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do PDF - Moore Stephens
31 de março de 2014
MS Clipping
Moore Stephens
PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
Edição Diária
ÍNDICE
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ................................................................................................................................................. 2
Produtores temem que a tributação na soja prejudique a atividade no país (g1.com) ................................................. 2
Pequenas entram na mira da fiscalização (Valor Econômico)......................................................................................... 2
São Paulo beneficia setor de energia (Valor Econômico) ................................................................................................ 3
RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA ........................................................................................................................... 3
Após seguidos atrasos, layout do eSocial será apresentado em abril (Diário do Comércio) ...................................... 3
Investidores seguram salários de CEOs (The Wall Street Journal) ................................................................................ 4
CONTABILIDADE / AUDITORIA ........................................................................................................................................... 6
Celesc registra lucro líquido de R$ 198,874 milhões em 2013 (Valor Econômico)........................................................ 6
Contabilidade Eleitoral (CFC) .............................................................................................................................................. 6
OUTROS ASSUNTOS ............................................................................................................................................................ 7
Brasil impõe perda de competitividade (Valor Econômico) ............................................................................................. 7
A “sabedoria” das agências (Carta Capital) ...................................................................................................................... 8
Escolher sócio, tão sério quanto... casar (Diário do Comércio) ...................................................................................... 9
Alta concorrência (Valor Econômico) ............................................................................................................................... 10
Sobre a Moore Stephens Auditores e Consultores
A Moore Stephens é uma das maiores redes de auditoria, consultoria e outsourcing contábil do mundo. A empresa é formada por aproximadamente 630
escritórios e está presente em mais de 100 países. Está entre as 12 maiores posições no ranking mundial, com faturamento anual de mais de US$ 2
bilhões.
A Moore Stephens Auditores e Consultores presta serviços em auditoria, consultoria tributária e empresarial, tecnologia de informação, outsourcing de
serviços contábeis, tributários e administrativos, e corporate finance. Há ainda determinadas divisões, com estruturas próprias, criadas para
atendimento de interesses específicos, como a Divisão de Auditoria Interna e a Divisão de Small Business, entre outras.
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(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
MS Clipping
Moore Stephens
31/03/2014
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
Moore Stephens
Produtores temem que a tributação na soja prejudique
a atividade no país
Projeto prevê cobrança de impostos nas vendas da soja in
natura
Um projeto que tramita no Congresso tem preocupado os
produtores rurais brasileiros. A possível cobrança do PIS
de PIS e Cofins nas vendas de soja in natura dentro do
país pode causar instabilidade no setro agropecuário.
É o que pontua o presidente da Associação dos
Produtores de Soja (Aprosoja-Brasil), Glauber Silveira. A
MP 627/2013 trata da tributação de lucros de empresas
brasileiras no exterior, restringindo a isenção das taxas de
9,25% ao grão destinado à industrialização.
Segundo ele, os impostos adicionais desacelerariam o
crescimento do setor, que já sofre com a falta de
infraestrutura. "Cerca de 35% da produção, atualmente, já
é direcionada para pagar impostos. Além disso, a
atividade agropecuária sofre com o custo do frete", pontua.
Silveira acrescenta que, a cada 50 sacas, cinco são para
quitar impostos. Além disso, de três sacas de soja que são
encaminhadas para os portos brasileiros, uma foi para
pagar o frete. "A logística é precária e não podemos ter
mais prejuízos pagando mais impostos".
A expectativa é que a MP entre em discussão na próxima
terça-feira (1) na Câmara dos Deputados.
Fonte: G1.com (31/03/2014).
Pequenas entram na mira da fiscalização
A declaração de IR do grupo com receita bruta anual entre
R$ 3,6 milhões e R$ 35 milhões terá análise detalhada de
auditores fiscais e as discrepâncias encontradas serão
informadas ao contribuinte.
A Receita Federal amplia este ano o grupo de
contribuintes submetido a acompanhamento especial.
Depois da ação concentrada por meio de auditorias
externas nas grandes empresas e acompanhamento dos
contribuintes pessoa física de elevadíssima capacidade
contributiva.
A estratégia é publicar no domicílio fiscal eletrônico da
empresa o problema identificado e dar ao contribuinte a
possibilidade de corrigir os erros na declaração e na
apuração deTributos com o objetivo de regularizar a
situação. Na prática, isso significa a tentativa de
recuperação de Tributos sem um contencioso. “Ao
multiplicar a capacidade de mostrar a análise e a
interpretação feita pela Receita, esperamos que as
empresas evitem ser autuadas”, diz Iágoro Martins,
coordenador-geral de fiscalização da Receita. Regularizar
a situação também significa ficar livre do pagamento de
multas.
A
chamada
“autorregularização”
mostrou-se
MS News - Abril
de 2012 um
instrumento eficaz no caso das declarações de pessoas
físicas. A checagem das declarações é feita pelo
computador com base em parâmetros específicos. Cada
vez mais a Receita tem acesso a dados de distintas
fontes, o que possibilita o cruzamento de um grande
número de informações: investimentos em previdência
privada, aluguel e registro de compra e venda de imóveis
em cartórios, gastos com cartão de crédito, despesas
médicas, entre outras.
Em geral, 1 milhão de declarações terminam retidas na
malha fina por ano. Desde 2012, os próprios contribuintes
entram no site da Receita e regularizam a sua situação.
Por meio do procedimento, 990 mil declarações foram
retificadas e liberadas da malha fina, em 2013. Em termos
de impostos, R$ 5 bilhões que não haviam sido declarados
foram reconhecidos: R$ 3,4 bilhões por adicionar
rendimentos à declaração e R$ 1,6 bilhão por reduzir o
total de despesas médicas declaradas.
No ano passado, o grupo de 600 auditores da Receita
terminou um intenso trabalho de análise dos grandes
contribuintes, iniciado em 2010. A identificação das
irregularidades tributárias ocorreu com o monitoramento
de banco de dados individuais. As autuações somaram R$
190,2 bilhões, em 2013, um crescimento de 63,5% em
relação aos R$ 116,3 bilhões registrados no ano anterior.
A maior parte das autuações se refere a operações de
planejamento tributário consideradas abusivas.
O maior crescimento de autuações ocorreu no setor
bancário, com R$ 42,1 bilhões, alta de 167,5% sobre
2012. O Itaú foi autuado em agosto em cerca de R$ 18,7
bilhões por operações realizadas no momento da fusão
com o Unibanco. Porém foi a indústria que recebeu o
maior volume de autuações, no valor de R$ 74,4 bilhões.
As pessoas físicas responderam por R$ 8,6 bilhões em
autuações, um crescimento significativo sobre os R$ 6
bilhões do ano anterior.
O trabalho em 2014 está concentrado em um grupo de
17.176 contribuintes com indícios de infração já
identificados. Do total, 2.143 são pessoas jurídicas sujeitas
ao acompanhamento diferenciado, 8.389 pessoas jurídicas
de médio e menor porte. São 6.644 pessoas físicas
selecionadas, das quais 104 classificadas como de
elevada capacidade contributiva. São contribuintes com
rendimentos de R$ 10 milhões, que operam com renda
variável superior a R$ 70 milhões ou que gastem mais de
R$ 2 milhões no cartão de crédito.
Aplicar a multa não significa cobrá-la. A recuperação leva
em média quatro anos porque o contribuinte contesta a
dívida na esfera administrativa. Pode demorar ainda mais,
se ele recorrer à Justiça. Das autuações no valor de R$
190,2 bilhões, somente R$ 30,7 bilhões voltaram aos
cofres públicos.
Bancos,
seguradoras
e
multinacionais
fizeram
parcelamentos especiais previstos pela Lei 12.865 com
redução de juros e multa. Exatamente para que a
cobrança seja mais rápida é que a Receita decidiu criar
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oportunidades
para a “autorregulamentação”. Desde
Moore Stephens
setembro de 2013, o programa Alerta Simples Nacional
permite que os contribuintes optantes verifiquem no
próprio portal utilizado para emitir o documento de
arrecadação dos Tributos se há inconsistências nos dados
declarados. A partir deste ano, as pequenas empresas
serão convidadas a consultar o domicílio fiscal eletrônico
para regularizar a situação.
Fonte: Valor Econômico (31/03/2014).
São Paulo beneficia setor de energia
Duas normas publicadas na edição de sexta-feira do
Diário Oficial do Estado de São Paulo concedem
benefícios de ICMS a empresas que geram energia
elétrica ou térmica a partir de fontes alternativas, como
bagaço de cana ou luz solar.
Os decretos, de números 60.297 e 60.298, possibilitam a
suspensão do imposto estadual na importação de bens
destinados ao ativo imobilizado, desde que não existam
similares nacionais. O ICMS só deverá ser recolhido caso
os equipamentos adquiridos sejam revendidos em até
quatro anos da data da compra.
As empresas beneficiadas poderão ainda utilizar
integralmente o crédito de ICMS resultante da aquisição
de bem para o ativo imobilizado. De acordo com o
advogado Marcelo Jabour, diretor da Lex Legis
Consultoria Tributária, a regra atual determina o
parcelamento do crédito em 48 meses.
As normas também beneficiam geradoras em fase préoperacional. Nesse caso, as companhias poderão alterar o
prazo para a utilização dos créditos de ICMS. O objetivo é
que os créditos não percam a validade antes que as
empresas possam compensar os valores com impostos a
serem pagos.
Os decretos, já em vigor, podem ser utilizados por
empresas que geram energia elétrica ou térmica a partir
de resíduos da cana-de-açúcar, luz solar, resíduos sólidos
urbanos (lixo) ou que produzam biogás ou biometano.
Fonte: Valor Econômico (31/03/2014).
RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA
Após seguidos atrasos, layout do eSocial será
apresentado em abril
O layout do eSocial está passando por ajustes no
departamento de tecnologia da Receita Federal e deverá
ser divulgado em abril. Em outubro, as empresas do lucro
real serão as primeiras a registrar no novo sistema as
informações trabalhistas, previdenciárias, tributárias e
fiscais relacionadas à contratação de Mão de obra. A
informação é do auditor da Receita Federal, Paulo Roberto
3
Magarotto, que participou,
última
semana,
MSna
News
- Abril
de 2012de um
seminário sobre o assunto no Instituto Brasileiro de
Executivos de Finanças (Ibef). Na semana passada, o
prazo de início de implantação do programa foi prorrogado
pela quarta vez.
Apesar da prorrogação do prazo, o atraso na definição do
formato do programa preocupa, sobretudo as companhias
que possuem um grande número de funcionários.
Presente ao evento, o CFO da Eurofarma Laboratórios,
Luis Felipe Shiriak, ressaltou que o fornecedor de software
ainda não entregou a solução fiscal devido à falta de
definição do layout. A companhia tem um faturamento de
R$ 2 bilhões e mais de cinco mil funcionários.
O empresário também expôs a preocupação com o valor
das multas aplicadas nos casos de envio de informação
incorreta. “Imagino que, por qualquer erro, a multa será
online, pois deve haver um módulo só para a impressão
de Darfs (Documento de Arrecadação de Receitas
Federais)”, brincou.
Magarotto, explicou que, de fato, a falta de informação vai
gerar multas, e pesadas, para as empresas, podendo
chegar a 225% do valor não informado, dependendo do
caso, “Uma das vantagens do eSocial é a possibilidade de
retificação espontânea, que não gera multa”, afirmou.
Essas retificações poderão ser feitas pontualmente, à
medida que os erros forem mostrados pelo próprio
sistema.
De acordo com o auditor, depois do eSocial, os
empresários serão cobrados e fiscalizados pelos próprios
trabalhadores no caso de omissão de dados que
impliquem em perda de direitos trabalhistas. “Atualmente,
é comum encontrarmos informações divergentes na GFIP
(Guia de Recolhimento do FGTS) e folha de salários. Com
o eSocial não há espaço para informação errada ou
fraudes no seguro desemprego porque o dados serão
validados”, explicou.
As empresas menores terão um tratamento diferenciado
no projeto (entrevista abaixo). Os empregadores optantes
do Simples Nacional com até dois funcionários, por
exemplo, não precisarão de certificação digital para
prestar as informações. Esses empregadores usarão o
sistema de forma online. Na prática, o sistema vai unificar
as informações que hoje são exigidas em dezenas de
obrigações acessórias que, aos poucos, deixarão de
existir.
De acordo com uma pesquisa realizada pela PwC e o IbefSP divulgada durante o seminário, realizadas com 50
empresas, 56% dos entrevistados apontaram a integração
dos processos como a principal dificuldade a ser
enfrentada com o sistema eletrônico, seguida da mudança
de cultura. "As empresas têm as informações mas falta a
integração dos vários departamentos envolvidos. É preciso
fazer ajustes nesses processos", disse o consultor da
PwC, Marcelo Cordeiro.
Pequenas não terão gastos, diz Receita
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
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De acordo com o auditor da Receita Federal, Paulo
Magarotto, o eSocial não vai trazer custos aos pequenos
empresários, que hoje já contam com o auxílio de
escritórios de contabilidade para prestar informações ao
fisco. Leia abaixo a entrevista ao Diário do Comércio
projeto e cada um tem umMS
ritmo
de -trabalho
defende a
News
Abril dee2012
sua área. Foi difícil chegar a um consenso de forma
rápida, daí o atraso. Além disso, as sociedades de classe
têm participado da discussão. A última prorrogação do
prazo, por exemplo, foi uma reivindicação dos
empresários.
Diário do Comércio– Quais os prazos de implantação do
eSocial, principalmente para as pequenas empresas?
Fonte: Diário do Comércio – SP (31/03/2014).
Paulo Magarotto – Houve mudanças recentes nos prazos
de implantação do sistema. As empresas tributadas pelo
lucro real começam a enviar os primeiros eventos a partir
de outubro. No novo cronograma, os prazos para as
empresas do lucro presumido, optantes do Simples
Nacional, Microempreendedores Individuais (MEIs),
empresas imunes e isentas ainda não estão definidos
porque a Secretaria da Micro e Pequena Empresa está
negociando um cronograma diferenciado com os órgãos
envolvidos, como a Receita Federal.
Investidores seguram salários de CEOs
DC – O Brasil tem desde pequenas empresas até as
gigantes. Existe a preocupação de impor regras
diferenciadas?
PM – O eSocial envolve todos os trabalhadores e,
portanto, todas as empresas brasileiras. Os pequenos já
cumprem atualmente várias obrigações. Na prática, o
eSocial vai simplificar a rotina de todos os empresários.
Hoje, as empresas menores já custeiam várias obrigações
acessórias, preparadas e enviadas por um escritório de
contabilidade terceirizado. Não vai mudar nada. O
assessor contábil terceirizado é quem vai lidar com o
sistema. O custo, se houver, será com a certificação digital
para transmitir a informação, no máximo. E isso para
quem tem mais de dois funcionários. No caso dos
pequenos produtores rurais, são os sindicatos rurais os
responsáveis
pelo
cumprimento
das
obrigações
acessórias. Não é o caso das grandes empresas, que
possuem uma folha muito mais complexa e numerosa.
Estas terão custos adicionais.
DC – O eSocial integra a família do Sped (Sistema Público
de Escrituração Digital). No início de implantação do
programa, houve a promessa de extinção de obrigações
acessórias, o que não tem ocorrido. Há um cronograma
interno na Receita para extinguir essas obrigações?
PM – De fato, não foram extintas muitas obrigações
acessórias conforme o prometido pelo governo. Existe a
mesma promessa com o eSocial. A empresa do lucro real
que entrar no eSocial, por exemplo, no mês de outubro,
não vai mais entregar a GFIP (Guia de Recolhimento do
FGTS) a partir de janeiro do próximo ano. Algumas
obrigações deixarão de ser exigidas de forma automática.
Outras deverão permanecer por dois ou três meses depois
da implantação do projeto para dar segurança ao sistema.
DC – Qual o motivo dos atrasos na implantação do
sistema? Foram divulgados quatro cronogramas.
PM – A gestão compartilhada é uma das premissas do
eSocial. São vários os órgãos do governo envolvidos no
Os diretores-presidentes ainda ganham muito dinheiro.
Mas uma onda de ativismo de investidores está ajudando
a limitar o aumento de seus salários. A remuneração dos
líderes corporativos subiu ligeiramente em 2013 e os
pacotes de remuneração permaneceram fortemente
atrelados ao desempenho da companhia ou ao destino
das suas ações, de acordo com uma pesquisa feita pelo
Hay Group para o "The Wall Street Journal", com base em
documentos arquivados referentes a votos de acionistas.
Este foi o terceiro ano consecutivo de aumentos
moderados. O estudo pesquisou 50 empresas de capital
aberto listadas nos EUA que obtiveram uma receita de
pelo menos US$ 8 bilhões. O aumento mediano da
remuneração foi de 4,1% - ligeiramente maior que o de
2012, mas bem abaixo da mediana de 25% do retorno aos
acionistas das empresas analisadas.
Alguns
chefes
corporativos
receberam
salários
consideráveis, e desproporcionais aos ganhos registrados
pelos acionistas. Mas outros caíram quando os resultados
não atingiram as expectativas e isso acabou freando os
ganhos gerais do grupo analisado.
Cerca de 25% das empresas da pesquisa enfrentaram
campanhas de acionistas nos últimos dois anos, algumas
delas focadas nas práticas de remuneração, de acordo
com a FactSet SharkWatch, que monitora o ativismo de
acionistas. Essas campanhas foram incentivadas por
regras que, desde 2011, exigem que as grandes
companhias deem aos acionistas direito a voto sem poder
de veto sobre as práticas de remuneração dos executivos.
Apesar de alguns desses votos não serem acatados, eles
dão aos conselheiros e acionistas espaço para
manifestarem o que consideram um desempenho ruim. E,
com frequência, os diretores reformulam os planos de
remuneração para evitar o acirramento dos ânimos. "Os
conselhos e os comitês de remuneração estão sendo
muito mais sensíveis à perspectiva dos acionistas sobre o
pagamento dos executivos", diz Carol Bowie, chefe para
as Américas da empresa Institutional Shareholder
Services Inc., que presta assessoria a acionistas.
O salário mediano anual para os diretores-presidentes,
segundo a pesquisa, foi de US$ 9,8 milhões, ligeiramente
acima dos US$ 9 milhões no ano anterior. Bowie estima
que o crescimento da remuneração dos diretorespresidentes continue moderado, mas não acredita que vá
diminuir.
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
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A Darden
MooreRestaurants
Stephens Inc., que administra redes de
restaurantes nos EUA como a Olive Garden e a LongHorn
Steakhouse, afirma que diminuiu o salário do seu diretorpresidente, Clarence Otis Jr., após a empresa ter
registrado um resultado inferior ao dos concorrentes. O
salário do executivo encolheu 24%, para US$ 5,9 milhões,
no ano fiscal encerrado em 26 de maio, à medida que o
retorno aos acionistas ficou em 4%, comparado a 6% um
ano antes.
Investidores ativistas estão pressionando para dividir a
empresa. Em dezembro, Darden divulgou que
desmembraria ou venderia a rede de frutos do mar Red
Lobster, mas um investidor, a firma Barington Capital
Group LP, considerou a iniciativa muito modesta. Outro
investidor ativista, o Starboard Value LP, está tentando
impedir a venda da Red Lobster, pois defende um
desmembramento maior da empresa.
Os salários de 15 diretores-presidentes das companhias
que integram a pesquisa diminuíram no ano passado. Em
alguns casos, isso foi causado por pagamentos pontuais
feitos no ano anterior. A Nike Inc., por exemplo, deu ao
seu diretor-presidente, Mark Parker, US$ 20 milhões em
ações restritas para retê-lo na companhia.
Elas só valerão caso ele permaneça na Nike até meados
de maio de 2017, diz a porta-voz Mary Remuzzi. O salário
de Parker, que se tornou diretor-presidente em 2006 e foi
uma estrela do atletismo na Universidade da Pensilvânia,
caiu 55%, para US$ 15,4 milhões, o maior recuo anual da
pesquisa. O retorno aos acionistas foi de 16%, comparado
a 30% no ano anterior.
Em outros casos, mesmo aumentos consideráveis de
salário não acompanharam o ritmo dos retornos aos
acionistas. Na Cisco Systems Inc., o diretor-presidente,
John Chambers, e também os investidores, obtiveram
retornos significativos para o ano encerrado em 31 de
julho. O pacote de remuneração do executivo foi de US$
19,6 milhões, 49% maior que o do ano anterior. O retorno
para acionistas atingiu 65%, comparado a 1,4% no ano
anterior. As ações da Cisco caíram cerca de 13% desde
31 de julho.
A análise do Hay Group se baseia em documentos sobre
votos de acionistas arquivados entre 1º de maio e o fim de
janeiro. Alguns dos anos fiscais das empresas terminaram
no primeiro semestre do ano passado. A pesquisa avalia a
remuneração total direta, que inclui salário, todos os bônus
e o valor das ações no momento em que foram
concedidas. A remuneração aos acionistas inclui as
variações no preço das ações e o pagamento de
dividendos.
25% da remuneração totalMS
média.
NewsEsses
- Abrilprêmios
de 2012tendem
a crescer ou diminuir dependendo dos resultados
financeiros das empresas e do preço das ações.
Para os acionistas, os últimos dez anos foram um
sucesso. Os retornos médios variaram entre 5%, em 2005,
e 30%, em 2003, com apenas um ano de perdas médias,
em 2008, de 25%.
A remuneração de 2013 das 50 empresas pesquisadas,
entretanto, nem sempre acompanhou o desempenho.
Alguns diretores-presidentes receberam remunerações
maiores mesmo quando o retorno para os acionistas ficou
defasado.
No Bed Bath & Beyond Inc., o salário do diretorpresidente, Steven Temares, subiu 16%, para US$ 15,2
milhões, no ano fiscal encerrado em 2 de março de 2013.
Por outro lado, o retorno dos acionistas foi negativo em
5%, comparado ao resultado positivo de 24% do ano
anterior.
O salário de J. Paul Raines, diretor-presidente do
GameStop Corp., quase dobrou, somando US$ 11,3
milhões. O retorno aos acionistas, porém, foi de 5,4% no
ano fiscal encerrado em 2 de fevereiro de 2013,
comparado a 11% no ano anterior.
A remuneração do diretor-presidente da Oracle Corp.,
Larry Ellison, foi de quase US$ 77 milhões. Apesar de uma
queda de 19% em relação ao ano anterior, ele liderou a
lista dos mais bem pagos e recebeu mais que o dobro dos
US$ 36,8 milhões do vice-campeão Philippe Dauman, da
Viacom Inc.
Ambas as empresas apresentaram fortes retornos para os
acionistas: 59% no caso da Viacom, comparado a 41% no
ano anterior, e 29% no caso da Oracle, comparado a um
resultado negativo de 22% um ano antes. Ellison reduziu o
seu bônus em US$ 1,2 milhão no ano passado, porque o
crescimento da Oracle ficou abaixo das expectativas.
Alguns acionistas fizeram
campanha contra
a
remuneração de Ellison, que fundou a gigante do software
e detém 25% de suas ações. Alguns se queixam que ele
continua a receber dezenas de milhões de opções de
ações todo ano, mesmo quando o desempenho da Oracle
é irregular. A Oracle e Ellison não quiseram comentar. Em
um documento recente, a empresa defendeu o salário do
diretor-presidente.
Fonte: The Wall Street Journal (31/03/2014).
Em geral, o aumento salarial mediano para os diretorespresidentes das empresas da pesquisa foi de 2,2%, ou
seja, metade recebeu um aumento maior e metade,
menor. Os bônus foram apenas 0,5% superiores. O
componente do pacote de remuneração que apresentou o
maior ganho - de 16% - foi o dos prêmios em ações com
base no desempenho, que hoje respondem por quase
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(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
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31/03/2014
/ AUDITORIA
MooreCONTABILIDADE
Stephens
Celesc registra lucro líquido de R$ 198,874 milhões em
2013
A Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) registrou
lucro líquido de R$ 198,874 milhões em 20 13, ante
prejuízo líquido de R$ 255,725 milhões em 2012,
conforme demonstração de resultados consolidados
divulgada há pouco. O resultado líquido considerado é o
atribuível aos sócios da empresa controladora, base para
a distribuição de dividendos.
De acordo com a demonstração, disponível no site da
Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a receita líquida
da Celesc foi de R$ 4,872 bilhões em 2013, ante R$ 4,414
bilhões no ano anterior, em alta de 10,3%.
O custo de vendas em 2013 alcançou R$ 4,052 bilhões,
ante R$ 4,002 bilhões em 2012, um avanço de 1,24%.
O lucro bruto da empresa em 2013 atingiu R$ 819,830
milhões, comparado a R$ 412,342 milhões no ano
anterior, uma alta de 98,8%.
As despesas operacionais da Celesc alcançaram de R$
674,803 milhões em 2013, em baixa de 26,4% ante
despesas operacionais de R$ 917,139 milhões do ano
anterior.
Em 2013, a empresa apresentou lucro operacional de R$
145,027 milhões, enquanto que em 2012 havia registrado
prejuízo operacional de R$ 504,797 milhões.
A receita financeira líquida obtida em 2013 foi de R$
151,284 milhões, uma expansão de 16,1% sobre a receita
financeira líquida de R$ 130,220 milhões do ano anterior.
Fonte: Valor Econômico (31/03/2014).
Contabilidade Eleitoral
Desde 2002, a Justiça Eleitoral brasileira instituiu a
necessidade de os candidatos que disputam eleições
prestarem contas à sociedade brasileira, por intermédio
das instâncias dos Tribunais Eleitorais. Passaram-se 12
anos e, nesse interstício, decorreram três eleições
municipais e três eleições estaduais e nacionais, e sempre
pairavam as questões: O que acontecerá com os
candidatos que tiverem suas prestações de contas
rejeitadas? Que critérios levam a um real julgamento das
contas de um processo eleitoral?
As regras impostas pela legislação brasileira, as quais
ainda provocam inúmeros debates, seja pela própria
sociedade, seja pelo Magistrado, como: o tipo do
financiamento das campanhas, se público ou privado; a
fonte e a origem das receitas que financiam as campanhas
eleitorais; a participação de empresas que trabalham para
governo como financiadoras de partidos políticos e
candidatos; a fiscalização efetiva do gasto; a corrupção
eleitoral, entre outras, caminham
vezdemais
MS Newscada
- Abril
2012para o
incentivo ao Controle Social.
Não obstante as “reformas eleitorais”, ou “minirreformas”
como são chamadas, realizadas nos últimos cinco anos,
as quais têm buscado o equilíbrio entre os anseios sociais
e os interesses político-partidários, a clarividência da
sociedade perante um acompanhamento mais próximo
dos fatos que remetem à democracia brasileira e de posse
de instrumentos, como a Lei da Ficha Limpa, a Lei de
Anticorrupção, a Lei de Acesso á Informação, promove um
clamor pelo Controle, pela Transparência e pela
Legalidade.
Uma campanha eleitoral é a porta de entrada do cidadão
para o mundo político-republicano no Brasil, sendo, pois, o
momento mais oportuno para que ele possa demonstrar
suas boas práticas, seus projetos, seu caráter, suas
propostas e suas condutas. Portanto, primar pela
transparência e pelo cumprimento da legislação,
sobretudo no zelo com o financiamento de suas
campanhas (arrecadação, gastos e prestação de contas)
deve ser o item 1 de seu check list.
A obrigatoriedade da assinatura do profissional da
Contabilidade nas Prestações de Contas Eleitorais,
constante no § 4° do Art. 33 da Resolução TSE n.°
23.406/2014, promove uma segurança aos candidatos,
aos partidos políticos e à própria Justiça Eleitoral no
tocante à profissionalização e à uniformidade contábil,
com princípios e normas brasileiras de contabilidade
aplicadas, e uma garantia de que as informações por ele
prestadas
foram
rigorosamente
trabalhadas
por
profissional habilitado.
A dinâmica de uma campanha eleitoral exige a definição
de um limite de gastos; um planejamento de arrecadação
de receita e de realização de despesas, com aplicabilidade
dentro dos limites e objetos em que a norma define; a
obrigatoriedade de uma movimentação bancária conciliada
com as regras do Banco do Central, sendo que todas as
transações devem ser devidamente identificadas e
comprovadas por documentação fiscal hábil e pelos
recibos eleitorais emitidos pela Justiça Eleitoral; a
apresentação de um calendário de datas e prazos para a
execução das movimentações financeiras e estimáveis em
dinheiro; e a própria prestação de contas, que acontece
em três momentos: duas parciais (entre os dias 28/7 e 2/8
e 28/8 a 2/9) e uma final, 30 dias após o dia da eleição.
Por tudo isso, a Contabilidade Eleitoral assume um papel
fundamental no processo do registro dos atos e fatos
contábeis emanados pelos candidatos e seus respectivos
administradores financeiros, no controle das informações e
de sua preparação para apresentação à Justiça Eleitoral,
mas sobretudo na orientação aos candidatos e partidos
políticos de cada especificidade que a matéria traz,
garantido assim, maior zelo, cumprimento da legalidade e
promovendo a transparência adequada ao processo.
Nas eleições de 2014, com o avanço da legislação em
várias questões, a sociedade brasileira passa a ter mais
respostas sobre os atos daqueles candidatos que não
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
6
MS Clipping
Moore Stephens
31/03/2014
decidirem
zelar
por suas condutas, os quais sofrerão as
Moore
Stephens
consequências imediatas, podendo, além de receberem
punições legais, terem os seus mandatos e sua vida
pública comprometidos. Aliás, quando há essa decisão do
cidadão de se emprestar à vida pública, é à sociedade que
ele deve prestar contas de seus atos, como dever da
confiança de suas legitimidades de representar o povo.
O Conselho Federal de Contabilidade, cumprindo com a
sua missão institucional de se apresentar como um fator
de proteção da sociedade, proporcionará durante todo
este ano capacitação aos profissionais da Contabilidade,
além das orientações aos candidatos, partidos políticos,
advogados e administradores financeiros, por meio da
realização de seminários, palestras e cursos, lançará um
Manual de Orientação de procedimentos contábeis sobre
a matéria.
Cabe agora, portanto, a cada um cumprir com sua missão
cidadã de exercer o controle social! Que as Eleições de
2014 seja, verdadeiramente, um ato de respeito à
democracia, à ordem e ao progresso do nosso País.
Fonte: CFC (31/03/2014).
OUTROS ASSUNTOS
Brasil impõe perda de competitividade
Cuba anunciou que abrirá seu mercado aos investidores
internacionais, com incentivos fiscais para instalação de
indústrias no país, mas o Brasil, que financia a construção
bilionária de um porto na ilha, está em desvantagem. Suas
empresas terão dificuldades para aproveitar as
oportunidades da bem localizada ilha caribenha.
A posição desvantajosa foi criada pelo próprio governo
brasileiro, com a Medida Provisória 627, a ser votada
amanhã no plenário da Câmara. A medida, criada para
reduzir as brechas para evasão de tributos, montou, na
prática, um mecanismo que impede empresas brasileiras
de competir usando vantagens como as criadas pelo
governo cubano, entre outros.
A Receita Federal, madrinha da MP 627, buscou cumprir
seu papel de arrecadadora. Empresas brasileiras,
especialmente
exportadoras
de
commodities,
aproveitaram lacunas legais existentes para vender seus
produtos a preços artificialmente baixos a subsidiárias
montadas em países com os quais o Brasil tinha acordos
contra bitributação. A partir desses países, as empresas
vendiam seus produtos ao consumidor final, concentrando
o lucro na subsidiária e driblando o Fisco.
A Receita já havia tomado providências legítimas para
fechar essa brecha, com regras que permitem tributar
exportação de commodities com base nas cotações
internacionais. O problema, para as multinacionais
brasileiras, é que o Fisco decidiu ir além, e, com a MP
7
627, pesou a mão sobre empresas
nada
MS Newsque
- Abril
detinham
2012 a ver
com as peraltices tributárias de algumas exportadoras.
Na prática, a MP 627 determina que, após pagar lá fora o
imposto sobre o lucro das coligadas no exterior, as
multinacionais brasileiras pagarão, adicionalmente, no
Brasil, a diferença entre esse tributo e a alíquota de 34%
cobrada em território brasileiro. Se o imposto das
operações europeias for de 20%, por exemplo, a multi
brasileira pagará 14% ao Fisco nacional.
No caso cubano, como em qualquer outro país de destino
do investimento brasileiro, a empresa com sede no Brasil
pagará, sempre, mais que sua concorrente de outra
nacionalidade. Estranha maneira de cumprir a promessa
oficial de estimular a internacionalização das empresas
brasileiras.
Os acordos contra bitributação assinados pelo Brasil, em
geral, garantem que só se pode cobrar imposto no país
onde o lucro gerado. Para contornar esse compromisso e
também não explicitar uma tributação sobre o patrimônio
das empresas, não prevista em lei, a Receita, na MP,
recorreu à criatividade linguística: prevê tributar "a parcela
do ajuste do valor do investimento equivalente aos lucros".
A MP engrossou o cipoal de regulamentos que amarra as
companhias brasileiras e reduz sua capacidade de
competir no mercado externo. Após a edição da MP, a
interpretação de seus contorcionismos verbais exigiu
horas extras nos departamentos jurídicos das empresas já obrigadas pela complexidade tributária nacional a
manter um número desproporcionalmente alto de
funcionários para cuidar das relações com os cobradores
de impostos no Brasil.
Algumas mudanças no texto foram feitas, nos últimos
meses, para eliminar efeitos indesejáveis não previstos
pelos próprios técnicos da Receita. Após conversa dos
executivos com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e
negociações com o relator da MP, deputado federal
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foram amenizados alguns
dos artigos da medida. A principal mudança foi um
"desconto" de nove pontos percentuais, que reduziu a
mordida da Receita: a não ser que estejam em paraísos
fiscais, ou em países de tributação muito baixa
(subtributação, no jargão do Fisco), as empresas poderão
somar ao imposto local mais nove pontos percentuais e
pagar apenas a diferença entre essa soma e os 34% do
tributo no Brasil.
As alterações na MP reduziram a perda de
competitividade para algumas das multinacionais
brasileiras, especialmente nas subsidiárias localizadas na
Europa e nos Estados Unidos. Já aquelas que se
expandiram, ou pretendem expandir-se para o Oriente
Médio, a América Latina e a África, aproveitando
incentivos locais, continuam sujeitas integralmente à nova
taxação. Em boa parte dessas regiões ocorre o que o
Fisco considera "subtributação".
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
MS Clipping
Moore Stephens
31/03/2014
É grande
a quantidade
Moore
Stephensde jabuticabas tributárias, medidas
inéditas no mundo, que impõem uma carga sobre as
empresas brasileiras superior à sofrida pelos concorrentes
internacionais. Países europeus não tributam o lucro de
controladas no exterior; os EUA, somente o retorno desse
lucro sob a forma de dividendos. Enquanto outros países
permitem, sem tributar, que suas empresas reinvistam no
exterior os lucros obtidos fora de sua origem, o Fisco
brasileiro reduz os recursos disponíveis pelas empresas
brasileiras, ao capturar parte dos lucros.
A lista de companhias atingidas é variada, de grandes
empreiteiras à Ambev, da Braskem aos fabricantes de
carne apoiados pelo BNDES em seu esforço exportador.
"Estão dificultando até a consolidação de nossa operações
no exterior, com esse modelo de tributação", queixa-se o
diretor-executivo da BRF Marcos Jank.
"Estamos impossibilitados de expandir nossas operações
em locais como o Oriente Médio", avisa ele. A BRF pagará
34% de impostos em países onde concorrentes europeus
pagarão 10%, com isenção de 95% dos dividendos pagos
à matriz. "Não temos como competir, teremos de repensar
nossos planos de expansão", comenta, vocalizando
queixas similares de outros executivos de empresas
brasileiras.
A MP 627 é um sintoma da falta de articulação entre as
políticas macroeconômica, industrial e comercial
brasileiras. Não à toa, nos diálogos promovidos pelo
Itamaraty, a pedido da presidente Dilma Rousseff, para
formular seu "livro branco" da política externa, uma das
sugestões mais lembradas foi a criação de mecanismos,
no governo, para coordenar a esquizofrênica atuação do
Brasil na projeção de seus interesses no campo
internacional.
de suas conclusões e, ainda
suasde
previsões.
No
MSmais,
Newsde
- Abril
2012
caso atual do anúncio da Standard & Poor’s, era um
acidente anunciado. Ela vinha dizendo que observava de
perto a economia brasileira e que havia uma probabilidade
de rebaixamento da nota. Seus eventuais efeitos – se é
que eles são significativos – já tinham sido incorporados
aos preços do mercado.
Aconteceu. No comunicado, a S&P cita fatos, mas a
interpretação que oferece para eles nos parece
exagerada. O Brasil não tem hoje grave problema fiscal.
Temos uma relação Dívida Bruta/PIB estável há dez anos,
em torno de 60%. Temos, infelizmente, uma “perspectiva”
de que esse equilíbrio fiscal possa piorar no futuro, desde
que o governo não tome as providências para enfrentá-lo.
Não tem, entretanto, um fato que hoje nos leve a isso.
O atual déficit fiscal é em torno de 3,5% e 4%. Não é nada
exagerado para um país como o Brasil. O governo Dilma
se comprometeu a manter a relação Dívida/PIB. Vai fazer
em 2014 um superávit primário de 1,9%. A agência não
acredita e antecipa, sem esperar alguns meses para
confirmar sua dúvida, que ele é impossível.
Com relação ao crescimento, é inegável que ele é muito
pequeno, talvez abaixo de nossas possibilidades. O
mundo inteiro enfrenta o mesmo problema. Crescemos no
ano passado 2,3%, o que não é, evidentemente, dos
menores dentre as demais economias, num ano em que
até o crescimento chinês encolheu.
De qualquer forma, não podemos estar satisfeitos. É uma
taxa muito baixa, ruim para uma economia como a
brasileira, que criou uma inclusão social, desenvolveu um
mercado interno muito importante, que mantém um
consumo em alta e um nível de emprego bastante
satisfatório.
Fonte: Valor Econômico (31/03/2014).
A “sabedoria” das agências
A S&P rebaixou a nota de risco do Brasil ancorada em
uma opinião arbitrária
Nada leva a crer que as “agências de risco” sejam hoje
mais “sábias” do que eram em 2008, quando não foram
capazes de antecipar (nem para seus clientes) a
tempestade que se armava na economia mundial, em
decorrência da patifaria que grassava com sua
convivência nos mercados financeiros.
Uma tragédia cujos custos são pagos até hoje pelos 50
milhões de honestos trabalhadores que perderam seus
postos de trabalho e as condições de sustento de suas
famílias. Elas ainda lutam para recuperar a credibilidade
perdida, dentre elas a S&P, que acaba de rebaixar em 1
ponto a “nota de crédito” do Brasil, embora o País tenha
permanecido 1 ponto acima no chamado “grau de
investimento”.
O crescimento é liderado pelo investimento, que é o que o
governo tem tentado estimular, com alguns avanços
depois de ter aprendido como ativar as concessões nos
projetos de expansão da infraestrutura.
A agência diz que o Brasil está numa situação externa
complicada, o que precisa ser relativizado. Temos
reservas acumuladas da ordem de 370 bilhões de dólares,
mas o déficit em conta corrente é grande. Agora mesmo o
Banco Central acaba de estimá-lo em 80 bilhões de
dólares para 2014. Não é uma coisa que possa continuar.
De fato o mercado aqui ajudou a corrigir os erros do
governo: a desvalorização cambial em curso vai dar mais
resultados daqui a 10 ou 12 meses. Pode-se dizer que a
situação é desconfortável, mas não que indica a iminência
de uma tragédia.
A agência S&P luta bravamente em busca da credibilidade
que ela e suas companheiras menos exibicionistas
perderam na crise de 2008. Graças aos rapapés dos
analistas financeiros e das autoridades brasileiras, ela
teve, enfim, seus 15 segundos de preciosa visibilidade.
Não adianta brigar com os fatos.
Essas agências, sabemos, têm critérios bastante
duvidosos de análise, o que nos leva a suspeitar de muitas
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
8
MS Clipping
Moore Stephens
31/03/2014
As agências
têm importância devido a um oligopólio
Moore Stephens
misteriosamente construído e conservado pela legislação
administrativa dos EUA. O “grau de investimento” que o
Brasil ainda mantém estabelecido por ao menos duas
agências é necessário para os fundos de investimento
poderem aplicar no País.
Não vamos ter ilusão: tudo isso deverá ter consequências.
Talvez o anúncio já estivesse até marcado na curva, mas
significa, no mínimo, a consolidação da elevação dos
custos do financiamento do Brasil, não apenas do
governo, mas também do setor privado.
A única coisa a lamentar é que uma opinião arbitrária,
firmada no puro preconceito a priori de que o governo não
aprendeu nada e estava apenas ganhando tempo com
suas promessas, tenha levado a S&P a atravessar o
samba, negando um voto de confiança de no mínimo um
semestre para verificar se ele não havia mesmo mudado.
Fonte: Carta Capital (31/03/2014).
Escolher sócio, tão sério quanto... casar
É igual a um casamento: tem que ser até a morte”.
Impactante para alguns, exagerada para outros, a imagem
de Mauro Johashi, sócio-diretor da área de gestão da BDO
Brasil, define bem a opção de comandar uma empresa em
parceria com outra pessoa. Se há quem acredite que se
juntar a um sócio ajuda a minimizar os possíveis riscos de
um negócio, ou que a sua entrada pode ser sinônimo de
injeção de capital no empreendimento, tomar essa
decisão, seja na fase inicial ou com a empresa rodando,
exige cuidados e análise prévia, alertam especialistas. E
tudo isso para que a “união” não se transforme em um
grande problema que pode se arrastar durante anos para
ambos os lados – principalmente quando envolve família
ou herdeiros do sócio – ou que chegue a um extremo que
leve a empresa a encerrar suas atividades.
Quando se toma essa decisão, o ideal, antes de mais
nada, é pedir apoio profissional para fazer um diagnóstico
momentâneo da situação da empresa para saber até onde
é importante firmar uma sociedade, e avaliar se a entrada
de um sócio vai agregar algo ao empreendimento.
Também é preciso verificar a experiência dele em sua
área de atuação, além da afinidade que se tem com esse
sócio, explica Renato Costa, CEO e idealizador do Grupo
Financial, que tem opinião semelhante à de Johashi
quanto à sociedade empresarial ser “mais intensa que um
casamento”.
“Tem que prestar contas, dar satisfação, não mandar mais
só do ‘seu jeito’... É uma situação delicada que prejudica
os negócios. Se envolve amigos ou familiares então, é
preciso ser racional para o relacionamento não se
deteriorar. Todo empreendimento passa por crises e é
preciso ter sangue frio para lidar com isso. Fora que há
duas coisas que se chamam ‘ego’ e ‘vaidade’, e uma
escolha errada nesse sentido pode levar à separação.
Imagina o que já vi de briga por causa disso”, diverte-se
Costa, do alto de sua experiência de dez anos e “mais de
9
mil empresas, de PMEs aMS
multinacionais”,
assessoradas
News - Abril de
2012
com esse objetivo.
Mas quando vale a pena ter um sócio?
Quando ambos têm habilidades que se complementam .
Por exemplo, quando um entende de criação de produto e
o outro de controles administrativos/financeiros –, ou
quando a empresa começa a crescer a tal ponto que é
necessário aumentar o número de filiais e o quadro de
funcionários, destaca o CEO do Financial. “Nessa hora, é
importante dividir a responsabilidade para não deixar tudo
tão centralizado. Ter duas pessoas de confiança na ponta
das questões mais relevantes da empresa pode se tornar
uma estratégia essencial para alavancar o negócio”,
completa.
Fazer sociedade por conta de aporte em dinheiro é mais
usual do que se imagina, segundo Mauro Johashi,
principalmente no caso de fundos de investimento que
entram com capital para ajudar a escalar produtos que
atendam ao mercado e dão retorno financeiro rápido –
caso das startups -, ou para reforçar aumento de
produção, capital de giro ou compra de suprimentos e
contratações quando a empresa estiver crescendo. “Mas
se for só por dinheiro, não é vantagem. Dependendo do
caso, compensa mais fazer um empréstimo com o banco,
porque essa relação tem dia para começar e terminar. Já
colocar um sócio significa ‘perder’ 100% da gestão do
negócio. Se você se arrepender, vai ser difícil voltar atrás”,
completa Costa.
Até que a morte os separe?
Existe até um momento ideal para avaliar se é preciso se
unir ou não a um sócio, diz Mauro Johashi, da BDO.
Dependendo de como a empresa se desenvolve, fazer
uma análise mais detalhada do plano de negócios, do
mercado, da definição de novas demandas, de preços
mais competitivos e da concorrência e do quanto mais se
pode produzir e vender a mais vai determinar essa
questão – inclusive se não há necessidade de dividir o
comando, por enquanto.
“Às vezes, buscar alguém no mercado com potencial de
desenvolver novos negócios é muito mais jogo para
profissionalizar e atualizar a empresa do que fazer uma
sociedade – principalmente quando a gestão for familiar”,
explica.
Outra saída interessante, utilizada por “90% das
empresas”, segundo Costa, do Financial, é a da
meritocracia. Ou seja, a abertura de cotas societárias para
funcionários especializados e de confiança que
apresentem bom desempenho. “Abrir cotas para um
gerente que você já sabe como trabalha, que se mostrou
fiel à empresa, é uma forma de delegar responsabilidades
para que o empresário possa se dedicar ao negócio em si.
A meritocracia valoriza o funcionário que foi formado por
você, e que motivado por essa confiança vai trazer mais
resultados”, destaca.
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
MS Clipping
Moore Stephens
31/03/2014
De modo
geral,
segundo Johashi, além da ideia de
Moore
Stephens
“casamento”, da necessidade de contar com alguém de
expertise muito boa para dividir informações que eram só
do seu conhecimento, e de saber que essa decisão será
algo muito maior do que apenas contratar um bom
gerente, é preciso pensar mais amplo.
“A entrada pode ser muito simples. Mas se as regras não
forem claras, as responsabilidades não forem bem
definidas, transparentes, e colocadas no papel (como a
participação na sociedade, a divisão de tarefas e o pro
labore, assim como a definição da sucessão em caso de
morte de um dos sócios, por exemplo), a saída pode ser
bem complicada. Há casos até o negócio acaba ruindo, ou
que o dono original perde a empresa”, finaliza.
Fonte: Diário do Comércio (31/03/2014).
Alta concorrência
A receita do setor de serviços fechou o ano de 2013 com
um crescimento nominal de 8,5%, segundo dados da
Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE). Os maiores
crescimentos foram observados em Estados como Mato
Grosso (20,4%), Ceará (13%) e Tocantins (13%), além do
Distrito Federal (15,7%). Os números positivos abrem
novos horizontes de negócios para os pequenos
empreendedores do ramo.
Segundo especialistas ouvidos pelo Valor, nos próximos
meses, há oportunidades de contratos em áreas como
serviços digitais, soluções gráficas, contabilidade e
tecnologia, além de atividades de recrutamento de
pessoal, entretenimento, saúde e bem-estar. Para
permanecer no azul, os empreendimentos devem investir
na pontualidade de entrega dos serviços, qualificação de
equipes e foco em competências já conquistadas. Ao
mesmo tempo, fidelização de clientes e inovação no
atendimento são ingredientes indispensáveis para
engordar as receitas.
"Os segmentos de serviços e construção civil foram os que
mais ganharam espaço entre as empresas de menor
porte, em uma década", analisa Luiz Barretto, presidente
do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas (Sebrae). De 2002 a 2012, a participação dos
serviços no número de empreendimentos de micro e
pequeno porte passou de 31% para 35%, enquanto a
construção avançou de 4% para 5%. "No comércio, maior
nicho entre os negócios menores, a participação caiu de
55% para 50%, enquanto a indústria permaneceu igual,
com cerca de 10%."
Segundo Barretto, no ano passado, os empresários de
serviços registraram aumentos constantes no caixa. "Em
praticamente todos os meses de 2013, cerca de um terço
das empresas aumentaram o faturamento, conforme o
Índice de Confiança dos Pequenos Negócios no Brasil
(ICPN). "O crescimento do mercado interno é um dos
principais responsáveis por esse aquecimento."
Apesar das boas notícias,MS
iniciar
um- Abril
negócio
na área de
News
de 2012
serviços não é menos arriscado do que em qualquer outro
segmento. "Inclui atividades de alta concorrência, devido
às baixas barreiras de entrada e necessidade de
investimentos menores. E, em alguns casos, dispensa a
obrigatoriedade de um ponto comercial", diz o presidente
do Sebrae. Esse cenário faz com que as prestadoras de
serviços também apresentem o menor índice de
sobrevivência, de 72,2%, contra a média geral, de 76%. "A
inovação como diferencial é o grande desafio para os
empresários."
De acordo com o especialista, outras premissas básicas
de sucesso no mercado são entregar ao cliente o que foi
prometido e oferecer um bom atendimento que fidelize o
consumidor e o estimule a recomendar a empresa para
outras pessoas.
Ter uma gestão eficiente não é tudo. Falta apoio do
governo para destravar a evolução das empresas,
segundo Batista Gigliotti, professor de pós-graduação da
Escola de Administração de Empresas de São Paulo da
Fundação
Getúlio
Vargas
(Eaesp/FGV).
"Muitos
segmentos de pequenos serviços têm de seguir as
mesmas regras tributárias das grandes companhias,
inclusive sem a possibilidade de ser enquadrados no
regime do Simples", diz. Da parte dos empresários, ele
afirma que é preciso estar prevenido para sobreviver nos
dois primeiros anos de mercado sem depender
financeiramente dos resultados do negócio, diante da
oscilação de faturamento que marca a atividade. "O ideal é
preparar um plano de negócios que levante cenários
possíveis, riscos e ações de prevenção e contingência."
Gigliotti afirma que ainda há áreas pouco exploradas, com
mais oportunidades para os empreendedores. "Há um alto
potencial de crescimento nos serviços digitais, de soluções
gráficas e de apoio às empresas nos processos de
vendas, além de atividades de recrutamento e seleção de
pessoal, entretenimento, saúde e bem-estar."
Segundo o economista-chefe da Associação Comercial de
São Paulo, Marcel Solimeo, ainda há novas chances de
contratos, nos próximos meses, por conta da Copa do
Mundo. "Principalmente nas categorias de transportes,
turismo, alimentação e cultura", diz. "De forma mais
permanente, as áreas contábil e de tecnologia registram
aumento significativo de demanda com os avanços da
informatização e mudanças na legislação fiscal das
empresas."
Para aproveitar melhor os novos leads de negócios, Luís
Augusto Lobão Mendes, professor de estratégia e
desenvolvimento organizacional da Fundação Dom
Cabral, diz que os empresários devem investir na
capacitação dos funcionários. "O importante é manter
profissionais capacitados e motivados", diz. "O verdadeiro
diferencial das fornecedoras de serviços é o patrimônio
humano."
Adelmo de Oliveira, sócio da Moore Stephens Auditores e
Consultores, em Belo Horizonte (MG), lembra que a
terceirização de serviços por grandes empresas também
(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)
10
MS Clipping
Moore Stephens
31/03/2014
abre caminhos
para os pequenos. "A construção civil,
Moore Stephens
apesar de mais acanhada em 2013, é uma grande aliada
do ramo", diz. "Na hora de contratar trabalhos, a busca
pelo menor preço é um fator relevante de decisão, mas é
importante oferecer qualidade."
MS News - Abril de 2012
Alessandro Cosin, sócio da Cosin Consulting, diz que o
mercado poderia emular o ambiente das PMEs de outros
países, como os Estados Unidos. "Lá, existe uma grande
facilidade de se criar empresas, enquanto no Brasil, a
burocracia faz com que uma nova companhia demore
quase três meses para poder emitir a primeira fatura",
compara.
Para Cosin, a diferenciação dos serviços é palavra-chave
para elevar receitas. "As empresas que desenvolvem
ofertas inovadoras para um público-alvo tendem a ter
taxas de crescimento acima do mercado", diz. O consultor
recomenda ainda focar em áreas em que a organização é
forte. "Com o desenvolvimento da companhia, muitos
empresários tendem a diversificar ações em outras áreas.
Uma cultura de inovação, orientada a novos produtos e
serviços é essencial, mas é importante que o aumento do
portfólio ocorra em torno de uma oferta principal, para
adicionar valor aos contratos e aproveitar uma
competência já instalada na empresa."
Fonte: Valor Econômico (31/03/2014).
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(Este boletim traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, não cabendo à Moore Stephens Brasil responsabilidade pelo seu conteúdo)

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