Projeto Pedagógico

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Projeto Pedagógico
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR
“PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES”
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
SÃO JOÃO DEL-REI - MINAS GERAIS - BRASIL
2014
SUMÁRIO
Instituto de Ensino Superior “Presidente Tancredo de Almeida Neves”
Credenciamento: MEC – Portaria nº. 2.065 DOU 26-12-00* Avenida Leite de Castro, 1101 - Fábricas.
Cep: 36.301-182 São João del – Rei – MG/ Tel.: (32) 3379-2725 – ramal 201
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1. A Instituição ..........................................................................................................................4
1.1 - Identificação .......................................................................................................................4
1.2 - Histórico da Instituição ........................................................................................................5
1.2.1 - Breve história do IPTAN ..................................................................................................5
1.2.2 - Características socioeconômicas regionais .....................................................................6
1.2.3 - A região de inserção do Instituto de Ensino Superior “Presidente Tancredo de
Almeida Neves” - IPTAN .............................................................................................................7
1.2.4 - Realidade Educacional ..................................................................................................10
1.3 - Identidade corporativa ......................................................................................................12
1.3.1 - Valores ..........................................................................................................................13
1.3.2 - Objetivos institucionais ..................................................................................................13
1.3.3 - Concepções filosóficas e políticas de ensino .................................................................14
1.3.3.1 - Concepções filosóficas ...............................................................................................14
1.3.3.2 - Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão ..................................................................14
1.3.3.3 - Tecnologia da informação e comunicação ..................................................................16
2. O Curso de Enfermagem ....................................................................................................17
2.1 - Organização Didático-Pedagógica ....................................................................................17
2.1.1 - A organização curricular ................................................................................................18
2.1.2 – Práticas Pedagógicas Inovadoras .................................................................................19
2.2 - Administração acadêmica: coordenação de curso ............................................................21
2.2.1 - Formação da coordenadora ...........................................................................................21
2.2.2 - Experiência da coordenadora ........................................................................................22
2.2.3 - Efetiva dedicação à administração e à condução do curso ............................................22
2.2.4 - Atribuições do coordenador do curso.............................................................................23
2.2.5 - Atuação do coordenador ................................................................................................24
2.2.6 - Órgãos e setores de apoio à coordenação de curso ......................................................25
2.2.7 - Infraestrutura utilizada pela coordenação ......................................................................25
2.3 - Administração Acadêmica: colegiado de curso ................................................................26
2.3.1 - Colegiado de curso ........................................................................................................26
2.3.2 - Composição do Colegiado de curso ..............................................................................27
2.3.3 - Competências do Colegiado de Curso ...........................................................................27
2.4 - Núcleo Docente Estruturante - NDE .................................................................................28
3. Projeto Pedagógico do curso de Enfermagem .................................................................31
3.1 - Concepção .......................................................................................................................31
3.1.1 - Políticas institucionais no âmbito do curso .....................................................................31
3.1.2 - Articulação do PPC com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI .....................32
3.2 - Objetivos do Curso ...........................................................................................................33
3.2.1 - Objetivo Geral ................................................................................................................33
3.2.2 - Objetivos Específicos.....................................................................................................33
3.3 - Perfil do profissional egresso ............................................................................................34
3.4 - Projeto Pedagógico de Curso – PPC: estrutura curricular .................................................36
3.4.1 - Coerência do currículo com os objetivos do curso e com o perfil do egresso ................38
3.4.2 - Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs......................38
3.4.3 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso........................................40
3.4.4 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem ........................40
3.5 - Currículo pleno do curso de Enfermagem - Bacharelado ..................................................42
3.6 - Ementas e Bibliografia do Bacharelado em Enfermagem .................................................47
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR “PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES”
Credenciamento: MEC – Portaria nº 2.065, DOU de 26/12/2000
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3.7 - Estágio curricular supervisionado .....................................................................................94
3.7.1 - Do Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do curso de Enfermagem ........95
3.8 - Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) ........................................................................ 102
3.8.1 - Do regulamento do TCC .............................................................................................. 103
3.9 - Atividades Complementares ........................................................................................... 108
3.9.1 Do regulamento das Atividades Complementares.......................................................... 109
3.10 - Realização da Interdisciplinaridade............................................................................... 112
3.11 - Metodologia do acompanhamento e avaliação do ensino ............................................. 113
3.11.1 - Rendimento Acadêmico ............................................................................................. 113
3.12 - Práticas Pedagógicas Inovadoras ................................................................................. 115
4. Corpo Docente e Pessoal Técnico-Administrativo ......................................................... 117
4.1 - Política de Contratação................................................................................................... 117
4.2 - Plano de Carreira............................................................................................................ 118
4.3 - Política de qualificação ................................................................................................... 118
4.4 - Corpo docente do curso: formação e experiência profissional ........................................ 119
4.5 - Produção científica do corpo docente do curso .............................................................. 121
4.6 - Corpo técnico-administrativo específico do curso ........................................................... 122
5. Infraestrutura .................................................................................................................... 123
5.1 - Recursos gerais disponíveis ........................................................................................... 123
5.2 - Laboratórios.................................................................................................................... 123
5.2.1 - Laboratórios de Informática ......................................................................................... 124
5.2.1.1 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática................................................... 125
5.2 - Laboratórios didáticos especializados ............................................................................. 125
5.3 - Biblioteca ........................................................................................................................ 126
5.3.1 - Relação dos Periódicos ............................................................................................... 128
5.3.2. Serviços prestados pela biblioteca ................................................................................ 130
5.3.3 - Política de Aquisição, Expansão e Atualização de Acervo da Biblioteca “Prof. Gaio” .. 131
5.3.4 - Infraestrutura física da Biblioteca ................................................................................. 133
5.4 - Infraestrutura física geral ................................................................................................ 133
5.4.1 - Gabinetes de trabalho para professores tempo integral ............................................... 134
5.4.2 - Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ..................... 134
5.4.3 - Sala de professores ..................................................................................................... 135
5.4.4 - Salas de aula ............................................................................................................... 135
6. Atendimento ao discente ................................................................................................. 136
6.1 - Formas de acesso .......................................................................................................... 137
7. Política de Avaliação ........................................................................................................ 139
7.1 - Avaliação institucional..................................................................................................... 139
7.2 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ............................................... 143
7.3 - Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores ................... 144
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1. A Instituição
1.1 - Identificação
Mantenedora: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR “PRESIDENTE TANCREDO DE
ALMEIDA NEVES” LTDA.
Endereço: Av. Leite de Castro, no 1.101, Bairro Fábricas
36.301.182 – São João del-Rei – Minas Gerais
Telefone: (0XX32) 3379-2725
Fax: (0XX32) 3379-2725
CNPJ: 03.219.494/0001-98
Inscrição estadual: Isento
URL: http://www.iptan.edu.br
Endereço eletrônico: [email protected]
Dirigente da Mantenedora: Dr. Nicolau Carvalho Esteves
Mantida: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR “PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA
NEVES” – IPTAN
Recredenciamento da IES: MEC – Portaria nº 1.156 de 13 de setembro de 2012 - DOU 1409-12
Endereço: Av. Leite de Castro, no 1.101, Bairro Fábricas
36.301.182 – São João del-Rei – Minas Gerais
Telefone: (0XX32) 3379-2725
Fax: (0XX32) 3379-2725
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Endereço eletrônico: [email protected]
CNPJ: 03.219.494/0001-98
Inscrição estadual: Isento
Dirigente da Mantida:
Diretor Geral: Prof. Msc. Ricardo Assunção Viegas
Diretora de Graduação: Profa. Dra. Maria Tereza Gomes de Almeida Lima
Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão: Prof. Dr. Heberth Paulo de Souza
Estrutura Administrativa e Acadêmica do
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Instituto de Ensino Superior “Presidente Tancredo de Almeida Neves”
Diretor Geral: Msc. Ricardo Assunção Viegas
Diretora de Graduação: Dra. Maria Tereza Gomes de Almeida Lima
Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão: Dr. Heberth Paulo de Souza
Coordenador de graduação: Esp. Fabíola de Oliveira Alvarenga
Coordenadora de Pesquisa: Dra. Carla Leila Oliveira Campos
Coordenadora de Extensão: Esp. Fernanda Joyce da Costa
Coordenadora do Núcleo de Apoio ao Estudante: Esp. Keila Regina da Silva
Coordenadora Psicopedagógica: Patrícia Uebe Ribeiro
Secretária de Registro e Controle Acadêmico: Flávia Roberta Faria
Bibliotecária: Esp. Mônica Geralda Palhares
1.2 - Histórico da Instituição
1.2.1 - Breve história do IPTAN
A proposta de criação do Instituto de Ensino Superior “Presidente Tancredo de
Almeida Neves” - IPTAN surgiu em 2000, ao se considerar a comemoração dos trezentos
anos de história da cidade de São João del-Rei e, também, da região, marcadas por
episódios, situações, personalidades, crenças, religiosidade e locais, que rememoram vidas
e lutas em prol do conhecimento, da autonomia e da liberdade de seu povo.
O Instituto é regido por decisões tomadas a partir do seu Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão - CONEPE, órgão deliberativo que tem como membros: diretores,
coordenadores, docentes, discentes e representantes da comunidade externa; Diretoria
Geral e Diretoria Acadêmica.
O IPTAN, em 2013, oferece à sociedade os cursos de graduação em Administração,
Ciências Contábeis, Direito, Educação Física, Enfermagem, Gestão da Tecnologia da
Informação e Pedagogia, tendo como objetivo formar profissionais de nível superior
qualificados para o desempenho de diversas funções na sociedade. O Instituto está
comprometido na busca de um aperfeiçoamento contínuo e para a permanente inserção dos
educandos no mercado de trabalho e o exercício pleno da cidadania.
No segundo semestre de 2013, o IPTAN apresenta em seu quadro discente 1.571
(um mil quinhentos e setenta e um mil) alunos matriculados, procedentes da microrregião de
São João del-Rei. Para atender a essa demanda, o quadro docente apresenta um total de
84 docentes, sendo com 06 Doutores, 28 Mestres e 50 Especialistas, em termos
percentuais: 7,2% são doutores, 33,3% mestres e 59,5% especialistas.
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Salienta-se que, na busca pelo constante aperfeiçoamento do quadro docente, são
diversos os casos de docentes que estão em processo de estudos na Pós-Graduação
Stricto Sensu, seja no nível de mestrado ou doutorado.
Em relação aos atos legais, que merecem destaque, o IPTAN obteve em seu
recredenciamento institucional, realizado pelo Ministério da Educação – MEC, no primeiro
semestre de 2011, o Conceito 4, tendo como uma das fases de avaliação a visita in loco,
demonstrando a qualidade vigente no Instituto.
Diante desse quadro, as perspectivas de que outros cursos de graduação e
de pós-graduação sejam oferecidos pelo Instituto são contempladas em seu Projeto
de Desenvolvimento Institucional, reforçando assim os objetivos de cumprir um
amplo planejamento acadêmico e de consolidar sua atuação na região do Campo
das Vertentes. As metas de médio prazo desse processo encontram-se em fase de
concretização e seus resultados estarão, oportunamente, disponíveis a toda a
comunidade regional.
1.2.2 - Características socioeconômicas regionais
O IPTAN se situa em uma das mais vigorosas regiões brasileiras – região Sudeste.
O Estado de Minas Gerais, um dos maiores e mais importantes Estados brasileiros, tem
características singulares, pelo seu potencial econômico, pelas suas tradições, pela cultura
regional, por sua importância política, pela sua estrutura educacional e, sobretudo, por sua
gente.
A inserção de Minas Gerais na região Sudeste do País, com extensas linhas
fronteiriças com outros Estados líderes que têm alavancado o processo de desenvolvimento
nacional, confere ao Estado a responsabilidade de buscar seu crescimento e afirmar seus
valores, preparando seus quadros e instituições para as novas matrizes do desenvolvimento
mundial. O IPTAN procurou distribuir geograficamente suas instituições de ensino superior
de forma estratégica, para contribuir com o desenvolvimento do Estado.
O Estado de Minas Gerais tem um número expressivo de municípios (855), com os
quais distribui as responsabilidades sócio-econômico-político-administrativas. Seu Produto
Interno Bruto corresponde a 10% do PIB nacional. Per capita, o PIB mineiro equivale à
média nacional. O Estado é responsável, atualmente, por mais de 12% das exportações do
Brasil. Divide-se entre os setores agropecuário (24%), comércio de mercadorias (13%),
indústria de transformação (12%), prestação de serviços (19%), atividades sociais (10%),
construção civil (7%), entre os mais significativos (IBGE, 2010).
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A população economicamente ativa de Minas Gerais corresponde a 10% do total do
País, com esperança de vida ao nascer de 74 anos para as mulheres, 67 anos para os
homens e taxa de mortalidade infantil de 26 para mil nascidos vivos. Cerca de 30% da
população mineira tem menos de 24 anos de idade, o que evidencia o potencial de
demanda por Educação nos próximos anos, sobretudo, se considerar que a região Sudeste
tem grau de urbanização de mais de 90% (em Minas Gerais é de cerca de 82%, crescendo
na região metropolitana para mais de 92%) (IBGE, 2010).
1.2.3 - A região de inserção do Instituto de Ensino Superior “Presidente Tancredo de
Almeida Neves” - IPTAN
A mesorregião do Campo das Vertentes é uma das doze que compõe o estado de
Minas Gerais. Formada por 34 municípios, divide-se em três microrregiões: Barbacena,
Lavras e São João del-Rei que possuem 12.563,667 Km de extensão territorial. Sua
população média é de 506.007 mil habitantes, gerando uma densidade demográfica de
43,46 habitantes por Km. O Campo das Vertentes possui IDH médio de 0,775, PIB em torno
de R$ 2.958.033.146,00 (IBGE, 2010) e PIB per capita em torno de R$5.586,23. A região
tem como mesorregiões limítrofes à região Metropolitana de Belo Horizonte, Oeste de
Minas, Sul de Minas e Zona da Mata, sendo considerada, devido a essa característica,
ponto estratégico no estado.
Neste contexto, como uma das principais cidades do Campo das Vertentes encontrase São João del Rei. Cidade histórica, distante 180 Km da capital do estado, Belo Horizonte,
foi elevada à categoria de vila em 1713, recebendo então o nome de São João del-Rei, em
homenagem a D. João V, rei de Portugal, e a Tomé Portes del-Rei, um bandeirante paulista
considerado seu fundador.
Tem cerca de 85.500 habitantes, área de 1.464 km2, temperatura média anual de 21º
C e um elevado índice de desenvolvimento humano em relação ao país, com 0,816. Como
principais atividades econômicas, destacam-se a indústria têxtil, a fabricação de peças em
estanho, a indústria moveleira e o turismo – que ainda não é explorado adequadamente,
tendo grandes perspectivas de crescimento. De acordo com o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística – IBGE, estão formalmente registradas 5 empresas de agricultura,
pecuária, silvicultura e exploração florestal; 16 empresas de extração mineral; 35 empresas
de construção; 1.342 empresas voltadas ao comércio; 55 empresas de serviços sociais e
estabelecimentos de saúde. São 50 as instituições de ensino, e 31 as empresas de
intermediação financeira. Cerca de 17% da população tem saneamento básico, 19% tem
abastecimento de água ligado à rede geral e 40% tem o lixo coletado, regularmente. A
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cidade, que concentra serviços de saúde, comércio e educação, polarizando municípios do
Campo das Vertentes e do Sul de Minas, é conhecida também por ser uma cidade
universitária que abriga grande número de repúblicas de estudantes.
De acordo com o Instituto de Geociências Aplicadas – Secretaria de Ciência e
Tecnologia, a altitude máxima da cidade é de 1.338 m e a mínima, 912 m. No que diz
respeito ao relevo, afloram no município rochas de idade pré-cambriana e depósitos
quaternários, estes últimos preenchendo, quase sempre, as calhas fluviais. Os principais
rios são o Rio das Mortes, o Rio Carandaí, o Rio Elvas e a Represa de Camargos.
Destacam-se, entre os minerais, a argila, o caulim, o diamante, o estanho, o cobre e o ouro,
dentre outros, e seus parques, reservas e hortos florestais são o Parque Ecológico Municipal
da Serra do Lenheiro, a Área de Proteção Ambiental (APA) da Serra de São José, o Horto
Florestal do Instituto Estadual de Florestas (IEF) e o Horto Florestal do IBAMA (Estação de
Florestas Experimental)
São João del Rei conta com 26 municípios mais próximos: Andrelândia, Barbacena,
Barroso, Bom Sucesso, Carrancas, Conceição da Barra de Minas, Coronel Xavier Chaves,
Dores de Campos, Ibituruna, Ijaci, Ingaí, Itumirim, Itutinga, Lagoa Dourada, Lavras, Madre
de Deus de Minas, Minduri, Nazareno, Piedade do Rio Grande, Prados, Resende Costa,
Ritápolis, Santa Cruz de Minas, São Tiago, São Vicente de Minas e Tiradentes.
A Figura 1, a seguir, apresenta a Mesorregião Campo das Vertentes, com
microrregião em que a cidade de São João Del Rei está inserida e os principais municípios
limítrofes, que formam a microrregião de São João del-Rei:
26 – Conceição da Barra de Minas
22 – Lagoa Dourada
13 – Piedade do Rio Grande
24 – Ritápolis
15 – São João del Rei
21 – Coronel Xavier Chaves
14 – Madre de Deus de Minas
19 – Prados
20 – Santa Cruz de Minas
25 – São Tiago
17 – Dores do Campo
27 – Nazareno
23 – Resende Costa
12 – Santana do Garambéu
18 – Tiradentes
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Figura 1 - Mesorregião Campo das Vertentes
Fonte: BRASIL CHANNEL, 2010.
A seguir, na Figura 2, destaca-se a Microrregião de São João del-Rei:
Figura 2: Microrregião de São João del-Rei
Fonte: UFSJ, 2011.
De acordo com o IBGE, conforme atualizações pontuais do Censo de 2010, os
principais indicadores da cidade de São João Del-Rei são:
População
Áreas (km2)
Estabelecimentos de Saúde
Matrículas Ensino Fundamental
Matrículas Ensino Médio
Valor adicionado na Agropecuária
Valor adicionado na Indústria
Valor adicionado no Serviço
PIB a preço de mercado corrente
PIB per capita
84.469 habitantes
1.464,327 km2
46
12.553
3.475
R$ 29,493 milhões
R$ 155,562 milhões
R$ 465,931 milhões
R$ 650,986 milhões
R$ 9.868,08
Tabela 1 - Informações Demográficas de São João del-Rei
Fonte: IBGE, 2010.
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Com isso, observa-se que a mesorregião Campo das Vertentes e, principalmente, a
microrregião de São João del-Rei, em expansão corrente, tem nos cursos ofertados pelo
IPTAN um incentivo para a qualificação de todos os seus setores econômicos, como a área
comercial, a área de serviços, a área industrial, a agropecuária e o setor público, assim
como para os setores de saúde e tecnologia. Dessa forma, o IPTAN contribui para a
consolidação e manutenção de uma estrutura econômica e social harmônica, mas em franco
desenvolvimento, uma vez que, por intermédio da educação, possibilita a formação de
cidadãos dignos e capacitados para ingressarem no competitivo mercado de trabalho da
região.
Nesse sentido, faz-se importante ressaltar que os cursos oferecidos pela instituição –
Administração / Bacharelado, Ciências Contábeis / Bacharelado, Direito / Bacharelado,
Educação Física / Licenciatura, Enfermagem / Bacharelado, Pedagogia / Licenciatura e
Gestão em Tecnologia da Informação / Tecnólogo – objetivam:

Desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação indispensável para o
exercício da cidadania e fornecendo-lhe meios para inserção e progressão no
mercado de trabalho;

Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do pensamento reflexivo e do saber
científico;

Incentivar
o
trabalho
de
pesquisa
e
investigação
científica,
visando
ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da cultura e, desse
modo, desenvolver o entendimento socioambiental.
1.2.4 - Realidade Educacional
A mesorregião do Campo das Vertentes, onde se insere o IPTAN, conta com 36
municípios da mesorregião Campo das Vertentes: Alfredo Vasconcelos, Antônio Carlos,
Barbacena, Barroso, Bom Sucesso, Capela Nova, Carandaí, Carrancas, Conceição da Barra
de Minas, Coronel Xavier Chaves, Desterro do Melo, Dores de Campos, Ibertioga, Ibituruna,
Ijaci, Ingaí, Itumirim, Itutinga, Lagoa Dourada, Lavras, Luminárias, Madre de Deus de Minas,
Nazareno, Nepomuceno, Piedade do Rio Grande, Prados, Ressaquinha, Resende Costa,
Ritápolis, Santa Bárbara do Tugúrio, Santa Cruz de Minas, Santana do Garambéu, São
Tiago, Senhora dos Remédios e Tiradentes, além da própria cidade-sede do IPTAN, São
João del-Rei.
Na mesorregião de Campo das Vertentes há uma predominância do Ensino Médio
acadêmico sobre outros cursos. A demanda do Ensino Médio na mesorregião é significativa,
com tendência a aumentar, conforme o quadro abaixo:
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MUNICÍPIOS
Alfredo Vasconcelos
Antônio Carlos
Barbacena
Barroso
Bom Sucesso
Capela Nova
Carandaí
Carrancas
Conceição da Barra de Minas
Coronel Xavier Chaves
Desterro do Melo
Dores de Campos
Ibertioga
Ibituruna
Ijaci
Ingaí
Itumirim
Itutinga
Lagoa Dourada
Lavras
Luminárias
Madre de Deus de Minas
Nazareno
Nepomuceno
Piedade do Rio Grande
Prados
Resende Costa
Ressaquinha
Ritápolis
Santa Bárbara do Tugúrio
Santa Cruz de Minas
Santana do Garambéu
São João del-Rei
São Tiago
Senhora dos Remédios
Tiradentes
Total
NÚMERO DE
ALUNOS
MATRICULADOS
282
417
7.378
964
875
203
1.023
213
203
117
98
345
259
141
326
107
324
180
534
4.955
276
260
331
970
208
331
579
261
248
189
187
104
5.098
126
502
175
28.789
Quadro 1: Número de alunos matriculados no Ensino Médio
Fonte: INEP, 2011.
De acordo com a tabela apresentada, percebe-se que comunidade escolar presente
no Ensino Médio dessa região apresenta um número altamente relevante, e sabe-se que
grande parte dela busca, com tenacidade, o ensino superior, deslocando-se mesmo até
outros centros quando não o encontram na região. O ambiente é, portanto, propício; a
necessidade de novos empreendimentos, grande; o campo de conhecimento, vasto e
fecundo. Necessário se faz o estímulo para o ressurgimento, com força, dinamismo e
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coragem, de lideranças com os ideais de nossos antepassados, grandes estadistas como o
que dá o nome ao Instituto, e com vontade de antever e atender às mudanças geradas pela
tecnologia neste início de milênio.
Desta forma, o IPTAN assume, por meio dos seus cursos superiores, no qual se
insere o curso de Enfermagem, a responsabilidade da formação do homem cidadão e do
profissional ético, capacitado para ter sucesso como empreendedor e como mão de obra
especializada, adepto ao exercício da reflexão crítica, à participação na produção, na
sistematização e na superação do saber, e disposto a atuar como impulsionador de
processos de desenvolvimento autossustentável.
1.3 - Identidade corporativa
O Instituto de Ensino Superior “Presidente Tancredo de Almeida Neves” é uma
instituição de ensino superior com sede em São João del-Rei, que foi criada para contribuir
para o desenvolvimento da região onde está inserida, formando profissionais de nível
superior para o mercado de trabalho e atuação cidadã, proporcionando a formação integral
do homem, atuando em reciprocidade solidária com a comunidade, visando à melhoria
constante de sua qualidade de vida humana, social, cultural, individual e coletiva.
O seu compromisso, entre outros, é com a excelência do ensino, voltando-se para
uma compreensão sistêmica da política mundial, nacional e regional e dos nossos tempos,
para os problemas da multi e da interdisciplinaridade, com a procura de novos talentos, a
inserção ocupacional do seu corpo discente e a formação continuada da comunidade
acadêmica.
Dessa forma, a missão do IPTAN é ser uma instituição de ensino superior que
prioriza a cumplicidade, a coesão, a responsabilidade, a iniciativa e a atuação consequente
da comunidade acadêmica – direção, docentes, discentes, técnico-administrativos e
parceiros internos –, assim como o diálogo com o governo e a sociedade na busca, com
determinação, seriedade e persistência, da excelência e da qualidade do ensino,
indissociado da extensão e da pesquisa, objetivando o desenvolvimento integral do
indivíduo-cidadão e o incremento da qualidade de vida individual e coletiva.
Sua visão institucional é, pois, ser uma unidade de ensino superior de excelência,
imbuída dos propósitos de responsabilidade social e ambiental.
Com base na missão e visão institucionais, o IPTAN tem como finalidades:
I.
A promoção, indissociável do Ensino, da Pesquisa e da Extensão.
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II. O fomento ao desenvolvimento tecnológico, científico, filosófico, literário, artístico
e desportivo.
III. A formação qualificada de profissionais e especialistas de nível superior.
IV. A preparação de recursos humanos qualificados, através dos cursos de PósGraduação.
V. A preservação do patrimônio político-cultural e socioeconômico.
VI. O estímulo ao processo participativo da Instituição com a comunidade.
1.3.1 - Valores
I. I - Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
II. P - Parceria Interinstitucional
III. T - Transparência e conduta nas ações institucionais
IV. A - Avaliação permanente de processos e gestão
V. N - Norteamento das ações com foco na dignidade humana
1.3.2 - Objetivos institucionais
O Instituto de Ensino Superior “Presidente Tancredo de Almeida Neves” tem por
objetivos:
I.
Desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação indispensável para o
exercício da cidadania, fornecer-lhe meios para inserção e progressão no
mercado de trabalho;
II.
Conduzir a comunidade acadêmica ao permanente desenvolvimento de
aptidões para a vida, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho,
à ciência e à tecnologia;
III.
Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do pensamento reflexivo e do
saber científico;
IV.
Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e à criação e difusão da cultura e,
desse modo, desenvolver o entendimento socioambiental;
V.
Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem o patrimônio da humanidade e comunicar o saber por intermédio do
ensino, de publicações e de outras formas de comunicação;
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VI.
Incentivar o permanente aperfeiçoamento cultural e profissional, possibilitando
sua correspondente concretização e integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento;
VII.
Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestando serviços especializados à comunidade e
estabelecendo, com esta, uma relação de reciprocidade;
VIII.
Promover a extensão, visando a melhoria do bem-estar social, resultantes da
criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica promovidas pelo IPTAN;
IX.
Promover a educação continuada e estudos posteriores, para o aprimoramento
da comunidade acadêmica.
1.3.3 - Concepções filosóficas e políticas de ensino
1.3.3.1 - Concepções filosóficas
O Instituto de Ensino Superior “Presidente Tancredo de Almeida Neves” - IPTAN tem
sua filosofia institucional alicerçada em três pilares, quais sejam:
I.
A formação de lideranças com competência humana e de conhecimento para
atuação no meio em que vive;
II.
A interação com a comunidade no ir e vir de informações, de conhecimento das
necessidades e das expectativas para melhoria da vida social;
III.
A produção científica aliada ao desenvolvimento social e tecnológico,
constituindo-se a mola mestra do conhecimento produtivo e coerente.
Como forma de inserir o curso de Enfermagem na filosofia institucional, buscar-se-á
formar enfermeiros capazes de assumir postura crítica na sociedade e que possam se
envolver nas discussões que envolvem a classe de profissionais de saúde e atender as
demandas das entidades que estão inseridas na região, no estado e, até mesmo, no Brasil.
1.3.3.2 - Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão
Conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, o Instituto de Ensino
Superior “Presidente Tancredo de Almeida Neves” - IPTAN precisa estar preparado para
atender às demandas da educação na sociedade do conhecimento, com foco em atender
principalmente a região do Campo das Vertentes, com destaque na excelência do ensino e
desenvolvimento constante em um cenário altamente competitivo.
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O IPTAN tem certeza que sua identidade institucional está sendo construída com
base na implementação das ações propostas ao longo dos seus anos de atuação com
dedicação, honestidade e busca contínua de competência, de seus compromissos
permanentes com as diretrizes norteadoras das instituições e os sistemas de ensino,
centradas na excelência e melhoria da qualidade e da produtividade de seus serviços,
respeitando o princípio de indissociabilidade:

Do ensino (graduação), em que assume a responsabilidade da formação presencial,
do homem cidadão e do profissional-ético capacitado para ter sucesso como
empreendedor e mão-de-obra especializada para o exercício da reflexão crítica,
participação na produção, sistematização e superação do saber e/ou alavancador de
processos de desenvolvimento auto-sustentável;

Da pesquisa acadêmica, comprometida com a solução dos problemas políticoculturais, socioeconômicos locais e/ou regionais;

Da extensão, por meio da qual promove a socialização das ações desenvolvida no
processo ensino-aprendizagem com a sociedade pela troca de experiências, pelo
legado da criação cultural e da pesquisa gerada na instituição, pelos programas em
parceria de educação continuada e de ação comunitária; ao tempo em que,
retroalimenta os seus conteúdos e processos acadêmicos e gerenciais;

Da prestação de serviços,
como forma de contribuir
para a alavancagem do
processo de desenvolvimento local, inserindo-se no conjunto das instituições sociais
que se mobilizam para restaurar formas participativas de gestões nos órgãos
públicos, especialmente no âmbito municipal, capazes de levar a comunidade a
discutir os seus direitos fundamentais, as disponibilidades de meios e recursos, a
adotar soluções em mutirões críticos, incrementar vocações
econômicas e
exigir serviços adequados, descentralizados, eficientes e eficazes, de forma a dar
textura aos empreendimentos locais.
Dessa forma, o IPTAN, assumindo o compromisso de ser uma Instituição de
Ensino Superior de referência e por ofertar uma educação
superior com qualidade e
excelência, está contribuindo para que seja alavancado um processo participativo de
construção de uma sociedade economicamente desenvolvida na qual prevaleçam os
princípios de liberdade e responsabilidade, a vivência da idéia de justiça e equidade social,
espelhada na melhoria da qualidade de vida humana, individual e coletiva, bem como na
preservação do espaço político-cultural e socioeconômico. E, desse modo estará se
estruturando administrativa e academicamente para, em um futuro próximo, se transformar
em Centro Universitário.
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1.3.3.3 - Tecnologia da informação e comunicação
O Brasil precisa melhorar a competência dos professores relacionada à utilização
das tecnologias de comunicação e informação (TICs) na educação. A forma como o sistema
educacional incorpora as TICs afeta diretamente a diminuição da exclusão digital existente
no país.
Nesse sentido, as TICs podem e devem ser utilizadas para acelerar o
desenvolvimento em direção à meta da educação para todos, visto que elas podem propiciar
melhor equilíbrio entre a ampla cobertura e excelência na educação. Elas são apenas uma
parte de um contínuo desenvolvimento de tecnologias, a começar pelo giz, lousa, livros e
revistas, todos podendo apoiar e enriquecer a aprendizagem. As TICs, como qualquer outra
ferramenta, devem ser usadas e adaptadas para servir a fins educacionais.
Sendo assim, o IPTAN trabalha na promoção de ações de disseminação de TICs nos
cursos, com objetivo de melhorar a qualidade do processo ensino-aprendizagem,
entendendo que o letramento digital é uma decorrência natural da utilização frequente
dessas tecnologias. Haja vista que, a cada ano, vem melhorando o seu sistema de
informação digital, através do sistema RM, oferecendo a docentes e discentes um conjunto
de ferramentas com grande eficiência e desempenho em suas respectivas atividades. Além
disso, a comunidade acadêmica usufrui de salas de áudio bem equipadas, laboratórios de
informática, procedimentos de reserva de equipamentos on-line, bem como serviços de
solicitação de serviços e equipamentos também on-line.
O IPTAN tem utilizado as TICs como instrumentos norteadores para atualizações
com os docentes e também em atividades docentes com o alunado. O curso de
Enfermagem do IPTAN faz uso, também, de tecnologias específicas para complementação
da formação acadêmica de seus alunos deixando o curso mais dinâmico. Os laboratórios
utilizados pelo curso de Enfermagem (Anatomia, Habilidades Clínicas e Microscopia) são
equipados com aparelhos modernos e de alta tecnologia, além de vários simuladores físicos
e funcionais do corpo humano, como modelos respiratórios, circulatórios e pélvicos,
proporcionando aos alunos uma experiência bastante próxima da realidade que será
vivenciada por eles como enfermeiros.
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2. O Curso de Enfermagem
Nome do Curso: Enfermagem
Modalidade: Presencial
Situação Legal: Autorizado
Titulação: Bacharel
Coordenador do Curso: Msc. Bárbara Fabrícia Silva
Local de Funcionamento: Av. Leite de Castro, 1.101, Fábricas – São João del-Rei/MG
Telefone: (0XX32) 3379-2725
Ramal: 229
Fax: (0XX32) 3379-2725
E-mail: [email protected]
Vagas Oferecidas:
Total Anual: 100
Total Semestral: 50
Total de Alunos em 2013.1: 131
Forma de Ingresso: Processo Seletivo - Vestibular
Turno de Funcionamento: Noturno
Carga horária: 4.000 h
Duração mínima de integralização curricular: 10 semestres
Duração máxima de integralização curricular: 12 semestres
Regime: Seriado semestral, em 10 (dez) períodos, com matrícula por disciplina.
2.1 - Organização Didático-Pedagógica
O processo de ensino-aprendizagem no curso de Enfermagem do Instituto de Ensino
Superior “Presidente Tancredo de Almeida Neves”, atende às políticas definidas no PDI da
instituição ao propor, em sua organização didático-pedagógica, um conjunto de atividades
que orientam a formação de um profissional e cidadão com uma visão holística e cultural,
capaz de atuar como líder, com base em princípios éticos, e com capacidade
empreendedora, analítica e técnica para inspirar pessoas nos ambientes profissional e
comunitário, a fim de alcançar resultados socialmente válidos.
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Propõe-se, assim, que os componentes curriculares sejam trabalhados por meio de
atividades construtivas, ou seja:

Em cuja realização o discente tenha um papel ativo;

Que impliquem em decisões dos discentes sobre seu desenvolvimento;

Que coloquem os discentes diante de desafios, de situações-problemas, de ideias
novas, de questões a examinar, de contextos diversos etc.;

Que possibilitem o trabalho interativo no processo de aprendizagem: debates,
discussões em pequenos grupos, empreendimentos, produções coletivas etc.;

Que levem em conta os conhecimentos e competências atuais dos alunos,
permitindo que avancem em direção a níveis mais elevados, a partir de ações
desenvolvidas com a orientação do professor, dos colegas e de outros mediadores;

Que envolvam aspectos da realidade e que demandem esforços de compreensão do
discente;

Que respondam a intenções e interesses explícitos dos alunos.
2.1.1 - A organização curricular
A organização curricular proposta ao atender as exigências para o curso superior de
Enfermagem nos três núcleos de formação conduz/orienta a construção do conhecimento
garantindo a formação de profissional com as habilidades e competências definidas no perfil
do egresso de Enfermagem.
Núcleo de Ciências Biológicas e da Saúde: Anatomia Humana, Anatomia Aplicada à
Enfermagem,
Bioquímica,
Farmacologia
Geral,
Citologia/Histologia,
Farmacologia
Clínica,
Microbiologia,
Parasitologia,
Fisiologia,
Nutrição,
Imunologia,
Embriologia
e
Fundamentos de Genética, Epidemiologia, Saúde Ambiental, Introdução à Saúde Coletiva,
Patologia Básica, Dietoterapia.
Núcleo de Ciências Humanas e Sociais: Gestão Pessoal e Profissional, Metodologia
do Trabalho Cientifico, Noções de Informática, Português, Sociologia e Antropologia,
Filosofia, Psicologia Aplicada, Bioética, Bioestatística, Monografia I, Monografia II.
Núcleo de Ciências da Enfermagem: História da Enfermagem, Semiologia e SAE,
Técnicas Básicas de Enfermagem, Enfermagem em Primeiros Socorros, Enfermagem em
Clínica Médica, Enfermagem em Doenças Transmissíveis, Enfermagem em Clínica
Cirúrgica, Enfermagem em Saúde do Trabalhador, Enfermagem em Saúde da Mulher e do
RN, Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente, Enfermagem em Saúde Coletiva,
Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental, Enfermagem em Trauma e Emergência,
Enfermagem em Saúde do Idoso, Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva,
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Enfermagem em Oncologia, Enfermagem em Administração em Rede Básica, Enfermagem
em Administração Hospitalar, Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, Estágio
Supervisionado III, Estagio Supervisionado IV.
Núcleo de Conteúdos Optativos: Auditoria em Enfermagem, Empreendedorismo na
Enfermagem, Enfermagem em Cuidado Domiciliar, Enfermagem em PSF, Liderança em
Enfermagem, Enfermagem em Vigilância Sanitária, Ética, Responsabilidade e Legislação do
Exercício Profissional de Enfermagem, Sistematização da Assistência de Enfermagem
(SAE), Enfermagem no Cuidado de Lesões Cutâneas, Inglês Instrumental e Língua
Brasileira de Sinais – Libras.
CIÊNCIAS
BILOLÓGIACAS E
DA SAÚDE
ENFERMAGEM
CIÊNCIAS
HUMANAS E
SOCIAIS
CIÊNCIAS DA
ENFERMAGEM
Figura 3 - Eixos de aprendizado do Curso de Enfermagem
O encadeamento satisfatório das disciplinas é fundamental para que o aluno possa
compreendê-las dentro de sua área específica e em sua relação com as disciplinas das
demais áreas, além de facilitar o aprendizado por parte do aluno e possibilitar ao professor
maior coerência com os componentes anteriores ao seu, reduzindo a necessidade de
repetição de conteúdo.
2.1.2 – Práticas Pedagógicas Inovadoras
A vivência de práticas pedagógicas inovadoras na sala de aula é um dos desafios na
formação inicial e continuada em qualquer instituição. O IPTAN busca desenvolver métodos
de ensino capazes de aproveitar os recursos oferecidos pelas tecnologias existentes no
âmbito da tecnologia da informação.
Considera-se como recurso importante para a implementação de políticas
pedagógicas inovadoras a utilização das sugestões dos discentes, uma vez que a prática
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inovadora faz do aluno o protagonista do seu aprendizado, um sujeito ativo refletindo e
elaborando uma opinião sobre determinado ponto sobre o qual o estudante se posiciona,
envolvendo-se, então, com a proposta de ensino.
É imprescindível, também, ir muito além do que o currículo disciplinar tem colocado à
disposição dos educadores e seus educandos, mediante a prática de, juntos, definirem
estratégias próprias de busca, ordenação, análise e interpretação de informações,
construindo, assim, conhecimentos novos de forma mais autônoma. Diante do leque de
opções de novas práticas, bem como de atualização das já existentes, é importante salientar
que o IPTAN adota uma postura capaz de subsidiá-las - desde as mais simples até as mais
sofisticadas -, sempre focando o favorecimento do processo de ensino-aprendizagem.
A principal proposta do IPTAN é a interdisciplinaridade na geração e transmissão do
saber, que permite a articulação de conhecimentos e a flexibilidade de conteúdos
curriculares, além de contribuir para a dinamização da aprendizagem. A Instituição promove
a organização e a divulgação de atividades diversificadas, como semanas de estudo,
seminários, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos, com o
intuito de integrar a comunidade acadêmica e complementar a formação da mesma, além de
incentivar a interdisciplinaridade, que é dividida em dois enfoques:
 Atividades Interdisciplinares do curso: o curso desenvolve as atividades que julga
relevantes, seguindo as políticas elencadas no PDI. Essas atividades são
realizadas por meio de visitas técnicas, seminários, mostras acadêmicas,
simpósios, entre outras atividades acadêmicas afins; e
 Atividades
interdisciplinares
do
IPTAN:
todos
os
cursos
da
Instituição
desempenham atividades comuns que possibilitam aos discentes entenderem o
caráter sistêmico do processo educacional. O aluno entende que, apesar de serem
de áreas diversas, os cursos permitem um entrosamento na construção do saber.
Contando com a experiência de seus professores, o curso de Enfermagem do IPTAN
utiliza os enfoques acima em suas atividades acadêmicas, visando a alcançar um ambiente
propício à autoaprendizagem. Isso inclui a adoção de uma metodologia pautada na
articulação entre teoria e prática como forte aliada às atividades interdisciplinares
especificadas a seguir:

Atividades integradas entre disciplinas do currículo básico e as metodologias
correspondentes, integrando teoria e prática para melhor assimilação dos
conhecimentos adquiridos em sala de aula.
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
Leitura e discussão de estudos de casos nos quais os estudantes discutem temas
inovadores e polêmicos presentes na literatura recomendada para a disciplina;

Aulas que simulam situações-problema, estimulando a análise e a síntese de
pensamento;

Criação de projetos que envolvem o desenvolvimento dos conceitos, procedimentos
e métodos pertinentes às disciplinas da área técnica com visão da prática;

Construção de vivências práticas, através de encenações que favorecem ao aluno
refletir sobre a prática exercida pelos profissionais atualmente, dentro da graduação
que se está cursando, contribuindo para a autonomia e responsabilidade crescentes;

Seminários e semanas de estudos envolvendo palestras nas diferentes áreas dos
cursos de graduação oferecidos pela Instituição;

Visitas técnicas a empresas e instituições locais para verificar in loco situações que
tenham estreita relação com o conhecimento adquirido em sala de aula, com
elaboração de relatórios.
2.2 - Administração acadêmica: coordenação de curso
A coordenação do curso de Enfermagem é exercida pela professora Msc. Bárbara
Fabrícia Silva, graduada e licenciada em Enfermagem, Especialista em Enfermagem Intra e
Pré-Hospitalar e Mestre em Saúde Coletiva, que dedica 20 horas semanais às atividades de
coordenação.
2.2.1 - Formação da coordenadora
Mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Março/2011
a Junho/2013 - Dissertação: Processo saúde-doença: representações sociais de homens
assistidos pelo Programa Saúde da Família.
Licenciada em Enfermagem pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
Agosto/2006 a Junho/2009.
Especialista em Enfermagem Intra e Pré-Hospitalar pelas Faculdades Integradas de
Jacarepaguá (FIJ). Outubro/2009 a Janeiro/2011.
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Graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF).
Fevereiro/2005 a Junho/2009.
2.2.2 - Experiência da coordenadora
Acadêmica
02/2012 a dias atuais. Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo de Almeida Neves
(IPTAN), São João del-Rei. Professor.
03/2013 a dias atuais. Instituto de Ensino Superior Presidente Tancredo de Almeida Neves
(IPTAN), São João del-Rei. Coordenadora do curso de Enfermagem.
11/2013 a dias atuais. Universidade Federal de São João del-Rei - Setor: Núcleo de
Educação à Distância (NEAD). Orientadora de TCC pelo curso de pós-graduação em
Educação Empreendedora.
Não Acadêmica:
10/2010 a 11/2012. RRV Diagnósticos por Imagem - Climagem. Em São João del-Rei/MG.
Cargo: Enfermeira responsável técnica.
02/2012 a dias atuais. Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU. Em São João
del-Rei/MG. Cargo: Enfermeira socorrista.
2.2.3 - Efetiva dedicação à administração e à condução do curso
A coordenação do curso é exercida com dedicação parcial, sendo atribuídas 40
horas semanais, incluindo as atividades de magistério no curso de Enfermagem e as
atividades administrativas de coordenação. A carga horária dedicada exclusivamente à
coordenação do curso corresponde a 20 horas semanais dentro do regime integral (40
horas). Compete à coordenação se manter atenta ao bom andamento do curso, conciliando
atendimento a docentes e discentes e à parte administrativa, que também é de sua
competência.
Destacam-se as seguintes ações estratégicas do coordenador na gestão e condução
do curso:

Acompanhar o processo ensino-aprendizagem e avaliação do corpo docente e
discente;

Estimular o auto aperfeiçoamento docente e o trabalho colaborativo e em equipe;
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
Incentivar as atividades de iniciação científica, monitoria, pesquisa, extensão e
atividades complementares (seminários, congressos, visita técnicas, estágios
extracurriculares, semanas de cursos, eventos organizados pelas Coordenações
dos cursos e pela Instituição);

Coordenar ações do Colegiado e NDE;

Divulgar as decisões emanadas do Colegiado e NDE;

Divulgar a Instituição e o curso na Comunidade externa;

Utilizar prática de gestão participativa, em ação colegiada com docentes e
discentes do curso;

Ser um articulador, impulsionador e incentivador do curso, fornecendo a
permanência e o êxito dos alunos;

Trabalhar na consecução de resultados satisfatórios;

Articular
situações
problemas
e fornecer o
relacionamento
interpessoal
harmonioso junto aos profissionais e alunos;

Divulgar e socializar à comunidade acadêmica, objetivos do curso, perfil do
profissional a ser formado, currículo, plano de ensino e PPC.
A coordenação realiza ações para manter contato com os representantes de turma e,
se necessário, são marcadas reuniões. Os alunos, de modo geral, têm acesso direto à
coordenação do curso, com a qual podem conversar em diferentes horários.
2.2.4 - Atribuições do coordenador do curso
A coordenadora do curso de Enfermagem responsabiliza-se, em primeira instância,
pelos aspectos técnicos e práticos relacionados ao Projeto Pedagógico de Curso, à
indicação dos professores do curso, à indicação dos membros do Núcleo Docente
Estruturante e do Colegiado de Curso, ao funcionamento dos laboratórios e a outros
aspectos fundamentais para a estruturação do curso.
De acordo com o Regimento do IPTAN, são atribuições do coordenador de Curso:
I - Coordenar e supervisionar as atividades do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e do
Colegiado de Curso que gerencia;
II - Convocar e presidir as reuniões do NDE e do Colegiado de Curso;
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III - Orientar os discentes quanto aos aspectos acadêmicos e pedagógicos, por ocasião da
matrícula e da renovação de matrícula, em articulação com a Secretaria de Registros e
Controle Acadêmicos;
IV - Divulgar as atividades e decisões do Colegiado de Curso;
V - Orientar e acompanhar a vida acadêmica dos discentes;
VI - Avaliar o desempenho dos docentes vinculados à Coordenação de Curso;
VII - Manter permanente articulação com as Coordenações de Pesquisa e de Extensão;
VIII - Manter permanente articulação com outros Coordenadores de Curso, visando a
alcançar o provimento eficaz dos recursos humanos e materiais requeridos para
funcionamento
dos
cursos
e
o
desenvolvimento
de
ações
interdisciplinares
e
multiprofissionais;
IX - Elaborar o relatório anual de atividades de sua Coordenação de Curso;
X - Exercer o poder disciplinar no âmbito de sua competência;
XI - Encaminhar consultas ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, visando a elevar a
satisfação dos clientes internos e externos pelo padrão de qualidade dos serviços
educacionais prestados pelo IPTAN;
XII - Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Diretor Geral e do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão;
XIII - Articular-se com o meio externo nacional e internacional, no âmbito de sua
competência, visando a manter a Coordenação de Curso atualizada nas suas respectivas
áreas de conhecimento;
XIV - Zelar pelos bens patrimoniais que forem confiados à Coordenação de Curso;
XV - Elaborar o horário de aulas do curso, encaminhando-o ao Colegiado para aprovação e
à Diretoria de Graduação para consolidá-lo;
XVI - Executar outras competências que lhe forem conferidas pelo Diretor Geral.
2.2.5 - Atuação do coordenador
O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como
gestor de recursos e articulador, mas também como gestor de potencialidades e
oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar
mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da
crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos,
docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros.
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Cabe ao coordenador, também, incentivar a produção de conhecimentos, nesse
cenário global de intensas mudanças e incentivar a comunidade acadêmica, para
implementar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade socioambiental,
justiça e ética.
Do coordenador espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de
articular todos os setores e fortalecer o trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade,
legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e
efetividade rumo à busca da excelência acadêmica.
De acordo com o Regimento e Deliberações do Conselho de Ensino Pesquisa e
Extensão, cabe ao coordenador, como presidente do Colegiado do Curso e Coordenador do
Núcleo Docente Estruturante - NDE, trabalhar promovendo ações participativas da
comunidade acadêmica que lhe é inerente.
2.2.6 - Órgãos e setores de apoio à coordenação de curso
A coordenação do curso de Enfermagem é apoiada por:
Diretor Geral: Ricardo Assunção Viegas
Diretora de graduação: Maria Tereza Gomes de Almeida Lima
Diretor de ensino, pesquisa e extensão: Heberth Paulo de Souza
Coordenadora de graduação: Fabíola de Oliveira Alvarenga
Coordenadora do Núcleo de Apoio ao Estudante: Keila Regina da Silva
Coordenadora de Pesquisa: Carla Leila Oliveira Campos
Coordenadora de extensão: Fernanda Joyce da Costa
Psicopedagoga Institucional: Patrícia Uebe Ribeiro
Secretária: Flavia Roberta Faria
Bibliotecária: Mônica Geralda Palhares
Setor de Tecnologia da Informação: Carlos Eduardo Silva Diláscio
2.2.7 - Infraestrutura utilizada pela coordenação
Para suas atividades administrativas, a coordenação do curso de Enfermagem conta
com uma sala de aproximadamente 6 (seis) metros quadrados, equipada com mesa,
armário, computador, impressora, telefone e ventilador.
Para reuniões, a coordenação de curso conta ainda com uma Sala de Reuniões, com
35 metros quadrados, utilizada no horário das 7h às 23h, composta de:
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- 1 ventilador;
- 14 cadeiras;
- 1 mesa grande;
- 1 suporte para bandeiras;
- 4 bandeiras (Brasil, Minas Gerais, São João del-Rei e IPTAN).
2.3 - Administração Acadêmica: colegiado de curso
2.3.1 - Colegiado de curso
O Colegiado do curso de Enfermagem é presidido pela coordenação de curso e
atende às exigências regimentais estabelecidas para esse órgão deliberativo. Compõe-se,
além do Presidente do mesmo, de membros do corpo docente e de representante do corpo
discente do respectivo curso.
O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, 2 (duas) vezes por semestre para
tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz das DCNs, do
Regimento, do PPC e das alterações e inovações advindas do desenvolvimento científico e
tecnológico, como também das variações no mercado de trabalho e, extraordinariamente,
sempre que necessário.
É na reunião do Colegiado que as possíveis alterações no Projeto Pedagógico do
Curso são aprovadas, após discussões e deferimento no Núcleo Docente Estruturante NDE. As reuniões de colegiado visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do
desempenho do trabalho acadêmico, a integração dos planos de ensino, a troca de
experiências, a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo
e a partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.
As reuniões do Colegiado são convocadas pelo Presidente ou mediante
requerimento assinado por no mínimo 1/3 (um terço) dos conselheiros nos termos previstos
em Regimento, e instaladas com a presença mínima de 2/3 (dois terços) dos membros
conselheiros.
A presença no recinto da reunião do Colegiado é exclusiva aos membros desse
Conselho, podendo ter acesso convidados e/ou demais membros da comunidade
acadêmica, mediante prévia autorização do seu Presidente.
As decisões do Colegiado ocorrerão por metade mais um dos votos dos conselheiros
presentes, tendo cada conselheiro direito a apenas um voto.
O Colegiado pauta suas ações no Regimento e tem como finalidade maior fazer
cumprir o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para que os objetivos previstos sejam de
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fato alcançados e que o aluno se constitua dentro do perfil de egresso estabelecido no PPC
e no PDI.
2.3.2 - Composição do Colegiado de curso
De acordo com o Regimento, o Colegiado de Curso é composto da seguinte
maneira:
I. Coordenador de Curso, que é o seu presidente;
II. 3 (três) representantes docentes do curso, escolhidos entre os seus pares;
III. 1 (um) representante do corpo discente, escolhido entre os seus pares.
Parágrafo Único - Na falta do coordenador de curso, um dos representantes
docentes, por indicação do primeiro, assume seu lugar na presidência do Colegiado
de Curso.
2.3.3 - Competências do Colegiado de Curso
Compete ao colegiado de curso, nos termos do Regimento:
I. Definir o perfil acadêmico-profissional do egresso do curso, bem como o perfil do
ingressante;
II. Propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão as diretrizes didáticopedagógicas do curso;
III. Propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas complementares sobre
currículos e programas;
IV. Aprovar os planos de ensino das disciplinas ministradas no curso, os programas e
critérios para avaliação de estágio, trabalho de conclusão de curso, atividades de
monitoria e programas de iniciação científica;
V. Deliberar, em primeira instância, sobre questões referentes à matrícula, à
transferência, às partes de professores, às representações de discentes e aos
recursos interpostos sobre matérias de ordem acadêmica e disciplinar;
VI. Elaborar o seu calendário anual de atividades e o de reuniões;
VII. Aprovar e avaliar os planos de trabalho e o relatório anual das atividades do
Coordenador de curso, bem como os planos de trabalho dos docentes;
VIII. Propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão mudanças curriculares;
IX. Propor à Direção Geral a aprovação de convênios;
X. Aprovar projetos de cursos de atualização e avaliar resultados;
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XI. Aprovar os projetos de ensino e estabelecer prioridade de execução, em
consonância com as diretrizes didático-pedagógicas do curso e a política institucional
do IPTAN;
XII. Recomendar programas de produção científica e de pesquisa, inerentes às áreas do
saber abrigadas pelo curso;
XIII. Acompanhar as atividades de docência do curso, informando o desenvolvimento dos
conteúdos programáticos das disciplinas/atividades aos órgãos competentes do
IPTAN, adotando as providências de sua alçada para elevação dos padrões de
qualidade do curso;
XIV. Aprovar o horário de aula e atividades do curso, submetendo-o à consolidação da
Direção Acadêmica;
XV. Executar outras competências que lhe forem conferidas pelo Diretor Geral.
O Colegiado do Curso de Enfermagem IPTAN, reúne-se ordinariamente 2 (duas)
vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que necessário, como pode ser
observado, a seguir, no itens que se referem às reuniões:
I. Ordinária, a que constar do calendário de reuniões, sendo no mínimo 1 (uma) por
período letivo regular;
II. Extraordinária, a que for realizada em data diversa daquela prevista no calendário de
reuniões.
.
2.4 - Núcleo Docente Estruturante - NDE
O Núcleo Docente Estruturante – NDE – do curso de Enfermagem do IPTAN foi
criado em consonância com Resolução nº 1 de 17 de junho de 2010 da Comissão Nacional
de Avaliação da Educação Superior (CONAES), com atribuições acadêmicas de
acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização
do seu Projeto Pedagógico. Como Regulamento do NDE, tem-se:
Capítulo I
Das considerações preliminares
Art.1º. O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo
Docente Estruturante (NDE) do curso de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior
“Presidente Tancredo de Almeida Neves” - IPTAN.
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Art.2º. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão responsável pela concepção do
Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem e tem, por finalidade, a atualização e
consolidação do mesmo.
Capítulo II
Das atribuições do Núcleo Docente Estruturante
Art.3°. Atribuições do NDE:
I. Contribuir para a consolidação e estabelecer o perfil profissional do egresso do
curso;
II. Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
III. Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de
Curso, sempre que necessário e zelar pela integração curricular interdisciplinar entre
as diferentes atividades de ensino constantes no currículo;
IV. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação e exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
V. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais referentes ao curso de
Enfermagem.
Capítulo III
Da constituição do Núcleo Docente Estruturante
Art. 4º. O Núcleo Docente Estruturante será constituído de:
I.
05 (cinco) docentes pertencentes ao corpo docente do curso;
II. Destes professores, 60% (sessenta por cento) devem possuir titulação acadêmica
obtida em programas de pós-graduação stricto sensu;
III. Os seus integrantes deverão ter regime de trabalho parcial ou integral, sendo pelo
menos 20% (vinte por cento) deles em tempo integral.
Capítulo IV
Das reuniões
Art.5. O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á:
I-
Ordinariamente, 2 (duas) vezes por período letivo e, extraordinariamente, sempre
que convocada pelo Coordenador do curso
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II-
As reuniões do NDE do curso, serão constantes do calendário do curso;
III-
As reuniões do NDE serão documentadas em atas, lavradas em livro próprio.
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3. Projeto Pedagógico do curso de Enfermagem
3.1 - Concepção
Os docentes do curso de graduação em Enfermagem do IPTAN assumiram o
compromisso de construir coletivamente um Projeto Pedagógico para este curso, visando a
atender a Resolução CES/CNE n. 3, de 07 de novembro de 2001, que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais do curso de graduação em Enfermagem, buscando contemplar os
princípios, metas e eixos nestas estabelecidos.
Considera-se que como justificativa relevante para a formulação do currículo de
Enfermagem, o processo acelerado de modernização científica e tecnológica que tem
gerado novas formas de construção do conhecimento e de relação com o mundo do
trabalho e com profundas repercussões políticas, econômicas e sociais no mundo
globalizado.
O processo de modernização e globalização, a diversidade de abordagens de
investigação, a difusão e aplicação do conhecimento e a pluralidade cultural têm produzido
inovações científicas e tecnológicas na área de saúde. Tais realidades atuais demandam
mudanças
profundas
nas
instituições
formadoras
na
forma
como
concebem
e
operacionalizam o processo de ensino-aprendizagem.
O curso de Enfermagem entende que a implantação e implementação de um projeto
pedagógico inovador e fundamentado em referenciais e pressupostos contemporâneo
aprimorará o ensino de qualidade, comprometido com a cidadania, a justiça social, o
crescimento e o desenvolvimento econômico.
Nesse sentido, o currículo do curso de Enfermagem estará contribuindo para
concretização da visão e missão do IPTAN, bem como para a formação de cidadãos
capazes de agir de maneira justa, ética e comprometida com um melhor futuro para a região
em que se inserem e para todo o país.
3.1.1 - Políticas institucionais no âmbito do curso
A oferta do curso de Enfermagem pelo IPTAN está baseada em levantamentos que
permitem estabelecer a certeza de utilização da rede de serviços de saúde instalada e de
outros recursos e equipamentos sociais existentes na microrregião de São João del-Rei, que
são utilizadas pelo curso.
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Os serviços de saúde existentes são suficientes e disponíveis, incluindo hospitais,
santa casa de misericórdia, ambulatórios, unidades de atenção primária à saúde, policlínica
e outros campos e cenários de práticas.
Dessa maneira o número de vagas para o curso de Enfermagem do IPTAN é
coerente com a rede instalada para a realização de atividades práticas, bem como com o
número de docentes existentes e com a capacidade didático-pedagógica existente, relativas
a laboratório de práticas e acervo bibliográfico adequado, tombado na biblioteca do IPTAN.
O curso de Enfermagem do IPTAN tem a responsabilidade e o compromisso social
com a promoção da saúde e prevenção da doença, além do desenvolvimento regional por
meio do enfrentamento dos problemas de saúde nas 26 cidades pertencentes às
microrregiões de São João del-Rei.
Em relação à produção de conhecimentos voltados para as necessidades da
população e para o desenvolvimento tecnológico da região, os docentes e discentes do
curso de Enfermagem são responsáveis pela execução de projetos científicos e de extensão
na área da saúde, além da promoção e realização de eventos variados, como semanas de
curso, simpósios, seminários e congressos. Ainda há estímulo para a participação de seus
discentes e docentes em eventos externos à instituição, de caráter regional, nacional e
internacional.
Nas proximidades de São João del-Rei, apenas as cidades de Barbacena (distante
60 Km) e Divinópolis (171 Km) contam com instituição de ensino superior que ministra o
curso de Enfermagem. Em diversas localidades próximas e, inclusive em São João del-Rei,
há instituições que oferecem apenas o curso técnico de Enfermagem.
Diante desse quadro, o curso de Enfermagem do IPTAN tem como objetivo sanar as
carências ainda existentes mediante o desenvolvimento da cidade, promovendo melhorias
nas condições de saúde locais. Nesse sentido, a educação permanente dos docentes e a
formação de Enfermeiros preparados para atuar nos serviços de atenção primária,
secundária e terciária à saúde em consonância com as políticas de saúde é destaque no
IPTAN.
3.1.2 - Articulação do PPC com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI
O IPTAN tem como foco elaborar seus projetos pedagógicos de curso (PPC) a partir
da reflexão, discussão e colaboração de todos os segmentos envolvidos, assumindo seu
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cumprimento integral como um compromisso institucional, tendo presente em suas ações
que este “estabelece os princípios da identidade Institucional e expressa a missão, a visão,
os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as políticas de ensino, pesquisa e
extensão e sua incidência social e regional”.
O Plano Diretor Institucional (PDI) orienta as decisões e ações tanto da gestão
acadêmica quanto da administração da instituição. Dessa forma o PDI incorpora a
concepção educacional centrada na formação integral consistente, formação teórica
acompanhada do desenvolvimento de habilidades e competências em estreita unidade entre
teoria e prática, sólida formação ética, compromisso social e político dos estudantes, tendo
em vista a participação no desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira.
Com critérios pedagógicos, a política de ensino privilegia a formação por
competências e habilidades, estrutura a concepção curricular para favorecer a flexibilidade
e, na busca da interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com a
missão institucional, fortalece diversas modalidades de ensino-aprendizagem, assim como
fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e
compromissos da comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são
expressos no PPC à medida em que os componentes curriculares promovem o
desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias dos
profissionais de cada curso e pautada na formação humanística e integral cidadã.
3.2 - Objetivos do Curso
3.2.1 - Objetivo Geral
O curso de Enfermagem do IPTAN tem como finalidade formar o profissional
enfermeiro com ilibada competência técnica para o cuidado do ser humano, valendo-se de
processos de ensino e aprendizagem voltados para o desenvolvimento de competências
básicas que garantam essa formação com autonomia e discernimento para assegurar a
integralidade da atenção, a qualidade e humanização no atendimento prestado a indivíduos,
famílias e comunidades.
3.2.2 - Objetivos Específicos
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
Formar enfermeiros capacitados a atuarem no processo de trabalho em enfermagem
e em saúde, em todos os âmbitos da atuação profissional, com competência para a
formulação e o desempenho de ações e procedimentos éticos, técnicos e científicos;

Formar
enfermeiros
com
elevado
nível
de
consciência
crítica,
ética
e
responsabilidade social, para atuar científica e tecnicamente na função de
enfermagem e nos meios que a assistência à saúde pode ser aplicada, integrado
com o desenvolvimento econômico, financeiro e socioambiental do cenário local,
regional e nacional;

Formar enfermeiros generalistas que compreendam o ser humano em constante
interação com o meio ambiente, tendo em vista sua complexidade biológica,
psicológica, social e espiritual, implementando medidas que atendam às suas
necessidades de saúde, considerando o perfil epidemiológico da população;

Formar enfermeiros motivados a interferirem nos problemas de saúde da população,
considerando os fatores sociais, econômicos, políticos, ambientais e culturais que
influenciam no processo saúde/doença dos indivíduos, famílias e comunidades;

Promover e desenvolver projetos de pesquisa e de extensão com a participação de
alunos, professores, enfermeiros e membros da comunidade, visando a contribuir
com o desenvolvimento sustentável, com a produção de conhecimento e com o
atendimento às necessidades da população.
3.3 - Perfil do profissional egresso
O curso de Bacharelado em Enfermagem do IPTAN tem por objetivo dotar o
profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício da enfermagem contemplando
o seguinte perfil:
1. Enfermeiro com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, qualificadas
para o exercício da Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual, pautado
em princípios éticos.
2. Enfermeiro capaz de conhecer e intervir sobre os problemas/situações de saúde e
doença mais prevalentes no perfil epidemiológico nacional, identificando as
dimensões biopsicossociais dos seus determinantes.
3. Enfermeiro capacitado a atuar, com senso de responsabilidade social e compromisso
com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.
4. Enfermeiro capaz de atender as necessidades sociais da saúde e de assegurar a
integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento.
O curso se pauta nas seguintes habilidades e competências do egresso:
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I.
Atuar profissionalmente levando-se em conta a natureza do ser humano em
suas diferentes dimensões, expressões e fases evolutivas;
II.
Incorporar a arte do cuidar em enfermagem como ciência e instrumento
profissional;
III.
Atuar profissionalmente tendo em vista o contexto social, as formas de
organização, transformações e expressões sociais;
IV.
Desenvolver formação técnica e científica capaz de conferir qualidade ao
exercício da profissão;
V.
Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais
reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;
VI.
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida do cidadão e
garantir a assistência nos níveis primário, secundário e terciário através de um
conjunto articulado e contínuo de ações.
VII.
Diagnosticar e solucionar problemas de saúde, tomar decisões e intervir no
processo de trabalho em equipe enfrentando situações em constante mudança;
VIII.
Estabelecer as relações entre trabalho e saúde;
IX.
Participar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;
X.
Reconhecer-se como coordenador da equipe de enfermagem;
XI.
Assumir o compromisso ético humanístico e social no trabalho multiprofissional
de saúde;
XII.
Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades dos seus
clientes/pacientes com a comunidade, atuando como agente de transformação
social.
XIII.
Utilizar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação
quanto de ponta para o cuidar de enfermagem.
XIV.
Atuar nos diferentes cenários da prática profissional considerando os
pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico.
XV.
Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus
condicionantes e determinantes;
XVI.
Intervir no processo saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da
assistência de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com
ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva
da integralidade da assistência;
XVII.
Coordenar o processo de cuidar em enfermagem considerando contextos e
demandas de saúde;
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XVIII. Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;
XIX.
Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de ética e
bioética, com resolutividade em nível individual e coletivo em âmbitos de
atuação profissional;
XX.
Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação
contínua dos trabalhadores de enfermagem e saúde;
XXI.
Desenvolver, participar e aplicar pesquisa e/ou outras formas de produção de
conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional.;
XXII.
Interferir na dinâmica de trabalho profissional, reconhecendo-se como agente
desse processo;
XXIII. Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema
de saúde;
XXIV. Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;
XXV. Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem estar como cidadão e
como enfermeiro.
3.4 - Projeto Pedagógico de Curso – PPC: estrutura curricular
O IPTAN entende que a estrutura curricular se produz a partir das ações de todos os
participantes nos processos educativos da instituição. Os critérios de seleção e organização
dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e valores estruturam a
organização curricular e atingem todos os envolvidos na formação.
A matriz curricular do curso de Enfermagem é parte integrante de seu PPC. Sua
construção é compreendida não como enumeração de disciplinas ou de atividades de
ensino e aprendizagem, mas como estabelecimento de um campo de questionamento de
temas relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática
profissional. Sua sustentação depende não apenas da fidelidade à legislação em vigor mas,
também, de um plano de desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas, esperadas
no perfil do egresso.
As conexões entre ensino, extensão e pesquisa (iniciação científica), capazes de
tornar o processo de formação mais produtivo, devem ocorrer por iniciativa tanto de
professores como de alunos. No processo de formação, alunos e professores são
responsáveis pelos resultados e cabe aos professores orientar todo o processo de
construção do conhecimento. Ambos devem estar atentos à realidade externa, sendo hábeis
para observar as demandas por ela colocadas. Os problemas sociais, econômicos e
culturais que repercutem na prática do cotidiano devem ser considerados na vivência
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acadêmica diária e nas relações estabelecidas no processo de ensino-aprendizagem.
Neste sentido, para conclusão do curso, é exigida a finalização do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), mediante a elaboração da monografia. Para tanto são
disponibilizadas na estrutura curricular as disciplinas Monografia I e Monografia II nos 9º e
10º período respectivamente, que auxiliam os discentes ao longo da constituição do
trabalho. A carga horária total para conclusão dessas disciplinas é 160 horas. Além disso,
são disponibilizados professores orientadores para cada discente, a fim de acompanhar a
construção da monografia. O encontro com os orientadores são semanais.
Considerando a observação e a reflexão como princípios cognitivos de compreensão
da realidade, torna-se necessário aprofundar e ampliar a articulação teoria e prática na
estrutura curricular, integralizando todas as atividades acadêmicas fundamentais para a
produção do conhecimento na área do curso.
Nessa perspectiva, a organização curricular inclui os estágios supervisionados a partir
do 7º período. Estes estágios são realizados em instituições de saúde locais baseados nas
disciplinas teóricas já abordadas, como Semiologia e SAE, Técnicas Básicas em
Enfermagem, Enfermagem em Saúde Coletiva, Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental e
Enfermagem em Trauma e Emergência. Para conclusão do curso são necessárias 600
horas de estágio supervisionado.
Ainda para complementar o contato com a prática, são programadas e realizadas
visitas técnicas a instituições onde não acontecem estágios supervisionados, mas são
importantes para conhecimento dos discentes. Essas visitas são sugeridas pelos próprios
docentes e/ou coordenação do curso.
O trabalho interdisciplinar e coletivo busca permitir o desenvolvimento de uma
capacidade
de
análise
e
produção
de
conhecimentos
com
base
numa
visão
multidimensional e, portanto, mais abrangente sobre o objeto de estudo. Ele corresponde a
uma nova consciência da realidade, a um novo modo de pensar, que resulta num ato de
troca, de reciprocidade e integração entre áreas diferentes de conhecimento, visando tanto a
produção de novos conhecimentos como a resolução de problemas de modo global e
abrangente.
Para atingir estes objetivos, compete aos docentes do curso planejar estratégias de
aprendizagem que possam
facilitar a aquisição de conhecimentos teórico-práticos,
competências e habilidades para a comunicação, análise crítica e criativa, reflexão
independente e trabalho em equipe em contextos multiculturais. Compete ainda estimular a
criatividade, envolvendo a combinação entre o saber tradicional ou local e o conhecimento
aplicado da ciência avançada e da tecnologia.
A estrutura curricular do curso de Enfermagem encontra-se aliada às estratégias de
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ensino e aprendizagem e às novas orientações para a avaliação, visando colocar em
questionamento não somente a memória, mas também as faculdades de compreensão, a
crítica e a criatividade, incluindo-se a habilidade para o trabalho teórico-prático.
Ainda nessa perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular a
ser trabalhada nos cursos implique em:

Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares;

Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar;

Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e
coletiva, assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de
extensão e pesquisa;

Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.
Dessa forma, a inovação pedagógica no curso de Enfermagem necessita ser
constante, uma vez que o contexto do profissional enfermeiro é dinâmico e exige
aprimoramento de todos os envolvidos na área de saúde.
3.4.1 - Coerência do currículo com os objetivos do curso e com o perfil do egresso
A proposta da estrutura curricular do curso de enfermagem parte de eixos interligados
de formação, integrando formação fundamental, profissional e prático. Para consecução de
seus objetivos e do perfil profissional do egresso a que se propõe, o curso de Enfermagem
precisa contar com mecanismos que transcendem um conteúdo hermético, estanque ou
fragmentado. É necessário promover uma articulação entre as disciplinas e entre a teoria e a
prática, numa perspectiva de abrangência sociocultural, permitindo ao aluno situar-se no
tempo e espaço e verificar suas potencialidades frente à realidade que o aguarda ao
ingressar no meio profissional.
A elaboração do currículo pleno do curso de bacharelado em enfermagem e a
definição de seu respectivo ementário foram feitas de forma coerente com o perfil desejado
para o egresso do curso e houve o cuidado no sentido de estabelecer a forma, distribuição e
equilíbrio entre os conteúdos teóricos e práticos.
Deste modo, existe uma perfeita sintonia entre o currículo e os objetivos do curso,
uma vez que proporcionam ao discente um eficiente processo ensino-aprendizagem,
conforme se pode verificar ao longo do PPC.
3.4.2 - Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs
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O currículo do curso de Enfermagem do IPTAN foi elaborado com período de
integralização de 5 anos, sendo ofertado sob o regime de 10 semestres. O currículo atende
ainda ao homologado na Resolução CNE/CES n° 3, de 7 de novembro de 2001, que instituiu
as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem (DCNs).
As DCNs do curso de graduação em Enfermagem estabelecem que a estrutura do
curso de graduação em Enfermagem deverá assegurar:
I - a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão/assistência, garantindo um ensino
crítico, reflexivo e criativo, que leve a construção do perfil almejado, estimulando a
realização de experimentos e/ou de projetos de pesquisa; socializando o conhecimento
produzido, levando em conta a evolução epistemológica dos modelos explicativos do
processo saúde-doença;
II - as atividades teóricas e práticas presentes desde o início do curso, permeando toda a
formação do Enfermeiro, de forma integrada e interdisciplinar;
III - a visão de educar para a cidadania e a participação plena na sociedade;
IV - os princípios de autonomia institucional, de flexibilidade, integração estudo/trabalho e
pluralidade no currículo;
V - a implementação de metodologia no processo ensinar-aprender que estimule o aluno a
refletir sobre a realidade social e aprenda a aprender;
VI - a definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber; o saber fazer e o saber
conviver, visando desenvolver o aprender a aprender, o aprender a ser, o aprender a fazer,
o aprender a viver juntos e o aprender a conhecer que constitui atributos indispensáveis à
formação do Enfermeiro;
VII - o estímulo às dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem a discussão coletiva e
as relações interpessoais;
VIII - a valorização das dimensões éticas e humanísticas, desenvolvendo no aluno e no
enfermeiro atitudes e valores orientados para a cidadania e para a solidariedade; e
IX - a articulação da Graduação em Enfermagem com a Licenciatura em Enfermagem.
Visando alcançar os objetivos mencionados nas DCNs, os conteúdos essenciais
para o curso de graduação em Enfermagem devem estar relacionados com todo o processo
saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade
epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em
enfermagem. Para tanto, os conteúdos devem contemplar ciências biológicas e da saúde,
ciências humanas e sociais e ciências da Enfermagem. Como visto anteriormente, os eixos
de aprendizagem do curso de Enfermagem do IPTAN abrangem todas essas áreas.
As DCNs definem ainda como componentes curriculares obrigatórios para conclusão
do curso de graduação em Enfermagem o Estágio Supervisionado em hospitais gerais e
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especializados, ambulatórios, rede básica de serviços de saúde e comunidades (Estágios
Supervisionados I, II, III e IV), além da elaboração de um trabalho sobre orientação docente,
como o TCC.
Neste contexto percebe-se que as diretrizes curriculares orientam as concepções
curriculares do curso de graduação em Enfermagem do IPTAN buscando a formação
integral e adequada do acadêmico mediante uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a
assistência.
3.4.3 - Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso
O plano de ensino dos componentes curriculares, com os conteúdos conceituais das
unidades de estudo, deverão ser disponibilizados pelos professores no início do semestre
letivo, para que os alunos possam melhor planejar sua vida acadêmica, antecipando seus
estudos.
O professor deverá associar, em seu planejamento, links, filmes, textos diversos,
artigos, bem como propor as atividades avaliativas, como trabalhos de pesquisa,
questionários de reflexão e lista de exercícios, entre outras estratégias de ensino e
aprendizagem que buscam favorecer a autoaprendizagem. Esses recursos, disponibilizados
previamente para os alunos, favorecem a análise/estudo prévio para que os encontros de
trabalho (aulas) sejam mais produtivos.
A disponibilização do material didático que será utilizado com antecedência é um
meio para que a participação dos alunos em sala de aula sejam mais efetiva e para que ele
consiga, assim, aprimorar seu processo de aprendizado.
As atividades práticas (laboratórios, visitas técnicas, trabalhos de campo, entre
outras) previstas na organização curricular serão executadas mediante roteiro, com
objetivos bem definidos, e apoiadas nos conteúdos conceituais trabalhados.
As atividades de Estágio Supervisionado e de Trabalho de Conclusão de Curso
serão executadas conforme seus regulamentos próprios, aprovados pelo Colegiado do
Curso e sob supervisão/orientação do corpo docente, buscando garantir a articulação
teoria/prática.
O desenvolvimento da visão sistêmica, crítica e reflexiva, prevista nos objetivos
gerais e no perfil do egresso, bem como nas DCNs, será trabalhado de forma transversal
em todas as disciplinas do curso, assim como nos estudos de casos, estágios e TCC.
3.4.4 - Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem
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O IPTAN entende que a avaliação do processo de ensino-aprendizagem decorre, em
primeira instância, da observação atenta e contínua dos professores em relação ao
desempenho de seu alunado frente aos conteúdos desenvolvidos dentro e fora de sala de
aula. É a parte subjetiva da avaliação que, por outro lado, precisa ser expressa em termos
quantificados.
Para tal, no semestre letivo, são distribuídos 100 (cem) pontos em cada disciplina. O
discente tem que alcançar, no mínimo, 70 (setenta) pontos e 75% (setenta e cinco por
cento) de frequência para obter aprovação nas disciplinas.
O rendimento escolar é apurado em etapas, constituídas da seguinte forma:
I - na primeira etapa, são distribuídos 50 (cinquenta) pontos;
II - na segunda etapa, são distribuídos 50 (cinquenta) pontos.
No que se refere a cada etapa, fica estipulado que:
 Cabe ao NDE do curso, de acordo com as especificidades presentes no processo de
ensino-aprendizagem da área específica, normatizar a quantidade, a pontuação e o
formato dos instrumentos avaliativos a serem aplicados em cada etapa;
 Cabe aos docentes realizarem a devolução das avaliações aos discentes em 7 (sete)
dias, contabilizados a partir da data da aplicação das provas. O lançamento das notas no
portal respeitará a data limite para o fechamento da data estipulada no calendário
acadêmico da Instituição.
Caso o aluno não obtenha, ao final do semestre, os 70 (setenta) pontos necessários
à sua aprovação, ele poderá, mediante requerimento, realizar, em cada disciplina cursada,
uma prova alternativa no valor de 50 (cinquenta) pontos, substitutiva de uma das etapas de
50 (cinquenta) pontos. A prova alternativa abrangerá a matéria lecionada até a data de sua
realização. A nota dessa prova alternativa substituirá, obrigatoriamente, a menor nota das
duas etapas de provas. Na correção da prova alternativa serão considerados somente os
pontos cuja soma perfaça a quantidade de 70% (setenta por cento) da etapa
correspondente.
Caso o aluno não obtenha, na soma das notas da prova alternativa e da etapa com
maior nota, os 70 (setenta) pontos necessários à aprovação, poderá solicitar, após o final do
semestre, uma avaliação especial no valor de 100 (cem) pontos. Tal avaliação abrangerá a
matéria lecionada em todo o semestre letivo. Nessa nova oportunidade, o discente deverá
obter nota mínima de 70 (setenta) pontos para a sua aprovação.
Caso o aluno seja reprovado na disciplina, ele poderá cursá-las em regime de
dependência: o regime de dependência é uma modalidade de promoção oportunizada
somente a alunos com média mínima de 40% (quarenta por cento) no resultado final do
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semestre, considerando-se o maior resultado. Trata-se da possibilidade que o aluno possui
de realizar, obrigatoriamente no semestre subsequente ao da reprovação na(s) disciplina(s),
no máximo 2 (dois) conteúdos na forma de dependência. Perdida essa oportunidade, o
aluno deve cursar novamente a(s) disciplina(s) em que foi reprovado.
3.5 - Currículo pleno do curso de Enfermagem – Bacharelado
1º PERÍODO
Nº aulas
Disciplinas
ANATOMIA HUMANA I
LÍNGUA PORTUGUESA
Carga horária
semanais
Carga horária
Prática
6
4
120
e
100
80
ó
66,66
80
r
66,66
40
i
33,33
40
c
33,33
4
CITOLOGIA/ HISTOLOGIA
4
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
2
NOÇOES DE INFORMÁTICA
2
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
2
ESTAÇÃO DE APRENDIZADO PRÁTICO
2
22
4
3
2
1
2
16
2
-------1
---------------
semestral
---------
40
2
40
5
440 h/aula
Carga
a) T
semestral
a
horária
33,33
33,33
366,66 h/rel
TOTAL
2º PERÍODO
Nº aulas
Disciplinas
semanais
MICROBIOLOGIA
ANATOMIA II
4
2
Carga horária
Prática
3
1
1
1
Carga horária
1. T
semestral
80
40
e
ó
r
Carga
semestral
66,66
33,33
FISIOLOGIA
6
6
--------
120
BIOQUÍMICA
4
4
--------
80
ENFERMAGEM EM NUTRIÇÃO
2
2
--------
40
SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA
2
2
--------
40
33,33
ESTAÇÃO DE APRENDIZADO PRÁTICO
2
2
40
33,33
440
366,66
SUBTOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
i
c
a
100
66,66
33,33
20
22
18
4
440 h/aula
386,66 h/rel
TOTAL
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horária
43
3º PERÍODO
Carga horária
semanais
Carga horária
Prática
2
2
--------
40
DOENÇAS 2
2
--------
40
IMUNOLOGIA
4
4
--------
80
DIDÁTICA
2
1
1
40
PARASITOLOGIA
4
2
2
80
i
66,66
c
33,33
a
66,66
DE 4
4
---------
80
66,66
FILOSOFIA
2
2
--------
40
33,33
ESTAÇÃO DE APRENDIZADO PRÁTICO
2
2
40
33,33
440
366,66
Nº aulas
Disciplinas
BIOESTATÍSTICA
ENFERMAGEM
EM
semestral
TRANSMISSÍVEIS
EMBRIOLOGIA
E
FUNDAMENTOS
Carga
2. T
semestral
horária
e
33,33
ó
33,33
r
GENÉTICA
SUBTOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
20
TOTAL
22
17
5
440 h/aula
386,66 h/rel
Carga horária
semanais
Carga horária
Prática
Carga
3. T
semestral
4
4
---------
80
DA 6
3
3
120
4º PERÍODO
Nº aulas
Disciplinas
EPIDEMIOLOGIA
SEMIOLOGIA
E
SISTEMATIZAÇÃO
semestral
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
*Pré-requisito
para
e
66,66
ó
100
r
i
Estágio
c
Supervisionado I e II
FARMACOLOGIA GERAL
4
4
---------
80
a
66,66
SAÚDE AMBIENTAL
2
2
--------
40
33,33
PSICOLOGIA APLICADA
4
4
--------
80
66,66
ESTAÇÃO DE APRENDIZADO PRÁTICO
2
2
40
33,33
440
366,66
SUBTOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
20
22
17
5
440 h/aula
386,66 h/rel
TOTAL
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horária
44
5º PERÍODO
Nº aulas
Disciplinas
semanais
TÉCNICAS BÁSICAS EM ENFERMAGEM
6
Carga horária
Prática
Carga horária
semestral
Hora relógio
4. T
3
120
e
100
ó
3
*Pré-requisito para Estágio Supervisionado I
r
e II
4
4
----------
80
i
66,66
c
DO 2
1
1
40
33,33
a
FARMACOLOGIA CLÍNICA
4
4
--------
80
66,66
PATOLOGIA BÁSICA
4
3
1
80
66,66
ESTAÇÃO DE APRENDIZADO PRÁTICO
2
2
40
33,33
440
366,66
BIOÉTICA
ENFERMAGEM
EM
SAÚDE
TRABALHADOR
SUBTOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
20
22
15
7
440 h/aula
386,64 h/rel
TOTAL
6º PERÍODO
Disciplinas
Nº aulas
Carga horária
Prática
Carga horária
semestral
Carga
horária
5. T
semestral
e
Semanais
ó
ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA
4
4
80
r
66,66
i
*Pré-requisito para Estágio Supervisionado I
6
4
2
120
100c
a
6
4
2
120
100
2
1
1
40
33,33
OPTATIVA I
2
1
1
40
33,33
ESTAÇÃO DE APRENDIZADO PRÁTICO
2
2
40
33,33
440
366,66
ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA
*Pré-requisito para Estágio Supervisionado I
e II
ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA
*Pré-requisito para Estágio Supervisionado II
ENFERMAGEM EM PRIMEIROS SOCORROS
*Pré-requisito para Estágio Supervisionado I
e II
SUBTOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
20
22
16
4
440 h/aula
386,66h/rel
TOTAL
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7º PERIODO
Nº Aulas
Disciplinas
Semanais
ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER E 6
Carga Horária
Prática
Carga Horária
4
2
120
e
100
ó
4
2
120
r
100
i
Semestral
DO RECÉM-NASCIDO
ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA E 6
DO ADOLESCENTE
Hora relóg
6. T
ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO
4
3
1
80
ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
4
2
2
80
c
66,66
a
66,66
ESTAÇÃO DE APRENDIZADO PRÁTICO
2
2
40
33,33
440
366,66
SUBTOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
20
22
13
9
440 h/aula
386,66 h/re
TOTAL
8º PERÍODO
Nº Aulas
Disciplinas
Semanais
ENFERMAGEM
EM
TRAUMA
E 4
Carga Horária
Prática
Carga Horária
2
80
2
Semestral
EMERGÊNCIA
Hora relógio
7. T
e
66,66
ó
r
*Pré-requisito
para
Estágio
i
Supervisionado II
ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA 6
4
2
120
c
100
a
1
1
40
33,33
4
2
120
100
INTENSIVA (UTI)
*Pré-requisito
para
Estágio
Supervisionado II
ENFERMAGEM EM ADMINISTRAÇÃO EM 2
REDE BÁSICA
*Pré-requisito
para
Estágio
Supervisionado II
ENFERMAGEM
EM
ADMINISTRAÇÃO 6
HOSPITALAR
*Pré-requisito
para
Estágio
Supervisionado II
OPTATIVA II
2
1
1
40
33,33
ESTAÇÃO DE APRENDIZADO PRÁTICO
2
---------
2
40
33,33
440
366,66
SUBTOTAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
20
22
12
10
440 h/aula
386,66 h/rel
TOTAL
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR “PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES”
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9º PERÍODO
Carga Horária
Prática
Nº Aulas
Disciplinas
Semanais
MONOGRAFIA I
2
Carga Horária
Semestral
Hora relógio
8. T
e
1
1
SUBTOTAL
40
33,33
ó
40
r
33,33
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
30i
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
c
400
*Pré-requisito
para
a
Estágio
Supervisionado II
2
1
1
40 h/aula
463,33 h/rel
Carga Horária
Prática
Carga Horária
Hora relógio
9. T
1
40
TOTAL
10º PERÍODO
Nº Aulas
Disciplinas
Semanais
MONOGRAFIA II
2
1
SUBTOTAL
Semestral
40
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
e
33,33
ó
33,33
r
30i
400
c
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
2
1
1
40 h/aula
TOTAL
463,33
h/rel
a
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Assistência de Enfermagem aos Clientes com Lesões Cutâneas
Auditoria em Enfermagem
Empreendedorismo em Enfermagem
Enfermagem em Cuidado Domiciliar
Enfermagem em PSF
Enfermagem em Vigilância Sanitária
Enfermagem no Controle da Infecção Hospitalar
Ética, Responsabilidade e Legislação do Exercício Profissional de Enfermagem
Inglês Instrumental
Liderança em Enfermagem
Língua Brasileira de Sinais – Libras
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CARGA HORÁRIA GERAL DO CURSO
Ciências Biológicas e da Saúde: 1.300 horas/aula
Ciências Humanas e Sociais: 740 horas/aula
Ciências da Enfermagem:
Fundamentos da Enfermagem: 240 horas/aula
Administração em Enfermagem: 240 horas/aula
Assistência de Enfermagem: 1.080 horas/aula
Disciplinas Optativas: 240 horas/aula
SUBTOTAL: 3.840 HORAS/AULA
TOTAL: 3.200 HORAS/RELÓGIO
Estágio Curricular Supervisionado: 800 horas/relógio
Atividades Complementares: 200 horas/relógio
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4.000 HORAS/RELÓGIO
3.6 - Ementas e Bibliografia do Bacharelado em Enfermagem
PRIMEIRO PERÍODO
DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
A disciplina busca a discussão de conceitos, divisão e métodos de estudo em Anatomia
Humana, através da teoria geral sobre os órgãos e sistemas do corpo humano, tratando de
sua localização e funções gerais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J.G. FATTINI, C.A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3.ed. São Paulo:
Atheneu, 2011. 757 p.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 531 p.
SOBOTTA, Atlas da Anatomia Humana: Anatomia Geral e Sistema Muscular Volume 1. 23.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 406 p. v. 1.
SOBOTTA, Atlas da Anatomia Humana: Órgãos Internos. 23. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. 264 p. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
D’ANGELO, J. G. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Atheneu, 2005.
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
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CHEVREL, J.P. et al. Anatomia Geral: introdução ao estudo da anatomia. 7.ed.: Guanabara
Koogan, 2005.
SOBOTTA, Atlas da Anatomia Humana: Quadros de Músculos, Articulações e Nervos. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
TOETORA, Gerard J. Derrickson, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 1228 p.
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Estudar a estrutura, as propriedades químicas e as transformações bioquímicas que
ocorrem nos organismos das principais biomoléculas: carboidratos, lipídios, proteínas e
ácidos nucléicos. Avaliando a relação entre estas dentro do metabolismo. Obtenção de
energia através da respiração celular. Mensageiros e receptores. Os substratos das vias
metabólicos e estratégias de regulação do metabolismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERG, J. M. Bioquímica. 6.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2012. 1059 p.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Tradução de H. B. Fenema et al. Porto Alegre: Artmed,
2005. 752 p.
CAMPBELL, M. K; FARREL, S. Bioquímica. 5 ed. Porto Alegre: Thompson Learning, 2008.
v. 1. 263p.
CAMPBELL, M. K; FARREL, S. Bioquímica. 5 ed. Porto Alegre: Thompson Learning, 2008.
v. 2. 509p.
CAMPBELL, M. K; FARREL, S. Bioquímica. 5 ed. Porto Alegre: Thompson Learning, 2008.
v. 3. 845p.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica 3 ed. Tradução de
W.R. Loodi, e A.A. Simões. São Paulo: Sarvier, 2002. 975 p.
MARZZOCO, A. & TORRES, B.B. Bioquímica Básica 2 ed. Ed. Guanabara, Rio de Janeiro,
1999. 360p.
STRYER, L. et al. Bioquímica. 5 ed. Tradução de A. J. M. da S. Moreira; J. P. de Campos. L.
F. Macedo; P. A. Motta; P. R. P. Elias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1059p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. Bioquímica médica. 3. ed. São Paulo: Elservier, 2011.
304p.
BERG, Jeremy m.. Bioquímica. 5.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2004. 1059 p.
CHAMPE, P. HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 533 p.
CONN, E. E.; STUMPTF, P. K. Introdução à Bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
525p.
LEHNINGER, A. L. Fundamentos de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 1980. 463 p.
MANUAL DE BIOQUÍMICA: com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo: Blucher, 2011. 152
p.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. São Paulo:
Artemed, 2011. 1273 p.
PELLEY, John W. Bioquímica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 230 p. (Elsevier de Formação
Básica).
PRATT, Charlotte W; CORNELY, Kathleen. Bioquímica Essencial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 716 p.
VIEIRA, E. C., GAZZINELLI, G., MARES-GUIA, M. L. - Bioquímica Celular e Biologia
Molecular 2 ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2002. 360p.
DISCIPLINA: CITOLOGIA/HISTOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
A disciplina visa proporcionar ao aluno de enfermagem adquirir conhecimentos básicos
sobre a organização estrutural e funcional das células eucarióticas animais. Estudo
comparativo das células procarióticas e eucarióticas. Ciclo celular. Noções básicas de
microscopia óptica e eletrônica. Reconhecimento dos diferentes tipos de tecidos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COOPER, G.M.; HUSMAN, R. A Célula: Uma Abordagem Molecular. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed. 2007. 716p.
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GARTNER, L.; HIATT, J. Tratado de Histologia em Cores. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2007, 576p.
GLEREAN, A. Manual de Histologia: Textos e Atlas para os estudantes da área de saúde.
São Paulo: Atheneu, 2003, 223p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERT, B.; JOHSON, A.; WALTER, R. et al. Biologia Molecular da Célula. 5 ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
DE ROBERTS; DE ROBERTS, Jr. Bases da Biologia Celular e Molecular. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GITIRANA, L.B. Histologia: conceitos básicos dos tecidos. São Paulo: Atheneu, 2004. 172p.
JUNQUEIRA, L.C.U.; CARNEIRO, José. Histologia Básica. 12 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 538p.
MALACINSKI, G. Fundamentos de Biologia Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011. 439p.
DISCIPLINA: GESTÃO PESSOAL E PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA: 40 horas
EMENTA
Enfocar os conhecimentos sobre as formas de organização e instrumentalização do trabalho
frente à globalização. Gestão da vida pessoal e o futuro como profissional de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUNTER, J.C. O Monge e o Executivo: uma História sobre a Essência da Liderança. Rio de
Janeiro: Ed. Sextante, 2004
SEMLER, R. Virando a Própria Mesa. Rio de Janeiro: Ed. Rocco, 2002.
SHINYASHIKI, R. Tudo ou Nada. São Paulo: Ed. Gente, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARELLI, W. O futuro do emprego. São Paulo: Ed.Lazuli, 2002.
BLANCHARD, K; JOHNSON, S. O Gerente-Minuto. Rio de Janeiro: Ed. Record, 2003.
GEHRINGER, M. Emprego de A a Z. Rio de Janeiro: Editora Globo, 2008.
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GONÇALVES, C.A.; JAMIL, G.L.T.; TAVARES, W.R. Marketing de Relacionamento
DataBase Marketing Uma Estratégia para Adaptação em Mercados Competitivos, Axcel
Books: Rio de Janeiro, 2002.
POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo editorial, 2001.
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Introdução aos fundamentos técnicos e científicos da abordagem científica relativos às
pesquisas acadêmicas: conhecimento científico, método científico e pesquisa científica.
Apresentação e discussão das normas de publicação de textos científicos de acordo com os
padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. rev. e ampl.
Cortez, 2011.
São Paulo:
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2009.
MEDEIROS, Jõao Bosco. Redação Científica: A Prática de Fichamentos, Resumos,
Resenhas. 11. ed. Atlas: São Paulo, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, P. Metodologia do Conhecimento Científic. São Paulo: Atlas, 2009.
MARCONI, M.A; LAKATOS,
Paulo: Atlas, 2006.
E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6ª ed. São
GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1996.
DISCIPLINA: NOÇÕES DE INFORMÁTICA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
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EMENTA
Estudo das ferramentas de Informática aplicadas às necessidades dos projetos e estudos na
área da saúde. Deve incluir a introdução do aluno:

Conceitos básicos de informática;

Sistema operacional;

Internet e seus navegadores;

Correio Eletrônico;

Principais Sites de Pesquisa em geral e da área da saúde;

EPI INFO - Programa integrado desenvolvido para uso em Epidemiologia (pesquisa
biomédica em geral).

Editores de texto;

Editores de apresentação;

Planilhas eletrônicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron books, 2005.
VELLOSO, FC. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
VICENT, B. Internet: Guia para profissionais de Saúde. São Paulo, Editora Atheneu, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAUDON, K.C.; LAUDON, J.P. Sistemas de informações gerenciais: Administrando a
empresa digital. São Paulo: Pearson, 2004.
MEIRELES, F.S. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2ª. Ed, São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 1994.
ROSINI, M.A.; PÁLMISANO, Â. Administração de Sistemas de Informação e a Gestão do
Conhecimento. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
SANTOS, J. Windows 98: passo a passo. São Paulo: Terra, 2003.
STAIR, R.; REYNOLDS, G. Princípios de Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
SEGUNDO PERÍODO
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA
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CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
A disciplina visa proporcionar ao aluno de enfermagem adquirir conhecimentos básicos
sobre as principais espécies de microrganismos que afetam a saúde e a vida dos seres
humanos abordando a morfologia, citologia e nutrição bacteriana, controle das populações
de microrganismos, incluindo controle da infecção hospitalar. Microbiota normal do corpo
humano. Micologia e virologia geral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLACK, J.G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013. 829p.
MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI, G.S.; PFALLER, Ml. A. Microbiologia
Médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 948p.
TORTORA, G.J.; FUNNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 10 ed. São Paulo: Artmed,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C.; FISHER, B.D. Microbiologia Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008. 436p.
LEVISON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 632p.
Microbiologia. 5. ed. reimp. São Paulo: Atheneu, 2008. 718p. (Biblioteca Biomédica)
PELCZAR, Jr, Michel I. (et. al.) PELCZAR, Jr, Michel I. Microbiologia – Conceitos e
Aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson/Makron Books, 2005. v.1. 524p.
TRABULSI, L. R.; Alterthum, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 760p.
DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA APLICADA À ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
A disciplina busca a discussão de conceitos, divisão e métodos de estudo em Anatomia
Humana, através da teoria geral sobre os órgãos e sistemas do corpo humano, tratando de
sua localização e funções gerais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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DANGELO, J.G. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3.ed. São Paulo: Atheneu,
2007. 763 p.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 531 p.
SOBOTTA, Atlas da Anatomia Humana: Anatomia Geral e Sistema Muscular Volume 1. 23.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 406 p. v. 1.
SOBOTTA, Atlas da Anatomia Humana: Órgãos Internos. 23. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. 264 p. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
D’ANGELO, J. G. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Atheneu, 2005.
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
CHEVREL, J.P. et al. Anatomia Geral: introdução ao estudo da anatomia. 7.ed.: Guanabara
Koogan, 2005.
SOBOTTA, Atlas da Anatomia Humana: Quadros de Músculos, Articulações e Nervos. 2. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
TOETORA, G.J. Derrickson, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 1228 p.
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Estudo das funções e do comportamento do organismo íntegro e dos processos que
controlam e regulam as propriedades dos sistemas vivos, com ênfase à elucidação dos
mecanismos responsáveis pela homeostasia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALL, J. et al. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 1151 p.
RAFF, H., LEVITZKY, M. Fisiologia Médica: uma abordagem integrada. Porto Alegre:
Artmed, 2012. 786 p.
SILBERNAGIL, S., DESPOPULOS, A. Fisiologia: Texto e Atlas. 7.ed. Porto Alegre: Artmed,
2009. 441 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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AIRES, M.M. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
CONSTANZO, L. S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
GUYTON, A. C. Hall, J. E. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan.1998.
DUTTON, L. L. et al. Anatomia & Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 273
p. Titulo original: Anatomy & Physiology made incredibly easy. (Incrivelmente fácil)
JOHNSON, L.R. Fundamentos de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
LEVY, M. N; BERNE, R.M. Fundamentos de Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
815 p.
RHOADDES, R.A; TANNER, G.A. Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
TOETORA, G., DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 1228 p.
DISCIPLINA: PORTUGUÊS
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Teoria da comunicação. Técnicas de redação: o parágrafo e a produção textual. Processo
Descritivo, Processo Narrativo, Processo Dissertativo e Processo Argumentativo. Coesão e
coerência textuais. Formas de citação do discurso do outro. Técnicas de leitura e
interpretação de textos. Tópicos de gramática. Português instrumental: termos técnicos da
saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, A.S. Curso de redação. São Paulo: Ática, 2004.
FARACO, C.A.; TEZZA, C. Prática de textos para estudantes universitários. Petrópolis/RJ:
Vozes, 2003.
GOLDSTEIN, N.; LOUZADA, M.S.; IVAMOTO, R. O texto sem mistério: leitura e escrita na
universidade. São Paulo: Ática, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M.M.; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. São Paulo: Atlas, 2004.
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FIORIN, J. L.; SAVIOLE, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
2006.
KOCH, I.G.V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2004.
KOCH, I.V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2005.
KOCH, I.G.V.; TRAVAGLIA, L. A coerência textual. São Paulo: Contexto: 2003.
DISCIPLINA: IMUNOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Estudar as propriedades gerais das respostas imunes, imunidade inata e adaptativa, células
do sistema imune e resposta imune celular e humoral. Descrever a estrutura e função dos
anticorpos. Estudar o Complexo Principal de Histocompatibilidade, a ativação do
complemento e as reações de hipersensibilidade. Compreender os principais mecanismos
de resposta imune às infecções por vírus, bactérias, fungos, protozoários e helmintos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A.K. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 182 p.
BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4.ed.: Guanabara/Koogan, 2002.
288 p.
ROITT, I. et al. Fundamentos de Imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013. 552 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALESTRI, F.M.P. Imunologia. São Paulo: Manole, 2006. 799 p.
CECIL, R.F. Tratado de Medicina Interna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
GUYTON, A. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998. 639 p.
LEVISON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 7.ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006. 632
p.
ROSEN, F.S.; GEHA, R.S. Estudos de caso em imunologia: um guia clínico 3 ed. Rio
Grande do Sul: Artmed, 2002. 255 p.
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CARGA HORÁRIA: 20 HORAS/RELÓGIO
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OBJETIVO
Atividades que possibilitam ao estudante uma maior interação com o mundo do
trabalho, maior contato com a realidade social, econômica e cultural e maior envolvimento
com a iniciação científica, extensão e ensino, servindo ainda à realização da
interdisciplinaridade proposta no projeto do curso.
Tratando-se de componente curricular indispensável, as Atividades Complementares
dispõem de regulamento próprio.
TERCEIRO PERÍODO
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA GERAL
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Farmacologia geral (princípios que regem absorção, distribuição, biotransformação e
eliminação de drogas). Formas de administração. Interação droga-receptor; antagonismo e
sinergismo.
Noções de Farmacodinâmica. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo
(agonistas colinérgicos e adrenérgicos e seus respectivos antagonistas). Farmacologia do
processo
inflamatório
e
drogas
antiinflamatórias,
tais
como
glicocorticóides
e
antiinflamatórios não esteroidais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRAMS, A.C. Farmacoterapia Clínica - Princípios para a Prática de Enfermagem. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica & clínica. 9.ed.: Guanabara Koogan, 2006. 991 p.
ISBN: 85-277-1064-1.
RANG et al. Farmacologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 904 p. ISBN: 85-352-13686.
SILVA, P. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 2006. 1369 p. ISBN: 85277-1124-9.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASPERHEIM, M.K. Farmacologia para enfermagem. 9ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara –
Koogan, 2004
BONFIM, E.; BONFIM, G. Guia de Medicamentos em Enfermagem. São Paulo:
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Atheneu, 2000.
CLAYTON, B. D. Farmacologia na prática da enfermagem. 13a ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006. 842 p.
CRAIG, C.R.; STITZEL, R.E. Farmacologia Moderna com Aplicações Clínicas. Rio de
Janeiro: Guanabara – Koogan, 2004.
DICIONÁRIO DE ADMINSITRAÇÃO DE MEDICAMENTOS NA ENFERMAGEM 2007/2008.
5 ed. São Paulo: Biomédicas, 2006. 924 p.
KESTER, M. et al. Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 263 p.
PAGE, C. et al. Farmacologia Integrada. 2a ed. São Paulo: Manole, 2004. 671 p.
ROCHA E SILVA, M. Fundamentos da Farmacologia: e suas aplicações na terapêuticas. 3a
ed. São Paulo/Brasília: EdartINL, 1973. v.1. 308p.
SPRINGHOUSE CORPORATION. Farmacologia Clínica - Série Incrivelmente Fácil. Rio de
Janeiro. Guanabara-Koogan, 2002.
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA DE SOCIOLOGIA
Introdução ao estudo das ciências sociais. O pensamento sociológico clássico: Durkheim,
Weber e Marx. Sociologia X Educação X Saúde.
Ética, Cidadania e saúde. Pobreza,
violência, marginalização, desigualdade social e a questão da saúde no Brasil. A relação
entre sociologia e o exercício da Enfermagem. Os novos paradigmas da sociologia.
EMENTA DE ANTROPOLOGIA
Principais conceitos da Antropologia. Conceito de Cultura e Simbolismo. Temas da
Antropologia Médica. A Bioética. A Dimensão Sociocultural do Corpo. Abordagem
Antropológica dos Fenômenos Saúde/Doença. A Especificidade do Problema Mental. Visão
Antropológica da Relação Terapeuta/ Paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HELMAN, C. Cultura, Saúde e Doença. 2. ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1994.
MARTINS, Carlos Benedito.
(Coleção Primeiros Passos).
O que é Sociologia. 38 ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
VAZ, Henrique C. de Lima. Antropologia Filosófica. 7ª ed. São Paulo: Loyola, 2010.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARENDT, Hannah. A condição humana. 7. ed. Trad. Roberto Raposo. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 1999.
DURKHEIM, E. As regras do Método Sociológico. 15 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
FORACCHI, M.M. Sociologia e sociedade: leitura de introdução à sociologia. Rio de Janeiro:
LTC, 2000.
LABURTHE-TOLRA, P. et al. Etnologia Antropologia. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 470 p.
QUINTANEIRO, Tânia, BARBOSA, Maria Lígia de O., OLIVEIRA, Márcia Gardênia M. Um
toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2 ed. Rev. Atual. Belo Horizonte: UFMG, 2011.
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Esta disciplina irá levar o aluno a conhecer as parasitoses humanas. Aspectos morfológicos
e taxonômicos dos agentes etiológicos e vetores. Ciclo biológico, mecanismos de
transmissão, patogenia, sintomatologia, diagnóstico clínico e laboratorial, tratamento,
epidemiologia e profilaxia. Perspectivas atuais de controle das parasitoses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 12ª edição, Rio de Janeiro, Editora Atheneu, 2012.546
p.
REY, L. Parasitologia Médica, Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, 2005.
CIMERMAN, Benjamin, CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia Humana e seus fundamentos
gerais. 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 390p..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CIMERMAN, B. & FRANCO, M.A. Atlas de Parasitologia. 2ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2011,
166p.
MERKELL, Edward K. Wojcieck A. Bkrotoski. Parasitologia Médica: Merkell e Voge. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 447p.
REY, Luiz. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nos Trópicos
Ocidentais. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 883p.
VERONESI, R. Doenças Infecciosas e Parasitárias, 7ª edição, Rio de Janeiro, 1982.
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HINRICHSEN, S.L. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro, Editora Guanabara
Koogan S.A. 2005.
.
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
A disciplina busca o estudo dos nutrientes contidos nos alimentos e leis da alimentação,
além da importância da alimentação nas diferentes fases do ciclo de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUGUSTO, Ana Lúcia Pires et al. Terapia Nutricional. São Paulo: Atheneu, 2005.
MAHAN, L. Kathlen; ESCOTT – STUMP, Sylvia. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia.
11 ed. São Paulo: Roca, 2005.
DOVERA, Themis, Maria Dresch da Silveira. Nutrição aplicada ao curso de Enfermagem.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUTTON, L.L. et al. Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
PELLEY, J.W. Bioquímica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
DOVERA, T.; SILVEIRA, M.D. Nutrição Aplicada ao Curso de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
SILVA, S.M.C.S.M.; PEREIRA, J.D. Tratado de Alimentação, Nutrição & Dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
FARREL, M.L.; NICOTERI, J.A. Nutrição em Enfermagem: Fundamentos para uma Dieta
Adequada. Rio de Janeiro: LAB, 2005.
DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA E FUNDAMENTOS DE GENÉTICA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
A disciplina visa proporcionar ao aluno de enfermagem adquirir conhecimentos básicos
sobre a Embriologia humana envolvendo gametogênese e fecundação. Caracterização dos
períodos do desenvolvimento humano intra-uterino. Organização morfofuncional dos anexos
embrionários e dos sistemas derivados do ectoderma, mesoderma e endoderma. Discussão
dos conceitos e objetivos básicos do estudo da genética clássica e moderna. Busca iniciar o
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aluno no estudo da genética humana que possibilitará o conhecimento sobre conceitos
importantes, estudo de caracteres hereditários, das anomalias genéticas e manipulação
genética, relacionando o aprendizado à Enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRIFFITHS, Antony J.F. (et al.) Introdução à Genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013. 710p.
JORDE, Lynn B.; CAREY, John C.; BAMSHAD, Michael, J. Genética Médica. 4. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T.V.N.; TORCHIA, Mark, G.; Embriologia Básica. 8. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2013, 347p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES OSÓRIO, M. R.; ROBINSON, W. M. Genética Humana. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2007, 459p.
EYNARD, ALDO R.; VALENTICH, Mirta A.; ROVASIO, Roberto A. Histologia e Embriologia
Humanas: Bases Celulares e Moleculares. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 695p.
MOORE, K. L. et al.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, Mark G. Embriologia Clínica. 9. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2012. 540p.
PIERCE, Benjamin a. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004. 758p.
SNUTAD, P; SIMONS, MJ. Fundamentos de Genética. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001. 756p.
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
A disciplina está relacionada com o estudo da evolução da Enfermagem desde os
primórdios dos tempos até a Idade Contemporânea, à luz dos contextos sociocultural,
político, ético e filosóficos de uma determinada época e local.
Essa disciplina pretende reforçar que o passado histórico deve ser estudado, não somente
para não repetirmos erros históricos mas, principalmente, para continuarmos realizando tudo
aquilo que aceitamos e contribuirmos na luta por melhores condições de vida e saúde das
pessoas que cuidamos.
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Ressalta-se também que para sabermos que tipo de enfermeiros desejamos ser, é preciso
visualizarmos mesmo que abstratamente, quem fomos nós, e assim, darmos um significado
e sentido sócio-político e cultural á nossa profissão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, M.C.P.& ROCHA,J.S.Y. O saber de Enfermagem e a sua dimensão prática. São
Paulo, Cortez, 1986.
MALAGUTTI, W., MIRANDA, S.M.R.C. Os caminhos da Enfermagem: de Florence à
globalização. São Paulo:Phorte, 2010.
GIOVANINI, T. et al. História de Enfermagem - Versões e interpretações.
Revinter,1995.
Rio de Janeiro:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NAKAME, D.D. Novos caminhos da Enfermagem - por mudanças no ensino e na prática da
profissão. São Paulo:Cortez, 1987.
PAIXAO, Waleska. Historia da enfermagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Bruno Buccini, 1969.
SILVA,G.B. da. Enfermagem profissional - análise crítica. São Paulo: Cortez, 1986.
LIMA, M.J. O que é Enfermagem. 3. Ed. São Paulo: Editora Brasiliense, 2005.
WALDOW, Vera Regina. Cuidado humano : o resgate necessario. 2. ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 1999.
DISCIPLINA: FILOSOFIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Conceitos de Filosofia: estudo das principais correntes filosóficas enquanto elementos de
construção do conhecimento humano e as possíveis relações com os saberes e práticas do
profissional da enfermagem, buscando subsidiar os alunos na reflexão sobre o
desenvolvimento do raciocínio no homem e as condições de entendimento do mundo que o
cerca. Habilidades racionais e de conhecimentos necessários ao exercício do cuidar em
enfermagem e no posicionamento crítico e ético frente aos Direitos Humanos e o Princípio
da Dignidade da Pessoa Humana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENDT, H. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense, 1999.
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CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
DEMO, P. Saber Pensar. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
GÓMEZ, E. Liderança Ética: um desafio do nosso tempo. São Paulo: Planeta do Brasil,
2005.
GRACIANO R.D.M.; BADIM, M.P.M. A influência da ética na enfermagem. Einstein: Educ.
Contin. Saúde. 2009; 7(1 Pt 2): 37-8
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARDUINI, J. Antropologia: ousar para reinventar a humanidade. São Paulo: Paulus, 2002.
GALLO, S. (org.). Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. Campinas: Papirus, 2003.
ORLANDO, I.J. O relacionamento dinâmico enfermeiro/paciente: função, processo e
princípios. 3.ed. reimp. São Paulo: EPU, 2004.
WALDOW, V.R. Cuidado Humano: o resgate necessário. 3 ed. Porto alegre: Sagra Luzzato,
2001.
_____________ Cuidar: expressão humanizadora da enfermagem. 2 ed. São Paulo: Vozes,
2006.
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CARGA HORÁRIA: 20 HORAS/RELÓGIO
OBJETIVO
Atividades que possibilitam ao estudante uma maior interação com o mundo do
trabalho, maior contato com a realidade social, econômica e cultural e maior envolvimento
com a iniciação científica, extensão e ensino, servindo ainda à realização da
interdisciplinaridade proposta no projeto do curso.
Tratando-se de componente curricular indispensável, as Atividades Complementares
dispõem de regulamento próprio.
QUARTO PERÍODO
DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Esta disciplina irá levar o aluno a uma abordagem do método epidemiológico e suas
aplicações na área de saúde enquanto um instrumento de avaliação das condições de
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saúde das populações, bem como direcionar e monitorar as intervenções cabíveis.
Principais marcos teóricos da Epidemiologia Instrumental básico para o estudo dos agravos
à saúde das populações humanas, analisando a distribuição, frequência e os fatores
determinantes dos problemas de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, M.G; Epidemiologia – Teoria e Prática. Rio de Janeiro, Editora Guanabara
Koogan, 2000.
ROUQUAYROL, M.Z.; FILHO, N.A. Epidemiologia & Saúde. 5ª edição, Rio de Janeiro,
Editora MEDSI, 2000.
ALMEIDA F.N. Introdução a Epidemiologia. 3.ed. rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.293p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LESER, W.; BARBOSA, V.; BARUZZI, R.G.; RIBEIRO, M.B.D.; FRANCO, L.J, Elementos de
Epidemiologia Geral. São Paulo, Livraria Atheneu, 1998.
BELLUSCI, S.M. Epidemiologia. 4 ed.. São Paulo: Senac. 2005.82p.
ROUQUAYROL, M.Z. Mecanismos de Transmissão de Doenças. Universidade de Fortaleza
da Fundação Edson Queiroz, 1983.
BENSENÕR, I.M. Epidemiologia: Abordagem Prática. São Paulo: Sarvier, 2005. 303p.
FLETCHER, R.H. Epidemiologia Clínica: elementos Essenciais. 4 e.. Porto alegre: Artmed.
2006. 266p.
DISCIPLINA: SEMIOLOGIA E SAE
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Instrumentalizar o aluno para a prática de enfermagem, desenvolvendo habilidades
necessárias para seu desenvolvimento, enfatizando a anamnese, o exame físico e suas
aplicações na sistematização da assistência de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRIS, D.A. Bases para a prática assistencial. São Paulo: Práxis, 2005.
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BARROS, A.L.B.L. et al. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica no adulto. Porto
Alegre, 2002.
JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de saúde. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
TANNURE, M.C.; PINHEIRO, A.M. SAE: Sistematização de Enfermagem. Guia Prático. 2
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem: introdução ao Processo
de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
CARPENITO-MOYET L.J. Planos de Cuidados em Enfermagem e documentação:
diagnóstico de enfermagem e problemas colaborativos. 4.ed.: Artmed, 2006. 1007 p.
DU GAS, B. W. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
HORTA, W.A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
GAIDZINSKI, Raquel Rapone et al. Diagnóstico de Enfermagem na Prática Clínica.Porto
Alegre: Artmed, 2008.
KAWAMOTO, E.E. Fundamentos de Enfermagem. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013. 264 p.
NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
1859 p.
POTTER, P.A. et al. Fundamentos de Enfermagem. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
1391 p.
POSSO, M.B.S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 1999.
SMELTZER, S.; BARE, B. Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
TIMBY, B.K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de Enfermagem. 8.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007. 912 p.
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA CLÍNICA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Farmacologia do Sistema Nervoso Central (sedativos e hipnóticos, hipnoanalgésicos,
antidepressivos, antipsicóticos e farmacodependência). Anestésicos locais. Fármacos que
afetam o sistema cardiovascular. Fármacos usados no tratamento da asma. Farmacologia
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do Aparelho Digestivo. Antibióticos. Fármacos atuantes no sistema endócrino e no sangue.
Farmacologia Clínica (reações adversas, uso racional de medicamentos, interações entre
drogas). Farmacologia de grupos especiais de pacientes (crianças, idosos e gestantes).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica & clínica. 9.ed. : Guanabara Koogan, 2006. 991 p.
ISBN: 85-277-1064-1.
RANG et al. Farmacologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 904 p. ISBN: 85-352-13686.
SILVA, P. Farmacologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara/Koogan, 2006. 1369 p. ISBN: 85277-1124-9.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAMS, A.C. Farmacoterapia Clínica - Princípios para a Prática de Enfermagem. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
ASPERHEIM, M.K. Farmacologia para enfermagem. 7ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara –
Koogan, 1994
BONFIM, E.; BONFIM, G. Guia de Medicamentos em Enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2000.
CRAIG, C.R.; STITZEL, R.E. Farmacologia Moderna com Aplicações Clínicas. Rio de
Janeiro: Guanabara – Koogan, 2004.
SPRINGHOUSE CORPORATION. Farmacologia Clínica - Série Incrivelmente Fácil. Rio de
Janeiro. Guanabara-Koogan, 2002.
DISCIPLINA: SAÚDE AMBIENTAL
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Aprimorar os conhecimentos sobre os diversos tipos de poluição e seus efeitos no meio
ambiente e na saúde. Proliferação de vetores transmissores de doenças. Desenvolvimento
sustentável e políticas de saúde. Aperfeiçoar técnicas de manejo e o impacto ambiental
causado pelos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS). Projetos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANO, Eloisa Biasotto. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. São Paulo: Edgard Blücher,
2005. 182p.
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Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São
Paulo: Manole, 2005. 842p. (coleção ambiental).
Desenvolvimento e Natureza: Estudos para uma Sociedade Sustentável. 5. ed. São Paulo:
Cortez, 2009. 429p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.. Gerenciamento dos
Resíduos de Serviços de Saúde.. Brasília: Ministério da Saúde/Anvisa, 2006. 190 p. (Série A
.Normas e Manuais Técnicos).
Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. 3.ed. São Paulo: Cortez,
2001.
CAVALCANTI, Clóvis. Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade
sustentável. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 429 p.
PHILIPPI, A., COLACIOPPO S., SANCHES P. A. M., Temas de saúde e ambiente. São
Paulo, Signus, 2008.
VEIGA, José Elida. Meio Ambiente e Desenvolvimento. 3.ed. rev. São Paulo: SENAC, 2006.
182 p. (Meio Ambiente - 5).
DISCIPLINA: DIDÁTICA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
A disciplina didática está estruturada em princípios teórico/práticos de educação em saúde,
com o intuito de preparar o egresso do curso de enfermagem para o desempenho da função
educativa do enfermeiro, implementando técnicas educacionais e recursos didáticos
específicos, tendo em vista o paciente, a família e a comunidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, V.M. A didática em questão. 25 ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: Contexto, 2007.
DILLY, C. M. L.; JESUS, M. C. P. Processo educativo em enfermagem. Robe editorial, 1995.
PILETTI, C. Didática Geral. 3.ed. São Paulo: Ática, 2007.
TOSI, M.R. Didática Geral: um olhar para o futuro. São Paulo: Alinea, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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AFONSO, M.M. Oficinas em dinâmica de grupo: um método de intervenção psicossocial.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.
BORDENAVE, U. D. et al. Estratégias de ensino-aprendizagem. 14. ed. Petrópolis: Vozes,
1994.
DANIEL, L.F. Enfermagem: modelos e processos de trabalho. São Paulo: EPU, 1987.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 37 ed. São
Paulo: Paz e Terra, 2008.
WALDON, Vera Regina. Cuidado Humano: o resgate necessário. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 2001.
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CARGA HORÁRIA: 20 HORAS/RELÓGIO
OBJETIVO
Atividades que possibilitam ao estudante uma maior interação com o mundo do
trabalho, maior contato com a realidade social, econômica e cultural e maior envolvimento
com a iniciação científica, extensão e ensino, servindo ainda à realização da
interdisciplinaridade proposta no projeto do curso.
Tratando-se de componente curricular indispensável, as Atividades Complementares
dispõem de regulamento próprio.
QUINTO PERÍODO
DISCIPLINA: TÉCNICAS BÁSICAS EM ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Estudo teórico-prático das técnicas básicas de enfermagem utilizadas para o atendimento às
necessidades físicas e emocionais do paciente. A disciplina fornece ao aluno conceitos e
habilidades fundamentais para subsidiar a Sistematização da Assistência de Enfermagem
(SAE) no cuidado ao paciente embasada em princípios éticos e técnico-científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARCHER, E. et al. Procedimentos e Protocolos. Rio de Janeiro: LAB, 2006.
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69
KAWAMOTO, E.E. Fundamentos de Enfermagem. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013. 264 p.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
1859 p.
POTTER, P. A. et al. Fundamentos de Enfermagem. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
1391 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1989.
MOTTA, A.L.C. Normas, Rotinas e Técnicas de Enfermagem. São Paulo: Iatria, 2003.
ORLANDO, I.J. O relacionamento dinâmico enfermeiro/paciente: função, processo e
princípios. 3.ed. reimp. São Paulo: EPU, 2004. 110 p.
SMELTZER, S. Brunner & Suddart – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 10.ed.:
Guanabara Koogan, 2005, v. 2. 1924 p.
TIMBY, B.K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de Enfermagem. 8.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007. 912 p.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Personalidade. Análise do trabalho com equipes interdisciplinares. Relações interpessoais.
O grupo como função terapêutica. Comunicação enfermeiro – cliente - família. A equipe
interdisciplinar e multiprofissional em saúde, ética e profissionalismo. O comportamento do
homem frente à saúde e a doença. O desenvolvimento humano na perspectiva das teorias
psicológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DALLY, Peter e HARRIGTON, Heather, Psicologia e Psiquiatria na Enfermagem. São Paulo:
EPU, 2002.
DANIEL, L.F. Atitudes Interpessoais em Enfermagem. São Paulo. EPU, 2005.176p.
ORLANDO, I.J. O Relacionamento dinâmico enfermeiro-paciente: função, processo e
princípios. 3ª. Ed. Trad. Alina Maria de Almeida Souza. São Paulo: EPU, 2004.
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70
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AFONSO, Maria Lúcia Miranda. (Org) Oficinas de Dinâmica de Grupo: um método de
intervenção psicossocial. Belo Horizonte: Cada do Psicólogo, 2006.
HALL, C.S; LINDZEY, G. Teorias da personalidade. 18ª. ED. SÃO PAULO: EPU, 1984
MILITÃO, R. Jogos, Dinâmicas e vivências grupais. Rio de janeiro: Qualitymark, 2001.
PIMENTEL, D. O sonho do jaleco branco: saúde mental dos profissionais da saúde. Aracaju:
Fundação Oviedo Teixeira/Sociedade Médica de Aracaju, 2005.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À SAÚDE COLETIVA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Conceito de Saúde e doença, políticas de saúde no Brasil; História das Políticas de Saúde
no Brasil; Modelos assistenciais no Brasil – Sanitarismo Campanhista, Médico Assistencial e
Plural. Encontro de Alma-Ata e a Reforma Sanitária. Promoção da saúde, conceito, cartas
Conceitos e organização do SUS. PACS e Saúde da Família, história e contextualização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, N.M.A. (Org). Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Paulo. Ed. Yendis.
2005.
CARVALHO, S.R. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde: sujeito e mudanças. São Paulo.
Ed. Hucitec,2005.
MELO, E.C. P. Fundamentos da Saúde 3 ed. Rio de Janeiro. Editora SENAC, 2007. 78p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GERALDES, P. C.. A saúde coletiva de todos os nós. São Paulo. Revinter., 1992.
LUZ, M.T. novos saberes e práticas em saúde coletiva: estudo sobre racionalidades
médicas e atividades corporais. E ed. São Paulo. Hucitec, 2007.
KAWAMOTO, E.E. (COORD). Enfermagem Comunitária. São Paulo. EPU, 2004.
MELO, E. C. P. Fundamentos da saúde. 3 ed. SENAC, 2007.
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CASTRO, S. L. A. ET. AL. A reforma sanitária no brasil: ecos da primeira república.
Bragança paulista; EDUSF; 2003.
DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Introdução à Estatística. Conceitos básicos. Variáveis quantitativas e qualitativas. Tipos de
amostragem. Organização e apresentação de dados. Representação gráfica e distribuição
de frequência. Medidas de posição. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria e curtose.
Curva Normal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas 2004.
TOLEDO, G.L.; OVALLE, I.I. Estatística Básica. São Paulo: Atlas, 2003.
VIEIRA, S. Elementos de Estatística. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR
ANDRADE, Eduardo L. Introdução a pesquisa operacional: métodos e modelos para a
análise de decisão. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. São Paulo: Harbra, 1986.
LARSON, Roland E; HOSTELER, Robert P; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações.
Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MARTINS, G.A; DONAIRE, D. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e
propostos. São Paulo: Atlas, 2003.
SILVA, E.M. et al. Estatística para os cursos de: Economia, Administração, Ciências
Contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.
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DISCIPLINA: PATOLOGIA BÁSICA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Analisar, demonstrar e interpretar os principais processos patológicos gerais que ocorrem no
organismo, inclusive algumas doenças importantes para o nosso meio. Usar a morfologia
com correlação fisiopatológica, estabelecendo relação entre causa, desenvolvimento e
consequências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo Patologia. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 5.ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
KING, T.C. Patologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 421 p. (Série Elsevier de Formação
Básica Integrada).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTCZAK, S.E. (Traduzido por Ana Karine Ramos Brum) Fisiopatologia Básica. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.
CAMARGO, J.L.V. de; OLIVEIRA, D.E. de. Patologia Geral: Abordagem Multidisciplinar. Rio
de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007.
DAMJANOV, I. Segredos em Patologia: respostas necessárias ao dia-a-dia em rounds, na
clínica, em exames orais e escritos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FARIA, J.L. Patologia Geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas. 4.ed. atual
e ampl.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MENDES, R. Org. Patologia do Trabalho. 2ª ed. Atheneu, v.1 e v. 2, 2005.
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CARGA HORÁRIA: 20 HORAS/RELÓGIO
OBJETIVO
Atividades que possibilitam ao estudante uma maior interação com o mundo do
trabalho, maior contato com a realidade social, econômica e cultural e maior envolvimento
com a iniciação científica, extensão e ensino, servindo ainda à realização da
interdisciplinaridade proposta no projeto do curso.
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Tratando-se de componente curricular indispensável, as Atividades Complementares
dispõem de regulamento próprio.
SEXTO PERÍODO
DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Instrumentalizar o discente, afim de implantar uma assistência de enfermagem holística
compreendendo o processo de Sistematização da Assistência de Enfermagem envolvendo
as principais situações clínicas que acometem o ser humano. A compreensão do processo
de adoecer e das ações de enfermagem devem ser sistematizadas embasadas em
conhecimentos científicos e desta forma ampliar conceitos em relação a saúde e bem estar
do cliente, compreendendo os conceitos biopsicossociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TANNURE, M.C.; PINHEIRO, A. M.; SAE: Sistematização de Enfermagem. Guia Prático. 2
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
SMELTZER, S; BARE, B. Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica. 10.ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
CARPENITO - MOYET, L.J. Plano de Cuidados de Enfermagem e Documentação. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de Enfermagem: Introdução ao processo de
enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
DU GAS, B.W. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
CORREA, C. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação 20052006 / North American Nursing Diagnosis Association;. – Porto alegre: Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SWEARINGEN, P.L; HOWARD, C.A. Atlas Fotográfico de Procedimentos de Enfermagem.
3. ed. Porto Alegre: Artmed.
SPRINGHOUSE CORPORATION. Enfermagem Médico-cirúrgica. Série incrivelmente fácil.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
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NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
CARPENITO, L.J. Diagnósticos de Enfermagem: Aplicação à prática clínica. 6. ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2002.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 6.ed. rev.
Brasília, 2006.
DUNCAN, B.D. et al. Medicina ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. Porto
Alegre: Artes médicas, 2005.
ARCHER, E. et al. Procedimentos e protocolos. Rio de Janeiro: Guananabara Koogan,
2005.
CORREA, C. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação 20072008 / North American Nursing Diagnosis Association;. – Porto alegre: Artmed, 2007.
DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Estuda as doenças transmissíveis, com ênfase nas doenças emergentes e reemergentes.
Discute a questão da infecção hospitalar e suas implicações para o trabalhador de
enfermagem. Fundamenta as ações do enfermeiro nos programas de prevenção, controle e
erradicação das doenças transmissíveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SMELTZER, S; BARE, B. Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
SOUZA, M. Assistência de Enfermagem em infectologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
DUGAS, B.W. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
Tratado de Clínica Médica. 2.ed.. São Paulo: Roca, 2009. 1814 p. v.1, v.2, v.3. ISBN: 97885-7241-780-8.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SPRINGHOUSE CORPORATION. Enfermagem Médico-cirúrgica. Série incrivelmente fácil.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
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BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8. ed. Rev.
Brasília, 2010.
DUNCAN, B.D. et al. Medicina ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. Porto
Alegre: Artes médicas, 2005.
ARCHER, E. et al. Procedimentos e protocolos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
PHILIPPI, M.L.S., ARONE, E. M. Enfermagem em doenças transmissíveis. São Paulo:
Editora Senac São Paulo, ed. 11, 1994. – (Série Apontamentos).
DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Oportunizar ao aluno, a aquisição de conhecimentos sobre intervenção de Enfermagem
frente aos padrões de respostas humanas aos processos vitais, aos problemas de saúde
atuais ou de riscos potenciais nas situações de clínica cirúrgica, nas diversas fases da vida,
enfatizando a assistência pautada pela ética, ressaltando a importância do cidadão e sua
inserção no meio ambiente, sempre relacionado à temática cirúrgica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LYN, P. Manual de Habilidades de Enfermagem Clínica de Taylor. Porto Alegre: Artmed,
2012. 976p.
NETTINA, S.M. Prática de Enfermagem. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
1.859p.
MEEKER, M.H.; ROTHROCK,J.C. Alexander / Cuidados de enfermagem ao Paciente
Cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
PORTER, P.A. et al. Fundamentos de Enfermagem. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
1.391p.
POSSARI, J.F. Assistência de Enfermagem na Recuperação Pós-Anestésica. São Paulo:
Iátria, 2004.
SANTOS, N.C.M. Centro Cirúrgico e os Cuidados de Enfermagem. São Paulo: Iátria, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANIEL, L.F. A Enfermagem Planejada. 3ed.reimp. São Paulo: EPU, 2004. 134p.
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ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2005. 886 p.
(Série Incrivelmente Fácil)
FORTES, J.I. Enfermagem em Emergências. São Paul: EPV, 2004. 78p.
LUNNEY, M. Pensamento Crítico e Diagnósticos de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed,
2006.
CORREA, C. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação/North
American Nursing Diagnosis Association;. – Porto alegre: Artmed, 2012/2014.
SILVA M.D’A.A; RODRIGUES, Aparecida L.; CESARETTI, I.U.R. Enfermagem na Unidade
de Centro Cirúrgico. 2 ed. rev. São Paulo: EPU. 2007.
SMELTZER, S. Brunner & Sudarth – Tratado de enfermagem Médico Cirúrgica.10 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
DISCIPLINA: DIETOTERAPIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Identificar as implicações nutricionais da fisiopatologia e do tratamento aplicado às diversas
doenças sobre o indivíduo enfermo. Destaca a importância das dietas e das orientações
nutricionais como componente terapêutico em diferentes estados mórbidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUGUSTO, A.L.P. et al. Terapia Nutricional. São Paulo: Atheneu, 2005.
SILVA, S.M.C.S.M.; PEREIRA, J.D. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. São
Paulo: Roca, 2007.
WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3 ed. v.2. São Paulo:
Atheneu, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BODINSKI, L.A. Dietoterapia: Princípios e prática. São Paulo: Atheneu, 2006.
DUTTON, L.L. et al. Anatomia e Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
FARREL, M.L.; NICOTERI, J. Nutrição em Enfermagem: Fundamentos para uma dieta
adequada. Rio de Janeiro: LAB, 2005.
MAHAN, L.K.; ESCOTT – STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11 ed.
São Paulo: Roca, 2005.
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MONTENEGRO, M.R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4 ed. São Paulo: Atheneu,
2004.
DISCIPLINA: BIOÉTICA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Exercitar um modo de pensar questões éticas. Avaliar a conduta profissional em ocorrências
do exercício da enfermagem, explicando os valores e os princípios éticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GELAIN, Y. Deontologia e Enfermagem. São Paulo: EPU, 2005.
GONZALEZ, R.F.; BRANCO, R.A. Relação com o Paciente: teoria, ensino e prática. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SANTOS, E.F. et al. Legislação em Enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino
de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, M. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis: Rio de Janeiro, 1999.
SANTOS, I. et al. Enfermagem fundamental: realidade, questões, soluções. São Paulo:
Atheneu, 2002.
SEGRE, M., COEH, C. 3.ed.rev.amp. Bioética. São Paulo: EDUSP, 2008.
URBAN, C.A. Bioética clínica. São Paulo: Revinter, 2003.
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CARGA HORÁRIA: 20 HORAS/RELÓGIO
OBJETIVO
Atividades que possibilitam ao estudante uma maior interação com o mundo do
trabalho, maior contato com a realidade social, econômica e cultural e maior envolvimento
com a iniciação científica, extensão e ensino, servindo ainda à realização da
interdisciplinaridade proposta no projeto do curso.
Tratando-se de componente curricular indispensável, as Atividades Complementares
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SÉTIMO PERÍODO
DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM SAÚDE DA MULHER E DO RECÉM NASCIDO
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Oportunizar ao aluno, a construção de conceitos e a aquisição de conhecimentos sobre o
“risco” em situações de vulnerabilidade ao longo ciclo vital feminino, bem como do recémnascido em situação de normalidade e em situação patológica, apoiando-se em
instrumentos teórico-metodológicos da epidemiologia clássica e social e da clínica médica,
buscando privilegiar o “cuidado centrado na família”, como perspectiva da assistência em
enfermagem obstétrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNNINGHAM, F. et al. Williams Obstetrícia. 20ª ed. Tradução: Cláudia Lúcia Caetano de
Araújo. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
FIGUEIREDO, N.M.A. (Org). Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul:
Yendis, 2005. 528 p. (Práticas de enfermagem).
MORAIS, E.N.; FILHO, F.M. Medicina materna e perinatal. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
QUINTELLA, R.A.; NARCHI, N.Z. (Org.) Enfermagem e saúde da mulher. Barueri, SP:
Manole, 2007. (Série Enfermagem)
ZIEGEL, E.E.; CRANLEY, M.S. Enfermagem Obstétrica. Tradução J. Israel Lemos. –
[reimpr.]. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, A.L.V.; FUGIMORI, E. Enfermagem e a Saúde do Adolescente: Na Atenção
Básica. São Paulo: Manole, 2009.
HELMAN, C.G. Cultura, Saúde & Doença. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
MANDÚ, E.N.T. Saúde no olhar de mulheres: afirmação e negação do saber e práticas
dominantes. Ribeirão Preto: [s.n.], 1995.
_______. Dimensões Político Éticas na Atenção Básica à Saúde Sexual e Reprodutiva em
Cuiabá. Ribeirão Preto: [s.n], 2002.
PEREIRA, W.R. Poder, violência e dominação Simbólicos: em um serviço público que
atende a mulheres em situação de gestação, parto e puerpério. Ribeirão Preto: [s.n], 2000.
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DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Estuda o processo de desenvolvimento da criança e do adolescente utilizando-se da
Semiologia e Semiotécnica e procura detectar os problemas que interferem nesse processo
e propõe ações nos três níveis de atenção à saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROMBACH et al. Enfermagem Pediátrica: procedimentos essenciais à prática. Juiz de Fora:
ZAZ, 1995
WONG, Donna L. Whaley & Wong. Enfermagem Pediátrica : elementos essenciais a
intervenção efetiva. Tradutor et al: Claudia Lucia Caetano de Araujo et al. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
SIGAUD, C.H.S. et al. Enfermagem pediátrica: o cuidado de enfermagem à criança e ao
adolescente. São Paulo: EPU, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Enfermagem Pediátrica: A criança, o Adolescente e sua Família no Hospital. São Paulo:
Mamole, 2008. ( série Enfermagem).
ISSLER, H.; LEONE, C.; MARCONDES, E. Pediatria na atenção primária. São Paulo:
Sarvier, 1999.
CLOHERTY, J.P; STARK, A.R; EICHENWALD, E.C. Manual de Neonatologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
CARAKUSHANSKY, Gerson. Doenças Genéticas em Pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
NADER, S.S; PEREIRA, D.N. Atenção integral ao recém-nascido. Porto Alegre: artmed,
2003.
DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Oportunizar ao aluno a aquisição de conhecimentos referentes ao planejamento,
desenvolvimento e avaliação de método de apreensão do processo saúde-doença em
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80
instituições sociais. Visa também estudar a estrutura e o funcionamento das instituições e
suas relações com os serviços de saúde, bem como a caracterização social, econômica e
sanitária da população abrangida. Proposição e participação na implementação de medidas
de intervenção no campo de saúde, em âmbito coletivo e individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, N.M.A. Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis,
2005.
KAWAMOTO, E.E. Enfermagem Comunitária. São Paulo: EPU, 2004.
KLOETZEL, K. Temas de saúde: higiene física e do ambiente. 3 ed. reimp. São Paulo: EPU,
1980.
LUNA, R.L. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
ROUQUAYROL, M.Z; FILHO, N.A. Epidemiologia & Saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETO, M.L. Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
CARVALHO, S.R. Saúde Coletiva e Promoção da Saúde: sujeito e mudanças. São Paulo:
Hucitec, 2005
JEKEL, J.F.; KATZ, D.L; ELMORE, J.G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva.
2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GONÇALVES, A. Conhecendo e Discutindo Saúde Coletiva e Atividade Física. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
GERALDES, P.C. A Saúde Coletiva de todos Nós. Rio de Janeiro: REVINTER, 1992.
DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM PRIMEIROS SOCORROS
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Ensino teórico-prático de cuidados básicos em situações de urgência e emergência e
desenvolvimento de habilidades para o atendimento individual e coletivo de indivíduos
vítimas de urgência. As permanentes mudanças nas diretrizes de atendimento pré-hospitalar
exigem um constante aprimoramento a fim de minimizar riscos e oferecer um atendimento
efetivo até a definição das estratégias de atendimento e do encaminhamento adequado de
vítimas.
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81
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORTES, J.I. Enfermagem em emergências. São Paulo: EPV, 2004. 78p.
GARCIA, S.B. Primeiros Socorros: fundamentos e práticas na comunidade, no esporte e
ecoturismo. São Paulo: Atheneu, 2005.
HAFEN, B.Q.; KARREN, K. Guia de Primeiros Socorros para Estudantes. 7. ed. São Paulo:
Manole, 2002.
RIBEIRO, J. et al. Manual básico de Socorro de Emergência. 2. ed. rev. ampl. São Paulo:
Atheneu, 2007.
SANTOS, N.C.M. Urgência e Emergência para Enfermagem: do atendimento pré-hospitalar
à sala de emergência (APH). 4. ed. rev. São Paulo: Erica, 2007.
BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALIL, A.M. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo: Atheneu, 2010.
GALVÃO-ALVES, J. Emergências Clínicas. Rio de Janeiro: Rubio, 2007.
GOMES, A.M. Emergência: Planejamento e organização da Unidade. Assistência de
Enfermagem. São Paulo: EPU, 2004.
KAWAMOTO, E.E. Fundamentos de Enfermagem. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013. 264 p.
NASI, L.A. Rotinas em Pronto Socorro. 2. ed.: Artmed, 2006.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 532 p.
OMAN, K.S. Segredos em enfermagem de emergência: respostas necessárias ao dia a dia.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
SCARPINELLA, M.A. Condutas em emergências: Unidade de Primeiro Atendimento (UPA).
Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo: Atheneu, 2009. v.2, 611p.
DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM SAÚDE DO TRABALHADOR
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
Oportunizar ao aluno, a aquisição de conhecimentos sobre o mundo do trabalho, suas
determinantes políticas, sociais e gerenciais; como também a assistência de enfermagem ao
trabalhador em suas diversas áreas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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82
BELLUCI, S.M. Doenças profissionais ou do Trabalho. 8. Ed. São Paulo: SENAC, 2007
147p.
LUCAS, A.J. O Processo de enfermagem do Trabalho: sistematização da assistência de
enfermagem em saúde ocupacional. São Paulo: Iátria, 2004 206 p.
MENDES, R. (org). Patologia do Trabalho. 2.ed. atual. ampl. São Paulo: Atheneu, 2005. v.1
986 p.
MORAES, M.V.G. Enfermagem do Trabalho: Programas, Procedimentos e Técnicas
Aplicadas na Avaliação da Saúde do Trabalhador. 3 ed. revisada. São Paulo:Iátria, 2009 190
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Segurança e Medicina do Trabalho. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1982 (Manuais de
legislação atlas).
_______. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde do
Trabalhador. Brasília, Ministério da Saúde/ Departamento de Ações Programáticas e
Estratégicas, Área Técnica de Saúde do Trabalhador. Cadernos de Atenção Básica n.5,
2001.
GALAFASSI, M.C. Medicina do Trabalho: programa de controle médico de saúde
ocupacional (NR-7); composição; doenças ocupacionais; exames médicos; modelos de
fichas; NR-5; NR-7; NR-9. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
NR-32. São Paulo: COREN, 2009. 30 p.
Segurança e Medicina do Trabalho: Normas Regulamentadoras NR de 1 a 33; Convenções
da OIT; Principais Normas Trabalhistas e Previdenciárias. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
984 p.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
CARGA HORÁRIA: 150 HORAS/RELÓGIO
EMENTA
Possibilita a integração dos conteúdos teórico-práticos ministrados em conformidade com as
especificidades das áreas: Introdução à Saúde Coletiva, Enfermagem em Saúde Coletiva,
Enfermagem em Saúde da Mulher e do Recém Nascido, Enfermagem em Saúde da Criança
e do Adolescente.
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CARGA HORÁRIA: 20 HORAS/RELÓGIO
OBJETIVO
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Atividades que possibilitam ao estudante uma maior interação com o mundo do
trabalho, maior contato com a realidade social, econômica e cultural e maior envolvimento
com a iniciação científica, extensão e ensino, servindo ainda à realização da
interdisciplinaridade proposta no projeto do curso.
Tratando-se de componente curricular indispensável, as Atividades Complementares
dispõem de regulamento próprio.
OITAVO PERÍODO
DISCIPLINA: ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA E SAÚDE MENTAL
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
Oportunizar ao aluno, a aquisição de conhecimentos sobre a evolução da Enfermagem em
Saúde Mental conhecendo a Política Nacional de Saúde Mental, discutindo as ações do
Enfermeiro em Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Psiquiatria em Hospitais Gerais e
psiquiátricos, quando em situações geradoras de crises no ciclo vital e naquelas onde o
indivíduo é portador de distúrbios psiquiátricos (neurótico e psicótico), nas dependências
químicas e nas urgências psiquiátricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, M.A.A. Psicologia médica: a dimensão psicossocial da prática médica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
LISBOA, M.T.; MUNDIM, F. Enfermagem Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Koogan Guanabara,
2006.
RODRIGUES, A.R.F. Enfermagem Psiquiátrica: saúde mental, prevenção e Intervenção.
São Paulo, Editora EPU, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTONCELLO, N. M. F. Diretrizes para a Saúde Mental: estudo de sua aplicação em um
ambulatório de um município paulista. Ribeirão Preto: [s.n.], 1991.
BLUMENFIELD, M.; TIAMSON KASSAB, L.M. Medicina Psicossomática. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
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DALLY, P. Psicologia e psiquiatria na enfermagem. 3.ed. São Paulo: EPU, 2002.
EDWARDS, D.C. Manual de Psicologia Geral. 14 ed. São Paulo: Cultrix, 1995.
TELES, M.L.S. O que é psicologia. São Paulo: Círculo do Livro, 1990. (Primeiro Passos, v.
9).
DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
A disciplina busca a discussão de conceitos, relacionados à Unidade de Terapia Intensiva e
os cuidados de Enfermagem prestados aos pacientes gravemente enfermos, de uma forma
ampla, dinâmica e crítica, observando os preceitos éticos, interdisciplinares que permeia o
cuidado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CINTRA, E.A. Assistência de Enfermagem ao Paciente Gravemente Enfermo. São Paulo:
Atheneu, 2008.
BARRETO, S.S.M. Rotinas em Terapia Intensiva. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
KNOBEL, E. Condutas no Paciente Grave. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
ORLANDO, J.M.C. UTI: Muito além da técnica... a humanização e a arte do intensivismo.
São Paulo: Atheneu, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARCHER, E. et al. Procedimentos e protocolos. Rio de Janeiro: LAB, 2006.
CARMAGNDNI, M.I.S. et al. Procedimentos de Enfermagem: Guia Prático. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
CARPENITO - MOYET, L.J. Planos de Cuidados de Enfermagem e Documentação:
diagnóstico de enfermagem e problemas colaborativos. Porto Alegre: Artmed, 2006.
CORREA, C. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação 20122014 / North American Nursing Diagnosis Association. Porto alegre: Artmed, 2012.
GAS, D., WITTER, B. Enfermagem Prática. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
JARVIS, C. Exame físico e avaliação de saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
NETTINA, S.M. Prática de Enfermagem. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
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85
SMELTZER, S; BARE, B. Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica. 10.ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
TANNURE, M.C.; PINHEIRO, A. M.; SAE: Sistematização de Enfermagem. Guia Prático. 2
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM SAÚDE DO IDOSO
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
A disciplina Enfermagem em Saúde do Idoso se propõe a proporcionar condições para a
aprendizagem sobre a pessoa idosa e seus desvios de saúde, focalizando os aspectos
preventivos, terapêuticos e de reabilitação a partir do referencial do “autocuidado”. A
disciplina oferece condições de desenvolver tanto o raciocínio clínico do aluno, quanto as
habilidades técnicas administrativas necessárias ao cuidado da pessoa que apresenta
algum desvio na saúde, seja de ordem clínica e/ou cirúrgica. A aquisição de conhecimentos,
atitudes e de habilidades terá como suporte a utilização de conceitos, princípios e teorias
que fundamentam o assistir da pessoa idosa, considerando o contexto biopsicossocial,
espiritual, ético e cultural em que está inserido e assim poder levantar as necessidades da
clientela atendida e realizar todas as ações inerentes ao profissional enfermeiro com a
finalidade de proporcionar melhor qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SMELTZER, S.C; BARE, L. Brunner e Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
LUNA, Rafael Leite. Medicina de Família: saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006
LUNNEY, M. Pensamento Crítico e Diagnósticos de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VASCONCELOS, E.M. et al. Educação popular e a atenção a saúde da família. 2. ed. São
Paulo: Hucitec, 2001.
OMS/UNICEF. Cuidados primários de saúde. Relatório da conferência internacional sobre
cuidados primários de saúde. Alma-Ata, URSS: 6 - 12 de setembro de 1978.
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86
VASCONCELOS, E.M. Educação popular nos serviços de saúde. 3. ed. ampl. São Paulo:
Hucitec, 1997. (Saúde em debate).
MENDES, E.V. Uma Agenda para a saúde. São Paulo: Hucitec, 1996. (Saúde em
debate,88).
MENDES, E.V. (Org.). Distrito sanitário: o processo social de mudança das práticas
sanitárias do Sistema Único de Saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco, 1995.
(Saúde em debate,55).
DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA
A disciplina busca a discussão de conceitos, relacionados as bases da oncologia, pautada
em um cuidado integral, humanizado, ético. O envelhecimento populacional, assim como o
contato direto com fatores oncogênicos, tem feito com que esta patologia tão complexa
aumente o grau de aparecimento, instalação, morbimortalidade, justificando desta forma o
profissional enfermeiro estar preparado para atender tal paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONASSA, E.M.A. SANTANA, Tatiana Rocha. Enfermagem em terapêutica oncológica.
3edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
BOWER, M.; WAXMAN J. Compêndio de oncologia. 1. Ed. Editora Instituto Piaget. 2008.
GUIMARAES, J.L.M.; ROSA, D.D. Rotinas em Oncologia. 1. Ed. Rio de Janeiro. Atrmed
editora. 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARENGA, R.E. Cuidado paliativos domiciliares: percepções do paciente oncológico e de
seu cuidado. Porto Alegre: Moria Editora, 2005.
ANTUNES, R.C.P. Prevenção do Câncer. 1.ed. Manole Editora. Rio de Janeiro. 2010.
BRASIL, Instituto Nacional do Câncer. Ações de enfermagem para o controle do câncer:
uma proposta de integração ensino-serviço. 3 ed. Rio de Janeiro: INCA, 2008.
CARPENITO, L.J. Plano de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos e
problemas colaborativos. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
MARTIN, L.G.R. Manual Básico de Acessos Vasculares. 1 ed. Atheneu editora, Rio de
Janeiro, 2010.
NETTINA, S.M. Prática de enfermagem. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
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OTTO, S.E. Oncologia: Enfermagem Prática. Rio de Janeiro: Reichimann & Affonso
Editores, 2002.
DISCIPLINA: OPTATIVA I
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
Disciplina escolhida pelos alunos a cada semestre.
EMENTA
Estudo e discussão de assuntos relevantes e emergentes em Enfermagem, visando à
atualização, reciclagem e inter-relação de tópicos fundamentais da área. Abordagem de
conteúdos programáticos não contemplados nas disciplinas antecedentes em função de sua
atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Dependerá do assunto a ser tratado.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
CARGA HORÁRIA: 150 HORAS/RELÓGIO
EMENTA
Possibilita a integração dos conteúdos teórico-práticos ministrados em conformidade com as
especificidades das áreas: Semiologia e SAE, Técnicas Básicas em Enfermagem,
Enfermagem em Saúde do Idoso, Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental.
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CARGA HORÁRIA: 20 HORAS/RELÓGIO
OBJETIVO
Atividades que possibilitam ao estudante uma maior interação com o mundo do
trabalho, maior contato com a realidade social, econômica e cultural e maior envolvimento
com a iniciação científica, extensão e ensino, servindo ainda à realização da
interdisciplinaridade proposta no projeto do curso.
Tratando-se de componente curricular indispensável, as Atividades Complementares
dispõem de regulamento próprio.
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9º PERÍODO
DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM TRAUMA E EMERGÊNCIA
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA:
A disciplina pretende inserir o discente em um contexto amplo aplicando conceitos claros e
objetivos no que se refere a uma assistência sistematizada ao indivíduo em situações de
urgência e emergência. Pretende o desenvolvimento de atitudes e habilidades com
fundamentações técnicas e científicas de forma crítica necessárias ao cuidado de
enfermagem com qualidade ao cliente, atentando-se para as necessidades biopsicossociais
e humanísticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORTES, J.I. Enfermagem em Emergências. São Paulo: EPU, 2006.
PIRES, M.T.B. Manual de Urgências em Pronto Socorro, 8. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
SCARPINELLA, M.A. et al. Condutas em Emergências: Unidade de Primeiro Atendimento
(UPA) Hospital Israelita Albert Einstein. São Paulo: Atteneu, 2009. Volumes 1 e 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALIL, A.M. O enfermeiro e as situações de emergência. São Paulo: Atheneu, 2010.
CARMAGNDNI, M.S.I. et al. Procedimentos de enfermagem: guia prático. Rio de Jneiro:
Guanabara Koogan, 2009.
DANIEL, L.F.A enfermagem planejada. 3.ed. São Paulo: EPU, 2004.
DU GAS, B.W. Enfermagem Prática. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
NETTINA, S.M. Prática de Enfermagem. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM ADMINISTRAÇÃO EM REDE BÁSICA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
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Estudar a evolução e a legislação das políticas públicas na saúde coletiva como subsídio
para a execução das atividades gerenciais e assistenciais nas unidades locais de saúde, em
consonância com os modelos vigentes de atenção à saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 3.ed. reimp. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
KURGANT, PAULINA et al. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.
DANIEL, LILIANA F. A Enfermagem Planejada. 3.ed. reimp. São Paulo: EPU, 2004.
BORK, ANNA M. T. Enfermagem de Excelência: da visão à ação. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
MARQUIS, BESSIE I. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 4.ed.
Porto Alegre: Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, S.R. Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005.
(Práticas de Enfermagem).
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.
FIGUEIREDO, N.M.A. de. (Org.) Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. São Caetano do Sul:
Yendis, 2005. 528 p. (Práticas de Enfermagem).
GIL, A.C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2009.
MINICUCCI, A. Psicologia aplicada à administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
DISCIPLINA: MONOGRAFIA I
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
A disciplina busca discutir a investigação científica como também orientar o processo de
elaboração do projeto de monografia.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Andrade, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de Trabalhos na
Graduação. São Paulo: Atlas, 2010. 10. ed.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas. 2010. 5. ed.
MARCONI, M.A. Técnicas de pesquisa: Planejamento e execução de pesquisas;
amostragem e técnicas de pesquisa; elaboração, análise e interpretação de dados. 7.ed.
São Paulo: Atlas, 2012. 277 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M.M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
BOAVENTURA, E. Metodologia da Pesquisa: Monografia, Dissertação e Tese. São Paulo:
Atlas, 2004.
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
242 p.
FRANÇA, J.L.; VASCONCELLOS, A.C. Manual para Normalização de Publicações Técnicocientíficas. 8ª edição. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2007.
MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2001. 304 p.
DISCIPLINA: OPTATIVA II
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
Disciplina escolhida pelos alunos a cada semestre.
EMENTA
Estudo e discussão de assuntos relevantes e emergentes em Enfermagem, visando à
atualização, reciclagem e inter-relação de tópicos fundamentais da área. Abordagem de
conteúdos programáticos não contemplados nas disciplinas antecedentes em função de sua
atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Dependerá do assunto a ser tratado.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
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CARGA HORÁRIA: 150 HORAS/RELÓGIO
EMENTA
Possibilita a integração dos conteúdos teórico-práticos ministrados em conformidade com as
especificidades das áreas: Enfermagem em Primeiros Socorros, Enfermagem em Trauma e
Emergência, Enfermagem em Clínica Médica, Enfermagem em Clínica Cirúrgica.
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CARGA HORÁRIA: 30 HORAS/RELÓGIO
OBJETIVO
Atividades que possibilitam ao estudante uma maior interação com o mundo do
trabalho, maior contato com a realidade social, econômica e cultural e maior envolvimento
com a iniciação científica, extensão e ensino, servindo ainda à realização da
interdisciplinaridade proposta no projeto do curso.
Tratando-se de componente curricular indispensável, as Atividades Complementares
dispõem de regulamento próprio.
10º PERÍODO
DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA
Aborda os aspectos gerais do gerenciamento dos serviços de saúde hospitalares aplicados
à enfermagem, destacando a política gerencial, estrutura organizadora e de serviços, os
recursos materiais/financeiros, recursos humanos e os processos de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
MOTTA, A.L.C. Auditoria de enfermagem nos hospitais e operadoras de planos de saúde.
5.ed. São Paulo: Iátria, 2010.
TRONCHIN, D.M.R. et al. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORK, T.A.M. Enfermagem de excelência: da visão à ação. São Paulo: Guanabara Koogan,
2003.
GONÇALVES, A.M. Dinâmica de grupos na formação da liderança. 8.ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 2002.
GOMEZ, E. Liderança ética: um desafio do nosso tempo. São Paulo: Planeta do Brasil,
2005.
MARQUIS, B.L. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 4.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
MAXIMIANO, A. Introdução à administração. 7.ed. ver. amp. São Paulo. Atlas, 2008.
DISCIPLINA: MONOGRAFIA II
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA
A disciplina busca discutir a investigação científica como também orientar o processo de
elaboração do projeto de monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Andrade, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: Elaboração de Trabalhos na
Graduação. São Paulo: Atlas, 2010. 10. ed.
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas. 2010. 5. ed.
MARCONI, M.A. Técnicas de pesquisa: Planejamento e execução de pesquisas;
amostragem e técnicas de pesquisa; elaboração, análise e interpretação de dados. 7.ed.
São Paulo: Atlas, 2012. 277 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M.M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
BOAVENTURA, E. Metodologia da Pesquisa: Monografia, Dissertação e Tese. São Paulo:
Atlas, 2004.
CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A. Metodologia Científica. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
242 p.
FRANÇA, J.L.; VASCONCELLOS, A.C. Manual para Normalização de Publicações Técnicocientíficas. 8ª edição. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2007.
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93
MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SALOMON, D.V. Como fazer uma monografia. 11ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2001. 304 p.
DISCIPLINA: OPTATIVA III
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
Disciplina escolhida pelos alunos a cada semestre.
EMENTA
Estudo e discussão de assuntos relevantes e emergentes em Enfermagem, visando à
atualização, reciclagem e inter-relação de tópicos fundamentais da área. Abordagem de
conteúdos programáticos não contemplados nas disciplinas antecedentes em função de sua
atualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Dependerá do assunto a ser tratado.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
CARGA HORÁRIA: 150 HORAS/RELÓGIO
EMENTA
Possibilita a integração dos conteúdos teórico-práticos ministrados em conformidade com as
especificidades das áreas: Enfermagem em Administração em Rede Básica, Enfermagem
em Administração Hospitalar.
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CARGA HORÁRIA: 30 HORAS/RELÓGIO
OBJETIVO
Atividades que possibilitam ao estudante uma maior interação com o mundo do
trabalho, maior contato com a realidade social, econômica e cultural e maior envolvimento
com a iniciação científica, extensão e ensino, servindo ainda à realização da
interdisciplinaridade proposta no projeto do curso.
Tratando-se de componente curricular indispensável, as Atividades Complementares
dispõem de regulamento próprio.
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3.7 - Estágio curricular supervisionado
O curso de bacharelado em Enfermagem do IPTAN apresenta duas disciplinas em
seu plano curricular pleno relativas ao estágio: Estágio Supervisionado I e II. O estágio
supervisionado curricular tem uma carga horária total de 800 horas.
O estágio supervisionado é uma oportunidade para o aluno observar, analisar e
desenvolver as habilidades técnicas e administrativas da profissão de enfermagem,
ancorados nas disciplinas teóricas apresentadas. O estagiário deve buscar a capacidade
para formular o pensamento crítico-reflexivo sobre a profissão de enfermagem, os
profissionais de saúde e as instituições de saúde.
Nessa perspectiva todos os estágios são acompanhados e orientados pelos
professores supervisores de estágio através da supervisão direta dos discentes. Os
supervisores se organizam de acordo com o conteúdo teórico ministrado e utilizam a mesma
bibliografia recomendada para propor suas atividades.
O Estágio Supervisionado I (400 horas) acontece no 9º período e contempla as
disciplinas Semiologia e Sistematização da Assistência de Enfermagem e Técnicas Básicas
em Enfermagem, ministradas no 4º e 5º período, respectivamente. Além disso, o mesmo
estágio prioriza as disciplinas Enfermagem em Doenças Transmissíveis (3º período),
Enfermagem em Saúde do Trabalhador (5º período), Enfermagem em Saúde Coletiva (6º
período), Enfermagem em Clínica Médica (6º período), Enfermagem em Saúde da Criança e
do Adolescente (7º período), Enfermagem em Saúde da Mulher e do Recém-Nascido (7º
período), Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente (7º período), Enfermagem
em Saúde do Idoso (7º período) e Enfermagem em Saúde Mental (7º período). Este estágio
é realizado nas Unidades de Atenção Primária à Saúde de São João del-Rei previamente
selecionadas além do Albergue Santo Antônio, Centro de Atenção Psicossocial, Santa Casa
de Misericórdia de São João del-Rei, Hospital Nossa Senhora das Mercês e Unidade de
pronto Atendimento (UPA).
O Estágio Supervisionado II (400 horas) ocorre no 10º período e contempla, além
das disciplinas Semiologia e Sistematização da Assistência de Enfermagem e Técnicas
Básicas em Enfermagem, principalmente, as disciplinas Enfermagem em Clínica Cirúrgica
(6º período), Enfermagem em Primeiros Socorros (6º período), Enfermagem em Trauma e
Emergência, Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Enfermagem em
Administração em Rede Básica e Enfermagem em Administração Hospitalar, ministradas no
8º período. Este estágio é desenvolvido Unidades de Atenção Primária à Saúde de São
João del-Rei previamente selecionadas, na Santa Casa de Misericórdia de São João del-
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Rei, no Hospital Nossa Senhora das Mercês de São João del-Rei e na Unidade de Pronto
Atendimento (UPA).
É interessante mencionar que, apesar dos estágios serem direcionados a disciplinas
específicas, as demais disciplinas podem e devem ser mencionadas ao longo da assistência
direta ou indireta ao paciente, visto que a prática de Enfermagem é abrangente e, assim,
necessita de diversas áreas para análise, prática e interpretação dos casos clínicos
encontrados.
3.7.1 - Do Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do curso de
Enfermagem
TÍTULO I
DAS DEFINIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1o O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas ao
Estágio Supervisionado em Enfermagem (Lei 6494 de 07.12.77 e Decreto 87497 de
18.08.82 e Parecer do CFE 433/93).
TÍTULO II
DA DEFINIÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SEUS OBJETIVOS
Art. 2o O Estágio Supervisionado consiste em proporcionar ao aluno o desempenho da
prática de enfermagem em situações reais da vida e trabalho do cidadão, no que se refere a
promoção, prevenção e recuperação da saúde, aliada ao conhecimento científico e teórico
prático desenvolvido no decorrer do curso.
Art. 3o O Estágio Supervisionado tem por objetivos:
1. Demonstrar habilidade técnica da prática de enfermagem;
2. Compreender e implementar o processo de cuidar como instrumento de
interpretação profissional;
3. Utilizar a sistematização da assistência de enfermagem (SAE);
4. Diagnosticar as necessidades e prioridades da enfermagem;
5. Estabelecer relacionamento com a equipe de enfermagem, com a Instituição e com o
paciente e família;
6. Conhecer e respeitar o código de ética da enfermagem e demonstrar compromisso
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com o curso e a profissão;
7. Compreender a política de saúde e os modelos de atenção vigentes;
8. Refletir a importância do papel do Enfermeiro na coordenação, supervisão, gerência
e liderança da equipe de enfermagem;
9. Adquirir habilidades e iniciativa para identificar situações de risco e fazer as
intervenções necessárias;
10. Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população;
11. Intervir no processo saúde-doença responsabilizando-se pela qualidade da
assistência e cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde,
na perspectiva da integralidade da assistência;
12. Planejar programas de educação continuada em saúde.
TÍTULO III
Art. 4º - PRESSUPOSTOS BÁSICOS

O aluno é o centro do processo de ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO, considerado
em todos os momentos como ser humano em formação e cidadão consciente de seus
direitos e deveres.

O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO é atividade propiciadora de experiências
sociais, profissionais e culturais necessárias à complementação da educação do
profissional oriundo do IPTAN.
 Toda a ação curricular voltada ao ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO terá como
referência básica os objetivos e as diretrizes propostas pelo Projeto Pedagógico do
Curso de Enfermagem do IPTAN.
 O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO será planejado, organizado, orientado e
avaliado, em todos os seus detalhes, pela ação conjunta do Coordenador do Curso de
Enfermagem e do Coordenador de Apoio ao Estudante do IPTAN e equipe de
Supervisores de Estágio
TÍTULO IV
Art. 5º AGENTES DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO:
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1. ESTAGIÁRIO é o aluno regularmente matriculado no Curso de Enfermagem do IPTAN.
 Para a realização dos estágios de áreas específicas, o aluno deverá estar regularmente
matriculado a partir do sexto período.
 EMPRESA OU ORGANIZAÇÃO CONCEDENTE é a Empresa ou Organização que recebe
alunos como estagiários. É importante ressaltar que a concessão de oportunidade de
estágio não cria vínculo empregatício.
TÍTULO V
Art. 6o.- DA CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado é atividade obrigatória, totalizando 800 (oitocentas) horas
cumpridas a partir do 9º período e assim distribuídas:
-
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – 9º período
Totalizando 400 horas - utilizadas de forma integral em atividades profissionais na Rede
Básica de Saúde, referentes à prevenção, promoção e recuperação da saúde, além de
atividades referentes às disciplinas Enfermagem em Doenças Transmissíveis, Semiologia e
Sistematização da Assistência em Enfermagem, Técnicas Básicas em Enfermagem,
Enfermagem em Saúde do Trabalhador, Enfermagem em Clínica Médica, Enfermagem em
Saúde da Criança e do Adolescente, Enfermagem em Saúde da Mulher e do Recémnascido, Enfermagem em Saúde do Idoso e Enfermagem em Saúde Mental.
-
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – 10º Período
Totalizando 400 horas - utilizadas de forma integral em atividades profissionais referentes à
promoção e recuperação da saúde e ao gerenciamento/administração da assistência de
enfermagem na rede pública e hospitalar, além de atividades referentes às disciplinas
Enfermagem em Clínica Cirúrgica, Enfermagem em Primeiros Socorros, Enfermagem em
Trauma e Emergência, Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Enfermagem
em Administração em Rede Básica e Enfermagem em Administração Hospitalar.
Parágrafo único. O cumprimento da carga horária estabelecida no Estágio Supervisionado é
condição indispensável para conclusão do curso. O estágio profissional deverá ser cumprido
ao longo do semestre letivo.
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TÍTULO VI
DA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 7o O Estágio Supervisionado será realizado ao longo do Curso, em duas etapas a serem
cumpridas a partir do 9º período.
Art. 8O O Estágio Supervisionado I é realizado somente no 9º período do curso e consiste no
desenvolvimento de atividades de assistência básicas, focando basicamente a atuação no
nível primário, ou seja, promoção da saúde e prevenção de doenças e técnicas básicas de
enfermagem. Além disso, compreende atividades práticas, atuando no nível secundário,
com ações voltadas ao atendimento de baixa complexidade.
Art. 9o O Estágio Supervisionado II será realizado no 10º período, compreendendo
atividades práticas, atuando no nível terciário e quaternário, com ações voltadas ao
atendimento de média e grande complexidade e ao gerenciamento da assistência de
enfermagem na rede básica e hospitalar.
1o. No início do estágio o supervisor de estágio deverá elaborar o plano de estágio de
§
seu grupo, com base no modelo estabelecido.
2o. O estagiário deverá apresentar ao longo do estágio relatórios semestrais,
§
contendo avaliação do seu aprendizado e sugestões para melhoria.
Art. 10º O Estágio Supervisionado conta com a exigência de curso e aprovação em
disciplinas específicas, consideradas pré-requisitos, a saber:

Semiologia e Sistematização da Assistência de Enfermagem (4º período): Estágios
Supervisionados I e II.

Técnicas Básicas em Enfermagem (5º período): Estágios Supervisionados I e II.

Enfermagem em Clínica Médica (6º período): Estágio Supervisionado I e II.

Enfermagem em Saúde Coletiva (6º período): Estágio Supervisionado I.

Enfermagem em Clínica Cirúrgica (6º período): Estágio Supervisionado II.

Enfermagem em Primeiros Socorros (6º período): Estágio Supervisionado I e II.

Enfermagem em Trauma e Emergência (8º período): Estágio Supervisionado II.

Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (8º período): Estágio
Supervisionado II.
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
Enfermagem
em
Administração
em
Rede
Básica
(8º
período):
Estágio
Supervisionado II.

Enfermagem em Administração Hospitalar (8º período): Estágio Supervisionado II.
Art. 11º O curso e a aprovação no Estágio Curricular Supervisionado I (9º período) também
são considerados pré-requisitos para a realização do Estágio Curricular Supervisionado II
(10º período).
Art. 12º No 10º período do curso, o aluno deverá concluir suas atividades de estágio
(Estágio Supervisionado I e Estágio Supervisionado II).
Parágrafo único. No final desta etapa o estagiário deverá apresentar um relatório
final de estágio (atividades práticas em organizações privadas ou públicas ou
desenvolvimento de pesquisas), onde deverá registrar suas críticas, sugestões e
observações diversas, conforme modelo definido pelo supervisor.
TÍTULO VII
PROCEDIMENTOS INICIAIS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 13º Os documentos introdutórios ao Estágio Supervisionado em organização externa
deverão ser apresentados de uma só vez ao coordenador de estágio do curso de
Enfermagem, constando de:
1- Ficha de Inscrição, devidamente preenchida e acompanhada de uma foto 3x4 do
aluno;
2- “Plano de Estágio” – no Estágio Profissional Supervisionado deverá conter as
tarefas que serão desenvolvidas pelo aluno na organização cedente do estágio,
período (início-conclusão), dias e horários de trabalho, assinado pelo aluno e o
Supervisor de estágio.
3- Cópia do Termo de Compromisso de Estágio assinado pela organização cedente
e pela IES, ou cópia autenticada da Carteira de Trabalho e Previdência Social do
aluno com o registro do contrato de trabalho;
4- Carteira de Vacinação, contendo as vacinas de hepatite B, dupla adulto, febre
amarela e gripe.
TÍTULO VIII
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METODOLOGIA
Art. 14º Quanto à atividade de estágio, fica estabelecido o seguinte:
A – O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO é realizado mediante o apoio de um
Supervisor de Estágio, respeitados os pré-requisitos dos conteúdos e da carga horária da
habilitação. As atividades de ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO deverão ser planejadas,
organizadas, desenvolvidas, acompanhadas e avaliadas em parceria entre o Coordenador,
Supervisor e o Estagiário.
B - O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO será desenvolvido em EMPRESAS
CONCEDENTES que mantenham CONVÊNIO com o IPTAN, através de um ACORDO DE
COOPERAÇÃO E TERMO DE COMPROMISSO específico para o estágio em questão.
C- O convênio estabelecido no parágrafo anterior, bem como um TERMO DE
COMPROMISSO DE ESTÁGIO, firmado entre a EMPRESA CONCEDENTE, o ALUNO e O
IPTAN, especificará as condições básicas a serem observadas pelas partes
envolvidas.
TÍTULO IX
DAS RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO
Art. 15º A supervisão geral do Estágio Supervisionado ficará a cargo do coordenador do
curso, que planejará ações de orientação e acompanhamento dos supervisores de estágio.
Art. 16º Aos supervisores de Estágio Supervisionado compete:
I - assistir aos alunos nas atividades pertinentes aos Estágios
V - convocar, sempre que necessárias reuniões com os alunos;
VI - elaborar cronograma de atividades a serem desenvolvidas no decorrer dos períodos, em
conformidade ao calendário acadêmico;
VII - ser o elo integrador IPTAN e organização externa, mantendo contatos com a
organização;
VIII - manter atualizado um arquivo, onde constem os dados de identificação dos alunos em
fase de estágio e os relatórios de acompanhamento e conclusão do estágio.
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TÍTULO X
DAS RESPONSABILIDADES DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
Art. 17º São responsabilidades do estagiário durante o estágio:
A - conhecer a legislação específica do estágio supervisionado, seus objetivos e
este Regulamento;
B - comparecer ao local do estágio nos dias e horários programados em seu “Plano
de Estágio”;
C - frequentar as reuniões convocadas pelo supervisor de Estágio Supervisionado;
D - cumprir o calendário divulgado pelo supervisor de Estágio Supervisionado para
apresentações dos relatórios de acompanhamento do Estágio;
E - entregar ao supervisor de Estágio Supervisionado o relatório final do Estágio
para avaliação e aprovação;
F - manter a boa imagem da Instituição junto à organização cedente do estágio,
vivenciando a ética profissional, guardando sigilo sobre informações reservadas
relacionadas à organização cedente.
TÍTULO XI
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 18º Considera-se aprovado no Estágio Supervisionado, o aluno que apresentar os
relatórios iniciais, semestrais e final ao supervisor de estágio e alcançar um desempenho
satisfatório ao longo dos estágios.
Art. 19º Para efeito de avaliação de Estágio Supervisionado, serão atribuídas notas de 0
(zero) a 100 (cem) aos relatórios e desempenho dos estagiários:
§ Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 70 (setenta).
§ O aluno que não obtiver nota 70 (setenta) deverá refazer horas suplementares,
determinadas pelo supervisor e apresentar novo relatório assim que cumprir esta
determinação.
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Art. 20º O aluno que não entregar os relatórios do Estágio (citados no artigo 18º) ou não
participar das atividades estabelecidas pelo supervisor do Estágio Supervisionado, sem
motivo justificado na forma da legislação em vigor, estará automaticamente reprovado.
Art. 21º O aluno que for reprovado na disciplina de Estágio Supervisionado deverá cumprir
no próximo semestre a carga horária do estágio, não podendo acumular mais que dois
estágios por semestre.
TÍTULO XII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 22º Os casos omissos serão resolvidos pelo coordenador de curso e ouvido o Colegiado
do Curso, quando necessário.
Art. 23º Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo colegiado do
Curso de Enfermagem do IPTAN, revogando as disposições em contrário.
3.8 - Trabalho de Conclusão do Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso ou Monografia constitui um instrumento que
possibilita ao acadêmico a oportunidade de demonstrar o grau de habilidade adquirida e os
conhecimentos assimilados durante o curso.
A formação baseada em aspectos de articulação entre ensino, pesquisa e extensão,
além da integração entre teoria e prática, traduz também qualificação e dedicação do corpo
docente às atividades acadêmicas e à produção científica.
O curso de Bacharelado em Enfermagem do IPTAN contém em seu plano curricular
pleno as disciplinas Metodologia do Trabalho Científico, Monografia I e II, apresentadas no
plano curricular pleno, no 1º, 9º e 10º períodos de integralização do curso para auxiliar e
direcionar o discente na elaboração da monografia.
Para a realização de sua monografia, o discente poderá escolher qualquer professor
do curso como orientador, desde que o tema seja da área de especialidade do docente
escolhido.
Ao início da disciplina Monografia I, o aluno terá de apresentar um projeto de
pesquisa, com definição de tema, revisão de bibliografia, elaboração, apresentação e
avaliação de um projeto de monografia. E, para concluir este processo, o discente deve
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apresentar e defender a monografia perante banca de pelo menos três docentes no último
semestre letivo, obtendo sua respectiva aprovação.
A seguir, encontra-se o regulamento de Monografia.
3.8.1 - Do regulamento do TCC
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º.
O presente documento tem por finalidade normatizar as atividades
relacionadas à elaboração, apresentação e avaliação do trabalho de conclusão de curso,
sob a forma de Monografia, do curso de graduação em Enfermagem do IPTAN.
Art 2º. Os objetivos gerais da Monografia são os de propiciar aos alunos dos cursos
de graduação em Enfermagem a possibilidade de demonstrar o grau de aprendizado, a
habilitação adquirida, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à
consulta bibliográfica e ao aprimoramento da capacidade de interpretação, análise e crítica.
CAPÍTULO II
DOS COORDENADORES DE CURSO
Art 3º. A atividade Monografia é desenvolvida sob a supervisão do coordenador do
curso de Enfermagem e da coordenadoria de apoio ao estudante.
Art 4º. Ao coordenador do curso de Enfermagem, no que se refere às Monografias,
compete:
I – elaborar, no início do semestre letivo, através de formulário específico, uma listagem de
professores orientadores, alunos orientandos e temas das Monografias a serem
desenvolvidos.
II – encaminhar aos professores orientadores as fichas de acompanhamento de frequência e
avaliação.
III – respeitar as datas pré-determinadas no calendário de todas as atividades relativas às
monografias (início da orientação, pré-banca, data de entrega da Monografia, banca final e
entrega final da monografia já devidamente corrigida e encadernada).
IV – convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores orientadores e alunos
matriculados nas disciplinas atinentes à Monografia.
V – indicar professores orientadores para os alunos, quando estes não fizerem a escolha.
VI – providenciar o encaminhamento à Biblioteca das Monografias aprovadas.
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VII – tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo
cumprimento deste regulamento.
CAPÍTULO III
DOS PROFESSORES ORIENTADORES
Art 5º. A Monografia é desenvolvida sob a orientação de um professor do respectivo
curso ou de um outro curso com a aprovação do colegiado.
Art 6º. Cada professor pode orientar, no máximo, seis alunos por semestre.
Art 7º. A substituição de orientador só é permitida quando outro docente assumir
formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa dos coordenadores de curso.
Art 8º. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
I – Frequentar as reuniões convocadas pelos coordenadores de curso e pela coordenadoria
de Apoio ao Estudante.
II – Atender, semanalmente, os alunos orientandos, em horário previamente fixado, com um
tempo mínimo de 20 minutos.
III – Analisar e avaliar todas as etapas de produção do orientando.
IV – Participar das bancas examinadoras dos alunos orientados.
VII – Requerer ao Coordenador de Curso a inclusão das monografias de seus orientandos
na pauta semestral de defesas.
VIII – Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
IX – Os professores orientadores não poderão se manifestar durante a apresentação e não
terão direito a questionamentos, ficando sob sua responsabilidade a coordenação do
trabalho da banca.
Art 9º. A responsabilidade pela elaboração da Monografia é integralmente do aluno, o
que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas
definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.
Parágrafo único. O não cumprimento do disposto nos artigos 10 e 11 deste Regulamento
autorizam o professor a desligar-se dos encargos de orientação, por meio de comunicação
oficial, por escrito, ao Coordenador específico do curso.
CAPITULO IV
DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DA MONOGRAFIA
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Art 10º.
Considera-se o aluno em fase de realização da monografia aquele
regularmente matriculado no último período do curso e com o acompanhamento de um
professor orientador.
Art 11º. O aluno em fase de realização da monografia tem, entre outros, os seguintes
deveres específicos:
I – Manter contatos semanais com o professor orientador para um acompanhamento do
mesmo.
II – Cumprir o calendário divulgado pelo coordenador de Apoio ao Estudante para as etapas
da Monografia.
III – Cumprir as exigências do professor orientador.
IV - Entregar ao coordenador de curso, na data prevista, duas cópias da Monografia
devidamente assinadas pelo professor orientador para o encaminhamento à banca de prédefesa.
V – Entregar ao coordenador de Curso, na data prevista, quatro cópias da Monografia
devidamente assinadas pelo professor orientador, para o encaminhamento para a banca
examinadora e suplente.
VI – Comparecer em dia, hora e local determinado para apresentar e defender a monografia.
VII – Realizar todas as alterações propostas pela banca examinadora e, posteriormente,
entregá-la para a coordenação do curso para a confirmação da nota.
CAPÍTULO V
DA MONOGRAFIA
Art 12º. A Monografia deve ser elaborada considerando-se:
I – Na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT.
II – No seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no Art 2º deste Regulamento e a
vinculação direta do seu tema com os ramos de conhecimento de cada curso.
Art 13º. A estrutura da Monografia compõe-se de:
I – Capa
II – Folha de Guarda
III – Falsa folha de rosto
IV – Folha de rosto
V – Folha de exame
VI – Dedicatória
VII - Agradecimentos
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VIII - Índice
IX - Lista de abreviaturas, símbolos e tabelas
X - Resumo ou Sinopse
XI - Apresentação ou prefácio
Art 14º. A parte escrita das Monografias deverá seguir os seguintes requisitos:
I – Introdução
II – Desenvolvimento
III – Considerações Finais
IV – Notas
V - Anexos
VI – Referências
Art 15º.
A inclusão de itens que não constam no artigo anterior, poderão ser
admitidos somente através da concordância entre orientador e orientando, tendo como base
as orientações para Normalização de Trabalhos Acadêmicos adotado pelo IPTAN e
atualizado de acordo com a Norma Brasileira NBR – 10520/2001 e 6023/2002.
Art 16º. Será considerado aprovado o discente que entregar a versão definitiva da
Monografia, apresentada em capa dura, com ficha catalográfica reconhecida pela direção
pedagógica da Instituição, na data estipulada pela coordenação, com as correções feitas e
avalizada pelo orientador, e que tiver nota igual ou superior a 70 pontos.
Art 17º. Será considerado reprovado parcialmente o discente que tiver nota superior
a 40 pontos e inferior a 70 pontos, sendo concedido, neste caso específico, um prazo
adicional de 30 dias para as devidas correções. Deverá haver uma reapresentação em dia,
hora e local definidos pela coordenação de curso.
Art 18º. O discente que obtiver em sua monografia nota inferior a 40 pontos será
considerado reprovado automaticamente e obrigado a fazer matrícula na disciplina de
Monografia, respeitando os prazos do semestre seguinte.
CAPÍTULO VI
DA BANCA EXAMINADORA
Art 19º. A pré banca acontecerá na data previamente marcada obedecendo as
seguintes normatizações:

A pré banca será marcada em horário extra aula.

A pré banca será composta por dois professores.
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
A presença do professor orientador será facultativa.

A pré banca é condição indispensável para apresentação futura diante da
banca examinadora.

Duas cópias da Monografia deverão ser entregues pelo aluno na data
marcada.
Art 20º. A Monografia é defendida pelo aluno perante banca examinadora composta
pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois membros, indicados pelo
Colegiado de Curso.
Art 21º. Em caso de co-orientação do projeto de Monografia, o co-orientador poderá
participar da banca, mas sem o direito de nota e questionamentos.
Art 22º. Quando da designação da banca examinadora, deve-se também ser
indicado um membro suplente encarregado de substituir qualquer um dos titulares em caso
de impedimento.
Art 23º. A Banca Examinadora somente poderá realizar seus trabalhos com três
membros presentes.
Art 24º. As notas serão distribuídas da seguinte forma: 33 pontos para os
componentes da banca (02) e os outros 34 pontos para o professor orientador, totalizando
100 pontos.
Art 25º. Fica estabelecido os seguintes critérios para as apresentações e conduta da
banca examinadora:
1º Parte – Apresentação por parte do discente do trabalho monográfico, com duração de, no
máximo, 20 minutos.
2º Parte – A banca fará os questionamentos acerca do trabalho e o discente terá então que
proceder à sua defesa. Com tempo máximo de duração de 15 (quinze) minutos.
3º Parte – O professor orientador e mediador solicitarão a retirada de todos da
apresentação, para a discussão interna a respeito da nota e as devidas correções do
trabalho. Com tempo máximo de duração de 15 minutos.
4º Parte – Após a definição da nota e das considerações dos membros da banca, o aluno é
convocado a retornar à sala de apresentação, para que sua nota e considerações sejam
informadas. Com tempo máximo de duração de 15 minutos.
Art 26º. O professor orientador não poderá fazer perguntas e comentários durante a
apresentação da Monografia.
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Art 27º. O professor orientador será o mediador da banca examinadora e poderá
intervir caso os tempos determinados para cada etapa não estejam sendo cumpridos.
Art 28º. A banca Examinadora em consenso com o professor orientador poderão
sugerir ao aluno que reformule aspectos de sua Monografia.
CAPÍTULO VII
DA APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA
Art 29º. As sessões de defesa das monografias, como trabalho de conclusão de
curso, são públicas.
Parágrafo único. Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem
públicos os conteúdos das monografias antes de suas defesas.
Art 30º. A composição das bancas examinadoras e as datas das defesas deverão ser
divulgadas com uma antecedência de 05 (cinco) dias em relação à entrega das cópias das
monografias.
Art 31º. O aluno poderá utilizar equipamentos audiovisuais na apresentação, desde
que solicitado com 20 (vinte) dias de antecedência.
Art 32º. O aluno que não entregar a Monografia ou que não se apresentar para a sua
defesa oral, sem motivo justificado, na forma da legislação em vigor, estará
automaticamente reprovado na disciplina.
Art 33º. A avaliação final e as correções sugeridas devem ser registradas na ata das
apresentações e assinadas pelos membros da banca examinadora e pelo aluno.
CAPÍTULO VIII
DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DA MONOGRAFIA
Art 34º. A versão definitiva da Monografia deve ser entregue na Biblioteca do IPTAN,
encadernada, com gravação do nome do seu autor, seu título, nome da faculdade e seu
local e data.
Parágrafo único. A cor da encadernação fica a critério de cada curso.
3.9 - Atividades Complementares
Conforme política prevista no PDI e no Regimento do IPTAN, as atividades
complementares contribuem para a articulação entre teoria e prática, propiciando ao aluno
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contato com os campos de trabalho desde o início do curso e possibilitando que estabeleça
relações com sua futura área profissional.
Estas atividades enriquecedoras objetivam desenvolver no aluno a cultura da
educação continuada e autônoma e a visão da necessidade de atualização permanente em
seu processo de formação acadêmica e profissional.
As atividades complementares devem permear todos os aspectos da formação do
aluno de forma interdisciplinar, promovendo o conhecimento significativo e ampliando a
visão de mundo dos acadêmicos.
A carga horária total desse componente curricular obrigatório será cumprida nas
seguintes atividades:
I. Atividades de ensino;
II. Atividades de extensão; e
III. Atividades culturais.
As atividades complementares deverão contemplar, ao menos, dois dos grupos
acima identificados e deverão ser cumpridas ao longo do curso.
Tais atividades constituem o canal propício para que seja oferecido aos discentes
aprofundamento das temáticas desenvolvidas em sala de aula, servindo ainda à realização
da interdisciplinaridade proposta no projeto do curso.
3.9.1 Do regulamento das Atividades Complementares
Tratando-se de componente curricular indispensável, as Atividades Complementares
dispõem de regulamento próprio, que se resume no seguinte:
Art. 1º As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo
do curso de graduação em Enfermagem, ministrado pelo IPTAN, sendo o seu
integral cumprimento indispensável para a obtenção do diploma de bacharel em
Enfermagem.
Art. 2º As Atividades Complementares são coordenadas pelo coordenador do
curso de Enfermagem.
Art. 3º Compõem as Atividades Complementares de Enfermagem as
seguintes disciplinas e atividades:

Disciplinas extracurriculares, na área de Enfermagem, oferecidas pelo curso;

Disciplinas extracurriculares, pertencentes a outros cursos do IPTAN ou de
outra IES, em áreas afins;

Projetos de pesquisa ou iniciação científica, orientados por docente do IPTAN;
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
Programas de extensão, sob orientação de professor do IPTAN;

Cursos de extensão na área de interesse do curso ou de atualização cultural
ou científica, na modalidade presencial ou a distância;

Monitoria no curso;

Eventos diversos na área de Enfermagem;

Assistência a defesas de monografias do curso, de dissertação de mestrado ou
teses de doutorado, na área da Enfermagem;

Cursos de idiomas;

Cursos na área da computação e da informática;

Participação em atividades extracurriculares de assistência ou assessoria, na
área da Enfermagem, a populações carentes ou de baixa renda, diretamente
ou por intermédio de associações, sindicatos, ONG’s, mediante convênio com
o IPTAN;

Estágios extracurriculares na área da Enfermagem;

Participação em programas de extensão, pesquisa, iniciação científica ou
cursos na área da Enfermagem, Esportes, Promoções, Eventos e Cidadania;

Participação em programas de voluntariado.
§ 1º. O aluno deve cumprir, entre o primeiro e o décimo períodos letivos do curso, a
carga horária total de duzentas horas de Atividades Complementares.
§ 2º. O cumprimento da carga horária total das Atividades Complementares deve ser
realizado em, pelo menos, seis semestres letivos.
§ 3º. Cabe ao coordenador do curso orientar o aluno quanto à frequência e
certificação dessas atividades, com recurso para o Colegiado do Curso e, deste, em
instância final, para o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Art. 4º. As Atividades Complementares devem atender às seguintes normas gerais:
I – São consideradas disciplinas extracurriculares, na área da Enfermagem, para validação
como Atividades Complementares, as disciplinas oferecidas pelo IPTAN ou outras
Instituições de Ensino Superior (IES), fora do horário regular das aulas e cujo conteúdo não
esteja integralmente contemplado por nenhuma disciplina do currículo;
II – As disciplinas de áreas afins, assim definidas pelo Colegiado de Curso, pertencentes
aos demais cursos do IPTAN ou de outras IES, são consideradas disciplinas
extracurriculares;
III – A validação de qualquer das atividades definidas no artigo anterior, depende de prévia
aprovação do coordenador do curso;
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IV – À presença, devidamente comprovada, em defesas de monografia do curso, de
dissertações de mestrado ou de tese de doutorado, atribui-se, respectivamente, duas,
quatro e cinco horas-atividade, por sessão.
Art. 5º. Cabe ao aluno comprovar, junto à coordenadoria do curso, a sua participação
nas atividades previstas neste Regulamento.
Art. 6º. O presente regulamento só pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta
dos membros do Colegiado de Curso.
Art. 7º. Compete ao Colegiado de curso dirimir dúvidas referentes à interpretação
deste regulamento, assim como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares
que se fizerem necessários.
Das normas:
1) Da operacionalização:
As 200 horas de atividades complementares devem ser realizadas durante o período
de integralização do curso, contudo, devendo as mesmas serem comprovadas para fins de
aprovação (apto ou não apto).
2) Das Competências
2.1) Compete à instituição e à coordenação de curso
I. Organizar seminários, encontros e palestras na própria instituição;
II. Divulgar a ocorrência de encontros, conferências e congressos;
III. Divulgar as atividades e projetos de extensão;
IV. Divulgar as atividades de monitoria.
2.2) Compete ao aluno:
I. Inscrever-se em atividades de seu interesse.
II. Apresentar à coordenação de curso, o comprovante das atividades realizadas para
avaliação, validação e registro.
3) Da Avaliação, Validação e Registro.
Até o final do curso o aluno deverá apresentar à coordenação de curso o relatório
das atividades desenvolvidas com os devidos comprovantes que poderão ser, entre outros:
I. Comprovantes de participação em encontros, conferências e congressos promovidos
pela instituição ou outras instituições;
II. Relatório de atividades desenvolvidas em projetos de extensão e/ou pesquisa;
III. Relatório de atividades na monitoria;
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IV. Comprovante de aprovação em componentes extra curriculares, cursados em outras
IES.
Caberá à coordenação de curso avaliar a documentação apresentada à luz do
Regulamento de Atividades Complementares e, validando as atividades, encaminhar para o
devido registro acadêmico.
3.10 - Realização da Interdisciplinaridade
A proposta da estrutura curricular do curso de Enfermagem do IPTAN, que baseia-se
em adotar um caráter interdisciplinar no Projeto Pedagógico, constitui grande desafio a ser
enfrentado por todos os envolvidos na sua execução. O curso de Enfermagem deve ser
dotado da interdisciplinaridade, pois o profissional que se espera formar nesse curso deve
ser portador de características interdisciplinares e visão sistêmica, uma vez que o cenário da
saúde é altamente complexo e envolve todas as esferas das entidades sejam elas públicas
ou privadas e as equipes multidisciplinares.
Para operacionalizar a prática interdisciplinar, fazendo com que ela não seja apenas
uma previsão, mas uma realidade, é preciso dotar a estrutura curricular do curso de
mecanismos que propiciem colaboração entre seus operadores.
Para fazer enfrentar o desafio de provocar a interação e integração entre disciplinas
e possibilitar a participação ativa do aluno, visando habilitá-lo a encarar temas complexos
que exigem a dissolução das fronteiras disciplinares, procura-se:
a) Dotar as ementas das unidades curriculares de um caráter mais abrangente,
permitindo-se que o conteúdo programático, por ser flexível a alterações, possa
ser elaborado de forma mais ampla, inclusive para abranger questões de diversas
áreas do conhecimento, além de outras que podem envolver a Enfermagem;
b) Incentivar a integração entre os professores e coordenadores responsáveis pela
condução das atividades teóricas e práticas, através de reuniões periódicas;
c) Empregar os mecanismos de integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão;
d) Descentralizar a condução do Projeto Pedagógico, através da atribuição de
responsabilidades aos professores no que diz respeito à Pesquisa e Extensão,
Estágios e Atividades Complementares;
e) Incentivar prática da pesquisa e extensão.
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Entende-se que, com essas ações direcionadoras sendo constantemente
incentivadas, pode-se alcançar a interdisciplinaridade que possuir um caráter dinâmico e de
interação recíproca e participativa dos docentes e discentes. É importante conscientizar o
corpo docente que ações isoladas e sem a efetiva participação discente não são capazes de
sustentar o processo interdisciplinar.
3.11 - Metodologia do acompanhamento e avaliação do ensino
O sistema de avaliação da aprendizagem utilizado no IPTAN foi concebido
segundo as prescrições e recomendações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional - LDB.
No IPTAN a avaliação é considerada um elemento de diagnóstico contínuo do
processo de ensino-aprendizagem, pela qual ações direcionadoras poderão ser
realizadas, objetivando melhoria nas metodologias de ensino utilizadas na intermediação
do processo. Dessa forma a avaliação deve ser contínua e informativa, utilizando
maneiras diversas, tais como: avaliações escritas, trabalhos em grupo, trabalhos de
campo, seminários, leitura e fichamento de textos, ensaios monográficos, pesquisas
bibliográficas etc.
Considera-se que o processo de avaliação tenha que ter clareza de objetivos a
atingir (o que avaliar), relações de confiança e respeito mútuo, a existência do efetivo
interesse e investimento no desenvolvimento do discente.
Cada processo avaliativo implica em decisões acerca da continuidade dos
trabalhos:
retomar,
prosseguir,
complementar,
agrupar/reagrupar,
investir
em
determinados pontos, entre outros.
Professores e discentes, tendo clareza dos objetivos e dos resultados obtidos nos
trabalhos realizados, planejam formas alternativas de suprir falhas diagnosticadas em
relação ao cumprimento dos objetivos da aprendizagem.
3.11.1 - Rendimento Acadêmico
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Conforme deliberação do Plano Pedagógico Institucional – PPI e normas do IPTAN,
embasados na LDB, sobre o rendimento acadêmico, deve-se observar:
Assiduidade
É considerado aprovado na disciplina em que estiver matriculado, o discente que, ao
final do período letivo, obtiver no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) de frequência.
Avaliação
A avaliação do discente em cada disciplina é feita através de provas escritas,
trabalhos em grupo, trabalhos práticos, seminários, leitura e fichamento de textos/artigos,
ensaios monográficos, entre outros, conforme detalhado nos planos de ensino que deverão
ser aprovados pelo Colegiado do Curso.
Ressalta-se que é orientado aos professores utilizar, no mínimo, dois momentos de
avaliação por etapa, com instrumentos diversificados e que possam verificar e promover a
aprendizagem.
Aos discentes, também, é disponibilizado a possibilidade de uma reavaliação de
etapa por período letivo, conforme normas do Conselho Superior.
Rendimento
É considerado aprovado na disciplina em que estiver matriculado, o discente que, ao
final do período letivo, obtiver um mínimo de 70% (setenta por cento) dos pontos relativos
aos instrumentos de avaliação da disciplina.
O discente que, ao final do período letivo, tenha sido assíduo em uma disciplina e
obtiver na mesma entre 40 e 69% dos pontos relativos aos elementos de avaliação da
disciplina, poderá fazer uma avaliação especial dos objetivos não alcançados.
O discente que, ao final do período letivo, obtiver desempenho inferior a 40%
(quarenta por cento) dos pontos relativos aos elementos de avaliação da disciplina, estará
automaticamente reprovado.
Avaliação Especial
Após o término do período letivo, sendo o resultado do aproveitamento entre 40 e
69% dos pontos, é realizada uma avaliação especial dos objetivos não alcançados.
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Regime de Dependência
O regime de dependência é uma modalidade de promoção oportunizada somente a
alunos com média mínima de 40% (quarenta por cento) no resultado final do semestre,
considerando o maior resultado. A disciplina que não for oferecida no regime regular será
oferecida no Regime de Dependência, e não será exigida a média mínima de 40% no
resultado final do semestre.
O discente reprovado em até 4 (quatro) disciplinas, após a Avaliação Especial, e que
tenha obtido frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) terá direito a se
inscrever no Regime de Dependência. Este será distribuído em dois encontros para
verificação de aprendizagem previamente estabelecidos pela Diretoria Acadêmica e os
conteúdos a serem trabalhados serão os mesmos do semestre em que a disciplina foi
oferecida.
As normas do regime de dependência e o calendário das verificações de
aprendizagem dos conteúdos programáticos das disciplinas serão entregues ao discente
em reunião previamente definida pela coordenação do curso. Nessa reunião serão feitos
todos os esclarecimentos relativos ao regime de dependência. As dúvidas sobre conteúdos
e verificações de aprendizagem, durante o período de dependência, serão esclarecidas
pelo professor responsável pela disciplina em horário previamente estabelecido pela
coordenação do curso.
Demais esclarecimentos são possíveis por meio das Normas de Regime de
Dependência e Exame Especial, aprovadas pelo Conselho Superior.
3.12 - Práticas Pedagógicas Inovadoras
A vivência de práticas pedagógicas inovadoras na sala de aula é um dos desafios na
formação inicial e continuada em qualquer instituição. O IPTAN busca desenvolver métodos
de ensino capazes de aproveitar os recursos oferecidos pelas tecnologias existentes no
âmbito da tecnologia da informação.
Considera-se como recurso importante para a implementação de políticas
pedagógicas inovadoras, a utilização das sugestões dos discentes, uma vez que a prática
inovadora faz do aluno o protagonista do seu aprendizado e um sujeito ativo. O discente tem
a oportunidade de refletir e elaborar uma opinião sobre determinado assunto, envolvendose, então, com a proposta de ensino.
É imprescindível, também, ir além do que o currículo disciplinar tem colocado à
disposição dos educadores e seus educandos, mediante a prática de juntos, definirem
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estratégias próprias de busca, ordenação, análise e interpretação de informações,
construindo, assim, conhecimentos novos de forma mais autônoma. Diante do leque de
opções de novas práticas, bem como de atualização das já existentes, é importante salientar
que o IPTAN adota uma postura capaz de subsidiá-las - desde as mais simples até as mais
sofisticadas - sempre focando o favorecimento do ensino-aprendizagem.
A principal proposta do IPTAN é a interdisciplinaridade na geração e transmissão do
saber, que permite a articulação de conhecimentos e a flexibilidade de conteúdos
curriculares, além de contribuir para a dinamização da aprendizagem. A Instituição promove
a organização e a divulgação de atividades diversificadas, como semanas de estudo,
seminários, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos com o
intuito de integrar a comunidade acadêmica e complementar a formação da mesma, além de
incentivar a interdisciplinaridade que é dividida em dois enfoques:
 Atividades interdisciplinares do curso: cada curso desenvolve as atividades que
julgar relevante, seguindo as políticas elencadas no PDI. Estas atividades serão
realizadas por meio de visitas técnicas, seminários, mostra acadêmica, simpósios,
entre outras atividades acadêmicas afins;
 Atividades interdisciplinares do IPTAN: todos os cursos da instituição devem
desempenhar atividades comuns que possibilitem aos discentes entenderem o
caráter sistêmico do processo educacional. O aluno deve entender que, apesar de
serem de áreas diversas, os cursos permitem um entrosamento na construção do
saber.
Contando com a experiência e a formação da equipe de professores, o IPTAN utiliza
os enfoques acima somados às aulas tradicionais, visando alcançar um ambiente propício à
auto-aprendizagem. Isso inclui a adoção de uma metodologia pautada na articulação entre
teoria e prática como forte aliada às atividades interdisciplinares especificadas a seguir:

Atividades integradas entre disciplinas do currículo básico e as metodologias
correspondentes, associando teoria e prática para melhor assimilação dos
conhecimentos adquiridos em sala de aula.

Leitura e discussão de estudos de casos nos quais os estudantes debatem temas
inovadores e polêmicos presentes na literatura recomendada para a disciplina;

Aulas que simulam situações-problema, estimulando a análise e a síntese de
pensamento;
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
Criação de projetos que envolvem o desenvolvimento dos conceitos, procedimentos
e métodos pertinentes às disciplinas da área técnica com visão da prática;

Construção de vivências práticas, através de encenações que estimulem o aluno a
refletir sobre a prática exercida pelos profissionais atualmente, dentro da graduação
que se está cursando, contribuindo para a autonomia e responsabilidade crescente;

Seminários e semanas de estudos envolvendo palestras nas diferentes áreas dos
cursos de graduação oferecidos pela instituição;

Visitas técnicas a empresas e organismos locais para verificar in loco situações que
tenham estreita relação com o conhecimento adquirido em sala de aula; e

Elaboração dos relatórios das visitas realizadas.
4. Corpo Docente e Pessoal Técnico-Administrativo
4.1 - Política de Contratação
Para que os objetivos do curso sejam alcançados, a contratação de docentes do
IPTAN é feita observando os seguintes aspectos:

Formação acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC;

Experiência profissional compatível, que aliada à formação acadêmica, possa
contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas
DCNs e no PDI;

Produção científico-acadêmica;

Análise da adequação do professor ao componente curricular para a qual se
candidatou;

Apresentação de aula perante banca composta pelo Diretor Acadêmico e/ou seu
representante, coordenador do curso e um professor convidado para avaliação do
domínio de conteúdo e metodologia;

Estar em dia com as obrigações militares, se do sexo masculino;

Estar em dia com as obrigações eleitorais;

Possuir condições de saúde compatível com o exercício do cargo, comprovada em
inspeção médica que será realizada por profissional competente, antes da
contratação.
Conforme PPC de Enfermagem, a atuação dos docentes será por meio de atividades
acadêmicas que envolvem no seu conjunto a orientação aos alunos na obtenção dos
conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, por meio de:

Aulas teóricas;
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR “PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES”
Credenciamento: MEC – Portaria nº 2.065, DOU de 26/12/2000
Av. Leite de Castro,1101, Bairro: Fábricas – São João del-Rei/MG
Fone/Fax: (32) 3379-2725 / 3371-9231
Homepage: www.iptan.edu.br
E-mail: [email protected]
118

Aulas práticas;

Orientação de estágio;

Visitas técnicas;

Orientação de TCC;

Atividades complementares.
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, será
observado o comprometimento do docente com o PPC e com as políticas de ensino,
pesquisa e extensão expressas no PDI.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a
formação do aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos
formais da instituição.
4.2 - Plano de Carreira
O atual Plano de Cargos e Salários do Instituto de Ensino Superior “Presidente
Tancredo de Almeida Neves” - IPTAN contempla as categorias funcionais, os níveis e
índices de remuneração, formas de progressão horizontal e vertical, critérios e prazos para
ascensão, entre outros aspectos. Ressalta-se que o texto na íntegra do referido Plano
encontra-se disponível na Instituição e foi registrado no Ministério do Trabalho e EmpregoMTE.
4.3 - Política de qualificação
O IPTAN tem como política institucional o incentivo ao corpo docente no que se
refere à qualificação, oferecendo cursos de capacitação didático-pedagógica e auxiliando de
forma direta ou indireta aos docentes que se encontram no processo de capacitação em
programas de pós-graduação. É incentivada, também, a participação dos docentes em
atividades de pesquisa e extensão organizadas pela instituição e/ou por outras instituições.
A política de qualificação do corpo docente é parte integrante do PDI e Plano de Carreira da
instituição.
NOME DO DOCENTE
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
(ANOS)
EXPERIÊNCIA
MAGISTÉRIO
SUPERIOR
(ANOS)
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR “PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES”
Credenciamento: MEC – Portaria nº 2.065, DOU de 26/12/2000
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119
ADILSON LUIZ DOS SANTOS
MESTRE
PARCIAL
12
9
ANA APARECIDA SOARES
ESPECIALISTA
HORISTA
30
10
ANA CLÁUDIA RIBEIRO PAIVA
ÂNGELA PIERINA FARNESI
MAZACOLI
BÁRBARA FABRÍCIA SILVA
CARLA LEILA OLIVEIRA
CAMPOS
CRISTIANO LIMA DA SILVA**
DOMINGOS SÁVIO DOS
SANTOS
EDILENE MARIA DA
CONCEIÇÃO
EMERSON DOS SANTOS
RIBEIRO
GEORGES DANIEL BEIRIGO DE
BESSAS
HÉLIA CRISTINA DE SOUZA
JAÍNE DAS GRAÇAS OLIVEIRA
SILVA RESENDE
JANE DAISY DE SOUZA
ALMADADA RESENDE
KATIUSSE REZENDE ALVES
ESPECIALISTA
HORISTA
22
6
PARCIAL
41
25
INTEGRAL
3
2
INTEGRAL
6
6
INTEGRAL
10
10
PARCIAL
8
6
PARCIAL
21
10
HORISTA
4
4
HORISTA
12
10
HORISTA
5
2
HORISTA
15
8
HORISTA
13
8
MESTRE
HORISTA
9
1
KÊNIA MIRELLE RESENDE
ESPECIALISTA
HORISTA
7
6
LENINE ANTÔNIO DOS REIS
MESTRE
INTEGRAL
17
6
MÁRCIO ANTÔNIO RESENDE
REGINA APARECIDA DE MELO
BAGNOLI*
RENATA DUTRA
VANESKA RIBEIRO PERFEITO
SANTOS
ESPECIALISTA
HORISTA
8
5
HORISTA
11
4
PARCIAL
4
6
HORISTA
4
3
ESPECIALISTA
MESTRE
DOUTORA
MESTRE
MESTRE
MESTRE
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
MESTRE
MESTRE
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
ESPECIALISTA
4.4 - Corpo docente do curso: formação e experiência profissional
* Mestrado em curso
** Doutorado em curso
ESPECIALISTAS
DOCENTES
Nº
%
11
52,4
MESTRES
9
42,8
DOUTORES
1
4,8
TITULAÇÃO
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR “PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES”
Credenciamento: MEC – Portaria nº 2.065, DOU de 26/12/2000
Av. Leite de Castro,1101, Bairro: Fábricas – São João del-Rei/MG
Fone/Fax: (32) 3379-2725 / 3371-9231
Homepage: www.iptan.edu.br
E-mail: [email protected]
120
TOTAL
21
100
REGIME DE
TRABALHO
HORISTAS
DOCENTES
Nº
%
12
57,1
PARCIAL
5
23,8
INTEGRAL
4
19,1
TOTAL
21
100
EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
MENOS DE 5 ANOS
DOCENTES
Nº
%
4
19
5 ANOS OU MAIS
17
81
TOTAL
21
100
EXPERIÊNCIA
MAGISTÉRIO
SUPERIOR
MENOS DE 5 ANOS
DOCENTES
Nº
%
6
28,6
5 ANOS OU MAIS
15
71,4
TOTAL
21
100
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR “PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES”
Credenciamento: MEC – Portaria nº 2.065, DOU de 26/12/2000
Av. Leite de Castro,1101, Bairro: Fábricas – São João del-Rei/MG
Fone/Fax: (32) 3379-2725 / 3371-9231
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E-mail: [email protected]
121
Outros
1
26
-
62
1
-
48
-
-
8
1
-
-
10
19
26
-
-
48
6
4
3
-
-
4
-
-
10
-
-
-
35
2
-
-
-
-
4
-
30
-
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
20
2
-
-
3
22
-
-
33
1
-
-
-
2
-
-
9
-
-
-
-
1
-
-
1
KÊNIA MIRELLE RESENDE
-
-
-
-
3
-
-
54
LENINE ANTÔNIO DOS REIS
-
-
-
-
-
6
-
34
MÁRCIO ANTÔNIO RESENDE
REGINA APARECIDA DE MELO
BAGNOLI
RENATA DUTRA
VANESKA RIBEIRO PERFEITO
SANTOS
1
-
-
4
2
-
-
29
-
-
-
-
2
-
-
6
1
-
-
-
-
-
-
34
-
-
-
-
1
-
-
13
ADILSON LUIZ DOS SANTOS
1
-
-
1
-
ANA APARECIDA SOARES
-
-
-
-
-
ANA CLÁUDIA RIBEIRO PAIVA
ÂNGELA PIERINA FARNESI
MAZACOLI
BÁRBARA FABRÍCIA SILVA
-
-
-
-
-
-
1
-
-
-
1
-
-
-
CARLA LEILA OLIVEIRA CAMPOS
11
1
3
CRISTIANO LIMA DA SILVA
3
1
DOMINGOS SÁVIO DOS SANTOS
2
EDILENE MARIA DA CONCEIÇÃO
EMERSON DOS SANTOS RIBEIRO
GEORGES DANIEL BEIRIGO DE
BESSAS
HÉLIA CRISTINA DE SOUZA
JAÍNE DAS GRAÇAS OLIVEIRA SILVA
RESENDE
JANE DAISY DE SOUZA ALMADADA
RESENDE
KATIUSSE REZENDE ALVES
1
Processos ou
técnicas
Trabalhos técnicos
Apresentação de
trabalho e palestras
Trabalhos completos
publicados em anais
Resumos publicados
em anais
Nome
Artigos publicados
em periódicos
científicos
Livros ou capítulos de
livros publicados
4.5 - Produção científica do corpo docente do curso
1
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR “PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES”
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122
4.6 - Corpo técnico-administrativo específico do curso
Para o pleno funcionamento do curso de Enfermagem faz-se necessário a interrelação com alguns setores da instituição, os quais são:
- Secretaria de Registros e Controle Acadêmico: Flávia Roberta Faria
- Biblioteca: Esp. Mônica Geralda Palhares
- Núcleo de Apoio ao Estudante: Esp. Keila Regina da Silva
- Tecnologia da Informação: Carlos Eduardo Silva Diláscio
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Credenciamento: MEC – Portaria nº 2.065, DOU de 26/12/2000
Av. Leite de Castro,1101, Bairro: Fábricas – São João del-Rei/MG
Fone/Fax: (32) 3379-2725 / 3371-9231
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123
5. Infraestrutura
5.1 - Recursos gerais disponíveis
CPUs
Administrativo
Acadêmico
Extensão
Total
57
88
03
148
Administrativo
Acadêmico
Extensão
Total
10
2
4
16
Administrativo
Acadêmico
Extensão
Total
-
16
-
16
Administrativo
Acadêmico
Extensão
Total
02
-
-
02
Subtotal
Impressoras
Subtotal
Projetores
Projetores multimídia
Scanners
Scanners
5.2 - Laboratórios
Existem atualmente 02 (dois) Laboratórios de Informática com 30 computadores em
cada todos com acesso à Internet. Os computadores dos Laboratórios de Informática estão
ligados em rede, possuindo o seu próprio servidor de arquivos este executando o Sistema
Operacional Linux.
O IPTAN possui 1 (um) Link de internet atualmente com a velocidade de 15 MB, com
o intuito de utilizar esta tecnologia como recurso para alunos e professores e aprimorar o
processo pedagógico da Instituição. Entre a rede local e a internet existe um servidor
exercendo a função de Firewall, que executa bloqueio a sites indevidos e realiza a
segurança de acessos externos.
Todos os servidores da instituição estão localizados no Setor de Tecnologia da
Informação e estão interligados aos computadores dos demais setores através da rede
local, sendo 3 (três) redes de computadores separadas fisicamente aumentando a
segurança de dados e informações geradas constantemente monitoradas.
O curso de Enfermagem conta ainda com 3 (três) laboratórios didáticos
especializados na área de saúde, todos eles muito bem equipados e que garantem um
trabalho bastante completo no processo de ensino e aprendizagem: 01 (um) Laboratório de
Anatomia, 01 (um) Laboratório de Habilidades Clínicas e 01 (um) Laboratório de
Microscopia.
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR “PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES”
Credenciamento: MEC – Portaria nº 2.065, DOU de 26/12/2000
Av. Leite de Castro,1101, Bairro: Fábricas – São João del-Rei/MG
Fone/Fax: (32) 3379-2725 / 3371-9231
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E-mail: [email protected]
124
5.2.1 - Laboratórios de Informática
LABORATÓRIO (Nº E/OU NOME)
ÁREA (M2)
M2 POR
ESTAÇÃO
Laboratório de Informática I
61,28
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
M2 POR
ALUNO
2
1
Software
Fabricante
Versão
Licenças
WINDOWS
MICROSOFT
XP
30
LIBREOFFICE
OPENOFFICE
4.1.3
-
X
-
ACROBAT READER
ADOBE
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Quantidade e descrição detalhada
30 COMPUTADORES, Intel Celeron 2.26 GHz, Memória RAM de 1 GB e HD de 40 GB
Capacidade: 60 alunos
OBS: Sala climatizada
M2 POR
ESTAÇÃO
Laboratório de Informática II
2
59,29
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software
Fabricante
Versão
LABORATÓRIO (Nº E/OU NOME)
ÁREA (M2)
M2 POR
ALUNO
1
Licenças
WINDOWS
MICROSOFT
Seven
30
LIBREOFFICE
OPENOFFICE
4.1.3
-
ACROBAT READER
ADOBE
X
-
MASTERCONTABIL
MASTER MAQ
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
30
Quantidade e descrição detalhada
30 COMPUTADORES Intel Core I3 3.10GHZ, Memória RAM de 4 GB e HD de 500 GB
Capacidade: 60 alunos
OBS: Sala climatizada
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Credenciamento: MEC – Portaria nº 2.065, DOU de 26/12/2000
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Fone/Fax: (32) 3379-2725 / 3371-9231
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E-mail: [email protected]
125
5.2.1.1 - Acesso dos alunos a equipamentos de informática
Os alunos do IPTAN têm livre acesso aos equipamentos de informática disponíveis, os
quais passam por constantes revisões periódicas e contam com o suporte do pessoal do
Setor de Tecnologia da Informação (TI) em todos os turnos de funcionamento da Instituição.
Existem 2 (dois) Laboratórios de Informática, com 30 (trinta) terminais de acesso à
Internet cada, perfazendo, portanto, 60 (sessenta) computadores que são de acesso livre
aos discentes e/ou são utilizados para atividades programadas de aulas, atividades de
pesquisa e extensão, atividades de avaliação institucional e outros. Nesses terminais,
acontecem também os cursos de nivelamento no âmbito de Noções de Informática.
A Biblioteca dispõe de 2 (dois) computadores para consultas ao acervo e 7 (sete)
computadores para estudos e pesquisas, contando com 1 (um) link de internet de 15MB.
O IPTAN disponibiliza também 6(seis) quiosques, distribuídos em locais estratégicos
da instituição, para utilização livre dos discentes, com acesso ao portal educacional, no
intuito de disponibilizar consulta de notas e frequências diárias.
A Instituição conta ainda com sistema de livre acesso à rede Wi-Fi, contando ainda
com 1(um) link de internet de 15MB.
5.2 - Laboratórios didáticos especializados
Os laboratórios da área de saúde do IPTAN, os quais são utilizados por professores e
alunos do curso de Enfermagem em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, são
muito bem equipados, atendendo plenamente às exigências da área.
O Laboratório de Anatomia conta com peças e simuladores do corpo humano
altamente detalhados, adquiridos de empresas muito bem conceituados no setor; o
Laboratório de Habilidades Clínicas também contém equipamentos de alta precisão, que
garantem ao alunado um contato com partes do corpo humano e uma experiência de
procedimentos muito próximos da realidade em que atuarão como enfermeiros; e o
Laboratório de Microscopia possui 30 (trinta) microscópios de altas resolução e potência,
que são utilizados pelos alunos de cada turma aos pares ou dividindo-se a sala para uso
individual dos mesmos.
Os laboratórios utilizados pelo Curso de Enfermagem (Anatomia, Habilidades Clínicas
e Microscopia) são destinados às atividades práticas envolvendo alunos e professores no
âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão. Neles são realizados experimentos,
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR “PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES”
Credenciamento: MEC – Portaria nº 2.065, DOU de 26/12/2000
Av. Leite de Castro,1101, Bairro: Fábricas – São João del-Rei/MG
Fone/Fax: (32) 3379-2725 / 3371-9231
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126
observações e simulações de procedimentos técnicos da assistência de Enfermagem
embasadas nas teorias discutidas em sala de aula, sendo realizadas demonstrações das
estruturas e funções fisiológicas do corpo humano, além de simulações de casos clínicos
para execução das técnicas de Enfermagem.
Todos os procedimentos realizados nos laboratórios do Curso de Enfermagem do
IPTAN são regidos por um PPL – Protocolo de Práticas de Laboratórios – que atende
plenamente às normas estabelecidas pela legislação vigente na área da saúde.
5.3 - Biblioteca
A Biblioteca Prof. Gaio foi fundada em 2001, com objetivo de atuar como suporte
para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão e está devidamente
informatizada para fornecer informações rápidas e precisas a seus usuários. Tal
procedimento oferece as vantagens de disseminação seletiva da informação, obtenção de
dados para avaliação quantitativa do acervo, controle empréstimos, dentre outras. O
programa de automação utilizado é o software Infoisis 5.0, que é um sistema desenvolvido
para a administração, organização e disponibilização de acervos e serviços que atende a
comunidade acadêmica e externa disponibilizando o seu acervo de modo aberto.
O sistema permite ao usuário o acesso aos serviços e catálogos da Biblioteca na
íntegra e em tempo real, dentro do site cuja rotina de controle possibilita a qualquer usuário
efetuar buscas em sua base de dados, reservas e renovações.
A Biblioteca adota padrões internacionais para o tratamento da informação utilizando
as normas de catalogação AACR2 e a CDU (Classificação Decimal Universal) que classifica
assuntos por área do conhecimento e a tabela CUTTER - sanboen para autor com formato
de saída segundo a Norma NBR/6023 da ABNT.
O acesso ao material bibliográfico é livre e o acervo está disponibilizado nas estantes
em conformidade com o número de chamada das obras. O número de títulos é alterado
periodicamente, pois além de compras de livros trabalha-se com permutas e doações. No
acervo, além da multimídia, tem-se os periódicos que se dividem em eletrônicos e impressos
O horário de funcionamento da Biblioteca é de segunda a sexta-feira das 8h às
21h45m e aos sábados de 8h às 12 horas.
Atualmente, a Biblioteca está em expansão, aumentando seu espaço físico, cabines,
computadores e ainda seu acervo, que corresponde a 10.113 títulos e 30.211 exemplares
no primeiro semestre de 2014.
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR “PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES”
Credenciamento: MEC – Portaria nº 2.065, DOU de 26/12/2000
Av. Leite de Castro,1101, Bairro: Fábricas – São João del-Rei/MG
Fone/Fax: (32) 3379-2725 / 3371-9231
Homepage: www.iptan.edu.br
E-mail: [email protected]
127
Seus leitores potenciais são os alunos, ex-alunos formados na instituição,
professores, funcionários e os usuários da comunidade local. A Biblioteca possui 6.008 (seis
mil e oito) leitores inscritos.
A Biblioteca dispõe de um acervo diversificado entre livros, CD’s, assinaturas de
jornais e periódicos, revistas, entre outros, conforme apresentado abaixo:
ACERVO ATUAL EXISTENTE, SEGUNDO O TIPO DE OBRA
TIPO
TÍTULOS
QUANTIDADE
7.940
23.121
Periódicos (científicos)
408
4.995
CD’s
178
446
Fitas de Vídeo
301
309
DVD’s
9
31
Catálogos
11
11
Disquetes
6
31
Relatórios
7
8
Tese
14
14
Dissertação
30
30
TCC
1.209
1.215
Total
10.113
30.211
Livros
Em relação ao acervo por área do conhecimento, segue o quadro abaixo:
ÁREAS DO CONHECIMENTO
1. Ciências Exatas e da Terra
2. Ciências Biológicas
3. Engenharias
4. Ciências da Saúde
5. Ciências Agrárias
6. Ciências Sociais Aplicadas
7. Ciências Humanas
8. Linguística, Letras e Artes
9. Outras
TOTAL
QUANTIDADE
Títulos
346
127
61
685
10
6.155
2.094
547
88
10.113
Exemplares
1.785
662
314
3.682
20
16.536
5.999
944
269
30.211
O acervo específico dos cursos é formado pelas bibliografias básicas e
complementares estabelecidas juntamente com o ementário das disciplinas ofertadas:
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR “PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES”
Credenciamento: MEC – Portaria nº 2.065, DOU de 26/12/2000
Av. Leite de Castro,1101, Bairro: Fábricas – São João del-Rei/MG
Fone/Fax: (32) 3379-2725 / 3371-9231
Homepage: www.iptan.edu.br
E-mail: [email protected]
128
ACERVO ATUAL EXISTENTE, SEGUNDO O CURSO
CURSO
TÍTULOS
QUANTIDADE
Enfermagem
651
2.802
5.3.1 - Relação dos Periódicos
O acervo específico relativo aos periódicos por área de conhecimento é apresentado a
seguir:
ÁREA
PUBLICAÇÕES SERIADAS CORRENTES
(TÍTULOS)
Nacionais
Estrangeiros
Ciências Exatas e da
Terra
Ciências Biológicas
Engenharia/Tecnologia
Ciências da Saúde
Ciências Agrárias
Ciências Sociais
Aplicadas
Ciências Humanas
Lingüística Letras e Artes
Multidisciplinar
TOTAL
8
-
24
4
-
194
-
143
2
9
375
0
Os periódicos da área de Enfermagem são inúmeros, muitos destes vinculados aos
programas de pós-graduação stricto sensu da área ou instituições que tem como objetivo
fomentar a pesquisa na área de saúde. A seguir, são apresentados alguns periódicos com
disponibilidade impressa e eletrônica.
PERIÓDICOS DO CURSO DE ENFERMAGEM IMPRESSOS E ELETRÔNICOS:

2º Congresso Integrado das Ligas da Faculdade de Medicina de Barbacena –
FUNJOB (impresso)

8 de Agosto em Revista (impresso)

ACTA Paulista de Enfermagem – Órgão Oficial de Divulgação Científica do
Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de São Paulo/EPM
(impresso/eletrônico)
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR “PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES”
Credenciamento: MEC – Portaria nº 2.065, DOU de 26/12/2000
Av. Leite de Castro,1101, Bairro: Fábricas – São João del-Rei/MG
Fone/Fax: (32) 3379-2725 / 3371-9231
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129

Bioética (impresso)

Cadernos IPUB (impresso)

Controle de Qualidade (impresso)

Enfermagem Brasil (impresso)

Enfermagem en Foco – Revista Oficial do Conselho de Enfermagem (impresso)

EV@ENF – Portal de Revistas de Enfermagem – BVS – BIREME- REVENF
(eletrônico)

Legislação e Normas (impresso)

Nursing (impresso)

Nutrição em Pauta (impresso)

Online Brazilian Journal of Nursing (eletrônico)

RECIEN – Revista Científica de Enfermagem (impresso)

REME – Revista Mineira de Enfermagem (eletrônico)

Revista Brasileira de Ciências da Saúde (eletrônico)

Revista Brasileira de Educação Médica (impresso)

Revista Brasileira de Enfermagem – REBEn (eletrônico)

Revista Brasileira de Epidemiologia (eletrônico)

Revista Ciência & Saúde Coletiva (eletrônico)

Revista Epidemiologia e Serviços de Saúde (impresso/eletrônico)

Revista Hospitalidade (impresso)

Revista Latino-Americana de Enfermagem (impresso/eletrônico)

Revista Saúde de Santa Maria (eletrônica)
Além desses periódicos impressos, é possível que o corpo acadêmico tenha acesso
aos periódicos em formato eletrônico, por meio da internet utilizando base de dados e/ou
sites próprios dos periódicos. São as bases de dados com acesso livre:
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR “PRESIDENTE TANCREDO DE ALMEIDA NEVES”
Credenciamento: MEC – Portaria nº 2.065, DOU de 26/12/2000
Av. Leite de Castro,1101, Bairro: Fábricas – São João del-Rei/MG
Fone/Fax: (32) 3379-2725 / 3371-9231
Homepage: www.iptan.edu.br
E-mail: [email protected]
130

Portal
de
Periódicos
da
CAPES,
disponível
em:
<http://www.periodicos.capes.gov.br/>.

Scielo,
disponível
em:
<
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_subject&lng=pt&nrm=iso#subj6>.
Os periódicos e as bases de dados listados acima, em sua maioria, disponibilizam
gratuitamente as suas publicações na íntegra e alguns, pelo menos, o resumo dos
trabalhos, o que permite ao corpo acadêmico do curso de Enfermagem um amplo espaço
para pesquisa.
5.3.2. Serviços prestados pela biblioteca
Nº
1
2
3
4
5
6
7
DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
Atendimento e orientação ao cliente
Empréstimo de publicações
Solicitação de empréstimos via Internet (atualmente para
professores e funcionários via email)
Solicitação reservas via Internet
Conexões elétricas para micros portáteis (16 pontos para
conexão)
Microcomputadores com acesso à Internet (10 computadores)
Microcomputadores para consulta rápida ao site da IES (10
computadores)
TIPO DE CLIENTE
I
C
E
D
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
8
Sala de vídeo (01 cabine equipada com TV, DVD, VÍDEO)
X
X
X
X
9
Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso
X
X
X
X
10
Boletim eletrônico de novas aquisições com sumários
X
X
X
X
11
Fornecimento on-line de material didático (imagens escaneadas
na biblioteca)
-
-
-
-
12
Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo
nacionais /internacionais de bases de dados
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Convênio com outras bibliotecas (todas que participaram do
COMMUT e comunidade)
Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante
14
convênio com o serviço COMUT do IBICT, BIREME
Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição,
15
mediante pesquisa personalizada
Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos
16
cursos oferecidos pela IES
17 Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica e TCC
SERVIÇO EM EDITORAÇÃO E EDIÇÃO ELETRÔNICA
13
X
X
X
X
TIPO DE CLIENTE
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131
18
19
20
21
22
23
Descrição do serviço
I
C
E
D
Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido
Conversão de arquivos para formato PDF
Gravação de CDR e CDRW
Fotografia digital
Escaneamento e tratamento de imagens
Arte e criação de imagens digitais
Legenda:
X
X
X
X
-
-
X
-
-
-
-
-
I - Usuário Institucional
C - Usuário Conveniado
E - Ex-Aluno
D - Demais usuários
5.3.3 - Política de Aquisição, Expansão e Atualização de Acervo da Biblioteca “Prof.
Gaio”
A Biblioteca do IPTAN, para atender a seus usuários e alcançar seus objetivos,
estabelece uma política de aquisição, expansão e atualização de acervo, trabalhando com
todos os seus usuários.
Com isso, seguem abaixo os critérios desta política adotada pela Biblioteca:
 É colocada à disposição de todos uma pasta ou caixa bem visível na Biblioteca,
onde são solicitadas indicações bibliográficas de materiais para expansão e
renovação de acervo constantemente, assim como idéias sobre obras lidas;
 A compra é calculada de acordo com o número de alunos matriculados por curso:
Em 2013 foi calculado 1 (um) livro para cada 6 (seis) alunos, quando bibliografia
básica, e 1 livro para cada 20 (vinte) alunos quando bibliografia complementar.
Sendo o mínimo de 3 (três) bibliografias básicas e o mínimo de 5 (cinco) bibliografias
complementares;
 A bibliografia é indicada pelos corpos docente e discente, coordenadores,
funcionários, comunidade externa e visitantes;
 Revisão de bibliografias existentes no acervo (data, edição, conteúdo);
 Congressos e seminários (indicações de novas bibliografias);
 Catálogos de novas publicações enviados pelas editoras;
 Análise estatística do uso do material bibliográfico;
 Cooperativismo entre Bibliotecas;
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132
 COMUT;
 INTERNET;
 Consulta em base de dados;
 Doações;
 O descarte de obras poderá acontecer caso a mesma seja, ao final da análise,
totalmente inútil ou por motivo de estar deteriorada ou ultrapassada em seu
conteúdo;
 Há um planejamento de compras anuais determinada pela verba destinada ao
curso, que é analisado de acordo com a demanda e necessidades da biblioteca;
 Espaço aberto para editora destinada à exposição de livros e revistas, revertendo
em permuta;
 Ao início de cada semestre estabelece-se uma programação de aquisições e
durante a sua execução pode ser alterada para incluir itens não previstos e que se
tornem necessários às atividades acadêmicas;
O cumprimento dessas orientações está assegurado no planejamento econômico
financeiro dos cursos, em dotação orçamentária estimada com base em levantamento de
necessidades da Instituição.
Adotando esta política espera-se atender a expectativa dos usuários da Biblioteca e
ajudá-los a alcançar o desenvolvimento humano em todos os sentidos, com o estudo e a
pesquisa.
A responsável pela Biblioteca do IPTAN é a Bibliotecária Esp. Mônica Geralda
Palhares, registrada no CRB 6-1695, especialista em Gestão, Indexação e Disseminação da
Informação. Teve sua última publicação na base de dados Scielo em 2013.
Existem ainda 5 auxiliares de biblioteca que cuidam da manutenção da organização
do acervo bibliográfico nas estantes, bem como auxiliam os alunos e professores em suas
buscas de catálogos e pesquisas, estudos, empréstimos e devolução de livros.
A Biblioteca Prof. Gaio trabalha com a inclusão social, tendo em seu quadro de
funcionários um rapaz surdo e mudo, uma moça com grande deficiência auditiva e um
menor aprendiz.
A maior preocupação da equipe que trabalha na Biblioteca é atender bem aos alunos e
funcionários e toda comunidade interna e externa que utilizam os serviços prestados pela
mesma, assim como orientá-los nas dificuldades e, principalmente, realizar um trabalho de
incentivo para sua crescente utilização tanto dos alunos quanto dos funcionários através de
projetos aplicados durante o ano e na Semana da Nacional do Livro e da Biblioteca que
ocorre na última semana do mês de outubro.
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A Biblioteca “Prof. Gaio” trabalha dentro de um regulamento que é disponibilizado ao
aluno no seu quadro de avisos e no próprio site da Biblioteca.
5.3.4 - Infraestrutura física da Biblioteca
Espaço físico da biblioteca
Área construída total (m2):
Área destinada ao acervo
(m2):
Área destinada aos
usuários (m2):
486 m²
194,1 m²
175,31 m²
TIPO
QUANTIDADE
Sala para Estudo Individual
02
Sala de Áudio Visual
01
Sala para estudo em grupo
03
Instalações de Estudos Individuais
18
Número total de computadores
São disponibilizados 10 computadores para pesquisa e consulta ao acervo.
Neste contexto, pode-se afirmar que a Biblioteca “Prof. Gaio” trabalha em prol do
desenvolvimento humano, cultural, intelectual e social dos seus usuários, com um trabalho
de pesquisa e estudo, respeitando as diferenças, e, conseqüentemente, contribuindo para
um maior desenvolvimento em toda sociedade.
5.4 - Infraestrutura física geral
INFRAESTRUTURA
Nº
ÁREA
UTILIZAÇÃO
M
T
N
Até 50 alunos
1 - Salas de aula
De 50 a 100 alunos
65 m²
X
X
65 m²
Acima de 100 alunos
2 - Gabinete(s) de trabalho para
coordenadores e/ou chefe de departamento
do ensino de graduação
3 - Gabinete(s) de trabalho para
coordenadores do ensino de pós-graduação
30 m²
0
0
X
X
0
0
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4 - Gabinetes de trabalho para professores
em regime de tempo integral
5 - Salas de professores - ensino de
graduação / Pós
6 - Salas de professores - ensino de pósgraduação
57 m²
0
7 - Salas de reuniões de professores
0
0
X
X
0
0
0
35 m²
0
X
X
260
m²
0
0
X
9 - Secretaria(s)
69 m²
X
X
X
10 - Tesouraria(s) / telefonista
59,50
m²
X
X
X
X
X
8 - Auditório(s) e anfiteatro(s)
11 – Direção
0
0
12
12 - Sala de reunião dos gestores /
professores
13 – Almoxarifado
16 m²
X
X
14 – Protocolo
0
0
0
0
15 – Biblioteca
387
m²
X
X
X
X
X
16 – Laboratórios
70 m²
17 - Outras áreas (especificar)
18 - Observações (igreja, piscina, ginásio e
outros)
Legenda:
>> Nº é o número de unidades
>> Área é a área total de cada sala ou espaço relacionado
>> UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos em cada turno ou o número de
professores/coordenadores/funcionários que trabalham nos espaços em cada turno
>> Observações é o espaço destinado para esclarecimentos que a instituição considerar
necessários.
>> Gabinetes de trabalho são salas individuais, áreas compartilhadas, setores, entre outros.
5.4.1 - Gabinetes de trabalho para professores tempo integral
A Instituição dispõe de 2 (dois) gabinetes para professores em tempo integral, com
aproximadamente 7 metros quadrados cada, compostos de 3 mesas, 5 cadeiras e 1
computador.
5.4.2 - Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
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Para suas atividades administrativas, a Coordenação do Curso de Enfermagem conta
com uma sala de aproximadamente 6 (seis) metros quadrados, equipada com mesa,
armário, computador, impressora, telefone e ventilador.
Para reuniões, a Coordenação de Curso conta ainda com uma Sala de Reuniões, com
35 metros quadrados, utilizada no horário das 7h às 23h, composta de:
- 1 ventilador;
- 14 cadeiras;
- 1 mesa grande.
5.4.3 - Sala de professores
A sala dos Professores possui 57 metros quadrados, sendo utilizada no horário das
7h às 23h. Ela conta com o seguinte:
- 1 ventilador;
- 4 computadores com acesso à Internet, dentre os quais 2 possuem acesso interno ao
Sistema RM;
- 4 mesas grandes;
- 4 mesas de computadores;
- 30 cadeiras;
- escaninhos de madeira individuais para todos os professores da Instituição;
- 1 quadro branco para avisos;
A sala dos Professores possui 1 banheiro masculino e 1 banheiro feminino, além de
ser abastecida regularmente com água, café e lanche.
5.4.4 - Salas de aula
O Curso de Enfermagem conta com salas de aula de aproximadamente 65 (sessenta
e cinco) metros quadrados cada, comportando cada uma:
- 50 carteiras universitárias;
- 1 mesa- 1 cadeira para o professor;
- 1 quadro branco;
- 1 quadro de avisos;
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- 1 ou 2 ventiladores de parede.
Sempre que necessário, a Instituição disponibiliza cadeiras e mesas diferenciadas para
portadores de deficiência física.
6. Atendimento ao discente
O IPTAN mantém o Núcleo de Apoio ao Estudante, órgão suplementar das
deliberações do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, que tem como objetivo
responder, individualmente ou em grupo, pelos relacionamentos interpessoais e
institucionais que contribuem para o sucesso do processo de aprendizagem do aluno,
relacionando-se ao desenvolvimento de:
a) Programas de apoio acadêmico ao aluno e ações relacionadas ao estágio,
monografia e monitoria;
b) Ações de atendimento psicopedagógico destinado à comunidade docente e discente
nas modalidades de:

Intervenções pedagógicas junto aos professores – espaço de reflexão
para (re)significar práticas de ensino e avaliação, descobrir-se professor e
resgatar o prazer de ensinar e aprender;

Intervenções psicopedagógicas destinadas à comunidade discente –
espaço de orientações psicopedagógicas aos alunos que demandam
esse serviço, com o intento de ampliar as possibilidades de aprender e
construir conhecimentos.
A implementação desse serviço, sob a responsabilidade de um psicopedagogo
institucional, destina-se a realizar orientação e auxiliar os discentes na execução de suas
atividades acadêmicas e/ou a sugerir encaminhamento para o atendimento psicoterápico,
quando este se fizer necessário. Desenvolve ainda ações capazes de conduzir à análise das
e à reflexão sobre estratégias facilitadoras das aprendizagens significativas, das relações
interpessoais e do trabalho em equipe.
Além disso, o IPTAN promove, regularmente, cursos de nivelamento para os alunos
que se encontram em defasagem de pré-requisitos em algumas áreas do conhecimento,
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conduzidos por professores da própria Instituição. Esses cursos destinam-se especialmente
para alunos iniciantes, mas são abertos também para alunos que se encontram em períodos
posteriores.
6.1 - Formas de acesso
O IPTAN promove o ingresso de candidatos nos diversos cursos de graduação
através de processo seletivo organizado e executado segundo o disposto na legislação
pertinente, com o objetivo de classificar os candidatos, no limite das vagas ao curso
respectivo. A Instituição também aceita transferência de alunos de outras Instituições de
Educação Superior, conforme legislação vigente e normas regimentais, bem como a
obtenção de novo título.
O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a
classificá-los dentro do estrito limite das vagas oferecidas para cada curso. As inscrições
para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constam os cursos oferecidos com
as respectivas vagas, os prazos e a documentação exigida para a inscrição, a relação das
provas, os critérios de classificação, desempate e demais informações. No ato da inscrição
para o processo seletivo está à disposição do candidato uma relação geral de cursos da
instituição.
A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem
ultrapassar o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis
mínimos pela Instituição. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo
para o qual se realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado
deixar de requerê-la, ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental
completa dentro dos prazos fixados. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas
poderão ser recebidos alunos transferidos ou através da obtenção de novo título.
Os candidatos classificados no Processo Seletivo e convocados para ingresso nos
cursos de graduação devem comparecer no setor de matrícula do IPTAN, no prazo fixado,
apresentando o original e a cópia dos documentos requeridos:
I.
Requerimento de matrícula;
II.
Certificado de conclusão de Ensino Médio ou equivalente;
III.
Histórico escolar do Ensino Médio concluído;
IV.
Cédula de identidade;
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V.
Título de eleitor e comprovante de votação da última eleição;
VI.
Prova de regularidade com as obrigações do serviço militar, se do sexo masculino;
VII.
Certidão de nascimento ou casamento;
VIII.
Comprovante de pagamento das taxas regulamentares; e CPF.
O candidato classificado que não se apresentar para matrícula - no prazo
estabelecido e com os documentos exigidos - perde o direito de matricular-se, em favor dos
demais candidatos a serem convocados por ordem de classificação, mesmo que tenha
efetuado o pagamento das taxas exigidas.
O candidato portador de diploma de curso superior pode ser admitido, mediante
processo seletivo, desde que haja vaga no curso de seu interesse.
A matrícula deve ser renovada semestralmente e ao final do primeiro semestre letivo,
o aluno deve preencher - na Secretaria - requerimento a fim de confirmar a continuidade de
seus estudos para o segundo semestre ou solicitar trancamento. Ressalvado o caso de
trancamento de matrícula, a não renovação da mesma implica renúncia do curso e
desvinculação do aluno do IPTAN.
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7. Política de Avaliação
7.1 - Avaliação institucional
Comissão Própria de Avaliação
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) foi criada com base no art. 7º da Portaria nº
2051/2004:
Art. 7º As Comissões Próprias de Avaliação (CPAs), previstas no
Art. 11 da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, e constituídas no
âmbito de cada instituição de educação superior, terão por
atribuição a coordenação dos processos internos de avaliação da
instituição, de sistematização e de prestação das informações
solicitadas pelo INEP.
§ 1º As CPAs atuarão com autonomia em relação a conselhos e
demais órgãos colegiados existentes na instituição de educação
superior;
§ 2º A forma de composição, a duração do mandato de seus
membros, a dinâmica de funcionamento e a especificação de
atribuições da CPA deverão ser objeto de regulamentação própria, a
ser aprovada pelo órgão colegiado máximo de cada instituição de
educação superior, observando-se as seguintes diretrizes:
I - necessária participação de todos os segmentos da comunidade
acadêmica (docente, discente e técnico-administrativo) e de
representantes da sociedade civil organizada, ficando vedada à
existência de maioria absoluta por parte de qualquer um dos
segmentos representados;
II - ampla divulgação de sua composição e de todas as suas
atividades.
A CPA do IPTAN obedece a Regulamento próprio e sua composição garante a
participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica, vedando a existência de
maioria absoluta por parte de qualquer dos segmentos representados.
Procedimentos
A avaliação da Instituição tem por objetivo identificar seu perfil e o significado da sua
atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, respeitando as
diversidades.
Para
isso,
serão
consideradas
obrigatoriamente
várias
dimensões,
contemplando: a missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); a política para o
ensino, pesquisa e investigação científica, extensão; a responsabilidade social da instituição;
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comunicação com a sociedade; políticas de recursos humanos; organização e gestão; infraestrutura física; planejamento e avaliação e políticas de atendimento ao estudante.
A avaliação Institucional, desde sua criação, está fortalecida com a decisão política
que a priorizará como forma de diagnóstico e garantia da qualidade em educação. Em sua
ação, a Diretoria Geral e Diretoria Acadêmica procurará o pleno envolvimento de toda a
equipe institucional, acreditando ser este o princípio fundamental para todo o trabalho de
avaliação. A fundamentação teórico-conceitual obtida através das pesquisas e dos estudos
de vários profissionais serão elementos norteadores deste programa.
Este envolvimento de todos os segmentos da comunidade acadêmica na realização
do que pressupõem os Projetos Pedagógicos dos Cursos e o Plano de Desenvolvimento
Institucional, constitui-se em princípios para a qualidade em educação. A faculdade assume
o ritmo da transformação contínua, onde a preparação técnica caminha junto com a reflexão
cultural de forma criativa e profunda. Isso passa pela contínua reflexão, pela participação
dos alunos no projeto universitário, pela formação continuada dos docentes, pela
cooperação e diálogo com as instituições e o contexto social no qual se vincula. Em resumo,
a sistemática da avaliação institucional, com vistas à melhoria da qualidade, será
desenvolvida obedecendo aos seguintes princípios básicos:
I.
Conscientização da necessidade de avaliação por todos os segmentos envolvidos;
II.
Reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos
critérios a serem adotados; e
III.
Envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua
exceção e na implementação de medidas para melhoria do desempenho
institucional.
Princípios da Avaliação
I. Globalidade;
II. Legitimidade;
III. Impessoalidade;
IV. Respeito à identidade institucional e suas características próprias;
V. Continuidade;
VI. Regularidade; e
VII. Disposição para a mudança.
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O Programa de Avaliação Institucional objetiva manter os diferentes setores de
trabalho informados sobre seus aspectos de excelência, deficiência e carência, de tal forma
que sejam tomadas decisões administrativas que gerem ações necessárias para promover
correções dos desvios e carências e/ou manter e animar o que se mostrou como de
excelência, com vistas a rever e aperfeiçoar o seu Projeto Institucional. Como exigência
institucional, e também da comunidade acadêmica, deve-se cuidar para que a avaliação
institucional seja sempre:
I.
Um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
II.
Uma ferramenta e um conjunto de diretrizes para o planejamento e a gestão
universitária; e
III.
Um processo constante de prestação de contas de todos para com todos.
Essas diretrizes, mais abrangentes, são desdobradas nas seguintes perspectivas de
resultados:
I.
Avaliar todos os segmentos internos para a atualização dos projetos pedagógicos,
projetos administrativos e de apoio logístico;
II.
Estimular a criatividade e provocar o encorajamento dos membros das
comunidades
acadêmica
e
administrativa
para
o
surgimento
de
novas
possibilidades, para a solução de problemas estruturais e funcionais;
III.
Identificar manifestações de desacerto entre as instâncias acadêmicas e
administrativas;
IV.
Apontar relações do IPTAN para com a sociedade, no que se refere às
necessidades, possibilidades e potencialidades para ações recíprocas;
V.
Avaliar planejamentos e programas pedagógicos e administrativos, visando a sua
adequação ao contexto histórico, social e político;
VI.
Diagnosticar a adequação à clientela, e do contexto da sociedade onde ela se
insere, aos cursos de Graduação;
VII.
Pesquisar e indicar as áreas de excelência sobre as quais prevalecerão os cursos
de Pós-Graduação;
VIII.
Apontar as necessidades educacionais emergentes no contexto da área de
abrangência do IPTAN e indicar seu potencial de ação;
IX.
Identificar os melhores procedimentos acadêmicos para a transmissão e produção
do conhecimento;
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X.
Identificar, na comunidade acadêmica, as lideranças intelectuais para a produção
de novos conhecimentos; e
XI.
Identificar os procedimentos necessários para melhorar as relações com a
comunidade acadêmica e com outras instituições nacionais e internacionais, ligadas
à educação superior.
Metodologia
Nessa linha de trabalho todos os segmentos, em igualdade de participação, se
envolverão no processo respondendo a questionários, participando de entrevistas,
analisando os aspectos positivos e negativos dos cursos, discutindo em grupo as
debilidades e fortalezas da Faculdade, também dando sugestões que provoquem a melhoria
da sua qualidade. Assim, a Avaliação Institucional consistirá em um processo permanente
de elaboração de conhecimentos e de intervenção prática, que permitirá retroalimentar as
mais diversas atividades da Faculdade, durante todo o seu desenvolvimento
A coleta de informações, para diagnóstico e estudo da realidade institucional, será
viabilizada por meio de um instrumento de coleta de dados (questionário) cujos dados,
sempre atualizados, servirão como subsídios para o processo de Avaliação Institucional. Os
questionários serão respondidos pelo corpo docente e discente. As categorias e os
indicadores aplicados a este instrumento estão sendo construídos a partir de um
levantamento feito junto aos setores envolvidos, a fim de retratar, com fidedignidade, a
realidade e as expectativas dos interessados e envolvidos na avaliação, para propiciar
diagnósticos confiáveis.
A coleta e análise de dados acontecerão sistematicamente a cada semestre. A
avaliação para diagnóstico global será feita a partir da visão discente e docente, de aspectos
gerais e relevantes dos processos de ensino-aprendizagem, das estruturas acadêmicas de
todos os cursos, detectando pontos de excelência e carência. Assim sendo, a avaliação
busca indicar os seguintes aspectos institucionais: relacionamento entre corpo docente e
discente, motivação, grau de comunicação e expressão, respeito e valorização das opiniões
discentes e da ação didático-pedagógica do docente propriamente dita; desempenho
interdisciplinar; compromisso com a ética; compromisso com o conhecimento; dinâmica de
avaliação da aprendizagem e domínio de conteúdo pelo docente.
A cada período da avaliação, será organizada uma campanha motivadora para que
os alunos, professores e funcionários respondam às pesquisas. A Comissão Própria de
Avaliação organizará as campanhas de avaliação, com o auxílio do Diretor, Coordenadores
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de Curso e representantes de classe, que colaborarão para a divulgação das datas, formas
e objetivos do exercício de avaliar.
Cada aluno preencherá um documento contendo as questões referentes aos
componentes curriculares nos quais está matriculado no semestre, tendo, desta forma,
oportunidade de avaliação de todos os segmentos. Destaca-se que todos os formulários são
considerados na análise, não utilizando, portanto, o processo de amostragem.
Resultados e divulgação
Os resultados da Avaliação Institucional serão validados estatisticamente realizando
o cruzamento dos dados coletados em diferentes segmentos, cuja finalidade é fornecer o
melhor “leque” possível de informações que subsidiarão as ações de melhoria pedagógicoadministrativa. De posse dos resultados a CPA irá estudar, gerir e acompanhar as ações de
melhoria cabíveis e esperadas. O próximo passo será o retorno da avaliação a todos os
segmentos envolvidos de tal forma que estes tenham conhecimento do “Plano de Ação de
Melhoria” cujo enfoque será a implementação de novas mudanças e projetos no sentido de
alcançar as metas propostas acima.
O retorno dos resultados será feito por meio de:
I.
Divulgação dos resultados gerais na unidade e nos cursos;
II.
Retorno individual dos resultados, aos professores do curso, através de documento
contendo a análise individual do desempenho (entregue pelo coordenador);
III.
Reuniões com corpo administrativo;
IV.
Reuniões com corpo docente;
V.
Informativo distribuído aos alunos quanto às melhorias efetivadas a partir da
solicitação do corpo discente.
7.2 - Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
No sistema educacional brasileiro, tem-se observado a forte influência positiva do
sistema de avaliação proposto pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
(ENADE) e das avaliações externas do INEP, as quais têm contribuído para o melhoramento
contínuo dos cursos de graduação.
O acompanhamento das avaliações externas é de essencial importância para
replanejar as metas e ações de melhoria da qualidade de ensino, pesquisa e extensão no
curso.
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Cada etapa de avaliação implica decisões acerca da continuidade dos trabalhos, no
sentido de retomar propostas, prosseguir, complementar, agrupar/reagrupar, investir em
pontos mais fracos do curso para melhorá-los, reforçar as características positivas do curso,
e assim por diante.
A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem do IPTAN é realizada
por meio da atuação conjunta de cinco frentes: Colegiado de Curso, Núcleo Docente
Estruturante (NDE), Coordenação de Curso, Docentes e Comissão Própria de Avaliação
(CPA).
A equipe que compõe a CPA promove, ao longo do ano, atividades previstas em
calendário que contemplam: aplicação de questionários, sistematização de resultados,
discussão dos resultados e condução das propostas de melhorias pelas outras frentes de
avaliação.
Nesse sentido, as avaliações internas são componentes obrigatórios que
contemplam o ensino, a pesquisa e a extensão. Essas avaliações do curso resultam de
esforços conjuntos entre todos os participantes da comunidade acadêmica. Enfim, o
processo de avaliação do curso é um instrumento norteador da melhoria contínua do curso
de Enfermagem no contexto da Instituição.
7.3 - Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores
O curso de Enfermagem do IPTAN foi avaliado para a sua autorização de
funcionamento através da PORTARIA Nº 201 DE 12/02/2009. DOU EM 13/02/2009.
Ainda não houve retorno da comissão do MEC para reconhecimento do curso de
Enfermagem do IPTAN.
Quanto aos discentes do curso de Enfermagem do IPTAN, estes ainda não
participaram do Exame Nacional de Desempenho (ENADE). No ano de 2013 foram inscritos
50 (cinquenta) alunos do 2º período, conforme solicitação, mas como eles ainda não eram
considerados ingressantes, ou seja, não concluiriam até 25% (vinte e cinco por cento) da
carga horária mínima do currículo do curso até o término do período de inscrição, eles não
fizeram a avaliação. Além disso, em 2013, somente os estudantes concluintes (alunos que
tiverem concluído mais de 80% (oitenta por cento) da carga horária mínima do currículo do
curso da IES (Instituição de Ensino Superior) até o término do período de inscrição no
ENADE) participaram da prova que foi aplicada em 24 de novembro de 2013.
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Com o objetivo de acompanhar continuamente a formação dos discentes, utilizando
um instrumento similar ao ENADE, foi implantado no IPTAN, no primeiro semestre de 2010,
a prova de Avaliação Global Discente - AGD, a qual visa auxiliar na preparação dos
discentes para avaliações externas e acompanhar o conhecimento adquirido ao longo dos
semestres letivos. A AGD é facultativa a todos os discentes do IPTAN e, atualmente, está
inserida no calendário institucional. Além disso, a partir de 2013, semanalmente, são
enviadas questões do ENADE comentadas a todos os acadêmicos do IPTAN via e-mail e
redes sociais. Tais questões são selecionadas previamente pelos coordenadores dos cursos
e discutidas em sala de aula pelos professores facilitadores.
Enfim, pode-se afirmar que são positivos os resultados dos simulados aplicados aos
alunos do IPTAN e dos envios de questões comentadas, ratificando a pretensão da
Instituição em se tornar uma referência no ensino superior na cidade de São João del-Rei e
região. O corpo acadêmico de Enfermagem tem se conscientizado sobre a importância
destas avaliações externas e espera-se uma evolução constante nos indicadores do curso,
seja em relação ao ENADE ou ao Exame de Suficiência.
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