Untitled - guitarLICK

Transcrição

Untitled - guitarLICK
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ICUS FATALICS.
(Câmara de Eco),
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aposta de pessoas
O Conselho Brasileiro de Manejo Florestal
é uma organização independente, não
governamental, sem fins lucrativos e que
representa o FSC no Brasil. A instituição
tem como objetivo principal promover o
manejo e a certificação florestal no Brasil.
A GUITAR LICK USOU MATERIAIS
CERTIFICADOS PELO FSC
apoio cultural
cultural.
ndente de cunho
a publicação indepe
GUITAR LICK é um
inados são de
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gos
arti
aos
tes
As opiniões referen
dos mesmos.
responsabilidade
reira
Editor: Rodrigo Fer
o
to Pedrone, Sergi
Germano M., Augus
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Buss, Be
drigo Ferreira
Diagramação: Ro
América
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iro da Silva, 389
Av. Gilberto Vergue
Mococa-SP
0
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737
CEP 13.
após anos tontro com o rock
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O projeto é composto por um
CD e um DVD com conteúdo
interativo inédito no
Brasil. No DVD, além do mak
ing off das gravações do disc
o temos vídeo-aulas
de guitarra, baixo e bateria, part
ituras e play alongs de três mús
icas do trabalho,
dicas de gravação dos instrum
entos, performance ao vivo de
algumas músicas
do CD e jam sessions feitas
pelo grupo no estúdio Ultra-S
ônica. Para ouvir uma
prévia das músicas do Time
Out. visite www.myspace.com
/timeoutproject
forma um grupo
Toda a vez que se
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-se o perigo de se
instrumental, corre
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enigmáticos.
O release traduz muito bem o trabalho do “Time Out”, sem precisar
e de
acrescentar muito. As músicas do trio são pura inspiração, diferent
afora).
mundo
pelo
cheios
projetos “caça-níquel” (que estão
O trabalho deste POWER TRIO (com tudo maiúsculo mesmo!) quebra
eo
tudo! O DVD com o making off do trabalho mostra a descontração
o
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no
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clima de “brodagem” entre todos, refletindo clarame
do
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novas
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que estão antenados com
, enfim:
aproximação da banda com seu público, criando grande empatia
comprem, ouçam e tirem suas próprias conclusões!
Time Out: Esta música que abre o cd define
muito bem o que é a banda.
Maurício Leite detona literalmente. Os baixos
fretless do Felipe dão um
tempero todo especial à cozinha enquanto o
grande Mello Jr. consegue com
uma facilidade incrível ir de Petrucci a Jeff Beck
sem deixar de ter uma
assinatura bem particular, SONZEIRA!
monofônicos
Hypnosis: Viagem total! Fusão perfeita de pianos elétricos, synths
a batera do
e
li
Andreol
do
baixos
Os
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a
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já
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trio
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Mello Jr.,
Maurício formam uma cozinha para “chef” nenhum botar defeito.
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música,
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mente
extrema
nesta faixa, consegue dar um ar
!!!
Musicão
70.
de
década
da
rock
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Wall Ride: Pegada! Isto é
de guitarra do Mello.
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baix
de
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gro
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aixo e guitarra, são fulminan
Os solos, tanto de contrab
das a dedo.
bres obesos e notas escolhi
pelo ótimo bom gosto, tim
A única música com vocal do Cd “The Journ
ey”, com vocais
de Jotinha, fala da necessidade do questionam
ento das coisas
impostas na sociedade moderna e da necessidad
e de aproveitamento do tempo para mudar as direções da
vida.
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a para ficar
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casos a
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co
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imas vezes
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CD. Imagine do
de
coisa. Bom e ru
a
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rç
fa
o.
dis
eç
ente esqu
instrumento
do eu simplesm
ou falta de senso de mel
odia é tão grande que
o sujeito soa como um vide
ogame quebrado. O
lado bom de um cara desse
tocando rápido é que
quanto mais rápido ele toca
, mais rápido acaba
o que ele tem para tocar!
(hahahaah). Mas, de
novo, música não é prá ser
uma coisa regrada ou
com metas a cumprir, se hoje
existe essa falta de
equilibrio é porque existe gen
te mais interessada
nessa olimpíada de dedos
mexendo para cima e
para baixo. Não está errado
tem gente que gosta, tem o seu mérito!!! Eu
particularmente, não
curto. Acho muito bacana
um cara que utiliza de
uma técnica impecável par
a executar partes de
músicas que exigem essa
técnica, admiro mesmo mas correr por correr é
meio massante, né?
Lí recentemente que por
vários motivos, entre eles, a pirataria, você
não pretende lançar
um próximo trabalho. Tem
os observado que
mesmo os grandes selo
s e gravadoras estão
com o freio de mão pux
ados. Como você enxerga o futuro da música
como “produto de
consumo”?
-De verdade, não consigo
prever nada. Nem eu
nem ninguém no mercad
o. Que as coisas mudaram bastante, mudaram
, mas eu não arrisco
dizer o que vai acontecer.
O que eu posso dizer
com certeza é que o mes
mo moleque que hoje
se acha muito esperto baix
ando a discografia do
seu artista favorito, está
na verdade cavando o
buraco da sua própria carr
eira como músico. As
pessoas esquecem que vão
colher alí na frente o
que estão plantando agora.
Gastam horrores com
guitarras, amplificadores, ped
ais e não enxergam
que estão transformando
essa pilha de equipamento eu um péssimo inve
stimento.
Já quanto a lançar ou não
outros trabalhos, o
que eu posso garantir é que
eu vou sim sempre
compor, faz parte de uma
necessidade minha.
Claro que se essas compos
ições vão ser ouvidas
pelo mundo todo ou simples
mente pelos amigos
que frequentam a minha
casa já é outra coisa.
Fato é que hoje em dia todo
o mundo está completamente atento para não
fazer nenhum tipo de
investimento que não dê
um bom retorno, e eu
não vejo porque que com
igo tem que ser diferente pelo fato de eu ser
músico. Uma vez um
cara me perguntou no Ork
ut se eu não faço mais
as coisas por amor à cam
isa e eu respondi que
a hora que amor à camisa
pagar a minha conta
de supermercado e o plano
de saúde, eu trabalho
nessas condições.
Alguma dica para galera
da GUITAR LICK, que
quer começar a produzir
e compor suas músicas?
-Sim. O que acontece com
quem come mal? Engorda, passa mal, tem azia
e aumenta o colesterol. O mesmo acontece com
a sua alimentação
musical! Então a minha dica
é: alimente-se bem.
Serj, antes de finalizarmo
s quero do fundo
do meu coração lhe agrade
cer pela oportunidade de tê-lo como nos
so primeiro entrevistado para a GUITAR LICK,
e por você ter sido
o primeiro cara que acr
editou neste projeto,
muito obrigado! E pra fina
lizar não podia faltar aquela pergunta bob
inha de final de entrevista: Tirando a revista
Guitar Lick e o PQ
(o cachorro do SERJ), o
que você levaria para
uma ilha deserta?
-Que isso! Não tem o que
agradecer. Para mim
é uma honra participar de
um projeto desses. E
quanto ao que eu levaria par
a uma ilha deserta...
filtro solar, equipamento de
mergulho, uma barraca bem bacana, repelen
te e coisas do tipo. Se
é prá estar na ilha, o lance
é aproveitar! Be good.
Acho que da minha escolha de notas e maneira de compor. Equipamento bom é imprescindível para que
qualquer músico consiga se expressar de uma maneira decente, mas o “timbre” de cada um vem mesmo é da
sua própria musicalidade. Duvida? É só ouvir o Mark Knoplfer tocando Sultans of Swing na sua strat vermelha
com single coils ou Brothers in Arms com a sua Les Paul pesadona e com humbuckers. O som é diferente,
mas o timbre dele é o mesmo.
Mas mencionando o meu equipamento, eu uso as guitarras N Zaganin SERJ Signature, que é um instrumento
que já está no mercado a mais de 10 anos e vende muito bem, captadores DiMarzio e amplificadores Mesa
Boogie. Um fato interessante sobre a DiMarzio e a N Zaganin é que eu não tenho contrato de exclusividade
com nenhuma dessas marcas, mas não cogito a possibilidade de usar qualquer produto de outra empresa!
ar aqui no primeiro número
Olá pessoal! É um prazer est
ta coluna vamos falar sobre
da Revista Guitar Lick. Nes
r
vertentes. Antes de aborda
Luthieria no Brasil e suas
a
um
fico, vamos fazer
diretamente um tema especí
o que é Luthieria, afinal,
re
sob
ção
nta
pequena aprese
e à atividade. De origem
nem todos associam o nom
se refere à arte da constru
francesa, o termo luthieria
sua
e
is,
trumentos musica
ção e da manutenção de ins
a da música. Mais do que
tóri
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a
a
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evolução acomp
luthieria é uma necessidade
imaginamos, atualmente a
e
ais e amadores. Ela abrang
real de músicos profission
),
nos
pia
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(guitarras, baixos
desde instrumentos sólidos
, violões, violinos, violas),
ixos
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os
stic
instrumentos acú
mpete, sax, etc.) e amplificainstrumentos de sopro (tro
l
corda. Sim, hoje é possíve
dores para instrumentos de
a
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(téc
xo
de guitarra ou bai
“timbrar” um amplificador
não
de
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).
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amplamente usada no prim
de instrumentos como
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faz parte do currículo
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os EUA e a Europa (onde a
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número de luthiers no Bra
escolar a muito tempo), o
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vam
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ger
a abordagem
vem aumentando. Para um
tes: 1ª - Luthiers “Construpar
três
em
a
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luth
dividir a
tenção” e 3ª – Indústria
anu
tores”, 2ª – Luthiers de “M
es Marcas e 2ª. Linha
de Produção em Série (Grand
fônica, o mercado rege e
também). Como em uma sin
idades. A indústria de produinterage nestas três modal
segue colocar no mercado
ção em série de 2ª linha con
instrumentos com baixo
uma grande quantidade de
ntes e pequenos músicos.
custo, que atenderá estuda
Fender e Gibson atendem
As grandes marcas como
adores com um custo maior.
músicos profissionais e am
atendem os músicos mais
Os Luthiers “Construtores”
r o máximo do instrumento
experientes, que sabem tira
seu gosto e
e querem customizá-lo de acordo com
se equiparam
ers
luthi
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necessidade. Os custo
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acordo com o gosto do clien
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e
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em lojas. Os luthiers
de proatendem a demanda gerada pela indústria
e esse
sobr
ão
dução em série. No Brasil, a informaç
foram
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ramo
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assunto e os profissionais
eletrônico
muito escassos. A internet e o comércio
rial
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técnico, ferramental, informação, livros
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tos. Além de prover informaç
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mito
do
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qued
na
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muit
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ajudo
profissional, isso
” é o melhor.
que somente o “instrumento importado
dos fabricania
Claro, a qualidade e a longa experiênc
e jamais
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tes americanos e europeus
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instrumentos musicais de qualidade
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sem falar que possuímos
s países (e
qualidade e que são exportadas para vário
rtados). Hoje,
usadas nos melhores instrumentos impo
que nos
tas
men
o estudo e a tecnologia provê ferra
auxiliam na geração e análise de dados coletados
nos instrumentos de primeira linha, desmistificando o porquê são tão bons. Assim, deixamos de
fazer uma mera cópia de um modelo conhecido e
aprimoramos o que já era bom. Hoje o instrumento
“Vintage”, termo usado para um instrumento antigo
de ótima qualidade considerado um “Clássico”,
além de servir de referência está muito próximo
de um instrumento “novo”, graças a tecnologia e o
empenho dos profissionais e amantes dessa área. O
mais incrível disso, é que tanto as guitarras e baixos
como os amplificadores valvulados, foram criados
na sua melhor forma há muitos anos atrás, com
um décimo da tecnologia e maquinário que usamos
atualmente. Os timbres criados no passado (tanto
dos instrumentos como dos amplificadores) ditaram
suas regras num Delay infinito e, são ouvidos e seguidos até hoje. Iluminados foram os seus criadores.
Até a próxima!
Sempre quando se pensa em softwares ligado a tecnologia musical vem a mente produtos importados e de alto custo, mas
temos gratas surpresas dentro do Brazil.
O pessoal tem se mexido e criado softwares bem interessantes.
A empresa D´Accord é uma das que tem desenvolvido aplicativos que estão ganhando não somente o mercado nacional mas
o mundo.
A D’Accord Music Software, fundada em 2000, fornece ferramentas e aplicações multimídia para o aprendizado de instrumentos como violão, guitarra, cavaquinho, teclado e bateria.
“No Brasil, a informação sobre
esse assunto e os profissionais
do ramo sempre foram muito
escassos. A internet e o comércio
eletrônico contribuíram muito
para a chegada de material
técnico, ferramental, informação,
livros e equipamentos.”
Germano M. Luthier
www.germanom.com
[email protected]
s de músicas
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A tecnologia do
ismo (2006). O
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Em
Santander de
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iChords e conc
Pelo seu criativo modelo de negócio e excelência em gestão,
a D’Accord conquistou em 2007 e em 2008 a terceira e a segunda colocações, respectivamente, no Prêmio Finep de Inovação. Em 2006, foi vencedora do Prêmio Santander Banespa
de Empreendedorismo na categoria Tecnologia com o iChords,
software que abre arquivos de áudio (MP3 e WMA) e mostra
no violão virtual os acordes que estão sendo tocados. A grande
vantagem é a facilidade para o músico, que não precisa buscar
as cifras na Internet ou “tirar” a música para depois tocá-la.
Em 2008, a D’Accord registrou um crescimento de 60% em
O Afinador 3.0 é um software desenvolvido especialmente
para quem está aprendendo a tocar instrumentos de corda!
O design foi criado de forma simples e intuitiva, para que o
aluno afine seu instrumento (violão, guitarra, baixo, cavaquinho ou viola) facilmente. O Afinador capta o som que sai do
instrumento através de um microfone, e indica, para cada
corda, se o aluno deve a apertar ou afrouxar.
O Afinador 3.0 está preparado para afinar vários instrumentos como violão, guitarra, baixo, cavaquinho, viola e banjo! O
programa já vem com mais de 30 afinações para instrumentos de 4,5,6,7,8,10 ou 12 cordas.
seu faturamento, que alcançou a marca de R$ 400.000,00. Para
esse ano, as perspectivas são extremamente positivas e a meta
da companhia é crescer 75%, ou seja, atingir um faturamento
da ordem de R$ 700.000,00.
Tivemos acesso aos programas da empresa e pudemos constatar que eles cumprem exatamente o que propõe, sendo ferramentas muito úteis para estudo, seja o músico iniciante ou até
mesmo veterano, com interface muito agradável visualmente e
operação intuitiva com todos recursos com fácil acesso.
É só instalar e começar a aquecer os dedos!
O software ajuda quem já toca violão/guitarra ou está aprendendo a tocar acordes e escalas. Nele você poderá ver as posições, escutar o som dos acordes e imprimí-los. O avançado
sistema de reconhecimento de acordes identifica os acordes
que você toca, mas não sabe o nome.
O novo módulo de Escalas permite que você aprenda como
tocar centenas de escalas, no tom em que desejar. Várias posições são exibidas para cada escala, assim como a notação e
a posição dos dedos.
O Dicionário pode ser utilizado por músicos para consultar
acordes e escalas em vários instrumentos de corda como violão, guitarra, cavaquinho, baixo, viola.
Daccord Music Software LTD
Rua do Apolo, 181 - ME 16
2º Andar - Bairro do Recife
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render a tocar violão
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rio de Acordes •Afinador Eletrônico •M
etrônomo •Música
s.
Aprenda a tocar co
m um grande acerv
o de canções. O Vio
lão Master já vem
com 10 músicas co
mpletas. Várias outra
canções estão dispo
s
níveis para venda no
site da D’Accord.
por Eric Furlan
Possivelmente, a escala maior é a mais usada no ocidente, uma sequência de sete
sons que definiu a sonoridade de uma infinidade de estilos que conhecemos. Em quase
tudo que ouvimos desde criança, lá está a escala maior, portanto, todos nós, músicos e
leigos, conhecemos muito bem seu som e uma rápida audição faz com que nosso
cérebro consiga decorar alguns trechos, mesmo que por pouco tempo, e já numa
segunda ou terceira audição, podemos decorar toda a melodia de uma musica e
cantá-la sozinhos, o que não ocorre quando ouvimos uma música oriental, tipo uma
música indiana, que trabalha com escalas totalmente diferentes, com mais de 20
notas, como não estamos acostumados, nosso cérebro não reconhece este sistema e
precisaríamos ouvir muito até identificar cada nota.
•Tríades (Consonância): São acordes formados por 3 notas (Tônica, Terça e
Quinta). É dessa formação que resultam os acordes chamados Maiores e Menores.
Segue um exemplo de sua escrita: Bm A Em F#
•Tétrades (Dissonância): Estes são os acordes que possuem as 3 notas da tríade
com mais uma nota acrescentada e, graficamente devemos informar qual é esta nota,
daí a necessidade de saber sobre os intervalos. É com eles que conseguiremos que
haja um perfeito entendimento do que está escrito, ex: Bm7 A9 Em7 F#7
2º
T
3º
T
4º
ST
5º
T
6º
T
7º
T
ST
(T) Tom (ST) Semitom
Disposição das 12 notas no braço
D
E
F
G
A
B
Neste caso, temos a escala de Dó Maior e se pegarmos o conceito de Tônica, Terça e
Quinta, termos sete acordes, cada um começando com a tônica em cada nota da
escala e no exemplo em vermelho temos as notas (C, E, G) formando o primeiro acorde
do campo harmônico: C
C = Tônica E = Terça maior G = Quinta justa
C
D
E
F
G
A
B
Agora, o próximo acorde formado foi o segundo acorde do campo harmônico: Dm
D = Tônica F = Terça menor A = Quinta justa
Para obtermos a escala maior, basta aplicarmos a fórmula a partir de
qualquer nota, a nota que estivar no 1º Grau será a tônica, ou seja, a nota que
dá nome à escala. Ex: Escala de Mi Maior
•Intervalos: É o nome dado à distância entre duas notas, ou seja, a forma
com que podemos identificar graficamente a relação entre duas notas. Ex:
C p/ Db = nona menor (9b)
C p/ D = nona (9)
C p/ Eb = terça menor (3b)
C p/ E = terça maior (3)
C p/ F = quarta justa (4)
C p/ F# = quarta aum. (4#)
C p/ G = quinta justa
C p/ Ab = sexta menor
C p/ A = sexta maior
C p/ Bb = sétima menor
C p/ B = sétima maior
C p/ C = oitava
Obs: Vale lembrar que a 4ª é o mesmo que 11ª e a 6ª o mesmo que 13ª.
Conhecer muito bem os intervalos é de suma importância ao entendimento dos
chamados acordes “dissonantes”, aqueles que possuem números e outros
símbolos.
A escala pentatônica é, com certeza, uma excelente opção para improvisos e viagens ao mundo dos
solos. Devemos apenas tomar cuidado para não se tornar repetitiva, pois se você segue sempre um
mesmo modelo vai acabar ficando enjoativo. Segue então uma dica de variação da mesma para que as
notas não sigam sempre o modo ``escadinha´´
•Extensões : Na escala maior, as tríades são montadas de terça em terça,
como podemos observar a seguir:
Como já conhecemos bem a sonoridade da escala maior, não é difícil estudá-la.
É só conhecer a teoria para poder explorá-la ao máximo. Então vamos por partes: C
1º
Na primeira parte, foram utilizados os acordes B / E / F# repetindo 3 vezes e finalizando com
G#m / E / F#. Neste exemplo abaixo, os acordes foram escritos somente como tríades.
Observe como seria a sonoridade:
por Beto Costa
Agora observem como muda bastante a sonoridade quando são inseridas notas como 4ª, 6ª, 7+, 9ª, etc...
Ao aplicarmos em todas as notas teremos as seguintes tríades:
Graus
Acordes
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
C
Dm
Em
F
G
Am
Bm5-
Obs: O Bm5- não possui a quinta justa na escala, sendo
necessário indicar na cifra o quinta diminuta que é o
mesmo que a quarta aumentada.
É importante conhecer as tríades de todos os campo
harmônicos. Cada acorde que fazemos, devemos saber
todas as notas que estão inseridas. Esse é um passo
importantíssimo para se aprofundar em harmonia. Na
guitarra ou violão existem os formatos de acordes que,
muitas vezes, faz com que o músico apenas decore o
formato e se esqueça de saber o nome de cada nota do
acorde.
Exemplo: Um exemplo simples de como podemos tornar
uma harmonia mais interessante é o da música “Always
With Me, Always With You”, de Joe Satriani. Sua
tonalidade é Si Maior, portanto, a escala e as tríades do
campo harmônico são:
B
C#
D#
E
F#
G#
A#
Graus
Acordes
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
B
C#m
D#m
E
F#
G#m
A#m5-
Toque as duas partes e perceba como faz toda a diferença o uso das extensões. É claro que não
se pode achar que sempre devemos “colorir” os acordes com dissonâncias, pois há musicas que
exigem uma certa simplicidade harmônica, caso contrário perdem seu encanto, mas é preciso
ter todas a ferramentas nas mãos e saber usar vai do bom senso de cada um. Um abraço e nos
vemos na próxima!
Estudem, estudem e até a próxima!!!
u seus estuSP, Beto Costa inicio
Natural de Mococa /
78.
dos de música em 19
em banar profissionalmente
atu
u
ço
me
co
Em 1985
as covers.
das de baile e band
onia e prár do núcleo de Harm
Foi professor e direto
omática, em
Escola de Música Cr
ticas de conjunto da
/ 1993)
Ribeirão Preto (1989
ta e Consercola de Música Sona
Foi professor na Es
99 / 2000)
s, em Mococa-SP (19
vatório Carlos Gome
tador e coorr de eventos, orien
Foi professor, direto
de Cultura e
de bandas na Casa
denador do núcleo
00/ 2002)
r, em Mococa –SP (20
Atelier de Artes Kinde
onde é direEnsino Musical TOK,
Fundou a Escola de
para jovens
tra aulas de música
tor e professor. Minis
Todos”, em
projeto “Musica para
e adolescentes no
tura de Mococa.
parceria com a Prefei
DO SON
ta das banda OFFICINA
Atualmente é guitarris
ta.com.br
betocosta@betocos
br
m.
co
ta.
os
toc
www.be
/officinadoson
www.myspace.com
Eric Furlan é músico aut
o-didata, nascido em Mo
coca. Aos 16 anos começo
u a estudar guitarra, aos
18
já era professor contra
tado pelo Conservatório
Carlos
Gomes. Hoje possui sua
própria escola de guitar
ra
e violão, onde já passar
am centenas de apren
dizes
desde o iniciante ao ava
nçado. Desde maio de
2006 é
professor de música do
Colégio Bruno Giorgi, e
criou
junto aos alunos um gru
po de música chamado
“Os
Candangos”, que visa
incentivar aqueles que
tocam
um instrumento a divulg
ar sua arte através de
apresentações regulares. Tam
bém é diretor artístico
do
“Bruno Giorgi Music Fes
tival”, projeto que reú
ne os
alunos na criação de mú
sicas inéditas, gravadas
em
CD e apresentadas ao
vivo num festival.
Como músico, já tocou
com vários artistas e ban
das
da região. Como arranj
ador, possui um arranj
o gravado num CD da rádio
USP de Ribeirão Preto
e vem
trabalhando como arranj
ador da cantora Márcia
Tauil.
eric_f
[email protected]
A “melhor banda de prog do Brasil”. Esse título não é nenhum exagero
em se tratando da grande APOCALYPSE, banda já veterana no cenário
nacional e que tem se mostrado mais e mais maduros a cada lançamento. The Bridges of Light é algo realmente especial. O álbum é dividido em
dois Atos, sendo o “Act II” uma suíte conceitual dividida em sete partes
contando a história de um dia na vida de um garoto órfão chamado
Jimmy e de seu fiel amigo Z14.
Talvez o grande mérito e diferencial deste álbum é que os caras encararam fazer tudo ao vivo, com uma performance acima da média, o
que não seria de estranhar pelo nível dos integrantes. O domínio que a
banda demonstra no palco é digno quem completou 25 anos e atingiu,
sem sombra de dúvida, sua melhor forma.
Ruy Fritsch continua impecável com timbres bem agradáveis e sempre bem dosado, seu irmão Eloy dispara para todos os lados com seus
timbres vintages e a cozinha precisa somados ao fenomenal Gustavo
Demarchi, que possui uma extensão vocal admirável, brindam seus fãs
com um trabalho memorável.
Toda parte gráfica do álbum ficou a cargo de Robson Piccin, com um
trabalho que chama a atenção pela riqueza de detalhes. Alguns temas
merecem destaque: “Escape”, “Meeting Me Earthcrubbs” e “Not Like
You”.
O lançamento é da Free Mind Records, que também disponibiliza o CD
para venda no varejo através de sua LOJA ONLINE.
Integrantes:
Gustavo Demarchi - voz e flauta
Magoo Wise - baixo
Ruy Fritsch - guitarra
Eloy Fritsch - sintetizadores/órgão e piano
Chico Fasoli - bateria e percussão
Gravado no Teatro UCS em Caxias do Sul.
Arte da Capa & Design por Robson Piccin
Artista convidado: Hique Gomez, violino e
backing vocals
Act I
01. Next Revelation
02. Dreamer
03. Ocean Soul
04. Last Paradise
05. Dance Of Dawn
06. Meet Me
Act II
07. The Bridge Of Lig
ht
I. Wake Up Call
II. To Madeleine
III. Escape
IV. Welcome Outside
V. Meeting Mr. EarthCrubbs
VI. Follow the Bridge
VII. Not Like You
objetivo desta matéria é transpor com palavras as linhas gerais dos diferentes timbres de amplificadores valvulados. Vamos nos concentrar nos
modelos clássicos, assim considerados pela
época de criação ou som diferenciado.
Valvulados possuem identidade e aplicações distintas, e o prévio conhecimento das
características de cada um é necessário
para uma boa compra, aos ouvidos e bolso.
Outra ferramenta útil é a pesquisa de sites
de avaliação de equipamentos (ex. Harmony
Central), onde usuários relatam suas experiências e resultados.
Atualmente temos grande e excelente fabricação de válvulas, garantindo a produção
de novos modelos pela indústria e peças de
reposição de qualidade, seja por mérito da
partição da URSS ou do poder industrial da
China - nunca se vendeu tanta válvula no
mundo, e a cada ano temos novos recordes.
Grande parte dos ditos novos modelos de
amplificadores valvulados para guitarra são
inspirados ou descendem diretamente dos
tratados neste artigo. Pode-se dizer que,
excluindo-se a sonoridade hi-gain - que é
nitidamente um fenômeno moderno – os
aparelhos ganharam em funcionalidade e
recursos, mantendo o fundamento do som
nítido e orgânico das válvulas.
Com o objetivo de manter as referências
dentro dos fundamentais, limitaremos os
modelos analisados para melhor compreensão de sua sonoridade básica e aplicação
a cada necessidade:
2) Fender Bassman
1) Fender Twin Reverb
Apesar da extensa linha de produtos Fender (um dos
pilares de toda a indústria de instrumentos eletrificados
e seus acessórios), o termo limpo de Fender é extensamente usado por guitarristas e imediatamente associado
a um som cintilante, cheio e completo – o instrumento
em sua plenitude de freqüências, de acordo com a sonoridade desejada na época de sua concepção. Com suas
pesquisas, Fender conseguiu chegar a uma equalização
que deixava a guitarra bonita e agradável, destacando-a
na música. Sua sonoridade está fundamentada nas válvulas de saída tipo 5881 (tetrodo de potência com feixe
dirigido similar a atual 6L6), além da série 12ax7/12at7
na seção de pré-amplificação.
Pelo som com elevado headroom (capacidade de oferecer som limpo em altos volumes) as diferenças de
pegada do músico e instrumento são bem nítidas, com
excelente atuação dos pedais de efeito, servindo muitas
vezes como modelo padrão para testes e gravações de
demonstração.
No Brasil a Giannini fabricou os modelos Tremendão (com
sua reedição em 2006) e True Reverber, claramente inspirados no esquema deste modelo e variantes.
Ainda nesta linha, existem modelos Fender com a mesma seção de pré e válvulas 6V6 no power, que conferem
menor potência de saída e maior compressão em altos
volumes.
Diferente do modelo anterior, o projeto Fender Bassman
(originalmente em versão combo 4 x 10 para baixo elétrico) já apresenta alguma má intenção de nascença. Seu
pré - ainda soando limpo - é capaz de entregar alta carga
de distorção harmônica com compressão dos picos, o
que o diferencia do som quase estéril do projeto Twin.
Desta forma destacou-se para os guitarristas de blues
e, posteriormente, deu origem ao grande fabricante de
modelos para rock. Sua equalização tem um circuito
específico com atuação em pontos distintos, e a comparação evidencia um destaque das frequências médias
neste modelo.
Apesar das diferenças, aceita muito bem os pedais, somando ao efeito sua saturação leve e bem equilibrada.
Já com pedais de boost ligados na entrada deste amplificador teremos um belo overdrive controlável na palheta.
Este modelo seguia originalmente com válvulas 12AY7 e
12AX7 no pré, além de válvulas 5881 na seção power, e
tornou-se fonte básica de projeto para a maioria dos amplificadores de guitarra e baixo fabricados desde então.
Como versão nacional temos o Giannini Thunder Sound,
em versões de baixo e guitarra.
3) Marshall JTM / Plexi
Nascido do projeto Fender Bassman, os primeiros modelos Marshall logo passaram a usar as válvulas KT66 (tetrodo) e, em seguida, as EL34 (pentodo de saída), mais acessíveis na Europa. Dada
a grande diferença na resposta ao toque, levou o modelo a uma
combinação diferente em sonoridade. Em busca do maior ganho
usa válvulas 12ax7 em todas as posições da seção de pré-amplificação (duplos triodos com a maior amplificação disponível).
Com algumas outras mudanças no circuito estabeleceu-se com
esta marca o padrão de som de rock, reconhecível facilmente
em discos desde o final dos anos 60. Em baixos volumes estes
amplificadores se comportam muito bem, cedendo espaço para
booster de volume ou pedais de overdrive para saturações em
moderados volumes. Já em altos volumes rugem pesado, dada a
acertada equalização (médios em destaque e graves controlados),
características de saturação e carga harmônica. Bandas de rock
dos anos 70 e início dos 80 podem ser tomadas como exemplo
dessa sonoridade, especialmente ao vivo.
Outro item fundamental nos projetos Marshall foi a padronização
dos conjuntos de caixas com 4 falantes de 12 polegadas, que aumentam a eficiência do sistema nos graves e médio-graves (efeito punch ou pancada no peito). Complementam a receita transformadores feitos de forma marginal às técnicas e baixa filtragem de
fonte, garantindo um efeito de compressão em altos volumes.
Estes modelos caracterizam o timbre limpo Marshall, da forma
que ela assim o interpreta.
Augusto Pedrone é especialista em amplificadores
valvulado. Fabrica verdadeiras obras primas que
podem ser vistas e encomendadas pelo site
www.pedrone.com.br / [email protected]
Desenvolvido pelo Luthier Jean Mendes, o A-01 é um
violão vazado com acabamento primoroso e com recursos bem interessantes.
Confesso que sempre nutri um certo preconceito para
este tipo de instrumento, mas ao passar algumas semanas na companhia dele mudei radicalmente minha
opinião.
O violão veio da oficina do luthier com uma regulagem
bem confortável. Ao plugá-lo com um fone de ouvido
(um dos recursos mais bacanas do violão) a qualidade
do pré-amp veio a tona e com ótima resposta dos controles dedicados para grave e agudo. O instrumento
respodeu muito bem também plugado direto na mesa,
graças ao DI embutido, com um ótimo casamento de
impedância.
O braço se mostrou muito confortável, com acabamento de primeira linha, trastes bem alinhados e afinação perfeita.
O A-01 possui também entrada para alimentação 9v
(para quem quiser economizar bateria é uma ótima
pedida) e direct-out.
Nos testes realizados o violão se saiu muito bem na
praia de quem curte MPB / Jazz, temas clássicos e até
mesmo um bom e velho rock (por que não?). A ausência de madeira logicamente é sentida, especialmente
para violonistas, mas os recursos e a versatilidade do
violão se sobressaem, quer para estudo, gravações e
apresentações ao vivo. A Guitar Lick recomenda.
A experiência adquirida ao longo
de 15 anos pela fabricação de
instrumentos para uso próprio,
aliada a seu empreendedorismo,
fez com que Jean Mendes
transformasse sua pequena
oficina em uma promissora
empresa: a Mendes LUTHIERIA,
que atualmente está localizada
na Incubadora de Empresas de
Mococa.
Pedal de overdrive/distorção bem dinâmico.
Baseado no Proco Rat, tem um controle mais
sensível de ganho e um timbre bem característico. Por isso foi adotado como Mad Dog.
Possui uma chave de Clipping Hard/Soft. Na
posição Hard deixa o som mais “abelhudo”,
mais comprimido, melhor para distorções. Na
posição Soft, abre mais o som e também dá
um maior volume. Como se fosse uma chave
valvulado/transistorizado.
“O MAD DOG é uma dis
torção que me
deixou de cabelo em pé
....”
Ao plugar uma les pau
l de mogno nesta caixin
ha de fazer
barulho fiquei surpreso
com a presença que ele
impõe. Os
controles de volume / ton
e / distorção respondem
com uma
sensibilidade incrível,
permitindo que o músic
o mexa por
horas esculpindo um
leque imenso de sonori
ddes, além
da chave hard/soft, qu
e deixa a brincadeira ma
is divertida
ainda.
O pedal leva o guitarrist
a de um leve overdrive
a distorções
insanas, de sonoridades
Jeff Beck anos 70 até
sons mais
modernos de metal.
Como o próprio fabricant
e descreve, o pedal é
baseado no
RAT, e essa expressão
“baseado” deve ser rea
lmente levada em conta, pois o
pedal possui personalid
ade própria
e podemos entender
como uma evolução de
um projeto
consagrado.
Sem dúvida, este ped
al pode figurar no ped
alboard de
qualquer guitarrista ind
ependente de estilo mu
sical, pois
como já citado, a versat
ilidade é muito grande.
Quanto a construção do
pedal, particularmente
me chamou bastante atenção
a preocupação com as
artes criadas
especialmente para cad
a produto da linha EFX
. A construção inspira bastante con
fiança também, isso dem
onstra o
grau de profissionalismo
que a empresa está ati
ngindo.
Nota: A EFX possui tam
bém o MAD DOG II que
é o mesmo
pedal que o MAD DOG.
Ao invés de ter uma cha
ve ele tem
um footswitch para alte
rar entre Hard/Soft, o
que pode ser
usado como uma forma
de boost de volume, já que
cada uma
dessas posições tem um
volume diferente.
O interior do pedal
revelou componentes de
ótima qualidade, fiação
bem organizada e muito
profissionalismo.
A EFX começou em me
ados de 2002, quando
o até
então estudante de eng
enharia elétrica, Eugên
io Vila
Gregório, decidiu fazer
alguns experimentos de
eletrônica e utilizá-los para alte
rar o som de sua guitar
ra. De
início, não tinha preten
são alguma de comerc
ializá-los,
mas seus amigos gostar
am muito do som e com
eçaram a pedir-lhe que
clonasse efeitos de gu
itarra
“famosos” e modificas
se-os a seu gosto.
A ideia foi tomando pro
porções maiores graças
à
fidelidade ao som origin
al e a qualidade das me
lhorias
e modificações. Logo,
não havia outro caminh
o a não
ser expandir a linha e
fazer daquilo um ofício.
Após um ano de pesqu
isas e centenas de efe
itos testados, foram escolhido
s os melhores pedais e
projetos
ao redor do mundo par
a fazer parte de nosso
catálogo.
As mais variadas classe
s de efeitos se encontram
disponíveis com construçã
o e componentes de pri
meira,
“True Bypass” e com cai
xas e layouts bem elabor
ados.
Há mais de três décadas
o Sr. Jorge Furhmann, um
daqueles típicos
guitarristas “senvetie´s”,
vem desenvolvendo seu
s projetos de eletrônica
resgatando e inspirandose no “calor” e a vibe dos
sons vintages.
Quando jovem estudou elet
rônica nos Estados Unidos
na National Technical School em Chicago (IL)
, e, há cinco anos começo
u a desenvolver seus
antigos projetos e, assim,
compartilhando todo seu
talento de “Professor
Pardal” para desenvolve
r “latinhas”, que tem enc
antado os guitarristas do
Brasil a fora, a um custo
extremamente acessível.
Todo este resultado que
a Furhmann vem obtend
o é fruto de anos de
pesquisa e da preocupaç
ão em oferecer o melhor
para o músico. E este é
um processo contínuo de
busca pela excelência.
Tube Drive, da Furhmann, é um overdrive clássico, tendo em sua “genética” o famoso circuito integrado
4558, que tornou famosos o som de
diversos pedais de drive que buscavam um som similar ao dos amplificadores válvulados das décadas
60/70.
Os timbres do Tube Drive são extremamente “quentes” e transparentes,
conseguindo sonoridades que vão de
sons “aveludados” aos mais “ardidos” com uma impressionante defi-
nição de notas.
A sensação de “válvula” que o pedal
imprime é muito agradável gerando
harmônicos característicos e uma
vontade irresistível de tocar todos
aqueles clássicos de Stevie Ray Vaughan, Lynyrd Skynyrd, Allman Brothers, e década de 70 a fora.
A construção é do tipo “indestrutível”, com Knobs, que dão um ar vintage ao pedal, possui compartimento
para bateria 9v com fácil acesso e
conexões na parte traseira.
Nos testes que realizamos plugamos
uma les Paul no tube drive e no
cabinet Simulator e em uma interface de áudio ligada ao computador.
Alcançamos timbres extremamente
realistas e surpreendentes, e chegamos a conclusão que esse “caixinha
mágica” substitui muito bem e
com louvores unidades digitais que
simulam cabinetes.
A monitoração feita direta pelo CS
também se mostrou muito fiel, com
volume suficiente e confortável aos
ouvidos. Um detalhe bem interessante desta unidade é o uso para
estudo, podendo com o trio TUBE
DRIVE + CABINET SIMULATOR +
FONE DE OUVIDO, tocar horas a fio
sem incomodar a vizinhança.
Cabinet Simulator é uma caixinha impressionante! Todo guitarrista deveria
ter um desses dentro do seu bag, no
seu pedal board ou no seu home Studio.
Se trata de um DI (Direct Box) com
simulação de caixa para uso em linha
(gravações/ao-vivo) e como retorno de
palco simultâneamente. Pode ser utilizado no final da cadeia de efeitos, diretamente no instrumento ou após um
pré-amplificador. Possui entrada para
instrumento, entrada auxiliar, saída di-
reta, saída simulada e saída para fones
de ouvido/caixa acústica devido a saída
de 1 watt RMS. Pode ser utilizado com
guitarra, contra-baixo ou violão.
A saída simulada do CS é extremamente fiel ao som de uma caixa 4x12,
casando muito bem as impedâncias
e produzindo timbres extremamente agradáveis especialmente ao usar
distorção ligada direto em linha, dando
adeus aquele som de abelha característico de ligações em linha.