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Impacto à
saúde humana
pelo consumo de produtos
de origem animal
compilação:
Onca
maio/2013
“Entre 80 e 90% de todos os cânceres, enfermidades cardiovasculares e
outras enfermidades degenerativas podem ser prevenidas, ao menos
até uma idade mais avançada, simplesmente adotando uma dieta de
origem vegetal.”
(T. Colin Campbell, especialista em Nutrição, Bioquímica e Toxicologia, professor
na Cornell University e no Massachusets Institute of Technology e co-diretor do
'Cornell-Oxford-China Project', uma das mais conceituadas séries de documentos
acadêmicos sobre Nutrição; citado em citado em: ‘Leche Que No Has de Beber’;
David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 10)
Animais, de forma natural, podem transmitir doenças tradicionalmente
conhecidas ao ser humano, como tuberculose, brucelose, febre aftosa, raiva,
salmonela, toxoplasmose, cisticercose, intoxicação alimentar, etc. Vacinas
aplicadas ao animal, como também processos como o de cozimento, refrigeração
ou pasteurização não garantem que a carne, leite e ovos estejam isentos de
contaminação.
De forma natural, a gordura, hormônios e a proteína animal são maléficas ao
organismo humano, que não está fisiologicamente adaptado para absorvê-los. O
ideal seria a ingestão da gordura e da proteína vegetal, essencialmente distinta da
de origem animal. Esses insumos de origem animal são relacionados a uma
variedade enorme de doenças.
Além de já naturalmente nocivos os insumos animais, animais criados em granjas
comerciais recebem excesso de hormônios sintéticos, antibióticos, medicamentos,
como também a de toxidade de rações inadequadas ou mesmo de pesticidas, etc.,
que ficam contidos no leite, carne e ovos do animal e absorvidos pelo ser humano,
provocando uma série de doenças. A toxidade natural do animal quando é abatido
também contamina o organismo humano e aminas tóxicas formadas durante a
digestão também determinam quadros clínicosgraves.
Além dos malefícios naturais, os produtos animais também recebem cargas de
substâncias nocivas durante sua produção industrial. Em carnes e derivados,
como os embutidos (mesmo os de frangos e peixes) são aplicados corantes e
conservantes para retardar o processo de putrefação, como os nitritos e nitratos,
elementos comprovadamente altamente cancerígenos.
Todos estes fatores, isolados ou em conjunto, favorecem uma grande variedade
de doenças e distúrbios.
Este é um resumo de citações de profissionais e obras especializadas sobre o
impacto do consumo de produtos animais (carne, leite, ovos e seus derivados) na
saúde humana. Propomos que este sirva de ponto de partida e que através deste,
sejam as fontes aprofundadas, novas obras consultadas e o tema discutido.
Citações de profissionais, obras e artigos:
SAÚDE EM GERAL:
“Seguir uma dieta vegetariana pode ser uma boa maneira de diminuir o
risco de doenças crônicas como diabetes, obesidade, hipertensão e
câncer, afirma a Associação Dietética Americana (ADA), que publicou
esta semana uma atualização de suas recomendações sobre
alimentação saudável no "Journal of the American Dietetic
Association". Segundo os nutricionistas da ADA, não há dúvidas de que
uma dieta vegetariana bem planejada é uma opção saudável para
crianças, adolescentes e adultos.
“"A Associação Dietética Americana reconhece que uma dieta
vegetariana bem planejada, incluindo o vegetarianismo completo (que
exclui todo tipo de carne e ovos) e o veganismo (que exclui carnes, ovos
e laticínios), pode ser saudável, nutricionalmente completa e traz
benefícios na prevenção e no tratamento de certas doenças. As dietas
vegetarianas são eficazes em todas as fases da vida, incluindo na
gravidez, na lactação, na primeira infância, na adolescência e para
atletas", divulgaram em nota os nutricionistas Winston Craig e Reed
Mangels, conselheiros da ADA.”
(‘Associação Dietética Americana Passa a Indicar a Dieta Vegetariana na Prevenção
de Doenças’; O Globo; 06/07/2009;
<http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2009/07/06/associacao-dieteticaamericana-passa-indicar-dieta-vegetariana-na-prevencao-de-doencas756675964.asp>)
“Existem outros problemas a corrigir em nossa dieta brasileira. Um
deles está relacionado com as taxas de colesterol (32% dos adultos de
todo o país e 40% dos adultos residentes em P. Alegre) causadas pelo
alto consumo de gorduras saturadas (animais) existentes
principalmente nas carnes vermelhas (gado, vitela, suínos, ovelhas) e
nos laticínios integrais, isto é, no leite e derivados com gorduras.
As taxas de colesterol podem ser um indicador importante da doença
cardíaca coronária (isto é, arteriosclerose que causa obstrução
vascular, trombose, enfarte cardíaco e morte), particularmente na
ausência de uma nutrição apropriada que inclua quantidades
suficientes de antioxidantes, vitaminas e sais minerais (principalmente
verduras e frutas).
Por isso, não causa qualquer surpresa a alta incidência de morte
cardiovascular no Brasil (290 mil óbitos cardiovasculares em 2000).”
(Luiz Alberto Fagundes, médico; ‘Guia de Alimentação Natural’; Editora Age; s/d;
p. 12)
“A carne é um alimento pobre e tóxico. [...]
Os animais carnívoros comem a carne com sangue, ossos, aponevroses
e crua, que, assim, é um elemento completo e adequado aos seus órgãos
digestivos. O homem come a carne depois de retirar o sangue, onde está
a maior parte dos princípios nutritivos, e os ossos onde se encontram
os minerais; cálcio, ferro, fósforo, potássio, iodo, etc., em maiores
quantidades e depois pelo cozimento, aniquila a vida dos elementos,
como certas vitaminas, etc. Por isso, a carne como o homem consegue
comê-la, além de tóxica e imprópria para ser digerida pelo seu aparelho
digestivo, é um péssimo alimento.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de
Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson
University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista - Saúde e Longevidade’;
Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 123)
“Se quiséssemos ser absolutamente rigorosos no que se refere à
alimentação do homem, teríamos de considerar o leite e os ovos como
alimentos impróprios para a espécie humana. O leite de vaca é
destinado pela natureza à alimentação dos bezerros.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de
Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson
University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista - Saúde e Longevidade’;
Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 121)
“O corpo humano não tem uma maior necessidade pelo leite de vaca
que tem pelo leite de cadela, pelo leite de égua ou pelo leite de girafa.”
(Michael Klaper, médico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de
Illinois, Chicago, Estados Unidos, diretor do Institute of Nutrition Education and
Research (Instituto para a Educação e Pesquisa em Nutrição); citado em: ‘Leche
Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 25)
“Entre 80 e 90% de todos os cânceres, enfermidades cardiovasculares e
outras enfermidades degenerativas podem ser prevenidas, ao menos
até uma idade mais avançada, simplesmente adotando uma dieta de
origem vegetal.”
(T. Colin Campbell, especialista em Nutrição, Bioquímica e Toxicologia, professor
na Cornell University e no Massachusets Institute of Technology e co-diretor do
'Cornell-Oxford-China Project', uma das mais conceituadas séries de documentos
acadêmicos sobre Nutrição; citado em citado em: ‘Leche Que No Has de Beber’;
David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 10)
CÂNCER DE INTESTINO:
“Os não vegetarianos têm um risco 88 % maior de ter câncer de
intestino grosso (cólon e reto). [...] a carne vermelha ou branca está
vinculada (de forma independente) com o risco aumentado de câncer
de intestino grosso.”
(‘Position of the American Dietetic Association and Dietitians of Canada:
Vegetarian Diets’; Journal of American Dietetic Association; 2003;103:748-765;
citado por Folha Veg - Boletim Informativo da Sociedade Vegetariana Brasileira;
‘Vegetarianismo, Medicina e Nutrição’;
<http://www.svb.org.br/folhaveg/vegetarianismo-avancos.htm>)
“Um artigo divulgado nesta quarta-feira na publicação mensal The
Journal of Nutrition mostra que um alto consumo de carne pode
aumentar as chances de surgimento do câncer de cólon, o segundo mais
mortífero nos EUA, perdendo apenas para o de pulmão. Já uma dieta
rica em frutas e com pouco consumo de carne diminui o risco de ter
esse câncer, segundo um estudo da Universidade da Carolina do Norte
em Chapel Hill, nos Estados Unidos.”
(‘Comer Muita Carne Aumenta Risco de Câncer de Cólon’; Terra; 21 de março de
2007; <http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1499401EI298,00.html>)
“Um estudo europeu, publicado na revista do Instituto Internacional
do Câncer, reforça a tese de que o consumo de carne vermelha pode
provocar câncer no intestino. Os alimentos incluem carnes como as de
boi, carneiro, porco e derivados como o bacon e o presunto.
O centro Investigação Prospectiva sobre o Câncer e a Nutrição da
Europa (Epic, na sigla em inglês) diz ter encontrado novas provas de
que a carne vermelha processada pode levar ao desenvolvimento da
doença.
"Já suspeitávamos há algum tempo que o consumo a níveis elevados de
carne vermelha e processada estava associado a câncer nos intestinos.
Agora, temos certeza de que há uma relação séria, já que esse foi o
maior estudo do gênero realizado na Europa", disse Sheila Bingham,
uma das autoras.
Os cientistas da instituição observaram os hábitos alimentares de mais
de 500 mil pessoas na Europa ao longo de dez anos.”
(‘Carne Vermelha 'Aumenta Risco' de Câncer no Intestino’; BBC Brasil; 15 de junho,
2005;
<http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2005/06/050615_carnecg.
shtml>)
“O churrasco também traz perigo. Durante a preparação, a fumaça do
carvão libera alcatrão e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos,
substâncias também cancerígenas. "A associação é feita principalmente
com as carnes vermelhas, porque elas são preparadas mais
frequentemente em churrasco ou na chapa", afirma Fábio Gomes,
nutricionista do Inca (Instituto Nacional de Câncer).
Segundo o cirurgião oncológico Benedito Mauro Rossi, do Hospital A.C.
Camargo, a relação entre consumo de carne e câncer está muito
estabelecida, inclusive no Brasil. A distribuição geográfica do câncer do
intestino, por exemplo, mostra que no Amapá, a incidência do tumor é
de 1,51 caso por 100 mil habitantes, enquanto no Rio Grande do Sul, a
terra do churrasco, a incidência é de 28,5 por 100 mil habitantes. [...]
Já as carnes processadas, como linguiças, charque e hambúrgueres,
são conservadas com nitritos e nitratos, substâncias, que, no estômago,
são transformadas em nitrosaminas, que aumentam as chances de
ocorrer um câncer no estômago e no intestino.”
(‘Reduzir Carne Vermelha Diminui Mortalidade, Indica Pesquisa’; Folha Online; 24
de março de 2009;
<http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u539529.shtml>)
“Um estudo feito em 50 países revela que o chamado "intestino
preguiçoso" é o problema de saúde digestiva que mais afeta a
população. Só no Brasil, o problema atinge mais de 35 milhões de
pessoas.
Por causa do trabalho, dona Nilva Antonini nunca teve cuidado com a
alimentação. O resultado é o intestino preso. “Comecei a me sentir
estufada, com dores abdominais, prisão de ventre”, conta a
aposentada.
Depois que ela descobriu o problema, verduras, legumes e frutas
ganharam o papel principal nas refeições. Dona Nilva está entre os 35
milhões de brasileiros que sofrem com o chamado “intestino
preguiçoso”. “A causa mais comum é aquela que não está relacionada a
uma alteração mecânica, alguma obstrução, alguma lesão do tubo
digestivo. Ele simplesmente funciona mal. Ele se move mal”, explica
Mário Reis Álvares da Silva, presidente da Sociedade Gaúcha de
Gastroenterologia.
[...] O câncer colo-retal é dos seis maiores problemas desse tipo. Os
gaúchos são os que mais sofrem com a doença no Brasil. De cada 100
mil habitantes, 26 têm o câncer. No estado, uma das principais causas é
o excesso de carnes e gorduras.”
(‘Cardápio Indigesto’; Jornal Hoje; Rede Globo; 29 de maio de 2008;
<http://jornalhoje.globo.com/JHoje/0,19125,VJS0-3076-20080529322801,00.html>)
“Estudos demonstram que uma alimentação pobre em fibras, com altos
teores de gorduras e altos níveis calóricos (hambúrguer... bacon, etc.),
está relacionada a um maior risco para o desenvolvimento de câncer de
cólon e de reto... [...] Em relação a cânceres de mama e próstata, a
ingestão de gordura pode alterar os níveis de hormônio no sangue,
aumentando o risco da doença.”
(‘Hábitos Alimentares’; INCA - Instituto Nacional de Câncer / Ministério da Saúde;
s/d; <http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=18>)
CÂNCER DE ESTÔMAGO:
“Os conservantes encontrados nos embutidos como salsichas,
presuntos e salames, são responsáveis por vários tipos de câncer de
estômago. O nitrito, colocado como conservante na maioria dos
embutidos, quando combinado com algumas substâncias resultantes
da digestão de certos alimentos no estômago, se transforma em
nitrosamina, que é altamente cancerígena.”
(‘Alerta Sobre Substâncias Cancerígenas’; Jornal da UEM - Universidade Estadual
de Maringá; s/d;
<http://www.jornal.uem.br/cms/index.php?option=com_content&task=view&id=
49&Itemid=2>)
“Já as carnes processadas, como linguiças, charque e hambúrgueres,
são conservadas com nitritos e nitratos, substâncias, que, no estômago,
são transformadas em nitrosaminas, que aumentam as chances de
ocorrer um câncer no estômago e no intestino.”
(‘Reduzir Carne Vermelha Diminui Mortalidade, Indica Pesquisa’; Folha Online; 24
de março de 2009;
<http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u539529.shtml>)
“Populações que consomem grandes quantidades de enlatados, por
exemplo, apresentam altos índices de câncer de estômago. Atribui-se
esse fato aos nitritos (sal do ácido nitroso) usados para melhor
conservação dos produtos. Em contato com o estômago, os nitritos se
transformam em nitrosaminas, um conhecido agente cancerígeno. Há
também vários registros de câncer de estômago em locais onde se come
muito churrasco e defumados, pois esses alimentos absorvem o
alcatrão da fumaça do carvão, uma substância cancerígena igualmente
encontrada na fumaça do cigarro. [...]
O elevado consumo de alimentos ricos em gorduras como carnes
vermelhas, frituras, maionese, enlatados, leite integral e derivados
parece favorecer o surgimento e a disseminação de células cancerosas
no cólon, reto e próstata. Pesquisas também sugerem que uma dieta
pobre em fibras e com alto teor de gordura e nível calórico - como os
lanches à base de hambúrguer, batata frita, refrigerante e sorvete contribuem para o desenvolvimento de câncer de cólon, de reto e de
mama.”
(‘Câncer: Causas e Prevenções’; DietaNet; s/d;
<http://www.dietanet.hpg.ig.com.br/ncancer.htm>)
CÂNCER DE MAMA:
“Depois de acompanhar 35 mil mulheres de 35 a 69 anos ao longo de
oito anos, pesquisadores da Universidade de Leeds, na Inglaterra,
notaram que aquelas que comeram diariamente mais que 57 gramas de
carne vermelha tiveram o risco da doença aumentado em 56%. A taxa
subiu para 64% entre as que punham no prato mais de 20 gramas de
carne processada industrialmente. Esses alimentos têm muitos aditivos
químicos e são produzidos com cortes gordos, o que estimula a
produção de hormônios responsáveis pela doença, explica Dan
Linetzky Waitzberg, professor de gastroenterologia da Faculdade de
Medicina da USP, em São Paulo.”
(‘Carne Vermelha Causa Câncer de Mama’; Saúde; Editora Abril; s/d;
<http://saude.abril.com.br/edicoes/0286/nutricao/conteudo_236176.shtml>)
“Um novo estudo divulgado por cientistas americanos indica que
consumir carne vermelha pode quase dobrar o risco de câncer de
mama em mulheres que ainda não chegaram à menopausa.
Os pesquisadores do Brigham and Women's Hospital e da Harvard
Medical School, em Boston, examinaram 90 mil mulheres, que
preencheram questionários em 1991, 1995 e 1999...
O estudo, divulgado na revista médica Archives of Internal Medicine, se
soma a outros que já indicavam uma associação entre a ingestão da
carne vermelha e o surgimento da doença.
Uma porção de carne foi definida como carne bovina, de porco ou de
cordeiro ingerida como prato principal em uma refeição, dentro de um
sanduíche ou consumida como hambúrguer, bacon, cachorro-quente
ou qualquer tipo de carne industrializada. [...]
Uma hipótese levantada pelos pesquisadores é que produtos químicos
causadores de câncer, como a amina heterocíclica, foram encontrados
na carne vermelha, industrializada ou não, submetida a um processo
de cozimento.
Uma segunda potencial ligação entre carne vermelha e câncer de mama
é o uso de hormônios de crescimento injetado no gado em alguns
países, como nos Estados Unidos.”
(‘Carne Vermelha Dobra Risco de Câncer de Mama, Diz Estudo’; BBC Brasil; 14 de
novembro, 2006;
<http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/story/2006/11/061114_carnevermelh
acancerfn.shtml>)
“O frango que nós consumimos nasce, cresce e morre em apenas 21
dias, devido a hormônios femininos que estimulam o crescimento... é
por isso que se vê, hoje em dia... um maior número de casos de câncer
de próstata e de mama.”
(Fabiano Tuma, médico gastroenterologista; formado pela Universidade Estadual
do Pará (UEPA);
‘Câncer: Alimentos Podem Ajudar a Doença’; Portal da Saúde Pública do Estado do
Pará; novembro de 2004;
<http://www.saude.pa.gov.br/Cliping/Noticias%20ClipingArquivo/PagDiario200
41122.htm>)
“Está comprovado que o consumo de gordura, carne vermelha e
laticínios tem relação direta com a incidência de câncer de próstata,
intestino e mama.”
(‘Medicina Alternativa’; Portal Brasil; s/d;
<http://www.portalbrasil.net/medicina.htm>)
“O consumo de grandes quantidades de carne vermelha e produtos
lácteos gordos pode aumentar o risco de cancro da mama nas mulheres
jovens, de acordo com um estudo publicado no Journal of the National
Cancer Institute...”
(‘Cancro da Mama Relacionado com Consumo de Gordura’; Saúde; 13 de Outubro
de 2003;
<http://saude.sapo.pt/artigos/noticias_arquivo/2003/outubro/ver.html?id=7938
33>)
“Inevitavelmente, os fatores dietéticos influenciam no risco de contrair
câncer de mama e de outros órgãos. Ao comparar-se as taxas de câncer
de mama e do consumo de leite entre os diferentes países, se observa
que aqueles que consomem maiores quantidades de lácteos
apresentam maiores taxas de câncer de mama que aqueles que
consomem poucos lácteos. Os países asiáticos, como por exemplo o
Japão, têm taxas reduzidas de câncer de mama, enquanto que nos
países ocidentais, as taxas são muito maiores.”
(‘Leche Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 92)
“O elevado consumo de alimentos ricos em gorduras como carnes
vermelhas, frituras, maionese, enlatados, leite integral e derivados
parece favorecer o surgimento e a disseminação de células cancerosas
no cólon, reto e próstata. Pesquisas também sugerem que uma dieta
pobre em fibras e com alto teor de gordura e nível calórico - como os
lanches à base de hambúrguer... e sorvete - contribuem para o
desenvolvimento de câncer de cólon, de reto e de mama. [...] No Sul,
Sudeste e Centro-Oeste, regiões que consomem mais gordura, ocorre o
maior número de casos de câncer de mama.”
(‘Câncer: Causas e Prevenções’; DietaNet; s/d;
<http://www.dietanet.hpg.ig.com.br/ncancer.htm>)
“Muitos componentes da dieta alimentar têm sido associados com o
processo de desenvolvimento do câncer, principalmente câncer de
mama, cólon (intestino grosso) reto, próstata, esôfago e estômago.
Dieta Alimentar de Risco:
Alguns tipos de alimentos, se consumidos regularmente durante longos
períodos de tempo, parecem fornecer o tipo de ambiente que uma
célula cancerosa necessita para crescer, se multiplicar e se disseminar.
Esses alimentos devem ser evitados ou ingeridos com moderação.
Neste grupo estão incluídos os alimentos ricos em gorduras, tais como
carnes vermelhas, frituras, molhos com maionese, leite integral e
derivados, bacon, presunto, salsichas etc.”
(‘Hábitos Alimentares’; INCA - Instituto Nacional de Câncer / Ministério da Saúde;
s/d; <http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=18>)
CÂNCER DE PRÓSTATA:
“Os não vegetarianos têm um risco 54% maior de ter câncer de
próstata.”
(‘Position of the American Dietetic Association and Dietitians of Canada:
Vegetarian Diets’; Journal of American Dietetic Association; 2003;103:748-765;
citado por Folha Veg - Boletim Informativo da Sociedade Vegetariana Brasileira;
‘Vegetarianismo, Medicina e Nutrição’;
<http://www.svb.org.br/folhaveg/vegetarianismo-avancos.htm>)
“Está comprovado que o consumo de gordura, carne vermelha e
laticínios tem relação direta com a incidência de câncer de próstata,
intestino e mama. Nos Estados Unidos, país conhecido como a “terra da
gordura”, a cada quatorze minutos o câncer de próstata faz uma vítima.
A concentração de gordura dos alimentos acelera o aparecimento de
tumores.
Carnes vermelhas, leites e derivados ativam a produção do hormônio
testosterona que, em excesso, intensifica o desenvolvimento das células
prostáticas, aumentando consideravelmente o risco de câncer.”
(‘Medicina Alternativa’; Portal Brasil; s/d;
<http://www.portalbrasil.net/medicina.htm>)
“No mundo ocidental o câncer de cólon (ou colo-retal) é o segundo tipo
de câncer que mais mortalidade ocasiona. Este tipo de câncer está
claramente associado com as dietas ricas em carnes, produtos lácteos e
gorduras.”
(‘Leche Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 104)
“Evite gordura saturada, presente em frituras, queijo, leite, carne
vermelha, pois essa substância favorece o surgimento de câncer de
cólon e de próstata.”
(‘Alimentação Contra o Câncer’; Alessandra Pereira; Jornal da Paulista;
Universidade Federal de São Paulo / Escola Paulista de Medicina; fevereiro de
2002; <http://www.unifesp.br/comunicacao/jpta/ed164/pesq1.htm>)
“O elevado consumo de alimentos ricos em gorduras como carnes
vermelhas, frituras, maionese, enlatados, leite integral e derivados
parece favorecer o surgimento e a disseminação de células cancerosas
no cólon, reto e próstata.”
(‘Câncer: Causas e Prevenções’; DietaNet; s/d;
<http://www.dietanet.hpg.ig.com.br/ncancer.htm>)
“Homens que consomem leite, mesmo desnatado, se deparam com
aumento de risco de câncer de próstata, de acordo com dois novos
estudos no American Journal of Epidemiology.
Um estudo incluiu 82.483 homens num multiétnico estudo de coorte,
no qual 4.404 homens desenvolveram câncer de próstata ao longo de 8
anos. [...] O estudo encontrou uma associação entre o consumo de 1
copo de leite, mesmo desnatado, por dia com o desenvolvimento do
câncer de próstata.
Dois grandes estudos da Universidade de Harvard, mostraram que leite
e bebidas lácteas aumentam significativamente o risco de Câncer de
próstata. Existem duas razões para isso:
1. O leite aumenta os níveis de insulina-like growth factor, os quais
estão associados com o risco de câncer.
2. Diminui a ativação do precursor da vitamina D. A vitamina D ajuda
na proteção contra o câncer de próstata.”
(‘O Leite e o Câncer de Próstata’; Vida Natural; 2008;
<http://www.vidanatural.org.br/site/index.php?option=com_content&view=articl
e&id=141:o-leite-e-o-cancer-de-prostata&catid=47:atualidadescientificas&Itemid=205>)
“Por exemplo, conforme os achados do Health Professionals Follow-up
Study, os homens que beberam dois ou mais copos de leite ao dia
apresentaram quase duas vezes mais câncer da próstata, em
comparação aos que não beberam leite.”
(Luiz Alberto Fagundes, médico; ‘Guia de Alimentação Natural.’; Editora Age; s/d;
p. 70)
CÂNCER DE ESÔFAGO:
“Um estudo, publicado em dezembro de 2007 na revista especializada
‘PLoS Medicine’, concluiu que consumir grandes quantidades de carne
vermelha ou processada pode aumentar os riscos de desenvolver
câncer de pulmão, do intestino, de fígado e do esôfago.”
(‘Carne Vermelha ou Processada e Risco de Câncer Colo-retal’; Uniclabjor; 03 de
junho de 2008; <http://uniclabjor.wordpress.com/2008/06/03/carne-vermelhaprocessada-e-risco-de-cancer-colo-retal/>)
“Segundo indicam investigações recentes, as pessoas que seguem uma
dieta rica em carne têm um risco acrescido de virem a sofrer doenças
cancerígenas. [...]
O estudo de um grupo de habitantes do Nebraska permitiu concluir que
os que comiam mais carne tinham um risco 3.6 vezes superior de
sofrerem cancro do esófago, e duas vezes maior de sofrerem cancro do
estômago, quando comparados com pessoas que seguiam dietas mais
saudáveis. Os que consomem lacticínios em grandes quantidades têm o
dobro do risco de qualquer uma das formas de cancro, segundo um
estudo publicado na edição de Janeiro (2002) do American Journal of
Clinical Nutrition.”
(‘Consumo de Carne Aumenta Risco de Cancro’; Centro Vegetariano; 10 de maio de
2002; <http://www.centrovegetariano.org/Article-7Consumo%2Bde%2Bcarne%2Baumenta%2Brisco%2Bde%2Bcancro.html>)
“Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos revelou que o consumo de
grandes quantidades de carne vermelha ou de carne processada pode
aumentar o risco de câncer.
Os cientistas do Instituto Nacional do Câncer americano dizem que um
em cada dez casos de câncer de pulmão e de intestino poderia ser
evitado se as pessoas diminuíssem a ingestão de carnes, presunto,
salsichas e bacon. [...]
Em artigo publicado na revista científica PLoS Medicine, os
pesquisadores dizem ainda que também foi estabelecida uma ligação
entre o consumo de carne vermelha e o câncer de fígado e do esôfago.”
(‘Carne Vermelha Aumenta Risco de Câncer, Diz Estudo’; BBC Brasil; 11 de
dezembro de 2007;
<http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/12/071211_cancercar
neml.shtml>)
CÂNCER DE FÍGADO:
“Um estudo, publicado em dezembro de 2007 na revista especializada
‘PLoS Medicine’, concluiu que consumir grandes quantidades de carne
vermelha ou processada pode aumentar os riscos de desenvolver
câncer de pulmão, do intestino, de fígado e do esôfago.”
(‘Carne Vermelha ou Processada e Risco de Câncer Colo-retal’; Uniclabjor - Núcleo
de Estudos da Criatividade/Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo,
Unicamp -Universidade Estadual de Campinas; 03 de junho de 2008;
<http://uniclabjor.wordpress.com/2008/06/03/carne-vermelha-processada-erisco-de-cancer-colo-retal/>)
“Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos revelou que o consumo de
grandes quantidades de carne vermelha ou de carne processada pode
aumentar o risco de câncer.
Os cientistas do Instituto Nacional do Câncer americano dizem que um
em cada dez casos de câncer de pulmão e de intestino poderia ser
evitado se as pessoas diminuíssem a ingestão de carnes, presunto,
salsichas e bacon. [...]
Em artigo publicado na revista científica PLoS Medicine, os
pesquisadores dizem ainda que também foi estabelecida uma ligação
entre o consumo de carne vermelha e o câncer de fígado e do esôfago.”
(‘Carne Vermelha Aumenta Risco de Câncer, Diz Estudo’; BBC Brasil; 11 de
dezembro de 2007;
<http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/12/071211_cancercar
neml.shtml>)
CÂNCER DE PULMÃO:
“Um estudo, publicado em dezembro de 2007 na revista especializada
‘PLoS Medicine’, concluiu que consumir grandes quantidades de carne
vermelha ou processada pode aumentar os riscos de desenvolver
câncer de pulmão, do intestino, de fígado e do esôfago.”
(‘Carne Vermelha ou Processada e Risco de Câncer Colo-retal’; Uniclabjor - Núcleo
de Estudos da Criatividade/Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo,
Unicamp -Universidade Estadual de Campinas; 03 de junho de 2008;
<http://uniclabjor.wordpress.com/2008/06/03/carne-vermelha-processada-erisco-de-cancer-colo-retal/>)
“Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos revelou que o consumo de
grandes quantidades de carne vermelha ou de carne processada pode
aumentar o risco de câncer.
Os cientistas do Instituto Nacional do Câncer americano dizem que um
em cada dez casos de câncer de pulmão e de intestino poderia ser
evitado se as pessoas diminuíssem a ingestão de carnes, presunto,
salsichas e bacon.”
(‘Carne Vermelha Aumenta Risco de Câncer, Diz Estudo’; BBC Brasil; 11 de
dezembro de 2007;
<http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/12/071211_cancercar
neml.shtml>)
“Já os defumados e churrascos são impregnados pelo alcatrão
proveniente da fumaça do carvão, o mesmo encontrado na fumaça do
cigarro e que tem ação carcinogênica conhecida.”
(‘Hábitos Alimentares’; INCA - Instituto Nacional de Câncer / Ministério da Saúde;
s/d; <http://www1.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=18>)
“Segundo a pesquisadora [profª. Carmem Lúcia Rocha]...“Esse veneno
[o benzopireno] fica impregnado na carne que se expõe à defumação ou
ao churrasco”. Rocha explica que o benzopireno é utilizado, em
laboratório, em testes de controle positivo de mutação genética. “Ele é
um dos mais terríveis cancerígenos conhecidos e está no churrasco
nosso de cada dia”, afirma.”
(-Carmem Lúcia Rocha é professora do Departamento de Biologia Celular e
Genética (DBC), da UEM - Universidade Estadual de Maringá; ‘Alerta Sobre
Substâncias Cancerígenas’; Jornal da UEM - Universidade Estadual de Maringá;
s/d;
<http://www.jornal.uem.br/cms/index.php?option=com_content&task=view&id=
49&Itemid=2>)
“Há também vários registros de câncer de estômago em locais onde se
come muito churrasco e defumados, pois esses alimentos absorvem o
alcatrão da fumaça do carvão, uma substância cancerígena igualmente
encontrada na fumaça do cigarro.”
(‘Câncer: Causas e Prevenções’; DietaNet; s/d;
<http://www.dietanet.hpg.ig.com.br/ncancer.htm>)
“O que muitos ignoram é que a carne, principalmente a grelhada,
também produz câncer. O famoso cancerologista italiano, da
Organização Mundial da Saúde, prof. Carlo Sirtori, diretor da Divisão
de Anatomia Patológica do Instituto Nacional de Tumores, de Milão,
anunciou em estudos concluídos em setembro de 1996 que as proteínas
da carne grelhada se decompõem e suas substâncias graxas se
transformam em hidrocarburetos provocando o câncer. De um quilo de
carne assada na grelha - informou - obtêm-se 6 gramas de benzopireno,
quantidade essa que corresponde à produzida por 600 cigarros.”
(Alfons Balbach, médico; ‘As Hortaliças na Medicina Doméstica’; Edições A
Edificação do Lar; 26ª edição; s/d; p. 120)
CÂNCER DO ÚTERO:
“Pessoas que ingerem alimentos ricos em gorduras animal e saturada
(carne, manteiga, leite integral, queijos, natas, banha, torresmo, creme
de leite, lingüiça, salame, presunto, frituras, pele de frango, carne
gorda), têm mais possibilidade de desenvolver esse tipo de câncer.”
(‘Prevenção Para o Câncer de Endométrio’; ABC da Saúde; s/d;
<http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?335>)
“Principalmente as gorduras de origem animal, como manteiga, banha,
bacon (toucinho), creme de leite, gordura de carne, etc. consumidas em
excesso, aumentam o risco de câncer de mama, próstata, intestino e
útero.”
(‘Fatores na Alimentação que Podem Aumentar o Risco de Câncer’; Petitchef; 01 de
fevereiro de 2009; <http://pt.petitchef.com/receitas/fatores-na-alimentacao-quepodem-aumentar-o-risco-de-cancer-fid-217144>)
“O útero e os ovários são também muito influenciados pelos hormônios
sexuais, do mesmo modo como acontece a próstata e aos seios.
Por isso, não é surpreendente que os cânceres de útero e ovário
apareçam relacionados com as dietas gordurosas nos estudos
epidemiológicos. Os estudos de populações têm mostrado que são mais
frequentes em regiões onde se ingerem dietas ricas em gordura.”
(‘Leche Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 101)
CÂNCER DO OVÁRIO:
“Mulheres que bebem mais de dois copos de leite por dia ou que têm
uma dieta muito rica em lacticínios parecem ter um risco superior de
desenvolver cancro epitelial dos ovários, do que as que consomem
menos produtos lácteos, avançou o American Journal of Clinical
Nutrition.”
(‘Leite Aumenta Risco de Cancro dos Ovários’; Saúde; 18 de Novembro de 2004;
<http://saude.sapo.pt/artigos/?id=790933>)
“Há três décadas e meia que os hormônios sexuais -estrógenos,
andrógenos e progestógenos- vêm sendo usados na criação do gado e
do frango. Normalmente, tanto na mulher como no homem, agem mais
nos órgãos alvos como útero, ovário, vagina, hipófise, testículos,
próstata, pênis, estimulando seu crescimento e desenvolvimento.”
(Carlos Eduardo Leite, médico pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade
de São Paulo); ‘Nutrição e Doença - Um Estudo da Conexão Entre Alimentos e
Moléstias’; Ibrasa; 2ª edição; 1999; p. 120)
“Uma equipe de pesquisadores da Universidade John Hopkins
descobriu que quanto maior seja o nível de colesterol de uma mulher (o
qual se origina com uma dieta gordurosa) maior é o risco de contrair
câncer de ovário.”
(‘Leche Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 101,
102)
LEUCEMIA:
“Crianças que consomem regularmente produtos de charcutaria, tais
como bacon ou salsichas, correm um risco aumentado de desenvolver
leucemia, refere um estudo publicado no sítio da revista ‘BMC Cancer’,
o qual acrescenta que o consumo de vegetais e produtos à base de soja
pode ajudar a proteger as crianças contra esse tipo de cancro. [...]
Em entrevista à Reuters Health, o líder da investigação, David
Christiani, explicou que os nitritos, presentes nos produtos fumados,
são precursores de um composto, denominado nitrosamina, que é
potencialmente cancerígeno.”
(‘Produtos Fumados Aumentam Risco de Leucemia nas Crianças’; Alert; 03 de
fevereiro de 2009; <http://portal.alertonline.com/index.cfm?event=newsDetail&id=264314>)
“Nitritos: Câncer gástrico e intestinal e inclusive Leucemia.
[Nota:] Fato apresentado no Congresso Nestlé de Pediatria - Brasília
1998.”
(‘Tabela de Aditivos Químicos nos Alimentos e seus Efeitos no Organismo’; 'Viva
Mais e Melhor'; Sady Ricardo dos Santos, coordenador do Centro de Pesquisa,
Prevenção e Desenvolvimento Ambiental; Juruá Editora; 2000)
“o vírus de leucemia bovina é encontrado em mais de três entre cinco
vacas nos Estados Unidos! Isso envolve cerca de 80% dos rebanhos
leiteiros. Infelizmente, quando o leite é coletado, uma porcentagem
muito grande de todo o leite produzido está contaminada (90 a 95%). É
claro que o vírus é destruído no processo de pasteurização - quando a
pasteurização é feita da maneira certa.”
(Robert Cohen, formado em Psicologia Fisiológica e Psicobiologia no Southampton
College da Universidade Long Island, diretor da Dairy Education Board (Junta de
Educação sobre os Lácteos); ‘Leite: Alimento Ou Veneno?’; Editora Ground; 2005;
p. 258)
“O consumo de carne e peixes curados/defumados mais de uma vez por
semana foi associado com um aumento do risco de leucemia aguda.”
(‘Cured Meat, Vegetables, and Bean-curd Foods in Relation to Childhood Acute
Leukemia Risk: A Population Based Case-control Study’; BioMed Central / BMC
Cancer; 13 de janeiro de 2009; <http://www.biomedcentral.com/14712407/9/15>)
INFARTO / DOENÇAS CORONÁRIAS:
“o Jornal da Associação Médica Americana relatou que uma dieta
vegetariana pode prevenir 90-97% das doenças cardíacas.”
(Richard Anderson, nutricionista e fitoterapeuta; ‘Scientific Facts About Meat’;
Cleanse; s/d; < http://cleanse.net/scientificfactsaboutmeat.aspx>)
“Um estudo divulgado hoje no ‘Jama’ (revista da Associação Médica
Americana) aponta relação entre o consumo de carne vermelha e
carnes processadas e maior número de mortes por câncer e problemas
cardiovasculares. A pesquisa, uma das maiores já realizadas, analisou
dados de 500 mil norte-americanos de 50 a 71 anos de idade.”
(‘Reduzir Carne Vermelha Diminui Mortalidade, Indica Pesquisa’; Folha Online; 24
de março de 2009;
<http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u539529.shtml>)
“Os vegetarianos estão menos expostos a fatores de risco para doenças
cardiovasculares, como colesterol e pressão alta, que aqueles que
comem alimentos de origem animal.”
(‘Coração de Quem Não Come Carne Bate Muito Bem’; Folha Online; 01 de agosto
de 2002;
<http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u1453.shtml>)
“Ao mudar para uma dieta vegetariana, pode-se reduzir
significativamente e até eliminar as hipóteses de morrer de doenças
coronárias.”
(‘Meat-based Diet Dangerous for Your Heart’s Health’; Go Veg; 2005;
<http://www.goveg.com/heartdisease.asp>)
“Quem come mais carne… tem índices maiores de câncer e de enfarte,
as duas principais causas de morte do planeta. É o que dizem as
estatísticas.”
(‘Deveríamos Parar de Comer Carne?’; Super Interessante; Editora Abril; abril de
2002; p. 44)
“Muitas doenças têm sido atribuídas ao consumo de leite e laticínios.
As proteínas bovinas, além de estarem associadas às alergias, também
são consideradas causa de enfermidades graves como o câncer, a
doença cardíaca e a osteoporose.”
(Robert Cohen, formado em Psicologia Fisiológica e Psicobiologia no Southampton
College da Universidade Long Island, diretor da Dairy Education Board (Junta de
Educação sobre os Lácteos); ‘Leite: Alimento Ou Veneno?’; Editora Ground; 2005;
p. 300)
“Os óleos e gorduras mais saturadas tendem a permanecer nos vasos
sanguíneos. [...]
Logo, quanto maior for a quantidade de gorduras saturadas que
comermos, maior será a quantidade de colesterol em nosso sangue.
Para evitar, pois, o tão temido 'enfarte' devemos abandonar, ou ao
menos restringir, o uso dos alimentos ricos nessa substância - gema de
ovo, creme de leite, leite integral, manteiga...”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de
Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson
University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista - Saúde e Longevidade’;
Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 79)
“Na Inglaterra, onde os vegetarianos já têm desconto no seguro de vida,
o Journal of National Medicine, o principal órgão técnico- informativo
britânico sobre saúde, publicou em junho deste ano, provas cabais de
que pessoas que seguem uma dieta vegetariana têm 40% menos
probabilidade de ter câncer ou doenças cardíacas, se comparadas às
que comem carne.”
(‘Dieta Para um Mundo Melhor’; SensiArt Terapia Natural; s/d;
<http://www.sensiart.com/Paginas/Vegeteriana/Dieta_Mundo_Melhor.htm>)
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) / DERRAME:
“A aterosclerose é uma doença das artérias, em que a placa se acumula,
impedindo que o sangue rico em oxigênio flua para órgãos e outras
partes do corpo. Isto pode levar a ataques cardíacos, derrames e
morte.”
(‘Carnitine Chemical, Not Fat, May Explain Link Between Red Meat and Heart
Disease’; CBS News; 08 de abril de 2013; <http://www.cbsnews.com/8301204_162-57578422/carnitine-chemical-not-fat-may-explain-link-between-redmeat-and-heart-disease/>)
“A maioria das carnes vermelhas tem muita gordura saturada, o que
contribui para o engrossamento das paredes das artérias.”
(‘Alimentação Saudável’; Associação AVC Acidentes Vasculares Cerebrais; s/d;
<http://www.associacaoavc.pt/Informacao/Menu2/Page5.php>)
“sabemos que a carne vermelha aumenta os níveis de colesterol e os
riscos de entupimento das veias.”
(Daniel T. Lackland, médico e professor de Epidemiologia do Departamento de
Neurociências e do Departamento de Medicina da Universidade de Medicina da
Carolina do Sul, Estados Unidos, membro do Colégio Americano de Epidemiologia,
da Sociedade Americana de Hipertensão, e da Associação Americana do Coração;
‘Carne Vermelha Aumenta Risco de Derrame em Mulheres’; Veja; 04 de janeiro de
2011; <http://veja.abril.com.br/noticia/saude/carne-vermelha-aumenta-risco-dederrame-em-mulheres>)
“A carne vermelha processada contém altos níveis de sódio e
triglicerídios, que podem ser os responsáveis por aumentar as chances
de se ter um acidente vascular cerebral.”
(‘Carne Vermelha Aumenta Risco de Derrame em Mulheres’; Veja; 04 de janeiro de
2011; <http://veja.abril.com.br/noticia/saude/carne-vermelha-aumenta-risco-dederrame-em-mulheres>)
HIPERTENSÃO:
“Os vegetarianos estão menos expostos a fatores de risco para doenças
cardiovasculares, como colesterol e pressão alta, que aqueles que
comem alimentos de origem animal.”
(‘Coração de Quem Não Come Carne Bate Muito Bem’; Folha Online; 01 de agosto
de 2002;
<http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u1453.shtml>)
“Seguir uma dieta vegetariana pode ser uma boa maneira de diminuir o
risco de doenças crônicas como diabetes, obesidade, hipertensão e
câncer, afirma a Associação Dietética Americana (ADA), que publicou
esta semana uma atualização de suas recomendações sobre
alimentação saudável no "Journal of the American Dietetic
Association".”
(‘Associação Dietética Americana Passa a Indicar a Dieta Vegetariana na Prevenção
de Doenças’; O Globo; 06 de julho de 2009;
<http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2009/07/06/associacao-dieteticaamericana-passa-indicar-dieta-vegetariana-na-prevencao-de-doencas756675964.asp)
“Essas gorduras saturadas [da carne] aumentam a liberação de
substâncias vasoconstritoras no sangue, o que pode resultar em
aumento da pressão arterial.”
(‘Hipertensão Arterial X Estilo de Vida’; Hipertensão Arterial; Faculdade de
Medicina de São José do Rio Preto; FAMERP - Curso de Medicina; novembro de
2005; <http://www.infomedgrp15.famerp.br/default.asp?id=24&mnu=24>)
OBESIDADE:
“Cientistas provaram que os vegetarianos dificilmente sofrem de
obesidade e de aumento de colesterol. Além disso, os vegetarianos
podem jactar-se de melhores condições de saúde e vida mais longa.”
(‘Vegetarianos Dificilmente Sofrem de Obesidade’; Pravda; 01 de agosto de 2008;
<http://port.pravda.ru/science/01-08-2008/23794-cientistas-0>)
“A gordura saturada destrói os neurônios responsáveis em transmitir
informações ao cérebro de que o corpo já está saciado. A perda destes
neurônios faz com que a pessoa perca o equilíbrio da fome e do gasto
energético, levando a compulsão alimentar e, em consequência disso,
surge o excesso de peso e a obesidade.
Gorduras saturadas são encontradas principalmente em produtos de
origem animal...
São encontradas nas carnes vermelhas e brancas (gordura da carne e
pele das aves), banha de porco, manteiga, creme de leite, nata...”
(‘Pesquisa Revela Que a Gordura Saturada Afeta o Cérebro e o Controle do Apetite’;
Dieta Light; 17 de março de 2009;
<http://www.dietalight.net/2009/03/17/pesquisa-revela-que-a-gordura-saturadaafeta-o-cerebro-e-o-controle-do-apetite/>)
“Seguir uma dieta vegetariana pode ser uma boa maneira de diminuir o
risco de doenças crônicas como diabetes, obesidade, hipertensão e
câncer, afirma a Associação Dietética Americana (ADA), que publicou
esta semana uma atualização de suas recomendações sobre
alimentação saudável no "Journal of the American Dietetic
Association".”
(‘Associação Dietética Americana Passa a Indicar a Dieta Vegetariana na Prevenção
de Doenças’; O Globo; 06 de julho de 2009;
<http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2009/07/06/associacao-dieteticaamericana-passa-indicar-dieta-vegetariana-na-prevencao-de-doencas756675964.asp>)
DIABETES:
“[A dieta vegetariana resulta na] redução de até 50% do risco de
apresentar diabetes nos vegetarianos.”
(‘Position of the American Dietetic Association and Dietitians of Canada:
Vegetarian Diets’; Journal of American Dietetic Association; 2003;103:748-765;
citado por Folha Veg - Boletim Informativo da Sociedade Vegetariana Brasileira;
‘Vegetarianismo, Medicina e Nutrição’;
<http://www.svb.org.br/folhaveg/vegetarianismo-avancos.htm>)
“Pessoas que comem muita carne vermelha, ovos e queijo podem ter
maior risco de desenvolver diabetes tipo 2, segundo estudo da
Universidade da Carolina do Sul, nos EUA. Os pesquisadores acreditam
que esses alimentos promovem o diabetes, em parte, pelo aumento da
inflamação no organismo.”
(‘Carne, Ovos e Queijo Apresentam Risco de Diabetes, Diz Estudo’; Revista Sport
Life; 13 de fevereiro de 2009;
<http://www.revistasportlife.com.br/index.asp?codc=959>)
“Seguir uma dieta vegetariana pode ser uma boa maneira de diminuir o
risco de doenças crônicas como diabetes, obesidade, hipertensão e
câncer, afirma a Associação Dietética Americana (ADA), que publicou
esta semana uma atualização de suas recomendações sobre
alimentação saudável no "Journal of the American Dietetic
Association".”
(‘Associação Dietética Americana Passa a Indicar a Dieta Vegetariana na Prevenção
de Doenças’; O Globo; 06 de julho de 2009;
<http://oglobo.globo.com/vivermelhor/mat/2009/07/06/associacao-dieteticaamericana-passa-indicar-dieta-vegetariana-na-prevencao-de-doencas756675964.asp>)
“Além dos benefícios cardiovasculares, dietas vegetarianas bem
balanceadas podem prevenir doenças como obesidade, diabetes e
alguns tipos de câncer, segundo o gastrocirurgião especializado em
nutrição Dan Waitzberg, do Ganep, e Silvia Cozzolino, presidente da
Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição.”
(‘Coração de Quem Não Come Carne Bate Muito Bem’; Folha Online; 01 de agosto
de 2002;
<http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/noticias/ult263u1453.shtml>)
ENVELHECIMENTO PRECOCE:
“Alguns estudos afirmam que vegetarianos vivem mais. Está provado
que frutas, vegetais, nozes, legumes e grãos são alimentos saudáveis, e
que seu consumo reduz os riscos de contrair doenças como o câncer,
diabetes, e trombose arterial. Ingerir menos gordura concentrada e
mais vegetais pode reduzir a obesidade e os riscos de ataque cardíaco,
além de ajudar no bom funcionamento dos rins, resultar na perda de
peso e retardar o envelhecimento.”
(‘A Dieta Vegetariana’; 10 Em Tudo; s/d;
<http://www.10emtudo.com.br/imprimir_artigo.asp?CodigoArtigo=56&tipo=artig
o>)
“Cientistas provaram que os vegetarianos dificilmente sofrem de
obesidade e de aumento de colesterol. Além disso, os vegetarianos
podem jactar-se de melhores condições de saúde e vida mais longa.”
(‘Vegetarianos Dificilmente Sofrem de Obesidade’; Pravda; 01 de agosto de 2008;
<http://port.pravda.ru/science/01-08-2008/23794-cientistas-0>)
“A observação tem demonstrado que nos países em que os nativos são
alimentados com predominância absoluta de carne, como no
Camchatca e na Terra do Fogo, o número de degenerados é
considerável. Em oposição a isso, na China, onde a alimentação é
predominantemente vegetariana, a degeneração é raríssima.
No norte do Indostão, onde vivem os hunzas, e nas ilhas do Pacífico,
encontram-se os mais apurados tipos de homens perfeitos. Nestas
regiões o regime alimentar é vegetariano. A hipertensão é desconhecida
ou ocorre raramente nas populações que não comem carne.”
(Galdino Nunes Vieira, ex-diretor do Hospital Silvestre (RJ) e do Hospital e Casa de
Saúde Liberdade (SP); ex-catedrático de Química Orgânica e Biológica da
Universidade do Rio Grande do Sul, e de Química Fisiológica da Escola de Medicina
do Rio Grande do Sul; ‘O Verdadeiro Papel da Carne na Alimentação’; Vida E
Saúde; Casa Publicadora Brasileira; Ano 16; agosto de 1964; p. 10, 11)
RESSECAMENTO DA PELE:
“a gordura saturada (presente na carne, queixo, ovos, leite) contribui
para a criação duma pele seca - a gordura impede a pele de respirar
adequadamente - e de problemas como eczema.”
(Francisco Varatojo, consultor macrobiótico, professor na Escola Superior de
Enfermagem Calouste Gulbenkian, Portugal, presidente do IMP - Instituto
Macrobiótico de Portugal; ‘A Pele’; IMP Instituto Macrobiótico de Portugal; s/d;
<http://www.e-macrobiotica.com/edicoes_artigos_organismo_a5.php>)
ALERGIAS:
“O leite de vaca contém mais de 25 proteínas que podem produzir
reações alérgicas nos humanos. As mais destacadas são a
betalactoglobulina (ante a qual reagem entre 60 a 80% dos pacientes),
as caseínas (cerca de 60%), a alfalactoalbumina (cerca de 50%), e a
seroalbumina (cerca de 50%). Na maioria dos casos, estão implicadas
mais de uma. São altamente imunogênicas, o que quer dizer que
exigem uma forte demanda sobre o sistema imunológico para produzir
grandes quantidades de anticorpos e complementos, esgotando-o e
tornando-o mais vulnerável às infecções e a outros tipos de reações
alérgicas.”
(‘Leche Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 51)
“O leite de vaca... não é dos alimentos mais indicados para os adultos,
em que provoca perturbações intestinais, hepato-biliares e vesiculares,
com obstipação (prisão de ventre), por vezes diarréias, dores
abdominais, fermentações exageradas, enxaquecas, alergias, vertigens,
etc.”
(Manuel R. C. Melo, naturólogo; ‘Guia Prático da Alimentação Saudável e da
Terapêutica Natural’; Plátano Edições Técnicas; 2ª edição; abril de 1999; p. 77)
“Primeiro alimento a que as crianças são expostas depois da
amamentação natural e um dos principais componentes da dieta
infantil, o inocente leite de vaca tem um lado desconhecido: uma
grande capacidade de provocar alergia. [...] No ambulatório do
Instituto da Criança, em 2004, no Hospital das Clínicas, em São Paulo,
o leite era responsável por 90% das manifestações alérgicas. Desse
total, 30% eram anafilaxias, o tipo mais grave de reação. [...]
Como a reação alérgica ao leite tem intensidade variável, os sintomas
dependem de cada quadro. Os sinais mais comuns são vômito,
urticária, cólica e diarréia, que podem acontecer logo após ou várias
horas depois do consumo. A reação anafilática, porém, ocorre em
seguida ao contato com a proteína, provocando urticárias gigantes,
vômitos e edema de glote - o inchaço da garganta que pode provocar
uma parada respiratória.”
(‘As Crianças e a Alergia ao Leite’; Crescer; Editora Globo; s/d;
<http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,ERT1595-15327,00.html>)
PROBLEMAS DE VISÃO:
“Estudos médicos culpam a dieta carnívora até pela degeneração da
retina dos olhos.”
(‘Carne Vermelha Faz Mal à Saúde?’; Época; 27 de março de 2009;
<http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI66052-15257,00CARNE+VERMELHA+FAZ+MAL+A+SAUDE.html>)
“Segundo um estudo do Royal Victorian Eye and Ear Hospital
divulgado nesta quarta-feira (18/03), pessoas que comem carne
vermelha estão mais sujeitas a degeneração macular, que pode levar à
perda parcial da visão.
"O que descobrimos é que o abuso da carne está associado a um
aumento, em torno de 47%, da degeneração macular", afirmou a autora
do relatório, Elaine Chong, de acordo com a emissora de rádio ABC.
A especialista explicou ainda que as pessoas que comiam salsichas e
salsichão tinham maior incidência. A mácula é a parte central da retina
e controla a visão, o que permite ler, assistir à televisão e reconhecer os
rostos.”
(‘Consumo de Carne Vermelha Eleva Risco de Degeneração Muscular do Olho.’;
Vida Vegetariana; 19 de março de 2009;
http://www.vidavegetariana.com/artigos/redacao/carne_visao.htm)
“Há uma crescente evidência da relação entre o consumo de leite e as
cataratas. Segundo diversos estudos científicos as populações humanas
que consomem quantidades de produtos lácteos têm maior incidência
de cataratas que aquelas que os evitam. Esta deficiência tem relação
com a lactose e a galactose.”
(‘¿Es la Leche Animal Adecuada para el Consumo Humano?’; Discovery DSalud;
2006; <http://www.dsalud.com/numero84_1.htm>)
INFERTILIDADE:
“Mães que consumiram grande quantidade de carne de boi tratado com
hormônios para fomentar o crescimento do animal podem ter filhos
menos férteis, sugere um estudo da Universidade de Rochester, nos
Estados Unidos.
O estudo, publicado em Human Reproduction, relacionou o uso destas
substâncias a danos no espermatozóide humano, ao constatar que os
filhos de mulheres que consumiram carne em excesso têm uma
possibilidade três vezes maior de ter uma contagem de
espermatozóides tão baixa que podem ser classificados como subférteis.”
(‘Consumo de Carne com Hormônio Afeta Fertilidade, Diz Estudo’; BBC Brasil; 28
de março de 2007;
<http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/03/070328_carnees
permag.shtml>)
“Homens que comem grandes quantidades de carnes processadas e
laticínios não-desnatados têm um esperma de pior qualidade do que
aqueles que comem mais frutas, legumes e laticínios com pouca
gordura, segundo estudo publicado na revista científica Fertility and
Sterility. [...]
Os autores explicam que os antioxidantes das frutas podem proteger o
esperma contra danos. E outro fator que poderia explicar a relação é o
fato de as carnes e laticínios “gordos” exporem os homens a
substâncias chamadas xenobióticos - incluindo esteroides e químicas
com efeitos similares ao estrogênio, como pesticidas.”
(‘Carnes e Laticínios Podem Piorar Qualidade do Esperma’; Vida Saudável; 16 de
abril de 2009; <http://michelsonvidasaudavel.blogspot.com/2009/04/carnes-elaticinios-podem-piorar.html>)
“Anabolizantes no frango: Os hormônios e outras substâncias usadas
nos últimos anos nos alimentos pelos monopólios, para obter mais
lucros, não têm provocado somente puberdade/ gravidez precoce, está
afetando gravemente também pessoas mais maduras, de 30 e 40 anos,
que num efeito contrário, estão perdendo a fertilidade mais cedo.”
(‘Gravidez Precoce e o Monopólio dos Alimentos: Um Crime Escondido’; Rosana
Bond; A Nova Democracia; janeiro de 2009;
<http://www.anovademocracia.com.br/index.php/Gravidez-precoce-e-omonopolio-dos-alimentos-um-crime-escondido.html>)
IMPOTÊNCIA SEXUAL:
“uma alimentação rica em gordura... pode causar obesidade,
problemas circulatórios e, consequentemente, falhas no desempenho
[sexual].”
(‘Alimentação Pode Influenciar Desempenho Sexual’; Folha Online; 09 de
novembro de 2000;
<http://www1.folha.uol.com.br/folha/equilibrio/nutricao/ult562u14.shtml>)
“Muitos homens de meia-idade ou mais velhos estão tomando remédios
como o Viagra, não percebendo que o problema é a dieta carregada de
gordura saturada. Os bloqueios de artérias não afetam apenas o
coração. Eles podem atingir qualquer órgão.”
(Amy Lanou, médica especialista em Nutrologia, diretora de Nutrição do Physicians
Committee for Responsible Medicine (PCRM) e professora na University of North
Carolina-Asheville (UNCA); ‘New ad Links Meat-eating and Impotence’; PCRM Physicians Committee for Responsible Medicine; 09 de fevereiro de 2004;
<http://www.pcrm.org/news/health040209.html>)
“Segundo o mito, empanturrar-se de carne vermelha é algo másculo,
porém os cortes gordurosos de gado, toucinho, embutidos e produtos
cárneos fartos em gordura podem ser debilitadores para o seu órgão.
"A maioria dos homens sabe que a gordura saturada e o colesterol
entopem as artérias que bombeiam o coração e aumentam o risco de
ataque cardíaco", disse [a médica Shari] Lieberman, "mas estes
também entopem as artérias que levam o sangue ao pênis, o que
contribui com a disfunção erétil". Estas artérias, por certo, estão entre
as menores e serão as primeiras a serem obstruídas.”
(‘Stop Poisoning Your Sex Life’; Bnet; março de 2003;
<http://findarticles.com/p/articles/mi_m1608/is_3_19/ai_97390108>)
“A causa da impotência é a formação de gordura e a degradação do
sistema arterial que provê sangue ao pênis. Quando as artérias estão
entupidas demais para levar sangue, você não obterá uma ereção firme.
Portanto, se estiver tendo problemas que levam a isso, pode estar certo
de que você tem exagerado na carne, leite e ovos -as principais causas
do acúmulo gorduroso em nossas artérias.”
(‘A Natural Cure for Impotence’; The Raw Food Health Journal; s/d;
<http://www.raw-food-health.net/CureForImpotence.html>)
“há uma relação muito grande entre a enfermidade vascular coronária
do coração com a disfunção erétil, pois são artérias que levam o sangue
tanto ao coração como ao pênis...”
(Juan José Delgado Dupont, médico sexólogo; ‘Mala Alimentación También Causa
Disfunción Eréctil’; Diario Versión Final; 16 de agosto de 2007;
<http://www.versionfinal.com.ve/65/9/news-9.html>)
“O aumento de colesterol, decorrente de altas doses de gordura na
alimentação também causa a obstrução da circulação do pênis levando
à impotência.”
(‘Causas de Distúrbios de Ereção’; Instituto Paulista Para Tratamento Da Disfunção
Erétil Masculina; 2006;
<http://www.institutopaulista.com.br/sub_causas_fisicas.htm>)
“Em geral, a nossa dieta alimentar não é particularmente saudável. Isto
deve-se ao facto de conter demasiadas gorduras saturadas principalmente de origem animal, tal como as que se encontram no
queijo, na manteiga, nas margarinas feitas de forma mais tradicional e
nas carnes gordas. Tentem reduzir estas gorduras ao mínimo.
As gorduras saturadas podem levar à formação de depósitos de
gordura nos vasos sanguíneos que irrigam o corpo. Estes depósitos
tornam uma pessoa mais susceptível a ataques cardíacos e tromboses.
Nos homens, podem também causar DE [disfunção eréctil], já que os
depósitos ‘entopem’ os vasos sanguíneos que irrigam o pénis.”
(‘A Importância da Saúde e da Boa Condição Física’; Amar de Novo; Lilly Portugal;
2006; < http://www.amardenovo.com/1673/disfuncao-erectil-causas.htm>)
PUBERDADE PRECOCE:
“O frango que nós consumimos nasce, cresce e morre em apenas 21
dias, devido a hormônios femininos que estimulam o crescimento... é
por isso que se vê, hoje em dia... um maior número de casos de câncer
de próstata e de mama. Esses hormônios também são responsáveis
pelo crescimento precoce dos seios em meninas.”
(Fabiano Tuma, médico gastroenterologista; formado pela Universidade Estadual
do Pará (UEPA);
‘Câncer: Alimentos Podem Ajudar a Doença’; Portal da Saúde Pública do Estado do
Pará; novembro de 2004;
<http://www.saude.pa.gov.br/Cliping/Noticias%20ClipingArquivo/PagDiario200
41122.htm>)
“Com um ano e meio de idade, uma criança desta cidade (México, DF)
apresentou um incipiente crescimento de pêlos púbicos. A anomalia
parou quando deixaram de alimentá-la com frango. Em apenas um ano,
a pediatra Isabel Zurbia Flores Soltero observou dois casos de
puberdade precoce em uma menina de seis e outra de 10 anos de idade,
também vinculados ao consumo de frangos criados com hormônios
sintéticos.”
(Boletim da Cimac (Comunicação e Informação da Mulher) do México, de 2002;
citado em: 'Gravidez Precoce e o Monopólio dos Alimentos: Um Crime Escondido';
Rosana Bond; A Nova Democracia; janeiro de 2009;
<http://www.anovademocracia.com.br/index.php/Gravidez-precoce-e-omonopolio-dos-alimentos-um-crime-escondido.html>)
“Anabolizantes no frango: Os hormônios e outras substâncias usadas
nos últimos anos nos alimentos pelos monopólios, para obter mais
lucros, não têm provocado somente puberdade/ gravidez precoce, está
afetando gravemente também pessoas mais maduras, de 30 e 40 anos,
que num efeito contrário, estão perdendo a fertilidade mais cedo.”
(‘Gravidez Precoce e o Monopólio dos Alimentos: Um Crime Escondido’; Rosana
Bond; A Nova Democracia; janeiro de 2009;
<http://www.anovademocracia.com.br/index.php/Gravidez-precoce-e-omonopolio-dos-alimentos-um-crime-escondido.html>)
“As meninas se convertem em mulheres capazes de reprodução em
idades mais prematuras quando crescem em uma dieta rica em
gorduras. Na maioria das mulheres, a puberdade, marcada pelo
primeiro período menstrual (menstruação), se apresenta ao redor dos
12 anos de idade. Com uma dieta baixa em gorduras, isto acontece aos
16 anos. Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde, a média
de menstruação na Europa era de 17 anos, em 1840. [...] A importância
desse fato consiste em que a aparição prematura da menstruação tem
sido associada com um risco maior de desenvolver câncer de mama em
idades posteriores, como resultado de uma estimulação mais
prolongada de seus vulneráveis tecidos por parte dos estrógenos.”
(‘Leche Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 96, 97)
PROBLEMAS SEXUAIS / REPRODUÇÃO EM GERAL:
“O sulfito de sódio (que confere a cor avermelhada à carne congelada),
o nitrato de potássio ou salitre (usado para ampliar seu prazo de
conservação e dar um aspecto mais apetitosos à carne bovina) e o
dietietilbestrol (hormônio sintético ministrado aos animais para que
ganhem mais peso nos meses que antecedem o abate) são produtos
químicos comprovadamente ligados à ocorrência de diversos
problemas, como alterações hormonais, perturbações menstruais,
miomas uterinos, impotência sexual masculina, esterilidade,
problemas de próstata e tumores em geral.”
(Marcio Bontempo, médico clínico geral, homeopata, especialista em saúde pública,
membro da Associação Brasileira de Nutrologia, presidente da Federação Brasileira
de Medicina Tradicional; ‘Medicina Natural’; Editora Nova Cultural; 1992; p. 311)
“Há três décadas e meia que os hormônios sexuais -estrógenos,
andrógenos e progestógenos- vêm sendo usados na criação do gado e
do frango. Normalmente, tanto na mulher como no homem, agem mais
nos órgãos alvos como útero, ovário, vagina, hipófise, testículos,
próstata, pênis, estimulando seu crescimento e desenvolvimento.”
(Carlos Eduardo Leite, médico pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade
de São Paulo); ‘Nutrição e Doença - Um Estudo da Conexão Entre Alimentos e
Moléstias’; Ibrasa; 2ª edição; 1999; p. 120)
“Sabe-se que a instabilidade dos hormônios normalmente produzidos
pelo organismo já desempenha papel importante na gênese de muitas
doenças, especialmente do aparelho genital. O acréscimo extra, vindo
de fora, oriundo de alimentos animais contaminados com restos dessas
substâncias, representa um fator a mais na acentuação dessa
instabilidade. Entre as moléstias que podem ser causadas pelo
desequilíbrio hormonal citam-se: obesidade, infertilidade, diabetes,
nanismo, gigantismo, doenças renais, hipertensão, puberdade precoce,
masculinização de mulheres, feminilização de homens, tumores
benignos e malignos, principalmente dos órgãos ligados à reprodução,
impotência e ginecomastia (aumento das mamas no homem).”
(Carlos Eduardo Leite, médico pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade
de São Paulo); ‘Nutrição e Doença - Um Estudo da Conexão Entre Alimentos e
Moléstias’; Ibrasa; 2ª edição; 1999; p. 121)
“Esses hormônios [da carne] determinam uma série de distúrbios
hormonais relacionados com masculinização, crescimento de pêlos...
desequilíbrio menstrual, abortos prematuros e outros problemas
bastante conhecidos, causados principalmente pela progesterona e pelo
estrogênio presentes na carne de vaca. [...]
Nos entrepostos, é acrescentada à carne uma substância capaz de
causar esterilidade e impotência no homem, além de ter também
propriedades cancerígenas, conforme recentes pesquisas científicas: é
o nitrito de sódio, usado para tornar a carne vermelha (para dar um
bom aspecto, pois a carne é cinza) e aceitável pelo consumidor.”
(Marcio Bontempo, médico clínico geral, homeopata, especialista em saúde pública,
membro da Associação Brasileira de Nutrologia, presidente da Federação Brasileira
de Medicina Tradicional; ‘Alimentação Macrobiótica’; Editora Ground; 6ª edição;
1989; p. 39)
“Há diversas razões pelas quais os produtos lácteos elevam os níveis de
hormônios nas mulheres - provocando um amplo leque de problemas
que vão desde a menstruação precoce até aos fibromas uterinos e a
síndrome pré-menstrual...”
(‘Leche Que No Has de Beber’; David Román; Ediciones Mandala, 2003; p. 96)
“O DES, abreviação de dietilestilbestrol, é um hormônio sintético com
forte poder anabolizante para os bovinos, administrado por meio de
injeção na orelha. Estudos feitos nos EUA, onde o produto foi utilizado
durante alguns anos por mulheres como antiabortivo, mostraram que
o DES aumentava a incidência de tumores nas vaginas das filhas dessas
consumidoras. Novos testes em laboratório confirmaram que os efeitos
cancerígenos também aparecem no homem que ingere a carne do
animal que foi tratado com o anabolizante. Os seus resíduos não
desaparecem com o cozimento do alimento.”
(‘Governo Deve Controlar Uso de Hormônio na Carne Bovina’; IDEC - Instituto de
Defesa do Consumidor; abril de 2000;
<http://www.idec.org.br/consumidorsa/arquivo/abr00/abr0009.htm>)
NERVOSISMO / MAU HUMOR / IRRITABILIDADE:
“A acidose é uma das perturbações que se devem ao uso da carne.
Pessoas nervosas, irritáveis, constantemente queixosas de doenças de
caracterização imprecisa, melhoram consideravelmente logo que se
submetem a regime vegetariano, em virtude de se restabelecer o
equilíbrio acidobásico.”
(Galdino Nunes Vieira, ex-diretor do Hospital Silvestre (RJ) e do Hospital e Casa de
Saúde Liberdade (SP); ex-catedrático de Química Orgânica e Biológica da
Universidade do Rio Grande do Sul, e de Química Fisiológica da Escola de Medicina
do Rio Grande do Sul; ‘O Verdadeiro Papel da Carne na Alimentação’; Vida E
Saúde; Casa Publicadora Brasileira; Ano 16; agosto de 1964; p. 11)
“O gado ao ser abatido... libera na corrente sangüínea uma grande
quantidade de adrenalina em razão do medo e da situação de perigo em
que se encontra. Essa adrenalina, uma vez no corpo humano,
transforma-se em endrenocromo e posteriormente em adrenolutina,
que são substâncias capazes de causar numerosos distúrbios nervosos,
como: irritação, nervosismo sem causa aparente, depressão, angústia,
insônia, medo, etc., os mesmos sintomas causados pelo "stress" da vida
moderna; (de acordo com estudos feitos por Hoffner, Fein, Osmond,
Cheekley, Morse, etc.).”
(Marcio Bontempo, médico clínico geral, homeopata, especialista em saúde pública,
membro da Associação Brasileira de Nutrologia, presidente da Federação Brasileira
de Medicina Tradicional; ‘Alimentação Macrobiótica’; Editora Ground; 6ª edição;
1989; p. 38, 39)
“O carnívoro, como os animais carnívoros, têm instintos mais
sanguinários, mais rudes do que o homem que só se alimenta de
vegetais. A alimentação vegetais produz nervos mais calmos e um
temperamento sossegado, bondoso, mais de acordo com a verdadeira
civilização, que não necesita de indivíduos ferozes. [...] Aliás, o fato é
facilmente explicável, sabendo-se que a carne é um estimulante e
excitante.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de
Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson
University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista - Saúde e Longevidade’;
Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 148)
“Outros alegam não poder passar sem carne porque se sentem
enfraquecidos. Essas pessoas não se dão conta de que os seus
organismos, habituados ao estímulo produzido pelas toxinas da carne
(pois estas agem como estimulantes), sentem um estado nervoso que
lhes dá a impressão de fraqueza, quando privados desses estimulantes.
Essa sensação é aliás comum a todas as pessoas habituadas ao uso de
estimulantes: café, álcool, etc. O uso dos extratos de carne nas
convalescenças (uso condenado pela moderna medicina, por ter sido
verificado que se trata de uma ilusão o seu efeito pretensamente
fortificante), vem confirmar o que dizemos. Químicos que têm
analisado os extratos e caldos de carne afirmam que a sua composição
é muito semelhante à da urina.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de
Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson
University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista - Saúde e Longevidade’;
Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 28)
ENXAQUECAS:
“O leite de vaca... não é dos alimentos mais indicados para os adultos,
em que provoca perturbações intestinais, hepato-biliares e vesiculares,
com obstipação (prisão de ventre), por vezes diarréias, dores
abdominais, fermentações exageradas, enxaquecas, alergias, vertigens,
etc.”
(Manuel R. C. Melo, naturólogo; ‘Guia Prático da Alimentação Saudável e da
Terapêutica Natural’; Plátano Edições Técnicas; 2ª edição; abril de 1999; p. 77)
OSTEOPOROSE:
“Para o ser humano, porém, o leite foi relacionado às doenças
coronarianas, alguns tipos de câncer, diabete e até osteoporose aquelas mesmas doenças que, segundo os produtores de leite, podem
ser prevenidas pelos laticínios! (A osteoporose é causada mais pelo
excesso do consumo de proteína do que pela falta de cálcio).”
(‘Alimentos de Origem Animal’; TAPS - Temas Atuais na Promoção da Saúde; s/d;
<http://www.taps.org.br/Paginas/alimbreve02.html>)
“Muitas doenças têm sido atribuídas ao consumo de leite e laticínios.
As proteínas bovinas, além de estarem associadas às alergias, também
são consideradas causa de enfermidades graves como o câncer, a
doença cardíaca e a osteoporose.”
(Robert Cohen, formado em Psicologia Fisiológica e Psicobiologia no Southampton
College da Universidade Long Island, diretor da Dairy Education Board (Junta de
Educação sobre os Lácteos); ‘Leite: Alimento Ou Veneno?’; Editora Ground; 2005;
p. 300)
“A ciência médica e a indústria do leite e laticínios equivocadamente
insistem em afirmar que a osteoporose ocorre quando há carência de
leite de vaca e laticínios. Para desmentir tal afirmação, a osteoporose é
uma doença mais facilmente encontrada nos países que consomem
mais laticínios: Estados Unidos, Inglaterra, Holanda, Suíça, Finlândia e
Suécia. Por outro lado, nos países onde não há tal consumo (Ásia e
África), não há esse tipo de ocorrência.”
(‘A Arte da Cura Pela Alimentação’; Gilberto Pereira; Editora Mauad; s/d; p. 31)
TUBERCULOSE:
“Tuberculose: 70% dos bovídeos abatidos são tuberculosos. O
cozimento não destrói a toxina tuberculosa.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de
Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson
University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista - Saúde e Longevidade’;
Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 122)
ALCOOLISMO / TABAGISMO:
“Se a dieta vegetariana estiver balanceada e correspondendo às
quantidades adequadas de proteínas e calorias, não há problema em
trocar o cardápio de carne por um vegetariano. A troca pode ser boa
porque pessoas que optam por este tipo de dieta apresentam menor
nível de colesterol no sangue, menor taxa de mortalidade por doença
coronariana, menor índice de obesidade, menor incidência de
alcoolismo...”
(‘Dieta Vegetariana’; Nutrimais; s/d;
<http://www.nutrimais.com/nutri/dieta/veget.asp>)
“O comer carne produz um estado de congestão e excitação que busca
lenitivo no álcool. O carnivorismo é pois, uma das causas do
alcoolismo; e, como antídoto do alcoolismo, não há coisa melhor que o
vegetarianismo. Um excitante pede um narcótico e um narcótico pede
um excitante. A carne e o álcool sempre foram dois amigos
inseparáveis. A estes dois aliou-se, ainda, um terceiro: o fumo. Se a
vítima conseguir libertar-se do primeiro -da carne- poderá libertar-se,
facilmente, dos outros dois.”
(Alfons Balbach, médico; ‘A Carne e a Saúde’; 20ª edição; Ed. Vida Plena; p. 90)
“O hábito de comer carne conduz ao alcoolismo pela sede mórbida que
produz; ao tabagismo, por produzir excitação nervosa...”
(C. A. Obedman, médico; citado em: ‘As Hortaliças na Medicina Doméstica’; Alfons
Balbach; Edições A Edificação do Lar; 26ª edição; s/d; p. 120)
OUTRAS DOENÇAS:
“Toxinas [da carne] que resistem ao cozimento produzem: náuseas,
vômitos, diarréias, ansiedade epigástrica, secura na garganta, dor de
cabeça, vertigem, adinamia, coma e morte.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de
Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson
University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista - Saúde e Longevidade’;
Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 122)
“O leite de vaca... não é dos alimentos mais indicados para os adultos,
em que provoca perturbações intestinais, hepato-biliares e vesiculares,
com obstipação (prisão de ventre), por vezes diarréias, dores
abdominais, fermentações exageradas, enxaquecas, alergias, vertigens,
etc.”
(Manuel R. C. Melo, naturólogo; ‘Guia Prático da Alimentação Saudável e da
Terapêutica Natural’; Plátano Edições Técnicas; 2ª edição; abril de 1999; p. 77)
“O leite o os produtos derivados do leite são os maiores contribuintes
para a indústria das doenças, que representa 2 trilhões de dólares leite causa alergias, gases, prisão-de-ventre, obesidade, câncer, doenças
cardíacas, doenças infecciosas e osteoporose.”
(Paul Zane Pilzer, economista e professor adjunto na Universidade de Nova York,
Estados Unidos; ‘The New Wellness Revolution’; 2ª edição, revisada; John Wiley
and Sons Publishing; 2007; p. 82)
“Ao comer a carne dos animais, o homem ingere também essas toxinas,
sobrecarregando então o seu fígado e os seus rins com o trabalho de
neutralizar e eliminar não só as toxinas produzidas no seu próprio
organismo, como também as existentes na carne que ingeriu. Com o
passar dos anos, esses órgãos, assim sobrecarregados de trabalho, se
enfraquecem e surgem então as moléstias dos rins, do fígado e de
outros órgãos intoxicados pela sua incapacidade em livrar o organismo
dessa enorme quantidade de matérias nocivas.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de
Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson
University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista - Saúde e Longevidade’;
Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 26)
“A ingestão de alimentos cárneos determina a produção de ácido úrico,
ficando certa parte retida nos tecidos e, em particular, nas articulações,
provocando artrites, reumatismo, gota, uricemia, etc.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de
Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson
University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista - Saúde e Longevidade’;
Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 30)
“[O leite:] Costumava ser o principal portador de tuberculose e até
recentemente a brucela era bastante comum. Esta classe de organismos
causa aborto no gado e no homem uma doença do tipo de gripe
ondulante. Muitas outras doenças podem ser transmitidas no leite e
são comuns os grupos de salmonella e estafilococos.”
(Keith Proudlove, bacharelado em Ciências, especialista em Estudos dos Alimentos;
‘Os Alimentos Em Debate: Uma Visão Equilibrada’; Livraria Varela; 1996; p. 88)
“O queijo é um alimento forte, porém impróprio para o gênero
humano. Sua toxidez é tão acentuada que podemos incluí-lo entre os
venenos orgânicos. Infelizmente só se evidencia esta verdade após
vários anos do uso do queijo. Entre outras substâncias contidas no
queijo encontra-se a caseína, o ácido butírico, grande variedade de
germes, albuminas (de que aliás é muito rico), etc. A albumina, em
porção elevada, se transforma em uréia e outras toxinas exógenas,
predispondo a um suor fétido de axilas e pés, mau hálito, facilita a
uremia, o reumatismo, a ciática, etc. Outras substâncias orgânicas,
contidas no queijo, produzem fermentações intestinais anormais, certa
variedade de prisão de ventre e diarréia. Os queijos de alta fermentação
produzem também a hipertensão arterial.”
(Karl Loyd, médico; ‘Novidades em Medicina’; citado em: ‘Alimentação Naturista Saúde e Longevidade’; Dieno Castanho; Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 159)
“Bois e porcos doentes podem transmitir ao homem pelo menos seis
males de difícil convivência: Cisticercose, Tuberculose, Brucelose,
Febre aftosa, Toxoplasmose e Intoxicação alimentar. A pior delas é a
neurocisticercose, que provoca a epilepsia, demência e hipertensão
intracraniana (o aumento da pressão dentro do cérebro). "Um em cada
100 pacientes atendidos nos serviços de neurologia do País tem
neurocisticercose", informa a professora do Departamento de
Neurologia e Psiquiatria, Ivete Lana Agapejev. "Mas o número de casos
pode ser o dobro porque nem todos os afetados procuram atendimento
médico".”
(‘Carnes - Um Perigo na Mesa do Brasileiro’; Vigilância Sanitária do Município de
Ourinhos; s/d; <http://www.visa-ourinhos.sp.gov.br/print.php?sid=150>)
“Por outro lado, os animais de criação são indiscutivelmente uma fonte
de infecção para o homem. A vaca transmite a brucelose. A maioria de
suas vítimas encontra-se entre a família dos criadores, ou entre os
empregados que manipulam a carne. A doença pode-se tornar crônica,
e caracteriza-se por febre, calafrios, suores e dores musculares. Os
suínos são também hospedeiros da triquina, verme que causa a
triquinose e é adquirida quando se ingere carne de porco mal cozida.
Tanto o gado como os suínos transmite a bactéria Leptospirose, que
invade o organismo humano, através de cortes na pele, ou pelos olhos,
nariz e boca, produzindo uma doença semelhante à gripe. A bactéria
Salmonella, que, às vezes, infecta a carne de mesa, provoca sintomas de
envenenamento alimentar, ou uma doença semelhante à febre tifóide.”
(Dieno Castanho, doutor em Filosofia Natural pelo College of Drugless Healing, de
Los Angeles, Estados Unidos, e membro do Conselho de Pesquisas da Emerson
University, na mesma cidade; ‘Alimentação Naturista - Saúde e Longevidade’;
Editora Alvorada; 6ª edição; 1983; p. 32, 33)
Para consulta:
Vídeos-documentários:
A Carne é Fraca - Instituto Nina Rosa
Dieta para uma Nova América - John Robbins
O Mito do Leite - Dr. Lair Ribeiro
Dr. T. Colin Campbell’s The China Study - Supreme Master Tv
Livros:
Leite: Alimento ou Veneno? - Robert Cohen
Galactolatria: Mau Deleite - Sônia T. Felipe
Introdução ao Vegetarianismo - Cristina Rodrigues
Alimentação Naturista - Saúde e Longevidade - Dieno Castanho
Alimentação Para Um Novo Mundo - Consciência Alimentar Marcio Bontempo
Alimentação Sem Carne - Eric Slywitch
Leche Que No Has de Beber - David Román
A Carne e a Saúde - Alfons Balbach
O Que Há de Errado em Comer Carne? - Barbara Parham
A Ética da Alimentação - Peter Singer e James Mason
Diet for a New America - John Robbins
The China Study: The Most Comprehensive Study of Nutrition Ever
Conducted - T. Colin Campbell e Thomas M. Campbell II
Sítios eletrônicos:
Centro Vegetariano - http://www.centrovegetariano.org
Alimentação Sem Carne - http://www.alimentacaosemcarne.com.br
TAPS - Temas Atuais na Promoção da Saúde - http://www.taps.org.br
PCRM - Physicians Committee for Responsible Medicine http://www.pcrm.org
NutritionMD - http://www.nutritionmd.org
The Cancer Project - http://www.cancerproject.org
Milk Sucks! - http://www.milksucks.com
Milk Myths - http://www.milkmyths.org.uk
La Página Sin Lácteos http://www.geocities.com/vegania/noleche/disiden.html
The China Study Community - http://www.thechinastudy.com