FÍSICA
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FÍSICA 2) Quantidade de movimento em B: CADERNO 7 – CURSO D/E QB = m VB ⇒ QB = m FRENTE 1 – MECÂNICA n Módulo 28 – Impulso, Quantidade de Movimento e Teorema do Impulso 1) Resposta: C → → → Q = Q0 = Qf = mV → 50,4 Q = 500 . ––––– (kg . m/s) 3,6 → Q = 500 . 14 (kg . m/s) → → I = Fm t = 1,0 . 104 . 2,0 . 10–2 (SI) → Q = 7,0 . 103 kg . m/s Resposta: D Resposta: C I) A quantidade de movimento tem módulo constante (MU), porém varia em direção. II) A energia potencial gravitacional (m g H) varia porque H é variável. III) A energia cinética permanece constante porque o movimento da pedra é uniforme. → IV) O peso P = m → g é constante porque m e → g são constan- 6) 2 2m 2m 1 4,0 τ = 3,0 . 102J Resposta: C 7) ––– x m k 3) Q = mV = m . Q= Q0 τ = –––– (1600 – 400) (J) mV2 kx2 2) –––– = –––– 2 2 V= 2 Qf 1 2 2 τ = –––– (Qf – Q0 ) 2m kx2 = –––– 2 1) Ee = Ecin TEC: τ = Ecin τ = –––– – –––– tes. Resposta: B 3) → → Q0 = Qf = mV 5) → I = 2,0 . 102N.s 2) 2gh ––– x m k → → 1) Como massa e aceleração são invariantes, então F = ma também é invariante. → → → 2) Como F e t são invariantes, então I = F . t também é invariante. 3) Como o deslocamento não é invariante, então → → τ = F d cos também não é invariante. mk x 4) Como a velocidade não é invariante, então → → mV2 Q = mV e EC = ––––– também não são invariantes. 2 Resposta: B τ 4) 5) Como trabalho não é invariante, então Pot = ––– também t não é invariante. Resposta: D 8) 1) Conservação da energia mecânica: EB = EA (ref. em B) 2 mVB –––––– = m g h 2 VB = 2gh a) m/s é unidade de velocidade linear; rad/s é unidade de velocidade angular. b) N/m2 é unidade de pressão; N . m é unidade de torque (momento). c) J/K é unidade de capacidade térmica; J é unidade de calor (latente ou sensível). d) kg.m/s ou N.s são unidades de quantidade de movimento ou de impulso, que são grandezas fisicamente homogêneas, isto é, têm a mesma equação dimensional. e) W é unidade de potência; T (tesla) é unidade do vetor indução magnética. Resposta: D –1 9) a) O impulso da força aplicada, por definição, é dado por: 13) a) I = Fm . t I = 60 . 0,50 (N.s) ⇒ I = 30N . s b) Aplicando-se o teorema do impulso, vem: 1) Para a garota: | Ig | = mg | Vg | 30 = 50 | Vg | ⇒ | Vg | = 0,60m/s 2) Para o rapaz: | Ir | = mr | Vr | 30 = 75 | Vr | ⇒ | Vr | = 0,40m/s Respostas: a) 30N.s b) | Vg | = 0,60m/s e | Vr | = 0,40m/s 10) a) TEC: τat = Ecin 2 mV0 mg D (–1) = 0 – –––––– 2 2 V0 D = ––––– 2g 1) Cálculo do módulo da velocidade da mocinha no ponto B (1,0m do solo): b) TI: Iat = Q – mg T = 0 – mV0 V0 T = ––––– g c) Quando V0 duplica, T também duplica e D quadruplica. 11) VB2 = VA2 + 2 s (MUV) VB2 = 0 + 2 . 10 . 80,0 VB2 = 1600 ⇒ VB = 40,0m/s 2) Aplicando-se o teorema do impulso: → → I R = Q (Fm – P) t = m VB (Fm – 500) 0,05 = 50 . 40,0 TI: Ibola = Qhorizontal Fm – 500 = 40,0 . 103 Fm . t = m[3V – (–V)] Fm = 40,0 . 103 + 0,5 . 103 (N) 60mg . t = 4mV Fm = 40,5 . 103 N = 40,5kN 60 . 10 . 0,2 = 4V b) Aplicando-se a 2.a Lei de Newton: V = 30m/s Fm – P = m . a Resposta: B 40,5 . 103 – 0,5 . 103 = 50 . a 2 mV 0,50 12) a) EC = –––––– = ––––– . (30)2 (J) 2 2 40,0 . 103 = 50 . a a = 8,0 . 102m/s2 EC = 225J b) TI: Ibola = Qbola Fm . t = m . V aletal = 8g = 80m/s2 a –––––– aletal = 8,0 . 102 –––––––––– ⇒ 80 a ––––– aletal = 10 Fm . 1,0 . 10–2 = 0,50 . 60 Fm = 3,0 . 103N Respostas: a) 225J b) 3,0kN 2– Respostas: a) 40,5kN b) 10 vezes maior. n Módulo 29 – Sistemas Isolados 1) O núcleo é um sistema isolado e, portanto: → → Qapós = Qantes → → → → P1 + P2 + P3 = 0 → → → P3 = – ( P1 + P2) Resposta: D Resposta: B 2) 1) Pela conservação da carga total, concluímos que a terceira partícula é neutra (em realidade, é o antineutrino). 2) Como o nêutron é considerado um sistema isolado, a quantidade de movimento total do sistema é constante. 5) 1) Velocidade adquirida por B: 4,0m s VB = ––– = ––––– = 4,0m/s 1,0s t 2) Na interação entre A e B, o sistema é isolado e haverá conservação da quantidade de movimento do sistema: → → Q após = Q antes → → Qapós = Qantes → → → → QE + QP + QN = 0 → → → → → → → Q A + Q B = 0 ⇒ Q A = – Q B ⇒ | Q A| = | Q B | → → → QN = – ( QE + QP) mAVA = mBVB 40 . VA = 50 . 4,0 ⇒ VA = 5,0m/s Resposta: D 3) 3) A energia cinética de A é transformada em energia elástica da mola: O sistema plano inclinado – bloco é isolado de forças horizontais e por isso a quantidade de movimento horizontal permanece constante: → → → Q B(h) + Q PI(h) = 0 Ee = Ecin A mAVA2 kx2 –––– = ––––––– 2 2 Quando o bloco se desloca para a direita, o plano se desloca para a esquerda. Quando o bloco para em relação ao plano, após a colisão, ambos param em relação ao solo terrestre. 1,0 . 103 . x2 = 40 . 25,0 x2 = 1,0 x = 1,0m Resposta: C Resposta: C 4) Consideremos o sistema de versores indicado na figura: → → → QA = 3 i – 3 j 6) → → → QA’ = 1 i + 1 j → → QB = 0 → QB’ = ? No ato da colisão, o sistema é isolado e haverá conservação da quantidade de movimento total: a) 1) Conservação da quantidade de movimento do sistema no ato da colisão: → → → → QB’ + QA’ = QA + QB Qapós = Qantes → → → → → QB’ + 1 i + 1 j = 3 i – 3 j (mA + mB) V = mAVA → → → QB’ = 2 i – 4j 270V = 90 . 2,0 –3 180 2 V = ––––– m/s = ––– m/s 270 3 8) No ato da colisão, o sistema é isolado e haverá conservação da quantidade de movimento total: Qapós = Qantes 2) Ecin após Ecin após (mA + mB) = ––––––––– V2 2 mBVB’ + mPVP’ = mBVB + mPVP 1,0 . 2,0 + 1,0 . 10–2 . VP’ = 1,0 . (–1,0) + 1,0 . 10–2 . 500 2,0 + 1,0 . 10–2VP’ = –1,0 + 5,0 0,27 4 = ––––– . ––– (J) 2 9 Ecin após 1,0 . 10–2VP’ = 2,0 VP’ = 2,0 . 102m/s = 6,0 . 10–2J b) 1) Cálculo da constante elástica da mola: F = kx x = 0,060m F = 24N Resposta: B 9) 1) Após a colisão, temos: 24 k = ––––– N/m ⇒ k = 4,0 . 102N/m 0,060 2) Conservação da energia mecânica no lançamento da esfera: Eelástica = Ecin 2 VA m k x2 ––––– = –––––– 2 2 m 2 x2 = ––– VA k x= m ––– VA k x= 90 . 10–3 –––––––– . 2,0 (m) 4,0 . 102 TEC: τatrito = Ecin M+m 2 – (M + m) g d = 0 – ––––––– V1 2 2 V1 = 2 g d ⇒ V1 = 2gd V1 = 2 . 0,4 . 10,0 . 2,0 (m/s) ⇒ V1 = 4,0m/s 2) No ato da colisão, o sistema é isolado e haverá conservação da quantidade de movimento total: Qapós = Qantes (M + m) V1 = mV0 160 . 4,0 = 10V0 V0 = 64,0m/s 3,0 x = –––– . 10–2 . 2,0 (m) 2,0 x = 3,0 . 10–2m = 3,0cm Respostas: a) 6,0 . 10–2J b) 3,0 . 10–2m ou 3,0cm 7) O sistema é isolado e a quantidade do movimento total permanece constante e é nula. → → → → Q A + QB + QP = 0 Com orientação positiva para a direita, temos: mAVA + mBVB + mPVP = 0 50 . 5,0 + 80 . (–5,0) + 100 VP = 0 100 VP = 150 Resposta: 64,0m/s 10) a) O sistema formado pelos corpos (1) e (2) é isolado e, portanto: → → → Q1 + Q2 = 0 → → → → Q1 = – Q2 ⇒ . Q1. = . Q2. m1 V1 = m2 V2 5,0 . V1 = 10,0 . 5,0 ⇒ V1 = 10,0m/s b) O sistema formado pelos corpos (1) e (2) e mais a mola é conservativo: Efinal = Einicial m2 V22 m1 V12 –––––– + –––––– = Ee 2 2 5,0 . (10,0)2 10,0 . (5,0)2 Ee = –––––––––––– + –––––––––––– (J) 2 2 VP = 1,5m/s Como VP > 0, a plataforma se move para a direita. Resposta: B 4– Ee = 250 + 125 (J) ⇒ Respostas: a) 10,0m/s b) 375J Ee = 375J 144 11) Qx = mxVx = 1200 . –––– (SI) = 48 000 (SI) 3,6 90 Qy = myVy = 1300 . –––– (SI) = 32 500 (SI) 3,6 h’ = 0,45m Respostas: a) 1,8m b) 0,45m n Módulo 30 – Colisões 1) 1) Antes da colisão: VA = 3 U e VB = –U Após a colisão: V’A = 0 e V’B = 2U Vaf = V’B – V’A = 2U → → → → Vap = VA – VB = 4U → Qf = Qi = Qx + Qy → Vaf e = –––– = 0,50 Vap → Qf = 48 000 i + 32 500 j (SI) Como Qx Qy → 45° (colisão parcialmente elástica) 2) No ato da colisão, a quantidade de movimento total se conserva (sistema isolado): Resposta: D Qapós = Qantes 12) a) Conservação da energia mecânica entre A e B: EB = EA mA V’A + mB V’B = mA VA + mB VB (referência em A) mB 2U = mA 3U + mB (–U) m VA2 ––––––– = m g h 2 VA2 36,0 h = ––––– = ––––– (m) 2g 20 3 mB U = 3 mA U ⇒ mB = mA Resposta: E 2) h = 1,8m b) 1) Na colisão, o sistema é isolado e haverá conservação da quantidade de movimento total. Qf = Q0 VA 2mVA’ = mVA ⇒ VA’ = –––– = 3,0m/s 2 2) Conservação da energia mecânica na subida: 1) Conservação da quantidade de movimento total no ato da colisão: Qapós = Qantes V mVA + 2m ––– = m V 3 2 VA + ––– V = V 3 V VA = –––– 3 Como VA = VB, a colisão é perfeitamente inelástica. EC = EA (referência em A) 2m 2 m g h’ = –––– (VA’ )2 2 (VA’)2 9,0 h’ = ––––– = –––– (m) 2g 20 mV2 2) E1 = –––––– 2 3m E2 = –––– 2 V ––– 3 2 mV2 = ––––– 6 E2 1 Portanto: –––– = ––– E1 3 Resposta: B –5 3) Trata-se de uma colisão perfeitamente inelástica: a quantidade de movimento do sistema se conserva e a energia cinética diminui. 300 Eapós = –––– (1,0)2 (J) = 150J 2 Ed = Eantes – Eapós = 2,4 . 103J = 2,4kJ De fato: Resposta: 2,4kJ Q0 = mV0 = 2,0kg.m/s Qf = 2mV = 2,0kg.m/s 6) mV20 1,0 E0 = –––– = ––– . 4,0 (J) = 2,0J 2 2 1) No ato da colisão, haverá conservação da quantidade de movimento total: Qapós = Qantes (m1 + m2)Vf = m1V1 2m Ef = –––– . V2 = 1,0 . 1,0 (J) = 1,0J 2 1,0 (m1 + m2) ––– = m1 . 1,0 3 E0 Ef = –––– 2 m1 + m2 = 3,0m1 ⇒ m2 = 2,0m1 m1V12 m1 1 a 2) Ec = –––––– = –––– . (1,0)2 = –– m1 (SI) 2 2 2 Resposta: C 4) 1) No ato da colisão, a flecha e a maçã formam um sistema isolado e haverá conservação da quantidade de movimento total: (m1 + m2) 3,0 m Ecd = ––––––––– Vf2 = ––––––1 . 2 2 Resposta: E 7) 0,20 mV20 E0 = ––––– = ––––– (10,0)2 (J) = 10,0J 2 2 a) No ato da colisão, o sistema cometa-Júpiter é isolado e haverá conservação da quantidade de movimento total do sistema: Qapós = Qantes Após a colisão: (MJ + Mc) Vf = McV0 0,50 (M + m) Ef = –––––––– V2 = ––––– (4,0)2 (J) = 4,0J 2 2 Mc << MJ ⇒ 1,8 . 1027 Vf = 3,0 . 1014 . 6,0 . 104 Vf = 1,0 . 10–8m/s E = E0 – Ef = 6,0J b) A energia mecânica dissipada corresponde à energia cinética inicial do cometa pois a variação de energia cinética de Júpiter é desprezível em comparação com a energia cinética inicial do cometa. Resposta: D 1) A perda de energia cinética é máxima quando a colisão for perfeitamente inelástica. 2) No ato da colisão, o sistema é isolado e haverá conservação da quantidade de movimento total: 3,0 . 1014 Mc V02 Ed = –––––– = ––––––––– . 36,0 . 108 (J) 2 2 Ed = 5,4 . 1023J Qapós = Qantes Respostas: a) 1,0 . 10–8m/s b) 5,4 . 1023J 2mVf = mV1 + mV2 V1 + V2 5,0 + (–3,0) Vf = –––––––––– = ––––––––––– (m/s) 2 2 Vf = 1,0m/s 3) Eantes Eantes m2 V22 m1 V12 = –––––––– + –––––––– 2 2 150 = –––– (25,0 + 9,0) (J) = 2 550J 2 V 2f Eapós = (m1 + m2) –––– 2 (SI) V = 4,0m/s 2) Antes da colisão: 6– 1 a (M + m) V = mV0 5) 1 1 Ec 1 Ecd 2 ––––– = ––– m1 . ––– = ––– ⇒ Ecd = ––––– a 6 3 3 m1 Ec Qapós = Qantes (0,30 + 0,20) V = 0,20 . 10,0 ⇒ 2 = ––6 m 1 –– 3 8) a) 1) Cálculo do tempo entre B e C: y Sy = V0y t + ––– t2 (MUV) 2 10,0 5,0 = 0 + –––– T2 2 T2 = 1,0 ⇒ T = 1,0s 2) Cálculo da velocidade dos blocos: 4,0m x VB = –––– = ––––– ⇒ VB = 4,0m/s 1,0s t b) Na colisão entre os blocos, o sistema é isolado e há conservação da quantidade de movimento total: 12) 1) Qfinal = Qinicial mV’1 + mV’2 = mV1 + mV2 Qapós = Qantes V’1 + V’2 = V1 + V2 (I) (m1 + m2) VB = m1V1 2) Vaf = Vap 3,0 . 4,0 = 2,0 V1 V’2 – V’1 = V1 – V2 V1 = 6,0m/s c) Ecin após (I) + (II): 2V’2 = 2V1 ⇒ m2) VB2 (m1 + 3,0 = ––––––––––––– = –––– . 16,0 (J) = 24,0J 2 2 Ecin antes m1 V12 2,0 = ––––––– = –––– . 36,0 (J) = 36,0J 2 2 Emec = Ecin após – Ecin antes (II) V’2 = V1 troca de velocidades V’1 = V2 Resposta: B 13) a) Na colisão elástica e unidimensional entre as esferas A e B, de massas iguais, haverá troca de velocidades entre A 3 e B. Portanto, em três segundos o ângulo descrito é de –– 4 3 3π volta, isto é, ϕ = –– 2π rad = ––– rad. 4 2 = –12,0J d) Conservação da energia mecânica entre A e B: EB = EA (ref. em B) 3π/2 ϕ ω = ––– = ––––– 3,0 t m1 V12 ––––––– = m1 g (h1 – h2) 2 –––– s rad ⇒ π rad rad ω = ––– ––––– = 1,5 ––––– 2 s s b) VB = ωR = 1,5. 0,6 (m/s) V12 h1 – h2 = –––– 2g VB = 0,90m/s V12 h1 = h2 + –––– 2g rad Respostas: a) 1,5 –––– s 36,0 h1 = 5,0 + ––––– (m) 20,0 b) 0,90m/s 14) a) h1 = 6,8m Respostas: a) 4,0m/s c) –12,0J b) 6,0m/s d) 6,8m 1) Qapós = Qantes mV’A + mV’B = mVA + mVB ⇒ V’A + V’B = VA + VB (I) 9) O fenômeno descrito é impossível, pois se as duas esferas terminaram em repouso, a colisão é perfeitamente inelástica e não perfeitamente elástica. A energia cinética do sistema foi totalmente dissipada. Resposta: D 2) Vaf = Vap V’B – V’A = VA – VB (II) (I) + (II): V’B = VA 10) I (F) A partícula terá conservado sua energia cinética. II (V) Em uma colisão elástica, a energia mecânica total é constante. III (V) A energia cinética total antes e após uma colisão elástica é a mesma. Resposta: D B colide com A: troca de velocidades A colide com B: troca de velocidades –V0 ← A → → Qapós = Qantes 3m → → → Qapós = mV + m (–V) Antes da colisão → → Qapós = 0 Resposta: A Duas colisões b) V’f(B) = – V0 V’f(A) = 0 V0 → 11) Sendo a colisão perfeitamente inelástica, os dois atletas ficarão juntos após a colisão e, como há conservação da quantidade de movimento total do sistema, temos: Em (I) V’A = VB 15) VA → V0 → B A B m 3m m Após a colisão Usando-se a conservação da quantidade de movimento no ato da colisão, temos: Qapós = Qantes –7 3m VA + m V0 = 3m V0 + m (– V0 ) 3VA + V0 = 2V0 ⇒ Como a pressão atmosférica (patm) equivale a 10,0 metros de coluna de água, a pressão que o líquido provoca no fundo do lago (2patm) equivalerá a uma profundidade de 20,0m . V0 VA = –––– 3 b) Aplicando-se, novamente, a lei geral dos gases perfeitos, vem: A velocidade relativa, após a colisão, será: 2 Vrel = V0 – VA = –– V0 3 p1V1 p2V2 ––––– = ––––– T1 T2 Para a nova colisão, no movimento relativo, s = 2 π R patm . 3V p2 V ––––––––– = –––––– T 0,96T 3πR 2πR s s Vrel = –––– ⇒ t = –––– = –––––– = —––– t V0 2 Vrel — V0 3 p2 = 2,88patm A distância percorrida por B é dada por: Mas p2 = patm + plíq 3πR = 3πR, isto é, o corpo B dará uma s = V0 t = V0 . —–– V0 2,88 patm = patm + plíq plíq = 1,88patm volta e meia, a partir da posição 1, e o encontro ocorrerá na posição 5. De uma regra de três simples e direta, vem: Resposta: B 10,0 metros –––––––– patm FRENTE 2 – MECÂNICA x –––––––– 1,88 patm n Módulo 28 – Aplicações da Lei de Stevin e Lei de Pascal x = 18,8 metros Respostas: a) 20,0m 1) A pressão total no fundo de cada vaso é dada por: p = patm + d g H A intensidade da força aplicada no fundo de cada vaso é dada por: 3) a) p = g h p = 1,0 . 103 . 10 . h ⇒ F = p A = (patm + d g H) A p = 1,0 . 104 h (SI) H b) pm = g ––– ⇒ pm = 1,0 . 104 . 10 (Pa) 2 Como os três vasos têm a mesma área A e a mesma altura H, as forças terão a mesma intensidade (F1 = F2 = F3) quando os líquidos tiverem densidades iguais (d1 = d2 = d3). O fato de a pressão e a força no fundo do vaso não dependerem da forma do recipiente nem da quantidade de líquido é chamado de paradoxo hidrostático. Resposta: A 2) b) 18,8m pm = 1,0 . 105 Pa H c) F = pm A = g ––– . L H 2 g L H2 F = –––––––––– 2 a) Supondo-se que o gás no interior da bolha se comporte como gás ideal, da lei geral dos gases perfeitos, vem: 1,0 . 103 . 10 . 30 . 400 F = –––––––––––––––––––– (N) 2 p2V2 p1V1 ––––– = ––––– T1 T2 F = 6,0 . 107 N patm . 3V p2V –––––––––– = ––––– T T ⬖ p2 = 3patm A pressão no fundo do lago é a soma da pressão atmosférica (patm) com a pressão da coluna líquida (plíq). Assim: p2 = patm + plíq 3 patm = patm + plíq plíq = 2 patm 8– Respostas: a) p = 1,0 . 104h (SI) b) pm = 1,0 . 105Pa c) F = 6,0 . 107N 4) a) Para a temperatura constante, temos: p0V0 = p1V1 (Lei de Boyle e Mariotte) patm V0 = p (V0 + V) V0 p 500 R = ––––– = –––––––––– = ––––– ⇒ V0 + V patm 525 20 R = –––– 21 b) pA = patm = p + a g h patm = p + 1,0 . 103 9) . 10h patm = p + 1,0 . 104 h h em metros patm e p em Pa (N/m2) 20 c) Para p = ––– patm, temos: 21 20 patm = ––– patm + 1,0 . 104 . 0,50 21 21 patm = 20 patm + 10,5 . A superfície livre do líquido, independentemente de sua natureza ou densidade, em ambos os compartimentos do bule (corpo principal e bico), deve apresentar-se plana e horizontal, à mesma altura h em relação à linha de referência. A pressão exercida sobre o líquido nos dois ramos do sistema de vasos comunicantes é a pressão atmosférica. I (V) II (F) III (F) Resposta: C 10) p = patm + g H p = g h p h –––– = g –––– t t 104 patm = 1,05 . 105 N/m2 1,0 . 104 = 1,0 . 103 . 10 . V 20 p Respostas: a) R = ––––– = ––– 21 patm V = 1,0m/s b) patm = p + 1,0 . 104 h (SI) Resposta: B c) patm = 1,05 . 105 N/m2 11) 5) Fágua = pH . A = g H . A Fágua = 1,0 . 103 . 10 . 0,50 . 20 . 10–4 (N) Fágua = 10N Resposta: A pA – pB = g H 12) Resposta: C 6) Adotando-se patm = 1,0 . 105 Pa e g = 10m/s2, temos: p = patm + g H Para p = pmáx = 6,0 . 105 Pa, temos: H = Hmáx 6,0 . 105 = 1,0 . 105 + 1,0 . 103 . 10 . Hmáx 5,0 . 105 = 104 Hmáx ⇒ 7) Hmáx = 50m Para t = 25min ⇒ ptotal = 1,0atm e, portanto, phidrostática = 0 (submarino na superfície). patm = M g h Resposta: A Aumentando-se a altitude, patm diminui e h diminui. A pressão hidrostática do soro é dada por: pH = g H 9 . 103 = 1,0 . 103 . 10 . H H = 0,9m Resposta: E 8) Os pontos P1 e P2 estão no mesmo plano horizontal e pertencem ao mesmo líquido em equilíbrio hidrostático; portanto, de acordo com a Lei de Stevin, suportam pressões iguais: p1 = p2 = M g H (14cm Hg) Resposta: B pA = pB Resposta: C 13) a) Nos dois esquemas, a pressão atmosférica é equilibrada pela pressão hidrostática do líquido. patm = A g hA = V g hV A hV 15 –––– = –––– = –––– = 1,5 V hA 10 b) A mistura água-vinho teria densidade maior que a do vinho e, portanto, a altura seria menor que 15m. Respostas: a) 1,5 b) menor que 15m –9 14) a) p1 = p2 18) a) As pressões nos pontos 1 e 2 são iguais: p1 = p2. pgás = patm + pH 1 atm ………… 760mmHg pH ………… 380mmHg pH = 0,5atm pgás = 1,5 atm b) pgás = patm + pH Sendo p1 = pat + B . g . hB e p2 = pat + A . g . hA, pgás = constante Se patm diminuir, então a pressão hidrostática deve aumentar e a coluna de mercúrio vai aumentar de altura. Respostas: a) 1,5atm b) vai aumentar vem: pat + B . g . hB = pat + A . g . hA B . hB = A . hA B . 80 = 2,0 . 103 . 50 B = 1,25 . 103kg/m3 b) A pressão no interior do tubo na altura da linha de sepa- 15) ração é p1, que é igual à p2. pA = pB De p1 = pat + B . g . hB, vem: pgás = patm + pH p1 = 1,0 . 105 + 1,25 . 103 . 10 . 0,80 (N/m2) pgás = 70 + 10 (cm de Hg) p1 = 1,0 . 105 + 0,1 . 105 (N/m2) pgás = 80cm Hg p1 = 1,1 . 105N/m2 Respostas: a) 1,25 . 103kg/m3 b) 1,1 . 105N/m2 Resposta: 80cm de Hg 19) 16) p1V1 p2V2 ––––––– = ––––––– T1 T2 pgás = patm + pH 76 76 + 30,4 ––––– = –––––––––– 300 T2 T2 = 420K ⇒ Os pontos (1) e (2) pertencem ao mesmo líquido A e ao mesmo plano horizontal e, por isso, de acordo com a Lei de Stevin, suportam a mesma pressão: p1 = p2 patm + A g hA = patm + B g hB 2 = 147°C Resposta: C A hA = B hB A . 0,75 h = B . h 17) a) pgás = p0 + Hg gh pgás = 1,0 . 105 + 13,6 . 103 . 10 . 1,04 (Pa) Da qual: pgás = 1,0 . 105 + 1,4 . 105 (Pa) Resposta: A pgás = 2,4 . 105 Pa 20) b) F = p . A F = 2,4 . 105 . 2,0 . 10–4 (N) F = 48N Respostas: a) 2,4 . 105 Pa b) 48N 10 – B ––– = 0,75 A pA = pB 2) patm + 1 g h1 + 2 g h2 = patm + 3 g h3 Como a esfera está em equilíbrio, temos: E = Pesfera Por outro lado, de acordo com a Lei de Arquimedes: 1 h1 + 2 h2 = 3 h3 E = Plíquido deslocado 0,5 . 5,0 + 2 . 2,0 = 2,5 . 5,0 Portanto: Pesfera = Plíquido deslocado Isso significa que, nos dois esquemas, o peso total no ramo esquerdo da alavanca é o mesmo e d’ = d. 2,02 = 12,5 – 2,5 2 = 5,0g/cm3 Resposta: d’ = d Resposta: A 3) 21) Os pontos A e B pertencem ao mesmo líquido e estão situados no mesmo nível horizontal. Logo, suportam pressões iguais: pA = pB pA = p0 + g h1 e pB = pG + g h2 3) De acordo com a lei de ação e reação, a mão aplica sobre o líquido uma força vertical para baixo com a mesma intensidade E = 0,5g (N), o que equivale a aumentar o peso correspondente a uma massa de 0,5kg. Como a balança está graduada em massa, ela passa a indicar: Logo: p0 + g h1 = pG + g h2 Sendo h1 > h2 ⇒ p0 < pG Resposta: C M = 1,5kg + 0,5kg = 2,0kg Resposta: C 22) 4) Na situação 1, a balança indica o peso total do recipiente com o líquido. Nas situações 2 e 3, a balança indica o peso total do recipiente com o líquido mais a intensidade do empuxo que o líquido exerce na esfera (ação e reação entre o líquido e a esfera). Na situação 2, o empuxo é maior que na situação 3, porque o volume imerso é maior: E = L Vi g p1 = p2 Vi(2) > Vi(3) ⇒ E2 > E3 2h h patm + dAgh = patm + dC g ––– + dB g ––– 3 3 2 dB dA = ––– dC + ––– 3 3 P1 = Fbalança(1) = P P2 = Fbalança (2) = P + E2 P3 = Fbalança (3) = P + E3 Portanto: P2 > P3 > P1 2dC + dB dA = ––––––––– 3 Resposta: C Resposta: B 5) n Módulo 29 – Princípio de Arquimedes 1) 1) Quando a mão está totalmente imersa na água, ela desloca um volume de água igual a 500cm3 = 0,5 litro. Como a densidade da água é 1,0kg/ᐉ, a massa de água deslocada é 0,5kg. 2) De acordo com a Lei de Arquimedes, o empuxo que o líquido exerce na mão da pessoa tem intensidade E dada por: E = Plíq. deslocado = mdeslocado g = 0,5g (N) Para o equilíbrio do objeto: Com a esfera no interior do barco, temos: Etotal = µLVi g = PE + PB Se a esfera for de aço, ela afunda e entra em contato com o fundo do recipiente. Nesse caso: E = Pobjeto De acordo com Arquimedes: E = Plíq. deslocado Portanto: Plíq. deslocado = Pobjeto A balança continua com a mesma indicação: P2 = P1 Resposta: B – 11 8) E’total + FN = PE + PB E’total < Etotal V’i < Vi H’ < H (V correta) Se a esfera for de isopor, ela flutua, o empuxo total não se al- Para o equilíbrio do bloco de gelo, temos: E=P aVig = gVgg tera e H’ = H (III correta). Resposta: C 6) Portanto, o volume imerso de gelo Vi é dado por: a) Para o bloco flutuando, em equilíbrio, temos: E = Pcorpo = m g E = 0,63 . 10,0 (N) ⇒ gVg Vi = ––––––– a E = 6,3 N b) De acordo com a Lei de Arquimedes: (1) Quando o gelo derrete, a massa de água obtida é igual à massa de gelo. E = L V i g 6,3 = L . 500 . 10–6 . 10 ma = mg aVa = gVg L = 1,26 . 103 kg/m3 ⇒ gVg Va = ––––––– a (2) Comparando-se as relações (1) e (2), verificamos que o volume da água obtida com a fusão do gelo é igual ao volume de gelo que estava imerso e, portanto, o nível da água no balde não se altera. Resposta: E L = 1,26 g/cm3 De acordo com a tabela, o líquido em estudo é a glicerina. Respostas: a) 6,3N b) glicerina 9) Na situação de equilíbrio: 7) O volume ocupado pelo lastro corresponde ao volume V1 de cada divisão da escala do cilindro. Na situação I, para o equilíbrio, temos: E = Plastro + Precipiente 1) E = P L Vi g = S V g S Vi ––– = ––– L V a 3V1 g = Plastro + Precipiente Na situação II, para o equilíbrio, temos: E’ = Plastro + Págua + Precipiente a 6 V1 g = a 3 V1 g + a n V1 g 6=3+n⇒ n=3 Portanto, a água deve preencher três divisões do cilindro. S 3 ––– = 0,60 ⇒ S = 0,60g/cm 1,0 2) P = mg = S V g P = 0,60 . 103 . 1000 . 10–6 . 10 (N) P = 6,0N Resposta: E 12 – Resposta: C 10) Na nova situação de equilíbrio, com os cilindros imersos no interior do líquido, os pesos aparentes deverão ser iguais e, para tanto, os empuxos recebidos pelos cilindros deverão ser iguais. EA = EB L VA g = L VB g ⇒ VA = VB a) Para o bloco flutuando na superfície do líquido, temos: E=P L Vi g = B VB g em que VA e VB são os volumes de A e B imersos no líquido. Como V = área da base x altura, vem: SAhA = SBhB B Vi 3 –––– = –––– = ––– L V 4 SA . hA = 2SA . hB hA = 2hB 3 3 B = ––– L = ––– 1,0g/cm3 ⇒ B = 0,75g/cm3 4 4 hA é a altura de A imersa no líquido. hB é a altura de B imersa no líquido. Na opção B, temos hA = 4u e hB = 2u, que satisfaz a condição b) Para o equilíbrio do bloco, temos: E=P+T L V B g = B VB g + T do problema. Resposta: B T = (L – B) VB g T (1,0 – 0,75) . 103 . 60 . 10–6 . 10 (N) T = 1,5 . 10–1N 11) a) Para o equilíbrio do tonel: T = 0,15N Respostas: a) 0,75g/cm3 ou 7,5 . 102kg/m3 b) 0,15N ou 1,5 . 10–1N 13) O acréscimo de peso na balsa deve ser equilibrado pelo acréscimo de empuxo da água sobre a balsa: P = E E=P a Vi g = mg m = a Vi m = 1,0 . 103 (m) g = a Vi g m = a A (d – d0) 2 . ––– . 50 . 10–3 (kg) 5 m d – d0 = ––––– a A m = 20kg 12 000 d – d0 = ––––––––––––– (m) 1,0 . 103 . 100 b) d – d0 = 12 . 10–2m d – d0 = 12cm Resposta: C 14) E’ = F + P a V g = F + mg 1,0 . 103 . 50 . 10–3 . 10 = F + 200 500 = F + 200 F = 300N Respostas: a) 20kg b) 300N 12) E Ptotal a n V1 g (M + m) g 1,0 . 103 . n . 0,08 70 + n . 40 80n 70 + 40n 40n 70 70 n ––– 40 n 1,75 nmín = 2 Resposta: B – 13 ML2T–3 = [R] (QT–1)2 15) A intensidade do empuxo é diretamente proporcional ao volume imerso (E = água Vi g). Como as três bolas têm diâmetros iguais, apresentam volumes iguais e, por isso, uma vez totalmente imersas na piscina, deslocam volumes iguais de água, recebendo empuxos de intensidades iguais. [R] = ML2T–1Q–2 kg . m2 u(R) = ––––––––– C2 . s EA = EB = EC Resposta: B Resposta: C n Módulo 30 – Análise Dimensional 1) 7) LMT–2 = [F] i F = B i L e B = ––––– 2πd i i2 L F = ––––– . i L ⇒ F = ––––––– 2πd 2πd L2MT–3 = [Pot] L–1MT–2 = [p] [] I2 L MLT–2 = –––––––– L Resposta: C Resposta: 2) Mm F = G ––––– d2 MLT–2 8) M2 = [G] ––––– L2 1) [V] = L T–1 uL u(V) = –––––– uT [G] = M–1L3T–2 Resposta: A 3) u’(V) mp y = ––––– d M [y] = ––––––––––––– = ML2T–2 = [τ] ML–3 F MLT–2 y = ––– ⇒ [y] = ––––––– = MT–1 V LT–1 massa A razão –––––––– define uma grandeza chamada vazão em tempo massa. Resposta: E P= u’(V) = u(V) u(L) u(a) = –––––– u(T2) Resposta: E 5) a –– uL b uL = –––––––– = –––– ⇒ a uT –– uT b 2) [a] = LT–2 ML–1T–2 4) [] = M L T–2 I–2 2mE + (E/c2) E y = 2mE + ––– c2 u’(a) a –– uL b b uL = –––––––––– = –– ––––– ⇒ 2 a a u(T2) ––– u(T2) b2 b u’(a) = –– u(a) a 3) [F] = M L T–2 u(M) . u(L) u(F) = ––––––––––– u(T2) u’(F) a a –– u(M) . –– u(L) b b = –––––––––––––––––––– ⇒ 2 a –––– u 2 b2 (T ) u’(F) = u(F) [y] = [mE] = M . ML2T–2 = M2L2T–2 [P] = [y] 1 –– 2 4) [Q] = M L2 T–2 = MLT–1 u (P) = kg . m . s–1 = [Quantidade de movimento] u(M) . u(L2) u(Q) = ––––––––––– u(T2) Resposta: A u’(Q) 6) P=R I2 [P] = [R] [I]2 14 – a a2 –– u(M) . ––– u(L) b b2 a = –––––––––––––––––––– ⇒ u’(Q) = –– u(Q) 2 b a –––– u(T) b2 9) Consideremos como fundamentais o comprimento L, a velocidade V e a força F. 1) Unidade de tempo: [V] = L T–1 L ⇒ [T] = ––– ⇒ [T] = L V–1 V u(L) u’(T) = –––––––– ⇒ u(V) m1 m2 11) F = G –––––––– r2 A expressão mostra que G não é adimensional e, portanto, a equação apresentada é dimensionalmente errada. Resposta: C 12) F = m2 g V2/r u’T = uT M2 . (L T–2) . (L T–1)2 m2 g V2 y = ––––––––– ⇒ [y] = –––––––––––––––––––– r L 2) Unidade de massa: [y] = M2 L2 T–4 [F] = M L T–2 ⇒ [M] = F L–1 T2 u’(M) u(F) . u(T2) = ––––––––––––––– ⇒ u(L) F = y ⇒ [F] = M L T–2 (correta) u’(M) = u(M) 3) Unidade de energia: [E] = [F] . [V] . [T] A equação proposta é dimensionalmente possível. 13) F = mx Vy tz M L T–2 = Mx (L T–1)y Tz u’(E) = uF . uV . uT M L T–2 = Mx Ly T – y + z u’E = 2 uE x=1 As unidades de tempo e massa foram multiplicadas por 1. A unidade de energia foi multiplicada por 2. x=1 ⇒ y=1 z – y = –2 A 1.a y=1 ⇒ F = 2 (m1 + m2) V t–1 z = –1 equação está dimensionalmente errada. 14) M = M0 e–Kt 10) a) 1) P = R I2 M L2 T–3 = [R] I2 ⇒ [R] = M L2 T–3 I–2 M0 representa uma massa e é medida em kg. Qualquer expoente é adimensional. 2) P = U I M L2T–3 = [U] I ⇒ [U] = M L2 T–3 I–1 [K t] = M0L0T0 [K] = T–1 ⇒ u (K) = s–1 = hertz (Hz) Q IT 3) C = ––– ⇒ [C] = –––––––––––––– = M–1 L–2 T4 I2 2 U M L T–3 I–1 [R] [C] = T K e–Lx 15) U(x) = ––––––– x b) 1) F = B I L ML T–2 Respostas: u(M0) = kg u(K) = Hz = [B] I L ⇒ [B] = M T–2 I–1 [K] 1) M L2 T–2 = –––– ⇒ [K] = M L3 T–2 L K = energia x comprimento T–2 I–1 L2 [B] . [S] . M 2) –––––––– = –––––––––––––– = T 2 –3 [I] [R] I . M L T I–2 c) 1) [M] = [Q] L = M L T–1 . L = M L2 T–1 [M] M L2 T–1 2) ––––– = ––––––––––– = T [E] M L2 T–2 [B] . [S] . [C] M T–2 I–1 . L2 . M–1 L–2 T4 I2 d) [y] = –––––––––––– = ––––––––––––––––––––––––––– [I] I [y] = T2 ⇒ [y] 1 –– 2 2) O expoente –Lx é adimensional [x] = L–1 Resposta: D 16) p = V2 K M L–1 T–2 = (LT–1)2 [K] M L–1 T–2 = L2 T–2 [K] [K] = M L–3 K representa densidade ou massa específica. =T Resposta: B Resposta: E – 15 a+b=0 Vn 17) x = K ––––– a – a –3b = 1 – 2a = –1 (L T–1)n L = ––––––––– L T–2 L2T–2 = LnT–n 1 a = –– 2 1 b = – –– 2 22) a) Maior, porque a resistência ao movimento é menor. b) V = K gx hy dz ⇒ n=2 L T–1 = (L T–2)x Ly (M L–3)z Resposta: 2 L T–1 = Lx+y–3z T–2x Mz aVb 18) p + ––––––– + cgdhe = constante 2 – 2x = –1 1) [p] = []a [V]b z=0 M L–1 T–2 = (M L–3)a (L T–1)b M L–1 T–2 = Ma L–3a + b T–b a=1 – 3a + b = – 1 – b = –2 2) [p] = []c [g]d Como z = 0, a velocidade não depende da densidade. V = K gh a=1 b=2 [h]e M L–1 T–2 = (M L–3)c (L T–2)d (L)e c=1 – 3c + d + e = –1 – 2d = –2 23) V = k Fx my ᐉz LT–1 = (M L T–2)x My Lz LT–1 = Mx+y Lx+z T–2x x+y=0 c=1 d=1 e=1 x+z=1 –2x = –1 σ –– N 19) f = –––– 2L L–3 1 [σ] –––––– ⇒ T–2 = –––– ––––––– –3 2 ML L M L–3 1 3) T–1 = –––– L Q = 24μC M L T–2 = [K] [L T–1]2 A energia elétrica vale: M L T–2 = [K] L2 T–2 Q.U Weᐉ = ––––– 2 [K] = M L–1 kg u(K) = kg . m–1 = –––– m 24 . 10–6 . 6 Weᐉ = ––––––––––– (J) 2 Resposta: D Weᐉ = 12 . 10–6 . 6 (J) 21) V = Ka xb N u(K) = –––– m2 L = L–1 Weᐉ = 7,2 . 10–5J [K] = M L–1 T–2 [x] = M L–3 Resposta: Q = 24μC e Weᐉ = 7,2 . 10–5J 2) [v] = [K]a [x]b Ma+b Weᐉ = 72 . 10–6J kg u(x) = –––– m3 K representa uma pressão: x representa uma densidade: = (M A carga elétrica vale: ∴ Q = 4 . 10–6 . 6 (C) = 24 . 10–6C 20) f = K V2 T–1 T–2)a [M L–a–3b T–2a L–3]b A intensidade das correntes é dada pela Lei de Pouillet: E 10 10 i = ––––– ⇒ i = ––––––– (A) = ––––– (A) ∑R 20 + 30 50 i = 0,2A 16 – Fᐉ ––––– m Q=C.U Resposta: C L V=k n Módulo 28 – Capacitores 1) [] = M L–1 T–2 T–1 1 x = –– 2 1 z = –– 2 1 y = – –– 2 FRENTE 3 – ELETRICIDADE E MECÂNICA 1) [f] = T–1 2) [] = M 1 x = –– 2 1 y = –– 2 z=0 x+y=1 A d.d.p. no resistor de 30 é: U=R.i U = 30 . 0,2 (V) U = 6V e é a mesma d.d.p. do capacitor. Q2 . e E = –––––––– 2.A.ε E é diretamente proporcional a e; logo, aumentando e, aumenta E. Resposta: B A carga elétrica do capacitor vale: Q = C . U = 5 . 10–6 . 6 (C) Q = 30μC 7) Aε Aε Aε C0 C0 = –––– ; C1 = –––– = –––––– = –––– e0 e1 2. e0 2 Resposta: C 3) A capacitância se reduzirá à metade. Como a carga é diretamente proporcional à capacitância e o campo elétrico diretamente proporcional à carga, ambos se reduzirão à metade. Cálculo da intensidade da corrente elétrica pela Lei de Pouillet: E 12 12 i = ––––– = –––––––– (A) = ––––– (A) ⇒ i = 2A ∑R 1+2+3 6 q0 E0 q = –––– e E = –––– 2 2 d.d.p. no resistor de 2: U=R.i U = 2 . 2 (V) ⇒ U = 4V 8) Com o ar mais úmido, a rigidez dielétrica cai, logo bastará uma d.d.p. menor para que o dielétrico comece a conduzir eletricidade. Resposta: B 9) Introduzindo-se um dielétrico entre as armaduras de um capacitor, o dielétrico diminui a intensidade do campo elétrico no interior do capacitor. Resposta: D Cálculo da carga do capacitor: Q = C . U = 7 . 10–6 . 4 (C) Q = 28μC Resposta: Q = 28μC 4) d.d.p. no capacitor: Q 100 . 10–6 U = ––––– = ––––––––– (V) C 5 . 10–6 U = 20V E i = ––––– ∑R 20 2 = –––––– 9+r 18 + 2r = 20 ⇒ 2r = 2 r = 1,0 Resposta: E 5) U U Q Q = = = = V – (– V) 2V C.U C . 2V Q=2.C.V A d.d.p. continuará constante. Q.d Q Q 10) a) U = –––– = –––––– ⇒ U = –––––– = 200V ε.A ε.A C –––– d Q.d 200 U’ = –––––––– = –––– (V) ⇒ U’ = 40V 5.ε.A 5 1 b) U = E . d = 0,8 . 106 . –––– . 10–3 (V) = 0,4 . 103V 2 U = 400V Respostas: a) U’ = 40V b) U = 400V 11) d = 5cm C = 4 . 10–10F Q = 6μC Resposta: B 6) A.ε C = –––––– e E.d=U U Q 6 . 10–6 E = –––– = ––––– = –––––––––––––––– (V/m) d C.d 4 . 10–10 . 5 . 10–2 Como a capacitância (C) é inversamente proporcional à distância entre as placas (e), aumentando e, diminui C. 6 V E = –––– . 106 (V/m) = 3 . 105 ––––– 20 m Q2 Q.U Q.Q Q2 E = –––––– = –––––– = –––––– = ––––––––– A.ε 2 2.C 2C 2 . ––––– e Resposta: C – 17 εA 12) Q = C . U = –––– . U d 4) Ceq = C + 2C A carga é diretamente proporcional à constante dielétrica (ε); logo, o capacitor A acumula uma carga maior. Resposta: B 2 Ceq = 3C 2 Ceq . Ceq 1 2 Ceq = –––––––––– Ceq + Ceq n Módulo 29 – Associação de Capacitores 1) 9 Ceq = ––– (μF) 1 2 1 2 9 –– . 3C 2 3 = ––––––––– 9 –– + 3C 2 6 . 12 a) Ceq = –––––– (μF) 6 + 12 72 Ceq = –––– (μF) 18 27 27 . C ––– + 9C = ––––– 2 2 Ceq = 4,0μF 27 + 18C = 27C 9C = 27 3.6 b) Ceq = ––––– (μF) + 2 (μF) 3+6 C = 3,0μF Resposta: 3,0μF Ceq = 4,0μF 5) (5 + 3) . 8 c) Ceq = –––––––––– (μF) 5+3+8 Ceq = 4,0μF Respostas: a) 4,0μF b) 4,0μF c) 4,0μF 2) (3 + 6) . (8 + 10) Ceq = ––––––––––––––– (μF) (3 + 6) + (8 + 10) Ceq C C Ceq = ––– + ––– ⇒ 2 2 9 . 18 = –––––– (μF) 27 Ceq = 6,0μF Ceq = C Resposta: C 6) Resposta: Ceq = 6,0μF 3) Para capacitores iguais em série, temos: C Ceq = ––– , em que n é o número de capacitores em série. n Fig. 1: C Ceq = –––– 2 Fig. 2: C Ceq = –––– 3 C C Respostas: ––– ; ––– 2 3 18 – É a mesma capacitância equivalente. Resposta: C 12) C1 > C2 7) Q Q ––– > ––– U1 U2 U2 > U1 Resposta: B 8) 10(μF) = C1 + C2 a 13) A1 = 2A2 C1 = 2C2 C1 . C2 2,4(μF) = ––––––– C1 + C2 Ligados em paralelo, os capacitores terão a mesma tensão: U1 = U2 C1 . C2 2,4(μF) = ––––––– 10 24(μF)2 = C1 . C2 Q1 Q2 Q1 Q2 ––– = ––– ⇒ ––– = ––– ⇒ Q1 = 2 . Q2 a C1 C2 2C2 C2 b de a e b, temos: 4μF e 6μF Resposta: D Q1 + Q2 = Q + Q (Sendo Q a carga de cada condensador) Q1 + Q2 = 2Q b a em b: 9) 2.6 Ceq = –––––– (μF) 2+6 12 Ceq = –––– (μF) 8 3 Ceq = ––– μF 2 Todos os capacitores eletrizam-se com a mesma carga. 3 Q = C . U = ––– . 40 (μC) 2 Q = 60μC Resposta: C 10) a) Capacitores em paralelo: 2Q2 + Q2 = 2Q 3Q2 = 2Q 2Q Q2 = –––– 3 Resposta: D 14) Q1 = 1 . 10–6 . 1000 (C) Q1 = 1000μC Coloca-se o segundo, descarregado, em paralelo com o primeiro; tendo ambos a mesma capacitância, a carga irá distribuir-se entre os dois. Q1 = 500μC Q2 = 500μC b com c: Ceq = C1 + C2 + C3 Q2 = 250μC Q3 = 250μC Ceq = (2 + 5 + 10)μF Ceq = 17μF c com d: Q3 = 125μC Q4 = 125μC b) Q = Ceq . U Q = 17 . 10–6 . 8 (C) d com e: Q5 = 62,5μC Q = 136μC Respostas: a) Ceq = 17F b) Q = 136C Respostas: Q1 = 500μC Q2 = 250μC Q3 = 125μC 11) Q = Ceq . U Q4 = Q5 = 62,5μC 3.2 Q = ––––– . 10–9 . 5 (C) 3+2 6 Q = ––– . 10–9 . 5 (C) 5 Q = 6,0 . 10–9C Resposta: D Q4 = 62,5μC Q 500 15) U = –––– = –––– (V) Ceq 20 U = 25V Resposta: U = 25V – 19 ε 90 90 16) i = –––– = ––––––––––––– (A) = –––– (A) ∑R 10 + 10 + 10 30 Tensão UBA: Q = C2 . UBA 2 ––– . 10–6 = 5 . 10–6 . UBA 13 i = 3A A d.d.p. nos capacitores é a mesma que a do resistor da direita. U = R . i = 10 . 3 (V) 2 UBA = –––– V 65 U = 30V UBA = 0,03V QA = CA . U QA = 0,2 . 10–6 . 30 (C) Resposta: C QA = 6,0μC 6 . 16 19) a) Ceq = ––––––– (μF) 6 + 16 Resposta: A ε 20 20 17) i = –––– = ––––– (A) = –––– (A) ∑R 2+2 4 com a chave aberta i = 5A U=Ri U = 2 . 5 (V) = 10V Após o fechamento da chave, a d.d.p. no capacitor é a mesma do resistor menos a d.d.p. da fonte da direita, de 2V. UC = 10 – 2 (V) = 8V Q = C . U = 2 . 10–6 . 8 (C) Q = 16μC Resposta: 16μC 18) Capacidade equivalente: 1 1 1 1 13 –––– = –––– + ––– + ––– (SI) = ––– (SI) Ceq 10 5 1 10 96 Ceq = ––––– (μF) 22 Q = Ceq . U 96 Q = ––– . 10–6 . 220 (C) 22 Q = 960 . 10–6C Q = C1 . U1 960 . 10–6 = 6 . 10–6 . U1 U1 = 160V 960 . 10–6 . 60 Q2 . U2 b) Weᐉ = ––––––– = –––––––––––––– (J) 2 2 2 Weᐉ 2,9 . 10–2J 2 Ceq 10 = –––– μF 13 R1 1 Req = –––– + R3 = ––– + 2 () 2 2 Req = 2,5 Respostas: a) 160V b) 2,9 . 10–2J 10 . 2,5 25 20) Ceq = ––––––– (F) = ––––– (F) = 2,0μF 12,5 12,5 Ceq = 2μF Corrente elétrica: Q = Ceq . U = 2 . 10–6 . 100 (C) ε 1 i = ––––– = ––––– A Req 2,5 Q = 2 . 10–4 (C) Q.U 2 . 10–4 . 100 Weᐉ = ––––––– = –––––––––––––– (J) 2 2 Tensão nos resistores em paralelo (R1 e R2): 1 1 Ux = Req . i = ––– . –––– (V) 2 2,5 1 Ux = ––– V 5 Carga nos capacitores: 10 1 Q = Ceq . Ux = –––– . 10–6 . ––– (C) 13 5 2 Q = –––– μC 13 20 – 1,0 . 10–2J Resposta: C 21) C2 = 2C1 Q1 = Q2 (pois os capacitores estão em série) C1 . U1 = C2 . U2 C1U1 = 2C1 . U2 U1 U2 = –––––– 2 b) Q . U1 W1 = ––––––– 2 Q . U2 W2 = ––––––– 2 Q . U1 W2 = ––––––– 2.2 1) No trajeto VPI, a área varrida (A1 na figura) é menor que a correspondente a meia elipse. 2) No trajeto PIA, a área varrida (A2) corresponde a meia elipse. 3) No trajeto IAV, a área varrida (A3) na figura é maior que a correspondente a meia elipse. 4) No trajeto AVP, a área varrida (A4) corresponde a meia elipse. Portanto: A1 < A2 = A4 < A3 Como os tempos são proporcionais às respectivas áreas, vem: TVPI < TPIA = TAVP < TIAV W1 W2 = ––––– 2 Resposta: B n Módulo 30 – Leis de Kepler e Lei da Gravitação Universal 1) 2) De acordo com a 2.a Lei de Kepler, em tempos iguais, as áreas varridas pelo raio vetor do planeta serão iguais. No trecho AB, o raio vetor é menor que no trecho CD e, portanto, para que as áreas sejam iguais, o arco AB deve ser maior que o arco CD e, portanto, para o mesmo intervalo de tempo, a velocidade escalar média entre A e B será maior que entre C e D. Resposta: B Respostas: a) Máxima em P e mínima em A. b) TVPI < TPIA = TAVP < TIAV 5) 3 Como R1 = 42 000km e R2 = 10 500km, temos R1 = 4R2. Portanto: 3 R2 (4R2)3 –––––– = –––––– 2 2 T1 T2 S2 = 4 S1 ⇒ t2 = 4t1 AB CD 2) V1 = –––– ; V2 = –––– t1 t2 2 4) 2 T1 = 64 T2 T1 = 8T2 T1 24h T2 = –––– = –––– ⇒ 8 8 V1 = 2V2 T2 = 3h Resposta: A Resposta: B 3) 3 R1 R2 –––––– = –––––– 2 2 T1 T2 1) De acordo com a 2.a Lei de Kepler: V1 AB 1 t2 = ––– . 4 = 2 ⇒ –––– = –––– . –––– CD 2 t1 V2 Aplicando-se a 3.a Lei de Kepler para satélites da Terra, temos: a) Falsa: De acordo com a 2.a Lei de Kepler, cada planeta tem velocidade areolar constante. b) Falsa: O movimento de translação somente seria uniforme se a órbita fosse circular. c) Falsa: A velocidade de translação é máxima no periélio e mínima no afélio. d) Correta. e) Falsa: O movimento orbital do cometa é mantido pela força gravitacional aplicada pelo Sol. Resposta: D 2.a a) De acordo com a Lei de Kepler, a velocidade areolar é constante. Isso implica que, à medida que o planeta se aproxima do Sol, sua velocidade linear de translação aumenta. A velocidade linear de translação é máxima no periélio (ponto P) e mínima no afélio (ponto A). 6) T2 4π2 –––– = ––––– r3 Gm 2 TG 4π2 ––––– = ––––––– (1) G mG rG3 2 TT 4π2 ––––– = ––––– GM rT3 (2) –––– (1) (2) TT2 mG rG3 ––––– . ––––– = –––– 3 2 M rT TG mG = M 2 3 TT –––– TG rG –––– rT – 21 2 mG = M (27) 9) 3 1 ––– 18 2) Aplicando-se a 3.a Lei de Kepler: 729 mG = M –––––– ⇒ mG = 0,125M ou 5 832 Resposta: a) 1) De acordo com a escala usada, a distância média do cinturão de asteroides até o Sol é da ordem de 2,7ua. 1 mG = ––– M 8 1 mG = ––– M 8 3 3 RX RT ––––– = ––––– 2 2 TX TT RT = 1ua RX = 2,7ua 7) a) 3.a Lei de Kepler: 3 TT = 1a 3 TX = ? RM RP ––––– = –––– 2 2 TM TP 3 RP = 102 RM 3 RM 106 RM 2 2 ⇒ ––––– = –––––––––– ⇒ TP = 106 TM 2 2 TM TP VP RP TM VP 1 1 –––– = –––– . –––– = 102 . –––– ⇒ ––––– = –––– VM RM 103 TP VM 10 VA RP P –––––– = –––– VA RM 2 TM 1 . –––– = 104 . –––– ⇒ TP 103 1 b) ––– 10 VA P –––––– = 10 VA c) 10 1011 1,5 . 3,0 . 108 = –––––––––– ⇒ tT tT = 5,0 . 102s 1011 60 . 3,0 . 108 = –––––––––– ⇒ t = 2,0 . 104s P tP b) 3.a Lei de Kepler: TP –––– TT 2 60 . 1011 –––––––––––––– 1,5 . 1011 3 = TP –––– 1 RX = 25ua s b) V = –––– t 2 π RX VX = ––––––– TX 2 π RT VT = ––––––– TT VX RX TT 25 1 –––– = –––– . –––– = –––– . –––– VT RT TX 1 125 VX 1 –––– = –––– VT 5 1 b) ––– 5 2 2 11) A força gravitacional tem intensidade F dada por: GMm F = ––––––– d2 = 64 . 102 . 10 TP = 80 . 10 anos m’ = 4m TP = 80 . 3,1 anos d’ = 2d TP = 248 anos 102s Respostas: a) 5,0 . e 2,0 . b) 248 anos 22 – 3 1 RX 3 ––––– = ––– ⇒ RX = 56 3 2 1 (5 ) Respostas: a) 25ua TP = (40)3 = 64 . 103 2 TP 3 M s a) V = –––– (MU) t = 10) a) 3.a Lei de Kepler: 3 Respostas: a) 103 3 O ano de Mercúrio é mais curto que o da Terra. Respostas: a) 4,4a b) mais curto RX RT –––– = ––––– 2 2 TX TT A π R2 c) VA = ––– = ––––– t T aP –––– aT T = 4,4a quanto mais próximo do Sol, menor é o ano do planeta. s 2πR b) V = ––– = ––––– t T 8) TX = 2 5 a = 2 . 2,2a ⇒ R3 b) De acordo com a 3.a Lei de Kepler: ––––– = K 2 T TP –––– = 103 TM M (2,7)3 2 –––––– = 1 ⇒ Tx 20 = 4 . 5 2 TX 104s GMm GM4m F’ = –––––––––– = –––––––– ⇒ 2 (2d) d2 Resposta: D F’ = F 12) De acordo com a Lei de Newton: Mm F = G –––––– d2 FSat Resposta: B G M mSat = ––––––––––– 2 dSat 15) P = FG GMm mg = –––––– R2 G M mT FT = ––––––––––––– 2 dT FSat mSat –––––– = ––––––– . FT mT FSat –––––– = 100 . FT 3Gm2 FR = –––––––– d2 dT ––––– dSat GM g = –––––– R2 2 2 FSat 1 –––– ⇒ –––––– = 1 FT 10 Resposta: C 13) FPF = FSF gU MU ––––– = –––––– . gT MT 1 ––– 4 gU ––––– = 16 gT RT –––– RU 2 2 =1 gU = gT GMPMF GMSMF –––––––––– = –––––––––– 2 R r2 Resposta: C 16) A aceleração da gravidade na superfície de um planeta de massa M e raio R tem módulo g dado por: 81MS MS ––––––– = ––––– R2 r2 FG = P R –––– = 9 r GMm –––––– = mg R2 Resposta: 9 GM g = –––––– R2 14) GM Portanto: R2 = ––––– e R = g RU –––– = RT 14,4 ––––– = 0,9 GM ––––– g 16 RU –––– = 4 RT 1) Cálculo de F: m . m 2 Gm2 F = G . –––––––––– = ––––– . 2 d2 d2 2) Cálculo de F1 m 2 . m 2 Gm2 F1 = G . –––––––––––––– = ––––– 2d2 d2 3) Cálculo da força resultante FR: FR = F 2 + F1 Gm2 Gm2 FR = ––––– 2 . 2 + ––––– d2 d2 2Gm2 Gm2 FR = –––––––– + –––––– d2 d2 Resposta: C 17) a) Desprezando-se os efeitos de rotação, temos: P = FG GMm mg = ––––––– R2 GM g = –––––– R2 g = módulo da aceleração da gravidade na superfície do planeta M = massa do planeta R = raio do planeta – 23 gP MP Portanto: ––––– = ––––– gT MT RT 2 ––––– RP MP 1 RT Sendo ––––– = ––––– e ––––– = 5, vem: MT 500 RP gP 1 1 ––––– = ––––– . 25 = –––– ⇒ 10 500 20 gP = 0,5m/s2 Em Plutão: PP = mgP GMm mg = –––––––– (R + h)2 GM g = –––––––– (R + h) 2 h + R = 2R PP = 2,0N b) No lançamento vertical, temos: V 2 = V02 + 2 s (MUV) 0 = V02 + 2(– g)H h=R Resposta: C 20) a) Sendo a órbita circular, o movimento do satélite é uniforme e a força gravitacional faz o papel de resultante V02 H = ––––– 2g centrípeta. FG = Fcp Para o mesmo valor de V0 , temos: gT HP ––––– = –––– g HT P H 10 ––––– = –––– ⇒ 1,5 0,5 PA = FG Para que o valor de g se reduza a um quarto, a distância ao centro da Terra deve dobrar: Na Terra: PT = mgT PP 0,5 ––––– = –––– ⇒ 40 10 O módulo g da aceleração da gravidade é dado por: H = 30m Respostas: a) 2,0N b) 30m 18) FG = P GMm mV2 ––––––– = ––––––– ⇒ 2 R R VT Portanto: ––––– = VL GM –––––– R V= MT VT –––––– ⇒ ––––– =9 ML VL 2πR b) V = ––––– T TT VL 1 –––– = ––––– = –– TL VT 9 2πR T = ––––– ⇒ V Respostas: a) 9 GMm –––––––– = m g (R + h)2 GM g = –––––––– (R + h)2 6,7 . 10–11 . 6,0 . 1024 g = ––––––––––––––––––––– (m/s2) (7 100 . 103)2 40,2 . 1013 g = ––––––––––– (m/s2) 50,41 . 1012 g 8,0m/s2 1 b) ––– 9 21) FG = Fcp GMm ––––––– = m2R R2 GM 2 = ––––– R3 = GM 2π –––––– = ––– 3 R T Resposta: 8,0m/s2 19) R3 ––––– GM T = 2π TX ––– = T0 TX = T0 Resposta: 1 24 – 3 = . ––––– M RX ––––– RT MT X 1 (2)3 . ––– = 1 8 22) G 3π π ––––– = ––– ⇒ T2 = ––– ⇒ G T2 3 T= 3π –––– G Resposta: D 25) 1) Em 14 dias (meio período), a Lua dá meia volta em torno da Terra, e a variação de sua quantidade de movimento linear é dada por: → → → → Q = m V – (–m V) = 2m V → → | Q | = 2m | V | A força gravitacional de interação entre as estrelas faz o papel de resultante centrípeta: FG = Fcp 2) A velocidade de translação da Lua é dada por: GMM R –––––––– = M2 ––– 2 2 R FG = Fcp GMm mV2 –––––– = –––––– ⇒ V = r2 r → Portanto: | Q | = 2m GM –––––– r GM –––––– = r Resposta: D 23) FG = Fcp 2GM 2 = ––––––– ⇒ R3 4GMm2 –––––––––– r 2π ––– = T T = 2π 2GM = ––––––– R3 R3 ––––––– 2GM R3 ––––––– 2GM (Resposta) 26) O movimento de um cometa está ligado com o conceito de força gravitacional entre dois corpos. A força gravitacional de atração entre duas partículas de massas M e m, separadas para uma distância d, tem intensidade F dada por: GMm m V2 = ––––––– d mV2 GMm EC = –––––– = –––––––– 2 2d Mm F = G –––––– d2 Resposta: D 24) FG = Fcp G = constante de atração gravitacional. Resposta: B GMm ––––––– = m2R R2 Mm 27) a) Falsa. F = G ––––– d2 GM 2 = ––––– R3 Para um corpo na superfície da Terra, não considerando efeitos de rotação, temos: 4 Porém: M = . –– π R3 3 F=P G 4 = ––– . . –– π R3 3 R3 4 2 = –– π G = 3 2 T 2GM –––––– ⇒ ––– = 3 2π R GMm m V2 ––––––– = ––––––– d2 d 2 2π ––– T 2 2π –––– T 4π2 = –––– T2 Mm GM G ––––– = mg ⇒ g = ––––– 2 R R2 Portanto, G não é a aceleração da gravidade g. – 25 b) Falsa. De acordo com a lei da ação e reação, o planeta atrai o objeto e este atrai a Terra com forças de mesma intensidade, mesma direção e sentidos opostos. c) Falsa. A força gravitacional que o planeta exerce no satélite é responsável por mantê-lo em órbita. d) Falsa. A intensidade da força gravitacional varia inversamente com o quadrado da distância que separa os corpos. e) Verdadeira. GMm P = FG = –––––– d2 A força gravitacional é responsável pelo peso de um corpo, porém somente será igual ao peso, nos polos do planeta ou se desprezarmos efeitos ligados à rotação. Resposta: E 26 –