3ª Avaliação - Linguagens e Ciências Humanas

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3ª Avaliação - Linguagens e Ciências Humanas
1
ALUNO(A): ___________________________________________________________________________ N°.: ______
3ª SÉRIE-E.M.
TURMA: ____
DATA: ___/___/2014
PROFESSORES: TACYANA, ZÉ BASTOS, TÁRCIO, ZÉ CARLOS, MÁRCIA KALID, JOÃO LUÍS, DUDU E
DANILO
UNIDADE I
GABARITO DA TERCEIRA AVALIAÇÃO DA UNIDADE
INSTRUÇÕES: –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
· Verifique se este caderno de prova contém tema de Redação e 45 (quarenta e cinco) questões tipo
Múltipla Escolha, assim distribuídas:

Português – 01 a 15

Redação

Língua Estrangeira – 16 a 25

Ciências Humanas – 26 a 45
Caso contrário, reclame ao fiscal da sala outro caderno completo. Não serão aceitas reclamações
posteriores.
· Para cada questão existe apenas UMA resposta certa. Mais de uma letra assinalada implicará anulação da
questão.
· Marque as respostas primeiro a lápis e depois cubra com caneta esferográfica de tinta azul ou preta. Não
rasure a Folha de Respostas.
· Devolva este caderno de prova ao fiscal da sala.
· Você tem 05 horas para fazer a avaliação, incluindo a marcação de sua folha de respostas.
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(UNEB 2014)
Eu me vi vivendo o melhor que nossa realidade. Estela me sorria, corria de mim, eu não tinha pressa de apanhá-la,
era talvez picula. O nosso quintal se alargava, o caminho de plantas, paus e pedras ia-se margeando em nuvens sem um
fim que se avistasse. Eu tinha o saber de tudo, mas não me importava, o sorriso de Estela me preenchia e me fazia leve,
que então voávamos. Eu queria alcançar minha irmã, mas não podia lhe pedir que parasse. Estela tinha um voo firme e
certo, e eu, me parece que só voava no seu vácuo. Mas eu queria, buscava-a para um abraço que faltava em mim, um
toque que me transmitisse os seus modos de sorrir.
FONSECA, Aleilton. O sorriso da estrela. O desterro dos mortos: Contos. 3. ed. Itabuna: Via Litterarum, 2012. p. 13.
01. Considerando-se o fragmento no todo do conto O sorriso da estrela, está em desacordo com a narrativa o que se
afirma em
a) A narrativa focaliza três momentos: o presente em que Pedro, na madureza, reflete sobre o significado da irmã
em sua vida; o passado em que ocorre o velório e o enterro de Estela; o passado anterior à morte de Estela.
b) A narrativa expressa um jogo semântico com o nome do personagem — Estela — e a estrela contemplada pelo
narrador, que o faz lembrar da irmã.
c) A morte da irmã provoca em Pedro a sensação de alívio e o anseio de apagar na memória o sofrimento causado
por ela.
d) O personagem-narrador revela um sentimento de culpa por não ter compreendido e amado Estela quando essa
vivia.
e) O personagem Pedro deseja o retorno do tempo na tentativa de se redimir da relação distanciada com a irmã.
TEXTO
―Eu pensava odiar o fato de ter uma irmã assim. Ela insistia, amorosa, que me dava um constrangimento.
— Não, ninguém sabe, mas é Dindinho, seu nome bonito, eu chamo
— dizia, como se eu continuasse presente.
Eu fugia de ter essa irmã. Os meninos me abusavam. Várias vezes briguei por me chamarem de Dindinho, o irmão da
doida. Dindinho, eu mesmo não! Minha mãe já ia pegando o costume de me chamar assim, nas vontades de sempre
agradar a filha. No contra, eu me rebelei, fugi de casa um dia inteiro. Minha Mãe me deu uma surra, depois, mas nunca
mais me chamou daquele nome. Por que ela existia? Eu não me dirigia a Estela. Mudava de rumo, baixava os olhos para
não dar com ela. Eu a considerava um estrago na minha vida. Quis muito que morresse.‖
(ALEILTON, 2001, p.30).
02. Inserindo-se o fragmento no contexto da narrativa, está incorreto o que se afirma em:
a) Esses acontecimentos ocorriam em um mundo próprio do narrador/personagem/menino. São devaneios
experenciados e silenciosos que são trazidos para o presente para serem revistos e superados.
b) Pedro recusava o amor e o carinho da irmã por compartilhar a ideia dos amigos de que ela era doida. Ficava
furioso quando ela o chamava de ―Dindinho‖. Essa é a pior lembrança do menino.
c) Em ―O Sorriso da Estrela‖, o personagem Pedro, narrador de suas lembranças, descortina sua infância ao lado de
sua irmã Estela. São lembranças evocadas na adultez e que têm sua força por serem trazidas para o presente na
experiência da morte.
d) O menino vai desenhando sua convivência com a irmã morta e se revelando, como criança, na sua tolerância
para com ela. Estela é apresentada envolta em uma mítica, uma criança de sensibilidade, pureza, imaginação e
afeto.
e) Em Sorriso da Estrela, por exemplo, a natureza infantil é tecida por sentimentos de afetos, mas também por
sentimentos perversos e mesquinhos.
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Texto
―Um dia, vô não me veio chamar na cama como fazia. Abri os olhos e não ouvi o intenso canto de pássaros da
manhã. Era tarde, as réstias de sol entrando pelas telhas vãs me mostravam. Vô perdera a hora? Meu coração
apertou como nunca eu sentira. Minhas lágrimas inundaram o sol que fazia lá fora. No quarta ao lado, vô dormia, o
semblante plácido no corpo fatigado, para sempre...
De tardezinha, quando retomei o sentido das coisas, as cigarras teimavam em cantar. O enterro de vô seguia.
Mas eu o acompanhei só com os olhos, que enfim secavam. Ao fundo, ao final de tudo, o rio enchia rápido com a
fúria das vinganças. Coloquei as ferramentas no carrinho, aprumei o corpo, segurei firme as alças e continuei. O
chiado da roda era um gemido e uma lembrança.
03. O fragmento, inserido no todo do conto, permite afirmar que a temática abordada:
a) É a história da relação entre o neto e o avô. Uma grande metáfora da vida – a importância dos ensinamentos dos
mais velhos aos mais jovens.
b) É a história de um neto em busca do seu verdadeiro avô. Trata-se de uma metáfora da busca do tempo perdido.
c) Enfoca a perseverança que os idosos têm na busca das suas conquistas materiais.
d) É intolerância dos mais novos com relação aos mais idosos.
e) Troca de ensinamentos existente entre um avô letrado e um neto ávido por conhecimento.
04. O fragmento, inserido no todo do conto, permite afirmar:
a) A consciência do narrador recuperou a memória do menino que acompanhou a vida do velho num processo
ininterrupto de aprendizagem.
b) A relação entre o neto e o avô foi marcada por decepções recíprocas, pois ambos eram bastante orgulhosos.
c) A tentativa de avô de alterar a beira do rio representa sua luta contra o curso da água, a corrente da vida e
também da morte. Sua luta representa a busca por um lugar de prestígio na sociedade local.
d) O desfecho da narrativa marca a visão pessimista do narrador, pois somente após a morte do avô, o neto
aprendeu os seus ensinamentos.
e) O neto agora,‖ está adaptando-se ao mundo tal qual o seu avô fizera. Passou a construir o ―seu lugar‖ no mundo,
fazendo da terra improdutiva, um lugar produtivo e digno de ser habitado.
05. Apoiado nas teorias de Freud, o movimento modernista defende que a arte deve fluir livremente a partir do
inconsciente, da livre associação, sem qualquer controle da razão ou do pensamento, incorporando elementos do
sonho, da fantasia, do devaneio, da loucura; sem submeter-se, portanto, a nenhuma lógica.
Baseando-se nos surrealistas, os modernistas defendem escrever o que o inconsciente nos grita, apenas no
fragmento
a) "Eu insulto o burguês! O burguês-níquel!
O burguês-burguês!
A digestão bem feita de São Paulo!"
d) "O menino experimental come as nádegas da
avó atira os ossos ao cachorro. O menino
experimental futuro inquisidor devora o livro e
soletra o serrote."
b) "Ah! Toda alma num cárcere anda presa
Soluçando nas trevas entre as grades
Do calabouço olhando imensidades,
Mares, estrelas, tardes, natureza."
e) "O amor é a luta cega e torpe entre células, cujo
fim único é criar um projeto de cadáver."
c) "Não quero a Vênus opulenta e bela
De luxuriantes formas, entrevê-la
Da transparente, túnica através:"
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06. Texto I
Texto II
Cotidiano
Pássaro livre
Estradas pavimentadas
Futebol na branca areia da praia
Sapatos rotos
Sonho de verão
Solo pedindo água
Paz na terra.
Regina Xavier
Comparando-se a comunicação dos versos de Regina Xavier com a decorrente da gravura de Pablo Picasso,
identificamos o seguinte traço comum:
a)
b)
c)
d)
e)
Fatalismo.
Cubismo.
Surrealismo.
Racionalismo.
Classicismo.
07. Texto
Artista francês, Marcel Duchamp nasceu em Blainville, França, a 28 de julho de 1887, e morreu em Nova
York, EUA, em 2 de outubro de 1968. Irmão do pintor Jacques Villon (Gastón Duchamp) e do escultor Raymond
Duchamp-Villon. Frequentou em Paris a Academie Julian, onde pinta quadros impressionistas, segundo ele, "só
para ver como eles faziam isso".
Em 1911-1912 suas obras "O rei e a rainha cercados de nus" e "Nu descendo uma escada" estão na confluência
entre o Cubismo e o Futurismo. São quadros simultaneistas, análises do espaço e do movimento. Mas já se
destacam pelos títulos, que Duchamp pretende incorporar ao espaço mental da obra.
Entre 1913-1915 elabora os "ready-made", isto é, objetos encontrados já prontos, às vezes acrescentando
detalhes, outras vezes atribuindo-lhes títulos arbitrários. O caso mais célebre é o de "Fonte", urinol de louça
enviado a uma exposição em Nova York e recusado pelo comitê de seleção. Os títulos são sugestivos ou irônicos,
como "Um ruído secreto" ou "Farmácia". Detalhe acrescentado em um "ready-made" célebre: uma reprodução da
Gioconda, de Leonardo da Vinci, com barbicha e bigodes.
Segundo o crítico e historiador de arte Giulio Carlo Argan, os "'ready-mades' podem ser lidos como gesto
gratuito, como ato de protesto dessacralizante contra o conceito 'sacro' da 'obra de arte', mas também como vontade
de aceitar na esfera da arte qualquer objeto 'finito', desde que seja designado como 'arte' pelo artista".
(...) Com os títulos literários, Duchamp rebelou-se contra a "arte da retina", cujos significados eram só,
segundo ele, impressões visuais. Duchamp declarou preferir ser influenciado pelos escritores (Mallarmé, Laforgue,
Raymond Roussel) – e não pretendia criar objetos belos ou interessantes. A crítica da obra de arte se estendia à
antítese bom gosto-mau gosto.
(Fragmento adaptado) Disponível em: http://educacao.uol.com.br/biografias/Marcel-Duchamp.jhtm
(acessado em 23 de agosto de 2010)
As manifestações artísticas muitas vezes demonstram as intenções sociopolíticas do autor.
De acordo com o texto, na obra de Duchamp, as ready-mades representam:
a)
b)
c)
d)
e)
uma representação clássica da arte.
a expressão mais pura do ideal artístico.
uma fusão cômica do Cubismo com o Futurismo, chamada de ―quadros simultaneistas‖.
uma crítica agressiva contra a noção comum de obra de arte.
falta de criatividade.
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08. O artista cria ou recria um mundo de verdades que não são mensuráveis pelos mesmos padrões das verdades fatuais.
Os fatos que manipulam não têm comparação com os da realidade concreta.
Partindo da definição de Afrânio Coutinho no trecho destacado, diríamos que a alternativa que melhor a exemplifica é
a)
b)
Dólmen na Irlanda
Era Paleolítica: representação
c)
d)
Vênus de Willendorf
e)
O Enigma do Desejo
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09.
O humor da tira decorre da reação de uma das cobras com relação ao uso de pronome pessoal reto, em vez de
pronome oblíquo. De acordo com a norma padrão da língua, esse uso é inadequado, pois
a) contraria o uso previsto para o registro oral da língua.
b) contraria a marcação das funções sintáticas de sujeito e objeto.
c) gera inadequação na concordância com o verbo.
d) gera ambiguidade na leitura do texto.
e) apresenta dupla marcação de sujeito.
Leia os versos abaixo e responda às questões 10 e 11.
Procura da poesia
[...] Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário.
Convive com teus poemas, antes de escrevê-los.
Tem paciência se obscuros. Calma, se te provocam.
Espera que cada um se realize e consume
com seu poder de palavra
e seu poder de silêncio.
Não forces o poema a desprender-se do limbo.
Não colhas no chão o poema que se perdeu.
Não adules o poema. Aceita-o
como ele aceitará sua forma definitiva e concentrada no espaço.
Andrade, Carlos Drummond de, A rosa do povo. São Paulo:
Companhia das Letras, 2012.
10. Convive com teus poemas, antes de escrevê-los.
Tem paciência, se obscuros. Calma, se te provocam.
Considerando os versos acima, caso o poeta tivesse optado pela forma você, em vez de tu, a alternativa que contém
as mudanças que seguem a tradição gramatical seria:
a) Conviva com teus poemas, antes de escrevê-los. Tenha paciência, se obscuros. Calma, se o provocam.
b) Convive com seus poemas, antes de escrevê-los. Tende paciência, se obscuros. Calma, se lhe provocam.
c) Conviva com seus poemas, antes de escrevê-los. Tenha paciência, se obscuros. Calma, se o provocam.
d) Convivei com seus poemas, antes de escrevê-los. Tenha paciência, se obscuros. Calma, se lhe provocam.
e) Convivei com vossos poemas, antes de escrevê-los. Tende paciência, se obscuros. Calma, se vos provocam.
11. No texto Procura da poesia, há a predominância de uma função da linguagem que tem como característica
a) a expressão no próprio ―eu‖.
b) o prolongamento do contato.
c) a persuasão publicitária.
d) a impessoalidade do emissor.
e) o código explicando o próprio código.
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12.
Deixe-me sozinho
Porque assim
Eu viverei em paz
Quero que sejas bem feliz
Junto do seu novo rapaz...
BARROS, Renato. Disponível em
http://www.mpbnet.com.br . Acesso em: ago. 2013
Na composição de Renato Barros, gravada por Adriana Calcanhoto, há uma inadequação quanto ao uso do
pronome. De acordo com a norma padrão da língua, isso se justifica, pois
a) gera a omissão do sujeito marcado pela segunda pessoa.
b) gera a inadequação na concordância com o verbo.
c) contraria as regras de colocação pronominal.
d) contraria a uniformidade na forma de tratamento.
e) apresenta o oblíquo marcando a função de sujeito.
13. (ITA-SP) Durante uma Copa do Mundo, foi veiculada, em programa esportivo de uma emissora de TV, a notícia de que um
apostador inglês acertou o resultado de uma partida, porque seguiu os prognósticos de seu burro de estimação.
Um dos comentaristas fez, então, a seguinte observação:
―Já vi muito comentarista burro, mas burro comentarista é a primeira vez.‖
Percebe-se que a classe gramatical das palavras se altera em função da ordem que elas assumem na expressão.
Assinale a alternativa em que isso NÃO ocorre:
a) obra grandiosa
b) jovem estudante
c) brasileiro trabalhador
d) velho chinês
e) fanático religioso
14. Considere os enunciados a seguir:
I.
II.
III.
IV.
O senhor não deixe de comparecer. Precisamos de seu apoio.
Você quer que te digamos toda a verdade?
Vossa Excelência conseguiu realizar todos os vossos intentos?
Vossa Majestade não deve preocupar-se unicamente com os problemas dos seus auxiliares diretos.
Verifica-se que há falta de uniformidade no emprego das pessoas gramaticais nos enunciados:
a) II e IV
b) III e IV
c) I e IV
d) I e III
e) II e III
15. Em uma entrevista na rádio Metrópole, uma estudante disse:
―Minha liberdade? Desejo ela de todas as formas.‖
Houve, na fala da estudante, um desvio gramatical quanto ao uso do pronome pessoal do caso reto. Para estar de
acordo com o padrão gramatical, reescrever-se-ia
a) ―Minha liberdade? Desejo-lhe de todas as formas.‖
b) ―Minha liberdade? Desejo-na de todas as formas.‖
c) ―Minha liberdade? Desejo-vos de todas as formas.‖
d) ―Minha liberdade? Desejo-a de todas as formas.‖
e) ―Minha liberdade?. Desejo-te de todas as formas.‖
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Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação,
redija texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre discriminação socioeconômica,
consumismo e violência, destacando a atuação do jovem brasileiro no atual cenário cultural de seu país. Apresente
proposta de conscientização social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente
e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros
residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos
seguintes:
XV – é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei,
nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens;
(Artigo 5º da Constituição Federal Brasileira – fragmento)
Em primeiro lugar, são jovens pobres, das grandes periferias, sem espaços de lazer e de cultura, penalizados por
serviços públicos ausentes ou muito ruins como saúde, escola, infraestrutura sanitária, transporte, lazer e segurança.
Veem televisão cujas propagandas os seduzem para um consumo que nunca vão poder realizar. (...) sentem na pele o
quanto nossa sociedade é malvada porque exclui, despreza e mantém os filhos e filhas da pobreza na invisibilidade
forçada.
Não adianta termos uma ―constituição cidadã‖ que neste aspecto é apenas
retórica, pois implementou muito pouco do que prometeu em vista da inclusão social.
Eles estão fora, não contam, nem sequer servem de carvão para o consumo de nossa
fábrica social (Darcy Ribeiro). Estar incluído no contrato social significa ver garantidos
os serviços básicos: saúde, educação, moradia, transporte, cultura, lazer e segurança.
Quase nada disso funciona nas periferias. O que eles estão dizendo com suas
penetrações nos bunkers do consumo? ―Oia nóis na fita‖; ―nois não tamo parado‖; ―nóis
tamo aqui para zoar‖ (incomodar).
Os rolezinhos nos acusam: somos uma sociedade injusta e segregacionista – Leonardo Boff (Jornal do Brasil on-line)
Comida – Titãs
Você tem sede de quê? Você tem fome de quê? / A gente não quer só comida / A gente quer comida / Diversão e arte / A
gente não quer só comida / A gente quer saída / Para qualquer parte
A gente não quer só comida / A gente quer bebida / Diversão, balé / A gente não quer só comida / A gente quer a vida / Como a vida
quer / A gente não quer só comer / A gente quer comer / E quer fazer amor / A gente não quer só comer / A gente quer prazer / Pra
aliviar a dor / A gente não quer / Só dinheiro / A gente quer dinheiro / E felicidade / A gente não quer / Só dinheiro / A gente quer
inteiro / E não pela metade
Desejo, necessidade, vontade / Necessidade, desejo... / Necessidade, vontade.
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UESC / 2012 (adapted)
Based on the text above, answer the following questions:
TEXT
IS JOHNNY COMING OUT TO PLAY?
05
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Whatever happened to the familiar scene
from the past of children playing ―tag‖ in the
streets while their parents chatted amicably
with the neighbors over the garden fence? This
idyllic picture is fading fast today, as the
descendants of those same children are
deserting the cul-de-sac in favour of a screen.
Several organizations are attempting to reverse
this trend, with varying degrees of success.
One of these organizations is Play England,
which aims to improve opportunities for
children to play outside. A leading figure in the
campaign is 50-year-old Adrian Voce, who has
happy childhood memories of days spent in the
―Big Woods‖ near his house with his older
brothers. ―We were given a packed lunch and
told not to talk to strangers. I can remember
vividly wandering in and out of each other’s
houses’, he says.
However, it is not only the children that
Mr. Voce and his organization have to
convince.
In
many
cases
the
parents
themselves block his efforts, if unwittingly, by
their lack of cooperation, A survey in 2004 found
that 85 per cent of adults agreed that it was
important for children to be able to play safety
in the road or street where they live, However,
a high proportion of them were not prepared
to park their cars an extra 50 metres away to make
the street safer.
Mr. Voce’s attempts to entice children
outside to play include the organization of
campaigns like National Playday, Hundreds of
communities all over the country take part in
this effort, yet it can take a lot of people to
give children a taste of what it is like to play in the
streets. On one street in Aldershot last year
there were five policemen, three community
support officers, a traffic management crew,
a closed-circuit television van, and a team of
―play workers‖.
Society today has changed to such an extent
that children do not feel safe on streets and
their parents no longer feel comfortable about
letting them play there. It is not only the appeal
of computers and video games that have driven
children inside, but also the presence of traffic,
crime, and violent gangs of young people,
However, thanks to the efforts of people like
Adrian Voce, it may not be too late to turn back the
clock.
(Adapted from: New English File Advanced – WB, p. 14)
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16. Choose the alternative which could BEST be used
as a summary of the text.
a) The authorities are trying to motivate children to
play together in the streets.
b) Because school has been increasing homework
attributed to the children, they no longer have
time to play in the streets.
c) Technology and other forms of home
entertainment associated with the dangers keep
children inside.
d) In the past people found the streets a dangerous
place to play, nowadays they don’t.
e) Children today prefer being inside because the
streets seem to be an uninteresting place for them.
17. The article says that streets have changed because
a) neighbours aren’t as close as they used to be in
the past, therefore they don’t trust their children
playing together.
b) children simply dislike the idea of playing in
the street.
c) TV sounds as a better option than being in open
street exposed to many unwanted situations.
d) children are less interested in technology than they
used to be in the past. They’d like more freedom.
e) children do not play in the streets because their
parents lock them in their houses.
18. Adrian Voce remembers his childhood as being
a)
b)
c)
d)
very good and happy days apparently.
just like children have today.
a very unpleasant time.
a time when children were unhappy due to the
lack of playing options.
e) a time when he and the other kids wanted different
playing alternatives which were not available to the poor.
19. Mr. Voce thinks that most parents
a) couldn’t care less about his attempt since for
them it’s an unimportant issue.
b) would prefer not to make the required
adjustments in order to offer this opportunity to
their children.
c) think it is not important for children to play in
the street.
d) would rather keep their children at home
because there they don’t have any worries at all.
e) didn’t use Io enjoy their street games, so,
they’re unwilling to allow their children to
experience them.
10
20. One thing the National Playday has to take into account is
a)
b)
c)
d)
e)
the cost involved in this kind of operation.
if they will be given authorization to have this event happen in the street.
what the parents will be doing while their children are playing in the street.
if the children will be will want to take part in this kind of activity.
the number of professionals required to take part in this event.
21. The author of the text believes that
a)
b)
c)
d)
if parents were together with their children in the street, they would feel safer and enjoy the activity.
today’s parents seem to have forgotten what it used to be like to play in the street in their old days.
it’s a lost case. In the future children will no longer remember the ―playing in the street‖ activities.
if there are people still interested in providing this experience to their children there’s still some hope they might
go on experiencing the taste of what it is like to play in the street.
e) more should be done to protect the children in the streets.
22. In the sentence: ―This idyllic picture is fading fast today…‖ The word in italics and bold means
a)
b)
c)
d)
e)
peaceful and beautiful.
memorable.
unusual.
ideal.
sweet and static.
23. The words ―vividly‖ and ―amicably‖ are used in the text as adverbs’ of manner. Choose the alternative in which one
of ―-LY word‖ is NOT used as an adverb of manner.
a)
b)
c)
d)
e)
Susan hardly ever does the housework badly. She is a very good housewife.
The students could barely stand listening to their teacher since she was speaking very loudly.
He has been recently presented by the media as a friendly actor.
They were happily playing in the street like any other ordinary kid.
She elegantly replied to his criticism without even rudely speak.
24. Considering language use in the text, it’s correct to say:
a)
b)
c)
d)
e)
―their‖ (. 3) refers to ―streets‖ (. 3).
―this‖ (. 9) is a demostrative pronoun.
―his‖ (. 15) is an adjective.
―however‖ (. 20) is the same as ―although‖.
―many‖ (. 22) is the opposite of ―little‖.
25. Considering language use in the text, it’s correct to say:
a)
b)
c)
d)
e)
―themselves‖ (. 23) is an personal pronoun objective case.
―that‖ (. 25) and ―that (. 46) have the same grammar function.
―a lot of‖ (. 35) can be replaced by ―much‖.
―not only‖ [...] ―but also‖ (. 45-47) expresses addition and can be replaced by ―both‖ [...] ―and‖
―too‖ (. 50) is the same as ―also‖.
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TEXTO I: Texto para las cuestiones 16 a 20
A la crisis, ¡ponle color!
05
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La crisis es lo mejor que puede sucederle a personas y países, porque la crisis trae progresos. La
creatividad nace de la angustia como el día nace de la noche oscura. Es en la crisis que nace la inventiva, los
descubrimientos y las grandes estrategias. Quien la supera se supera a sí mismo sin quedar ―superado‖. Quien
atribuye a la crisis sus fracasos y penurias, violenta su propio talento y respeta más a los problemas que a las
soluciones. La verdadera crisis, es la de la incompetencia. El inconveniente de las personas y los países es la
pereza para encontrar las salidas y soluciones. Sin crisis no hay desafíos, sin desafíos la vida es una rutina, una
lenta agonía. Sin crisis no hay méritos. Es en la crisis donde aflora lo mejor de cada uno, porque sin ella todo
viento es caricia. Hablar de crisis es promoverla y callar en la crisis es exaltar el conformismo. En vez de esto,
trabajemos duro. Acabemos de una vez con la única crisis amenazadora, que es la tragedia de no querer luchar por
superarla.
(EINSTEIN, Albert. A la crisis, ¡ponle color! Disponível em:http://morasha.wordpress.com/2009/04/)
16. A partir de la lectura del texto, es correcto afirmar que la crisis
a)
b)
c)
d)
e)
es una tragedia de grandes proporciones.
representa la agonía de los países más pobres.
conlleva beneficios a los países y a las personas.
provoca siempre la angustia y la pobreza de muchas gentes.
muestra que los hombres son incompetentes porque no consiguen evitarla.
17. Del fragmento transcrito abajo, es correcto concluir:
―Es en la crisis donde aflora lo mejor de cada uno, porque sin ella todo viento es caricia.‖ (. 07-08)
a)
b)
c)
d)
e)
La crisis puede ser una caricia, así como el viento.
Los vientos siempre soplan a favor de las situaciones difíciles.
Una situación difícil, como es la crisis, proporciona a que la gente muestre lo que mejor tiene.
La gente debe mirar siempre los vientos que le son favorables.
Un momento de dificultad le quita a uno la oportunidad de mostrar que es capaz.
18. El autor del texto
a)
b)
c)
d)
e)
afirma que la superación de la crisis es la superación de la propia persona.
se siente perezoso para luchar contra la crisis que vive.
condena a los que promueven cualquier tipo de crisis.
ha descubierto que ante la crisis se puede hacer muy poco.
está seguro que ni el trabajo duro consigue amainar los momentos de crisis.
19. Sobre la lengua en el texto, es verdad lo que se afirma en:
a)
b)
c)
d)
e)
―lo‖ (ℓ. 01) es la forma masculina del artículo determinado.
―crisis‖ (ℓ. 01) es un sustantivo femenino que se encuentra en el singular.
―angustia‖ (ℓ. 02) es una palabra heterográfica.
―es‖ (ℓ. 05) corresponde al verbo ―ser‖ conjugada en la 2ª persona del presente de indicativo.
―tragedia‖ (ℓ. 09) es una palabra heterogenérica.
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20. La expresión ―En vez de‖ (ℓ. 08) puede ser reemplazada por:
a)
b)
c)
d)
e)
Cada vez que
Siempre que
A la vez
Una vez que
En lugar de
TEXTO II: Texto para las cuestiones 21 a 25
(Disponível em: http://lanarrativabreve.blogspot.com/2010/11/la-crisis-economica-vista-porquino.html)
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21. De la lectura de la viñeta, en relación a la crisis, se puede decir que esta
a)
b)
c)
d)
e)
anula los intereses individuales.
es irreal y siempre se la manipula.
origina muchas protestas de la gente.
ha sido superada por unos pocos.
provoca la indignación de todas las personas.
22. Se puede afirmar que la crisis económica
a)
b)
c)
d)
e)
conlleva siempre la mejor situación para una solución.
iguala a las clases sociales.
alcanza mucho más a los menos favorecidos.
se muestra implacable con todas las clases sociales.
provoca la indignación de todas las gentes.
23. En relación a los textos, es correcto afirmar
a)
b)
c)
d)
e)
los dos textos están en sintonía.
los dos textos se regocijan ante la crisis.
abordan el mismo tema desde puntos de vista muy distintos.
el texto II es tan pesimista como el texto I.
el texto I corrobora lo que expone el texto II.
24. El pronombre ―ustedes‖ (cuadro 4)
a)
b)
c)
d)
e)
se refiere siempre formalmente al interlocutor.
conjuga verbos de la misma forma que ―vosotros‖.
corresponde al plural de ―usted‖.
marca la presencia del enunciador del discurso.
actúa como sujeto de la oración en que se encuentra.
25. La partícula ―sin embargo‖ (cuadro 3) denota idea de
a)
b)
c)
d)
e)
cópula
tiempo
consecuencia
oposición
causa
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26. Sobre o legado cultural grego podemos afirmar:
I. Os poemas Ilíada e Odisseia atribuído a um poeta conhecido como Homero, retrata o período do apogeu grego,
com destaque para a vida cultural ateniense, além de revelar a origem aristocrática do poeta escritor.
II. A estrutura religiosa grega era antropocêntrica, onde os deuses estavam em intensa laboriosidade, cada um
cuidando de um determinado conjunto de tarefas.
III. É fácil observar na religiosidade grega a presença de formas cristãs primitivas, como a ideia de duas divindades
(pai e mãe) cuidando de todos os homens.
Assinale:
a) Se apenas a alternativa I estiver correta.
b) Se apenas a alternativa II estiver correta.
c) Se apenas as alternativas I e II estiverem corretas.
d) Se apenas as alternativas II e III estiverem corretas.
e) Se apenas as alternativas I e III estiverem corretas
27. O cristianismo foi um fator importante contribuindo para a queda do Império Romano e a organização da nova
ordem, o feudalismo. Sobre isto assinale:
a) ao fazer uma crítica a estrutura socioeconômica romana, passou a representar uma alternativa de esperança para
as massas oprimidas.
b) aceitando os valores teológicos romanos, procurou estabelecer uma conciliação ganhando assim, densidade
social.
c) colocando-se contra o imobilismo bélico do governo romano, liderou a defesa do Império contra os ataques
bárbaros.
d) contribuiu para a estagnação econômica do Império, instigando as rebeliões de escravos e dos povos bárbaros da
fronteira.
e) valorizando os bens materiais, permitiram a ascensão econômica das massas populares.
28. Entre os séculos V e XI processou-se na Europa Centro-ocidental a organização do feudalismo. Entre os fatores que
colaboraram para o aparecimento do sistema feudal podemos mencionar:
a) o aprofundamento da crise do Império Romano promoveu a decadência do colonato a partir do século III.
b) o êxodo rural-urbano a partir do século IV, provocando o esvaziamento das Villaes romanas.
c) a organização dos povos germânicos em bandos de guerreiros, unidos por um juramento de fidelidade
(comitatus).
d) a concepção entre os reinos germânicos de que a lei deveria ser escrita por uma decisão do rei e seus guerreiros.
e) a expansão árabe dominando todo o Mediterrâneo, inviabilizando as atividades mercantis do Ocidente.
29. O Império Árabe está associado a um legado cultural islâmico secular. Assinale o significado histórico correto da
expressão islâmica
a) Jihad é a luta pela fé, pela restauração da palavra de Alá e conversão dos infiéis ao Islão, aspecto importante para
o processo de expansão.
b) Muçulmano é ser árabe sob primeira condição, sendo, no entanto obrigado a praticar o jejum de Ramadã.
c) A Hégira entre os árabes muçulmanos significa a grande divisão estabelecida com a formação do Império com o
surgimento dos Xiitas e Sunitas.
d) A expansão era defendida pelo Profeta, a partir de numa associação com os mercadores das cidades árabes, pois
também desejavam submeter os beduínos e árabes à dominação egípcia.
e) A destruição do templo da Caaba e da Pedra Negra foi uma vingança dos comerciantes coraixitas contra os
beduínos, antigos donos do poder na cidade de Meca.
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30. (USF-SP) ―Deixai (seguir viagem) os que outrora estavam a se bater impiedosamente contra os fiéis, em guerras
particulares, lutarem contra os infiéis... Deixai os que foram ladrões tornarem-se soldados... há no Oriente, uma
terra mais que todas frutífera, como um novo paraíso de prazeres.‖
Trata-se de uma pregação atribuída ao Papa Urbano II, em Clermont, na França, no ano de 1095.
É relativa ao início do processo das Cruzadas e entende-as como:
a) necessárias para que as terras francesas não caíssem definitivamente nas mãos dos infiéis muçulmanos ameaçados
desde o momento em que os árabes se instalaram na península ibérica;
b) provocadas exclusivamente pelo ímpeto religioso que sempre marcara a pretensão europeia de expansão na região
da Palestina;
c) decorrentes da crise geral em que estava envolvida grande parte da população europeia, na passagem da Alta para
a Baixa Idade Média;
d) formas mais avançadas de pregação e catequese, implementadas pelos povos do Oriente;
e) maneiras de se render aos prazeres e desregramentos considerados pecaminosos apenas entre os europeus.
31. ―Em Paris, onde a peste (negra) durou todo o ano de 1349, a taxa de mortalidade era ao que se dizia, de oitocentos
por dia; em Pisa, quinhentos; em Viena, quinhentos ou seiscentos. O número total de mortos em Paris foi de
cinquenta mil, ou seja, metade da população. Florença, enfraquecida pela fome de 1347, perdeu de 3/5 a 4/5 de sua
população. Veneza, cerca de 2/3, Hanburgo e Bremem, a mesma proporção.‖
A partir do texto acima e de acordo com o contexto estudado, pode-se afirmar que:
I.
as péssimas condições de vida geradoras de um avassalador índice de mortalidade permitiram, dentre outros
fatores, a formação de um modo de produção autossuficiente;
II. as guerras constantes e o contato com o Oriente, aonde foram contraídas várias espécies de doenças
desconhecidas no Ocidente, ao lado de uma péssima condição higiênica e alimentar, também explicam esses
índices de mortalidade;
III. o retrocesso populacional desestabilizou o sistema feudal aprofundando sua crise ao tempo em que promoveu a
decadência do comércio diante do declínio populacional.
Estão corretas apenas as proposições:
a)
b)
c)
d)
e)
I;
II;
I e II;
II e III;
I e III.
32. (Cesgranrio)
Durante os séculos XV e XVI, o deslocamento do eixo econômico do Mediterrâneo para o Atlântico, em
consequência das ―grandes navegações e descobrimentos‖, trouxe profundas mudanças para a Europa, ao mesmo
tempo em que se afirmava a ―preponderância ibérica‖. As afirmações que se seguem identificam aspectos destes
fatos, com exceção de:
a) a empresa marítima portuguesa, ao deslocar-se do Oriente para o Ocidente, assumiu também o caráter
colonizador, ao lado do mercantil, primeiro nas Ilhas do Atlântico e a seguir, no Brasil;
b) indo em busca do ―Oriente pelo Ocidente‖, os espanhóis puderam conquistar boa parte da América e apropriarse de imensos ―tesouros‖ e regiões produtoras de metais preciosos;
c) o grande comércio marítimo com o ultramar e a exploração das áreas coloniais foram fatores decisivos para a
alta dos preços e o surto de prosperidade que caracteriza o século XVI europeu;
d) viagens como a de Vasco da Gama à Índia redundaram em verdadeiras decepções do ponto de vista comercial,
pois só obtiveram pequenas quantidades de especiarias a preços excessivamente baixos;
e) detentores do monopólio comercial e das rotas de navegação com o Oriente e a América, os Países Ibéricos
afirmaram-se por algum tempo, na Europa, como nações ricas e poderosas.
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33. O Humanismo renascentista assinala, no plano das transformações intelectuais, o início dos chamados ―Tempos
Modernos‖, podendo ser identificado por uma das seguintes proposições.
a) O humanismo foi a doutrina filosófica do Renascimento, e a imitação da Antiguidade greco-romana sendo sua
característica marcante.
b) O humanismo, ao valorizar acima de tudo a tradição clássica greco-romana, constituiu num movimento contrário
ideologicamente ao Renascimento.
c) O Humanismo não teve características próprias, não foi um movimento autônomo, pois, desde o início, esteve
integrado ao Renascimento.
d) A valorização do Homem moderno e a recusa em reconhecer todo e qualquer valor à Antiguidade clássica eram
a principal tônica do humanismo.
e) O Humanismo buscava recuperar a tradição clássica, os valores gregos e romanos, reintegrando-os à luz das
novas preocupações culturais.
34. (UFPE 97)
As reformas religiosas do século XVI não apenas romperam a unidade do cristianismo no ocidente mas modificaram
as estruturas eclesiásticas e a doutrina da salvação. Sobre essas reformas podemos afirmar:
a) Os luteranos entendiam a reforma como restauração do verdadeiro cristianismo contra a laicização de Roma.
b) A Reforma Anglicana em 1534, pelo Ato de Supremacia de Henrique VIII, criou uma Igreja Nacional na
Inglaterra, modificando totalmente o culto religioso.
c) Calvino tornou o culto mais complexo, condenou a doutrina da predestinação e recusou sacramentos como o
batismo e a comunhão.
d) A Contrarreforma católica definiu medidas de combate aos protestantes: criou colégios destinados ao ensino dos
jovens, difundiu a catequese entre os povos não cristãos e conteve o protestantismo utilizando os tribunais do
Santo Ofício.
e) Do Concílio de Trento saiu uma Igreja Católica reformada e modernizada. A autoridade papal foi diminuída e a
doutrina tradicional da salvação competente negada com a criação do catecismo e da extrema-unção.
35. (PUC RIO 98)
"No início do século XVI o papado iniciou a venda de indulgências. Na Alemanha, contou com a ajuda dos
banqueiros burgueses da família Fugger, que auxiliavam na cobrança mediante o recebimento de uma comissão.
Contra esses abusos do clero, levantou-se Martinho Lutero, que elaborou as 95 teses e afixou-as na porta da Igreja.
Apoiado por Frederico, o príncipe, Lutero pôde divulgar suas ideias, baseadas em dois princípios que seriam o
núcleo de sua doutrina: a salvação somente pela fé e não pelas práticas religiosas e a inutilidade de mediadores
(clero) entre os fiéis e Deus."
Assinale a alternativa verdadeira a respeito da Reforma Protestante:
a) apesar de sua importância na Alemanha, o movimento reformista não se propagou pela Europa, graças ao
trabalho intenso de catequização desenvolvido pelos jesuítas.
b) as lutas político-religiosas que se seguiram às críticas de Lutero deram origem a um movimento camponês, os
anabatistas, que receberam apoio total de Lutero e da nobreza.
c) o luteranismo tem muitos pontos em comum com o catolicismo, entre eles a missa rezada em latim e o celibato
dos pastores, Ao abandonar o cristianismo, com sua rebelião contra o Papa, Lutero perdeu o apoio popular e da
nobreza, impossibilitando a propagação de sua doutrina.
d) o luteranismo dividiu a Alemanha, tendo setores da nobreza apoiado a nova pregação com o objetivo de
confiscar as terras da Igreja e suspender o pagamento de obrigações como o dízimo.
e) na Alemanha a influência da Igreja Católica era maior na parte norte do país, o que explica a resistência dos
nobres da região às ideias luteranas.
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36. “Na história da humanidade, muitos filósofos se interrogaram sobre a relação entre a natureza humana e a
constituição da sociedade. Aristóteles, por exemplo, acreditava que o homem é um animal político. Para ele, a
organização dos indivíduos em núcleos sociais mostra-se um processo tão natural quanto o é para as formigas na
natureza. Assim, por extensão, o homem apenas se realiza plenamente por meio da atividade política e da
participação ativa nas decisões do Estado.
De acordo com o filósofo suíço Jean-Jacques Rousseau, a natureza humana é das mais adaptáveis. O homem possui
uma espécie de natureza indeterminada, moldável e maleável. O problema para Rousseau é que, devido à
maleabilidade de sua essência, rapidamente o ser humano se adapta às condições da sociedade. O teórico francês
argumenta que o egoísmo e o individualismo são construções modernas estimuladas pela constituição da sociedade
burguesa; que, por sua vez, baseia-se na propriedade privada e nas ações justificadas pela percepção do lucro
individual. Assim, esta não seria a verdadeira natureza humana, mas uma distorção provocada pela exacerbação de
determinados valores sociais.‖
(Rafael Azzi, Outras Palavras)
Nesse sentido, pode-se afirmar que:
I.
as noções de cidadão e de cidadania, como se conhece na atualidade, são decorrentes dessa leitura.
Conceitualmente, cidadão configura alguém que atua na esfera pública ou política, com empatia para com o
próximo e para com a coletividade.
II. de alguma forma, as ideias de Rousseau auxiliaram a construção da nossa sociedade moderna. Entretanto, o
pensamento de John Locke sobre a natureza humana e o papel do Estado é o que mais encontra repercussão no
mundo contemporâneo, neoliberal.
III. as teorias formuladas por Locke formaram as bases do pensamento liberal e auxiliaram na construção da
ideologia do capitalismo.
IV. na perspectiva lockeana, a relação entre o Estado e o indivíduo é pensada como uma relação de troca, o cidadão cede
parte de sua liberdade; e, em troca, o Estado defende seus direitos, sua propriedade privada e seus negócios.
Estão corretas as alternativas:
a) Apenas I e II
b) Apenas II, III e IV
c) Apenas III e IV
d) Apenas I, II e III
e) Todas as alternativas são corretas.
37. Divisão cultural e étnica, além da carência energética, explicam a instabilidade da Ucrânia.
―Putin (Rússia) deve entender que, sejam quais forem suas queixas,
optar pela imposição militar (na Ucrânia) só produzirá uma outra
Guerra Fria. Os EUA, por seu lado, devem evitar tratar a Rússia como
uma anomalia, um país que precisa ser ensinado pacientemente a
respeitar as normas de conduta estabelecidas por Washington.‖
Crimeia: um pomo da discórdia
Analisando os dados, comparando com os acontecimentos e o mundo da
Guerra Fria, julgue as alternativas abaixo:
a) A semelhança entre os conflitos da Guerra Fria e a crise ucraniana
está em serem frutos, unicamente, de questões ideológicas.
b) A localização geográfica da Crimeia, desperta a cobiça
internacional, particularmente a da Rússia, em função da localização
estratégica da Crimeia, na área do mar Báltico.
Crimeia é uma península que avança pelo Mar
c) Localizado na Europa Oriental, a Ucrânia era uma das repúblicas
Negro, no sul da Ucrânia, fronteira da Rússia
integrantes da ex-URSS, sendo esta, a mais importante integrante do
Pacto de Varsóvia.
d) Todos os vizinhos atuais da Ucrânia eram importantes repúblicas da ex-URSS, socialistas e integrantes do
Comecon e Pacto de Varsóvia.
e) Assim como na Guerra Fria, as forças do Pacto de Varsóvia poderão ser acionadas pela Rússia para uma invasão
na Crimeia.
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38. (Cesgranrio) Ao final da Segunda Guerra Mundial, a ruptura do acordo que unira os aliados vitoriosos gerou um
ordenamento político internacional baseado na bipolaridade. Nesse contexto, crises políticas e tensões sociais
desencadearam um processo de construção do socialismo em diversos países. Assinale a opção que apresenta uma
afirmativa correta sobre a construção do socialismo no mundo do pós-guerra:
a) Na Iugoslávia (1944-45), o regime comunista implantado pelo Marechal Tito submeteu-se à hegemonia política
e econômica soviética, o que acarretou sua expulsão do movimento dos países não alinhados.
b) Na Tchecoslováquia (1946), o socialismo reformista manteve-se independente de Moscou, negando-se a integrar
o Pacto de Varsóvia.
c) As bases militares comunistas, durante a Guerra Fria, instaladas na Europa Ocidental, geraram protestos
violentos particularmente da juventude, cansada de ter a Europa como o grande palco de duas Grandes Guerras.
d) Após a Segunda Guerra Mundial, consolidou-se uma ordem político-econômica internacional que expressou o
conflito político e ideológico entre a União Soviética e os Estados Unidos
e) O fim da Guerra Fria, expresso na extinção da União Soviética, acarretou um novo equilíbrio e o ordenamento
das relações internacionais, que se caracteriza por um declínio da liderança política internacional das
superpotências em virtude da transferência do controle de seus arsenais nucleares para a Assembleia Geral da
ONU.
39. "...inspirado por razões humanitárias e pela vontade de defender uma certa concepção de vida ameaçada pelo
comunismo, constitui também o meio mais eficaz de alargar e consolidar a influência norte-americana no mundo,
um dos maiores instrumentos de sua expansão (...) tem por consequência imediata consolidar os dois blocos e
aprofundar o abismo que separava o mundo comunista e o Ocidente..."
"...as partes estão de acordo em que um ataque armado contra uma ou mais delas na Europa ou na América do
Norte deve ser considerado uma agressão contra todas; e, consequentemente, concordam que, se tal agressão
ocorrer, cada uma delas (...) auxiliará a parte ou as partes assim agredidas (...)"
Os textos identificam, respectivamente,
a)
b)
c)
d)
e)
40.
o plano Marshall e a Organização do Tratado Atlântico Norte (OTAN)
a OTAN e a Organização da Nações Unidas (ONU).
o Pacto de Varsóvia e a organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
o Pacto de Varsóvia e a Comunidade Econômica Europeia (CEE).
o Plano Marshall e o Conselho de Assistência Econômica Mútua (COMECON).
Enquanto a economia balançava, as instituições da democracia liberal praticamente desapareceram entre
1917 e 1942; restou apenas uma borda da Europa e partes da América do Norte e da Austrália. Enquanto isso,
avançavam o fascismo e seu corolário de movimentos e regimes autoritários.
A democracia só se salvou porque, para enfrentá-lo, houve uma aliança temporária e bizarra entre capitalismo
liberal e comunismo [...]. Uma das ironias deste estranho século é que o resultado mais duradouro da Revolução de
Outubro, cujo objetivo era a derrubada global do capitalismo, foi salvar seu antagonista, tanto na guerra quanto na
paz, fornecendo-lhe o incentivo — o medo — para reformar-se após a Segunda Guerra Mundial [...].
(Eric Hobsbawm. Era dos extremos, 1995.)
Segundo o texto, a economia balançava e as instituições da democracia liberal praticamente desapareceram entre
1917 e 1942, devido
a) à crise financeira que culminou com a quebra da Bolsa de Valores de Nova Iorque e à ascensão de projetos
totalitários de direita, como o nazismo e o facismo.
b) ao avanço do socialismo no continente africano e ao armamentismo alemão após a chegada dos nazistas ao
poder.
c) à ascensão econômico-financeira dos Estados Unidos e à Guerra Fria entre Ocidente capitalista e Oriente
socialista.
d) ao desenvolvimento do capitalismo industrial na Rússia e à derrota alemã na Segunda Guerra Mundial.
e) ao fim das democracias liberais no Ocidente e ao surgimento de Estados islâmicos no Oriente Médio e Sul
asiático.
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41. Observe o mapa abaixo, no qual estão representadas cidades africanas em que ocorreram jogos da seleção brasileira
de futebol pouco antes e durante a Copa do Mundo de 2010.
As distâncias*, em linha reta e em km, entre Johannesburgo e as demais cidades localizadas no mapa, estão
corretamente indicadas em:
a)
b)
c)
d)
e)
Dar es
Salaam
25.900
18.900
2.590
259
1.890
Harare
9.100
5.380
910
91
530
*Valores aproximados.
42. Observe os mapas.
Mercator
Peters
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Durban
5.600
870
560
56
87
Porto
Elizabeth
10.500
4.600
1.050
105
460
20
A respeito destas projeções cartográficas é correto afirmar que:
a) a de Peters é frequentemente apontada como uma projeção que expressa o poderio do Norte sobre o Sul, visto
que superdimensiona as terras do Norte.
b) na projeção de Mercator, os meridianos e os paralelos são linhas retas, que se cortam em ângulos retos,
provocando distorções mais acentuadas nas áreas continentais de baixas latitudes.
c) a de Peters é muito útil na navegação, pois respeita as distâncias e os ângulos, embora não faça o mesmo com o
tamanho das superfícies.
d) a projeção de Mercator é, comumente, utilizada desde o período colonial e, no Brasil, é adotada como base do
sistema cartográfico nacional.
e) a projeção de Peters utiliza a técnica de anamorfose, o que explica o alongamento dos continentes no sentido
Norte-Sul, mantendo a fidelidade à proporção de áreas.
43. Compare o mapa que representa os maiores países do mundo em área com o mapa Anamórfico da população
absoluta de cada país.
Área
População Absoluta
Sabendo-se que as densidades demográficas são a relação entre população e área (hab/Km2), a partir da comparação,
pode-se afirmar que os principais países que possuem as menores densidades demográficas são:
a)
b)
c)
d)
e)
Rússia, Canadá e Austrália.
China, Índia e Canadá.
Estados Unidos, China e Austrália.
Argentina, Brasil e Índia.
Estados Unidos, Índia e Brasil.
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44. Analise as informações e as ilustrações seguintes:
―A transferência de uma imagem da superfície curva da esfera terrestre para o plano da carta sempre produz
deformações, isoladas ou conjuntas, de várias naturezas: na forma, em área, em distâncias e em ângulo. As projeções
cartográficas foram desenvolvidas para tentar oferecer uma solução conveniente para essas dicotomias‖.
BOCHICCHIO,Vincenzo Raffaele. Atlas Mundo Atual. São Paulo: Atual. 2013.
Considere os conceitos, a seguir, que relacionam as informações do texto com as ilustrações acima, 1, 2 e 3. Depois,
assinale a alternativa que aponta a sequência correta dessa relação.
( ) os meridianos convergem para os polos e os paralelos são arcos concêntricos situados a igual distância uns dos
outros.
( ) a projeção deforma as superfícies nas altas latitudes, mantendo as baixas latitudes em forma e dimensão mais
próximas do real.
( ) a construção se organiza em volta de um ponto central chamado ―centro de projeção‖, sendo a mais geopolíticas
das projeções.
Está CORRETA a relação sequencial indicada em:
a)
b)
c)
d)
e)
1–2–3
2–3–1
3–1–2
3–2–1
2 – 1– 3
45. Observe os mapas:
Essas representações cartográficas
a)
b)
c)
d)
e)
são mapas geofísicos.
são mapas econômicos.
mostram a hierarquia urbana.
possuem escalas diferentes.
representam áreas iguais.
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GABARITO
 PORTUGUÊS – 01 a 15
 INGLÊS – 16 a 25
 CIÊNCIAS HUMANAS – 26 a 45
01. Tipo 1: C | Tipo 2: C | Tipo 3: C
16. Tipo 1: C | Tipo 2: D | Tipo 3: C
26. Tipo 1: B | Tipo 2: B | Tipo 3: B
02. Tipo 1: D | Tipo 2: E | Tipo 3: D
17. Tipo 1: C | Tipo 2: D | Tipo 3: C
27. Tipo 1: A | Tipo 2: B | Tipo 3: A
03. Tipo 1: A | Tipo 2: B | Tipo 3: E
18. Tipo 1: A | Tipo 2: A | Tipo 3: E
28. Tipo 1: C | Tipo 2: C | Tipo 3: C
04. Tipo 1: A | Tipo 2: A | Tipo 3: A
19. Tipo 1: B | Tipo 2: B | Tipo 3: A
29. Tipo 1: A | Tipo 2: A | Tipo 3: A
05. Tipo 1: D | Tipo 2: D | Tipo 3: D
20. Tipo 1: E | Tipo 2: E | Tipo 3: E
30. Tipo 1: C | Tipo 2: C | Tipo 3: C
06. Tipo 1: B | Tipo 2: C | Tipo 3: A
21. Tipo 1: D | Tipo 2: E | Tipo 3: D
31. Tipo 1: B | Tipo 2: B | Tipo 3: B
07. Tipo 1: D | Tipo 2: D | Tipo 3: C
22. Tipo 1: A/D | Tipo 2: A/D | Tipo 3: E/C
32. Tipo 1: D | Tipo 2: D | Tipo 3: D
08. Tipo 1: E | Tipo 2: E | Tipo 3: E
23. Tipo 1: C | Tipo 2: D | Tipo 3: B
33. Tipo 1: E | Tipo 2: A | Tipo 3: E
09. Tipo 1: B | Tipo 2: C | Tipo 3: B
24. Tipo 1: C | Tipo 2: C | Tipo 3: C
34. Tipo 1: D | Tipo 2: D | Tipo 3: C
10. Tipo 1: C | Tipo 2: C | Tipo 3: C
25. Tipo 1: D | Tipo 2: D | Tipo 3: D
35. Tipo 1: D | Tipo 2: E | Tipo 3: C
11. Tipo 1: E | Tipo 2: A | Tipo 3: E
12. Tipo 1: D | Tipo 2: D | Tipo 3: C
 ESPANHOL – 16 a 25
36. Tipo 1: E | Tipo 2: E | Tipo 3: E
37. Tipo 1: C | Tipo 2: D | Tipo 3: C
13. Tipo 1: A | Tipo 2: A | Tipo 3: D
16. Tipo 1: C
38. Tipo 1: D | Tipo 2: E | Tipo 3: C
14. Tipo 1: E | Tipo 2: E | Tipo 3: E
17. Tipo 1: C
39. Tipo 1: A | Tipo 2: A | Tipo 3: A
15. Tipo 1: D | Tipo 2: D | Tipo 3: D
40. Tipo 1: A | Tipo 2: B | Tipo 3: A
18. Tipo 1: A
41. Tipo 1: C | Tipo 2: C | Tipo 3: C
19. Tipo 1: B
42. Tipo 1: D | Tipo 2: D | Tipo 3: C
20. Tipo 1: E
43. Tipo 1: A | Tipo 2: B | Tipo 3: E
44. Tipo 1: D | Tipo 2: D | Tipo 3: C
21. Tipo 1: D
22. Tipo 1: A/D
23. Tipo 1: C
24. Tipo 1: C
25. Tipo 1: D
2014Salvador/3ªs/Provas/I unid/20140313_Gabarito_3ª Aval_1ªUnid_PORT_CH_ING.doc – prof/ta
45. Tipo 1: D | Tipo 2: E | Tipo 3: D

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