VII Congresso Galaico Portugus de PsicoPedagogia

Transcrição

VII Congresso Galaico Portugus de PsicoPedagogia
REFLEXÕES SOBRE A ESCOLA INCLUSIVA – CONTRIBUTOS
PSICOPEDAGÓGICOS NA CONSTRUÇÃO
DE ADAPTAÇÕES CURRICULARES
Eva Gonçalves1
Agrupamento de Escolas de Nun´Álvares – Seixal
[email protected]
Manuela Pina Martins2
Agrupamento de Escolas de Nun´Álvares – Seixal
[email protected]
Com contributo psicológico pretende-se repensar a escola enquanto espaço de relação no
encontro do outro, numa abordagem fenomenológica existencial: procurar o sentido do “facto” em si
no vivido de cada um e a compreensão do Ser como um todo e como ser que se faz com o outro.
Com contributo pedagógico pretende-se repensar a instituição escola para além de um lugar
onde jovens aprendem e professores ensinam. Procuram-se respostas educativas que possibilitem a
diferenciação e a diversificação de materiais, as adaptações curriculares e as estratégias de ensino que
respondam às necessidades e competências dos alunos.
Com contributo psicopedagógico pretende-se reflectir sobre a necessidade de cada vez mais
consciencializar nas escolas:
•
que a educação é um direito de todos;
•
que a pedagogia diferenciada beneficia todos os alunos e não apenas os alunos com NEE;
•
que a mudança é possível quando se compreende e aceita que a aprendizagem se faz na
relação com o outro, outro esse que existe em cada um de nós.
O contributo psicológico
Com contributo psicológico pretende-se repensar a escola enquanto espaço de relação no
encontro do Outro, numa abordagem fenomenológica existencial: procurar o sentido do “facto”
em si no vivido de cada um e a compreensão do Ser como um todo e como ser que se faz com o
Outro.
A minha vivência leva-me a conceber que a vida, assim como a escola só pode ser inclusiva. A
existência só me faz sentido se for vivida numa relação autêntica com o Outro. Acredito e
defendo que todas as crianças têm o direito universal – o Direito à Educação independentemente
das suas características, como se refere na Declaração de Salamanca e UNESCO – Direitos da
Criança.
Como psicoterapeuta e formadora da Sociedade Portuguesa de Psicoterapias Breves concebo a
inclusão – termo de Martin Buber3 – como um movimento que significa voltar a existência para
1
2
Professora do Apoio Educativo
Psicóloga/Psicoterapeuta
3
Martin Buber foi o principal comentador da filosofia do inter-humano do séc. XX – a filosofia dialógica
– Buber foi o filósofo, educador e humanista que mais consciencializou o quanto a sociedade moderna
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o Outro. A inclusão exige uma mobilização muito intensa do próprio ser para dentro da vida do
outro. A prática da inclusão é uma atitude de vida que pode ser praticada por todas as pessoas.
Como psicóloga educacional do Serviço de Psicologia e Orientação desde sempre trabalhei em
articulação com as professoras do apoio educativo. Surge deste entendimento uma comunicação
que reúne duas vivências diferentes com uma finalidade comum: valorizar o ser humano
enquanto pessoa e enquanto aluno.
Ao falarmos em escola inclusiva referimo-nos ao aluno com características específicas, que
necessita de Adaptações Curriculares para obter sucesso educativo.
Mas quem é este aluno?
Quem é este outro, que é visto como diferente e que por direito, mas muitas vezes apenas por
decreto entra nas nossas vidas?
É sem dúvida alguma um Ser. Um ser humano único, com características muito próprias como
aliás qualquer um de nós. Não nos podemos esquecer que como seres humanos somos
agraciados pela nossa singularidade.
Propomos uma reflexão sobre Adaptações Curriculares. Adaptar o quê?
Adaptar o quê?
Etimologicamente um dos significados para a palavra adaptar é “chegar ao encontro do outro”.
Utilizaremos este significado ao elaborar Adaptações Curriculares ou as adaptações são
elaboradas apenas para dar cumprimento à lei?
Se for para cumprir a lei, é suficiente redigir meia dúzia de linhas com uma receita única.
Se elaborar Adaptações Curriculares for entendida como uma visão globalizadora do aluno e
numa perspectiva de inclusão baseada no encontro do Outro, poderemos falar de inclusão no
verdadeiro sentido da palavra. E começar a mudança.
O que nos impede de mudar?
A resposta a esta pergunta prende-se com um paradoxo. “O paradoxo da mudança” a mudança
implica aceitação, mas a aceitação implica permanecer onde o outro estiver. E então
permanecemos ou mudamos?
É que o desejo de mudar não implica mudança. A atitude fenomenológica existencial propõenos que a mudança surja, não do desejo de mudar o outro, mas na compreensão da existência do
outro. Aceitar o outro como ele é.
provoca a distância entre as pessoas. Em 1923 publicou o seu mais conhecido trabalho EU e TU, decisivo
na compreensão da natureza das relações na existência humana.
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Nós temos muita dificuldade em aceitar e nos reconhecer no outro e quando o outro é diferente
– como o são os nossos alunos com NEE, a dificuldade aumenta, mas se não aceitarmos o outro
impossibilitamos a mudança e as Adaptações Curriculares limitam-se a ser os tais documentos
escritos, mas vazios de sentido.
E vamos resistindo à mudança.
Existe uma sabedoria na resistência?
A resistência à mudança é uma manifestação do como uma pessoa se sente vulnerável, é uma
manifestação do medo de assumir riscos, e é também uma forma de auto protecção, mas impede
o diálogo com o mundo. Decorre das dores e desencontros da vida de cada um, do vivido.
A resistência pode também ser defensiva e neste caso, defendemo-nos das ameaças.
Uma pessoa resiste quando não tem suporte interno para lidar com situações ameaçadoras. Um
aluno com NEE pode ser uma ameaça, ao nosso vivido, fazendo surgir conflitos e lutas internas
e externas.
Para nos protegermos, do outro, da ameaça dos desconhecido, o que começamos nós por fazer
perante o outro? Geralmente começamos por o comparar a outros já nossos conhecidos. Mas o
outro não é comparável. O outro tem o seu espaço que pode e colide muitas vezes com o nosso
ao qual nós nos fomos acomodando, o outro, o diferente, colide com os nossos valores, com os
nossos interesses, com as nossas ideias.
A descoberta
Tentemos olhar para a escola inclusiva, não como uma guerra, mas como uma descoberta.
É nesta descoberta que nos conciliamos, connosco e com o outro.
A escola-educação inclusiva e as adaptações curriculares adquirem o seu sentido quando
imaginarmos, sem medo de nos reconhecer nesse outro, a realidade do outro em si mesmo, ao
mesmo tempo que mantemos a nossa própria identidade.
É com o outro que aprendemos. Principalmente quando o outro é diferente.
E o que fizemos nós para repensar a instituição escola para além de um lugar onde jovens
aprendem e professores ensinam?
O contributo pedagógico
Penso que só na cooperação entre todos os intervenientes e serviços duma escola equipa modal
é que podemos tentar modificar algo, por sorte trabalhei com uma psicóloga que tem o mesmo
entendimento do que eu sobre a escola inclusiva. Nesse sentido, decidimos “abanar” a
instituição-escola porque no princípio do ano lectivo nos deparámos com alguma resistência por
parte dos colegas em aceitarem os alunos com NEE nas suas turmas, mas sobretudo com
dificuldade em entender como se elabora adaptações curriculares.
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Propusemo-nos organizar e dinamizar uma jornada de trabalho focando o tema da inclusão de
alunos com NEE e das adaptações curriculares na tentativa de implementar um ensino
diversificado.
O facto de termos nas nossas escolas alunos com NEE frequentando o ensino regular não quer
dizer que tenhamos uma escola que valoriza a diferença e que a aceite como tal, diversificando
o ensino e proporcionando a todos os alunos um ensino de qualidade – educação inclusiva.
A nossa experiência, pelo contrário, revela-nos que muitas vezes os profissionais aceitam estes
alunos diferentes, mas não sabem como trabalhar com eles, ministrando um ensino do «deixa
andar» ou do «não sei que fazer com o aluno tal».
Por isso pensámos que deveríamos reflectir e discutir em conjunto sobre o conceito de escola
inclusiva e o seu papel na igualdade de oportunidades para todos os alunos.
Esta comunicação é um pequeno resumo do trabalha em conjunto numa escola da Margem Sul
do Tejo.
Começámos pelo conceito de escola inclusiva, a sua filosofia e a sua importância.
Continua a ser possível ensinar tudo a todos, como se de um só se tratasse?
Foi partindo desta pergunta que iniciamos o debate.
A resposta é imediata Não. Porque hoje reconhecemos que somos todos diferentes, logo a
pessoa enquanto aluno é necessariamente diferente (os alunos são diferentes e não querem
aprender como antigamente), mas continuamos a comparar alunos sempre com a referência ao
aluno médio. Continuando a reflectir sobre este tema não podemos esquecer que neste momento
nós vivemos uma escola de massas onde coabitam grupos socio-económicos e culturais muito
diversificados. Só que os agentes educativos permanecem ligados ao conceito de que a escola
serve para os professores ensinarem e os alunos aprenderem, mesmo que os valores transmitidos
não sejam os seus valores culturais. Será que o insucesso escolar não está interligado com a
insatisfação na transmissão de saberes? Enquanto a escola, como instituição, não se modificar e
não valorizar o outro, os seus saberes e a sua cultura, continuaremos a ter insucesso. Com os
nossos alunos com NEE temos exactamente o mesmo problema. Primeiro porque são pessoas
diferentes, e segundo porque todos necessitam de cuidados e atenções especiais Sim, são
diferentes mas continuamos a transmitir o saber da mesma maneira e eles só têm como
obrigação aprender. A escola verdadeiramente democrática não é esta. A escola democrática
tem que, além, de valorizar o outro na sua singularidade, admitir a diferença e ver essa diferença
como uma mais valia e não como uma fonte problemática e/ou de indisciplina. Nesse sentido só
teremos uma escola democrática quando a escola -educação inclusiva estiver enraizada no nosso
entender onde a diversificação e diferenciação fizerem parte integrante do trabalho de ensinar.
Por isso, o conceito de escola inclusiva está relacionado com a noção de escola como espaço
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educativo amplo, variado e individualizado, em que cada aluno tem direito a uma educação
igual e de qualidade – educação inclusiva. Estes alunos têm que ser vistos como seres únicos
nas suas diferenças.
Actualmente, frequentam nesta escola 16 alunos com NEE num total de 372 alunos. Este
número de alunos deve ser encarado com orgulho. Uma escola inclusiva tem que respeitar as
necessidades e características de cada um o que constitui um dos direitos fundamentais de todas
as crianças: o direito à educação numa escola regular, presente na Declaração de Salamanca
quando refere que:
“Todos os alunos devem aprender juntos independentemente das dificuldades e das diferenças
que apresentam. As escolas devem reconhecer e satisfazer as diversas necessidades dos seus
alunos adaptando-se aos vários estilos e ritmos de aprendizagem de modo a garantirem um bom
nível de educação para todos através de currículos adequados, de uma boa organização escolar e
de uma adequada cooperação com as respectivas comunidades “.
A dificuldade que os alunos com NEE têm ao aprender
A nossa segunda pergunta foi: Sabem porquê que os alunos com NEE têm dificuldades em
aprender e compreender alguns saberes? As respostas foram diversificadas desde não querem
aprender a não sabem estudar. Nesse sentido tivemos a oportunidade de em cooperação com os
professores do regular debater os conceitos de memórias de curto, médio e longo prazo e
algumas das problemáticas dos nossos alunos com NEE para lhes proporcionar perspectivas
diferentes de ensino - aprendizagem que possam ser adequadas a todos os alunos da turma como
refere a LBSE (artigo 46º de 14 de Outubro de 1986) quando especifica que “os aluno tem
direito a igualdade de oportunidades e de sucesso escolar. Partimos para a diversificação
trabalhando conceitos de estratégias diferenciadas entre as quais o ensino cooperativo.
O conceito de Necessidades Educativas Especiais
De seguida debruçamo-nos sobre o conceito de Necessidades Educativas Especiais explicando
quando se poderia utilizar e qual o efeito na aprendizagem focando que este conceito é utilizado
quando uma criança ou jovem apresenta problemas de ordem emocional, sensorial, intelectual,
físico ou social, ou uma combinação destas problemáticas que resultam numa discrepância entre
o esperado e os resultados. Esta necessidade afecta a aprendizagem, exigindo todo um conjunto
de recursos humanos, materiais e serviços especiais que dêem respostas adequadas aos ritmos e
estilos de cada aluno. A actuação do professor na sala de aula terá que se modificar passando a
ser mais dinâmico numa perspectiva de pedagogia diferenciada em relação ao grupo turma.
A escola inclusiva faz que haja modificações de todos os intervenientes na educação e que a
abordagem tradicional da aprendizagem se modifique totalmente, em vez de continuar a ensinar
e a avaliar da mesma maneira todos os alunos e de focalizar os sucessos/insucessos nos alunos.
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Teremos conteúdos diferentes/adaptados conforme o perfil do aluno; na turma: o trabalho
deverá ser feito na base da cooperação e a avaliação deverá contemplar as condições do ensino aprendizagem implementadas para as poder modificar se necessário.
Não podemos esquecer que o que se pretende é a busca de soluções para as necessidades
específicas dos alunos e a viabilização do ensino - aprendizagem. As exigências escolares
precisam de ser ajustadas para favorecer a inclusão dos alunos com NEE.
Por fim focámos as adaptações curriculares, o que são, para quem são e como se fazem.
Começando por explicar que as adaptações curriculares podem ser a redução parcial do
currículo ou/e a dispensa de actividades que se revelam impossíveis de executar em função da
deficiência. Elas devem focalizar as capacidades, o potencial e devem orientar-se baseadas
no desenvolvimento que já se realizou.
Estas medidas não podem ser interpretadas como “um abrir mão” da qualidade do ensino ou
empobrecer as expectativas educacionais, mas como as únicas alternativas possíveis para os
alunos que apresentam NEE como forma de evitar a sua exclusão e proporcionar-lhes sucesso
escolar.
Na elaboração de respostas educativas individualizadas para alunos com N.E.E., podemos
recorrer a modificações mínimas no currículo geral, tornando possível a real participação dos
alunos com essas necessidades.
As adaptações são sempre elaboradas a partir da planificação curricular de escola e de turma,
nas quais são introduzidas as modificações oportunas nos elementos básicos (o quê, como e
quando ensinar e avaliar) adequando-as às necessidades especiais de cada aluno.
Todo o processo ensino - aprendizagem tem como meta a auto avaliação/regulação das
actividades tomando o aluno a cargo o seu próprio funcionamento cognitivo, de modo a ser o
mais autónomo possível na gestão das suas tarefas e das suas aprendizagens.
Nesse sentido quando estamos a implementar um ensino diferenciado, todos os alunos
beneficiam porque pelo facto de termos turmas onde estão inseridos alunos com NEE a
aprendizagem terá um ritmo diferente e mais dinâmico. Os alunos terão um ensino mais
vocacionado para a autonomia permitindo um crescimento harmonioso, aprendendo a partilhar o
seu saber e sobretudo a conseguir gerir as suas tarefas e aprendizagens.
Na educação inclusiva a avaliação deve ser entendida como um processo permanente de análise
das variáveis que interferem no processo de ensino aprendizagem para identificar as
potencialidades e necessidades educacionais dos alunos.
A avaliação diagnóstica servirá para verificar os prés -requisitos e identificar as dificuldades
dando uma caracterização inicial dos alunos. A avaliação formativa deverá servir para reforçar
os êxitos dos alunos, identificar eventuais dificuldades e regular os processos de ensino. Toda a
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avaliação do trabalho dos alunos com NEE pode ser diferente dos outros alunos como por
exemplo no tipo de prova ou instrumentos de avaliação, na forma ou meio de expressão do
aluno, na periodicidade; na duração ou no local de execução. Esta avaliação está regulamentada
no Decreto-Lei 319/91 de 23 de Agosto artigo 8 º.
Quanto ao conteúdo e forma de avaliação, o importante não é o resultado final, mas sim o
processo de apropriação de conhecimentos, deste modo dá-se ênfase ao planeamento das
actividades de ensino e não a uma classificação ou comparação.
A avaliação deve caracterizar-se pela funcionalidade e ser centrada na identificação e
valorização do potencial de aprendizagem do aluno, incluindo as ajudas pedagógicas capazes de
converter esse potencial em aprendizagens e desenvolvimento reais. Por isso todas as provas
devem ser entregues sob a forma que irá mais beneficiar o aluno, porque o importante é
proporcionar experiências diversificadas que irão promover e facilitar a sua aprendizagem e o
seu sucesso escolar.
Passado este ano lectivo, podemos concluir que os professores na nossa escola conseguiram
implementar alguma pedagogia diferenciada e também um pouco de ensino cooperativo.
Começaram a olhar os alunos com NEE já não só como alunos com grandes dificuldades, mas
como alunos com potenciais e que podem alcançar sucesso. Sabemos que não foi o ideal nem o
suficiente, mas pensamos que pouco a pouco os agentes educativos irão aceitar a diferença e
consequentemente a mudança pode estar a começar.
O contributo psicopedagógico
Finalmente poderemos concluir que como contributo psicopedagógico se pretendeu reflectir
sobre a necessidade de cada vez mais consciencializar nas escolas:
•
que a educação é um direito de todos;
•
que a pedagogia diferenciada beneficia todos os alunos e não apenas os alunos com
NEE;
•
que a mudança é possível quando se compreende e aceita que a aprendizagem se faz na
relação com o outro, outro esse que existe em cada um de nós.
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