazer, Recreação e Educação Física. Belo
Horizonte: Autêntica, 2003.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Rodrigo de; PIMENTA, Letícia; CYPRIANO, André. Capoeira: luta, dança
e jogo da liberdade. São Paulo: Aori Comunicação, 2009.
ANDERSON, Bob. Alongue-se no trabalho. São Paulo: Summus, 1998. 108 p.
BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da ginástica: livro do professor e
do aluno. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2008. 232 p.
42
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Pró-reitoria de Ensino
BROCHADO, Fernando Augusto; BROCHADO, Monica Maria Viviani. Fundamentos
de ginástica artística e de trampolins. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005. xvi,
166 p.
CADERNOS CEDES. Dossiê Corpo e Educação. n. 48, Campinas, SP: Unicamp,
1999.
CRUZ, José Luiz Oliveira. Capoeira angola: do iniciante ao mestre. Salvador:
EDUFBA, Pallas: 2003. 154 p.
DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. São Paulo: Papirus, 1995.
EDUCAR EM REVISTA. Dossiê Corporalidade e Educação. n. 16. Curitiba: UFPR,
2000.
FERREIRA, Vanja. Dança escolar: um novo ritmo para a educação física. 2. ed. Rio
de Janeiro: Sprint, 2009. 80 p.
FLEGEL, Melinda J.; LOPES, Fernando Augusto (Tradutor). Primeiros socorros no
esporte. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Manole, 2008. 308 p.
GAIO, Roberta. Ginástica rítmica: da iniciação ao alto nível. Jundiaí: Fontoura, 2008.
165 p.
LICHTENSTEIN, Kobi. Krav Magá: a filosofia da defesa israelense. [2. ed.]. Rio de
Janeiro: Imago, 2006. 324p.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos tradicionais infantis. Petrópolis: Vozes,
1997.
MENDES, Ricardo Alves; LEITE, Neiva. Ginástica laboral: princípios e aplicações
práticas. 2. ed. rev. e ampl. Barueri: Manole, 2008. xxii, 216 p.
NELSON, Arnold G.; KOKKONEN, Jouko. Anatomia do alongamento: guia ilustrado
para aumentar a flexibilidade e a força muscular.São Paulo:
Manole, 2007 144 p.
NUNOMURA, Myrian; NISTA-PICCOLO, Vilma Lení. Compreendendo a ginástica
artística. São Paulo: Phorte, 2005. 181 p.
SOARES, Carmen. Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da
ginástica francesa no século XIX. Campinas, SP: Autores Associados, 1998.
_______. Educação física: raízes europeias e Brasil. 2. ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 2001.
SOUSA, Eustáquia Salvadora de; VAGO, Tarcísio Mauro. (Org.). Trilhas e
Partilhas: Educação Física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo Horizonte:
Editora Cultura, 1997b.
43
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
STIGGER, Marco Paulo. Educação Física, Esporte e Diversidade. Campinas, SP:
Autores Associados, 2005.
TOO, Henji Tsu. Judô: o caminho suave. São Paulo: Hemus, 2004. 127p.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Geografia
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 1° Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Fundamentos de cartografia; linguagem cartográfica e cartografia temática.
Tecnologias modernas utilizadas pela cartografia. Estrutura geológica; estruturas e
formas do relevo; solos, a dinâmica climática; hidrografia; Biomas e formações
vegetais.
Objetivo Geral: Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da
geografia: espaço, território, região, lugar, escala e paisagem, tomando por base a
leitura do cotidiano socioespacial da sociedade; compreender a dinâmica do quadro
natural nas dimensões globais, regionais e locais; além de buscar a formação de
cidadãos responsáveis e conscientes em relação as suas práticas e
posicionamentos em relação às questões ambientais e sociais.
Objetivos Específicos:

Promover a leitura, análise e interpretação dos códigos específicos da
Geografia (mapas, gráficos, tabelas etc.), considerando-os como elementos de
representação de fatos espaciais e/ou especializados.

Entender a origem da terra e o processo de sua formação, levando em
consideração os agentes formadores e modificadores do relevo e os diferentes tipos
de minerais.

Identificar as principais teorias e as consequências da movimentação das
placas tectônicas

Relacionar os diferentes tipos de relevo com a estrutura geológica e os tipos
de solo.
44
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
Compreender a dinâmica da formação do clima, destacando os principais
elementos influenciadores.

Associar os tipos climáticos com a formação da vegetação nas diferentes
regiões brasileiras.

Diferenciar a variedade de biomas e domínios morfoclimáticos brasileiros.
Bibliografia Básica:
ROSS, J. (org). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2012.
SENE, Eustáquio; MOREIRA, João Carlos. Geografia geral e do Brasil: espaço
geográfico e globalização – São Paulo-SP: Scipione, 2013.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a
terra. São Paulo: Oficina de textos, 2003.
Bibliografia Complementar:
AB’SABER, Aziz. Os domínios de Natureza no Brasil: potencialidades
paisagísticas. São Paulo, Editoria Ateliê, 2015.
CONTI, José B. Clima e Meio Ambiente. São Paulo. Atual, 2002.
GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da. Geomorfologia:
uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 1995.
LEPSCH, I. 19 lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 456p.
OLIVEIRA, J. B. Pedologia Aplicada,. Piracicaba, FEALQ, 2005.
_________________________________________________________________________________
Nome da disciplina: Geografia
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2° Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
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Pró-reitoria de Ensino
Ementa: O desenvolvimento do capitalismo; Globalização; Geopolítica; Conflitos no
mundo; Industrialização no Brasil e no mundo; comércio internacional e os principais
blocos regionais.
Objetivo Geral: Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos da
geografia: espaço, território, região, lugar, escala e paisagem, tomando por base a
leitura do cotidiano socioespacial da sociedade e, por conseguinte do aluno;
identificar a dinâmica do quadro natural nas dimensões globais, regionais e locais, e,
sua relação com o crescimento socioeconômico; além de buscar a formação de
cidadãos responsáveis e conscientes em relação as suas práticas e
posicionamentos em relação às questões ambientais e sociais.
Objetivos Específicos:

Promover a leitura, análise e interpretação dos códigos específicos da
Geografia (mapas, gráficos, tabelas etc.), considerando-os como elementos de
representação de fatos espaciais e/ou especializados.

Discutir o conceito / processo de globalização, evidenciando suas
consequências sociais, econômicas e ambientais.

Analisar o papel do Brasil no mundo globalizado.

Discutir a importância das fontes de energia para o desenvolvimento
econômico.

Analisar os impactos das atividades humanas no meio ambiente.

Compreender os principais conflitos geopolíticos da atualidade.
Bibliografia Básica:
ROSS, Jurandir. (org). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2012.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 2008.
SENE, Eustáquio; MOREIRA, João Carlos. Geografia geral e do Brasil: espaço
geográfico e globalização – São Paulo-SP: Scipione, 2013.
Bibliografia Complementar:
CANEPA, Beatriz; OLIC, Nelson, B. Conflitos no Mundo - Um Panorama das
Guerras Atuais. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2009.
46
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Pró-reitoria de Ensino
CASTRO, Josué de. Geografia da fome. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2004.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à
consciência universal. 10. ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no
início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.
SANTOS, Regina Bega. Migrações no Brasil. São Paulo: Scpione, 1994.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Geografia
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3° Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Brasil: industrialização e política econômica; Fontes de energia; produção
mundial; energia e meio ambiente; População: características e crescimento; Fluxos
migratórios; Urbanização e as cidades; O espaço rural e a produção agropecuária no
Brasil.
Objetivo Geral: Formar cidadãos conscientes e críticos que sejam capazes de
compreender os principais processos associados a dinâmica populacional e a
evolução do espaço agrário e industrial, visando o desenvolvimento de práticas e
posturas que contribuam para análise de questões econômicas, sociais e
ambientais, nas escalas local, regional e global.
Objetivos Específicos:

Levar o educando a ler, analisar e interpretar os códigos específicos da
Geografia (mapas, gráficos e tabelas e etc.) considerando-os como elementos de
representação de fatos e fenômenos espaciais ou especializados;

Relacionar as características demográficas com os aspectos econômicos e
políticos dos países;

Avaliar a importância dos movimentos migratórios na ocupação de territórios;
47
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Pró-reitoria de Ensino

Avaliar o processo de urbanização;

Compreender as relações existentes entre o espaço agrário e o espaço
urbano;

Analisar as consequências
industrialização da agricultura.
sociais,
econômicas
e
ambientais
da
Bibliografia Básica:
ROSS, Jurandir. (org). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2012.
SANTOS, M.; SOUZA, M. A. A. de; SILVEIRA, M. L. (org.). Território: globalização e
fragmentação. São Paulo: Hucitec; Annablumme, 2002
SENE, Eustáquio; MOREIRA, João Carlos . Geografia geral e do Brasil.: espaço
geográfico e globalização. São Paulo-SP: Scipione, 2013.
Bibliografia Complementar:
FERNANDES, Bernardo Mançano (org.). Geografia agrária: teoria e poder. São
Paulo: Expressão Popular, 2007.
FERNANDES, Bernardo Mançano (org.). Campesinato e agronegócio na América
Latina: a questão agrária atual. São Paulo: Expressão Popular, 2008.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A Geografia das Lutas no Campo. São Paulo:
Editora Contexto, 1999.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no
início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.
SANTOS, Milton; A Urbanização Brasileira, 4ª ed. Hucitec, São Paulo, 1998.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: História
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 1° Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
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Pró-reitoria de Ensino
Ementa:
1. A Pré-História da humanidade. 1.1 África como berço da humanidade e das
Primeiras Civilizações.
2. As Primeiras Civilizações da História da Humanidade. 2.1 As Primeiras
Civilizações do continente africano e suas contribuições para a humanidade. a) A
Civilização do Egito B) A Civilização da Núbia.
3. A Mesopotâmia.
4. Civilizações Hebraica e Fenícia.
5. As Civilizações Clássicas: Grécia e Roma e suas contribuições para o mundo
Ocidental.
6. A Alta Idade Média na Europa - A formação do feudalismo.
7. A Civilização árabe e os reinos e Impérios africanos. 7.1 Os reinos da África
Saheliana. 7.2 O islã na África subsaariana. 7.3 Os reinos e impérios do Sahel. 7.4
O Reino de Gana e a cultura islâmica. 7.5 O Império do Mali. 7.8 O Comércio
transaariano e transaheliano.
8. A Civilização bizantina
9. A Baixa Idade Média na Europa Ocidental. 9.1 A Consolidação das monarquias na
Europa Moderna. 9.2 O Renascimento Cultural e Científico na Europa. 9.3 A
expansão ultramarina europeia. 9.4 A política econômica dos Estados Nacionais
Europeus. 9.5 A Reforma Protestante.
Objetivo Geral: Compreender a disciplina de História como uma ciência, capaz de
contribuir para a formação de um ser humano e de um cidadão com senso crítico
analítico e reflexivo, voltado para a construção de uma sociedade mais justa,
estabelecendo relações entre o indivíduo, o social e o coletivo.
Objetivos Específicos: Apresentar ao estudante como se deram a formação dos
primeiros grupamentos sociais e das primeiras civilizações. A nova organização
social europeia a partir da queda do império romano do ocidente. O contexto
histórico a partir do declínio da Idade média, o humanismo, o renascimento e a
expansão europeia; compreendendo o conceito de Modernidade, e seus
desdobramentos até o final do século XlX. A África e o oriente. As civilizações do
crescente fértil e sua relação com a Europa até o fim da idade média.
Bibliografia Básica:
BRAICK, Patrícia Ramos e Mota, Myriam Becho. História: da caverna ao terceiro
milênio. v. 1. 1.3ª Ed. Editora Moderna. 2013.
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Pró-reitoria de Ensino
COTRIM, G. História Global, Brasil e geral. v.1. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MESQUITA, João Paulo, et al. Nova História Integrada. v.1.3 ed. Companhia da
Escola: 2013.
NAPOLITANO, Marcos. História para o ensino médio. v.1.São Paulo: Saraiva,
2013.
VAINFAS, Ronaldo. História. v.1.2ª ed.São Paulo, Editora Saraiva: 2013.
Bibliografia Complementar:
BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber Histórico na sala de aula. S.Paulo:
Contexto,1997. BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade e Cidadania. Belo
Horizonte. Editora FTD: 2013.CURTIS,Mário Giordani. História da África anterior
aos descobrimentos. 5ª ed. Petrópolis. Ed. Vozes: 2007.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14ª Ed. São Paulo, Editora Saraiva: 2012.
HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções. São Paulo, Editora Saraiva: 2009.
_____________. A Era do Capital. São Paulo, Editora Saraiva: 2009.
_____________. A Era dos Impérios. São Paulo, Editora Saraiva: 2009.
_____________. A Era dos Extremos. São Paulo, Editora Saraiva: 2009.
HORN Balduíno, Geraldo e Germinari Dongley, Geyso. O ensino de História e seu
currículo-teoria e método. Petrópolis. Ed.Vozes: 2006.
VICENTINO,Cláudio & Dorigo, Gianpaolo. História para o Ensino Médio: História
Geral e do Brasil. São Paulo, Ed.Spicione. Série Parâmetros, 2011.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: História
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2° Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
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Ementa:
1. Os diferentes povos da América.
2. As culturas indígenas americanas.
3. As sociedades africanas anterior às grandes expansões marítimas européias. 3.1
África Central:sociedade,cultura e o comércio de escravizados para a Europa e
América(1490-1850).
4. A colonização da América espanhola.
5. A colonização da América inglesa.
6. A colonização da América portuguesa. 6.1 O tráfico de escravos negros:
identidades e culturas negras na afro-diáspora para a América Portuguesa:
Sudaneses (huaças, mandigas, nagôs,iorubas) e bantos (cabindas, benguelas,
congos, angolas) séculos XVI-XIX e suas contribuições para a formação da História
do Brasil.
7. A presença holandesa no Nordeste brasileiro e a intensificação do tráfico de
escravos negros para o Nordeste.
8. O século XVIII na colônia portuguesa: A mineração no Brasil Colonial. 8.1 O
trabalho do escravo negro na agricultura,mineração e nas atividades artesanais no
Brasil-Colonial e Imperial. 8.2 A resistência negra à escravidão: a organização de
quilombos.
9. A forte presença da Igreja Católica na vida cotidiana e da sociedade colonial da
América portuguesa.
10. A Europa do século XVIII: A Era das Revoluções (O Iluminismo, as Revoluções
Inglesas, A Revolução Industrial, a Revolução Francesa, O império Napoleônico).
11. As Américas no final do século XVIII/XIX; A independência das Américas:
espanhola e portuguesa. 11.1 A independência do Haiti.
12. A Europa do séc.XIX: 12.1 O Congresso de Viena e as Revoluções Liberais.
12.2 A unificação tardia da Alemanha e Itália.
Objetivo Geral: Compreender a disciplina de História como uma ciência, capaz de
contribuir para a formação de um ser humano e de um cidadão com senso crítico
analítico e reflexivo, voltado para a construção de uma sociedade mais justa,
estabelecendo relações entre o indivíduo, o social e o coletivo.
Objetivos Específicos: Apresentar ao estudante como se deu a formação da
América luso espanhola, e sua relação com os povos que já a habitavam. Sua
relação com a Europa e a África. Mostra como a sociedade colonial americana
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contribuiu para a formação dos estados europeus modernos e a Europa do século
XIX.
Bibliografia Básica:
BRAICK, Patrícia Ramos e Mota, Myriam Becho. História: da caverna ao terceiro
milênio. v. 2. 1.3ª Ed. Editora Moderna. 2013.
COTRIM, G. História Global, Brasil e geral. v.2. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MESQUITA, João Paulo, et al. Nova História Integrada. v.2.3 ed. Companhia da
Escola: 2013.
NAPOLITANO, Marcos. História para o ensino médio. v.2.São Paulo: Saraiva,
2013.
VAINFAS, Ronaldo. História. v.2.2ª ed.São Paulo, Editora Saraiva: 2013.
Bibliografia Complementar:
BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber Histórico na sala de aula. S.Paulo:
Contexto,1997. BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade e Cidadania. Belo
Horizonte. Editora FTD: 2013.CURTIS,Mário Giordani. História da África anterior
aos descobrimentos. 5ª ed. Petrópolis. Ed. Vozes: 2007.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14ª Ed. São Paulo, Editora Saraiva: 2012.
HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções. São Paulo, Editora Saraiva: 2009.
_____________. A Era do Capital. São Paulo, Editora Saraiva: 2009.
_____________. A Era dos Impérios. São Paulo, Editora Saraiva: 2009.
_____________. A Era dos Extremos. São Paulo, Editora Saraiva: 2009.
HORN Balduíno, Geraldo e Germinari Dongley, Geyso. O ensino de História e seu
currículo-teoria e método. Petrópolis. Ed.Vozes: 2006.
VICENTINO,Cláudio & Dorigo, Gianpaolo. História para o Ensino Médio: História Geral e
do Brasil. São Paulo, Ed.Spicione. Série Parâmetros, 2011.
___________________________________________________________________
52
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Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
Nome da disciplina: História
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3° Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa:
1. O Brasil na Primeira República(1889-1930) 1.1 O Pós-abolicionismo e a
marginalização do negro na sociedade brasileira. 1.2 A presença negra nos
movimentos políticos sociais do período republicano.
2. A Primeira Guerra Mundial(1914-1918)
3. A Revolução Russa de 1917
4. A crise de 1929 e os seus reflexos na economia mundial.
5. A ascensão dos regimes totalitários na Europa.
6. O governo de Getúlio Vargas (1939-1945).
7. A Guerra Fria.
8. A descolonização da África e a formação dos Estados Nacionais.
9. Os governos populistas no Brasil(1946-1964).
10. A experiência de esquerda na América Latina.
11. O regime autoritário no Brasil.
12. Os limites do socialismo real.
13. Brasil: Da redemocratização aos dias atuais. 13.1 A presença negra nos
movimentos políticos sociais na redemocratização do Brasil aos dias atuais. 13.4 A
influência do negro na cultura, esporte e política do Brasil contemporâneo.
Objetivo Geral:Compreender a disciplina de História como uma ciência, capaz de
contribuir para a formação de um ser humano e de um cidadão com senso crítico
analítico e reflexivo, voltado para a construção de uma sociedade mais justa,
estabelecendo relações entre o indivíduo, o social e o coletivo.
Objetivos Específicos:
Apresentar ao estudante como se deu a formação da sociedade e do Brasil
contemporâneo e suas relações com o mundo do século XX e XXI.
53
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
Bibliografia Básica:
BRAICK, Patrícia Ramos e Mota, Myriam Becho. História: da caverna ao terceiro
milênio. v. 3. 1.3ª Ed. Editora Moderna. 2013.
COTRIM, G. História Global, Brasil e geral. v.3. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MESQUITA, João Paulo, et al. Nova História Integrada. v.3.3 ed. Companhia da
Escola: 2013.
NAPOLITANO, Marcos. História para o ensino médio. v.3.São Paulo: Saraiva,
2013.
VAINFAS, Ronaldo. História. v.3.2ª ed.São Paulo, Editora Saraiva: 2013.
Bibliografia Complementar:
BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber Histórico na sala de aula. S.Paulo:
Contexto,1997. BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade e Cidadania. Belo
Horizonte. Editora FTD: 2013.CURTIS,Mário Giordani. História da África anterior
aos descobrimentos. 5ª ed. Petrópolis. Ed. Vozes: 2007.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 14ª Ed. São Paulo, Editora Saraiva: 2012.
HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções. São Paulo, Editora Saraiva: 2009.
_____________. A Era do Capital. São Paulo, Editora Saraiva: 2009.
_____________. A Era dos Impérios. São Paulo, Editora Saraiva: 2009.
_____________. A Era dos Extremos. São Paulo, Editora Saraiva: 2009.
HORN Balduíno, Geraldo e Germinari Dongley, Geyso. O ensino de História e seu
currículo-teoria e método. Petrópolis. Ed.Vozes: 2006.
VICENTINO,Cláudio & Dorigo, Gianpaolo. História para o Ensino Médio:
História Geral e do Brasil. São Paulo, Ed.Spicione. Série Parâmetros, 2011.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Sociologia
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
54
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Pró-reitoria de Ensino
Período no qual será ofertada: 1° Ano
Carga horária (hora-relógio): 33,33
Número de aulas: 1 aula semanal
Ementa:
1.
Introdução ao Estudo da Sociedade.
2.
O Conhecimento em Ciências Sociais.
3.
A revolução Industrial e o surgimento das ciências sociais.
4.
Mudanças e resistências, o protestantismo e o espírito do capitalismo, o
mundo desencantado;
5.
As principais correntes teóricas e as possibilidades de análise científica dos
problemas sociais: Positivismo; Estruturalismo; Marxismo.
6.
De que se ocupam as Ciências Sociais: Sociologia, Antropologia, Ciências
Políticas e Economia;
7.
Conceito de cultura, gênero e etnia;
8.
Identidade cultural (das etnias europeias, africanas, afro-brasileiras e
indígenas): atitudes, preconceitos e estereótipos;
9.
Identidade de gênero e diversidade sexual;
10.
Multiculturalismo e diversidade;
11.
Etnocentrismo e relativismo cultural;
12.
Manifestações culturais;
13.
Cultura, Subcultura e Contra Cultura;
14.
Cultura de massa e Indústria cultural;
15.
Globalização cultural.
Objetivo Geral: Introduzir o estudante egresso do nível fundamental de ensino aos
princípios do conhecimento sociológico e a sociologia como ciência, ao mesmo
tempo em que se promove o aprimoramento de sua capacidade interpretativa e
argumentativa. Propiciar o primeiro contato entre o estudante e os conceitos mais
básicos da sociologia. Auxiliar o estudante a desenvolver a capacidade de identificar
tais conceitos nos processos e experiências sociais por ele vivenciados, bem como a
identificar historicamente os eventos que marcaram a sociologia e a sociedade
55
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Pró-reitoria de Ensino
ocidental, responsáveis pelas formas de organização social que predominam nos
dias atuais. Promover o desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva do
estudante, a partir da argumentação sociológica, bem como seu grau de domínio e
operacionalização de conceitos científicos através do exercício linguístico da
argumentação, na perspectiva da transição didática do nível fundamental para o
nível médio de ensino.
Objetivos Específicos: Apresentar ao estudante o conceito de cultura e os diversos
conceitos, variações e interpretações derivadas deste, como etnia e Identidade
cultural (das etnias europeias, africanas, afro-brasileiras e indígenas); além de
Identidade de gênero e diversidade sexual; multiculturalismo e diversidade;
etnocentrismo e relativismo cultural; manifestações culturais; cultura, subcultura e
contra cultura; cultura de massa e Indústria cultural; globalização cultural.
Bibliografia Básica:
BOMENY, Helena (Coord.). et al . Tempos modernos, tempos de sociologia: ensino
médio: volume único. 2º Ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2013.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução da ciência da Sociedade. São Paulo:
Editora moderna. 2000.
GIDDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Armed, 2005.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 8.ed., Rio de Janeiro:
DP&A, 2003.
IANNI, Octavio. O preconceito racial no Brasil. Dialética das relações raciais. In:
Revista de Estudos Avançados - Universidade de São Paulo.
MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São
Paulo: Edições Loyola, 2001.
OLIVEIRA. Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: editora Ática.
2001.
Bibliografia Complementar:
MONIOTE, Henri. A história dos povos sem história. In: LE GOFF. Jacques;
NASCIMENTO, Elisa L. O Sortilégio da cor: identidade, raça e gênero no Brasil.
São Paulo: Summus, 2003.
NICOLAU, Jairo Marconi. História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2002.
OLIVEIRA, L. (coord.) Relações raciais no Brasil: alguns determinantes. Niterói:
Intertexto/UFF: 1999.
56
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Pró-reitoria de Ensino
SCHWARCZ, Lília K. Mortiz. Dando nome às diferenças. São Paulo: Humanitas,
2001.
___________________. Raça como negociação – sobre as teorias raciais em
finais do século XIX no Brasil. In: Brasil Afro Brasileiro. Bahia: Autêntica, 2000.
TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: atual editora, 2000.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Sociologia
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2° Ano
Carga horária (hora-relógio): 33,33
Número de aulas: 1 aula semanal
Ementa:
1.
O capitalismo e suas variações
2.
A divisão do trabalho e as várias formas de trabalho: comunal, escravo, servil
e assalariado.
3.
O trabalho na sociedade capitalista e as transformações recentes no mundo
do trabalho: Globalização; Escola; Mercado de Trabalho; Novas Tecnologias.
4.
Poder, Política e Estado Moderno.
5.
Surgimento e desenvolvimento do Estado Moderno: Estado Absolutista;
Estado Liberal; Estado Liberal Democrático; Estado de Bem-Estar Social; Reforma
de Estado.
6.
Poder e representação: modelos de democracia.
7.
Estado e a globalização.
8.
Desenvolvimento, consumo e meio ambiente.
9.
Mudança social, estratificação, estrutura social e revolução.
10.
Movimentos sociais, direitos e cidadania.
57
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Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
Objetivo Geral:
Propiciar o primeiro contato entre o estudante e os conceitos mais básicos da
interpretação sociológica sobre a relação entre a economia, a política e a sociedade.
Auxiliar o estudante a desenvolver a capacidade de identificar os conceitos e
categorias fundamentais para entender a organização social dos dias atuais, através
da associação destes com processos e experiências sociais por ele vivenciados,
bem como a identificar historicamente os eventos que marcaram a construção da
sociedade contemporânea, desde a modernidade. Promover o desenvolvimento da
capacidade crítica e reflexiva do estudante, a partir da argumentação sociológica,
bem como seu grau de domínio e operacionalização de conceitos científicos através
do exercício linguístico da argumentação.
Objetivos Específicos:
Apresentar ao estudante as principais definições e interpretações sobre o
capitalismo e suas variações; a divisão do trabalho e as várias formas de trabalho:
comunal, escravo, servil e assalariado; o trabalho na sociedade capitalista e as
transformações recentes no mundo do trabalho: globalização; escola; mercado de
trabalho; novas tecnologias; poder, política e estado moderno; o surgimento e
desenvolvimento do estado moderno: estado absolutista; estado liberal; estado
liberal democrático; estado de bem-estar social; reforma de estado, poder e
representação: modelos de democracia; estado e a globalização; desenvolvimento,
consumo e meio ambiente; mudança social, estratificação, estrutura social e
revolução; movimentos sociais, direitos e cidadania.
Bibliografia Básica:
BOMENY, Helena (Coord.). et al . Tempos modernos, tempos de sociologia: ensino
médio: volume único. 2º Ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2013.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução da ciência da Sociedade. São Paulo:
Editora moderna. 2000.
GIDDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Armed, 2005.
MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São
Paulo: Edições Loyola, 2001
NICOLAU, Jairo Marconi. História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ,
2002
OLIVEIRA. Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: editora Ática.
2001.
58
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Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: atual editora, 2000.
Bibliografia Complementar:
BOBBIO, Norberto. A teoria das formas de governo. Ed. Universidade de Brasília,
1992.
CHEVALIER, J. As Grandes Obras Políticas: de Maquiavel a nossos dias. 4. ed.
Rio de Janeiro: Agir, 1998.
COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é Cidadania. São Paulo: Brasiliense,
1998.
IANNI, Octavio. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
NICOLAU, Jairo Marconi. História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar,2002
RIBEIRO, João Ubaldo. Política: quem manda, por que manda, como manda. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Sociologia
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3° Ano
Carga horária (hora-relógio): 33,33
Número de aulas: 1 aula semanal
Ementa:
1.
Instituições sociais e processos de socialização; Organizações religiosas;
relações entre religião e cultura; Diversidade cultural e pluralidade religiosa; A família
e a escola.
2.
Relações indivíduos sociedade; sociabilidade e processos associativos;
identidade; comunidade; tribos urbanas; internet, mídias e redes sociais; rotulação,
estigma e pertencimento.
3.
Desigualdade social, étnica e de gênero no Brasil; exclusão e inclusão; justiça
e injustiça social, ações e políticas afirmativas; racismo e discriminação.
59
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Pró-reitoria de Ensino
4.
Participação e ação política; a democracia e o sistema político brasileiro;
partidos políticos e corrupção no Brasil.
5.
Violência, crime e justiça no Brasil; sociabilidade urbana; juventude, violência
e drogas.
6.
Relações de produção, trabalho e consumo no Brasil; tecnologia, inovação e
sustentabilidade; trabalho, ócio e lazer na sociedade brasileira.
7.
A organização da sociedade brasileira; valores culturais brasileiros;
pensamento social e político brasileiro; os grandes intérpretes da sociedade
brasileira.
Objetivo Geral:
Apresentar ao estudante as principais instituições e organizações sociais presentes
na sociedade brasileira. Auxiliar o estudante a desenvolver a capacidade de
identificar tais instituições e organizações de forma a compreender o papel social e
histórico delas na formação da sociedade brasileira. Demonstrar como a
participação individual é fundamental para as mudanças sociais. Promover o
desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva do estudante, a partir da
argumentação sociológica, bem como seu grau de domínio e operacionalização de
conceitos científicos através do exercício linguístico da argumentação.
Objetivos Específicos: Apresentar ao estudante as principais definições e
interpretações sobre instituições sociais e processos de socialização; organizações
religiosas; relações entre religião e cultura; diversidade cultural e pluralidade
religiosa; a família e a escola; relações indivíduos sociedade; sociabilidade e
processos associativos; identidade; comunidade; tribos urbanas; internet, mídias e
redes sociais; rotulação, estigma e pertencimento; desigualdade social, étnica e de
gênero no Brasil; exclusão e inclusão; justiça e injustiça social, ações e políticas
afirmativas; racismo e discriminação; participação e ação política; a democracia e o
sistema político brasileiro; partidos políticos e corrupção no Brasil; violência, crime e
justiça no Brasil; sociabilidade urbana; juventude, violência e drogas; relações de
produção, trabalho e consumo no Brasil; tecnologia, inovação e sustentabilidade;
trabalho, ócio e lazer na sociedade brasileira; a organização da sociedade brasileira;
valores culturais brasileiros; pensamento social e político brasileiro; os grandes
intérpretes da sociedade brasileira.
Bibliografia Básica:
BOMENY, Helena (Coord.). et al . Tempos modernos, tempos de sociologia: ensino
médio: volume único. 2º Ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2013.
60
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Pró-reitoria de Ensino
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 4ªEd. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução da ciência da Sociedade. São Paulo:
Editora moderna. 2000.
GIDDENS, Antony. Sociologia. Porto Alegre: Armed, 2005.
MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São
Paulo: Edições Loyola, 2001
OLIVEIRA. Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: editora Ática.
2001.
TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia. São Paulo: atual editora, 2000.
Bibliografia Complementar:
COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é Cidadania. São Paulo: Brasiliense,
1998.
DA MATTA, Roberto, Relativizando: uma introdução à Antropologia Social,
Petrópolis Vozes, 1981.
DALLARI, Dalmo de Abreu. O que é Participação Política. São Paulo: Brasiliense,
1981.
FORACCHI, Marialice Mencarini & MARTINS, José de Souza. (Orgs) Sociologia e
sociedade. Rio de Janeiro :LTC, 2004.
GOHN, Maria da Gloria. (Org.). Movimentos Sociais no início do século XXI:
antigos e novos atores sociais. Petrópolis: Editora Vozes, 2003.
IANNI, Octavio. Neoliberalismo e neosocialismo. IN: IANNI, Octavio. A era do
globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
MEKSENAS, Paulo. Aprendendo Sociologia: A paixão de conhecer a vida. São
Paulo: Edições Loyola, 2001
NICOLAU, Jairo Marconi. História do Voto no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ,
2002
OLIVEIRA. Pérsio Santos de. Introdução à Sociologia. São Paulo: editora Ática.
2001.
ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo: Brasiliense,
2003.
PEREIRA, Carlos Alberto M. O que é contracultura. 7ª ed. São Paulo: Brasiliense,
1989.
61
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Pró-reitoria de Ensino
RIBEIRO, Darci. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo,
Companhia das Letras, 1995.
SANTOS, Boaventura de. A construção multicultural da igualdade e da
diferença. IN: VI Congresso Brasileiro de Sociologia. Rio de Janeiro - UFRJ, 1995.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Filosofia
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 1° Ano
Carga horária (hora-relógio): 33,33
Número de aulas: 1 aula por semana
Ementa:
1.
Introdução ao estudo da Filosofia a partir de três eixos: SER, PENSAR e
AGIR;
2.
Da natureza bruta à humanidade liberada;
3.
A razão e o nascimento da lógica;
4.
O pensamento lógico;
5.
Relação e distinção entre Filosofia e Ciência;
6.
Relação e distinção entre o conhecimento e o conhecimento científico;
7.
Conhecimento e Linguagem;
8.
A Ciência grega e a Ciência medieval;
9.
Surgimento da Ciência Moderna e suas características;
10.
A questão do método e da objetividade nas Ciências Naturais e Humanas;
11.
Ciência e sociedade;
12.
Ciência e Ideologia;
13.
O método e a pesquisa científica;
62
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14.
O projeto de pesquisa científica;
15.
A divulgação da pesquisa científica;
Objetivo Geral: Introduzir o aluno egresso do nível fundamental de ensino no
estudo da filosofia, ao mesmo tempo em que se promove o desenvolvimento da
capacidade crítica e reflexiva do estudante, a partir da argumentação filosófica, bem
como seu grau de domínio e operacionalização de conceitos científicos através do
exercício linguístico da argumentação.
Objetivos Específicos: Propiciar o primeiro contato entre o aluno e os conceitos
mais básicos da filosofia. Desenvolver com o educando experiências de pensamento
que o torne competente para uma leitura critica e criativa da realidade urdida e
tecida ao longo do tempo e ao largo do espaço. Introduzir o estudante ao estudo da
Filosofia a partir de três eixos: SER, PENSAR e AGIR; da relação entre a razão e o
nascimento da lógica; o surgimento do pensamento lógico; relação e distinção entre
filosofia e ciência; relação e distinção entre o conhecimento e o conhecimento
científico; conhecimento e linguagem; relação entre a ciência grega e a ciência
medieval; surgimento da ciência moderna e suas características; a questão do
método e da objetividade nas ciências naturais e humanas; ciência e sociedade;
ciência e ideologia; o método e a pesquisa científica; o projeto de pesquisa científica;
a divulgação da pesquisa científica;
Bibliografia Básica:
ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Filosofando: Introdução à Filosofia.
4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2009.
ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Temas de Filosofia. São Paulo:
Moderna, 1998.
CHALITA, G. Vivendo a Filosofia. São Paulo: Atual, 2004.
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia: ensino médio. São Paulo: Ática, 2010.
Bibliografia Complementar:
CHAUÍ, M. et al. Primeira Filosofia: Lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense,
1984.
63
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Pró-reitoria de Ensino
CORDI, C. et al. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2002.
COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: História e grandes temas. São Paulo:
Saraiva, 2001.
APPIAH, Kwame. Na casa do meu pai: A África na filosofia da cultura. Rio de
Janeiro: Editora Contraponto, 1996.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Filosofia
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2° Ano
Carga horária (hora-relógio): 33,33
Número de aulas: 1 aula por semana
Ementa:
1.
A metafísica; a metafísica dos gregos a Hegel;
2.
A ontologia contemporânea;
3.
A política;
4.
Filosofia Política;
5.
Política e justiça;
6.
Organização do Estado e a divisão dos poderes;
7.
Política e Poder; Hobbes, Locke e Maquiavel;
8.
Direito natural e os contratualistas; Rousseau;
9.
O socialismo; Marx e Engels;
10.
O liberalismo e individualismo;
11.
Igualdade e desigualdade;
12.
Política e Economia;
64
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Pró-reitoria de Ensino
13.
Ideologia;
14.
Deontologia e o princípio da legalidade;
15.
Sociedade civil e Estado;
16.
A família e o indivíduo.
17.
A religião;
18.
A cultura.
Objetivo Geral: Propiciar o primeiro contato entre o estudante e os conceitos mais
básicos da interpretação filosófica sobre a política e a sociedade. Auxiliar o
estudante a desenvolver a capacidade de identificar os conceitos e categorias
fundamentais para entender a organização social através da política e da formação
dos Estados Nacionais, bem como a identificar historicamente os eventos que
marcaram a construção política da sociedade contemporânea, desde a
modernidade. Apresentar ao estudante os principais filósofos e correntes do
pensamento responsáveis pelo entendimento atual sobre a organização política da
sociedade Promover o desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva do
estudante, a partir da argumentação filosófica, bem como seu grau de domínio e
operacionalização de conceitos científicos através do exercício linguístico da
argumentação.
Objetivos Específicos: Apresentar ao estudante as principais definições e
interpretações sobre a metafísica; a metafísica dos gregos a Hegel; a ontologia
contemporânea; a política; a filosofia política; a política e justiça; a organização do
estado e a divisão dos poderes; a política e o poder; Hobbes, Locke e Maquiavel; o
direito natural e os contratualistas; Rousseau; o socialismo; Marx e Engels; o
liberalismo e individualismo; igualdade e desigualdade; política e economia;
ideologia; a deontologia e o princípio da legalidade; sociedade civil e estado; a
família e o indivíduo; a religião; a cultura.
Bibliografia Básica:
1. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Filosofando: Introdução à Filosofia.
4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2009.
2. ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Temas de Filosofia. São Paulo:
Moderna, 1998.
3. CHALITA, G. Vivendo a Filosofia. São Paulo: Atual, 2004.
4. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
5. CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia: ensino médio. São Paulo: Ática, 2010.
65
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Pró-reitoria de Ensino
Bibliografia Complementar:
6. BOBBIO, Norberto. Teoria Geral da Política. Ed. Campus, Rio de Janeiro: 2000.
7. CHAUÍ, M. et al. Primeira Filosofia: Lições introdutórias. São Paulo:
Brasiliense, 1984.
8. CORDI, C. et al. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2002.
9. COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: História e grandes temas. São Paulo:
Saraiva, 2001.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Filosofia
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3° Ano
Carga horária (hora-relógio): 33,33
Número de aulas: 1 aula semanal
Ementa:
1.
O campo da ética e da moral;
2.
A Ética na História: concepções filosóficas sobre o bem e o mal;
3.
Liberdade e determinismo;
4.
Felicidade e dever;
5.
Ética e ciência;
6.
Ética e política;
7.
Ética e o direito;
8.
Ética e violência;
9.
Ética e sociedade;
10.
Ética e meio ambiente;
11.
Ética/Bioética;
66
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12.
Ética e sustentabilidade;
13.
Ética nos negócios;
14.
Ética empresarial;
15.
Fundamentos e princípios da bioética;
16.
Responsabilidade social e ambiental.
17.
Estética;
18.
A arte;
19.
A arte como fenômeno social: função social da arte;
20.
Arte e economia;
21.
Arte, entretenimento, mídia e cultura de massa;
Objetivo Geral:
Introduzir o estudante egresso do segundo ano do nível médio de ensino ao estudo
da Ética, bem como associá-la os principais fenômenos e representações sociais;
Incentivar o desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva do aluno, e seu grau
de domínio e operacionalização de conceitos científicos e sua relação com a
realidade empírica, através do exercício linguístico da argumentação, na perspectiva
do incremento de sua autonomia de opção e decisão no exercício da sua cidadania.
Objetivos Específicos:
Propiciar ao estudante o entendimento da função social e a importância da ética, a
relação entre a ética, a moral, a cultura, a política, o direito, a ciência, ao meio
ambiente, ou seja, as instituições sociais em geral. Desenvolver no aluno a
capacidade de identificar tais relações a partir da leitura, das suas experiências
pessoais, da mídia em geral e do debate dos textos trabalhados em sala. Apresentar
ao aluno o conceito de Estética, bem como trabalhar as questões relativas à arte e
sua relação com o mercado.
Bibliografia Básica:
ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Filosofando: Introdução à Filosofia.
4ª Ed. São Paulo: Moderna, 2009.
ARANHA, Mª Lúcia e MARTINS Mª Helena. Temas de Filosofia. São Paulo:
67
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Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
Moderna, 1998.
CHALITA, G. Vivendo a Filosofia. São Paulo: Atual, 2004.
CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003.
CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia: ensino médio. São Paulo: Ática, 2010.
Bibliografia Complementar:
CHAUÍ, M. et al. Primeira Filosofia: Lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense,
1984.
CORDI, C. et al. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2002.
COTRIM, G. Fundamentos da Filosofia: História e grandes temas. São Paulo:
Saraiva, 2001.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Química
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 1° Ano
Carga horária (hora-relógio): 100
Número de aulas: 3 aulas semanais
Ementa: Matéria e suas propriedades; Estrutura atômica; Tabela periódica; Ligações
Químicas; Funções inorgânicas; Reações Químicas; Estequiometria.
Objetivo Geral: Proporcionar ao educando estabelecer conexão entre a Química,
seu cotidiano e o desenvolvimento cientifico e tecnológico. Abordar os conceitos,
características, propriedades associadas a átomos, elementos, substâncias e
moléculas, assim como a utilização de cálculos na Química.
Objetivos Específicos:

Identificar conceitos para a compreensão de fenômenos naturais de
processos científicos e da produção tecnológicas;
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Pró-reitoria de Ensino

Identificar os códigos e símbolos próprios da química atual;

Definir procedimentos científicos (leis, teorias, modelos) para a resolução de
problemas; Analisar ou propor investigações de um problema relacionado à
Química, selecionando procedimentos experimentais pertinentes;

Avaliar criticamente, de forma qualitativa as implicações ambientais, sociais
e econômicas na utilização dos recursos naturais e processos de transformações
químicas.
Bibliografia Básica:
FELTRE, Ricardo. Química: Química Geral, v.1, 6ª ed., Editora Moderna: São
Paulo, 2004.
REIS, M.; Química – Meio Ambiente – Cidadania – Tecnologia. v. 1, Editora FTD,
2011.
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M.; Química na abordagem do cotidiano. v. 1,
Editora Moderna. 2011
MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração – Química cidadã. v. 1, Editora
Nova Geração, 2011.
LISBOA, J. C. F.; Ser Protagonista Química. v. 1, Editora SM. 2011
Bibliografia Complementar:
USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química, São Paulo, Editora Saraiva, Vol. Único,
2005.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F.; Química. v. 1, Editora Scipione. 2011.
CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química de Olho no Mundo do Trabalho. São
Paulo: Scipione, 2004. v. único.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Química
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
69
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Pró-reitoria de Ensino
Período no qual será ofertada: 2° Ano
Carga horária (hora-relógio): 100
Número de aulas: 3 aulas semanais
Ementa: Soluções, Eletroquímica, Termoquímica, Cinética e Equilíbrio Químico
Objetivo Geral: Abordar os conceitos e aspectos qualitativos e quantitativos
associados às soluções químicas, a termoquímica, eletroquímica, cinética e
equilíbrio químico.
Objetivos Específicos:

Definir e classificar os tipos de solução;

Aprender a efetuar os cálculos para obtenção das soluções nas diversas
expressões físicas de concentração;

Compreender que as reações químicas ocorrem com variação de energia
(entalpia) na forma de calor, podendo este ser absorvido ou liberado;

Realizar os cálculos de entalpia de reação pela lei de Hess e identificar os
fatores que influenciam a variação de entalpia;

Compreender que as reações se processam com determinada velocidade,
identificando os fatores que podem acelerar ou retardar a velocidade destas
reações;

Entender que as reações químicas em um determinado momento atingem um
equilíbrio químico e que este é dinâmico;

Classificar os diversos tipos de equilíbrio existentes, realizando cálculos das
constantes de equilíbrio, de pH, pOH, dentre outros;

Compreender que a conversão de energia química em energia elétrica é um
processo espontâneo, denominado pilha e que a conversão de energia elétrica em
energia química é não-espontâneo, denominando-se eletrólise;

Realizar os cálculos envolvidos com a eletroquímica.

Bibliografia Básica:
FELTRE, Ricardo. Química: Química Geral, v.2, 6ª ed., Editora Moderna: São
Paulo, 2004.
70
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Pró-reitoria de Ensino
REIS, M.; Química – Meio Ambiente – Cidadania – Tecnologia. v. 2, Editora FTD,
2011.
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M.; Química na abordagem do cotidiano. v. 2,
Editora Moderna. 2011
MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração – Química cidadã. v. 2, Editora
Nova Geração, 2011.
LISBOA, J. C. F.; Ser Protagonista Química. v. 2, Editora SM. 2011
Bibliografia Complementar:
USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química, São Paulo, Editora Saraiva, Vol. Único,
2005.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F.; Química. v. 2, Editora Scipione. 2011.
CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química de Olho no Mundo do Trabalho. São
Paulo: Scipione, 2004. v. único
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Química
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3° Ano
Carga horária (hora-relógio): 2 aulas semanais
Número de aulas: 66,66
Ementa: Introdução à Química Orgânica, Classificação das Cadeias Carbônicas,
Funções Orgânicas, Isomeria, Reações Orgânicas, Polímeros Sintéticos, Lipídios,
carboidratos, aminoácidos e proteínas.
Objetivo Geral: Abordar os conceitos e propriedades dos compostos orgânicos,
relacionar as fórmulas estruturais e moleculares com a formação de isômeros.
Objetivos Específicos:
71
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Pró-reitoria de Ensino
Entender que a química orgânica estuda praticamente todos os compostos do
elemento carbono, presentes em organismos vivos animais e vegetais;

Identificar as diversas classes de compostos orgânicos, aprendendo como se
dá a nomenclatura de cada composto;

Aprender as propriedades principais de cada função orgânica;

Estudar a isomeria constitucional e a estereoisomeria, compreendendo suas
definições e suas classificações;

Classificar e entender como ocorrem as reações orgânicas;

Classificar e prever os produtos formados na polimerização;

Identificar, a partir da fórmula estrutural, os compostos naturais e isômeros
dos carboidratos e aminoácidos.
Bibliografia Básica:
FELTRE, Ricardo. Química: Química Geral, v. 3, 6ª ed., Editora Moderna: São
Paulo, 2004.
REIS, M.; Química – Meio Ambiente – Cidadania – Tecnologia. v. 3, Editora FTD,
2011.
CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M.; Química na abordagem do cotidiano. v. 3,
Editora Moderna. 2011
MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração – Química cidadã. v. 3, Editora
Nova Geração, 2011.
LISBOA, J. C. F.; Ser Protagonista Química. v. 3, Editora SM. 2011.
Bibliografia Complementar:
USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química, São Paulo, Editora Saraiva, Vol. Único,
2005.
MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F.; Química. v. 3, Editora Scipione. 2011.
CARVALHO, G. C.; SOUZA, C. L. Química de Olho no Mundo do Trabalho. São
Paulo: Scipione, 2004. v. único.
72
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Biologia
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 1° Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Vida e composição química dos seres vivos; Vida e energia; Ciclos da
matéria, sucessão ecológica e desequilíbrios ambientais; Origem da vida; Introdução
à Citologia e membranas celulares; Citoplasma e Organelas; Metabolismo
Energético da célula; Núcleo e divisão celular; Embriologia animal; Histologia animal;
Estudo dos fenômenos biológicos nos níveis molecular, celular, histológico,
fisiológico e anatômico.
Objetivo Geral: Identificar o Sol como fonte primária de energia; Relacionar os
fatores ambientais que interferem na fotossíntese; Analisar cadeias e teias
alimentares e reconhecer a existência de fluxo energia e ciclo dos materiais;
Reconhecer que os elementos químicos, tais como carbono, oxigênio e nitrogênio
ciclam nos sistemas vivos; Comparar as explicações utilizadas por Darwin e por
Lamarck sobre as transformações dos seres vivos; Reconhecer que os seres vivos
se transformam ao longo do tempo evolutivo; Estabelecer relações entre as várias
funções do organismo humano; Reconhecer a reprodução sexuada como fonte de
variabilidade genética; Reconhecer a reprodução assexuada como aquela que
produz organismos idênticos entre si; Reconhecer que todos os seres vivos são
constituídos de células.
Objetivos Específicos:

Reconhecer que a fotossíntese é um processo de transformação de energia
luminosa em energia química a partir de gás carbônico e água, na presença de luz;

Reconhecer que a biomassa dos vegetais está diretamente relacionada com
a absorção de gás carbônico e transformação da energia luminosa em energia
química;

Verificar que água, luz, gás carbônico e temperatura são fatores que
interferem na fotossíntese;

Compreender que ocorre a transferência de energia e materiais de um
organismo para outro ao longo de uma cadeia alimentar;
73
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
Compreender que a energia é dissipada ao longo da cadeia alimentar em
forma de calor;

Reconhecer que os alimentos são fonte de energia para todos os processos
fisiológicos;

Reconhecer que a glicose é o principal combustível utilizado pelo organismo
humano;

Identificar que os materiais constituintes do corpo dos seres vivos retornam ao
ambiente pelo processo de decomposição e voltam a fazer parte dos seres vivos
através dos processos de fotossíntese e nutrição;

Identificar a origem do gás carbônico liberado na respiração e fermentação;

Identificar as semelhanças e diferenças entre as teorias evolucionistas;

Identificar que a diversidade da vida e das paisagens da Terra mudou ao
longo do tempo;

Elaborar explicações sobre a evolução dos seres vivos a partir de evidências,
tais como registros fósseis e características anatômicas, fisiológicas e embriológicas.

Compreender o corpo humano como um todo integrado, considerando seus
níveis de organização: células, tecidos, órgãos e sistemas.

Reconhecer que a reprodução sexuada envolve troca de material genético
entre indivíduos, processo articulado com a hereditariedade, com a identidade e a
diversidade dos organismos.

Reconhecer que a reprodução assexuada é um processo que produz um
número maior de indivíduos em curto espaço de tempo e que ocorre com a
participação de apenas um indivíduo.

Identificar na estrutura de diferentes seres vivos a organização celular como
característica fundamental de todas as formas vivas.

Reconhecer que diferentes células exercem funções diversas.
Bibliografia Básica:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 1. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004.
LAURENCE, J. Biologia. Volume único. 1.ed. São Paulo: Nova Geração, 2005.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. v. único.1ª ed. São Paulo, SP.
Ed. Ática, 2008.
74
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. Volume 1. 1. ed. São Paulo: Saraiva SA - Livreiros Editores, 2010. v. 1. 416 p.
MENDONÇA, V. L. Biologia. v. 1. 2ª ed. São Paulo, Editora AJS, 2013.
Bibliografia Complementar:
ADOLFO, A.; CROZETTA, M.; LAGO, S. Biologia. Volume único, 2 ed., São Paulo:
Editora IBEP, 2005.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. v. único. São
Paulo: Moderna, 2006.
FROTA-PESSOA, O. Biologia. Volumes 1. 1 ed., São Paulo: Scipione, 2005.
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MACHADO, S. Biologia de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione,
2003.
SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S. Biologia. Volumes 1. 8 ed., São Paulo: Saraiva,
2005.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Biologia
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2° Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Classificação dos seres vivos; Vírus; Moneras; Protistas; Fungos; Os
grandes grupos de plantas; Morfologia e histologia de angiospermas; Fisiologia das
fanerógamas. Introdução ao Reino Animal, Porífera e Cnidária; Platyhelminthes e
Nematoda; Mollusca e Annelida; Arthropoda; Echinodermata, Introdução ao filo
Chordata; Peixes; Anfíbios; Répteis; Aves e Mamíferos.
Objetivo Geral: Identificar as características que diferenciam os organismos dos
cinco reinos de seres vivos.
Objetivos Específicos:
75
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
Identificar a diversidade biológica organizada hierarquicamente;

Reconhecer os representantes dos reinos a partir de representações
figurativas;

Reconhecer e descrever as características dos vírus;

Reconhecer e associar as principais doenças virais;

Identificar e citar as características do Reino Monera;

Identificar as doenças bacterianas;

Identificar e citar as características do Reino Protista;

Citar e descrever as principais características das algas unicelulares;

Reconhecer e citar as principais características e endemias do Filo Protozoa;

Citar e descrever as principais características do Reino Fungi;

Reconhecer a importância dos fungos, bem como as doenças que causam;

Caracterizar líquens;

Reconhecer as características fundamentais do Reino Plantae;

Descrever os aspectos evolutivos dos grupos vegetais;

Reconhecer as formas de reprodução do Reino Plantae;

Caracterizar as algas, briófitas e pteridófitas;

Reconhecer os principais filos do Reino Animal;

Identificar
vertebrados;
as

Identificar as
superclasse peixes;
características,
morfologia,
características
morfológicas,
habitat
habitat
e
e
importância
dos
importância
da

Identificar as características morfológicas, habitat e importância dos
tetrápodes.
Bibliografia Básica:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 2. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004.
76
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Pró-reitoria de Ensino
LAURENCE, J. Biologia. Volume único. 1.ed. São Paulo: Nova Geração, 2005.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. v. único.1ª ed. São Paulo, SP.
Ed. Ática, 2008.
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. Volume 2. 1ª ed. São Paulo: Saraiva SA - Livreiros Edi tores, 2010. v. 1. 416 p.
MENDONÇA, V. L. Biologia. v. 2. 2ª ed. São Paulo, Editora AJS, 2013.
Bibliografia Complementar:
ADOLFO, A.; CROZETTA, M.; LAGO, S. Biologia. Volume único, 2 ed., São Paulo:
Editora IBEP, 2005.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. v. único. São
Paulo: Moderna, 2006.
FROTA-PESSOA, O. Biologia. Volumes 2. 1 ed., São Paulo: Scipione, 2005.
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MACHADO, S. Biologia de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione,
2003.
SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S. Biologia. Volumes 2. 8 ed., São Paulo: Saraiva,
2005.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Biologia
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3° Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa:
Evolução humana; Fisiologia humana I: locomoção; Fisiologia humana II:
coordenação nervosa e sentidos; Fisiologia humana III: digestão e nutrição;
Fisiologia humana IV: respiração, circulação e excreção; Fisiologia humana V:
77
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controle hormonal e reprodução. Genética: primeira Lei de Mendel; Polialelia;
Segunda Lei de Mendel; Genética pós-Mendel; Biologia molecular do gene: síntese
proteica e engenharia genética. Evolução: conceitos e evidências; Teoria sintética da
evolução, especiação e genética de populações.
Objetivo Geral:
Reconhecer a importância dos registros fósseis na construção das árvores
filogenéticas; Reconhecer o papel desempenhado pelo desenvolvimento da
inteligência, da linguagem e da aprendizagem na evolução do ser humano;
Estabelecer relações entre os sistemas do corpo humano; Localizar os órgãos do
aparelho reprodutor humano em um esquema; Identificar os princípios das leis de
Mendel resolvendo problemas de herança como albinismo, ABO e Rh; Reconhecer o
papel das mutações como fonte primária da diversidade genética, analisando
possíveis efeitos sobre a informação genética; Avaliar a importância do aspecto
econômico envolvido na utilização da manifestação genética em saúde:
melhoramento genético, clonagem e transgênicos; Comparar diferentes
posicionamentos de cientistas sobre assuntos ligados a biotecnologia, terapia gênica
e clonagem avaliando a consistência dos argumentos e a fundamentação teórica.
Objetivos Específicos:

Analisar
hominídeos.
árvores
filogenéticas
que
representam
a
evolução
dos

Identificar relações de parentescos entre os hominídeos que compõem as
árvores filogenéticas do grupo.

Analisar filmes, vídeos sobre a evolução do ser humano e produzir
comentários e resumos.

Analisar textos que apresentam discussões sobre o papel da linguagem e
da aprendizagem na evolução humana.

Avaliar e criticar filmes (Idade do fogo) que apresentam os processos
culturais e biológicos envolvidos na evolução humana.

Identificar as diferenças entre os aspectos culturais e biológicos envolvidos
na evolução humana.

Identificar as grandes funções vitais: nutrição e digestão, respiração,
circulação e transporte, excreção, sistemas integradores nervoso e endócrino.

Compreender e relacionar tecidos x órgãos x sistemas.

Reconhecer que a digestão, a circulação, a respiração e a excreção são
funções de nutrição.
78
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
Associar a percepção sensorial à pele e seus anexos: a locomoção e
sustentação às funções de interação do organismo com o meio.

Reconhecer que o organismo possui diferentes mecanismos de defesas:
barreiras mecânicas e barreiras imunológicas.

Compreender as diferenças na fisiologia da reprodução masculina e
feminina, identificando o papel do sistema nervoso e endócrino na reprodução.

Reconhecer a anatomia e fisiologia do sistema reprodutor humano.

Explicar e citar etapas do ciclo reprodutor feminino.

Estabelecer relações entre sexualidade x sexo x gravidez x métodos
anticoncepcionais.

Identificar
preventivas.
as
doenças
sexualmente
transmissíveis
e
as
formas

Entender como as leis de transmissão e a importância do ambiente são
fundamentais na expressão das características herdadas;

Identificar as características fenótipicas e evidências de hereditariedade,
utilizando os princípios básicos da herança mendeliana aplicados em exercícios de
genealogias humanas e em situações - problema que envolvam características
dominantes, recessivas, em relação a algumas heranças;

Analisar efeitos de determinados agentes químicos e radioativos sobre o
material hereditário;

Interpretar textos sobre mutações e suas consequências nos organismos;

Avaliar textos e discutir sobre patentes e tecnologias do DNA.

Posicionar-se criticamente sobre as questões que envolvem o uso de
biotecnologia.

Produzir textos sobre temas relevantes atuais e polêmicos, como, por
exemplo, clonagem, transgênico.

Interpretar textos que descrevem a técnica de inserção de genes em
plasmídeos de bactéria.

Reconhecer os benefícios da biotecnologia na saúde (produção de
insulina), na produção de alimentos (produção de plantas resistentes a vírus;
verduras e frutas mais saborosas e duradouras) e outros.
79
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Pró-reitoria de Ensino
Bibliografia Básica:
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia. v. 3. 2ª Ed. São Paulo: Moderna, 2004.
LAURENCE, J. Biologia. Volume único. 1.ed. São Paulo: Nova Geração, 2005.
LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F. Biologia. v. único.1ª ed. São Paulo, SP.
Ed. Ática, 2008.
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. Volume 3. 1. ed. São Paulo: Saraiva SA - Livreiros Editores, 2010. v. 1. 416 p.
MENDONÇA, V. L. Biologia. v. 3. 2ª ed. São Paulo, Editora AJS, 2013.
Bibliografia Complementar:
ADOLFO, A.; CROZETTA, M.; LAGO, S. Biologia. Volume único, 2 ed., São Paulo:
Editora IBEP, 2005.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. v. único. São
Paulo: Moderna, 2006.
FROTA-PESSOA, O. Biologia. Volumes 3. 1 ed., São Paulo: Scipione, 2005.
LOPES, S.; ROSSO, S. Bio. Volume único. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
MACHADO, S. Biologia de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione,
2003.
SILVA JÚNIOR, C.; SASSON, S. Biologia. Volumes 3. 8 ed., São Paulo: Saraiva,
2005.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Matemática
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 1° Ano
Carga horária (hora-relógio): 133,33
Número de aulas: 4 aulas semanais
Ementa: Teoria dos conjuntos. Conjuntos numéricos. Função Real de Variável Real
e Inversão de Funções. Função Polinomial do 1º Grau ou Função Afim. Função
80
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Polinomial do 2º Grau ou Função Quadrática. Função Modular. Função Exponencial.
Função Logarítmica. Sequência. Progressões Aritméticas e geométricas. Noções de
semelhança. Teorema de Tales. Trigonometria no triângulo retângulo.
Objetivo Geral: Tornar o aluno apto a usar a Matemática para resolver problemas
práticos do cotidiano, para modelar fenômenos em outras áreas do conhecimento;
possibilitar ao aluno compreender que a Matemática é uma ciência com
características próprias e que ela se organiza via teoremas e demonstrações,
perceber a Matemática como um conhecimento social e historicamente construído;
levar o aluno a apreciar a importância da Matemática no desenvolvimento científico
e tecnológico.
Objetivos Específicos:
Reconhecer os números naturais, inteiros, racionais, irracionais e reais.
Operar com conjuntos numéricos (união, interseção e diferença). Utilizar linguagem
matemática para representação de intervalos reais.

Aplicar o conceito de função como uma lei de transformação, como
associação entre elementos de dois conjuntos.

Aplicar o conceito de função e seus elementos (domínio, contradomínio e
imagem), analítica ou graficamente. Utilizar a propriedade de crescimento e/ou
decrescimento das funções.

Interpretar a representação geométrica das funções (pontos de máximo ou de
mínimo, significado das raízes, etc.).

Reconhecer uma função polinomial do 1º grau através do gráfico e / ou de
sua lei, fazendo um estudo de suas particularidades tais como: raiz, crescimento e
decrescimento, coeficiente angular, coeficiente linear, estudo de sinal.

Reconhecer uma função polinomial de 2º grau através do gráfico e / ou de
sua lei, fazendo um estudo de suas particularidades tais como: raízes, significado
dos coeficientes (a, b, c), de máximo ou mínimo, conjunto imagem, estudo de sinal.

Resolver equações e inequações de 1º e 2º graus associando-as às suas
representações geométricas e à variação de sinais das respectivas funções.

Utilizar e representar analítica e graficamente o conceito de função modular,
exponencial e logarítmica.

Dominar o conceito de logaritmos em diferentes bases e suas propriedades.

Utilizar as propriedades de uma progressão aritmética e geométrica (razão,
termo geral e soma).

Aplicar os conceitos de progressões na resolução de situações que envolvam
juros simples e compostos.

Reconhecer a progressão aritmética como uma função a fim de N em R.
Reconhecer a progressão geométrica como uma função exponencial de N em R.

Identificar as semelhanças entre as figuras e saber aplicar o Teorema de
Tales;

Aplicar o Teorema de Pitágoras no triângulo retângulo e determinar o seno e
cosseno de um ângulo agudo.

81
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Pró-reitoria de Ensino
Bibliografia Básica:
IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e Aplicações. 7ª ed. Volume 1. São
Paulo: Saraiva, 2013.
PAIVA, M. R. Matemática Paiva. Volume 1. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2013.
DANTE, L. R. Matemática: Contexto & Aplicações. Volume 1. 2a ed. São Paulo:
Ática, 2013.
Bibliografia Complementar:
LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2a ed. Volume 1. São Paulo:
Moderna, 2013.
GIOVANNI, J. R., BONJORNO, J. R.; SOUZA, P. R. C. Matemática Completa
Ensino médio. 3a ed. Volume 1. São Paulo: FTD, 2013.
FILHO, B. B.; SILVA, C. X. Matemática Aula por Aula. 3a ed. Volume 1. São Paulo
FTD, 2013.
SOUZA, J. Novo olhar: Matemática. 2a ed. Volume 1. São Paulo: FTD, 2013.
SMOLE, K. C. S.; DINIZ, M. I. S. Matemática Ensino médio. 8a ed. Volume 1. São
Paulo: Saraiva, 2013.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Matemática
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2° Ano
Carga horária (hora-relógio): 133,33
Número de aulas: 4 aulas semanais
Ementa: Circunferência Trigonométrica: Seno e Cosseno. Tangente e outras
Razões Trigonométricas. Adição de Arcos e Arcos Duplos. Funções trigonométricas.
Áreas de superfícies poligonais. Geometria espacial de posição. Poliedros: prismas
e pirâmides. Corpos redondos: cilindro, cone e esfera. Matrizes. Determinantes
Sistemas Lineares. Análise Combinatória. Probabilidade.
82
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Pró-reitoria de Ensino
Objetivo Geral: Tornar o aluno apto a usar a Matemática para resolver problemas
práticos do cotidiano, para modelar fenômenos em outras áreas do conhecimento;
possibilitar ao aluno compreender que a Matemática é uma ciência com
características próprias e que ela se organiza via teoremas e demonstrações,
perceber a Matemática como um conhecimento social e historicamente construído;
levar o aluno a apreciar a importância da Matemática no desenvolvimento científico
e tecnológico.
Objetivos Específicos:

Relacionar etapas da história da trigonometria com a evolução da
humanidade e da própria Matemática;

Estabelecer e aplicar as relações trigonométricas

Aplicar as relações no círculo trigonométrico nas resoluções de problemas
que envolvam adição e subtração dos arcos medindo 30º, 45º, 60º e seus arcos
relacionados;

Analisar gráficos das funções trigonométricas diretas;

Identificar e aplicar funções trigonométricas em fenômenos da natureza;

Relacionar seus elementos, calcular comprimentos, áreas ou volumes e
utilizar o conhecimento geométrico para leitura, compreensão e ação sobre a
realidade da diversidade de formas geométricas planas e espaciais presentes na
natureza ou imaginadas, caracterizadas por meios de propriedade;

Identificar problemas que envolvam formas geométricas planas e espaciais,
interpretando informações, formulando hipóteses, elaborando estratégias de
resolução e prevendo resultados de forma crítica e construtiva;

Inscrever e circunscrever polígonos regulares e sólidos geométricos;

Identificar sólidos geométricos;

Construir, classificar e operar matrizes;

Resolver problemas e equações que envolvam matrizes ou determinantes;

Resolver problemas que envolvam determinantes;

Reconhecer, classificar, discutir e resolver sistemas lineares por meio da
regra de Cramer e/ou método de eliminação de Gauss;

Reconhecer o caráter aleatório de fenômenos naturais ou não e utilizar em
situações-problema processos de contagem;
83
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Pró-reitoria de Ensino

Ler, interpretar e transcrever da linguagem corrente para a linguagem
simbólica e vice-versa;

Utilizar os conhecimentos de análise combinatória na interpretação e
intervenção no real;

Aplicar o teorema fundamental da contagem. Utilizar as fórmulas de
agrupamentos;

Aplicar a fórmula do termo geral no desenvolvimento binomial.

Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos na resolução de problemas de
probabilidade relacionados às outras áreas de conhecimento sempre que possível;

Ler e interpretar matematicamente textos que envolvem probabilidade,
inclusive a probabilidade condicional;

Selecionar um conjunto de informações sobre fatos reais ou imaginários na
resolução de situações problema;

Aplicar noções de probabilidade, espaço amostral e eventos.
Bibliografia Básica:
IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e Aplicações. 7ª ed. Volume 2. São
Paulo: Saraiva, 2013.
PAIVA, M. R. Matemática Paiva. 2a ed. Volume 2. São Paulo: Moderna, 2013.
DANTE, L. R. Matemática: Contexto & Aplicações. 2a ed. Volume 2. São Paulo:
Ática, 2013.
Bibliografia Complementar:
LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2a ed. Volume 2. São Paulo:
Moderna, 2013.
GIOVANNI, J. R., BONJORNO, J. R.; SOUZA, P. R. C. Matemática Completa
Ensino médio. 3a ed. Volume 2. São Paulo: FTD, 2013.
FILHO, B. B.; SILVA, C. X. Matemática Aula por Aula. 3a ed. Volume 2. São Paulo
FTD, 2013.
SOUZA, J. Novo olhar: Matemática. 2a ed. Volume 2. São Paulo: FTD, 2013.
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Pró-reitoria de Ensino
SMOLE, K. C. S.; DINIZ, M. I. S. Matemática Ensino médio. 8a ed. Volume 2. São
Paulo: Saraiva, 2013.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Matemática
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3° Ano
Carga horária (hora-relógio): 133,33
Número de aulas: 4 aulas semanais
Ementa: Geometria Analítica: Ponto, Reta e Circunferência. As Cônicas: Elipse,
Hipérbole e Parábola. Números Complexos. Polinômios e equações algébricas.
Matemática Financeira. Estatística.
Objetivo Geral: Tornar o aluno apto a usar a Matemática para resolver problemas
práticos do cotidiano, para modelar fenômenos em outras áreas do conhecimento;
possibilitar ao aluno compreender que a Matemática é uma ciência com
características próprias e que ela se organiza via teoremas e demonstrações,
perceber a Matemática como um conhecimento social e historicamente construído;
levar o aluno a apreciar a importância da Matemática no desenvolvimento científico
e tecnológico.
Objetivos Específicos:

Interpretar o deslocamento de um ponto no plano cartesiano na determinação
de um segmento de reta orientada.

Calcular a distância entre dois pontos pelas suas coordenadas.

Aplicar analiticamente a divisão de um segmento de reta em partes
proporcionais (ponto médio de um segmento, baricentro de um triângulo, etc.).

Calcular a área de um triângulo pelas coordenadas de seus vértices.

Utilizar as diferentes equações de uma reta.

Identificar a posição de uma reta no plano pelos seus coeficientes.

Identificar, diferenciar e reconhecer, a partir das equações, as posições
relativas das retas no plano (paralelismo e concorrência, e casos particulares:
coincidência e perpendicularismo).
85
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
Calcular analiticamente a distância de ponto a reta e entre duas retas.

Calcular analiticamente ângulo entre duas retas a partir de seus coeficientes.

A partir da representação geométrica da circunferência num plano cartesiano,
utilizar seus elementos e determinar suas equações.

Utilizar as equações da circunferência. Utilizar os conceitos de posição
relativa entre circunferência e ponto, circunferência e reta e entre duas
circunferências.

Ler, interpretar e transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente
para a linguagem simbólica e vice-versa.

Aplicar as relações angulares e métricas na circunferência e no círculo;

Determinar posições relativas entre pontos, retas e circunferências;

Representar, no plano cartesiano, retas e circunferências;

Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em
especial em outras áreas do conhecimento.

Dominar a equação da parábola, elipse e hipérbole com centro na origem.

Representar um número complexo na forma algébrica, trigonométrica e
geométrica;

Resolver equações polinomiais empregando os seguintes métodos: relações
entre coeficientes e raízes, raízes racionais, raízes complexas.

Calcular aumentos e descontos sucessivos sobre o preço de um produto.
Determinar o valor montante no regime de juros simples e juros compostos;

Traduzir e interpretar as informações disponíveis numa distribuição estatística
de variável social, econômica, física, química ou biológica e/ou reorganizá-las
objetivando a resolução de problemas;

Calcular e interpretar as medidas de tendência central, tais como, média,
mediana, e moda de uma distribuição

Aplicar noções de universo estatístico, amostra, médias, gráficos, freqüência
e amplitude em situações reais.
Bibliografia Básica:
86
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Pró-reitoria de Ensino
IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e Aplicações. 7ª ed. Volume 3. São
Paulo: Saraiva, 2013.
PAIVA, M. R. Matemática Paiva. 2a ed. Volume 3. São Paulo: Moderna, 2013.
DANTE, L. R. Matemática: Contexto & Aplicações. 2a ed. Volume 3. São Paulo:
Ática, 2013.
Bibliografia Complementar:
LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2a ed. Volume 3. São Paulo:
Moderna, 2013.
GIOVANNI, J. R., BONJORNO, J. R.; SOUZA, P. R. C. Matemática Completa
Ensino médio. 3a ed. Volume 3. São Paulo: FTD, 2013.
FILHO, B. B.; SILVA, C. X. Matemática Aula por Aula. 3a ed. Volume 3. São Paulo
FTD, 2013.
SOUZA, J. Novo olhar: Matemática. 2a ed. Volume 3. São Paulo: FTD, 2013.
SMOLE, K. C. S.; DINIZ, M. I. S. Matemática Ensino médio. 8a ed. Volume 3. São
Paulo: Saraiva, 2013.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Física
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 1° Ano
Carga horária (hora-relógio): 100
Número de aulas: 3 aulas semanais
Ementa: Introdução à Física. Cinemática. Forças e leis de Newton. Energia e
trabalho. Gravitação. Estática. Hidrostática.
Objetivo Geral: Desenvolver a capacidade de investigação física. Classificar,
organizar, sistematizar. Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de
grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar.
Objetivos Específicos:
87
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
Compreender e utilizar adequadamente a notação científica com potências de
base dez;

Utilizar e compreender informações apresentadas em diferentes formas de
linguagem e representação usadas nas ciências físicas, como texto discursivo,
gráficos, tabelas, relações matemática ou linguagem simbólica;

Compreender e aplicar o conceito de vetor;

Entender os conceitos de movimento, referencial, posição, distância
percorrida, velocidade média, velocidade instantânea e aceleração;

Compreender o movimento de projéteis, reconhecendo a independência dos
movimentos nas projeções horizontal e vertical e citando suas características;

Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de partículas, substâncias,
objetos ou corpos celestes;

Entender o princípio da inércia para explicar ou fazer previsões de
movimentos;

Identificar as forças de ação e reação como pares de forças de interação
aplicadas simultaneamente em objetos distintos;

Identificar e operar com a força centrípeta presente em diversas situações;

Estudar as aplicações das leis de Newton no que diz respeito ao movimento
no plano horizontal e no plano inclinado, com a presença e ausência da força de
atrito, sistemas de roldanas;

Identificar conversões ou transformações de energia de um tipo em outro, em
fenômenos naturais e em equipamentos;

Relacionar trabalho de uma força à variação da energia cinética;

Utilizar a conservação da energia mecânica para prever movimentos;

Identificar fontes, transformações e usos de energia associadas aos
movimentos, avaliando trabalho envolvido, potência e rendimento;

Confrontar diferentes modelos cosmológicos ao longo da história;

Expressar e aplicar as leis de Kepler;

Reconhecer na lei da gravitação Universal de Newton a construção de uma
teoria única para fenômenos gravitacionais terrestres e celestes;

Compreender as interações gravitacionais para explicar aspectos dos
movimentos de planetas, cometas, naves e satélites;
88
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Pró-reitoria de Ensino

Compreender o funcionamento e a importância das alavancas como
ferramenta de ampliação de forças;

Compreender a flutuação de corpos na água ou no ar, como icebergs, navios
e balões de gás;

Utilizar em situações reais o conceito de empuxo e o princípio de Arquimedes;

Aplicar o princípio de Pascal a situações diversas. Reconhecer o princípio dos
vasos comunicantes no mecanismo de funcionamento de elevadores e de freios
hidráulicos.
Bibliografia Básica:
FUKIU, A.; MOLINA, M. M.; OLIVEIRA, V. S.; Ser protagonista Física. v.1., 2a ed.
São Paulo: Edições SM, 2013.
MÁXIMO, A., ALVARENGA, B.; Física Contextos & Aplicações. v.1. 1a ed. São
Paulo: Scipione, 2009.
DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J.; BÔAS, N. V.; Tópicos de Física 1. 21a ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
Bibliografia Complementar:
XAVIER, C.; BARRETO, B. Física aula por aula. v.1, 2a ed. São Paulo: FTD, 2013.
OLIVEIRA, M.P.P. de,; POGIBIN, A.; OLIVEIRA, R.C.A.; ROMERO, T.R.L.; Física
em Contextos: pessoal, social e histórico. v. 1. 1a ed. São Paulo: FTD, 2013.
BONJORNO, J. R., BONJORNO, R. F. S. A., BONJORNO, V., RAMOS, C. M.,
ALVES, L. A., Física. v. 1, São Paulo: FTD, 2010.
GASPAR, A. Compreendendo a Física. v. 1. 2a ed.. São Paulo: Ática, 2013.
TORRES, C. M. A.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T.; PENTEADO, P. C. M.
Física Ciência e Tecnologia. v. 1. 3a ed., São Paulo: Moderna, 2013.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Física
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
89
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Pró-reitoria de Ensino
Período no qual será ofertada: 2° Ano
Carga horária (hora-relógio): 100
Número de aulas: 3 aulas semanais
Ementa: Termometria. Dilatação térmica. Calorimetria. Estudo dos gases. Leis da
Termodinâmica. Conceitos fundamentais da óptica. Reflexão da luz. Espelhos
esféricos. Refração da luz. Lentes esféricas. Instrumentos ópticos. Oscilações,
ondas e acústica.
Objetivo Geral: Utilizar leis físicas para interpretar processos naturais ou
tecnológicos inseridos no contexto da Termodinâmica, Óptica e Ondas.
Objetivos Específicos:

Entender os conceitos de temperatura, calor e a construção de termômetros.
Conhecer as diferentes escalas termométricas, o zero absoluto e conversão entre as
escalas.

Conhecer e interpretar as formas de propagação de calor: condução,
convecção e radiação, e relacioná-las a fenômenos como brisas, efeito estufa e
inversão térmica.

Compreender o fenômeno de dilatação térmica dos sólidos e líquidos e
associá-los a aplicações diárias. Ser capaz de calcular as grandezas associadas à
dilatação.

Reconhecer o calor como uma forma de energia, calcular suas quantidades
de calor sensível e latente e associá-lo a outras formas de energia. Calcular a
capacidade térmica de certos materiais e sua aplicação devido ao resultado
encontrado.

Relacionar as propriedades térmicas e físicas da água com sua importância
para o planeta e os seres vivos;

Interpretar a mudança de estado físico da matéria como consequência da
transferência de energia. Compreender como o modelo cinético-molecular da
matéria auxilia a interpretação das mudanças de estado;

Diferenciar as três transformações termodinâmicas e destacar as grandezas
que se mantêm constante em cada uma delas;

Descrever transformações gerais dos gases ideais a partir da aplicação de
sua expressão matemática. Entender o gás como um agente responsável pela
realização de trabalho e transformação de energia.
90
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
Associar o contexto histórico da Revolução Industrial ao processo evolutivo
dos conceitos de termodinâmica;

Aplicar a expressão matemática da primeira lei em diferentes transformações
termodinâmicas. Aplicar a segunda lei da termodinâmica no cálculo do rendimento
de uma máquina térmica. Compreender o conceito de entropia na perspectiva
microscópica;

Conhecer a dualidade sobre o conceito de luz. Identificar fontes de luz, raios
luminosos, propriedades dos raios. Aplicar os princípios da reflexão da luz em
problemas numéricos e conceituais. Relacionar a reflexão com fatos simples do
cotidiano.

Compreender a formação de imagens em espelhos planos, côncavos e
convexos e sua aplicabilidade na indústria.

Compreender o fenômeno da refração da luz e saber aplicar a equação da lei
de Snell-Decartes em sistemas no qual ocorre refração

Identificar as lentes usadas no nosso cotidiano e associá-las a ampliação,
redução ou distorção de imagens. Compreender as diversas aplicabilidades
tecnológicas das lentes e sua importância na evolução histórica da Física. Conhecer
os defeitos da visão e associá-los ao estudo das lentes.

Compreender o funcionamento de fibras ópticas como aplicação do fenômeno
da reflexão total;

Relacionar o índice de refração de um meio com a velocidade de propagação
da luz de cores diferentes. Explicar o fenômeno da dispersão da luz num prisma e
na formação do arco-íris;

Explicar o funcionamento de instrumentos ópticos, como telescópio,
microscópio e projetor;

Reconhecer características ou propriedades de fenômenos ondulatórios ou
oscilatórios, relacionando-os a seus usos em diferentes contextos;

Caracterizar as ondas sonoras a partir da frequência e das velocidades em
diferentes meios, compreendo fisicamente a capacidade auditiva humana.
Bibliografia Básica:
FUKIU, A.; MOLINA, M. M.; OLIVEIRA, V. S.; Ser protagonista Física. v.2., 2a ed.
São Paulo: Edições SM, 2013.
MÁXIMO, A., ALVARENGA, B.; Física Contextos & Aplicações. v.2. 1a ed. São
Paulo: Scipione, 2009.
91
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Pró-reitoria de Ensino
DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J.; BÔAS, N. V.; Tópicos de Física 2. 21a ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
Bibliografia Complementar:
XAVIER, C.; BARRETO, B. Física aula por aula. v.2, 2a ed. São Paulo: FTD, 2013.
OLIVEIRA, M.P.P. de,; POGIBIN, A.; OLIVEIRA, R.C.A.; ROMERO, T.R.L.; Física
em Contextos: pessoal, social e histórico. v. 2. 1a ed. São Paulo: FTD, 2013.
BONJORNO, J. R., BONJORNO, R. F. S. A., BONJORNO, V., RAMOS, C. M.,
ALVES, L. A., Física. v.2, São Paulo: FTD. , 2010.
GASPAR, A. Compreendendo a Física. v. 2. 2a ed.. São Paulo: Ática, 2013.
TORRES, C. M. A.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T.; PENTEADO, P. C. M.
Física Ciência e Tecnologia. v. 2. 3a ed., São Paulo: Moderna, 2013
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Física
Natureza (optativa ou obrigatória):obrigatória
Período no qual será ofertada: 3° Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas:2 aulas semanais
Ementa: Introdução à Eletrostática. Lei de Coulomb. Campo elétrico. Corrente
elétrica. Resistores. Capacitores. Geradores. Circuitos elétricos. Campo e força
magnética. Indução eletromagnética. Produção e consumo de energia elétrica.
Física Moderna.
Objetivo Geral: Compreender a Física presente no mundo atual e nos
equipamentos e procedimentos tecnológicos. Construir e investigar situaçõesproblema, identificar a situação física, utilizar modelos físicos, generalizar de uma a
outra situação, prever, avaliar, analisar previsões. Avaliar possibilidades de geração,
uso e transformação de energia elétrica em ambientes específicos, considerando-se
as implicações éticas, ambientais, sociais e econômicas.
Objetivos Específicos:
92
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
Identificar aspectos históricos, sociais e culturais no desenvolvimento da
teoria elétrica. Relacionar o modelo atômico com certas propriedades elétricas.
Diferenciar isolantes de condutores elétricos;

Compreender o fenômeno de formação de relâmpagos, o funcionamento de
um para-raios e a ocorrência de um choque elétrico.

Conhecer a aplicação da força elétrica e a ideia intuitiva de campo elétrico.
Identificar os vetores de campo elétrico e as linhas de força devido a uma ou duas
cargas elétricas.

Conhecer a ideia intuitiva de potencial elétrico em uma residência.

Reconhecer a corrente elétrica como o movimento ordenado de elétrons.
Diferenciar corrente elétrica contínua de corrente elétrica alternada. Identificar
fatores de risco que podem causar choques elétricos;

Representar circuitos ou dispositivos elétricos de uso cotidiano, através de
resistências, capacitores,
geradores e receptores. Analisar e diferenciar a
associação de resistores em série, em paralelo e mista, e calcular a resistência
elétrica equivalente a cada uma dessas formas de associação;

Reconhecer o magnetismo como fenômeno natural e algumas de suas
aplicações tecnológicas. Relacionar o funcionamento da bússola ao magnetismo
terrestre;

Entender e aplicar os princípios da força magnética sobre cargas e correntes.
Utilizar a regra da mão direita para determinar direção e sentido do vetor campo
magnético gerado por uma corrente.

Comparar galvanômetros e
identificando diferenças entre eles;
motores,
reconhecendo
semelhanças
e

Reconhecer o fenômeno de indução eletromagnética como um dos mais
importantes da Física nas aplicações tecnológicas atuais. Associar as ondas
eletromagnéticas ao fenômeno da indução eletromagnética;

Apresentar o espectro eletromagnético, destacando a importância de cada
faixa: raios gama, raios-X, ultravioleta, região visível, infravermelha, microondas,
ondas de rádio.

Conhecer o percurso realizado pela energia elétrica desde sua produção até
o consumo. Diferenciar instalações monofásicas de instalações bifásicas,
relacionando-as com a tensão elétrica (110V ou 220 V). Diferenciar fio neutro de fio
terra. Calcular o consumo elétrico com base na potência elétrica e estimar o custo
associado;
93
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Pró-reitoria de Ensino

Analisar a matriz energética do Brasil e compará-la com a de outros países.
Posicionar-se criticamente em face do uso das diversas usinas geradoras de
eletricidade, analisando e propondo argumentos contrários e favoráveis a sua
utilização;

Descrever e analisar o efeito fotoelétrico, relacionado-o com a quantização de
energia;

Reconhecer a dualidade onda-partícula como fenômeno inerente à teoria
quântica;

Descrever o átomo de acordo com as teorias modernas, utilizando o conceito
de orbital em substituição ao das órbitas;

Analisar os postulados da teoria da relatividade especial de Einstein,
reconhecendo seu caráter revolucionário e seu valor explicativo, na qual espaço e
tempo se fundem num único conceito, diferentemente do que ocorre na teoria
clássica. Identificar a gravidade com a curvatura do espaço-tempo produzida pela
massa.

Relacionar a contração do espaço e a dilatação do temo com os postulados
da teoria da relatividade especial.
Bibliografia Básica:
FUKIU, A.; MOLINA, M. M.; OLIVEIRA, V. S.; Ser protagonista Física. v.1., 2a ed.
São Paulo: Edições SM, 2013.
MÁXIMO, A., ALVARENGA, B.; Física Contextos & Aplicações. v.1. 1a ed. São
Paulo: Scipione, 2009.
DOCA, R. H.; BISCUOLA, G. J.; BÔAS, N. V.; Tópicos de Física 1. 21a ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
Bibliografia Complementar:
XAVIER, C.; BARRETO, B. Física aula por aula. v.1, 2a ed. São Paulo: FTD, 2013.
OLIVEIRA, M.P.P. de,; POGIBIN, A.; OLIVEIRA, R.C.A.; ROMERO, T.R.L.; Física
em Contextos: pessoal, social e histórico. v. 1. 1a ed. São Paulo: FTD, 2013.
BONJORNO, J. R., BONJORNO, R. F. S. A., BONJORNO, V., RAMOS, C. M.,
ALVES, L. A., Física. São Paulo: Ed. DTD. Volume 1, 2010.
GASPAR, A. Compreendendo a Física. v. 1. 2a ed.. São Paulo: Ática, 2013.
94
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
TORRES, C. M. A.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. T.; PENTEADO, P. C. M.
Física Ciência e Tecnologia. v. 1. 3a ed., São Paulo: Moderna, 2013.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Inglês
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 1° Ano
Carga horária (hora-relógio): 33,33
Número de aulas: 1 aula semanal
Ementa: Noções básicas da Língua Inglesa que proporcionem entendimento e
compreensão de vocábulos e textos. Contextualização dos usos sociais da língua na
sociedade atual e no meio profissional. Prática das quatro habilidades
comunicativas.
Objetivo Geral: Desenvolver habilidades para empregar a língua inglesa em
situações reais de comunicação oral e escrita, bem como utilizar estratégias de
leitura que possibilitem a compreensão de textos em língua inglesa.
Objetivos Específicos:

Compreender a língua estrangeira como conhecimento que coopera no
sistema de comunicação e formação social e profissional do indivíduo;

Compreender as estruturas gramaticais da Língua inglesa e usá-las de forma
adequada;

Ler e interpretar textos de caráter técnico e científico, entre outros;

Construir frases, parágrafos e textos, em inglês;

Diferenciar os registros: formal e informal, em contextos comunicativos
diversos.
Bibliografia Básica:
AMORIM, J. O. & SZABÓ, A. Logman gramática escolar da língua inglesa:
exercícios e respostas. São Paulo: Logman, 2004.
95
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. High Up. São Paulo: Macmillan do
Brasil, 2013.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Iinstrumental: estratégias de leitura, módulo I. São
Paulo: Centro Paula Souza, 2000.
Bibliografia Complementar:
DAVIES, Ben Parry. Inglês em 50 aulas: o guia definitivo para você aprender
Inglês. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP english for specific
purposes estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002.
NASH, Mark Guy; FERREIRA, Willians Ramos . Real English: vocabulário,
gramática e funções a partir de textos em inglês. Barueri: Disal, 2010.
SPÍNOLA, Vera. Let's trade in english. 3. ed. São Paulo, SP: Lex, 2012.
TURNBULL, Joanna. Oxford Advanced Learner's
English. Oxford : Oxford Univiversity Press, [s.d.].
Dictionary
of
current
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Inglês
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2° Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Desenvolvimento e aperfeiçoamento das quatro habilidades comunicativas
e o desenvolvimento do senso crítico em relação à língua e suas funções sociais;
Organização textual; Recursos expressivos que envolvem o processo de leitura e
produção textual: recursos estilísticos e coesivos da linguagem; Construção dos
significados.
Objetivo Geral: Desenvolver habilidades para empregar a língua inglesa em
situações reais de comunicação oral e escrita, bem como utilizar estratégias de
leitura que possibilitem a compreensão de textos em língua inglesa.
96
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
Objetivos Específicos:

Compreender a língua estrangeira como conhecimento que coopera no
sistema de comunicação e formação social e profissional do indivíduo;

Compreender as estruturas gramaticais da Língua inglesa e usá-las de forma
adequada;

Ler e interpretar textos de caráter técnico e científico, entre outros;

Construir frases, parágrafos e textos, em inglês;

Diferenciar os registros: formal e informal, em contextos comunicativos
diversos.
Bibliografia Básica:
AMORIM, J. O. & SZABÓ, A. Logman gramática escolar da língua inglesa:
exercícios e respostas. São Paulo: Logman, 2004.
DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. High Up. São Paulo: Macmillan do
Brasil, 2013.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Iinstrumental: estratégias de leitura, módulo I. São
Paulo: Centro Paula Souza, 2000.
Bibliografia Complementar:
DAVIES, Ben Parry. Inglês em 50 aulas: o guia definitivo para você aprender
Inglês. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP english for specific
purposes estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002.
NASH, Mark Guy; FERREIRA, Willians Ramos . Real English: vocabulário,
gramática e funções a partir de textos em inglês. Barueri: Disal, 2010.
SPÍNOLA, Vera. Let's trade in english. 3. ed. São Paulo, SP: Lex, 2012.
TURNBULL, Joanna. Oxford Advanced Learner's
English. Oxford : Oxford Univiversity Press, [s.d.].
Dictionary
of
current
97
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Inglês
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3° Ano
Carga horária (hora-relógio): 33,33
Número de aulas: 1 aula semanal
Ementa: Aprimoramento das quatro habilidades comunicativas; Compreensão e
produção escrita e oral com ênfase nos gêneros textuais. Manifestações culturais
em língua inglesa.
Objetivo Geral: Desenvolver habilidades para empregar a língua inglesa em
situações reais de comunicação oral e escrita, bem como utilizar estratégias de
leitura que possibilitem a compreensão de textos em língua inglesa.
Objetivos Específicos:

Compreender a língua estrangeira como conhecimento que coopera no
sistema de comunicação e formação social e profissional do indivíduo;

Compreender as estruturas gramaticais da Língua inglesa e usá-las de forma
adequada;

Ler e interpretar textos de caráter técnico e científico, entre outros;

Construir frases, parágrafos e textos, em inglês;

Diferenciar os registros: formal e informal, em contextos comunicativos
diversos.
Bibliografia Básica:
AMORIM, J. O. & SZABÓ, A. Logman gramática escolar da língua inglesa:
exercícios e respostas. São Paulo: Logman, 2004.
DIAS, Reinildes; JUCÁ, Leina; FARIA, Raquel. High Up. São Paulo: Macmillan do
Brasil, 2013.
98
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Iinstrumental: estratégias de leitura, módulo I. São
Paulo: Centro Paula Souza, 2000.
Bibliografia Complementar:
DAVIES, Ben Parry. Inglês em 50 aulas: o guia definitivo para você aprender
Inglês. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês: ESP english for specific
purposes estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002.
NASH, Mark Guy; FERREIRA, Willians Ramos . Real English: vocabulário,
gramática e funções a partir de textos em inglês. Barueri: Disal, 2010.
SPÍNOLA, Vera. Let's trade in english. 3. ed. São Paulo, SP: Lex, 2012.
TURNBULL, Joanna. Oxford Advanced Learner's
English. Oxford : Oxford Univiversity Press, [s.d.].
Dictionary
of
current
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Solos
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2º Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Fatores e processos de formação dos solos. Caracterização e
classificação. Propriedades e índices físicos dos solos. Propriedades morfológicas.
Amostragem de solos e sondagens geotécnicas. Análise táctil-visual dos solos.
Compactação dos solos. Tensões totais e efetivas. Pressão neutra. Ensaios.
Objetivo Geral: Compreender a formação dos solos bem como suas propriedades
físicas e mecânicas.
Objetivos Específicos: Classificar perfis de solos. Determinar a textura dos solos.
Determinar as propriedades morfológicas dos solos. Determinar as propriedades
mecânicas do solo.
99
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
Bibliografia Básica:
CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOLOS. Manual de métodos de análise de
solos. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 2011. 230 p. Disponível em:
www.researchgate.net/
LEPSCH, I.F. Formação e Conservação dos Solos. Oficina de Textos. São Paulo,
2010. 216p.
PINTO, C. de S. Curso Básico de Mecânica dos Solos com Exercícios Resolvidos. 3ª
Ed. Oficina de Textos, 2006.
Bibliografia Complementar:
EPSCH, I. 19 lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 456p
SANTOS, H.G.; JACOMINE, P.K.T.; ANJOS, L.H.C.; OLIVEIRA, V.A.; OLIVEIRA,
J.B.; COELHO, M.R.; LUMBRERAS, J.F.; CUNHA, T.J.F. (Ed.). Sistema Brasileiro
de Classificação de Solos. 2.ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 306p
LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D; SANTOS, H.G.; KER, J.C. & ANJOS, L.H.C. Manual
de Descrição e Coleta de Solos no Campo. SBCS. 5ª edição. Viçosa, 2005. 92p.
DE JONG VAN LIER, Quirijn (Org.). Física do Solo. Viçosa, MG: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, 2010.
SCHNAID F. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações.São
Paulo: Oficina de Textos. 2000. 189p.
ABNT NBR 6502:1995. Rochas e solos.
ABNT NBR 13441:1995. Rochas e solos – Simbologia.
ABNT NBR 7180:1984 Versão Corrigida:1988. Solo - Determinação do limite de
plasticidade.
ABNT NBR 6459:1984. Solo - Determinação do limite de liquidez.
ABNT NBR 7181:1984 Versão Corrigida:1988. Solo - Análise granulométrica.
ABNT NBR 7182:1986 Versão Corrigida:1988. Solo - Ensaio de compactação.
__________________________________________________________________________________
Nome da disciplina: Planejamento e Gerenciamento de Obras
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
100
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
Período no qual será ofertada: 3º Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Organização das atividades do canteiro de obras. Modalidades de
contratações públicas e privadas. Contratos de serviços e obras. Especificações
técnicas. Orçamentação e custos de obras. Controle de qualidade. Programação de
prazos e recursos. Medições para acompanhamento e pagamento de etapas da
obra. Documentação. Elementos administrativos de obras. Acompanhamento de
obras.
Objetivo Geral: Capacitar o aluno a compreender a sistemática de orçamentação,
planejamento e acompanhamento das obras de construção civil.
Objetivos
Específicos:
Desenvolver
habilidades
de
organização
e
acompanhamento de obras. Diferenciar as diversas modalidades de contratação de
ser serviços e obras. Elaborar especificações técnicas. Compreender e elaborar
orçamentos de obras.
Bibliografia Básica:
GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção
Civil. 4ª ed. São Paulo: PINI, 2005.
MATTOS, A. D. Como preparar orçamentos de obras. 2ª ed. São Paulo: PINI, 2014.
PINI, TCPO - Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos. São Paulo:
PINI, 2014.
Bibliografia Complementar:
BADRA, P. A. L. Guia Prático de Orçamento de Obras - do escalímetro ao BIM. 1ª
ed. São Paulo: PINI, 2012.
CARDOSO, R. S. Orçamento de obras em foco. 3ª ed. São Paulo: PINI, 2014.
DIAS, P. R. V. Engenharia de custos: metodologia de orçamentação para obras
civis. 4ª ed. Curitiba: COPIARE, 2001.
LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. LTC,
1997.
TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil - Consultoria, Projeto e Execução. 2ª ed.
São Paulo: PINI, 2011.
___________________________________________________________________
101
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Pró-reitoria de Ensino
Nome da disciplina: Hidráulica e Projeto Hidráulico
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigratória
Período no qual será ofertada: 2º Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa:

Fundamentos de hidráulica: Propriedades dos fluidos, Pressão hidrostática,
Perda de carga;

Partes das instalações: tubos, acessórios das tubulações, aparelhos
controladores de fluxo;

Projeto de Instalações hidrossanitárias domiciliares: água fria, água quente,
esgoto sanitário, componentes integrantes do sistema, dimensionamento e ligação
com a rede pública;

Projeto de Instalações prediais de águas pluviais: componentes integrantes
do sistema, dimensionamento e ligação com a rede pública, aproveitamento de
águas pluviais;

Dimensionamento de bombas hidráulicas;

Levantamento de materiais.
Objetivo Geral:
Desenvolver conhecimentos necessários para o emprego adequado e econômico
dos componentes dos sistemas de instalações hidráulicas, definição de instalações
e equipamentos prediais e adequada interligação às redes de infraestrutura urbana.
Objetivos Específicos:
Realizar dimensionamento de instalações de água fria, quente, esgoto, pluvial e de
bombeamento hidráulico para domicílios unifamiliares. Compreender projetos
envolvendo instalações de água fria, quente, esgoto, pluvial e de bombeamento
hidráulico.
Bibliografia Básica:
102
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Pró-reitoria de Ensino
CARVALHO JUNIOR, Roberto De. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias:
princípios básicos para a elaboração de projetos. São Paulo: Blucher, 2014. 262p.
CARVALHO JUNIOR, Roberto De. Instalações Hidráulicas e o Projeto de
Arquitetura. 8ªed. São Paulo: Blucher, 2014. 342p.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JUNIOR, Geraldo de Andrade.
Instalações Hidráulicas Prediais Utilizando Tubos Plásticos. 4ªed. São Paulo:
Blucher, 2014. 407p.
Bibliografia Complementar:
NETTO, José Martiniano de Azevedo, FERNANDEZ, Miguel Fernandez y; ARAUJO,
Roberto de, ITO, Acácio Eiji. Manual de Hidráulica. 8ªed. São Paulo: Blucher, 1998.
680p.
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. 450p.
ABNT NBR 5626:1998 Instalação predial de água fria.
ABNT NBR 8160:1999 Sistemas prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução.
ABNT NBR 7198:1993 Projeto e execução de instalações prediais de água quente.
ABNT NBR 10844:1989 Instalações prediais de águas pluviais - Procedimento.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Desenho arquitetônico II
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2º Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Representação de projetos em programa de desenho auxiliado por
computador (CAD): planta baixa, cortes. Fachada, planta de situação e localização,
planta de cobertura e telhado. Iluminação e ventilação naturais. Circulações
horizontais e verticais. Acessibilidade. Projeto completo de um prédio de dois ou
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mais pavimentos. Layout de página. Representação e simbologia de materiais e
acabamentos de um projeto arquitetônico. Detalhamento de projetos.
Objetivo Geral: Assimilar os conhecimentos de Desenho Arquitetônico integrado ao
CAD, bem como realizar projetos acessíveis e adequadamente detalhados.
Objetivos Específicos: Elaborar e manipular projetos com o auxílio do CAD.
Promover técnicas de iluminação e ventilação naturais. Conhecer e aplicar os
conceitos de acessibilidade. Desenvolver detalhamento de componentes de
projetos.
Bibliografia Básica:
LIMA, C. C. Estudo Dirigido de Autocad 2014. Erica, 2014.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2001.
SARAPKA, E. M.; SANTANA, M. A.; MONFRÉ, M. A. M.; VIZIOLI, S. H. T.;
MARCELO, V. C. C. Desenho Arquitetônico Básico. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2010.
Bibliografia Complementar:
BEINHAUER, P. Atlas de Detalhes Construtivos - Reabilitação. 1ª Ed. Gustavo Gili:
2013.
CARRANZA, E. G.; CARRANZA, R. Detalhes Construtivos de Arquitetura. 1ª ed.
PINI: 2014.
DOMINGUES, F. Croquis e Perspectivas. 1ª ed. Mas Quatro: 2011.
MONTENEGRO, G. A. Desenho de Projetos. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2007.
RUTMAN, J. Coberturas – Projetos e Detalhes Construtivos. 1ª ed. JJ Carol: 2014.
ABNT NBR 10067:1995. Princípios gerais de representação em desenho técnico –
Procedimento.
ABNT NBR 12298:1995. Representação de área de corte por meio de hachuras em
desenho técnico – Procedimento.
ABNT NBR 8402:1994. Execução de caractere para escrita em desenho técnico –
Procedimento.
ABNT NBR 10068:1987. Folha de desenho - Leiaute e dimensões – Padronização.
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ABNT NBR 8403:1984. Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas Larguras das linhas – Procedimento.
ABNT NBR 13532:1995. Elaboração de projetos de edificações – Arquitetura.
ABNT NBR 6492:1994. Representação de projetos de arquitetura.
ABNT NBR 8196:1999. Desenho técnico - Emprego de escalas.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Topografia
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2º ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Introdução aos conceitos, aplicações e objetivo da topografia. Noções de
orientação. Planimetria e altimetria. Técnicas de Levantamento topográfico.
Utilização dos equipamentos topográficos. Memorial Descritivo.
Objetivo Geral: O aluno deverá conhecer sobre os principais métodos e técnicas de
levantamento topográfico.
Objetivos Específicos:

Conhecer os conceitos básicos de topografia

Aprender a utilizar os equipamentos topográficos.

Compreender os processos envolvidos em um levantamento topográfico.
Bibliografia Básica:
CASACA, J.M.; MATOS, J.L.; DIAS, J.M.B. Topografia geral. 4ª Ed. atualizada e
aumentada. Rio de janeiro. LTC Editora, 2010.
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COMASTRI, J.A. Topografia – Altimetria. Editora UFV – 3ª Ed. Viçosa, 2005
McCORMAC, Jack C. Topografia. Tradução Daniel Carneiro da Silva; revisão
técnica Daniel Rodrigues dos Santos; Douglas Corbari Côrrea; Luis Felipe Coutinho
Ferreira da Silva, Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia Complementar:
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. 2. ed., rev.
e ampl. São Paulo: Edgard Blucher, 1977 – (reimpressão 1997).
GARCIA, Gilberto Jose; PIEDADE, Gertrudes C. R. Topografia aplicada às
ciências agrárias. 5. ed. São. Paulo: Nobel, 1984. 256 p.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Diretoria de
Geociências - DGC. Noções básicas de Cartografia. Rio de Janeiro. 1998.
Disponível
em:
ftp://geoftp.ibge.gov.br/documentos/cartografia/nocoes_basicas_cartografia.pdf
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria.
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000.
Norma ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR13133 – execução
de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p.
__________________________________________________________________________
Nome da disciplina: Execução de obras I
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2º Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Dimensionamento dos espaços Físicos das instalações provisórias;
Organização segundo critérios de funcionalidade dos espaços, instalações e
construções provisórias necessárias à implantação do canteiro de obras; Elaboração
de um layout de um canteiro de obras; Organização e Distribuição dos materiais e
mão de obra necessária à implantação do canteiro de obras; Selecionar Máquinas e
Equipamentos necessários à implantação do canteiro de obras; Instalação de um
canteiro de obras; Movimentação de terra; Locação de Obras para Edificações;
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Fundações para obras de edifícios; Concreto: Forma, armadura, lançamento
adensamento e cura, laje maciça de concreto.
Objetivo Geral: Criar habilidades para conduzir a implantação de um canteiro de
obras de edifícios bem como os processos construtivos de locação, fundação e
estruturas de concreto.
Objetivos Específicos: Organizar espaços, instalações e construções provisórias.
Elaborar o layout de um canteiro de obras. Selecionar máquinas e equipamentos
necessários à implantação do canteiro de obras. Selecionar materiais e mão de obra
necessária à implantação do canteiro de obras. Conhecer e avaliar os sistemas
construtivos de locação e fundação. Avaliar os sistemas construtivos do concreto.
Bibliografia Básica:
CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. 4ªed. Porto Alegre:
Bookman 2010. 480p.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. v.1. 9ªed. São
Paulo: Blucher, 2009. 400p.
SALGADO, Júlio Cesar Pereira. Técnicas e Práticas Construtivas para
Edificação. 3ªed. São Paulo: Erica, 2014. 320p.
Bibliografia Complementar:
DAIBERT, João Dalton; MENDONÇA, Antônio Valter Rodrigues Marques de.
Equipamentos e instalações para construção civil. São Paulo: Erica, 2014. 136p.
SANTOS JÚNIOR, Luís Viana dos. Projeto e Execução de Alvenarias: fiscalização
e critérios de aceitação. São Paulo: Pini, 2014. 208p.
AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício até a sua Cobertura. 2ªed. São Paulo:
Blucher, 1997. 188p.
Associação Brasileira de Cimento Portland. Mãos à obra pro. v.1. São Paulo:
Alaúde, 2013. 277p.
Associação Brasileira de Cimento Portland. Mãos à obra pro. v.2. São Paulo:
Alaúde, 2013. 329p.
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107
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Nome da disciplina: Segurança do Trabalho
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3º Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Lei 6.514, de 22.12.1977 do MTE, Portaria 3.214, de 8.07.1978 do MTE,
Embargo e Interdição, Serviço Especializado em segurança e medicina do trabalho
(SESMT), Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), Equipamentos de
Proteção Individual (EPI), Segurança em instalações e serviços em eletricidade,
Máquinas e equipamentos, Programa de Construção e Meio ambiente de trabalho,
Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho e Segurança em trabalhos
em altura.
Objetivo Geral: Na disciplina “Segurança do Trabalho” o aluno deverá reconhecer a
legislação que norteia a segurança do trabalho no Brasil e estar ciente das
responsabilidades do Estado, empregador e empregados relacionadas à segurança
do trabalho.
Objetivos Específicos:
Introduzir conceitos específicos relativos à Segurança do Trabalho. Estes conceitos
envolvem:

Reconhecer as situações possíveis de embargo e interdição.

Conhecimento das atribuições do Serviço Especializado em Segurança e
Medicina do Trabalho (SESMT).

Conhecimento das atribuições da Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA).

Conhecimento dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) mais comuns
utilizados na construção civil.

O aluno deverá estar familiarizado com métodos seguros a serem
implantados nas atividades e serviços envolvendo eletricidade.

Conhecimento sobre os procedimentos relacionados às diversas etapas de
uma obra.

Requisitos básicos para as instalações sanitárias e de conforto a serem
observados nos locais de trabalho.
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
Conhecimento dos procedimentos adotados em trabalhos em altura.
Bibliografia Básica:
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 75. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 867 p.
(Manuais de legislação Atlas).
ROUSSELET, Edison Da Silva; FALCÃO, Cesar. A Segurança na Obra: Manual
Técnico de Segurança do Trabalho em Edificações Prediais. Rio de Janeiro:
Interciência, 1999.
SÁ, Anneliza Soares de; AVELAR, Cristina Lúcia Fernandes de. Manual prático da
NR18: condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. São
Paulo: LTr, 2010. 111 p.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Legislação de segurança e saúde no trabalho:
normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. 7.ed. Rio de
Janeiro: GVC, 2009.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 5. ed.
São Paulo,SP: LTr, 2011.
Bibliografia Complementar:
LEAL, Paulo. Descomplicando a segurança do trabalho: ferramentas para o dia a
dia. São Paulo: LTr, 2012. 344 p.
MICHEL, Oswaldo. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. 3. ed. São Paulo:
LTr, 2008. 424 p.
MIGUEL, Alberto Sérgio S. R.. Manual de higiene e segurança do trabalho. 11.
ed. Porto, Portugal: Porto, 2010. 463 p.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 4. ed.
São Paulo, SP: LTr, 2011. 478 p.
TEIXEIRA, Pedro Luiz Lourenço. Segurança do Trabalho na Construção Civil: Do
Projeto a Execução Final. São Paulo: Navegar Editora, 2009.
CAMPOS, Armando; TAVARES, José da Cunha; LIMA, Valter. Prevenção e
controle de risco em máquinas, equipamentos e instalações. 6.ed. São Paulo:
Editora Senac São Paulo, 2012.
ZOCCHIO, Álvaro; PEDRO, Luiz Carlos Ferreira. Segurança em trabalhos com
maquinaria. São Paulo: Ltr, 2002.
109
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Pró-reitoria de Ensino
DRAGONI, José Fausto. Proteção de máquinas, equipamentos, mecanismos e
cadeado de segurança. São Paulo: LTr, 2011.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Manutenção e Patologia das Construções
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3º Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Conceitos gerais: vida útil, durabilidade, degradação e desempenho. Tipos
de manutenções. Plano de manutenções. Atividades de manutenção. Patologia das
argamassas. Patologia dos revestimentos. Patologia em pisos. Umidade. Corrosão
de armaduras. Fissuras e trincas. Avaliação das estruturas. Outros tipos de
patologias.
Objetivo Geral: Promover o conhecimento sobre a adequada manutenção das
edificações e a identificação das possíveis patologias, bem como de suas medidas
corretivas e preventivas.
Objetivos Específicos: Descrever as atividades de manutenção a serem realizadas
nos elementos, componentes e/ou instalações das edificações com a finalidade de
assegurar-lhe condições satisfatórias de segurança, habitabilidade, eficiência e
desempenho. Capacitar o aluno para a identificação e correção das patologias das
edificações.
Bibliografia Básica:
IBAPE/SP. Perícias de engenharia. PINI, 2008.
PINI, M. S. Manutenção Predial. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2011.
SOUZA, V. C. M.; RIPPER, T. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas
de Concreto. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2001.
Bibliografia Complementar:
110
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AMBROZEWICZ, P. H. L. Materiais de Construção - Normas, Especificações,
Aplicação e Ensaios de Laboratório. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2012.
IBAPE/SP. Inspeção Predial - Check up predial: guia da boa manutenção. 1ª ed.
São Paulo: PINI, 2012.
MARCELLI, M. Sinistros na construção civil. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2007.
SILVA, P. F. A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 2ª ed. São
Paulo: PINI, 2008.
THOMAZ, E. Trincas em Edifícios - Causas, Prevenção e Recuperação. 1ª ed. São
Paulo: PINI, 2002.
ABNT NBR 5674:2012. Manutenção de edificações — Requisitos para o sistema
de gestão de manutenção.
ABNT NBR 15575-1:2013. Edificações habitacionais — Desempenho. Parte 1:
Requisitos gerais.
ABNT NBR 15575-2:2013. Edificações habitacionais — Desempenho. Parte 2:
Requisitos para os sistemas estruturais.
ABNT NBR 15575-3:2013. Edificações habitacionais — Desempenho. Parte 3:
Requisitos para os sistemas de pisos.
ABNT NBR 15575-4:2013. Edificações habitacionais — Desempenho. Parte 4:
Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas — SVVIE.
ABNT NBR 15575-5:2013. Edificações habitacionais — Desempenho. Parte 5:
Requisitos para os sistemas de coberturas.
ABNT NBR 15575-6:2013. Edificações habitacionais — Desempenho. Parte 6:
Requisitos para os sistemas hidrossanitários.
__________________________________________________________________________________
Nome da disciplina: Projetos de estruturas
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3º Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Cálculo de pequenas lajes, vigas, pilares; e sapatas; Considerações sobre
o uso de softwares de dimensionamento; Concreto armado (Levantamento de
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ferragens; Plantas de locação, fundação, forma de vigas, forma de lajes, forma de
caixa d’água, forma de muro de arrimo, forma de escada e de ferragem das peças
estruturais como vigas, lajes, escadas, etc).
Objetivo Geral: Conhecer o material concreto armado; Identificar suas aplicações;
Compreender o funcionamento da estrutura como um conjunto de elementos
estruturais; Classificar estruturas; Compreender projetos de superestruturas de
edifícios.
Objetivos Específicos: Dimensionar os elementos resistentes do conjunto da
estrutura (vigas simples de seção constante, pilares submetidos à compressão axial
e as sapatas isoladas com cintas de travamento) e estudo de Normas Técnicas
relativas às estruturas de concreto.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues. Cálculo e
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. v.1. 4ªed. São Carlos:
EdUFSCar, 2014. 416p.
CASTRO E SILVA, Ana Lydia Reis de; FAKURY, Ricardo Hallal; CALDAS, Rodrigo
Barreto. Dimensionamento Básico de Elementos Estruturais: Aço e Mistos de
Aço e Concreto. Pearson, 2014. 496p.
BOTELHO, M. H. C. 2ªed. Concreto Armado eu te amo: para arquitetos. São
Paulo: Blucher, 2011. 256p.
Bibliografia Complementar:
REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira: Atendimento da
expectativa dimensional. 3ªed. São Paulo: Zigurate, 2008. 376p.
REBELLO, Y. C. P. Fundações: guia prático
dimensionamento. São Paulo: Zigurate, 2008. 240p.
de
projeto,
execução
e
BORGES, Alberto Nogueira. Curso prático de cálculo em concreto armado. 2ªed.
Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. 268p.
ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. v.1, 4ªed. Rio Grande: Dunas,
2014. 314p.
ARAÚJO, José Milton. Curso de Concreto Armado. v.2, 4ªed. Rio Grande: Dunas,
2014. 432p.
112
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Pró-reitoria de Ensino
ABNT NBR 6118:2014 Projeto de estruturas de concreto armado - Procedimento
ABNT NBR 14931:2004 Execução de estruturas de concreto - Procedimento
ABNT NBR 8681:2003 Ações e segurança nas estruturas – Procedimento
__________________________________________________________________
Nome da disciplina: Elétrica e projeto elétrico
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3º Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Conceitos básicos necessários aos projetos e à execução das instalações
elétricas prediais em baixa tensão; Introdução às instalações elétricas prediais de luz
e força em baixa tensão; Normas técnicas; Dispositivos de comando e proteção em
instalações elétricas prediais em baixa tensão; Instalações telefônicas prediais;
Interpretação e aplicação das Normas das Concessionárias para instalações
residenciais e prediais em baixa tensão; Interpretação de projetos de instalações
elétricas residenciais e prediais em baixa tensão.
Objetivo Geral: fornecer conceitos básicos de eletricidade e de suas aplicações nas
edificações. Inserir conhecimentos sobre materiais e instalações eléltricos.
Objetivos Específicos: capacitar o discente para a interpretação e execução de
projetos elétricos em baixa tensão.
Bibliografia Básica:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; FIGUEIREDO, Márcio Antônio de.
Instalações Elétricas Residenciais Básicas: para profissionais da construção civil.
São Paulo: Blucher, 2012, 156p.
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de
arquitetura. 6ªed. São Paulo: Blucher, 2010. 279p.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. 22ªed.
São Paulo: Érica, 2014. 424p.
113
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Pró-reitoria de Ensino
Bibliografia Complementar:
NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 6ªed. São
Paulo: LTC, 2013. 464p.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15ªed. São Paulo: LTC, 2007. 452p.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5ªed. São Paulo: Pearson, 2009.
512p.
CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas:
fundamentos, prática e projetos em instalações residenciais e comerciais. 2ªed. São
Paulo: Érica, 2014. 432p.
CREDER, Hélio. Manual do Instalador Eletricista. 2ªed. São Paulo: LTC, 2004.
228p.
ABNT NBR 5410:2004 Instalações elétricas de baixa tensão.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Execução de obras II
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3º Ano
Carga horária (hora-relógio): 66,66
Número de aulas: 2 aulas semanais
Ementa: Processo Executivo das Alvenarias (pedra, cerâmica, concreto, vidro,
gesso); Processo Executivo de Revestimento Horizontal (cerâmicos, madeira,
vinílicos, e outros); Processo Executivo de Revestimento Vertical (chapisco, emboço,
reboco; gesso, tinta, pedras; cerâmicas; vidro); Regularização de Piso;
Impermeabilização; Processo Executivo de Forro de Gesso e Esquadrias; Processo
Executivo de Coberturas e Pintura; Processo executivo de pavimentos rígidos
semirrígidos e flexíveis.
Objetivo Geral: propiciar conhecimentos que viabilizem a condução de serviços das
obras de edificações.
Objetivos Específicos: fornecer conhecimentos relativos aos sistemas construtivos
de vedação, forro, piso, revestimento, esquadrias, pinturas, impermeabilização e
telhados.
114
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Pró-reitoria de Ensino
Bibliografia Básica:
CHING, Francis D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. 4ªed. Porto Alegre:
Bookman 2010. 480p.
BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. v.1. 9ªed. São
Paulo: Blucher, 2009. 400p.
SALGADO, Júlio Cesar Pereira. Técnicas e Práticas Construtivas para
Edificação. 3ªed. São Paulo: Erica, 2014. 320p.
Bibliografia Complementar:
DAIBERT, João Dalton; MENDONÇA, Antônio Valter Rodrigues Marques de.
Equipamentos e instalações para construção civil. São Paulo: Erica, 2014. 136p.
SANTOS JÚNIOR, Luís Viana dos. Projeto e Execução de Alvenarias: fiscalização
e critérios de aceitação. São Paulo: Pini, 2014. 208p.
AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício até a sua Cobertura. 2ªed. São Paulo:
Blucher, 1997. 188p.
Associação Brasileira de Cimento Portland. Mãos à obra pro. v.2. São Paulo:
Alaúde, 2013. 329p.
Associação Brasileira de Cimento Portland. Mãos à obra pro. v.3. São Paulo:
Alaúde, 2013. 309p.
Associação Brasileira de Cimento Portland. Mãos à obra pro. v.4. São Paulo:
Alaúde, 2013. 283p.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Administração e empreendedorismo
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3º Ano
Carga horária (hora-relógio): 33,33
Número de aulas:1 aula semanal
115
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Pró-reitoria de Ensino
Ementa: Conceito de Organizações. Conceito e objetivos da administração. Áreas
funcionais da empresa. Processo administrativo empresarial. Noções gerais sobre
Empreendedorismo.
Objetivo Geral: Proporcionar ao aluno o conhecimento de aspectos básicos
relativos às empresas e sua administração, bem como o papel de empreender no
ramo de Edificações
Objetivos Específicos:
•
Entender como funciona as Organizações;
•
Identificar os requisitos necessários para abrir uma empresa;
•
Conhecer as áreas funcionais das empresas;
•
Instrumentalizar os alunos para a identificação de oportunidades de novos
empreendimentos, sobretudo na área de edificações
•
Fornecer conhecimentos
empreendimentos.
e
ferramentas
auxiliares
à
gestão
desses
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo:
empreendedor. 3 ed. - São Paulo: Saraiva, 2008.
dando
asas
ao
espírito
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Fundamentos de Administração: Manual
Compacto para as Disciplinas TGA e Introdução à Administração. 2 ed. São Paulo;
Atlas, 2008
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Fundamentos da Administração:
Conceitos e Práticas Essenciais. São Paulo; Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual do plano de negócios: fundamentos, processos
e estruturação. São Paulo: Atlas, 2007.
CASTIGLIONI, José Antônio de Mattos. Assistente Administrativo. São Paulo:
Érica, 2010.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 3 ed. São Paulo: Campus, 2008.
116
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Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
ROBBINS, Stephen P; DECENZO, David A. Fundamentos de Administração:
conceitos essenciais e aplicação. – 4 ed. – São Paulo: Pearson, 2004
RODRIGUEZ, Mateus Vicente; GURGEL, Claudio. Administração: Elementos
Essenciais para a Gestão das Organizações. São Paulo: Atlas, 2009.
___________________________________________________________________
Nome da disciplina: Legislação Federal, Estadual, Municipal e Patrimonial de
Obras
Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 3º Ano
Carga horária (hora-relógio): 33,33
Número de aulas:1 aula semanal
Ementa: Código civil, Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado
de Minas Gerais, Códigos de Obras de Municípios e Capitais,
Objetivo Geral: Estudo e aplicação da Legislação Municipal, Estadual, Federal e
Patrimonial de obras.
Objetivos Específicos: Inserir conhecimentos relativos às prescrições construtivas
estabelecidas por órgãos públicos municipais, estaduais e federais.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de Janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2002/L10406.htm >. Acesso em:
27/04/2015.
MINAS GERAIS. Instruções técnicas do Corpo de Bombeiros Militar do Estado
de
Minas
Gerais.
Disponível
em:
<http://www.bombeiros.mg.gov.br/component/content/article/471-instrucoestecnicas.html>. Acesso em: 27/04/2015.
SÃO JOÃO DEL-REI. Código de Obras Municipal. Prefeitura Municipal de São
João del-Rei, 1991. Disponível em: <http://www.saojoaodelrei.mg.gov.br/?
pid=2276>. Acesso em: 27/04/2015
Bibliografia Complementar:
117
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Pró-reitoria de Ensino
BOTELHO, Manoel Henrique Campos; FREITAS, Sylvio Alves de. Código de Obras
e Edificações do Município de São Paulo. 2ªed. São Paulo: Pini, 2008. 454p.
FARIA, Claude Pasteur de Andrade. Comentários à Lei 5.194/66. 3ªed.
Florianópolis: Insular, 2013. 360p.
MANCINI, Marcelo Tadeu; CASTILHO, José Roberto Fernandes. Legislação
Urbanística Básica. 2ªed. São Paulo: Pillares, 2013. 328p.
MARCONDES, Fernando. Direito da construção: Estudo sobre as várias áreas do
Direito aplicadas ao mercado da construção. São Paulo: Pini, 2014. 360p.
BRASIL. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da
Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras
providências.
Disponível
em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LEIS_2001/L10257.htm>. Acesso em:
27/04/2015.
CRIVELARO, Marcos; PINHEIRO, Antônio Carlos da Fonseca
Legislação aplicada à construção civil. São Paulo: Erica, 2014. 160p.
Bragança.
___________________________________________________________________
6.3. Estágio supervisionado
O estágio supervisionado do Curso Técnico Integrado em Edificações possui caráter
obrigatório. A carga horária total exigida é de 160 h (cento e sessenta horas). O
Estágio poderá ser desenvolvido em empresas que desempenham atividades
relacionadas com o ramo de edificações, conveniadas com o IF SUDESTE MG,
Câmpus São João Del-Rei.
O estágio supervisionado do Curso Técnico Integrado em Edificações só poderá ser
iniciado pelo estudante a partir da sua aprovação no 2º ano do curso (conclusão do
2º ano).
O prazo máximo para a conclusão das atividades do estágio, bem como para a
entrega dos relatórios e documentos exigidos será de 18 (dezoito) meses.
Os mecanismos de acompanhamento e de cumprimento do estágio curricular
(supervisionado), bem como o regulamento do estágio, serão definidos pelo Setor
De Estágios do Câmpus São João del-Rei.
Das 160 horas obrigatórias do estágio curricular poderão ser abatidas até 40 horas
em atividades complementares (item 6.5), a serem cumpridas em atividades de
ensino, pesquisa ou extensão, relacionadas à profissão do Técnico de Edificações,
mediante a apresentação de certificado reconhecido pelo Câmpus São João del-Rei.
118
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6.4. Prática profissional
As atividades de prática profissional serão realizadas nos laboratórios previstos no
PPC, como: laboratório de solos; laboratório de hidráulica; laboratório de materiais
de construção civil, resistência dos materiais e obras; laboratório de informática (com
programas específicos); laboratório de desenho técnico; laboratório de topografia;
entre outros. A carga horária das atividades de prática profissional prevista na matriz
curricular integram as disciplinas que exigem a realização de atividades práticas, a
serem executadas em laboratórios, de forma a complementar o processo de ensino,
facilitando a aprendizagem.
6.5. Atividades Complementares
Desde que relacionadas à área do curso, o aluno poderá cumpri-las através de
participação em atividades tais como: palestras, seminários, congressos,
conferências ou eventos similares, projetos de extensão e pesquisa, cursos de
atualização livres ou de extensão (desde que certificados pela instituição promotora),
estágios extracurriculares em instituições devidamente conveniadas com o IF
Sudeste MG, atividades de Monitoria, atividades voluntárias em instituições
filantrópicas ou do terceiro setor (desde que tais atividades sejam correlacionadas
com a área do curso), Iniciação Científica, participação em comissão organizadora
de evento educacional ou científico, participação em projetos (relacionados a
Empresa Júnior ou Incubadora de empresas), visitas técnicas, atividades não
relacionadas nos itens anteriores, desde que relacionadas à área do curso e
aprovadas pelo Coordenador do Curso ou órgão Colegiado, outras práticas
profissionais.
As atividades complementares a serem abatidas da carga horária do estágio
obrigatório precisam ser relativas à área de edificações e não poderão ser
contabilizadas se realizadas em horário de aulas.
6.6. Trabalho de conclusão de curso
Não se aplica.
6.7. Metodologia de ensino
O corpo docente deverá utilizar das diversas estratégias didático-metodológicas,
como: seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de
trabalho, estudos dirigidos, atividades práticas, dentre outras.
As metodologias empregadas com o uso das Tecnologias de Informação e
Comunicação devem levar em conta e valorizar os conhecimentos prévios dos
119
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discentes, sua autonomia e necessidades específicas, seus diferentes ritmos de
aprendizagem. Os docentes devem adotar estratégias que possibilitem aos alunos
construírem ativamente o conhecimento.
6.8. Avaliação do processo ensino-aprendizagem
A verificação do Rendimento Acadêmico e a Promoção do discente será realizada
de acordo com as determinações do Capítulo VII (do artigo 27 ao 36) do RAT – IF
SUDESTE MG.
6.9. Critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores
Os critérios de aproveitamento de conhecimentos anteriores seguirá as disposições
Capítulo X (do artigo 41 ao 51) do RAT – IF SUDESTE MG.
7. INFRAESTRUTURA
O Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais – Campus São João del-Rei
atualmente possui um Prédio, denominado de Prédio 1, destinado ao
desenvolvimento das atividades básicas do instituto: educativas, administrativas,
funcionais, pesquisa e extensão, dentre outras que serão mais bem descritas nos
subitens seguintes. A infraestrutura do instituto contempla ainda uma quadra
poliesportiva, play-ground, um estacionamento para veículos institucionais e de
servidores, bem como uma guarita recentemente construída para um eficiente
controle e segurança do fluxo de alunos, servidores e visitantes à instituição.
Visando atender ao crescimento da instituição, o Campus São João del-Rei está em
fase de ampliação das instalações através da construção de um novo Prédio,
denominado de Prédio 2 e que está situado no mesmo terreno do Prédio 1. Tal
edificação contempla salas de aula, salas administrativas, laboratórios, anfiteatro,
biblioteca, dentre outros ambientes descritos mais abaixo.
Para melhor descrição e entendimento da infraestrutura que o IF Sudeste MG –
Câmpus São João del-Rei oferece, os subitens a seguir descrevem as edificações
que atualmente compõem o instituto, bem como as novas instalações em fase de
construção. A seguir, são detalhados os espaços físicos disponíveis e o uso da área
física do Câmpus.
7.1. Espaço físico disponível e uso da área física do câmpus
7.1.1. O Prédio 1
120
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O Prédio 1 do IF Sudeste MG – Campus São João del-Rei é composto de 3 (três)
andares nos quais se distribuem as diversas atividades do instituto e da Escola
Municipal que compartilha a edificação. A estrutura da edificação é pré-moldada com
paredes em blocos de concreto e divisórias em material plástico. A edificação é toda
pintada em tinta acrílica e PVA. O piso de toda a edificação é cimentado e as janelas
e portas do edifício são constituídas de matérias metálicos pintados, materiais
plásticos e em alguns setores, vidros.
Os banheiros e demais áreas laváveis, tais como a cozinha e dispensa, possuem
azulejos brancos nas paredes, louças sanitárias na cor branca, pias cerâmicas e em
aço inox, além de acessórios de higiene em material plástico (dispenseres de
sabonete, papel toalha e álcool em gel).
No que se refere às áreas de lazer e convivência, além dos ambientes citados nos
subitens anteriores, o IF Sudeste MG - Câmpus São João del-Rei possui uma
quadra poliesportiva constituída de piso cimentado, estrutura metálica e concreto
armado. Anexos à quadra têm-se: dois banheiros acessíveis (masculino e feminino);
duas salas destinadas a depósito de materiais e arquibancadas.
Localizado ao lado esquerdo da quadra poliesportiva, o Câmpus possui um
PlayGround.
Visando ampliar a segurança e o controle eficaz do fluxo de alunos, servidores e
visitantes às edificações, o IF Sudeste MG - Campus São João del-Rei concluiu
recentemente a construção de uma Guarita. A referida edificação possui uma sala
destinada aos Porteiros e um banheiro para uso exclusivo dos Porteiros e Vigilantes.
Também foram instaladas 4 (quatro) catracas eletrônicas, cujo acesso é monitorado
continuamente pelos funcionários do Câmpus.
Na Tabela 1, apresentam-se a identificação dos diversos setores do Prédio 1 com
suas respectivas áreas:
Tabela 1 – Infraestrutura Física do Prédio 1 do Câmpus São João del-Rei
Identificação
Área
Áreas por Utilização
(Prédio, Bloco, Setor Galpão, etc)
(m²)
PRÉDIO 1
Área Total
2417,66
1º Pavimento
1º Pavimento
772,83
Refeitório
167,03
Cantina
21,98
Cozinha
38,46
Dispensa
14,33
Setor de Freezers
8,54
121
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Pró-reitoria de Ensino
2º Pavimento
Vestiário Masculino (Motoristas)
5,32
Vestiário Feminino (Funcionárias CAIC)
5,32
Depósitos de Materiais de Limpeza
1,61
Depósitos de Materiais de Consumo
1,61
Reprografia
16,81
Vestiário Feminino para Funcionárias Terceirizadas
12,81
Depósito de Materiais de Limpeza
12,81
Elevador para Portadores de Necessidades Especiais
2,25
Banheiro para PNE
4,30
Secretaria e Registros Acadêmicos
29,58
Almoxarifado, Setor de Transportes e Patrimônio
44,98
Sala de Apoio (Terceirizados)
11,75
DAP
26,67
Sala dos Bolsistas do PRONATEC
17,93
Vestiário Masculino para Funcionários Terceirizados
7,06
Sala dos Funcionários de Manutenção Predial
7,06
Sala da Comunicação e Eventos
11,39
Sala de Tecnologia da Informação
17,76
Banheiro Feminino (Servidoras)
2,78
Banheiro Masculino (Servidores)
2,78
Laboratório de Informática 1
29,73
Setor de Multimídia
5,65
Coordenação do PRONATEC
5,65
Assistência Estudantil
17,75
2º Pavimento
884,29
Sanitário Feminino com Banheiro para PNE
16,82
Sanitário Masculino com Banheiro para PNE
16,82
Salas Administrativas da Escola Municipal 1
6,98
122
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Pró-reitoria de Ensino
Salas Administrativas da Escola Municipal 2
6,98
Depósito de Materiais do Setor de Comunicação
6,98
Direção de Desenvolvimento Institucional (DDI)
6,98
Direção de Ensino e Pesquisas
14,44
Direção Geral
29,58
Sala de Multimeios/Laboratório de Informática Móvel
44,83
Direção de Extensão Acadêmica
11,85
Laboratório de Enfermagem
44,83
Laboratório de Informática 2
44,83
Sala dos Professores
44,83
Coordenação Geral de Ensino
29,58
Sala de Aula
29,58
Sala de Aula
44,83
Biblioteca da Escola Municipal
60,07
Secretaria da Escola Municipal
29,58
Diretoria da Escola Municipal
14,33
3º Pavimento
11 (onze) Salas de Aulas
760,54
44,83/cada
Sala Administrativa da Escola Municipal com 2(dois) banheiros
22,28
Sanitário Masculino com Banheiro para PNE
12,78
Sanitário Feminino com Banheiro para PNE
12,78
Biblioteca
44,83
3º Pavimento
Área Total
GUARITA
Sala dos Porteiros
3,00
Banheiro para uso exclusivo dos Porteiros e Vigilantes
1,40
Catracas
QUADRA POLIESPORTIVA
21,25
Área Total
1074,43
Banheiro acessível feminino
8,12
Banheiro acessível masculino
8,12
123
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Pró-reitoria de Ensino
Duas salas de depósito de materiais
Arquibancadas
129,2
Área Livre (espaço de realização dos jogos)
614,30
Área Total
PLAYGROUND
8,12/cada
Brinquedos Infantis (Ex: escorregador, balanço, etc)
ESTACIONAMENTO INSTITUCIONAL
Área Total
300
~100m²
7.1.2– Prédio 2
Encontra-se em andamento a construção de um novo prédio, denominado “Prédio
2”, que contará com mais salas de aula, Gabinetes para docentes, Núcleos
Acadêmicos e Administrativos, Sala de Professores e para as Coordenações de
Cursos, Laboratórios de Enfermagem, Anatomia, Segurança do Trabalho,
Saneamento, Ambiental, Montagem e Manutenção de Computadores, Informática e
Multimeios, todos com equipamentos de alta qualidade, refletindo o que há de mais
moderno no mercado. Na tabela 2 apresentam-se a identificação dos diversos
setores do Prédio 2 com suas respectivas áreas.
Tabela 2 – Infraestrutura Física do Prédio 2 do Câmpus São João del-Rei
Identificação
(Prédio, Bloco, Setor Galpão, etc)
Áreas por Utilização
Área
(m²)
PRÉDIO 2
(Em Construção)
Área Total
5500,41
BLOCO A
1º Pavimento
Sala de Aula
70,32
Sala de Aula
69,65
Sala de Aula
49,25
Sala de Aula
53,61
Sala de Aula
53,42
Sala de Aula
53,77
Sala de Aula
54,13
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Pró-reitoria de Ensino
BLOCO A
2º Pavimento
BLOCO A
3º Pavimento
BLOCO B
1º Pavimento
Laboratório de Montagem e Manutenção
37,38
Laboratório de Inteligência de Mercado
59,35
Laboratório de Informática 01
56,30
Laboratório de Informática 02
56,05
Laboratório de Informática 03
56,30
Sala de Aula conjugada com Laboratório de Enfermagem
108,89
Laboratório de Anatomia
53,75
Laboratório de Línguas
57,05
19 (dezenove) gabinetes para professores
11,80/cada
16 (dezesseis) gabinetes para professores
19,32/cada
Reprografia
34,65
Cozinha
17,85
Cantina
31,85
Copa/DML
9,71
Sanitário Feminino
24,41
Sanitário Feminino para PNE
3,13
Sala Técnica
9,71
Sanitário Masculino
24,41
Sanitário Masculino para PNE
3,13
Elevador para PNE
5,52
Biblioteca
Duas salas administrativas
BLOCO B
2º Pavimento
BLOCO B
409,18
41,93/cada
Sala Técnica
9,71
Sanitário Feminino
24,41
Sanitário Feminino para PNE
3,13
Sanitário Masculino
24,41
Sanitário Masculino para PNE
3,13
Anfiteatro (incluindo: acessos, palco, camarim, sala de apoio e
banheiros)
428,81
Sala Administrativa
84,41
125
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Pró-reitoria de Ensino
3º Pavimento
Sala Técnica
9,71
Sanitário Feminino
24,41
Sanitário Feminino para PNE
3,13
Sanitário Masculino
24,41
Sanitário Masculino para PNE
3,13
Copa/DML
9,71
Sala de Reuniões
29,03
2 (dois) banheiros
4,83/cada
1 (um) banheiro masculino e 1 (um) banheiro feminino na Sala
dos Professores
6,00/cada
Sala de Professores
2 (dois) gabinetes de Chefia
BLOCO C
1º Pavimento
BLOCO C
2º Pavimento
BLOCO C
3º Pavimento
51,95
17,45/cada
Gabinete da Coordenação Geral de Ensino
18,85
Gabinete da Coordenação Geral de Ensino
17,60
Secretaria
36,10
Laboratório de Mecânica dos Solos
54,00
Laboratório de Instalações Sanitárias e Hidráulica
54,00
Laboratório de Materiais de Construção Civil
108,90
Laboratório de Microbiologia Ambiental, Parasitologia e
Biologia Geral
67,20
Laboratório de Topografia
42,04
Laboratório de Química Geral, Química Ambiental e
Saneamento Ambiental
57,95
Laboratório de Segurança do Trabalho
50,80
Sala de Aula
54,65
Sala de Aula
54,30
Sala de Aula
55,20
Sala de Aula
55,20
Direção-Geral
28,40
Sanitário do Diretor-Geral
4,83
126
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Pró-reitoria de Ensino
Direção de Desenvolvimento Institucional
20,20
Recepção
22,50
Direção de Ensino
22,89
Administrativo
32,90
Chefia da Comunicação
13,53
Comunicação e Eventos
20,12
Recursos Humanos
17,90
Chefia dos Recursos Humanos
12,50
Tecnologia da Informação/Multimídia
26,50
Sala Administrativa
26,68
Sala Administrativa
26,37
Sala Administrativa
26,37
Sala Administrativa
26,75
Sala de Reuniões
76,62
NAPNE
17,90
Chefia do NAPNE
12,50
7.2. Biblioteca
A Biblioteca do IF Sudeste MG – Campus de São João del-Rei/MG, é um órgão de
apoio didático e pedagógico do Campus, inaugurada em 2011, sendo que seus
recursos informacionais estão voltados, principalmente, às necessidades da
comunidade acadêmica, tendo por finalidade:
a) Dar assistência ao corpo docente e discente na elaboração de projetos
acadêmicos e na pesquisa bibliográfica de trabalhos escolares;
b) Disseminar a informação;
c) Criar e fortalecer o hábito de leitura em todos os usuários;
d) Apoiar a educação teórico-pedagógica vinculando-a à leitura lúdica;
e) Estimular a imaginação e a criatividade dos usuários;
f) Propiciar acesso às expressões culturais das artes em geral;
g) Favorecer o diálogo intercultural e a diversidade cultural;
127
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Pró-reitoria de Ensino
h) Garantir acesso a todo tipo de usuário (inclusive os portadores de deficiência) às
informações do nosso acervo;
i) Facilitar o acesso à informação através do computador;
j) Prover a aquisição e ampliação do acervo bibliográfico a fim de atender as
necessidades dos usuários;
k) Zelar pela guarda, conservação e restauração do acervo bibliográfico.
7.2.1 Acervo bibliográfico
O acervo gira em torno de 932 títulos e 5261 exemplares, sendo estes divididos nas
diversas áreas do conhecimento. Este número está em constante crescimento, pois
sempre são realizadas compras para atender aos cursos oferecidos. No momento
atual o acervo está dividido da seguinte forma:
Área do conhecimento
Qtde.
Ciências Agrárias
72
Ciências Biológicas
47
Ciências Exatas
1105
Ciências Humanas
624
Ciências Sociais Aplicadas
1274
Ciências da Saúde
729
Engenharias
706
Linguística, Letras e Artes
690
Outros
14
Total de títulos 5261
Tabela 3: Exemplares X Área do Conhecimento Biblioteca - Campus São João del-Rei
Área do conhecimento
Qtde.
Ciências Agrárias
11
128
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Ciências Biológicas
8
Ciências Exatas e da Terra
171
Ciências Humanas
100
Ciências Sociais Aplicadas
226
Ciências da Saúde
113
Engenharias
154
Linguística, Letras e Artes
146
Outros
3
Total de exemplares 932
Tabela 4: Título X área do Conhecimento – Biblioteca – Campus SJDR
A política de Desenvolvimento da coleção da Biblioteca do IF Sudeste MG –
Câmpus São João del-Rei visa acompanhar o processo de evolução dos cursos de
graduação e técnicos vigentes no Campus, procurando atender sempre as
atividades neles desenvolvidas, além de atender com antecedência a demanda dos
cursos ofertados e de novos cursos.
Seu acervo está totalmente automatizado disponível para consulta on-line via web
através do software de Bibliotecas PHL, o que permite que o acervo da biblioteca
seja consultado de qualquer lugar onde o usuário esteja, além de permitir também
os serviços de renovação e reserva de materiais on-line.
7.2.2 Espaço Físico
Prédio 1
A Biblioteca do IF Sudeste MG – Câmpus São João del-Rei, conta atualmente com
uma área total de 57 m2 (cinquenta e sete metros quadrados) com espaços
divididos nas seguintes áreas:
· Área do acervo, atendimento aos usuários e mesa para estudos: 45 m2 (quarenta e
cinco metros quadrados.
· Sala das Bibliotecárias/ Processamento Técnico: 12 m2 (doze metros quadrados)
129
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Pró-reitoria de Ensino
Prédio 2
No prédio 2, estão em construção as novas instalações da Biblioteca, que contarão
com a área total de 409,18 m².
7.2.3 Serviços Oferecidos
A Biblioteca do IF Sudeste MG – Câmpus São João del-Rei, oferece os seguintes
serviços aos seus usuários:
· Empréstimo domiciliar;
· Consulta local;
· Orientação à pesquisa bibliográfica;
· Orientação na normatização de trabalhos científicos;
· Orientação à referência bibliográfica;
· Obras em reserva;
· Confecção de Ficha Catalográfica.
Para que o usuário se familiarize com o acervo, também são prestados os seguintes
serviços de orientação a este:
· Como consultar o acervo através do nosso site.
· Como encontrar os livros nas estantes através das notações.
Estes serviços são oferecidos através de orientação individual ao usuário quando o
mesmo sente necessidade de acompanhamento e orientação. Este
acompanhamento é feito com o profissional Bibliotecário ou com um dos atendentes
do setor.
A Biblioteca conta com 01(um) computador para uso dos alunos (pesquisa ao
acervo/renovação) e mais 04 (quatro) para uso de seus funcionários, sendo 02
(duas) bibliotecárias e 01 (um) assistente administrativo.
A Biblioteca também está implantando o serviço de Acesso ao Portal de Periódicos e
Bases de Dados da Capes onde todos os usuários da comunidade escolar terão
acesso a este importante Portal, que contém relevantes periódicos científicos e
bases de dados que auxiliam a pesquisa e aquisição do conhecimento.
A Biblioteca do Campus possui Regulamento Interno próprio (Anexos), onde são
detalhadas todas as dinâmicas de suas atividades.
7.2.4 Horário de Funcionamento
Atualmente a biblioteca funciona de segunda a sexta-feira das 13:00 às 22:00 horas.
130
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O horário de funcionamento a partir da implantação do Ensino Técnico Integrado ao
Ensino Médio será de 07:00 h às 22:00 h.
7.3. Laboratórios
7.3.1 Laboratórios do Prédio 1
O Prédio 1 do Câmpus São João del-Rei conta com dois laboratórios de informática;
o Setor de Multimídia (sala com 5,65m²); uma sala de Tecnologia da Informação
(17,76m²); uma Sala de Multimeios, sendo:
Laboratório térreo (29,73m²):
17 computadores Dell Optiplex 790(Placa mãe Intel; 4Gb de memória RAM;
Processador Intel Core I5 2400 3,1 GHz; 250 GB de HD; Monitor LCD Dell 17";
Teclado e mouse Dell), mobiliário e Datashow. Horário de atendimento 12:00 às
22:50h.
Laboratório primeiro andar (44, 83 m²):
22 computadores Dell Optiplex 780(Placa mãe Intel; 4Gb de memoria RAM;
Processador Intel Core 2 DUO E8400 3GHz; 160 GB de HD; Monitor LCD Dell 17";
Teclado e mouse Dell), mobiliário e Datashow. Horário de atendimento 12:00 às
22:50h.
Sala de Multimeios (44,83 m²):
25 notebooks HP ProoBook 4530s(4Gb de memoria RAM; Processador Intel Core I3
2550M 2,3GHz; 500 GB de HD); 4 notebooks Dell Latitude E5400(4Gb de memoria
RAM; Processador Intel Core 2 DUO T7250 2GHz; 160 GB de HD); Equipamento
para Videoconferência, EAD, Datashow e tela de projeção. É utilizado sobre
demanda para aulas nos turnos vespertino e noturno compreendendo o período de
12:00 às 22:50h.
7.3.2 Laboratórios do Prédio 2
Bloco A
1º Pavimento:
Laboratório de Montagem e Manutenção: área total de 37,38 m 2 com capacidade
para 25 pessoas.
2º Pavimento:
Laboratório de Inteligência de Mercado: área total de 59,35 m 2 com capacidade para
40 pessoas. Equipamentos em processo de aquisição.
Laboratório de Informática 01: área total de 56,30 m 2 com capacidade para 38
pessoas. Possui 38 computadores Itautec, 38 Estabilizadores de tensão e outros
equipamentos em processo de aquisição.
131
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Laboratório de Informática 02: área total de 56,05 m 2 com capacidade para 38
pessoas. Possui 38 computadores Itautec, 38 Estabilizadores de tensão e outros
equipamentos em processo de aquisição.
Laboratório de Informática 03: área total de 56,30 m 2 com capacidade para 38
pessoas.Possui 38 computadores Itautec, 38 Estabilizadores de tensão e outros
equipamentos em processo de aquisição.
Laboratório de línguas: área total de 57,05 m 2 com capacidade para 38 pessoas.
Possui 38 computadores Itautec, 38 Estabilizadores de tensão e outros
equipamentos em processo de aquisição.
Sala de aula conjugada com Laboratório de Enfermagem: área total de 108,89 m 2
com capacidade para 73 pessoas. Possui 1 Balança antropométrica mecânica
adulto, 1 Monitor cardíaco ECG, 3 Escadinhas com 2 degraus em tubos de aço
esmaltado, 1 Carro de emergência completo com tampa Inox e estrutura reforçada
com 4 gavetas, 1 Cama leito com acolchoado, 2 Focos de iluminação, 1 Suporte de
antibraço, 1 Comadre em aço inox, 3 Cubas Rim Aço Inox, 1 Mobilizador de cervical,
2 Umbres, 2 Colares Cervical e outros materiais.
Laboratório de Anatomia: área total de 53,75 m 2 com capacidade para 36 pessoas.
Possui 1 Esqueleto 1,68m em resina plástica rígida, 1 Boneco /manequim bissexual
adulto, 25Kg em borracha, 1 Modelo em resina plástica emborrachada, composto
por cabeça subdividida, parte craniana exposta, 1 Boneco de parada simulador de
ressuscitação cardio-respiratória, 1 Esqueleto humano com sistema muscular, 1
Boneco infantil para procedimentos e outros equipamentos em processo de
aquisição.
BLOCO C
1º Pavimento:
Laboratório de Mecânica dos Solos: área total de 54,00 m 2 com capacidade para 36
pessoas. Equipamentos em processo de aquisição
Laboratório de Instalações Sanitárias e Hidráulica: área total de 54,00 m 2 com
capacidade para 36 pessoas. Equipamento em processo de aquisição.
Laboratório de Materiais de Construção Civil: área total de 108,90 m 2 com
capacidade para 73 pessoas. Equipamentos em processo de aquisição.
2º Pavimento:
Laboratório de Microbiologia Ambiental, Parasitologia e Biologia Geral: área total de
67,20 m2 com capacidade para 45 pessoas. Possui 15 Microscópios Estéreo
Binocular, 2 Células Animal ampliada 20000 vezes – modelo: TGD – 0002, 9
Microscópios, 10 Microscópio Biológico Série XS – 30, 1 cabine de segurança
biológica e outros equipamentos em processo de aquisição.
132
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Laboratório de Topografia: área total de 42,04 m 2 com capacidade para 28 pessoas.
Possui 2 Teodolitos digitais, 2 GPS Veicular 5, 7 GPS Garmin, 1 Bússola Pocket
Compass, 2 Teodolitos com tripé, 4 Níveis de Cantoneira, 1 Mira, 2 Balisas Berg e
outros equipamentos em processo de aquisição.
Laboratório de Química Geral, Química Ambiental e Saneamento Ambiental: área
total de 57,95 m2 com capacidade para 39 pessoas. Possui 1 Evaporador Rotativo –
Fisatom, 1 Capela para exaustão de gases, Lucadema Científica, 3 Deionizadores
de água, 1 Balança Analítica, 1 Evaporador rotativo, 1 Estufa Medclave modelo 5, 1
Balança eletrônica de precisão, 1 Bomba vácuo, 8 Mantas aquecedoras, 1 Balança
Analítica de precisão, 1 Bomba a vácuo NOF250, 1 Espectrofotômetro digital, 4
Medidor de PH de bancada ,1 Micropipeta monocanal de alta precisão 20-200 ML e
outros equipamentos em processo de aquisição.
Laboratório de Segurança do Trabalho: área total de 50,80 m 2 com capacidade para
34 pessoas. Possui 3 Dosímetros de ruído, 1 Termo-Higho-Anemômetro digital, 1
Decibelímetro digital, 2 Bombas de Amostragem, 1 Calibrador de fluxo, 1 Luxímetro,
1 Calibrador para dosímetro e decibelímetro, 2 Calibradores para decibelímetro e
outros equipamentos em processo de aquisição.
7.4. Sala de Aula
7.4.1. Salas de aula do Prédio 1:
O Câmpus conta com 14 (quatorze) salas de aulas, sendo 12 (doze) delas com
capacidade para 40 alunos cada:
Segundo Pavimento: 2 (duas) Salas de Aulas com 29,58m²/cada.
Terceiro Pavimento: 12 (doze) Salas de Aulas com 44,83m²/cada.
Todos as salas possuem um armário cuja chave fica disponível ao professor no
Setor de Multimídia, sendo ainda que cada sala conta com equipamento de
datashow instalado, estabilizador de energia, extensão.
7.4.2. Salas de aula do Prédio 2:
O Prédio 2 contará com 12 salas de aula. As suas dimensões, bem como sua
respectiva localização no Prédio 2 encontram-se especificadas na Tabela 2.
7.5. Acessibilidade a pessoas com necessidades específicas
Visando adequar as instalações do IF Sudeste MG – Campus São João del-Rei às
pessoas portadoras de necessidades especificas (PNE) e, portanto à ABNT NBR
9050:2004 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos e aos Art. 24 do Decreto n. 5296/2004 e Art. 9º do Decreto Nº 6.949/ 2009,
foi desenvolvido um Projeto de Acessibilidade para o Prédio 1, cuja obra de reforma
e adequação já está em fase final.

Dentre as diversas adequações que já foram realizadas, destacam-se:
133
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
Adequação dos banheiros de forma que cada andar da edificação possua
banheiros acessíveis masculinos e femininos, incluindo os banheiros da

Quadra Poliesportiva;

Instalação de barras de transferência para PNE nos banheiros;

Instalação de piso podotátil emborrachado antiderrapante direcional e de
alerta para atendimento aos portadores de deficiência visual;

Instalação de sinalizações táteis nos degraus das escadas;

Instalação de placas táteis de corrimão de “Início” e “Fim”;

Instalação de placas táteis de Sanitário com Braille e relevo;

Instalação de placas táteis de Elevador com Braille e relevo.
A presente obra ainda contempla a instalação de 4 (quatro) mapas táteis com
Braille e relevo, visando à identificação de todos os pavimentos da edificação pelos
portadores de necessidades visuais. Tais mapas já estão em fase de produção e
serão instalados ainda na presente reforma.
Além das adequações contempladas na obra de Acessibilidade, ressalta-se que o
Campus também possui um elevador para PNE e rampas de acesso que facilitam a
locomoção das pessoas portadoras de necessidades específicas na edificação, além
de contar com o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas
(NAPNE).
7.6 Área de lazer e circulação
No que se refere às áreas de lazer e convivência, além dos ambientes citados nos
subitens anteriores, o IF Sudeste MG - Câmpus São João del-Rei possui uma
quadra poliesportiva constituída de piso cimentado, estrutura metálica e concreto
armado, a qual ocupa uma área de 1074,43m². Compreendidos nesta área tem-se
ainda: dois banheiros acessíveis (masculino e feminino) com 8,12m²/cada; duas
salas destinadas a depósito de materiais com 8,12m²/cada; arquibancadas.
Localizado ao lado esquerdo da quadra poliesportiva, o Câmpus possui um Play
Ground, o qual ocupa uma área aproximada de 300 m².
8. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
8.1. Coordenação do curso
Coordenador: Bruno Márcio Agostini.
Titulação: Mestre em Engenharia Civil, Especialista em Engenharia de Segurança
do Trabalho.
Tempo de exercício na instituição: cinco anos e três meses.
Tempo de atuação na educação básica: cinco anos e três meses.
Regime de Trabalho: 40 H DE.
8.2. Colegiado do Curso
134
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O Colegiado de Curso Técnico em Edificações segue os preceitos previstos nos
artigos 58, 59, 60, 61 e 62 do Regulamento Acadêmico da Educação Profissional
Técnica de Nível Médio, do IF Sudeste MG.
8.3. Docentes do Curso
DOCENTES DO CURSO
Nome do
Professor
Formação
Acadêmica
Titulação
Tempo de Tempo de Regime Disciplinas a
exercício atuação na
de
serem
na
educação Trabalho lecionadas no
instituiçã
básica
Curso Técnico
o
em
Edificações
Ailton Magela de
Assis Augusto
Letras
(Português/Es
panhol)
Graduação
10 meses
3 meses
20 H
Alessandra
Furtado
Fernandes
Graduação em
Ciências
Biológicas
Mestrado em
Turismo e
Meio
Ambiente
7 anos e 9
meses
7 anos e 9
meses
40 H DE
André Luis
Fonseca Furtado
Educação
Física
Especialista
5 anos e 4
meses
5 anos e 4
meses
40 H DE
Antônio Cleber
da Silva
Administração
Bacharel,
Especialista e
Mestre em
Administraçã
o
6 anos
6 anos
40 H DE
Bruno Márcio
Agostini
Engenharia
Civil
Língua
Portuguesa,
Literatura e
Redação
Biologia
Educação
Física
Administração e
empreendedoris
mo
Mestre em
5 anos e 3
Engenharia
meses
Civil,
Especialista
em
Engenharia
de Segurança
do Trabalho
5 anos e 3
meses
40 H DE
Sistemas
estruturais;
Resistência dos
materiais;
Projeto de
estruturas
Elaine Aparecida
Carvalho
Física
Doutorado
em Física
2 anos e 9
meses
3 anos e 10
meses
40 H DE
Física
Fernanda Maria
Bacharelado e
Mestrado em
2 anos e 9
2 anos e 9
40 H DE
Biologia
135
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do Nascimento
Aihara
Licenciatura em
Ciências
Biológicas
Saneamento,
Meio
Ambiente e
Recursos
Hídricos
meses
meses
José Felix
Hernandez
Martin
Engenharia
Industrial
Mecânica e
Engenharia de
Segurança do
Trabalho
Engenheiro
Mecânico e de
Segurança do
Trabalho
4 anos e
meio
4 anos e
meio
40 H DE
Segurança do
Trabalho
José Saraiva
Cruz
Ciências
Sociais
Doutor em
Ciências
Sociais
5 anos
5 anos
40 H DE
Sociologia
Maria das
Graças Alves
Costa
Bacharel e
licenciada em
Geografia
Doutora em
Solos e
Nutrição de
Plantas
34 meses
33 meses
40 H DE
Geologia e Meio
ambiente;
Solos.
Maurício Carlos
da Silva
Letras
Português/Esp
anhol
Priscila Souza
Pereira
Engenharia
Civil
Rosana
Machado de
Souza
Artes Cênicas Teatro
Viviane Vasques Doutorado em
da Silva
andamento em
Guilarduci
Física e
Química de
Materiais
Mestre em
estudos
Linguístico
5 anos
Especializaçã 2 anos e 4
o: Engenharia
meses
De Segurança
Do Trabalho;
Mestrado:
Ambiente
Construído
Graduação
em Artes
Cênicas;
Especializaçã
o em Arte,
Educação e
Tecnologias
Contemporân
eas
4 meses
Mestre em
Ciências /
Área:
Química /
Subárea:
Físico-
5 anos e 3
meses
11 anos
40 h DE
4 anos e 6
meses
40 H DE
Espanhol
Materiais de
construção e
Concreto;
Manutenção e
Patologia das
Construções.
19 anos
40 H DE
Arte
40 H DE
Química
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Pró-reitoria de Ensino
Química
Docente a
contratar 1
História
-
-
-
-
Docente a
contratar 2
Filosofia
-
-
-
-
Filosofia
Docente a
contratar 3
Matemática
-
-
-
-
Matemática
Docente a
contratar 4
Engenheiro
Civil
-
-
-
-
História
Desenho
técnico básico e
Desenho
arquitetônico I;
Informática
básica e
AutoCAD;
Desenho
arquitetônico II;
Topografia
Docente a
contratar 5
Engenheiro
Civil
-
-
-
Legislação
Federal,
Estadual,
Municipal e
Patrimonial de
obras;
Planejamento e
Gerenciamento
de Obras;
Execução de
obras 1;
Execução de
Obras 2.
Docente a
Contratar 6
Letras –
Português/
Inglês
-
Docente a
Contratar 7
Engenheiro
Civil¹
-
-
-
Inglês
-
-
Hidráulica
projeto
hidráulico
e
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Pró-reitoria de Ensino
Docente a
Contratar 8
Engenheiro
Eletricista²
-
Docente a
Contratar
Geografia
-
-
-
Elétrica e
projeto elétrico
-
-
Geografia
1- O docente também atuará no Curso Técnico em Controle Ambiental.
2- O docente também atuará no Curso Técnico em Segurança do Trabalho.
* A relação de professores poderá sofrer alterações de acordo com a projeção da carga horária nos
demais cursos e Resolução de Cadeiras de Disciplinas de 18/12/14.
8.3.1. Perfil dos Docentes
O tempo médio de permanência do corpo docente no curso será indeterminado,
visto que todos deverão ser concursados e ter dedicação exclusiva.
A permanência do primeiro Coordenador será de dois anos, assim como a dos
coordenadores que o sucederem.
A Projeção de carga horária dos docentes será definida e informada após análise da
Direção-Geral e Direção de Ensino do quantitativo das Cadeiras de Disciplinas por
Núcleo e do número do código de vagas disponíveis para concurso público.
8.4. Corpo técnico-administrativo
Atualmente há 44 técnicos em atuação no Campus SJDR
8.5. Apoio ao Discente
O IF Sudeste MG – Câmpus São João del-Rei/MG, conta com a Coordenação Geral
de Assistência Estudantil - CGAE, a qual integra o organograma funcional do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas - Câmpus
São João del – Rei. Está diretamente subordinada à Direção de Ensino. É o órgão
responsável por prestar apoio e acompanhamento aos estudantes por meio de
ações articuladas que promovam o acesso, permanência e conclusão de todas as
etapas de seu processo formativo, garantindo o desenvolvimento de sua integridade
física, mental e cognitiva.
A Coordenação Geral de Assistência Estudantil tem como finalidade prover os
recursos necessários para transposição dos obstáculos e superação dos
impedimentos ao bom desempenho educacional, bem como a formação integral dos
seus alunos. Nesse sentido, o Setor conta com equipe multidisciplinar composta por:
138
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Assistentes Sociais, Psicólogo, Pedagogo e Tradutor e Intérprete de Língua de
Sinais e Assistentes de Alunos para prestar acompanhamento e orientação aos
discentes no que se refere às dificuldades que envolvem sua vida acadêmica e ao
cumprimento das normas disciplinares da Instituição.
Dentre suas finalidades a CGAE contempla o âmbito atitudinal de ações inclusivas
que objetivam criar na instituição a cultura da “educação para a convivência”,
aceitação da diversidade e, principalmente, busca a quebra de barreiras
educacionais, de comunicação e atitudinais. Assim, a CGAE busca articular
atividades relativas à inclusão junto aos diversos setores da Instituição, tais como a
Coordenação Geral de Ensino, de Comunicação e Jornalismo e de Extensão.
A CGAE, ainda, busca promover o diálogo com pais e/ou responsáveis, mestres,
professores e alunos objetivando propiciar uma parceria “escola – família”
fomentando a participação na vida social, política e cultural da comunidade escolar.
A CGAE é o órgão responsável por:
I. coordenar e promover condições de execução do trabalho do setor;
II. incentivar e subsidiar os projetos desenvolvidos pelo setor;
III. apoiar e definir política de apoio e assistência ao Estudante;
IV. assessorar as organizações estudantis e de pais em matérias relacionadas às
políticas sociais e ao exercício dos direitos políticos e sociais da comunidade
escolar;
V. planejar, orientar, coordenar e avaliar as atividades de atendimento ao corpo
discente, no que diz respeito a Assistência Estudantil;
VI. apoiar e incentivar as pesquisas que possam contribuir para a análise do perfil
socioeconômico objetivando estabelecer e definir políticas relacionadas à garantia e
permanência do estudante;
VII. propor encaminhamentos e ações relacionadas às questões que emergem no
cotidiano escolar.
VIII. Incentivar e viabilizar a participação dos pais e/ou responsáveis pelos alunos na
vida escolar destes;
IX. apresentar, quando solicitado, o perfil socioeconômico do corpo discente que se
submeterem a Avaliação do setor para concessão de benefícios e definir estratégias
que garantam expansão dos serviços oferecidos;
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X. subsidiar, apoiar e viabilizar juntamente com os setores de sua responsabilidade
campanhas, programas e projetos de orientação, prevenção e assistência ao
discente, objetivando a adaptabilidade do aluno, melhoria do seu rendimento escolar
e desenvolver sua formação para o exercício da cidadania;
XI. coordenar os programas de assistência estudantil prestados pelo IF Sudeste MG
- Câmpus de São João del Rei;
XII. Auxiliar, por meio de ações atitudinais no processo de inclusão social os
discentes portadores de Necessidades Específicas (PNE);
XIII. Apoiar o cumprimento das normas disciplinares dos discentes do IF Sudeste
MG -Câmpus de São João del Rei, participando de comissão disciplinar própria
instituída pela Direção de Ensino;
XIV. participar do processo de caracterização da clientela discente em articulação
com os setores de ensino;
XV. articular e propor ações juntamente com os setores do ensino no que tange as
ações relacionadas ao corpo discente.
XVI. realizar outras atividades que se incluem no âmbito de sua competência.
Parágrafo Único. Para execução de suas atividades, a Coordenação Geral de
Assistência Estudantil contará com:
I. Setor de Serviço Social;
II. Setor de Psicologia;
III. Setor de Orientação Educacional;
IV. Responsável pela parte atitudinal de ações inclusivas que envolvem não só os
discentes, mas também a comunidade do IF.
8.6. Ações Inclusivas
Às ações inclusivas atitudinais compete:
I. identificar os fatores relacionados a necessidades educacionais especiais para
definição de estratégias de inclusão;
II. propor estratégias que garantam o ingresso, acesso e permanência de pessoas
com Necessidades Educacionais Específicas;
140
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III. dar suporte aos projetos de inclusão e a busca de recursos para execução dos
mesmos;
IV. mediar as negociações e convênios com possíveis parceiros para atendimento
das pessoas com necessidades educacionais especiais;
VI. avaliar e propor diretrizes e metas a serem alcançadas, no tocante à inclusão;
VII. manifestar-se, sempre que se fizer necessário,
didáticopedagógicos e administrativos, o tocante à inclusão;
sobre
assuntos
VII. promover a cultura da "educação para a convivência", aceitação da diversidade,
e, principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais e
atitudinais;
VIII. promover cursos de extensão que envolvam as comunidades interna e externa
da instituição;
IX. divulgação do núcleo em eventos científicos e outros;
X. propor e divulgar políticas de inclusão para o Câmpus e ações afirmativas no
tocante a legislação em vigor;
XI. promover capacitações, adequações e adaptações que garantam
acessibilidade das pessoas com necessidades educacionais especiais;
a
XII. instituir programas e projetos na área da Inclusão Educacional, assegurando o
acesso e a permanência de alunos com necessidades educacionais especiais;
XIII. participar das atividades correlatas e eventos ao qual o CGAE faz-se presente.
8.7. Ações e Convênios
O setor de Estágio, vinculado à Diretoria de Extensão, congrega todas as empresas
que possuem parceira e/ou convênio com o Câmpus São João del-Rei, no auxílio da
prática profissional, no que diz respeito ao encaminhamento discente e à avaliação
do mesmo junto às instituições parceiras solicitantes.
9. AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação da qualidade do Curso Técnico em Edificações, incluindo a adequação
do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), dar-se-á em relação a:
- Cumprimento de seus objetivos;
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- Perfil do egresso;
- Habilidades e competências;
- Estrutura curricular;
- Flexibilização curricular;
- Pertinência do curso no contexto regional;
- Corpo docente e discente.
Essa avaliação será efetuada periodicamente pelo Colegiado do Curso juntamente
no decorrer do curso, mesmo antes da integralização do currículo pela primeira
turma, onde os resultados deverão ser registrados por meio de um relatório ou ata
elaborada por esse órgão.
Inclui-se também como ferramenta de avaliação, o processo de autoavaliação. O
processo de autoavaliação do curso está presente no programa institucional do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais. É
um processo contínuo com permanente interação que visa o aperfeiçoamento do
curso.
Ao final de cada semestre letivo a Comissão Própria de Avaliação (CPA) aplica
instrumentos junto aos alunos, professores e técnicos administrativos, que avaliam
não somente a instituição, mas também o curso, os professores e a Coordenação do
Curso no qual o aluno está inserido.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais – IF Sudeste MG, instituída pela Portaria-R
nº 120/2010, de 8 de março de 2010, em atendimento ao que preceitua a Lei n°
10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES), constitui-se num órgão responsável pela
coordenação, articulação do processo de autoavaliação do IF Sudeste MG e
disponibilização de informações.
O Câmpus de São João del-Rei do IF Sudeste MG possui a Subcomissão Própria de
Avaliação (SPA), que dentre uma de suas atribuições, está a de efetuar a avaliação
interna institucional; atividade que consiste em um processo de caráter diagnóstico,
formativo e de compromisso coletivo, cujo objetivo é identificar o perfil da instituição
e o significado de sua atuação por meio de suas atividades, cursos, programas,
projetos e setores, observados os princípios do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior e as singularidades do IF Sudeste MG.
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Desta avaliação é possível detectar possíveis falhas e traçar novas metas tanto para
a instituição, quanto para o curso. Os resultados são analisados juntamente com os
professores para reavaliação e posterior adequação do PPC.
Das análises desses instrumentos, pode-se propor mudanças na estrutura e no
funcionamento do curso que vão desde propostas de alteração da matriz curricular,
pré-requisitos e processos avaliativos das disciplinas. Acredita-se que a avaliação do
projeto pedagógico deve ser um ato constante e periódico e visa adequar a
realidade do discente do curso com as metas traçadas no perfil esperado do
egresso, bem como a pertinência do curso no contexto regional.
Todos esses elementos são levados ao Colegiado do curso como objetivo formular e
implementar o Projeto Pedagógico do Curso, bem como verificar a sua efetiva
implantação de forma a garantir a qualidade e constante aperfeiçoamento do curso.
Ressalta-se que os resultados nas autoavaliações e nas avaliações docentes são
muito importantes para alcançar os objetivos propostos no Projeto Pedagógico do
Curso, bem como indicadores relevantes para avaliar a qualidade do Curso.
10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS
O Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste
MG) expedirá e registrará seus diplomas em conformidade com o § 3° do art.2° da
Lei n°. 11.892/2008.
No âmbito de sua atuação, o Instituto Federal funciona como Instituição acreditadora
e certificadora de competências profissionais, nos termos da legislação vigente.
Os diplomas e certificados serão emitidos sempre pelas unidades de formação do IF
Sudeste MG que promoverem a formação, evento ou honraria.
Os registros dos diplomas do Curso de Tecnologia em Logística serão realizados
pela Pró-Reitoria de Ensino. O prazo de expedição é de 60 dias após o requerimento
preenchido pelo discente no Setor de Registros Acadêmicos do Câmpus São João
del-Rei/MG.
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11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1- Lei 9394
2- Resolução CNE/CEB nº 06/2012
3- Catálogo Nacional de Cursos Técnicos
4- Lei 12.605, de 3 de abril de 2012
5- Resolução CNE/CEB Nº 2/2012
6- Parecer CNE/CEB Nº 5/2011
7- Parecer CNE/CEB Nº 3/2012
8- Parecer CNE/CES nº 575/2001
9- Resolução CNE/CEB nº 04/2012
10- Resolução CNE/CEB nº 05/1997
11- Lei nº 11645/2008
12- Resolução CNE/CP nº 01/2004
13- Decreto nº 5626/2005
14- Lei nº 9795/1999
15- Decreto nº 4281/2002
16- Lei nº 11.684/2008
17- Lei nº 12.287/2010
18- Lei 11.769/2008
19- LEI Nº 11.161/2005
20- lei nº 11788/2008
21- Regulamento Acadêmico dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível
Médio (atualizado em julho de 2014 pelo Comitê de Ensino).
22- Orientação Normativa SRH/MPOG N° 7/2008
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23- Parecer CNE/CEB nº 07/2010
24- DECRETO Nº 7.611/2011
25- Decreto n. 5296/2004
26- Decreto Nº 6.949/ 2009
27- DECRETO Nº 5.626/2005
28- DECRETO Nº 6.571/2008
RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 4/ 2009
29- Política Nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva
MEC/2008
30- DECRETO Nº 5.626/2005
31- Regulamento de Emissão., Registro e Expedição de Certificados e Diplomas do
IF SUDESTE MG
32-Portaria Normativa do MEC nº 21 de 28 de agosto de 2013
33- Orientação Normativa SRH/MPOG N° 7/2008
34- Regulamento de Atividades Complementares do IF Sudeste MG
35- RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 4/ 2009
36- Política Nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva
MEC/2008
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12. ANEXOS
ANEXO I – REGULAMENTO DA BIBLIOTECA
Regulamento Interno da
Biblioteca do Câmpus São
João del-Rei
São João Del Rei/MG
2013
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Regulamento da Biblioteca
CAPITULO I
Das Disposições Gerais
CAPITULO II
Do Usuário
Seção I - Do tipo de Usuário
Seção II - Da Inscrição
Seção III - Do Cancelamento da Inscrição
CAPITULO III
Da Consulta
CAPITULO IV
Do Empréstimo
Seção I - Modalidades do Empréstimo
Seção II - Procedimentos do Empréstimo
Seção III - Da Renovação do Empréstimo
Seção IV - Da Devolução
Seção V - Da Reserva de Obras em Empréstimo
CAPITULO V
Da Coleção de Reserva
CAPITULO VI
Das Sanções Disciplinares
Seção I - Das Multas, Perdas e Danos
Seção II - Dos Atos de Indisciplina
CAPITULO VII
Das Disposições Finais
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CAPITULO I
Art 1 - A Biblioteca, órgão de apoio didático e pedagógico do Campus Avançado São
João Del Rei, inaugurada em 2011, tem por finalidade:
a) Dar assistência ao corpo docente e discente na elaboração de projetos
acadêmicos e na pesquisa bibliográfica de trabalhos escolares;
b) Disseminar a informação;
c) Criar e fortalecer o hábito de leitura em todos os usuários;
d) Apoiar a educação teórico-pedagógica vinculando-a à leitura lúdica;
e) Estimular a imaginação e a criatividade dos usuários;
f) Propiciar acesso às expressões culturais das artes em geral;
g) Favorecer o diálogo intercultural e a diversidade cultural;
h) Garantir acesso a todo tipo de usuário (inclusive os portadores de deficiência) às
informações do nosso acervo;
i) Facilitar o acesso à informação através do computador;
j) Prover a aquisição e ampliação do acervo bibliográfico a fim de atender as
necessidades dos usuários;
k) Zelar pela guarda, conservação e restauração do acervo bibliográfico.
Art. 2- O horário de funcionamento da Biblioteca para atendimento ao público será:
de segunda a sexta-feira: no horário que melhor atender a demanda da instituição.
Parágrafo Único - Durante o período de férias e recesso escolar, a Biblioteca terá
seu horário de funcionamento especial, sendo amplamente divulgado o novo horário.
Art. 3 - A Biblioteca e/ou Seções poderão manter-se fechadas temporariamente em
caso de reuniões, assembleias sindicais, ausências justificadas,ou qualquer outro
tipo de imprevisto, desde que avise aos usuários previamente.
Art. 4 - Não será permitida a entrada de usuários no recinto da Biblioteca portando
bolsas, pacotes, sacolas, colecionadores, pastas, mochilas, ou similares, devendo
ainda, submeter o material de sua posse que entrar na Biblioteca ou o que dela
estiver retirando, ao controle do servidor na saída, sem negar-se a atender a
solicitação do mesmo.
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Art. 5 - É imperativa a manutenção do silêncio nas áreas de consulta, leitura e
estudo da
Biblioteca, como forma de respeito aos usuários e adequação ao ambiente.
Art. 6 - É expressamente proibida a prática do comércio, bem como fumar e
alimentar-se no recinto da Biblioteca.
CAPITULO II
Art. 7 - São considerados usuários da Biblioteca os docentes, alunos e servidores do
Campus e a comunidade em geral.
Art. 8 - Serão inscritos, com a finalidade de tomar material bibliográfico emprestado
da
Biblioteca, os usuários que possuírem vínculo com o Campus, ou seja, docentes do
quadro permanente, alunos regularmente matriculados e servidores técnicos
administrativos da ativa.
Parágrafo Único - Poderão ter inscrição especial:
a) professores substitutos;
b) servidores técnico-administrativos terceirizados;
c)servidores aposentados com residência fixa em São João Del-Rei, mediante
solicitação à Direção da Biblioteca.
Nos casos professores substitutos e/ou servidores técnico-administrativos
contratados estes devem trazer um documento comprobatório de seu vínculo com o
IFSudesteMGCâmpus
São João Del-Rei ou o número de SIAPE.
Art. 9 - Para efetuar a inscrição na Biblioteca, o usuário deverá apresentar os
seguintes documentos:
ALUNOS:

Comprovante de matrícula expedido pela secretaria de alunos. Este
comprovante expedido pela secretaria pode ser feito através do envio de
listagem de alunos regularmente matriculados na instituição, contendo nesta
listagem o nome do aluno, CPF, Documento de Identidade Oficial e Data de
Nascimento do mesmo;

Documento de Identidade Oficial e CPF.
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DOCENTES E SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS:

SIAPE para docentes e servidores técnico-administrativos na ativa

Para docentes e servidores técnico-administrativos aposentados deve ser
apresentado comprovante de endereço em São João Del-Rei recentes e
documento de identidade oficial com foto.
Parágrafo Único - No momento da inscrição, o usuário que pertencer a mais de uma
categoria, terá que optar por apenas uma.
Art. 10 – A matrícula do usuário discente e do funcionário aposentado na biblioteca,
se dará pelo número do documento de identidade oficial do mesmo. Para funcionário
docente e técnico-administrativo na ativa a matrícula se dará pelo número do SIAPE
do mesmo.
Art. 11 - A inscrição na Biblioteca terá validade enquanto o usuário permanecer
vinculado ao Campus.
Art. 12 - Qualquer alteração de endereço ou e-mail deverá ser comunicada a Seção
de
Circulação e Empréstimo, para a correspondente atualização.
Art. l3- A inscrição do usuário poderá a qualquer tempo ser cancelada, a juízo da
Diretoria da Biblioteca, se verificada a irresponsabilidade do usuário ou atos de
indisciplina no recinto da Biblioteca conforme o disposto no Capítulo VI deste
Regulamento.
Art. l4 - Os usuários que se desvincularem do Campus terão suas inscrições
canceladas automaticamente observando o Nada-Consta.
Art. 15 - A Biblioteca solicitará a secretaria listagem de nomes de alunos nos
seguintes casos:
a) matrícula curricular ou institucional repetida em cada período letivo regular ou
especial;
b) trancamento geral de matrícula;
c) pedido de transferência;
d) mudança de curso;
e) formaturas e defesas de tese.
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Parágrafo Único - No caso de solicitação de documentos Nada-Consta, a Biblioteca
terá
prazo de 24(vinte e quatro) horas para expedi-lo, a contar da data e hora de
solicitação.
CAPITULO III
Art. 16 - A Biblioteca é franqueada ao público em geral para consulta e uso de
material bibliográfico “in loco” observando o seu Regulamento.
Art. 17 - O material bibliográfico consultado será devolvido pelo usuário ao servidor
da
Seção e será reposto nas estantes exclusivamente pelos servidores da Biblioteca,
treinados para este fim.
Parágrafo Único – Não será permitido reservas de material bibliográfico nas mesas
de um dia para o outro e nem por tempo prolongado no mesmo dia.
Art. 18 - Não poderão ser retirados do recinto da Biblioteca:
a) - Obras de referência;
b) - Periódicos até 3 meses de publicação;
c) - Publicações indicadas para reserva
d) - Obras com apenas um exemplar e de uso constante, indicadas pela Biblioteca;
e) - Folhetos técnicos;
f) - Outras publicações, a juízo da Diretoria da Biblioteca.
§ lº - São obras de referência as de rápida consulta e de interesse geral, tais como
dicionários, enciclopédias, índices, revistas de resumo (abstracts), bibliografias.
§ 2º - São publicações indicadas para reserva por tempo determinado os livros
textos e técnicos indicados para leitura suplementar.
§ 3º - São periódicos as revistas, jornais, boletins técnicos e outras publicações
seriadas.
§ 4º - São folhetos aquelas publicações técnicas normalmente caracterizadas com
menos de 50 páginas.
CAPITULO IV
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Art. 19 - Empréstimo simples - Será concedido pelo prazo de 7 (sete) dias úteis para
alunos, técnico-administrativos e para professores, até 3 obras cumulativamente
para cada usuário.
Art.20 – Não é permitido o empréstimo de títulos iguais para o mesmo usuário.
Art. 21 - Empréstimo extensivo - Será concedido pelo prazo de 0l (um) semestre
letivo para livros, até 2 (dois) exemplares, exclusivamente para professores e
técnicos de nível superior do Campus. Este empréstimo será efetuado com
autorização da Direção da biblioteca após avaliação e aprovação, desde que as
obras sejam de interesse exclusivo do solicitante ou que haja mais exemplares no
acervo.
Art. 22 - Empréstimo entre bibliotecas - Será concedido empréstimo a outras
bibliotecas pelo prazo de 30 (trinta) dias, para livros e teses, desde que exista mais
de 2 (dois) exemplares no acervo, obedecendo-se às cláusulas determinadas em
convênio e/ou contrato formado entre as partes.
Art. 23 - Qualquer outra modalidade de empréstimo deverá ser submetida à Direção
da
Biblioteca.
Art. 24 - O serviço de empréstimo domiciliar será efetuado até l0 (dez) minutos antes
do final do expediente da Biblioteca.
Art. 25 - O empréstimo de material bibliográfico será facultado ao usuário somente
após a inscrição na Biblioteca.
Art.26 – Para realizar o empréstimo é necessário que o usuário tenha em mãos o
número do Documento de Identidade Oficial, no caso de discentes e/ou funcionários
aposentados. E o número de SIAPE no caso de docentes e funcionários técnicoadministrativos na ativa.
Em ambos os casos é necessário que o usuário saiba sua senha de 6 (seis) dígitos
que é criada por ele no momento do cadastro, para realizar o empréstimo.
Art. 27 - O empréstimo é pessoal e intransferível. O usuário será responsável pela
guarda e conservação da(s) obra(s) emprestadas(s) em seu nome, não podendo
transferi-la(s) para outrem.
Art. 28 - A biblioteca poderá solicitar a devolução da obra emprestada antes do seu
prazo de vencimento, caso seja necessário.
Art. 29 - Competirá à Biblioteca restringir ou ampliar o prazo, número de volumes ou
suspender a circulação de determinadas obras, quando necessário.
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Art. 30 - O usuário poderá renovar o empréstimo por igual prazo, desde que não
esteja em atraso e não haja reserva da obra em questão.
Parágrafo Único - A renovação de uma mesma publicação poderá ser feita até 10
(dez) vezes consecutivas no máximo, não havendo reserva da mesma para outro
usuário.
Art.31 - A Biblioteca não se responsabiliza por erros ou falha de comunicação,
inclusive pela suspensão gerada, na renovação do empréstimo via internet.
Art.32 - É facultado ao usuário o direito de reservar material bibliográfico. A reserva
só será permitida caso não exista nenhum exemplar do material desejado na
biblioteca, ou caso se encontre na biblioteca somente o exemplar de consulta local.
Art.33 - As obras que já se encontrarem em poder do usuário não poderão ser
reservadas por ele próprio.
Art.34 - Cabe ao usuário a responsabilidade de verificar, diariamente, se a obra
reservada por ele está disponível, caso a reserva não seja procurada será anulada e
transferido o direito de reserva ao próximo da lista de solicitação.
Art. 35 – A senha de acesso aos serviços da Biblioteca é a assinatura eletrônica do
usuário, sendo ele responsável por mantê-la em sigilo. A senha é pessoal e
intransferível, fica vedado que usuários usem senhas de terceiros.
Art. 36 - Não será necessário que o próprio usuário devolva o material que tomou
emprestado, desde que a devolução esteja em dia.
Art. 37 - A não devolução da(s) obra(s) no prazo determinado, implica em suspensão
de empréstimo ao usuário a ser cobrada por cada dia de atraso e por obra.
Parágrafo Único – Fica determinado que para cada obra e para cada dia de atraso o
usuário fique 03 (três) dias suspenso, não podendo realizar o empréstimo e/ou
renovação de qualquer tipo de material. É permitido ao usuário suspenso consultar o
material dentro do recinto da biblioteca. Para efeito de suspensão contam-se
sábados, domingos e feriados.
Art. 38 - Eventuais empréstimos cuja data de devolução coincidir em feriados,
poderão ser devolvidos no primeiro dia útil seguinte, sem pena de multa ou qualquer
sanção.
Parágrafo Único - O usuário que estiver em débito para com a Biblioteca não terá
direito a novos empréstimos.
Art.39 - A não devolução do material e a não quitação de eventuais débitos para
com a Biblioteca constitui infração que impedirá o Campus de expedir quaisquer
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documentos para o usuário inadimplente. A insistência na não devolução do
material, acarretará suspensão imediata do usuário.
CAPÍTULO V
Art. 40 - Os professores solicitarão reservas de obras mediante preenchimento de
formulário próprio, as quais farão parte da Coleção da Reserva.
Art. 41 - As obras da Coleção da Reserva serão identificadas por uma tarja colorida
no alto do seu dorso e não poderão ser emprestadas.
CAPITULO VI
Art. 42– Não será permitida a redução ou isenção da suspensão de usuário no caso
de inadimplência do mesmo.
Art. 43 – Não será permitido o uso do computador de referência da biblioteca para
digitação de trabalhos, conferência de e-mails e demais atividades. Neste
computador somente é permitido a consulta ao acervo da biblioteca bem como
reservas e renovações de material bibliográfico por parte de usuários.
Art. 44 - O usuário deverá indenizar a Biblioteca por perdas de obras e danos a elas
causados, sendo proibido marcá-las, dobrando páginas ou fazendo anotações,
arrancando
partes do livro, etc.
Art. 45- O usuário deverá restituir a obra danificada com outro(s) exemplar(es) ou
edição mais atualizada se for de interesse da Biblioteca.
Art. 46 - O usuário terá 8(oito) dias de prazo para comunicar a Biblioteca dano ou
perda de obra. Terá um prazo maior, a critério da administração da Biblioteca, para
adquiri-la no mercado fora da cidade.
Art. 47 - A reposição de obras esgotadas será feita por 1(um) ou mais títulos
indicados pela Direção da Biblioteca, no valor igual ao da obra perdida ou
danificada.
Parágrafo Único - Não serão aceitas cópias reprográficas para reposição de obras
perdidas ou danificadas.
Art. 48 - O usuário poderá ter sua inscrição cassada pela Diretoria da Biblioteca, em
caso de faltas cuja gravidade comprometa de modo irremediável a boa ordem dos
serviços da Biblioteca. São consideradas faltas graves:
a) Desrespeitar os funcionários da Biblioteca ou pessoas dentro do seu recinto;
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b) Perturbar o bom andamento dos estudos, da ordem e dos trabalhos da Biblioteca,
quando não sejam suficientes as advertências verbais e escritas;
c) Cometer infrações de natureza grave ao regimento da Bibliotecal e do Campus,
dentro da Biblioteca.
Parágrafo Único - Além das penalidades previstas, serão impostas sanções
disciplinares de acordo com o Regimento Disciplinar do Campus.
CAPITULO VII
Art. 49 - O usuário terá direito de encaminhar à Diretoria da Biblioteca qualquer
reclamação e/ou sugestão, visando a melhoria dos serviços da Biblioteca .
Parágrafo Único - As reclamações e/ou sugestões, para serem apreciadas, deverão
ser feitas por escrito, devidamente identificadas e assinadas.
Art. 50 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Direção da
Biblioteca.
Art. 51 - Os artigos deste regulamento aplicam-se a todos os usuários da Biblioteca.
Art. 52 - Este regulamento entrará em vigor após sua aprovação.
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