N9 49-JULH0-1981
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N9 49-JULH0-1981
J oJ/jJJ,oc1 EDITOR RESPONSAVEL BRAZ PIMENTEL N9 49-JULH0-1981 ********************** gravura g&nlllmcntc oedo~ pelos Labs Parkc Davis NOS DIAS DO PAPIRO DE EBERS (Egito 1500 a.e.) A matéria médica do Egito Antigo era muito rica, e a atividade farmacêutica era habilmente executada. Pelos Registros, o sur gimento dessa profissão naquele tempo antigo se dev~ a Imhotep, médico da corte do rei Zoser, cerca de 2900 a.e., que teria sido contemporaneo de Shen Nung, o fundador da Farmacia na China. Nessa época remota, muitas profissões eram administradas e desenvolvidas nos templos, onde prevaleciamasDivindadeseos Sa cerdotes. Estes últimos, quando na prãtica de alguma profissão, inclusive a medicina, e-ram considerados como pertencentes a uma classe um pouco mais baixa, porque necessariamente não eram ativos participantes das cerimônias religiosas, mas suposta mente capazes de homenagear e invocar a ajuda dos deuses no seu trabalho, para curar as doenças. Juntamente com a encantação e a cerimônia, também representavam importante papel o bom desenvolvimento do conhecimento das drogas, a maneira de preparã-las e a sua administração. Esses conhecimentos eram divulgados a outros países, através dos via jantes. Segundo a mitologia, algumas divindades tiveram especial ligação ã Farmãcia, aparecendo os nomes: Thoth; Osiris; Isis e Ho rus. Imhotep. sendo um personagem real, sõ foi deificado 2500 anos apõs a morte. Amepu, a quem os gregos chamavam Anubis, pre valeceu n~ prãtica da medicina por volta de 1500 a.e., época aproximada em que o papiro de Ebers foi escrito. Ele destacou-se dentre vãrios outros, tendo certamente assimilado referências muito antigas. Contem 811 prescrições e menciona 700 drogas do reino mineral, vegetal e animal. Registra fÕrmulas de gargarejos, cheiros, inalações, supositórios, fumigações, lavagens, ca taplasmas, decoções, infusões, p1lulas, trociscos, loções, unguentos e emplastros. Essa medicina jã revela um carãter cientí fico, tendo alcançado seu pleno desenvolvimento antes de 1600 a.e., coincidindo com o papiro de Ebers. A gravura representa o nascimento desse tão importante documento médico, que foi escrito por autor desconhecido. A decora çªo.das pare~es, mõveis, ar!efatos,_u!e~sílios e vestiment~s são fieis ãguela época. O S~c~rdote co~anda a preparação dos r~ med1os, funçao equivalente a do bot,cano. Ao lado, o escriba anota as formulas e prescr,çoes que vieram de boca emboca atra ves das gerações, ou por uma miscelânea escrita pelos antepassados. Dependendo de inumeras circunstâncias de sorte, o famoso papiro foi preservado e ocasionalmente descobertoporGeorge Ebers em 1875, permanecendo, desde então, acessível aos nossos dias. ''Recebemos por intermédio de um docente des te Campus, o exemplar n9 39 da Drogazeta, que muito nos impressionou pelo conteúdo, impressão e ilustrações. Solicitamos portanto de V.Sa. a gentileza de ~olocar o nome desta Biblioteca dentre o dos recebedores normais da referida revista. Consultamos v.sa. também, sobre a possibili dade de receber·os números a-trasados dispon-í-= veis, para que pudessemas completar essa cole ção que muito irá enriquecer o acêrvo da Biblio ~ca. Agradecendo, a atenção que puder dispensar à presente solicitação, apresentamos protestos de estima e apreço. Atenaiosamente - Vera L,de Chiacchio Libório - Universidade Estadual Paulista 'Julio de Mesquita Filho' - AraraquaraSP." "Fui a casa de uma amiga, foi por intenné dio de la que fiquei conhecendo a Drogazeta. E ao •lê-la interessei-me muito, tendo cert~ za que ela vai ampliar muito mais os meus conhecimentos. Pois gostaria de parabenizá-los por esta ma ravilhosa e instrutiva revista. Porém gostaria que me enviassem todos os exemplares anteriores, e que continuasse a re ceber. Ficaria muito agradecida se for atendi da. Na qual poderá enviá-las pelo correio. Antes que eu me esqueça, minha amiga Rosaly de Almeida está lhes mandando os parabéns pela excelente revista e o Gerôncio também. Para o momento é só, tenho certeza que serei atenciosamente atendida - Márcia Alves Bueno - Salto Grande - SP. '' "Tive o prazer de conhecer a magnífica Dro gazeta., publicação que retrata a gra.ndeza tradição da Drogasi l como "Organismo" de pres tação de serviço à imensa coletividade. O Órgão de divulgação interna da Drogasil , somente merece aplausos, não só pela sua excelente feitura, como pela coleção de assun tos abordados, numa policromia digna dos maio res encômios, inclusive pelos "experts" em ar te gráfica. Tendo em vista, uma grande utilidade para a minha vida, solicito à V.Sas., o obséquio de me fornecer uma assinatura de Drogazeta, des "Em primeiro lugar gostaria de agradecer de já agradecendo sua atenção ii esta. Sem mais "Venho por meio desta cumprimentar-lhes pe-lhes os fascículos da Drogazeta, que eu rece agradeço. - Antonio dos San.tos Almeida - It!! lo jornal Drogazeta. riri - SP." Quando fazia compras numa loja Drogasil de bi pelo correio. Mas para completar minha coleção faltam os parei-me com um exemplar do mesmo, li e ache?: seguintes fascículos: 01 a 07, 09 a 12, 19,25 muito interessante os assuntos abordados. "Venho por meio desta, saudá-7,os por esta ma Sou universitária e o conteúdo do jornal é e 35, Para o meu amigo que também trabalha comigo ravilhosa obra que é a DROGAZETA, e solicitar muito educativo. o envio dessa conceituada revista, cujo conSolicito dé V. Sa. todos os exemplares já pu faltam os seguintes números: 01 a 07, 09 a 12 - 19,21, 25, 26 e 35. teúdo é de alto nível e de grande utilidade à blicados se possível. Na certa de ser atendido abai:ro subscrevonossa sociedade. Desde já agradeço. - Suzi Cristina Campiello me - Moacir Carlos Piola - Franca - SP." Gostaria de colecioná-la desde o seu primei_ San to Amaro - SP. " ro número até o atuai. Esperando contar com a atenção de V. Sas., ''Embora conheça esta revista há algum temdesde já agradeço. Atenciosamente - Edimar Ba po. Somente agora fiquei sabendo que há pos "Tendo oportunidade de ler algumas revistas t:is ta Lima. - Farmasi l Diaderrri.. " "Drogazeta" através de um amigo farmacêutico, sibilidade de se adquirir os números atrasa dos, ou melhor, todos os números já publica achei-a de relevante valor cultural, uma vez - que meu campo profissional concerne aos assun tos abordados. "Ao pessoal da Drogasil espero que esta vá Peço, pois, a gentileza de, se possível enaontrá-fos todos sempre gentil e dispostos for, indicar-me oomo poderei faze-lo Gostaria imensamente de recebe-la,inclusive pois os números já editados. para bem servir-nos. acho a DROGAZETA sensacional e gostaria de Através de um exemplar que foi conaedido colecioná-la. Contando com a colaboração de V. Sas., ante numa das Filias da Rede Drogasil chegou ao meu aipo os meus agradecimentos. Atenciosamente -= Expresso este desejo em meu nome e em nome aonhecimento a valiosa revista "DROGAZETA"(or di3 um amigo Franz Artur Wil fer Dias. Luiz Franaisco Dellatônia - Agudos - SP. 11 gão de divulgação interna Drogasil S.A.). Antecipo os agradecimentos pela atenção Através desta observei o grande crescimento que a nós for dedicada. Atenciosamente - Eli ''Através da presente, venho expor o que sede uma rede de fannácias que existe em nosso sabe te Roder - são Pedro do Turvo - SP, " gue: país, e que merece destaque no comércio de drE:_ 19 Computo a revista Drogaaeta, de alto _yadrão gas. não só pe 7,a sua matéria prima aomo tambem pela "Enquanto aguardava ser atendido por um ami Observei grande valor comercial e artístico qualificação de seus assuntos que a recomendam go em seu escritório, tive minha atenção de~ de sobejo, e uma grande evolução no ramo farmacêutico. ma 29 Interesso-me, sobremaneira, pela sua seção Tendo ficado interessado em acompanhar o de pertada para o n9 40 (outubro/80) dessa senvolvimento da empresa, gostaria que me re- ravilhosa publicação, cujo conteúdo muito me de arte, razão pela qua Z, a tenho retirado na meú:_ssem os exemplares anteriores desta divuJ_ agradou. Farmasil da Rua Barão de Jaguara em Campinas, Gostaria de receber aquele número bem como porém, eventualmente a enaontro esgotada. gaçao. Atenciosamente. Antônio Rocha r:ardoso - São me tornar assinante dessa Últil e interessan 39 Por essa razão, gostaria de recebe-la perio te publicação. Assim, solicito à V.Sas., me dicamente, atavés do correio e se poss-ível,os Paulo - SP." infonnarem preço de uma assinatura para 12 me números atrasados a saber: 14, 17, 18, 21, 22, ses e foma de pagamento. 23, 25, 27 e 30. Aguardamos, antecipadamente agradeço e en 49 Outro assunto de capital importânaia para ''Por meio de um amigo meu, tive a oportuni vio minhas, cordiais saudações Geraldo Fef.. mim, prende-se ao fato de minha vocação, p~r dade de aonhecer a DROGAZETA, li vários exem reira da Silva Campos RJ. 11 ideal e amor, à pintura-Óleo sobreitela, razao plares e gostei-muito. pela qual, teria a grata satisfação de ter wna Porém gostaria de tê-ia colecionada desde "Através de um primo meu fiquei conhecendo tela minha, reproduzida nesta revista. o inicio, como não tive a oportunidade de co lecionar nenhum número ficarei mui to grato se a revista Drogazeta. Acho sensacional pois a- 59 Não obstante, reconhecer um curriculum mode me enviassem os números editados até o 171?men juda nos trabalhos escolares e a gente fica co desto, conforme anexo, ainda em principio - nhecendo coisas que nem tinha idéia que exia carreira profissional, porém, com um vasto cam to. - po futuro pelo esforço de meu aprimoramento,ál Certo de ser atendido, desde já agradeço. tiam. Gostaria de receber desde o início. Sincera vulgação e entrosamento, sem dúvida essa revis Atenciosamente - Valderi Oliveira Souza. - são mente. - Emilia Prado Nogueral - Suzano-SP." ta a isso se propõe pela sua vasta penetração-; Miguel Paulista - SP. 11 não só no campo médico como no particular • Sendo o que se apresenta para o momento, fi"Tem a presente finalidade principal de agra co no aguardo de sua prezada resposta, pela "Foi com imensa satisfação que rece- decer a v.sas., 0 recebimento mensal dos exem bi os exemplares já editados desta r~ pZares da Drogazeta. - qual, antecipadamente agradeço. Myrna Eneide de Carvalho D' Ottaviano - Embaré - SP, " vista DROGAZETA. Gostariamos de acrescentar que nós, distriTive oportunidade de ver e ler todos buidores excZusivos para todo Brasil,da Loção N.R. Agradecemos o oferecimento, mas so repro os que me foram enviados,gostei demais, Pindorama, estamos orgulhosos em poder desfru duzimos obras celebres de artistas famosos. Fã e agradeço mui to· tar de tão valioso veiculo de divulgação. - zemos votos para que a leitora também atinjã Sendo de meu grande interesse, conti nuar a receber mensalmente, a util e in Parabenizamos V.Sas., principZamente nas se esse nível. Teremos prazer em conhecer os seus · t a DROGAZETA . Nes t a se ções de Fazendo Trovas das Mãos.,., página <ÍE trabalhos. t eressan t e rev-z,s lançamentos, promoção rádio e TV. gue o oupom devidamente preenchido, Se possível fosse, gostariamos de reaeber Sem mais, ficarei muito grato, se for mais alguns números mensais, pois distribuiAgradecemos as cartas e as opiniões exteratendido, desejando a toda equipe de riamos entre nossos ,amigos e fornecedores aqui nadas. Os pedidos serão atendidos. Deixaretrabalho muito sucesso. Atenaiosamente do Rio de Janeiro. Atenciosamente -Rubens Jar mos·de enviar alguns números, pois estão es- José Marcos M. Alves - Agudos-BP." dim _Andara{_ RJ.,, gotados • e. e • • • • • • ~- • • • • • • • • "Tendo eu, aursando o último ano de F~ eia, e pretendendo no ano seguinte abrir uma Farmácia, seria de meu interesse e de voces da DROGAZETA em me enviar a publicação men sal, para que a minha pessoa tome o conheci-= mento de todas a publicação, porque as publi cações enviadas para o meu colega Antonio Pan, me entusiasmaram muito. Sabendo de que serei atendido, desde já sou grato. Atenaiosamente - Antônio Constante P~ tori - Fernando Prestes - SP, 11 "Tive a satisfação de ler a yublica,;ão "Dro gazeta" número 38, realmente e um trabalho mafi n-Ífico que está sendo feito pela DrogasilS.A. E venho por meio desta, junto aos senhores, solicitar os números anteriores e posteriores ao número 38. Certa que serei atendida, agradeço desde já a essa equipe que e laborou e e labora a "Droga zeta". Desejo aos senhores Feliz Natal e pero Ano Novo. Cordialmente - Christian.e Fer reira Zabiaky - Centrolina - BP." - l])ffi®@~ Redação-Composição- AI'te e Oiagrama,;ão AW .COIIIHU 0[ AHY(OO MAII QU(S, J097·Se·P ABX l6B·82JJ IMPRESSÃO: OATEC OIST. CRÃFICA M-DlRETA LTOA. Rua Missionarios, 42 - Santo Amaro São Paulo - Fone 247.1955 Proa DISTRIBUIÇÃO GRATUfTA AS PENAS NA TROVA E~te ditado do povo, nao o conteste ninguém: - "O pinto jã traz do ovo, as ... pintas ... que o galo tem .•• " .lires de Montalbo No mar do amor quando avista, das gaivotas, os sinais, meu peito diz: - "Terra ã vista'." mas nunca divisa um cais .•. Walter G. Silva O urubu veio manhoso a voar, rasteiro e forte, e, nao achando outro pouso, pousou mesmo em minha sorte. Calixto de Magalhães Se tua vida esquadrinho, nao mereces um vintém ... O teu beijo é um passarinho, beija-flor que vai e vem •.. Dylma e. Oliveira Uirapuru da floresta, canta, canta sem parar, que as outras aves, em festa, querem ouvir teu cantar. Jorge Murad Canta a jurití na_serra, a zebelê, no sertao; moreninha lã da terra, canta no meu coraçao .•. llery Camello Eu sou como o rouxinol, abandonado e sem ninho ... Teus olhos são como o sol, aquece este passarinho .•• Henrique Castriciano Atê uma coruja tinha, dentre as aves, a certeza de ser eleita rainha no concurso de beleza ... Paulo Faria Quando vem surgindo o dia se eriça e numa eclosão, de barulhenta alegria, retine o corrupião! ... José .l. de Hello A pomba-rola cantando, desperta tanta saudade, que parece estar chorando no templo da soledade ... Anfrisio Lima As cegonhas circundando, êbrias de beleza egrégia, passam horas contemplando a linda vitoria-régia. Luiz A. Correa No exemplo das cotovias devias mirar-te, irmão: - sobrevoam serranias, mas fazem ninho no chão'. Savio S. Souza Porque te quero, nao sei, gra~na, minha querida; se es a negra mais sem lei que jã encontrei nesta vida. Provérbio que se avizinha da vida de muita gente: - "Pobre, se come galinha, um dos dois es tã doente ... " Pretinho, vivo, assustado, lembra o melro, de repente, um tiçãozinho apagado saltitando à nossa frente. Canarinho cantador que perdeste a liberdade, ganhas fama de "cantor" quando choras de saudade-•.. Abigail Sampaio Durval Mendonça Inconstante como as garças tu foges ao meu afago, deixando penas esparsas na solidão do meu lago. Roberto Medeiros O pardal, criatura ingrata, tem malquerença da gente: nosso tico-tico mata, para evitar ,concorrente ... Jose Cham.one Colibri de muitas cores, a ventura é um passarinho que zomba dos caçadores e voa sempre do ninho. Pe. Manuel Albuquerque Nesta tarde que se alonga em busca da escuridão, ouço o metal da araponga martelando a solidão. Candido de .llmeida Humberto Lyrio Edgard B. Cerqueira IrÔnia do destino: sobre o dorso de um canhão, canta um pássaro divino sua esplendida canção ... Venturelli Sobrinho Iracema'. Qual se fosse terno canto que se espraia, ouvimos teu nome doce na voz triste da jandaia ... Reinaldo M. .lguiar Não invejo o passarinho livre e alegre na amplidão. Vivo preso ao teu carinho e sou feliz na prisão ... ilmeida Correa Desses teus seios, suaves, o encanto ninguém desvenda; parecem ·mais duas aves numa gaiola de rendas. Carlyle Martins Meu canário-campainha - relógio das madrugadas tens na garganta, todinha, cigarras mil de alvoradas .•. Helvecio Barros A serenata de um galo vai, de quebrada em quebrada e de intervalo a intervalo, acordando a madrugada. Sebastião Paiva Se acaso eu fosse rainha, dava a você meu reinado, e se eu fosse uma andorinha, o meu ninho no telhado ... Colombina Gralha azul, sao bem risonhos nossos destinos iguais: - trovador, semeio sonhos, tu semeias pinheirais'. Luiz Otavio Belos e cheios, marcados, por teu decote, adivinho teus seios aconchegados como dois pombos num ninho ... J. G. de .lraujo Jorge Em três coisas tenho fé: o meu "pingo", a minha faca e a pena do "caburé" que eu carrego na guaiaca'. Izo Goldman LANCAMENTOS ' JUNHO MEDICAMENTOS *Absten-Plus e/ 20 comprs. *Binotine 60 ml. suspensão *Conjuntim Allergan 5 ml. colírio Epatil Virtus ex. 20 drágeas Epatil Virtus 100 ml. lÍq. *Forteviron W. Pereira e/ 40 comprs. *Kelfiprin Monted. 500 mg. 10 caps. *Minipress Pfizer 5 mg. c/30 comprs. *Saurita ex. 50 env. lg. *Viskaldix Sandoz c/20 comprs. 90005006 51264223 42280496 13152551 52983169 13618283 14057978 14559795 56438300 17573284 PERFUMARIA 32127622 *Nivea Gelduch 250 ml. CORRELATOS *Luva cir. micro touch J&J n.6,5 n. 7,0 (73295793) n. 7,5 (73295807) (73295815) n. 8,5 (73295823) Neotutocaina 1 P/C 100x2 ml. 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Dia da semana: segunda-feira Pedra preciosa: água-marinha Cor: verde Astro re ente: lua CAMPO GRANDE(MTS) ~. ·.~-~'-.·. ... -·~ Aleijadinho - Antonio Francisco Lisboa - escultor e arquiteto brasileiro, nascido em Ouro Preto, no Estado de Minas Ge rais, no ano de 1730 e falecido em 1814. Portador de u,na doença mutilante, para conseguir trabalhar, amarrava o martelÕ e o cinzel às mãos. Grande parte do seu trabalho foi realizada dessa maneira,a qual consistia de púlpitos, altares, Pº!. tais, estátuas e fachadas. Suas obras são encontradas em inúmeras igrejas de Mi.ias Gerais, nas cidades de Ouro Preto, Congonhas do Campo, Sabará, Tiradentes e em outras tantas cidades desse Estado. ~ considerado o maior artista do Brasil colonial, tendo desenvolvido dentro do estilo barroco uma impressionante obra, servindo-se dos mais variados materiais, dando preferência àqueles onde a ferramenta deslizasse mais facilmente, razão pela qual quase sempre utilizava a pedra-sabão ou madeira. AO LADO.....,.. Aleijadinho: o Profeta Joel, detalhe, de um dos 12 Profetas existentes no pátio da Igreja de Congonhas do Campo. à nossa visão, o ceu aparece tingido de cor azul, porque sua luminosidade esta formada em grande parte por radiações luminosas dispersadas lateralmen te pelas diminutas partículas da atmosfera. Quanto menores forem elas, menor sera a intensidade da luz direta, e maior a proporção de luz azul difundi::da. Em contrapartida, quanto maiores forem essas partículas menor sera a intensidade da cor azul. ~ o que ocorre nos dias nebulosos de inverno, ou nos dias em que o ar conta com maior presença de vapor d'agua. Tambêm perto do horizonte o ceu sempre se apresenta esbranquiçado, porque os raios solares atravessam uma camada de atmosfera maior e que contêm partículas de varias espêcies. Leonardo da Vinci, no seu importante tratado, escrito por volta de 1500, afirma textualmente: "O azul do ar nasce do espessar da massa de ar ilu minada, interposta entre as trevas superiores e a terra. Em si, o ar nãõ possui qualidade de cor, odor ou sabor, senão que torna para si as seme lhanças de coisas que estão situadas atrás dele, e assim, sera de um azul tanto mais belo quanto tenha atrás maiores trevas, sempre que não seja demasiado espaçoso ou excessivamente numeroso; assim se vê, nos montes que tem mais sombra, tomar uma bela cor azul a grande distância, e aonde estão mais iluminados mostrar a cor do monte que o azul que o ar interpo~ to entre o olho e ele lhe da". E mais adiante Leonardo da Vinci afirma: "O azul e o verde não são por si cores simples, posto que o azul ê com posto de luz e trevas como o do ar, ê dizer, negro perfeitíssimo e can díssimo branco. O verde ê formado por um composto e um simples, pois se compõe de azul e amarelo". Os raios solares, ao penetrarem na atmosfera, dao lugar a inúmeros fenômenos Õticos. O Sol nos envia uma luz que e distribuída com uma intensidade e tonalidade variadas. Partindo da sua luz direta que nao pode mos olhar a olho nu, sem correr sérios riscos de afetar definitivamente a nossa visão, atê a dispersão que origina o maravilhoso azul do céu aos fulgores candentes dos crepúsculos, cujas colorações dependem do tamanho das partículas da atmosfera. Dependendo da interposiião de moléculas individuais na atmosfera, tan to a Lua como o Sol poderao aparecer azuis, como o que sucedeu com o Sol em 1883, em razão da erupção vulcânica do Krakatoa, e com a Lua em 1950, depois de um incêndio flore,s tal no Canada. Podemos ver os astros que crivam o céu pela luz que nos enviam e que impressiona a nossa retina. Esses raios luminosos, depois de cruzarem o espaço interestelar, atravessam o nosso manto dé ar, determinam certas modificações na imagem dos corpos, alem de uma contínua absorção deradiações na travessia da atmosfera. Um desses fenômenos nos afeta imediatamente e de maneira fundamental: ~ o formoso azul do céu. Senão houvesse atmosfera, a nossa visão enxergaria um céu completamente negro, com um sol que surgiria como uma bri lhantíssima luz circular como se fosse um buraco na negra esfera celes=te. Segundo a lei de Thomson (Lord Rayleigh), a disposiçãoda luz no seio da atmosfera produz-se de maneira inversamente proporcional ao ~omprimen to de onda. Isto quer dizer que, quanto menor for o comprimento da onda-;tanto maior sera a luz difundida pela atmosfera. Dessa maneira, as cores azul e violeta que compoem o raio de sol possuem comprimentos menores e, portanto, serão difundidas com maior intensidade que o vermelho, alaranjado e amarelo. E, assim, a atmosfera produz uma verdadeira chuva de cor azul que se esparge em todas as direções. As cores apresentam temperaturas diferentes, guardando relação entre o comprimento de onda que possuem. Assim, o azul e o violeta, as de on das mais curtas, são as mais frias, enquanto as mais longas, laranja e vennelho, são as mais quentes. Entre elas estão as cores equilibradas, como o verde e o púrpura. O raio laser foi desenvolvido, partindo de raios vermelhos monocromáticos, os mesmos que aparecem nos crepúsculos. Eles são estimulados através do enfoque rigoroso de uma lente que, assim, emite a radiação de um intenso feixe de energia, com grande aumento de temperatura. O laser e empregado na usinagem dos mais variados ma teriais, cortando metais, cerâmica e, modernamente, e empregado na cirur gia em delicadas intervenções oftalmicas, para recolar retinas ou para destruir tumores. A NASA acaba de descobrir fenômeno inédito na atmo~fera de Marte, a ocorrência natural do raio laser, que envia radiação infravermelha invi sível ã todas as direções. Lasers iguais a esse podem existir nas atmos feras de vênus e Jupiter, e na prÕpria Terra, podendo mesmo causar brI lhantes emissões que podem ser associadas as cores das auroras boreais-:- DE LEONARDO DA VINCI À NASA A atmosfera determina os mais variados espetáculos da natureza, e pela combinação de luz e ar surgem as cores azul do céu e do mar, as nuvens, os crepúsculos alaranjados e avermelhados, a cor das montanhas e dane ve. A atmosfera é atravessada pela radiação solar que contém todos os comprimentos de onda do aspecto visível e, dependendo do tamanho das mo léculas que compõem a atmosfera, são interceptadas as ondas mais curtas que correspondem ao azul e, assim, elas são desviadas e difundidas pelo céu. O firmamento é uma gaze luminosa tecida pela luz azul e pelo ar. Sua altitude é de apenas 19 quilômetros, além dos quais vai-se tornando violácea e escura, para, acima de 32 quilômetros, tornar-se negra, surgindo então as estrelas. A dispersão da luz, que causa a claridade do céu, permite queos corpos mesmo não alcançados diretamente pela luz do Sol também apareçam iluminados. Senão ocorresse esse fenômeno, não seriam visíveis aqueles objetos não submetidos ã ação direta do Sol. O nascer do dia e o crepúsculo se processam pelo mesmo mecanismo, quan do o Sol está mais baixo e os seus raios precisam atravessar maior qui"=· lometragem de atmosfera, cujas moléculas de ar, gotas de ãgua e outras partículas refletem as ondas luminosas mais curtas. As ondas mais longas -vermelho, alaranjado e amarelo- que predominam nos raios tangentes, que roçam a Terra, tingem os céusº A atmosfera representa um escudo protetor, funcionando como uma aboba da de vidro, agindo como uma estufa, porque sem ela a temperatura, dura.!!. te o dia, subiria como na Lua a ll09C, para cair ã noite a menos 1859C. Ela age também como uma rede, apanhando e consumindo, por atrito, quase todos os 100 milhões de meteoros, que são atraídos pelo campo gravitacio nal da Terra. A pressão exercida pela atmosfera sobre nos é de 5,000 b! lhÕes de toneladas, o equivalente a uma massa de granito medindo 2,000 quilômetros de comprimento por 1.000 quilômetros de largura por l de es pessura, Quando o ar está poluído, ou contendo mais vapor d'ãgua,ou cristais de gelo, as partículas difundem mais luz de comprimento de onda mais longo. Assim, o céu é mais azul quando o ar está limpo, e aparecerá _esbranqui_ çado quando não estiver limpo, Senão houvesse a atmosfera, o ceu sempre estaria preto e as estrelas seriam visíveis em qualquer hora do dia ou da noite, Nos dias de hoje, ainda são discutidos alguns fenomenos celestes que dependem para o seu aparecimento, de mecanismos muito mais complexos do que o azul celeste, hoje perfeitamente compreendido, A violência e a energia do Sol desafiam a imginação, permanecendo em constante estado de atividade nuclear, Em cada segundo o Sol irradia ener gia em quantidade astronomica e a sua explosão termonuclear que forma Õ hélio, projeta _línguas incandescentes desse gás com a força de 1,000 mi lhÕes de bombas de hidrogênio fabricadas pelo homem, A matéria que se en contra no núcleo solar está submetida a uma temperatura ção elevada que um minusculo fragmento dela, do tamanho de uma cabeça de alfinete, pelo calor que irradia, poderá matar um homem a 160 milhões de quilômetros de distância, As manchas solares ainda não são inteiramente compreendidas e aparecem em ciclos de 11 anos, quando surgem também fenomenos terrestres relativos- as auroras boreais, tempestades magnéticas e interrupções nas transmissões de rádio, Em 1960 os astronomos detectaram uma gigantesca explosão solar e como consequencia uma gigantesca nuvem de hidrogênio com 16 milhões de quilÔ metros de largura, colidiu com a Terra provocando inúmeras pertubações e as auroras polares, revelaram-se mais espetaculares e mais coloridas. Os cientistas explicam a formação das auroras boreais de maneira semelhante ã imagem formada num tubo de televisão, quando os elétrons se pro jetam num écram fluorescente por eletromagnetos, O campo magnético dã Terra, exerce o mesmo efeito sobre os elétrons projetados pelo Sol. O físico-químico inglês, Harttey, desenvolveu um estudo sobre o ozônio concluindo, entre outros pontos, que a cor azul do céu é devida a este gás. De fato, quando em camadas de dois metros, ele é realmente azul, além. de o ser quando líquido ou em cristais, mas mesmo que sua existência fos se em muito maiores quantidades na alta atmosfera, entre 20 e 50 quilÕ metros, não seria suficiente para colorir o céu. Apesar de o ozônio se concentrar na mesma altitude que se limita o azul do céu, ele modernamente só é apontado como aquele que determina a colo ração azul-violeta do gelo de certas regiões dos alpes. SOL O formoso azul do céu nao aparece ao ser a terra fotografada do esp~ ço. Quando muito, aparecerá uma atmosfera brumosa. Na foto acima a terra aparenta estar incrustada nas trevas do infinito. 1l: o que aconteceria com os corpos celestes observados da terra se não houvesse a atmosfera. O azul celeste so existe nos primeiros 20 quilômetros, faixa onde se encerra a quase totalidade dos gases que compõem a atmosfera. No crepúsculo, o percurso da luz pela atmosfera é m~is longo do_9.ue_ao meio dia, e as ondas de luz mais curtas como o azul nao chegam ate nos, porque são absorvidas no trajeto. Por essa razão são percebidas apenas as cores que possuem maiores comprimentos de radiações como o laranja e o vermelho. BIBLIOGRAFIA: MIL ASPECTOS DE LA TIERRA Y DEL . ESPACIO - Instituto Gallanh ARTE Y CIENCIA DEL COLOR - J, Bamg COLOR OS SEEN ANDA PHOTOGRAPHED - A Kodak color data Book O GRANDE LIVRO lXJ MARAVILHOSO E lXJ FANTASTICO - Seleções da Reader's Digest O MUNlXJ EM QUE VIVEMOS - Abril Cultural TRATAlXJ DE LA PINTURA - Leonardo da Vinci O ESTADO DE SÃO PAULO - 03 de julho de 1981 ,,:~ PURAMENTE VEGETAL \~~<-/ ,.1:- ....~ ESTOMALINA o remédio natural do figado, estõmago e intestinos POSOLOGIA: em média,, 2 a 3 drágeas 3 veLes ao dia, de preferénc,a refeições, ou a critério médico antes das APRESENTAÇÃO: Càixa com 20 drágeas. ACROSIN é apresentado também na forma inJelável em caixas com 5 ampolas de 5 mi. luzine IJw WESLEY PROCESSO MICRONIZER suspensão cálcio vitaminado drogasil fortaleça a estrutura óssea e os dentes de seu filho xarope de lobélia composto drogasil EXPECTORANTE E SEDATIVO DA TOSSE COM SABOR DE CEREJA Uma iniciativa do laboratório Roche com a cooperação da Fundação Roberto Marinho. Vamos revirar o nosso passado. E ajudar a contar a história da farmácia no Brasil. Vidros com tinturas , óleos e pós, utilizados na elaboração artesanal de medicamentos. Todos do século passado. Alguns possuem rótulos tarjados de ouro em pó, escritos a bico de pena com nanquim . Peças do acervo da "Pharmacia Popular" de Bananal, São Paulo. Página do "Plantarum" de Mathias de Lobel. À mão está escrito Van Nehmont, 1630. Este Van Nehmont, a quem teria pertencido o livro, foi quem ensinou Lineu, o célebre classificador da botânica. Do acervo do Museu de Farmácia "Antonio Lago". Rótulo de medicamento do acervo do Museu de Farmácia "Antonio Lago", Associação Brasileira de Farmacêuticos. Compressora manual para fazer comprimidos. Peça do Museu de Farmácia "Antonio Lago", no Rio de Janeiro, sem indicações de procedência e idade. A Roche está fazendo 50 anos de Brasil. E, para comemorar, atendeu a apelos dos institutos ligados ao patrimônio e preservação da memória nacional, no sentido de liderar uma campanha pública que levante a história da farmácia no Brasil. Claro que é um trabalho gigantescó. Mas perfeitamente possível, se tivermos a colaboração de todos. Se você, seus amigos, vizinhos, médicos, farmacêuticos, pesquisadores, estudantes, se Almofariz de bronze dourado, tamanho grande, sem identificação · de procedência, mas com sinais de muito uso. Peça da Botica"Ao Veado d'Ouro", de São Paulo, utilizada para o fabrico de remédios por contusão. Anúncio da "Emulsão de Scott", estampado em espelho. "Pharmacia Popular", Bananal. todos ajudarem, teremos, em pouco tempo, um inventário muito rico. Os exemplos que ilustram este anúncio já são algumas das descobertas dos nossos colaboradores. Foram fotografados, catalogados, e permanecem em seus locais de origem com os mesmos proprietários. É provável que você também tenha visto ou ouvido falar de alguma coisa interessante e de valor histórico para o setor farmacêutico. Conte para nós. A peça será fotografada e avaliada por uma comissão, o que a tornará ainda mais valiosa para o seu proprietário. Assim, em pouco tempo, formaremos um catálogo rico para ser apresentado e divulgado pelos institutos do patrimônio e preservação da memória nacional. E teremos nossos 50 anos de Brasil muito bem comemorados: contando velhas e interessantes histórias rio nosso dia-a-dia. Conhecer o passado para descobrir o futuro. M FUNOACÃO ROIERTO MARINHO Envie informações para: "l.ºlnventário do Acervo Cultural Farmacêutico no Brasil" Caixa Postal n. 0 4540 20100 - Rio de Janeiro - RJ jLUPER! UMA ANDORINHA SÓ NÃO FAZ VERÃO! 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