Ver Índice
Transcrição
Ver Índice
CURSO DE GESTiO DE USINAS TERMELÉTRICAS DISCfPLIMA 6 BENCHMARKING SUMÁRIO SUMÁRIO M Ó D U L O DE A B E R T U R A APRESENTAÇÃO OBJETIVOS E CONTEÚDOS ATIVIDADES AVALIAÇÃO BIBLIOGRAFIA PROFESSORES-AUTORES SUPORTE 2 4 4 4 4 5 6 7 8 MÓDULO 1 - CONFIABILIDADE 1 - Introdução 1.1.1 - C o n f i a b i l i d a d e 1.1.2 - Definições de C o n f i a b i l i d a d e 1.1.3 - A i m p o r t â n c i a da confiabilidade no f o r n e c i m e n t o de energia elétrica 1.1.4 - A c o m p a r a ç ã o do controle de q u a l i d a d e e a confiabilidade 1.2 - História da E n g e n h a r i a da Confiabilidade 1.3 - A p l i c a ç õ e s dos conceitos básicos de confiabilidade 1.3.1 - A n á l i s e q u a n t i t a t i v a da confiabilidade de s i s t e m a s 1.3.2 - B a s e s de d a d o s de confiabilidade 1.3.3 - Medidas de d e s e m p e n h o para itens 1.3.3.1 - A C u r v a da B a n h e i r a 1.3.3.2 - Período inicial da vida 1.3.3.3 - Período de Vida n o r m a l 1.3.3.4 - Período de fim de v i d a 1.3.3.5 - C á l c u l o da C o n f i a b i l i d a d e 1.3.3.6 - T e m p o Médio de Reparo (MTTR) 1.3.3.7 - C á l c u l o s utilizando diferentes distribuições 1.3.3.8 - A n á l i s e Weibull 1.3.3.9 - T e s t e s de a c e l e r a ç ã o da v i d a 1.3.3.10 - Disponibilidade 1.3.3.11 - Métodos de Previsão da C o n f i a b i l i d a d e 1.3.4 - Tipos de Falhas 1.4 - Identificação de e v e n t o s 1.4.1 - Definições da alocação de t e m p o 1.5 - Bibliografia e Referências W e b 9 9 9 10 11 12 13 13 14 15 15 16 17 17 18 19 22 23 24 26 28 28 29 31 33 35 M Ó D U L O 2 - C O N C E I T O S B Á S I C O S DE B E N C H M A R K I N G T E C N O L Ó G I C O 2.1 - I n t r o d u ç ã o 2.2 - T e n d ê n c i a s globais 2.2.1 - Tipos de " b e n c h m a r k i n g " 2 . 2 . 1 . 1 - O " B e n c h m a r k i n g " de D e s e m p e n h o 2 . 2 . 1 . 2 - O " B e n c h m a r k i n g " de Melhores Práticas 2.2.2 - Q u e m usa o " B e n c h m a r k i n g " ? 2.2.3 - Quais são os desafios c o m u n s a s s o c i a d o s ao " b e n c h m a r k i n g " ? 2.3 - Barreiras na i m p l a n t a ç ã o do " b e n c h m a r k i n g " 2.3.1 - C o m o a l c a n ç a r o s u c e s s o c o m o " b e n c h m a r k i n g " 2.3.2 - A u t o - A v a l i a ç õ e s 2.4 - I m p l e m e n t a ç ã o do " b e n c h m a r k i n g " 2.4.1 - E x e m p l o de uso de " s c o r e " 2.5 - Bibliografia e Referências W e b 36 36 37 38 38 39 39 40 42 42 44 45 50 52 2 CURSO DE GESTiO DE USINAS TERMELÉTRICAS DISCfPLIMA 6 BENCHMARKING M Ó D U L O 3 - A P L I C A Ç Ã O D O S C O N C E I T O S DE B E N C H M A R K I N G A O S E T O R DE TERMELÉTRICAS 55 3.1- I n t r o d u ç ã o 55 3.2 - A g r u p a m e n t o das Unidades 56 3.3 - C o m o o N E R C efetua o " b e n c h m a r k i n g " 59 3.4 - E x e m p l o s de casos 64 3.4.1 - Estudo: Melhoria do g e r e n c i a m e n t o da m a n u t e n ç ã o a t r a v é s do b e n c h m a r k i n g de u m a g e r a d o r a elétrica c h i n e s a 64 3.4.2 - Princípios a d o t a d o s para b e n c h m a r k i n g n u m a planta na África do Sul 74 3.4.3 - Dados de D e s e m p e n h o para m e l h o r i a do d e s e m p e n h o 77 3.5 - Bibliografia e Referências W e b 81 MÓDULO 4 - INDICADORES PARA BENCHMARKING E SUA COLETA 4.1 - I n t r o d u ç ã o 4 . 1 . 1 - Os Indicadores 4 . 1 . 2 - S i s t e m a s de M e n s u r a ç ã o 4 . 1 . 3 - Indicadores de Processos 4 . 1 . 4 - A b o r d a g e m T é c n i c a dos Indicadores 4.2 - Indicadores IEEE Std 7 6 2 ™ 4 . 2 . 1 - Indicadores definidos pelo N E R C e IEEE Std 7 6 2 ™ 4 . 2 . 1 . 1 - Tipos de Eventos 4 . 2 . 1 . 1 . 1 - Estado Inativo 4 . 2 . 1 . 1 . 2 - D e s l i g a m e n t o ( " O u t a g e ") 4 . 2 . 1 . 1 . 3 - Estado A t i v o 4 . 2 . 1 . 1 . 4 - R e d u ç ã o de c a p a c i d a d e - " D e r a t i n g " 4 . 2 . 1 . 1 . 5 - R a m p a de s u b i d a na partida da Unidade e de d e s c i d a no d e s l i g a m e n t o da Unidade 4 . 2 . 1 . 1 . 6 " R e s e r v e S h u t d o w n " - RS - D e s l i g a m e n t o e m reserva 4 . 2 . 2 - C o n t r o l e e g e r e n c i a m e n t o de c a u s a s e x t e r n a s 4 . 3 - O B a n c o de Dados do G A D S e O R A P ® 4 . 3 . 1 - Coleta de d a d o s 4 . 3 . 2 - Descrição do G A D S 4 . 3 . 2 . 1 - Dados do G A D S 4 . 3 . 3 - Descrição do O R A P ® 4 . 3 . 4 - Diferenças entre os indicadores do O R A P ® e N E R C 4.4 - C o m p a r a ç ã o entre indicadores Unipede, Nerc, IEEE Std 7 6 2 ™ e IAEA 4 . 4 . 1 - História 4 . 4 . 2 - Resultados da U N I P E D E 4 . 4 . 3 - IAEA R e s u l t a d o s nas usinas Nucleares 4.4.4 - NERC Resultados 4 . 4 . 5 - A p l i c a ç ã o dos d a d o s internacionais para e f e t u a r um " b e n c h m a r k i n g " 4.5 - A b r e v i a t u r a s 4 . 6 - Bibliografia e Referências W e b 83 83 83 85 85 86 87 89 90 90 92 92 95 98 100 100 103 104 105 106 108 110 111 111 114 116 117 118 121 122 3