Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia

Transcrição

Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia
Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Escola Paulista de Medicina
Campus São Paulo
Projeto Pedagógico do Curso Superior de
Tecnologia Oftálmica
Matutino
2011
Universidade Federal de São Paulo
Escola Paulista de Medicina
Campus São Paulo
Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia Oftálmica
Reitor: Prof. Dr. Walter Manna Albertoni
Diretor Acadêmico do Campus: Prof. Dr. Paulo Augusto de Lima Pontes
Diretor da Escola Paulista de Medicina: Prof. Dr. Antonio Carlos Lopes
Coordenadora do Curso de Tecnologias em Saúde: Profa. Dra. Rosana de Alencar Ribeiro
Vice Coordenador do Curso de Tecnologias em Saúde: Prof. Dr. Paulo Schor
Coordenadora do Curso de Tecnologia Oftálmica: Profa. Dra. Adriana Berezovsky
Vice Coordenador do Curso de Curso de Tecnologia Oftálmica: Prof. Dr. Wallace Chamon
Membros da Comissão Curricular de Graduação do Curso de Tecnologias
em Saúde
Coordenador da Área de Biológicas: Profa. Dra. Rejane Daniele Reginato
Suplente: Profa. Dra. Luciene Colovan
Coordenador da Área de Exatas: Profa. Dra. Raquel Santos Marques de Carvalho
Suplente: Profa. Dra. Patrícia Alessandra Bersanetti
Coordenador da Área de Humanas: Vagner Rogério dos Santos
Representantes Técnico Administrativo/Preceptor: Dr. Filipe Oliveira
Suplente: Nívea Nunes Cavascan
Representante Discente: Felipe Tiago Salvador
Suplente: Beatriz Saraiva Matos
Membros da Comissão Curricular de Graduação do Curso de Tecnologia
Oftálmica
Coordenadora do Curso de Tecnologia Oftálmica: Profa. Dra. Adriana Berezovsky
Suplente: Prof. Dr. Wallace Chamon
Núcleo Docente Estruturante:
Profa. Dra. Adriana Berezovsky
Profa. Dra. Maria Cecília Lapa
Profa. Dra. Paula Yuri Sacai
Prof. Dr. Paulo Schor
Profa. Dra. Solange Rios Salomão
Profa. Dra. Sueli de Faria Müller
Prof. Dr. Wallace Chamon
Representante dos Coordenadores das Áreas Básicas: Profa. Dra. Rosana de Alencar
Ribeiro
Suplente: Prof. Dr. Paulo Schor
Representante Técnico Administrativo /Preceptor: Dr. Filipe de Oliveira
Suplente: Nívea Nunes Cavascan
Representante Discente: Francine Helen Tadini
Suplente: Igor Fernando Akira Matsubara
Docentes do Curso de Tecnologia Oftálmica
Prof. Dr. Wallace Chamon
Profa. Dra. Maria Cecília Lapa
Profa. Dra. Paula Yuri Sacai
Prof. Dr. Paulo Schor
Profa. Dra. Sueli de Faria Müller
Prof. Dr. Deusvenir de Souza Carvalho
Profa. Dra. Solange Rios Salomão
Profa. Dra. Ana Luisa Hofling de Lima
Profa. Dra. Adriana Berezovsky
Prof. Dr. Augusto Paranhos Jr
Prof. Dr. Mauro Campos Siqueira
Prof. Dr. Michel Eid Farah
Prof. Dr. Marinho Jorge Scarpi
3
SUMÁRIO
1.
Apresentação da UNIFESP
2.
Organização curricular dos Cursos Superiores de Tecnologias em Saúde
3.
Ciclo Básico Comum
3.1
Organização Curricular
3.2.
Corpo Social
3.3.
Instalações Físicas
4.
Apresentação do Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia Oftálmica
5.
Dados gerais do curso
6.
Justificativas das necessidades acadêmico-político-sociais da oferta do curso
6.1.
Contextualização
7.
Concepção do curso
7.1.
Objetivos e Concepção
7.2.
Perfil do Egresso
7.3.
Currículo
7.3.1. Princípios orientadores
7.3.2. Estrutura Curricular
7.3.3. Matriz Curricular
7.3.4. Sistema de Avaliação
7.3.4.1. Avaliação da Aprendizagem
7.3.4.2. Avaliação do Ensino
7.3.5. Atividades complementares / acadêmico-culturais
8.
Ementas
9.
Corpo Social do curso
9.1.
Corpo Docente
9.2.
Corpo Técnico-Administrativo em Educação
10.
Anexos
10.1
Anexo1- Plano das Unidades Curriculares do Curso de Tecnologia Oftálmica
10.2
Anexo2- Regulamento da Comissão Curricular do Curso de Tecnologia Oftálmica
10.3
Anexo3- Regulamento do 8º Termo – Trabalho de Produção Intelectual
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1. APRESENTAÇÃO DA UNIFESP
A criação da Universidade Federal de São Paulo, em 1994, veio consolidar o
processo de evolução da Escola Paulista de Medicina, cuja fundação, em 1933,
coroou o trabalho de um grupo de médicos empenhados em instalar no Estado de
São Paulo um novo pólo de ensino médico. Mantida basicamente por meios
privados, a EPM foi federalizada em 1956, tornando-se uma instituição pública e
gratuita. Posteriormente, mediante a edição de medida legal, foi transformada em
estabelecimento isolado de ensino superior de natureza autárquica.
Ao longo de sua trajetória, a EPM incorporou novos cursos de graduação –
quais sejam: Enfermagem, Ciências Biomédicas, Fonoaudiologia e Ortóptica que
posteriormente foi substituído por Tecnologia Oftálmica – e pôde implantar
programas de pós-graduação, devido à qualificação de seu corpo docente e à
relevância de sua produção científica. O desdobramento das atividades da EPM
resultou, ainda, na criação de centros de estudo, sociedades e fundações.
A UNIFESP constitui hoje uma das mais importantes instituições dedicadas à
formação de profissionais na área, à investigação científica e à prestação de
serviços à comunidade. Sua missão é desenvolver, em nível de excelência,
atividades inter-relacionadas de ensino, pesquisa e extensão, conforme prevê o
artigo 2.º do estatuto em vigor.
Para atender às necessidades de ampliação do número de vagas no ensino
superior, a UNIFESP integrou-se, em 2005, ao programa de expansão das
universidades federais (REUNI), propondo-se a atuar em três frentes principais:
criação de cursos superiores – especialmente nas áreas de Ciências Exatas e
Humanidades –, introdução do sistema de cotas e implantação de cursos noturnos.
A instalação de novos campi em outros municípios representou a mobilização
de recursos humanos capazes de articular as ações necessárias, exigiu o aporte de
verbas consideráveis e motivou a abertura de concursos públicos para a admissão
de docentes e técnicos administrativos. A UNIFESP – até então especializada em
ciências da saúde – redirecionou-se para atingir a universalidade do conhecimento.
Em termos globais, a UNIFESP conta hoje com 873 docentes estatutários e
4.545 alunos matriculados nos 25 cursos de graduação que oferece, em 2009. Em
5
nível de pós-graduação, contabilizam-se 6.783 alunos inscritos nos programas lato
sensu, em 240 cursos e 3.153 nos programas stricto sensu em 44 programas.
Texto de Bernadete e Miriam (Comunicação)
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2. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIAS
EM SAÚDE
Os cursos superiores de tecnologias da Escola Paulista de Medicina/UNIFESP
estão organizados da seguinte maneira:
I.
O ingresso dá-se diretamente na área de escolha do aluno indicado no
processo seletivo SiSU/MEC. Sendo oferecidas 17 vagas (15 Universal + 2 Cota de
Ações Afirmativas) para cada curso (Tecnologia Oftálmica, Tecnologia em
Radiologia e Tecnologia em Informática em Saúde).
II.
Os cursos são ministrados no período matutino, com aulas ocorrendo
de segunda-feira aos sábados, no período das 8h00 às 14h00, com carga horária
total de 3600 horas, integralizadas em oito semestres.
III.
Ciclo Básico Comum compreende os quatro primeiros semestres (1º ao
4º termo) dos Cursos Superiores de Tecnologias em Saúde e é constituído de
unidades curriculares das três grandes áreas do conhecimento (biológicas, exatas e
humanas).
IV.
Ciclos
Específicos
Profissionalizantes
compreendem
os
quatro
semestres adicionais. Os três primeiros semestres (5º, 6º e 7º termo) são dedicados
à formação específica, realizada nos Departamentos próprios da EPM/UNIFESP, no
Hospital São Paulo e em outros cenários, de acordo com a área de formação
escolhida. Sendo o último semestre (8º termo) de cada curso dedicado ao
desenvolvimento do Trabalho de Produção Intelectual.
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3. CICLO BÁSICO COMUM
3.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Os cursos de tecnologias contam com um Ciclo Básico Comum de unidades
curriculares necessárias à formação básica dos Tecnólogos. Este elenco de unidades
curriculares contempla unidades curriculares relacionadas às Ciências Biológicas,
Ciências Exatas, assim como unidades curriculares das Humanidades, em
atendimento às Diretrizes Curriculares dos Cursos de Tecnologia. Também há nos
três últimos semestres um núcleo prático (Observação da Prática Tecnológica)
objetivando a aproximação progressiva do estudante à prática tecnológica e a
integração entre a formação obtida em sala de aula e o campo de atuação
tecnológica.
O Ciclo Básico Comum tem carga horária total de 1800 horas, assim
distribuídas nas várias áreas do conhecimento mencionadas acima:
Quadro I – Núcleos e Unidades Curriculares do Ciclo Básico Comum.
Ciências Biológicas:
Anatomia
Biologia do Desenvolvimento
Bioquímica
Biofísica
Farmacologia
Fisiologia
Histologia e Biologia Estrutural
Genética
Microbiologia, Micologia, Parasitologia
e Imunologia
Ciências Exatas:
Cálculo I e II
Física Básica I, II e III
Física Experimental I e II
Química Geral I e II
Fundamentos
de
Matemática
Estatística
Informática Aplicada à Saúde
Imageologia Aplicada à Saúde
Avaliação de Tecnologias em Saúde
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e
Humanidades:
História da Ciência e da Tecnologia
Metodologia Científica
Bioética
Administração e Gestão de Pessoas
Gestão da Manutenção
Empreendedorismo
Prático:
Psicologia e Relacionamento Humano
Observação da Prática Tecnológica
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas
à Saúde
Direito do Trabalho
Fundamentos de Saúde Pública
Saúde Ocupacional e Biossegurança
Pesquisa Clínica
- DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES
A distribuição das unidades curriculares ao longo dos 4 semestres do Ciclo
Básico Comum encontra-se abaixo:
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- SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO
O sistema de avaliação do Ciclo Básico Comum aos Cursos Superiores de
Tecnologias segue o disposto na Resolução nº1 aprovada no Conselho de Graduação
de 22.02.2007 quanto aos critérios de promoção e aprovação, que levam em conta
uma freqüência mínima e seu aproveitamento escolar, por meio de um conceito
final.
A frequência mínima é contabilizada em relação ao total do número de horas
da unidade curricular em questão e seu aproveitamento escolar se dá por meio de
um conceito final atribuído por nota de zero (0,0) a dez (10,0) computados até a
primeira casa decimal.
Os critérios para obtenção do conceito final e a freqüência mínima
necessários para a aprovação são definidos de acordo com a modalidade de unidade
curricular.
Para aprovação nas unidades curriculares fixas ministradas sob a forma de
disciplinas isoladas, a freqüência mínima exigida é de 75% (setenta e cinco por
cento).
O estudante que, tendo a frequência mínima exigida (75%), obtiver uma nota
na unidade curricular igual ou maior que sete (7.0) será aprovado sem exame.
Ficará sujeito ao Exame aquele que, tendo a frequência mínima exigida (75%),
obtiver uma nota inferior a sete (7,0). O conceito final será dado pela média da
nota na unidade curricular e a nota obtida no exame.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver o conceito final igual ou
maior que cinco (5.0) e reprovado o aluno que não tiver a freqüência mínima
exigida (75%) ou obtiver conceito final inferior a cinco (5.0).
No Ciclo Básico Comum, a unidade curricular de Fundamentos de Matemática
e Estatística constitui pré-requisito para a matrícula do aluno em Cálculo I que por
sua vez constitui pré-requisito para a matrícula do aluno na unidade curricular de
Cálculo II. O mesmo ocorre com relação às unidades curriculares de Química, ou
seja, Química Geral I constitui pré-requisito para a matrícula do aluno na unidade
curricular de Química Geral II. A regra se repete para as unidades curriculares de
Física Básica, onde Física Básica I (Mecânica) constitui pré-requisito para a
matrícula do aluno nas unidades curriculares de Física subseqüentes (Física Básica II
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e III) e Física Básica II (Termodinâmica e Eletromagnetismo) constitui pré-requisito
para a matrícula do aluno na unidade curricular de Física Básica III (Óptica e Física
Moderna). No caso das unidades curriculares práticas, Física Prática I constitui prérequisito para Física Prática II, não sendo aconselhada a matrícula nas unidades
curriculares práticas sem as respectivas matrículas (ou cursos) em Física Básica I e
II teóricas.
O aluno que estiver reprovado numa ou mais disciplinas constituída PréRequisito para outra deve matricular-se novamente na(s) disciplina(s) em questão,
freqüentá-la(s) regularmente, submetendo-se a todas as avaliações inerentes a
ela(s).
Nos Cursos de Tecnologias em Saúde da UNIFESP a progressão para o Ciclo
Específico Profissionalizante somente se dará após a conclusão do Ciclo Básico
Comum. Sendo assim, o aluno que estiver reprovado em uma ou mais disciplinas
desse Ciclo deve matricular-se novamente na(s) disciplina(s) faltante(s) e
freqüentá-la(s) regularmente.
- EMENTAS
Unidade Curricular: Administração e Gestão de Pessoas – Fundamentos de
Gestão em Saúde
Ementa:
Teorias da Administração e sua aplicação em consultórios, Recursos humanos.
Matemática financeira. Gerenciamento de recursos. Marketing, Informática
corporativa. Planejamento operacional, gestão de pessoas e conflitos.
Bibliografia Básica:
- Scarpi, MJ. Administração em Saúde. 1ª Ed., Ed DOC, 2010.
- Vecina Neto, Gonzalo & Malik, AM. Gestão em Saúde. 1ª Ed., Editora Guanabara,
2011.
- Finamor, ALN; Alves, CSC; Souto, SO & Souza, VL. Gestão de Pessoas em Saúde. 1ª
Ed., FGV Editora, 2005.
Unidade Curricular: Anatomia
Ementa:
A disciplina tem como meta fundamental o reconhecimento das estruturas
anatômicas e a contextualização de suas relações topográficas para permitir a
aplicação clínica da anatomia macroscópica na atuação profissional.
Bibliografia Básica
- Netter FH. Atlas de Anatomia Humana. 4ª Ed., Elsevier Saunders, 2008.
- Putz R, Pabst R (eds). Sobotta: Atlas de Anatomia Humana. 22ª Ed., Editora
Guanabara Koogan, 2006.
- Tank PW, Gest TR. Atlas de Anatomia Humana. 1ª. Ed., Artmed, 2009.
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Unidade Curricular: Avaliação de Tecnologias em Saúde
Ementa:
A avaliação tecnológica em saúde sintetiza as evidências científicas disponíveis e as
implicações de uma dada tecnologia em estudo. Definição dos conceitos de
segurança, eficácia, efetividade, custos, custo-efetividade, equidade e incerteza e
suas implicações na avaliação das alternativas de tratamento/ tecnológicas de um
dado problema de saúde. Processo de avaliação tecnológica em saúde e a sua
legislação no Brasil.
Bibliografia Básica:
- International Society for Pharmacoeconomics and Outcomes Research (ISPOR).
Custos e saúde, qualidade e desfechos: livro de termos da ISPOR. SP: ISPOR, 2009.
- Rascati, KL. Introdução à Farmacoeconomia. 1ª Ed., ARTMED, 2009.
- Nita, ME. Avaliação de Tecnologias em Saúde - Evidência clínica, análise econômica
e análise de decisão. 1ª Ed., Artmed, 2010.
Unidade Curricular: Bioética
Ementa:
A disciplina de Bioética para os cursos superiores de tecnologia em saúde tem por
finalidade contribuir com o processo de conscientização crítica dos(as)
graduandos(as), por meio da reflexão dos fenômenos que emergem na área da
Bioética. O grande avanço da Biotecnologia e a falência de algumas instituições
colocam atualmente o homem frente a grandes dilemas éticos. No curso, se propõe
trabalhar com esses grandes conflitos ampliando a capacidade de nossos alunos de
refletir e se posicionar sobre eles.
Bibliografia Básica:
- Schramm, FR; Palácios, M & Rego, S. Bioética: Riscos e Proteção. UFRJ Editora,
2006.
- Segre, M. Questão Ética e a Saúde Humana. Atheneu Editora, 2006.
- Pessini, L & Barchifontaine CP. Problemas Atuais de Bioética. Edições Loyola, 2002.
- Garrafa, V. & Pessini, L. Bioética: Poder e Injustiça. Edições Loyola, 2003.
- Beauchamp, TL & Childress, J. Princípios de Ética Biomédica. Edições Loyola, 2003.
Unidade Curricular: Biofísica
Ementa:
A química da célula. Bioenergética. Energética da hidratação de solutos polares e
apolares. Membranas biológicas: estrutura e função. Transporte através das
membranas. Bioeletrogênese. Canais iônicos e Excitabilidade celular. Interação da
radiação com a matéria. Aplicações das radiações na pesquisa e na medicina.
Bibliografia Básica:
- Boron WF & Boulpaep EL. Medical Physiology, A celular and Molecular Approach. 2ª
Ed., Elsevier, 2009.
- Aires MM. Fisiologia. 3ª Ed. Guanabara- Koogan, 2008.
- Atkins P & De Paula J. Físico-Química. Vols. 1 e 2. 8ª Ed., LTC, 2008.
- Curi R &, Procopio J. Fisiologia Básica. 1ª Ed., Guanabara Koogan, 2009.
- Cooper, GM & Hausman RE. The cell a molecular approach. 4ª Ed., ASM Press, 2007.
- Alberts, B ; Bray,D; Lewis, J; Raff, M; Roberts, K & Watson, JD. Biologia Molecular
da célula. 5ª Ed., Artes Médicas, 2009.
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Unidade Curricular: Biologia do Desenvolvimento
Ementa:
Estudo dos eventos morfológicos e dos processos genético-moleculares principais,
observados na gametogênese bem como na fertilização e na formação dos sistemas e
aparelhos orgânicos do embrião humano normal.
Bibliografia Básica:
- Moore, K L & Persaud, TVN. Embriologia Clínica. Tradução da 8ª Ed., Elsevier,
2008.
- Sadler, TW. Langman Embriologia Médica. 11ª Ed., Guanabara Koogan, 2010.
- Schoenwolf, GC et al. Larsen Embriologia Human. 4ª Ed., Elsevier, 2009.
Unidade Curricular: Bioquímica
Ementa:
Mecanismo de controle do funcionamento inter-relacionado dos diversos caminhos
metabólicos envolvendo proteínas, glicídeos e lipídeos (macronutrientes). Água, sais,
vitaminas e coenzimas (micronutrientes). Produção de energia: ATP e radicais livres.
Neurotransmissores e receptores neurais. Ácidos nucléicos: estrutura e metabolismo,
funções inerentes à replicação, transcrição e tradução. Aplicabilidade dos animais
transgênicos.
Bibliografia Básica:
- Marzzoco, A & Torres, BB. Bioquímica Básica. 3ª Ed., Guanabara Koogan, 2007.
- Campbell MK. Bioquímica. 3ª Ed., Artes Médicas, 2000.
- Voet JG et al. Fundamentos de Bioquímica. 2ª Ed., Artmed, 2008.
Unidade Curricular: Cálculo I
Ementa:
Funções de uma variável real a valores reais. Limites e continuidade.
Diferenciabilidade e regras de derivação. Estudo da variação das funções. Pontos
críticos, máximos e mínimos. Primitivas, integrais de Riemann e o Teorema
Fundamental do Cálculo. Técnicas de integração. Aplicações da integral ao cálculo
de áreas e volumes.
Bibliografia Básica:
- Stewart, J. Cálculo, Volume 1. 6ª Ed., Editora Cengage Learning, 2010.
- Guidorizzi, HL. Um Curso de Cálculo, Volume 1, 5ª Ed., Editora LTC, 2001.
- Flemming, DM & Gonçalves, M B. Cálculo A. 6ª Ed., Editora Pearson-Prentice Hall,
2007.
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Unidade Curricular: Cálculo II
Ementa:
Funções de várias variáveis reais a valores reais e a valores vetoriais. Limites e
continuidade. Derivadas parciais e diferenciabilidade. Curvas parametrizadas e
vetor tangente. Campos Vetoriais e Escalares e Vetor Gradiente. Pontos críticos,
máximos e mínimos. Integrais duplas e triplas. Séries e séries de Fourier. Introdução
à análise harmônica.
Bibliografia Básica:
- Stewart, J. Cálculo, Volume 2, 6ª Ed., Editora Cengage Learning, 2010.
- Guidorizzi, HL. Um Curso de Cálculo, Volume 2., 5ª Ed., Editora LTC, 2001.
- Flemming, DM & Gonçalves, M B. Cálculo B. 6ª Ed., Editora Pearson-Prentice Hall,
2007.
Unidade Curricular: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas à Saúde
Ementa:
A disciplina tem por finalidade contribuir com o aprendizado crítico dos graduandos,
por meio da reflexão dos fenômenos que emergem no tecido social, bem como da
transversalidade das categorias classe, geração, gênero e raça/ etnia, entre os
diferentes campos da Saúde e das Ciências Sociais. Aborda questões relativas aos
aspectos simbólicos e imaginários da diversidade e identidade humanas; à ciência e o
poder; à cidadania e a inclusão/ exclusão social; ao discurso competente e ideologia;
à saúde-doença-cuidado e suas interpretações culturais e sociais. As temáticas
realçam enfoques e abordagens abrangentes que darão base para a compreensão do
ser humano contemporâneo em sua diversidade histórica, sócio-cultural e política. A
disciplina pretende estabelecer o diálogo entre as ciências da Saúde e Sociais,
resgatando pensadores clássicos e refletindo sobre a produção do conhecimento
contemporâneo, suas tendências e objetos.
Bibliografia Básica:
- Barata, RB. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à Saúde. Editora
Fiocruz, 2009.
- Foucault, M. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. 12ª Ed., Editora Vozes,
1995.
- Minayo, MC de S. Violência e Saúde. Editora Fiocruz, 2009.
Unidade Curricular: Direito do Trabalho
Ementa:
O objeto desta disciplina é a de fornecer ao aluno capacidade de cooperar na
organização do setor de Contabilidade e Recursos Humanos (RH) em unidade de
saúde e compreensão dos limites do direito profissional e legislação pertinente.
Bibliografia Básica:
- Mamade, G. Manual de Direito Empresarial, 2ª Ed., Editora Atlas, 2006.
- Manus, PPT. Direito do Trabalho, 13ª Ed., Editora Atlas, 2011.
- Martins, SP. Instituições de Direito Público e Privado, 11ª Ed., Editora, Atlas, 2011.
- Pinheiro, PP. Direito Digital. 4ª Ed., Editora Saraiva, 2010.
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Unidade Curricular: Empreendedorismo
Ementa:
O objeto desta disciplina é a atividade empreendedora. O aluno deve experimentar
a identificação de oportunidades de negócio e a elaboração de planos de negócios,
além de estudar as características do empreendedor, bem como as atividades
inerentes ao empreendedorismo, tais como negociação, marketing e estudos de
viabilidade. Compreender a importância da propriedade intelectual e o processo de
inovação.
Bibliografia Básica:
- Macedo, M. & Barbosa, AL. Patentes, pesquisa & desenvolvimento: um manual de
propriedade intelectual. Editora Fiocruz, 2000.
- Dolabela, F. O segredo de Luísa. 1ª Ed., Editora Sextante, 2008.
- Chiavenato, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.
Empreendedorismo e viabilização de novas empresas. Um guia compreensivo para
iniciar e tocar seu próprio negócio. Editora Saraiva, 2004.
- Degen, R. O empreendedor: empreender como opção de carreira. 1ª Ed., Prentice
Hall Brasil, 2009.
- Dornelas, JC. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Editora
Campus, 2001.
Unidade Curricular: Farmacologia
Ementa:
Visa o ensino das bases farmacológicas da terapêutica. O conteúdo programático
abrange temas de farmacologia geral (vias de administração, absorção, distribuição,
metabolização, eliminação, mecanismo de ação de fármacos) e farmacologia dos
sistemas fisiológicos.
Bibliografia Básica:
- Katzung, BG. Farmacologia Básica e Clínica. 10a Ed., Editora Guanabara-Koogan,
2010.
- Rang, HP; Dale, MM; Ritter, JM & Moore, PK. Farmacologia. 6ª Ed., Elsevier Editora
Ltda, 2007.
- Craig, CR & Stitzel, RE. Farmacologia Moderna com Aplicação Clínica. 6a Ed.,
Editora Guanabara-Koogan, 2005.
Unidade Curricular: Física Básica I (Mecânica)
Ementa:
Referenciais inerciais e não inerciais. Forças como manifestação de interações
físicas. Leis de Newton e aplicações. Teorema trabalho-energia e os conceitos de
energia cinética e potencial de um sistema mecânico. Conservação de energia
mecânica e conservação da energia total de um sistema. Choques e conservação do
momento linear de um sistema de partículas. Rotações e conservação do momento
angular. Oscilações e movimento harmônico.
Bibliografia Básica:
- Tippler, PA & Mosca, G. Física. Vols. 1 e 2. 5ª Ed., LTC Editora, 2005.
- Serway, RA & Jewett Jr., JW. Princípios de Física. Vol. 1 - tradução da 3ª Ed,
Editora Cengage, 2005.
- Cutnell, JD & Johnson, KW. Física, Vols. 1 e 2, 6ª Ed., LTC, 2006.
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Unidade Curricular: Física Básica II (Termodinâmica e Eletromagnetismo)
Ementa:
Temperatura. Calor. Primeira e segunda leis da termodinâmica. Máquinas térmicas
e entropia. Carga e campo elétrico. Força Elétrica. Lei de Gauss. Energia
Eletrostática. Capacitores. Dielétricos. Corrente Elétrica. Campo Magnético. Lei de
Ampère. Indução magnética.
Bibliografia Básica:
- Tippler, PA & Mosca, G. Física. Vols. 1 e 2. 5ª Ed., LTC Editora, 2005.
- Serway, RA & Jewett Jr., JW. Princípios de Física. Vols. 2 e 3 - tradução da 3ª Ed.,
Editora Cengage, 2005.
- Cutnell, JD & Johnson, KW. Física, Vols. 1 e 2. 6ª Ed., LTC, 2006.
Unidade Curricular: Física Básica III (Ótica e Física Moderna)
Ementa:
Ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração. Interferência e difração. Imagens e
Instrumentos óticos. Introdução à física moderna: dualidade partícula-onda.
Estrutura do átomo. Introdução à física nuclear e radioatividade. Estrutura da
matéria: moléculas e sólidos.
Bibliografia Básica:
- Tippler, PA & Mosca, G. Física. Vols. 1 e 2. 5ª Ed., LTC Editora, 2005.
- Serway, RA & Jewett Jr., JW. Princípios de Física. Vol. 4 - tradução da 3ª Ed,
Editora Cengage, 2005.
- Cutnell, JD & Johnson, KW. Física, Vols. 1 e 2. 6ª Ed., LTC, 2006.
Unidade Curricular: Física Experimental I
Ementa:
Sistema de Medidas. Princípios Fundamentais da Mecânica. Trabalho e Energia.
Conservação do Momento Linear e Angular. Momento e Colisões. Ótica geométrica,
Contadores Digitais, Fontes de Tensão, Lazer.
Bibliografia Básica:
- Pires, SR. Apostilas e Roteiros de Física Experimental I. São Paulo, 2009.
- Vuolo, JH. Fundamentos da Teoria de Erros. 2ª Ed., Editora Edgard Blücher, 1996.
- Santoro, A. & Mahon, JR. Estimativas e Erros em Experimentos de Física. 1ª Ed.,
Editora EDUERJ, 2005.
Unidade Curricular: Física Experimental II
Ementa:
Multímetros. Osciloscópio. Fontes de tensão. Capacitores. Indutores. Resistores.
Campo Elétrico. Campo Magnético. Diferença de potencial. Interferência da luz.
Raios X e difração.
Bibliografia Básica:
- Freitas, MB. Apostilas e Roteiros de Física Experimental II. São Paulo, 2009.
- Vuolo, JH. Fundamentos da Teoria de Erros. 2ª Ed., Editora Edgard Blücher, 1996.
- Santoro, A. & Mahon, JR. Estimativas e Erros em Experimentos de Física. 1ª Ed.,
Editora EDUERJ, 2005.
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Unidade Curricular: Fisiologia
Ementa:
Sistemas Nervoso, Cardiovascular, Respiratório, Renal, Digestivo e Endócrino.
Bibliografia Básica:
- Stanton, BA & Koeppen, BM. Berne & Levy Fisiologia. 6ª Ed., Elsevier, 2009.
- Guyton, AC & Hall, JE. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª Ed., Elsevier, 2006.
- Kandel, ER; Schwartz, JH & Jessel, TM. Princípios da Neurociência. 1ª Ed., Editora
Manole, 2003.
Unidade Curricular: Fundamentos de Matemática e Estatística
Ementa:
Conjuntos e funções. Conjuntos numéricos. Funções de primeiro e segundo grau.
Funções exponenciais e logarítmicas. Funções trigonométricas. Coordenadas
cartesianas e gráficos de funções.
Amostragem e apresentação de dados. Medidas de tendência e dispersão. Regressão
Linear. Probabilidades e Distribuições. Testes de Hipótese e intervalos de confiança.
Bibliografia Básica:
- Medeiros, VZ. Pré-cálculo. 2ª Ed., Editora Cengage Learning, 2009.
- Vieira, S. Indrodução à Bioestatística. 4ª Ed., Editora Elsevier, 2008.
- Iezzi, G. Fundamentos de Matemática Elementar, Vols 1,2,3. 9ª Edição, Editora
Atual, 2004.
Unidade Curricular: Fundamentos de Saúde Pública
Ementa: História da Política de Saúde no Brasil do início do século XX, princípios de
diretrizes do SUS e legislação sanitária.
Bibliografia Básica:
- Cecílio LCO. As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela
integralidade e eqüidade na atenção em saúde. In: Pinheiro R e Mattos RA (org.) Os
sentidos da integralidade. 4ª Ed., IMS/UERJ/CEPESC/ABRASCO. 2006, pp.113-125.
- Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (CONASS)/Ministério da Saúde –
Vigilância em Saúde. CONASS, 2007, 13-26p.
- Ministério da Saúde. SUS (Re) descobrindo o SUS que temos para construirmos o SUS
que queremos. Série D. Reuniões e Conferencias. 2007, 23-61p.
- Paim JS. O que é o SUS. Editora Fiocruz, 2009.
Unidade Curricular: Genética
Ementa:
As bases de transmissão hereditária, seus padrões de herança, mecanismos
citogenéticos e moleculares e perspectivas futuras para o desenvolvimento da
genética.
Bibliografia Básica:
- Nussbaum, Rl; Huntington, F & McInnes, RR. Thompson & Thompson Genética
Médica. 7a Ed., Editora Elsevier, 2008.
- Jorde, LB; Bamshard, MJ; White, RL & Carey, J. Genética Médica. 3a Ed., Editora
Elsevier, 2004.
- Strachan, T & Read, AP. Genética Molecular Humana. 2ª Ed., Editora Artmed,
2002.
18
Unidade Curricular: Gestão da Manutenção
Ementa:
O objeto desta disciplina é a fornecer ao aluno capacidade de organizar e
implementar um sistema de gestão da manutenção de aparelhos eletromédicos
compreendendo os princípios físicos e tecnológicos necessários. Elaborando
processos, procedimentos e rotinas de manutenção preventiva e corretiva básicas e
coordenar a terceirização da manutenção. Elaborar controle de estoque de peças x
manutenção. Organizar ordem de serviço e histórico de manutenção, avaliar o ciclo
de vida de determinada tecnologia e utilizar ferramentas de informática.
Bibliografia Básica:
- Henringer, CHT; Moll, JR; Santos Junior, J & Ferreli, A. Gestão de Manutenção em
Serviços de Saúde. 1ª Ed., Editira Edgard Blucher, 2010.
- Leão, ERS; Rodrigues, CP & Alvarenga, DC. Qualidade em Saúde e Indicadores como
Ferramenta de Gestão. 1ª Ed., Editora Yendis, 2008.
- Branco Filho, G. Custos em Manutenção. 1ª Ed., Editora Ciência Moderna, 2008.
Unidade Curricular: Histologia e Biologia Estrutural
Ementa:
O conteúdo é apresentado a partir do simples para o complexo; evoluindo da célula
para os tipos básicos de tecido e então para a estrutura dos órgãos e dos vários
sistemas. Dois aspectos constituem preocupação constante das aulas: a) a relação
estrutura-função através da qual o estudante compreende que um órgão é
organizado para desempenhar determinadas funções fisiológicas e assim tem a suas
peculiaridades histológicas; b) o papel que os diferentes sistemas desempenham
para a manutenção da vida. Além disso, no decorrer do curso, os alunos são
familiarizados com imagens e vocabulários próprios do assunto.
Os seguintes assuntos serão abordados: células e organelas; os tecidos: epitelial,
conjuntivo e suas variedades, muscular e nervoso, os sistemas circulatório,
digestório e respiratório.
Bibliografia Básica:
- Junqueira, L.C. & Carneiro, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Ed., Guanabara
Koogan, 2005.
- Junqueira, L.C. & Carneiro, J. Histologia Básica – Texto e Atlas. 11ª Ed., Guanabara
Koogan, 2008.
- Gartner, LP & Hiatt, JL. Tratado de Histologia. 3ª Ed., Elsevier, 2007.
Unidade Curricular: História da Ciência e da Tecnologia
Ementa:
História da tecnologia; Momento histórico do desenvolvimento de tecnologias,
Impacto social e cultural da tecnologia, Independência econômica e humana
decorrente da tecnologia. Independência e sustentabilidade social.
Bibliografia Básica:
- Vargas. M. História da Técnica e da Tecnologia no Brasil. 1ª Ed. Editora UNESP,
1995.
- Domingues, D. Arte, Ciência e Tecnologia: Passado, Presente e Desafios. 1ª Ed.
Editora UNESP, 2009.
- Motoyama, S. Tecnologia e Industrialização no Brasil: Uma Perspectiva Histórica. 1ª
Ed. Editora UNESP, 1994.
19
Unidade Curricular: Imageologia Aplicada à Saúde
Ementa:
Fundamentos da informática e formação da imagem digital. Sistemas de
armazenamento e prontuário eletrônico do paciente. Projetos específicos da
tecnologia oftálmica envolvendo imagens digitais.
Bibliografia Básica:
- Gonzalez, RC. & Woods, RE. Processamento Digital de Imagens. 3ª Ed., Longman do
Brasil, 2010.
- Oliveira, FA & Mourão AP, Fundamentos de Radiologia e Imagem. Difusão Editora,
2009.
- Brasil, LM. Informática em Saúde. Editora Eduel, 2008.
Unidade Curricular: Informática Aplicada à Saúde
Ementa:
Como disciplina científica, a informática em saúde, auxiliará o aluno na formação
competente, oferecendo recursos para uso e manuseio de recursos da tecnologia da
informação e informática aplicadas em saúde. Assim, a disciplina será desenvolvida
de acordo com os fundamentos da área de conhecimento, integrando a ciência da
computação, a ciência da informação e da saúde na identificação, coleta,
processamento e gerenciamento de dados e informações. O conteúdo proporcionará
ferramentas básicas para possibilitar a formação de um profissional com
conhecimento, habilidades e atitudes que permitam desempenho adequado das
atividades próprias de sua área, capacitando para obtenção de habilidades para a
autoaprendizagem.
Bibliografia Básica:
- Brasil, Lourdes Mattos. Informática em Saúde. Editora Eduel, 2008.
- Ramez, E & Navathe, SB. Sistemas de Bancos de Dados, 6ª Ed., Editora Pearson,
2011.
- Shortliffe, EH & Cimino, JD. Biomedical Informatics: computer applications in
health care & biomedicine. 1ª Ed., Editora Springer Verlag, 2006.
20
Unidade Curricular: Metodologia Científica
Ementa:
Apresentar os conceitos de saúde baseada em evidências e a aplicabilidade na prática
clínica diária.
Discutir como transformar a queixa do paciente em pergunta estruturada para busca
das evidências na literatura.
Discutir os conhecimentos e habilidades necessárias para a realização da avaliação
crítica dos tipos de pesquisas clínicas mais freqüentes.
Apresentar estratégias de buscas sistematizadas e metodologicamente acuradas para
a seleção das melhores evidências científicas nas diversas bases de dados da área de
saúde: Medline, Lilacs e Cochrane Database.
Apresentar os níveis de evidências, vantagens e desvantagens dos diversos tipos de
estudos observacionais e experimentais.
Apresentar a estrutura, métodos e discutir vantagens e desvantagens dos principais
tipos de estudos clínicos.
Apresentar os aspectos essenciais de um ensaio clínico randomizado e da revisão
sistemática bem como discutir as principais etapas da condução destes estudos.
Apresentar métodos de pesquisa das melhores evidências para o aprimoramento do
tratamento em clínica médica. Desenvolver um projeto de pesquisa clínica desde a
pergunta até o cálculo dos custos e aferição de sua viabilidade.
Bibliografia Básica:
- David L. Sackett et al. Medicina Baseada em Evidências: Prática e Ensino. 3ª Ed.,
Artmed, 2003.
- Atallah, NA & Castro AA. Revisão Sistemática e Metanálises, em: Evidências para
melhores decisões clínicas. Lemos Editorial, 1998.
- Fletcher, R & Fletcher, S. Epidemiologia Clínica: Elementos Essenciais. 4ª Ed.,
Artmed, 2006.
Unidade Curricular: Microbiologia, Micologia, Parasitologia e Imunologia
Ementa:
Introdução ao sistema imune humano. Imunidades inata, humoral e celular.
Hipersensibilidade. Doença autoimune. Técnicas de imunodiagnóstico. Características
gerais e classificação de bactérias, fungos, vírus, protozoários e helmintos de
importância médica humana. Doenças causadas por bactérias, fungos, vírus,
protozoários e helmintos. Vias de disseminação e controle dos microorganismos.
Bibliografia Básica:
- Alterthum, F & Trabulsi, LR. Microbiologia. 5ª Ed., Editora Atheneu, 2008.
- Levinson, W. & Jawetz, E. Microbiologia médica e imunologia. 10ª Ed. Artmed.
2010.
- Santos, NOS; Wigg, MD & Romanos, MTV. Introdução à Virologia Humana. 2a Ed.,
Editora Guanabara Koogan, 2008.
21
Unidade Curricular: Observação da Prática Tecnológica I
Ementa:
Observação e análise da prática tecnológica nos diferentes níveis de complexidade
dos serviços públicos de saúde. Relação paciente-tecnólogo. Condições
socioeconômicas da população e saúde. Uso da tecnologia médica e as tecnologias
disponíveis no mercado. Acesso aos serviços de saúde. Trabalho em equipe
multidisciplinar.
Bibliografia Básica:
- Simone Portella Teixeira de Mello. Tecnólogo: competências e mercado de
trabalho. 2009. 1 edição. Editora e Gráfica da UFPel.
-Drane, James; Pessini, Leo. Bioética, Medicina e Tecnologia - Desafios Éticos na
Fronteira do Conhecimento Humano. 2005. 1 edição. Editora Loyola.
- Ana Cristina de Souza mandarino &Estélio Gomberg. Leituras de Novas Tecnologias
e Saúde. 2009. 1 edição. EDUFBA.
- Pinto, Alvaro Vieira. O Conceito de Tecnologia - Volumes 1 e 2. 2005. 1 edição.
Contraponto Editora
Unidade Curricular: Observação da Prática Tecnológica II
Ementa:
Análise da prática tecnológica nos diferentes níveis de complexidade dos serviços
privados de saúde. Relação paciente-tecnólogo e trabalho em equipe
multidisciplinar. Condições socioeconômicas da população e saúde. Uso da tecnologia
médica e as tecnologias disponíveis no mercado.
Bibliografia Básica:
- Malagón-Londoño; Gálan Morera; Pontón Laverde. Administração Hospitalar – 3ª
edição. 2009. Editorial Medica Panamericana. Editora Guanabara.
- Rocha Neto, Ivan; Albuquerque, Lynaldo Cavalcanti. Ciência, Tecnologia e
Regionalização. 1ª Edição. 2005.Editora Gramond
- Uriel Zanon. Qualidade da Assistência Médico-Hospitalar: conceito, avaliação e
discussão dos Indicadores de Qualidade. 1ª edição. 2006. Editora Guanabara-Koogan.
- Stewart C. Bushong. Ciência Radiológica para Tecnólogos. 9ª edição. 2010. Editora
Elsevier.
Unidade Curricular: Pesquisa Clínica
Ementa:
Evolução histórica da pesquisa clinica no Brasil e no mundo. Definição dos
conceitos que norteiam a pesquisa clinica no âmbito da promoção da saúde,
prevenção, diagnóstico tratamento e reabilitação de doenças. Variáveis que
influenciam no desenvolvimento da pesquisa clínica com ênfase na legislação, boas
práticas clínicas e os principais atores envolvidos no processo de pesquisa clínica.
Bibliografia Básica:
- Lousana, G. Pesquisa Clinica no Brasil. Editora Revinter, 2002.
- Lousana, G. Boas Práticas nos centros de pesquisa. Editora Revinter, 2005.
- De Freitas Lopes, E. & Rosa, EM. Pesquisa Clínica - Uma Abordagem Prática.
Editora Icone, 2011.
22
Unidade Curricular: Psicologia e Relacionamento Humano
Ementa:
O curso de Psicologia geral e do desenvolvimento humano visa capacitar o aluno na
compreensão dos aspectos psicológicos, bem como, integrá-los em sua prática
clínica.
Bibliografia Básica:
- Kübler-Ross, E. in: Papalia,D.E., Olds,S.W. e Feldman,R.D., Desenvolvimento
Humano, Porto Alegre: Artmed Editoras S.A., 2006. p.664.
- Kübler-Ross, E. Sobre a Morte e o Morrer. Editora Martins Fontes, 1998.
- DeMarco, M.A., A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo
biopsicossocial, São Paulo, Caso do Psicólogo, 2003.
- Pitta A. Hospital: dor e morte como ofício. Editora Hucitec, 1991.
Unidade Curricular: Química Geral I
Ementa:
Segurança em laboratório. Estrutura da Matéria. Ligações Químicas. Estados físicos
da matéria e Forças Intermoleculares. A linguagem química: símbolos, fórmulas e
equações. Estequiometria. Soluções: propriedades e reações em solução. Equilíbrio
Químico. Termoquímica. Termodinâmica. Comparação entre propriedades
termodinâmicas e cinéticas.
Bibliografia Básica:
- Atkins, P & Jones, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente, 3ª Ed. Editora Bookman, 2006.
- Chang, R. Química Geral, 4ª Ed., Mc Graw Hill, 2007.
- Brown, TL; LeMay, HE & Bursten, BE. Química: a Ciência Central. 9ª Ed., Pearson
Prentice Hall, 2005.
Unidade Curricular: Química Geral II
Ementa:
Segurança em laboratório. Equilíbrio Ácido-base. Química Nuclear. Eletroquímica e
corrosão. Principais classes de compostos orgânicos: propriedades e reatividade.
Hidrocarbonetos: alcanos, alcenos, alcinos e aromáticos. Álcoois e Éteres. Aldeídos
e cetonas. Ácidos carboxílicos e seus derivados (amidas e ésteres). Aminas.
Bibliografia Básica:
- McMurry, J. Química Orgânica – Combo. 1ª Ed., Editora Thomson Pioneira, 2004.
- Bruice, PY. Química Orgânica. Vols. 1 e 2. 4ª Ed., Pearson Prentice Hall, 2006.
- Barbosa, LC A. Introdução à Química Orgânica. 2ª Ed., Pearson Prentice Hall, 2011.
23
Unidade Curricular: Saúde Ocupacional e Biossegurança
Ementa:
Noções básicas sobre os principais riscos ocupacionais e infecções relacionadas à
assistência à saúde.
Bibliografia Básica:
- Fernandes, AT; Fernandes, MOV & Ribeiro Filho, N. Infecção Hospitalar e suas
Interfaces na Área da Saúde. Ed. Atheneu, 2000.
- Segurança e medicina do trabalho. Equipe RT, 7ª edição, Editora Saraiva, 2011.
- Ribeiro, FSN et al. Vigilância do Câncer Relacionado ao Trabalho e ao Ambiente.
Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro - 2006
(disponível no site do INCA).
3.2. CORPO SOCIAL DO CICLO BÁSICO COMUM
Devido à característica multidisciplinar do Ciclo Básico Comum não existe um
corpo social fixo. As unidades curriculares são ministradas pelo corpo docente dos
Departamentos/Disciplinas da Escola Paulista de Medicina e da Escola Paulista de
Enfermagem da UNIFESP, contando ainda com a colaboração de técnicos
administrativos da Instituição e espertos externos à Instituição, que atuam
principalmente nas unidades curriculares da área de humanas.
3.3. INSTALAÇÕES FÍSICAS
O Ciclo Básico Comum utiliza toda a infra-estrutura comum de anfiteatros,
laboratórios e bibliotecas do Campus São Paulo – Unidade Vila Clementino da
UNIFESP. Conta ainda com um laboratório próprio, onde são desenvolvidas as
atividades práticas das unidades curriculares de Física Experimental I e II.
24
CURSO DE TECNOLOGIA OFTÁLMICA
4. APRESENTAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA
OFTÁLMICA
O Curso de Tecnologia Oftálmica, oferecido pela Universidade Federal de
São Paulo (UNIFESP) desde 1997, é um curso de graduação - nível superior - e
considerado o pioneiro na área tecnológica em Saúde no Brasil. É reconhecido pelo
MEC por meio do Decreto nº 82412, publicado no Diário Oficial da União em
17/10/1978 e pela Portaria nº 943, publicada em 18/08/1997. Disponibiliza
anualmente 17 vagas, sendo 15 pelo sistema universal e 2 pelo sistema de cotas
para negros, pardos e indígenas, com duração de 4 anos e suas atividades ocorrem
em tempo matutino.
Tem como filosofia a formação de profissionais aptos a colaborar com a
Oftalmologia nos cuidados da saúde ocular, desempenhando funções de avaliação,
pesquisa e prevenção de problemas oculares, por meio de tecnologia cada vez mais
avançada, bem como a assistência à população e ao fomento de produção de novos
conhecimentos científico-tecnológicos, de forma integrada e multidisciplinar.
Nesse sentido, oferece educação para o trabalho aliando uma base teórica sólida e
abrangente a uma formação profissional específica de alta qualidade.
Este curso substituiu o Curso de Ortóptica, oferecido pela universidade
desde 1962, que visava à formação do Ortoptista, profissional habilitado à
detecção, identificação, diagnóstico, tratamento e reabilitação de distúrbios
funcionais da Visão Mono e Binocular.
Em 1988, devido à expansão do campo de atuação deste profissional, que
exigia formação complementar em Instrumentação Cirúrgica Oftalmológica,
adaptação de Lente de Contato e realização de exames como Biometria, Perimetria
e Ultrassonografia ocular para atender às novas demandas do mercado, o Curso de
Ortóptica teve o seu currículo modificado, a carga horária e áreas de abrangência
ampliadas e passou a formar, além do Ortoptista, o Tecnólogo Oftálmico, no então
denominado Curso de Ortóptica e Tecnologia Oftálmica.
A partir de 1997, ocorreu uma nova reestruturação curricular, devido à
extinção das atividades do Setor de Ortóptica da UNIFESP, com a manutenção do
25
ensino dos procedimentos já citados e aumento na carga horária de outras
disciplinas, com o objetivo de ampliar as áreas de atuação exigidas pelo mercado,
principalmente àquelas relacionadas
à realização de exames diagnósticos
complementares.
Assim, o curso passou a ter oficialmente a denominação de Tecnologia
Oftálmica e a formar somente profissionais desta área, tendo a 1 a turma colada
grau em 1999.
Desde a sua instalação, o Curso de Tecnologia Oftálmica tem sido submetido
a várias reformulações, visando sua adequação às constantes e rápidas mudanças
no crescente desenvolvimento tecnológico da área oftalmológica, com a criação de
novas Disciplinas, como as de Administração em Consultório Oftalmológico,
Seminários Gerais de Atualização Tecnológica e Bioengenharia Ocular.
O tecnólogo oftálmico hoje atua em diversas áreas: Administração, Pesquisa
Clínica e Experimental, Laboratório de Doenças Externas Oculares, Eletrofisiologia,
Ultrassonografia, Exames subsidiários em Glaucoma, Retina, Cirurgia Refrativa,
Edição e Obtenção de Imagens e Vídeos, Instrumentação Cirúrgica Oftalmológica,
Assessoria em Centro Cirúrgico, Banco de Olhos, criação e aperfeiçoamento de
aparelhos e tecnologias oftalmológicas, inclusive com registro de patentes.
Em 2008, com a implantação do curso de Tecnologias em Saúde na UNIFESP e
a introdução da Tecnologia Radiológica houve uma nova reformulação do currículo
da Tecnologia Oftálmica e a Universidade implantou o modelo de ingresso único
para a Graduação Tecnológica. Após cursar o ciclo básico de dois anos, o aluno faz
a escolha de uma dentre as áreas oferecidas: Oftálmica e Radiológica, desde o
início (2008) e Informática em Saúde a partir de 2010. Esta sistemática permite que
o ingressante faça uma escolha mais fundamentada da área específica, após dois
anos de amadurecimento e convivência na universidade. O ciclo básico, ministrado
a todos os ingressantes, abrange disciplinas das três grandes áreas do
conhecimento, com um núcleo de ciências biológicas (anatomia, histologia,
genética,
biologia
do
desenvolvimento,
fisiologia,
bioquímica,
biofísica,
farmacologia e microbiologia), núcleo de ciências exatas (física, química, cálculo,
informática e imagem aplicada à saúde, bioestatística e tecnologia baseada em
evidências) e núcleo de ciências humanas (psicologia, sociologia, inglês e
português, administração em saúde, gestão em saúde, pesquisa clínica e saúde
26
ocupacional e biossegurança). Há ainda um módulo de observação da prática
tecnológica, aproximando o aluno da vivência diária das habilitações em tecnologia
oferecidas pela Unifesp.
Os dois anos seguintes são dedicados à formação específica, realizada nos
Departamentos próprios da UNIFESP e no Hospital São Paulo, de acordo com a área
escolhida. No último semestre do 4º ano, há um estágio obrigatório, no qual o
aluno desenvolve um trabalho de Produção Intelectual individual, em uma
especialidade de sua escolha em Departamentos da UNIFESP, empresas e hospitais
credenciados após aprovação da Comissão do Curso e sob a supervisão de um
Orientador na área pretendida.
O tecnólogo formado poderá continuar seu desenvolvimento acadêmico
ingressando em programas de pós-graduação (senso lato ou estrito).
5. DADOS GERAIS DO CURSO
5.1. Nome do curso: Tecnologia Oftálmica
5.2. Grau: Superior em Tecnologia
5.3. Endereço: Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP, Escola Paulista
de Medicina, Campus São Paulo, Rua Botucatu 821, Vila Clementino – São Paulo-SP CEP 04023-062
5.4. O Curso de Tecnologia Oftálmica – Modalidade Tecnológica foi
reconhecido pelo MEC por meio do Decreto nº 82412, publicado no Diário Oficial da
União em 17/10/1978 e posteriormente pela Portaria nº 943, publicada em
18/08/1997.
5.5. Número de vagas atual: 15 (quinze) pelo sistema universal e 2 (duas)
pelo sistema de cotas para o período matutino.
5.6. Regime do Curso: semestral.
5.7. Formas de ingresso: O acesso ao curso de graduação em Tecnologia
Oftálmica da UNIFESP é realizado por meio do Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM) e pelo SISU – Sistema de Seleção Unificada do MEC. Conta-se também com a
possibilidade de acesso via Transferência Interna e Externa, que se realizam
mediante a comprovação documental e provas específicas. Tanto o ENEM e o SISU,
quanto os processos de Transferência são anuais e ocorrem no final de cada ano.
27
5.8. Carga Horária total: 3600 horas.
5.9. Tempo de Integralização: 06 anos (matutino)
5.10. Turnos de funcionamento: Matutino.
5.11. Organização do Currículo
O currículo do curso está organizado em torno de dois ciclos: Ciclo Básico em
comum com os Cursos de Tecnologia em Radiologia e Informática em Saúde por
dois anos e mais dois anos de Ciclo Especifico Profissionalizante. O Curso é formado
por três eixos composto por unidades curriculares (UC) fixas ou obrigatórias
teóricas (Formação Básica e Específica), unidades curriculares (UC) fixas ou
obrigatórias práticas (Formação Específica) e estágio supervisionado (trabalho de
produção intelectual).
Estão dispostas da seguinte forma:
- Unidades curriculares fixas teóricas: são as disciplinas pertencentes às
áreas básicas de ciências biológicas, exatas e humanas e unidades curriculares
específicas do ciclo profissionalizante. Total de horas: 2250.
- Unidades curriculares (UC) fixas definidas dentro da modalidade estágio I
conforme critérios estabelecidos no artigo 14 do estatuto aprovado no Conselho de
Graduação em 22/02/2007. Total de horas: 900.
- Unidade Curricular fixa (Trabalho de Produção Intelectual-Modalidade
Estágio I Supervisionado): As atividades deste ciclo compreendem um estágio
obrigatório e a elaboração de um trabalho de conclusão de Curso de caráter
científico (TCC). Para desenvolver o TCC o aluno deverá estar obrigatóriamente
inserido em atividades práticas na área escolhida de tal forma que ela traga
melhoria para sua formação profissional. Total de horas: 450.
6. JUSTIFICATIVAS DAS NECESSIDADES ACADÊMICO-POLÍTICO-SOCIAIS
DA OFERTA DO CURSO
6.1. Contextualização
Este curso substituiu o Curso de Ortóptica, oferecido pela universidade
desde 1962, que visava à formação do Ortoptista, profissional habilitado à
28
detecção, identificação, diagnóstico, tratamento e reabilitação de distúrbios
funcionais da Visão Mono e Binocular.
Em 1988, devido à expansão do campo de atuação deste profissional, que
exigia formação complementar em Instrumentação Cirúrgica Oftalmológica,
adaptação de Lente de Contato e realização de exames como Biometria, Perimetria
e Ultrassonografia ocular para atender às novas demandas do mercado, o Curso de
Ortóptica teve o seu currículo modificado, a carga horária e áreas de abrangência
ampliadas e passou a formar, além do Ortoptista, o Tecnólogo Oftálmico, no então
denominado Curso de Ortóptica e Tecnologia Oftálmica.
A partir de 1997, ocorreu uma nova reestruturação curricular, devido à
extinção das atividades do Setor de Ortóptica da UNIFESP, com a manutenção do
ensino dos procedimentos já citados e aumento na carga horária de outras
disciplinas, com o objetivo de ampliar as áreas de atuação exigidas pelo mercado,
principalmente àquelas relacionadas a realização de exames diagnósticos
complementares.
Desde a sua instalação, o Curso de Tecnologia Oftálmica tem sido submetido
a várias reformulações, visando sua adequação às constantes e rápidas mudanças
no crescente desenvolvimento tecnológico da área oftalmológica.
7. CONCEPÇÃO DO CURSO
7.1. Objetivo e Concepção do Curso
Entende-se por competência profissional a capacidade de mobilizar,
articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela
natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico (MEC, CNE/CP 29/2002).
Assim sendo, o curso de Tecnologia Oftálmica tem por objetivos:
a)
Desenvolver
competências
profissionais
que
permitam
integrar
equipes de atendimento oftalmológico nas áreas de avaliação, tratamento,
pesquisa e promoção à saúde.
b)
Capacitar o estudante para a aplicação, desenvolvimento e difusão de
tecnologias.
29
c)
Propiciar o desenvolvimento de competência para gestão de processos
de produção de bens e serviços de forma original e criativa, respondendo aos
desafios e requisitos do mundo do trabalho.
d)
Desenvolver competências relativas à compreensão dos sujeitos em
seus contextos sociais diversos para atuar em programas de prevenção e promoção
à saúde ocular.
e)
Desenvolver habilidades de pesquisa.
7.2. Perfil do egresso do Curso de Tecnologia Oftálmica
Espera-se do Tecnólogo Oftálmico formado pela UNIFESP:
a)
Conhecimento dos fundamentos históricos e metodológicos da
Tecnologia Oftálmica
b)
Domínio do conhecimento básico necessário à compreensão e ao
desempenho das atividades e funções inerentes à prática da Tecnologia Oftálmica.
c)
Conhecimento dos fundamentos tecnológicos e operacionais da
aparelhagem oftalmológica e habilidade no seu manuseio.
d)
Competência para realizar avaliações do paciente, colhendo dados
necessários e mantendo um canal de comunicação permanente com o mesmo.
e)
Competência para executar exames propedêuticos e complementares
que permitam ao Oftalmologista elaborar um diagnóstico adequado e eleger as
intervenções e condutas apropriadas.
f)
Conhecimento e habilidade para instrumentar cirurgia oftalmológica.
g)
Conhecimento e habilidade para auxiliar o oftalmologista em condutas
corretivas e terapêuticas, como adaptação de lentes de contato e adaptação de
auxílios ópticos em baixa visão.
h)
Competência para exercer sua profissão de forma articulada ao
contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição
social, integrando equipes de prevenção e promoção à saúde, multiprofissionais e
interdisciplinares.
i)
Capacidade
de
desempenhar
atividades
de
planejamento
e
organização de serviços de saúde oftalmológicos públicos ou privados, além de
30
assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua competência
profissional.
j)
Competência para participar ativamente em atividades de pesquisa e
desenvolvimento tecnológico.
k)
Conhecimento e Capacidade de atuar, planejar e organizar pesquisa
científica.
l)
Competência para o desempenho profissional ético.
m)
Ter curiosidade científica, interesse permanente pelo aprendizado e
pela promoção à saúde.
n)
Habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho
eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza de seu trabalho e pelo
desenvolvimento tecnológico.
7.3. CURRÍCULO
7.3.1. Princípios Orientadores
O currículo do curso de Tecnologia Oftálmica assenta-se nos seguintes
princípios:
a)
Conhecimento científico sólido: é nossa meta propiciar a formação
de um tecnólogo competente crítico e ético, com conhecimentos básicos de
biologia
humana
e
conhecimentos
específicos
da
área
oftalmológica,
conhecimentos nas áreas de exatas e humanas. A ação profissional deve estar
assentada sobre sólidos conhecimentos científicos e tecnológicos de sorte que o
profissional tenha a compreensão, cada vez maior, do processo no qual está
envolvido, com crescente grau de autonomia intelectual.
b)
Desenvolvimento da capacidade de auto-aprendizado: Dentro de
uma área de conhecimento dinâmico, preparar o aluno para que seja capaz de
absorver com competência novas tecnologias, visando promover a capacidade de
desenvolvimento intelectual e profissional autônomo e permanente. Buscamos
propiciar que o graduado se mantenha sempre motivado ao aprimoramento
contínuo, compreendendo seu papel na sociedade.
31
c)
Aproximação gradativa á prática, de forma a garantir autonomia
crescente: durante o processo de aprendizagem as relações entre os diferentes
conteúdos e contextos serão enfatizadas para dar significado ao aprendido,
integrando as experiências (teórico-práticas) à prática profissional ao longo do
processo formativo. Propiciarão a interação ativa do aluno com usuários e outros
profissionais de saúde desde o início da formação, permitindo ao aluno lidar com
problemas e necessidades reais da população e do sistema de saúde vigente
fazendo com que assuma responsabilidades como agente prestador de cuidados e
atenção à saúde.
d)
Processo
de
formação
em
variados
cenários
de
ensino-
aprendizagem permitindo conhecer e vivenciar situações diversas de organização e
de práticas de trabalho de modo a contribuir com a promoção e a integração
interdisciplinar e multiprofissional.
e)
Compromisso com a produção de conhecimento: busca-se motivar o
graduando a participar de projetos de pesquisa, de modo a propiciar seu
envolvimento com o desenvolvimento científico e tecnológico da área.
f)
Flexibilidade curricular: os avanços na área de conhecimento bem
como, as mudanças tecnológicas rápidas e numerosas, tornam impossível a
implantação de uma grade curricular fixa e ampla o suficiente que possibilite ao
graduando conhecer com competência todas as tecnologias vigentes no momento
de sua formação. Assim, a estrutura curricular está em constante avaliação e
reestruturação quando pertinente.
7.3.2. Estrutura Curricular
Dentro desta concepção idealizada para o nosso graduado, grande parte das
proposições tem sido contemplada. O profissional está sendo absorvido, com
sucesso, pelo mercado de trabalho. Entretanto, mudanças na formação e no
processo ensino-aprendizagem são sempre sugeridas e realizadas dentro de limites
possíveis. O Curso é recente e todo processo pedagógico se encontra em processo
de construção e reconstrução. Nosso grande desafio tem sido as novas dimensões
pretendidas. Frequentemente diferentes frentes são delineadas para este
32
profissional que ainda está buscando a delimitação mais adequada da sua
identidade profissional.
Objetivando respeitar os princípios direcionadores da organização curricular,
o curso é desenvolvido em 4 anos com atividades em período matutino, e
estruturado em ciclos.
Ciclo Básico: Abrange disciplinas das três grandes áreas do conhecimento,
com um núcleo de ciências biológicas (anatomia, histologia, genética, biologia do
desenvolvimento, fisiologia, bioquímica, biofísica, farmacologia e microbiologia),
um núcleo de ciências exatas (física, química, cálculo, informática e imagem
aplicadas à saúde, bioestatística e tecnologia baseada em evidências.) e um núcleo
de ciências humanas (psicologia, sociologia, inglês e português, administração em
saúde, gestão em saúde, pesquisa clínica e saúde ocupacional e biossegurança).
Este ciclo é coordenado por comissão curricular específica da UNIFESP, pois
integra todas as tecnologias envolvidas: Oftálmica, Radiológica e Informática em
Saúde.
Ciclo Profissionalizante I: constituído por disciplinas teóricas relacionadas
ao conhecimento básico do processo visual normal e patológico nos seus diferentes
aspectos: anatômicos, fisiológicos, funcionais e do desenvolvimento, com enfoque
na atuação do profissional nas áreas de avaliação, pesquisa, promoção da saúde e
prevenção de alterações visuais. As disciplinas ministradas nesta fase utilizam
metodologias que tentam privilegiar a participação ativa do aluno e a integração
entre os conteúdos.
Está composto pelas seguintes disciplinas: Fisiologia Especializada, Óptica
Fisiológica, Doenças Oculares, Instrumentação Cirúrgica Oftalmológica I, Motilidade
Extrínseca
Ocular
I,
Bases
de
Tecnologia
Oftálmica
e
Fundamentos
Neuroftalmológicos.
Ciclo Profissionalizante II e III (Modalidade Estágio I): As atividades práticas
têm início no 6º termo (segundo semestre do 3o ano) para o ciclo profissionalizante
II e no 7º termo para o ciclo profissionalizante III. O objetivo é habilitar
gradualmente o aluno à prática das Tecnologias Oftálmicas básicas frequentemente
empregadas na área oftalmológica, com complexidade crescente, desde a
observação até a prática assistida, além de promover por meio de seminários e
discussões clínicas a integração entre os conteúdos teóricos e práticos.
33
Compõem-se de unidades curriculares fixas, ministradas sob as modalidades
de estágio que se desenvolvem, em geral, nos diferentes setores e instalações do
Departamento de Oftalmologia da Universidade. No entanto, no empenho de
estimular a interação entre ensino e extensão, bem como a utilização de outros
cenários para que o graduando conheça e vivencie situações diversas, além de
exercitar a integração interdisciplinar e práticas intersetoriais, os estudantes do 6º
e 7º termos (3a e 4a séries) têm participação ativa em programas de extensão,
ligados à promoção da saúde, inseridos no PIDA-Embu UNIFESP e na Escola
Paulistinha de Educação Infantil.
As
unidades
curriculares
presentes
neste
ciclo
são:
Biometria,
Instrumentação Cirúrgica Oftalmológica II e III, Lente de contato, Motilidade
Extrínseca Ocular II e III, Perimetria, Pré-consulta, Ultrassonografia ocular, Visão
Subnormal e Exames Subsidiários em Cirurgia Refrativa, Córnea, Glaucoma e
Retina.
O ciclo desenvolve-se ao longo de dois semestres. As disciplinas são
distribuídas de forma variável, de acordo com suas características próprias, na
semana padrão com 25 h, períodos da manhã, durante o ano letivo que obedece ao
calendário da Universidade. Os estudantes são divididos em grupos, estagiam em
sistema de rodízio pelas diferentes disciplinas com atividades diversas.
Ciclo Profissionalizante IV (Trabalho de Produção Intelectual-Modalidade
Estágio Supervisionado): As atividades deste ciclo têm início no 8º termo, último
semestre do 4º ano, compreendendo um estágio obrigatório e a elaboração de um
trabalho de conclusão de Curso de caráter científico (TCC), em uma especialidade
escolhida pelo aluno. Este trabalho constitui uma atividade pedagógica planejada e
supervisionada e tem como objetivo estimular a reflexão critica e a criatividade,
além de desenvolver a capacidade de construção do conhecimento. É importante
ressaltar que a ética, a metodologia e o rigor científicos serão abordados e
permearão todo o processo de elaboração e execução do trabalho de conclusão de
curso. Este ciclo poderá ser realizado em empresas, hospitais ou serviços
credenciados pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso. O aluno terá um
orientador (Tutor) que acompanha suas atividades diárias e um supervisor que
deverá ser professor do quadro permanente da UNIFESP/EPM. Os objetivos gerais
do 8º termo são realização de estágio supervisionado, elaboração de um projeto
34
com
metodologia
adquirida,
observação
da
prática
de
sua
habilitação,
desenvolvimento das atitudes necessárias para sua evolução profissional e
fortalecimento dos conhecimentos e das habilidades adquiridas na graduação.
As normatizações do Ciclo profissionalizante IV (Anexo 2) foram construídas
com o intuito de possibilitar melhora do perfil profissional e científico do aluno.
35
7.3.3. Matriz Curricular
TERMO
Superior em Tecnologia
HORAS/
SEMESTRE
HORAS /
SEMANA
HT
HP
100
40
60
Histologia e Biologia Estrutural
50
50
0
Biologia do Desenvolvimento
40
40
0
Fundamentos de Matemática e Estatística
74
74
0
Química Geral I
56
42
14
Bioética
36
36
0
História da Ciência e da Tecnologia
40
30
10
Observação da Prática Tecnológica I
40
8
32
Biofísica
40
40
0
Bioquímica
54
54
0
Genética
44
31
13
Microbiologia, Micologia, Parasitologia e Imunologia
56
52
4
Química Geral II
56
42
14
Cálculo I
56
56
0
Física Básica I (Mecânica)
72
72
0
Física Experimental I
40
0
40
Informática Aplicada à Saúde
56
56
0
Metodologia Científica
36
23
13
Psicologia e Relacionamento Humano
36
25
11
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas à Saúde
40
40
0
Fisiologia
90
90
0
Farmacologia
54
54
0
Cálculo II
56
56
0
Física Básica II (Termodinâmica e Eletromagnetismo)
72
72
0
Física Experimental II
40
0
40
Imageologia Aplicada à Saúde
40
16
24
Administração e Gestão de Pessoas - Fundamentos de
Gestão em Saúde
36
31
5
Empreendorismo
36
23
13
Avaliação de Tecnologias em Saúde
36
34
2
HE
1º
Anatomia
2º
3º
4º
36
Fundamentos de Saúde Pública
40
40
0
Gestão da Manutenção
56
34
22
Pesquisa Clínica
36
29
7
Direito do Trabalho
36
25
11
Física Básica III (Ótica e Física Moderna)
74
74
0
Saúde Ocupacional e Biossegurança
36
30
6
Observação da Prática Tecnológica II
40
10
30
Fisiologia Especializada
66
60
6
Óptica Fisiológica
36
31
5
Doenças Oculares
60
54
6
Instrumentação Cirúrgica e Oftalmológica I
36
30
6
Motilidade Extrínseca Ocular I
50
42
8
Bases da Tecnologia Oftálmica
97
54
43
Fundamentos Neuroftalmológicos
36
32
4
Pré-Consulta
36
4
32
Biometria
60
3
57
Perimetria
60
3
57
Instrumentação Cirúrgica e Oftalmológica II
36
3
33
140
28
112
Lente de Contato
37
2
35
Visão Subnormal
40
2
38
Exames Subsidiários em Córnea
46
3
43
Exames Subsidiários em Glaucoma
72
4
68
Ultrassonografia Ocular
36
4
32
Instrumentação Cirúrgica e Oftalmológica III
56
6
50
200
32
168
Exames Subsidiários em Cirurgia Refrativa
60
3
57
Exames Subsidiários em Retina
90
9
81
450
22
5º
6º
Motilidade Extrínseca Ocular II
7º
Motilidade Extrínseca Ocular III
8º
Trabalho de Produção Intelectual
203
225
Obs.: A UC “Libras” é oferecida como Unidade Curricular Optativa
Legenda das Unidades Curriculares (UC)
(F)
Fixa (obrigatória)
(HT)
Horas Teóricas
(HP)
Horas Práticas – referente a “Prática como Componente Curricular”
(HE)
Horas Estágio – referente ao estágio supervisionado
37
7.3.4. Sistema de avaliação
7.3.4.1. Avaliação da Aprendizagem do Aluno
Considerando a avaliação como etapa importante para o planejamento/
replanejamento de atividades didático-pedagógicas, visando à melhoria do
processo ensino-aprendizagem na formação de profissionais capacitados à atuação
técnica, mas também com compromisso social e ético, diferentes metodologias são
utilizadas no Curso de Tecnologia Oftálmica. Entendendo o ensino, não como mera
transmissão de informações,
mas como
transformação
do cidadão, e a
aprendizagem como construção e reconstrução do conhecimento e de valores,
privilegiam-se as avaliações formativas e somativas, que englobem a verificação
tanto dos aspectos cognitivos, quanto das habilidades e atitudes do estudante ao
final do processo educativo. Cada professor responsável pela disciplina define, no
início do ano letivo, o tipo de avaliação que será aplicada no decorrer das
atividades, sejam elas teóricas ou práticas, bem como os instrumentos (provas,
seminários, exercícios, relatórios, projetos ou outros) a serem utilizados para tal
fim, respeitando as especificidades de cada área. As decisões tomadas pelo
professor são referendadas pela Comissão do Curso.
O sistema de avaliação do Curso de Tecnologia Oftálmica segue o disposto
pela Universidade quanto aos critérios de promoção e aprovação conforme
aprovação no Conselho de Graduação em 19/02/2009, que levam em conta uma
frequência mínima e seu aproveitamento escolar, por meio de um conceito final.
A frequência mínima é contabilizada em relação ao total do número de horas
da unidade curricular em questão e seu aproveitamento escolar se dá por meio de
um conceito final atribuído por nota de zero (0,0) a dez (10,0) computados até a
primeira casa decimal.
Os critérios para obtenção do conceito final e a frequência mínima
necessários para a aprovação são definidos de acordo com a modalidade de unidade
curricular.
Para aprovação nas unidades curriculares fixas ministradas sob a forma de
disciplinas teóricas, isoladas ou módulos multidisciplinares, a frequência mínima
exigida é de 75% (setenta e cinco por cento).
38
O estudante que, tendo a frequência mínima exigida (75%), obtiver um
conceito igual ou maior que sete (7.0) será aprovado sem exame. Ficará sujeito ao
exame aquele que, tendo a frequência mínima exigida (75%), obtiver um conceito
inferior a sete (7.0). Será considerado aprovado após o exame o aluno que obtiver
um conceito final igual ou maior que cinco (5.0). Este conceito final será obtido
pela nota apresentada antes do exame somada a nota do exame e dividida por
dois. Será considerado reprovado o aluno que não obtiver a frequência mínima
exigida (75%), ou não lograr aprovação no conceito final.
Para aprovação nas modalidades de estágio a frequência mínima exigida é de
85% (oitenta e cinco por cento) e será aprovado, o estudante que, além da
frequência mínima exigida (85%), obtiver um conceito final igual ou maior que sete
(7.0). Será considerado reprovado o aluno que:

Não apresentar a frequência mínima exigida (85%).

Mesmo com freqüência mínima, não obtiver um conceito final igual
ou maior que sete (7.0).
Não há exame previsto para os estágios. Os critérios específicos para a
aprovação são fixados pelo professor responsável, com aprovação da Comissão de
Curso. Em geral, esses critérios referem-se à média das notas alcançadas nos
seguintes itens: avaliação diária do estudante, com ênfase nas suas atitudes,
habilidades e conhecimento; prova prática e prova escrita.
Não há possibilidade de reposição nas unidades curriculares ministradas sob
as modalidades de estágio.
Seguindo as normas de aprovação da UNIFESP, não há Regime de Matrícula
Especial previsto para o curso de Tecnologia Oftálmica, para as unidades
curriculares fixas ministradas sob as modalidades de estágio ou aulas teóricas.
A aprovação nas disciplinas do Ciclo Básico constitui pré-requisito para o
ingresso do aluno no Ciclo Profissionalizante. As disciplinas que compõem o Ciclo
Profissionalizante I da 3a série, 5º termo, constituem PRÉ-REQUISITO para o
ingresso do aluno no Ciclo Profissionalizante II, 6º termo e assim sucessivamente
até o final do Curso.
Sendo assim, o aluno que estiver reprovado em uma ou mais disciplinas
constituídas PRÉ-REQUISITO deve matricular-se novamente no termo em questão e
frequentar regularmente a ou as disciplinas envolvidas.
39
7.3.4.2. Avaliação do Ensino
A Pró-Reitoria de Graduação tem um sistema de avaliação on-line para
seguimento do desenvolvimento das disciplinas e desempenho docente, no qual os
resultados são caracterizados em pontos fortes e itens a serem melhorados. Os
dados são resumidos em um relatório enviado aos coordenadores de curso e de
disciplina, a fim de que todos possam refletir e replanejar suas atividades visando a
melhoria do processo ensino-aprendizagem.
A Universidade oferece a possibilidade de avaliação anual do Curso, pela
utilização do Teste de Progresso Acadêmico, que consta de uma prova única para
todas as séries, com questões de múltipla escolha e diferentes níveis de
dificuldade. Este processo tem o objetivo de subsidiar a verificação da qualidade
do ensino, bem como acompanhar o desenvolvimento dos estudantes para
reformulação das estratégias, quando necessário.
7.3.5. Atividades complementares/acadêmico-culturais
Os
alunos
podem
participar
de
atividades
complementares
como
participação em Congressos, reuniões científicas, atividades de iniciação científica,
monitoria e extensão universitária não devendo ultrapassar o limite de 300
horas/ano.
8. EMENTAS
A seguir, serão apresentadas as ementas do Curso de Tecnologia Oftálmica
referente ao Ciclo profissionalizante.
40
Nome do componente Curricular (UC): FISIOLOGIA ESPECIALIZADA
Ementa
Anatomia e fisiologia das estruturas envolvidas na via visual. Arquitetura, organização
funcional e desenvolvimento do sistema visual. Aspectos sensório-motores normais e
alterados da visão binocular. Privação visual e suas implicações clínicas.
Bibliografia Básica:
1) Zeki S. A Vision of the Brain. London: Blackwell Scientific Publications, 1993.
2) Schwartz HS. Visual Perception. A clinical orientation. Connecticut: Appleton &
Lange, 1994.
3) Kaufman PL, Alm A. Adler’s Physiology of the eye. Clinical Application. 10th ed. St.
Louis: Mosby, 2002.
4) Wright KW; Spiegel PH. Pediatric Ophthalmology and Strabismus. 2a ed.New York:
Springer, 2003.
Nome do componente Curricular (UC): ÓPTICA FÍSIOLÒGICA
Ementa
Óptica Física: conceitos e aplicações. Óptica geométrica. Luz. Espelhos. Prismas.
Lentes. O olho como sistema óptico. Acuidade Visual. Erros refrativos. Técnicas e
aparelhos: lensômetro, ceratômetro, pupilômetro, distômetro. Lente de contato: tipos
e indicações.
Bibliografia Básica:
1)Alves AA. Refração. 4 ed. São Paulo: Ed. Cultura Médica, 2000.
Nome do componente Curricular (UC): DOENÇAS OCULARES
Ementa
Conceitos gerais de anamnese e das principais doenças oculares, englobando definição,
classificação, quadro clínico e tratamento. Conceitos gerais de Farmacologia. Drogas
usadas em Oftalmologia.
Bibliografia Básica:
1)Belfort Jr R et al. Doenças externas oculares e Córnea. Rio de Janeiro: Cultura
Médica, 1999.
2)Apostila sobre Farmacologia Ocular elaborada pelos responsáveis pela disciplina
distribuída aos estudantes no início do curso.
Nome do componente Curricular (UC): INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA OFTALMOLÓGICA
I
Ementa
Princípios básicos da organização e funcionamento de um centro cirúrgico
oftalmológico. Conceitualização de assepsia, anti-sepsia, técnica asséptica e
paramentação cirúrgica. Instrumental cirúrgico e montagem da mesa. Principais tipos
de cirurgia oftalmológica, seus passos cirúrgicos e instrumental.
Bibliografia Básica:
1)Apostila sobre “instrumentação cirúrgica oftalmológica para tecnólogos oftálmicos”,
elaborada especificamente para o Curso pelos professores da disciplina, atualizada
periodicamente com conteúdo que contempla todos os tópicos desenvolvidos durante
as aulas.
2)Vídeo didático específico, igualmente realizado e editado pelos professores,
contendo instrumental e passos cirúrgicos, das principais cirurgias oftalmológicas.
41
Nome do componente Curricular (UC): MOTILIDADE EXTRÍNSECA OCULAR I
Ementa
Estudo da motilidade extrínseca ocular. Estrabismo latente – intermitente – manifesto:
suas características clínicas e propedêutica. Visão binocular. Alterações sensóriomotoras do desalinhamento ocular.
Bibliografia Básica:
1) Mein J, Harcourt B. Diagnosis and Management of Ocular Motility Disorders. 3a ed.
London: Blackwell Scientific Publications, 2002.
2) Diaz JP, Dias CS. Estrabismo. 4ª ed. São Paulo: Santos, 2002.
3) Von Noorden GK.; Campos EC. Binocular Vision and Ocular Motility, theory and
management of strabismus. 6th ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Nome do componente Curricular (UC): BASES DA TECNOLOGIA OFTÁLMICA
Ementa
Conceitos sobre aspectos técnicos e funcionais de diferentes procedimentos e
aparelhagem utilizados na área oftalmológica. Avaliação funcional da visão, visão
subnormal, estimulação e reabilitação visual.
Bibliografia Básica:
1)The Foundation of the American Academy of Ophthalmology. Ophthalmic Medical
Assisting, an Independent Course. 2002.
Nome do componente Curricular (UC): FUNDAMENTOS NEUROFTALMOLÓGICOS
Ementa
Conceitos básicos da anatomia, fisiologia e patologia neurológica. Vias ópticas. Fundo
de olho normal e patológico. Exame neuroftalmológico. Perimetria visual em
neuroftalmologia. Fisiologia e propedêutica dos movimentos oculares.
Bibliografia Básica:
1)Dejong RN. The Neurologic Examination. New York: Harper e Row Publishers, 1979.
840p.
2)Niewenhuys R, Voogd J, van Huijzen C. The Human Central Nervous System. A
synopsis and Atlas. Berlin: Springer-Verlag, 1981. 253p.
3)Kandel ER, Schwartz JH, Jessel TM. Principles of Neural Science. New York: Elservier,
1991. 1135p.
4)Prado FC, Ramos J, Valle JR. Atualização Terapêutica. Secção 12 – Neurologia. 21ª
ed. São Paulo: Artes Médicas, 2003. p 887-1010.
5)Dias JF, Imamura PM. Campo Visual. 2a ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2001.
203p.
Nome do componente Curricular (UC): PRÉ-CONSULTA
Ementa
Conceitos da atuação do tecnólogo oftálmico em ambulatório geral de Oftalmologia.
Procedimentos mais comuns em ambulatório geral de Oftalmologia.
Bibliografia Básica:
1) The Foundation of the American Academy of Ophthalmology. Ophthalmic Medical
Assisting, an Independent Course. 2002.
42
Nome do componente Curricular (UC): BIOMETRIA
Ementa
Biometria: recursos, técnicas e procedimentos. Inserção em equipe multiprofissional.
Bibliografia Básica:
1) Byrne SF, Green, R. Ultrassound of the eye and orbit. St Louis: Mosby, 1992.
2) Byrne, SF. A.scan axial length measurements. A Handbook for IOL calculations. Mars
Hill: Groove Park,1995.
3) Centurion, V. Faco total. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2000.
4) Zacharias, W. Ecobiometria e Cálculo da LIO – Oftalmologia em foco. nº 62
Julho/Agosto,1999.
Nome do componente Curricular (UC): INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA OFTALMOLÓGICA
II
Ementa
Conhecimento da organização e funcionamento de um centro cirúrgico.
Reconhecimento das suas diversas dependências. Identificação do instrumental.
Montagem da mesa. Instrumentação dos diversos tipos de cirurgias oftalmológicas.
Cuidados adequados do material utilizado.
Bibliografia Básica:
1) Apostila sobre “instrumentação cirúrgica oftalmológica para tecnólogos oftálmicos”,
elaborada especificamente para o Curso pelos professores da disciplina, atualizada
periodicamente com conteúdo que contempla todos os tópicos desenvolvidos durante
as aulas.
2) Vídeo didático específico, igualmente realizado e editado pelos professores,
contendo instrumental e passos cirúrgicos, das principais cirurgias oftalmológicas.
Nome do componente Curricular (UC): LENTE DE CONTATO
Ementa
Recursos e equipamentos ópticos na prática clínica: utilização, manutenção,
gerenciamento. Ambulatório de adaptação de Lente de Contato.
Bibliografia Básica:
1) Alves AA. Refração. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica, 2000.
43
Nome do componente Curricular (UC): MOTILIDADE EXTRÍNSECA OCULAR II
Ementa
Práticas essenciais empregadas na avaliação em motilidade ocular extrínseca. Revisão
teórica de temas básicos sobre a fisiopatologia sensório-motora da visão binocular
Conhecimento e vivência em programas de promoção e prevenção da saúde ocular.
Bibliografia Básica:
1) Hurt J, Rasicovi HA, Windsor CE. Orthoptics and Ocular Motility. Theory, Therapy
and Surgery. St. Louis: Mosby, 1972.
2) Mein J, Harcourt B. Diagnosis and Management of Ocular Motility Disorders. 3a
ed.London: Blackwell Scientific Publications, 2002.
3) Diaz JP, Dias CS. Estrabismo. 4ª ed. São Paulo: Santos, 2002.
Wright KW; Spiegel PH. Pediatric Ophthalmology and Strabismus. 2a ed.New York:
Springer, 2003.
4) Von Noorden GK.; Campos EC. Binocular Vision and Ocular Motility, theory and
management of strabismus. 6th ed. St. Louis: Mosby, 2002.
5) Parks M. Ocular Motility and Strabismus. Maryland: Harper & Row, 1975.
Nome do componente Curricular (UC): VISÃO SUBNORMAL
Período/turno: matutino
Termo: 6º
Carga horária total: 37h
Ementa
Recursos e equipamentos ópticos na prática clínica: utilização, manutenção,
gerenciamento. Ambulatório de Visão Subnormal: propedêutica oftalmológica.
Reabilitação visual.
Bibliografia Básica:
1) Alves AA. Refração. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica, 2000.
Nome do componente Curricular (UC): PERIMETRIA
Período/turno: matutino
Termo: 6º
Carga horária total: 60h
Ementa
Perimetria manual e computadorizada em glaucoma e neuroftalmologia. Técnicas de
exame.
Bibliografia Básica:
1) Dias, JF, Imamura PM. Campo Visual. 2ªed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2001.
2) Costa, VP. Perimetria Computadorizada: um guia de interpretação. 2ªed. Rio de
Janeiro: Rio Med Livros, 2000.
3) Tyree C. Ophthalmic Medical Assisting – An independent study course. 3rd ed. Hong
Kong: American Academy Ophthalmology,1999.
44
Nome do componente Curricular (UC): EXAMES SUBSIDIÁRIOS EM CÓRNEA
Período/turno: matutino
Termo: 7º
Carga horária total: 46h
Ementa
Conhecimentos sobre recursos, técnicas e procedimentos em ambulatório de Patologia
Externa, Laboratório e Banco de Olhos. Inserção em equipe multiprofissional.
Bibliografia Básica:
1)Belfort Jr R et al. Doenças externas oculares e Córnea. Rio de Janeiro: Cultura
Médica, 1999.
2)Abib FC. Microscopia especular de córnea, manual e atlas. Rio de Janeiro: RioMED,
2000.
3)Polisuk P. Topografia da córnea, Atlas clínico. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2000.
4)Souza-Dias C, Almeida GV. (coord) Cirurgia Refrativa. Manual CBO, 2000.
Nome do componente Curricular (UC): ULTRASSONOGRAFIA OCULAR
Período/turno: matutino
Termo: 7º
Carga horária total: 36h
Ementa
Conceitos de procedimentos de ultra-sonografia ocular. Princípios e técnicas de exame.
Conhecimento das estruturas anatômicas do globo ocular e métodos diagnósticos por
imagem na clínica oftalmológica.
Bibliografia Básica:
1) Byrne SF, Green, R. Ultrassound of the eye and orbit. St Louis: Mosby, 1992.
2) Zacharias, W. Ecobiometria e Cálculo da LIO – Oftalmologia em foco. nº 62
Julho/Agosto,1999.
3) The Foundation of the American Academy of Ophthalmology. Ophthalmic Medical
Assisting, an Independent Course. 2002.
Nome do componente Curricular (UC): EXAMES SUBSIDIÁRIOS EM GLAUCOMA
Período/turno: matutino
Termo: 7º
Carga horária total: 72h
Ementa
Conceitos de ambulatório geral de Glaucoma e de exames subsidiários em portadores
de Glaucoma.
Princípios e técnicas de Perimetria manual, computadorizada, GDX, FDT e HRT.
Bibliografia Básica:
1) Vaughan D. Oftalmologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.
2) Dias, JF, Imamura PM. Campo Visual. 2ªed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2001.
3) Costa, VP. Perimetria Computadorizada: um guia de interpretação. 2ªed. Rio de
Janeiro: Rio Med Livros, 2000.
4) Lauande-Pimentel R, Costa VP. Análise da camada de fibras nervosas da retina: um
guia para interpretar o exame de polarimetria. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2001.
45
Nome do componente Curricular (UC): INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA OFTALMOLÓGICA
III
Período/turno: matutino
Termo: 7º
Carga horária total: 56h
Ementa
Conceitos de organização e funcionamento de um centro cirúrgico oftalmológico.
Paramentação cirúrgica. Instrumental e passos cirúrgicos Instrumentação dos principais
tipos de cirurgia na área. Limpeza do material utilizado.
Bibliografia Básica:
1) Apostila sobre “instrumentação cirúrgica oftalmológica para tecnólogos oftálmicos”,
elaborada especificamente para o Curso pelos professores da disciplina, atualizada
periodicamente com conteúdo que contempla todos os tópicos desenvolvidos durante
as aulas.
2) Vídeo didático específico, igualmente realizado e editado pelos professores,
contendo instrumental e passos cirúrgicos, das principais cirurgias oftalmológicas.
Nome do componente Curricular (UC): MOTILIDADE EXTRÍNSECA OCULAR III
Período/turno: matutino
Termo: 7º
Carga horária total: 200h
Ementa
Estágio supervisionado do atendimento de pacientes com distúrbios da Motilidade
Extrínseca Ocular. Acompanhamento e participação em programas de promoção à
saúde ocular.
Bibliografia Básica:
1) Ansons AM,; Davis H ( Ed. Rev. Mein J). Diagnosis and Management of Ocular Motility
Disorders. 3a ed. London: Blackwell Scientific Publications, 2001.
2) Diaz JP, Dias CS. Estrabismo. 4ª ed. São Paulo: Santos, 2002.
3) Von Noorden GK.; Campos EC. Binocular Vision and Ocular Motility, theory and
management of strabismus. 6th ed. Elsevier,2001.
Nome do componente Curricular (UC): Exames Subsidiários em Cirurgia Refrativa
Período/turno: matutino
Termo: 7º
Carga horária total: 60h
Ementa
Recursos e equipamentos ópticos na prática clínica: utilização e manutenção.
Ambulatório de Cirurgia Refrativa: propedêutica oftalmológica. Inserção em equipe
multidisciplinar.
Bibliografia Básica:
1) Alves AA. Refração. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica, 2000.
46
Nome do componente Curricular (UC): EXAMES SUBSIDIÁRIOS EM RETINA
Período/turno: matutino
Termo: 7º
Carga horária total: 60h
Ementa
Conceitos de ambulatório geral de retina e de exames subsidiários em doenças da
retina. Princípios e técnica de exame de: angiografia fluoresceínica, eletrofisiologia
visual e de tomografia de coerência óptica.
Bibliografia Básica:
1) The Foundation of the American Academy of Ophthalmology. Ophthalmic Medical
Assisting, an Independent Course. 2002.
Nome do componente Curricular (UC): Trabalho de Produção Intelectual
Período/turno: matutino
Termo: 8º
Carga horária total: 450h
Ementa
Estágio supervisionado e elaboração de trabalho de produção intelectual (TPI).
Bibliografia Básica:
1) Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. Monolita Correa Lima,
Silvio Olivo, Editora Thompson, 2003.
2) A prática de Ensino no Estágio Supervisionado. Stela C. Bertholo Piconez Editora
Papirus, 1999
3) Manual do Estágio e Carreira Profissional. Ivan Guilherme, Editora Ivan Guilherme,
1999.
9. CORPO SOCIAL DO CURSO DE TECNOLOGIA OFTÁLMICA
As
unidades
curriculares
são
ministradas
pelo
corpo
docente
dos
Departamentos/Disciplinas da Escola Paulista de Medicina contando ainda com a
colaboração de técnicos administrativos da Instituição e convidados externos à
Instituição.
9.1. Corpo Docente do Curso
1.
Nome completo: Adriana Berezovsky
2.
Titulação máxima: Doutorado
3.
Cargo/função ocupado na graduação: Professora Associado Doutora
4.
Regime de trabalho: 40 horas Dedicação Exclusiva
5.
Tempo de exercício no cargo/função como Docente: 8 anos
47
6.
Unidade curricular pela qual é responsável: Bases da Tecnologia
Oftálmica e Ultrassonografia ocular
7.
Atividades acadêmicas desenvolvidas: supervisão de estágio,
orientação de pesquisa, programas institucionais, projetos de pesquisa, atividades
complementares, atividades de PIBIC/monitoria/extensão, participação em
comissões e/ou conselhos
1.
Nome completo: Ana Luisa Höfling-Lima Farah
2.
Titulação máxima: Professor Titular
3.
Cargo/função ocupado na graduação: Professora Titular
4.
Regime de trabalho: 40h
5.
Tempo de exercício no cargo/função como Docente: 18 anos
6.
Unidade curricular pela qual é responsável: Exames Subsidiários em
Córnea
7.
Atividades
acadêmicas
desenvolvidas:
supervisão
de
estágio,
orientação de pesquisa, projetos de pesquisa, atividades complementares,
atividades de PIBIC/monitoria/extensão, participação em comissões e/ou conselhos
1.
Nome completo: Augusto Paranhos
2.
Titulação máxima: Livre Docência
3.
Cargo/função ocupado na graduação: Professor Adjunto Livre Docente
4.
Regime de trabalho: 40 horas
5.
Tempo de exercício no cargo/função como Docente: 1 ano
6.
Unidade curricular pela qual é responsável: Exames Subsidiários em
Glaucoma
7.
Atividades acadêmicas desenvolvidas: supervisão de estágio,
orientação de pesquisa, projetos de pesquisa, atividades complementares,
participação em comissões e/ou conselhos
1.
Nome completo: Deusvenir de Souza Carvalho
2.
Titulação máxima: Doutorado
3.
Cargo/função ocupado na graduação: Professor Adjunto Doutor
4.
Regime de trabalho: 40 horas
48
5.
Tempo de exercício no cargo/função como Docente: 22 anos
6.
Unidade curricular pela qual é responsável: Fundamentos
Neuroftalmológicos
7.
Atividades acadêmicas desenvolvidas: supervisão de estágio,
orientação de pesquisa, programas institucionais, projetos de pesquisa, atividades
complementares, participação em comissões e/ou conselhos
1.
Nome completo: Maria Cecília Saccomani Lapa
2.
Titulação máxima: Doutorado
3.
Cargo/função ocupado na graduação: Professora Adjunto Doutora
4.
Regime de trabalho: 40 horas Dedicação Exclusiva
5.
Tempo de exercício no cargo/função como Docente: 35 anos
6.
Unidade curricular pela qual é responsável: Motilidade Extrínseca
Ocular II, Fisiologia especializada e Instrumentação Cirúrgica Oftalmológica II e III
7.
Atividades acadêmicas desenvolvidas: supervisão de estágio,
orientação de pesquisa, programas institucionais, projetos de pesquisa, atividades
complementares, atividades de PIBIC/monitoria/extensão, participação em
comissões e/ou conselhos
1.
Nome completo: Marinho Jorge Scarpi
2.
Titulação máxima: Livre Docência
3.
Cargo/função ocupado na graduação: Professor Associado Livre
Docente
4.
Regime de trabalho: 40 horas
5.
Tempo de exercício no cargo/função como Docente: 20 anos
6.
Unidade curricular pela qual é responsável: Pré-consulta
7.
Atividades acadêmicas desenvolvidas: supervisão de estágio,
orientação de pesquisa, programas institucionais, projetos de pesquisa, atividades
complementares, atividades de PIBIC/monitoria/extensão, participação em
comissões e/ou conselhos
1.
Nome completo: Mauro Silveira de Queiroz Campos
2.
Titulação máxima: Livre Docência
49
3.
Cargo/função ocupado na graduação: Professor Adjunto Livre Docente
4.
Regime de trabalho: 40 horas
5.
Tempo de exercício no cargo/função como Docente: 6 anos
6.
Unidade curricular pela qual é responsável: Exames Subsidiários em
Cirurgia Refrativa
7.
Atividades acadêmicas desenvolvidas: supervisão de estágio,
orientação de pesquisa, programas institucionais, projetos de pesquisa, atividades
complementares, atividades de PIBIC/monitoria/extensão, participação em
comissões e/ou conselhos
1.
Nome completo: Michel Eid Farah Neto
2.
Titulação máxima: Doutorado
3.
Cargo/função ocupado na graduação: Professor Adjunto Doutor
4.
Regime de trabalho: 40 horas
5.
Tempo de exercício no cargo/função como Docente: 9 anos
6.
Unidade curricular pela qual é responsável: Exames Subsidiários em
7.
Atividades
Retina
acadêmicas
desenvolvidas:
supervisão
de
estágio,
orientação de pesquisa, programas institucionais, projetos de pesquisa, atividades
complementares,
atividades
de
PIBIC/monitoria/extensão,
participação
em
comissões e/ou conselhos
1.
Nome completo: Paula Yuri Sacai Munhoz
2.
Titulação máxima: Doutorado
3.
Cargo/função ocupado na graduação: Professora Adjunto Doutora
4.
Regime de trabalho: 40h
5.
Tempo de exercício no cargo/função como Docente: 1 ano
6.
Unidade curricular pela qual é responsável: Observação da Prática I,
Observação da Prática II e Biometria
7.
Atividades
acadêmicas
desenvolvidas:
supervisão
de
estágio,
orientação de pesquisa, projetos de pesquisa, atividades complementares,
atividades de PIBIC/monitoria/extensão, participação em comissões e/ou conselhos
50
1.
Nome completo: Paulo Schor
2.
Titulação máxima: Livre Docência
3.
Cargo/função ocupado na graduação: Professor Adjunto Livre Docente
4.
Regime de trabalho: 40h
5.
Tempo de exercício no cargo/função como Docente: 3 anos
6.
Unidade curricular pela qual é responsável: Instrumentação Cirúrgica
I, Lente de contato, Trabalho de Produção Intelectual e História da Tecnologia
7.
Atividades
acadêmicas
desenvolvidas:
supervisão
de
estágio,
orientação de pesquisa, projetos de pesquisa, atividades complementares,
atividades de PIBIC/monitoria/extensão, participação em comissões e/ou conselhos
1.
Nome completo: Solange Rios Salomão
2.
Titulação máxima: Livre Docência
3.
Cargo/função ocupado na graduação: Professora Associado Livre
Docente
4.
Regime de trabalho: 40 horas Dedicação Exclusiva
5.
Tempo de exercício no cargo/função como Docente: 31 anos
6.
Unidade curricular pela qual é responsável: Visão Subnormal e
Trabalho de Produção Intelectual
7.
Atividades
acadêmicas
desenvolvidas:
supervisão
de
estágio,
orientação de pesquisa, projetos de pesquisa, atividades complementares,
atividades de PIBIC/monitoria/extensão, participação em comissões e/ou conselhos
1.
Nome Completo: Sueli de Faria Müller
2.
Titulação Máxima: Doutorado
3.
Cargo/função ocupado na graduação: Professora Adjunto Doutora
4.
Regime de Trabalho: 40 horas Dedicação Exclusiva
5.
Tempo de exercício no cargo/função como Docente: 34 anos
6.
Unidade curricular pelo qual é responsável: Motilidade Extrínseca
Ocular I, Motilidade Extrínseca Ocular III e Perimetria
7.
Atividades
acadêmicas
desenvolvidas:
supervisão
de
estágio,
orientação de pesquisa, atividades complementares, participação em comissões
e/ou conselhos
51
1.
Nome completo: Wallace Chamon Alves de Siqueira
2.
Titulação máxima: Livre Docência
3.
Cargo/função ocupado na graduação: Professor Adjunto Livre Docente
4.
Regime de trabalho: 40h
5.
Tempo de exercício no cargo/função como Docente: 6 anos
6.
Unidade curricular pela qual é responsável: Óptica fisiológica e
Doenças Oculares
7.
Atividades
acadêmicas
desenvolvidas:
orientação
de
pesquisa,
programas institucionais, projetos de pesquisa, atividades complementares,
atividades de PIBIC/monitoria/extensão, participação em comissões e/ou conselhos
9.2. Corpo Técnico-Administrativo em Educação
1.
Nome completo: Filipe de Oliveira
2.
Titulação máxima: Doutor
3.
Cargo/função
ocupado
na
graduação:
Preceptor
e
Técnico
Preceptora
e
Técnico
Administrativo em Educação
4.
Regime de trabalho: 40h
5.
Tempo de exercício no cargo: 1 ano
1.
Nome completo: Nívea Nunes Cavascan
2.
Titulação máxima: Mestranda
3.
Cargo/função
ocupado
na
graduação:
Administrativo em Educação
4.
Regime de trabalho: 40h
5.
Tempo de exercício no cargo: 1 ano
52
ANEXOS
53
ANEXO 1
PLANOS DAS UNIDADES CURRICULARES DO CURSO DE TECNOLOGIA OFTÁLMICA
1ª E 2ª SÉRIES (CICLO BÁSICO COMUM)
Unidade Curricular: Administração e Gestão de Pessoas - Fundamentos de Gestão
em Saúde
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Prof. Vagner Rogério dos Santos
Tel: 5085-2010
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 4º Termo
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Oftalmologia
Carga horária total: 36 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 15% (5h)
Carga Horária p/ teoria: 85% (31h)
Objetivos
 Geral:
Possibilitar ao Tecnólogo conceitos sobre gestão de serviços de saúde voltada para
consultórios e clínicas médicas, proporcionando uma formação orientada para
gestão de processos, meio e organizacional tático.
 Específicos:
Ao concluir a disciplina o estudante deverá:
Ter um conhecimento básico das principais ferramentas necessárias para gestão da
rotina das unidades de atendimento.
Auxiliar no planejamento de ações e atividades.
Ementa:
Teorias da Administração e sua aplicação em consultórios, Recursos humanos.
Matemática financeira. Gerenciamento de recursos. Marketing, Informática
corporativa. Planejamento operacional, gestão de pessoas e conflitos.
Conteúdo Programático:
 Administração Teoria Geral: Obrigações sociais com o Governo Federal,
Estadual
 e Municipal
 Recursos Humanos em saúde
 Financeiro I: Matemática Financeira
 Financeiro II: Custos hospitalares
 Formação de Preço: Formação de Preço e Equilíbrio Financeiro
 Gerenciamento de Recursos e Materiais: Estoque, Gestão de materiais
hospitalares.
 Marketing & Cliente: Relação com os clientes; Marketing em saúde
 Qualidade: Qualidade, Ferramentas da qualidade e aplicações na Saúde
 Informática Corporativa: Tecnologia da Informação, sistemas de informação
 Planejamento Operacional: Processo / Planejamento;
 Simulação de Processos e avaliação de riscos
 Gestão de pessoas e conflitos
Metodologia de Ensino Utilizada: atividades desenvolvidas para toda turma do ciclo
básico composto por 26 alunos. As atividades práticas serão divididas em subgrupos de
3 a 4 estudantes.
O módulo utiliza três estratégias básicas de ensino:
 Aulas teóricas (expositivas),
54
Aulas Práticas; com a elaboração de trabalhos de aplicação.
Aplicação; elaboração de escritório modelo em Saúde.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Anfiteatros
 Computador
 Data show
 Livros didáticos de estudo e pesquisaRecursos humanos:
 Docente: Tecnólogo ou profissional da saúde com experiência em gestão
 Técnicos Administrativos com função docente: Tecnólogo ou profissional da saúde
com experiência em gestão.
Avaliação:
São realizadas 2 provas que transcorrem durante o ano letivo - P1 e P2.
Apresentação de 2 trabalhos práticos –TP1, TP2, TP3, TP4, TP5
Nota= [P1+P2/2] + [(TP1 + TP2 + TO3 + TP4 + TP5)*0.3] ≥ 7,00
Bibliografia
Básica:
- Scarpi, MJ. Administração em Saúde. 1ª Ed., Ed DOC, 2010.
- Vecina Neto, Gonzalo & Malik, AM. Gestão em Saúde. 1ª Ed., Editora Guanabara,
2011.
- Finamor, ALN; Alves, CSC; Souto, SO & Souza, VL. Gestão de Pessoas em Saúde. 1ª
Ed., FGV Editora, 2005.
Complementar:
Coleção Saúde e Cidadania
Formação de gestões do setor da saúde - 12 volumes
Ed Instituto para o Desenvolvimento da Saúde - IDS - USP e Banco Itaú
http://bases.bireme.br/bvs/sp/P/pdf/saudcid/colec.htm
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
Departamento
Trabalho
Unidade
Kamila
Hospital
Tecnóloga
Colaborador
7h
Ferreira
Alvorada
Pós graduada
voluntário
Bonatto
em gestão em
saúde e em
Auditoria
Rodrigo G.
Instituto
Tecnólogo
Colaborador
3h
Viana
Verter
Pós graduado
voluntário
em gestão em
saúde
Samoa A.
HSP
Tecnóloga
20h (HSP)
4h
G. R. Silva
Administrador
a
Pós graduado
em gestão em
saúde
Ricardo
Oftalmologia
Tecnólogo
40h
1h
Carvalho
Pós-graduado
em Gestão da
Saúde
Josenilson
Oftalmologia
Tecnólogo
40h
4h


55
Pereira
Virginia Y.
Ywane
Oftalmologia
Dr Paola
Zucchi
GRIDESUNIFESP
Mari
Sahamura
Matsumita
HSP
Vagner
Rogério dos
Santos
Oftalmologia
Mestre
Especialista
em recursos
Humanos
Doutora em
Administração
da Saúde
Mestre em
Recursos
Humanos
MBA em
Gestão de
Saúde e
Mestrando
Técnico
Administrativ
o
40h
Técnica
administrativa
Técnico
Administrativ
o
40h
Colaborador
Voluntário
2h
6h
3h
4h
Unidade Curricular: Anatomia
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Prof. Dr. Sergio Ricardo Marques
Tel: 5576-4261, ramal 34
Ano Letivo: 1ª Série
Termo: 1º Termo
Departamentos/Disciplinas: Morfologia e Genética/ Anatomia
Carga horária total: 100 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 60% (60h)
Carga Horária p/ teoria: 40% (40h)
Objetivos
 Geral:
Propiciar a construção do conhecimento da anatomia através dos sistemas constituintes
do corpo humano, considerando os aspectos relativos à forma, estrutura e função dos
diferentes órgãos.
 Específicos:
Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
 Localizar estruturas anatômicas internas e externas;
 Reconhecer pontos, linhas e planos topográficos;
 Identificar os eixos do corpo humano, seus trajetos e termos de posição e direção;
 Descrever estruturas normais e variantes utilizando a Nomina Anatômica
Internacional;
 Comparar elementos de anatomia descritiva com suas relações topográficas
Ementa:
A disciplina tem como meta fundamental o reconhecimento das estruturas anatômicas
e a contextualização de suas relações topográficas para permitir a aplicação clínica da
anatomia macroscópica na atuação profissional.
Conteúdo Programático:
 Terminologia anatômica geral e especial;
 Princípios gerais de construção do corpo humano;
 Normalidade, variações e anomalias;
 Sistema esquelético;
 Sistema articular;
 Sistema muscular;
 Sistema nervoso;
56
Órgãos dos sentidos;
Aparelho cardiovascular;
Sistema respiratório;
Sistema urinário;
Sistemas genitais masculino e feminino;
Sistema digestório;
Glândulas endócrinas.
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas teórico-expositivas com material didático ilustrativo.
 Estudo em peças anatômicas no laboratório de Anatomia;
 Estudo através de anatomia comparada por métodos de imageologia.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Computador
 Data show
 Livros didáticos
Recursos humanos:
 Docentes
Avaliação:
 2 Provas dissertativas e do tipo “gincana” para descrição de estruturas anatômicas
 (cada prova tem valor de zero a dez);
 Participação ativa em sala de aula e laboratório;
 A nota final será dada por: média final = 1ª prova + 2ª prova/2 ;
 A média final deverá ser igual ou superior a 7,0;
 Média final inferior a 7,0 = Exame Final
 A nota do exame final deverá ser o valor que, somado à média, complete 10,0=
APROVAÇÃO
 A não obtenção do valor necessário no exame final = REPROVAÇÃO
Bibliografia
Básica:
- Netter FH. Atlas de Anatomia Humana. 4ª Ed., Elsevier Saunders, 2008.
- Putz R, Pabst R (eds). Sobotta: Atlas de Anatomia Humana. 22ª Ed., Editora
Guanabara Koogan, 2006.
- Tank PW, Gest TR. Atlas de Anatomia Humana. 1ª. Ed., Artmed, 2009.
Complementar:
- Dangelo JG, Fattini CA. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3ª. Ed., Editora
Atheneu, 2007.
- Tortora GJ. Princípios de Anatomia Humana e Fisiologia. 12ª Ed., Editora Guanabara
Koogan. 2010.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Eduardo
Morfologia e
Doutor
Cotecchia
Genética
Ribeiro
Luis Garcia
Morfologia e
Livre-Docente
Alonso
Genética
Doutor







Magno César
Vieira
Morfologia e
Genética
Doutor
57
Sergio Ricardo
Marques
Morfologia e
Genética
Doutor
Unidade Curricular: Avaliação de Tecnologias em Saúde
Professor Responsável:
Contato:
Prof. Dr. Marcelo Cunio Machado Fonseca
[email protected]
Tel: 5539-4969 / 5579-2581
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 4º Termo
Departamentos/Disciplinas: Avaliação de tecnologias em saúde
Carga horária total: 36 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 5% (2h)
Carga Horária p/ teoria: 95% (34h)
Objetivos
 Geral:
Introduzir aos profissionais de nível superior que atuarão na área da saúde os principais
conceitos em avaliação de novas tecnologias que serão utilizadas em seres humanos.
 Específicos:
Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante:
 Familiarização com os principais conceitos de análise econômica aplicados à
tecnologia em saúde
 Compreensão dos fundamentos de alguns dos métodos existentes para a avaliação
de tecnologias médicas
 Compreensão da incerteza como fator limitante para a avaliação de novas
tecnologias médicas; sua quantificação e relato
 Métodos de avaliação de tecnologias em saúde utilizadas na prática profissional.
Ementa:
A avaliação tecnológica em saúde sintetiza as evidências científicas disponíveis e as
implicações de uma dada tecnologia em estudo. Definição dos conceitos de segurança,
eficácia, efetividade, custos, custo-efetividade, equidade e incerteza e suas
implicações na avaliação das alternativas de tratamento/ tecnológicas de um dado
problema de saúde. Processo de avaliação tecnológica em saúde e a sua legislação no
Brasil.
Conteúdo Programático:
 Introdução à economia da saúde voltada para a avaliação de tecnologias em saúde
 Princípios de farmacoeconomia
 Legislação para avaliação de ATS
 Registro de novas tecnologias na ANVISA
 Avaliação de novas tecnologias pela CMED e CITEC
 Diretrizes para a elaboração de pareceres técnico-científicos para o Ministério da
Saúde do Brasil
 Busca e avaliação crítica da literatura científica
 Métodos de avaliação de tecnologias em saúde
 Incerteza na avaliação de tecnologias em saúde
Metodologia de Ensino Utilizada:
As atividades serão desenvolvidas para toda turma do ciclo especifico.
O módulo utiliza duas estratégias básicas de ensino:
 Aulas teóricas (expositivas)
 Discussões de casos
Recursos Instrucionais Necessários:
 Computador e Data show
58
Livros didáticos para estudo e pesquisa
Recursos humanos:
 Docente ou Técnico Administrativo com formação em ciências biológicas e
experiência comprovada em avaliação tecnológica em saúde
 Docente ou Técnico Administrativo com formação em humanas (economia ou
administração) com experiência comprovada em avaliação tecnológica em saúde
Avaliação:
 Será realizada 1 prova durante o período letivo (P1)
Apresentação de 1 trabalho (TP1)
Nota= (P1* 2+ TP1)/3 = ≥ 7,00
Bibliografia
Básica:
- International Society for Pharmacoeconomics and Outcomes Research (ISPOR).
Custos e saúde, qualidade e desfechos: livro de termos da ISPOR. SP: ISPOR, 2009.
- Rascati, KL. Introdução à Farmacoeconomia. 1ª Ed., ARTMED, 2009.
- Nita, ME. Avaliação de Tecnologias em Saúde - Evidência clínica, análise econômica
e análise de decisão. 1ª Ed., Artmed, 2010.
Complementar:
- Alves, Sandro Leal. Entre a Proteção e a Eficiência: Evidências de Seleção Adversa no
Mercado Brasileiro de Saúde Suplementar Após a Regulamentação. ALACDE Annual
Papers no. 050207-10, March 2007.
- ANVISA. Boletim Brasileiro de Avaliação de Tecnologias em Saúde - Glossário. Ano I,
no. 1, junho 2006.
- ANVISA. Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS): o caminho para a decisão
fundamentada em saúde. BRATS - Boletim Brasileiro de Avaliação de Tecnologias
em Saúde, 1:1-6, junho 2006.
- Beck, J.R.; Pauker, S.G. The Markov process in Medical Prognosis. Medical Decision
Making, 3(4):419-434, 1983.
- Bootman JL.Raymond J. Townsend, Willian F. McGhan. Principles of
Pharmacoeconomics. Harvey Whitney Books Company; 3nd edition (2005).
- Bingefors K. Health Care Cost, Quality, and Outcomes: ISPOR Book of Terms
(Paperback).ISPOR (November 2003).
- Briggs A.Decision Modelling for Health Economic Evaluation (Handbooks for Health
Economic Evaluation). Oxford University Press, USA; 1 edition (September 21,
2006).
- Caetano, R.; Caetano, C.M.M. Custo-Efetividade no Rastreamento do Câncer CérvicoUterino no Brasil: Um Estudo Exploratório. Relatório Técnico, INCRA, Rio de
Janeiro, 2005.
- Drummond MF. Methods for the Economic Evaluation of Health.Oxford University
Press, USA; 3 edition (July 9, 2005).
- Drummond MF. Economic Evaluation in Health Care: Merging Theory with Practice.
Oxford University Press, USA; 1st edition (January 15, 2002).
- Fonseca, Marcelo C Machado. Análise de custo-efetividade do tratamento da
hepatite c: modelando os efeitos subseqüentes do regime da interferona versus
peginterferona. Dissertação submetida à Universidade Federal de São Paulo para
obtenção do título de Mestre em Economia e Gestão da Saúde, UNIFESP, novembro
2006.
- Garcia-Altes, Anna. La introducción de tecnologías en los sistemas sanitarios: del
dicho al hecho. Gac Sanit 2004; 18(5):398-405.
- Glick HA. Economic Evaluation in Clinical Trials (Handbooks in Health Economic

59
Evaluation).Oxford University Press, USA; 1 edition (March 22, 2007).
- Gold MR.Cost-Effectiveness in Health and Medicine. Oxford University Press, USA
(July 11, 1996).
- Krauss Silva, Letícia. Avaliação tecnológica e análise custo-efetividade em saúde: a
incorporação de tecnologias e a produção de diretrizes clínicas para o SUS. Ciência
e Saúde Coletiva, 8(2):501-520, 2003.
- Krauss Silva, Letícia. Avaliação tecnológica em saúde: questões metodológicas e
operacionais. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20 Supl. 2:S199-S207,
2004.
- Krauss Silva, Letícia. Avaliação tecnológica em saúde e inclusão social. Parcerias
Estratégicas, 20:191-211 , junho 2005.
- Ministério da Saúde. Metodologia para Avaliação de Tecnologias. Câmara Técnica de
Avaliação de Tecnologias.
- Ministério da Saúde. Avaliação de Tecnologias em Saúde: institucionalização das
ações no Ministério da Saúde. Revista de Saúde Pública 2006; 40(4):743-747.
- Ministério da Saúde, Secretaria de ciência, tecnologia e insumos estratégicos.
Departamento de ciência e tecnologia: Diretrizes metodológicas para elaboração de
pareceres técnico-científicos para o ministério da saúde., 2007
- Ministério da Saúde, Secretaria de ciência, tecnologia e insumos estratégicos.
Departamento de ciência e tecnologia: Elaboração de diretrizes metodológicas do
ministério da saúde para pareceres técnico-científicos, revisões sistemáticas e
estudos de avaliação econômica, 2006
- Naimark, David et al. Primer on Medical Decision Analysis: Part 5 - Working with
Markov Processes. Medical Decision Making, 17:152-159, 1997.
- Muennig P. Designing and Conducting Cost-Effectiveness Analyses in Medicine and
Health Care (Jossey-Bass Health Care Series). Jossey-Bass (March 18, 2002).
- Nedel, F.B. et al. Anos de Vida Perdidos por Mortalidade: um dos componentes da
carga de doenças. Revista de Saúde Pública, 33(5):460-469, outubro 1999.
- Novaes, Hillegonda Maria Dutilh. Avaliação de programas, serviços e tecnologias em
saúde. Revista de Saúde Pública, 34(5):547-559, outubro 2000.
- Novaes, Hillegonda Maria Dutilh. Da produção à avaliação de tecnologias dos
sistemas de saúde: desafios do século XXI. Revista de Saúde Pública, 40(N Esp):133140, 2006.
- Neumann PJ. Using Cost-Effectiveness Analysis to Improve Health Care:
Opportunities and Barriers.Oxford University Press, USA (October 15, 2004)
- Revista Panamericana de Salud Pública. Evaluación de la tecnología empleada en la
atención de la salud. Revista Panamericana de Salud Pública, 2(5):363-372, 1997.
- Sonnenberg, F.A.; Beck, J.R. Markov Models in Medical Decision Making: A Practical
Guide. Medical Decision Making, 13:322-339, 1993.
- Willan AR. Statistical Analysis of Cost-Effectiveness Data.Wiley (September 11, 2006)
Links
- Developing Health Technology Assessment in Latin America and the Caribbean.
www.paho.org/english/HSP/hsp-OP-115.htm#2.5.4
- Base de Dados Avaliação de Tecnologias em Saúde (HTA)
http://cochrane.bvsalud.org/portal/php/level.php?lang=pt&component=19&item=16
- Rede de Economia da Saúde ([email protected])
- Centro Cochrane do Brasil.
www.centrocochranedobrasil.org.br/
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga
60
departamento
Marcelo C. M.
Fonseca
Núcleo de
gestão de
pesquisa
Eliana S M.
Fonseca
Núcleo de
gestão de
pesquisa
Ruth Ester
Assayag Batista
Núcleo de
gestão de
pesquisa
Gabriela
Tannus Branco
Araújo
Núcleo de
gestão de
pesquisa
Trabalho
Médico mestre
em economia e
gestão de
saúde
Enfermeira
mestre em
ciência da
saúde
Enfermeira
doutora em
ciência da
saúde
Economista MBA em
Economia e
Gestão de
Saúde
Técnica
administrativa
Horária
Unidade
16
Técnica
administrativa
10
Colaborador
Voluntário
9
Colaborador
Voluntário
9
Unidade Curricular: Bioética
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Profa. Dra. Miriam Ghiraldini Franco
Tel: 9851-4900
Ano Letivo: 1ª Série
Termo: 1º Termo
Departamentos/Disciplinas: CEDEME e CEP-UNIFESP
Carga horária total: 36 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 0% (0h)
Carga Horária p/ teoria: 100% (36h)
Objetivos
 Geral:
A preocupação com a formação humanística dos profissionais ligados à ciência e à
tecnologia é crescente tanto no plano nacional como no internacional. Os dilemas
suscitados pelo vertiginoso avanço da tecnociência, bem como as mudanças sócioculturais contemporâneas, levam a uma complexidade crescente da atuação desses
profissionais. Com isso, o ensino da Ética é cada vez mais valorizado, invocado e
questionado não só dentro das instituições de ensino superior, como também, e
principalmente, pela pressão externa exercida pelos diversos setores da sociedade,
cuja insatisfação com o preparo ético e humanístico desses profissionais é patente.
 Específicos
Ao final do curso, os estudantes deverão ser capazes de:
 Fazer uma reflexão coerente acerca dos aspectos éticos envolvidos em situações
emergentes e persistentes da Bioética.
 Identificar problemas éticos relativos às práticas profissionais ligadas à ciência;
 Participar de discussões, baseadas no respeito à pluralidade de opiniões, com
colegas e outros profissionais da área, sobre aspectos éticos das ciências naturais;
 Apreender idéias e conceitos básicos da Bioética que possam contribuir para a
cidadania e para um exercício profissional humanizado.
Ementa:
A disciplina de Bioética para os cursos superiores de tecnologia em saúde tem por
finalidade contribuir com o processo de conscientização crítica dos(as)
61
graduandos(as), por meio da reflexão dos fenômenos que emergem na área da
Bioética. O grande avanço da Biotecnologia e a falência de algumas instituições
colocam atualmente o homem frente a grandes dilemas éticos. No curso, se propõe
trabalhar com esses grandes conflitos ampliando a capacidade de nossos alunos de
refletir e se posicionar sobre eles.
Conteúdo Programático:
 História e Filosofia da Ciência.
 Fundamentos da Bioética.
 Aspectos Éticos das Pesquisas Científicas com Seres Humanos e Animais.
 Conflitos Éticos das Novas Biotecnologias: manipulação genética, clonagem, células
tronco.
 Reprodução Assistida e Abortamento.
 Ética do fim da vida.
 Meio-ambiente e Desenvolvimento Econômico: transgênicos, questão energética e
justiça social.
Metodologia de Ensino Utilizada:
 As práticas pedagógicas a serem utilizadas serão: o estudo de casos, exposição
dialogada e aula expositiva.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Computador
 Data show
 Livros didáticos
Recursos humanos:
 Docentes
Avaliação:
A avaliação dos alunos será feita através de dois instrumentos:
1. Participação na discussão em grupos;
2. Duas questões discursivas sobre os temas do curso cuja escolha caberá ao aluno,
com consulta de bibliografia livre.
Bibliografia
Básica:
- Schramm, FR; Palácios, M & Rego, S. Bioética: Riscos e Proteção. UFRJ Editora,
2006.
- Segre, M. Questão Ética e a Saúde Humana. Atheneu Editora, 2006.
- Pessini, L & Barchifontaine CP. Problemas Atuais de Bioética. Edições Loyola, 2002.
- Garrafa, V. & Pessini, L. Bioética: Poder e Injustiça. Edições Loyola, 2003.
- Beauchamp, TL & Childress, J. Princípios de Ética Biomédica. Edições Loyola, 2003.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Miriam
CEDEME
Doutor
Ghiraldini
Franco
Aluisio
CEP-UNIFESP
Mestre
Serodio,
Silvia Miki
CEP-UNIFESP
Ihara
Flavio Dantas
CEP-UNIFESP
Leonor do
CEP-UNIFESP
62
Espírito Santo
de Almeida
Pinto
Unidade Curricular: Biofísica
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Profa. Dra. Jane Zveiter de Moraes
Tel: 5576-4555 – Ramal: 202
Ano Letivo: 1ª Série
Termo: 2º Termo
Departamentos/Disciplinas: Biofísica
Carga horária total: 40 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 0% (0h)
Carga Horária p/ teoria: 100% (40h)
Objetivos
 Geral:
 Proporcionar aos alunos conhecimentos fundamentais de Biofísica, para que eles
compreendam alguns princípios da física que controlam importantes funções das
células e de diversos sistemas do corpo humano.
 Propiciar aos alunos conhecimentos indispensáveis para a integração com outras
disciplinas básicas (anatomia, fisiologia, histologia, biologia do desenvolvimento,
bioquímica, biologia molecular, farmacologia, etc) e profissionais (semiologia), que
o capacitarão a conhecer a fisiologia de um indivíduo saudável.
 Reforçar no aluno o compromisso com o aprender, para que ele adquira domínio de
conhecimentos básicos, que contribuirão para a tomada de atitudes e de postura
crítica do futuro profissional, no seu cotidiano.
 Incentivar a execução de trabalhos em equipe para desenvolver atitudes de
 relacionamento, compromisso, responsabilidade e cooperação, que contribuam na
formação e postura do futuro profissional.
 Específicos:
Espera-se que ao concluir o curso o estudante seja capaz:
 de analisar as membranas biológicas do ponto de vista da composição química e do
ponto de vista bioenergético.
 Utilizar com propriedade o vocabulário da termodinâmica: energia, calor, trabalho,
sistema e arredores
 Reconhecer os tipos de sistemas e caracterizar o seu estado por meio da função de
estado.
 Definir processo reversível e irreversível.
 Prever o sentido espontâneo de um processo (entropia e energia livre).
 Descrever a estrutura e composição da membrana biológica, aplicando os conceitos
de bioenergética.
 Compreender que vida de qualquer ser vivo depende da sua capacidade de
interação com o meio em que vive e, a troca de informações e substâncias a nível
celular se dá através da membrana.
 Descrever as características do transporte passivo simples, mediado e do transporte
ativo.
 Descrever o processo de osmose
 Estudar a gênese e manutenção do potencial de repouso da célula.
 Descrever as bases iônicas da excitabilidade celular
 Conhecer as principais diferenças entre Potencial eletrotônico e Potencial de ação.
 Entender a analogia elétrica da membrana celular no repouso, durante o potencial
63
eletrotônico, durante o potencial de ação e durante a condução do impulso nervoso
(teoria do cabo).
 Estudar os tipos de radiações e seus decaimentos.
 Estudar a interação da radiação com a matéria.
 Estudar as medidas de proteção radiológica.
 Estudar as aplicações das radiações na pesquisa e na medicina.
Ementa:
A química da célula. Bioenergética. Energética da hidratação de solutos polares e
apolares. Membranas biológicas: estrutura e função. Transporte através das
membranas. Bioeletrogênese. Canais iônicos e Excitabilidade celular. Interação da
radiação com a matéria. Aplicações das radiações na pesquisa e na medicina.
Conteúdo Programático:
 Bioenergética
1. Definições: sistema, arredores, trabalho, calor, energia, tipos de sistemas
2. Princípios da Termodinâmica
. 1º Princípio da Termodinâmica: conservação da energia
. 2º Princípio da Termodinâmica: sentido da espontaneidade (entropia, energia
livre)
. 3º Princípio da Termodinâmica
. Princípio zero: equilíbrio térmico
3. Processos reversíveis e irreversíveis
4. Entropia e informação
5. Energia livre e constante de equilíbrio
6. Potencial químico e eletroquímico
7. Equação de Nernst
8. Fluxos e forças
 Membrana Celular
Membrana Plasmática - Estrutura e transporte.
1. Introdução.
2. Bases energéticas para a estruturação de unidades funcionais.
3. Bases químicas da Fisiologia.
4. Moléculas orgânicas.
5. Energética das interações biológicas.
6. Composição e estruturação de membranas celulares: Modelo do mosaico fluido.
7. Transporte através de membranas.
 Bioeletrogênese
1. Introdução.
2. Condições necessárias.
3. Forças que atuam no transporte dos íons (Força química e Força elétrica).
4. Eletrofisiologia das membranas celulares: Potencial de Repouso.
. Modelo difusional.
. Modelo elétrico.
 Excitabilidade Celular
1. Introdução: Qual é a linguagem do sistema nervoso?
2. Potencial eletrotônico (PE)
3. Potencial de ação (PA).
4. Propagação PE e do PA
5. Importância dos canais iônicos no controle do Potencial de membrana (Vm).
 Interação das Radiações com a Matéria
64
1. Introdução às radiações
2. Tipos de radiação e seus decaimentos
3. Conceitos de atividade, meia vida, vida média
4. Interação da radiação com a matéria
5. Efeitos biológicos das radiações
6. Proteção radiológica
7. Uso de radiações na pesquisa e na medicina
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Pretendemos reforçar no aluno o compromisso com o aprender, enfatizando que
notas nem sempre garantem o conhecimento adquirido.
 O curso de Biofísica constará de aulas teóricas com diversos recursos didáticos, e de
seminários e trabalhos em equipe sobre tópicos integrando conteúdos do módulo
morfofuncional, e comparando situações do estado hígido e patológico.
 As avaliações serão utilizadas como instrumentos para incentivar no aluno um
desejo de busca e transformação e a resolução das avaliações com o aluno será
mais uma estratégia para sanar suas dificuldades e reorientá-lo na sua
aprendizagem.
 Na execução de trabalhos em equipe, também serão incentivadas atitudes
(relacionamento, compromisso, assiduidade, pontualidade, postura crítica, decisão,
etc) que colaborem na formação e postura do futuro profissional
Recursos Instrucionais Necessários:
 Computador
 Data show
 Livros didáticos
Recursos humanos:
 Docentes
Avaliação:
 Provas parciais, que devem abordar o conteúdo básico da disciplina de Biofísica.
 Seminários e discussões de assuntos relacionados.
Bibliografia
Básica:
- Boron WF & Boulpaep EL. Medical Physiology, A celular and Molecular Approach. 2ª
Ed., Elsevier, 2009.
- Aires MM. Fisiologia. 3ª Ed. Guanabara- Koogan, 2008.
- Atkins P & De Paula J. Físico-Química. Vols. 1 e 2. 8ª Ed., LTC, 2008.
- Curi R &, Procopio J. Fisiologia Básica. 1ª Ed., Guanabara Koogan, 2009.
- Cooper, GM & Hausman RE. The cell a molecular approach. 4ª Ed., ASM Press, 2007.
- Alberts, B ; Bray,D; Lewis, J; Raff, M; Roberts, K & Watson, JD. Biologia Molecular da
célula. 5ª Ed., Artes Médicas, 2009.
Complementar:
- Berne & Levy. Fisiologia. Elsevier, 2009.
- Guyton & Hall. Tratado De Fisiologia Médica. Elsevier.
- Chang. Fisico Quimica Volume 1: Fisiologia Celular. Mc Graw-Hill Interamericana,
2009.
- Charles R. Cantor & Paul R. Schimmel. Biophysical Chemistry: Part I: The
Conformation of Biological Macromolecules. W. H. Freeman, 1980.
- Charles R. Cantor & Paul R. Schimmel. Biophysical Chemistry: Part II: Techniques for
the Study of Biological Structure and Function. W. H. Freeman, 1980.
- Charles R. Cantor & Paul R. Schimmel. Biophysical Chemistry: Part III: The Behavior
65
of Biological Macromolecules. W. H. Freeman, 1980.
- Thomas Heimburg. Thermal Biophysics of Membranes (Tutorials in Biophysics). WileyVCH, 2007.
- Donald A. McQuarrie, John D. Simon. Physical Chemistry: A Molecular Approach.
University Science Books. 1997.
- Douglas A. Skoog,F. James Holler,Stanley R. Crouch. Principles of Instrumental
Analysis. Brooks Cole, 2006.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Antonio
Biofísica
Doutor
DE
Miranda
Jane Zveiter
Biofísica
Doutor
DE
de Moraes
Sang Won Han
Biofísica
Doutor
DE
Vitor Marcelo
Biofísica
Doutor
DE
Silveira Bueno
Brandão de
Oliveira
Unidade Curricular: Biologia do Desempenho
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Profa. Dra. Marisa Giovanoni
Tel: 5576-4262
Ano Letivo: 1ª Série
Termo: 1º Termo
Departamento/Disciplinas: Morfologia e Genética
Carga horária total: 40 horas
Carga Horária p/ prática: 0% (0h)
Carga Horária p/ teoria: 100%(40h)
Objetivos
 Geral:
Fornecer conhecimentos básicos sobre o desenvolvimento normal do embrião humano,
abordando os mecanismos morfofuncionais que participam na formação dos sistemas e
aparelhos que compõem o organismo.
 Específico:
Capacitar o estudante a relacionar o conhecimento do desenvolvimento normal dos
sistemas orgânicos do embrião humano, com mecanismos patológicos que participam no
estabelecimento das anomalias congênitas.
Ementa:
Estudo dos eventos morfológicos e dos processos genético-moleculares principais,
observados na gametogênese bem como na fertilização e na formação dos sistemas e
aparelhos orgânicos do embrião humano normal.
Conteúdo Programático:
Gametogênese masculina
Gametogênese feminina
Fecundação e segmentação da célula-ovo
Implantação do embrião e formação do disco embrionário bidérmico
Formação do disco embrionário tridérmico
Dobramento do disco embrionário
Anexos embrionários
Aparelho faríngeo e desenvolvimento da face
66
Desenvolvimento do sistema nervoso
Desenvolvimento do bulbo ocular
Desenvolvimento do sistema circulatório
Desenvolvimento do sistema digestório
Desenvolvimento do sistema respiratório
Desenvolvimento do aparelho locomotor
Metodologia de Ensino Utilizada:
Aulas teóricas, provas teóricas e provinhas.
Recursos Instrucionais Necessários:
Projetor de Slides, Datashow e Notebook/Microcomputador
Avaliação:
A avaliação engloba provas teóricas e provinhas teóricas.
Bibliografia:
- Moore, K L & Persaud, TVN. Embriologia Clínica. Tradução da 8ª Ed., Elsevier, 2008.
- Sadler, TW. Langman Embriologia Médica. 11ª Ed., Guanabara Koogan, 2010.
- Schoenwolf, GC et al. Larsen Embriologia Human. 4ª Ed., Elsevier, 2009.
Docentes Participantes:
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária
(Departamento
Trabalho
(na unidade)
)
Marisa
Biologia do
Doutora
DE
36
Giovanoni
Desenvolvimen
to-Morfologia e
Genética
Unidade Curricular: Bioquímica
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Prof. Dr. Magnus R. Dias da Silva
Tel: 5549-4629
Ano Letivo: 1ª Série
Termo: 2º Termo
Departamentos/Disciplinas: Bioquímica
Carga horária total: 54 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 0% (0h)
Carga Horária p/ teoria: 100% (54h)
Objetivos
 Geral:
Proporcionar ao graduando uma visão ampla dos aspectos bioquímicos que ocorrem nos
organismos vivos, especialmente no ser humano.
 Específicos:
Espera-se que ao concluir o curso o estudante:
 Reconhecer as diferentes vias e ciclos que transformam as biomoléculas nos
organismos vivos.
 Desenvolver a capacidade de relacionar os conhecimentos adquiridos com a sua
prática profissional futura.
Ementa:
Mecanismo de controle do funcionamento inter-relacionado dos diversos caminhos
metabólicos envolvendo proteínas, glicídeos e lipídeos (macronutrientes). Água, sais,
vitaminas e coenzimas (micronutrientes). Produção de energia: ATP e radicais livres.
Neurotransmissores e receptores neurais. Ácidos nucléicos: estrutura e metabolismo,
funções inerentes à replicação, transcrição e tradução. Aplicabilidade dos animais
transgênicos.
67
Conteúdo Programático:
 Aspectos gerais de bioquímica: conceitos básicos, sistema-tampão e óxido-redução.
 Nutrição: macronutrientes como matéria-prima para a célula.
 Aminoácidos e Proteínas: estruturas e funções.
 Enzimas e suas propriedades principais.
 Metabolismo dos aminoácidos: ciclo da uréia.
 Metabolismo das proteínas: síntese e modificação dos compostos nitrogenados.
 Açúcares: estrutura, digestão e absorção.
 Metabolismo dos açúcares: glicólise, via das pentoses, glicogênese e
gliconeogênese.
 Lipídeos: estrutura e funções (triacilglicerídeos, colesterol e vitaminas).
 Digestão, absorção e transporte dos lipídeos: lipoproteínas.
 Metabolismo dos lipídios: síntese e degradação de ácidos graxos, corpos cetônicos e
colesterol.
 Ciclo do ácido cítrico (Krebs): integrando o metabolismo glicídico, protéico e
lipídico.
 Cadeia de transporte de elétrons (respiratória), fosforilação oxidativa (ATP) e
radicais livres.
 Bioquímica neurosensorial: neurotransmissores, receptores e mielina.
 Ácidos nucléicos: estrutura, replicação e transcrição.
 Como as proteínas são feitas: expressão gênica e regulação.
 Clonagem gênica e terapêutica: Seminários.
 Engenharia dos recombinantes: introdução ao estudo dos animais transgênicos.
 Integração e regulação das principais vias metabólicas: estado de jejum,
alimentado e durante exercício.
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas expositivas teóricas
Recursos Instrucionais Necessários:
 Computador /Data show
 Livros didáticos
Recursos humanos:
 Docentes
Avaliação:
 Provas escritas (três provas); exame final (1º época) e 2º época. Prova substitutiva
(uma).
Bibliografia
Básica:
- Marzzoco, A & Torres, BB. Bioquímica Básica. 3ª Ed., Guanabara Koogan, 2007.
- Campbell MK. Bioquímica. 3ª Ed., Artes Médicas, 2000.
- Voet JG. et al. Fundamentos de Bioquímica. 2ª Ed., Artmed, 2008.
Complementar:
- Alberts B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. Porto Alegre: Artes Médicas, 2º
Ed, 2006.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Prof. Dr.
Bioquímica
Doutor
DE
Magnus R. Dias
da Silva
68
Unidade Curricular: Cálculo I
Professor Responsável:
Prof. Dr. Fernando Martins Antoneli Jr.
Contato:
[email protected]
Tel: 5576-4347
Termo: 2º Termo
Ano Letivo: 1ª Série
Departamentos/Disciplinas: Informática em Saúde
Carga horária total: 56 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 0% (0h)
Carga Horária p/ teoria: 100% (56h)
Objetivos
 Geral:
 Propiciar ao estudante a base matemática necessária para que ele possa entender
e desenvolver os aspectos quantitativos das disciplinas que compõe o seu curso.
 Desenvolver o raciocínio lógico, ajudando o estudante a tratar de forma
quantitativa e objetiva os problemas práticos da sua futura profissão.
 Específicos:
 Ensinar o aluno a desenvolver o cálculo diferencial e integral de funções de uma
variável real.
 Mostrar ao aluno a interface entre a geometria e o cálculo como base para futuras
aplicações.
Ementa:
Funções de uma variável real a valores reais. Limites e continuidade.
Diferenciabilidade e regras de derivação. Estudo da variação das funções. Pontos
críticos, máximos e mínimos. Primitivas, integrais de Riemann e o Teorema
Fundamental do Cálculo. Técnicas de integração. Aplicações da integral ao cálculo de
áreas e volumes.
Conteúdo Programático:
 Limites e continuidade em funções de uma variável a valores reais.
 A derivada como coeficiente angular da reta tangente, desenvolvimento do
conceito de diferenciabilidade e regras de derivação.
 Aplicação da derivada ao estudo da variação das funções: pontos críticos, máximos
e mínimos, problemas de otimização.
 Soma de Riemann, a integral como a área sob a curva de uma função, primitiva,
integral indefinida, Teorema Fundamental do Cálculo.
 Técnicas de primitivação: mudança de variáveis, divisão de polinômios e frações
parciais, integração por partes, substituições trigonométricas.
 Aplicações da integral ao cálculo de áreas e volumes. Integrais impróprias.
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas teóricas (expositivas) e aulas de exercícios.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Aulas teóricas: sala de aula e multimídia.
 A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.
Avaliação:
 Duas provas teóricas, no mínimo.
 Testes baseados em listas de exercícios
Bibliografia:
Básica:
- Stewart, J. Cálculo, Volume 1. 6ª Ed., Editora Cengage Learning, 2010.
- Guidorizzi, HL. Um Curso de Cálculo, Volume 1. 5ª Ed., Editora LTC, 2001.
- Flemming, DM & Gonçalves, M B. Cálculo A. 6ª Ed., Editora Pearson-Prentice Hall,
69
2007.
Docentes Participantes
Nome
Origem
departamento
Prof. Dr.
Informática
Fernando
em Saúde
Martins
Antoneli Jr.
Profa. Dra.
Informática
Raquel Santos
em Saúde
Marques de
Carvalho
Titulação
Doutor
Regime de
Trabalho
DE
Doutor
DE
Unidade Curricular: Cálculo II
Professor Responsável:
Prof. Dr. Fernando Martins Antoneli Jr.
Carga Horária
Unidade
Contato:
[email protected]
Tel: 5576-4347
Termo: 3º Termo
Ano Letivo: 2ª Série
Departamentos/Disciplinas: Informática em Saúde
Carga horária total: 56 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 0% (0h)
Carga Horária p/ teoria: 100% (56h)
Objetivos
 Geral:
 Propiciar ao estudante a base matemática necessária para que ele possa entender e
desenvolver os aspectos quantitativos das disciplinas que compõe o seu curso.
 Desenvolver o raciocínio lógico, ajudando o estudante a tratar de forma
quantitativa e objetiva os problemas práticos da sua futura profissão.
 Específicos:
 Ensinar o aluno a desenvolver o cálculo diferencial e integral de funções de várias
variáveis reais a valores reais e funções de várias variáveis a valores vetoriais.
 Introdução elemetar à análise harmônica.
 Mostrar ao aluno a interface entre a geometria e o cálculo como base para futuras
aplicações.
Ementa:
Funções de várias variáveis reais a valores reais e a valores vetoriais. Limites e
continuidade. Derivadas parciais e diferenciabilidade. Curvas parametrizadas e vetor
tangente. Campos Vetoriais e Escalares e Vetor Gradiente. Pontos críticos, máximos e
mínimos. Integrais duplas e triplas. Séries e séries de Fourier. Introdução à análise
harmônica.
Conteúdo Programático:
 Funções de várias variáveis reais a valores reais. Limites e continuidade.
 Vetores no plano e no espaço. Produto escalar e vetorial. Norma e ortogonalidade.
Matrizes.
 Funções de uma variável real a valores vetoriais. Limites e continuidade. Curvas
parametrizadas, vetor tangente, comprimento de arco.
 Funções de várias variáveis reais a valores vetoriais. Campos escalares e vetoriais.
Vetor gradiente.
 Derivadas parciais e diferenciabilidade. Plano tangente ao gráfico de uma função
de duas variáveis. Pontos críticos, máximos e mínimos. Problemas de otimização.
70
Integrais duplas e triplas. Mudança de variáveis em integrais duplas e triplas.
Séries de potência e séries de Fourier. Transformada de Fourier e análise
harmônica.
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas teóricas (expositivas) e aulas de exercícios.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Aulas teóricas: sala de aula e multimídia.
 A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.
Avaliação:
 Duas provas teóricas, no mínimo.
 Testes baseados em listas de exercícios
Bibliografia:
Básica:
- Stewart, J. Cálculo, Volume 2. 6ª Ed.. Editora Cengage Learning, 2010.
- Guidorizzi, HL. Um Curso de Cálculo, Volume 2., 5ª Ed., Editora LTC, 2001.
- Flemming, DM & Gonçalves, M B. Cálculo B. 6ª Ed., Editora Pearson-Prentice Hall,
2007.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Prof. Dr.
Informática
Doutor
DE
Fernando
em Saúde
Martins
Antoneli Jr.
Profa. Dra.
Informática
Doutor
DE
Raquel Santos
em Saúde
Marques de
Carvalho


Unidade Curricular: Ciências Humanas e Sociais Aplicadas à Saúde
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Profa. Dra. Ana Cristina Passarella
Tel: 5576-4430
Bretas
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 3º Termo
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Enfermagem
Carga horária total: 40 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 0% (0h)
Carga Horária p/ teoria: 100% (40h)
Objetivos
 Trabalhar com os diferentes fatores sociais que se relacionam na organização sóciopolítica-cultural brasileira.
 Estimular os graduandos a compreensão do ser humano contemporâneo em sua
diversidade histórica, sócio-cultural e política.
Ementa:
A disciplina tem por finalidade contribuir com o aprendizado crítico dos graduandos,
por meio da reflexão dos fenômenos que emergem no tecido social, bem como da
transversalidade das categorias classe, geração, gênero e raça/ etnia, entre os
diferentes campos da Saúde e das Ciências Sociais. Aborda questões relativas aos
aspectos simbólicos e imaginários da diversidade e identidade humanas; à ciência e o
poder; à cidadania e a inclusão/ exclusão social; ao discurso competente e ideologia; à
71
saúde-doença-cuidado e suas interpretações culturais e sociais. As temáticas realçam
enfoques e abordagens abrangentes que darão base para a compreensão do ser humano
contemporâneo em sua diversidade histórica, sócio-cultural e política. A disciplina
pretende estabelecer o diálogo entre as ciências da Saúde e Sociais, resgatando
pensadores clássicos e refletindo sobre a produção do conhecimento contemporâneo,
suas tendências e objetos.
Conteúdo Programático:
 Processo saúde-doença-cuidado.
 Elementos fundantes da Sociologia – classe, gênero, raça/ etnia.
 Pobreza e capitalismo. Organização social do trabalho no capitalismo.
 Cidadania, inclusão e exclusão social na Saúde. Quando a diferença se torna
desigualdade.
 Violência e Saúde.
 Produção da crença (reflexão sobre religião, dogmas e saúde).
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Estratégia de ensino: A disciplina será desenvolvida predominantemente por meio
de discussões. As aulas terão como auxílio didático, textos básicos e teses sobre a
temática em pauta. Recorrer-se-á ao relacionamento constante entre o conteúdo
desenvolvido e as experiências e vivências já acumuladas pelo próprio graduando.
 Resultado esperado: Espera-se que ao final da disciplina o participante tenha como
produto acadêmico a elaboração de um texto sobre o conteúdo desenvolvido.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Computador
 Data show
 Livros didáticos
Recursos humanos:
 Docentes
Avaliação:
 O conteúdo teórico quanto prático. Avaliação constante por meio de relatórios e
correção de exercícios, além da presença e participação em aula.
Bibliografia
Básica:
- Barata, RB. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à Saúde. Editora
Fiocruz, 2009.
- Foucault, M. Vigiar e punir: história da violência nas prisões. 12ª Ed., Editora Vozes.
1995
- Minayo, MC de S. Violência e Saúde. Editora Fiocruz, 2009.
Complementar:
- Brêtas, ACP & Ratto, MLR. Saúde, doença e adoecimento. In: Brêtas, ACP & GAMBA,
MA (orgas). Enfermagem e saúde do adulto. Barueri-SP: Manole, 2006. – (Série
Enfermagem). p.29-36.
- Merhy, EE. A micropolítica do trabalho vivo em ato: uma questão institucional e
território de tecnologias leves. In: Merhy, EE. Saúde: cartografia do trabalho vivo.
3a Ed., HUCITEC, 2007. p.41-66.
- Valla, VV; Stoltz, EN; Algebaile, EB. (orgs). Para compreender a pobreza no Brasil.
Editora Contraponto, Escola Nacional de Saúde Pública, 2005.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
72
Ana Cristina
Passarella
Brêtas
Depto. De
Enfermagem
Doutor
DE
Unidade Curricular: Direito do Trabalho
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Prof. Vagner Rogério dos Santos
Tel: 5085-2010
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 4º Termo
Departamentos/Disciplinas: Oftalmologia/Oftalmologia
Carga horária total: 36 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 30% (11h)
Carga Horária p/ teoria: 70% (25h)
Objetivos
 Geral:
O objetivo da disciplina é desenvolver as competências e habilidades necessárias para
atuar com direito do trabalho e contabilidade no setor da saúde.
 Específicos:
Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante:
 Atitude em relação a cooperação em equipe na organização e/ou planejamento de
um setor de contabilidade e Recursos Humanos em unidade de saúde.
 Capacidade de organização e documentação trabalhista e seus encargos.
 Compreender os limites do direito profissional
Ementa:
O objeto desta disciplina é a de fornecer ao aluno capacidade de cooperar na
organização do setor de Contabilidade e Recursos Humanos (RH) em unidade de saúde e
compreensão dos limites do direito profissional e legislação pertinente.
Conteúdo Programático:
 Direito do trabalho na área da saúde
 Formas de atuação profissional (CLT, Cooperativa de Serviços, Trabalho Autônomo e
Pessoa Jurídica);
 Abertura de Empresas;
 Tributação Pessoa Física x Pessoa Jurídica;
 Contabilidade em Saúde (Documentação, Livros Contábeis, Balanço Patrimonial,
Demonstrações).
 Legislação Previdenciária;
 Responsabilidade Civil;
 Responsabilidade Criminal.
Metodologia de Ensino Utilizada:
As atividades desenvolvidas para toda turma do ciclo básico composto por 26 alunos.
As atividades práticas serão divididas em subgrupos de 3 a 4 estudantes.
O módulo utiliza três estratégias básicas de ensino:
 Aulas teóricas (expositivas)
 Aulas Práticas; com trabalhos de aplicação abrangendo a teoria abordada
 Aplicação; elaboração de escritório modelo de Contabilidade em Saúde.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Laboratórios de Informática
 Computador
 Data show
 Anfiteatro
 Livros didáticos estudo e pesquisa
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Recursos humanos:
 Docentes - Tecnólogos com especialização em Gestão Hospitalar ou Docentes
Contabilistas ou Advogados especialistas Gestão Saúde e Hospitalar
 Técnico administrativo com função docente - Tecnólogo com especialização em
Gestão em Saúde ou Contabilista ou Advogado especialista Gestão Saúde e
Hospitalar
Avaliação:
São realizadas 2 provas que transcorrem durante o ano letivo - P1 e P2
Apresentação de 2 trabalhos práticos –TP1, TP2
Elaboração e Apresentação do Escritório de Contabilidade Modelo em Saúde - EMS
Nota= [P1+P2/2] + [(TP1 + TP2)*0.3] + EMS ≥ 7,00
Bibliografia
Básica:
- Mamade, G. Manual de Direito Empresarial, 2ª Ed., Editora Atlas, 2006.
- Manus, PPT. Direito do Trabalho, 13ª Ed., Editora Atlas, 2011.
- Martins, SP. Instituições de Direito Público e Privado, 11ª Ed., Editora, Atlas, 2011.
- Pinheiro, PP. Direito Digital. 4ª Ed., Editora Saraiva, 2010.
Complementar:
- Lucca, N & SIMÃO FILHO, A.(Coordenadores) e outros, Direito e Internet. São Paulo,
Quartier Latin.
- Martins, SP. Direito da Seguridade Social, Editora Atlas. ISBN 978-85-224-3088-8.
- Martins, SP, Direito do Trabalho, Editora Atlas. ISBN 978-85-224-3985-0.
- Ferreita Filhos, MG. Curso de Direito Constitucional, Editora Saraiva, ISBN 978-85-0205595-X.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Edeno Teodoro
SOMED
Contabilista
Colaborador
16
Tostes
Contabilidade
Especialista
Voluntário
Especializada
Gestão Saúde
e Hospitalar
Rogério Aleixo
Aleixo Pereira
Advogado
Colaborador
14
Pereira
Advogados
Especialista
Voluntário
em Direito
Processual
Civil e
Tributário
Vagner
Oftalmologia
MBA em
Colaborador
Rogério dos
Gestão de
Voluntário
6
Santos
Saúde e
Mestrando
Unidade Curricular: Empreendedorismo
Professor Responsável:
Prof. Dr. Paulo Schor
Contato: [email protected]
Tel: 5085-2010 - Departamento de
Oftalmologia
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 4º Termo
Departamentos/Disciplinas: de Comunicação e Marketing Institucional
Carga horária total: 36 horas/aula
74
Carga Horária p/ prática: 35% (13h)
Carga Horária p/ teoria: 65% (23h)
Objetivos
 Geral:
O objetivo da disciplina é estimular no aluno o espírito empreendedor, ajudando-o a
entender seu potencial e suas características, bem como os fatores-chave de sucesso
e o potencial de novos processos e tecnologias
 Específicos:
Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante:
 Estimular o aluno a ter visão de negócios
 Fornecer ao aluno capacitação básica para entender como concretizar seu
empreendimento
 Discutir com os alunos as características de empreendedores e os fatores de
sucesso e fracasso
 Estimular a participação no resguardo de tecnologias e propriedade intelectual
Ementa:
O objeto desta disciplina é a atividade empreendedora. O aluno deve experimentar a
identificação de oportunidades de negócio e a elaboração de planos de negócios, além
de estudar as características do empreendedor, bem como as atividades inerentes ao
empreendedorismo, tais como negociação, marketing e estudos de viabilidade.
Compreender a importância da propriedade intelectual e o processo de inovação.
Conteúdo Programático:
 Conceitos de Conceitos de empreendedor, empreendedorismo e intraempreendedorismo
 Empreendedor X Gestor
 Características de empreendedores
 Planejamento Estratégico
 Marketing: conceitos, tipos de clientes, tipos de marketing e ferramentas
 Planejamento por cenários; exercício: visão de oportunidades de negócios no seu
ramo
 Avaliar tipos de negócios existentes na sua área & Players (empresas, produtos e
serviços).
 Aspectos introdutórios à inovação e à propriedade intelectual e Políticas públicas
para Ciência
 Contratos em propriedade intelectual e para inovação
 Interação Universidade X Empresa
 Tecnologia e Inovação
 Mercado e patentes
 Inovação e oportunidades
 Inovação e patentes.
 Fontes de financiamento, incubadoras, parques tecnológicos, venture capital.
 Plano de negócios: modelo e explicações
 Empreendedores & plano de negócios
 Desenvolvimento do plano de negócios
Metodologia de Ensino Utilizada:
Atividades desenvolvidas para toda turma do ciclo básico composto por 26 alunos. As
atividades práticas serão divididas em subgrupos de 3 a 4.
O módulo utiliza três estratégias básicas de ensino: aulas teóricas (expositivas), aulas
práticas com trabalhos de aplicação utilizando software e de gestão e planejamento e
Cases jurídicos e administrativo
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Recursos Instrucionais Necessários:
 Laboratórios de Informática
 Computador, Data show
 Livros didáticos estudo e pesquisa
Recursos humanos:
 Docente: Tecnólogo com experiência em inovação e patentes ou profissional de
ciências humanas aplicadas com experiência comprovada em empreendedorismo e
Inovação.
 Técnico administrativo com função docente: Tecnólogo com experiência em
inovação e patentes ou profissional de ciências humanas aplicadas com
experiência comprovada em empreendedorismo e Inovação.
Avaliação:
São realizadas 2 provas que transcorrem durante o ano letivo - P1 a P2.
Apresentação de 3 trabalhos práticos –TP1, TP2, TP3
Elaboração e Apresentação de Plano de Negocio - PN
Nota= [P1+P2/2] + [(TP1 + TP2 + TP3)*0.3] + PN = ≥ 7,00
Bibliografia
Básica:
- Macedo, M. & Barbosa, AL. Patentes, pesquisa & desenvolvimento: um manual de
propriedade intelectual. Editora Fiocruz, 2000.
- Dolabela, F. O segredo de Luísa. 1ª Ed., Editora Sextante, 2008.
- Chiavenato, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.
Empreendedorismo e viabilização de novas empresas. Um guia compreensivo para
iniciar e tocar seu próprio negócio. Editora Saraiva, 2004.
- Degen, R. O empreendedor: empreender como opção de carreira. 1ª Ed., Prentice
Hall Brasil, 2009.
- Dornelas, JC. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Editora
Campus, 2001.
Complementar:
- FILION, L.J. Boa idéia ! E agora ? São Paulo: Cultura, 2000.
- BERNHOEFT, Renato. Como tornar-se empreendedor (em qualquer idade). São
Paulo: Nobel, 1996.
- ANDREASSI, T.; SIQUEIRA, E. Financiamento de novos negócios de base tecnológica
no Brasil. Anais do VIII Simpósio de Administração da Produção, Logística e
Operações Internacionais – SIMPOI. São Paulo: FGV, 2005.
- ARAÚJO, M.H.; LAGO, R.M.; OLIVEIRA, L.C.A.; CABRAL, P.R.M.; CHENG, L.C.;
BORGES, C.; FILION, L.J. “Spin-off” acadêmico: criando riquezas a partir de
conhecimento e pesquisa. Química Nova. v.28, suplemento, pp.26-35, 2005.
- BRASIL. Lei n.˚ 9.279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos
à propriedade industrial. Instituto Nacional da Propriedade Industrial, 1996.
- ______. Lei n.˚ 9.609, de 19 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre a proteção da
propriedade intelectual de programa de computador, sua comercialização no País,
e dá outras providências. 1998a. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Leis/L9609.htm>. Acesso em 29 mar. 2007.
- ______. Lei n.˚ 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a
legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. 1998b. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Leis/L9610.htm>. Acesso em 29 mar. 2007.
- ______. Medida Provisória n.º 352, de 22 de janeiro de 2007. Dispõe sobre os
incentivos às indústrias de equipamentos para TV Digital e de componentes
eletrônicos semicondutores e sobre a proteção à propriedade intelectual das
76
topografias de circuitos integrados. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Mpv/352.htm>.
Acesso em 01 mar. 2007.
- BARBIERI, J.C. Os inventores no Brasil: tipos e modalidades de incentivos. Revista
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Sociedade: o desafio da interação. Londrina: IAPAR, 2002.
- DI BLASI, G.; GARCIA, M.; MENDES, P. A propriedade industrial: os sistemas de
marcas, patentes e desenhos industriais analisados a partir da Lei n.˚ 9.279, de 14
de maio de 1996. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
- FROEHNER, J. ; ROSAS, A. O valor da proteção intelectual das inovações sob a
perspectiva do empreendedor: um estudo de caso. Anais do Enanpad. Rio de
Janeiro: Anpad, 2007.
- MACEDO, M.; MÜLLER, A.; MOREIRA, A. Patenteamento em biotecnologia: Um guia
prática para os elaboradores de pedidos de patente. Brasília: Embrapa, 2001
- MARCOVITCH, J.; SBRAGIA, R.; STAL, E.; TERRA, J.C.C. Inovação tecnológica e
incentivos fiscais. Revista de Administração - RAUSP. v.26, n.1, pp.43-60, 1991.
- SANTOS, S.A. Criação de empresas de tecnologia avançada. In: SANTOS, Silvio A.
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- DRUKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Editora Pioneira, 1994.
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do Advogado, 2000.
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- CGI.br - COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL. Regras e procedimentos para
registro de domínio. Núcleo de Informação e Coordenação. Disponível em
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- FEKETE, E. O regime jurídico do segredo de indústria e comércio no direito
brasileiro. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
- FIESP - FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Pesquisa sobre
propriedade industrial. São Paulo, 2004.
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Journal of Small Business. v.12, n.4, pp.11–32, 1988.
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investimentos de venture capital em empresas de biotecnologia no Brasil. Revista
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Publishing Company, 1996.
- KIRZNER, I.M. Perception, opportunity, and profit: studies in the theory of
entrepreneurship. Chicago, USA: University of Chicago Press, 1979.
- KNIGHT, F.H. Risk, uncertainty, and profit. 1921. Disponível em:
77
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- NEELY, A.; HII, J. Innovation and business performance: a literature review. The
Judge Institute of Management Studies. University of Cambridge, 1998.
- MURPHY, P.J.; LIAO, J.; WELSCH, H.P. A conceptual history of entrepreneurial
thought. Journal of Management History. v.12, n.1, pp.12-35, 2006.
- OLIVEIRA, A. O regime jurídico internacional e brasileiro das marcas. São Paulo:
Síntese, 2003.
- PINCHOT III, G. Intrapreneuring: Why you don’t have to leave the company to
become an entrepreneur. New York, USA: Harper & Row, 1985.
- REQUIÃO, R. Curso de Direito Comercial. v.1. 26.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
- SCANDURA, T.A.; WILLIAMS, E.A. Research methodology in management: current
practices, trends, and implications for future research. Academy of Management
Journal. v.43, n.6, pp.1248-1264, 2000.
- SCHUMPETER, J.A. The theory of economic development: an inquiry into profits,
capital, credit, interest, and the business cycle. Cambridge, Mass.: Harvard
University Press, 1934.
- SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Boletim
estatístico de micro e pequenas empresas. 2005. Disponível
em:<http://www.sebrae.com.br/br/mpe%5Fnumeros/index.asp>. Acesso em: 01
mar. 2007.
- SHERWOOD, R. Propriedade intelectual e desenvolvimento econômico. São Paulo:
Edusp, 1992.
- ______. Human creativity for economic development: patents propel technology.
Akron Law Review, v. 33, n. 3, 2000.
- ______. Global prospects for the role of intellectual property in technology
transfer. The Journal of Law and Technology, v. 42, n. 1, 2002.
- WIPO – World Intellectual Property Organization. Intellectual Property (IP) rights
and innovation in small and medium-sized enterprises. 2004. Disponível em:
<http://www.wipo.int/sme/en/documents/pdf/iprs_innovation.pdf>. Acesso em:
12 fev. 2007.
- YIN, R. Estudo de caso planejamento e métodos. 3.ed. Porto Alegre : Bookman,
2005.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departament
Trabalho
Unidade
o
Bernadete
NUPI
Comunicação
Técnica
6
administrativa
Juliano
NUPI
Advogado
Colaborador
8
mestre em
Voluntário
patentes
Cristina T.
FAPESP
Advogada
Colaborador
8
Assimakopoulos
especializada
Voluntário
em inovação
Vagner Rogério
Oftalmologia
MBA em
Colaborador
6
dos Santos
Gestão de
Voluntário
Saúde e
Mestrando
78
Unidade Curricular: Farmacologia
Professor Responsável:
Profa. Dra. Rosana de Alencar Ribeiro
Contato: [email protected]
Tel: 5081-2984 / 5576-4502/4503
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 3º Termo
Departamentos/Disciplinas: Farmacologia
Carga horária total: 54 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 0% (0h)
Carga Horária p/ teoria: 100% (54h)
Objetivos
 Geral:
Introduzir os conceitos básicos de Farmacologia Geral visando a capacitação do aluno
para o entendimento da terapêutica medicamentosa. O curso enfatiza a aspectos da
farmacocinética de distribuição e as ações das drogas sobre o organismo.
 Específicos:
Espera-se que ao concluir o curso o estudante:
 Conheça os princípios básicos de mecanismo de ação e da farmacocinética de
drogas.
 Conheça os principais grupos de drogas que atuam nos diferentes sistemas
fisiológicos.
 Conheça as alterações no funcionamento fisiopatológico humano, causadas pelo uso
dos diferentes grupos de drogas estudados.
Ementa:
Visa o ensino das bases farmacológicas da terapêutica. O conteúdo programático
abrange temas de farmacologia geral (vias de administração, absorção, distribuição,
metabolização, eliminação, mecanismo de ação de fármacos) e farmacologia dos
sistemas fisiológicos.
Conteúdo Programático:
 Farmacologia Geral: princípios básicos de mecanismo de ação de drogas,
farmacocinética e interação medicamentosa.
 Farmacologia do Sistema Cardiovascular: mecanismos de ação e principais efeitos
de drogas de ação cardíaca e antihipertensivas.
 Farmacologia do Sistema Digestório: mecanismos de ação e principais efeitos de
drogas que atuam sobre a motilidade gastrointestinal e sobre o mecanismo de
emese.
 Farmacologia do Sistema Respiratório: mecanismos de ação de drogas que atuam
sobre o a respiração e sobre o processo asmático.
 Farmacologia do Sistema Urinário: mecanismos de ação dos principais grupos de
diuréticos.
 Farmacologia do Sistema Endócrino: mecanismos de ação e principais efeitos de
drogas que atuam sobre a glândula tireóide, paratireóide e sobre a liberação de
insulina.
 Farmacologia do Sistema Nervoso: Central: noções gerais sobre a farmacologia das
drogas que atuam no SNC com ênfase na sua aplicação prática . Autônomo: estudo
dos principais grupos de drogas que atuam sobre o sistema nervoso autônomo
simpático e parassimpático.
 Outros grupos de drogas:
- Drogas usadas sobre o processo inflamatório e alergias – antinflamatórios não
esteroidais e antinflamatórios esteroidais e anti-histamínicos
- Farmacologia da junção neuromuscular – principais grupos de drogas relaxantes
musculares
79
- Drogas que atuam sobre o nervo periférico – anestésicos locais
- Farmacologia dos antissépticos e desinfetantes
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas expositivas teóricas
Recursos Instrucionais Necessários:
 Computador, Data show
 Livros didáticos
Recursos humanos:
 Docentes
Avaliação:
Serão realizadas 2 provas teóricas
Bibliografia
Básica:
- Katzung, BG. Farmacologia Básica e Clínica. 10a Ed., Editora Guanabara-Koogan,
2010
- Rang, HP; Dale, MM; Ritter, JM & Moore, PK. Farmacologia. 6ª Ed., Elsevier Editora
Ltda, 2007
- Craig, CR & Stitzel, RE. Farmacologia Moderna com Aplicação Clínica. 6 a Ed.,
Editora Guanabara-Koogan, 2005.
Complementar:
- Goodman & Gilman’s: Bases Farmacológicas da Terapêutica – ed: Hardman J.G.,
Limbird L.E., Goodman Gilman A. 11a edição, McGraw-Hill do Brasil, 2007.
- Minneman K.P., Wecker L. Brody Farmacologia Humana. 4ª Ed., Elsevier, 2006.
- Penildon Silva – Farmacologia – 8ª Ed., Guanabara Koogan, 2010.
- De Lúcia, R. & Oliveira-filho, R.M. Farmacologia Aplicada. 2ª Ed., Editora REVINER,
2003.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Caden Souccar
Farmacologia
Titular
DE
Catarina
Farmacologia
Livre-docente
DE
Segreti Porto
Soraya Soubhi
Farmacologia
Livre-docente
DE
Smaili
Afonso
Farmacologia
Doutor
DE
Caricati Neto
Lúcia Garcez
Farmacologia
Doutor
DE
do Carmo
Maria Christina
Farmacologia
Doutor
DE
Werneck de
Avellar
Maria de
Farmacologia
Doutor
DE
Fátima
Magalhães
Lázari
Maria Teresa
Farmacologia
Doutor
DE
Riggio LimaLandman
80
Miriam
Galvonas
Jasiulionis
Mirian Akemi
Furuie Hayashi
Rosana de
Alencar
Ribeiro
Rosely Oliveira
Godinho
Vanessa
Costhek Abílio
Farmacologia
Doutor
DE
Farmacologia
Doutor
DE
Farmacologia
Doutor
DE
Farmacologia
Doutor
DE
Farmacologia
Doutor
DE
Unidade Curricular: Física Básica I (Mecânica)
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Profa. Dra. Raquel Santos Marques de
Tel: 5576-4347
Carvalho
Ano Letivo: 1ª Série
Termo: 2º Termo
Departamentos/Disciplinas: Informática em Saúde
Carga horária total: 72 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 0% (0h)
Carga Horária p/ teoria: 100% (72h)
Objetivos
 Geral:
 Desenvolver no estudante a capacidade necessária para analisar fenômenos físicos
qualitativos e quantitativos.
 Desenvolver a capacidade de aplicação do método científico na resolução de
problemas de maneira geral.
 Abordar os fenômenos mecânicos através dos princípios de conservação de
energia, momento linear e momento angular.
 Específicos:
 Desenvolver os conteúdos usando a abordagem do cálculo integral e diferencial.
Ementa:
Referenciais inerciais e não inerciais. Forças como manifestação de interações físicas.
Leis de Newton e aplicações. Teorema trabalho-energia e os conceitos de energia
cinética e potencial de um sistema mecânico. Conservação de energia mecânica e
conservação da energia total de um sistema. Choques e conservação do momento
linear de um sistema de partículas. Rotações e conservação do momento angular.
Oscilações e movimento harmônico.
Conteúdo Programático:
 Movimento e referencial. Referenciais inerciais e não-inerciais.
 Interações físicas e o conceito de força. O conceito de sistema e força resultante.
 Leis de Newton. Aplicações a sistemas simples.
 Teorema trabalho-energia cinética. Definição de energia potencial de um sistema.
Lei de conservação da energia total de um sistema.
 Aplicações da lei de conservação de energia. Forças conservativas e dissipativas.
 Choques e impulso de uma força. Choques elásticos e inelásticos.
 Conservação do momento linear e aplicações.
 Movimento circular e rotações. Torque e momento angular.
 Conservação do momento angular e aplicações.
81
Movimento oscilatório e aplicações ao movimento harmônico.
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas teóricas (expositivas) e aulas de exercícios.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Aulas teóricas: sala de aula, lousa e multimídia.
 A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.
Avaliação: Provas parciais, listas de exercícios e prova final
Bibliografia
Básica:
- Tippler, PA & Mosca, G. Física. Vols. 1 e 2. 5ª Ed., LTC Editora, 2005.
- Serway, RA & Jewett Jr., JW. Princípios de Física. Vol. 1 - tradução da 3ª Ed,
Editora Cengage, 2005.
- Cutnell, JD & Johnson, KW. Física, Vols. 1 e 2, 6ª Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2006.
Complementar:
- Halliday, Resnick e Walker, Fundamentos da Física, Vols. 2 e 3, 6ª Ed., LTC
Editora, 2004.
- Sears & Zemansky, Física, Vols. 2 e 3, 12ª Ed., Addison Wesley, 2008.
- A. Chaves e J.F. Sampaio, Física Básica. 1ª Ed., Editora Lab, 2007.
- H. Moysés Nussenzveig, Curso de Física Básica, Vols 2 e 3, 3ª Ed., Edgard Blücher,
2002.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Profa. Dra.
Informática
Doutor
DE
Raquel Santos
em Saúde
Marques de
Carvalho
Prof. Dr. Silvio
Informática
Doutor
DE
Ricardo Pires
em Saúde
Prof. Dr.
Informática
Doutor
DE
Marcelo
em Saúde
Baptista de
Freitas

Unidade Curricular: Física Básica II (Termodinâmica e Eletromagnetismo)
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Prof. Dr. Silvio Ricardo Pires
Tel: 5576-4347
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 3º Termo
Departamentos/Disciplinas: Informática em Saúde
Carga horária total: 72 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 0% (0h)
Carga Horária p/ teoria: 100% (72h)
Objetivos
 Geral:
 Desenvolver no estudante a capacidade necessária para analisar fenômenos físicos
qualitativos e quantitativos.
 Despertar o interesse e ressaltar a necessidade do estudo desta unidade
curricular, mesmo para não especialistas.
 Específicos:
 Apresentar ao aluno da área da saúde os conceitos básicos teóricos e
82
experimentais de termodinâmica e eletromagnetismo.
 Desenvolver os conteúdos usando a abordagem do cálculo.
Ementa:
Temperatura. Calor. Primeira e segunda leis da termodinâmica. Máquinas térmicas e
entropia. Carga e campo elétrico. Força Elétrica. Lei de Gauss. Energia Eletrostática.
Capacitores. Dielétricos. Corrente Elétrica. Campo Magnético. Lei de Ampère. Indução
magnética.
Conteúdo Programático:
 Equilíbrio térmico e temperatura, escalas de temperatura, teoria cinética dos
gases.
 Capacidade calorífica e calor específico, mudança de fase, primeira lei da
termodinâmica.
 Máquinas térmicas, refrigeradores, segunda lei da termodinâmica, máquina de
Carnot.
 Carga elétrica, lei de Coulomb, campo elétrico, dipolos elétricos.
 Lei de Gauss, cálculo do campo elétrico a partir da lei de Gauss.
 Potencial elétrico, diferença de potencial, potencial elétrico devido a cargas
puntiformes, potencial elétrico para distribuições contínuas de carga, superfícies
equipotenciais.
 Energia potencial eletrostática, capacitância, capacitores, dielétricos.
 Corrente e movimento de cargas.
 Campo magnético, a força exercida por um campo magnético.
 Lei de Biot-Savart, lei de Gauss para o magnetismo, Lei de Ampère.
 Indução magnética, indutância.
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas teóricas (expositivas) e aulas de exercícios.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Aulas teóricas: sala de aula, lousa e multimídia.
 A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.
Avaliação:
Provas e listas de exercícios.
Bibliografia
Básica:
- Tippler, PA & Mosca, G. Física. Vols. 1 e 2. 5ª Ed., LTC Editora, 2005.
- Serway, RA & Jewett Jr., JW. Princípios de Física. Vols. 2 e 3 - tradução da 3ª Ed.,
Editora Cengage, 2005.
- Cutnell, JD & Johnson, KW. Física, Vols. 1 e 2. 6ª Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2006.
Complementar:
- Halliday, Resnick e Walker, Fundamentos da Física, Vols. 2 e 3, 6ª Ed., LTC
Editora, 2004.
- Sears & Zemansky, Física, Vols. 2 e 3, 12ª Ed., Addison Wesley, 2008.
- A. Chaves e J.F. Sampaio, Física Básica. 1ª Ed., Editora Lab, 2007.
- H. Moysés Nussenzveig, Curso de Física Básica, Vols 2 e 3, 3ª Ed., Edgard Blücher,
2002.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Profa. Dra.
Informática
Doutor
DE
83
Raquel Santos
Marques de
Carvalho
Prof. Dr. Silvio
Ricardo Pires
Prof. Dr.
Marcelo
Baptista de
Freitas
em Saúde
Informática
em Saúde
Informática
em Saúde
Doutor
DE
Doutor
DE
Unidade Curricular: Física Básica III (Ótica e Física Moderna)
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Prof. Dr. Marcelo Baptista de Freitas
Tel: 5576-4347
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 4º Termo
Departamentos/Disciplinas: Informática em Saúde
Carga horária total: 74 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 0% (0h)
Carga Horária p/ teoria: 100% (74h)
Objetivos
 Geral:
 Desenvolver as competências necessárias para a análise de fenômenos físicos de
interesse na área de saúde e tecnologia, considerando seus aspectos qualitativo e
quantitativo.
 Específicos:
 Desenvolver o conhecimento dos fenômenos de ótica ondulatória e aprimorar os
princípios de funcionamento de instrumentos óticos.
 Desenvolver o conhecimento de física moderna e suas implicações no
entendimento da estrutura da matéria e suas interações.
Ementa:
Ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração. Interferência e difração. Imagens e
Instrumentos óticos. Introdução à física moderna: dualidade partícula-onda. Estrutura
do átomo. Introdução à física nuclear e radioatividade. Estrutura da matéria:
moléculas e sólidos.
Conteúdo Programático:
 Equações de Maxwell, ondas eletromagnéticas e vetor de Poyting, luz e espectro
eletromagnético, velocidade da luz.
 Reflexão e refração: ondas e superfícies planas, princípio de Huygens, refração
total, princípio de Fermat, polarização, fórmulas de Fresnel.
 Interferência e difração: interferência de ondas, análise do experimento de Young,
interferência em lâminas delgadas, discussão de franjas de interferência,
interferômetro de Michelson, coerência, conceito de difração, difração de Fresnel e
Fraunhofer, rede de difração, difração de raios X, holografia.
 Imagens e instrumentos óticos: espelhos planos e esféricos, lentes, aberrações,
instrumentos óticos.
 Dualidade onda-partícula: radiação de corpo negro, natureza corpuscular da luzfótons, efeito fotoelétrico, espalhamento Compton, Rutherford e a descoberta do
núcleo, espectros atômicos, modelo atômico de Bohr, produção de raios X, elétrons
e o caráter ondulatório da matéria - hipótese de De Broglie.
 Introdução à física nuclear e radioatividade: radioatividade natural, estabilidade
nuclear, transformações radioativas: decaimento alfa, beta e gama, aceleradores
84
de partículas, fusão e fissão nuclear, detectores de radiação.
 Estrutura da matéria: átomos, moléculas e íons, estado desordenado, ordenado e
de ordem intermediária - gás ideal, líquido, estado amorfo ou vítreo, cristal,
polímeros, cristais líquidos.
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas teóricas (expositivas) e aulas de exercícios
Recursos Instrucionais Necessários:
 Aulas teóricas: sala de aula, quadro e multimídia.
 A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.
Avaliação:
Provas teóricas e exercícios
Bibliografia
Básica:
- Tippler, PA & Mosca, G. Física. Vols. 1 e 2. 5ª Ed., LTC Editora, 2005.
- Serway, RA & Jewett Jr., JW. Princípios de Física. Vol. 4 - tradução da 3ª Ed,
Editora Cengage, 2005.
- Cutnell, JD & Johnson, KW. Física, Vols. 1 e 2. 6ª Ed., LTC, 2006.
Complementar:
- Halliday, Resnick e Walker, Fundamentos da Física, Vols. 2 e 3, 6ª Ed., LTC
Editora, 2004.
- Sears & Zemansky, Física, Vols. 2 e 3, 12ª Ed., Addison Wesley, 2008.
- A. Chaves e J.F. Sampaio, Física Básica. 1ª Ed., Editora Lab, 2007.
- H. Moysés Nussenzveig, Curso de Física Básica, Vols 2 e 3, 3ª Ed., Edgard Blücher,
2002.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Profa. Dra.
Informática
Doutor
DE
Raquel Santos
em Saúde
Marques de
Carvalho
Prof. Dr. Silvio
Informática
Doutor
DE
Ricardo Pires
em Saúde
Prof. Dr.
Informática
Doutor
DE
Marcelo
em Saúde
Baptista de
Freitas
Unidade Curricular: Física Experimental I
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Prof. Dr. Silvio Ricardo Pires
Tel: 5576-4347
Ano Letivo: 1ª Série
Termo: 2º Termo
Departamentos/Disciplinas: Informática em Saúde
Carga horária total: 40 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 100% (40h)
Carga Horária p/ teoria: 0% (0h)
Objetivos
 Geral:
 Desenvolver as habilidades práticas necessárias para a construção do
conhecimento dos fenômenos físicos de interesse na área de saúde e tecnologia, a
85
partir de atividades experimentais realizadas em grupo.
 Específicos:
 Apresentar ao aluno da área da saúde o uso dos conceitos básicos de estatística
através da observação das flutuações naturais em medidas experimentais.
 Realizar experimentos de medidas de grandezas básicas, mecânica e ótica física.
 Desenvolver a capacidade de manuseio e operação de equipamentos e dispositivos
em situações práticas.
Ementa:
Sistema de Medidas. Princípios Fundamentais da Mecânica. Trabalho e Energia.
Conservação do Momento Linear e Angular. Momento e Colisões. Ótica geométrica,
Contadores Digitais, Fontes de Tensão, Lazer.
Conteúdo Programático:
 Teoria de Erros: Conceitos de população e amostra. Média, Desvio Padrão,
Histograma, Propagação de Erros, Construção de Gráficos e Tabelas, Elaboração
de Relatório Científico
 Sistema de Medidas: sistema de unidades, algarismos significativos, ordem de
grandeza e dimensões.
 Princípios Fundamentais da Mecânica: estudo de movimento em uma dimensão,
duas e três dimensões, leis de Newton e aplicações.
 Imagens óticas: espelhos planos e esféricos. Lentes. Aberrações. Instrumentos
óticos
 Energia e Transferência de Energia: Trabalho realizado por uma força, energia
cinética e teorema do trabalho e da energia cinética, potência, forças
conservativas e energia potencial;
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas expositivas, práticas e atividades experimentais em grupo
Recursos Instrucionais Necessários:
 Aulas práticas: Equipamentos de Bancada, Quadro e Multimídia.
 A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.
Avaliação:
 Relatórios, Seminários e Prova
Bibliografia
Básica:
- Pires, SR. Apostilas e Roteiros de Física Experimental I. São Paulo, 2009.
- Vuolo, JH. Fundamentos da Teoria de Erros. 2ª Ed., Editora Edgard Blücher, 1996.
- Santoro, A. & Mahon, JR. Estimativas e Erros em Experimentos de Física. 1ª Ed.,
Editora EDUERJ, 2005.
Complementar:
- Halliday, Resnick e Walker, Fundamentos da Física, Vols. 2 e 3, 6ª Ed., LTC Editora,
2004.
- Cutnell e Johnson, Física, Vols. 1 e 2, 6ª Ed., LTC, 2006.
- H. Moysés Nussenzveig, Curso de Física Básica, Vols 2 e 3, Editora Edgard Blücher,
2002.
- Tippler e Mosca, Física, Vols. 1 e 2, 5ª. Ed., LTC Editora, 2005.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Prof. Dr. Silvio
Informática
Doutor
DE
Ricardo Pires
em Saúde
86
Prof. Dr.
Marcelo
Baptista de
Freitas
Informática
em Saúde
Doutor
DE
Unidade Curricular: Física Experimental II
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Prof. Dr. Marcelo Baptista de Freitas
Tel: 5576-4347
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 3º Termo
Departamentos/Disciplinas: Informática em Saúde
Carga horária total: 40 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 100% (40h)
Carga Horária p/ teoria: 0% (0h)
Objetivos
 Geral:
 Desenvolver as habilidades práticas necessárias para a construção do
conhecimento dos fenômenos físicos de interesse na área de saúde e tecnologia, a
partir de atividades experimentais realizadas em grupo.
 Específicos:
 Realizar experimentos em eletricidade, eletromagnetismo, ótica física e física
moderna.
 Desenvolver a capacidade de manuseio e operação de equipamentos e dispositivos
em situações práticas.
Ementa:
Multímetros. Osciloscópio. Fontes de tensão. Capacitores. Indutores. Resistores.
Campo Elétrico. Campo Magnético. Diferença de potencial. Interferência da luz. Raios
X e difração.
Conteúdo Programático:
 Circuitos elétricos: fonte de tensão CA, resistores, capacitores, indutores,
multímetros, osciloscópio, ressonância, curva característica.
 Capacitor de placas paralelas: campo elétrico, diferença de potencial, fontes de
tensão CC, multímetros.
 Campo Magnético Terrestre: campo magnético, bobina de Helmholtz, sonda Hall,
bússola, reostato, multímetros, fonte de tensão CC.
 Interferência da luz: laser, fase, espelho de Fresnel, comprimento de onda, lentes,
prisma.
 Raios X: espectro, raios X característico, absorção - camada semi-redutora,
goniômetro, detector Geiger, exposição, rede de difração, Lei de Bragg.
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas práticas e atividades experimentais em grupo
Recursos Instrucionais Necessários:
 Aulas práticas: equipamentos de bancada, quadro e multimídia.
 A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.
Avaliação:
 Relatórios e seminários
Bibliografia
Básica:
- Freitas, MB. Apostilas e Roteiros de Física Experimental II. São Paulo, 2009.
- Vuolo, JH. Fundamentos da Teoria de Erros. 2ª Ed., Editora Edgard Blücher, 1996.
- Santoro, A. & Mahon, JR. Estimativas e Erros em Experimentos de Física. 1ª Ed.,
87
Editora EDUERJ, 2005.
Complementar:
- Halliday, Resnick e Walker, Fundamentos da Física, Vols. 2 e 3, 6ª edição,
LTC Editora, Rio de Janeiro, 2004.
- Cutnell e Johnson, Física, Vols. 1 e 2, 6ª edição, LTC, Rio de Janeiro.
- H. Moysés Nussenzveig, Curso de Física Básica, Vols 2 e 3, Editora Edgard Blücher.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Prof. Dr. Silvio
Informática
Doutor
DE
Ricardo Pires
em Saúde
Prof. Dr.
Informática
Doutor
DE
Marcelo
em Saúde
Baptista de
Freitas
Unidade Curricular: Fisiologia
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Profa. Dra. Luciene Covolan
Tel: 5576-4527
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 3º Termo
Departamentos/Disciplinas: Fisiologia
Carga horária total: 90 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 0% (0h)
Carga Horária p/ teoria: 100% (90h)
Objetivos
 Geral:
 Propiciar o conhecimento dos aspectos fundamentais dos sistemas fisiológicos e de
suas interações na regulação da homeostase corporal.
 Específicos:
Propiciar condições para a aquisição das seguintes aptidões:
 Conhecimento dos mecanismos fisiológicos básicos.
 Entendimento das interações entre os sistemas fisiológicos no controle das
diferentes funções corporais, e sua importância na regulação homeostática.
 Capacidade de aplicar o raciocínio fisiológico na compreensão de fisiopatologias.
 Capacidade de buscar e compreender novos conteúdos em fisiologia, quando
necessário para a boa prática profissional.
Ementa:
Sistemas Nervoso, Cardiovascular, Respiratório, Renal, Digestivo e Endócrino.
Conteúdo Programático:
 Sistema Nervoso: mente e cérebro, visão geral e desenvolvimento do sistema
nervoso, transmissão sináptica, sensibilidade, dor, sistemas sensoriais, sistemas
motores, reflexo medular, contração muscular, sistema nervoso autônomo,
homeostasia e hipotálamo, memória e aprendizagem, funções nervosas superiores.
 Sistema Cardiovascular: fisiologia do coração, ciclo cardíaco, hemodinâmica,
circulação periférica, débito cardíaco, desempenho ventricular, dinâmica capilar,
controle neural e humoral da pressão arterial, circulações regionais, regulação
cardio-vascular.
 Sistema Respiratório: mecânica respiratória, trocas gasosas, espirometria, relação
ventilação-perfusão, regulação da respiração, respiração em condições especiais,
modificações homeostáticas durante o exercício.
88
Sistema Renal: filtração glomerular, regulação do volume extracelular, regulação
da tonicidade, equilíbrio ácido-básico, diuréticos.
 Sistema Digestivo e Metabolismo: motilidade do tubo digestivo, secreções do
sistema digetivo, absorção intestinal, introdução à nutrição, regulação da
temperatura.
 Sistema Endócrino: hipotâlamo-hipófise, tireóide, paratireóides, pâncreas
endócrino, adrenais, sistema reprodutor.
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas expositivas teóricas
Recursos Instrucionais Necessários:
 Computador
 Data show
 Livros didáticos
Recursos humanos:
 Docentes
Avaliação:
 Provas com questões dissertativas e testes
Bibliografia
Básica:
- Stanton, BA & Koeppen, BM. Berne & Levy Fisiologia. 6ª Ed., Elsevier, 2009.
- Guyton, AC & Hall, JE. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª Ed., Elsevier, 2006.
- Kandel, ER; Schwartz, JH & Jessel, TM. Princípios da Neurociência. 1ª Ed., Editora
Manole, 2003.
Complementar:
- Aires. Fisiologia - Guanabara Koogan, 2008.
- Berne, Levy, Koeppen, Staton. Fisiologia - Elsevier, 2004.
- Ganong. Fisiologia Médica, Lange/Mc Graw Hill, 2006.
- Ribeiro EB. Fisiologia Endócrina. 1ª Ed., 2010.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Profa. Dra.
Neurofisiologia
Doutor
DE
Luciene
Covolan

Unidade Curricular: Fundamentos de Matemática e Estatística
Professor Responsável:
Contato:
Profa. Dra. Raquel Santos Marques de
[email protected]
Carvalho
Tel: 5576-4347
Ano Letivo: 1ª Série
Termo: 1º Termo
Departamentos/Disciplinas: Informática em Saúde
Carga horária total: 74 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 0% (0h)
Carga Horária p/ teoria: 100% (74h)
Objetivos
 Geral:
 Propiciar ao estudante a base matemática necessária para que ele possa entender e
desenvolver os aspectos quantitativos das disciplinas que compõe o seu curso.
 Desenvolver o raciocínio lógico, ajudando o estudante a tratar de forma
quantitativa e objetiva os problemas práticos da sua futura profissão.
89
Introduzir as noções básicas de estatística necessárias para a formação de um
profissional da área de saúde.
 Específicos:
 Revisar conceitos de matemática elementar e preparar o estudante para as
unidades curriculares que necessitam de matemática e estatística.
 Apresentar a metodologia de estatística e suas aplicação na análise de dados.
Ementa:
Conjuntos e funções. Conjuntos numéricos. Funções de primeiro e segundo grau.
Funções exponenciais e logarítmicas. Funções trigonométricas. Coordenadas
cartesianas e gráficos de funções.
Amostragem e apresentação de dados. Medidas de tendência e dispersão. Regressão
Linear. Probabilidades e Distribuições. Testes de Hipótese e intervalos de confiança.
Conteúdo Programático:
 Números naturais e inteiros. Princípio de indução finita e recursividade. Algoritmo
de Euclides e Teorema do Resto.
 Números reais e racionais. Operações com números reais. Potenciação e
polinômios. Equações e inequações.
 Funções, domínio e imagem, função injetora, sobrejetora, bijetora e inversa.
 Funções de primeiro e segundo grau. Funções exponenciais e logarítmicas.
Funções trigonométricas.
 Representação gráfica de funções em coordenadas cartesianas.
 Noções de amostragem. Apresentação de dados, gráficos e tabelas.
 Medidas de tendência central e de dispersão ou variabilidade.
 Regressão linear simples.
 Noções sobre probabilidade. Distribuições de probabilidade. Distribuição binomial.
Distribuição normal. Distribuição de Poisson. Distribuição chi-quadrado
 Testes de Hipótese. Intervalos de confiança. Teste t e análise de variância.
Metodologia de Ensino Utilizada:
Aulas teóricas (expositivas) e aulas de exercícios.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Aulas teóricas: sala de aula e multimídia.
 A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.
Avaliação:
 Duas provas teóricas.
 Testes baseados em listas de exercícios.
Bibliografia
Básica:
- Medeiros, VZ. Pré-cálculo. 2ª Ed., Editora Cengage Learning, 2009.
- Vieira, S. Indrodução à Bioestatística. 4ª Ed., Editora Elsevier, 2008
- Iezzi, G. Fundamentos de Matemática Elementar, Vols 1,2,3. 9ª Edição, Editora
Atual, 2004.
Complementar:
- P. A. Morettin, W. O. Bussab – Estatística Básica, 5ª Edição, Editora Saraiva.
- M.N. Magalhães, A.C.P. Lima – Noções de Probabilidade e Estatística, 6ª Edição,
Editora Edusp.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Prof. Dr.
Informática
Doutor
DE

90
Fernando
Martins
Antoneli Jr.
Profa. Dra.
Raquel Santos
Marques de
Carvalho
em Saúde
Informática
em Saúde
Doutor
DE
Unidade Curricular: Fundamentos de Saúde Pública
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Profa. Rosemarie Andreazza
Tel: 5576-4876 (Ramal 1860)
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 4º Termo
Departamentos/Disciplinas: Medicina Preventiva / Setor Acadêmico Política,
Planejamento e Gestão em Saúde
Carga horária total: 40 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 0% (0h)
Carga Horária p/ teoria: 100% (40h)
Objetivos:
 Conhecer a história da Política de Saúde no Brasil do início do século XX ao Sistema
Único de Saúde (SUS)
 Conhecer os princípios de diretrizes do SUS a partir da Saúde como Direito Social
 Identificar o Sistema Único de Saúde (SUS) como política pública para responder às
necessidades de saúde da população
 Conhecer a legislação sanitária que regula os serviços e produtos de saúde e o papel
da Vigilância Sanitária.
Ementa: História da Política de Saúde no Brasil do início do século XX, princípios de
diretrizes do SUS e legislação sanitária.
Conteúdo Programático:
 Apresentação do programa (UC): SUS - História das políticas de saúde no Brasil
 SUS - História das políticas de saúde no Brasil; Princípios e diretrizes.
 Necessidades em saúde.
 Sistemas de saúde em distintos países.
 O papel do estado na Vigilância. SUS: avanços e dilemas (estudo dirigido).
 O SUS: avanços e dilemas (debate).
 Vigilância Sanitária: papel, atribuições na normalização de serviços.
 Síntese da UC. Avaliação.
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas expositivas teóricas
Recursos Instrucionais Necessários:
 Data show
 Livros didáticos
Recursos humanos:
 Docentes do Departamento de Medicina Preventiva da EPM/ UNIFESP
Avaliação:
 Estudos dirigidos e trabalho (0 a 5) + Prova (0 a 5) = nota final
Bibliografia:
- Cecílio LCO. As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela
integralidade e eqüidade na atenção em saúde. In: Pinheiro R e Mattos RA (org.) Os
sentidos da integralidade. 4ª Ed., IMS/UERJ/CEPESC/ABRASCO. 2006, pp.113-125.
91
- Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (CONASS)/Ministério da Saúde –
Vigilância em Saúde. CONASS, 2007, 13-26p.
- Ministério da Saúde. SUS (Re) descobrindo o SUS que temos para construirmos o SUS
que queremos. Série D. Reuniões e Conferencias. 2007, 23-61p.
- Paim JS. O que é o SUS. Editora Fiocruz, 2009.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Francisco
Medicina
Doutor
DE
Antonio de
Preventiva
Castro Lacaz
Nicanor
Medicina
Doutor
DE
Rodrigues S.
Preventiva
Pinto
Rosemarie
Medicina
Doutor
DE
Andreazza
Preventiva
Sandra Maria
Medicina
Spedo
Preventiva
Ana Lúcia
Medicina
Medeiros de
Preventiva
Souza
Unidade Curricular: Genética
Professor Responsável:
Contato: [email protected]/
Profa. Dra. Sintia Iole Nogueira
[email protected]
Belangero
Tel: 5579-8378/ 5576-4264
Ano Letivo: 1ª Série
Termo: 2º Termo
Departamentos/Disciplinas: Morfologia e Genética/Genética
Carga horária total: 44 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 30% (13h)
Carga Horária p/ teoria: 70% (31h)
Objetivos:
O Curso de Genética Médica tem como objetivo o conhecimento e aprendizado dos
mecanismos, métodos e técnicas necessários para a caracterização de doenças
genéticas e a sua compreensão etiopatogênica, os quais ainda podem subsidiar o
diagnóstico, prognóstico, prevenção e terapia. Esta metodologia genética encontra-se
em plena expansão técnica e científica, com muitas conquistas renovadoras na área.
Ementa:
As bases de transmissão hereditária, seus padrões de herança, mecanismos
citogenéticos e moleculares e perspectivas futuras para o desenvolvimento da genética.
Conteúdo Programático:
 Replicação de DNA
 Mitose e Meiose
 Bases Cromossômicas da Hereditariedade
 Estrutura e Função dos Cromossomos
 Doenças Genéticas decorrentes de Alterações Cromossômicas Numéricas e
Estruturais
 Base Genética da Determinação e Diferenciação do Sexo
 Estrutura do gene e expressão gênica
 Mutações e Polimorfismos
92
 Doenças Genéticas Monogênicas ou Mendelianas
 Padrões não clássicos de herança
 Doenças Multifatoriais ou Complexas
 Genética do Câncer
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas teóricas expositivas
 Aulas teórico-práticas
 Estudo dirigido
Recursos Audiovisuais
 Datashow e vídeo de curta duração (animação)
Recursos Instrucionais Necessários:
Recursos materiais:
 Computador
 Data show
 Livros didáticos
 Laboratório de Genética
Recursos humanos:
 Docentes
Avaliação:
 Duas provas (uma parcial e outra de todo o conteúdo) com questões de múltipla
escolha e questões dissertativas
 Seminários
Bibliografia
Básica:
- Nussbaum, Rl; Huntington, F & McInnes, RR. Thompson & Thompson Genética
Médica. 7a Ed., Editora Elsevier, 2008
- Jorde, LB; Bamshard, MJ; White, RL & Carey, J. Genética Médica. 3a Ed., Editora
Elsevier, 2004.
- Strachan, T & Read, AP. Genética Molecular Humana. 2ª Ed., Editora Artmed, 2002.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Sintia I. N.
Morfologia e
Doutor- Profa.
DE
Belangero
Genética
Adjunta
Elizabeth S.
Morfologia e
Doutor- Profa.
DE
Chen
Genética
Adjunta
Gianna
Morfologia e
Doutor- Profa.
DE
Carvalheira
Genética
Adjunta
Unidade Curricular: Gestão da Manutenção
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Vagner Rogério dos Santos
Tel: 5085-2010
Ano Letivo: 2º Série
Termo: 4º Termo
Departamentos/Disciplinas: Oftalmologia / Oftalmologia
Carga horária total: 56 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 40% (22h)
Carga Horária p/ teoria: 60% (34h)
Objetivos
 Geral:
93
O objetivo da disciplina é desenvolver as competências habilidades necessárias para
elaborar e implementar sistemas de gerenciamento da manutenção equipamentos
eletromédicos em clínicas, ou atuar em equipe de manutenção de equipamentos
eletromédicos e compreender a física dos equipamentos eletromédicos.
 Específicos:
Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante:
 Possa definir o método de manutenção a ser adotado
 Estabelecer estratégias e planos de manutenção
 Organizar agenda de manutenção e estabelecer prioridades de manutenção
 Elaborar fluxogramas operacionais de manutenção
 Compreender processo de terceirização da manutenção e suas necessidades
 Utilizar recursos de informática no auxílio do gerenciamento de manutenção
 Compreender a física dos equipamentos eletromédicos
Ementa:
O objeto desta disciplina é a fornecer ao aluno capacidade de organizar e
implementar um sistema de gestão da manutenção de aparelhos eletromédicos
compreendendo os princípios físicos e tecnológicos necessários. Elaborando
processos, procedimentos e rotinas de manutenção preventiva e corretiva básicas e
coordenar a terceirização da manutenção. Elaborar controle de estoque de peças x
manutenção. Organizar ordem de serviço e histórico de manutenção, avaliar o ciclo
de vida de determinada tecnologia e utilizar ferramentas de informática.
Conteúdo Programático:
 Definição de equipamentos eletromédicos e sua classificação
 Tipos de manutenção e sua aplicação
 Definição de Manutenção Preditiva, Preventiva e Corretiva
 Elaboração de procedimentos e rotinas de Manutenção Preditiva, Preventiva e
Corretiva
 Realização de Manutenção Preventiva e Corretiva interna
 Agendar e coordenar a Manutenção Preventiva e Corretiva terceirizada (realizada
por terceiro)
 Estoque de peças x manutenção: como elaborar e planejar
 Ordem de serviço: elaboração, aplicação e controle
 Histórico de manutenção. O que é? Para que serve?
 O que são processos e procedimentos e como utilizá-los nos serviços de
manutenção?
 Gestão da Manutenção: Ciclo de vida de determinada tecnologia
 Elaboração de fluxogramas operacionais e de controle.
 Física de equipamentos eletromédicos
Metodologia de Ensino Utilizada:
Atividades desenvolvidas para toda turma do ciclo básico composto por 26 alunos. As
atividades práticas serão divididas em subgrupos de 3 a 4 estudantes.
O módulo utiliza três estratégias básicas de ensino:
 Aulas teóricas (expositivas),
 Aulas Práticas; com trabalhos de aplicação
 Aplicação; elaboração de plano de manutenção para clínicas
Recursos Instrucionais Necessários:
 Laboratórios de Informática
 Computador
 Data show
 Livros didáticos estudo e pesquisa
94
Laboratório de Física dos equipamentos
Utilização de Ambulatórios das Habilitações
Recursos humanos:
 Docentes: Tecnólogo com experiência em Manutenção, Gestão e/ou Engenharia
Clínica.
 Técnicos Administrativos com função docente: Tecnólogo com experiência em
Manutenção, Gestão e/ou Engenharia Clínica.
Avaliação:
São realizadas 2 provas que transcorrem durante o ano letivo - P1 a P2.
Apresentação de 5 trabalhos práticos –TP1, TP2, TP3, TP4, TP5
Elaboração e Apresentação do Plano de Implementação de Gestão da Manutenção - PGM
Nota= P1+P2/2 + (TP1 + TP2 + TP3 + TP4 + TP5)*0.3 + PGM = ≥ 7,00
Bibliografia
Básica:
- Henringer, CHT; Moll, JR; Santos Junior, J & Ferreli, A. Gestão de Manutenção em
Serviços de Saúde. 1ª Ed., Editira Edgard Blucher, 2010.
- Leão, ERS; Rodrigues, CP & Alvarenga, DC. Qualidade em Saúde e Indicadores como
Ferramenta de Gestão. 1ª Ed., Editora Yendis, 2008.
- Branco Filho, G. Custos em Manutenção. 1ª Ed., Editora Ciência Moderna, 2008.
Complementar:
- Coleção Saúde e Cidadania
Formação de gestões do setor da saúde - 12 volumes
Ed Instituto para o Desenvolvimento da Saúde - IDS - USP e Banco Itaú
http://bases.bireme.br/bvs/sp/P/pdf/saudcid/colec.htm
- Manutenção Função Estratégica, Autor Alan Kardec, Editora Qualitymark, 2009.
- Gestão da Tecnologia Biomédica, Autores Elisabeth Antunes, Marcio do Vale, Editora
ACODESS 2002.
- Gerenciamento da Manutenção de Equipamentos Hospitalares, Autores Saide Jorge
Calil e Marilda Sólon Teixeira Bottesi, Editora IDS, 1998.
- Planejamento e Controle da Manutenção PCM, Autor Herbert Ricardo Garcia Viana,
Editora Qualitymark 2008.
- Administração da Manutenção, Editora: Edgard Blucher, Autor J.G. de Aguiar de
Faria, 1994.
- Gestão Estratégica e Técnicas Preditivas, Autores Alan Kardec, Julio Nascif e
Tarcisio Baroni, Editora ABRAMAN 2002.
- Gestão Estratégica e Confiabilidade, Autores Alan Kardec e João Ricardo Lafraia,
Editora ABRAMAN 2002.
- Manutenção Hospitalar Preditiva, Autor Jarbas Karman, Editora PINI 1997.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Edmo Antonio
Diagnósticos
Tecnólogo
Colaborador
17
Vianna Junior
da América
Especialista
Voluntário
S/A
em Eng.
Clínica
Eduardo
Diagnósticos
Tecnólogo
Colaborador
17
Oliveira Piunt
da América
Especialista
Voluntário
S/A
em Eng.
Clínica


95
Vagner
Rogério dos
Santos
Oftalmologia
MBA em
Gestão de
Saúde e
Mestrando
Colaborador
Voluntário
16
Unidade Curricular: Histologia e Biologia Estrutural
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Profa. Dra. Rejane Daniele Reginato
Tel: 5576-4268
Ano Letivo: 1ª Série
Termo: 1º Termo
Departamentos/Disciplinas: Morfologia e Genética/ Histologia e Biologia Estrutural
Carga horária total: 50 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 0% (0h)
Carga Horária p/ teoria: 100% (50h)
Objetivos
 Geral:
 Pretende-se que o estudante adquira conhecimentos e noções básicas da morfologia
como um todo, desenvolva a capacidade de síntese, leitura e lhe possibilite a
iniciação a pesquisa.
 Fornecer conhecimentos da estrutura microscópica das células e suas funções, dos
tecidos, órgãos e sistemas do organismo humano, procurando integrar esses
conhecimentos com aqueles ministrados por outras disciplinas.
 Fornecer o conhecimento teórico e os subsídios necessários para a melhor
compreensão das disciplinas da área tecnológica e clínica.
 Orientar o aluno na busca do conhecimento por meio de livros textos e da pesquisa
bibliográfica.
 Específicos:
Ao concluir a disciplina, o aluno deverá:
 Conhecer a estrutura das células e tecidos.
 Conhecer os conceitos básicos da fisiologia celular e tecidual.
 Conhecer a histofisiologia dos órgãos integrantes dos sistemas circulatório,
digestório e respiratório.
 Correlacionar e integrar esses conhecimentos com outras disciplinas básicas,
tecnológicas e clínicas.
Ementa:
O conteúdo é apresentado a partir do simples para o complexo; evoluindo da célula
para os tipos básicos de tecido e então para a estrutura dos órgãos e dos vários
sistemas. Dois aspectos constituem preocupação constante das aulas: a) a relação
estrutura-função através da qual o estudante compreende que um órgão é organizado
para desempenhar determinadas funções fisiológicas e assim tem a suas peculiaridades
histológicas; b) o papel que os diferentes sistemas desempenham para a manutenção
da vida. Além disso, no decorrer do curso, os alunos são familiarizados com imagens e
vocabulários próprios do assunto.
Os seguintes assuntos serão abordados: células e organelas; os tecidos: epitelial,
conjuntivo e suas variedades, muscular e nervoso, os sistemas circulatório, digestório e
respiratório.
Conteúdo Programático:
Citologia
. Membrana celular: estrutura, composição química, funções, especializações.
. Núcleo: morfologia e funções. Ciclo celular.
. Organelas citoplasmáticas: estrutura e funções
96
. Relações celulares: Introdução ao estudo dos tecidos
Histologia
Tecido epitelial
. Tipos: epitélio de revestimento e glandular
. Características gerais e classificação
. Origem e funções
. Junções celulares: oclusão, comunicação e ancoragem
. Matriz extracelular: lâmina basal e junção célula-matriz
Tecido conjuntivo
. Introdução aos tecidos conjuntivos. Classificação.
. Tecido conjuntivo propriamente dito.
- características gerais
- origem e funções
- biologia da matriz extracelular: sistema colágeno, elástico e proteoglicanos
- células do tecido conjuntivo
- reparação tecidual: cicatrização e regeneração
- participação celular nos processos inflamatórios, fagocitose e anafilaxia.
. Variedades do Tecido Conjuntivo
- Tecido cartilaginoso: estrutura e funções
- Tecido ósseo: estrutura e funções. Ossificação endocondral e intramembranosa.
- Sangue: células, origem, estrutura e função. Coagulação.
Tecido muscular
. Características gerais e organização
. Funções
. Classificação: liso, estriado esquelético e estriado cardíaco
. Mecanismos de contração muscular.
Tecido Nervoso
. Organização. Classificação dos neurônios. Sinapse
. Neuroglia: morfologia e funções
. Fibras nervosas e nervos
. Gânglios nervosos
. Substância Branca e Cinzenta
Organologia
. Sistema Circulatório: constituição e histofisiologia
- Coração: morfologia e função
- Estrutura dos vasos sanguíneos: artérias, veias e capilares
. Sistema Respiratório: constituição e histofisiologia
- Pulmão – brônquios, bronquíolos, alvéolos: morfologia e função
. Sistema Digestório: constituição e histofisiologia
- Esôfago, Estômago e Intestino: morfologia e função
- Glândulas anexas ao sistema digestório: morfologia e função
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas teóricas expositivas utilizando recursos audiovisuais e discussão aberta e aulas
práticas no laboratório de microscopia.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Computador
 Data show
 Livros didáticos
Recursos humanos:
 Docentes
97
Avaliação:
 Avaliação será feita por meio de provas parciais ao final de cada bloco de assunto.
Bibliografia:
Básica:
- Junqueira, L.C. & Carneiro, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª Ed., Guanabara
Koogan, 2005.
- Junqueira, L.C. & Carneiro, J. Histologia Básica – Texto e Atlas. 11ª Ed., Guanabara
Koogan, 2008.
- Gartner, LP & Hiatt, JL. Tratado de Histologia. 3ª Ed., Elsevier, 2007.
Complementar:
- Stevens, A.; Lowe, J. Histologia Humana. 2ed. São Paulo: Manole Ltda, 2001
- Kerr, J.B. Atlas de Histologia Funcional. 1 ed. Ed. Artes Médicas. São Paulo, 2000.
- Alberts, B.; Bray, D.; Hopkin, K.; Johnson, A.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K.;
Walter, P. Fundamentos da Biologia Celular. 3 ed. São Paulo: Artmed, 2011.
-Kierszenbaum, A.L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à patologia. 2 ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Profa. Dra.
Morfologia e
Doutor
DE
Rejane
Genética
Daniele
Reginato
Unidade Curricular: História da Ciência e da Tecnologia
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Vagner Rogério dos Santos
Tel: 5085-2010
Ano Letivo: 1º Série
Termo: 1º Termo
Departamentos/Disciplinas: Oftalmologia / Oftalmologia
Carga horária total: 40 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 25% (10h)
Carga Horária p/ teoria: 75% (30h)
Objetivos
 Geral
 Possibilitar ao Tecnólogo observar o momento histórico social do
desenvolvimento tecnológico.
 Específicos:
Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante:
 Observar a importância do contexto social no desenvolvimento da sociedade
 Compreender os marcos históricos e sociais que norteiam a ciência e o
desenvolvimento
 Perceber o impacto tecnológico no desenvolvimento sócio político
 Compreender importância da tecnologia no contexto geopolítico e o impacto na
independência de uma nação.
Ementa:
História da tecnologia; Momento histórico do desenvolvimento de tecnologias, Impacto
social e cultural da tecnologia, Independência econômica e humana decorrente da
tecnologia. Independência e sustentabilidade social.
Conteúdo Programático:
 Ciência e tecnologia como atividade humana
98
Marcos Históricos e sociais
Papel da tecnologia na problemática brasileira
Tecnologia, produção e sistemas produtivos
Pesquisa cientifica e pesquisa tecnológica em saúde
Impacto sócio ambiental da tecnologia
Evolução tecnologia e social
Independência tecnologia e soberania nacional
Metodologia de Ensino Utilizada:
Atividades desenvolvidas para toda turma do ciclo básico composto por 26 alunos. As
atividades práticas serão divididas em subgrupos de 3 a 4 estudantes.
O módulo utiliza três estratégias básicas de ensino:
 Aulas teóricas (expositivas),
 Aulas Práticas; com a elaboração de trabalhos exposições orais
 Aplicação; elaboração de estudo exploratória das tendências e necessidades
tecnológicas na saúde.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Anfiteatro ou salas
 Computadores, Data show
 Livros didáticos estudo e pesquisa
Recursos humanos:
 Docentes Tecnólogo ou Sociólogo com conhecimento comprovado em História da
Ciência e Tecnologia
 Técnico Administrativo com função docente com conhecimento comprovado em
História da Ciência e Tecnologia
Avaliação:
 São realizadas 2 provas - P1 a P2.
 Apresentação de 3 trabalhos práticos –TP1, TP2, TP3
 Elaboração e apresentação de Trabalho Exploratório - TE
Nota= [P1+P2/2] + [(TP1 + TP2 + TP3)*0.3] + TE = ≥ 7,00
Bibliografia
Básica:
- Vargas. M. História da Técnica e da Tecnologia no Brasil. 1ª Ed. Editora UNESP, 1995.
- Domingues, D. Arte, Ciência e Tecnologia: Passado, Presente e Desafios. 1ª Ed.
Editora UNESP, 2009.
- Motoyama, S. Tecnologia e Industrialização no Brasil: Uma Perspectiva Histórica. 1ª
Ed. Editora UNESP, 1994.
Complementar:
- As 100 maiores invenções da história, Uma classificação Cronológica, Autor: Tom
Philbin, Editora: Diefel - 2006
- A Historia do Petróleo Autor: Sonia Shah, Editora: L&PM EDITORES
- Tecnologia e Inclusão Social, Autor: Mark Warschauer, Editora: SENAC São Paulo 2007
- Trabalho, Tecnologia e Ação Sindical, Autor: Luciano Athayde Chaves, Editora:
ANNABLUME - 2006
- Uma teoria Evolucionária da Mudança Econômica, Autor: Sibney Winter e Richard R.,
Nelson. Editora: UNICAMP - 2005
- Historia da Ciência, Autor: John Gribbin, Editora: Europa-America - 2005
- O que é Historia da Ciência e da Tecnologia, Autor: Ana Alfonso Goldfarb, Editora:
Brasiliense - 1994
- Produção Social da Tecnologia, Autor: Vilma Figueiredo, Editora: EPU - 1989







99
- Historia de la Tecologia, Autor: Donald Cardwell, Editora: ALIANZA - 1996
- Breve História da Ciência Moderna V1,V2,V3, Autor: Andréa Guerra, Marco Braga,
José Cláudio Reis, Editora: Jorge Azahar – 2003, 2004, 2005
- Do Mito ao pensamento Cientifico, Autor: Carlos Antonio Gottscahall, Editora:
Atheneu Editora - 2004
- Estruturas das Revoluções Cientificas, Coleção: DEBATES, 115, Autor: Thomas S.
Kurhn, Editora Perspectiva - 2003
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Vagner
Oftalmologia
MBA em
Colaborador
36h
Rogério dos
Gestão de
Voluntário
Santos
Saúde e
Mestrando
Unidade Curricular: Imageologia Aplicada à Saúde
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Prof. Dr. Ivan Torres Pisa
Tel: 5576-4521 / 5574-5234
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 3º Termo
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Informática em Saúde
Carga horária total: 40 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 60% (24h)
Carga Horária p/ teoria: 40% (16h)
Objetivos:
Discutir sobre temas e práticas relacionados à informática em saúde aos alunos
iniciantes dos cursos de tecnologias. Em especial, relacionados à imagem digital e
equipamentos da prática da tecnologia oftálmica e radiológica. Espera-se que ao final
da disciplina o aluno tenha adquirido competências básicas de informática para lidar
com aplicações específicas da prática oftálmica e radiológica, incluindo práticas com
a imagem digital.
Ementa:
Fundamentos da informática e formação da imagem digital. Sistemas de
armazenamento e prontuário eletrônico do paciente. Projetos específicos da
tecnologia oftálmica envolvendo imagens digitais.
Conteúdo Programático:
 Ambiente de educação a distância.
 Informática em Saúde e Informática
 Hardware, Software e Internet.
 Bibliotecas Digitais.
 Formação das imagens digitais.
 Formatos de imagens digitais.
 Armazenamento de imagens digitais e dados do paciente.
 Ética em informática em saúde.
 Aplicações específicas das tecnologias
Metodologia de Ensino Utilizada:
 A estratégia pedagógica utilizada nesta disciplina tem como referência a
metodologia da problematização, mesclada com aulas tradicionais.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Computador
 Data show
100
 Livros didáticos
 Websites específicos
 Softwares específicos
Recursos humanos:
 Docentes
Avaliação:
A avaliação inclui dois componentes:
1. Desempenho: freqüência, participação, realização das tarefas, envolvimento no
trabalho. Valor de 0 a 5.
2. Trabalho final: a partir dos temas apresentados na 1ª aula e do desenvolvimento na
disciplina os grupos elaboram um artigo e apresentação oral. Valor de 0 a 5,
considerando-se apresentação oral e escrita.
Observação: o trabalho final pode ser substituído por uma prova final, também a partir
de um problema.
Bibliografia
Básica:
- Gonzalez, RC. & Woods, RE. Processamento Digital de Imagens. 3ª Ed., Longman do
Brasil, 2010.
- Oliveira, FA & Mourão AP, Fundamentos de Radiologia e Imagem. Difusão Editora,
2009.
- Brasil, Lourdes Mattos. Informática em Saúde. Editora Eduel, 2008.
Complementar:
- Daniel Sigulem. Introdução à Informática em Saúde. Capítulo introdutório da tese de
livre docência. 1997.
- Ivan Torres Pisa. Apostila sobre temas de informática.
- IMIA Code of Ethics. Health information professionals.
http://www.imia.org/code_of_ethics.html
- CFM Parecer no. 30/2002. Prontuário Eletrônico.
http://www.portalmedico.org.br/pareceres/cfm/2002/30_2002.htm
- CFM Parecer no. 1638/2002. Prontuário médico e comissão de revisão.
http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/cfm/2002/1638_2002.htm
- HON Health on Net Foundation.
http://www.hon.ch/HONcode/Portuguese/
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Ivan Torres
Informática
Doutor
DE
Pisa
em Saúde
Marcio B.
Informática
Doutor
Amaral
em Saúde
Carlos José
Informática
Doutor
Reis de
em Saúde
Campos
Unidade Curricular: Informática Aplicada à Saúde
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Prof. Dr. Paulo Bandiera Paiva
Tel: 5576-4347
Ano Letivo: 1ª Série
Termo: 2º Termo
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Informática em Saúde
101
Carga horária total: 56 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 0% (0h)
Carga Horária p/ teoria: 100% (56h)
Objetivos:
Ao final da disciplina, o aluno deverá reconhecer a possibilidade de uso dos recursos da
tecnologia de informação em saúde, a importância da estrutura de documentação em
saúde, as características dos sistemas eletrônicos de informação e as estratégias de
busca e uso da informação em saúde.
Ementa:
Como disciplina científica, a informática em saúde, auxiliará o aluno na formação
competente, oferecendo recursos para uso e manuseio de recursos da tecnologia da
informação e informática aplicadas em saúde. Assim, a disciplina será desenvolvida
de acordo com os fundamentos da área de conhecimento, integrando a ciência da
computação, a ciência da informação e da saúde na identificação, coleta,
processamento e gerenciamento de dados e informações. O conteúdo proporcionará
ferramentas básicas para possibilitar a formação de um profissional com
conhecimento, habilidades e atitudes que permitam desempenho adequado das
atividades próprias de sua área, capacitando para obtenção de habilidades para a
auto-aprendizagem.
Conteúdo Programático:
 Informação e Informática em saúde: Histórico, conceitos, aplicações gerais
 Internet e Bases de dados literárias
 Sistemas de Informação em saúde e sistemas hospitalares, Prontuário eletrônico do
paciente
 Padrões em saúde
 O ensino auxiliado por computador
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas expositivas, teórico-práticas, discussão em sala, demonstração de sistemas de
informação computadorizados
Recursos Instrucionais Necessários:
 Computador
 Data show
 Livros didáticos
Recursos humanos:
 Docentes
Avaliação:
 Trabalhos de análise dos dados para garantir a assistência de enfermagem e
descrever a atuação do profissional, participação em sala.
Bibliografia
Básica:
- Brasil, Lourdes Mattos. Informática em Saúde. Editora Eduel, 2008.
- Ramez, E & Navathe, SB. Sistemas de Bancos de Dados, 6ª Ed., Editora Pearson,
2011.
- Shortliffe, EH & Cimino, JD. Biomedical Informatics: computer applications in heath
care & biomedicine. 1ª Ed., Editora Springer Verlag, 2006.
Complementar:
- Biomedical Informatics. Cimino, James D; Shortliffe, Edward H. Inglês. Editora
Springer Verlag Ny. ISBN: 0387289860
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
102
Prof. Dr. Paulo
Bandiera Paiva
departamento
Informática
em Saúde
Doutor
Trabalho
DE
Unidade
Unidade Curricular: Metodologia Científica
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Prof. Dr. Álvaro Nagib Atallah
Tel: 5575-2970
Cristiane Rufino Macedo
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 1º Termo
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Medicina/ Disciplina de Medicina de
Urgência e Medicina Baseada em Evidências
Carga horária total: 36 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 35% (13h)
Carga Horária p/ teoria: 65% (23h)
Objetivos
 Geral:
 Levar o aluno a tomar as decisões para prevenção, diagnóstico e tratamento da
população baseadas nas melhores evidências, buscando proporcionar mais
benefícios do que riscos aos pacientes.
 Específicos:
 Levar os alunos a tomarem as suas decisões baseadas nas melhores evidências
disponíveis e não apenas em conceitos da fisiopatologia ou mecanismos teóricos.
 Levar o aluno a transformar a queixa do paciente em uma pergunta estruturada,
para que, durante a busca na literatura, encontrem os melhores estudos para
responder a questão clínica.
 Levar o aluno a perceber a importância de avaliar criticamente a literatura, sendo
treinado em reconhecer conclusões equivocadas produzidas por estudos mal
conduzidos por falta de rigor metodológico.
 Levar o aluno a fazer a buscas sistematizadas nas bases de dados para seleção das
melhores evidências científicas nas bases de dados da área de saúde.
 Levar o aluno a entender e desenvolver revisões sistemáticas e ensaios clínicos
randomizados.
 Treinar o aluno a fazer análise apurada dos métodos de pesquisa, valorizando o
desenho, a condução e a análise estatística do estudo.
 Levar o aluno a desenvolver um projeto de pesquisa clínica desde a pergunta até o
cálculo dos custos e aferição de sua viabilidade.
Ementa:
• Apresentar os conceitos de saúde baseada em evidências e a aplicabilidade na
prática clínica diária.
• Discutir como transformar a queixa do paciente em pergunta estruturada para busca
das evidências na literatura.
• Discutir os conhecimentos e habilidades necessárias para a realização da avaliação
crítica dos tipos de pesquisas clínicas mais freqüentes.
• Apresentar estratégias de buscas sistematizadas e metodologicamente acuradas para
a seleção das melhores evidências científicas nas diversas bases de dados da área
de saúde: Medline, Lilacs e Cochrane Database.
• Apresentar os níveis de evidências, vantagens e desvantagens dos diversos tipos de
estudos observacionais e experimentais.
• Apresentar a estrutura, métodos e discutir vantagens e desvantagens dos principais
tipos de estudos clínicos.
103
• Apresentar os aspectos essenciais de um ensaio clínico randomizado e da revisão
sistemática bem como discutir as principais etapas da condução destes estudos.
• Apresentar métodos de pesquisa das melhores evidências para o aprimoramento do
tratamento em clínica médica. Desenvolver um projeto de pesquisa clínica desde a
pergunta até o cálculo dos custos e aferição de sua viabilidade.
Conteúdo Programático:
• Introdução dos Conceitos de Saúde Baseada em Evidências
• Fundamentos da Pesquisa Clínica
• Desenvolvimento de Projeto de Pesquisa
• Revisão Sistemática e Metanálise
• Ensaio Clínico Randomizado
• Cochrane Library
• Busca nas Bases de Dados
• Avaliação Crítica da Literatura
Metodologia de Ensino Utilizada:
• Aulas teórico-expositivas dialogadas
• Aulas práticas: desenvolvimento de projeto de pesquisa, busca nas bases de dados e
avaliação crítica da literatura.
Recursos Institucionais Necessários:
• Computador com acesso a Internet
• Data show
• Cópias dos artigos
Recursos Humanos:
• Três docentes com formação na área da saúde e experiência comprovada em saúde
baseada em evidências.
Avaliação:
 Avaliação será feita por meio de provas parciais ao final de cada bloco de assunto.
Bibliografia
Básica:
- David L. Sackett et al. Medicina Baseada em Evidências: Prática e Ensino. 3ª Ed.,
Artmed, 2003.
- Atallah, NA & Castro AA. Revisão Sistemática e Metanálises, em: Evidências para
melhores decisões clínicas. Lemos Editorial, 1998.
- Fletcher, R & Fletcher, S. Epidemiologia Clínica: Elementos Essenciais. 4ª
Ed.,Artmed, 2006.
Complementar:
- Soares KVS, Castro AA. Projeto de pesquisa para ensaios clínicos randomizados, in:
Atallah NA, Castro AA, editores. Medicina Baseada em Evidências: fundamentos da
Pesquisa clínica. São Paulo:Lemos-Editorial; 1998
- Sackett DL, Richardson S, Rosenberg W, Haynes RB. Evidence-Based Medicine: How
to Practice and Teach EBM. London: Churchill Livingstone; 1997.
- Clarke M, Horton R. Bringing it all together: Lancet-Cochrane collaborate on
systematic reviews. Lancet June 2, 2001; 357:1728.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Álvaro Nagib
Depto. De
Médico, Livre
Professor
40
Atallah
Medicina
Docente em
Titular
Medicina
104
Edina Mariko
Koga da Silva
Depto. De
Medicina
Cristina Rufino
de Macedo
Depto. De
Medicina
Baseada em
Evidências
Médica,
Doutora em
Medicina
Baseada em
Evidências
Cirurgiã
Dentista e
Doutoranda
em Medicina
Baseada em
Evidências
Professora
Adjunta
40
Colaboradora
Voluntária
16
Unidade Curricular: Microbiologia, Micologia, Parasitologia e Imunologia
Professor Responsável:
Contato:
Profa. Dra. Erika Suzuki de Toledo
[email protected] / Tel: 5549-5159
Prof. Dr. Luiz Mario Ramos Janini
[email protected] / Tel: 5571-2130
Ano Letivo: 1ª Série
Termo: 2º Termo
Departamentos/Disciplinas: Microbiologia, Imunologia e Parasitologia
Carga horária total: 56 horas
Carga Horária p/ prática: 7% (4h)
Carga Horária p/ teoria: 93% (52h)
Objetivos
Os objetivos desta unidade curricular são:
 Estudar as bases da imunologia humana, assim como os efeitos adversos das
respostas imunes (reações de hipersensibilidade e doenças autoimunes) e conhecer
as técnicas utilizadas frequentemente em diagnósticos de patologias.
 Estudar a morfologia, classificação e os mecanismos de patogenia e virulência de
bactérias, fungos, vírus, protozoários e helmintos de importância médica humana,
dando ênfase a patógenos de relevância epidemiológica recente ou que ocasionem
lesões oculares ou ainda, cujas doenças sejam detectadas utilizando-se técnicas de
diagnóstico por imagem.
 Conhecer as manifestações clínicas das doenças causadas pelos patógenos
estudados.
 Compreender as vias de disseminação destes patógenos, bem como os métodos de
controle dos mesmos.
Ementa:
Introdução ao sistema imune humano. Imunidades inata, humoral e celular.
Hipersensibilidade. Doença autoimune. Técnicas de imunodiagnóstico. Características
gerais e classificação de bactérias, fungos, vírus, protozoários e helmintos de
importância médica humana. Doenças causadas por bactérias, fungos, vírus,
protozoários e helmintos. Vias de disseminação e controle dos microorganismos.
Conteúdo Programático:
Imunologia
 Introdução à imunidade e sistema imune
 Células e órgãos do sistema imune
 Imunidade inata
 Imunidade celular
 Imunidade humoral
105
 Efeitos adversos de respostas imunes: reações de hipersensibilidade e doenças
autoimunes
 Imunologia - Diagnóstico
Bacteriologia
 A célula bacteriana, crescimento e classificação
 Microbiota humana, vias de entrada e transmissão de bactérias patogênicas
 Patogenicidade bacteriana
 Principais bactérias patogênicas para o hospedeiro humano
 Controle de microorganismos - agentes físicos, químicos e antimicrobianos
Micologia
 Generalidades sobre fungos
 Micoses superficiais e subcutâneas
 Dermatófitos
 Micoses sistêmicas e oportunísticas
 Diagnóstico
 Ação de antifúngicos
Virologia
 Definição, histórico e características dos vírus
 Ciclo de replicação e classificação viral
 Modelo Patogênico do HIV-1
 Febre amarela e dengue
Parasitologia
 Parasitologia: conceitos básicos e apresentação dos diferentes filos
 Doenças veiculadas por água ou alimentos: toxoplasmose, Acanthamoeba, LMV,
cisticercose e ascaridíase
 Doenças veiculadas por solo ou vetores: leishmaniose, doença de Chagas, malária,
ancilostomose, oncocercose e esquistossomose
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas expositivas teóricas
 Aula prática de Bacteriologia
Recursos Instrucionais Necessários:
 Computador
 Data show
 Laboratório
 Livros didáticos
Recursos humanos:
 Docentes
Avaliação:
 São dadas 3 provas que abrangerão todo o conteúdo do curso.
 Prova substitutiva é feita pelo aluno que falta em uma das provas previstas. Neste
caso, a prova substitutiva abrange toda a matéria de Imunologia, Bacteriologia,
Micologia, Virologia e Parasitologia. Se o aluno faltar em duas ou mais provas
previstas, a nota da prova substitutiva substituirá apenas uma das provas não
realizadas pelo aluno, assim, as outras provas não realizadas pelo aluno terão nota
zero. A data da prova substitutiva é agendada após a terceira prova prevista e
antes da quarta prova (Exame).
 A nota final é a média aritmética das 3 primeiras provas. Caso o aluno não obtenha
nota mínima 7 (sete) na média final, uma quarta prova (Exame) será aplicada.
106
Para a aprovação ou reprovação do aluno, seguir-se-ão os critérios de promoção
que foram aprovados no Conselho de Graduação em 19/02/09.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Beatriz
Microbiologia
Prof.
DE
Ernestina
Associado
Cabilio Guth
Doutor
Isabel Cristina
Microbiologia
Prof.
DE
A. Scaletsky
Associado
Doutor
Luiz Mario
Microbiologia
Prof. Adjunto
DE
Janini
Doutor
Rosa Maria
Microbiologia
Prof.
DE
Silva
Associado
Doutor
Sylvia Luisa
Microbiologia
Prof.
DE
Pincherle
Associado
Cardoso Leão
Doutor
Tânia Tardelli
Microbiologia
Prof.
DE
Gomes do
Associado
Amaral
Doutor
Alexandre
Imunologia
Prof. Adjunto
DE
Salgado Basso
Doutor
Alexandre de
Imunologia
Prof. Adjunto
DE
Castro Keller
Doutor
Ana Flavia
Imunologia
Prof. Adjunto
DE
Popi
Doutor
Daniela
Imunologia
Prof. Adjunto
DE
Santoro Rosa
Doutor
Ieda Maria
Imunologia
Prof.
DE
Longo Maugeri
Associado
Doutor
Clara Lúcia
Parasitologia
Prof.
DE
Barbieri
Associado
Mestriner
Doutor
Erika Suzuki
Parasitologia
Prof. Adjunto
DE
de Toledo
Doutor
Nobuko
Parasitologia
Prof. Titular
DE
Yoshida
Doutor
Renato Arruda
Parasitologia
Prof.
DE
Mortara
Associado
Doutor
Elaine
Biologia
Prof. Adjunto
DE
Guadelupe
Celular
Doutor
Rodrigues
Olga F.
Biologia
Prof. Adjunto
DE
Gompertz
Celular
Doutor
Rosana Puccia
Biologia
Prof.
DE

107
Celular
Zoilo Pires de
Camargo
Biologia
Celular
Associado
Doutor
Prof.
Associado
Doutor
DE
Unidade Curricular: Observação da Prática Tecnológica I
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Profa. Dra. Paula Yuri Sacai
Tel: 5085-2010
Dr. Filipe de Oliveira
Ano Letivo: 1ª Série
Termo: 1º Termos
Departamentos/Disciplinas: Oftalmologia, Radiologia e Informática em Saúde
Carga horária total: 40 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 80% (32h)
Carga Horária p/ teoria: 20% (8h)
Objetivos
 Geral:
 Possibilitar a aproximação progressiva do estudante à prática tecnológica e à
integração entre a formação obtida em sala-de-aula e o campo de atuação
tecnológico.
 Específicos:
Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante:
 Observar e refletir sobre os diferentes cenários de atividade tecnológica, com
ênfase no relacionamento paciente-tecnólogo,
 Observar e refletir sobre as condições socioeconômicas da população,
 Observar e refletir sobre as tecnologias médicas existentes,
 Observar o trabalho da equipe multidisciplinar em saúde,
 Observar e refletir sobre a aplicação tecnológica em setores assistenciais e de
suporte a saúde.
Ementa:
Observação e análise da prática tecnológica nos diferentes níveis de complexidade dos
serviços públicos de saúde. Relação paciente-tecnólogo. Condições socioeconômicas da
população e saúde. Uso da tecnologia médica e as tecnologias disponíveis no mercado.
Acesso aos serviços de saúde. Trabalho em equipe multidisciplinar.
Conteúdo Programático:
 Observação dos diversos cenários da prática tecnológica considerando: as
instalações, o tecnólogo e sua formação acadêmica, a equipe de assistência, a
população atendida.
 Observação do relacionamento tecnólogo-paciente considerando as atitudes, o
clima emocional do atendimento, as tecnologias e dificuldades presentes.
 Observação de si próprio considerando as expectativas, emoções, medos e
curiosidades.
 Discussão sobre a tecnologia e o “ser tecnológico”.
 Discussão da situação socioeconômica e cultural da população e as políticas de
saúde.
Metodologia de Ensino Utilizada:
Para as atividades de observação de práticas tecnológicas os estudantes são
subdivididos em duplas (são aproximadamente 22 professores/profissionais definidos
para receberem os estudantes nos diferentes cenários); para as discussões os
estudantes são sub-divididos em grupos de 7 a 8.
108
Em um primeiro momento o estudante terá contato com 2 cenários diferentes da
prática tecnológica: Departamento de Oftalmologia, Departamento de Diagnóstico por
Imagem e Departamento de Informática em Saúde e seus respectivos setores.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Serviços de tecnologia da informação em saúde, em oftalmologia e em radiologia,
serviços ambulatoriais e hospitalares.
Recursos humanos:
 Docentes
 Monitores
 Técnicos-Administrativos
Avaliação:
Freqüência e relatórios individuais das observações e discussões. Os relatórios das
visitas devem ser predominantemente descritivos com relação aos cenários, exercício
tecnológico e sentimentos dos estudantes. Os relatórios das discussões devem ser
predominantemente reflexivos sobre os temas discutidos em classe com o grupo,
alcançando reflexões sobre a tecnologia e o ser tecnológico. Para cada conjunto
cenário (5 pontos) e discussão (5 pontos) nota 10.
Bibliografia
Básica:
- Simone Portella Teixeira de Mello. Tecnólogo: competências e mercado de trabalho.
2009. 1 edição. Editora e Gráfica da UFPel.
-Drane, James; Pessini, Leo. Bioética, Medicina e Tecnologia - Desafios Éticos na
Fronteira do Conhecimento Humano. 2005. 1 edição. Editora Loyola.
- Ana Cristina de Souza mandarino &Estélio Gomberg. Leituras de Novas Tecnologias e
Saúde. 2009. 1 edição. EDUFBA.
- Pinto, Alvaro Vieira. O Conceito de Tecnologia - Volumes 1 e 2. 2005. 1 edição.
Contraponto Editora
Complementar:
- João Paulo Pieroni, Carla Reis. A indústria de equipamentos e materiais médicos,
hospitalares e odontológicos: uma proposta de atuação do BNDES.
- Priscila Sousa de Avelar, F. Sônego e R. Garcia. A Gestão de Tecnologia MédicoHospitalar como Estratégia da Engenharia Clínica no Atendimento Domiciliar no Brasil.
- Ilara Hämmerli Sozzi de Moraes. Política, Tecnologia e Informação em Saúde.
- Drane, James; Pessini, Leo. Bioética, Medicina e Tecnologia - Desafios Éticos na
Fronteira do Conhecimento Humano.
- Lacey, Hugh. Valores e Atividade Cietífica 1 - Col. Filosofia da Ciência e da
Tecnologia.
- Cattani, Antonio David. Dicionario de Trabalho e Tecnologia.
- Schulz, Peter. A Encruzilhada da Nanotecnologia - Inovação, Tecnologia e Riscos.
- portal.mec.gov.br/. (online) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.
Docentes Participantes
Todo o corpo docente dos Departamentos de Oftalmologia, de Diagnóstico por Imagem
e de Informática em Saúde da EPM/Unifesp ,conjuntamente com os servidores técnicoadministrativos com função docente, médicos, técnicos e tecnólogos, poderão ser
solicitados a participar da atividade.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga
departamento
Trabalho
Horária
Unidade
109
Paula Yuri Sacai
Filipe de Oliveira
Paulo Bandiera Paiva
Adelmo José
Giordani
Alexandre de Souza
Andrea Pereira
Simoes Pelogi
Benedito Herbert de
Souza
Bruno Henrique Vieira
Escute
Daniel Martins Rocha
Edson Lopes da Silva
Ernesto Motta Ravera
Oftalmologia
Oftalmologia
Informática em
Saúde
Radiologia
Doutorado
Doutorado
Doutorado
40h
40h
40h
40h
40h
10h
Doutorado
20h
25h
Radiologia
Informática em
Saúde
Radiologia
Colaborador
Graduada
20h
20h
25h
25h
Pós graduando
20h
25h
Oftalmologia
Especializando
20h
25h
Especialista
Graduado
Graduado
30h
20h
40h
25h
25h
25h
Mestre
40h
25h
Graduada
Graduada
20h
40h
25h
25h
Mestre
Graduada
40h
20h
25h
25h
Graduado
20h
25h
Doutorado
20h
25h
Graduado
20h
25h
Especialista
Especialista MBA
Graduado
12h
40h
15h
25h
20h
25h
Especialistas
Colaboradores 40h
Voluntários
Oftalmologia
Radiologia
Informática em
Saúde
Gisele Grinevicius
Informática em
Garbe
Saúde
Janaina Alves Da Silva Oftalmologia
Kelsy Catherina Nema Informática em
Areco
Saúde
Nívea Nunes Cavascan Oftalmologia
Michele Cristina
Oftalmologia
Soares
Paulo Henrique da
Oftalmologia
Silva
Paulo Lopes de
Informática em
Freitas
Saúde
Rafael Vinicius Dare
Informática em
Giusti
Saúde
Ricardo Fernandes
Oftalmologia
Samoa Aparecida
Oftalmologia
Guidil Ribeiro Silva
Sandoval Ferreira de Radiologia
Oliveira
Convidados
Oftalmologia/
Radiologia/
Informática em
Saúde/externos
Unidade Curricular: Observação da Prática Tecnológica II
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Profa. Dra. Paula Yuri Sacai
Tel: 5085-2010
Dr. Filipe de Oliveira
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 4º Termo
Departamentos/Disciplinas: Oftalmologia, Radiologia e Informática em Saúde
Carga horária total: 40 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 80% (32h)
Carga Horária p/ teoria: 20% (8h)
110
Objetivos
 Geral:
 Possibilitar a aproximação progressiva do estudante à prática tecnológica e à
integração entre a formação obtida em sala-de-aula e o campo de atuação
tecnológico.
 Específicos:
Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante:
 Observar e refletir sobre os diferentes cenários de atividade tecnológica, com
ênfase no relacionamento paciente-tecnólogo,
 Observar e refletir sobre as condições socioeconômicas da população,
 Observar e refletir sobre as tecnologias médicas existentes,
 Observar o trabalho da equipe multidisciplinar em saúde,
 Observar e refletir sobre a aplicação tecnológica em setores assistenciais e de
suporte a saúde.
Ementa:
Observação e análise da prática tecnológica nos diferentes níveis de complexidade dos
serviços de saúde. Relação paciente-tecnólogo. Condições socioeconômicas da
população e saúde. Uso da tecnologia médica e as tecnologias disponíveis no mercado.
Acesso aos serviços de saúde. Trabalho em equipe multidisciplinar.
Conteúdo Programático:
 Observação dos diversos cenários da prática tecnológica considerando: as
instalações, o tecnólogo e sua formação acadêmica, a equipe de assistência, a
população atendida.
 Observação do relacionamento tecnólogo-paciente considerando as atitudes, o
clima emocional do atendimento, as tecnologias e dificuldades presentes.
 Observação de si próprio considerando as expectativas, emoções, medos e
curiosidades.
 Discussão sobre a tecnologia e o “ser tecnológico”.
 Discussão da situação socioeconômica e cultural da população e as políticas de
saúde.
Metodologia de Ensino Utilizada:
Para as atividades de observação de práticas tecnológicas os estudantes são
subdivididos em duplas (são aproximadamente 22 professores/profissionais definidos
para receberem os estudantes nos diferentes cenários); para as discussões os
estudantes são sub-divididos em grupos de 7 a 8.
Em um primeiro momento o estudante terá contato com 2 cenários diferentes da
prática tecnológica: Departamento de Oftalmologia, Departamento de Diagnóstico por
Imagem e Departamento de Informática em Saúde e seus respectivos setores.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Serviços de tecnologia da informação em saúde, em oftalmologia e em radiologia,
serviços ambulatoriais e hospitalares.
Recursos humanos:
 Docentes
 Monitores
 Técnicos-Administrativos
111
Avaliação:
Freqüência e relatórios individuais das observações e discussões. Os relatórios das
visitas devem ser predominantemente descritivos com relação aos cenários, exercício
tecnológico e sentimentos dos estudantes. Os relatórios das discussões devem ser
predominantemente reflexivos sobre os temas discutidos em classe com o grupo,
alcançando reflexões sobre a tecnologia e o ser tecnológico. Para cada conjunto
cenário (5 pontos) e discussão (5 pontos) nota 10.
Bibliografia
Básica:
- Malagón-Londoño; Gálan Morera; Pontón Laverde. Administração Hospitalar – 3ª
edição. 2009. Editorial Medica Panamericana. Editora Guanabara.
- Rocha Neto, Ivan; Albuquerque, Lynaldo Cavalcanti. Ciência, Tecnologia e
Regionalização. 1ª Edição. 2005.Editora Gramond
- Uriel Zanon. Qualidade da Assistência Médico-Hospitalar: conceito, avaliação e
discussão dos Indicadores de Qualidade. 1ª edição. 2006. Editora Guanabara-Koogan.
- Stewart C. Bushong. Ciência Radiológica para Tecnólogos. 9ª edição. 2010. Editora
Elsevier.
Complementar:
- João Paulo Pieroni, Carla Reis. A indústria de equipamentos e materiais médicos,
hospitalares e odontológicos: uma proposta de atuação do BNDES.
- Priscila Sousa de Avelar, F. Sônego e R. Garcia. A Gestão de Tecnologia MédicoHospitalar como Estratégia da Engenharia Clínica no Atendimento Domiciliar no Brasil.
- Ilara Hämmerli Sozzi de Moraes. Política, Tecnologia e Informação em Saúde.
- Drane, James; Pessini, Leo. Bioética, Medicina e Tecnologia - Desafios Éticos na
Fronteira do Conhecimento Humano.
- Lacey, Hugh. Valores e Atividade Cietífica 1 - Col. Filosofia da Ciência e da
Tecnologia.
- Cattani, Antonio David. Dicionario de Trabalho e Tecnologia.
- Schulz, Peter. A Encruzilhada da Nanotecnologia - Inovação, Tecnologia e Riscos.
- portal.mec.gov.br/. (online) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária
(Departamento)
Trabalho
(na unidade)
Paula Yuri Sacai
Oftalmologia
Doutorado
40h
40h
Filipe de Oliveira
Oftalmologia
Doutorado
40h
40h
Paulo Bandiera Paiva Informática em Doutorado
40h
3h
Saúde
Adriano Biondi
Hospital Israelita Doutorado
Colaborador
3h
Albert Einsten
Voluntário
Luis Gustavo Gondo
Hospital Israelita Graduado
Colaborador
10h
Hirai
Albert Einsten
Voluntário
Caroline Ribeiro
Ophthal-Hospital Graduada
Colaborador
10h
Especializado
Voluntário
Arthur Gustavo
Ophthal-Hospital Graduada
Colaborador
10h
Fernandes
Especializado
voluntário
Convidados
Oftalmologia/
Especialistas
Colaboradores 40h
Radiologia/
Voluntários
Informática em
Saúde/externos
112
Unidade Curricular: Pesquisa Clínica
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Prof. Dr. Marcelo Cunio Machado
Tel: 5083-2120
Fonseca
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 4º Termo
Departamentos/Disciplinas: Pesquisa clínica
Carga horária total: 36 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 20% (7h)
Carga Horária p/ teoria: 80% (29h)
Objetivos
 Geral:
 Proporcionar subsídios para a compreensão e atuação em pesquisa clinica voltada
para o desenvolvimento de novas tecnologias que envolvem seres humanos.
 Específicos:
Espera-se que a unidade curricular propicie ao estudante:
 Conhecimento das principais Resoluções, Portarias, Leis e Decretos pertinentes a
pesquisa clínica.
 Capacitação básica para compreensão do contexto da pesquisa clinica.
 Conhecimento das diretrizes de Boas Práticas Clínicas.
 Instrumentalização dos alunos para a compreensão da função dos principais
envolvidos em pesquisa clinica: patrocinador, centro de estudo, monitor,
coordenador de pesquisa clínica, investigador principal e sub-investigador.
 Instrumentalização dos alunos com as principais ferramentas para o
desenvolvimento de uma pesquisa clínica.
Ementa:
Evolução histórica da pesquisa clinica no Brasil e no mundo. Definição dos conceitos
que norteiam a pesquisa clinica no âmbito da promoção da saúde, prevenção,
diagnóstico tratamento e reabilitação de doenças. Variáveis que influenciam no
desenvolvimento da pesquisa clínica com ênfase na legislação, boas práticas clínicas e
os principais atores envolvidos no processo de pesquisa clínica.
Conteúdo Programático:
 História da pesquisa clinica
 Legislação
 Boas práticas clínicas
 Princípios de economia da saúde
 Desenhos de estudo
 Coordenação e monitoria
 Registro de tecnologias na ANVISA
 Patient reported outcome (Desfechos clínicos relatados pelos pacientes)
 Comitê de Ética e CONEP
 Centros de Pesquisa
 Desenvolvimento e gerenciamento de estudos clínicos
 Patrocinadores, investigadores e CRO: papel e funções
 Publicação dos dados
Metodologia de Ensino Utilizada:
As atividades serão desenvolvidas para toda turma do ciclo específico composto por 26
alunos.
O módulo utiliza três estratégias básicas de ensino:
113
Aulas teóricas (expositivas)
Discussões de casos
Visita técnica
Recursos Instrucionais Necessários:
 Computador
 Data show
 Livros didáticos para estudo e pesquisa
Recursos humanos:
 Docente ou Técnico Administrativo com formação em ciências biológicas e
experiência comprovada em pesquisa clinica.
 Docente ou Técnico Administrativo com formação em humanas (Economia ou
administração) com experiência comprovada em pesquisa clinica.
Avaliação:
 Será realizada uma prova durante o período letivo (P1)
 Apresentação de um trabalho prático (TP1)
 Elaboração e apresentação do relatório da visita técnica (TP2)
Nota= (P1* 2+ TP1 + TP2)/4 = ≥ 7,00
Bibliografia
Básica:
- Lousana, G. Pesquisa Clinica no Brasil. Editora Revinter, 2002.
- Lousana, G. Boas Práticas nos centros de pesquisa. Editora Revinter, 2005.
- De Freitas Lopes, E. & Rosa, EM. Pesquisa Clínica - Uma Abordagem Prática. Editora
Icone, 2011.
Complementar:
- Dunn, CM; Chadwick, G. Protecting study volunteers in research- A Manual for
investigative sites. Center Watch, Inc. Boston-MA, 2001.
www.anvisa.gov.br
www.conep.gov.br
www.fapesp.br
www.saude.gov.br
www.fda.gov
www.eme.eu.int
www.iata.org
www.ich.org
www.cdc.gov
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Marcelo C. M.
Núcleo de
Médico mestre
Técnica
16
Fonseca
gestão de
em economia
administrativa
pesquisa
e gestão de
saúde
Eliana S M.
Núcleo de
Enfermeira
Técnica
10
Fonseca
gestão de
mestre em
administrativa
pesquisa
ciência da
saúde
Ruth Ester
Núcleo de
Enfermeira
Colaborador
9
Assayag
gestão de
doutora em
Voluntário
Batista
pesquisa
ciência da



114
Gabriela
Tannus Branco
Araújo
Núcleo de
gestão de
pesquisa
saúde
Economista MBA em
Economia e
Gestão de
Saúde
Colaborador
Voluntário
9
Unidade Curricular: Psicologia e Relacionamento Humano
Professora Responsável:
Contato: [email protected]
Profa. Dra. Roberta Katz Abela
Tel: 5904-3961 Cel: 9685-5411
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 3º Termo
Departamentos/Disciplinas: Departamento de Psiquiatria/Disciplina de Psicologia
Carga horária total: 36 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 30% (11h)
Carga Horária p/ teoria: 70% (25h)
Objetivos
 Geral:
 Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre as questões psicológicas do
Desenvolvimento Humano.
 Específicos:
 Possibilitar ao aluno a aplicação das noções de Psicologia desenvolvidas
teoricamente, visando facilitar seu relacionamento com futuros pacientes e ampliar
seu entendimento sobre o comportamento humano.
 Capacitar o aluno para a compreensão das questões psicológicas envolvidas no
contato com o paciente e favorecer o manejo adequado em cada situação.
Ementa:
O curso de Psicologia geral e do desenvolvimento humano visa capacitar o aluno na
compreensão dos aspectos psicológicos, bem como, integrá-los em sua prática clínica.
Conteúdo Programático:
 Observando o Paciente – Fenômenos da Comunicação
 Observando o Paciente - Exame Psíquico
 Introdução a subjetividade humana: uma abordagem psicológica do Ciclo da Vida e
da Morte
 Gestação
 Infância
 Adolescência
 Vida Adulta
 Terceira Idade
 Adoecer e Morte
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas expositivas, seminários, apresentação e discussão de casos clínicos, filmes.
Competência e Habilidade:
 Desenvolver uma melhor compreensão das questões psicológicas envolvidas no
desenvolvimento humano e, possibilitar maior eficiência no manejo às situações de
atendimento ao paciente.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Computador
 Data show
 Livros didáticos
Recursos humanos:
115
Docentes
Avaliação:
 1/3 Apresentação de seminários
 1/3 Participação nas aulas
 1/3 Prova teórica
Bibliografia
Básica:
- Kübler-Ross, E. in: Papalia,D.E., Olds,S.W. e Feldman,R.D., Desenvolvimento
Humano, Porto Alegre: Artmed Editoras S.A., 2006. p.664.
- Kübler-Ross, E. Sobre a Morte e o Morrer. Editora Martins Fontes, 1998
- DeMarco, M.A., A face humana da medicina: do modelo biomédico ao modelo
biopsicossocial, São Paulo, Caso do Psicólogo, 2003.
- Pitta A. Hospital: dor e morte como ofício. Editora Hucitec, 1991.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Ana Cecília
Depto.
Psicóloga
40 h
Lucchese
Psiquiatria

Roberta Katz
Abela
Depto.
Psiquiatria
Psicóloga
40 h
Unidade Curricular: Química Geral I
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Profa. Dra. Patrícia Alessandra Bersanetti
Tel: 5576-4347
Ano Letivo: 1ª Série
Termo: 1º Termo
Departamentos/Disciplinas: Informática em Saúde
Carga horária total: 56 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 25% (14h)
Carga Horária p/ teoria: 75% (42h)
Objetivos
 Geral:
 Apresentar ao aluno da área da tecnologia conceitos básicos teóricos e
experimentais de química geral.
 Específicos:
 Habilitar o estudante a compreender a linguagem química adequada para o
profissional da área de tecnologias em saúde.
 Propiciar treinamento nas técnicas básicas de trabalho em laboratório para o
estudo dos sistemas químicos apresentados.
Ementa:
Segurança em laboratório. Estrutura da Matéria. Ligações Químicas. Estados físicos da
matéria e Forças Intermoleculares. A linguagem química: símbolos, fórmulas e
equações. Estequiometria. Soluções: propriedades e reações em solução. Equilíbrio
Químico. Termoquímica. Termodinâmica. Comparação entre propriedades
termodinâmicas e cinéticas.
Conteúdo Programático:
Aulas Teóricas:
 Átomos, Moléculas e Íons. Modelos Atômicos. Estrutura Eletrônica.
 Ligações Químicas (Ligações Iônicas, Metálicas e Covalentes). Teorias de Ligação
de: Lewis, Repulsão dos Pares Eletrônicos do Nível de Valência e Geometrias
116
moleculares.
 Forças intermoleculares. Estados da matéria e diagramas de fase.
 Gases
 Conceitos de massa atômica, Mol e constante de Avogadro. Balanceamento de
equações. Cálculos estequiométricos. Cálculos com reagentes limitantes.
 Cálculo e unidades de concentração. Preparação de soluções e diluição.
 Reações químicas em solução aquosa. Aspectos quantitativos das reações em
solução.
 Termoquímica
 Termodinâmica: entalpia, entropia e energia livre de Gibbs.
 Cinética Química. Velocidade de reações. Constante de velocidade. Ordem de
reação. Efeito da temperatura na velocidade de reações. Catálise.
 Equilíbrio químico: Conceitos e fatores que afetam a posição de equilíbrio.
Constante de equilíbrio. Princípio de Le-Chatelier. Tratamento comparativo de
aspectos termodinâmicos e cinéticos.
Aulas Práticas:
 Apresentação dos principais equipamentos e técnicas utilizadas em laboratório
químico.
 Reações químicas em solução aquosa: aspectos qualitativos de reações de
precipitação, óxido-redução e ácido-base.
 Equilíbrio químico em solução: estudo qualitativo de uma reação de complexação
em equilíbrio e verificação de fatores que afetam a posição de equilíbrio
(temperatura e concentração de reagentes e produtos).
 Estudo qualitativo de catálise homogênea e heterogênea. Diferenciação entre
catalisadores e intermediários de reação.
 Cinética Química: estudo da velocidade de reação. Influência da concentração de
reagente e temperatura na velocidade. Cálculo de constante de velocidade e
energia de ativação
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas teóricas (expositivas).
 Aulas práticas de laboratório com apresentação de equipamentos e
desenvolvimento de experiências que demonstrem e abordem os aspectos teóricos
tratados em aula.
 Aulas de exercícios, seminários ou estudos dirigidos, envolvendo a resolução de
problemas baseados em aspectos reais e práticos da química, principalmente na
área da saúde.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Aulas teóricas: sala de aula e multimídia.
 Aulas práticas: laboratório didático de química.
 A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.
Avaliação:
Duas provas teóricas com questões dissertativas e de cálculo, contemplando os temas
abordados na teoria e nas aulas práticas, além de relatórios, atividades em grupo e
participação em aula.
Bibliografia
Básica:
- Atkins, P & Jones, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente, 3ª Ed. Editora Bookman, 2006.
- Chang, R. Química Geral, 4ª Ed., Mc Graw Hill, 2007.
117
- Brown, TL; LeMay, HE & Bursten, BE. Química: a Ciência Central. 9ª Ed., Pearson
Prentice Hall, 2005.
Complementar:
- Bruce M. Mahan, Rolie J. Myers, Química: um curso universitário, Editora Edgar
Blucher, 1995.
- Daltamir J. Maia, José Carlos A. Bianchi, Química Geral – Fundamentos, Editora
Pearson Prentice Hall, 2007.
- David. A. Ucko, Química para as ciências da saúde – Uma Introdução, Manole, 1992.
- Karl E. Besser, Amarilis de V. Finageiv Neder, Química em Tubos de Ensaio: uma
abordagem para principiantes, Editora Edgard Blucher, 2004.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Profa. Dra.
Informática
Doutor
DE
Patrícia
em Saúde
Alessandra
Bersanetti
Unidade Curricular: Química Geral II
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Profa. Dra. Patrícia Alessandra Bersanetti
Tel: 5516-4347
Ano Letivo: 1ª Série
Termo: 2º Termo
Departamentos/Disciplinas: Informática em Saúde
Carga horária total: 56 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 25% (14h)
Carga Horária p/ teoria: 75% (42h)
Objetivos:
 Geral:
 Apresentar ao aluno da área da tecnologia conceitos básicos teóricos e
experimentais de química geral e química orgânica.
 Específicos:
 Habilitar o estudante a compreender a linguagem química adequada para o
profissional da área de tecnologias em saúde.
 Propiciar treinamento nas técnicas básicas de trabalho em laboratório para o
estudo dos sistemas químicos apresentados.
Ementa:
Segurança em laboratório. Equilíbrio Ácido-base. Química Nuclear. Eletroquímica e
corrosão. Principais classes de compostos orgânicos: propriedades e reatividade.
Hidrocarbonetos: alcanos, alcenos, alcinos e aromáticos. Álcoois e Éteres. Aldeídos e
cetonas. Ácidos carboxílicos e seus derivados (amidas e ésteres). Aminas.
Conteúdo Programático:
Aulas Teóricas:
 Equilíbrio ácido-base. Definição ácido-base de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis.
Cálculos de pH. Hidrólise de cátions e ânions. Soluções tampão. Titulação ácidobase.
 Eletroquímica. Pilhas e baterias. Eletrólise e corrosão.
 Química Nuclear. Partículas nucleares. Balanceamento de equações nucleares.
Processos de fissão e fusão nuclear. Radioisótopos e estabilidade nuclear. Tempo
de meia-vida de decaimento radioativo. Energia das reações nucleares. Efeito
biológico das radiações.
118
 Introdução à Química Orgânica. Principais classes de compostos orgânicos.
Definições de nucleófilo e eletrófilo. Hibridizações do carbono.
 Alcanos. Nomenclatura. Propriedades físicas. Reações de alcanos.
 Alcenos. Nomenclatura. Propriedades. Isômeros cis-trans e E-Z. Isomeria cis-trans
na visão. Reações de adição, formação de carbocátions e sua estabilidade.
Estabilidade de alcenos. Entalpia das reações de adição de alcenos.
 Alcinos. Nomenclatura. Acidez dos alcinos. Reações de adição de água e formação
de cetonas: tautomeria ceto-enólica. Adição de hidrogênio e uso de catalisadores
para obtenção de diferentes produtos.
 Benzenos e benzenos substituídos. Nomenclatura. Propriedades. Definição de
aromaticidade e estabilidade dos hidrocarbonetos aromáticos. Reações de
substituição eletrofílica. Efeito de substituintes na reatividade e acidez do
benzeno.
 Álcoois, éteres e epóxidos. Propriedades. Reações de substituição nucleofílica de
álcoois: mecanismos SN1 e SN2. Reações de eliminação de álcoois com geração de
alcenos: mecanismos E1 e E2. Reações e propriedades de éteres. Epóxidos e sua
alta reatividade. Óxidos de areno.
 Ácidos carboxílicos e ésteres. Nomenclatura e propriedades. Forças dos ácidos
carboxílicos. Reatividade dos compostos carbonílicos. Reações de substituição
nucleofílica acílica. Ativação dos ácidos carboxílicos. Reações dos ácidos
carboxílicos: esterificação, formação de sais, desidratação. Reações dos ésteres:
hidrólise ácida e básica, transesterificação e aminólise. Anidridos e reação de
formação de ésteres. Gorduras e óleos. Sabões.
 Aldeídos e cetonas. Nomenclatura e propriedades. Reações de adição nucleofílica
com hidreto, reagente de Grignard, oxigênio nucleofílico (água e álcool),
nitrogênio nucleofílico (aminas). Reações de adição conjugada em aldeídos e
cetonas , -insaturados
 Aminas e amidas. Nomenclatura. Classificação. Propriedades. Fatores que afetam
a basicidade das aminas. Reações das aminas: substituição nucleofílica
(alquilação), substituição acílica (formação de amidas), adição-eliminação (reação
com aldeídos e cetonas), oxidação. Sais de amônio quaternário. Heterociclos de
nitrogênio: hemoglobina, ácidos nucléicos, clorofila. Estrutura de ressonância em
amidas. Reatividade de amidas: hidrólise. Ligação peptídica.
Aulas Práticas:
 Equilíbrio ácido-base. Titulação do ácido acético do vinagre comercial. Estudo de
uma solução tampão. Verificação da hidrólise de sais.
 Testes de identificação de hidrocarbonetos.
 Estudo de uma reação orgânica. Síntese do ácido-acetilsalicílico (AAS). Cálculo de
rendimento.
 Técnica de recristalização e caracterização do AAS sintetizado. Determinação do
ponto de fusão. Teste de caracterização qualitativa do AAS.
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Aulas teóricas (expositivas).
 Aulas práticas de laboratório com apresentação de equipamentos e
desenvolvimento de experiências que demonstrem e abordem os aspectos teóricos
tratados em aula.
 Aulas de exercícios, seminários ou estudos dirigidos, envolvendo a resolução de
problemas baseados em aspectos reais e práticos da química, principalmente na
área da saúde.
119
Recursos Instrucionais Necessários:
Aulas teóricas: sala de aula e multimídia.
I. Aulas práticas: laboratório didático de química.
II. A unidade curricular necessita do auxílio de monitores.
Avaliação:
 Três provas teóricas com questões dissertativas e de cálculo, contemplando os
temas abordados.
 Relatórios das aulas práticas.
 Listas de exercícios e participação em aula.
Bibliografia
Básica:
- McMurry, J. Química Orgânica – Combo. 1ª Ed., Editora Thomson Pioneira, 2004.
- Bruice, PY. Química Orgânica. Vols. 1 e 2. 4ª Ed., Pearson Prentice Hall, 2006.
- Barbosa, LC A. Introdução à Química Orgânica. 2ª Ed., Pearson Prentice Hall, 2011.
Complementar:
- Paula Yurkanis Bruice. Química Orgânica. Vol. 1 e 2. 4ª edição, São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
- Raymond Chang, Química Geral, 4ª edição, Mc Graw Hill, 2007.
- T.L. Brown. H.E. LeMay, B.E. Bursten, Química: a Ciência Central (traduzido por
Robson Mendes Matos) 9ª edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
- Heloisa B. Mano, Affonso P. Seabra. Práticas de Química Orgânica, 3ª edição, São
Paulo: Editora Edgard Blucher, 1987.
- T. W. G. Solomons, Craig B. Fryhle, Química Orgânica, v.1 e v.2, tradução da 9ª
edição americana, Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Profa. Dra.
Informática
Doutor
DE
Patrícia
em Saúde
Alessandra
Bersanetti
Unidade Curricular: Saúde Ocupacional e Biosegurança
Professor Responsável:
Contato: [email protected]
Profa. Dra Maria Cristina Gabrielloni
Tel: 5573-3371 ou 5576-4430 ramal: 1634
(81019730)
Ano Letivo: 2ª Série
Termo: 4º Termo
Departamentos/Disciplinas: Enfermagem
Carga horária total: 36 horas/aula
Carga Horária p/ prática: 17% (6h)
Carga Horária p/ teoria: 83% (30h)
Objetivo:
Oferecer conceitos e definições que possam contribuir com o aprendizado e a formação
de um profissional com conhecimento, habilidades e atitudes que permitam o adequado
desempenho de suas atividades, visando sua segurança ocupacional e a prevenção das
infecções relacionadas à assistência à saúde.
Ementa:
Noções básicas sobre os principais riscos ocupacionais e infecções relacionadas à
assistência à saúde.
Conteúdo Programático:
120





Noções Básicas de higiene do trabalho e Riscos ocupacionais
Introdução a biossegurança e prevenção da transmissão de infecções.
Precauções Padrão. Prática de Higienização das mãos e paramentação
Reconhecimento de riscos. Mapa de Riscos.
Análise dos locais de trabalho – Discussão de artigos referente a Saúde ocupacional
e biossegurança
 Legislação: NR 32; NR 9; NR 5; Normas de radioproteção do CNEN – Preparo de
Seminários
 Apresentação dos Seminários de Legislação
 Apresentação dos Seminários de Legislação
Metodologia de Ensino Utilizada:
 Atividades desenvolvidas com todos os alunos.
 Estratégias de ensino: aulas teóricas (expositivas); aulas práticas e elaboração dos
seminários, bem como discussão de artigos.
Recursos Instrucionais Necessários:
 Computador
 Data show
 Livros didáticos
Recursos humanos:
 Docentes
Avaliação:
 Prova no final da disciplina por meio de apresentação de seminários.
Bibliografia
Básica:
- Fernandes, AT; Fernandes, MOV & Ribeiro Filho, N. Infecção Hospitalar e suas
Interfaces na Área da Saúde. Ed. Atheneu, 2000.
- Segurança e medicina do trabalho. Equipe RT, 7ª edição, Editora Saraiva, 2011.
- Ribeiro, FSN et al. Vigilância do Câncer Relacionado ao Trabalho e ao Ambiente.
Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Rio de Janeiro - 2006
(disponível no site do INCA).
Complementar:
Atualizações: http://www.ccih.med.br
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga Horária
departamento
Trabalho
Unidade
Profa. Dra.
Depto. De
Doutor
DE
Maria Cristina
Enfermagem
Gabrielloni
PLANOS DAS UNIDADES CURRICULARES
CICLO PROFISSIONALIZANTE I
121
3ª SÉRIE – 5º TERMO
DISCIPLINAS TEÓRICAS
Unidade Curricular: FISIOLOGIA ESPECIALIZADA
Professor Responsável: Prof. Dra. Maria
Contato: [email protected]
Cecília Saccomani Lapa
Ano Letivo: 3ª Série
Semestre: 5º termo (1º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 66h
Carga Horária p/ prática: 10% (6h)
Carga Horária p/ teoria: 90% (60h)
Objetivos
 Geral
Propiciar ao estudante conhecimentos sólidos e imprescindíveis à sua formação
profissional sobre a anatomia, fisiologia e organização funcional do sistema visual, bem
como sobre o desenvolvimento normal das diferentes funções do sistema visual e
alterações sensoriais decorrentes da privação de estímulos adequados ao
desenvolvimento normal.
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer a anatomia e a fisiologia das principais estruturas oculares, da via visual
primária (V1), das demais áreas visuais (V2, V3, V4 e V5) e das áreas corticais de
associação.
Entender o processamento visual desde a sua fase inicial na retina até a elaboração visual
final associada à cognição.
Conhecer o processo do desenvolvimento visual normal em seus aspectos
neurofisiológicos.
Conhecer as alterações sensoriais decorrentes da privação visual correta e suas
implicações clínicas
Correlacionar os fundamentos teóricos específicos à disciplina com os demais conteúdos
afins.
Ementa
Anatomia e fisiologia das estruturas envolvidas na via visual. Arquitetura, organização
funcional e desenvolvimento do sistema visual. Aspectos sensório-motores normais e
alterados da visão binocular. Privação visual e suas implicações clínicas.
Conteúdo Programático
Anatomia e fisiologia da Via Óptica.
Pigmentos fotossensíveis.
Percepção de luz, forma e cores.
Acuidade Visual. Métodos de avaliação, objetivos e subjetivos. Cálculo da acuidade
visual.
Sensibilidade ao contraste.
Localização espacial. Sinal local, localização oculocêntrica e egocêntrica.
Campo visual, reflexos optomotores.
Correspondência retiniana, horóptero, área de Panum. Fusão, estereopsia, diplopia
fisiológica.
Demonstração prática.
Músculos extra-oculares: movimentação ocular.
Mecânica muscular. Tipos de movimentos oculares.
122
Demonstração prática.
Ducções e versões.
Vergências.
Demonstração prática.
Acomodação / convergência, relação CA/A.
Fisiologia das pálpebras, corpo ciliar, secreção, movimentos palpebrais e fissura
palpebral.
Fisiologia da conjuntiva e do filme lacrimal.
Fisiologia da córnea. Propriedades físicas, aspectos funcionais, bioquímicos e metabólicos
da córnea.
Fisiologia do humor aquoso e corpo ciliar. Considerações biofísicas. P.I.O., definição e
origem. Tonometria.
Aspectos funcionais do cristalino. Anatomia, bioquímica, acomodação e amplitude.
Fisiologia da úvea, íris, corpo ciliar e coróide.
Fisiologia da retina e vítreo. Distribuição dos fotorreceptores. Organização celular da
retina e circulação.
Fisiologia das Vias Lacrimais.
Processos Sensório-Motores Binoculares - introdução.
Por que vemos, como vemos.
Sensação e Percepção Visual.
Estrutura Funcional da Via Visual - Organização anatômica e funcional das estruturas
envolvidas.
Sistemas motores.
Desenvolvimento da Visão Binocular Normal.
Privação Visual.
Alterações sensoriais - ambliopia, supressão, correspondência retiniana anômala.
Avaliação sensorial.
Avaliação motora.
Classificação da Visão Binocular - aspectos sensoriais e motores.
Aula prática - Avaliação sensório - motora em motilidade ocular extrínseca.
Apresentação de dois seminários, com data a combinar.
Dúvidas.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas expositivas e por vezes dialogadas. Demonstrações práticas de
determinados conceitos teóricos.
Seminários, preparados e apresentados pelos
estudantes, com orientação. Aproximação à prática clínica por meio da observação do
atendimento especializado em ambulatório da área, estimulando o raciocínio e o
desenvolvimento de correlação de dados, favorecendo o processo ensino-aprendizagem.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes e pessoal especializado, de forma a propiciar o acompanhamento dos
estudantes em pequenos grupos nas atividades teórico-práticas.
Recursos materiais
Sala de aula ou anfiteatro com recursos audiovisuais (retroprojetor e/ou
computador e data show). Equipamentos específicos disponíveis para demonstrações
práticas. Literatura pertinente disponível, para elaboração dos seminários. Ambulatório
especializado para observação dos aspectos clínicos.
Avaliação
Formativa individual durante a apresentação dos seminários e durante as aulas e somativa
com questões dissertativas construídas segundo a importância dos conteúdos. (80%
123
conteúdo essencial e 20% conteúdo complementar).
Bibliografia
 Básica
Diaz JP, Dias CS. Estrabismo. 4ª ed. São Paulo: Santos, 2002.
Kaufman PL, Alm A. Adler’s Physiology of the eye. Clinical Application. 11th ed,
Elsivier.2011.
Wright KW; Spiegel PH. Pediatric Ophthalmology and Strabismus. 2 a ed.New York:
Springer , 2003.
Von Noorden GK.; Campos EC. Binocular Vision and Ocular Motility, theory and
management of strabismus. 6th ed. St. Louis: Mosby, 2002.
 Complementar
Zeki S. A Vision of the Brain. London: Blackwell Scientific Publications, 1993.
Schwartz HS. Visual Perception. A clinical orientation. Connecticut: Appleton & Lange,
1994.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária
(Departamento)
Trabalho
(na unidade)
Maria Cecília S. Oftalmologia
Profa Adjunto
40hDE
50h
Lapa
Doutora
Liang Shih Jung Oftalmologia
Mestre
Convidado
12h
(externo)
Paula Yuri Sacai Oftalmologia
Profa Adjunto
40h
2h
Doutora
Sueli de Faria
Oftalmologia
Profa Adjunto
40hDE
2h
Müller
Doutora
Unidade Curricular: ÓPTICA FÍSIOLÒGICA
Professor Responsável: Prof. Dr. Wallace Contato: [email protected]
Chamon
Ano Letivo: 3ª série
Semestre: 5º termo (1º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 36h
Carga Horária p/ prática: 15% (5h)
Carga Horária p/ teoria: 85% (31h)
Objetivos
 Geral
Propiciar ao estudante conhecimentos fundamentais de Óptica Física, sua relação e
aplicação às estruturas e ao funcionamento do olho humano; aberrações ópticas, erros
refrativos e possíveis correções, tendo em vista o treinamento de diferentes práticas
oftalmológicas que serão desenvolvidas e aperfeiçoadas no 6o e 7º termos do curso.
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer os fundamentos de Óptica Física aplicada à Oftalmologia.
Relacionar os conceitos aprendidos com a utilização prática nos diferentes procedimentos
oftalmológicos.
Ementa
Óptica Física: conceitos e aplicações. Óptica geométrica. Luz. Espelhos. Prismas. Lentes.
O olho como sistema óptico. Acuidade Visual. Erros refrativos. Técnicas e aparelhos:
lensômetro, ceratômetro, pupilômetro, distômetro. Lente de contato: tipos e indicações.
Conteúdo Programático
124
Óptica Física: conceitos.
- Olho como sistema óptico fundamental
- Sistemas ópticos
- Luz: conceito, espectro visível e princípios da óptica geométrica - Luz
polarizada,
filtros e percepção de cores
- Reflexão da luz, espelhos planos e curvos
- Refração da luz, dióptrico plano e lâmina de fases paralelas
- Prismas e lentes esféricas
- Lentes cilíndricas e tóricas
- Acuidade Visual
- O olho como sistema dióptrico
- Emetropia, ametropias e presbiopia
- Lensômetro, ceratômetro, pupilômetro e distômetro: modelos e técnicas de
uso
- Lentes de contato rígidas
- Lentes de contato gelatinosas
- Manutenção das lentes de contato – teórico-prática
- Lensometria e radioscopia das lentes de contato – teórico-prática
- Complicações do uso das lentes de contato
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas teóricas; atividades em laboratório, aulas teórico-praticas em diferentes
setores do Departamento de Oftalmologia da UNIFESP.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes.
Recursos materiais
Sala de aula ou anfiteatro e recursos audiovisuais (retroprojetor e/ou computador e
data show). Laboratório de óptica física, equipamentos oftalmológicos específicos.
Avaliação
Provas teóricas, com questões dissertativas ou de múltipla escolha.
Bibliografia
 Básica
Alves AA. Refração. 4 ed. São Paulo: Ed. Cultura Médica, 2000.
 Complementar
Ledford JK, Daniels K, Campbell R (eds). Overview of Ocular Disorders. Slack, Thorafore,
NJ, 1999.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária (na
(Departament
Trabalho
unidade)
o)
Wallace
Oftalmologia
Prof. Adjunto
40h
20h
Chamon
Livre Docente
Neusa Vidal
Oftalmologia
Doutora
Colaboradora
10h
Sant’Anna
voluntária
Filipe de
Oftalmologia
Doutor
Técnico
6h
Oliveira
Administrativo
em Educação
40h
(UNIFESP)
125
Unidade Curricular: DOENÇAS OCULARES
Professor Responsável: Prof. Dr. Wallace Contato: [email protected]
Chamon
Ano Letivo: 3ª Série
Semestre: 5º termo (1º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 60h
Carga Horária p/ prática: 10% (6h)
Carga Horária p/ teoria: 90% (54h)
Objetivos
 Geral
Propiciar ao estudante o conhecimento básico sobre as diferentes patologias oculares,
visando seu melhor aproveitamento durante o treinamento prático e capacitá-lo a
conhecer a ação das drogas empregadas em Oftalmologia.
 Específicos
Ao concluir a disciplina o aluno deverá:
Ter domínio do conhecimento básico sobre Patologia Ocular, necessário à compreensão e
ao desempenho das atividades e funções inerentes à prática da Tecnologia Oftálmica.
Identificar corretamente as principais patologias oculares.
Ter conhecimento da propedêutica oftalmológica e habilidade para assessorar o
oftalmologista no diagnóstico das principais patologias oculares.
Conhecer os princípios gerais da farmacologia e vias de administração das drogas.
Realizar corretamente a instilação de drogas em pacientes oftalmológicos, conhecendo
seus mecanismos de ação.
Ementa
Conceitos gerais de anamnese e das principais doenças oculares, englobando definição,
classificação, quadro clínico e tratamento. Conceitos gerais de Farmacologia. Drogas
usadas em Oftalmologia.
Conteúdo Programático
Introdução: Anamnese e exame físico.
Doenças das pálpebras – definição, classificação, quadro clínico e tratamento.
Doenças da conjuntiva definição, classificação, quadro clínico e tratamento.
Doenças da córnea – definição, classificação, quadro clínico e tratamento.
Doenças da órbita – definição, classificação, quadro clínico e tratamento.
Glaucoma – definição, classificação, quadro clínico e tratamento.
Doenças das vias lacrimais – definição, classificação, quadro clínico e tratamento.
Doenças da úvea e AIDS – definição, classificação, quadro clínico e tratamento.
Doenças do cristalino – definição, classificação, quadro clínico e tratamento.
Doenças da retina e vítreo – definição, classificação, quadro clínico e tratamento.
Doenças neuroftalmológicas – definição, classificação, quadro clínico e tratamento.
Distúrbios da motilidade extrínseca ocular – definição, classificação, quadro clínico e
tratamento.
Traumas oculares.
Genética e olho.
Princípios gerais de farmacologia e vias de administração de drogas.
Drogas para uso diagnóstico em oftalmologia.
Anti-virais e anti-parasitários.
Sistema nervoso autônomo e olho.
Midriáticos e cicloplégicos.
Anti-alérgico, anti-congestionante e lubrificantes.
126
Antibióticos, anti-micóticos e anti-inflamatórios.
Iatrogenia.
Hipotensores oculares.
Drogas utilizadas para limpeza e conservação de lentes de contato.
Farmacologia ocular – aula prática.
Metodologia de Ensino Utilizada
As aulas teórico-práticas ministradas por profissionais que atuam em diferentes áreas da
Oftalmologia.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes e pessoal especializado.
Recursos materiais
Sala de aula ou anfiteatro com recursos audiovisuais (retroprojetor e/ou computador
e data show). Drogas utilizadas em Oftalmologia para aula prática.
Avaliação
Prova teórica com questões dissertativas ou de múltipla escolha.
Bibliografia
 Básica
Belfort Jr R et al. Doenças externas oculares e Córnea. Rio de Janeiro: Cultura Médica,
1999.
Apostila sobre Farmacologia Ocular elaborada pelos responsáveis pela disciplina
distribuída aos estudantes no início do curso.
 Complementar
Artigos diversos de revistas especializadas na área da Oftalmologia.
Docentes Participantes
Nome
Origem
(Departamento)
Acácio Alves
Oftalmologia
Souza Lima Filho
Wallace Chamon Oftalmologia
Convidados
Oftalmologia
e/ou externos
Titulação
Doutor
Prof. Adjunto
Livre Docente
Especialistas
Regime de
Trabalho
Colaborador
voluntário
40h
Carga horária
(na unidade)
10h
Voluntários
30h
20h
Unidade Curricular: INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA OFTALMOLÓGICA I
Professor Responsável: Prof. Dr. Paulo
Contato: [email protected]
Schor
Ano Letivo: 3ª Série
Semestre: 5º termo (1º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 36h
Carga Horária p/ prática: 15% (6h)
Carga Horária p/ teoria: 85% (30h)
Objetivos
 Geral
Possibilitar ao estudante a aquisição de conhecimentos teórico-práticos, sólidos e
indispensáveis à sua formação profissional, sobre os fundamentos básicos da organização
e funcionamento de um centro cirúrgico oftalmológico, bem como o conhecimento sobre
os tempos cirúrgicos e o instrumental utilizado nas diversas cirurgias oftalmológicas.
 Específicos
127
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer os fundamentos de limpeza, esterilização e desinfecção dos instrumentais
microcirúrgicos.
Adquirir os conceitos de assepsia, anti-sepsia e técnica asséptica.
Conhecer as medidas de precauções universais e todos os passos da paramentação
cirúrgica.
Conhecer os instrumentos cirúrgicos, a montagem da mesa, os principais tipos de cirurgia
na área, os passos cirúrgicos de cada uma e o instrumental utilizado.
Ementa
Princípios básicos da organização e funcionamento de um centro cirúrgico oftalmológico.
Conceitualização de assepsia, anti-sepsia, técnica asséptica e paramentação cirúrgica.
Instrumental cirúrgico e montagem da mesa. Principais tipos de cirurgia oftalmológica,
seus passos cirúrgicos e instrumental.
Conteúdo Programático
Introdução à microbiologia - coleta de amostras para laboratório e cuidados com o meio
de cultura.
Centro cirúrgico e preparação do paciente.
Centro cirúrgico - aula prática.
Microbiótomo ambiental em centro cirúrgico oftalmológico.
Limpeza, esterilização e desinfecção de instrumentais microcirúrgicos.
Paramentação cirúrgica .
Medidas de precauções universais.
Assepsia, anti-sepsia e técnica asséptica.
Instrumental cirúrgico e montagem da mesa.
Anestesia em oftalmologia.
Cirurgias de trauma, enucleação e exenteração. Passos cirúrgicos e instrumental
utilizado.
Cirurgias de estrabismo: tipos, passos cirúrgicos e instrumental utilizado.
Cirurgias de plástica ocular: tipos, passos cirúrgicos e instrumental utilizado.
Cirurgias de vias lacrimais: tipos, passos cirúrgicos e instrumental utilizado.
Cirurgias refrativas: tipos, passos cirúrgicos e instrumental utilizado.
Fios de sutura.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas expositivas teóricas em sala de aula. Apresentação de vídeo específico, contendo
os principais tipos de cirurgia, seus passos e instrumental apropriado. Demonstrações
práticas dos principais aspectos de organização e funcionamento do centro cirúrgico,
realizadas no Centro Cirúrgico do Departamento de Oftalmologia da UNIFESP
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes e pessoal especializado.
Recursos materiais
Sala de aula ou anfiteatro e recursos audiovisuais (projetor de slides, retroprojetor
e/ou computador e data show). Centro cirúrgico especializado, em funcionamento, para
demonstrações práticas. Vídeo, apostila e títulos específicos, disponíveis à consulta pelos
estudantes
Avaliação
Prova escrita com questões dissertativas abrangendo todo o conteúdo programático,
porém com ênfase ao essencial - 80% das questões e 20%, para os temas complementares.
Bibliografia
128
 Básica
Parra OM, Saad WA. Instrumentação cirúrgica. 3ª edição. São Paulo: Atheneu, 1999
Boess-Lott R, Stecik S. The Ophthalmic Surgical Assistant. NJ: SLACK Incorporated, 1999.
Abujamra S et al. Retina e vítreo. Clínica e cirurgia. CBO e Sociedade Brasileira de retina
e vítreo. São Paulo: Rocca, 2000.
Arieta CEL. Manual do CBO: Cristalino e Catarata. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002.
Souza LB et al. Manual de Prevenção da Infecção nos Procedimentos Oftalmológicos. São
Paulo: Lemos Editorial, 2003.
Apostila sobre “instrumentação cirúrgica oftalmológica para tecnólogos oftálmicos”,
elaborada especificamente para o Curso pelos professores da disciplina, atualizada
periodicamente com conteúdo que contempla todos os tópicos desenvolvidos durante as
aulas.
Vídeo didático específico, igualmente realizado e editado pelos professores, contendo
instrumental e passos cirúrgicos, das principais cirurgias oftalmológicas.
 Complementar
Meecker MH, Alexander JCR. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
Silva MDAA, Rodrigues AL, Cesareti IUR. Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico. 2ª
edição. São Paulo: EPU, 1997.
Rezende F. Cirurgia da catarata. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002
Susanna Jr R. Manual do CBO: Glaucoma. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1999.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária
(Departamento)
Trabalho
(na unidade)
Paulo Schor
Oftalmologia
Prof. Adjunto
60h
6h
Livre Docente
Acácio Alves
Oftalmologia
Doutor
Colaborador
4h
Souza Lima Filho
Voluntário
Cesar Eduardo
Oftalmologia
Especialista
Técnico
6h
Zucchin Aguirre
administrativo
40h (Unifesp)
Convidados
Oftlamologia
Especialistas
Voluntários
20h
e/ou externos
Unidade Curricular: MOTILIDADE EXTRÍNSECA OCULAR I
Professor Responsável: Profa. Dra. Sueli Contato: [email protected]
de Faria Müller
Ano Letivo: 3ª Série
Semestre: 5º termo (1º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 50h
Carga Horária p/ prática: 15% (8h)
Carga Horária p/ teoria: 85% (42h)
Objetivos
 Geral
Capacitar o estudante a conhecer o sistema sensório-motor necessário ao entendimento
das disfunções da motilidade extrínseca ocular e suas conseqüências no posicionamento
ocular, na movimentação dos olhos e na visão mono e binocular. Essa fundamentação visa
o treinamento prático do estudante, na área de avaliação dos distúrbios da motilidade
extrínseca ocular, que será desenvolvido subseqüentemente nas disciplinas de Motilidade
Extrínseca Ocular II e III, no 6º e 7º termos do curso respectivamente.
129
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer os fundamentos fisiopatológicos da motilidade extrínseca ocular.
Conhecer a semiologia dos distúrbios da motilidade extrínseca ocular, bem como a
aparelhagem específica para o atendimento do paciente com tal patologia.
Estabelecer a propedêutica correta para cada diagnóstico específico de disfunção da
motilidade extrínseca ocular.
Desenvolver uma relação de respeito e compreensão entre professores, colegas e
pacientes durante o seu aprendizado.
Ementa
Estudo da motilidade extrínseca ocular. Estrabismo latente – intermitente – manifesto:
suas características clínicas e propedêutica. Visão binocular. Alterações sensório-motoras
do desalinhamento ocular.
Conteúdo Programático
Apresentação da disciplina – definição e classificação dos desvios oculares.
Definição, incidência e classificação das heteroforias.
Etiologia e sintomatologia das heteroforias.
Propedêutica motora e sensorial das heteroforias.
Propedêutica as heteroforias – aula prática.
Endoforias – Exoforias – hiperforias – cicloforias.
Insuficiência de convergência e anomalias de acomodação.
Exame de um paciente heterofórico – aula prática.
Características etiológicas das heterotropias – estrabismos comitantes.
Esotropia congênita.
Esotropia acomodativa – típica e atípica.
Esotropia motora – precoce e tardia.
Esotropia mista e demais formas de esotropia.
Exotropia intermitente e constante.
Microtropias.
Ambliopia.
Hipertropia e ciclotropia.
Semiologia motora dos desvios constantes e intermitentes.
Semilogia sensorial dos desvios constantes e intermitentes.
Semiologia motora – aula prática.
Semiologia sensorial – aula prática.
Estrabismos incomitantes – incomitâncias alfabéticas.
Estrabismos paralíticos (paralisia de III, IV e VI nervo craniano).
Estrabismos restritivos (Síndrome de Duane, Brown, Moëbius).
Divergência Vertical Dissociada (DVD).
Estrabismos consecutivos e secundários.
Técnicas cirúrgicas em estrabismo.
Propedêutica dos desvios comitantes.
Propedêutica dos desvios incomitantes.
Nistagmo.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teóricas e práticas.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes e pessoal especializado.
Recursos materiais
130
Sala de aula ou anfiteatro com recursos audiovisuais (projetor de slides,
retroprojetor e/ou computador e data show). Aparelhagem específica do ambulatório de
motilidade extrínseca ocular para desenvolvimento das aulas práticas.
Avaliação
Provas teóricas com questões dissertativas.
Bibliografia
 Básica
Mein J, Harcourt B. Diagnosis and Management of Ocular Motility Disorders. 3 a ed.
London: Blackwell Scientific Publications, 2002.
Diaz JP, Dias CS. Estrabismo. 4ª ed. São Paulo: Santos, 2002.
Von Noorden GK.; Campos EC. Binocular Vision and Ocular Motility, theory and
management of strabismus. 6th ed. St. Louis: Mosby, 2002.
Docentes Participantes
Nome
Origem
(Departamento)
Sueli de Faria
Oftalmologia
Müller
Maria Cecília
Oftalmologia
Lapa
Mônica Fialho
Oftalmologia
Cronemberger
Helena M.
Oftalmologia
Tanaka
Marcos Pitarello Oftalmologia
Moya
Nilce Kamida
Oftalmologia
Tomás Fernando
Scalamandré de
Mendonça
Oftalmologia
Titulação
Profa Adjunto
Doutora
Profa Adjunto
Doutora
Doutora
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
Regime de
Trabalho
40hDE
Carga horária
(na unidade)
30h
40hDE
12h
Colaboradora
voluntária
Colaboradora
voluntária
Colaborador
voluntário
Colaboradora
voluntária
Colaborador
voluntário
3h
3h
1h
2h
2h
Unidade Curricular: BASES DA TECNOLOGIA OFTÁLMICA
Professor Responsável: Profa. Dra.
Contato: [email protected]
Adriana Berezovsky
Ano Letivo: 3ª Série
Semestre: 5º termo (1º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 97h
Carga Horária p/ prática: 45% (43h)
Carga Horária p/ teoria: 55% (54h)
Objetivos
 Geral
Possibilitar ao aluno conhecimento teórico-prático sobre aspectos técnicos e funcionais
dos diferentes procedimentos e aparelhagem utilizados na investigação clínica e em
determinados tratamentos cirúrgicos da área oftalmológica.
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer os fundamentos da Tecnologia Oftálmica (principais procedimentos, aparelhos e
técnicas utilizadas na investigação diagnóstica oftalmológica).
Conhecer os conceitos relacionados à visão subnormal e sua aplicação na área de
131
reabilitação visual.
Relacionar os conceitos aprendidos com a utilização prática, desenvolvida no decorrer do
6º e 7º termos.
Ementa
Conceitos sobre aspectos técnicos e funcionais de diferentes procedimentos e
aparelhagem utilizados na área oftalmológica. Avaliação funcional da visão, visão
subnormal, estimulação e reabilitação visual.
Conteúdo Programático
Introdução - Anamnese
FUNÇÃO VISUAL
Acuidade visual
Sensibilidade ao contraste
Visão de cores
Eletrodiagnóstico
Campimetria
SEGMENTO ANTERIOR
Biometria
Microscopia Especular
Paquimetria
Confocal
Topografia corneana
Tonometria
Laboratório em oftalmologia
Banco de olhos
Documentação fotográfica do segmento anterior
Excimer laser
Microcerátomo
Tecnologia em patologias orbitárias
Técnica de instilação de colírios e de colocação de pomadas e de curativos
SEGMENTO POSTERIOR
Retinografia / Angiofluoresceinografia
Imaginet
SLO / OCT
Ultra-sonografia / UBM
Analisadores de fibras nervosas
VISÃO SUBNORMAL
Introdução, definição e conceitos
Avaliação Visual – tabelas especiais de AV – Avaliação funcional da visão
Auxílios ópticos e não ópticos
Patologias oculares e VSN - indicação de auxílios ópticos
Reabilitação visual – treinamentos com auxílios ópticos
Estimulação visual precoce
Múltipla deficiência e VSN
Pedagogia e VSN
Locomoção e mobilidade
Atividades da vida diária e reabilitação
Metodologia de Ensino Utilizada
As aulas são ministradas por médicos oftalmologistas, professores e profissionais que
atuam na área de Tecnologia Oftálmica. Consta de exposição teórico-prático em sala de
aula e nos diferentes setores do Departamento de Oftalmologia da UNIFESP.
132
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes e pessoal especializado, de forma a propiciar o acompanhamento dos
estudantes em pequenos grupos nas atividades teórico-práticas.
Recursos materiais
Sala de aula ou anfiteatro e recursos audiovisuais (projetor de slides, retroprojetor
e/ou computador e data show). Equipamentos especializados nos ambulatórios do
Departamento de Oftalmologia para as aulas práticas.
Avaliação
Prova teórica com questões de múltipla escolha.
Bibliografia
 Básica
The Foundation of the American Academy of Ophthalmology. Ophthalmic Medical
Assisting, an Independent Course. 2002.
 Complementar
Costa VP. Perimetria Computadorizada. Guia básico de interpretação. Rio de Janeiro: Rio
Med Livros, 1995.
Dantas AM. Eletrofisiologia Ocular. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1995.
Castro, DM. Visão subnormal. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1995.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária
(Departamento)
Trabalho
(na unidade)
Adriana
Oftalmologia
Profa Associado 40hDE
7h
Berezovsky
Doutora
Ariadne Stavare Oftalmologia
Graduada
20h (HSP)
3h
Leal
Bruno Henrique
Oftalmologia
Graduada
20h (HSP)
4h
Vieira Escute
Celina Tamaki M. Oftalmologia
Doutora
16h (IPEPO)
6h
Castro
Célia Regina
Oftalmologia
Pós-Graduanda
Colaboradora
2h
Nakanami
voluntária
Eduardo Toshio
Oftalmologia
Graduado
20h (HSP)
5h
Sato
Filipe de Oliveira Oftalmologia
Doutor
Técnico
12h
Administrativo
em Educação 40h
(Unifesp)
Guilherme
Oftalmologia
Graduado
20h (HSP)
3h
Bottaro da Rocha
Jeison de Nadai Oftalmologia
Doutor
12h (IPEPO)
2h
Barros
Maria Cristina
Oftalmologia
Pós-Graduanda
Colaboradora
3h
Ventura Leoratti
voluntária
Norma Allemman Oftalmologia
Profa. Adjunto
40h (Unifesp)
2h
Doutora
Nívea Nunes
Oftalmologia
Técnico40h (Unifesp)
5h
Cavascan
Administrativo
Paula Yuri Sacai Oftalmologia
Profa. Adjunto
40h (Unifesp)
3h
133
Oftalmologia
Doutora
Especialista
Profa. Associado
Livre Docente
Doutora
Oftalmologia
Pós-Graduando
Oftalmologia
Graduada
Oftalmologia
Graduada
Paulo Gois Manso
Solange Rios
Salomão
Sung Eun Song
Watanabe
Vagner Rogério
dos Santos
Vanessa Paola
Povolo Gaspari
Yara Cristina
Lopes
Oftalmologia
Oftalmologia
Convidados
Oftalmologia/ext Especialistas
ernos
20h (Unifesp)
40hDE
3h
2h
Colaboradora
voluntária
Colaborador
voluntário
Colaboradora
voluntária
Técnico
administrativo40
h (Unifesp)
Voluntários
2h
1h
3h
1h
25h
Unidade Curricular: FUNDAMENTOS NEUROFTALMOLÓGICOS
Professor Responsável: Prof. Dr.
Contato: [email protected]
Deusvenir de Souza Carvalho
Ano Letivo: 3ª Série
Semestre: 5º termo (1º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 36h
Carga Horária p/ prática: 10% (4h)
Carga Horária p/ teoria: 80% (32h)
Objetivos
 Geral
Possibilitar ao estudante conhecimentos básicos necessários à melhor compreensão dos
processos visuais normais e patológicos, favorecendo seu entendimento e
aproveitamento.
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer de forma básica a anatomia, a fisiologia e a patologia neurológica.
Conhecer o exame neuroftalmológico para exercer atendimento como tecnólogo.
oftálmico junto ao paciente neuroftalmológico.
Conhecer os principais recursos diagnósticos complementares.
Correlacionar os conhecimentos da neurologia com os achados dos distúrbios da
movimentação ocular.
Ementa
Conceitos básicos da anatomia, fisiologia e patologia neurológica. Vias ópticas. Fundo de
olho normal e patológico. Exame neuroftalmológico. Perimetria visual em
neuroftalmologia. Fisiologia e propedêutica dos movimentos oculares.
Conteúdo Programático
Semiologia neurológica.
Nervos cranianos.
Funções corticais.
Epilepsias.
Acidente vascular cerebral.
Cefaléias.
Miastenia gravis.
Esclerose múltipla.
134
Propedêutica neuroftalmológica e o nervo trigêmeo: anamnese; exames específicos para
a avaliação dos sistemas visual, motor e sensitivo; valor dos exames laboratoriais gerais,
de imagem e eletrodiagnósticos; tópicos da anatomia do nervo trigêmeo; lesão das três
divisões do nervo trigêmeo (oftálmico, maxilar e mandibular).
Fundo de olho com enfoque neuroftalmológico: técnicas de exame; disco óptico normal;
disco óptico patológico (malformações, tumores, edemas e atrofias).
Perimetria visual em neuroftalmologia: tópicos da anatomia das vias ópticas; métodos de
exame (confrontação, manual e computadorizado); nomenclaturas dos defeitos
perimétricos; regras práticas para localização de lesões nas vias ópticas.
Exames das pupilas e da acomodação: anatomia das vias aferente e eferente; teste dos
reflexos ao estímulo luminoso e ao estímulo para perto; lesões da via aferente; lesões da
via eferente (anisocoria); mecanismo da acomodação; perda acomodativa.
Motilidade ocular extrínseca em neuroftalmologia e o nervo facial: tópicos da anatomia
dos nervos motores oculares (III, IV e VI nervos cranianos), do nervo facial e das vias do
olhar conjugado horizontal e vertical; fisiologia e propedêutica dos movimentos oculares;
lesões das vias supranucleares, internucleares e infranucleares; nistagmo; paralisia facial.
Metodologia de Ensino Utilizada
Aulas teórico-práticas.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes e pessoal especializado, de forma a propiciar o acompanhamento dos
estudantes em pequenos grupos nas atividades teórico-práticas.
Recursos materiais
Sala de aula ou anfiteatro e recursos audiovisuais (projetor de slides, retroprojetor
e/ou computador e data show). Aparelhagem específica do ambulatório de
neuroftalmologia para as aulas práticas.
Avaliação
Provas teóricas, com questões dissertativas ou de múltipla escolha.
Bibliografia
 Básica
Dejong RN. The Neurologic Examination. New York: Harper e Row Publishers, 1979. 840p.
Niewenhuys R, Voogd J, van Huijzen C. The Human Central Nervous System. A synopsis
and Atlas. Berlin: Springer-Verlag, 1981. 253p.
Kandel ER, Schwartz JH, Jessel TM. Principles of Neural Science. New York: Elservier,
1991. 1135p.
Prado FC, Ramos J, Valle JR. Atualização Terapêutica. Secção 12 – Neurologia. 21ª ed.
São Paulo: Artes Médicas, 2003. p 887-1010.
Dias JF, Imamura PM. Campo Visual. 2a ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2001. 203p.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária
(Departamento)
Trabalho
(na unidade)
Deusvenir de
Neurologia
Prof Adjunto
40h
22h
Souza Carvalho
Doutor
Thais R. Villa
Neurologia
Doutora
Colaboradora
4h
voluntária
Paulo Mitsuru
Oftalmologia
Mestre
Técnico
10h
Imamura
Administrativo
20h (Unifesp)
135
136
CICLO PROFISSIONALIZANTE II
3ª SÉRIE- 6º TERMO
MODALIDADE ESTÁGIO
Unidade Curricular: PRÉ-CONSULTA
Professor Responsável: Prof. Dr.
Contato: [email protected]
Marinho Scarpi
Ano Letivo: 3ª Série
Semestre: 6º termo (1º e/ou 2º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 36 horas
Carga Horária p/ prática: 90% (32h)
Carga Horária p/ teoria: 10% (4h)
Objetivos

Geral:
Possibilitar ao estudante que aplique os conhecimentos construídos na avaliação de
diferentes patologias oftalmológicas e inicie sua inserção em equipes de atendimento
oftalmológico geral.

Específicos:
Ao concluir a disciplina o estudante deverá:
Executar os procedimentos de anamnese, ectoscopia, medida da acuidade visual,
avaliação do posicionamento ocular, lensometria manual ou automática e ceratometria.
Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe multiprofissional.
Desenvolver a capacidade de se relacionar respeitosamente com o paciente, seus
familiares, médicos e demais integrantes do grupo de atendimento.
Ementa
Conceitos da atuação do tecnólogo oftálmico em ambulatório geral de Oftalmologia.
Procedimentos mais comuns em ambulatório geral de Oftalmologia.
Conteúdo Programático
 Anamnese
 Medida de Acuidade Visual
 Ectoscopia
 Lensometria
 Biometria
 Ceratometria
 Avaliação da Motilidade Extrínseca Ocular
 Auto-refração
 Tonometria a Ar
 Retirada de Curativos
 Orientação quanto ao uso de Medicamentos
 Acompanhamento de diagnóstico e conduta
 Orientação de Pré e Pós-Operatório
Metodologia de Ensino Utilizada
Estágio supervisionado por docentes, preceptores e orientadores em ambulatório do
Departamento de Oftalmologia da UNIFESP.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes e pessoal especializado.
137
Recursos materiais
Equipamentos especializados, estrutura e área física de ambulatório.
Avaliação
Desempenho prático do estudante feito em base diária, levando em conta a freqüência,
pontualidade, organização, participação, relacionamento inter-pessoal, conhecimento
teórico-prático; prova teórica, com questões dissertativas ou de múltipla escolha.
Bibliografia
 Básica
The Foundation of the American Academy of Ophthalmology. Ophthalmic Medical
Assisting, an Independent Course. 2002.
 Complementar
Ledford JK, Daniels K, Campbell R (eds). Overview of Ocular Disorders. Slack, Thorafore,
NJ, 1999.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária
(Departamento)
Trabalho
(na unidade)
Marinho Scarpi
Oftalmologia
Prof. Associado
40h
10h
Livre docente
Samoa Aparecida Oftalmologia
Especialista
40h (HSP)
100h
G. Ribeiro da
Silva
Cassia
Oftalmologia
Graduada
20h (HSP)
100h
Funchal
Elisabeth
Oftalmologia
Doutora
Técnico
40h
Nogueira Martins
administrativo
40h (Unifesp)
Unidade Curricular: BIOMETRIA
Professor Responsável: Profa. Dra. Paula Contato: [email protected]
Yuri Sacai
Ano Letivo: 3ª Série
Semestre 6º termo (1º e/ou 2º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 60h
Carga Horária p/ prática: 95% (57h)
Carga Horária p/ teoria: 5% (3h)
Objetivos
 Geral
Capacitar o aluno a realizar o exame de biometria em pacientes normais e com
alterações oculares.
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer os recursos, as técnicas e o procedimento de biometria, bem como a realização
do mesmo.
Demonstrar a capacidade de trabalhar em equipe multiprofissional.
Relacionar-se ética e respeitosamente com o paciente, seus familiares, médicos e demais
integrantes do grupo de atendimento.
Ementa
Biometria: recursos, técnicas e procedimentos. Inserção em equipe multiprofissional.
Conteúdo Programático
Anamnese.
138
Ectoscopia.
Manutenção e manipulação dos aparelhos (ceratômetro e biômetro); calibração, inserção
de dados, posicionamento e orientação de paciente.
Noções sobre a realização de biometria (por meio de biômetro ultra-sônico, óptico e pelo
ultra-som modo B), incluindo: indicações e conhecimento do registro gráfico do exame
(parâmetros de normalidade, técnicas de contato e imersão, fórmulas para cálculo
biométrico de lentes intra-oculares, edição dos gráficos).
Critérios para avaliação dos resultados (índices de confiabilidade, artefatos, analogia
entre a biometria obtida e a patologia apresentada, detecção de anormalidades, origem
de erros biométricos e como evitá-los, aplicação adequada das fórmulas de cálculo
biométrico).
PAM
Anamnese (em casos inespecíficos)
Ectoscopia
Dilatação
Manutenção e manipulação de aparelhos e realização de exames, incluindo indicações,
pré-requisitos para a realização do exame, posicionamento e orientação e pacientes
Modos de pesquisa para mensuração do Potencial de Acuidade Macular.
Critérios de avaliação dos resultados dos exames (índices de confiabilidade, artefatos,
etc).
Metodologia de Ensino Utilizada
Desenvolvida em forma de estágio nos diferentes setores do Departamento de
Oftalmologia da UNIFESP, sob orientação direta de profissionais habilitados.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes, pessoal especializado e pacientes.
Recursos materiais
Equipamentos oftalmológicos específicos, ambulatórios, salas de exames.
Avaliação
Desempenho prático do estudante feito em base diária, levando em conta a freqüência,
pontualidade, organização, participação, relacionamento interpessoal, conhecimento
teórico-prático; prova teórica, com questões dissertativas ou de múltipla escolha.
Bibliografia
 Básica
Byrne SF, Green, R. Ultrassound of the eye and orbit. St Louis: Mosby, 1992.
Byrne, SF. A.scan axial length measurements. A Handbook for IOL calculations. Mars Hill:
Groove Park,1995.
Centurion, V. Faco total. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2000.
Zacharias, W. Ecobiometria e Cálculo da LIO – Oftalmologia em foco. nº 62
Julho/Agosto,1999.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária
(Departamento)
Trabalho
(na unidade)
Paula Yuri Sacai Oftalmologia
Profa. Adjunto
40h
15h
Doutora
Bruno Henrique
Oftalmologia
Graduado
20h (HSP)
80h
Vieira Escute
Carolina Beraldo Oftalmologia
Graduada
16h (HSP)
120h
Costa
139
Alexina Ferreira
de Paula Souza
Oftalmologia
Graduada
40h (HSP)
60h
UNIDADE CURRICULAR: INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA OFTALMOLÓGICA II
Professor Responsável: Profa. Dra. Maria Contato: [email protected]
Cecília Saccomani Lapa
Ano Letivo: 3ª Série
Semestre: 6º termo (1º e/ou 2º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 36h
Carga Horária p/ prática: 90% (33h)
Carga Horária p/ teoria: 10% (3h)
Objetivos
 Geral
Capacitar o estudante à prática da instrumentação das principais cirurgias oftalmológicas
e ao emprego de equipamentos específicos à área, utilizando o conhecimento básico
geral e específico adquirido no decorrer do Curso.
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer as diversas dependências do centro cirúrgico e os fundamentos de assepsia,
anti-sepsia e técnica asséptica.
Realizar corretamente a paramentação.
Reconhecer o instrumental cirúrgico rotineiramente utilizado.
Ter noção da montagem das mesas e das técnicas operatórias.
Estar apto a cuidar adequadamente da limpeza do instrumental cirúrgico utilizado.
Desenvolver uma relação de respeito e compreensão fundamentada em valores éticos e
humanísticos com os colegas, professores, equipe multiprofissional, pacientes e
familiares
Ementa
Conhecimento da organização e funcionamento de um centro cirúrgico. Reconhecimento
das suas diversas dependências. Identificação do instrumental. Montagem da mesa.
Instrumentação dos diversos tipos de cirurgias oftalmológicas. Cuidados adequados do
material utilizado.
Conteúdo Programático
Reconhecimento das diversas dependências do centro cirúrgico.
Paramentação cirúrgica.
Montagem da mesa cirúrgica.
Instrumentação dos diversos tipos de cirurgia na área oftalmológica.
Lavagem e esterilização do instrumental cirúrgico.
Noções sobre técnicas operatórias.
Noções sobre manipulação e manutenção dos diversos aparelhos empregados em cirurgias
oftalmológicas e utilizados no centro cirúrgico da universidade.
Revisão supervisionada dos principais fundamentos teóricos envolvidos na disciplina.
Metodologia de Ensino Utilizada
Desenvolve-se em ciclos de estágio realizados no centro cirúrgico do Departamento de
Oftalmologia da UNIFESP. Compreende atividades práticas graduais de manipulação e
manutenção da aparelhagem utilizada, bem como da instrumentação dos diversos tipos
de cirurgias oftalmológicas, sob supervisão e orientação direta da equipe responsável
pelas cirurgias e pelo estágio do estudante. Atividade teórica complementar com revisão
supervisionada dos fundamentos teóricos envolvidos na disciplina.
Recursos Instrucionais Necessários
140
Recursos humanos
Pessoal especializado.
Recursos materiais
Sala de aula ou anfiteatro para atividades teóricas. Centro Cirúrgico Oftalmológico
devidamente equipado. Bibliografia recomendada disponível.
Avaliação
Realizada diariamente pelo supervisor do estágio, que observa o conhecimento
demonstrado pelo estudante, suas habilidades no desempenho prático e suas atitudes,
tanto no relacionamento humano com o pessoal do setor e com os pacientes como no
exercício específico das atividades profissionais na área.
Avaliação individual prática pertinente e avaliação teórico-prática, com questões
dissertativas, relacionadas ao conteúdo programático desenvolvido, levando em conta os
temas básicos que constituem 80% da prova e os assuntos complementares que ocupam
20% das questões.
Bibliografia
 Básica
Apostila sobre “instrumentação cirúrgica oftalmológica para tecnólogos oftálmicos”,
elaborada especificamente para o Curso pelos professores da disciplina, atualizada
periodicamente com conteúdo que contempla todos os tópicos desenvolvidos durante as
aulas.
Vídeo didático específico, igualmente realizado e editado pelos professores, contendo
instrumental e passos cirúrgicos, das principais cirurgias oftalmológicas.
 Complementar
Abujamra S et al. Retina e vítreo. Clínica e cirurgia. CBO e Sociedade Brasileira de retina
e vítreo. São Paulo: Rocca, 2000.
Arieta CEL. Manual do CBO: Cristalino e Catarata. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002.
Boess-Lott R, Stecik S. The Ophthalmic Surgical Assistant. NJ: SLACK Incorporated, 1999.
Centurion V. Faco total. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2000.
Meecker MH, Alexander JCR. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
Silva MDAA, Rodrigues AL, Cesareti IUR. Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico. 2ª
edição. São Paulo: EPU, 1997.
Parra OM, Saad WA. Instrumentação cirúrgica. 3ª edição. São Paulo: Atheneu, 1999
Rezende F. Cirurgia da catarata. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002
Souza LB et al. Manual de Prevenção da Infecção nos Procedimentos Oftalmológicos. São
Paulo: Lemos Editorial, 2003.
Susanna Jr R. Manual do CBO: Glaucoma. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1999.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária
(Departamento)
Trabalho
(na unidade)
Maria Cecília
Oftalmologia
Profa Adjunto
40hDE
10h
Saccomani Lapa
Doutora
Elena N.
Oftalmologia
Graduada
Técnico
20h
Nishimoto
administrativo
Washio
40h (Unifesp)
Rosina Tomie
Oftalmologia
Especialista
Técnico
50h
Kurashima
administrativo
40h (Unifesp)
141
Unidade Curricular: MOTILIDADE EXTRÍNSECA OCULAR II
Professor Responsável: Profa. Dra. Maria Contato: [email protected]
Cecília Saccomani Lapa
Ano Letivo: 3ª Série
Semestre: 6º termo (1º e/ou 2º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 140h
Carga Horária p/ prática: 80% (112h)
Carga Horária p/ teoria: 20% (28h)
Objetivos
 Geral
Capacitar, habilitar e qualificar gradativamente o estudante ao exercício das diferentes
práticas oftalmológicas empregadas na avaliação de pacientes com alterações da
motilidade ocular extrínseca, utilizando o conhecimento fisiopatológico na correlação e
interpretação dos dados colhidos nos diversos procedimentos. Iniciar a inserção do
estudante em programas de promoção e prevenção da saúde ocular e em equipes
multiprofissionais.
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer as manifestações clínicas mais comuns nas alterações da motilidade extrínseca
ocular e seus fundamentos fisiopatológicos.
Conhecer a propedêutica especializada e específica para os diferentes casos.
Conhecer os principais recursos terapêuticos.
Realizar corretamente a medida da Acuidade Visual de acordo com a idade e condições
sensório-motoras específicas de cada caso.
Conhecer e participar dos programas de prevenção e promoção da saúde ocular
envolvidos com o Curso.
Correlacionar os fundamentos teóricos com os dados obtidos na prática clínica, e os dados
clínicos entre si, estimulando o desenvolvimento do raciocínio clínico.
Desenvolver uma relação ética e humanística de respeito e compreensão com o paciente,
colegas, professores, demais profissionais e funcionários dos diferentes cenários nos quais
o estágio se desenvolve.
Ementa
Práticas essenciais empregadas na avaliação em motilidade ocular extrínseca. Revisão
teórica de temas básicos sobre a fisiopatologia sensório-motora da visão binocular
Conhecimento e vivência em programas de promoção e prevenção da saúde ocular.
Conteúdo Programático
No 6o termo o estágio é voltado fundamentalmente à observação do atendimento
prestado aos pacientes com alterações da motilidade ocular extrínseca, iniciando-se
gradativamente a prática dos procedimentos empregados nestas avaliações, que será
aperfeiçoado e complementado no 7º termo. Envolve as seguintes tarefas:
Avaliação da Acuidade Visual por métodos qualitativos.
Medida da Acuidade Visual por diferentes métodos subjetivos.
Treinamento específico da medida da Acuidade Visual pelos Cartões de Teller.
Acompanhamento da propedêutica sensório-motora, empregada
na avaliação das
alterações da motilidade extrínseca ocular no setor de estrabismo da UNIFESP.
Participação no programa de promoção à saúde ocular, prevenção e tratamento precoce
das alterações visuais desenvolvido pelo PIDA -Embu UNIFESP, em escolares e préescolares do município e no programa realizado na Escola Paulistinha de Educação
Infantil.
Acompanhamento e ou instrumentação de cirurgia de estrabismo no centro cirúrgico do
142
HSP.
Discussão de casos clínicos visando a correlação dos fundamentos teóricos com os dados
obtidos na prática clínica.
Apresentação de seminários na reunião semanal da disciplina, organizados a partir de
revisão de temas básicos da área e diretamente envolvidos com esta fase do curso.
Participação na reunião científica, semanal, do setor de estrabismo do departamento de
oftalmologia da UNIFESP.
Metodologia de Ensino Utilizada
Estágio supervisionado realizado em diferentes cenários (Departamento de Oftalmologia
UNIFESP, Unidade Básica de Saúde-Santo Eduardo e Creches da rede publica do Embu e
Escola Paulistinha de Educação Infantil) nos quais os estudantes têm oportunidade de
desenvolver habilidades práticas essenciais ao exercício da profissão nesta especialidade.
Seminários com revisão teórica sobre a fisiopatologia sensório-motora da visão binocular
e discussões voltadas à construção sólida do conhecimento e ao estabelecimento de
correlações teórico-práticas. Leitura de textos específicos sobre promoção da saúde em
geral e ocular e sobre o sistema nacional de saúde. Horários específicos, na grade de
estágio, reservados as atividades teóricas. Inclusão do estudante no programa Embu
Enxergando Melhor (PIDA-Embu UNIFESP) e no programa de promoção à saúde ocular
realizado na Escola Paulistinha de Educação Infantil.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes e pessoal especializado.
Recursos materiais
Sala de aula ou anfiteatro para apresentação dos seminários. Ambulatório da
especialidade em questão, equipado adequadamente. Biblioteca com títulos pertinentes.
Projetos de extensão em andamento, na área de promoção da saúde ocular ou áreas
multidisciplinares.
Avaliação
Formativa, individual, diária, baseada na observação do conhecimento, habilidades e
atitudes (no relacionamento humano e no exercício específico das práticas) desenvolvidas
pelo estudante no decorrer do estágio, nos seus diferentes cenários. Avaliação individual
e coletiva do desempenho do estudante nos seminários realizados. Avaliação, normativa,
teórico-prática escrita, organizada com questões, com 80% de conteúdo essencial e 20%
de conteúdo complementar
Bibliografia
 Básica
Mein J, Harcourt B. Diagnosis and Management of Ocular Motility Disorders. 3 a ed.London:
Blackwell Scientific Publications, 2002.
Diaz JP, Dias CS. Estrabismo. 4ª ed. São Paulo: Santos, 2002.
Wright KW; Spiegel PH. Pediatric Ophthalmology and Strabismus. 2 a ed.New York:
Springer , 2003.
Von Noorden GK.; Campos EC. Binocular Vision and Ocular Motility, theory and
management of strabismus. 6th ed. St. Louis: Mosby, 2002.
 Complementar
Hurt J, Rasicovi HA, Windsor CE. Orthoptics and Ocular Motility. Theory, Therapy and
Surgery. St. Louis: Mosby, 1972.
Parks M. Ocular Motility and Strabismus. Maryland: Harper & Row, 1975.
Kaufman PL, Alm A. Adler’s Physiology of the eye. Clinical Application. 11 th ed. St. Louis:
Mosby, 2011.
Secretaria Municipal de Saúde do Embu, Secretaria Municipal de Educação do Embu.
143
Escola Promotora de Saúde, Embu das Artes, (mimeo), 2001.
Vieira RM, Vieira MH, Ávila CRB, Pereira LD. Fonoaudiologia e Saúde
Carapicuíba: Pró-fono, 2000.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
(Departamento)
Trabalho
Maria Cecília
Oftalmologia
Profa Adjunto
40hDE
Saccomani Lapa
Doutora
Alexina Ferreira Oftalmologia
Graduada
40h (HSP)
de Paula Souza
Sueli de Faria
Oftalmologia
Profa Adjunto
40hDE
Müller
Doutora
Pública. 2ª ed.
Carga horária
(na unidade)
300h
80h
160h
Unidade Curricular: LENTE DE CONTATO
Professor Responsável: Prof. Dr. Paulo
Contato: [email protected]
Schor
Ano Letivo: 3ª Série
Semestre: 6º termo (1º e/ou 2º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 37h
Carga Horária p/ prática: 95% (35h)
Carga Horária p/ teoria: 5% (2h)
Objetivos
 Geral
Permitir ao aluno o conhecimento e a utilização dos diversos recursos e equipamentos
ópticos na prática clínica.
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer os diversos recursos, equipamentos ópticos e procedimentos utilizados
comumente na prática clínica oftalmológica.
Ter habilidade para realizar os diferentes procedimentos.
Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe multiprofissional.
Desenvolver a capacidade de se relacionar respeitosamente com o paciente, seus
familiares, médicos e demais integrantes do grupo de atendimento.
Ementa
Recursos e equipamentos ópticos na prática clínica: utilização, manutenção,
gerenciamento. Ambulatório de adaptação de Lente de Contato.
Conteúdo Programático
LENTE DE CONTATO (LC)
Anamnese
Ectoscopia
Medida da acuidade visual
Lensometria manual ou automática
Manutenção e manipulação de aparelhos e realização de exames: ceratometria (inclusive
em casos especiais) e radioscopia, sob supervisão do orientador do período.
Treinamento e orientação de pacientes quanto à limpeza, manutenção, colocação e
retirada de diversos tipos de LC.
Conhecimento dos diversos tipos de LC existentes no mercado brasileiro, bem como
produtos para desinfecção.
Noções sobre adaptação de LC - cálculo e escolha da LC, critérios de avaliação para sua
adaptação.
144
Observação biomicroscópica, sob supervisão do médico
Acompanhamento do diagnóstico e conduta dos casos junto à equipe do setor
Metodologia de Ensino Utilizada
Desenvolvida em forma de estágio nos diferentes setores do Departamento de
Oftalmologia da UNIFESP, sob orientação direta de profissionais habilitados.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes e pessoal especializado.
Recursos materiais
Equipamentos oftalmológicos específicos, ambulatórios.
Avaliação
Desempenho prático do estudante feito em base diária, levando em conta a freqüência,
pontualidade, organização, participação, relacionamento interpessoal, conhecimento
teórico-prático; prova teórica, com questões dissertativas ou de múltipla escolha; prova
prática.
Bibliografia
 Básica
Alves AA. Refração. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica, 2000.
 Complementar
Ledford JK, Daniels K, Campbell R (eds). Overview of Ocular Disorders. Slack, Thorafore,
NJ, 1999.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária
(Departamento)
Trabalho
(na unidade)
Paulo Schor
Oftalmologia
Prof.Adjunto
40h
10h
Livre Docente
Janaina Alves da Oftalmologia
Graduada
12h (HSP)
120h
Silva
Unidade Curricular: VISÃO SUBNORMAL
Professor Responsável: Profa. Dra.
Contato: [email protected]
Solange Rios Salomão
Ano Letivo: 3ª Série
Semestre: 6º termo (1º e/ou 2º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 40h
Carga Horária p/ prática: 95% (38h)
Carga Horária p/ teoria: 5% (2h)
Objetivos
 Geral
Permitir ao aluno o conhecimento e a utilização dos diversos recursos e equipamentos
ópticos na prática clínica, visando à recuperação e reabilitação das funções visuais.
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer os diversos recursos, equipamentos ópticos e procedimentos utilizados
comumente na prática clínica oftalmológica.
Ter habilidade para realizar os diferentes procedimentos.
Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe multiprofissional.
Desenvolver a capacidade de se relacionar respeitosamente com o paciente, seus
familiares, médicos e demais integrantes do grupo de atendimento.
Ementa
145
Recursos e equipamentos ópticos na prática clínica: utilização, manutenção,
gerenciamento. Ambulatório de Visão Subnormal: propedêutica oftalmológica.
Reabilitação visual.
Conteúdo Programático
VISÃO SUBNORMAL (VSN)
Anamnese
Ectoscopia
Medida da acuidade visual com tabelas especiais
Lensometria manual
Avaliação funcional da visão
Teste com auxílios ópticos e não ópticos
Auxílios ópticos x diferentes patologias com VSN
Treinamento com auxílios ópticos
Acompanhamento do diagnóstico e conduta
Metodologia de Ensino Utilizada
Desenvolvida em forma de estágio nos diferentes setores do Departamento de
Oftalmologia da UNIFESP, sob orientação direta de profissionais habilitados.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes e pessoal especializado.
Recursos materiais
Equipamentos oftalmológicos específicos, ambulatórios.
Avaliação
Desempenho prático do estudante feito em base diária, levando em conta a freqüência,
pontualidade, organização, participação, relacionamento interpessoal, conhecimento
teórico-prático; prova teórica, com questões dissertativas ou de múltipla escolha; prova
prática.
Bibliografia
 Básica
Alves AA. Refração. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica, 2000.
 Complementar
Ledford JK, Daniels K, Campbell R (eds). Overview of Ocular Disorders. Slack, Thorafore,
NJ, 1999.
Castro, DM. Visão subnormal. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1995.
Docentes Participantes
Nome
Origem
(Departamento)
Solange Rios
Oftalmologia
Salomão
Nívea Nunes
Oftalmologia
Cavascan
Titulação
Profa. Associado
Livre Docente
Pós Graduanda
Unidade Curricular: PERIMETRIA
Professor Responsável: Profa. Dra. Sueli
de Faria Müller
Ano Letivo: 3ª Série
Regime de
Trabalho
40hDE
Carga horária
(na unidade)
10h
Técnico
Administrativo
(40h
Unifesp)
100h
Contato: [email protected]
Semestre: 6º termo (1º e/ou 2º semestre)
146
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 60h
Carga Horária p/ prática: 95% (57h)
Carga Horária p/ teoria: 5% (3h)
Objetivos
 Geral
Capacitar o estudante a realizar exames de campo visual (perimetria) em pacientes com
alterações oculares.
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer as técnicas de exame de campo visual, manual e computadorizado.
Realizar o exame de campo visual, escolhendo corretamente a correção óptica a ser
utilizada e analisando os critérios de avaliação dos resultados do exame.
Ser capaz de acompanhar o oftalmologista no atendimento ao paciente com glaucoma e
do paciente com patologia neuroftalmológica.
Desenvolver uma relação de respeito e compreensão com os professores, colegas,
paciente e seus familiares nos vários cenários em que realiza seu estágio.
Ementa
Perimetria manual e computadorizada em glaucoma e neuroftalmologia. Técnicas de
exame.
Conteúdo Programático
Perimetria manual: anamnese; medida da acuidade visual; lensometria manual ou
automática; manutenção e manipulação do aparelho, incluindo calibração, conhecimento
das miras, padrão de cores e critérios de escolha; registro de dados na folha de exame;
conhecimento sobre posicionamento e orientação do paciente para realização do exame;
escolha da correção óptica adequada a ser utilizada em cada caso; monitoração do
exame; critérios de avaliação dos resultados do exame (análise de confiabilidade,
artefatos, analogia entre o campo visual obtido e a patologia apresentada).
Perimetria computadorizada: anamnese; ectoscopia; medida da acuidade visual;
lensometria manual ou computadorizada; manutenção e manipulação do aparelho,
incluindo calibração, conhecimento das estratégias e dos critérios de escolha das
mesmas, colocação dos dados do paciente; conhecimento sobre o posicionamento e
orientação do paciente para a realização do exame; escolha da correção óptica adequada
a ser utilizada em cada caso; monitoramento do exame; critérios de avaliação dos
resultados do exame (índices de confiabilidade, artefatos, analogia entre o campo visual
obtido e a patologia apresentada).
Acompanhamento ao atendimento do paciente com glaucoma: anamnese; ectoscopia,
medida da acuidade visual; lensometria manual ou automática; observação
biomicroscópica e fundoscópica sob supervisão do médico; acompanhamento do pré e
pós- operatório; orientação quanto ao uso de medicamentos; noções sobre os
fundamentos, aplicação de testes provocativos e acompanhamento na realização dos
exames em geral feitos no setor de glaucoma.
Acompanhamento ao atendimento do paciente com patologia neuroftalmológica:
anamnese; ectoscopia; lensometria manual ou computadorizada; medida da acuidade
visual; avaliação do posicionamento ocular; conhecimento dos fundamentos e aplicação
de testes de visão de cores; acompanhamento do diagnóstico e conduta dos casos;
participação nas reuniões científicas e de discussão dos casos do setor de
neuroftalmologia.
Metodologia de Ensino Utilizada
Desenvolvida em forma de estágio nos diferentes setores do Departamento de
147
Oftalmologia da UNIFESP, sob orientação direta de profissionais habilitados.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes e pessoal especializado.
Recursos materiais
Equipamentos oftalmológicos específicos, ambulatórios.
Avaliação
Desempenho prático do estudante feito em base diária, levando em conta a freqüência,
pontualidade, organização, participação, relacionamento interpessoal, conhecimento
teórico-prático; prova teórica, com questões dissertativas ou de múltipla escolha.
Bibliografia
 Básica
Dias, JF, Imamura PM. Campo Visual. 2ªed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2001.
Costa, VP. Perimetria Computadorizada: um guia de interpretação. 2ªed. Rio de Janeiro:
Rio Med Livros, 2000.
Tyree C. Ophthalmic Medical Assisting – An independent study course. 3rd ed. Hong Kong:
American Academy Ophthalmology,1999.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária
(Departamento)
Trabalho
(na unidade)
Sueli de Faria
Oftalmologia
Profa Adjunto
40hDE
12h
Müller
Doutora
Yara Cristina
Oftalmologia
Graduada
Técnico
80h
Lopes
Administrativo
40h (Unifesp)
Denise Santos
Oftalmologia
Graduada
40h (HSP)
160h
148
CICLO PROFISSIONALIZANTE III
4ª SÉRIE- 7º TERMO
MODALIDADE ESTÁGIO
UNIDADE CURRICULAR: EXAMES SUBSIDIÁRIOS EM CÓRNEA
Professor Responsável: Profa. Dra. Ana
Contato: 5085-2010
Luisa Höfling de Lima
[email protected]
Ano Letivo: 4ª Série
Semestre: 7º termo (1º e/ou 2º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 46h
Carga Horária p/ prática: 95% (43h)
Carga Horária p/ teoria: 5% (3h)
Objetivos
 Geral
Permitir ao aluno o acompanhamento ao atendimento oftalmológico prestado nesta
subespecialidade, o entendimento sobre sua atuação e treinamento dos procedimentos
específicos à área.
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer e aplicar as técnicas de topografia, paquimetria, microscopia especular, teste
de Schirmer - citologia de impressão.
Conhecer sua atuação no ambulatório de patologia externa, Laboratório e Banco de
Olhos.
Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe multiprofissional.
Desenvolver a capacidade de se relacionar ética e respeitosamente com o paciente, seus
familiares, médicos e demais integrantes do grupo de atendimento.
Ementa
Conhecimentos sobre recursos, técnicas e procedimentos em ambulatório de Patologia
Externa, Laboratório e Banco de Olhos. Inserção em equipe multiprofissional.
Conteúdo Programático
AMBULATÓRIO DE PATOLOGIA EXTERNA
- Anamnese
- Ectoscopia
- Medida da acuidade visual
- Avaliação do posicionamento ocular
- Observação biomicroscópica, quando possível, sob supervisão do médico
- Acompanhamento na realização de registros fotográficos do segmento anterior,
junto ao tecnólogo responsável
- Acompanhamento do diagnóstico e conduta dos casos, junto à equipe do setor
LABORATÓRIO
- Noções sobre microbiologia e patologia
- Indicação de exames
- Tipos de técnicas e suas indicações
- Acompanhamento dos procedimentos
- Colheita de material para exames de cultura
- Colorações
- Noções sobre interpretação de lâminas
MICROSCOPIA ESPECULAR
149
-
-
Anamnese
Ectoscopia
Manutenção e manipulação dos aparelhos realização do exame
Indicações e realização do exame
Índices de normalidade (densidade, desvio padrão, morfologia)
Posicionamento e orientação ao paciente
Critérios para avaliação dos resultados (analogia entre resultado obtido e a
alteração clínica apresentada)
PAQUIMETRIA
- Anamnese
- Manutenção e manipulação dos aparelhos e realização dos exames,
incluindo:indicações, zonas anatômicas de análise e parâmetros de normalidade
- Critérios para avaliação dos resultados de exame (análise de confiabilidade,
artefatos, analogia entre a paquimetria obtida e a morfologia da córnea, etc.)
TOPOGRAFIA
- Anamnese
- Ectoscopia
- Manutenção e manipulação de diferentes aparelhos
- Realização de exames (Topografia e Orbscan), incluindo tipos de estratégias mapas
disponíveis, posicionamento e orientação aos pacientes
- Conhecimento dos critérios de avaliação dos resultados (análise de confiabilidade,
parâmetros de normalidade, artefatos, correlação do mapa obtido e a alteração
ocular apresentada)
ABERROMETRIA
- Anamnese
- Ectoscopia
- Manutenção e manipulação do aparelho de análise de frente de ondas
- Realização de exames de aberrometria
- Conhecimento dos critérios de avaliação dos resultados (análise de confiabilidade,
parâmetros de normalidade, artefatos, correlação do mapa obtido e a alteração
ocular apresentada)
BANCO DE OLHOS
- Abordagem dos familiares de possíveis doadores
- Acompanhamento na captação de córneas
- Localização dos pacientes
- Reconhecimento de possíveis doadores
- Noções de avaliação de córnea
BIOFOTOGRAFIA: Técnica de fotografia e filmagem, correlação incidência de
fotografia e patologia, sistema de arquivamento.
Metodologia de Ensino Utilizada
Desenvolvida em forma de estágio nos diferentes setores do Departamento de
Oftalmologia da Unifesp, sob orientação direta de profissionais habilitados.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes, pessoal especializado e pacientes.
Recursos materiais
Equipamentos oftalmológicos específicos, ambulatórios, salas de exames.
Avaliação
Desempenho prático do estudante feito em base diária, levando em conta a freqüência,
pontualidade, organização, participação, relacionamento interpessoal, conhecimento
150
teórico-prático; prova teórica, com questões dissertativas ou de múltipla escolha, prova
prática.
Bibliografia
 Básica
Belfort Jr R et al. Doenças externas oculares e Córnea. Rio de Janeiro: Cultura Médica,
1999.
Abib FC. Microscopia especular de córnea, manual e atlas. Rio de Janeiro: RioMED, 2000.
Polisuk P. Topografia da córnea, Atlas clínico. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2000.
Souza-Dias C, Almeida GV. (coord) Cirurgia Refrativa. Manual CBO, 2000.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária
(Departamento)
Trabalho
(na unidade)
Ana Luisa Höfling Oftalmologia
Profa. Titular
40h
10h
de Lima
Livre docente
Maria Cecília
Oftalmologia
Graduada
Técnico
36h
Zorat Yu
Administrativo
40h (Unifesp)
Paulo Henrique
Oftalmologia
Graduado
40h (HSP)
80h
de Souza
Luciene Barbosa Oftalmologia
Doutora
Técnico
20h
de Souza
Administrativo
20h (Unifesp)
Consuelo Adan
Oftalmologia
Doutora
Técnico
25h
Administrativo
40h (Unifesp)
UNIDADE CURRICULAR: EXAMES SUBSIDIÁRIOS EM GLAUCOMA
Professor Responsável: Prof. Dr. Augusto Contato: 5085-2010
Paranhos Jr.
[email protected]
Ano Letivo: 4ª Série
Semestre: 7º termo (1º e/ou 2º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 72h
Carga Horária p/ prática: 95% (68h)
Carga Horária p/ teoria: 5% (4h)
Objetivos
 Geral
Permitir que o aluno acompanhe o atendimento no setor, conheça sua atuação e realize
exames específicos a esta subespecialidade.
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer e aplicar as técnicas de campo visual manual, computadorizada, GDX, HRT, FDT
no atendimento junto à equipe oftalmológica de pacientes portadores de Glaucoma.
Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe multiprofissional.
Desenvolver a capacidade de se relacionar respeitosamente com o paciente, seus
familiares, médicos e demais integrantes do grupo de atendimento.
Ementa
Conceitos de ambulatórios geral de Glaucoma e de exames subsidiários em portadores de
Glaucoma.
Princípios e técnicas de Perimetria manual, computadorizada, GDX, FDT e HRT.
Conteúdo Programático
151
PERIMETRIA MANUAL
- Anamnese
- Medida da acuidade visual
- Lensometria manual ou automática
- Manutenção e manipulação do aparelho e realização do exame de perimetria
manual, incluindo: calibração, conhecimento das miras, padrão de cores e
critérios de escolha das mesmas
- Registro de dados na folha de exame
- Posicionamento e orientação do paciente
- Escolha de correção óptica adequada a ser utilizada em cada caso
- Monitorização do exame
- Critérios de avaliação dos resultados de exames (análise de confiabilidade,
artefatos, analogia entre CV obtido e patologia apresentada)
PERIMETRIA COMPUTADORIZADA
- Anamnese
- Ectoscopia
- Medida da acuidade visual
- Lensometria manual ou automática
- Manutenção e manipulação do aparelho e realização do exame de perimetria
computadorizada, incluindo: calibração, conhecimento das estratégias
existentes e critérios de escolha das mesmas
- Colocação de dados, posicionamento e orientação do paciente
- Escolha da correção óptica adequada a ser utilizada em cada caso
- Monitorização do exame
- Critérios de avaliação dos resultados de exames (índices de confiabilidade,
artefatos, analogia entre CV obtido e patologia apresentada)
AMBULATÓRIO
- Anamnese
- Ectoscopia
- Medida da acuidade visual
- Lensometria manual ou automática
- Observação biomicroscópica e fundoscópica, sob supervisão do médico
- Acompanhamento do diagnóstico e conduta de casos junto à equipe do setor
- Orientação de pré e pós-operatório
- Orientação quanto ao uso de medicamentos
- Noções sobre fundamentos e aplicação de testes provocativos
- Acompanhamento na realização dos testes, junto ao médico
- Manutenção e manipulação de aparelhos e realização de exames (FDT e
perimetria manual ou computadorizada), sob supervisão do tecnólogo ou
orientador do período.
GDX, HRT, FDT
- Anamnese
- Ectoscopia
- Medida da acuidade visual
- Lensometria manual ou automática
- Manutenção e manipulação de aparelhos e realização de exames, incluindo:
calibração, posicionamento e orientação ao paciente
- Monitorização do exame
- Critérios para avaliação dos resultados (análise de confiabilidade e artefatos).
Metodologia de Ensino Utilizada
152
Estágio supervisionado por docentes, preceptores e orientadores em ambulatórios do
Setor de Glaucoma do Departamento de Oftalmologia da UNIFESP.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes e pessoal especializado.
Recursos materiais
Equipamentos especializados, estrutura e área física de ambulatório.
Avaliação
Desempenho prático do estudante feito em base diária, levando em conta a freqüência,
pontualidade, organização, participação, relacionamento interpessoal, conhecimento
teórico-prático; prova teórica, com questões dissertativas ou de múltipla escolha, prova
prática.
Bibliografia
 Básica
Vaughan D. Oftalmologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.
Dias, JF, Imamura PM. Campo Visual. 2ªed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2001.
Costa, VP. Perimetria Computadorizada: um guia de interpretação. 2ªed. Rio de Janeiro:
Rio Med Livros, 2000.
Lauande-Pimentel R, Costa VP. Análise da camada de fibras nervosas da retina: um guia
para interpretar o exame de polarimetria. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2001.
 Complementar
Ledford JK, Daniels K, Campbell R (eds). Overview of Ocular Disorders. Slack, Thorafore,
NJ, 1999.
Tyree C. Ophthalmic Medical Assisting – An independent study course. 3rd ed. Hong Kong:
American Academy Ophthalmology, 1999.
Docentes Participantes
Nome
Origem
(Departamento)
Augusto Paranhos Oftalmologia
Jr.
Denise Oliveira
Oftalmologia
Santos
Yara Cristina
Oftalmologia
Lopes
Bruno Henrique
Oftalmologia
Vieira Escute
Christiane Regina Oftalmologia
Rolin de Moura
Titulação
Prof. Associado
Doutor
Graduada
Graduada
Graduado
Doutora
Regime de
Trabalho
40h
Carga horária
(na unidade)
10h
40h (HSP)
80h
Técnico
administrativo
40h (Unifesp)
20h (HSP)
70h
Colaboradora
Voluntária
40h
80h
Unidade Curricular: ULTRASSONOGRAFIA OCULAR
Professor Responsável: Profa. Dra.
Contato: [email protected]
Adriana Berezovsky
Ano Letivo: 4ª Série
Semestre: 7º termo (1º e/ou 2º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 36h
Carga Horária p/ prática: 90% (32h)
Carga Horária p/ teoria: 10% (4h)
Objetivos
153
 Geral
Permitir que o aluno conheça os métodos diagnósticos por imagem mais utilizados na
prática clínica oftalmológica, bem como sua atuação junto à equipe médica.
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer as estruturas anatômicas do globo ocular, por meio da visualização das imagens
ultra-sonográficas.
Conhecer e realizar os procedimentos de ultra-sonografia ocular.
Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe multiprofissional.
Relacionar-se ética e respeitosamente com o paciente, seus familiares, médicos e demais
integrantes do grupo de atendimento.
Ementa
Conceitos de procedimentos de ultra-sonografia ocular. Princípios e técnicas de exame.
Conhecimento das estruturas anatômicas do globo ocular e métodos diagnósticos por
imagem na clínica oftalmológica.
Conteúdo Programático
USG e UBM
- Noções básicas de ultra-sonografia ocular, incluindo: conceitos, tipos de
técnicas e indicação
- Reconhecimento das estruturas anatômicas.
- Noções sobre critérios de avaliação dos resultados (medidas, índices de
normalidade e artefatos).
- Anamnese
- Ectoscopia
- Manutenção e manipulação de aparelhos e realização de exames nos
pacientes do ambulatório de Catarata
- Observação e acompanhamento do diagnóstico e conduta dos casos do
ambulatório de Patologia Ocular
- Participação nas reuniões científicas do setor
Metodologia de Ensino Utilizada
Desenvolvida em forma de estágio no Setor de Ultra-sonografia Ocular do Departamento
de Oftalmologia da UNIFESP, sob orientação direta de profissionais habilitados (médico,
tecnólogo ou preceptor).
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes, pessoal especializado e pacientes.
Recursos materiais
Equipamentos oftalmológicos específicos, ambulatórios, salas de exames, anfiteatro
com recursos multimídia.
Avaliação
Desempenho prático do estudante feito em base diária, levando em conta a freqüência,
pontualidade, organização, participação, relacionamento interpessoal, conhecimento
teórico-prático no campo de estágio; prova teórica, com questões dissertativas ou de
múltipla escolha, prova prática.
Bibliografia
 Básica
Byrne SF, Green, R. Ultrassound of the eye and orbit. St Louis: Mosby, 1992.
154
Zacharias, W. Ecobiometria e Cálculo da LIO – Oftalmologia em foco. nº 62
Julho/Agosto,1999.
The Foundation of the American Academy of Ophthalmology. Ophthalmic Medical
Assisting, an Independent Course. 2002.
 Complementar
Ledford JK, Daniels K, Campbell R (eds). Overview of Ocular Disorders. Slack, Thorafore,
NJ, 1999.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária (na
(Departamento
Trabalho
unidade)
)
Adriana
Oftalmologia
Profa Associado 40hDE
15h
Berezovsky
Doutora
Yara Cristina
Oftalmologia
Graduada
Técnico
72h
Lopes
administrativo
40h (Unifesp)
Paulo Henrique Oftalmologia
Graduado
20h (HSP)
24h
de Souza
Unidade Curricular: INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA OFTALMOLÓGICA III
Professor Responsável: Profa. Dra. Maria Contato: [email protected]
Cecília Saccomani Lapa
Ano Letivo: 4ª Série
Semestre: 7º termo (1º e/ou 2º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 56h
Carga Horária p/ prática: 90% (50h)
Carga Horária p/ teoria: 10% (6h)
Objetivos
 Geral
Capacitar e qualificar o estudante ao exercício da prática da instrumentação cirúrgica
oftalmológica.
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Realizar corretamente todo o procedimento da paramentação e da montagem das mesas
cirúrgicas.
Conhecer bem as técnicas operatórias, o instrumental existente e os passos das principais
cirurgias oftalmológicas.
Estar apto a realizar a instrumentação dos diferentes tipos de cirurgias na área.
Conhecer bem os cuidados necessários à conservação e limpeza do instrumental cirúrgico
utilizado.
Desenvolver uma relação de respeito e compreensão com o paciente e um bom
relacionamento humano, com ênfase nos valores éticos e morais, com toda a equipe
multiprofissional, professores e colegas.
Ementa
Conceitos de organização e funcionamento de um centro cirúrgico oftalmológico.
Paramentação cirúrgica. Instrumental e passos cirúrgicos Instrumentação dos principais
tipos de cirurgia na área. Limpeza do material utilizado.
Conteúdo Programático
Organização e funcionamento de um centro cirúrgico oftalmológico
Reconhecimento das diversas dependências do centro cirúrgico
155
Paramentação Cirúrgica
Montagem das mesas cirúrgicas
Instrumentação dos diversos tipos de cirurgia na área oftalmológica
Lavagem e esterilização do instrumental cirúrgico
Bom conhecimento sobre técnicas operatórias e passos cirúrgicos
Bom conhecimento sobre manipulação e manutenção dos diversos aparelhos empregados
em cirurgias oftalmológicas e utilizados no centro cirúrgico da universidade
Revisão supervisionada dos principais temas teóricos
Metodologia de Ensino Utilizada
Desenvolve-se no Centro Cirúrgico do Departamento de Oftalmologia da UNIFESP em
ciclos de estágio com treinamento prático voltado à instrumentação dos diversos tipos de
cirurgias oftalmológicas, com pleno conhecimento do instrumental necessário e passos
cirúrgicos. As atividades são supervisionadas e orientadas diretamente pela equipe
responsável pelas cirurgias e pelo estágio do estudante. Atividade teórica complementar,
com revisão supervisionada, dos principais fundamentos teóricos empregados na
disciplina.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Pessoal especializado.
Recursos materiais
Sala de aula ou anfiteatro para atividades teóricas. Centro Cirúrgico Oftalmológico
devidamente equipado. Bibliografia recomendada disponível.
Avaliação
Realizada diariamente pelo supervisor do estágio, que observa o conhecimento
demonstrado pelo estudante, suas habilidades no desempenho prático e suas atitudes,
tanto no relacionamento humano com o pessoal do setor e com os pacientes como no
exercício específico das atividades profissionais na área.
Avaliação individual prática (habilidades e atitudes) e avaliação teórico-prática
(conhecimentos), com questões dissertativas, relacionadas ao conteúdo programático
desenvolvido, levando em conta os temas básicos que constituem 80% da prova e os
assuntos complementares que ocupam 20% das questões.
Bibliografia
 Básica
Apostila sobre “instrumentação cirúrgica oftalmológica para tecnólogos oftálmicos”,
elaborada especificamente para o Curso pelos professores da disciplina, atualizada
periodicamente com conteúdo que contempla todos os tópicos desenvolvidos durante as
aulas.
Vídeo didático específico, igualmente realizado e editado pelos professores, contendo
instrumental e passos cirúrgicos, das principais cirurgias oftalmológicas.
 Complementar
Abujamra S et al. Retina e vítreo. Clínica e cirurgia. CBO e Sociedade Brasileira de retina
e vítreo. São Paulo: Rocca, 2000.
Arieta CEL. Manual do CBO: Cristalino e Catarata. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002.
Boess-Lott R, Stecik S. The Ophthalmic Surgical Assistant. NJ: SLACK Incorporated, 1999.
Centurion V. Faco total. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2000.
Meecker MH, Alexander JCR. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
Silva MDAA, Rodrigues AL, Cesareti IUR. Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico. 2ª
edição. São Paulo: EPU, 1997.
Parra OM, Saad WA. Instrumentação cirúrgica. 3ª edição. São Paulo: Atheneu, 1999
156
Rezende F. Cirurgia da catarata. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2002
Souza LB et al. Manual de Prevenção da Infecção nos Procedimentos Oftalmológicos. São
Paulo: Lemos Editorial, 2003.
Susanna Jr R. Manual do CBO: Glaucoma. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1999.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária
(Departamento)
Trabalho
(na unidade)
Maria Cecília
Oftalmologia
Profa Adjunto
40hDE
20h
Saccomani Lapa
Doutora
Rosina Tomie
Oftalmologia
Especialista
Técnico
50h
Kurashima
administrativo
40h (Unifesp)
Elena N.
Oftalmologia
Graduada
Técnico
30h
Nishimoto
administrativo
Washio
40h (Unifesp)
Guilherme
Oftalmologia
Graduado
20h (HSP)
150h
Bottaro da Rocha
Unidade Curricular: MOTILIDADE EXTRÍNSECA OCULAR III
Professor Responsável: Profa. Dra. Sueli Contato: [email protected]
de Faria Müller
Ano Letivo: 4ª Série
Semestre: 7º termo (1º e/ou 2º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 200h
Carga Horária p/ prática: 84% (168h)
Carga Horária p/ teoria: 16% (32h)
Objetivos
 Geral
Capacitar o estudante ao atendimento do paciente com distúrbios da motilidade
extrínseca ocular, utilizando os conhecimentos construídos anteriormente.
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer os fundamentos fisiopatológicos da Motilidade Extrínseca Ocular.
Realizar corretamente a propedêutica empregada na avaliação do paciente com
distúrbios da Motilidade Extrínseca Ocular.
Correlacionar os conhecimentos teóricos da disciplina de MEO I e os teórico-práticos da
MEO II com a prática , escolhendo corretamente a semiologia a ser empregada em cada
caso.
Conhecer e participar de programas de promoção à saúde ocular de pré-escolares e de
escolares.
Desenvolver uma relação de respeito e compreensão com professores, colegas,
funcionários, pacientes e seus familiares dos vários cenários em que realiza seu
treinamento.
Ementa
Estágio supervisionado do atendimento de pacientes com distúrbios da Motilidade
Extrínseca Ocular. Acompanhamento e participação em programas de promoção à saúde
ocular.
Conteúdo Programático
Treinamento supervisionado dos diversos procedimentos sensório-motores empregados na
157
avaliação dos distúrbios da Motilidade Extrínseca Ocular, incluindo: medida da acuidade
visual por diferentes métodos; exame do posicionamento ocular e medida dos desvios
oculares por diferentes métodos; avaliação da musculatura extrínseca ocular; avaliação
das condições sensoriais pelo emprego de diferentes procedimentos conforme o caso –
interpretação dos achados;
-Elaboração e apresentação de seminários com temas básicos de revisão e
complementação do conhecimento teórico – prático na área da Motilidade Extrínseca
Ocular;
-Acompanhamento e atuação supervisionada às atividades desenvolvidas no programa à
saúde ocular: PIDA-EMBU – UNIFESP (cenários: UBS e creches) e na Escola Paulistinha de
Educação;
Metodologia de Ensino Utilizada
Estágio supervisionado – seminários – discussão de casos clínicos
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes e pessoal especializado.
Recursos materiais
Anfiteatro com recursos audiovisuais (projetor de slides, retroprojetor e/ou
computador e data show). Aparelhagem específica do ambulatório de motilidade
extrínseca ocular para desenvolvimento dos estágios nos diferentes cenários
Avaliação
Feita diariamente pelo supervisor de estágio com ênfase nos conhecimentos, habilidades
e atitudes do estudante – provas teórico-práticas com questões dissertativas apresentação de seminários e de trabalhos de revisão.
Bibliografia
 Básica
Ansons AM,; Davis H ( Ed. Rev. Mein J). Diagnosis and Management of Ocular Motility
Disorders. 3a ed. London: Blackwell Scientific Publications, 2001.
Diaz JP, Dias CS. Estrabismo. 4ª ed. São Paulo: ed.Santos, 2002.
Von Noorden GK.; Campos EC. Binocular Vision and Ocular Motility, theory and
management of strabismus. 6th ed. Elsevier, 2001
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária (na
(Departamento)
Trabalho
unidade)
Sueli de Faria Oftalmologia
Profa Adjunto 40h DE
374h
Müller
Doutora
Maria Cecília Oftalmologia
Profa Adjunto 40h DE
192h
Lapa
Doutora
Alexina
Oftalmologia
Graduada
40h (HSP)
64h
Ferreira de
Paula Souza
Unidade Curricular: Exames Subsidiários em Cirurgia Refrativa
Professor Responsável: Prof. Dr. Mauro
Contato: [email protected]
Campos
Ano Letivo: 4ª Série
Semestre: 7º termo (1º e/ou 2º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 60h
158
Carga Horária p/ prática: 95% (57h)
Carga Horária p/ teoria: 5% (3h)
Objetivos
 Geral
Permitir que o aluno aprimore o conhecimento adquirido anteriormente sobre o uso em
clínica, dos diversos equipamentos ópticos utilizados na avaliação pré e pós operatórios
em cirurgia refrativa.
 Específicos
Ao final da disciplina, o estudante deverá:
Conhecer os diversos recursos, equipamentos ópticos e procedimentos utilizados
comumente na prática clínica oftalmológica.
Ter habilidade para realizar os diferentes procedimentos.
Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe multiprofissional.
Desenvolver a capacidade de se relacionar respeitosamente com o paciente, seus
familiares, médicos e demais integrantes do grupo de atendimento.
Ementa
Recursos e equipamentos ópticos na prática clínica: utilização e manutenção.
Ambulatório de Cirurgia Refrativa: propedêutica oftalmológica. Inserção em equipe
multidisciplinar.
Conteúdo Programático
CIRURGIA REFRATIVA
* CASO NOVO - CN
Anamnese
Ectoscopia
Medida da acuidade visual
Avaliação do posicionamento ocular
Lensometria manual ou automática
Medida do diâmetro pupilar
Manutenção e manipulação dos aparelhos e realização de exames: auto-refração,
paquimetria, topografia/Orbscan
Noções sobre indicações e contra-indicações em Cirurgia Refrativa.
* AMBULATÓRIO
Ectoscopia
Observação biomicroscópica, sob supervisão do médico
Acompanhamento do diagnóstico e conduta dos casos pré e pós-cirúrgicos junto à equipe
do setor
Noções sobre indicação, contra-indicação e urgências em Cirurgia Refrativa
Manutenção e manipulação de aparelhos e realização de exames (lensometria manual ou
automática, auto-refração e ceratometria)
* EXCIMER
Auxílio nas diversas etapas da Cirurgia Refrativa, como: admissão do paciente no centro
cirúrgico, verificação da utilização de colírios pré-operatórios e paramentação do
paciente (colocação de gorro, avental, pro-pé)
Checagem e acompanhamento da realização das fotos pré-operatórias com o orientador
do período
Dilatação e orientação ao paciente sobre o procedimento cirúrgico (fixação da mira
durante a cirurgia)
Acompanhamento do procedimento junto ao orientador do período, incluindo o
159
posicionamento do paciente (alinhamento da cabeça)
Noções de manipulação do laser (calibração, pressão, gás, potência, colocação de dados,
programação da cirurgia, contra-indicação, etc.)
Instrumental utilizado em cada etapa da cirurgia
Retirada do paciente
Metodologia de Ensino Utilizada
Desenvolvida em forma de estágio nos diferentes setores do Departamento de
Oftalmologia da UNIFESP, sob orientação direta de profissionais habilitados.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes e pessoal especializado.
Recursos materiais
Equipamentos oftalmológicos específicos, ambulatórios.
Avaliação
Desempenho prático do estudante feito em base diária, levando em conta a freqüência,
pontualidade, organização, participação, relacionamento interpessoal, conhecimento
teórico-prático; prova teórica, com questões dissertativas ou de múltipla escolha; prova
prática.
Bibliografia
 Básica
Alves AA. Refração. 4ª ed. São Paulo: Cultura Médica, 2000.
 Complementar
Ledford JK, Daniels K, Campbell R (eds). Overview of Ocular Disorders. Slack, Thorafore,
NJ, 1999.
Castro, DM. Visão subnormal. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1995.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária
(Departamento)
Trabalho
(na unidade)
Mauro Silveira de Oftalmologia
Prof. Adjunto
40h
10h
Q. Campos
Livre Docente
Maria Cristina
Oftalmologia
Pós-graduanda
Colaboradora
120h
Ventura
voluntária
Leoratti
Unidade Curricular: EXAMES SUBSIDIÁRIOS EM RETINA
Professor Responsável: Prof. Dr. Michel Contato: [email protected]
Eid Farah
Ano Letivo: 4ª Série
Semestre: 7º termo (1º e/ou 2º semestre)
Disciplinas participantes (válido para estrutura de módulo ou unidades)
Carga horária total: 90 horas
Carga Horária p/ prática: 90% (81h)
Carga Horária p/ teoria: 10% (9h)
Objetivos
 Geral:
Permitir que o aluno acompanhe o atendimento nesta subespecialidade, conheça sua
atuação e realize os procedimentos específicos à área.
 Específicos:
Ao concluir a disciplina o estudante deverá:
Realizar os procedimentos de retinografia e tomografia de coerência óptica de retina e
auxiliar nos procedimentos de angiofluoresceinografia e eletrofisiologia visual clínica.
160
Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe multiprofissional.
Desenvolver a capacidade de se relacionar respeitosamente com o paciente, seus
familiares, médicos e demais integrantes do grupo de atendimento.
Ementa
Conceitos de ambulatório geral de retina e de exames subsidiários em doenças da retina.
Princípios e técnica de exame de: angiografia fluoresceínica, eletrofisiologia visual e de
tomografia de coerência óptica.
Conteúdo Programático
 anamnese
 acuidade visual
 complicações
 contra-indicações
 manutenção e manipulação dos aparelhos
 reconhecimento de tempos, filme, filtro, flash, necessários para realização do
exame
 manipulação de imagens
 teste de Amsler
 teste de visão de cores, sensibilidade de contraste
 orientação de pré e pós operatório
 co-observação de oftalmoscopia indireta
 acompanhamento de diagnóstico e conduta no setor
Metodologia de Ensino Utilizada
Estágio supervisionado por docentes, preceptores e orientadores em ambulatório do
Departamento de Oftalmologia da UNIFESP.
Recursos Instrucionais Necessários
Recursos humanos
Docentes e pessoal especializado.
Recursos materiais
Equipamentos especializados, estrutura e área física de ambulatório.
Avaliação
Desempenho prático do estudante feito em base diária, levando em conta a freqüência,
pontualidade, organização, participação, relacionamento interpessoal, conhecimento teóricoprático; prova teórica, com questões dissertativas ou de múltipla escolha, prova prática.
Bibliografia
 Básica
The Foundation of the American Academy of Ophthalmology. Ophthalmic Medical
Assisting, an Independent Course. 2002.
 Complementar
Ledford JK, Daniels K, Campbell R (eds). Overview of Ocular Disorders. Slack, Thorafore,
NJ, 1999.
Principles and Practice of Clinical Electrophysiology of Vision, 2 nd edition. John R.
Heckenilvely, Geoffrey B. Arden. Associate Editors, The MIT Press, 2006.
Docentes Participantes
Nome
Origem
Titulação
Regime de
Carga horária
(Departamento)
Trabalho
(na unidade)
Michel Eid Farah Oftalmologia
Prof. Adjunto
40h
10h
Livre docente
Solange Rios
Oftalmologia
Profa. Associado 40hDE
25h
Salomão
Livre docente
161
Adriana
Berezovsky
Paula Yuri Sacai
Oftalmologia
40hDE
25h
40h
70h
Oftalmologia
Profa Associado
Doutora
Prof. Adjunto
Doutora
Graduada
Michelle Cristina
Soares
Ricardo
Fernandes
30h (HSP)
90h
Oftalmologia
Graduado
12h (HSP)
90h
Oftalmologia
162
4ª SÉRIE- 8º TERMO
TRABALHO DE PRODUÇÃO INTELECTUAL
Unidade Curricular: Trabalho de Produção Intelectual
Professor Responsável:
Paulo Schor e Solange Rios
Salomão
Contato: [email protected]
[email protected]
Ano Letivo: 4º Série
Semestre: 8º termo (1º e/ou 2º semestre)
Departamentos/Disciplinas: Oftalmologia
Carga horária total: 450 horas/aula
Carga Horária Estágio
Supervisionado: 55% (225h)
Carga Horária p/ teoria: 5% (22h)
Carga Horária teórico-prático: 45% (203h)
Objetivos
 Geral:
Realização de estágio supervisionado e organização do conhecimento adquirido
 Específicos:
Elaboração de um projeto com metodologia adquirida.
Observação da prática de sua habilitação.
Desenvolvimento das atitudes necessárias para sua evolução profissional.
Fortalecimento dos conhecimentos e das habilidades adquiridas na graduação.
Ementa:
Estágio supervisionado e elaboração de trabalho de produção intelectual (TPI).
Conteúdo Programático:
 Elaboração de projeto de pesquisa
 Elaboração de plano de projeto e desenvolvimento
 Elaboração de eventual plano de negócio
 Trabalho de produção intelectual (TPI)
 Aulas de acompanhamento e elaboração de portifólio
Metodologia de Ensino Utilizada: Estágio individual
O módulo utiliza três estratégias básicas de ensino:
 Aulas teóricas: aulas de acompanhamento com grupos de alunos
 Aulas Práticas: estágio e elaboração de atividades do TPI
 Aplicação no campo de trabalho
Recursos Instrucionais Necessários:
Anfiteatro ou salas
Computadores
Data show
Livros didáticos estudo e pesquisa
Recursos humanos:
Docentes e/ou técnicos administrativos com função docente.
Avaliação:
163
Entrega e defesa pública do TPI
Avaliação longitudinal por portifólio das atividades desenvolvidas
Bibliografia
Básica
Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. Monolita Correa Lima, Silvio
Olivo, Editora Thompson, 2003.
A prática de Ensino no Estágio Supervisionado. Stela C. Bertholo Piconez Editora Papirus,
1999
Manual do Estágio e Carreira Profissional. Ivan Guilherme, Editora Ivan Guilherme, 1999.
 Complementar
A qualidade desde o Projeto. Joseph M. Juran, Editora Thompson – Pioneira, 1997.

Docentes Participantes
Nome
Origem
departamento
Titulação
Regime de
Trabalho
Paulo Schor
Oftalmologia
Prof. Adjunto
Livre-Docente
40h
Solange Rios
Salomão
Oftalmologia
Profa. Associado
Livre Docente
40h
Carga
Horária
Unidade
164
ANEXO 2
REGULAMENTO DA COMISSÃO CURRICULAR DOS CURSOS DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE
Comissão Curricular
Artigo 1° A Comissão Curricular dos Cursos de Tecnologias em Saúde é órgão
assessor do Conselho de Graduação e destina-se, de acordo com o Artigo 19, item
III do Estatuto da UNIFESP e dos Artigos 47 e 48 do Regimento Geral da UNIFESP, a
planejar e coordenar as atividades curriculares e demais questões correlatas aos
Cursos de Tecnologias em Saúde.
Artigo 2° À Comissão Curricular compete:
a) coordenar e planejar o Currículo dos Cursos de Tecnologias em Saúde, de acordo
com as disposições legais vigentes, visando à integralização curricular;
b) organizar as grades horárias e estabelecer o calendário semestral de atividades
dos cursos, respeitando o calendário escolar aprovado pelo Conselho de Graduação;
c) opinar sobre o número de vagas para a matrícula inicial nos Cursos;
d) decidir sobre a abertura de processo seletivo para a transferência externa em
caso de vagas excedentes;
e) decidir sobre as regras e o processo de transferência interna;
f) estabelecer as regras de regulamentação dos estágios de conclusão de curso,
além de definir as normas de freqüência e avaliação desses estágios;
g) decidir sobre o trancamento de matrículas, matrículas especiais, cancelamento
de matrícula e solicitações de aproveitamento de estudos;
h) decidir sobre questões disciplinares verificadas nas atividades acadêmicas
discentes;
i) propor e manter sistemático o processo de avaliação dos cursos, buscando a
excelência do ensino para a formação profissional do tecnólogo em saúde.
Artigo 3° A Comissão Curricular será constituída por:
a) Coordenador Acadêmico
b) Coordenadores de Área
- Ciclo Básico Comum (Biológicas, Exatas e Humanas)
- Ciclos Específicos Profissionalizantes (Tecnologia Oftálmica, Tecnologia em
Radiologia e Tecnologia em Informática em Saúde)
c) um representante Técnico- Administrativo
d) um representante Discente
Artigo 4° O Coordenador Acadêmico, os Coordenadores de Área e o representante
Técnico-Administrativo serão eleitos para mandato de dois anos. O representante
discente terá mandato de um ano. Em todos os casos será permitida uma única
recondução consecutiva.
§ 1° os coordenadores das áreas básicas indicados no inciso b serão escolhidos por
seus pares dentre os docentes das grandes áreas de conhecimento (Biológicas,
Exatas e Humanas) envolvidas nos Ciclo Básico Comum.
165
§ 2° os coordenadores das áreas específicas aludidos no mesmo inciso serão
indicados pelo Núcleo Docente Estruturante das respectivas áreas, podendo
candidatar-se para a ocupação desses cargos, docentes, portadores do título de
doutor (Art. 48 do Regimento Geral) que tenham atuação direta no Curso. Os
nomes indicados para a coordenação da área deverão ser homologados pelos
Conselhos
dos
Departamentos
responsáveis
pelos
Ciclos
Específicos
Profissionalizantes, Departamento de Oftalmologia, Departamento de Diagnóstico
por Imagem e Departamento de Informática em Saúde.
§ 3° o representante Técnico-Administrativo indicado no inciso c será eleito por
seus pares, dentre os técnicos administrativos diretamente envolvidos nas
atividades dos Cursos.
§ 4° o representante Discente indicado no inciso d será eleito por seus pares,
dentre todos os alunos matriculados nos Cursos de Tecnologias em Saúde.
§ 5° cada membro da Comissão Curricular terá um suplente que o substituirá em
seu impedimento e que será escolhido dentro das normas estabelecidas por este
artigo.
Do Coordenador Acadêmico
Artigo 5° A Comissão Curricular dos Cursos de Tecnologias em Saúde será presidida
pelo Coordenador Acadêmico e, na sua ausência ou impedimento, pelo ViceCoordenador
Artigo 6° O Coordenador e Vice-Coordenador dos Cursos de Tecnologias em Saúde
serão eleitos pela Comissão Curricular dos Cursos, podendo candidatar-se para a
ocupação desses cargos, docentes, portadores do título de doutor (Art. 48 do
Regimento Geral) de todas as áreas de conhecimento envolvidas nos Cursos e que
tenham atuação direta nele.
§ 1° o processo eleitoral será conduzido pela Comissão Curricular.
§ 2° os nomes dos eleitos para a Coordenação e Vice-Coordenação deverão ser
homologados pela Congregação da Unidade Universitária (Art. 48 do Regimento
Geral) e pelo Conselho de Graduação (art. 19, item III, do Estatuto).
Artigo 7° Ao Coordenador compete:
a) convocar e elaborar a pauta das reuniões da Comissão Curricular, designando dia
e hora; designar secretária para assistir as reuniões da Comissão Curricular e das
possíveis subcomissões, anotando as respectivas deliberações em ata;
b) presidir as reuniões da comissão curricular;
c) encaminhar aos órgãos competentes as solicitações da Comissão Curricular;
d) encaminhar ao Diretor da Unidade Universitária e ao Conselho de Graduação as
deliberações tomadas pela Comissão Curricular; representar a Comissão Curricular
nas reuniões do Conselho de Graduação;
e) receber pleito dos alunos, examiná-lo com a Comissão Curricular e encaminhar a
decisão elou solicitação aos órgãos competentes, quando pertinentes.
Dos Coordenadores de Área
Artigo 8° Os Coordenadores de Área são os representantes dos Núcleos Docentes
Estruturantes das Áreas que compõem a matriz curricular do Curso e deverão atuar
no sentido de garantir o efetivo cumprimento desta matriz.
Artigo 9° Compete aos Coordenadores de Área:
166
- organizar o Núcleo Docente Estruturante de avaliação e acompanhamento do
Curso.
- propor e manter atualizado o plano pedagógico do eixo, atendendo as diretrizes
dos cursos superiores de tecnologias.
- elaborar as grades horárias e estabelecer o calendário semestral de atividades de
seus Ciclos, respeitando a deliberações da Comissão Curricular.
- encaminhar à Comissão Curricular as solicitações inerentes a sua Área.
Dos Núcleos Docentes Estruturantes das Áreas
Artigo 10° Os Núcleos Docentes Estruturantes das Áreas dos Cursos de Tecnologias
em Saúde serão presididos pelos Coordenadores de Área, na sua ausência ou
impedimento, pelo seu suplente na Comissão Curricular.
Artigo 11° Os Núcleos Docentes Estruturantes das Áreas são os fóruns locais de
discussão, avaliação e acompanhamento dos Cursos e deverão atuar no sentido de
garantir o efetivo cumprimento da sua respectiva matriz.
§ 1° o Núcleo Docente Estruturante do Ciclo Básico será formado pelos docentes
responsáveis pelas unidades curriculares das três grandes áreas de conhecimento
(Biológicas, Exatas e Humanas) ministradas no do Ciclo Básico Comum escolhido por
seus pares dentre os docentes de cada uma das áreas de conhecimento (Biológicas,
Exatas e Humanas) envolvidas no Ciclo.
§ 2° os Núcleos Docentes Estruturantes de cada um dos Ciclos Específicos serão
formados pelos docentes dos Departamentos envolvidos diretamente no respectivo
Ciclo Específico Profissionalizante, um representante dos Coordenadores das Áreas
Básicas e um representante Técnico-Administrativo atuante no seu respectivo Ciclo
Profissionalizante.
§ 3° cada membro dos Núcleos Docentes Estruturantes com representação terá um
suplente que o substituirá em seu impedimento e que será escolhido dentro das
normas estabelecidas no Art. 4 deste regulamento.
Das Reuniões
Artigo 10° A comissão Curricular reunir-se-á ordinariamente uma vez a cada
semestre letivo e extraordinariamente, quando necessário.
§ 1° a convocação para as reuniões ordinárias deverá ser feita com antecedência
mínima de 7 dias.
§ 2° a convocação extraordinária far-se-á pelo Diretor ou por solicitação dos
membros da Comissão Curricular com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro)
horas.
§ 3° as reuniões da Comissão Curricular serão instaladas com a presença da maioria
absoluta de seus membros. Após 30 (trinta) minutos do início dos trabalhos, na
ausência de quorum, as sessões serão instaladas com a presença mínima de 1/3
(um terço) do total de seus membros.
§ 4° as deliberações da Comissão Curricular serão tomadas por maioria simples de
votos presentes e, em caso de empate na votação, prevalecerá o voto do Diretor do
Curso.
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Disposições Gerais
Artigo 11° A Comissão Curricular poderá sugerir modificação deste regulamento em
reunião especialmente convoca da para este fim, com parecer favorável de pelo
menos 2/3 dos membros e submeter à modificação ao Conselho de Graduação.
Artigo 12° Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pelo
Coordenador dos Cursos de Tecnologias em Saúde, ad-referendum e submetidos à
apreciação da Comissão Curricular, do Diretor da Unidade Universitária e do
Conselho de Graduação.
Artigo 13° O presente regulamento entrará em vigor após aprovação do Conselho
de Graduação.
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ANEXO 3
Regulamento do 8º Termo – Trabalho de Produção Intelectual
Estágio Supervisionado – Curso de Tecnologia Oftálmica
Artigo 1º - Conforme artigo primeiro da Lei n°11.788, de 25 de setembro de 2008,
“estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que
estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior”.
§ 1º - O estágio é atividade supervisionada conjuntamente pelo Núcleo Docente
Estruturante do Curso de Graduação em Tecnologia Oftálmica - e pela organização
concedente de estágio, sendo obrigatório, conforme previsto no Projeto Pedagógico
do Curso.
§ 2º - São organizações concedentes de estágios as pessoas jurídicas de Direito
Público ou Privado e as organizações sociais de interesse público.
§ 3º - Compete ao aluno juntamente com os professores responsáveis pela unidade
curricular Trabalho de Produção Intelectual, a escolha do local para o estágio bem
como de seu respectivo orientador, devendo esta escolha ser submetida à
aprovação do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação em Tecnologia
Oftálmica.
Artigo 2º - Para que o estágio seja realizado, é imprescindível que as organizações
concedentes de estágios tenham convênio estabelecido com a UNIFESP para essa
finalidade específica.
Artigo 3º - Para a realização de estágio fora do Departamento de Oftalmologia da
Escola Paulista de Medicina - UNIFESP, haverá a formalização de Termo de
Compromisso individual para cada estagiário, assinado por este e pela organização
concedente, com a anuência do Núcleo Docente Estruturante do Curso de
Graduação em Tecnologia Oftálmica e interveniência do representante da UNIFESP.
§ 1º - O Termo de Compromisso será assinado pelo representante responsável pela
interveniência da UNIFESP sempre antes do início do estágio.
§ 2º - Aplicam-se o disposto neste artigo e seus parágrafos as renovações de Termos
de Compromisso.
Artigo 4º - O Núcleo Docente Estruturante do Curso, juntamente com os professores
responsáveis pela UC Trabalho de Produção Intelectual com caráter executivo das
seguintes funções:
I. Elaborar as normas do trâmite do processo de estágio;
II. Agenciar estágios em instituições públicas ou privadas;
III. Manter atualizado um cadastro de áreas e locais de estágio;
IV. Orientar os alunos para a efetivação de seus estágios;
169
V. Informar os alunos, as instituições e os profissionais orientadores das normas dos
estágios e dos procedimentos.
Artigo 5º - O estagiário terá a orientação do Núcleo Docente Estruturante do Curso,
de um Professor Supervisor do Curso de Tecnologia Oftálmica da UNIFESP e de um
Profissional Orientador da Concedente (Tutor).
§ 1º - Ao Professor Supervisor do Curso de Tecnologia Oftálmica da UNIFESP cabe a
orientação na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e revisão de seus
respectivos relatórios, no que diz respeito à sua forma e conteúdo, e o
acompanhamento à distância do aluno durante a execução do estágio.
§ 2º - Ao Profissional Orientador (Tutor) da Concedente cabe a orientação na
elaboração e revisão dos relatórios e do Trabalho de Conclusão de Curso, quanto ao
seu conteúdo técnico, na execução do Estágio, dirimindo dúvidas de caráter
técnico-científico e de postura profissional, avaliação do desempenho do
estagiário, emitindo parecer em Ficha de Avaliação e controle da frequência do
estagiário.
§ 3º - Quando o estágio for realizado com docente do curso de Tecnologia Oftálmica
da UNIFESP, o Professor Supervisor poderá executar as funções descritas nos § 1o e
§ 2°.
§ 4º - O aluno poderá utilizar como Trabalho de conclusão de Curso o mesmo
projeto do PIBIC. Caso seja bolsista PIBIC, é vetada qualquer outra remuneração,
além da bolsa PIBIC.
§ 5º - Os nomes do Professor Supervisor e do Profissional Orientador deverão ser
aprovados pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação em Tecnologia
Oftálmica por ocasião da aprovação do Plano de Estágio.
Artigo 6o - O aluno deverá elaborar um Plano de Estágio, juntamente com o
Profissional Orientador (Tutor) em formulário definido pelo Núcleo Docente
Estruturante do Curso, constando:
I. Identificação do aluno, da instituição em que pretende realizar o estágio, do
Professor Supervisor e do Profissional Orientador;
II. Local, período e número total de horas do estágio;
III. Justificativa da escolha da área de atuação e da instituição em que pretende
realizar o estágio, objetivos gerais e suas expectativas quanto ao estágio;
IV. Termo de Compromisso, aceite do Professor Supervisor e do Profissional
Orientador;
§ 1º - Uma minuta do Curriculum Vitae ou do Curriculum Lattes do Profissional
Orientador deverá ser anexada ao Plano.
§ 2º - O Plano de Estágio deverá ser encaminhado ao Núcleo Docente Estruturante
do Curso para análise.
§ 3º - O Núcleo Docente Estruturante do Curso deverá analisar o Plano de Estágio
quanto ao mérito, instituição e orientação.
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§ 4º - Em caso de não aprovação pelo Núcleo Docente Estruturante do Curso, o
Núcleo devolverá o Plano de Estágio ao estudante para refazer os aspectos
indicados e submetê-lo novamente à análise.
Artigo 7º - A avaliação do aproveitamento do estágio
No final do semestre, em datas específicas definidas pelo Núcleo Estruturante do
Curso de Graduação em Tecnologia Oftálmica, será entregue o Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) impresso, na forma de monografia, e será feita a defesa
oral da monografia para uma Comissão Examinadora, em sessão de apresentação
pública, seguida de arguição pelos membros da comissão Examinadora.
O TCC é uma atividade de caráter individual e pressupõe a elaboração de uma
monografia.
A comissão Examinadora será composta por 3 (três) membros de áreas afins a área
do TCC com titulação mínima de mestrado acadêmico. Desses 3 membros, 2 (dois)
deverão ser da instituição e 1 (um) poderá ser membro convidado.
A apresentação oral do TCC deverá ser realizada em 15 minutos, acrescidos de, no
máximo, 20 minutos. A Comissão Examinadora terá no máximo 45 minutos para
arguição de perguntas e respostas.
A avaliação do aproveitamento da unidade curricular será feita pelo Núcleo
Docente Estruturante do Curso através dos seguintes instrumentos:
i. Parecer do Relatório emitido pelo Professor Supervisor
ii. Parecer emitido pelo Profissional Orientador;
iii. Parecer da Monografia e da Defesa Oral da Monografia emitido pela Comissão
Examinadora.
Artigo 8º - Os docentes responsáveis pela UC Trabalho de Produção Intelectual (8º
termo) emitirão parecer único determinando:
I. Aprovação, emitindo um conceito final entre 7,0 (sete) e 10,0 (dez);
II. Reprovação, emitindo um conceito inferior a 7,0 (sete);
III. Para aprovação, será exigida frequência mínima de 85% (oitenta e cinco por
cento).
Artigo 9° - O presente regulamento foi aprovado pelo Núcleo Estruturante do Curso
de Graduação em Tecnologia Oftálmica em 10/10/2011.
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