2.03.01 Esquema de Controle de Emergência do RS. Corte

Transcrição

2.03.01 Esquema de Controle de Emergência do RS. Corte
Emissão: 17/11/2009
Número do SEP
2.03.01
Nome
Esquema de Controle de Emergência do RS.
Categoria do esquema
Corte de carga
Empresa responsável
Região principal
Sul
CEEE-GT
Status
Habilitado
Finalidade
O esquema procura preservar a estabilidade do sistema interligado e controlar a tensão no Rio
Grande do Sul através das seguintes lógicas:
Lógica 1 – perda dupla de circuitos de 525 kV
Lógica 2 – perda simples de circuitos de 525 Kv
Descrição da lógica do funcionamento
Ver diagrama.
Ajuste dos Sensores
Ver diagrama.
Caráter do esquema
Permanente
Entrada em operação
1984
Lógica do esquema
Tecnologia empregada
Equipamentos de lógica
microprocessada
Programável
Última revisão
Fevereiro – 2009
Motivo
Março/2000. Foi necessária uma revisão, em função da entrada em operação da SE Santo Ângelo
525 / 230 kV. Relatório de referência: Relatório DOC/DEC-09EL/99 – “Análise do desempenho do
ECE de Gravataí com a operação da SE S. Ângelo 525 kV”.
Setembro/2006. alterações para atender a nova configuração do sistema com a entrada em operação
da SE Nova Santa Rita.
Fevereiro/2009: Inclusão da LT 230 kV Porto Alegre 8 no bloco de corte de carga da SE GRA2.
01/11/2009 – Motivo: Integração da LT 525 kV Campos Novos – Nova Santa Rita – Relatório ONS 3198/2008.
Relatório / Ata Referência
Relatório ONS 3-198/2008
Outras informações
Página: 1
BLOCOS DE CARGA
Página: 2
Página 3
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO
DPP/GPE
REGIÃO SUL
1.
ECE 2.03.02
2.
Esquema de retaguarda de subtensão para o ECE de Gravataí.
3.
Empresa responsável: CEEE
4.
Categoria do esquema: Corte de carga.
5.
Finalidade: Este esquema foi desenvolvido baseado em relés de subtensão instalados em
diversas instalações do sistema da CEEE com o objetivo de servir como retaguarda ao ECE
de Gravataí ( ECE 2.03.01).
6.
Descrição da lógica de funcionamento: Relés convencionais de subtensão instalados em
várias subestações desligam temporizadamente circuitos pré-definidos. Vide tabela.
7.
Ajustes dos sensores/parâmetros :
LOCAL
Gravataí
Campo Bom
Caxias 2
Farroupilha
Gravataí 2
CIRCUITO
RELÉ
Porto Alegre 8 – LT 1 69 kV
Porto Alegre 8 – LT 2 69 kV
Viamão 69 kV
TR 3 239/69 kV
PAL 16 69 kV
Cachoeirinha 69 kV
Gravataí 1 69 kV
Canudos 69 kV
Sapiranga 69 kV
TR 3 230/23 kV
Caxias 3 69 kV
Caxias 4 69 kV
TR 2 69/13,8 kV
Bento Gonçalves 69 kV
Carlos Barbosa 69 kV
Caxias 1 69 kV
Feliz 69 kV
TR 1 69/13,8 kV
TR 2 69/13,8 kV
Primeiro estágio ECE
Segundo estágio ECE
8.
Caráter do esquema: Permanente.
9.
Lógica do esquema: Fixa.
RVKE
RVKE
RVKE
RVKE
RVKE
RVKE
RVKE
RVKE 1130
RVKE 1130
RVKE 1130
10. Tecnologia empregada : Relés.
11. Data de entrada em operação: Abril/1994.
12. Última revisão/motivo:
13. Data de emissão: Agosto/2004..
ECE -2.03.02
CEEE
1
TENSÃO
TEMPO
(s)
86 %
86 %
86 %
86 %
86 %
86 %
86 %
86 %
86 %
86 %
81 %
81 %
81 %
85 %
85 %
85 %
85 %
85 %
85 %
78 %
78 %
3,6
3,6
3,6
3,2
3,2
3,2
3,2
3,8
3,8
3,8
2,6
3,4
3,4
2,8
2,8
3,0
3,0
3,0
3,0
0,15
0,40
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO
REGIÃO SUL
DPP/GPE
1 – ECE 2.03.03
2 – ECE Complexo Carreiro – SE NPR2
3 – Empresa responsável: CEEE-GT
4 – Categoria: Corte de geração.
5 – Finalidade: Evitar a ocorrência de sobrecarga nos transformadores 230/69 kV e impedir a operação ilhada das PCHs
Brascan / Hidrotérmica
6 – Lógica do funcionamento:
Perda de 1 transformador 230/69 kV (TR-1 ou TR-2) - Corte de Geração Brascan/Hidrotérmica - Proteção
contra sobrecarga do transformador remanescente:
• TR-1
Desligamento forçado da LT Emília;
• TR-2
Desligamento forçado da LT Jararaca.
Perda dupla dos transformadores 230/69 kV (TR-1 e TR-2 ) - Perda dupla das LTs de 230 kV (UHPF e MCL)
• Desligamento forçado de TODOS disjuntores de 69 kV
Proteção contra operação ilhada das PCHs
7 – Ajustes dos sensores: Vide diagrama.
8 – Caráter do esquema: Permanente.
9 – Lógica do esquema: Programável.
10 – Tecnologia empregada: Equipamentos de lógica microprocessada.
11 – Data da entrada em operação: 2008.
12 – Data da última revisão / Motivo:
13 – Data de emissão: Março/2009.
ECE-2.03.03
CEEE
1
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO
REGIÃO SUL
DPP/GPE
CEEE-GT
ECE COMPLEXO CARREIRO – SE NPR2
ECE-2.03.03
CEEE
2
BANCO DE DADOS DE SISTEMAS ESPECIAIS DE PROTEÇÃO
REGIÃO SUL
DPP/GPE
ECE-2.03.03
CEEE
3
Emissão: 26/05/2011
Número do SEP
2.03.04
Nome
Esquema de Transferência de Disparo da LT 230 SBO2 – MAÇAMBARÁ
Categoria do esquema
Abertura automática de linha de transmissão.
Empresa responsável
Região principal
Sul
CEEE-GT
Status
Habilitado
Finalidade
Visa, como medida de segurança e proteção para os pára-raios, evitar as sobretensões elevadas, que
se situam acima do valor de suportabilidade dos equipamentos, para regime permanente, e abaixo do
valor de ajuste das proteções de sobretensão, quando da abertura da LT em apenas um dos
terminais.
Descrição da lógica do funcionamento
Toda abertura tripolar, manual ou automática, dos disjuntores da LT SBO2– Maçambará, nos
terminais de SBO2 e Maçambará, enviará sinal de disparo para o terminal remoto. No envio é
supervisionado o disjuntor do módulo e do transferência, este envio é um pulso de 100 ms, na
recepção verifica-se qual o disjuntor que está em operação e direciona-se o trip para este.
Ajuste dos Sensores
Caráter do esquema
Permanente
Entrada em operação
21/11/2004
Lógica do esquema
Tecnologia empregada
Fixa
Relés digitais
Última revisão
Não houve.
Motivo
Relatório / Ata Referência
Outras informações
Página: 1
ESQUEMA DE TRANSFERÊNCIA DE DISPARO DA LT 230 kV SBO2 – MAÇAMBARÁ.
Página: 2
Emissão: 26/05/2011
Número do SEP
2.03.05
Nome
Esquema de Transferência de Disparo da LT 230 kV ALEGRETE 2 –
MAÇAMBARÁ.
Categoria do esquema
Abertura automática de linha de transmissão.
Empresa responsável
Região principal
Sul
CEEE-GT
Status
Habilitado
Finalidade
Visa, como medida de segurança e proteção para os pára-raios, evitar as sobretensões elevadas, que
se situam acima do valor de suportabilidade dos equipamentos, para regime permanente, e abaixo do
valor de ajuste das proteções de sobretensão, quando da abertura da LT em apenas um dos
terminais.
Descrição da lógica do funcionamento
Toda abertura tripolar, manual ou automática, dos disjuntores da LT Alegrete 2 – Maçambará, nos
terminais de Alegrete e Maçambará, enviará sinal de disparo para o terminal remoto. No envio é
supervisionado o disjuntor do módulo e do transferência, este envio é um pulso de 100 ms, na
recepção verifica-se qual o disjuntor que está em operação e direciona-se o trip para este.
Ajuste dos Sensores
Caráter do esquema
Permanente
Entrada em operação
20/11/2004
Lógica do esquema
Tecnologia empregada
Fixa
Relés digitais
Última revisão
Não houve.
Motivo
Relatório / Ata Referência
Outras informações
Página: 1
ESQUEMA DE TRANSFERÊNCIA DE DISPARO DA LT 230 kV ALEGRETE 2 – MAÇAMBARÁ.
Página: 2
Emissão: 26/05/2011
Número do SEP
2.03.06
Nome
Esquema de Transferência de Disparo da LT 230 kV ALEGRETE 2 –
USINA TERMELÉTRICA URUGUAIANA.
Categoria do esquema
Abertura automática de linha de transmissão.
Empresa responsável
Região principal
Sul
CEEE-GT
Status
Habilitado
Finalidade
Visa, como medida de segurança e proteção para os pára-raios, evitar as sobretensões elevadas, que
se situam acima do valor de suportabilidade dos equipamentos, para regime permanente, e abaixo do
valor de ajuste das proteções de sobretensão, quando da abertura da LT em apenas um dos
terminais.
Descrição da lógica do funcionamento
Toda abertura tripolar, manual ou automática, dos disjuntores da LT Alegrete 2 – Usina Termelétrica
Uruguaiana, nos terminais de Alegrete e Usina Termelétrica Uruguaiana, enviará sinal de disparo para
o terminal remoto. No envio é supervisionado o disjuntor do módulo e do transferência, este envio é
um pulso de 100 ms, na recepção verifica-se qual o disjuntor que está em operação e direciona-se o
trip para este.
Ajuste dos Sensores
Caráter do esquema
Permanente
Entrada em operação
02/02/2001
Lógica do esquema
Tecnologia empregada
Fixa
Relé digital
Última revisão
Não houve.
Motivo
Relatório / Ata Referência
Outras informações
Página: 1
ESQUEMA DE TRANSFERÊNCIA DE DISPARO DA LT 230 kV ALEGRETE 2 – USINA
TERMELÉTRICA URUGUAIANA
Página: 2
Emissão: 26/05/2011
Número do SEP
2.03.07
Nome
Esquema de Transferência de Disparo da LT 230 kV MISSÕES – SÃO
BORJA 2.
Categoria do esquema
Abertura automática de linha de transmissão.
Empresa responsável
Região principal
Sul
CEEE-GT
Status
Habilitado
Finalidade
Visa, como medida de segurança e proteção para os pára-raios, evitar as sobretensões elevadas, que
se situam acima do valor de suportabilidade dos equipamentos, para regime permanente, e abaixo do
valor de ajuste das proteções de sobretensão, quando da abertura da LT em apenas um dos
terminais.
Descrição da lógica do funcionamento
Toda abertura tripolar, manual ou automática, dos disjuntores da LT Missões – São Borja 2, nos
terminais de Missões e São Borja 2, enviará sinal de disparo para o terminal remoto. No envio é
supervisionado o disjuntor do módulo e do transferência, este envio é um pulso de 100 ms, na
recepção verifica-se qual o disjuntor que está em operação e direciona-se o trip para este.
Ajuste dos Sensores
Caráter do esquema
Permanente
Entrada em operação
04/07/2010
Lógica do esquema
Tecnologia empregada
Fixa
Relés digitais
Última revisão
Não houve.
Motivo
Relatório / Ata Referência
Outras informações
Página: 1
ESQUEMA DE TRANSFERÊNCIA DE DISPARO DA LT 230 kV MISSÕES – SÃO BORJA 2
Página: 2
Emissão: 26/05/2011
Número do SEP
2.03.08
Nome
Esquema de Transferência de Disparo da LT 230 kV MISSÕES – SANTO
ÂNGELO.
Categoria do esquema
Abertura automática de linha de transmissão.
Empresa responsável
Região principal
Sul
CEEE-GT
Status
Habilitado
Finalidade
Visa, como medida de segurança e proteção para os pára-raios, evitar as sobretensões elevadas, que
se situam acima do valor de suportabilidade dos equipamentos, para regime permanente, e abaixo do
valor de ajuste das proteções de sobretensão, quando da abertura da LT em apenas um dos
terminais.
Descrição da lógica do funcionamento
Toda abertura tripolar, manual ou automática, dos disjuntores da LT Missões – Santo Ângelo, nos
terminais de Missões e Santo Ângelo, enviará sinal de disparo para o terminal remoto. No envio é
supervisionado o disjuntor do módulo e do transferência, este envio é um pulso de 100 ms, na
recepção verifica-se qual o disjuntor que está em operação e direciona-se o trip para este.
Ajuste dos Sensores
Caráter do esquema
Permanente
Entrada em operação
04/07/2010
Lógica do esquema
Tecnologia empregada
Fixa
Relés digitais
Última revisão
Não houve.
Motivo
Relatório / Ata Referência
Outras informações
Página: 1
ESQUEMA DE TRANSFERÊNCIA DE DISPARO DA LT 230 kV MISSÕES – SANTO ÂNGELO
Página: 2
Emissão: Março/2011
Número do SEP
2.03.09
Nome
ECE LTs Cidade Industrial – Porto Alegre 9 Circuitos 1 e 2
Categoria do esquema
Empresa responsável
Região principal
Sul
CEEE-GT
Status
Habilitado
Finalidade
Evitar a ocorrência de carregamento inadmissível em um dos circuitos da LT 230 kV Cidade Industrial
(CIN) – Porto Alegre 9 (PAL9), quando da perda de um deles.
Descrição da lógica do funcionamento
Desligamento na subestação Cidade Industrial da LT 230 kV Porto Alegre 9 circuito 1 OU circuito 2 :
Desligamento na subestação Guaíba 2 (GUA2) da LT 230 kV Camaquã (CAM).
Ajuste dos Sensores
Vide diagrama.
Caráter do esquema
Provisório
Entrada em operação
04 /03/2011.
Lógica do esquema
Tecnologia empregada
Programável
Microprocessada
Última revisão
Não houve.
Motivo
Relatório / Ata Referência
Outras informações
Página: 1
SEP SE CIN – LTs 230 kV PAL9 C1 e C2
Lógica SEP
SE CIN LTs PAL 9 C1 e C2 230kV
DJ 52-27 Aberto
SE CIN
LT 230 kV PAL9 C1
SE Guaíba 2 - LT 230 kV CAM
Proteção Alternada - Siemens 7SA6
OU
DJ 52-30 Aberto
SE CIN
LT 230 kV PAL9 C2
SE CIN
SEP Habilitado
Chave:
43 SEP CIN/PAL9
10s
E
SE Guaíba 2
Disparo LT 230 kV CAM
(DJs 52-2 ou 24-1)
Sinalização:
- Nível 1 (led: Atuação SEP LTs CIN/
PAL 9);
- Nível 2 (Estação de Operação: Sist
Esp Prot – Oper Out)
- Nível 3 (CA/COS: Sist Esp Prot –
Oper Out)
Página: 2
Emissão: Maio/2011
Número do SEP
2.03.10
Nome
ECC LT 69 kV CAX2/CAX5 – SE CAX2
Categoria do esquema
Corte de carga
Empresa responsável
Região principal
Sul
CEEE-GT
Status
Habilitado
Finalidade
Evitar a ocorrência de sobrecarga na LT 69 kV Caxias do Sul 2 / Caxias do Sul 5 no caso de perda da
transformação 230/69 kV da SE Caxias 2.
Descrição da lógica do funcionamento
A perda da fonte de 230 kV Caxias do Sul 2 resulta em corte de cargas no setor de 69 kV da SE
Caxias do Sul 2.
Ajuste dos Sensores
Vide diagrama.
Caráter do esquema
Permanente
Entrada em operação
Lógica do esquema
Tecnologia empregada
Programável
Microprocessada
Última revisão
Novembro de 2005
Motivo
Solicitação ONS/RGE.
Relatório / Ata Referência
Outras informações
Página: 1
ECC LT 69 kV CAX2/CAX5 – SE CAX2
Página 2
Emissão:
Número do SEP
2.03.11
Junho/2011
Nome
Sistema Especial de Proteção TR1 Subestação Caxias 2
Categoria do esquema
Alívio de carregamento de equipamento.
Empresa responsável
Região principal
Sul
CEEE-GT
Status
Habilitado
Finalidade
Evitar a ocorrência de sobrecarga na transformação 230/69 kV da SE Caxias 2.
Descrição da lógica do funcionamento
A sobrecarga na transformação 230/69 kV da SE Caxias 2 acima de 40% por um tempo maior de
2,5 segundos provoca o desligamento da linha de 69 kV Caixas 2 – Caxias 5 na SE Caxias 2.
Ajuste dos Sensores
Vide diagrama.
Caráter do esquema
Permanente
Entrada em operação
27/06/2011
Lógica do esquema
Tecnologia empregada
Fixa
IED
Última revisão
11/01/2011
Motivo
Notas da reunião do dia 11/01/2011 sobre o SEP para controle de carregamento dos
transformadores 230/69 kV - 165 MVA das SE Caxias do Sul 5 e Caxias do Sul 2, na condição N-1.
Relatório / Ata Referência
Outras informações
Página: 1
Emissão: Maio/2011
Número do SEP
2.03.10
Nome
ECC LT 69 kV CAX2/CAX5 – SE CAX2
Categoria do esquema
Corte de carga
Empresa responsável
Região principal
Sul
CEEE-GT
Status
Habilitado
Finalidade
Evitar a ocorrência de sobrecarga na LT 69 kV Caxias do Sul 2 / Caxias do Sul 5 no caso de perda da
transformação 230/69 kV da SE Caxias 2.
Descrição da lógica do funcionamento
A perda da fonte de 230 kV Caxias do Sul 2 resulta em corte de cargas no setor de 69 kV da SE
Caxias do Sul 2.
Ajuste dos Sensores
Vide diagrama.
Caráter do esquema
Permanente
Entrada em operação
Lógica do esquema
Tecnologia empregada
Programável
Microprocessada
Última revisão
Novembro de 2005
Motivo
Solicitação ONS/RGE.
Relatório / Ata Referência
Outras informações
Página: 1
ECC LT 69 kV CAX2/CAX5 – SE CAX2
Página 2
Emissão:
Número do SEP
2.03.11
Junho/2011
Nome
Sistema Especial de Proteção TR1 Subestação Caxias 2
Categoria do esquema
Alívio de carregamento de equipamento.
Empresa responsável
Região principal
Sul
CEEE-GT
Status
Habilitado
Finalidade
Evitar a ocorrência de sobrecarga na transformação 230/69 kV da SE Caxias 2.
Descrição da lógica do funcionamento
A sobrecarga na transformação 230/69 kV da SE Caxias 2 acima de 40% por um tempo maior de
2,5 segundos provoca o desligamento da linha de 69 kV Caixas 2 – Caxias 5 na SE Caxias 2.
Ajuste dos Sensores
Vide diagrama.
Caráter do esquema
Permanente
Entrada em operação
27/06/2011
Lógica do esquema
Tecnologia empregada
Fixa
IED
Última revisão
11/01/2011
Motivo
Notas da reunião do dia 11/01/2011 sobre o SEP para controle de carregamento dos
transformadores 230/69 kV - 165 MVA das SE Caxias do Sul 5 e Caxias do Sul 2, na condição N-1.
Relatório / Ata Referência
Outras informações
Página: 1
SISTEMA ESPECIAL DE PROTEÇÃO TR1 SUBESTAÇÃO CAXIAS 2.
Página 2

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